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ESTADOS UN,IDOS DO BRASil .. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1,° 151 CAPITAL FEDER AL SABADO, 24 DEAGóSTO DE 1957 Os Que êste na forma da Constltulçio I'ederal (IIrt.53) e de acõrdo com o que disp6eo Regimento Interno dl\llta Clisa do CongrellSo Nacional (art .. 31 e nUll parágrllfoS), e considerando 11 noticill8verdadelramente escandalosas filtlmamentl teiculadas pela. Imprensa de. Pôrlo Alegre, I respeito do· ctmtrabanclo: collBiderllndo que, lI8IIundo I\lIsaa meamal noticias h' contl'abandlatal *ntl'o da prõpl'ia Alfândega;. . :' colllilderando que entIdades de cl&_, di indWltrlalll'e de come<iclantea, " se movlmental'aro no sentido de tomadas por quem te evitando-se, assim, a-ccncorrênrta desonesta que ae vem verlti· ..não; e . finalmente coWilderando que cumpl'e resll1lardar os interêises da Fazenda Nacio· 8111 eo bom nome dos seus servidores, expuraando-ae do seu meto aquellll ,ue, porventura,esteJa!U afastados dO caminho <!r> dever, . '. requer 11. constítuíçâo de. uma Comissão parlamentll.l' tnquéríto, ecmposte de 3 (três) membros para, no pl'il.1IO de 120 (cento e vinte) diu, apurar o que, em Verdade, ocorre em Pórto Alegre, com l'eapelto ao con- tr3.bando de mercadoriaa - RC<juerenl, outroSoSlm, seja posta à daComl8s'lI.o em causa, para a" despesas de passageM dos seus Integrantes e. de tudo o mala que le tornar necessârlo para o bom desempenhe de .suas atribUições a. im- portâncía de Cr$ 75,000,00 (setenta e cinco míl eruzeíros) , Plenário, Julho de 1957. - Adylio Martim Vlwnna. - Paulo Freire. - Portugal Tavares. - Celso Murta. Luiz Campagnoni, - Sérgio Magalhães. - Miguel teu32l. - Aureo Mello. - Taraa Dutra. Elias .MlaiTlle. - Poncianc Santos. - Nilo Coelho• .;.. Wilson Fadul. - l'rCáriQ I!Ir. Presidente: A CAMARA DOS DEPUTADOS RESOLUÇÃO N." de 1957, (Publicado no _"D,e,N." d. 1-8-1057, pág; 5.707) MlI.rtins. - Celso Peçanha. - Jo& Mac/Lado. - Calvão - Joào d'Abreu. - Alberto Tôrre8• -r- Benjamim Fal'ah, - Neunon. Cllr. neiro. - Bruzzt Mendonça. - Antônio Baov. - VllSCO Filho. - Cllrlo. Pinta. - Humberto Moltnaro•. - José Talarico. - Ari Pitambo . .,... Lu.iz: Tourinlto. - Gltimo de CllrvlI.lho. - Corrêa da Custa. - Castilho Cabral. - NiclI.nor SttVll.. - Fernando Ferrarl. - Emival Caiado. - PeretrQl. - Arruela Câmara. - Waldemar 1:upp. - Wanderlell Júnior• ..;. JOlé Alves. - Pio Guerra. -Ltcurgo Leite, - Perilo Tei3;eira. - Jas/4 C .mtido.- Esteves ROdrigues •. - Carneiro LOl/ola. - Nonato Marques. - Mário Gltimarcies. - Broca Filho. ,-",COIlraclINulles. _ sow» Maior. - Arruda C4mara. - Milton Brandão.' - Osvaldo Lim4 Filho. - Geor. fies Galvào, - Starllng - FOllSeC4 e Silva. _ Napoleão ronte- nele. - Nita Casta.· - teesior Jost. - Leônidas Cardoso. - Amaurll Pe« drosa. - Guilherme Machado.-Renato Arc/ter. _ Daniel Dipp. _ Adahil Barreto. - Oscar Passos. _ Mendes GOnçalves. - AfOJUlo Mat. toa. - ROdrigues. - Rafael Cincurá. - Lauro C7"UZ. _ Peclr/) Braga, - Clcero Alves. - Barros Carvalho, - Antónl:l Carlos. _ Car. melo D'Apostlno. - Frotar.roreira. - Abguar Bastos. - Pias __ Benedito Vazo - Phllaclelpllo Garcia. - Bento Goncalves. - VascOn. celas C:Jsta. -':"Pereira da Silva. - Augusto de Gregário. _ Francisc/J Monte. - Frota AgUiar. - Lauro Gomes. - MOuri Fernandes, - veira Franco. - Segadas Viana, - Getúlio MOUra. - Pilermando Cruz. - Campos Verga!. - Het:mógelte. Principt, Em virtude desta Resoluçl;o,o Sr. Presidente daCil.mara dos Depu. tad03 designou para conabitulr a COmissão Especial os SrB. TUBo Dutra COelho de SOUza e Adyllo Vianna. (.) Reproduz-se \)OI' ter sald4 com incorreções, M e II Presldentfl - D'UMes 01,l!ltl&rt .. Prlmelro VIc,·Prtslamt. I'IONl da Cunha.. Scgulllto Vic'-l'r,árU1lt. o.- Godo! Dha. PrImeIro Secr.ttlTlO _" 111.11 Flldui. Segundo " ... t.1o NlullOt ISUvl.. 7'ercetro SeeretllrlO _ oI• a Lourel, Quarto - Mlruel Leu" PrImeIro A4endollOl :er·ia, Sel1un40 Supllllltt _ .ert\l1l ... Sllvl.. 7'ercelro Supl'".' - Dix.bui\ RI- sa.do. Quarto SUpl,nt, - OOlIl1Q C&r' leia.!. Secretário - .Heitor MUI.nl. ..- cretarlo Oerll !la Reunla.o - AI lulne .... ·le1l' ... M 1. Iaor ..... Lrder.. e Vise-LIderei DA lIlAlORIA VI.1ra d. ...Jo - z .... ,. ' Lul. Comparnonl _ VIcl·Z.ld .... II:m1Uo CarJo' - Vlllf.r...... Leollerto Llal - Vie'·Z.lIIM'. BUlO Napolele - V*-·z..,.,. .1* Jofftl, - Vle'·Llder. Al'mantlo ralela - VIet-L_. DAMINOfUA 8atlataRlUIIoI - IJIIUt o Manoel NO'tall' - VIot-LIlIet <BIt) o Chaia4 Rodrl,uea - Vlc:e-LId". SérRlo .·Ma'lJhlle.l - VICe-Llder. AarAo Steinbruch - Vlc.·LI...... JOBU' d. Souza - VICI·LU". Ar! Pltombo - VIc,·Lldero DUO'1'r.-ndo Ol'Ul - Vjo.·LIder (PB) Roxo r ,oure1l'O -Vlce.LIcI" I "'l. Armando Rolember, - Vlc .. LV'T rPR) • tIO BLOCO PARLMOlHTAa DA OPOSIQAO MonlO ArinOl - L.,. N..tor Duarte - . Brnan!' S'tJ1'o .- VIC,·1. , Lula Oarola - VIQl-1.14•• Rerbert ["t\'J - Vlc.. Lld.,. IV&l1 Blch9.ra - VlcI·Lldel DOII PAR'1'1D08 psa Vi&lrl de M.1O -' Lidar. CIIl CarvaUle - Ylcl-U411'. Amaul7 Pedro.. - Vlee-Llder. .1erterlOll AllUar- VIOI-L1dtr. Mula Gom'l - '!.ce·uaer. Non.to MarqUII - Vlee·L1der. Otacillo Nelrlo - Vice· ...... UDN CarlOl Lacerdl - LIdIr Adllh11 Barr.to - VlC'.L.Iür. Corr'a da Colta Vic._Llder. N"",rof' CarneIro - Vlce.Llder, Se,lsmunclo Andrade - VICf·Llder. RUI Santos - Vlc.·LItfer. Qj11m&rlea - Vtc:•• tld,r. PTlJ BatllltaaamOl - Cnal" RodJ'tlUea _ Vlc ••tlder. 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Page 1: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

ESTADOS UN,IDOS DO BRASil..

DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAlsecA0 I

ANO XII - 1,° 151

•CAPITAL FEDER AL SABADO, 24 DEAGóSTO DE 1957

Os Deput.ad~1l Que êste subscre~·em.vêm na forma da ConstltulçioI'ederal (IIrt.53) e de acõrdo com o que disp6eo Regimento Interno dl\lltaClisa do CongrellSo Nacional (art.. 31 e nUll parágrllfoS), e

considerando 11 noticill8verdadelramente escandalosas filtlmamentlteiculadas pela. Imprensa de. Pôrlo Alegre, I respeito do· ctmtrabanclo:

collBiderllndo que, lI8IIundo I\lIsaa meamal noticias h' contl'abandlatal*ntl'o da prõpl'ia Alfândega;. .

:' colllilderando que entIdades de cl&_, di indWltrlalll'e de come<iclantea," se movlmental'aro no sentido de se~'em tomadas proVlc1~ncla.s. por quemte c!i~elto, evitando-se, assim, a-ccncorrênrta desonesta que ae vem verlti·..não; e .finalmente

coWilderando que cumpl'e resll1lardar os interêises da Fazenda Nacio·8111 e o bom nome dos seus servidores, expuraando-ae do seu meto aquellll,ue, porventura,esteJa!U afastados dO caminho <!r> dever, . '. •

requer 11. constítuíçâo de. uma Comissão parlamentll.l' d~ tnquéríto,ecmposte de 3 (três) membros para, no pl'il.1IO de 120 (cento e vinte) diu,apurar o que, em Verdade, ocorre em Pórto Alegre, com l'eapelto ao con-tr3.bando de mercadoriaa -

RC<juerenl, outroSoSlm, seja posta à dlspoal~ão daComl8s'lI.o em causa,para a" despesas de passageM dos seus Integrantes e. de tudo o mala quele tornar necessârlo para o bom desempenhe de .suas atribUições a. im­portâncía de Cr$ 75,000,00 (setenta e cinco míl eruzeíros) ,

Plenário, Julho de 1957. - Adylio Martim Vlwnna. - Paulo Freire.- Portugal Tavares. - Celso Murta. ~ Luiz Campagnoni, - SérgioMagalhães. - Miguel teu32l. - Aureo Mello. - Taraa Dutra. ~ Elias.MlaiTlle. - Poncianc Santos. - Nilo Coelho• .;.. Wilson Fadul. - l'rCáriQ

I!Ir. Presidente:

A

CAMARA DOS DEPUTADOSRESOLUÇÃO (~),

N." lU~. de 1957,(Publicado no _"D,e,N." d. 1-8-1057, pág; 5.707)

MlI.rtins. - Celso Peçanha. - Jo& Mac/Lado. - Calvão Medeil'~s. ­Joào d'Abreu. - Alberto Tôrre8• -r- Benjamim Fal'ah, - Neunon. Cllr.neiro. - Bruzzt Mendonça. - Antônio Baov. - VllSCO Filho. - Cllrlo.Pinta. - Humberto Moltnaro•. - José Talarico. - Ari Pitambo. .,... Lu.iz:Tourinlto. - Gltimo de CllrvlI.lho. - Corrêa da Custa. - Castilho Cabral.- NiclI.nor SttVll.. - Fernando Ferrarl. - Emival Caiado. - PeretrQl.Din~. - Arruela Câmara. - Waldemar 1:upp. - Wanderlell Júnior • ..;.JOlé Alves. - Pio Guerra. -Ltcurgo Leite, - Perilo Tei3;eira. - Jas/4C.mtido.- Esteves ROdrigues•. - Carneiro LOl/ola. - Nonato Marques.- Mário Gltimarcies. - Broca Filho. ,-",COIlraclINulles. _ sow» Maior.- Arruda C4mara. - Milton Brandão.' - Osvaldo Lim4 Filho. - Geor.fies Galvào, - Starllng Soare~. - FOllSeC4 e Silva. _ Napoleão ronte­nele. - Nita Casta.· - teesior Jost. - Leônidas Cardoso. - Amaurll Pe«drosa. - Guilherme Machado.-Renato Arc/ter. _ Daniel Dipp. _Adahil Barreto. - Oscar Passos. _ Mendes GOnçalves. - AfOJUlo Mat.toa. - Clta~a8 ROdrigues. - Rafael Cincurá. - Lauro C7"UZ. _ Peclr/)Braga, - Clcero Alves. - Barros Carvalho, - Antónl:l Carlos. _ Car.melo D'Apostlno. - Frotar.roreira. - Abguar Bastos. - Pias r.~ns. __Benedito Vazo - Phllaclelpllo Garcia. - Bento Goncalves. - VascOn.celas C:Jsta. -':"Pereira da Silva. - Augusto de Gregário. _ Francisc/JMonte. - Frota AgUiar. - Lauro Gomes. - MOuri Fernandes, - Ol~veira Franco. - Segadas Viana, - Getúlio MOUra. - Pilermando Cruz.- Campos Verga!. - Het:mógelte. Principt,

Em virtude desta Resoluçl;o,o Sr. Presidente daCil.mara dos Depu.tad03 designou para conabitulr a COmissão Especial os SrB. TUBo DutraCOelho de SOUza e Adyllo Vianna. •

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p.--,- DIMl/O DO ~ONCRESSO~l",e~ONAL (Secão J) Ap-'nsto r!e 1951-- - ...

I - PortuR&1 T-YAtu - ~ _ WI..Pr~.sldente '

I - ~Jrton lel.! - paD.• - l.ntllnlO 1>1110 - Pl:JIJ,• - 13al1arO JQnlOl - PSD.• - CIlmOO5 vel'!!.' _ 1'81".7 - Coelho de Souza - PL..• - Deodoro de Me'ld'Jnc~ - ,.....,• - f'lrman Netto •• PSD.

la - ....ot. Yor!ll'. _ PI·••H - IIIClJ um. - .,.a.11 - U.1l/'() Cl'UI - DDN •11 - N~tor JOIlt - ~O.I. - "lt. Oosr.a - fITAlb -. Oo.eano e&\,lel_1 _ dO". I

UI - .P~rtlt' TeIxeIra _ flON.11.- PIo Guerra - rml'.

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PresJaente3 - AJlornar l:lal'l'!.r? - UDN.• - Oan'amo Sobr1Jlho - flSP•a - Cllalbaud BlSCll1a - P6D., - Geor~es O'llvll.o - PfS. .f - Geraldo M~I~arl!·.l'1a.1 - P'r&a - Hel'mógene5 Prlr'J'...Ipe - PRofJ .,... Maurtclo M'll'll.de - J?SO.

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SU1l/t1Ite'Antõn10 BortClo _ PaO.Josue de Castro - P'fB•eeilo peçanna - PSPColombo ele SOuza - PSP.DrauJt· ErnlUú - 1"80.Preltu OlnlZ - f'SD ..Serbtrt Levy· - VDR.JoAc Agr19hlO - lJDllf.Lauro Cruz - UDN.,Llno Braun - PTB.L.eoberto 1aI - PSO.L.icurro 1.e1U! - (]UIf.Mlltosl· Brand!lo - .PSPJi&OOJeAopoflunela - ~SD.]\ll'~t"" ' - Ji':lE'NOlnletra d. Glma _ ~.:RRYlUundo padilha - 'UDN.ftocha 1.Ou.... - PRRoxo LoW'tlro - PRo

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JiUPl.CllruAntonio IUobv :- nB.AnLollUl j'ert:ll"a - ~SD.

Artul Auou- PSi'AtiJ1Cl Fon:'-"1I - I'SD.Aureo Melo - PTB.BlIae Pinto - UDfIlCarlOs Lacerda .... UDN.Carlos E'lDlO- PSLo.010 Carva,lnll - PSD.Colomllo de Souza - PS1'.Corr~4a ';o~t.I - UlJN.Da~uberto .SaJeI - ....::lU.J)lJlt~ Junior - trDl'l.Gaonel tletõllel - t"'1·U.Oureel elo Amaral. - "'R.Herme. Se $JUZIl - P5O.Hermorenes !'T1:lcil)e ~ I'R.oJoU <\ma\ld ,.. no.LIno 8raWl - PT&.Lutnero l7arllfoS _ I"TB.NUl<lr Duarte - PL .Newton Camelro - lJDN.Noruelfa d. Gama - PSD.lfonlLlO IohrlluOI - PSD,VtrgllJO ráVota - UDN.

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DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAl.ISEÇÃO ,

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MUR,LO FERREIRA ALVES

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Oatola &ogUEK.I - trDN.!'i!relJ'a DlDlZ - Pl..Tar... ou ,ra - P5UR.li.nJerl ~azzlll1 - E"SD.UneJ AJvun - ,~6D,

WanaerJe~ JilnJOI - tmN.Vaio - PSP,

Seeretanó - "lVJvlB KvelVI1 1tIlal'\).Auxlllar -OoI'.lJ'es aa GIOrla Ihn.

tol,Reunlõe~ - QUJnta~_f(jras. M'I~,3U

<101'&11, na Sala 01'''00 BrandãQ.EconOmia

Daniel Fara~o _. PSD_ Pr••aletente.

ru !U,tA "A"I - .1o~ Alves - t"ra - Vice.

Presidente2 - AcloUo Gentil -PSD.• - BruUlo M..cnaeto - 1"80• - Carlos Jerl'l.ls..tl - P'l'B..5 - HUI;O Cabral - UDN.6 - João Menezes - P5D.7 - Jo~é Miraglia. - PSP.8 - Uobel'to L€al- PSD. '9 - Magalhães Pinto - UDN'.

10 - Ostoja f!4guski - t:.DN. li,

11 - Roxo Loureiro - PRola - &erelo tIIailal~el' - E'TlI.

TURMA "B"1 - Atmando Rtll.emoer, - 13 _

Vlcll·l"re.ll1ente .:I - Carneiro d' LJOyola - t1J)N., - DIU LIll4 - OU~,• - Orault ETna'" .- flSD.• - Ernesto~bo1a - UDN.

COMISSOESPERMANENTESEXPEDIENTE:Const;tuiçãoe Justiça

t".::li,&,. -"'... 'otõ.. l.p ;i"I.\oI

Ilo.elll""'UHr~l.-\ 1':."

1- u....... IwI~t;:~~ ... _, ... a.ttUI -' P\Sf.VIC~-l.,l"eSl"Je·.~.

J - i\ .. ~UIAI ';4:."'",) - UI.JN.» - hJJ lOtL.O UJr.:lt:ll" t"'t:SU... - E,~s 1"OrWS- PED.li - tI.,.•C "'10:0 - UuN.• - UJ"110" Marinho - UDN.

1::'ljU~l"\.UJQv,," 'Jt"nlpuraJ'l.aUlfnl-t:PeJu SI a..Ui1 üarcl& J

., _ üurgel nó Amaral -PR,li - I'de.:a tõ'IJlJu -PSlJ,11 - JO~qUlnl l.lU\JJ _ 1"8U.

10 - Nt;;:,Jl' .Llu.uU, - PL11 -' PaUlO ü.rm"no - I'l:lU.1lI - seaacas Vluna - 1''1'8.

fU'-"lv1d ti'

L - NOl:ue,ra '•• ';~,I,a - t>fBVIce· t"l e..1Qeute. ,Sun,tl.ul.l"teu.pcrarrameme paI Afl P, Itomoo , .

: :: I~~~n~o t,e"l~i~'f"~ t';~D f"".m I REPAIlTIÇ&E~ • PAR'l'Il:at1hP.E~1F~.:'-.;t~~YI'l.". ao sr. Ne~,"""l.l B~·J<l'1 C.pital • int'I'lor2,;'-\J-<.J'.l. ,,' ,

fi, - ':\(J.r:l)nC~ B:abu~a - PTB.ti' - ]\&~'..'110rJ. e,;:1hjp~S - UD::~. ': S~mestr ,...... Cr$ 10.00 Sem.su••••••••'••••••'1 - U,,\\'i'\.l''''''' ~.li.-\ "'Hl)1 - PSP j:'AJ;.O ',f".' Cl" 16,\10 ÁAe I •••••••••••

IJ - pneo Kel/~- uuN. I" .: RaynltlfiOO 1~ fo..··íw - PRo b~rler In.riu10- Re,J'1uon ,'".:u r-o. - ULJN.11 - relxelra GUClroS - PSD. ,.... • •••0.. 1•••a ..;.. Unlrlo ,Ma.ctrnoo - PTij. An. .... ...... ••••••••• "'. ~.. v n •• 'e' ••• , •••••••••

sUjJl.J:..~':'t..

Aaràc Stelllr;) Ji:ll - Pl'B.AoguaJ' Ó.\..;Wó - 1'1'1;).A,ll.lfUar b~.(.e'r~· - lJUN.Armancc li.. ",,:.,t-erll 1'R,Ama ury 1".,:]r,Ie·" t'~U.

Aziz !~a.\'on ~ PTB.CJanos wa,:~..aa - tJUN.cnag..., l"I'~.~.IE - Per(;nalr"s RooflgUe! - t'ra.cao,;o ê"wr..o - üDlIl.CIO t::l.rvamo - PSD.Cnoacy ::1e Ullv~'ra . PTB.Frota. A;;u:.u - OlJIII.GetUllO ;IIl.,ura -. l'b.o.Ivan' Blcllara - PL.QUllnerme Macl1aoo - t1DN.'Je!lerson M,ul"-' ..;. t'SD.Joào . Mene~"s - flSu.Jo.e J01fiJy - PSú.LeooertD 'a..ellJ - PSO.Lourelro J'Jn>('l1' - 1"RP.Mario GUllu"ral'! - UON.J4artl1l! &11!1~Uf'l - PSO.:<o~uelra loIe El.fo!'J'nCle - PR.Tarso Dutra- t'St/.

Seeretarlo - PaUlo Rc.I:ba.DacCllogra1o.!l &:U1a Barreto

Musa Mana de.uu'lo Ramo! MJ1'Auxillares __ Seba::t1lio Lo de An

eirad. fi'1~uelra • EVf'liRe Dldlercelra e Nell1Wn Jastl Moura ele MI·nnda

Reuniões:Turma "A", t!rçóUl-felJ'lIoI. N 1&

beras.rurma "Boi, «TUll.IJ1~, feira.!, às 15

nQfU.

De Diplomacia2 - Hugo Napol"~o - f'SD - "'4'

Ildellt.li - Men"ttl Del P1ccllla - Viee~

PresIdente.• - Artur Auttrt. -f'SP.4 - Cárlos PUJ,'j - k'TN.11 - Dantas JUnJIJr - UON.• - Ollerm&IlClo Cruz - PR,If - S,:tUberto IIe oUtro .. CDN• - HeracUo ReIlo - PS»..- Bfirme. de' souza

10 -lvete Varllu - P'l'JS.Jt - M.l.rlo Mal·tUls - UDN.:<2 - Menàe:; GOncal\'t' - pSI)11 - NAIV" 1>dorl'lrH - P'SP.U - Ovldlo de Abreu - "'ao.~ : ~~~~l ~~O:l.-.!tmN.U - YUklabJlueTamura - PSD.

a..,....'..Carlos A!!l!lQl1'I'(jue -PR.Clrloa Jer'lIuf4 .. PTB.

Page 3: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sábado 24 DIÁRIO OOCONCRESSO ~JACIONAL: (Seção I)" Agôstode 1957 6433

~arla cone'l~io i4 - Stadlln~ soa)'~s - PSO.

Redação

l!Ieeretirlo - AM~to JOM rarella.

Ayxlliar - Rolrm'Intlo FerreiraBrito.

LuiZ Vianna - pL.

Mário Martins - trDN.

PacneC<l Chaves - PSD.

PaLl!o Freire - PRo

Renato Archer - P5D.

Vago P8D - (1).

Segurança Nacional1 - Esteves Roorlgll~' - PR - pre­

sidente.

2 - Laurindo Regis - PSD _. Vice-Presidente.

3 - Antunes de oliveira - PTB.

4 - Cicero Alves - peco

S -Cunha Ma.chado - tl"D~. I,

JandUl clL1'IIelro·· - PSD•.

Jefler.oo !fUl1%' - 1 J ..i.elo -._-_.~ T:"'"'N./

roMl:ll'rto Leal _ pso.·Ntta COsta- P'I'B.

Pedro Braga - UDN~1

. VelrO -PRoVlli'O - PL, __

Secretária. - Relma' Vianna S&n~.

Auxiliar .- Marl Leite PllIIOI";"nnno,

Da=tllórrllfo • 'Mari IAit. PallOl.~utjnho.

ReúnjOee - lQual"tu..felras. la linoras, na sala "Bueno Bra.ndio".

8 - Dder Varella - PaP.

7 - França Campos - ps.o8 ... 1I'rancisco Macedo - PTS.

,9 - Joaquim Rondon ~ PSP.

lO - JOSé candldo Ferraz - UDl'lI",

11 - JoSé GUiomard -IPSD.

12.- LeOnldas· CarClOSO - E'TB.

13 _. Octaelllo Nellrão - P6D.

15 -Waldemnl' RUpp - trDN.

16 - Wanderley Junior - UON..

17 - Vag<l - PL ,.. (1).

suplentes

Broca Fliho - PSP.

Pias Lllu - trON.

Francisco Monte -PTD.

Frota Aguia.r· - IJUN.•

Oentli Barreira -DDN.

Oullbermlno de olivClra - pSD.

BUlllberto Oobl. - PTB.

Humberto Mollnaro - p're.

LuIz 'I'Ourinho - PSP

VailO PSO - .(1).

Vu>:o - PSO - tll.

Be,'retulo - MaLhe1lll octávio MaII­darmo.

Saúde

1 J Medelrol Wtto .. PSO - Pr.·'ldentl.

I - Artur Audrl - PeP - VIOI-Preel.en&.

I - A.I)~UII BlStOl - PTB., - AfonAO Arlaot - UDN.

S - OardOlc d, Men'w - f'SD.• - I!:rftaftl Satyro _ C1DN.

'I - Mauricio .d. Andrld. • 1'1m

811p1"'",

BIM Fortu _ P8D.

Clludlo 4. SOUII - PTB.Nelvl MoreU'1 _ PSP.

lApo (;Oelho - 1'SD.

Varo - P8D - 'um).Vago - UDN - (dali).

Pl1nlo Lemol - PL.Baturnlno B,,,,,a - PI5D,Tarclslo Mala. ~UDN.

Tarso Dutra - PSD.

Teodorlco Bez.e:ra - 1'50.Vltorlno OOl'l'~A - l'SD.Cltimo de Carva.:ho- peDeUON - 2e~celltntel•.

ReunlOes na "~ala A.l1wnlc Carlol"~rças·feira.a - TlC't..a "A'f,qum­

tas·teiru - rurma ']!I" I quartu­felru- CornlsslLo P~"l'la, li quinzehoru • trinta mlO1J:'IS.

l!Iecr.5l6tIOWatll.

ReIlDllltl - Segunctu. quart.. ,IIlxtu.r.U'as. ia 14.30 nor.., Oi. .:laa.,Alcmo Guanabara·.

1 - Joio MacbilQo - PTB - PIe.il~ht•.

2 - AugLl"" Públ10 - PSD- Vlcl·PreSidente.

, - Coata Rodrigues - PSD.1- Cunha Bastoa - UDN •

S - JoSé Maria de Mello' -·PTl'f.

7 - Jaeaer Albersa.rla - 1'50.B - Joao FICo - PTB.

11 - LoPo de ClloItro - PSP.10 - I..uthero Va.rga.s - .PTB.11-' Moreira da Rocha - PRo

12 - Placldo Rocba - PSP.

13 - Riça JLlnlor - PTB.

1.. - RUi Santos - UDN •

15 - SaJdilnha Derzi. - UDN.

UI - Taciano de Melo - PSD.....:r.Ile1tt e,

Armando 1.0&1" - UON.

JOIé M:ragi11l -PSP.

LO'lro "rllZ. t1DN.

Me,,'" de Sousa - p·fa.Pllni_ R,lbetl'o -PSD.

Souto Maior - p'l:B.Cla Oarvalho - P50.Quilnermu" de 01.,' ••:;1 -FL

"

AdabU B:m'elO - tl"DN.Alberto r,r:el- UON.ADllUar Sastol - 1'TB.

Arlno de M'\llI - PSO.CarlOS Jer~I&~UI - P'l'1I.Chalbaud Biseaia - peo.BenedltoVa. - PST'.Celao Peç,ntla •• PSP.

Chaiu a.oirl~'l* - PTIt.Cunha . B~$t'" - UUN.Clcero Alv,'a - 1'80.COrrea di Costa - UDN.Eduarao CataJI.o - PTBBun_plo :I. 'l:'l'll'OI - PSD.

Plorla.no Rublm .. PTIS.Herbert LeV1 - UON.Ila.clf Lltl•.\ - PTB.

Jefferson Aguiar - !'SO..10" M&na - PI'N.L1curro Ú!lt. - VDN,Lourtval J.lrn..lda - PSP - "oimpedLmento ele C l o d o lDI rMllet.Ma.noel Barbuda - M'S.Manoei N.:l~all - PRoMedeiros Neto .- rSD.NUo Coelbo - PeD.NOl:uelra de Rezend. .... PRoOdilon Br~.& - trUN.

oacarcuneiro - pSü.OsvaJáo l.tmll p'llbo - PSP.

R. Incapazes da" FOrças' Ar·maaas e ComloSsli.O de Repara­çôe.! de auerra.

I' - Pontes Vieira - 1'SD -: Rela·tor de Mmt.stérlo da aLlerra.

17 - Rafael Clncura - UUN· - Re·lator do' Mmlstérlo das Rela­çõe.! Exteriores.

18 - Slgefredo Pae~leco - PSD ­Relatar da. Superintendênciada Valorlza.çft,o EconOmlcadaAmazOnia.

lP - Virg11l0 TlIvora - UDN- Re­lator. do Departamento "aclo·nai .de EstradM de Ferro.

TURMA "B" .,2B -Souto Matar - PTB - .11et!·

Presidente - Relator do De·partamento Nacional ele ObrasContra ..5 Sêe~.

21 - Antonio O&rlo. -UDN.22 - Armando Lages - UON - ,Re­

latordo Conselho NaCional áeE.conomla.

23 - AU~U~to de O1'egór!o- PTB(Em substítulçâo ao sr., Jonas

I Bahlense - 23·8-57).

U .- Carlos Albuquerque - PR25 - Clovis pestan a- PSD ~ Re·26 - Colombo de Souza - P8P -

fos e parte geral do M. V\OiP27 -Filadel!o aar~ia -- pao - ae­28 - JandU!ly CarneIro - PSD ­

29 - .roão Agripino - UDN - Re­

30 - Joaquim Ram06- PSD - Re­31 - Lel~ Neto - PSO - Relator

do MinistériO da EducII.çAo.

32 - Milton Brandão - PSP - Re­lator do D.A,S.P.

33 - Neison' Omegna - PTB - a...lator do Ôepartamento Naclo'naide Portos, Rios " Canall.

34 -.1taymundo Padl1ha - UDN'­Relator do Poder Judlcll1rlo.

35 - Ranlerl Ml1Zil1l - PSD - a.lator da Receita.

311 - Renato Areher - P50 - R.·lator do Ministério da MarlnDl.

37 - Vitor Ialer - PTB.

Legillação Social

Souto MaIor ,... PTB.Silvio Sanaou' - POf•.Ultimo d. Carvalho - Pt!ID.Va3Co 1"llho - ODN.XaVIer d'Aral1jo - PL. -I'Warner Estellta - PI5D.

8ecret&rlo - Dhylo Qurdla tleoar.vatno

l\L1lÓl1lo1'9 - Toland&. M.JWie., LlllIaR08alln•. aa Palxl.

Da tllll~a fOi - Cecl1l& LOPell 'I·rclraBorree Maria JOI6 Leobolll.

Reunlôe. _ 'l'urma • A" tereu·feiras lU le,to l1oru. '1'Ilrm& ....Qumtlos-felr.. .. lU' bor.. lia 8IJa

- Ol'çamento • FiscalizaçãoFinanceira

1 - Silvio eanlOA - 1"1'8 - Prl·Sloentl.

a -l'arao Dutra .- P8D - VlOI'PresIdente.

3 - Allrl'lo StelObrllch .- PTB.4 - AOlllo Viana' - PTB.li - Alberto rOrres - trDN.6 - Armando FalcAo ,... peD,7 - Chagas Frelta·s - P5P.a - Ivan Blchara .. - PL•.9 - Jefferson Aguiar ,... PSD.

10 - José Lopes .;.. UDN,11 - Llcurgo Leite - UDN•.12 - Mala 1.ello - PSP,13 - Moul'yFernandes - P5D.14 - Paulo Fl'eire - PRo1;) - Rare ~'el'relra - pU.16 - Tenllrlo CavalcanU - t1DK.11 - VaiO - f8D.

111P!.dTU

Amau~ t>.cUOi& -. PiO.AntOniO I1oc&ClO - P8U.Ca.mpos Verllll.l - Pel'.PlIermando f.:rull -. tR.EoUberto Q•. l.'utro - t1DN.ElIal Adaunl - PTliI.EmlvaJ Catado - UDH.Frota Aguiar - t1DN.Bermel . :la' $Qua - PIDBeracllo RlIllc - P~.I1&elf P. t.:ms - Pl'Jl.Jonas Bahlt:l8e - na.Nltl Costa - ~.Perllo feaClr& - ODN.Portugal .ra'lul!l- PRoBtlrllna 9oll.rel - 1'8D.Ultimo de r~arvatho - 1"812.Vag·()- PSP.

Secretaria - starlna 4. QodDJBezerra

Reunlõea - Qu I.l'taa·felr.. la 1.,s0.horas. na Saia S"hjno Barroso.

1 - Wa.gner Estellta - PSD ,..Presiaente •

.TURMA "A"2 - Arnaldo 'Oer.:leu-a - ~ap -

Vlce·Preslaente. ,3 - Aloysio de Castro - PSD ­

Relacor do Mlnlollcério da JIIIU­ça li Negócio" ln~rl. re".

4 - ArmanaoOOrrés - PSD.I) - Bento QQnçuJvea - PRd - CasWl10 Cabral - PTN.7 - DaUleJ Olpp - 1'TB,a - Getúllo Moura - toSD - Re­

lator das .,ubvenÇÕC3 <11411111­terias da Educação, Saúde. Alll'l­

cultura e Justiça I.9 - GLltlhermino o Ollvelra-

PSD - Relator eto Min1at6rieda Fazenoa,

Xf - Jaceano Carvalho - UDN.11 - Jose' BorufilclO' - UDN - Re­

lator do MinlBtérlo da Arn­oultura.

12 - Lino Braun - PTB13 - LLlIZ. Viana - PI...U - Mnrlo PaJmérl~ -PTB - R.'

(aflOr dos Conselhos Naoional~eAgUIl.!l e Energia ElétrIca. ''0Petrólee e de Segurança Na·olonal e Mmistério do l'rab.'·lbo,

li - Manins Rodrigues - PSD ­Relator di Presidência da RI­públlca, E M.F. Armaa... O.

Page 4: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

-.,~434~.Sábado·.··24. ·1)"~RIOQ_QeONaRESSONACIONAt.: . (Seçll.o IrTransltort.s, Comunicações

• Qbras PúblicasUETIVOS

I - Augusto de GreiOrio -P'l'B ­Presidente.

2 - Saturnlno Braga. -PSP­Vice~PrC6ldente.

3 - Antonio Baby - PTB - <Suos·títuído por Humberto .Amado> •

4 - Armando MOlltelro-PSD.5 - Benedito Vaz -PSO.S - Celso Murta- PSO •7 - Clemente Medrado - PSD.a - Correia da Costa - UDN.9 - Croacy de OUvelra - PTB.

10 - Euclldea Vlcar - .PSO.11 - Gall'fio Medeiros _ 1'81'.12 - Hlldebrando Góes - PRo13 - Marcos Parente - UON.14- Pedro Braga. - DON.15 - Vasco Filho _ UON.18 - Virgínia Santa. Rosa - PiP.17 - Vago -PSO.

SUPLENTESAdauto Cardoso - ODN"Adillo Viana - PTB.

AUldllllr -:.." MaudAlmelda. ..Reunlões - QulntM-felras,." 15.

. 1HIrlls, na Sala Sa·blno Ba~1'Qso.:

. Serviço Público1 .;.. José Maclel·"'· i'ac Vice.

Presidente .

2- AlaJm Melo - P'l'B,

3 - Aluizio Alvee - DDN.4 - Carltlelo el'Ag05tlnO - PElO.

S - Dagoberto .SD.11es -trOIllli - Celso Branco ~" trDN.7 - Ella.a Aell10lme - PTB

8 - Frota Aguiar - trON.li - ncnneueLa Roque, no impedi-

mento do Sr. Benjamin Farab.10 - José Guunarães - PRo11 ..; Lourival Almeida - PSO.•13 - SegiSmundo Andrade. - UlilN.H -Teixeira Gue!ros- 1'50.15--Último de Ca.rvalho - PSD.16 - Vago - PTB - (um).17 - Carvalho Guimarães - PL.

" 'UPLIIInI·· " ....ÁmaUrJpellrosi.·':", ·pse.Armando Corrê& :-. PSi).:Bat.lata.Ramoa .... 'PTB. iObaga.s Frelta.s - pSP.. ' ..OlclCa:v"lho ....pso.,.Ooelholle Souza ..,. iL.ClolomtlO de SOUZi .,..: PSlo.Ojalma Mar,inho - tl'DN.Oeral.1o Mascarenhllot -PTB.Gurgel do Amaral - PRo

. Fellx VaioU - PTN.Jol\O Agripino - UDN.José Bonlfé.cio - Ut:N. -lJosé Fragelll - ODN.

Josué tle Souza - PTB., .'Leoberto Leal - 1'80,

Lopa Ooelho' - PSD.Secretária - Maria da Glória Peres

Tor.lIy.Aux111a.r- MariLelte P~~"lS oea­

ttnnc,Reuniões - T~rçll.;-telras. li! 1&

horllo'l. na Sala "Bueno Srand~".

OlceM Alves - 1'50.Cunha Machado - lJDN•.Dagoberto SaUes - 1>050•Ernesto .SabOla - UDN.Ferraz EgreJa - DDN.Ilaclr Lima - PTBJefferson Aguiar - PSD"JoséPellroso - 1'8D,L~berto Leal - 1'80.

Lucldl0 Ramos - PL.LeOnidas Cardoso - P'l'b,Mtrlo Gomes. - PSO.:MIlton Brandl\O-- paI".Oscar PllBS08 - PTB.Vaso - 1'81'.

R.euniões às quartas e IM!lI:~a.~-tel·ras,tos quinze noras e 30 min.utos, !lISala "Paulo de Frontln".

8ecretllrla - LurUia Amarlnho 4.Oliveira.

Awclllar - Almenlo Correia d.Sales.

IDatilógrafo - Joel Rodrigues rei.

zoeira.

•COMISSOES ESPECIAIS

-Para dar parecer aos proletos Emenda à Constituição :-

que regulam a repressã~ao ~:'T:rr~~r:o~5~ederaf:~açaQabuso do poder econômico •

I - Arthur Au4rll - PTD.4 - Raruerl MazzUlI - 1'80.I - Ultimo de Carvalho - PSD.Secretarlo'- José Rodrllfuell li

Bolaa.

1 - OelllO Peçanha - PTB.:I - Jose Frallelll - UUN.a .;.. Loureiro Junior .... P8D.• - LUIZ Francisco - PTN.I -OUvelra Franco - p8D.

Secretário.. - Alberto Na.aclmentaGomes de Oliveira.

Emenda à Constituioão(N 7, de 1952 - (Alteraos .' Arts. 25, 94e 124 daConstituição) .

1- QU'lroz Fllho- P1'E - 4"~dente.

:I - Nelitor Duarte - PL - R.lator.

3 - GUllherme Machado - ODN.• - Valio - 1'50.~ - U"j'IO Macúnr:n - PTB._. Secretário JosO ftoctrlllU8I ltt

Souza.

Ellle"lda à Constituição(r~ 9. de 1953) - (Sôbremento. de confisco e de ca­penas de morte, de bani­ráter perfeito) .

I - l.,.eonldas Cardoso - .PTB.'1 - Mario MarMnJ - DON •i - OLavlO Mangabeira - t"L.• - E'onf'lano santos - PRP.li - V..ro - P80$ecreLarlO - LoIIellla Amarlllho 4'

OUv,lra.

Emenda à Constituic~o(N 8, de 1953) - (Modl.ficaçâo do art. 15, § 4.1, daConstituição).

deda 1..,; DeOdoro ae Nenaonça - fSlI- Pre~ld(lPte.

3 - Arruda C'mera - PDO.a - Aurélio VIanna' - PSS.• - Frol.a Agular- UDN.5 _ Va~o - pSO .Secretl'l.rlO .~ Setlaltllo Luis A. 1'1.

lUelra: •

1 .., DalUel f'&raco- PSO - 1'1'••~dentl:.

~ - Aclaulo CardOlO - ODN - Re.I.tor.li - Jefferson Al\Úar - P5D.~ - JOIe MlralUa - PTB. •• - sergIo MagtJhle.s -PTB.

l' - Gabr!el E'MsoS - tl'DN - Pr.-SldenLe .

:I - Tarsc Dutra - PSO - Relalar.3- Carvalho Sobrinho - PSP.• - 1..1no. araun - PTB.5 - Lapa Coelho -' PSO.Secretario - Jose RollrlllUes de

Souza.

Emenda à Constituição(N ·7 de 1949 e n.11,1950) - RemuneraçãoMaglstraturaEstadual)

Emenda à Constituip~o(N 2. de 1951) (PlanoEconômIco da Bacia do RioParaíba do Sul)

l-Broca FUbo - PSP - Preu.dente.

a - Ralmllnllo Padillla - UON ....RolIator.

\Btcretulo - LulÜlG Am.arlnho C.

Ollve11'a.

Reuniõe•. - CIlUlDtas·telras, 'I lU1I0rMo aa Sala "Paulo de FronU.".

Secretario' - Dejaldo BanClelra GCIIl..O.oe•.

Para dar parecer ao Proieton. 2 466. de 1952. do Sena­do, que regUla a ação popu·lar .instituida pelo art. 141.§ 38, da ConstituiÇão Fe·deral.

4 - ou.elra Brito - Ii'SJJ - .,..Sluentea - Bllae Pinto _ tl'ON - Relator.a - ... Abguar BastaI! _ PTB~- Martln. Rodr1llues - PSO.i - Montelrtl .de Sarros - PSP.

8flCret,rlO - SCbutlâo de AnQrade- 1I"-iUelra.

Nita CoBta - Pore.

Mudança da Capital1 - Pl'ol'elra da 811\'a - PSP - Pre·

•l(lente, .

:I - Emjva1 Caiado - tl'DN ~9 Rc"late;.

PaUlo Frelr. - PR..I'IInIO Rlllello - '80.,

Vieira de Melo - PSD, ..,

Va,o - PL.Secretrmo - Lucfila Amarlnho te

\Juvelra.ReuDIOel - Terçaa-t'I1'IU, ts 11

toras, na Sala "Paulo 11. FrontiA··.

Valorização Econômicada Amazônia

1 - Aureo MelO - PTB - Pre.IIà.eme.

2- João d· ...llreU - P81".... Vice..Presicente,

3 -' Antunes de Oliveira - PTB.• - Castro 1"lD 'o •• 00111 •li - CHI Carva.ho - 1'50.6- Coarac)l xunes P8IJ.7 - ElDlval Ja.,'\Ja - í.iDN.a - Fe;,,, VaIoU. - PTB9 _I;" , suva - 1'6D.

10 - Lttláo aa SilvelrlL - PSP,11 Pedro f:l'a~a - (lON.la - VaGo - PR

Suplente,

ArmanCloCorrela - PStI.Armanllo Lages - trDN.Cunha E<l.s\o.s - CtlN.Joaquim' Rondou - PaP.Jose Afonso - UDN.Jose 3ulomard - paD.Oscal Passos - PTB.Pereira da SUva - i'S1\VkllO - PRo

Va~o - PL.Vaca - f'SO (1).

secretD.f1o· - Elias Gouveia.Reuniâe.s - AS' sextas-1elras, na

Saia Bueno Brllndll.C'.

UDN.,

Mario t";ulTJent' - PTB.Al'uanoot..a.I'.t:b - CUN.Jl'l~" Cabral - OON.Nlf'n~ol oHva - t'8P.

·NaU - Q1t1là '."'\{IIlM!W

dacla do São Francisco

Alaln Melo - f'TB.f;ucllCies Wlcar - 1"SD•.

Jose 8OnllaClO - UUN.

Marcos Parente .- UON.

JOt) Maraul'lao' - 1'1.0.

OSlVaJno l.,.unaFuho - PSP.

P:owo Freire - PRo

StlXllS Dona. -- UDN.

Souto Malor - 1"1'8.Secl'e,arlo - t,ucllla Amarlnbo :lI

L1J .... ~li·bReUOloe5 - Q.lartas~telras. tos 1&

bUlas. .na Sli.la ".!'a.UIO Clt Frolloflll't~.· &IlClan.

1 - Manoel Novl/oCl - fOR - Pre ..SlOellte.

:li - M.a~U·lilS Neto ";'PSO - Villl·E'r"slllen~e

a - ElOel Varela - PSP.• - Fausto OLIveIra - UDN.

li -Fra.nclsco MacsOo -, p'rB.6 - lJl>c1l L.lma - t>TB.'1 - MaurícIo C1eAnar.:'....e.. PSD'

I3 -.Benedito Vaz .- P6D.

11 - N'IO Coelho - eSD. • _ Cunha B~st,()ll - UDN.9 - Oceano C"rlelaJ - (lD~' . . .

11l - Oscar Corrêa - lJDN. I) - EunãplO de QuelrQZ - ps,u.11 - O.I>CU10 Ner,rtto - PSO 8 - França campos - PSO.

SU,Jle'He, 'f - Fernando FCn'lll'j - inB.• -- Jof.o d'l\Dreu - PSIJ.

9 - Menaes ae e.r>Uta - PTB. fi>

10 - Ror,ànn PaC:l~I:o -- t:'DN

11 - R~x() LoIlTeIl'O - PRo

Polígono das Sêcas1 - O.car OarllC>;'O - Psu . ...., Pre·

siaenteI -C:;.rlOS Jere:ssatl .;.;, PTB

Vlce-f're.lldemo.

I - AllreClO aforrelra - ODN.

• - FranCISco Mooo te ... P'l'B-• ..,; JolIO UraU!O - trON.

• - Jose GUimarães - i'R.'1_ MuLIlO I3raoa~o - i'SP.

• _ NonàloMarques - 1'60.I - P1InIO Rll)eU'O - i'SD.

10 - SeilSUIUnà.o Anà.raà.e._11 - CINssea .I..IOS -1"50­

~Uplente.

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Sábado 24 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção I)' AgOsto de!f957 6435li

Brito ~PSO _ Prc- Emenqaà Constituição - (nú­mero 3•. de 1956) - Instí-

Lev, - ODN _ ~- tui o Sistema de GovêrnoParlamentar.

Emenda àConstituiçâo n. 11,de 1957 ~ Dispôesõbre di­reitos do brasileiro naturali-zado .

1 - Pereira Llm& - OON - o·r..sicente.

a - Ramerl MUilI - 1'80- Re-lator. ,

3 - Baoar6 Júmor - PSD.4 - AZI? Maron - PTB6 ., Ohagas Freltu- PSP.Secretario - Al\:lertoN...c1nlen~

Gomes lIe Ollvelfll..

1 - ....maury Pedrosa -pso.~ - l-'aulo Uel'lllano - psu.a - Aitle!'to fOrres - UUN.t - Per<.'lra Filho - P'l'B& - J'e.,tllnIO Monteiro Oe 6arrOl _

PSP.Seere:.anll - NaJla Jabof 'MAIa ,.

Carvalho.

5 - Osvaldo Llllll\ P'1lho - PSO.

SCcretárlo - Lulza Abliall cltFarias. .

Emenda à Constituição n. lO,de 1957 (Alt~ra dispositivosconstrtuctonae '",;;,,,,.i't'05 ia'JPoder Judiciário).

l.~ Amaur, !?"irOIll - PSD.

2 - ceise Bl'a:lco - OON.

3 - Cid Cam;ldlo -PTiI... - Joaquim r"U7o\l -pSD,& - Lourtva] àe ·lIlmelCla - PS'JI'.Secretario - Lulza Al:llllall41

Farias.

Emenda Constituição n. 13,de 1957

Emenda à Constituiçãoo n. 12,de 1957

1 -JoSé Oulomard - pso- Prt­SIOente

2 - Senllo Maga.lhll.esc - P'1'BRRlat.(JI,

3 - Laurmco Regu - PSD.

4 - MariO Gl1unllráes - VUl'f.5 - UsvaJoo t..lma - Filho - PS~.Secr!'tn.rlo - Na)la Ja'lor Ma.l& a.

Carvalho.

Emenda à Constituição n, 9,de 1957 (Reestruturao Po-der Judlciárie)• .

l-AntOnio Hora.olQ- PSD.a - alltúll'l Mourl\ - P8D.3 - Manuel Bi\fl)ul1& - flTB." - Milton Cll11I\l(J' - OlJ1'i.

1 - Blaa I.'Ortel - pSD.

:I - CbalU Prel~ - PaP.~ - l..Ula Ga.l'Cil - JUlIit - sergIo MillaJhiet - pn.& -Tano Dutrt. - p::)IlBecreta,rlO .- Mi.teu.· OtaV1o ~Ul­

Itartno.

Para dar parecer sobre a Emenda Constitucional n. 4-51.:que nrescrevea coinci'le r"de mandatcs e a realizt!r.iil"de eleiçêes gerais e simultâ·nea em todü o país.

HUIlO Na)1úlllao ..; t'ID - 1'rl'.I(lente.Abgulr 8LJt06 - 1''1'B - Rol,lator,Jetter.on :1. !\\tl.;ar - pso.Osval(lo Lima r'Ul1o - PSP.RUJ Santos nUN.

Secr~tárl<l- .J••se rloQrlIUIl•. 11.Souza.

Emen!fa ã ConstitUIção (n. 7.de 1956) -(Altera os arti'QOS 48. letra·" B" e 185 daConstitUição Fecleral).

1 - rlel Pa~..cll - ~ _., - p~

.Idente.

:I _ Salp~-""n - PSD - Relator

8. - ArlJu.ndofl'alrA.Q _ 1'50.

, - CIImlloNoguelra c:a Gama ­PUI.

a - Lourival de AlmeIda - l'SPseere~rlo· - Jost RoClrl~.. .,

Souza.

Emenda à .. Constituição ­(N 2. de 1955) - msntuto regime ne Governo Cale;glal). .

IUSOL.OÇAO N.' ti. DE a-ll-~I)

1 - MDntelro 11. Sarro. - 1'81' ~PresIdente •

a -OUvelra 8rl'to - 1"50' - ...I&tor,

3 - AJlomar BaleeIro - UDN.

4- JetlerlOn ti. ACUIU' - PdC.

I - OIcar PallOa - .'1'B,8ecle tArJo José· R<ldrlgue. 4e

Souza.

3- Mart1Ill Rol1rliU.- fSD. IEmenda A CDnstitulção n. 20., - Oeorlloa aalvio - Pn. : . de 1955 - Altera a letra~ - hulo T.lxelra - troN. lUa" 110 tneiso 11 e as letrasSeoret&rl~ - LUlIa Ablgan c1. Pa- 'Ia, n.e c" dn inciso 111. do

rlll. art. .101 e acrescenta umparágrafo único ao referidoartigo e. outro ao art. 200)·

. 1 - Ollveml'Ideml.

, - Berbertator.

\I - ClJIlpos Verga! - psp. _ UU8tavo Capanema _ PSD -• :.- etilo peçanha _ P'I'B. PrealtJellte

li - MODte!r~ Clt BarrOl _ PSP5 - OUvttra Franco - PSD. Relatorsecretario _ L.UJ.2& Ab:Ja.1.I tle F.&_ li - Fernando. F'errar! - PTB

, - aUilherme Machal1o- trON.\&I, ~. _ OUvelJ'a. ~rlto _ PSO.

Secreta.rlo - Alberl4l N.· O. 011·fI'Ira .

ReuDl6ea - Sala - P&ulo l1t FrDtl­tlD" •

Emenda à Constituiçãonova redação ao artigo 41daConstituiçâG) - Sessão(N lB.de 1954) (Dáconjunta do Congresso Na­eronal) •

1 - Mal ..; ROdII'UII - .­PrealdenlA .

a· - Aar10 Stlllnbruc!l - 1"1"8Rpl~·~r.

I - /fel"l Moreira - PaP.

, - Ronclon E'acheoo _ 0011.

I - S&I.· I"Ilbo - ~-

8ecreCál'Io - Matelll O~'lo MIA­l1arlna.

Emenda à Constituição (1, de1955). (Altera a redação do§ 4.' do art 15 e acrescentaum parágrafo ao art.19).

1 - LUIZ Comparnon1 - PRP -Presíden te.

2 - Nestor Jost _ PSO - Rel&tor.3 - M ..aldo CerClelra - PSP.4 - LIDO Braun _ PTl!I.5 - Ralael Clncurá' - UDN.S~cretQrlo - L.uluAblllall .l1e Pa­

rlllA.

1 - 04cu Corrta - OU1. - t"rI­IldeMe.

:I - JerrerlOlI di AlUIU -PlID-Relator ..

a -au~t..o Capaneml - !"':lO.4 - Montell'o ele 'Jarro. - ?8P.I - Pereira. FIlia0 _ ~1"S~rr,r~rlo - EUas GoUveia.

1 - BruzzlMendonça - PRT.:l - Oanton coelha - PTB.3 - E1r.ll:o Carla. - 1'TN4 - MagalhCles Pln!41 - OON.~ - VagO_ 1"508~re~lo _ Joat Redrllllll ,e

l:Sotua.

Emenda à Constituição ­(N 17, de 1"954) -- (Elei'çâo .de Presiliente e Vice·Presidente da República) ..

1 - Carva.Jho 8olll'lAbo "I" '8.pl'.~81deDle

2 - Vaga -PSO.

Emenda à Constituição(Nl0. de 1953) - Dánova redação ao artigo 122da Constituição·. (J ustiça .. doTrabalho) •

1 - HUI;O Napolelo - PSD - Pre·sídente.

:a - crüacy di ollve1l'& - PT» -Rellltor.

3 - A.r ida Câmara - PDO," - COlomtlO de lSuuza - !"SP.ô - ostoja fl.ogUSkl ...:. UDN.l:lecretarlo - letlMtlãcl l..U11 1; ...

lr\lelrai.

Emenda à Constituição(N 11, de 1953) (ImpõstoTerritorial) .

Emenda à Constituição n.16,d. 1954. dispondo sôbre' arevisão da Constituiç~o fe­deral.

Enlenda à Constituição(N 12, de 1953) - (lm­põsto sôbre Vendas e Con­signações) •

COMISSÕES DEINQUERITOFabra exam'dnadr a leptlslaçãdo sô- as;Cr~~~~o - _p~~~. ROdtliU8I ~ Para apurar irregularidades

re SOCle a es mu uas e 3e- Bouza. ocorridas no Serviços de Asgurosgerais e apurar as ra ~ slstência a Menores. subor-zões deintervençâo do Minis· Pari:" averiguar denúncias da dinado ao Ministério da Jus·terlo do Tra;'alho. Indústria imprensas6bre irregularlda- tiça e ~Jegélcios Interiores·e Comercio na Equitativa So- des no Saps. Q.ESOLUvAQ N' 5:'.DII; 33-3.56:cledade Mútua de Seguros . (Prazo até .-11-51)

• l i ) PreslOel.teGerais. (h.J:SOL~;;~~ .~~ I2!i_9~~ 1.1- 1 _ RalmUMo PnOllll9 - UDN -

a - Mtaelroa Neto -PSD - Vu:t·(HESOLUÇAO "," '.11 Dltl-I·51' 1 _ OU,elra Pranoo .- PSO - Pre· Pre61dent.e

. 5 IIcletltl t - RUbens &e.aJ'Clo - P'fB - ~IPr~ ate ~10.- T) ~ _ O"llh~rmtno ae OU"elra ~ t'SI~ I&tor.

1 - Pontee Vieira - Ii'SIJ - Pra· _ Vice Prlsldllntl. ~ - Aa, ' StelDbruc!l -PTB.11Clonte. . :l ,.. Selx" IJl'Irla - \IUN - RII\W! 5 - CamllO' . ~r~AI - pSP

a - 511\'10. BanlDn - PTB - a,e- ,- Aureo M~10 - PTB. 8 - Gurgel do Amaral - PR.lator. a..:. Deo<klro de Mendonça - PSO 1 - E'ralLt'(\' 1:'1t."lIiI" - UJJN

;t - (.;1UI1PO' l1er.rLl -P~". .1~;I·nlTlo - oIl1le . l'l.OQl'l~U~' <;l' se.:retirio - JOSé ROl1r1lluea 11t - A.lIIIZJO AI", - t1DN. 1l111la&. ~l'Wl& .•

Para apurar as f!enúncias con­traas administrações dos .n.­

titutos e Caixas da Previdên­cia Social.

IRESO LII(; AO N r I\~ nll' 6-6."')(Prnzo até 9-10·57)

~ A:l.r;, orucb - PTB -pr€'$1dente.

a - Adllnll Barreto - UDN - '/Ir",pre51den te.

•• .arso D' ."' . - psD - ReI"'or.

l- C<1'Iti Rnarlgu~s -PSlJ..,. - LUIZ P'1'IlMISCO- UUN.

SilVio 5lansol1- PflDSecretária _ Lulza AblgaU de ...

nac;o

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Ag&stode1957~

Prelldente_

I - Lula Tourinho .;.. psp - ..

l..tor.

I -. Celso Branco - UDN.

, .;. Josué de Souza - l"TB.

(RESOl..tJ~AO N." 71, DE 1811.

(Prazo' até 2.-12-1D~7)

1 - Hermes de AoUla - liSO ...

Presidente.

(RI:SOLlJCAO ".- IH. Ou aG DI:MAIO DJt 1156)

(Prazo ate 16-12-57)

• -Da,oberte "lu - PSD.

1- Gabriel 'u.IClI- UDN..

• -- José Gulomarcl - PBD~

• - topo Coelho _ PSc.

10_ - Montelro4e Barros - PSP~

11 - SerriO MajllJbies - PTB.

I - Pereira Q

PresldentJ.

I - José Bonliâc'o - UDN - t'lce- .

Para efetuar -amplas investiga­ções no Mercado de SegurosIndicando as causas e os r..s·

,ponsáveis pelo movimentocontra sua nacionalização.pela Implantação do Monopó-

.110 de Seguros no principal

estabelecimento de créditodo Pais.

a - Abiuar 8ol.St.)~ - PTB - Re'

lator.

, - Armando !"&leAo -. PBO.5 - Arnaldo ce:·1elra ..: PSI".

8 - ,FrotaAKU1&r -ODt-l.

Ilecretârio - ErneblAl Frlionclaco 4.Asila.

lJmenlo Corria de 11 - LaurlMo Rerls - PSD.

I -OSloJaRo,uskl - VDN•.

7 - Ot&c1110 Nerrlo -P5D.

SecretArio - Lua. Abill:a11 de 'a­rias.

RESOLUCAO N.' 88-857.Prazo até 15-12·57)

RESOLUÇAO N.' 68, DE 10-3-111>

(Prazo até 20-11-57)

1 - Gabriel Pus,- - UON - JIre­lideou.

3 - Afino ele. M".os - PSD.­Vlce-Prllllaeo\t. .

I - J:)aroberte "UI _- PSD - RI-.lator.

40 -ColombO ~e Iouq, - PaP.II-Frotl Moreira- P'I'B.S ,.. ArmanClo FaicAo - PSD.7 - 8eixu DOrla - UON.

1- AIIINl aarrlte -VJ)1( -... • - BUu 'ln"- 110M.Mi.. .1- AUl\llto Publlo -PID.,. - OIcerCorrela - ODN.

I - Antunes d. Oliveira - P'I'JS.

Oi - Jonas Sahltnse -PTB,1 - ,1I.,aldo Lima -1PUbo - PaP.

- Jose Gulmarie. - PBP,SecretAria - Lecia Fontenel1e Silva,

Para estudar' a situação, queatravessa a pecuária nacio·nal e Indicar as medidas ne­cessárias à normalização docomércio de gado '

Secretario - Ar\mathea Atbayde..

Para proceder a investigações~ôbre o problema de eAergia Para apurar as irregularidadesatômica no Brasil. praticadas pela Superinten­

dência das Emprêsas Incor­poradas ao Dominio da Ur,iâ.

1 - Corr&l da Costa .,.: lJDNPreS1Clente.

a- - Nonato Marquea- PSO - R.-lator•

.t - Jol1O O'Abreu - PSP.40 - Mario lJalmerlo - PTa,

11 - RoDaon Pacheco -' trDN.• - Tarso Dutrll - PSO•7 -VasconeelOi eolta- PSD.Secretária - NaJla J&b6r Mala de

Carvalho.

ReunlÕel ... 16 heru, na Sala -daBlblloteea.

Para investigar a exploração doPetróleo no Brasil e a Situa·ção da PetrobrásS, A.

(RESOLUÇAON.· 1, DE 18-2-115)

(Prazo até 17-D-57)

1 ..,. Crolcy de Ollveira - PTa _

Presidente. I'

a - LUIZ Oarcla - trDN - 0..lator.

3 - AbgulU' Bastos - PTB,

40 - Armando Jl'au;le - f'SO.

DIARIO _DO.CONCR~SSÓNAClONAt: ·(S.çlo Ir

(JU:SOL.OCAO N° .12. DE " ••61)(Prazo a'" 21·8-57)

(RESOLIl(:J1.0 N." 80. DE 1856)

<Prazo ate 1-9-57)1 - Jose GUluma.d ",;pso - Prl.

aliem.,

• - Gursel do Amaral - PR __ Re-lator Geral. .

l- - ColOlllbo o. Souza' - PSI? ­i'reslelente.

3_- Alberto Torres - ODJi., - Frota AgUIar -.ODN.li - NestOr Jost - P80.

CI - Naa CDlla - PTB.t ~ YUk1ahlgue Tamura - P:5D.

SecreU,rla ~ N"Jla J&bOr MIJa 4.Carvalho.

Rellnlbel _ Sl!YWlciu-ftIl'U U .lborllll, 116 6~11 • Sabino BlU'r0l4f.

I!Para investigar denúncia feita

pela. Tribuna da Câmara peloSr -Dellutado Francisco Ma­cedo.

Para estudar a orgaRjzaçáo}, atual da administração acre­

ana a legislação federal quea regula e investigar as írre­gUlarldades ocorridas de

.1951 a 1954 na aplicação dobtatuto dosfunclonarlosPúblicos ao funcionalismo· doTerrit6rio do Acre.

Para estudar problemas de tu­riamo e propor medidas Ie·gislativasreferentesaessa

I indústria.

&l~ (,RE:;;OLUÇAO N.. 57 OE4-4-íI)<Prazo ate 15-11-57) .

'6436' Sábado 24

1- Lto«lert4. L.e&l - PSO -I'r" SecretArio _tldenlAl. 6&l1ea.

2 - ~j Olpp- Relator.• - !''rota AlUllor "":' -I1DN,

Secretário - Arlmlthea Athayàe,

ReuniOu -Stlundlll-'elTllI. ... lt,aQ

,Jleru. ?

I ~LOUtlVal de AlmetCl& - PSP ­Prelilcente.

I - Ern.llU SaW'o - lJDN - RI.lator.

• - AnLOIll~ 1iI8by _ p:"'B,

4- MedelJ'()' liIeltl ,_ PSO.

I -'I'lelano de M~iO - flSD.8ecreL/lrlo - Jo,~e ROCiJ'liUCt

(RESOLUCAO s.' <fi DE 8-6'56)(Prazo atelS·H-57;

1 - Jose JotrUJ - PSD -'- Prell-uente.

:I - LAlUJ"lvaJ (1e .\IJne:da _.- PSO -I J cicerc Alves .~ ptt.J.• - coeinc de Sousa - PL.a - OullhermlnoJ Cle Ollw:lTa

1 - J~é GUlmar~ea - PRo'I - Mendonça til afi - PTBB - Newton BelO ~ PS".

8 - OdlJOll Srllia - IJDN.

10 - SeGadas "lar,a - p'rB,11- SeGlsmuna~ ~nC1raCle - VDN.

SecretarIO - JObé Rodnguel ele

&"za.

Para apurar denúncias contidasno Jornª1 Tribuna -~. lmpren­sa, de 23'12-55, contra o Se·nhor AriPitombo.

(RUOl..UÇAO ~." 4., DE 1-2-11'

"Prazo até" 1-11-57)

Para investigar sôbre as agres·sões sofridas Dor Deputados

ikJuza..

,àraapurar (ocorrência de Parà InvesUgarealt.oulto do, 'Iraudescamltl,'ls ou fiscais e ensino particular no Brasil.

'aevasão de âglos .esobreta- CUSOLUQAO 1C _ '40 DI IBM;xas em Importações Jrregu~ "

, lares. .' (Prazo Ité 3-9-&7)

.:au:lilOl.(1QAO N.O ?2. D1l 11-1-11) 1 - La.uro Cruz ~ -. UDN - Pr.-I (Prazo até 4-11-57) lidenl.e.:-I _ Nogueira -:11 G70ilIla - P'I'B - I ... Ca.rao&O lIe M.nelu - PSO ,...

Preslden te. !leIa ter. '

: 2 - Ollvelra P'raneo - fSO - Vice- .- Menezes Plmtntel - PeD.I Presidente. , - Menottl .1.1 Plcchla - PTB.:a- Adauto Car(1oso - 110M - ;; - Artur AuClrt. - PSP.li . Relator. Secretária - Lecia Fontenelle SlJva.

.• - Colombo d. S"ual - -- PSP -Relator.

• -- L1IIter Caldas - PIW.• - Martllll RodTlrUea - PSO.,~ Jefferson cu AIUIal - PSp'

• - JClIe P'rillel1l - tTDN.8 - M!rlo OUlI11&rael - lTDN,'0 - Utraldo Muc&I'enhU - 110N

U - a"rmo,enea prlncllle _- '11Secretlrlo _ JoaéPaWO.

ReUIlloea - Selfundu e qUinta.,.'elraa, a! ~I hlra. na &la -CarJOEJ'eacotc> !"11bl •

Rcunlôe~ - 8~:l"'llldaS e quartas·,.felras na _StLla ./'SUI'IIO 8rl<ndão" IM. 1~.20 norlWl, t. ~ 4n~"r .

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!,gôsto (te '19576437 '",~

:..-.~

2 - Creero JJvetl - Ps.D. ..,3 _. Cunha Machado - UDH.4.' Gabriel Hel'mes :"-UPN.5 - Leite Neto - PSD.6 - Oswaldo Lima Filho - PSP.7 - Sêrg\o Magalháea - PTB,Secretrlo - Albel'OO de olivelrlloã,

Par~ apurar o que ocorre.emPorto Alegre, com res2elto.ao contrabando de merca­dorias.

(R,ESOLUÇAo N,O 102, DE 1951)'-(Prazo até .23-12,57)

1 .... AdyllO Viana - PTB.2 ;... -Ooelhc de Souza - PIo.3 - Tarso Outra ..,... PSD,

COMISSõES MISTA~

Para elaborar Proieto de Lei d.. Reforma Agrária.

! - ColombO di 8lIuaa - P81'.

~ - D&nlel. de Carnlho - PRoI - Irlt Melmbtra -ODN.4 - Jolo MenlHA - P8D.

5- Jónu Bah1el1lll - PTa,

6 - Ne.tor DUarte .;., PSD.

Para dar parecer sôbrelJ Fro.leto da iniciativa do PoderExecutivo Que dispõe sôbrla reforma geral do sistemaadminIstrativo da União.

ATAS D ...~S COMISSÕ'S:S

4 - Adauto Cardoso _ UDN.5 - Cardoso de Menezea - PSD.6 - La ROQue Almeida - PSP.7 - LOIlO Coelho - PSD.8 - Nlta Costa - PTB,9..,.. Portugal .Tavarés - PRoSeeretál'Ía - Relma Viana santos.

Para investigar denúncia deque um Legislador Brasileirose. envolvera em negóciosjunto ao Govêrno Argentinpresidido por Juan DomingosPeron.

lR.ESOLUCAO N.- 73, DE 23-8-56)

(Prazo até .1-10"57>1 - Clel Carvalho 0- PSD - Pre·

sidente,2 - Benjamín Farnh - PSP _ R.e_

rator.3 - Chagas Rodrigues - PTS,4 - Guuherrruno de Oliveira - 1'50,5 - MarIO Martlt~ - UDN.6- MeCle\ros Neto - 1'80.7 -. João Agrlpmo - UDN.secretano .; Artmathéa Athaycle.

Para investigar as ativid:ldespoliticas dos grupos Shel! eEsso no Brasil

DIARIO DO CONCiRESSO NACIO~AL; (Seção I)'

Para investigar as causas reaise indicar os remédios paracombate ao encarecimentodo custo de ·vida.

(RESOLUOAO N,. 100, DE 1957),Prazo ate 9-11.1957)

1 ..:. Lutero Vargas '- PTB- pre.sídente,

li - Gal:J:'iel P~s - UDN - VICe.Presidente, 1- Alul.IO Alvee_ UOH,

3 - Dag-oberto sales - PSD - Re- ~ _ ArnaldLCerelelr1 -PSP4 - ~d~fp'ho Gentil _. PSD 3 - Gustavo Oapanerna - 1'50.

I · " - Josué de Castro - pTB.5 ':- AI ornar Baleeiro - trDN. , -tlorllcl\1 ...arer _ peo.6 - Jose Jofflly -PSO, ti _ ...000 Ç(lelho _ PSU7 - JOSé Mil'aglla - 1'SP, 17 Odilon Briga . aDN

\R.ilSOLUI~~~.l~~4~'1~~7~·12.1955} da~r~;:táI'IO - Matheus Otavio Man· Para proceder à reVisão da1 - EmUlo C.arlo. - PTN -pre-

I' .Reunlões - Terças-feiras, ~ 15 hO' ConsolidaQâe das Leis di

sidente, • rua na S:lla -sabmo Barroso". Trabalho .. li - Aurcüo Viana - PSB ':- Re- Para investigar denúncias de 1 _ Aarao Stelnbruch -PTl.

lator. .... I - I S _ J - .ErnanJ 8Atlro - ODN3 -Cal'Joa I'lnto - PSO. ma versaçao, pe.o uperltl ~ _ JetterllOD AKwar _ I"SD" - Cunha Bastos - tJON. tendente do Plano de Valol'j· 4. - LICUrl:O ...elte _ lJDN. '5 -Dagotlerto Sallea - 1'80, ,.- E êmíca daãma " 5 - Lourlvalcle Almelal -PeP•/I - HeItor Filho - PI'B. Z~jaO conomlca a . m?LO- 8 _ MOury l'ernaMM _. PSD,7 - Joã.o Airlplno - UDN. nla, dos Recursos atrlb!llcl(\s 1 _ Ralmunrlo ele 8rlto _ PRo: : ~:~~~ :~~: : :S~., aquele órqão .Federal, de ~ - SilVIo Srmson - 1'1"8 •

10 - 8erlllo Magalhle.s - f'T1!I.' 1954 a 1957. e de Quaisqlle,· ?ara; ~studar o pro.blema do In-U - Ivan Blchara - PL. . outras irregularidades na Qlllhnato e propor as nr.r.p,s-

eecretarlo -Ernesto ell A.ssil. Ad •. t - d rárias me .... id ..." leni'~I"tl'vasminiS raçao o mesmo. \-. ".. ,,~tI •

(RESOLUOAO N. 101, DE 1957) 1 -. Bndaró Junior - P80.(Prazo at-é 21-11'1957) 2 - Chagas Freitas - P.'3P.

1 '"'- Oliveira Brito _ PSD _ Pl'e. 3 - João Menezes -1'50,sidente. 4 - Sergio Magalhães - PTB.

Para apurar irregularidadeshavidas na operação de ven·da de 102.816 sacas de caféfeita pelo Instituto. Brasileirodo Café ao Centro de Comér­cio de Café de Vitória, Esta­do do Espírito Santo .

<RESOLUQAO N,' 98. OE1951) Cómissões Permanentes nlão imtel'ior, o .Senhor Presidente(Prazo Il'té 12..11·1957) fez aseg'uinte di~tl'ibujçiio: Ao Se.

1- Menezes Pimentel - pSD - ·DeDiplo.maci.a nhor De;Jutro.do 0"í(110 de Abreu.Presidente, Mensagem 457, de 1956, .de 11 de se.

li - Julio de Castro Pinto - UDN ATA DA 6,- REUNIAO. O::lO!NA!UA teml)l'o de 1957,. encnmfnhando. "- VIce·Presidente , REALIZADA .EM 22 DE AGOSTO Acól'c!o relativo ao estn!le'eclmento

3 - Pacr,eco Cha\'es - PSO - Ete-: DE 1957 de Illna Mbsâo Nanl Norte.Amerlllator. . A ., d" . cana noBI'?sil. conc1u'nd(l nó R.fo

• - Atlguar Bastos Ramos _ PTB; ,os vm~e .e. 015 dias do mes d~ de Jal~eil'o, a 7 à~ m?lo de J912 e mo-.5 - José Mlraglla - pSP, n;;osto de mil novecentos e dn(\ue,n. ct\fir1dn p 1J\'OI'1'~<!~,t1,., 111d~fl'"l;rjam€'n_

Secret!lrlo - Fernando Roclrlg"eol tae sete, ll~ ~nla Bueno Bl'~nduo te, a pal'tir de. 7-5 li!; POl: notas ch-eia COsta, sob a.pl'esldeI1:cla do Senll~l'_ Hu'!:o tedas de 29-6 fi D-10.51. A .-,,,ll', fnl

.... . N~Pole~o.. l'ellUm·se a Com,zsao de Eelo n vat,., em se!)ar~do elo :';enh<'tlPara ap,u~ar das deflclenclas nlPIOI~acla, Il. qual com;JilreCel'am os. C~~tl!hoC,,-hl'(ll l'~efr~nte 11 M:cnsa.matel'lals que ocorrem ndS Se!)h~res,Men~ttt· ,~el PlCclua. v:ce'l~;;m !l.o. r,~j)'5r" do :';81'110\' Pro~"lp!1teP · ·t .. ~. d O· t 't F PleSlclente, Alth~ Audl'... GetUl!O, da P",,"bl'on, ncomnaT'h(l(h de Acbr·

em enClallas , IS fi o e· MOU:'ll, MárIo MartIn., Nciva Morei· do s6br,~ \'cstaI11·::l'fl." des D:reitGS ElEldera!. l'a, Ovid!o de Ab:'cu, Plil\io Le1110S IPl'om'ledn:le .!l' "i'-t~'irl P Dlr"lros AlI-(RESOLUÇAO N.· 99, DE 1957) Rll;niel'i Mazzilll e WtUlderley Júuiorl torais aU~"it1os n€'h I'\o"':\"'''a O"er-

(Prazo até 17-10-1957) deixando de comparecer os Senh(ll'es: \':\ Hunri'~1 e'1h'~ n~ F":t,l~S tT'1\dos1 - ChaulbaudB~cala - PSO. - Deputados Oilllats JCmiol" Cal'losPlI idI) B!'~'il ~ a 1'lepúhllra d" 1\1.1"''''1._

Pres:dente: lol, Dllerma:id~ Crl;1Z, Edllbertode I fl11a d(\~.unl ~. ro1f!hl' o Dennt8do2 -. Frota Aglllar.- UDN. - Vlce- Castro, !Ier".cho Rego, . Rel'mes d~lI-!ê.l.'me.~ d..e SO'.I"". O.. nrr[·.cel' elo Re-

Presidente. Soulla, Ivete Vargas. Mendes 00110111· ht~r. fn.v~\',\vel 1J. r·I[~!,.~~p'", foi lIoro-I - Gear!!.. GiJ,lv;" - JlTB. - vel. Ra.fael COI'reI!! ~ Yl1itlshlgue Ta- v!,.;:ll) 11"~'.11tt"OI"o"" Nr""'- '11?Js h!!-

Belator. mUI'a. Lida e aprovada a I1ta da l'eu- "endo a tl'at(tt. foi 'encenada • Del-

(RIQSOLtlÇAO N.- aa-llll1'>(Pruo 1l.t6 15-9-5')

1 - EUa! Allll.!m' - flTB - Pr.·sídente,

2 - Tarso Outn - PSO - Vice·3 - OUvell'a Franco - PSL - Re·

Iator , •

4 - Celso !!Iranoo - t1DN.~ - Deodoro lJe Mendonça -' PSP.

Secretário - Arlmathea AthaYll"

Para apurar as den6nclas fel·tas p'or jornais da Capital daRepublica, quanto às condi·çesde trabalho nas minas decarvão d. Estado de SantaCatarina.

Sábado 24 . '~

Para apurar o montante dare­celta' proveniente do aumentode 25% concedido em marçode 1956, para as tarifas edemais taxas cobradas pelasemprêsas de navegação. met·rttima e fluvial, destinada

"ao pagamento de reajustamento salarial dos marítímcs(RESOLUÇAO N,' 94· DE 11'51

(Prazo a~ 13-9-195711 - Adlllo Viana - PTB.2 - AmauJ'Y l'eàrosa _ PSt:'.1- ChaJtla\ld Blseala - PSO." ~. Frota AgUiar - UON.5 ... Oswaldo 'Lima FUho - PaP.8 - Renato Archer - PSU.7 - fenorlo Cavalcanti -UDN.

Para apuraras causas determ'l·nantes da diminuição dava· Para investigar as relações ha-

. lume d'água do rio Paraíba e vidas e existentes entre aestudar a regularização do EmprêsaCurzi Ltda. e o Go-seu curso desde a formação vêrno da União.até a fóz. (RESOLUÇAO N» 32. DE 4-lI-19SI)

(Prazo atO ij-ll·1957)

1 - 1.IloUrlnClO 1tegla - 1'80 - Pre­alCleste.

a - Ge<lrlle/l Galviloo - PTB - Re'Iator ,

3 - Nelva Moreira -,. PSP.4 - NewtQ%! .Belo ...,. Pl:lÚ,6 - Ostoja Roguskl - UDN,

Secretária. - Najla Jabór .~ala deC:l.I'vaJbo.

(F:.ESOLUÇAO N,' 1 DE 211'3·55)

IPruo alt 12-9-5')1 - Arlno do MI.~ -. PSO - Pro-'

stdente,

a - Broca l"Uno - 1SP - VI.·Presinente.

3 - Alberto 'forr.. - UDN - J!,t-Iatcr.

~ - Carlos PlJ:1to - 1'80,5 -Dagoberto aUl~a - PSD•.

'6 - João Fico - P'Ill.'J - Jonas BaI4~1I.'Je - PTB.8 - Herbert Lev, - UDN,11 - Oltlmo ell C..rvllo!ho - PSD.

Secretaria - Lul:aa AbliaU ~. Pa'riu•.

Para estudar, em. geral. a po·lítica exterior do Brasil e in­vestigar, em particular,sôbreos resultados obtidos .pelo"Acôrdo de Assistência MUi·tar" celebrado a 15de marçode 1952, entre o Brasil e osEstados Unidos.

(RESOUJÇAO N.o 87. DE 18511

(Prazo até 19-9-57)

1 - Augusto Viana - PRoJl - Chagas RodrigUes - PTB.a - OuUhermlno cle Ol1velra· PSD4 - HOl'aclo Lafer - 1'50,6 - Jefferson AguIar - 1'50.O - Leonardo Barblerl .~ Pst'.'1 - Newton Carneiro. - UDN.a - Noguelrl da Gama - PTlI.11 - SellCll& DOrla - UDN.

Iot - RafR~l Corrh - UON.,li - Vieira di l4elo - PSD.

Para apurar ·Irregularlaaaes

na C.O.F.A.P.

.(R!SOLUÇAO N.' 89. DE 11157)(Prazo att 1-10·57)

1- Cleero AIVei - PSO-Prell-ciente.

2 -AlbertO Torrei - UON - Rt, '1&tor.

3 - AntOnio Malll. - PSD.'4 - Frota A!I'Ular - UDN.5 - Laurlnao Relia -' flSO.O - Nelva Moreira .... 1'80,, - Sér~:o Mallalh§.es - PTB.8ecretirlo . - Matheu.s Ol:t'vlO

MlUld~rlno.

Page 8: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

·Mas .,sábado 24" .DI1.RIO DO CONCRESSONACIONAL: . (Seção I) Agasto. de 1957

lio, .e pari conatlU'eu, Sylvlo Eve- votlll, foi aprovlldo. por unanimida- m1dnde~ o parecer .do Senllor Rela· nlsta aposentado do Ninilltérlo dalynKnapp Secretária; lavrei 1\ "pre- de o parecer do Senhor Relator;. Pro· ter. Projeto n." 2.542-1957, "que acres- Educação e saúde, Francisco de Sou­

··.ente auuiuedepols de lida e apro- jeto n,o 871-D"1955.ll.ue autoríza II centa item ao art. 9.° ·doDecreto-Lel zaGomes"; do Mlnlstél'lo da Viação'Yada será assinada pelo Senhor Pre- abertura. do crédito eSJ)ecial de Cr$ n.' 6.259, de.lO. de fevereiro de 1944, e Obras Públ1cas para o P;ojeto nú-~dente; 71.700.000,00, para o pagamento de que dlspõesóbre o serviço de lote- mero 2.408-1S57, "que autoriza a.

, . dotações. destinadas a estabelecímen- rias e dti outras provídêneías", Re- abertura do crédito de Cr$ .....•

O F' tos de Ensino Superior". Relator: lator: Deputado Ultlmo de Carvalho. 5.000.000,00 pró l'econstl'Uçãll da pon-e manças . Deputado Nelson Monteiro. Parecer: Parecer: concluiu pela íncompetên- tc sôbrc o Rio Paruíbn, entreBapn-

A'fADA 30." REUNIAO OROINARIA favorável à emenda oferecida no Se- ela dnComlssão para apreciar-lhe. o cala e Mar de Espanha"; do. Minis­REALIZADA EM 20 DE: AGOSTO nado ao Projeto em eplgrafe. Sub. mérito. Submetido 1\ votos, foi apro- térío da Educação e Cultura para o

DE 1957 metido a votos, foi nprovado o pare- vado por unanimidade, o parecer do Projeto n," 2.763.1957", que autorizacer do Jtelator. Projeto n.o 4.805-D-54, Senhor Relator, Projeto n,o 2.326-57, o Poder Executivo 1\ abrir, pelo Mi­

As qumze horas e quarenta .e cín- "que cria na Polícia do Distrito Fe- "que autoriza o Poder Executivo n nístérío da Educação e Cultura, oco minutos do dia vinte de agôsto de dera1 quadro de subtenente e aumen- abrir, pelo .Mlnistérlo da Viaçiio e crédito especial de Cr$ 3.000,000,00

.-mil novecentos e cínquenta e sete, ta o efetivo do de motorista" Rela- Obras Públlcns, o crédíto especial ele destinado 11 conclusão das obras dona Sala Régo Barros, presentes os tor: Deputado Vlctorino corrêa, Pa- Cl'S 6.000.000,00, destinado 11 exe- Asilo dos Pobres de Rio Grande, RioSellhores Deputados: cesar Prieto, recer: favorável às eemndas do senn- cução de obras .na Estrada de Ferl'O Grande do Sul". Terminada a 01'­Neloon Monteiro. chalbaud Biscala do de números 2-C-3, 4.1-C (2." Parte) Central do Brasil". Relator: Depu- dem do Dia o Senhor Ultimo de oar­Vasco ·Fllho, JosêFragelli, Vnscon- - 6e contrário a de número l·C ta do Ultimo de Carvalho, Parecer: valho usando da palavra despediu­eelos Costa, Pereira Díníz, Vlctorlno (1," Parte). Submetido a votos, foi favorável, aprovado' P01' unanímída- se dos membros da Comissão, em vir­COlTêa. Ultimo de Carvalho, Barros aprovado por unanimidade o parecer de.· Projeto n,O 2.~09'1952, "que in- tude de sua próxima partida 'Parade Carvalho, Lopo Co~lho, Odilon do Relator relativamente às emen- clui no programa de primeira urgên- Londres, onde vai em missãoparla­:Br~,ga.Pl'axedesPitanga. reuniu-se das2-C-4-1-C (I." parte), .6 e l-C cín de que tratam os artigos 21 e 22 mental'. Após receber 05 cumprimen­li Comissão de Finanças .em sua jrí- (2." parte) e com restrições dos se- da Lei n,0302, de 13 de Julho de tos e votos de boa viagem de tocloate~lma reunião ordinária, sob a pre- nhores Lopo Coelho, Pereira Dini.z, 1958, o trecho Goiana, Frutal da BR os seus 'pares, retirou-se o Senhcrstrlência cio Senhor Deputado oesar José FrageJJ1, Vasco Filho e Nelson 14 e o trecho campina Grande - Ultimo de Carvalho. Nada mais ha­Prieto - Presidente. ATA: Foi lida Monteiro quanto a emenda número Cuiabll. da BR 31, constante do Pla- vendo a tratar o Senhor Presiden­e aprovada a da reunião anterior c. 3. projeto n.v 5.05B.955, "que InstitUI no Nadonal· de Viação", Relator: te encerrou os trabalhos às dezoit"em . seguida, assinada pelo Senhor o Prêmio J. J. Seabra e dá outras Deputado Ultimo de Carvalho. Pa- horas, convocando para quinta.felraPresidente. SolicitoU o Senhor Chal- providências". Relator; Deputado recer: contrário à emenda Vasco FI- li próxíma reunião desta ccmíssão.baud Biscaía, a ínserção em Ata de vasco .Filho. Parecer: favorável com lho.apre~entadaem Plenário. sub- E, para constar, eu, Dyhlo Gur..rdia.um voto de pesar pelo falecimento Substitutivo aprovado por unanimi· metido .a votos, foi rejeitado, por de Carvalho, Secretârlo, ·lnvrel a pre­do Denutado Wa1ter Franco, ex-mem- dade. Projeto n.O 1.698-1956, "que unanimidade. o parecer do Relatar, sente Ata, que depois de lida e IIJ)I'O­bro desta Comissão, o qual vai trans isenta de dil'eitos de importação, ím- tendo sído desígnado para redigir o vada será assinada pelo Senhor Pre­crtto logo abaixo desta. O Senhor põsto e taxas aduaneiras, exclusíve a vencido, o Senhor Pereira Dlnlz. Fo- sldente ,José Fragellí, em seu nome e no da de prevídéncía sccíal, a um tratar ram ainda deefrídos pelo SenhorU.D.N. solidarizou-se com o Senhor com .acessóríos e uma máquina para Presidente os seguíntes vrequerlmen- PUBLICAÇOES AUTORIZADAS PE-Chnlbaud Biscaía. na homenagem olaría doada à Prelazía de Xlngu - tos: do Senhor Nelson Monteiro, 50- 1.0 SENH R PRESIDENTEpóstuma àquêle parlamentar. O· Se- Pará", Relator:. D~putado Pereira llcitando audiência do Ministério da . O· •nhor Barros de Carvalho solicitou Dlnlz. Parecer: favorável, aprovado Agricultura para a Projeot n.o 839 Voto do Senhor ChaZbaud BLçcaia:

·1g11almente, tõsse inserido em Ata o por unanimidade. Projeto n.> 2.167 de 1948, "que concede auxilio aos pro- E' com profundo sentimento qUIvoto de pesar que ora fazia. em nome de 1956,. "que concede. a Tellzardo dutores do Municipio de Itaperuna, tomo li atenção dos nossos eminentesdo P.T.B. e no seu próprio. Fala· Avelino de cerqueíra a pensão es- no Estado. do Rio de Janeiro e dá ou- pares para propõr um voto de pesar,ram ainda. enaltecendo a figura· do pecial de CrS 2,500,00 mensais". Re· tras providênciw;"; do Senhor. Pe· o mais sentido, pelo infausto passa­D~nutado recém- extinto e assoeian- lator: Deputado Pereira Diniz. Pare· l'ciraD:niz, solicitando n audiência mento do l.obre I:;"utado WalteTdo-se às homenagens, os Senhore~ cer: fúvorável. aprovndo por unani- da Cornlssll.p de Constituleão e Justiça Franco, ocorrido. no. dia 16 do cor­V3'CO Filho, Pereira Dlniz. Vlctorino midade. Projeto n.o.1432 de 1956, "qnc para o Projeta 2.866-1957, "que abre renlc, em Aracaju. Como membr~

Corrêa. Nelson Monteiro e Cesar Prie- autoriza o Poder Executivo a abrir ao Poder Judiciário - Supremo Tri· dest!lComis~ão de Finanças o nobrlt". pote último também em nome ôa pelo Ministério da. Agricultura o cre· bunal Federal - o crédito especial Deputado Walter Franco, que tam­Presidêncill. desta Comissão, A se· dito especial de Cr$ 10.000.000,00. de Cr$ 91.050.00 para ocorrer ao pa· bém exerceu o honroso mandato dillUÜ·. passa-se à Ordem do Dia: Em para combate a erosão, que assola o gamento do salál'io-famil1n aos mem· Senador por seu Estado, na Cone­virhlde da ausência do Senhor Bro- Estado do Paralllí.", Relator: Depu- bras da Su"remo· Tl'1bunal Federal"; titulnte de 1946, soube cumprir comC? Filho. o Senhor Chalbaud Biscaia tado Ultlmod e Carvalho. Parecer; ainda. do Simbor Pereira Diniz. soli· exação e .patl'iotlsmo a SUa tarefa,leu parecer às emendas ofereddRs contrário, Em discussão, pediu "1'ls· citando audiência do Banco do Bm· contribuindo de mnneil'a dlgnail.em Plenário ao Projeto n.' 2,448.57 ta" o Senhor Vasconcelos Costa, a sl1 e do Sindicato dos Banqueiros do nota pelo prestígio dêste Importantee anexos. "que dispõe sôbre a venda Qual foi concedida. Projeto número Rio de Janeiro, para0 Projeto núme: órgão legislativo. e da Câmara. Aem pre,tações ou alltomó"els de pas· 931.B-1956, "que abre ao Congresso ro 2.818-1953, "que dispõe sObre o sua ausência definitiva do nosso con­f:ejo, apreenãidos, a motorista~ pro- Nacional - Câmara dos Deputados Ser"iço 'Social dos Empregados em vlvio. choca-nos a todos e deixa emíissiconais", em regime. de urgência. - o credito especial de Cr$ Est.abelecln1.entos B.ancárlos e dá OU"' nososs .corações o pungente amargorconcluindo pela rc.1C!ç1\0 .das cmen- 1.000.000,00 para pagamento à Funda- tras providências"; do Senhor UIU. da saudade, alladnao l'espelto e '"d?~ de Plenário. re.ieitando também cão "Gettílio Vargas". Relator: mo de Carvalho solicitando 11 audi- admiraçií.o que devotamos ao ilustreIlS artigos números 1 aU tlnclusi-I DeputarloUltimo .de Carvalho. PRo éncla 'dos Mlnisté~ios da Educação e colega mOlto. Por êsses motivos. Se."e I, e pela aprovacão dosart,i~osde I recer: favorável à emenda oferecida Cultura e da Justica e NCF:6etor. In- n1101· Presidente, certo de estar in­l1:imero.~ 12. a 17 do S11bstitutivo da I no Senado. Submetido a "otos, foi tel'iores p:n'a o Projeto 2.624-1957. terprl'tando o pensamento unânimeComis~~o de Constltlücão e. Justiça I aprovado o parecer do Senhor Rc- "qUe autoriza. o Poder Executivo a dos membras destaCo/Ui&~li() de Fi­Submetido a· votos, foi aprovado o lntor, contm os \'otosdos Senhores abrir um crédito·e~JXeial de Cr$ .... nanças, é',$lue requeiro R Vossa F."(ce­)),mcer do Relator. tendo os Senho- Odilon Braga e Chalbnud Biscaia. 5.000,000,00, para término da com· lência a lnserçf'o do voto de peSArres LQ!'o r:oclho, Pereira Diniz c José Projeto n." 2.2Dn-1956, "que autoriza trução e aparelhamento do .EduCBIl- aludido, comunicando-se essa nossaFnwrJ!;. vo'rdo ~om restricões. O lo Poder. Executil'o a abrir pelo. Mi- dt.rio Espírita e Escola Domêstica de deliberação 11 Exma. viúva do ilU8tJ'r.Eenhor U'timo de Carvalho ICll a l'C- nistél'io da Educação e Cultura, cré- Araguari"; do mesmo Deputado 50· colega que ora pranteamos. e bemô"c r o rlo vencido ao Projeto núme-! dito e.~pecial de 01'85.000.000,00 para licitando Rudiência da Comissno de ac<s;m, ao Govérno do Estado de Ser­ro 1.225-l956. "que antoriza o Podcl: as comemorações· do 1,° .centenário Segurança Nacional pal'lt o Pl'ojeto gipe.E~:ec11th'o a abrir. pelo Ministério da! do Município de Três Pontes - Mi- número 2.963-1957, "que. autoriza o ~'oto do Senhor José Frar,elli:F:izr'1da,co crédito especial clei nas Gerais", Relator: Deputado Ul- Poder Executivo a abrir pelo Estado- Senhor Presidente: Como repre-C:~ ÕQO.O~OOD, parn auxilio àinstn- timo de Carvalho, Parecer: fa\'or:\- Maior das Fóro.o.sArmadr.s, o crédi· sentante dc meu Pal'tido nesta Co­latán d~ Dioeese de Palmares. Esta- velo nos têrmos do Substitutivo ofc~ to especlal de cr$ 30.QOO.000,00, para missão, tomo a liberdade de '~r tra­do de. ?e·"n~,l1lbl1eo", a qual foi apl'o· recido pela Comissão de Constitui o início da comtl'ueC:.o do prÉdio des 7.er a pa)a\'rn' de soUda·riedade da U.veria. P~.sB~,~rlo"se a considcmr \,oto çfto e JustÍ'.,n. Submetido a \'otõs, foi tlnado às repartições que· me,1C'ionu"; D. N. 11 homenagem proposta à roc­em. scpar'ldo o parecer do pt'im1tivo apro"ado por unanhnieladc, o parecer nJndado mesmo Deputado, sOlicitan., m..ária do saudoso Deputado WalterR"lr.tOl', Deputado Cho.lbaud Biscnia do Senhol' Rebtol'. Projeto número do audiêncin do hiinlrtérlo do Tra- Franco, pelo nosso colega DepútadoAinr!a com a palm',·a o Senhor <nti· 2.869-1957, "que .autoriza o Poder balho, I11dústria e Con·'h'cio para o Chalbaud Blseaia. O D~putadl) Wal­mOi de Crtl'\'Ollho leu voto em separn· E:-:ewth'o a abrir, pejo Ministério da Projeto 21277-1957, "Qu,;, autoriza I) ter Franco. no Inicio dos trahalhoscc'. favor:lvel aI) Projeto n.O 2.400-57 Jl1f1.n~n. e Ne~éeios lntc:·iores, o crê· Poder Executiva a abrir (l e.I'édito es-, destn. .comissão,. na preente lrgisln_"qllC COlP0r!e r.s viúvos cios ex·Prr,~!" d;lo e'pccbJ rle Cr::: 1.0.000.00000 para peri.,l de C1'$ aoo.ooo,OO como ml· tura, foi dos Qeu maiss e rlistin­d(·nt~s (1" ReljúbJica: dos e"-Vice- ~tendcl' às elC~pcsRS com a come:no- xll'o ao Primeira Congresso rlo~ Ven· guiram .. por seu emp~nho no .e5tudoPresiCcn, ',s, elos e"·Pre·identes da :"Rção elo 1,' ee:ltell~.I';O ela cidc.de de dedOl'es de JornaiS é ~evis:1s": do I i1o'poblemas ,que aqui se debatiom.Câmw·a .·I~~ Dc;:n::cdos: dos e,,-Vice Bc,[;é. Rio Gmnde elo Sul". Relato,·: Se!lhol' Nelson Monteiro os 'W,.nin.! p~Ja dcdicação oos lntel'êsses nacio­Pl'esidrnt,1 elo Senac10 e des ex-presi-.

IDe!]utnào .Ult;mo de. Cr,rvnlho. Pa- tes pedidús de audiência~ ,:la ("o·,.i~ n,.is em jó;;o. po.la int~ligôncin Ci)m

(\enLe,. elo S"P1T'>10 Tribunal" Federa] rece:': f:wcr{:':cl" com emendas, apro· são de Saúde para a Projeto 3 4';" 1'1,. i r,\lo. "[lb'~ manifestnr os seus pen­uma pemão vitHciac01'l'espondentes I melo contrn o voto elo Su,hor Lopa 1956. "que autorIza o PoC\er r'x~cut.i· i S~.I"nl1to~ e pela experiência [Jeu de­l'esp2cU"am"ntc,. r,15 slmbolos CC 3,ICoelho. Projct.o n." :l.1.95-1956, Hque vo 1\ conceder o auxilio de Cr$ ... , I "'10'1;' rou ci)s ·11(·gócios pilbl\cos. Tor­4, 5, 6. 7". do q'ml pedira "vista', abre el'écl!toespecial de Cr$ ...... 500.000,00 para a coneu.uç" da san·

l'dores e, embora por. curto períoc\o.

de ac·jl'do com o precer do Relato:.! I.QOOOOO.OrJ para o c:ombr"e 11 febre taCnsa de MIser1córidla de Cnnrpl1 nC:-p.lc, as~im, 11m dos seus admira­Senhor Clla)l)~ud EiGc~la, contra. o 1 aftosa e:n diversos municípios do l1s, Estado de :Mlnaa On·'1is": d~. DI-· \~m elos seus amigos. O seu premn!l1­vot.o do Senhor UJUmo de Carvalho iEstado ele Alag-oas". Reletor: Depu- re.torin d.e Des~ãllo PúbPcPo.·atr.e..V.éS 1[1'0 d~s~llarecimento é, pois, motil'o eleProjeto n.o 2'474-957, "que solicita: tndo Ultimo. de Carvalho. Pt\reter: do Mlnietérlodri. :Fazenda, pal'Po o )lrofnndo pesar para toclos nó..- e àspens~o e,pccial". Relator: D~Pl1t~do!!n·,'orá\'el. com emen(b ele redllcr.o Projeto 3,9l8-195:J, "que concede ~ malliresta~ões n",ses sentido, pedimnsNelson UOl1t,·jro. Parecer: frworável iro nrt. 3.° da pr()posi~1io. SubmetJ· l"I'nsão especial de CrS 800,00 a Lydia sejrm acreseirl~s as nossas, 113 mi­to eemnua de Plenário. Submetido a ldo a "otos, foI apro\'aào, por um.rlÍ- Heic:tmfl.nn aames, vl~va. 110 maqul- nhas e do meu Partido.

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CONVOCAÇãO

Agasto de 1957 64~ ...

de se tratar de uma obra i~tel'oodistl'lta.l, . para servir de vía ele c\)omunlcação entre um df.strite> daquelacomuna ea sua' sede. sem possibl.lida.clesde servil' à expansão. da .ecO.nomía da mesma comuna para, saídade suas riquezas além sua.s:'frontel,otas.

Coerente com a sábia orientMliodestaComlssão,.· atendendo MSpa­receres atrás referidos e em facaaos motivos oue acabamos de nnre­senar, díscordamos. da ta vênia,' d.1I .concessão do auxilio constante do·projeto,

E' o nosso parecer.Sala. "Paulo de Fl'ontin", 23 de

agôsto de 1957.- All,rru.~tn De Gre.corto. Presidente. - Lucidia Ramo,Relator.

Para estudar problemas de Tu·rismo e !lropar' mecHe/as leais.Iél.ti·~as referentes a essa"in­dústria.

Comissão Parlamentarde Inquérito

Para àl)urar as irre~lIfarj"':lr''1!prancacas pela StlperlntM~

dêncla das Emnrêsas Incor­"''lr~das ao Dom"llio daUnião.

De or{!ffi de> Senhor PresIdente, ficaconvocada para Eegunda-feira, diavinte e seis. do corrente, às . quinzehoras, a· próxima reunião' cl.%'to. Co­missão. a ser realizada na Sala "Silo­bil10 Bnrroso".

1':.\0 de Janeiro, 23 de a.f:O:;t(l ele 19b7- Nalla Jabôr - Secl'ctária.

(Resolução n.- 75-1956)

CONVOCAÇãO

De ordem. dO'Senhor: PresidentefIca corJvocada para segunda-feira,dl!l .vintee·seis docol'renté, às quin.ze h~ras, a próxima. reunião destaCom!,s§o. 11. ser realizada na Sflll"Sa1)lno Barroso"..

RiO de ,10nolro. 23 de· agôr,to de 195'.....;. Lu·lza Ablgaj~ de Farias, Secretária

P.lRECER

"Autoriza o Poder Ex-rutivoa abrir o· crédito especial de

. Cr$ 10.000. O~O.OO para auxiW!ra Pr~fe!tl(ra 1I1un!~!pal de Sáe>João d!! Barra, .Estado.do Rio deJaneiro. 7\a construção de umapnnte qU~ .lirrará Cl cidade anDistrito de Gargau".

o senhor Presidente d.rmlnaufÔs.se feita a leitura da ata da reu­níão anterior, a qual foi, sem res­trições, aprovada e assinada. O se­nhor Lucfdio Ramos leu seu parecercontrário ao Projeto n." 2.873.57 ­"Autoriza o Poder Executivo a abrirpelo Ministério da. Fazenda, o créditoespecíal de ors 10.000.000,00, paraauxlllar a reconstrução do mercadomunicipal de Ouarll.tlnguetá, Estadode São Paulo". Submetido a dis­cussão, usaram da palavra. os se·nhores Croacyde Oliveira - Ernesto5abolll e o próprio .presldente, POstoem votação. foi unânlmemente apro­vado. O projeto vai à Ce>mlssáo deFinanças. O Senhor Marcos Paren­te leu seu parecer contrário ao Pro.jeto n,- 161-55 - ."Autorlzu o PoderExecutivo a abrir, pelo Ministérioda Viacão e Obras Públicas. o cré­dito especial de CrS 2.000.000,00para a construção de ponte sõbre orio Guarabíra, no .. Estado da Paraí­ba" .. Submetlc'!n a debate, usaramda nalavra os Senhores· Vasce>·Fi\ho- El'nesto Sabe>la e Croacy de QU­veíra, dando In teíro .apoíó ao reta,tor .. Pô.,to em vo-a-ão, rol aprovadopor nnanimldade , () pl'o,1etn vai àComis.sãode Finan~as. Nada maishavendo a tratar no momento, oSenhor Presidente encerrou a reu­nlão às dezesseis horas e quarentaminutos. E.para constar. eu. Lu.r.iUa Amar/n/to de Oliveira. Secre­tária.. lavrei a presente . ata que.ele"f. de lida e Rlll'avada. serã as­sinada pelo Senhor Presidente.

PROJEI'O N.· 1.307-56

O projet() em pauta visa autori·zar o Poder Executivo a abrir, pe!oMinistério de Vivação e Obras PÚ.bli~ás. um créd~to de Cl'O 10.000.QOo,nOpara auxiliar 11 Pl'efeitura Munlclp'llele São Jollo da Barra, Estado doR.io de Janeiro. na,'ee>n5tl'ução deuma ponte sÔbre.o Rio Paraiba doSul. que lisará 11 cidade ae> Distritode Gn.rgau. ,

AcomlJanha o processo respectIvocÓl1ia de um parecer d., Senhc~ Ofi·cilll d, Gabinete da Assessor!:, Téc·nica Parlamentar da Presidência da MÚtua ParlamentarRe"Ú!:l:lca. contrá"!') .à vineuhoáonrrn~,ta entre o MInistério da Via. F.~LECrMENTO DE SÓCIOSm.ais nu(ropm·cc2r. no mesma cen' ,da. A Diret:r!a cfa Mútua Pal':amentalrao e o aux;l!\l flnoncetro Pl'om,.'o.", ccmunlca ofatecim:nto da SrtlS só~de Re.tJ:esentar.tes do Minlstérle> da:_ clos: Antcnl,o At;:;Il.?:o Ual'til1S ,Fazenaa. Deputado Walter Fl'aI1CO.

Quanto ao mérito PAG.\MENTOS DE P:;;cúLIOS

O nobre autor do projete>,.M 1"2- A Diretoria da Mútua P;r!n.~nentaldlo:i_lo, limitou-se a pedir a dç.tao,ão CJl1'.unica cs seguintes pagann!l'COs:pelo C·on:rl·es·o Naci'lnal dn V?rlêa no dia 6do conente mês, do pecullaem np:êço, sem juntar. no ent.re- oCo.l'esp:;ndent'a no ll1l.1tu:írio Ml'louelt.f\nfe>, quelql'er docl1mentarii.o~l1an- Javerinno Nunes. nà impe>rLânC1a 11.to fi natureza dp. cbra ande dever:is qulda de Cl'$ 205,l50.00. arreoadada~er e'la emrl'egacla. ~ te o dJa 1 de a!'ÔSlo de 1957; no dia

Nilo el:!ste um or~amcnto; uma g. elo COl'l'ent3 mês. d·o r.erúll{) cerres­nlal1"a: eescrlcfi<1 de material e o 11011del1teao mutuá':io Senador Cesarinalsl']ve seria lnteressn,nte conhe· L,cenlo de v·erguei;·{). 1111 knporttln­ccr·l'C 110 caso. Na am~~1cia dê,cses Ici" de. Cr$ 170.00'1,00, du.'as parLes dac!<1:umOn"os. p:nsamns nós, ..~m'. .~ccúlio. c~nforme decla"a~.ão do ex.rárlo serã que esta douta Cr·~"ss~.o ·nutuil'lo; no n:e~m,o ela. o peculloaVCll1Ce no ~entidn de conceder o corrrs;:,,'ndc.>nte RO n1Utt1.zrio Barto­1l1''(fll<:l u"dido. , t<:>m Ol1 Lizllr>dr·o d<' Albe:naz. na imo

Os n11!dnd<lls que exlg-e o p.mpr~go I l~ortâncl1 lk'uidn de Cl··~ 25. '.75,~Odos dinheiros públlcos Indmem-nos I rl'l'ecadadR do d:a 12 de fevereiro de:I dlH' ~al'ecer cClntr:\.rlo a~ pra.Je"" ,''l''rente nnO. até o dIa ·9 ele aoôS~Qnão obs'ant,? rocon"'o"enr.e>s qtl~. Idle IP,7 Icomr:'leme'1t~)e no dia 11sempre Que se trate de vias de co- I é'.o corrente m~s, de>pecCllJo cor eI.ml""'ca"õo~ no território n:l~!onal de- !"~'1C!!'nto. ao mutul\rio Etlst~c.ulo 00.verbrno!)~ e5~R~ seml'repr:lntn a tudo ',"'e~ de Mello. nR Imt:'ort.~nclll ltC\.Ulcilf~·or pm ~eu hen~f!clo. . i r't~ (')r~ ?8 1125,"ú. arr{>('(ldnda do di.

N1h bM'mS'm e~.·'V; r!lZÕe.~, outras: 12 r\e1pvor~l·n d." corrente ~no. . ..ro('n""M ser nd"z'dll.s em llpole> 110 i"l d'!! 9 de a~Osto de 1957 (comp~no..~so pouto de vlsta, dentre elas li Im~nto) .

DIÁRIO DOCONCRESSO NACIONAL: (SeçãoIr

A'N DA·~~n· 'P.'õ1Jl\TIAO 01'!11IJ'TA·PoTA, p~'T.T7.,~nA EM 17 DEAl'lSTO DE 1937.

Aos c1ezeszeis dias do mês de a~Os_tn rln nno rIe mil novecentos e cin.quenta r. sete. reunll1··p. às ql!jn'?1'''1'0$ e b'int~, ,...,in11t os. na 'S~11rt"Paule> de Froll'ln". sob a presidell.cia ~o ~~n~ol' A"~:'~'.o de G,'~<>:ário_ Pr",Ir1ente. 8. C',."i.,,'b de Tl·ATlS·~O!'t·P.s. f'!'lJl111nic,'ões e Obras PÚ.h';cas. C~'nn~rl"Pl'~m c, S~nhores~;.h'!'n~fl_r"' B~·r.t"a - 'Vl"e-preo::i~entel"roacy de Olivclra, .CP\.'() f\[urta,1\'''~!",'''''''''?7"~·~'1te, Vf1 0 C1 ~i1h'l,, __ MIPonBrandf\~, Frnr"t'l Sabnia. e Luc/d'o'Rq."'I'I. De!)(A.l;l'i de ce>m1)9.recer osl"en~l'rl', ..."tr'1', :B~1,,, (1!~'neJ~r'(»),

Ar'"létn1n M'1n!·e'I·(), 13ene11"o Vaz(,-,01' ms' iVfl 1,,~HfiMr1o). C'ementeM"~"p~'1 f'!er:'~~ da ("<1,t~, ~1\elldesWjc.~ l-1'1~"ph",~~, rle (M~,. Gn.lvll.ocj" V ...1pi"~'. Vl~~("io F.l.nt•. R()IRfi Pp<h··' l'll':1"n FI'ho. V"V1.'iflro(\l1a elClstênclll, cie numero regImental

De ol'dem do senh<lr ['psidente fi·c~m CO~V()r.P.rl"s. o~ scnhore.~ mpmtr'lSde~ta C.,ml,,~~o iJara 'Im'1 f"l1nlMpxt'·eord1n:.ll"!lo. quI' se l'eallzar~ ~(t­hado, dia '14 do cnrr..ontp. ~~ 111'1')1ehoras. na Soln "Antônio C9.rlos". coma .~t>~llh'lt" 1)al1to.:

A"r?chc§o das orrlen"ll$ orl!~I!r.1 :l<Isan ~nh"r"f.1':70 ',~_1" - \'1';nls"~'rlt1 riaA"'"lcultura. Relator: José Bl1n1fá.·cio.

S~la li A"tO,,":1 Cql'1nI" ~3 ie .~ .1\,.to <lo 1~G7,· _ Angelo J'Osé Varellll.Secretál·;(l.

De .Tl'an~"'1'1rte~ r"""llnlcaçõese Oh~~S. Pllb!!oas

Sábado.24=

De ·Orçamento e FiscalizaçãoFinanceira

ATA DA 32." REUNIAO EXTRAOR­DINARIA, EM 22 DE AGOSTO DE

1957

• Obras Públicas, parte relativa; llDD.N.O.C.S., a. emenda. n.' 151. Nadlscussãe da emenda 170, o senhorJosé Bonifácio sollcitou que A.Com!~­

são ouvisse a palavra. do Ooverna­dor Dinarte Mariz, presente . I reu­niiio,que em breveexposir,ão .1ubtl­ficou a aprovação da. emenda. ·Dls-

As quinze .horas e trinta mínutos cutíram a matéria. os senhcres Vir­do ai", vinte e do1.5 de agõsto de mil goíllo. Távora, João Agripino. Manoolnovecentos .e cmquenca o sete, :1[1, Novaes, Osvaldo Lima Fllho. AloY~.iO:::laia "Amõnio Carlos" reuniu-se esta de. Castro, que se pronunciou fa';ori­comíssão, presentes os sennores: vel à transferência para o D, N. O.Y'agnel' I7ste:ita - Presidente, Ar- C.' 5., Daniel Mazz1111, relator lia.n31ClO CC.! deíra e. ;Souto .Maior - Receita, e o relator, que cleu parece.!;V.cc-Presldente, GetulIO Moura, AloY-. no sentido de ser consignada a ver.0510 de Castro, ounnermíno de ou-.l ba de 01'$ 20.000.00000, na Câmara.y".ra, JOcellno cal'yalho, .JO~é J:!Cinl- e Cr$ 25.000.000.00 solicitados ao Se­1UClO, Mpn,lns lWdrlgues, ";~fael Sm. nado. em oficio. O senhor Rg·nier!cura, Vl1'gíllO 'ravora, ~'l.onlo .. ar- Mazzilll manírestou.ss favorável 1J.los, A~mando 'Lages,Cl0'y:a pestil.Ill, prímeíra .parte e pro.pôs para a. se·Ooiombo de &lusa, JOllO Agrlp.l,no, gunda o Quantitativo de Cr, .JO"qLU~ R~os, Leite Neto, ·Mdon 2.000.000,00, O senhor Pl'esldente co­ErallClll:0' Nelson Omegna.,. HanJeri munlcou que prbrrogarla ~ ,se&,n()' atéMazzllll, Abguar Ba.stos, Ar1llO. ele as dezenove horas . tendo o senhorMacas, Carlos Jel·clssati. Cha:baud JOfié·Bonifácio se 'manifestado bw­;a,scflla, .Benedito Vaz, cunha. B~,,- rável à convocação· de uma '!P~~ãotos, Eunaplo de Queiroz, José .Mat.~, noturna. Em sezuída o ~enhor Oui­Lounval Almeida, MedeIros Ne~:J. O.· lhermlno de Oliveira estranhou. porvaldo L~ma Fi~ho. PllnlO r...em?s, IT~r' considerar Imílertlnente a. sol!cltaciío50 . Dutla e Ultimo de Carva.hho. de anrovacão devl'rba ao 8l'naJo Fo.Den;llrum de Colnl~arecer os senho- deral, tendo: o senhor Pr"'3Ide~te ín­res: Arm~l1Clo Corrêa, Bento r.rC'n~:l1- formado oue é uma praxe uSl1d9. emves, Ca.stllho Cabral, Daniel D1PP, casos excep:cionallsslmos. O senhorLíno Braun, Luis .vlan~,. Márlo:l PalA Gl111herm1no de Ollvelra !IC~''''tOllm~l'!O, f'onl;ell Vielta. ~l~efrejo ~lL- a·\nda que se sllbmetessell votos "ehc.co, Carlos Albuquelque, Fil~d.fo 1JRrecerrlo';..l'é~~~or em duas l)'l ,·t.I'R. , oGalcla, Janduhy Carneiro, Jonali Ba· "11e foI f~lto· '~""ilii n.1').rnv"da a em'!n­hleno5e, Raymundo Padilha. ff,(>;la'll da com (1r~ lia: 000 00000·. a e'C1)e­Arc?er e. Vll?r Issler. Hav~noja !.:Ú. ,"".~ Np "fi ••" ~''l ~Q"R.·dn sollc't?';110n~e!o legal, 101 InJc~ada a. ren,üao. f'!r$ 2; n~o noo 00.. "om q, t1echrQ~noL.da. sem ol:lservaçoosl~ aprov..ldllo e do"'nbor R?ntnrl Jl.ol:.zzlll'·que 1)rt)~asslllada a ata da 1'?UIl ao anterior o ""nh'! TI.rq ". <0..",,11•. Ilarte l\ l!o1t.,.·.s~mho~ Presidente. ~eu a pala...a .ao ,,~.o dl! Cr~ "~.Mnono.oo, .\s d-'?P1'!O­SenhOl José 13o~lfaclo, para pr~.s,·e· "e hnras .. rl.z mlnllt"s foi P'1~errn'sulr na aprecJaçao das emendas (Ife- <lR. llr"l1nl~.n e.· nara oon;tar,~u.r~cldas ao subanexo 4.12 - Mim::- A1'1"elo .T".~ .~i'lrella,Socr"t:\rio In­terlo d"IloA" grieultur~, do proJ<!to; ~~- vrol a ..nr".~.nt" a.rq qlle, ",,"O'S demero ~.6~0, de 19D7. A C·)m!Si-:J.o 11110 e· '''r(w~rI.,. ~erá Msingda peloaprovou as emendas seguintes: 149. 'enhflr Pl'C'lrl"nte1.501 (itens 3 a 5), 1.503 (iten~ 1 e < -, •

2) e 1.530 lltem 1); e com suhl"mnn- CONVOCAÇ.1l0da as seguin tes : 1,486 (j tem J cominclusão na verba. global. sem el~rLa­

que), 1. 488 <item 2, com "r$ ....1.000.000.00) 1.l194 (Item 1. com et·s

.SOO.OOO.OOl. 1.497 (com lnclutão naverba glebal. sem destaque), 1 490(com Cr$ 2,5 .000.001),00) . 106 (]tem

refcren te a. Anicuns com Cr$1. 000.00000), 120 (com Cr$ .. , ..2.000.000,00), 131 (com Cr$ .2.000.000.00). 84 (cnm Cr$ ..1.500.000.00). 159 (Jto(!m 1 )om Cr$1.000.000001, 1 500 (com Cr$ •....3. ono. 000.001, 1. 501 (item 2. ~om C"$1. 000.000·001. 1. 502 .Iltem 1. ~om Cr$1. 500.000,001. 1. 550 r.hmbm~l':e rnma l.fil4. C'lm Cr$ 15.000.0000), 1.515(lt,ons 1 a 4. rer;T)~cHvamentp l'!nmC"~ 4.nOO.OOO 00 ()l'~ fiOO 00000. ~'.'$1.000.000.00 f' CI'$ 4, 000.ono 00 ~te

nO.11·Armos ch ~m~.,d't 1.fi~7). 1 "In(comer $ l.fiOO.000.001. 1.517 fj'lIlta·m?nfe.r.om a 1.!i4~) 1.518 (t'I'1n1 CI'$2.!irO.OlJnOO). 1.!i?l (com CI'.S ......2,000.0.00.00), 1 528 (Juntamen:" coma 1. 543', 1. 043 (~~m nm~nrh Ü? rc­dll~ão restinando para llnh~.~ d~

trnl'<m!~liiol e 1. 529 (com r,"ij: ....1.000.000.00). Foram rel'lt~ias as()m~l\d9.s de núm~ro~: 1. 481 11 1.42:;.1.426 fiten~ 2 e 31, 1,J.~7 1~H8(lt.om 1) I d~9 a 1 .492 Ilt."~~, 1)1.493- 1.495 -1.496 - 1.t~8 ­1]0 _ 111 _ 113 _ 127 - '.4R _159 (itens 2 e 3), 1. 502 rH!,ns2 a101. 1. 5031ltem 3). L ~05. 1. ~C7 !lo1.$13 _ 1.519 - 1.520 - , ;22 ~

1.527. 1 530 (Item 2) e 1.531 e p",.infring-ir as normas ettabê1e~;ct'l~ il3Re.~oluci'o n .• 95 d!, 1957, a 1" nú'mero 159 (\tem4). F()r~m ~Qn~ldr-l';\'~

d~1S pm outras as I'm"1\d'M I.. 19~(item 2). 1.494 lit.<!m 2', 1. 501 f!t.!n111. Foram adiadas as nl\lpnrIr-~ 15~

mens 5 e 6). 1.504 e 1.5061' :r~"~.fcrlda . pl\ra Q MlnlstMo da V\\\Oitl)

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-

23 de a.gOsto d,

Lacerda, 110S lleo

A~sto de '1957

Expediente

Mario Gulmarll,," - UDNo.

l'rado KeJly- UDN_

Distrito Federal:

Carlos Lacerda - tlDN.

Frota A~uiar - UDN•.

Lopo Coelho -- PSD.

Sérgio Magalháes .... PTB.'Minas Gerais:

Badaró Jl\nior - PSD.

Paulo Freire - PR.

Rondon Pacheco - UDN.

Ultimo de Carvalho r: YSD.Sao Paulo:

Carvalho) Sobrinho - PS?

Líncoln Fchcíanc - PSD.

LuiZ Francisco -:- PSB •

Monteírc de Barros - PS1'.,Placído Rocha - PI>P.,

Goiás.

Emival Caiado - UDN.

Wagner Estehta - PSD.

Paraná:

O SR.I.UIZ COlllPAGNOIU:.<Servindo, como 2. o Secrelário.

}li oced~ a le.tura da ata da lleB.s~&I1teceaente, a qual é, Bem oblõerv~ções, lISSlnada.

o SR. PRESIDENTE:

PMBa-ae à leltura do expediente.

O 8R. PEREIRA DA 8ILVA:

(2.· S~CTetãrio. servindo de 1.G)procede a Jeítura do seguinte.

Do SI'. Carlosgnlntes lêrm06:

RJo de Janeiro1957. '

Chalbaud Bísceia - P:5D.

I,uiz Tourinho,.- :PSP.

Oliveira Franco - PSO.

Portugal Tavares -

Santa Catarina:

Carneiro Loyola - UDN

Waldem~r Rupp ...:- UDN.,

Wonderlc)' Junior - UON.Rio Grande do Sul:

I,uizCor.'f'f1gnoni - PRI>.:~estor l'CÍ'eira -PRP.

Uniria Machado -PTB - Z5L

IO sr•. PRESIDEN"'E:

A lista de,presença acusa o com­parecimento, ele 50 Senhores De;p.

rtado!.E5tã aberta a sessão,

/!enhol' Presidente:

Tenho a hDnra decomunlcllr IIIV"-'SlI. Ex~lência que a bancada da.IUnião Democrática Naeional, em sua

Iúlt,.n1a, reunil'o, resolveu indicar oSr. Deputado Frota Aguiar pB.l'a

IVIce-lideI' da U.D.N. em substltuj·'rçti{} aCl Vlce-Lider, Deputado Segis­mundo Androde, enquanl.o perdurar

Iseu impedimento.

IValho-me, do ensejo p:U'a reIterar

a Vossa E:<eeJ.êncin Os protestos ,deelevada estima e consiàcl'acilo. _Carla. Lacerda -'- Líder dn tlDN.

PSD.

Ulisses Guiolürãcs.

F~orc,~ da Cunha.

Wil&e>n Faàul.

Pereira da Silva.

123.' SESSÃO EM 23DE AGOSTO DE 1957

Bahia'

Antonio Maia- PSO.,

Maraobêc:

Neiva Moreira - PSP.,

Pedro }\,aga- UDN.

Piaui:

Marcos Parente - UDN.,Ceará:

Armando Falcão - PSO.

Carlos [eretssatí - PTB.

Menezes Pimentel ...:- PSD. ­

Perllo Teixeira - UDN..

Paraiba:

Pereira Dini: - PL ..

Plinio Lemos ,.- PL.

Pernan.beccs

Pio GÜ';rra - UDN.

Alagoas:

Ary Pitombo - PTB.Armando Lages -UDN.

Aurélio Viana - PSB.

f.egismul'do Andrade - UDN.

Augusto Viana - PR.José Guimarães - PRoNita Co~i~ - PTB •

Espirito S"nto:

Jefferson de AglJial' _

Rio de Janeiro:

Macedo Cosla - PTB

PRESID~NCIA DOS SRS: FLORESDA CUNHA, 1.- VICE.l'UESI.DENTE; UL1SSES'::"GUlMARJl.ESPRESIDENTE; ,E GaDOI ILHA.2.f VICE·PRESIDENTE:

.~ li horas rccmparccem os Senhores

Sr. Presidente:Comunico a V, Ex.~ que pcrmUt"l

rn1nha inscrição no Grnnde ,ExPedI­ente com o Deputacio Gabriel ·Her­mes.

Sr. Preslaente:

Requeremos ti nossa trúCa ~e In~­

crit;tLo na liBta do Grande ExpeOlente.Sala das Seszôes,6 de agõsto de 19:'>',

- Pacheco Chaves. - Coarar:y NIl­nt:~.

21>.

LEGISLATIVA OR··DA 3.' LEG!SLA-

Giande ExpedienteCarmelo de Agostino

Cll~ Campelo

Raimundo Padilll..,

PUnio Lel1uílÍ

Gabriel Passos

Nelson Omegna

Màl'io Martlns

Dagoberto Sale.

Badaró Júnior,

Berbert dc Castro.

6egadas Vianna.

Paulo Bento.

Humberto Amado.

Antunes de Oliveira.Campas Ver!:a].

AlIredo Palermo (8).

Abguar Bastos (9);

PQrtugal Tavares (9).

Oliveira Franecr (12).

Medeiros Netto (8 12).,

:I'::lival Caiada (16).

Armando Lages (20) •

BraBa :Moury (20) •

l.obão da Silveira (2tl,.

FTota Aguiar (1221­

Jlruzzl de Mendonça ,,(14,

ilérgio Magalhães 06 21).

Paulo Freire (20 21).

José Alves (22).

Va.concelos Costa (6 22).

:Neiva Moreira (21 22).

Pereira da Silva (23).,

Marcos 'Parente (23).

Pedro Braga (23).

AliomB.l· Baleeiro (23',

Praxedes Pitanga (23).

João Machado 02 23).

Li.lleon Feliciano (21, 23).

Herbert Levy

Gurgel do Amal·1I.I.

Frota AguiarAlfredo Palermu

Badaró Júnior

Armando Lagee

Waldemar Rupp.

Amaury Pedros~

Josué dc Castl'u

3.' SESSÃODINARIATURA.

Início do Expediente

.=-g~~~~E1~7~~Jt'<cc~;;...:;;_ ;::.»aMa~o.De1>utad~: Praxe4e1JdaL 8W':: ;."l'erriariilo·,JIVraIl'/,. que 1Jl!rrnl\tamos nossa ,vez de, oeupnrVI> :PItanga; JOIle Ql\lntelaCaval~" ,.... ',' "',': a ,tr1blll1a no Grande Expedientt!.ClOntk ,Geraldo IIdefoMo 'Maacare. ,/ZI1as ~d~, " Haladu Sessões. 12 de agOsto deIlhudla Silva e Galltão Vieira de :Jii!iv&-' Moreira. 1951 - Fonseca Sllva..... TelxllíraAlencar; no dia 12 de agôsto de 1951. " ' " " . Gllaros.dea seguintes DeputadOll:Gentll Nas-, ·JOllé' Gulomard Sr. Presidente:eímento, Humberto Andrade Amado. Luiz Garàa ,comunico a' V. Ex,' que perlÍll\tclJovelyno Emllio de CarvalhQ. e Se. minhll Inscrição no Grande Expedi-nadores: Rodi'lgQ ,d() Oliveira Lobo Portugnl To.varC!!1 , ente com O nobre Deputado Carmeloe Mario Motta. Gentil Nascimento d'Agostinu.

___ Bala das Sess5es, 13 de agOsto Q~

/WllUar ,Bastos 1967. - João Machado.~r. Presidente:

Armando Falcào Comunico a V. Ex.A que PermuteIsergio Magalhãea a minha ínscrteão no Grande Expc-Ernesto Saboia :~nte com IJ Deputado João Mene-

Nicanor Silv~ Sala das Sessões. \lO, tle agOllto de .1957. - João Machado.

Cllagas FreitaS Sr. Presidente:Júl~o de oasno Pinto Comunico a V. 'Ex.. que permutei

. com o Sr. Deputado JoliP MachadoAntônio CarID" a mlllha Inscrição para falar hoje, noPaclleco Chavp. Grande Expediente,

Sala das Sessões" 21 de agóslo del:Iltlmode Carvalho 1957. - Colombo de Souza.

Odilon Bra.g..05Car Corrêa.

AUl'eo Melo

Aliomar BaleelJ'O

Yukishigue Tamurla

Josué de SOu~.

Bilac Pinto

Alencar A1'arllHl

Pedro B1'Rill

VRSCCl Filha

Dantas Junlu'Luiz Compagnonl

Clemente Mew-aQa

Arl'uda Câmarft

Felix Valois

Ivan Bléhar.

Lauriva; de almeida

Corrêa da Costa.

'CarvalhQ Sc.rinl'lu

P'nirio Machado

Lincoln Felicianu

Medeil'os NeloU

Fonseca e su\'a

Chagas Rodriguea

,'eitel'son de Aguiar

Leonardo Barbieri

iroea Filhu

'. CoIDmbo de eOU:al

Alberto Torrell

Sr. Presidente:

Comunico a V. Ex.- que peemute;minha ínscríção do Grande' Expedien­te com o Deputado Oeorges oaivão.

Bala das sessões, 9 de agOsto Clt:11157. - Carmelo D'AgoStlllO.

Sr. Presidente:Comunico a V . Ex.' que pernlUu,

mos as nossas inscrições.Sala as Se5sões. 9 de agOsto de 191)7

- Alfredo Palern~D. - Coaracp Nu.­nes,

Page 11: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sábado 24 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçlio I) Agasto de 1950' 6441

REQUERIMENTtl

âe Janeiro, 21 de :lgôsto deRio1957.

senhor hesid.ente:,Tenhor a hl>nra de encaminhar à

Camal'a, nos térlO·os. do al·t. 5." daLe~ 1.?79. de 13 de março de 1952.atlllvé.s ele Vo~ Excelência, o pro­c-e.ss(} da C.otn!Ssi10 de Inquérito cria­da pela ResolllÇíi.<l n.' 73-56, para ofll~ de l~v"~tlg[lr, denúncia de (Ide umIe~,:8111dOl . br9~llcll'o. se envolvel'a emnf.~ócl0s Junto ao- Govêru() AI'genti­~tgn.Pl'a.sldido !J'Ol' Juan DomJngoos Pe-

Os Lmbalh:.s do l'eferid<l órgão oonform" Il1dice anexa. constam de 117do~u'l11entos, c/Jm fôlllas contidns emqllacr'O V01Wl1es, ond·e ""tão l'eunida.sIl tas, depoltn~nto.s. relatório, votoscI(}~llmentlloS em geral ~p.rmiOflndo d'a:ordo ~1U a Lei. 1J~'r um Pl'oj,ac.; d;R~so.luçao pel,o arQuivam;)nto do In­qllérIt<l"

Para mclhores escb.\'ecilnentos do.sScnahores. Deputados. di.scussio e vo­taçal} da rrmterla em Pl.. t1á.l'iu. sollci­toa a Vos.m· Excelência. D pllblicaçiLo dolndicee dos docul\1o~ntos nele índi­lo.c(.oS, ul"loS soe.;llintes númel'(\s: 1

2"':' 3 - "6 - 7 - B-11 - 22 - 23 - 27 - 28­30 - 31 - 33 - 34 - 35-

Do Sr. Presidente da Com1s8io de 37 - 38 - 39 - 46 - 42 - 44 21. Oficio ao Diretor da "Tribuna n. Certitlcado de Inscrlçlo do 10Finanças. n08 seguintes têrmos: 45 - 46 - 47 - 48 - 49 - 50 de Imprello'3a.' •• solleítando orlglnaWi n110r Coll'1oa M.Sancnetti no rn..cll

aJo de JanelIo, 11 de agOeto de 54 - 55 - 5il.- 57- 58 - 59 correspondentes a "fac-siml1e5" pu- tuto Nacional deCamell. Qa. Repúblicl195-7. 60 - IH - 62 - 63 - 64 - 66 bítcadosno mesmo vespertino - l-lOS. Argentina .... n - 563,

67 - 68 - 69 - 70 - 71 - 72 22. Informe da ComiSiloo lnvell&I-ó4. Certllião do COnnaooSOClal d.Ofíc:~ n.o 1ll'1: 73 _ 74 _ 75 _ 76 _ 77. - 78 gadora (da argentina) da.'! Atividades "IndWitrilll llila4elrelra VaJe'do Uni.senhor Presidente: 79 - 81 - B2 - 83- 84 - 85 Desenvolvidas no Palll por Determl- gU.\li.Ltdu"- II - 564-566;'

87 - 88. - 89 - 90 - 91 - 92 nados Elemcnto.s ligados a DltadurlUl 35. Ata da quarta reunião ordind..Tenho a honra. de oomuntc\l.t' lL 93 _ 94 _ 95 _ 96 _ 98 _ 1(}1 Am1lrlcana.s -' I - 106-210. ria (3-3-56) _ II - 567-569.

VOSolia Excelêncla, que o PrilJeto M' 1100 _ 107 _ 108 _ 100 - 114 _ 116 23. Ata da. pl'!meira, reunllí.o ex~ 56. &equ.:rlm·ento do Deputa,doMâ•.mero 640·55, reclamado em plenárro e 117. • traordínarta (29-8-56) _ I _ 211-212. rio Martil18 relativo à. graVlLÇl10 de àQop..lo Depu~aclo F10nsilca e Silva. en- Solícito. outrossim, que os autos !I- 24. Rcquel"imentodo Deputado GuJ- poímento -lI - 570.contra-se em pauta com parecer do quem à àJ.sposiçáo dOIS Senhores Depu- lhermine de oüveíra, solicitando en- '57. Requerimento do Deputa.do M~Senhor WiLgner,Estel1ta. aguardand« tados para M consultas necessánas. tre outras providências. a coleção de rio MarttosllOlIcitando o comparees«o pronunciamenw. da.s Comissões SÔo Aproveito-me do vensejo para reno- tôda a matéria publicada pela tm- mente do Sr. Carlo.s Vlcligal - nbre o Projeto Hilrbert Levy que dà var a Va<SIl Excelência os protestos prensa Bruileira sObrell&untos per- - 571. .lõO!UÇão gel'aI para todos os casos de minha elevada. consíderacüo e tínentes à Comissão _ I - 213. 58, Depoimento do Sr, João Dua.rtttd~ntlcos_ ao do prc~to na. referida aprêço. - Cid Carvalho _ presidente. 25. Requcrimento do sr. Medeirll.l Filho .... lI - 572-716.plOposJr;a~. I A Sua ExcelêncIa o Senhor Dout{Jr Neto pet1int1:o a íntímaçâc, corno l.es- 59. Recor&e do jornal "La Vanguar.

Ariroveíto o ensejo para renovar U1i&es Guunarâos Presidente da Cã- temunha do sr. Henl'ique P'rcgilo _ I dia" âe Buenos AU'e5 .,... II - 717.a VOssa Excelencla oa protestos do mara dos Deputados. - 214. 60. "Fac-simUe" da denúncia pUomeu mais profundo respeito. - cesar Comissão Parlamcntar. de Inquérl- 26. Intimação' do Sr. João Duarte blleada na "Tribuna da. Impreo.sa·' .....~;eto. - Presidente. da. COD1.'ssão. to para investigar denúncia de que Fliho _ I _ 215. li - 718-722.

RIo de Janeiro, 9de 3,1I:05to de um Jegtslador brasüeíro se envolvera 27. Apanhado taqulgr6.fico da. reu- .61. OfICIO ao Minlst<!:'io das Rela-1%7. em negócios junto ao .govêrno argen- níão reauzada em 29-8-56 - 1- çoes Extcrlorea solicitandQ cõma au-

Oficio D.o 1G8. tino presidido por Jua.n Domingos 216-240. wn~lcada nota. pubheaaa nô ."JOl'-Paron. 28. Depoimento do Deputado Rogê n~i do Comércio." Ilüore informaçôea

Senhor rresidente: Ferreira - I - 241-2ôl. dêsse MInIStério _ li - 723,Ten!Jo a honra de COI\11Ulucar a íNDICE DOS DOCUMENTOS CON- 29. Idem do Deputado() 5erllf1m Enos62. ALa da quinta reunião.orcllná._

VossO: El(celencia que o Projeto nü- TIDOS NO PROCESSO Bertaso - I - 262-292. . ria real1zadaem 1()-9-GG- IIr -mero 570-55 reclamadn em plenário 30. tdem- Id~m (2.- parte) - 724-727.pelo DepuLado Fonseca e Sllva. en- Nomc - Vol. - Falhas r- 293-344. .. 63.. Requerimer,oo do Deputado Joãocontra-se nesta Ccmiss:i.o :l"'Uardan- 1. &esoiução n.O 73-56 que cria a 3L Ata da terc-eira reunião ordi- Agl'lp~no .soUcitanCiQ. infol'maç1>~ àdo I f .. Comissão -I - 3-9. ' nána (31-8-56)' - II - 345-343. CarteU'a ae Importação e ExplJrcaçil;D·

as n ormações solicitadas peio 2•.Ata de ínstalação (23-8-50) _ 32. Requermiento do Deputad:o João dO,Banco do B.asll - UI _ 728-730.relator do mesmo. ex-deputado Ed· I _ 10-11. Agripmo, soltcítando ao Itllmarati cõ- ti4. Requerimento do Depu;aclv Má-!;'ard 8chneLder. :i Dlreto~la doPa· pta da nota publicada no Itamaratl, '1'10 Mar&iM sollci&anclo i-'ol'mUeo-~trlmÔn.o da União, através do MI- 3. Ata da primeira reuniooordlná-' sóo ,1.10' > -nlstério da. Fazenda conforme nosso ria (24-8-56) - 1 - 12-14. 3P;910• "Jornal do C.omé:'cio"- rI - lirr:. ~~:v.ação d.e depolment,~ -oficio 5? 5" en-" d ' Id 4. Requerimento do Senhor Mário •

• - ., "a, o a essa pres ên- Martins ped.indo a intimacão. >\0 se- 33. Carta do Sr. Aristides Largura 65, Depc.lmento d<l Sr. Silvio Vianac1~,orovelto c"Ó ensejo ""ra reiterar n110r Cal'los Maura Roochett'l e convite dirigida ao j;;putado 5erafim Berta- P:'l'ell'·e. DU'etcl' d,a.s ServiÇV<l Tacll,t;gl'~-

V{} "",. "... do Deputado 5erafim Bert:lSo para 50 - 11 - 350. flCClS ela Cilmara•.sôbre o apallhamoell_a. .. !\Sa. ",...c~lencla os protestos do prestarem depolmenw poerant.e a 00- 34. Cópia de carta do Deputad:l Se- 00. t~qulgrático dos. traballlos da .00-~oe"~I:alS PPrfO!U1ndo re8lpelto. - Cesar missão -.1 ... 15. rafim Bertasodlrig-ida ao Presid3nle mlSS!lO -" IrI - 732-757, !

'".t . - es dente da Comissão de do Instituto Nacional tio Pinho ~ "66, OflClo do Min:stérl~ dal; R~la-Fl~~nç!~r 6. R~querlmcnto ·do Deputado Me- 11 _ 351-354. çoes Extel'iores a res!Jelto cio c.:mluni-1957o ~ Janell'o. 13 de aRósto de .delro.s NeC() n,o s~ntld,o de que .sejam . 35. Car~a da ~Camerclal Itnobiliâ- cado fvl'l1oeelda à Im!Jrensa pel.o mes-

. oolrcitaclM à Embaixada da Repú~ rlay Financi·e:a" a. "cooperativa do mo - lU - 758-759.Otic:~ n. o 1:1. bllca A1'goenClu3, atravéS do Mini.ste- V~le do t1l'uguai L~da" li - 355. 67. Cópia deno~a do ltamaratidc-

, Senhor Presidente'. 1'10 • d~ Relações El:teriores, CÓpIas ..6.. Contrato en.e a "Cooperativa claranlio destituída c1~' fLtn~1tu~nt) aautentlcas MS notas. fornecidas à MadeIreira do. Vale do Uruguai Ltda. noticia da parUcluaç,l.odD SI': J'oão

Tenll ... h d lmpre1l$a.••pertinentes ao fato ·obJ·eto Ltda" > a C I F E N 11 3"6 ". d .o .. iH],ra e COlIllllllCal' a. da CCl11lllSao _ I _ '16-17. . • _. -", Goulart nos ·n(!góClos I) pllll1<l -Vossa Exc!'lêncla que o Projeoo nll- 37. Depoim·ento do Sr. Enrique Fl·e.. IH _ 760.mero() 285-!}55, reclamad<'l em Plená.rlo "~á ~~~~;~r~ /~ J

18or.naI argentino ga O." e 2." parte) -' II - 357~4'36 68, Cópia do M~nL,~érkJ 3uflracitad,()

pelo Senhor Camnos Verga I em 8 38. Protocolo formado entr-a o !us- sóbroe o mesmo acsunt.o - ITr - 7Sl.de a~ó,~!'O de 1957, .foi exara.do ao,<; 7. :rr.ndução, de um artigo Inserldc tiCuto Nacl,onal do Pmho e D.N.!.E. 69. coinun!c~d~s cio E:nll)a~)cla At'-de 1111mel'Cs 3.GGI-953 e 2069.M5 e na pagl1la 8. do() Jornal "La Razon" - C.I.F.E,N. - II - 407-422. ll'"ntina sôbre o caso cio \linho - !tIse aeha etn audiência na Cootissão 16 de juiho del!l56 _ I _ 19-22. ' 39.Ata do AcOrdo acima - li - _. 732..763.de Transportes.C.omunicaçóes e 8.. Recote do "Diário CarIoca" <en- 423-439. . 70. Ata da aexta reuruál} ol'diná­01:1ras 1"úl>llcas deSde dezembro de trev18tas cio Deputad'l} Serafun Ber- 4.0. Carta do Sr. A,·tnand" Héctor ria realiza,da em 17-9-56 - tU _195õ. . tll.$O e doO Senhor Cal'los Maura aon- Prada ao Sr, Enrique Fr-ega. - II- 790-792.

Ap,rCI~lt",." eD8'e.fo para reiterar a chettll - 1- 23. 4+0-441. . 71, Requerimento .do Deputa<t,o ,.Me-Vos.~!t Excelencla os protestos do meU 9, R.~corte de "O Jomal" entrem- 41. DoIs reconhecimentos de firmas doeiro.s Neto n:l sentic!,o (le· qu~ s~j"m~,IS prclÍlIntlo rea!)elto. _ Cesar tas d,o Dzputado SCrafim Berta.soo e cio - P - 442.-443. . . oansultado o MinisLé:io das R~~"'·,6.'5l'r!elo. - Presidente da Oomslsão Sr. Cal'los MaUl'a RonchettiJ _ I _ 24 !I.. C.alta. c1q Sr. Raymunclo López Exteriores. quanto li. pos.'iibilidp.de· dllde F:nanÇl1s. - 10. Roteiro dos Traoalh-os (l'eu~ a.o Sr. Hel1l'lque Frc;;a - II '7 444. c.Jml..'-"íi:o tramport'lr-.1e a territó:ioJ

j:' deferido O s-egulnte nlão de 2,1-8-56) - I _ 25,92. 43. DoIS reconhecmlentos defir- argentino _ rII - .793-794.

ri~1.(2~::"5~~ S~Urd': r~~~J~<l ordlná- U1:. R~~~r; iG5j~~al "La Naclón" 72; Oficio ao Sr. M:ulS.r,(} Mac"~.12. Ofício 11 Presldêneia da Câma- de Bueno.s Ai~es em qUll é publicado Soares .so.ú,·e Q :.u.>Ul\Cl) dI! ''''tuen o

ra comunicando a eleição do Pr"'l- a carta do Sr. José Alvetti ex-sccrz: mento aCllna Illcnewnac/o. - Ir -dente d C j • .~ tãrÍ() do Comércio da Ar~entina' _ rI 795.

.' . a... Otn s.~ao - r - 96. _ 447. 15 . 73. Pal'zeer d~ RelJ.t.ol' (apanhacl<l13: OfICIO à Presidência daCàmara. ta',IUJg.ál:COI _ ITI _ 795-899.

sohcltandp mac.eri.al e pessoal para d 45. Certidao de expol·taçw de. ma- 74. A:a da sétima r':ul1iâ:a .orâllUl..a Com:ssUoO - I - 97. eIras poêlo Sr. Jaão Goulal't, no.s an.o~ ria rea.lzada "m 8-1Q-56 _ UI _

14.Off.::lo ao Ministério das ReIa- 1947 a 1&56 - n -: 4'18. 900-901.qõ~s E'.x!oerioressollcltando cópia au- ~D~i~cnto do Sr. Oarlos Mau- 75, Ap:w11ado ~lqulgráfiGoi) da reu-,o) '~a çle nota fornecida à. lmpren- ra. nc ettl - I - 449-S39. lUil:> .reallzacla em d-10-:;6 - lI! _

'lo Itamarnti ell1tervenç'i,o do Mi- 47. Ollltrato. em l1ngua espanhola, 902-947.t\;31I'O. junto 11 Embaixada Ar~ntina entre, o Sr•. Carlos Maul'a. ~oncl1ettl, 76. 1101;0 em separad<l das Dôputad'o~no ~enfldo de SelO fcrn<lclda cópia au- Emilio Balbmo e Carlos Vldlgal _ II J'O:1'o Ag"lllllO e NürlO Mal'tllls _ UI~~:1'ICA da notl1 (}ue, sObrc o me,mo - 540-541.. . 94H-96't. .assunto, deu à Imprensa eSlia Em- A 48. tCarLa da Industrial MadeiNürn 77. Aia da oitn.va l'eUnláo ord;nál'i~baixadA -'I - 98. rgen ma a<I sr. Geraldo Brito de rC'lHzada em 26-1'D-5{J _ UI _ 965.

15. Int.hm,çiío ao Sr. Carlos M(1ura Macedo - Ir - 542. 968. .R,onch~tJ.i - I ~ 99, . W • •' Informe de LUn auto judICial

16, Oficio ao Ministerlo da Jl1.stlca SubscrIto pelo Dl'..A!ber~ Mal'io Cs.- ,~. Apanhad,o taql1i~l';j,ficod'l reu-e,ollcFando inf,ormaçõe~ a.cêrea da IletLArI, Contador PUblloo da R.epÚbU- niii.o t~~l;zada em 25-10-55 - lU _A".·A~~'B l,atina - t - 100. ca gentllla - II - 543-500. IlU - 969-1005.

17.. r.lri~.I() ao Mlnlstér!o das. Re- 50. Certificado do Re j t • .79. Cal't:l do Depu'ado Sel'Rfimla~õe5F.xteri'Ol'es S{llicltn,ntlo identl- co de ComérciQ da Argel~t1;~ t Úbli.- Bertaso a,o PI'{'Sid'.2n~2 da O~ml<;sj'Q _C1~ in~1')~maeões - 1 - 1()1. Don Carlo.s Maura Ranchett. e qu< IH 1.~55-A"!.CG6.

18. (,'lrfr.lo() 0.0 Diretor Geral dl1 Se- loscrito oolno comercial1ted I 8e acha ,,80. Cal'ta da ··C·Jm?\'d-a1 I'nobiliá­cl'~·nria da Ciimilra do.s peputad'o~so- Importação e exp,ortação deo~~~,o..de rl~ y. F'manClet'a" .à "UPi[,O Sul-Rio-I\clt,andrl) numerárl.o parl1 pagamento e outro.s produtos desde 1947 ella.I~ gtl1!\üens·p ele Madeil'eh'()s L'dJ".d,a trnrl11tor - r - 102.' .,.. 551. • - I lU - 1.079-1.080.

Hl. Oflcio.ao Dh'etor Geral da se- 81.. Fo~Oc6pia dJ Cont...~t,o S'Jclal d'cfetarla da Cô-mara CI08 Deputad()~ 51. . Fotografias d,e casa.s pré-fabrl- "nrdus'l'l~ ~l[ade:l'°;"a de Sã() B01'Ja!«lJ'r.\tando assinatura do "Lult Jar- ca.das de invençãO de D. Carlos Mau- Ltcta," - UI _ 1.001.

9 n~'" _ r - 103 1'11 Roonehetti - II - 552-553, .82, Ehtrato do. c,ant.a. d~ "O'""''''::'"a-29 20. TntlmaN'ía 110 sr. Hellrlque Fre- 52. Patente de invencão -XI tlva Madeira rio V~!e rh t!""'~llal Li-36 l:& - I - 104.. 654-562, m_i03.da" - lU - l.OU5.1.08G.

Page 12: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

PARECER DO RELATOR

I - Pelo projeto n. 1,773-56, o SE'­nhor Denutado EOlival Calado fixa &data da' mudn.n~a da Canital Federalpara o dia 21 de abril de 19GO.

II - Cabe, com efeito. ao Cilngres­w Nnclollal determinar a época datransferência aludIda, conforme dis­põe o ! 3.° do artigo 4,· das Dispo­sições Const!tu~iona!s Ti'amitórlas,uma vez satisfeitas as demais pres­crições, para ê~'e objetivo, al~lOldAS

nos parágrafos anteriores do mesmodispositivo.

UI, - Niio resta dúvida que o Po­der Legislativo já cumpriu. atravésde legis1rtç50 adequflda.o que lhe cn­b!a fazer parA a fixação da sede daU!lião Federal no·· Interiol' do país.

Rest~, Qq;ora, o m"rco final - queé " data da mudança.

IV - Tal providência. pOrêm, de­pende de estudo do mérito do pro­blema que Incumbe à Comissão Es­peclal, Instituída pela Câmnrfl, reali­zar e condulr, apontando qual omomento conveniente e oportunopara .a tramf.erêncla da futura ca­pital do Brasil, lnclu~l"e se ~a~isfei­tas forem os pressupostos básicOS aque se refere a Carta Magna.

IV - A Comissão de CO:Jslltuiçaoe Justiça, n" hipótese. limita-sc l\declarar o projeto juridlco e eonsti­tucional, para os efcitos de sua livretramitação nesta casa legislativa.

Sala das Sessões. 11 de julho d.1957. _ Antonio Horac:lo, Relator.•

Justtl/creção

lo~l:raa. data .da mudança .da Ca­pita! Federa! e eláoutrCls 1'1'''1:1­ltências; tendo pareaerell l)olaconstitucionallclacle . da Comissãod.e Constituição e Justiça e favo­nível 'da Comissão Especial eleMudança CÜl capital.

Proj6to .n.1 .773-A, de ·'1956

Agllsto de 1957_aew 'I

"FlndosOlltrabalhOs demarc,.tór!o.!l'o congresso NacIonal reso;verti 8ô~r\l

110 data. da mudança. da oapita!.Na. e~olha dessa. data. fa.r-s~ miS­

ter a. 'obsereâncía de um prazo ra.­soàvel e suficiente para. a. constru­ção da. nova cidade. Para. o atualPresidente da Repúbl!ca em seus co­mícíos eleitorais. bastavam quat,r,a se­manas e ao assumir o Govêrno con­tentava-Se com quatro meses, En"tendemos que uma obra dessa enver­gadura consumira .lapso de tempo

PROJETO N.o L 773-1956 A QUE SE bem superior e .de v:i.rios Rn(1s. DaiREFE'REM OS PARECEF<.ES \ sermos mais pródigos e' Iíberaís na

determinação do prazo, O ideal se­O Congresso Nacional. decreta: ria a marcação de uma data quP. co­Art. 1.. Em cumprimento uo ar" incidisse com o finai de seu govêrno,

t1go 4 .• e seu pal·:i.gl'afo 3. o do Atu :Mas contra isso conspiram obíces dedas Dícposlções COnstitucionais Tr"n- tal natureza· que não poderão s"rsítórias será tl'ansrerlda. no dia 21 de i desprezados. Ninguém ígnora nue asabríl de 1960 a Capital da LTni:i,,, , eleições do presidente. e Vice-Pre­para o novo Distrito l"ederal ji de- sidente da República tem ))1'(1'\'17.100limitado. no planalto central do País, avcssaladcr'estado de tensão n~ vi,la;

Art. 2.' Os Poderes Executlv(), JII- nacíonal que por si Só desaconsethadlcíárto e Leo'islativo fio~m ap1;CJr'za- com elas se misture uma out~l\' pro­dos a tomar o as prcvídêncías neces- vidência. da Importância e :r."er~'I.­sárlas no atendimento do dl.;J<l'to dura da ínteríorízação ria sede d~

no artigo anterior. República. Por outro lado ternos di)Art. 3." Est:1. lei entrará em vigor conslderar a ínconveníêncía de trnn~­

na duta de sua publicação revoltadas mudacão do Superiorrribun,\1 F.1e\~

a.r.dlsposi~õe.s em contrário, toral justamente no Tnstante deciSi­vo em que estivesse empole-ido comaranoeas tarefas eleitorais. Parere SOl'incontestável que em ':lOUOOS IM5eJ

.A cor.stituição de 1946, dísclplínou antes ou depois do prélio pl'"slden-írrecusãvelmente com mais enrase 2 cíal a mudança representará u-n fa.­mínudênclas que as anteriores li mu- Itor a mais para. ameaçar a 2St 30W­da11ça da Capital Federa.l.AJénl d;! dade de nossos Instituições. I'luper­consignar preceito imperativo de lllll- . fluo seria ressaltarmos a ~tP'tltfiM.ç'ã~

dança da sede do Govêr:1o ct~ Uniã.o histórica da data le:n~rada tant<tpal'l' o planalto central do País t.r::.- como hom~nagem n Tlraden1ps, •çou o roreiro, a sistemática a,. pl'O- mártir dn 111de1)o:Tldência,r"m, p"r­ceSt5Q a ser obedecido ·para a. CCl1crc- C1ue divi;;ar-se·ã um novo Br.1dl in­tização dêzserelevante e llatriWrl1 teriorano.deslderatum. (Artigo 4.' e parigr',fo . tI.do Ato. daa Con.stltuiçõ;is T"a'lsltó- Cumprindo l\vontade do eM~ ".u-ria.) , • Inte d~ ln4R o 1'rol"to. por llert." t..rf.

Õ·P~"s.!dente da República nl;' nr' _ a virtude de abrir o debate sllorezo pre;ist pela. Lei Magna' lIom~;u uma, l'l'lVR fq,~e de mUdança da Ca~.uma comi~são de técnicos D~r~ !";\tu- pHal F·?dt'ra1.dar a looallzação da futura ca~ital e lhh das Se.~sões em 27 de agOst.o resultado dêsses tralJalhos ~n.'a' de ~957. - F:rnival Caiado.mlnhado ao Cong'1'eGso N'1.rlonal re-sultou na Lei 1.803 de 5 rte jo.nei~ode 1953 que deflniu a posiç:'i,' do COMISSAO Dl': CONSTITUIÇA Enovo Distrito e traçou )S ~rjt~rlrJ; il. JUSTIÇAserem a.dotados pelo Ex·~r.utlvo.

Exauriu a! a ação do Leo:i"ja~lvo

no que tange à invocada 'o<'alir.o ·;âo.Foi porlsso qUe o Gov.~r1l1dorG,j'i1­

no Senadores' e Deputad·,s sólicitaramao· Pr.'fide~te da' Re"úhl!ca a hol1'lo­logação da demarcac1ío do ".<1:10"nas condições estabelecidas em I~l

feita pela Ooml,dio 1e Loc?Jiz:\",,,"od~, Nova Capital Federal. .

O consultor Geral ia R.f'p1b1i~~Dr. Tem!stoc1es Brandão Ca'IIl.I'·",l,~i.

convocado a se pronunciar. as.lm semal'1 ifc,toll :. "Par~ce-meqt1e a kin .• '.303de 1953 marca a última fase ;jo 01'0­cesso l:'!;!~lativo. quando à mu'l~"ea

.da canital no que diz rom a d~~~~­

minacão da área, de m01l1en~'o nueregião fol E'!r.olllida e' fi rle~erminR".'io

da área obedece a consldrrar;;~, a~~­

nas d~ ordem t~cniC~ol!o e.canamà alO1.da dOl)<1dp.~ le"lshl,'I'O

O imnOl·tante foi fi""r fi refTii!iJ) eesta o foi por ato do Oongre.'SIl 1';:1­clonal.

Penso. 1'](lrl.ISO mp.<mo nll/! r'~",'to

a área le\'pc1o o lauelo Finol ele Co·miss3() ao Prt'slc1nt.e da n-m,í'l"c'l ~Ó

lhe re.'lo homol,,'!~r o 'p.udo e dt)-cr.. tar ad<,s~1)roprIB~G()", .

DIante disso. "ro 5 dI' .""ô.h dE'1955. o Pl'pqio..."t", d1. R",n'1h'I,'o h,,­m'l'oIYa a mene1ollRila. del1m l tq r·ÕI1.

Encerrnda nCltnrt.P. a d~m""~.r"cnp~Cr 1l>l1rt olltrR, t'tn"" " oe fl .... e1i1'ldo ola 1331'0 a tran~fPl'ênria 1Il1i" .<"trata. ele uma fnr111d~~r t'.'m ciocllmm·im.pntô O" Ilm9. -:lrd"mc"n .•~l­t.11e!o,.,'11 ll"r~mPtód~ con f.lcl'l no pa­rl1grafo :!.• do elt'ado artlS'Q4.': .

110; Ofil:lodo .·PrealdenlAl~Ü··Co~.nlaslo. IiOllc!tanclo prorroSaç.io..do.. D Pl'a-.iOde--durBçl.oda mesma -W -I &34 '. Ó. .. ... •• -. • .:.'111: Idem- 'IV -'1:530:

112.0flclo doPrêsidênte c1ilOomls­aAo Bolicltando Informações ao .Ban­codoBra.si1 .pertinente.s àexportB­ção de madeiras - IV - L536.

113. Oficlv do Presidente· daC{)­missão solíeítandc Informaç/ie.s no MI­nístérí» da Justiça a respeito da Agên-cia Latina - IV ...... 1.537. •

114. Oficio do MlIliStérloda JU8tl­ça fornecendo' OI! dados acíma.. rere­rielos - IV - 1.538-1.542.

115. Oficiado Bancq' do Brll8ll.acompanhado de Informações IlÔb:'e omovimento de Importação e de expor­tação de madeiras - 'IV - 1.543-1.585,

116. Cópia do parecei' do Relator ­IV - 1.586-1.610.

117. Cópia do Projeto de Resoluçãoa' que se refere o n.o 108 - IV -1.611.

Do Sr. Prlmeil'o Secretário do Se.nado Fedeml, de 19 do correnta emque encaminha mensagem dQ SenhorPresidente da República, ínstítuíndoautóg'rafo do projeto de lei, l.609-E­56, que re~ifica, sem ônus, a Lei n,"2.368, de 9 de dezembro de 1954, queestima a Receita e fixa a Despesada Uni5 o .'para o exercícíc financeirode 1955.

Do Sl·. Primeiro Secretãrlo do Se­nado Federal, de 20 do corrente, co­municando que foram aprovados, Sememendas, os seg-uintes pl'ojews de lei:

Que estima a Receita-e fiXa a Des.pesa da União para o exerciclo ti.nanceiro de 1958;

Que estima aP.ece!ta e fixa a Des­pesa da União para o exercício fI­nancelr" de 1958,

Do Sr. Primeiro Secretário do· Se­nado Federal, de 20 do c01'1'ente, emque· comunica que O·Senado Federalnegou aprovação aOll seguintes pro­jet<ls de le1:

Que altera a letra a do alt. 132da C'onsolldaçã'J das Leis do Traba­lho (Decreto-lei n,o 5.452, -de '1 demaio ,de 19~3);

Que isenta da obrigatoriedade departe do documcnt-o criadop1eo de­creto-lei n,o 3dJlo, de 20 de agóstode 1938. <carteira de Estrangeiros) o.scid~.dii os portuguéses na tos, residentesou em trânsito no Brasil;

Que dispõe sôbre o USo de compên_dlos escolares e dã j}utras providên­cias;

Do Ministério da Viação, ele 16 docol'!'ente, em que encaminha informa­ções referentes a.o .requerimento n.O

2.492-57 do Sr. Deputado Oliv€iraFranco. sõbre a negativa do Depar.tamento Nacional de POrtos. Rios eCanaL, em rcalizar obras no' põrto .deAntonina, no Estado do Paraná.

Do Ministério da Aeronáutica. de19 do corrente, encaminhando o pro­nunciament.o daquele Minlst6rio arespeito do Projeto dc Lei n.•.••..•.2.682-57, do SI', Deputado Nestor Jost,qUerevog'a o a-rtigo 2.0 da Lei n.·...2:710, de 19-1·56.

Do Ministério da Fazenda, de 19 doconente. em que presta. lnfcrlTIarõesreferentes aos seguintes requerlrnen~tos:

N.o 2.530-57, do Sr. D8Putado Geor­ges Galvão. sôbre os gráficos lotadosna Casa da Moeda;

No' 2,535-57. d.~ Sr. Deputado Wan­derley Júnior. sôbre o trabalho de. re­viMo e atunlllf'~c~>o do Côd1'!.0 deC,ontllb!lldade Pública e seu Regu-lnmp'1to. .

Do Ministério da Agricultura. de2ll do corrente, em que transmite ln­fC'rmacões a rCsneifo do reqtle~im enton,o ..2.510-57. d.J Sr. Deputado Vas­concel-as Costa.

/..", ,',~ ~ ..' :-,.; .,'

;;>83 .. .carta·~:.Bancoilo ·Brlllll·ao,Sr. JoiO Belchlor GOUlart - JII1;095-1:096; . . .' .'.': '.. .:,/84.Be~rte do Jornal .iAzU11Blàn~

':co" - m·- 1.097.•

'86-••Voto do Deputaclo .... Clullhermino'. d.&<Ollvelra - m,;,. 1;098.1;112.

86. OtiCJo elo Banco 40 Brllllll.,acompanhado de relação daa llcen­

ças concedidaa. para exportação demudeirude pinho pelos portcs .doRio Uruguai, com .destino à Arg.en­tina .nos anos ele 1949 a 1952 - lU -e-

'1.113-1.140.87. Ata, .da reunião realizada em

11-11-56 - IV 1.141-1.142,

88. carta do Deputado seraflmBenaso ao Pl'esidente da Comi.ssão­IV - 1.143.

89. Apanhado taqulgráfico ..da reu­nião realizada elU9-ll-06 - IV ­1.144-1.246. IV - 1-.144-1.1246.

90. DCp1limento do Sr. Jorge Albe:'­to úe Souza Maacllrenhas - IV ­1.253-1.280.

91. De);}Dlmento da Sr. EmUio FIo­zentino :a"tis,ela - IV - 1.0!81·1.~1l.

92. Ata' da cécíma zeuníão ordíná­ria realizaela em ~-12-56- .IV ­1.312-1.313.

93. Cal·tad'l Sr. Ar1.stide.s Larguraao Sr. prellldente da çcmissâo ;... IV- 1.314.

94. Ata do Acôrdo das conclusões aqUe chegaram as autoridades do 111.5­titUto :Nacional do Pin.'1o- do .B:asií.e o.s membros da Junta Dellberativade rep!·tsentantc.s dos' g,ov"rnos esta­dualli e outraa autoridades - IV ­1.315-1.328.

95. Copia de documento referenteao ~Sl>UJ1to aCIma mencionado - IV- 1.329-1.34~;

SI). Cópla da n<>ta adicional ao pro­tocolo re1erente ao mesmo a.o.sunto- IV -1.343.

9~. Cartas da "Cooperativa Madei­reira d{) Val·e d'l 0".ugual Ltda" aoPres,d·8Llte do l1loStitUto Nacional doPinheIro,) - IV - 1.349-1.52.

98. Cóp:a de pal'ecer do Che1e doD.E.E.F, sóore memorlal da "Coo­perativa Madei.l'eil'a do Vale do. Uru­guai LClia" ao In.stl;;uto NaclOnal daPinho - iV - 1.353.

99. Cópia de Oflc!o do 51' EnioMarques Filho, 8ecretàna Geral doInsti.u,o ."~acional do Pml1o. a'D ser­VIÇO NaCIonal do Rio U;uguai -IV­1.354. .

100. Cópia de oficio do Presidented<> ::ns:·ituto NacIonal doPinhei.l'o _IV - 1.:>55.

lOL Cópia de carta' do Deputado~el'al11J1 B"l'iaso ao PresIdente elo 111.5­tltuto NaClonal do Pinho - IV _1.355 ..135&.,

102. Cópiu de oficio do SI'. 1l:nioMarques f'ilha ao Ci1ef·e elo D.E.E.F.Cl()lnstitu:o Nacional do Pinho _ IV1.360.

103. CópIa de carta do 51'. En:oMU1'qU8S 1<'Ü110 ao Sr. Presidente doInstituto Nacional. do Pinho - !V- 1.361-1.365.

104. Mapa demonstrativo dos esto­f1ues. ex:stentes nos p·ortos do setorae ~:tporL~~ã~ lp!nho) - IV - 1.366.

1,'.0. Re."çuo aas madeirrus classifl­CD.ClaS e medIdas de 1."-3 a 15-3 de1951 - IV - 1.367.

106. ~p::mha~g taquigráflco dos tra­balhos oa reun:ao reallzada em 10-12­56 - IV - 1. 368-1.459.

1?7, Ata da 11.'" reunião ordináriaZ'eadzada em 10-12-56 - IV - 1 1601.463. .. -

lOS. projeto de resolução apresen·tad<l pelo peputado Guilhermino deOliveira mandand·Q arquivar o pro­c:e&o -" TV - 1.464.

109. Dcpoimenül do Deputad~ se­rafim Benaso - IV.- 1.465-1.533.

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III -TRANSPORTES

Agôs.to de 1957 6443

II - SERVTCOS DE UTILIDADEPÚBLICA

1

fizerem as exigências regula.mental'l!8da Instit!llção, em prlncípíos de 1958500 residências completas. '

Papel preponderante desempenharáa iniciativa particular que eJise falsentir no chamado Núcleo dos Ban­deírantes, onde se ergueram 320casuspara a exploração. das mais' vadp,ti~espécies de comércio, assim. que forempostos à venda os lotes urbanos.

No 'prímeíro semestre de 1958 ser'c0:t;cluído o primeiro hot,el, já ernadiantado estado de construeão, comcan~<:Ido.<le nara 320 hóspedes focitapala NOVACAP. '

(Seção '1)D1ÂRIOOO CONCRESSO NACIONAL

PATIECER DO RELATOR

1'ARECER DA COMISSÃO

Sábado 24==:=..

dealbar do século XIX. 1"01 S. Exa. mento da Direção da Companhia trr­o relator da Mensagem Presidencial banízadora da Nova Capital (NOVA

A Comissão de Constituição e Jm· que se transformou na Lei n.s 2.874, CAP! que por lei, tem a reeponsa­tlca, em reunião de sua Turma "B", dc 19(\e setembro de 1956, de impor- bUld~.cle do planejamento e execuçãorealizada em 11 de julho de 1957, tàncía indubitável para a efetivação elo serviço de localização urbanízaçãooolna. unãnímemente. pela eonstítu- da mudança da Capital. apresentando e construção da futura Capital (art.cionatldade do Projeto n.· 1.773-56. trabalho de f~leg'o, unànímemenre 3,0 da Lei 11.° 2.874. citada).11a forma do parecer do Rc!ator, pre- aorovado por esta douta Comissão. . Aü-ndentlo nossa solicitação o Pre­sentes os srs. deputados: Oliveira E' u'a homenagem que desejamos sídsnte daquele órgão, doutor IsraelBrltto _ Presidente, Antôni-o 1-Iorá- prestar a êsse ardoroso adepto dêsse Pinheiro. endereçou ao Presidentecio _ Relator, ATino de Matos. Pr.a- not,á'lel~mpreendimento. cuja mar- desta Oomíesão, o nobre DeputadOdo Kel1y. Manoel Barbuda, Milton cna vítoríosa ninguém mais pode de- Pereira da Sllva, um oficio datadoCampos, Martins Rodrízues, Teil:eira I ter e que ~evemos à e!ler3 ia e decí- 'de 5 dêste mês, acompanhado ('I' UYJ1Ouelrcs. Osvaldo Limn·Fl!.'1o e Ren- são do atual Presidente el.a República relatório em que presta esclsreclmen­don Pacheco, e a nue n50 têm faltado o anojo e tos sôbrc o andamento das obras es-S~b Afr,~.nio de Mello Fl'anc<l. em compreensão cívica do Parlnmento ~ell:ioís ao l'e?:t11e.~ funcionamento.

11. de .i1l1ho ele 195i. _ 01fveim inn- Nacional. _ . . em .Brasília, dos Três Poderes dato _ Presidente: _ Antônio HoramQ Demal'caçao daarea da Nova Ca- Republlca. (', 1TIP,1s exlgê nclas inclusive_ Re]nt~r, pítal. rios difel'e!1te, meios de tmnsporte da

O art .. 4.° .do Ato d~s Dlsposicóes Nova Capital cem as diversas regtõe. .CO'~IISSAO ESPECIAL DF.: MtJDAN- oonstttucíonots Transitól'ias está do PaLS 1. Luz e !ôrc;a - Já foi contratada.

ÇA DA CAPITAL assim redigido: Verificamos. com satlsf:u;ão que a. a . construção de vurna ltsil1<l nídrelé-. _ . Canital da R' . blic d-" ~, . _! tríca com a capacídads de 25 OOOHP

".A capital da Unl"o será trans-fe_\'d' . ~.~u 'i-a PJ ,Ia ser .tl,ur-,.-i e que será concluída em abril de 1959.ferld~ para o planalto central do Dl~- :~len~!,s ';c~o,lxa a no PIOJetO.! 2~ ÁGua e E,9qô~0 - Os estudos,País'. . q " rc . ,}')ro··etos e construcão estão contrata-

o nobre Deputado Emlval Caiudo Os,!~ 1.0 e 2." dêste artigo prescre- , .. 0 ongreRs.o pode lixar a' dos. . 'apresentou rà consideração da cama- vem as providências prelimlnar.e. que W;;t.a. da djtran~~crenl~la da caPlt"lll 3. CO.1Ilunicações - Conta Bre.síll9.ra dos Deputados o Projeto n." 1.773, devem ser tornadas, - como real- ~:_1~0,0 a ~'L,;lU ,ar om~ls con- com o se:'viço de rádíotelegrafía dadatado de 27 de .J."'.,Ósto de 1956 que. mente foram - para se efetivar li H'n1,..ate, a lJartlr do 2. trimeetre; NOV'CAP t l"'B d R I'Tv .. ..' . tie 1960 . _.. (la'" e a -vaa rans-no seu artigo 1:', fixa a data de 21 transre1'C?C1a. E~ta se. dará observa- A\tlo,·iza-n~s a essa atírmatíva portes Aéreos. As diversas espéciesd e ~.bt·ll. de 1960 para a transferên- dGS es rcrrnoe do seu § 3.". que assim a. mal';b: . '.' '. : de de comunicaeôes, n saber; tl:J.egráfi-C

io "'0 Cap't'l da Unia-o "para O n clispõc' '-' QOS serviços gerais • . t I f" 'd' t 1 f .~ ,..., , __, ,,,-..P' d t b Ih d urbentzacão e das construções es caso e etorncas.. ra 10 eieronia. atra-vo Dls!rito Fec'eral já delímítado no ." In o os ra a os . emarca- ';'1c'Úl.i~··a mal61'iadM lI;is j'~, vésd" mjcro-ond~s; locr.i, e in teres-pl0.nn\to central do Pais" e autoriza. torlos, o COl'lgresso NaCIOnal re- .. t .• '. . • . q . I tarJuais estão sendo devidament es-n.o 5l:lt arrl:ro 2.', os Poderes Executl- solverá sóbre a data da mudan- con 1a,aoas co;-n empl'êôas de an- tudo'" 00' I~! t ~ e i

vo,'J\',diciárlo e Le~..I·olat.'\'o a tomar "a da Canital" so!uta id{Jnei::lade, scb praz~s, ce"-! t . cd' "s ". po.~_l\ - men c: ~erao. ob.e-" _ ~ , '." . , to . t.' 111 ,- "... i OI; e concessao a I:mpresls idoneas.

(lS providênciasnece55árias ao aten- D;sCS tra.balhos demarcatcl',os fo- s es )!) .. aCJs CJm \ln,a lD.wá>el:dimento daquela medida. ram terminados. O autor do projeto margem àe exces,o p~.!a ~5 atra-I

AlIcerca o Il\l~tl'e' representante lo provou na sua ~usLiflcação. invo· ~O, derorl'ent?s de fato~es imllre-goiano seu projeto no 1 3.0 do artigo cand·~. tambem. a valiosa opinião do ~Isl::ls ...,., ' ..4.0 do Ato das Disposkêes Constltu- Profe~.sor Temlstocles CavalcantI. Co- ~~~nllt!.no·no.~ Il.'ssaltar que.a i 1.. Ae~cos - POSSUI . Brasl~.a umcionais Transitórias, justificando-o. mo se Isso nãobasta.ss~, posterior- e~)fLaci'io d: u~lacidad'e lllt~~l-: exae,ent~ areroporto ~avI;:::enta,;'o.• on-ainda, rom os se'(llintes arr.:um~nios: mentc o Cono;resso lS'acional aprovou r,.,m~.nte flo\a, em 4. an0l!: n'Jo: d; ."nm:le'á, pousa; qU~I~Uzl espec\ ~eal A Ll!i n" 1003 de5 d j , e o senhor p·l.'sidento da R~pública tladuz n.nhuma preclplta",,,-o na al.nave., em .95B, s_rao concluá sde 1953, !l~splrada nas coneius'õ~~eld~ sancionouJa L~i' 11.0 2.8i4, citada, que, conduçã-a dos trabalho8 resp'ecU-; o; ,.m;;i~ modern05 servi,os rl~ tnf"e-uma comissão de técnicos nomeados no seu a.:tigo 1.0 declara:. vos. ~a.s :.l1tes. o exato .i' t1l'mel e~t.u,.lla necessários à av!a.çao. Porpura estuctgr a locallzacâo da futura' lo A Capital Federal do Brasil. a cump;!l!Jcn,o de ,,um. programa O!Jtro l~dél oS.Aeronor~05 vl~~n110~. es-Ca"ltal d~ Rej:úbllca. "definiu a po- que se ref-:re o art. 4.0 do Ato ela~Dlaao cOJU rea.J.5mo. tao s-eno-n. ~o~erniz:J. os. d a ..ordosíçii.o do 1"0\'0 Distrito e t!'a~ou cri- ~,as Disposiçóes Transitórias dp. . No anex~ que a~ompanl1a o m~n- com o :Mll'l1."éllO da Aeroná\1rica.térlos fi ~erem adotados pelo Executl- Constituição de 18 de se tem]::'" clon:do OfICio, o dIgno Presidente. da 2. Rodoviário,~ - Brasília resáser-vo". Com o abono do l'ntll.o Consul. -'de 1946. [!'rá localizada na rel!:lãc ;~O, AC::AP • enu~.~er~ M ohros. neces- vida por uma rê;e c1~ Ji,aç'io l'oc1,wiá-001' Geral (ia República, Dl'. Temisto- do Planalto Central. para eSFe 'r~!as a ~r, :1,:e"n.ia d? Capital .F~· ria. composta (.~ várIos trechos. ctecles Brandão Cavalcanti. entende que fim escolhida. na ârea que cons· c,e 810 pal~. B,asllia e faz a preVlS'lO [1110do a est~b~lecel' co~t?':o com (UIfoi fixada a área e, tendo .o Presj. titul.ráo futuro Distrito Federal (.11. ? nch\,ao das mesma.~. ,Ale~11 dos diversas rp.,,;ic-t's do FaLI: com o Tri-dcnte da RepúbJica homologac1o a circunscrita pela seguinte z,inha: ;;r~lço.; ;,~ínimos ~e ur.bamzaçao 5. ânsrulo Minei!'o, São psul0 e, daI.sua, dl!Jtmita~ão em 5 de agõsto de Começa no. ponto da lato ..150 •••lI:. di;. em Qua,rO_l!lu~.OS as obras c~m o!E·tado do Snl: comFle~-Q1955, é chegado o momento de ser' 30' S. e long, 48" 12'W, Green de, No,a c~pital, a oabel. Horizonte·Rio: r.om·o Nordeste: comestabelecida a data da mudança a Dêsse ponto, seglle para les:epelo o Norte (Vj~ AnápolLs): e c.':111 n Qe.s~,que Sl." refere o ~ 3." do ci'ado art!- pal'alelo de 15° 30' S. até encon- I - EDIFíCIOS PÚBLICOS Ml1itM c1ê~"e" .. tl·echos serã~ lJaü-go 4.•; bl Acha o autor do projeto traI' <l. meridiano de 47° e 25' W. ment~.d'l~ e têl1" lJrazo 111arcp.!Jo lJo.raque a data por êle lembradn tem as Green. DêS<Ie pOnto segue o mes- 1. Palácio residencial do Pre~iaente sua cOMlu::ão, Oatrl'ls iá e,t~o c'm-se~ujntes oonveniências: 1 _ prazo mo meridiano de 47°. e 25' W. - enc:mtra·se em. con.stl'ução actial'l- elnldos p..<;rande parte já !l!l\'iment~cto,l'azoávele suficicnte para a construo G:.:en.para o qual o sul até o tad[>, devendo ficar concluido em 1958. Os escl0.1'cpj~ont~, ptO"tad0, l)'.'lação da 110va cidade: 2 _ não coinei- talvegue do CÓl'rego S; Rita 2. Palácio de despacho do Prcsi!lwn· Du'~ção d.?c NOVACAP são minuei'l-de propl'lamente com as eleições pre- afluente da margem direita do te da ~epública - será iniclada a sOS. conotit'lind', a réde éh ll"""~<)sIdcnciais. evitando, assim. a soma R~ Prêto .. Daí pelo' talvegue do cOll.3tr\lçao ain~,a no cO~i.~nt<: ano rOd01'i:i"ia (ir Rra~ili" um dos p.1000-da nat\lral nel.turbaç(í.o que acarre- citad,o Córl'ego. S, Rita, até a ccon· pr,ra conclusão ate 1959. tos mais natáveis des:;" 11\t~ n'la.tn.rA. a transferência .com aquêle pré. fluência eMste, com o Rio prêto. .3._Bdilicios Ministeriais - a conS-1 C',I',,!l1í,t.n d~ .intel'ior. Após desc:'~;110 eleitoral "que tem nrocluzldo avas- logo a jusante da Lagoa Feia. Da tl'Uça0 das fun::lações e o levanta-I ,'ê-1

8 . c')n~1-n o ane~'o:salnco!'. estgdo de tensão na vida na- confluência do Cérrego S. Rita mento das estrutUl'as de aço fOl'am "Vê-e,e peis. otle o sist~mR rod~c10na'''.Do mesmo modo a trans. com o R~ Prêto. segue pelo tal- contratados com a empl'êsa nm~ri~s-' vlár;n do ,11t~1·i·Jr..C"!l~t8.1'1te .clo.. p'u-mudaçfio do Superior Tribunal Elei- Vegt:~ elêste último na diJ'el;áO na, na propol'ç50 de d~is edifícias :::01' i no Nae'~J1o I de Viao:1.o e que i:i p'","

toral se operará sem prejulzo maior sul. até cru:zar o paralelo de 16° mês. P.. partir de julho d;;> 19MI. d'~-I t~va ser:'''' iJ1t~no2:"t"'C ~.'"~"'!,\I)dos "eus afazeres, semnre mul~lpll- 03' S. Dal. pelo paralelo 16° 03' 1'endo a enGrega dos últim:s d,~lps, nclo (10V~"'10 i·.r1011~"'~'!'le (1~ rr"'·cactos !peses antes ou c1epois daque- na d11'e<;ão Oeste, até encontrar o con~qt'I'f1:t~:nentc, ser feita em mar-! cI~nçn ela C;1nit~l po,: ;mrer~tiv':s delas c!l."t,ões: 3 _ que a mudanca na talvegue dO.Rlo· Descoberto, Dal ço de 1DJ9, e .0 ac~bamento, qUi' se ".ldt'rrt ecr,,,,,,""oo. "00'"1 " ~st~'"""(",l,cata lembrada é. também. u'i ho- para o norte. pelo talvegue do farn s~multânel\l~l€'ntc.. ctevel'(i .tetml- i foi com rp!:tivn fnp:licl~d' ~;1' ':'.~'\-mentll!em li memória àe Tirnndentes Rio Descoberto até encontrar o nar at.e o p:'imetro tl'llnestl'e de 1960 I ~o ,..,m ., p'PO elo 11o:~.r~'.1') ror"~''"''l'lo mát.til' da Independªnc!a; 4 ' meridiano de 4Bo 12' W. Green. 4. Edijicio do Supremo' Trl/JlInnli rle. Bl'Osilin r·.,m_ 'fo,lGS eo reo~''i., rtoque. 001' último, seu projeto terá a Dai para o Norte p<:lo meridiano Pe.deral - t:stã se!1do prc.1~~s(lC, pa."n: P:'Je.. Fosa 1~~r::~ 00'11 tl"l': n~ ~a-Vir. tl.ldl." ele abril' () debate só.. bre uma de 480 12' W. Gre-en.nté encOl.l- in.lciO de eonstrl.l~:lo Im.edla,.Ul'l<:I.üe C'I n'rnl.'~ C10. ~ ••~f~_l~~ se . <''''a 0'1'''''5110va fase da mudança da Capital trtlr o paralelo de 150 30' S, fe- con~lu~ão. ~m 1959. p~'1f0n"". se \~~1'if'.0~ . co~ R c"""'~'I-Fcrlerp.l. chando o- perimetl'O". 5. Pnlaclr> do COllpresso NaciQnnl c"o d~ A l':,,':c"'o,,~ '''''Imdn.s no Pl1-

Di.strlbuido o projeto, em 31 de .Vê-se, pois. q\'l: foi satisfeita a exi- -e de maior r?lévo, pelo s~u OoS'Je!0, no noc'm';rrlo !'J"ClOn"1.:1,((6sto d.e _lD56, à douta Comissão de .!1;encia da primeira parte do § 3.° monumental dentre os edlflc;os PU;! A Sll~ con~l,.,c.·~ em nel'!odn lt"'~­CQn~tH.\11çao e Justiça, esta, em 11 acima transcrito. Postá isso, a fixa- bllcos pro.pt.ad0.s para. Bm~ilJa, terq! :dmo, ~brlJ'f.t nI1V'.S lJ cr''1eet i ...·,·s !\de .iulho de 1957, opinou,. unânime- ção da data para a ~udança, de. que ~ sua cnl1,truç~.o Inlclaela ~'nt,o de! 11ma. vrA'o;im" ztl,,~ 'el° o:r~"dc ",,­men1e, nela sua comtitucll)nRlldnde, trata aseo;:unda e ultima parte do "~ dbs. de1'end~ p.star conclu!do no. tencl?Jlcl~r1e e0l'P -e c~t'\ tl'onor>r-cm r~ul1iã.o de sua Turma "B". . m!'.'lmo .pa.rágrafo. é u'a.medida. que 1. trimestre ele 1960. It1'~l'do em 1'erdac1cirocelciro do Bra-

O projeto do r.obre DepntlRdo Eml- se Impõe naturijlmente. si!",· .val Cg!pdo ~ oportuno. e os argu- Andamimto cios Obras de Constru- EDIFíOIOS RESIDENCIAIS I ...me:ltos atinl1ados na sua justificação r;ão de Brasílla. Informações emltl- S. Ferro!;larms '7 C0l'npre·ncle".l:pa.recem~nos procedentes. ~sse brl- das j}ela Direção da NOVACAP. As .autl1rquias de Previdência Soclal aI l~.!':ac".o ° BI:::llb-PI\'~';. do íl\o.ll~ntee operoso parlamentar ude- Cumprindo t\ !'.'lta· Comissão Espe- da. União ooopel'a:'ão nas <ontrl1çõe~ na Est. ada d.. F'.I ro OD.as,Zllsta que, com excepcional dedIcação clal pronunciar-se 8ôbre o mérito da !'csldenci:<is de Brasília. h 'JRi"'J b) lIt':ll.Cilo P','el d" R'(l·Colombi~.vem servindo () povo, é um das maio- matéria, vale dizer. sóbre. a coP""" EoonOmica F'edel'sldo Rio de J"N"irn na Estrp~ll dp. Ferro Pa\lH~ta:res entllsiastas fIa interioriza(lãa da nlênclll, .0portunldf1.de, )N.!:llbl.1ld.adc. que, recentemente, l'esDlveu instalai' c\ pl'nlonçrall"cl1tn da E.tr~d~, deCapital da Republlc!\, ocupando vã- coneliçõe~ da transferência da. capi- uma Agência na N-ova Capital. finan- Ferro Ci'l1tral do Brasil. de PII':l]1ora.1l'1a...~ vêzes a tribuna da Câmara para tal Federal na data flxada no projet.o clará o~ préct!os do~ funcionárlOll pu- p~ra Brasl!la.exaltar e defendeI' 08 Ideals acalen- ..... :11 (~, abr.ll de 1960, - pareceu-n08 bllco~. T'ttnllém 11> FltndllÇlío da Casa As ~(",~tfU(lÕ"O dq~ nh-M fCl·ro.i&.tados par brasl1clros Uustros desde ao prUdente Ol\v1t, an~,s, O pralluncl.a- Popular entreg:ll"i àqueles ~Ut snt.Ú1- I rias estão cm andament;o.

Page 14: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

154~4 Sábado 24

'Por'tllotivoa' óbvios, peçO aoanobres gigantesco empreendimento dentro do Qjió 110 c.'ongresaoeompanheiros de Comissão e, espeeí- angustioso prazo estabelecido" • (! G.·, art, 12).,almente, ao nosso ilustre Presidente :Mau grado .tóda a .reslstênciaope- As f6rcas vivas da. Nação, com ss-Pereira da Silva, licença para o ofl- rou-se 11. mudança, e dentro do prazo sento no Congresso,estão,'pois, cola­elo. e os esclarecimentos anexos da legal. Fleou provado, tn.mbém, que bOl'lU1do par:l. o bom êxito ~sse im-NOVACAP sejam [untadoa ao pro- os propugnadores da ídéía tinham ra- ponente movimento nacional que se

Í! titu m Parte zão: Bel,' HOl'izonte. hoje é uma me- traduz no deslocamento do eixo po-eesse m.. exame e eons a ~ 11 i d ini ti d Iíto Ilntegrâ.nte dêste descolorido relatório. trópole industrial e comercial. sempre t co-a m stra vo o 1· ra para oA leitura dêsses doeumentos nus Te,' crescente, ... comandar o progresso do centro geográfico do Pais.velam o espírito prático. a cautela, o vasto· territ6rio mineiro; é sede ,de A demonstração dessa comunhãosenso exato de rsponsabilldade, ,a on- importantes e variadas comunicações de esforços foi a aprovação, por una­entacão segura que os dlgn'os d:rigen- féreas. rodoviárias e aeroviárias, a nimidade, da Lei 2,874, de setembrotes da NOVACAP vêm Imprimmdo à transportar os frutos do labor minei- de 1956. Ela abriu caminho' para o~UI1 missão histórica. ro Centro das decisões politicas do projeto em exame. que é o seu natural~ Est;do, expressão da capacidade rea- desdobramento. Se o Congresso, na

Vale. acentuar .outross~m, que temos lízadora .. da gente montanheza, se- sua alta sabedoría, teve razões paraao nosso alcance váríos e eficazes meada de universidades, com 60 anos aprová-la, hoje. em race M adianta­meios de ir acompanhando o desd?- e 500,000 habitantes, é um argumento mento das obras de construçào debramento dos serviços da ecnstrucao irrespondível aos que temem pela Brasflía, essa razão é maíor, pois seela Nova Capital, No íníeío d~ste an~ sorte de Brasilla. Brasllia continua a SC1'a esperançativemos oportunidade de vísitar os a sua eonstrucão, Belo Horlzonte de mílnões de brasíleírcs, é depositá-trabalhos que estavam sendo execu ta- , ~ ria também de parcelas vultosa < da

C contava com vanos óbices que.em' • ~ .~elos em Brasllla. a convite daf iOl

m- Brasilia n"oexistom, Ali estav,a economia nacional que aJi jl\. torampanhia Urbanizadora, Agora. u n- plantado um" arraial com 1.500 habí- Investidas,formado que outro convite, do mes- 1lmo teõr, foi feito aos nobre coleg'ls tarites que foinecesmlrio demo r. De nossa parte, não abrigamos dú­de Comi.ssão, Por outro lado. decla- antes de se rínieíada a con~trução. vidas sôbre a coerência patriótica dosram os Diretores da NoVACAP.• no Consta do relatórío 'le Aarao ReiS. representantes do povo brasileiro. Ooficio que nos enviaram, que estão eminente engenhein."":araense .encar- pl1aBo histórico que vamos a mere­ao nosso inteiro dispôr para. presta- regado de esC'olher o local apropri,ado cerá, mais do que um lugar na. His·rem pessoalmente ou através de ~o- para aconstruçl\o da nova eapítat, tõna M ~nçâOll de um Bras.il redí­vos 'relatórios escritos, as Informaçoes que "em Belo. Horizonte !jâO havia mído ,complementares qu edesejarmos. ca.hoeiras que pudessem ser aponta- Pelos motivos de fato e razões de

o EXEMPLO DE BELO HORIZONTE . das como' capazes de fornecer a fôr- direito "cima expedidos, merece apro-Não é esta a primeira vez que se ça motriz requerida. pelo serviço de vaeão o projeto do nobre Deputado

eu·lda. no Brasil. da co~struçlío e Iluminação da futura . capital". Em Emival. Calado, que lixa0 a 4ata daconquente mudança de u a capital. Brasllla a usi118. hidrelétrica. cuja mudança. da Oapltal Fedel:l.l para 21Os exemplos pioneiros de BelO Rori- eonstrueãc f'oi já contratada. fica de abril de 1060.zonte e Goiânia são um atestado ~IJ- distante da cidade apenas 3 (tr~s) J!:' o nosso ll"r.cer, IlL1VQ melborquente do acêrto da medida •. e ínspt- euüõmetros. :t certo que em Brasllla Juizorados nos mais louváveis propósitos, 11líO existe ainda estrada de ferro, Sala "Paulo e Fl'ontlud", J4 e 1li0s.

Por estranha 'coincidência, cOJ.11o cujos ssrvícos, entretanto. estio, seno to de 1857~ - Pereira da .sUva ­(J\le a prenunciar um destin/) grandío- do atacados. Mas Belo HOl'lZonte Presidente. - FTllnca Campos - Re-se. prepara-se o Brasil para transfp;- também não a possuía, ao tempo da lator. ..rir sua Capital I'ogo termine sua eons- eonstrucão , Foi necessário levar seus

-trucâo. de duracão anroxímada de,4 trilhos até lá. Rio de Janeiro. e de 186sto ele 111e7~ Y B o senhor Presidente:anos. tal como aconteceu e~m ~. Narl,a disso impediu, porém. que a

Horizonte e OoiânIa. A CapItal mi- cidade fôsse construlda em 4 anos. Atendendo aoC[ue nos foi solicitado,neira teve sua construcão iniciada E isso em meio às dificuldades da "Diretoria da ,Oompanhia Urbaniza·em 1894 e sua inaUl?:uracá.o se deu a época. ao tempo· da pá e da picareta, dora da Nova Capital do Brasil, tem12 de dezembro de 1897, Os alicerces do carrinho de mão e ela carroça. os o prazer de entregar·lhe, em aneXQ,de Oolànl~ foram fincados em outu- principalsinstrumentos de trabalho as Informações relativas ao anda­bro de 1933 e, a 23 de marçO de 193'1. dos seus C'onstrutores, quando 12 ovos mento das obras de construção d.epal'a lá· se transportou a capital de eram comprados a 20~ réis, uma gar- Brasilla.Goiás, rafa de leite custava 120 réis, um Ao faze-lo. COnfeSS&R108 nossa aatis·

No caso de Belo Horizonte. tam~ém quilo de carne valia 320 léis, fação em dizer.lhe que o Congressohouve um grande periodo de heslta- Brasilla, evidentemente. é de pro- pode fixar a. data da transferencia da-:ão. antes que a idéia se convertes,se porçlles mais avantajadas. pois é de;;- Capital para o dia que julgar maisem realidade. Quando. finalmen.~. tinada a ser a Capital da República.. conveniente, lo partir do 2.' trimestreos mineiros tranopuseram a barreira O construtor moderno. entretanto. de 1960. .tia perplexid~.de e resolveram transfe- dispõe de equipamentos de rendimen- Autoriza-nos lo easa afu'mativa 8rir sua c~.Jlital. não foram todos· qu~ to notável, TratOres que se assemc- marcha dos sel'ViÇOs. sel'ais de urba.C'1ncordaram COM fi. medida, Os in· lham locomotivas, escavadeiras. caml- nlzação e das construções essenciais,conformaClos lutamm. vlo:orosamente nhões de grande capacidade., má qUI- a maoria das quais já contratadas comcontra os df'fensores do. Idéia mudan· nas possantes estão .. construindo li emprfsas de absoluta Idoneidade. sobclsta, NOI'a Capital que f'stará pronta na prazos certos. estipulados com uma

Assim, às vésperas da reunião do data pré-fixada. Aliás. como informa l'azo{l.vel margem ele exce,so. para osCO',l ~-, e .< ,'.'· elD .0l1"O. Preto, para It o Presidente da NOVAQAP. a maio- atra oAO ·decorrentes d·e fatór~a l'mpre

-'" l'la das cOl'·trU"ões já se a·cham ..... --l.iecisão definitiva ".se falava até em '" , vi.'sivels.d.~n?mltá-!o··. Os ânlmos se exarce· "contratadl!-s com emprêsas de abso- Permitimo-nos resSjlltar que a edl-bo.ram, ~o jornal "O Comércio" pu- luta idoneidade. sob prazos certo;;, ficação de uma cidade inteiramenteb!icHI'a-se: ",., nem todos. terfio estipulados COM uma l'azoável mar- nova em 4 anos não traduz nenhu'tempo dc fugir e Ouro Preto sabení gem de e>:cesSil. »~"a os atrasos de- ma pl'ecitação na condução doa tra.1JOnrar a memória de Tiradentes", correntes. de fatcl:'es imprevls(veis". ,balhos respectivos. mas, antes, o exa.A pl'cssfio foi tamanha qne "O 0011- COMO ESTÁ POSTA .A QUESTÃO to e firme cumprimento de um pro~grc"o cOT'strnngl~() e em dificnld:td!'s A idéia mudantista nlto é dêstc 1grama elaboradO com realismo.

, }J~:'a deliberar CO!!! isenção de 1\11;' Congresso nem. do atual Oo\'êl'no. Temos. aliás. entre n6s, dois exem.n1(\" se transportou para Barbacem, Vem de tempos remotos, Os Poderes pIos alndlr recentes de empreendlmen()"d~ foi votada a transfcrência, O Jo:xecutil'o e Legislativo. é que estã:l] tos do mesmo gênero, que re efetiva­11 i'tcl'ladol' na:'l'a que os ·'Intcress~·· aando vida e expressão !l'0 precei~o ram em igual espaço de tempo. nãodos em quc a grande mcdirla nâo constitucional, cumprindo seus dita- obstante as mais dificeis coudições";,,"esse quebravam lancas peJ':) fra· mes, A emancipaçlio econômica do próprias .das épocas em que foram~~~'o da momentosa questão em Brasil, a conquista d.Q interior doIp.nfl'entados, eom louvável determina-Jn,Ú'C'ha, crivando de critica a todos nosso Pars. cujas riquezas .jazem çllo. ..o at~s dos poderes p(lbli~os a ela re· adormecidas ,reclamam. há muito, a Refel'imo-nos ao Cllrl'al d'EI-Rei.fCl'entes,a["inclo ,junto de seus ele· mudança da Capital para o planalto. onde. em 1894, se iniciaram os alicel'­r.'1~n!n~ de maior pl'coUgio por que no· centr,a1. Esta~ é uma Cjuestão de alt:l ces de Belo Horizonte. e que, a 12 de\"·)5 ó':>ices lhe fossem criados. in"en- intereõse. n.aclOnal. aCl!'1a de quais- l dezembro de 1807, se transformavat.rd1r1otôda eSl1éc1e de boatos aterro- q:.ler lllteresses partldarios, E tanto em sede do Oovêrno de Mina.s Gerais:ri'.'adores e intensificando a msts 1 é d d L i '2 874 dvinl~nta campanha pela impl'enm", "so ver abe, qduc.~ e n' , ' P.. e a Goiânia.. cuja pedra fundamentalI? de setem ro . e L56, estatuto ,C'J.'le foi lançada em outubro de 1933, e que"O"' j;ll'nais ar'\'CrsfÍl';os tem)1~~t.ad~a· dma!'!11Z0u a !11uda!'!ca da Cúpltal.: R 23 de marco ele 1937, jl\, era a Capi­"nm granizo, ralos e corlsc·os sôbre o contem um thspo,sitl1'0 consagradnr, 11,'\ de Oolás.Cn;,~:'c~;so... f' d ue e t f dtO!

C,):110 a lei mineira (n'! 3. de 17 de o q .s amos a Il'lnan o e que es a, Transmitindo-lhe pois' êsses jôscla.llez('!l1bro de 1393, adlei'ol'al à Consti. sendo obedecido ,Isb:) é: reclmentos. cumpri'cnos dizer-lhe quet'!:~ão, art, 6'!) determinasse que a "Um terço do membros do Con- estamos ao inteiro dispor dessa Co·n1~ldança lcveria se efetuar no prazo 5('lho de Admin!stração, da Dire- misslio para· prestar-lhe.pessoalmen-2llá"imo de 4 (clUatro) anos. os con- toria e do Conselho Fiscal se~á te. ou através de novos relatórloses-tr~ri,js 11 t.ransf~réncia abrigal'am a escolhido em listEI t.riplice dc no- crito6. as inforlnaçOes complementa·esp2r.mça de que o I(l'ande evt'nto mes indicados pela Diretoria Na· res que desejar.J1ú'l se concretizasse, pois" seria ma- cional do maior pnrt,ido polltlco Queira receber, por fim, !cnhorterialmcnte impos"ivel rcaliza:-se o que intcg-rar a corente da o1'On- Presidente, lIoS homenagens do nosso

PREVISAO DA CONCLUSAO DASOBRAS NECESSARIA6 A TRANS­F7RJl:NCIA DA CAPITAL FEDE­RAL PARA BRASíLIA. )

:Para a Ioeadaacão, em Brasllla, osórgãos superiores essenciais ao l'eg\lial'funcionamento dos :três Poderc§ da.República .,.... o Executivo. o Legisla­tivo e o Judiciá.rio - tornam-se ne­cessários, além dos serviços mínímosde urbanização:

1 - Edijlclos Ptlblico,

1 - Palácio resldencíul 110 Presi- ~dente. da República: '

2 - Palácio de despacho do Presi-dente da RepÚblica; ~

3 - Edificios Ministeriais;4 - Palácio do Congresso Nacional:.1\ - Edificio do Supremo .Tribunll.1

l'ederal.

11 .,.... Edljlclos Residencial'

1 - Residências }JlI.l'a os Senhore.Senadores e Deputados Fedel'l1is:

2 - Residências para os S&11l10relMembros do Poder Judiciário;

3 - Residências para os. fundoll'·rios dos três Poderes da Repúbllca"que se tornem índíspensáveís para.regular funcionamento dos respectí­V06 serviços.

III - servlrloB M Utilidade Pú-blica

1 - Luz e fÔl'ça:2 -Agua e esgõtoj3 - Comunicações (teI8Iffafia. ri.

dio-telegrafia, telefonia e rádio:tele­fonia) •

IV -Transportes lnterestadua161 - Aére06:2 - Rod~vié.rios;

3 - Ferroviários.Com respeito 110 cada um dOB ittna

anteriores. cabe esclarecer:

EDIF1CIOS PúBLICOS

1 - Palácio residencial do Presi.dente _. encontrll-se em oo~tl'UÇ~••adla!1tada, devendo ficar concl.tUdo em1958.

2 -Palé.clo de despacho 00 Pre.sidente - .. ael" iniciada a.. construaçllo ainda no corrente anO, paracon.clUllâo até 1959.

3 - Edif1cios MiniSteriais ....; 11 COM­truçáo das fundaçôes· e o levanta·.mento das e.1ltruturall de aço fora'lllcontratado,s com a emprêsa america­na, na propol'ção de dois ediflcios pornlês, 11 partir de jVlho de 1958,deven.do a entrega dosultimos eleles, D~n.

sCQuentemente, sel·.feita em março d.1959, e o acabúmento. que se fal'á si.multâneamente devel'á terminar até •primeiro tl'imestre de 1960.

• - Palácio do Congresso Nacional- o de maior relêvo. pelo seu aspec­to monumental. dentre os edificloapublicos projetados para Brasilis. te_rá a sua constl'ução iniciada den trQde 30 dias, devendo estar concluidono 1.0 trimestre de 1960.

5 - Ediflcio do Supremo TribunalFedeml .,... está sendo projetado. parainicio de oonstrução· imediatamentee eonclusãQ em 1959.

EDIFíCIOS RESIDENCIAISProgramas deconstl'uções de edUl­

elos residenciais em Bras11ia fOramorgánizados, [}Om a coo-peraçiio dasAutarquias "de Previdência Social daUnião,

Assim, o IPASE está recebendo asescritul'aS de duas qúadl'as da cidade,nas quais .fará erguer, imediatamente.d·~i.s conjuntos com um total de: ...1.040 apartamentos, . destinados aosmembros do congres.so. do Poder Ju.diclárlo. etc, Outros mais serllo lnl.clados pelo mesmo Instituto,· prblli­mamente.

Page 15: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sábado 24, DIARIOOOCONCRESSO NACIONAL (Seção!)

(Do 8r, Armal1da Corr~a,

SOlicitá informações ao o]>o.f(!rEX~Cll!iVo sóbre dcspesas dos (10­vérnlJs dos Tenitórios do AIIU' J'áRio Branco, Acle e Romi,ni" ('un~

sull~ represent,;qões no Dis'ritofceleral,REQUERIMENTOS

Rio de Janeiro, 14 de ag6sto de 1957,Oficio n,' 112.

Sr, P!'eslclente: Exmo, Sr, Presidente d~' Camma..D~ acórdo' com o l'eqtl~ri\l1enta cio do., o-tputadolS:

Se~hol' Último, â~ Cal'valhe>, ayrovadn I c.. Depll'"dos abaixo as;,;ina.doci \'~tUpOl esta Com,ss_o, em reunlao de 6 jl'eq:':"l'(;r a V. Ex." que, IX,l' :l1t02:Ill,'­d~ a.'::ô~to de 1~5? tenho :i honra ,de, dio da tVI€sa e IK,IS Lê' mos do 1'1ú:;:;:;ISollc:ta,.r .a V" E~~: as nef"efsátlfls IHcg'lllJ'enco ,(l1L'crnv. s'i::ja ~oL.r.:lt~d.~ aoPl'ovrl:'nclas no ~cnt;eln, ~e que fO p.m 'Minls,ério da Ju,liça, a qUem cs.a.I'cq,::el'.~d~.,. lICS lVfln_~t'.rl:S f da EdU-I' ~Ubo.rdi.nado a... A."l11illi.st.ra çã O ti ':>$ 1'"r-.c~<:!:o e Cultul'a e da Jtlst.ça e Ne- l'itórin" o sl'<uintc:gCC1'JS !nte, Icres, ?" l"far'1'laçõ\,s ' .pb~!xo, a l'c,~.,eito do Projeto l1Úll'\,'ro IH Qual a ele-~~'"Síl qu,a o GO,'''''f.O2.M4, de lPR7: '. ,!.lü .r..r.,uno ti" Al'l<\;.:á tlo"p,,;ln:u

11) ~e oIn~tituto de Mel~Ores, de I com a sua R~Pl'?S211tnrii(J 11Cstn C'1,11­Bagê, . es~:l. ~mp·I'(\do pala tel nÚ-1 tal do País d"';.:" os one, dr lS4'~ a'omel',C 1,493, de 14 de d·~zembl'o de 1956 \cscr:!é>l'io, pnsscl1l, rcc,'!lnL~

19"t: . etc, ,.,', " qual "ve:'bn d~stll1:1d'l ab) ,em C~f,r) nC'~nllvo. se ,.o ']';.·:~~n1o OCC~·l?t'C.e~~:; d{'~:l.ec::~'S e se nn"u ,"a~

encontl'a-s~ \"tU cCndl'.'i'~s d~ receber j't'""mê-las Ilouve 511plemel..ã,ç;io lioIo CI'é-'to de qt',e trata o projeto, Vct'':X\ll;

A ComIssão' F.,special de Mu:lan~ada Capital, em reunião de 14 ele~f!ôsttl de 1957 aprovcu: unânhne­mente o parece. do relator, favor:\­vel no oroi~t(l'1tando oS Senhoresn~nutados F'el'eh'l. da Silva Pl'psi­d~l1tp F"an~a I"am"('~, Relator Eml­vai Caiado, BPIlerilt"> Vaz, Me.,d~sê'e !"'-I1Z9 .T{)5~ li'ft.1ll'r'· l"t!nl1q Bq~-·

to..~ Rondan Pncher,o. Fel'n:\nda Fer­rari,

S~la "Pa1110 Ge F"nnt'n" e~ 14de ~ ~êstn de 191"1, - Pere;"(I rlCI Si/VII- P-c$ldente, - França Camp()sRelr.te·r.

Sáa dejeridcs os se(Juintes

pelatrecha.s

~ANIPOKTIS.AtRlO.

TRANSPOR.TES RCDOVIARIOS

DI'asma COllta já com umaeropOr-.to pavimentado, capllil di receberqualquer tipo de aeronave I a con­clusão dos mals modernos sel'vlçOll deInfra estrutura necessários à aVlaçAo,estará alcançada no correr de 1958,

Osaet'oportos de Uberaba, Uber­Ill.ndia, Goiânia e .AnlÍ.p,olls, de outra

parte, estão sendo modernizados, deacôrdo com- os planos do Minilítérioda Ael'Onálltlca,

Capital, por Imperativos de ordemeconõmíca, socla! e estratégica, foicom relativa. .. facllldade, conjugadocom o plano de ligação,· I'odovlárlade Brllllflla. com Melas aa regiões doPa!.B, E5lIa Ilgação com tOdas aa ca­pitais dos Estados se fará apenas,ccnforme se verifica, com aconstru­ção de 6 ligações Já inCluídas noPlano Rodoviário. Nacional,

A sua conclusão, em perloda pró.xímo, abrirá novas .perspectivas auma vastíssima zona de grande po­tenclalldade e que se está. transrer­mando em verdadeiro celeiro doBrasil.

A redecle ligação rodovíãría da TRANSPOR'I'ES FERROVIARIOSNova capital com as dlversaaregíões a) Ilgacão Brasflla-Plres do Rio,do pais compreende:

A) _ Com o TrIângulo Mineiro, na Estrada de Ferro Goiás;Fãa Paulo e, dai, com 08 Estados do b)llgaçãa pires do Rlo-Calômbla,tl!l: na Estrada de Feno Paulist,a;

a) trecho Brasllla-Anápalls -com c) prolongamento da Estrada de130 quilômetros, em col1struçãoo pela Fe11'0 central do Brasil, de Pil'a­NOVACAP e que será entregue ao oora a Brasllla ,tráfego, pavimentada, nc vcorrer do A primeira ligação, que deverá ser1.' trímesrre de 1958; ecnstruída em bitola m'sta, permitirá. b) trech() da BR-14 _ Anápolls- desde logo as comunicações de Bra­Golânia-Itumbll'a-Monte Alegre de sílla com o sistema fel'l'Jvlâl'iD .deMlnas-Frutal, dependendo apenas de bitola de metro. cnnsti\ufd<'l pp'l~Sacabamentos, em pequenos percursos Estradas de Ferro' Golás,Rl!de MI-

j I . á I i I cl nelra de Viação e Estrada de Ferroe cu a pav rnentação ser n c a a MO'!,iana, As estradas em andamentoagora, para conclusão até dezembrode 1958 ~ ILel n," 3,186, de 12.6-57): deverão estar' ecncluídas até o fim

c) trecho Frutal-Colombla _ com do corrente ana:.· sendo que parapouca mais de. 25 quilômetros em a construção do' primeiro trecho, deconstrução a ser terminada em 1957: ao. Km" pntre BrasUla e a foz do

d) trecho Colombla.Matão _ ata. ri" Sala Velha nn Si\'l Bartolomeu,cada pelo Govêmo de São 'Paulo e será aberta eoncorrênc'a ainda noque deverá estar pavimentado duran- corrente mês,te o ano de 1958; A se!!undall~aciio proloneamento

da ante-lar, prevendo acenas ím­e) trecho Matão-Araraquara-SAo plantacRo da b'Jola c!e t.50m, !'lpr-

Paulo' - já oonclu!<!o em asfalto mltl"á as comuntcscões er-m R NovaNota: - Nas proxímtdades de Mon- ranltal nelal'~dp dI" b'tota larga do

te Alegre de Minas, a BR-14 faz en- F.s\ad·n de. e~" Paulo,troncamento com a MG-54, jt\ cens- O prolr'Ma",enttl da· F.tl'9da detruída e part!' pavimentada,' dando Fel'-~ t:'.ntr~l do Bra,~H/de Pirapm'aacesso a Uber](mdta e dai, pela MG· a B1'881118. 8 ser rp.~llzad() slmultã­179, também ,já conclulda, a.té a BR.· neame.nt"~()m o olnr!':amento do31, em Almeida campos: seguindo pa- trecho ~a(lul"" ferrovIa I'l1t,'c Belora Araxá-Bclo Horizonte. pelR BR,-31; f1or!zo.,t.~e Pir~oora I~O'ará 8 Novae para Uberaba-Delta-Rlbelril.:l Preto- ~nnltnl a ~ok P""'~onte e Rl()deSão Paulo, ainda pela BR-31. pela J~n."'" 1"'" lIn"" ri,~ b'tola de 1.F.Om,MG-177 e pela Vh Anh:l.n::luera, O~ s..""lCOS d"ste nroll'ooa.mento rI'

B) Com Belo HOl'iz~nte-Rio: ael'""1 at~cnr'cs n11ma ellten'1I0 dea) trecha' Brasllia.Cri.ta.llna-Pa- <'In U;"1 r1".nllol. anr(\~'","~o""en+.,

racatu·Três Marias - em inicio li 10- 1'l1",: I'om t!'rl'n"'~l1"·""'" e Obl'lIl decação e .const.rucão pela N.OVACAP'I arte correntes e-nnclu!dns,cortando re~lão de extl'ema tacl11r'a·~e topográfica, para c()nclusno em 2 PARECF.R DA C()MISSÃcian,~s:

bl trecho Três Mal'las-Col'intoem Inicio de cc,nstruçãa pela Com!s­são do Vale do S10 Francisco, para'entre~m no tráfeg() até dezembl'ode 1957;

Cl !recho Cc;rlnto-Bela Horizonte- Rio -concluldo e em grande par­te já pavimentado,

C) com ° N01'deste:por uma estrada direta Brasilia­

Barreiras. ou seguJnda lLS estradns dophll() I'odovlário nacional _ BR-ae BR-28,

D) com o Norte .(via Anlipollsl:a) trecho Anápalls·Porangoatu-Peixe

- em acabamento:b) trecho Peixe-Miracema do Nor.

te - em construção pela Superinten­dência do Plano de Val<)ri7.a~ão daAmazônia, através do Gi>vl!rno deGoiás, devendD ser entreg'Je no trá­fego por tedo o ano de 1958:

c) trecho Miracerna-Caro!i7w-Be·1-1111. - pela conJu<laçllo da nal'egaçãofluvIal do Tocantins. enouanto temnrosseguimento a construçã.:> da ro­dovIa,

E) com o Oeste:

Ql trechn BraSilia-l!nápoU.q-Croidnia- pela BR-14:

b) trecho Goiânia-Rio Verd,p-Ja.tai - pela BR-14,. em construç:lo aser conclu!da att\ 1959:

C) trecho ,Tatn!-Cui~bé.

BR-31, faltanda peau~n03

atacados cem Intensidade.Vê-se. pois, que (\ sLstema J'o:',w'á·

rIo do !.nterIOl', constante do PlanoJlfae'nnnl rle Vla"io. e Que .fti. e.!tavasend'l int~n.~amentf! atMado nelo 00­vemo, Independente da 1nUdanCo& da.

o IAPI, da sua parte, vai comeÇar1UI oonstruçOes que lhe cabem, sell11ln­do-se o lAPETC, .c IAPC, etc,

Ao Fundaçâa da casa. Popular, porsua vez, deverá tu: prontas, no íní­elo de 1958, 500 re&ldêncillB comple­tas, cuja' aquíslçâo sel'á facultada aoscandidatos que satisfizerem à.s exí­gênClas do regulaIl.lento da. Institui­ção,

'~'ambém a Oalxa EconOm1ca 1"1'.deral do Rio de JlIIlelro participará~a execução dos- planos elaborados,medíante financiamento a funcIoná·r los púbhcos, para o que vem dê criaruma Agência na NOVa capital.

cumpre acentuar, ainda, a contrí«buícâo prevista da iniciativa partt­cutar, sendo elevado o número de ín­corpcradores que procuram infomlEl­ções da. NOVACAP sObre a oportuni­dade de darem coméço às suas at!­vülades em Bra.silia,

Nesse ·ponto vale lembrar os exem­plos, ainda recentes, de Belo Horizon­te e GOiânia, cujo espantoso cresci­mento f()i obra de iniciativa parti­cuiar, bem orientada e facilitada pe­los podel'es Públicos,

E c Núcleo dos Bandeirantes, for~

mudo fora do perímetro 'reservado aBrasilla, sob a vigilância e severo ccn­trôle da Companhia Urbanizadora,que limitou as construçõesàsatlvi~da d e s comerciais ímprescíndíveís,constitui.lndiclo salutar do ínterêsse~ue a novacldalle vem despertando,Erguel'Rm-se, ali, 320 casas para ocomércio de tecldos, hotéis, restau­rantes, Bal100s, matel'la!s de constru­çac, cinema, etc" nos últimos 6 meses,existindo, ainda 1. 050 pedidos novosde Iícencíamentc Que não poderio seratendidos,

Note-se que os candidates se 8U­jeitam li exigências rigorosas mediantecontrato, inclusive a de demollção dosprédios ecliflcaelOs, em 1960,

Não resta duVida. por tudo Isso.que quando foram postos à vendaIIS lotes urba.nos de Brasflia, nos PI'O­xímos meses, 11 Inlciatll'a partiCUlarterá papel preponderante na ccnstru­ção da nova cidade,

Cumpre. reasaltnr, ainda, que aNOVACAP concl\lil'á, dUl'ante '0 1.0semestre de 1958, a construção, jáadiantada, elo primeiro Hotel .deU­n Itlvo de Bra.sllla, com capacidadepara. 320 hóspedes.

SERVIÇOS DE U'I'ILIDADEPOBLICA

1 - Luz e força - Foi contratadao:m (mpleSa americana a COnstl'UÇii.odolo usina. 'hidrelétrica do.Rio Paraná,dl.licante 3 ·qullõmetros da ciliade, pre·vilito o aproveitamento de 25.000 H,p, de fól'ça instalada em abril de1959.

2 - AgllLt e esgOto - Os estudos,projetQ,~ e construção dos serviçosde abasteClmenta de água e 011 liosesgotos sanitários estáo contrntadOlicam o Escritório Técnico "8atul'ninode Brlta", a.ssegul'ando-se a extensãodas respectivas redes na conformi­dade elos trabalhos de urbanização.

3 - Comunicações - Brasilia con­tcl. Ja, cam o sel'vlço de rádio tele­gL'afla ela NOVACAP, da FAB e daheal 'I'rallspol'tes Aéreos, . Passa pe­la nava cidade, ainda, o fIo telegl'á­fiCO que vai de Luziãnia. a JilJrnlosa,As llglli;ôeS telefônicas lnterestacluaisllependem de extensãó da rêde daLight que se. encOlltra em Aragua.ri,ú Nova Capital, o que será fácil,

A rádIo telefonia, Rtavés de microondas, podém, oferece \'antagerts deor<irm . eC<lnômlca e técnica, motivopor qUe cleverá seI' a;u'Oveitada, In­temamente, tambim em Brasllla,

Aliás, a exploruçüo dos sel'viços la­cais c intel'estaduaJs ele comunicaçõesconstltui parte Importante' dos estu­1205 em curso nas diversos órgãos ~o­vernamentals e. pos'ivellllente, sefáObjeto de coucClisão a empr&as id6­ne ...

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(!J() Sr. Oll'l'elra Franco)

Autoriza O Poder E:recntiVll aabrir o c:rédito cspecilll de crs, ..500,000,00, como allrllio 11: Prel ~i­11lra de União (la. 1'it6rla. Est(ldodo Parantl,na catn.,l/roie l:e,e!i­cada com a enchente doT!O;gIWÇÚ •

Projeto n. 3,116, ele 1957

QorrUpondllnclll ...-xp«lü1GBeembolaoa- 10.300 no valor ae

Ol'$ 'Tl.31i0.00Q,00.EnCAlmendllS- 7.000 noValOl' de

Cr$ '7.452.000,00.CartM c/valor declarado -804 no

valor de cr$ 277.600,00.se101l vendidos - No valor de ....,

cr$ 3,928,535,00. .JCorrespOndéncia Tecebida

Pagas - 1;5,387 ordens de reembol­so c/valol'cr$ 43.927,464,00,

Entregues <reembolso) - 1.305 novalor de Cr, 764.4'75,20.

Entregues (encomendas comerciais)- 875 no valor de Cr$ 1.848,242,00.

Entregues (cartas' c/vator decíara»do) - 1.449 no valor de CI'$ 377.121,UD.

Com a Instalação da agência numprédío novo o movimento aumentariamuito.

Alisá, o· próprio Diretor Qel'al doDepartamento dos Correios e TElégra­fos. Coronel csrlos Alberto Bitten­court, teve oportunidade de verifil:ru'a. sltuação pcstal-telegráãca de Pa­nambí e declarar <lueera a. agêncJade maior movimento no Interior deRio orande do Sul e superada, ape­nas, .pela agêncln,' de Porto Alegre.

Assim, por todos êsses motivos •aprovaçáodo pl\1jet-o ' de tôclajus-'tíça porque vem concorrer. não. s6para o aumento de arrecadaeão emconseoüáneía do movimento maior dl\agêncla C01110. também, virA se ,,lun­t,a:!' àS medidas p"og'l'ess\sUlS oue ~

tomam no l'J'luniciplo de Pan>lmbi.Sala das Sessões. em ~2 de agôSto

de 1957. - Nestar PereirIJ.

o Congresso Nacional decreta:

Art, L° Fica autorizado o poderEXecutivo a. abrir o crédito especialde Cr$ 500, OOiJ.Oa (quinhentos milcruzeiros) em favor da Prefelt.uraMun!eipal de Uniiío da. Vitória. n.Paraná, como auxilio de ~omb~te leata~trofe vl'rificncla com a enchen­te do rio Iguaçu.

Ar!;. 2.· Esta lei elltrnrá em vi~o"na data. de SUa publicacão, rel'ogada.dlsl)o~ições em contrárIo.

Salas das Sessões. 23 de :lgôsto delD57. - Oliveira Franco.

(No 8r. Ncstôl' Pereira.)

Autoriza " Poder E:reC1J.livo aabrir, pelo .~linisterio da l'ir:çiíoe Obrru: Públicas, o crédito éSIl<'­cia! ele cr$ 500, O:iU,OO, para ocor­rer a cOll8tr,uçiLo do edl/ício par'lAyt!nc:cls dos curreio.~ e Te égm-

. /0'$ de Pallambi. no Estado do .RioQTc;nde. dn Sul.

Projeto n. 3,115, de 1957

s1lÍer~mllagr9H' atrlbuIclr, agro­teçlioda. -santa: DeIlde ~ntãoe.pal·e~,çlda. evm 'Iencio. cadl\.v'311 maís, ocenti'ode atn1çAo dosperagrlDo5 ca­tóliCCll que para. li demandam \'lllciOll

dOI.. ' pOD"to.a...m.. ais. dlst...ante.'8 dfl .J!:.asi!.NAo Il~te,a cidade oreree~afora ()Il' hlltélli, que' existem 0.:11' nú­mero razoivel pOUCIIS. facl11:1ades. pararabrIgar os vísítantes, OIS qua\5 .at,'n_gem"à elevada cifra de três milhões,em média, por ano. Ela. te. msídoe.5queclda totalmente dos poder"s pú­blicos, notadamente o Fedaral, quenada, absolutamente nada, fêz. atéhoje em benefl~lo da. mesma, 'l\!11humserviço, nenhuma obra, !;lnitando-sea arecadar somas aprecíáveís de .01'postos todos os anos. U,u :le seusbairors mais pcpulosos, o de Putim,está seccícnaâo da cidade pelJ rioPaarlba, pOr não ter sido, até hoje,c-oustru!da uma ponte.

ENla omíssão deve '~. ~epoa!·ada.

Porque Aparecida é por excelênciauma..~idade nacional, a. ':aplL'l.1 er­UgiOSa do Brc'lsll e não é oossivel es­quecêla e esquecer os milhões d,' br2.síleíros que' apl'OCuram todos os

.anos para c-onquistarem o eonrõrtoespiritual que a devoção a Padloeir::ldo Barsil lhes proporciona. Acresceque está em. construção, com a ajudade todo o Piais e do Vaticano uml"1 no­va Bas\.ic:l de proporções monumen­tais, raaenao.se neeessárío ';~Ie "- Cl'dade se transf-orme para har.1lrtni7,nr­se com a grnnl!iosldade e Dele;;a dêssemonumento fl. fé cristã.

Dossa fOI·ma,. confio em 'lUe .a. pro'posiçã:> merecerá o âcolhlln"'ltO a quefaz JUS da parte dos meus il:u.trespares.

Sala as sessões, 22 de a~ôs 'o de1957. - HerlJert Levy. "

Projeto n. 3.114: ele 1~'57

li. pl'{)posiçào consulta os int2l'êssesda pecuária. e ucs criadores de aru,mais do Pais. Colocado eSLrateglca­mente junto à fronteil'a de Mlnr:s Gr.rais, São J(}ão da Bóa \TJsta é umMUllicipJO no qu::.1 residem p,dianta(i()scriadores de gad·o suinos e cavalares,realizando-se em' sua sede todos osanos, Im!fort:,mtes exposições de amomnis, Que atra·enlO·· intel'ês;e' o'os :::rla..dores. de todo o Estado e de algunsanos para cá também de fóra, nota­damente do vizinho FJita-d~ de Minas.

Para que ê~tes !Iossam tlCneflciar-sedas van:;agens da Expasição de Ap.I_mais de São Joüo da Bôa Vista, en­trEtanto, necess1rio se t<'l1'na foe eiaadquira caráter nacional. E' o qllesepretende com êste pr{1jeto,

Sal:> das Sessões, em 22 de Agó15tode 1957. - JIerbert Levy.

Art.•.o. Dia LeientrlU"A lIIl vlllll'na data de' auapubllcaçio. revOClldlUl81d1lpoBlç6ea em,contrf::Io.

OOm!Bllãodé Redação, . em 23 de.Aiôstode 1957.-. MedeIros Netto,Prell1llente. - Abguar Bastos. - Bias1'0Tte3. - Lopo 'CoelhO. - Art~Allrtrá.

Projetos apresentados

Projeto n, 3.113, de 1957Trans/orma em 1\'acionaz' a EJ:­

posição Estadual de Animais deSão João àa Bóa Vista.

(Do Sr • HerbertLevy)

Art. 1. o E' considerada de ãmbitonacional a Exposição de Animais queanualmente se realiza no Municipio'de,S~ João da Bôa. ViS1;a, Estado deSàoPaulo. .

Art. 2,· R.evogam-se as disposiçõesem contrário,

S.nla das sessões, em 22 c:e AgOstode 195'1. - Heroert LeV'y.

JustijicativIJ(Do Sr. Dilel'lnnndo Cruz)

Requerimento. n, 2 611,de 1957

Redação Fina, .do Prüjeto ml­mero 1. 239'C, ti,; 1955, que a,'se­gura aOs bervfeíores do De~c,rU!­

me,'do Fedem! de Segurança Pzí­"iica. com' e:rCl cic;o de atiVida.dee.s fritamc1ite 1JQiict:al. p1"'silo rj~:pe.­cial,mjo~,eil.~adl,!ria as 25 :t1l0~ de~er'Ciço c pr011l0~,ÜO pOst-mortem

.:olfetta informações ao lJod~r

Executivo sóbrc a situação dos.professores estaduais que troba-.Ihum: nas unidades do . . ExércitoBecuadas em Minas Gerais.

Smhor Pl'es~dente:

Na. forma regimental, requeiro àY, EX,a, se digne õe manelar solioc.tarlia Exxutivo, por intel'mé:lio diJ Mi­nis:~rjo da Guerra, as seguintes infor­macôes:

a i Quntos 1ôrofessõres estaduais trll­b:llham na,~ tmidar7-:s doQ ExércitO s€-cli:?dof, em Minas Gerais? .

Dl Qur.nto pel'cebem ti titulo de ?,'~a­

tficacJo. 1]<:10 MiniGtério da Guerra?Sala' eras. Sessões, 16-8-57. - DiZer­

1nanc! Cr!/.z.

E'LIDA E VAI A lMPRIMmA SEGUINTE

• Redacão Final do Pl'oieto~. f. 239·D, de 1956

AutOriza o Poder Execllti,)o uabrir, pelo. Milústerlo da Vfaçãoe Obras PiLlJZims. o créd2to espe- O Consresso Nacional decreta:

N' I d t cial cle CrS 50,000,000,001) paru as' Al't. 1,0 Pica aberto o cl'édito es·Q Cor.gl'es~,o • ::Clona ecrc a: Ob1'as de urbaniZação da dàl<d~ pecial ao Minist~Iio da Vlaçã" e ObraS,Ar!. 1.', 0, serviaores dc ~parta' de Aparecida do Norte e lI:elho. Pú,blicas \Departamento dos Correios

me, LO !,'cQerai ue Segu:'ança Publica, rias dos bairros vizinhos. e Telég)'afos) de Cr$ 1.500,OilJO,OO (um(Jl;C. eXl:'~mll ou tenham exerCIdo aLi- milhão e Quinhentos mil .cruzeiros;v.u~.;ie eHl'itamente lJohcl:il, .erlllJ di, (Do Sr. Herbert Levy) para ocorrer à construção do edifíCIOl'oiL: a: para a instalação . da A:;;ência d"s

1 - pl'j15ão e~jJ2clal,:c> quartel tià- O Congresso Na:ioI1al decret.t: corr,dos e Telégrafos na cidade de~~'~~~l;a~;.o ou rejJ::rr'~:r,') em que ~c.'· vi~~l~ ~.oot;"a~b~~~:C:15 '~í~~â:~ ~: ã~n;~~i no Estado do Rio Grande Justificação

Jl - npose:1ta:lOl'l,\ rl,1l1 venc:men, peclal de. Cr$ 00.000. OM,Ü(i éci:lqu\Õ'nta AJ:t, 2:0 E~ta Lei entrarã em vigor I - A cidade de União daVit6rla.tos .m'l;: 'uS, .'," COlilpleturem 25 '. V.'l·C milhões de cruzcü'IJS) para ;)b, a4 de na data de sua publlcaciio, revogn.das no Paraná. grande entreposto eco-e CIl CU) a110, d.,;. ,,,rv·p lan. l~" urbanização d'a cidade de Ap'lJ:c'Clêa lll5 d,spos1çõ~S em contrá=io. nõmico na fronteira com Santa Cn•

• ~ '., o da ConSéCl.U,;áu F.ócrr,]) do1'l-orte e lllellloria de ::'01Y'w1iCla' tarIna. enfrentou neste mês n maiorl' 1 ", Em ca,,, ti~ lJrlsã(" os ser- ções com os bHirros viZinhos, inclu- Jus{'f/icaçáo enchente jamais .verlficada e prova.

'\'iÔOI<.l, a" que tra:.a eSea LeI, 1;~ara[} sive o de Putim. cada pelo transbordamento do Ri&à U1Sl)"':;1~.,() 0.0 JUIZJ cl'lminal sob il Art. 2.· O Plano de Obns sera Quando de VIagem re-::ente que fiz IgUaçu.re'pJ.,s..dJ.l:aade Da auw,':dade desiq- submetido ao Mimstérioda Viação ao intenor do Estado do Rio Gran. n - Foi im)3l'esslannnte a eqten­n"àa pelü Clieie de P"llcia para pelo g'ovérno do Estado, ··edJillllld". de do sul recebi do povo de Panambl' são dos desa~tres Ocorridos: mais d.Cun[}dl~.IOi:i, se as meEllllls através de co:lvênio e, em especiai, de sua Associaçi,t CO-I quinhentas casas. foram 1l1\11ldadns e

Q ." f',.ra os ej,eitos da apos"nt:I- :lo ser ceebrar\o entre OS po.:lP.I'~:; l'õ- mercial apêlos .no sentido de pleitear nerto de trinta fábricas afetadas pe-::leral e est'êua! junto aos poderes públicos a constru- la paralização de trabalho,

doria dos serv:c!ol'os. a que se refere A t 3.;; " . ção de um edificio parl\ R instalação m _ Im""'sslvel se tornou () tl~'tn-eH:, l.el, sem C"ll1iJUl.~,clo apenas o r .. ' _.el'og'"m·se as disposlçôe~ ., I d 6 l' ,--t ;l , l' "t em contrário. da Agenclap"sta es~e n ve mUlll- sito pelas estradas de rodagem' tt~mp() ~ sel'VI~~ em unçao eSr,I'ln Sala das ses;ões, em 22 de C1l;ó.Sto cipio gaucho. aeroporto local transformou,se 'eom

nlente pul.cJaJ, obs=r"ado o dlS»óSW d~ l!Jo57 , _ Her/Jcrt Levy. O município foi Instalado em 28 de co~pleta !lha: R f~rrovla, lle~tencm-Xl" art, 1E4, It01S I e n, da Lel nu" levereiro de 1955 e apresenta um SUI'_ te a R, V ,P .S, C. fiCOU obstrmda nosmer'~ .1,711. ele :la de OUCUbl'O de 1952. JlIstijicati'Ca. to de ,progresso provàvelmentc sem pontDs afetados pela enchente .

•'1:::', 2.°. E t:ur.b~m asseg-urada, afl~ . precedente~ nos seus vários setores IV _ tste projeto de lei, objctilll\EC:'\'iÓ0-L'CS tio D:'.)art.amemo Federal \ ....parecida do Nvrte e r. '11eH'Ôpcle de p:oduçao" El!1 virtude de tal fato. o seguinte: dar elementas de n,1t1d3.cle,:c~ur"nç: PU..b::,~a" q.ue VIC;<Ul a espiritual. d0 El'a~!l,' CUj.l. pac:"ocira, a. c.~rresp'ondencla 'aumentou oon~ide. ao poder municipal para impedir Gtnw~el em c"n,etjue.. c,a doe aç'l~ em NOSsa Senhora da Apal'eC:lla, li ("m. lavdl11~nte quer em volume, quer em nascimento da miséria, .;,. da misériaaerVlço, !J~,ra o efeHoQ de cOllcessa~de bem PadNeira do Bral5il lmportanclR, pr(}vocada por aqueles infelizes queb-en~~'!c:o leg:;l a seus d:penjentcs, n Em 1717 deu. se a j~,cobel·ta da rs- No cxercicio de 1956 a agência lo- vim mos seus larcs tràgicllmente per-pron?~ção .~~,:t .mortem, com ",s ~an- tátua de Nossa Senh3ra p1lr :.res jle,s' cal, Que funciona em prédio velho, didos." . ,tago.lo pr,",.s.a, no art. 184, ,te.,s 1 c~dores,cru~ a r~PJl1eram em sua sem qualquerg'arantia e com total V _ Demais a m:ris, Ul1lf',ocla VI.e 11. da' cJtada ~el n.' 1,711, elE 28 l'Ê:dl', ap6s o que," ;Ji!f~a. LOI tão \.dl'sCOnforto 1l~'l'll o s~u funcion:lllsmo. tó1'la, pela fôrça econômica da suade Outubro de 19~2. abundantc c excepCIonal 'lue fOI ""n- apresentou<."e ~eguintes resultadoB: contribl.llç/io fiscal para os cofres <110

,lO qual.&d~çéaa prevllta Do JlI"­. IllDte,exereiclo. coma mesma. Repre­'1ClJ1~ISo '11erritório do Amapã.;

",,;C) 'QUIIl'& deepeaa que oa GOvérnos'. ".. '1'en1tól'ios do Rio Branco, Acre

e RAlndónillo tiveram com' lia suas Re-p~ntllções neEta Capital em igualIleriodo de 1948 a 1956 e qual a verPII,Cle«ltlnada. a oeorrer: e5llaB despesas e.ee parasatisfazé-l'::6 hOUVe-necessida-de de suplementação. ',d) Qual ao despesa prevista .no pre»

sente exercicio para as ReP1~enta­.eões dêsses mesmos Teuitórias Rio:Branco, Acre e RondMia nesta Ca-;pttal. I

Sala das sessões da Câmara dosDeputactos.14 de agõsto de 1967, (aa',Armando Corrêa: - .Tei:l:eíra Gueiros.- Lobáo da Silveira. - Jooo 1t1m.:­.es.

Page 17: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

DiARIO DO CONCRESSO NACIONAr.:(Seçáol)

(Do 81'. Alfredo Palermo)

Autorua o P'lder EXCCI:tillO /Ia'-ir. pelo MinIstério Ifa Viactio. eC' 'os púb1!ca~. o cr~cr!to eSfll'daZd- r.r' 2,000 000,00 tara /l C(11!S­truoão do eclllicifl d" AgêlICiIJ dosC"rreol.~ p 7'pléoro.fO, dI' '+1'1"'"rava, no Estado de Silo Paulo.

Projeto n, 3, ~ 20. de 1957

JustlfiraçllG

o Govêrno'da União vem desen­volvendo através do Ministério daAg1'lcultura e, também em convêniocom os Estados e várlas 'Prefel ruraso fcmento 1 agrl~ultura, à. pecuans.ai:' reflorestamento. etc" encontrancogrande ar:oio da ilarte das sccíedi­eles e associações rurais, agro-pecun­rtas que cclaboram decisivamentepara o bom êxíto das providêncl isgovernamentals ..

Deve o Govêmo Federal. para co:­resllonder à ação paralela ao.s seustSfôrços que desen\'olvem as entida­de.<! privadas. ?ropOrclon51' a fsta~ N'recursos nece&'á.l'io~ para suas lO;-

tslaçôCB de modo ~ue ,elas p-ossam, >.le O Con~ressel Nacional decreta~acOrdo com a orientaçHel do Mims- Art. L" Flca al1erto, "elel Minis.tério, ofereeer não só .nos seus 8S,(I' térlo da Viação e Obras Públicas.ci(,dOll mas t~mbe,nao.s agricultores o cl'k!ltl) eSêecia! de Cr$ 2,000 (y).O.Of)em g~ral, ellb'lnamentos té~nic~s. (d~;s mllhÓ's de crt,zeiros). par"utensillos Il!<,rlcolas. s~menles, mu:k; a CO!lstrl'~~.O d!) edificio da a!lênclaanil11al.s de Unhagem selecionada, el.:. c!~s Crrt?les e TelhrnfQ<C 11!1. ci~ade

Para que a,s Assoclao:;õaa Rurd;S r'e tuverava, no Estado de Sáo Pau.poSSr.m proporciollal CUl'50S prá ~Icus lo.. .l'áplctosaos Interessadcs devem :l's- Art. 2.0 O erédlto Ol'a aberto será\'01' de acomüdaçõcb .taz,mdo as "CZ~5 il')1t~ada na OOl1~tr1.,rão da ~cde dade pequenos hotéis para os faz?ndci- n":€11cln dcs CCl'reies e Te!éo:rafos)·os e agricultores. . _ de tl1wrava, elu l'\'reno a 5er doad'D

A Assoclqçáo Rural da cidade úe ..,,,10 ~~"n!c:..,a'11'l\dl" loe'.I. ftc!l.l1do oSão Fl'1nclsco de Paulo, no . RIo I ~~inl~t~r'l) ela V!~o§o l\'.ltol'lza-io aGrande do Sul. registrada no ~1ims- r('''?lJ~r ll. eSC','\'tl\'a de d~a~9(l,Il\de­têrio da. Agr!cultura sob o n;I~:'o I oe.!,A'''l'?nte de qualquer outra fl)r­115 - Série AR, olan~.1oU COI.S.1'lI1 '11a'tdod"sUa sede social, o\:;l'a de alvenarh. . " , ... ,com 3 pi.!!os. com Roomodaçfl::l i'a:'a Art. 3," A nreRel1te Lei entrarlr,s serviços de lLSSlstêncla e nbast~cJ - em v10:0:' 11~ d~JI\ ('.e sua publica.­I'\enlo aos llllsoctadOl8 d8~endênr,'.Hs ~i\(). ,'evogadas as dlspOolçõtlll emcl~stinadas 11 Agrunornla Reglona; e ccntn\rJo.r~spotorla ,Ve.terin~r!a .As. CC':1st~u. So'e das Se,'sõc~, ao~ 2' de agôstoçoes permltirao à .."SSOClaçao d~.s_ .1- de 1°57 _ Alf:'cr!o PalerlllO.volVEr melhor cs So1'US RNV1ÇOS, '01 ".geral. ampliando. e de mr.do esnecLI, J . tifi a lior. t:'a l)alhcs ele fOlUtl1tp à ag'l'lcultll- us c ç l)

1'11 e à pecllá..I'la. c(lhbornndo destal'!e. ""stcC'm a aç~o do Go"êrno, A Cidade d~ ltuverava, no "'" a.

A con.~trllç50 da sedp social foi 1'10 de 39.0 Pal1l~. fl~a sH'.lB<1n naa"abda em tr~s n1l1h5es ile Cl'U7.- lioo 1"1'1 oeste do. E:..t,ado. ~ da.s mala(Cr$ 3.O(}o ,000,00\. 1m.1X'l't!mcla que .;co,~ e prósperas, Adlan,ado centroc pI'ojeto rte lei \em em vista con·, n~r'''Ola; flmdndo há quase 100 Iln()s,seguir do Governo F~del'nl pera all- I It"\'l"rl\v!\ apl'eSe\l~a ao p'1.ls notê.."iUar a A~'oct~~:}~ .. R.llral de SiíoI'!~I.. c-:.".mtlln de.. ~.r?b,üho, j:om seUl'e':'nnci..ro de P~.111a q ml1hfl'~ dê ealeel""s e SUIUI I..

Sb Francisco d~ Paula é um vo"rM de ",l1hO, arr'z l\\....odlio. 11.- ,prÓSPero munl.c!plo do Estaelo do Ri') tatlnha, teljt..o e amemlolm, .

o CongreB.!.\) Nacional decretarArt. 1." E' concedido o auxllío es.

pecial de três milhões de cruzeiros ­(Cr$ 3. COO ,000,00) - à AssocíaçãoRural do município de São Francis,:odI;' Paula. Estado eo Rio Grande doSul, para construção de sua sedesccía).

Al't. 2, o Para atender ao díspcstono artigo 1. o, fica o Pod~r Exeeuthoautorizado a abrn , pelo Mlnistél'loc1aAgx'icultura, o erédíto especial. d:três milhões de. cruzeíros, o qual se.aautomàtlcamente l'egistrado pelo Tl'!­bunal de Con:as e cllstl'ibuldo il. D~­legacía Fisoal do Tesouro Nacloll11.em POrto Alegl·e.

AI'L 3. c Revogam-se. as dlsposl­ções em contrário.

Sala das Sessões em 22 de agõstodt' 1957, - J,caqUiln DuliC1l •Tarso Dutra -.

AutOriza o Poder ExeclttiOv Uabrir, pelo M!llistério .da Agricul­tura .o crédito eS1Jcci!!l de três nu­IMes lte cruzeiros para auxi iar aconstruçllo da sede. social da A..­sociação Rural de S, Francisco dePaula,no· Estaclo lto Rio Oramted.o Sul,

(Do 51'. Joaquim Duval)

Projeto n. 3.119, ele 1957

Autoriza o Executil'o a abrir,llé/oMinistério aa Saúde. o cr-di­to especial de Cr$ 5 000.000.00,flIlra lfu:rlliar Cf "Camllan/!'.l MIaGrandez!! deSrtntos" no Esta.dode Sâo Pau/o, -

Projeto n. 3,118, de 1957

(D~ Sr. Lincoln Pellclano>

O COllgr.:sso Nacional decreta:Art. 1. O' Fica o E):ecutlvo autori­

zado a abrir, pelo Ministé\'!o da Saú.de, crédito especial de Cl'S .5,OOO.COO.00 (cinco m!lhões d~ cruzei­ro.) para auxJllar a "Cam.panha pelaGrandeza de Santos", !l() Estado deSão Paulo.

Parál!rafo único, Dito e.uxl1lo seráen tregue ao Exmo. sr. Bisp<l da mesama Diocese, que o empregaré., neseacidade•.na conclu.são das obras daCatedral e na· eonstrucão do .seminá­rio, da capela da Eanta Casa da Mi­sericórdia. de uma creche e da Casade Nossa Senhora, destinadas lU três1l1tlmas a d~l' assistência social à po­br~a.

Art, 2,0· Esta lei ent~'ara em VIgorna data de sua publlcação, revogadaaas d!eposiçll~s em contr!rlo.

Sala das sessões, em 23 de E1gOstode 1957. - Lillcoln Feliciano,

Justijicatlva

Sob o patroclnlo do Exmo. Sr.. D.Idillo José soares, BispO Diocesano,foi oflclalmel1te lançada a "Campa·nha 'pela GrandC'lQ de Santos", noEstado de São Paulo, visando pngn­rlar fundos para ti terminação dasobras da' Cat~dral e cons~l'uçâo dllSemlná.rlo, da C\lpela da Santa Cpsa,eje uma creche e da Oasa de. Nossasenhora destinadas as três ultima~a dRI' ~ sslstêncla' social à pobreza,SantoR é' a s·egunda cldale do Estadod S~·O Paulo e o primeiro põrto dt!B~asli, Descomunal é a renda quedali se rarrela para os cofres federalll,orlnclpalmente pela .'\ltând·cgll e petaexportaçãO d.(l café, .lllsto n§o é. pc 8.que os Poderes Públ!cos I!'edel'1ISe lemantenham lmpaBll1velll diante li 8IIC

(Do Sr. Pel'eira da Silva)

LIbera de impostos aduan.elrosos objetos que 1Jertteneeram n.ar.tista brasileira Carmen Miranda,destinados no Museu que tem, n~Distrito Federal. o seu nome e daoutras pruidt!nclas.

Projeto n. 3,117, de 1957

Justificação

Falecida nos Estados trnídos daAmérica do Norte a artista brasileiraCarmen Miranda que foi uma ver­dadeira glória dê nossa a~~e PO!}\1­lar por ela difundida, maravílhesa­mente naquelepaill, seu espôso. ci­d~dão' norte-americano, David Sc­bastlll.n, corno. preito de saUdade àsua Inesquec!yel compa.nhelra d"cls­l'OU pl' bllcamente a sua dU.lXISlção d,edoar a um Mu~u que aqui se orga­nizasse todos os objetes a ela p~r­

tencentes. El'am as famosllll "bala­lla..s". que tanto deslumbramento cau'saram aoll olhOllexlgentes de leu ~..[ans" contados aos milhares. emtoda..s às granees cldades da Norte­América onde a "J;>equena Notável"seexlbln. Eram "balangandans" esapatos típicos: I~nços com motivosbrasilelros, turbantes, vestidos usaclOsnos diversos jillllesem que atuou;pedras d'e fantasia, !lVl·OS. diplomas,recor~es, mÚlllcl\.'l, autógrafOS, fant.a­s,la:l, etc., ob.letos. annal, que recor.darIam Carmen às gerações vlndol-.ra~. oermane~endo bem viVa em s. uespíríto a sua Bl'te inimitável na l...tel'j)retaçio dos moUrOB folclóric·~8 epollulnreB brnslle!ros.

2..A alta sentlmentalldnd,e de Da­vid Sebastlan. teve comovido acolhi­mento nos melos cultura's da Calll RIda R.el)ílhllca, flS,oclanc1o-s~ ao seu~csto e às suas lntencões frat.el'nalsd<,sinte~essadas, o nobre Sr. t<mba.·xO'dor Ne~r1io de Lima e aS "Pinne!_ra~ Sociais", dirigidas peh PrlmeirllD,",",a dI"' pnl.~. &'nhora Sarrl 1,ornosKl1blt.~chelc, sendo fundado o "MuseuCarmen M;randa" cuja direção ceu·be ao meu bt'!lhantf' coestadllRno ­preta T!a",o rte Melo, que glltlt'da"lnem .&Cus mostrm\ri()s, 'l.~ primo~cs~s

peças usadas pela .. saudosa il'.tél'pretede nossas mais helas oanções dêslN'vinte Jnos passadml.. .

3. Sebas'Jan voltou 1 sua terrad·e origem, satlsfoelto em ter .Ido cem·

"

União merece o reconhecimento do I preendldo pelos patrlclos de. sua~etao ~ n Federal com a aprovação e cuecível espôsa. E com os seWlpr pr osl'ef:::dgm ·sem restrições, deste ·pro- ~~~~:SQ~Ód~ezoe:~I~:'; ~~teI;f:1 ~~;joto de lei. 'M

SaJa . das Sessões, 23 de lIí\ôst,o de êle doado no useu, e 110 povo ca-1957 . - Olivclra Franco. rloca, constante de trinta volumes

• 0001 destino ao Rio de Janeiro, trans;portando-se logo para esta Capital,conduzindo, pessoalmente, com amesma destinação, outra parte dos.preclosos objetos que pertenceram aCarmen. acondicionada em pequenanlaleta Que logO foi retida.. pelas au­toridades aduaneiras, no aeroportodesta .Capital.

4. E~tanclo. portanto, sob perigode não lograrem li liberação necessá­ria, êsses objetos, Isentos de licençade írnportacão, de acôrdo com o. des­pacho do Sr. Ministro das Relações

O Congresso Nacional decreta: Exteriores comunicado ao ConsuladoArt. 1.0 E' .. concedida Iíberaçâo de d() Erasll' em L08 Ani1!eles. pela TC­

impostos aduaneiros pua livre· en- 42, de 11 de junho de 1956. obl(l~oStrada, despacho, desembarqueve en- que ,jamais poderiam ser considera­trega, no pôrto do Rio de Janeiro, dos como desttnados a qualquer co­Distrito Federal, aos volumes embar-mérclo e verificando que os dírígen­cados em Los Angeles,. Estados Uni- tes do "Mu~eu Carmen Miranda"dos da América. do Norte, no vapor apelarn. agora. através ida Imprensa..·'Moremackey". ~or David Sebastian, para o Conire~o Nacional, aoresso­constantes dos objetos devidamente me, como brasílelro e como intelec­relacionados. que perteceram à sua tual. a anresentar a. presente propo­esnôsa Carmen. Miranda, artista bra- slr-lIo a esta. Câmara dOll Deputados.süeíra, falecido. naquele pais e que a fim de que não sejamos nesta Casase destinam ao Museu que nesta cl- do. Com:l'essoNacioIlllI taxados de In.dade tem o seu nome. diferentes ao gesto de 11m -estranl!el-

Art, 2.' rneiutu-se na llberação ro, que podendo se utlllzar do' valnrconcedida no artigo anterior, os ob- Intrfnseco de tão precíoso natrímõníojetos, também de uso da artista ex- artlstíeo, preterluentregá-Io à gu~r­tinta. trazidos pessoalmente por Da- di e à reverência dos patrlclos devid Sebastlan. acondicionados em ma- sua esoôsa. morta, afinai d<! contasIeta retida no Servl~.o de trnpcrtaeãc !l!l hora em Que dava o máximo de­Aérea e igualmente destinados ao semnanho 11 sua missão de dlvulÇJ'l\r.

. "Museu Carmen Miranda", nesta. Ca- a aTtebra.sllelra num país estranho,pltaL

Art; 3.0' Revogam-se as disposiçõesem contrário.

Art. 4," A presente lei entrar! emvigor na data de sua pub!lcaç!o.

Sala das Sessões, em 23 de. agostode 1957. - Pere!l'ada Silva.

Page 18: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

(Do sr. Tal'so Dub:a>

lJl1ltltui comissão Pa.rla1nC1ltUI'de Inquérito para. investigar OC01·.rências de comrabando na fron­teira: do Rio Gru.rlà.e du Sul.

Projeto de Resolucão n. 122,de 1957

,Projeto de ResoluQao n.121,de 1957

A Mesa ela Câmara .resolve:Art. 1.0 Fica.in.stltuída uma CO­

m!.ssã.o Parlamentar de Inquérito. co:n5 membros. para, no pr2.W .de daremeses, verificar I\ll conconên<:lll.'l' d~contrabando 'ex!stente:, na. fro;nt"il'a,do Estado do R.lo Gra.ndo do Sul comos .tIalses vizinhOs e Indicar as me­didas legislativas mais a.ctequadas àreprc~ã.o dêsse mal, que vem preju.dicando lnterêsses econômicos e ti·n:.!lcelro do país.

Art. 2,0 E' a C:in1aa'a dos Depu­t.ados auto'l'lzada a d ispealder até c1n­quenta. mll cruzeiros. na exe-::uçúo de»disposto nesta R>esoluçãO .

Sala da.s Sessões, em 22 ele agOs­to de 1957. - Tarso Dutra . ....; Joa­quim Duval. _ Clovis Pestana. ­Nestor Pereira. - Luiz CompagJlolli.- Flores da Cunlul•.

Projeto n. 3.121, de 1957Cria uma Junta de Conci!i(>.c(io

e JulyameJlto em· Franca, Estariade sr,o Paulo, e dá outras proVi~dênc7rrs.

(Do 8r. Alfredo Palerma)

(e~448 Sãbadlr24" . --6 .iIARJO·DC>·êo~dFiÉsso~ÂS'(Ô~AL:·(Seçllolf '~fasto de 1957 _

.• rll~::~~~:Ln~e ~~d~adeCo~~:: ~ti~~1':~~BCO=~=;~e~:ç:: =~~~t~~a::undO 'de Mecan1- ~~:;~ :u:za~~~j~t ~é~~v:~I:~'ÉPróximo li frollteirà de MiI:las oe, Construções, Sindicato"das <tndústr:las . Ut;o Arecetla a que se refere a te- vegetal ou mineral. EntretantQ, l)

•.•. al.s,dlstlngue;ce a bela cidade pau- de caJçados' e Couros; Sindicato dos ·trac, do art: 2.', será calculalia sObre campo n!io tem podido, por sí só, pro­. ta por um intenso comércio com Profissionais. emContabll1dade: e 'um' o quantitativo dos 4eWs apurados em duzir O sunctente, qualitativa e quan­

iV.~.~ll.'l.teCnidlpl\odBesqulcrecIutnuVvlzeli?avhaas·r~lama órgão dos' trabalhadores ·rure.is, . cujo cada ano li depositada pelo Ministério títatlvarnente, para assegurar o aba,~-f . .Do" -v enquadramento síndícal se está. pl\Q.- dllFazenda, na conta pr6prl3, no tccímcnto do mercadoInterno d~ pro.luma AgêncIa para os COl'.;'eios e cessando. Para se ter' uma Idéia' do Banco elo Brasil S, A., até o dia trín- dutos essenciais ao concurso da po-í/I'elégr;üos.' ê. altura do pl'ogresso movimento de reclamações, basta as" tae um (81) de março' do ano subse- nulação, nem, tão pouco, supnr dn!lclaquela comunidade. Contribuindo sinalar Que mais de 6~O foram ajui- quente.' ma téría príma adequada, o slstemacom enormes somas para os cofres zades no ano de '1956, o Que vem l 3,' Os rendimentos referidOS nas industrial cto. Brasil. .da União. ltaveral'll. ainda nâo rece- causando verdadeira asfixia no movi- aIL'1.ea.sd, e. g, h. 1 e k,do artigo 2.' Desassistida por completo, no equa­beu, Sob qualquer forma, o menor manto forense da Comarca de Fra.nc&. serão recolhidos dent~ de quarenta cíonamento d\; seus probl\lmas, a!benefício dos poderes públil0S fede- 4 - Uma Junta de Oonclliação e e oito (48) horas de efetivamente re- agricultura naclon:tl se debate emraís, Assim, além de proteníor uma JUlgamento êabsolutamente neces- cebídos (Código de CCntabilldade da luta dramática e adversa, da qual sóscde rcondlgna para a Agência dos sáría em Franca: náosó permíüric UnIA.o). conseguirá. sair com a colaboraçãooorre~os, deseja Que tal agência llma maís rápida aplic~ç1io da Conso- I ( • A rceíta resultante do cumpri. decisiva e patriótica de todo~ os bra­eonstítua menvo de orgulho para üdacão das Leis Trabalhista, como men~ da alínea f, do art. 2,., serâ süeíros.os .ttuveravenses e signIfique uma desafogaria a vida f<:ren~e da Co- recolhida mensalmente, pela respectí- De um lado, é de Se reg!.strar essar<ltribuição pzquenína embora, da marca. _ Vil. Comissão de Revenda de Material, preocupaçâo, m3S, íntelízmente, atr:,-União à. cidade que recolhe milhões 5 _ A .Cd~ÇIlO pretendida se Impõe do MinistérIo da AgrIcultura. vês ele' iniciati~\l.S dispersas, emboraaos cofres do Tesouro. 0:1.... urgencra Alfredo PalermO louvâvel.s.. , como ainda há pouco OCO!.

A P""ten.sa- o ·de lt~veraVa é f'-II'" - . 15.0 Os juros apurados nas cont,s. d.. W "'" f ít 1 d t 2. NU no Camara dOs Deputa. os. onde

de atender. Allás. jll. existe, à dís, a que se re ere o em , o ar; ., se formou o "Bloco RuraJiata", tnde-posição do Ministério da Viação, un1 ~~rão recolhidos semestralmente. pendent..emente de coloridos partídã-terreno central que será oferecido Projeto n. 3.122, de 1957 Art. õ,' o 'Fundo de MecaniZl\ção ríos, jA com apreciâvel acêrvo depara facllltm' a edificação. Alêm do Cria o Funcl(. de Mec:a1ti?a~ão da Agricultura será admíntstrado por bons serviços prestados ao nosso rW'I-mais, o custo do prédio é pequeno da Agricultura, e dá outras pro. um COIl5elho Nacional e por conse- cola. .E' preciso, entretanto, que t)

e será logo. coberto cem o' aumento 1;idê1l.cias. lhos R.eglonais, correspondentes a; um precedente se generalize, em proveitodas arrecadações que se verificarem. pare. cada E.stado ou TenltórJo. do robustecímento de principal fontesendo certo q;:e no prédio se poderá <Do Sr. Uriel Alvim) I 1.0 O OOnselho Nacional. além de riqueza da economia nacional.Instalar, ainda, uma' agência da. Cal- do seu presidente, de livre escolha do Ainda. agora, SUI'giu uma excelenteXII. EconÔmica Federal. o que slgn!. O Congresso Nadonal decreta: Chefe do Poder Executivo, constituirá oportunidade. de carreannos, pUl·a.

'fic:\:-i3 maiores vantagens para. a Art. L' E' instltu.ido o .Fundo de de cinco (5) membrosva saber: zona l'ural do pais, uma parcela apre-U~:tO;prov ão da tIl é Mecanização ll3 Agricultura, destlna.dog~ ~~ rr:C:::tt:::t~ ~o D~~~; ciável de RUX11l0, objetivando uma 0,11-. . . aç .presen e e il. criação, Instalação e manutenção de c) um representante do SER (Ser- toriosa tese que, discutida no recentemedida que se Impõe. - Alfrr'9' patrulhas moto-mecanízadas para a viço de EconomIa Rural); Encontro dos Técnicos do Fomentt):V~~,;~~liJnçboeNád I mol:ll~1zação e ecaservaeeo do solo, Ir- d) Um renrcsentante da Con!€de. Agricola, realizado na cidade mineira

rigaçlll.l ~ drenagem para fins agricolas, ração Rural ·Braslleira; de sete Lagoas, foi allapl'ovada ee pastol'ls. e) Um representante d~ carteira recomenelada' à consideração' do Uus­

Art. 2.• O Fundo de Mecanlzaçllo da Agrlcola e. IndU6trlal do Banco do tre Ministro da Agricultura..Agricultu!a será cOllstituido: Bra~ll S. A. 'n'ata·.se da criação do Fundo d.

a) de dotaçõesespec::!'ica.'l, conslgna- § 2.a Os' ConselheIros Regl0nalS. Mecanlzaçüo da Agt'icultura que, el1ldas no Orçamento Geral da. União, além do seu .p~esldente, de livre es- resumg

1Ísc1~rp~rlflqUel no projeto que

anualmente; .' colha do presidente do Conselho Na- ora s c v • . ..b) de contribUiçõesexpontâneas dos cional, serão constltuldos de cinco O assunto, ~ela suam.a,rlnltu~e, flCR,

ogvêrnos ciaUnlõ.o, EstadOS,. Terrlt6- (5) membros. a saber: Ias.sim, confiado aO n.Ito d.l.5COrtJ..'l.IO .dO.rios, Distrito.Federal, Municlplos, en- u) O chefe da IR.FA; doutos e dos eminente pares do Con-tldades autárCjulcase para-estatais e b) O chefe da mFPA; gresso· Naclonal~_

O fJongresso Nacional decl'eta: pessOas físicas ou Jurllilcas de direIto c) O agente do SER (serviço \te I ~ala dps.ses.so~, 22 de agOSto deAl·,. La Fica criada na cIdade e prIvado; Economia Rural);. 1907. - UTlel Altnm. '

comarca. de Franca, no Estado de c) de dêz (10%) por cento, anual- c!) Um representante lndlclld.:l pelaSÚ.G Paulo. unla Junta de ConcUiação mente, da receita resultante de ágios Federação das Associações RUr3.Úl;e J~l:?amento, des:inad~ 3 aprecIar. e nUfrldos em licitação cambiai: e) Um chefe de patrulha moto-llE~ldlr todos OIS dlssí:l:os indlvidu,al' d) do produto da venda, anual, de mecanlzada~e ~:llctivos que tiverem orlgC1U na- sUcata e de to:1o material e veiculo ! 3.° NaO serão remuneradas a"Cjl:fla Comarca. Obsoleto do M:lnist~rlo da Agricultura; funções de pr~jdentes e membros dos

Art. 2' O peder Executivo lotará e) do fI'uto, anual, da venda de ani- Conselhos Nacional e Regionais. doOS c~l'goS necessárles à. lnsta]açã-c da mais ele qualquer espécie, de produção Fundo ele M~canlzação da Agrlcul.rcf21'1da Junta. ccl'l'endo as despesas das fazendas e dependências do Mi- tura, que serao.. entretanto. conslde-pela verba própria do (lrçamento vi- 11istérlo da Agricultura' radas &ervlço ae naturez.~ l-elevante.gt~tc. j) de cInco (5%) pa~ CCllt.o sôbre (I Art. 6.° A execução dos plan~s de

Art. 3.0 A Instalação da Junta só valor elo montante da revenela de ma. tra~alho,.ela.)xlradas pelos Cons.ll:oS6e l'ea!izarâ em local adequado. a ser terl31, a cargo do Minis:ério da Agr!. Reg,ollals e aprovadOS pel", ConselhoofNecldo 1:elo MunicípiO de Franca. cultura' . Nacional, !Ica,á a cargo das Inspe·

Art, 4.0 A presente lei entrará em g) d~ produto das taxas de serviço. torJas Regl01'!.als de. Fomento AgrlcolaVig2r na d3ta .de SUa publ!co.çiio. 1'C- be:ncemo d. ~l""u~res de máquinas e de Pl'oduçao Ammal.voc:nrlas as disI:csi~ões em contrário. ";( -'. ~:.J.'" - d I f Art. 7.° Os recursos constitutlvo.s

Sala ela.• Sessõ~s, 20 dc agôsta de d~.;ut_lZaçao {U~t ,.a carg~ o ~ ~ s- elo Fundo de Mecanização do. Agrl-1957. _ Allredo Palermo. tel.a d3 Agr cu Ul3 oU os Sel v Ç?S cultura serão distribuídos aos diferen.

Art:culados de Fomento da "1'roduçao tea EstaelO! e TerrltOrlos na. propor-Ju.:;tificação Ve~etul e Animal; . ção ela.:> rellpectlvas poPulaçOes ru"

/l) do produto da venda de matmal raLs1- A cidade de Franca fica loca- obs:>leto e sncadas próprias patrulhas pár'""'afo llnico.A1l receitas li

lizada em São Pali1:>, na zona da m?,o-mecanizadas; que t;e~efel'em as alíneas d, e, a, h,Alta Mogiana. E' llma cidade cer..- t) d,Os juros <le depósitOS bancáriOS i,1 e Te, do art. 2. 0 , não ficam sujeite.stell:tr!a, fUl1d~d3 em 18CS e e~evada do prol1río Fundo de Mecanização da à. dIstribuição pl'oporcional a que seà c·~teg'oria de Vila C111 1824. passando AgricUltura;. l'dere o p::-esente artigo, mns se des­à .de Cidat',c en~ 1856. Ccnta nos li- ;) do produto das taxas de matan- tlnarão Integralmente à seção re.n: :t8S n'~mc~pals ,c,om uma populO;- ça e inspeção sanitária. cObradll4 pela gional 'dO Fundn de Mecanização ela.çr'l de ,,?eo,o ha,?:tantes, ?,os qun:s I Divisão de Inspeç!io de Produtos de Agricultura dos Estadosonele se pl'O-4o.[)()n Ilvem.na lI,de. Caba.,a de co- Origem Animai· . d Ire 1r.1m·~p.. dc~dc 183D, a.brange hoje, os k) do' fruto dn venda de mudtls e u1-t não Os Inspetores Regl<mal.9lTe1,:l,IClPIOS de São Jcsé da Bela VIsta sementes produzidas nos estabelecl- de F'Ômentll ARrícol3 e de Produçãoe .fl :::c~. viela cc n' i. d Fr a mentos dependentes elo MinIstériQ da Animal prestarão contas do Mmistro

,7. ,; < ,. '. o o~ ca e anc AgrICultura. ela Agricultura, que ouvlr~, Il respel-ã,; :e~.~ "e. Vll de. modelo para ~ Bra- Art. 3.0 Os cr(~(litos orçamentários to. o Oonselho Nacional elo Fundo deili:•.. C.,S 1~. mlll1~es de cafeeiro" (café a que se refere o itcm a. do artigo an- Mecanização da Agricultura.tltl:-' flol'•.•cem ..o Jado de .uma pc- ter'or serão autom6ticamente regls- Art 9' Revogam-6e as dlsposl­CJ)~I':o. r.dmntadu (gado Glr) ede I, 'b - _. . 'â i' t· d a leItime, indústria especializada em eou- tra~os, pelo Tl'l unal de Contas e de çOes em contl r o, en r3n o c.st .r(lS e calcQdcs. a maior do Estado de p(]Sltac,os no Banco do Brasil S. A., em vigor na data de sua publlcaçM.SãoPat\Io. O movimento anual des- em c!lta especial do Fundo de Meca- 19857ala dUO.:' sleAss,~~ 22 de Ilg~t<! de • ~.~ ~~v~:e~~oaç.~ ~ood;:g~~~l:l~sas três riquezas ascende a mais de nlzacao da A~rcultura, ,- ne ,v • v1,5 bilhiies dc cruzeIros, Art. 4.' Os r€cursos f!nancelr0s.per- Interno. aditando novo pará[!ra-

3 -'- Seus 4. DOO operários urbanos tm~cntes ao Fl1'ldo de Mccanlzaçao da Justljlcaç(lo to aO citado dtspOsitivo regimentaZe seu. 2 .000 rurh:'~las slgmf!oam um A[(l'lculturn serão dcp(lsltados e movi- •111'0 quociente de trabclhaclore.s. dan- m~nt~dos em conta eS'Jcclal 110 Banco O cre~c€nte surt<! expanslonl.stn do A Mesa da Câmara resolve.c1<'l margem a centenas de reclama- do nrasll S. A. ou no. caixa Econôrnl- parque Industl'lal d{) pais está a elO- Art. 1.0 O parágnfo 6.0 do llIl'tigoçê,~ tral:alhistas, Existem 11a cidade ea Federal. gir, a todo instante. novas e mal5[ 83 do &egimento Interno pIl.85lU'á a008 scgllll~te~ slUdlc~tos: Sindicato dos ~ 1.0 As re~.e1t~S,a qU~ se refere a tubstancio.ia contribuições da Agr!- ter a reguinte redação:Trnba.lhadores na Indústria ele C-l-!lel;a b. do ardgo 2 .'e~ao .r~olhldaA cultur8, para. 1IIlSo2gurar-lhe o ritmo ,,§ 6.. O Deputado .;ue quiser CO.ÇIldOli. SindIcato d06 Trabalhaelores I pe.ol IPrõpriol doadores. diJ: eta.mente I doe produção, ela que _ matéria prima mentM', orltlca.r (ll\l pro:testar cenwllo

Page 19: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

'Sábado 24 blARIO DO CONoRES90 NACIONAl: (S'crlo I)'E

AglltSto de 1957 644"0_' ",refi

contanteAI dos objiltOll devídamen­.te relaclunados,.que pertencerll.lIl~ .sua esposa .Carmem Miranda.,artlr.sta brasileira, fa.leclda naque­le país e que se destinam aoMuseu quenesta cidade tem o seunome. '

Art. 2.0 - Incluam-se na lelle­ração concedída no art~ ante­rior. os objetoa. também de usodil. artlt.sta extinta, trazidos pesosoalmente por David Sebastla.n,acondicionados em maleta retida:no ServiÇo de Importação Aéreae igualmente destinados 0.0 "Mu·seu Carmem Miranda", desta OI.­pltal.

Art, 3.' Revogam-sc as d:l&po­slções em contrário.

Art , 4.° - A presente lei M­tram em vigo!' na data de SUllpublícacão.

Sala das sessões, em 23 de a,gÕ3­to de 1957.

Era o qUe tinha a dizer. (Muit;Pbem .•

.Iustificaç{i()

o SR,PLACrnO ROCHA:

O SR, PRESIDENTE:

EstA finda a leitura do exped!e'lte,De acOrdo· com a Inçlicação do .lider

do PSD, designa o SI' Oscar Cal'­neiro para substituir o SI', Josê Ma·clel. na Comissão de Orçamento eFilcaliznçil.o Financeira,

Pa...>a·seao p :ueno expediente.Tem a palavra para .ulr.a comu­

nlcaçiio, o SI', Plar.1<1<J Roeh&

o 8R. PLACIDO :ROeRA - Não dadi\o norre-americano, Davld Sebas­será dlficll. O algodão do nordeste tían, como preito de saudade à lIUa.está sendo saorificado .i. lIlIol'if!cado inesqueclvel companheira, declaroujustamente pcl:. 1ndú.5tria do Elitado públicamenta a sua dlaposiçA.o dequerepresente nesta Casa. ora; ape- doar a um l'oJuseu que aqui organizas­1I1U' de ser Deputado paul1Bta, sou se. todos os obje:..vs 11 ela pertencen­também nOl'destlno, fillio da Pal'alba, te.I, Eram ali famosas "baianu·.·.que8. por íseo, venho defender. nesta Ca- tanto deslumbramento causarem aosmara, o.e tnterésses de minha terra olhos exigentes de seus "fans", con­e de meu povc; tados aos mnnare., em tõdas as gran­

O Sr. Frota Agula4'.- DJS88 que des cidades da Norte-América", ondevai ser dlficil, porque não pensam li, "Pequena Notável" se exibia, Eramassím nesses admínístradores. "balangandans", e sapatos típicos:

O SR. PLAC"IDO ROCHA _ Os lenços com motívos brasíleíros, tur­administradores. do Pais hão de ter buntes, vestidos uaados nos diversosconhecimento de causa e estou certo fumes ~m que atuou: pedras de f~­de que irão defenqer, com todo o tasla, lívdos, dlplomaJ, recortes, mu­J.nterêsse, OIS direitos da Paraioa. 80- slcas, autógrafOll. fantasias, etc" 00­bretudo na que tange ao algodão de íetcs. afínal que recordaríam carmem

fibra. longa que é o ~ustentáculo de às geraçes víndouras, 'permanecendoI :, '. . bem viva em seu espírito a sua. artc

rn n~a ter. a, da regiso ellde, tive la inimitável. na interpretaçã,o dos mo­honra e a feliCIdade de nascei, (Mu- tívos folclóricos e populares brasí-to bem). Ielros. . .

A alta sentímentalidade de DavidP SR, MARIO GUIMARlES: Sebastian teve comovido acolhimento(para uma. comunicação _ Sem nos meios culturais da Capital da Re-

revisão do oratiorr>« SI', Pl'esldente, públíca, assoclando-se ao seu gesto e O SR. PRAXEDESPITANGA:o EIltado do Rio. pal'ticularmente o às suas Intenções -fraternaís desínte- (Le a segumte comunicaçao) _ Sr•MUnl~ipio de Nova Iguaçu, acaba deli~~ftsde°L~~br: a~r;'Pi~:~:~a~~: • residente. sra. Deputados, acabo deperdel J.nolvlc.ã,ve1 cldadao. Faleceu, cíaís", dirigidas pela Primeira Dama receber cópia de lóglC() e persuasIvoesta madrugada, o PrClf. Leopoldo do País Senhora Sara Lemos Kublt- memorial que a A,SIlOclação comercuuMachado Bar);' cuja ação se ca~ sehek ~endo fundado o "Museu car- de Campina Grande, na Pal'II1illl, en,racterízcu. nos várl06 setores da atí- mem' Miranda", cuja direção coube vrcu ao SI', Dll'et<Jl' das Ren·dll:i in;vidade a que se dedicou,. por mui~os ao meu or!1hante coestaduano-poeta ternas do Tesouro Nacional, sUflli;:an.·atos de benemE'1'ência, ,F'OI o pion~ll'c Tlago de Melo, que guardaria em seus do-Ih' urgente e oportunastmpii!~ca~da edu~a. do se~undárla. no aludIdo mostruários n! primorosas peças usa-.çiio no processo de arrecadll>;UJJ aoMunlclplo, onde fund<Juo C()léglo Leo- das pela sRudcsa Intérprete de nessas ImpÔllto de Consumo, li. vista das al­poldO. ainda hOJe o maior ginásio mais. belas canções dêste vinte allOs teraçôCs nel<'..8 instrodUZldas CQlll Ilocal.. • ' passados. .. . I"' d Le o ~ 97

No campo da a.ssistenc1a SOCIal, foi Sebastian voltou à sua terra deorl- v gencla a i n, ., 4, de 16 ded 1 t AI Nov<1m);,ro de 1956,

ofunds.dcr o A bergue No urno an A'em satisfeito em ter sido compreen· Ta verdade, a sc;l1citante nada ale_Kardec, Também sob SU, inspira- dldo pelos patrícios de sua inesauec!-ção . e oomando fundaram-se 0.11 o vel espOsa, E com os seus pl'ópriOll ga. no :leu apêlo formulado àqueltl au~Lar de JesUll. ao qual dedicou 011 úl- recurso~, fez embarcar em Los Angeles torldade fllzcildá.ria, quallt<J ao impó~·timos anos lc vi. . e o Centro Es· todo o "recloso material por êle doa.do to em Si mesmo. embol'a - não ha,pirita Alan Kardc~, Enfi' • un::a sé- ao Museu e ao povo carioca. cons- negar S~Ja êle "pesado a extremo; m&.ll.riedeoutras ativldadell. visando o tante de trinta· volumes, com destino sim, tão 5ómem.e. s6breo Jompllcalltlbem da coletividade, marcaram a pas- ao Rio de Janeiro tl'ansporbndo-se mecanlsm<:l de sua cobrança que, "sagem pela terra dêsse grande espi- logo para esta Capital, conduzing.o. permanecer' c<Jmo ora se oenc"mr".rl~<J que era Leop<Jldo Machado Bal'- ne~soalme!lte,commesma clestinaeM, continuara ocasionando sério e IO~US~bosa, outra parte dos preciosos ob,letos que 'Iflcá.vel. entrave ao exerClcio regul~.r

Dai, SI', Presidente, a manifestação pertenceram à. Carmem, acondiciona- lIo comércio, sol>1'etudo em .ie[l~l'lllinll_de pesar que trago do "povo tlumlnen- da I'!m pequena maleta que lo~o foi das reglõeB do Pais, o .que em setUlose e. em particular. do povo nova0. l'etlda pelas autoridades aduaneira;;, an.ieoonõmico e prejudiCial. tam~1I.Ii,guaçuense, pelo pe-~arnento dêsse na Fleronorte desta Capital: seria U1COllBcitucional.grande cidadãO. (Muito bem, O ora- Estando, portantlJ. so~ perIgo de :ão Com efeito, a. D1l'elol'la de ~:tenCl""dor é abraçado) logral'em a delllJel'açao neces&âtia, Internas, visando oriental' à al'l'eco~

• ê.~es oblet<Js. Isentos de llcenca de wImportarão. d~ acôrdc com o despa- daçãoJ j{. Indigltado lII1,pô.sto de Con~

O SR, MONTEIRO DE BARROS: cho dI) SI', Ministro das Relações Ex- sumo, e'4pecllu, em:.! de Març:l Cio Coc­(Para uma comunicação _ Sem terlores, comunicado ao Consulado do l'ente ano, a Circular n, o 4>0, peilf.

revisão do orador) .... SI' Preaidente Brasil em Los Angeles, pelll. CT-42, qUll.l traçou normas atinentes ao l'e­no dia 10 dêste m~s, foi prestada en{ de 11 de iunho de 1956, objetos oue gistro de estoques de m.el'cadorlas de­Araraquarn, no meu Estado,pelo povo gres~ Nadonal; apresso-me. como terminando ainda outras provldêuCI8.S,e aut<Jrldades, mel'eclda homenagem à~e~trnados a qua.<!uer comérci?, e, v;- "0 mês seguinte, isto é, em 21]0 depersonalldade de Dona Ana Ollvell'p Ilflcano;!o que, os dlrlgentes do Ml,,~U Abril, caivet por fôrça de l'eclamaçõeliFerraz '1elh professôra e plon'1ra do Cm'm~m Miranda' apelam, aRcra, do comércio - ballcou ela a Circular-' d d d' atraves. da Imprensa, para o Con- de n." 53, pela qual ficeram dispensa-ellBlno, lue. aos 16 anca e i a e, no <1;reESO Naclnoal. Rnresso-me, como d d Ijá 10ng(nqu<J 1900,.lá Iniciou, suas atl- "'raslleiro e como· .Intelectllal, a apre- as aque e registro, da. apl'esentaçíioId d 1 ti d lI! In " da rela.~ão prevista e de emissáo de

v a es e vaso quan o a leg o Il. - sentar ))roposlr,ão a esta Câmara doS certificado d( desemb.,I'aço aduaneIroda era r..ulto atrasada, Mer~ceuela. Denutados, a fim de C1ue não sejamos ~' linc!a" d< prod.utas Clas"l'flcndollportanto. n.·o .só "11>1' ~8se titulo, co- nestll. Casa do Congresso Nacional •• • ~mo por muitos outros. a homenagem tachados de Indiferentes ao gest<J de nas La, 2,", 3," e 4," categorias, exce­que lhe tal prest.ada, dando-se seu nm estrangeIro, que podendo se uti- tuando.se, porém "peças, partes •n-ome à. escola lndu.strla,l daquela cI- Ilzar do valor Intrlnseco de tão ore- acessrios para veiculas automóveis"dade, ' eloso patl'imônloartistlco, preferiu (sejam esses veiculOll <lo ~clnadoíl ~

Ainda, SI', Presidente, lutando com entregá-lo à guarda e à reverência transportes de pas.sageiros ou de car­as malol'eiI diflculdades. foi ela capa2 dos PRtrlclos de sua espõsa. morta, ~r:1lv~e'::tO~~~gle~~~,i,~quer "outros, in_de levai' a cabo a educação de seu afinal de cont,as na hora em que d~-único filha, o Dl', José ROmeu Ferraz. 1'11 o máximo desemnenho ~ sua m\s.- Acontece, entretanlO" qUe o regimehomem púoUeo e hoje MinlBtro do Trl- s§.o de dlvulp,ar a at'te brasl1etra num de escrituração, reg:Stl'O. cillculo e re­bunal de Oonta.~ do meu EIltado,ll.o paIs estranho, . . collllmemo do imilOsto em causa, -qual São· Paulo deVe relevantes seI'. A ,proocslçâ:fl a· que aludI estáva- qualquer que seja o contribuinte -viços sada nest.e~ termos: constitui para êste troPêço dificlimen_

, Proie~o dp. Ll'i N. o te superável,o qt.re lllÍO se compadece{Para llma comunicação _ semI Venho. portanto.. associar-me - e 'ttbem de im1JOstas aduaneiros ~01l1 o livre exercício do comércio que,

ret'!sáo do orctdorl Sr, Presidente, o faço com a maior sinceridade - à o~ objetos ql!e pertenceram ~ ar- l\ P!lI'te OUtl'OS l'equlsit<Js, Se caractewesta na Capital do Pais uma comis- )'Dmenagem prestadlt a D, Ana de tlsta braslletra Carmem Mzran- 1'1za pela economia de tempo e bre-S8.0 decctonlcultol'es do NOI'deste Oliveira Ferraz, CUjo nome hoje fi- da, d~.•til!ado,. (/()l'tfusell aue tem, vidade nas Dperações.presidida pelos Deputad·csJaeder Al- l':ura "a fachada da EscD1a IhdUlltrlal no D1Sfflt.O F~der!ll, o. ,'II!U nome A mesma solícitaüte menciona nobergal';a e Jacó Frane<J, 11:sst!1I h<J- de Arar~quara, (Multo 00111), e rlá outl'as prot'ldénC14S, ,corP<J do seu eXllllcito memorial. em.mens do Nordeste estão lutando com O Congresso Nacional decer~a'll.bo:l0 do seu ponto de vista uma in-tMas ';s dlfl.culdades para Co~~g~lr O SR, PEREIRA DA SILVA: Cll~r~'e 11:n~t~sc~~~i~~~o~II~~~;1 I'Jdadc de IncClnvenl<:ntes qUe aad()~do .~el' PllbllCO" do SI', M1l11S :1:0 (Lf!a se!1ui1!f,~ conwnlcaçãol. _ livre entl'ada despacho, desem. ção daquela Cll'~ular vinha ocaslon"!n ...da l!'az.c;nda. d," ~I eSldente da Repu- !'ir, Pl'esldent~, raJecldll nos Estf\dos barqu~ e entrega, nO pOrto do d? de maneIra geral ao comél'clo; eb!lc~ e do Pleslt.ente do Bauc!) do Unidos da Améri. dfJ NOl'te a artis- Rio de Janelr<J Distrito F'ed-eral, amda agora - aos negoclanteti deBrs·ll mE'lhor cotaçl!.o para seu 11,1- ta brasUelra Carmem Miranda, tlue foi aos V'OJumes embarcados em LOS velculOll e materLals autoviál'I<JS. pel~g')dll·C1, uma verdll.delraRlória de nOSBa al'te, ~ngeles, Estados Unidos da Amé- extruxula aplicação a estes de WII

O Sr, Frow. Aguiar _ IIllO vai ser I'ooular por pia difundida. maravilho- rICa do "Norte, \lO VlI,pol' "More- remanescente .da mesml1, Sejam Y:la.alilcU... IMtente. nllQuele paiS, seu esp&Io. cl~ macB:ey, por tlavtd 15~bIoStlan, toa e e~&ItWt.jV10ll, entre muitQA GIl-

'lioc13"O do Presldentc, em questão de,ordem formula.da i1lIl. conilorml.dll.dedo disposto no parágrafo 3.0 poderá)faw-lo 11aseasãoordinárla <lo dia.seguinte para Uso da palavra, pornuínae minutos, na 1101'0: do e~ien- 'te, l'espeltade.a ordem eatabelecldados oradores prêvíamente inscritospa.ra falaI' na segulld'a pllll'W do ex­QJedienti" •.

Are. 2.° Acrescente-se mala o se­Guinte parágrafo:"* ... Quando houver maís de doisdeputadas ínscrítos para orltica.r de-.eísão da Mesa nos têrmos do pará­grafo anterior,' será transf,erlda. parall. sessão seguinte a ocupação da Trl~

huna pelos que excederam aquêlealúnH~.rol)•

Ar.t. 3,0 certlfigue-.se a ordemnumérica dos parágrsros do artigom, do Regimen'to Interno, na con­fOl'midal;ie da alteração &:lnstantedôste Pl'ojeto ,

Art, 4,° Revoga.m·se as d\s.p06içõesem contrérío, . '

Sala. das Sessões, em 23 de 1Ii0stode 1957.

., presente Projeto de "ReaoJuç!lo'Visa resguardar o direito preferen­c .ta pnl~.V:a aos O.,'~·;:a.,

mente Inscrítos para falar na segun­da fa.se do expediente, O le\·a.nta­7uento de questões de ordem· cujad-clsã.o da Mesa seja suometlda 11]'eClll'SO 1lC>S tilrmos do parágrafo 6,·.do al'Ciso 88 do Regimento, além de1mportar numa prática oostruclonls­ta altamente prejUdicial à marchados trabalhos do plenário, desde. queQ)C1'maneça a preferenclalldade da!laIaVl'a ao Deputado rece<rrente, im­porta em anulaçll.o da inscrlçiiodolI'epresentan~e. feita previamente, qUeespera dias e dias para chegat' a suavez na Tribuna. ocupando-se da; as­suntos de inl'erêsse de seu Estado ouda Nação. dentro da opol'tunldadeque se oferooe ao orador de d'ebatê­los, Cinco ou seis questões de ordemque sejam levantadas.. com precon­cebidos Pl'Opõsltos politlco-partldári05nitidamente obstruclonlstas, C<lmo es­tamos· verlficand<J todos os dias nes­ta CMa, bastll.1'ão plll'a coibir a.osdeputado.s do· uso .da palavra, na ho­ra do grande expediente, p()r sema­na..~ Inteiras,

O Regimento. portanto, deve seraltE"l'ado nesta parte ou então, sô­mente poderão falai" na segundaIfa.se do expediente, ç,llem tenhahabi·lidade de reunir o .seu g1'upo, parase utiUzar da tribuna da CàmarllIl.travé.s exuedient-es menos oonforme~à ética p.úlamentar,

Sala. das Sessões em 23 de agôst(lde 1957,-Pereira da Silva,

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'~çÔ3tO de 1~

llim.\Jlando o COmpleXo) iJ.tc1ll3adotado naquela OucuJar, e, po"-

• tanto. dlspensando tantoe livrospara regístros, notas tie"enda.'.notas fiscais de. modelos. e>pe,­cíaís etc. que acarretam lner,à­velmente sérios estõrvos.. ao co_mércío e ao Fisco. E ao comer­cío, mais ainda, despesas ext.ra­orcínàrías, inclusive com apjre.lhamento vde pessoal -specializa­do,

Por tal forma. ousa .esta As.socíação sugerir a. V, -';x,":ou-a dispensa do l'eglstl'O do es­roque eapresolltaçào da re.a­ção prevlsta, assim ~om() caemíssão.uacertírtcado de dosem­baraço aduaneãro, M ";J~ça" par.tes e acessórics para ve.culos à u,tcrnóveís (de passageíros, !.le car­ga, de transporte colLtlVO e cu.tros .ínclusíve mo,vcjcl"~'l.S)"»

constantes da relação a que serefere a Circular » » ~~, "e 20de abril de lS57, fieanll·l} ussnn

eliminada a exccção contida. naaludida círcutar:ou símplítícação da cobrança doímpõsto mediante a iueorjJo1.'aç30à Gula de Rec,olblmen,;o ti~ Im·pÓlitO .de Conwmo pana Produ­~ Estrangeiros de mU'~ ullLl'parcela, com o VallJI' [·81.'u.adoen tre o ilUSto da Jne,:~aduri~. e ..valor. prov{r.vel da. reVE7l:la, e ób­bre o. total das' pa:'c,~:!as indK'"das na Gula, cobrar o tlTIpêstodevido poroeasl&.o do :le.,em­baraço da lllerCad01'J3 na _"lf[tl~

(lega, conforme quadro ex~mpHfi.

ca:tivo ãb:üxo:Gula.. de' reco!h!mento de irnpó 5wde'consumo para p,'Odatos es·

trr.ngelr<lsValor dos agio,s....... • .. .. XValor da me1·ca.doria. .. XFrete, segur(ls, etc. XDireitos aduaneir<ls ••.• ' . ,o' XTaxas portuárIa:; - Prelll-

dêncla. Social .. .. .... .... XA soma dessas alíneas 'jeriq, R..ii.

ciollada uma p~rcp..ntual, a,) ar-b:ritro fazendário," (Ol'l'eSpontient•à diferença. entre o ll:e,,'o decusto e o pl'eÇou de rewnda, vaiorsõbre o qual seria cobraóo o i:n­pôSto de consumo.

Estas sugestóe., creia V. Ex,',embOra imperfeitas ~m vlrtu.lede não emanoarem ele ,;é;:nue:; 0\1legisladol'es eméritos, ão d:ta­

das pela prAtica . deilue;cs que,lidando diàriamente com o '1S.sunto em tela, desc:;:un cfH' ;z.mente concorrer para a. l'J~lle.

za. publica.Esta Entid'ad~, ce: ta d~ '11JE',

V ..Ex." alcançal'á cie fnlh', ~

real sentido destas pond~l;lçÔ"S,

aguarda confiante i..~-,11~;aliprovidências que venJ1at:\1c:ev)l.ver a. éStei.'llportar. te ,'an'o decomérdo o clima de trGnqL:li:ia­de tão indi.spenSli.vel ao ,:es,n­volvimcnto de suas al,illid~dcs.

E assim, certa, an tecip" a V.Ex.", o seu profund') .-eco· ,h,,~i­

nlento.Campina Grande, 19 de ; ;.)n:10

de 1957. - Dr, NJwton ;':1'1 u8- PI'esidenle.

sendo JUStO justissimoO llle~mo () <,tllln. perstigiosa As~ocia~ão comel'cl"l decamp:na G1'anóe p~"iloeia em 1.1'; Jrtie seus associados, porém que, :limaide contas il'à beneficiar o ~'~mernt)

de todo Pais,estou c~rto de que Se.nhor diretor das Rendas Intel'll;'~ c>,a­minará o assunto c'Om v~dad~il'o cs­pirioo publico e senso prático; e por~sn atenàerá o apê~o ~Dnlo. ~:)]j\"c;n.

lllereCenóo assim louvor. UfUlio l;~m)

O SR. PEDRO BRAGA:

(Para ll11W C011!lmicacc7o) - Ise11~

rev~~'Í"o do orado") - SI', Plwl<icn­te e S~'s, DC'!lutados, mais umaV('Z(Jenullcio fi, Câmara e à Naçiio Mchirnnas do PSD 110 meu Estqào,

E' do conhecimen~i púb1icQ queI1'l"samos dois I1n08 para levar fA

;.. ....... de4vJOI, tem que u flrmu. aontrlbUlntea pudeaaem,'COJl1bo&

:razlo, 'Imputarculpa '10 empre­'lado, ·dados os mctívos jl\ conne,

. cldos·e· ainda os lnd:cadOll· a .se.IUlr. E é claro que, em tal·.sI­

.tuação.o 8erviç·l) de 'lScaIIIHç:\Ofederal nã<J poderia.. exígír coisamais perfeita.

6, Pelo ínclse XXI do'Circular,um avez preenchidas certos re­quisitos, pllderã-o al~ll'.l.S ccmer.eíantes emitir, a titulo precá­rio, o certificado de desembaraçoaduaneiro. A hipótese, que vemaliás c-omo exceção, n80 ·e:.'.rlvI::9. sítuaeão.. Isto porque: alasrepartições ·t1.Scais têm, em regra,

um único expediente, balJ;antecurto (4 horas) e n 'al'úe, aoPII&O que o ccmércío se Ir.OV:·menta durante oito (6) horas,pela manhã e à tirde; Oi são

frequentes. entre 11ÓS, OIS diassantificados e Os "pDnk,s fa­

cultativos". em que as repartiçõesa.N!eadadol'as nâ.tl exer zem ne,nnuma ativIdade.

. Em lalemergência, ~Omo.po,deriam trabalhar e arranjar-secom os clientes e o Fisco as em.prêsas não autorízadas 1 emitiraqueles certificados, oj,·ocument<ls1mpresc.indlvels. no a~omp:mba­mento da mercadoria vendid~. e

que deveria ser transpoOrtadapara fora? .E' evidente que essas

emllrêsas ou tirmas "não au:on­zltdas a eml til' "ertificaQo" ~ns­

tituem a grande maioi';a, a. gran'de maEsa de ccmerc\:M1~s a.. pe­ça:; de automóveis, de modo Quea exigência contida ~a. ~ll'~\llarn. ° 4ll, além tlr.,; In~\lnvelil(:n:;e"

já apontados, vem trazer serlosprejuizos a Ullla classe .I~ oqstan.te sobrecal're!lada. de onus flScais de preVidência social c deou tl=as espécies. Junte-~ a. lsto

a situação desagradável do clientevirajar. mas constrangido a e5p"­rar pe:a l'cpa:'tição emiSsOl'l1. dncertificad·:> a qual não a~rlU pelamanhã ou' naquele dia. dto in·convenientes quete:',io ~'re.lu.l··

tem-ente de ocorrer na atividadf'do ,comerciante e dll,111~J.<!.~. q~no pro;urnrem. paroa. ri ~e..,lizaçao.d-o-s seus negocios,

Mas não é sõmentc Jsto. l.'xmvBr. Diretor.

7,A vC:'dade dos ági,n, provoca.n;;io diferentes' pri:ços . parauma mesma peça; a ~,iver3iO:l.dc,

ainda, do preço de compar de~sa. l1ltsma peça., não raro. em1rap&o de tempo limit.ado, do illtima ao próximo sup~'=en';", em.bora da mesma fonce estral1beiraou nacional, modlficando constoquentementfl o preço ae r~ven

da ,Tudo isso. está cla.:o, S'15cll.a.ria dúvidas no espirito do extor

como justo o impôsto lt.~luu,clopelo comerciante no n:vL1ê~O. :ld;:·qU:l.do, levando aquele a eXlgencla

de comprovantes nem sempre ulance da mão, C<lmo é fáCil deperceber,

'Ilais são Exmo. SI', p:rctor,alguns dos aspectos que in"i:amãesagrdáveistl'opêlOs e 'iifi~U'.c1o·des no cumprimento lias deter·minações da Circu:ar n.' 40. 1"1'­jllando mexequive ~enã.o .à.h.c"lima a cobrança '!o ;~pôstode co~sumo Objetivado na. Lein 2,974' valendo :1.Cel1tU:Lr que

&Se embhl'aço ou inexequibllida.de não advém apenas para.o co-merciante, mas também "ara. oexator fisza1. con:-tl'a.l'i:.tirlo aum:l. atuaçã.:> fora do') .~nmun' n'contrôle do papel6rio builmetiaoàSIlr:t apl'eciaçãO,

Assim e~'P0Sta a q!:<'S~ão, Cst.nAss-ociação, lnterpt'C\q ndo o s{'r._ti, d.os seus as,~ociados.quer sa.llenta;r q!1e não vem pl'éitenr "jnapllr~çao do referijo nnoç..<to,mas' apena.s deseja q:'e "S;A" DJ,reteria facilite 11. lua cOlJrança,

'lIIfuldo.OQUI te pede' !:lO ÜII&J.ii .d::·Y2IAndOCllaCl1ltu ."execllçlo:

' ..da·Lel· n;O 2;974. lie18~.56;',o­,we,.1mpOlto. de consume, VClS/>1L_,"expediu' aClrcu1a,r; n.··.2.·

. de 2'3·1957, em que ;raça'! nor­mas 'plU'a l) registro neest"quelle determinou' outl'lallpl'ovll\ên;:iar.;no mês llegl!inte bal"ou V,Ex."aClrcularn,o. 53, de ~0.4-5~ em~e dispensou déase reelst.:o, 01\.apresentàção da relação previstae ..da emissão do' certificado dedesembaraço aduaneíro, "db VeD·.da~ dos demais prcdutos classífí»eados nas L", 2.~, a,' e P cate.gorlas de írnportação" excetuan­do porém os <produtos eonstau­tes da relação inclusa". que são05 seguintes:

..Peça.s partes e acessóriospara veiculos automoveís (de

passageiros de carga, detransporte ccletívu e outros,íneíusive motcciejetas",Há. de pel'mitir V. ,8x,' cue o

regime de escrituração, .:eblstro,cálculo e reCOlhimento do jl~lpÔ':·

to adotado naquela Circular,ccusütuí para a quase totalida­de dos contribuintes um embara­çO bll.l'ocráti:o de dit cil upera.ção, por motivos que não esêa­pam, de certo à. arguta a,,,:.çãOde V. Ex,", Vejamos o acêrtodesta afirmativa, sem ~ue')r'l elor<Jpeito devido a. qu~,lquer auto.ridade.

1. O serviço de livros, fichas,certificados e OUtNS lJllpé;S exi­gidos na· mencionada Circularimporta na admissão 'de funcio­nári'os de comprovada eficlêllCia,CQm elevadOS salál'io;;, aos. esta­belecimentos contribuintes. emdeterminados casos, aa ~J'Ü1ÇÍi")

de. um departamento especializa­do :..pazde atender ~s mÚltiplasex,gências lnstituidas.

2, Os neg·ociantes de peças deveiculos, DlU Eua m~ioria, entl_da·des d~ limitados l'.'CU1'SO.s eco­nômicos que não sUilo~tam, ~lémd'os já exis'Intes, os ÓllUS de no'vos auxiliares de adequada ins­trução pr·olissional, .'ondiç,iv in.dispensável para o bom êxito do

serviço,I. NO comércio de peças de

automó\'eis exist-em, na v:l'da.oeautomóveisexi~tem, na ve"UI~(le,emprêsas de relativo ,al,~r eco­nómico que movimt::ntam TJl:llkpias ma:cas de carNs e respec·tivas peças; cada marca en­tl'~lanto.. corresponde .. miJhar~de itens no' serviço de es,:rltllra..ção, d~ modo Gne para "tenderà. Lei. na fOrma e nas co'r:iiç~e,;;

prEvistas na CirCUlar ~m causa,e dad'il a multiplicldado depe.ças, seria necessária. " a&;rlttlr.a.­ção de dezenas de milllai'e,' dejôlhas de ,ivr-os apl'0p:·lltdo.$ e (leoutros tantos papéis conexos,Acomplexidade dêsse serviço tra"ria c<)nfusão não há negar.

4, Ass'·m, na extl'ação das No­tas de Vendas oU No~as Fi.seais,também seria inev:tll.v!:1 a ,~on·

fusão. tanro mais qllant-J se aten·tarmos pa1'a a disti!lção C1\4e aLei estabelece sõbre pecas im­1>Ci"tadas direta mente e PCçClSimportadas. adquiridas I!{j mer­cado naciOnal, Ora, a me1'ca­o'lria é idêntica uma. com l'~l&.

ç50 à. outra e fica concionadana mesma. Pl'atelell':i, l.o"nandomais :cnstante a ~onf'lslio entreuma e outra.

5. E' claro que e&Sa confu,ão,embaraçando o sc!'v!:::> de ~or:.

trO~e. s~. estenderia. 'Is 'lurnero.sa·s - milh~res, em1'eo;ra - 16­lhas dos rel:istros, tOl'n:indo Im­)J(l~sível. senã·:> dificí\l.na, 1 con­ferência dos estoqlle~. •isto corn~

n. perB. estr~m~eira fôra. bcli>:3:Ütna fôlha pertencente 11 similaradquirida no mercado 'ntel'n'~.ou vlce·,·ersa. Seriam fl'eqUentes

~450 , $á.bado.24

k1l8. lnconvenlentea llIteI QlleaponÍG:DO c:orNr. de m1nba luaclntae deIIpre­tenc10aa a.rllUlIlelltaç~ .VI.lJam·ae.,'O,eervlco de· livros; flchaa,.cert1!l­

C:ad.0Il e outros pIl.péla exigidos: na aluodlda Ch'cular 11.° 40, 1mportartá naa.wnlssão de empregados de compre,V!tdB' competência técnica, sobretudoem contabilidade. com elevados salá­rtos: e, em determlD!\(ios casos, nane,eessidade de críação de departamentoespecíalízano . no assunto, em condi'ções. de atender e aplicar o labíríntode regras fiscais ali contidas. Os ne­gociantes de peças de veiculas, .na suamaíoría fhmas de pequenos reCUT50Se de' [;'''0 eomereíal limitado, - nãosuportariam em sua mercáncíaalém do~ já existentes - os novos en·cargos decorrentes da admissão detantos outros auxüíares em condiçãode levare ma bom térmo a execuçãodaquelas esquisitas exigências nscaís.

A escríturação ccmphcadíssima, quedemandaria .íançamentos em dezenase mais dezenas ae folhas de vários Il­vros, indicando Infinidade d·e peças deveicules, com diferentes marcas des­tes, é Outra índesejàvel exigência semcabimento, a que. ora ainda esta con­denada a classe dos que se decUcaalao comercio d~ veiculos ou de _uaspeças e acessórios.

cxtl'a~ão de notas d~ vendas Oua10tas li$c",S, em face da confusão queli. cl;a.cla CirCUlar 40. estab'"lee~, "0 sereterir eis peças importadas direta.r.:ente e peÇas importadas, mas adqui­ridas no mercado nacional - é ouu'Pponto que torna. o proctsso de arre.cadação daquele tributo um verdadeirosuplicio imlloS'..o àquela classe àe co­merciantes,

Enfim. como disse, segue-se umasérie de outrot emravesque tomam oexerckio daquele· r::.mo de comércioImpratlcável, afetando, pOl' v-:ozes, atarefa do ))rópl'io funcionario fiscal e

, 06 in elêsses do próprio i,sCO, ..Sào dêsse porte os argumentos de

q"c •..nça mâo o solicita::te, isto é, a. Associação ConHreial de Campina

Grande, no C01'P() do seu memorial pe­dindo a aboliçáo il1tegnl da intem-'pestiva e twnultuosa Circular.

!\. soliCitação, contUdo, alVitra, comtodo respeito, a adoeiío d~ um dosseguinte· remédios em c<llldicão deconciliar os interésses em clloque: ­A disp€nsa do 'registro do estoque eRjJresentaçâo da relação pNvista, a~­

sim como. da . emissão. do certifíc:tdode de~embaraço' aduaneiro em refc.r~ncla as peças e acessórios de veiculesauwmóveis ou outros quaisquer. ti'ca:ldo assim eliminada a €xceção e~n­

tida na Clrcula1' em apreço; ou el1.­tão, a simpliflcação da co~r:::.nca doimpõs:~ mediante a i!lcorporacão àgUla de recolhimen AJ do impôsto deCCDSW110 para produtos estl'ange::'osde ma:s de' uma pa.rcela, com o valorverifJCado entre o custo da mercad'J­rl~t e o \,alor provavel da l'€y·enda,calculando-se sóbl'e o total das par­celas inãicadas CI Impôslo{) a cobrar,por 1casito do desembaraço da mes·ma mercadOria, na Alfândega.

Passos r. ler, Sr. ?l'es:deme, o me.mori,;! em questi'.o, a fim de que IJ­que o mesmo fazendo parte do meuCLÍ~cu.:'so. ..Ei.lo :

"Exmo Sr. Diretor dlils Ren·dM Internas do Tesom'o Na:l<rnal _ Rio de Janeh'o - DF'.

A Ass·ociaç2.o Comercial .leCan1p'ina Gra,nde. -P.H:-úbu. :'epre­s~ntr... :io, pel() seu prcsid-::l',lt\ .in­terprelando o, pe\~.:;~unenl(l :.1-DSIICUS assoc!ados, manifestado emaS2-2mbléia extra'Ül'diná.riR, dc::;ioisde ~r examlnaclv m,nuclOSO rue..mo:'ia] dos ccmercian:es ào ~a­

DlO' ,à~ peça,s, pal'tes fi' i':-:.cr~~;bl'io~

para automôveis, - tOll1aa ]l,berC:,ade de pedir a ~s~jMerida

a 'ençá,o de V, Ex," ;Jal'a o I'jllfexpõe a sezuir, es))~:ando seja

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. ~

. Sãbado 24 OIARIO DO CMlORESSO NACIONAL; "(Seção i)' ~gesto' de 1957' 645r'\ ....:....

OoVê1·1l.Q do Estado um cidadão elei­to pela legenda do PSD, O Vice-GO­vernador atual, integrante da Un1AoiDemocl·átlca. Nacional também elel­00 está sendo neste memento vm­má da mala infame chicana, porqueatínge, sobretudo,o Tribunal Su­perior Eleitoral naquilo que êle temde substancial na. sua vida, isto é,Q aOO de julgar,

Pois bem, não satisfelt.J com tôdlU;as infelicidades que têm acanretado1\ meu Estado durante vários anos,os v.torlnístas, neste momento, de­!pois de termínado o pleito, no qualsaíram vitoriosos com o Governadore .nós com o Vice-GOvernador, que­rem a todo transe e de tôda maneira,tumultuar novamente a vida do Es­tado, trazendo ao Egrégio TribunalSuperior Eleitoral um processo con­tra a diplomação do VicecGovcrTIa.dor Alexandre Alves da. Costa.

Passo então a. Ier. para que cons­tem dos Anais desta. Câmara, ascontra-razões orerecídae pelo candí­dato A!exandl'e Alves da COsta aêsse Infame e indigno processo usa­do pelos vitorínlstas maranhenses:

"Exm,' SI', Pres:dente do Egré­eio Tribunal Regil>nal Eleitoral.

Aiexandre Alves Ol>Sta, eteíto,dlplomado e empossadQ vice-go­vernador do Maranhão, vem, nostêrmos e no pra!:1) da lei apre­sentar as suas N,zões ao l'eCUrSOínterposto pela Partido Libe1'ta­dor contra a. sua dipiomação,pedindo sejam as mesmas ane­xadas ao respectivo pl'ClCeSSO pn­r~, encaminhamento cportuno MEgré~io Tribunal Superior Ele;'­toral.

Pede, outrossim, sejam juntasa esta. oontl'a razão:

1) Certidão da composiçãoatual do diretório do PartidoSecial Democrâtíco, neste Esta­do p teôr d·o oficio u\tlmamentediri~ido a essa Alta Côrte acom­panhando a relação dos membrosdo referido dlretór:o,

2) Ce.t'tidlÍ-() da data em quefei reglstl'1ado o atual diretório1'e"lonal do Partido Social Demo­c·Mlco.. mencionado-se qualqueraiterac~o acaso ha.vlda na suacomposlcão at,) t'sta data; bemcomo Qual o presidente qUe di­rigiu a amm::9ção durante aeleição de 3 de Outubro de 1955,

3) Certidão do pedido de re­1Ilstr., dcs candidatos do PartidoSOCial DPmocrâtlco a 1l'0vel'l1adordo Estado nas eleiçõe,~. de .3 deOl1tubro de 1955. mencionando-sea ç\ata em que f{)i feito o regis­tro e se h{)uvt' reCUrso da deci­são que conced~l1 o registro dovice-governador ';ara o Tr:bunal81",erior Fll'!toral e qual a de­r1sllo nroferlda nela E~ré~la COr­

te e a'nda se foram oJ)OStos em.b~rgos Infrlnllentes a ess~ deci­são e nual ó 'resultado do juI­!!Il.mpnro cios dlt.os emb9.r~os, es­cla~~cend<l-se, para os fio.. de(lil'p!t() que os elementos neces­s~.r!oOs M ~tendimento do pedido8· encl1ontrl1m no nrocesso de re­p'lst~o c!9.< cn.nd:d",tUl'lIS dos Srs.J'I)S~ <l.e 'Matos Cnl'lValho e Ale­"9,,<1re ,41vp.<; Cesta. aos ca,r<rosIIp. ~,overnado·l' e vlce-~overnador,

rMII"·'·'r1o n':!lo Partido SDclaI De­mocr~tlM,

4) certidãol> rl{) lledido de re­", ..tI'o dn.' cJl11didq~os do PartidoTl'ablhlst'a 'Br9s11elrQ aos car­!!rI, ne "'ovl'~"odor e vlce-'!over­'l"9"P~ (lo 'l'!otodo nas mesma.selpl~/3es de 19$5.

5) CPl't!od'i.nno uedid(l de 're­,,:stro dn "~l'tido LIbertador dI},';

rPll.<; "ol'rlldat<:. aos cargos de""wc1""ad,nl' e "Ipe-ll,'.ovornelior eI""'.10 ri " nas eleições de Outubl'Dde IOG5,

!'loii,o .LI,'l" 11 de All,'Õ51ttl na.'''~7, - Arl''!'rrll~re Alllt8 Cost/l,Vlce-Qove1'l1ador" ,

"EGRÉGIO TRüBUNAL SU­PERiIO& ELEl'l'ORAL,

O Partido Libertador recorreuda diplomação do ora recorrldo,no cargo de vice-governador doCOm apÓio noart, 170 leklUl"4" o "c" do código ElclOOralIlob os segUiutos fundamen tos:

a) "lneleglbl1idade do candida-to," ..

b) "nllo preclusão do ato eleI­toral que admitiu o registro deBuacandldatul.'a, àquele cargoeletivo por ser a arguíção sem­preOpDrtuna, sendo esta maté­ria de natureza constitucional;"

c) "impossibilidade jurídica decontemplaeâo do candidato nalegenda dQ part.do que o regis­trou frente à fraude públíca enotõríamente concertada entreele e as nestes oposiclOlllstas, oque foi feito para Soea,Ssenho­rearern da více-govemança queUamaLs alcançaríam pelo votolivre; ..

d) "itldiplomabllidade do can­didato a v.ce-governança porídentíca Ilegalídade",

Igressaram no processo Mm­bem recorrendo da diplomaçãodo ora recorrido o Partido so­

cta; Democrâ tico, o Pal'tido' Tra­balhista Brasllelro e dois elei­tores, todos alegando as mesmasrazões e reportando-se ao re­curso do Partido Libertador como qual se. declararnm solid:u'los,reív.ndícando até, na qualidadede Iítls-consontís, a juntetda dassuas razões ao referido recursoora ccntestado.

Vale re~ltado, antes de re­bater oS argumentos do recorren­te, o fato estranho de vil' o Par­tido Social Democl'á.tleo so1lda­rfzar-se com 0Ii têrmos do re­curse do Partido Libertador, noqual se emitem conceitos alta­mente ofensivOli à uellSôa do seupresidente, que outro llão é se­não o governador' que p1'esldi'Uàs eleições de 1955, o SI', Eugêniode Bal'l'OS, Que ainda hoje oon­tlnúa a, c1ll'lglr os destinos daagremiação, da qual até o' mo­mento não foi desligado oor3 re­corrido, como se 1Jrova. com 08documentos ~u.ia juntada fOI pe­dida Ao proce~so,

- Atende o EgrCglo Superior para.1IS ~eguintes afirmações, do recor­rente a que deu integral apóio oPartido Sacia: Democrâtico, nasrazões do seu recurso, apensadasao proce~s():

"Tal atitude Importa, verdade;;.eja.arguida, em continuiamo po­IItlco na pesSôa do vice-governa­dor, de vez que indicado e eleitosó a égide do governador, exer­ceu êle coação e fraude na von-tade de eleitores", ,

"A ..votação do vice-governadornas eleições de 3 de Outubro de1955 foi obtida sob c·oação e frau­des pOr estar no exerciciodo car­go de governador do Estado, oseu cunhado, cidadão EugêniOBal'l'os",

O Partido Social Democrático,manifesta·ndo a SUE. aprovaçli.oàSexpresses cnndenttcs do recor­rente contl,'a o seu PI'esldente,est', do mesmo passo admitindoque a eleição do seu candidato a~overnador, dI'. José de MatosCarvalho, também diplomadOC<lmo o ora I'ecol'l'id'~' pelo ColendoTribunal Regional, se fez sob coa­ção e fra ude exe1'cida pelo gover­nador de então, o mesmo sr, Eu­gênIo Barl'<ls, eis que o pleito serealizou no mesmo dia e nas ml!ll­mas urn:u; e em células. conjun­tas, não se compreendendo pudes­se essa coação e fraude ser exer­citada "na vontade dos eleitores"aue sUfra~arar,. o nome docandl­riato a v!ce-\tovel'nador e n1l.o ofôSfle por Igual quando êssesmesmo' eleItorp.~ votavam n<l can­ditato do Dftrtld.. a rovernador,

Seo sr. Eugenio Barroa frau­dava a eleição do vice-governadorpor ser seu cunhado, sendo, naocasião, o governador, .. estaria',igualmente, r..audando o pleito degovernador, por ser o presidentedo partido que registrara a can­didatura aíh.a; vencedora, .Dalnão hâ fugir,

Se houvesse procedeneía naacusação que o Partido Social De­mocrático levianamente subscre­ve e adota, então como aceitar oargumento du ora recorrente deque os oposíclonístas jamais sepoderiam assenhorar da více-go­vernança pele voto livre?

Se a eleição foi fraudada pelogovernador d' então que era op1'óprlo nresídente do POS, o ló­gico seria que êsse partido vlesse,de público,. confessar que a oposi­ção não vencera o pleito para go­vernador e para vice-governadorporque "êle exerceu coações efraude na vontade dos eleitores",Ou ainda que, na verdade, o pleitofôra vencído pelas oposícões enão pelos ra~.djdatos oue recebe­ram os dlnlomas do Egregio Tri­bunal Re!\,lonal.

Mas, se o partido não tem acoragem de faze: essa confissão,e se mantém na presidência omesmo SI', Eu~enio Barros, cover­nador que presidiu o pleito demaneira a merecer tão severascrlticD.5, e se, por outro lado, con­tinua a ter, \11)S seus quadros, emposição ele destaoue, o vlee-gover­nador, ora recorrido, sõbre quemse rtlz que teria ooneertadonlanoscrtrnínosos com a OpOsição. emdetrimento dos Interesses d:oseu partido, será o caso, Egl'egloTribunal Sunerior, de perguntar­se se tem necessária idoneidadepara se anresentar perante a Ex­celsa Côrte uma a~remiação eueprocede dessa maneira e Que nãoBe peja de sub.~cre...er aquela aflr­maçlío cateO'órlr.a do I'eu hojealiado, o Partido Llbel,tador,QU3ndo sentencia:

"Não podem sub~lstlr os at08contrárIos à hOnestidade públi­ca"

Estas conslcieraç/ies ,têm toda. a,proeedencla e o ora rl'oorrido en­h'e surl'lreso e revoltado, não pO­deria deixaI' de alertar a ExcelsaCOrte, ouand J o próprio nartidoque rel."lstrou a sua candidaturacontra êle Investe, tardia e levia­namente deixando 1t m-ostra tMasua Il'resoonsabilldade e a confis­são de qu não está à altura deorientar e dl..lp;lr a opin'1lo da­(meles oue se abrl~am sob a sua,bandeira, O I'ecursc do PartidoSOeial Democrátic<l, no ca~o emlldl', afronta a lei e os costumesofenda à aus:usta austeridade daEgre~ia Cõrte a que é eMaminha­do, afrOlltal1do e agredindo à oró­prla ma~elltadp.da Justlca Elelt-o-

a 1'1. Egre~!o Tribunal s'Uperlor,Na \'erdade, ~~o duas a.s alega­

çea -do recorren te:aI O recorrido seria .lnel€'!lvelpor ser parenb em grau proibidOdo governador que presidou o

pleito.b) O recorrido não poderia serdiplomado porou", a.bandonara opartido que reglstrlira a sua can­didatura,

A seironda alep;ac;1io nem mere­ce COI1 tradi ta. I1eA'ltimo seria oI'ecorrente para fazer tal arguiç[iOeis que o l'eC"lrrido não pertenceMS seu.. Quadros nem lhe deverJasatlsfarões ouanto à sua flllaçaopartid:iria. Ba~ta dl~er-se Due oPartido Ljber~ad(l' nii·o. rep;lstrol1candl~'1tos ao pleito d·e Outubrode 1955,

E<sa alegac" J é perfllhada norecurM elo P.1rt.lilo TrabalhistaBra.~[Ieiro·que também não é par­te leq;itlma ner,' ,··lcamar oU re­correr no pal't!c,,1al',

QU'nto on Part\(l~ ~cial .De­"'......rIHlco O"",. o""lhndo e Ar1n-

tando as razões de recorrente, en­dossa as SUlUl a!it'maçõe.s, os do­cumentcejuntos provam à socie­dade que lhe faltaria autoridadepara reclamar contra o recorrtdosob êsse pretexto, de Vel!: que ()presidente d" partido, continuasendo o sr. Eugênio Barros,curlÍlado do recorrido e governa­dor por ocasião. das eleições de1955. ,E o recorrido ainda hOjeestá íncluido no diretório regíc­nal do· Partido Social DemoCráU­co que não entendeu justificasse jlatitude que lhe é atribulda no 1'0­curso em nele a adoção de qual­quer providencia contra a suap~ôa, Se o par~do acha que Qcandidato não pode ser diploma­do 1Jorque o tem ainda nas suasfileiras e o fa~ íncluír na relaçãorecente dos membros do diretóriosenvíaca ao Tribunal RegionalEleitoral?

Assim, quanto à segunda ale­eação não procede o araumentodo recorrente que não seria partelegítima pro'a faze: a argulçãn eainda por não estar provado oalecado, uma vez que o recorridoainda faz llart~ do diretório re­gional do Pnrtldo Social Democrá­tlco .e Hinda, e sobretudo, nor nãoconstituir rRzão ou fundamentod~ recurso d' dllllomacão, o In­vocado, mesmo Que estivesse ca­racterízada o abandono do m.rtldopelo candidato. antes, durante oudenols daelelcão, Não há leinem tnrísnru-lencia cue ampArea DI'etens50 d(l recorrente. E íssom9 ts a Questão,. Quanto à primeira ale~ação,a iuele!!I"!11da~e do candidato porser cunhado do governador Quef'sta Vil. em p.xerclclo por ocasiãOdo olelto, justificaria, ao ver dorecorrente. a Invncacão .do artigon.• 170 'ett'll"a", com apôio nl)artl!!:(l 140 da. Const.ituição Fe­dem!. E, na opiniâ<J do l'ecorente,não hqverllt li preclu,·~,o norquea .m1térla poderia ser ar\luida emoualolle .. tem".' lJOr Bel' de nature­za constitucional e ainda: por serjlt.~tAmpnte li 'loortunldade da dl­plomaclio. a única em (lue lIf pO­derio qle!!ar a inele~lbllldacle (-~cannidato~no' têl'mos do referidolIrtlzo n,· 170 letra "a" da l~l:Flpttora!.

Mas na esnécie, aa:rguic/io dI),:recorrente esbarra, Inllpel1vel­mente, nacn'SIl julll:adll, Se osBellsra!tumentos não nudessemEofrer contrRdlta, bastaria. dizer­se Que a matérta já, fôra objetode orol11111dament' de fll1itlvo doE!!re!'(lo Tribunal Superior Elei­toral, Bem oualouer recurso depllrte do Or? Tp.colTente ou dos ouea /l1~ se alia.l'J\m para a tal'l'fain~lórl~. MO Cass9.t o diploma· da,om recorridt, -

Com efeito, Egreglo 'I'ribunal,e,·morior. .

Felt,o o..reglstro da cn11llidaturadn recorrido aI) car~o de vice­I!OVel'l1Rdor dr EstArlo. pelo Po.l'otido sor.'91 Oem<lcrátir.o e PArti­d" Tt'abpll1i~ta. :R1'3.s11el'l'<l, fol. 11ttlP_.ma imnlll!:nada pelo PartidoSr~lal Pr(l<>reS!'ist.a nul' recorreupl.t"8. eRRO w'1?;1'()';!a CÔ1't", da deci­s,"o. do T:·lhll1V; Re9:lonal oue au-tor~?n n "f'<>is!"o ·rlesprezand·" o

il1ele~ibl!irl"rle argllldn OUe (lutranii~ er~ SE'l1~ n a 91:0ra lemb1'o.da'Pelo r<"corrent<:, pom apolo docandidat'O (" PSOl, O Auo:usto111'<1tl1io pol'tidfl' que re'(lstr011 oTl'ibl111al SIIO"'r!o" ne~ou l)['ov\­monto il.I) re~l1rso do Partido 8'0­elal PI'O!!l'esR!..ota. dl~le11el'" n c""en­<l!l do ~col'c1;;"n,· Lnq (Bn!.F1pltorpl 11' li5. - F'~vel'elro de1951i paQ(, 518\, o setlulnto:

lOA.~ Inelegibilldades SRfI res.M'lrõe~ à ranaddade eleitoral

'passiva e 11Ortânto não podemller aplicad<,s os arts, 13Q e 140

nor Pl101o!!iq OI' fl\l'cn de com-,preens~o. - O~ texto!! rl'<:rU!MnAl)cnas 00 casos que especlf1~

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s'bIARIODOCO..oREYO:'NACIONAC ;'(Seçlo Ir"

'cnm; Hãexpre.sso.1WI propoat­...çfíes, . constantes doa textos,' OclestlnaWlo da Dorma.

DJspoolçfio que. se . re!el'e a.Presldent.e da. República e VI.

ee-P1~sidente,. não 'pode ser en­tendida como abrangendo Vice­

Governad1lr porque nem sM,~noillmall as expresaõea que sereferem a autoridades federaise estaduais, nem está. oculto, nas

erações, o .sujeíto.O sistema adotado pela Cons-

tituição .é rígido. e destinado aa,br!r exceção na regra da ele.billdade de todo cidadão nogôzo de seus direitos pol1tlcos,e não pode se;' interpretado se­não estntamente." ,Inconformado, o Partido .so-

cial Progreszista oferece embargoSinIringentes e novamente o Egre­gío Tribunal Superior confirma asua decisão, reconhecendo que. oora recorrido poderia ser regis­trado candidato a vic~-governa­eMr e mantendo' oreglStro feItopelo Oolendo Tribunal Regional.

Como pocleria agOl::!. vir ,s~~ ale­gada a mesma meleglbllldadepara. o fim, como pretende o re­corrente de ser declarado inele­~ivel o~ra recorrído para o cargocle "lee-governadol"? 'B.egistraclo~lo·· Tribunal Re·

gional e mantido o regístro peloTribunal superior, chamado a sepronunciar sôbre a matena, nocaso concl'cto e cspeclfico do orarecorndo, o candidato a vlce-go­verr.adot afinal eleito e diplomadoadquiriu o direito liquido e certode r.'sputar 11 eleição e de recebero seu diploma e se empcssaí', n()easo de c!~it.o.

Assim, sôbre soa '.;ratax de coisajulgada qualquer ato C!Ue vissear~~i~ar,'o seu registro im.p~l't:,ar~n

em ferire;;reitos· legitimas e Ií­quidos doera recorrido,

Não procederia assim' a argu­men.acão 000 recorrido tendentea mostrar que, no caso não navíaII preclusão, Não recorrera doTe<'istro mas 'Jode!'!a fazê-lo allJ­2'lt:' por' ocasião da diplomaçao,por ~-e tratar de matéría consti­tucional nos têrmos do art. ~9

ela Lei 2,555 de julho de 1955,O que se discute aqui, porém,

JliiCé 11 preclusão, mas a coisajuigada, S€ o recorrente se omi­tiu por ccasíão do registro e seI;uacdou para esta oportunidade.ou .I'OS partidos não fizeram °mesmo. Protestaram contra' o ru­Gh!!l'o. recerreram para o Tr ibu­)]e.1 Supel';Cl', aíegando. exata­mr nte, a ,inelegibi1~drale agoralll'gU:Õ:'l pelo recorrente. 11 ma­téc:a já-est.êvoe, assim, sub [udicee c era recorrido obteve o pro­"1;;~)cinJnenta íavcrável da m:'lis.A!!2" côrre de Justíçn E~zito'1'211

»O:";{ C:1C:E: azo~'n, ex ernporàncne' (iz.s~'d·:::~zç.:"óZlrl~el1te. Se recorre,enu..míc-se. no recurso, cem e\~i­

6en~-e má fé.. ' f;,.S G.c~~~fles:a:1te:·iJ··

,~s crI. superrcr :rr...s·túnc:a. DOmesmo caso,

l,!ae, Eç'r&gie Tril;unal Superior, 1lrl~·iO ~c~-:a r stn a p:'im'2irn oior­tl:r.j~;:~~e em que a CpiSCl jUI?Rd~.

\1:(;l:;S~ a s:::w ,~~1':'nit1d~. eDlniuté·r:~ (j0 recurso c:~ drplomaç io perIl;e:::,;".~' de :n"J,,~j)jLc:~:de docnn~rclr:. to .

Em 125D~ cnTIctC'r:!'011 no ple.toàe vlce-~;(;-n:'rn;-:t1o:·. trl:nb::nt ~'e­

f',1$~.r.~:::~, pelo l?:nt:dJ sccia: De ..mcc: f~:í<'O .como O~C~·:,C corn {J

0)':1. r.:::"e:'I:'l\iào. n:-.'S a u;l~s c.rcuns­t[;rlí':il,l:"I, o h:;je d zputado .l~~üa­

to /H:'h;:'~' ciR E'.G\'f•• filh0 tlO~ll.

vernador ce ,;:~t20., c>~l S:ix~.s:if.'O

Jll'ci):r (;3 s.rva. Venceu o p!el~rJ

•. foi d:,p!('-111ndo vice-govumadorPIO; opo~:'~õc<: impup'nruam €I 'rp...

rk::,ro na r}1~tfrncin Relü'!r.'11Nã{Jobt~n,10 ?xl :0, recorreram pR~:1 oEr:·th!'~o Tibt1n~l ~up.r~,;oj'. Ne ..Ih·do provJuell\C ao recurso, 11- I

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.. r Sábado 24e=:

tf,nrooo CONORESSO NACIONAL:'(Seçã~"ij'

portaçll.o, com·. inexistência ínctusívede concorrentes nacionais, está hojemuito modificada. Mesmo porísso, de·verá a FNM aparelhar-se para produ­zlr mais barato e pl'ovldenclar· parauma assistência mais disseminada ema.ill presente aos compradores de seusprodutos, nentro dêsses prmcípíos,qualquer que sejll o sistema adotadoterá. nossos aplausos, A Comissão deEcnomia deu à Diretoria da FNM umlargo crédito de confiança. que, esta­mos certos, será utilizado em proveitodo bem comum, sem que sejam mistu­rados, também, os justos e ·Iegitlmosínterêsses de seus distribuidores, por­que, Senhor Presidente; jul~amOs essesúltimos, desde que não tenham privi­légios parasitários, elementos necessã­rios para o sucesso da FNM, onde 11técnica nacional se espalha em tôdaa SUIl capacidade e plenitude. (Multobem).

.."romoção de vendaa I flna.ncelrll. de quím Gonçalves deixou a diocelll., do Ieunte oferece, entre 05 que apenu'Ileus distribuidores. Ainda, Senhor EsP1rlto Sa.ntoem virtude do lIC'II &a. all'9ntam Oli malllll I mo reconne-. Presidente, creio que restabelece a jus- tado de 6aúde e foi nomeado por 5, S, cem OI!. méritOll lios que trabalhRlllo

tiça favorãvelmente a FNM, discordo o Pllpa eoadlutor do BLsPO de. elo neste camPo e.spinhOllO, onde se tra.doprectaro e nobre colega U1tllno de Jaaé do Rio Preto, onde jã estivera vam as batalhas d()jl "lnonopóHos",CarvalhO, quando S. Ex." af1rma que S, Ex,' Revma. como vigário. dos "nacJonallsmOll", d08"entregw.os atuais distrlbuid/rres da. FNM fOram Desejo, nesta. o))Ortunidade, repre- mos" etc, etc.aqueles que impuseram seus pro(1utos senta-nclo todo o Estado do EsplIlto Encaro esta questãooomo tôdas I110S mercados consumidores nacionais, santo, manírestar nossa S'ratldá{l q1;,; me dedico, com asegurança e 11Em nossa opíníão, essa llnposlção se àquele sacerdote IJ'Cla obra admirável serenídade dos que conhecem a pró.fez pela. excelência do material pro- que cumpriu no ElItado· do Espú'lto prla responsabílldade, mõrmenteciuzido pelos técnicos de FNM e au- Santo, quando se investem da de represen»xíííados que foram pelo advento da S, Ex.- Revma., quando d1rigiu ali cantes de -uma coletividade.Instrução 70, que tornou quase proí- Oi Isrejl1. Ca.t611ca., demonstrou não só MIl8 o assunto é por demais sé.bítíva 11 ímportaçâo de autos veículos po.!ll'Jul1· =átet austero· e personalí- río, para. que nos .chamemClla~çg.

estrangeíros, e ainda .pelos privlléglos dade marcante, como tambémnesen- morjlsmo das omíssões.cambiais que foram concedidos àquela volveu atividade excepcional, exem- :';'oderlamos, se quízemcs agitar,di.ernprêsa, Estou de. pleno acôrdo com piar, Inimitável. Merece, pois, D, José zer cue ali companhías resoíveramS, Ex.a, pelas razões por si alegadas J·c·aquim Gonçalves êste preito Ife poupar as repartições mílítares, asem que. antes-do advento da tnstru- amízado e respeito de toeo o povo do Exército, Marinha, Aercnãutíca ecâo 70, a tomadade contratos de dís- espiritos~antense. (Multo bem), Pollc!as, para evitarcompllcaçÕes.tribuiç5.0 da FNM era um j6go para Pcderíamcs afirmar. que para asas flrmns que o fizeram, pelo que não O SR, MARCOS PARENTE: repartições c'vls foi concedido o pra-as recomendava como bons eomercían- (U a seguinte. comunico.clio) zo de 4l>--dlas, igual ao fornecido pe-tes e sim apontava-se com audaciosos O SR, ALIOMAR BALEEIRO: 51'..Presidente. já é do ccnhectmento las refinarias, para que se criassemapostadcres. Com S. Ex' o nobre público, pela grita. que se faz em al- etaOjnsd.ifçlrõemSasf.avorávela ao conceito deDeputado último de Carvalho, enn- (Para Unla c011lunlccu;/io, Sem. re· i6di h'

visão d;) orador) _ Sr. PrEsidente, guns per cos, as comnan ras ex- Preferimos admitir como naturaLsIeíro-me também nas hostes dos que valho-me dêste horário, regimental. plol'adoras do ccmérete de petrOleo e eSSAS exceções.acreditam nos resuttados da F'NM e mente destinado a pequenas comu- SE'Us derivados estabelecerem novas Preferimos admitir oue estas com.:por isso mesmo me preocupo com seus níeaeões; pal'n levar ao conhecímen- condições de vdcndda para tais Pidro- panhas agíram . talvez precípltada-destinos. Exatamente por ter a tá- ~ • eutes aos reven e ores e consurn o eto da Casa o conteúdo de uma carta ~ v v u. , • mente; sem O. 'desejode poupar miohríea ultrapassado -seu momento. cru- que me enviou um cidadão. de MInas, res, no D~strlto Federal e íntenor do .lítares e governos, desaneando Inten.clante, de desconhecimento de seus de nome quase' indecifrável. solící- Pais, - cíonalmente I t díá I . I '1 .produtos de prejuíaos constantes de "".' de acreditar-se que n'5 ".rcvldên- . o n erme r o c Vl .•• '

'.. u, - tsndo-me que transmltLsse um reca- J.'. ... ~ u ~ Mas não podemos deixar de regls.'·<competência de Importações cstrangel· do ao Sr. Presldenlie da &epú. elas de que me vau ocupaJ' nbedece- traI' o absurdo das medidas -postas em'ras é que deveremos auxillá-Ia a ui· .bllca. . ram a uma "spécle de "comên!o" execução. .tl'apassar atmbém a fase da nomeaç.1lo O:rei.o que, como representante ela cntre as grandes firmas intel'e~satias, Fazemo-lo nesta oportuniclncle, sem

. cie seus distribuidores, escolhendo-os, Nação. não posso l'ecusal' .0 que me aue se organ!z~m, assim. em· verda- desafiar mas também sem temer onão entre f.lrmas apostadoras, mas en· pede um concldadã.o, multo embOl'a deir(l "trust", para impor ao! comér- poderio. econõmico -dessas Olllpl'êsus,tre firmas tradlcfonals, Queremos per1lença a EStado que nâo o meu, elo dependente tudo quanto ~eja de cuja canLl'il:luiçãoao desenvolvimentoevitar que os destInos da FNM fiquem de sorte que O(lm a devida vênia de lnterêsse eXCIW3ivo das chamadas do Pais reconhecemos, na certeza eleentregues lIiOsazares da boa oU má ad- V. Ex,a, vou ler a. carta. qUe l'Ece·bi: grnndes emprês~s".. que, num exame mais bem feito da.!mInistração de .um reduzidlssimo nã- Sabe·se que as refinarias, a de "erdadelras cond:ções do mercado;mero de distribuidores. QueremOs di· "M\na8doButlá, 16 ele ag~. :ro,tanguinh08, por exemplo, cnh'ellam da~ dlfic.uldades que o pel'iodo infla.luir, ctn sãos princlpios comerciais', as to de 1957. a ga,ollna, o querosene, o D'esel,.:\ i á I tresponsabilidades daqueles distrlbuldo. . limO. Sl', Aliomar Balee1ro: Standard.· à Atlantic, 11 Shcll e ou- ~õ~~sr °d ·que a 1'av~essac!mos impõe a.res para com a FNM e, assim ofel'ecer C·omo tenho visto que o Se· tras, dando.lhes 11m pr6zo de 45 dias : a sem razao e SOl' de tal.!

I Id édi Q nh<:r é também a favor d,as m- para. "11e se .efetu.em 05 l'espectlvos pro\'ldênclas, l'ecuem de seu jJl'OpÓ-maior. iqu ez aos seus cr tos, ue· felizes,· venhoopor me'- desta ...... '" sito, restabelecendo llJS .normas at4remos que noo existam os distrlbuldo- .... "" pllO'amentos. aoui vlgcntes d t d . ..dir-Ihe um favor: que tl'ansmitOo Que pretendem, a{(ora, estas co- . ..,' en 1'0 as quais sem·res de grandes áreas que concedem um recado a três pCI'sonagens h 'd· f' t .. 1 pre .n·egoclaram· e prosperaram semaos seus agentes estaduais apenas par- n cc as Irmas, 0.0 es R,..~ e',erem- as criar condlçõá d.~ crmca e. deses.celas dos descontos que têm· da fâbri- que são - PrEsJdente da Repu- novas "COlldl~ões. de vend~ li" pér, da partc d". inteI'cssndns e-o

bllca, Ministro do Tl'llobalho ~ A bsurd de e''''''!!''em· o - ...~ ~ u ...ca, retendo, a nenhum titulo, as dlfe· d ted IAPTO penas o a· o """" . t'rar prcwelto de tudo, pam a agi.renças. Qu,eremos evitar que o triplo, pa1'a, o Fresi en . o . f que pagamento,. por part-e dos 1~evel1de· tação ele tôdas as hClras. ao sallot:futuramente, da. fábrica. aos distribUi· aqui esteve umt a vez Pba!'a ~a~~ dores. no ato e contra a' I'ntrega do dos. comandos àa polltlca intel'na-

I t ...... promes~s e razel' n roç pro.d.uto, sem exceção, como estipu- c'onal..dor, do distribu dor aoagen e e "'" JangO Goulart. o recackJ é o l -agente !lO utlllzodor, venha onerar, seguinte: 08. aposentados das a~.. . - .. fd ~ E' o que e.sp€Tamos de sua dire-

t A t d minas j' "'ro. m·orrido al""uns e 1101'9. cansum 3re$ , n~.o .os peque- r,ão, de cl>mpanhias responMweis pO!como ora es" acon eeen o, sem ne- " li<: nos nue nâo sel-·m relrulolmente es· .filhos dêstes proven1el1U:s da mj- ,."...: . um campo de tal Importância PllInhuma razão, o preço dos prOdutos da séria e c.o frl~ e por não l):)de. tabelecidcs ',co mlndús:,"ias. t~Ul como beneficio des. 'nacionais que' e~mfr.FNM para o utillzador, Queremos que rem compl'a.r remédl.o, O pa'la. foábricas, llS t;las. ·serra.las etc. mas ciam. em escala menor mas que 1'''tôda a coletividade brasileira, que par- mento de maio, até hoje não as. Cooperat_vas e grandes cllent~s presentam de fato o esfôrço de !la-ticipou da forma~ão do capital da fê.- saIU aquI. Industr!als, e_sta?elece-se uma e:;p~la mens que EC em,.,enh8m na tar~flbrica e que cambialmente a sustenta, ÊSoSes mesmos a]>os.entados sáo máxIma 00· 7 d.as. contocll'>! da d.ta lÍrcluo, cs)')inl1osa e permanente 0:.goze o mais diretamente possivel, com Mque ajudaram com. o se.u voto da _entre~a, para oue se efetue o res- grandeza do Bro<l1' (~!uito bom)o menor número posslvel de interme- "" pectlvo pagamento! ., '. ••diários, das vantagens que essa mes- a levar. aO Poder aqueles QUP. Quer dizer.oue, para comprar, pnra. O SR.....WCOLtIF ELrCllH;O:_""6 s tantoprometel'aln na propagan·· d M ~ h d .ma coletividade assegura à .<'.1.,.". o· da. eleitoral e 'no ent~nW! 11.11'01'90 I:eceber, e an((u.n os, a l!lel'c:'! 0-. (Lê a IJnguinte cO'nunicaçao) _ S'"mos contrários a privilégios e, enfim 05 matam de f.ome:'.' l'la de seu comérdo. est.as fll'maS se nll·or p-esld·ento P~"!l a têl'x'vel ".,queremos assegurar, para o futuro, I1tl1lzam de um prazo de 45 dias _ • \ .':-~ o'. 1 ~.,s.êsse eso]êndldo em1Jreendimer.to que é sem mais, multO'g'ra.to, seu e para -ent.rl''!á.h ao cO"lel'ciante nr.- eccnom.I::<lo que ~ss. ~.Iba, o ~U1Sl~

. - á i amigo - :l.) J·oiiocarlos". clona·l colecam-Ihe a faca. nos p"i. malS ao .que qua'Cjue.. ou,so pa,s daa FNM, Não sOmos sequer 'contr r os • d t to b t Ia que se atribua uma quota ll'lrmal e Sr. Pl'Esidente, ê carta de um ho· tos, exi~indo-Ihes () n"r,ament, !t muno,. ~n, que ., .a -eu ~..e ~ l'~"_crdcOlldizente com os seus créditos aOs mem huml1clo, mal redigida, em gl'a- ,"sta ou 1'10 prazto mâxiIl1{\ de 7 dlss, n~ ~~ CllS,~ da ~.:la, OU":9 C.1m;\"lQatuais dlstrlbuldorcs, contra êles n1l.0 fia dlflellimn de ler. Mas aqui pai· perdido, ·nestl' últlmo caso, o res- n:o f_~~ s~nao ~ :l;,a~.I~?açà~ ~a C.IU.estamos fazendo injustiça, pois, se pita wn desespêro hUll1an-o. Sem' pl'ctlvo desconto! :nz-d:. tL~1 M:!lJoal," .,~uJ?, v.o.et;o, ioiapostaram nos destinos da fábrica, qualquer eivlI de partlda.rlsmo polltl· Mas onde·a nrovldêncla aoresenta :pr~"_l1 a o, mda C~::na.", em,,'3 uflesta aposta lhes rendeu milhões, se co - eu não me aproveitaria da In- caráter mais revoltante n1ndrt é n" ..~l"ll ae 1;43, pelo en~..<) n.eputa~o 1101'

rellcie.ade d~ um homemd,(Jo povo setor "Iubriflcantes"(matel'lal Im- ~,:rllambuoQo, Sr. Aoum.nvn Maga.bem somos de opinião que, no ea&.l da pal'a 'Isso _ mand.o esta oo1"ta a Vos- portado): .. In:::·es. ~egulando .~ alto 1018 cfaoC'Jl:~.sortc lhes ter sido favorávcl, pelos sa Excelência, l'Ogando qUe a faça Em repre.!álla à le! qlle as obrl~n. t,ltUI,~ãoO d:;- R8'1~uo,11Ct: ~!11. ,~-..l9JJ,cnnt1"atos que assinaram, nada I'S imo chegar ao conhecimento do Sr. Mi- nr>recolhlmE.'nto doim1Jô.~to "ad-'la. w S.PaU.io Magu,ll..:.s lçVI~~U·O, n.:lpediria de abandonar o jõ~O, SenhOr nlõtro d.a Trruballlo ou do Presidente I~rcm" na data da. flordem de em- p:'\;ljeto de :ei n." 3",que, COl'tulllen:e,Presidente, não fizemos trabalho de da República, cOnforme V. Ex." de- baroue do produto resolveram os por e:llbar"t;O~ r:olh.cos, am.rl~ uuacrítica destrutiva -e demolidora. Nã~ clda. t\ fim de. quepcsS(\.m êles dar moriopollzado.ras de' tal comêrc!o M- veio à. d15CUS5~0 neste j1lel;1ál'lo..•fizemos sequer oposição, No projeto um lenitivo, porque, se é verd.ad-e o taMlecCl'{jllp·"ns vendM selam rfe- Oonsld8ra~1-se, 1:01' e~,a ;Jru;;oslçUO.que apresentamos, pl'l'curamos traçar que se cl>ntém na mIssiva e eu creio tua dos, recebendo-se, com o n~d'dn. fo;mas de aouso ~lo P?CiCl' eeon,om.co:normas para a concesr!io de contrato que seja _ há oatrões que não es- o montante d!l venda efetu~ndo-se 'I. Os ent8ndallen,o,~, aJus,Co.; O\êde dlstribuiçl\Q dos produtos da FNI\' - tão pagando salários a-os mineir!1s, 1\5 entrep:as somente depois do res. i.ol'a<:s.. entl'eemprcsas comrl·Cln.s,Não afirmamos, contudo, em nossa su- numa violação, portanto, das lels p~tivo pagamento, Illdus(l'luis oU ar.riC{ll~s ,oU t'lltl'C '>i"~-jestli.o sela a melhor, Admitimos ane tl'llbalhlstas. (Mui/o bem), ReMrem 05 meu~ Il,,~tl'es llo1egns. soas ,ou ~l'upO de ]J<eEiloas v:n(:tll'ldaaa reflexão de um estudo pOssa condu- Ex.- A Na~ão f'YI~e dqs Comj1f\nhl?s o a tals elJlpr~as O~l, inkl'('~~~(tI)S noziril. cllreção da fàbr'Ga a solucão mais O SR PRESIDENTE - V. pagamento adiãntado d~ .um impôs- ooJeta cl~ seus negOClo3, que t~nt1:unconvenlellte ainda, Confiamos' em Que se~ ~~ndif~ioMAR BALEmIRO to:- as· CompanhlaR desef\1'1'eg-am o J)or efeito:a Diretoria da FNM venha a adotar .' . & . - ônus sôbre o.!l rcvennedores, .cohron- a) cllll1;nar ou restl'lnglr li livraum critério que, sem prejudicar a po- Muito obrigac.o & V, Ex" Benh01' do-lhes adiantado. n~o tlm 1n1I'lOsto c0!1C'"";rêncta;slç§.o da Fábrica dentro da concorrên- Presidente. ou uma pal'cela, mos o totAl da ven-I") fiXAr o pN!ço tfos respectlvolcla, com suas congêneres.-~ela a me· O SR; JEFFERSON DE AGUIAR: elA no\' aue se interessam, em seI' produto.~ou .serVlçCG' em detrlnl1':ltQlhor para seus intert\sses. Reconheço co,..,tlrcio sem "t",'sts",.. do público ou de outras C'ml)rC~as:

que a sltuaçoo prIvilegiada dos anos (Para 1lm4 comunicaçllo, Sem re. Não ouero l'nfllpl"f\r.me entre ~ al embD.racar, !imitar, CCllrtur 011anterlol'es, na vigência da tnstrnç!1o v!sflo do ora.dor) _ SI', Presidente t1eml\~ô!!na do nl'trrlleo o!l explora. Iimpedir. a dlstl'!'miçüo Oll pr()d;'l~li.o li.'1'0 e em tace das dlflcullfades de 1m- e senhorCl Dellutadoa, D. .T1lI6 .Te.· dorea' do aen.socional1omo que o i\.s. qualquer mercadorllt OU lilr.'vi~OII

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Ag&sto de 1957

,etl> 'iDll•. ~·o""edmeDt.o ém JIUIIIa de .....adaI. ÍrablJbado-Tu;A~b,anea de JuroI8uperlo-"d) amo1lllervAncla de nonn811 bal.­• '. um. JIlODOii6Uêl.·lliDda . q. lflll"!lI- re•. ou operâr1D1 011 qualquer dOi etc1- rei 10 d6bro dA taxa legal. . ' .. lUl-daapara a padronização àllll eM:I.t.a&I·. .', ..... . toe pzev15kll1 nu alineaa a .1. do V1lI.A perçepçlio de luerOl exees- tas; .' .-

e) proÚ1Over a~1 oU Ilbu.ndAn- Item I, r--- ..',aivOl. aaaim. enteDdldOll 011 que ultra- . e) a falta de proviclênclasparB o• de qualquer men:ad<lrlll ou aerviço IV. A InCClrpora\~, fualo, traU.- paasarem.~r<:entagem norm'al. fim de evitar a perturbação do mer-

o de 'lJl«lo a dominar, o zqpeçUvomer- formaçâo. llIJlIOCiaçü .ou agrupamento, .~.grafO .. 6nico. Para os.efeltoS ca~o ou a exploração dos consumido-cado; sob Jualquer forma,· te. empresas eo-. delta letaa palllvra"emprêlla" abran- res:

I> e&tabeleceruma ellCllllllividade de mel' alB industriaw I)U agrlcolas, ou ge as peBJOB8 fls:cas e jurldlcas de f) a Import&ç/io ou ,a exportaç&> d&prod'uçãoou distribuição, em detrl- a concentração das respectJya., cotas, natureza, comercial ou civil, que àis. produtos ou mereadcrtas com ínobser«menkl de outras mercadorias do mes- ações ou a<lminlstraç6esoas mlllJs de ponha de organização destinada a ex- vAneia das determinações recebídas";mo gênero ou destinadas à. ilItiefação uma emp~êsad'ou grupo de empreeas ploraçiio de quakJuer ativIdade com Acaba de aparecer o livro "A. cares-ele necell8ldadetl eonexas, °dU nas m OIl

d~ uma. pessoa ou grupo fins lucrativos. tia da vida no Brasil", subetllncloao

e pessoas, fllueque de taia atos te· trabalho do engenheiro Borla Kroko-n. Os atol de compra e venda de ~Ulte q~lqUer dos efeitos previst<ls Art. 3.0 Além das hipóteses profoVls- vet6ky. ex-combatente de 32 e. que, há

aoorvOl de empresas comerciais, ín- as aUo.as a ,E I. do item I. tas no artigo anterior, consíderam-se 30 anos, se dedica ao rádio, minera-crustrlais. ou agrícolaoS, ou. de cessão V. O emprêgo, no exercícío da ati- Iormu de abw;o de poder econômico. cão e. petróleo. Observll!dor arguto,e~~naferência d~ respectivas cc;tas, vldade agrícola, Industrial ou comer- sem prejuízo de outras sanções íe- estudioso l.ncllnsável dos problemo'"a~. tltulOo'l ou direitos. ou .de reten- eíal, de métodos de concorrência des- ga1s;' eeonõmíeos, subdltada. O livro. que·ÇIlO.de esfoOque. de mercadorias, desde leal. inclusive o "duplng". '. . oferece, al!'Ora, fruto ~e trabalho e d'eflue de tais atos resulte qualquer dos· Q> o exereícío, por parte de qual- pesquisas acuradas. destina·se 11.Im.efeito!! previstos nae alíneas a e /. do VI. Os atos das pessoas fisieas ou quer emprêsa. de atividades não com- pressionar. vivamente ()6 meios /!COIU)­item I. Jl;Irldf<::ls. que se prevaleçam da situa· preendídas DOS objetivoM econõmícos micos, culturais. R-evela o autor a

m. A paraUzaçllo total ou parcial Çl~lhddedcarêneia de determinados bens, declarados; . que é a .críee em que nos debatemos,da atividad de • I' u a es ou servlÇ'05 para elevar '. as suas causas e os meios de comba...SndUatl'i w e U e,~~as :erc ais. ímederadaments o valor ela respectiva . b) a recusa em prelBtar inlormaçoos'ê la I';! uma tabela de lUCl'OS (11l.de tal RfatoD fi!li~ftC I}.fII5~levll. ã~ â~= venda. aluguel,. custo. ou ~arifa; ou quando'pedld2.s; .' . glna '1s3'do livro) que deve llrOVocal'~ àlll merca<lor~ e.des~mprêgo r:a ~x\g~r compensaçoes nao prevís- c). areeusa de exibição de pa,J)l':s, medltaeão pOr parte do povo··. do

I e e ou por ~ta proibida. docu~ent0.5 e llvrOll. quando ~idos; govêrno: -

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Nome da Emprêsn

Iili lnaúsll'ia.s Reunidas l,'raneiseo Malarazzo.I Ct,mpanIJl:l Antúrtlca Paullsln

I Co)n~l~anh~a ~itl'P (Juimica Brus;l'c'i;'~':: :.:::,çon'!J~nh~a Indústrra e Comércio Brasmotorr

I "úh.pal,Jl~:l VHll'arlU ::Sullla ,Marina ••••••• 1

I C01J'PlIF,IJla BI'asJ!eira fthodia<lela .••••••••\

IE~HJ 1;1 a~dard cio Brasil ···., ...••.•..•• 1

COl;~!JI~l~h ': .:~~~~~l.a.: .e...J~.d.llstrlai. CiceroiFáL'!'ieas Orion S ,\ ..•.......• "i

Sí)W~)anh~a .\I?lh.I;I'~II;et;lo5·'de"Sri~ .i>;l~i~'::;Cutr',!Q,!IlI11 Bl aSlleu'a de Llnhr.6 para CuoerIIldÚsLt'ia de Pneu,~ FIl-e~lone S A "1WillY~-OVel'land (lo Bl'asil S '~ ····'···1Philcu núdJo e Te!c\'jsfio ,S. '.~. ". :.:::::::::'~orr;Plml1~a Goodj:ea1' do Brasil .•.•.•••••••,

.(:I!IIlPau!lI,a 911inllca Rhodla Bl'asileil'u •••• 1Fablll'U NUCIOn:11 de Vagües IAu~.o-Asbelos S. A••...... ,::::::::::::::Sl.anda:·cI ,Bl'anrls 01' Bl'uzll fncElevadores Alias S. A•.. : .... :.::::::::::lJu. PGnt d~ Brasil lo •••••••••• I •••

DmolJ CUl'blde cio. Bl'asll S L .S. A. cle Pel'l'umul'ias AlkinsonFOl'd Motor CÔ. Ex. Inc ::::::::::Cor~I[Jll~hia Taubalé lllduslr'ial .1ft! \\io,ld Tl'ade COl'pOl'ulion .S. A.. Pro.dulos Alimentícios Vigor ••••••S. A Indusll'l[l Irmãn.~ LeveI' ••....••• , ••~lll(Jumas cle Cosltlt'n Panambt'a S. A. ••••(.lJTlIllaJJ!lI:l B['usllell'a. do Malol'iais Fel'

r(J\'lúI'i~s • . .. ".".' '.I,. t '.

C::ompanllla Inriustl'lul e Agr'ícola OmclloFr;~''Ci'jfjeo \Vilson cio Brasil S. A••••••• ::Affú\'Hl'3 do Bl'asil S. :\. "'~tallall",S. A I Adu,bofi e nações. I ••••••••••

LI'1 I,1 'g- ;J.s do DI'asl! 8. A. .. ••••••••••••••JIllJr.strHI FontOura S. A. ...;., ••••••••••COlllpal~hia BOI'I'Ollg,S do Bl'asil Inc.••••••hll!ú,trln Pnl'mar:ênlica Mel'ck (N. A.) ...AllnnLi<:?f Brazil Lim Ited ••.•• , ••.••••• ~Companhia Geral de ~{OlOI'e.s do Brusil ''rhe Timken Roller' Beal'ing Co. of Sô~il;

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40. ·i07. 62\),8058.7,13.252,8075.976. C61,SO

132. 52ü. 224,3011. 816.123,0085. 7lU .1l09,6027. 5%. 26!l,130

168. 5Hl. 237,3060. 571.400.:i087.458.173;1061.458.25!l,7079.203.059,50

31. !l87 . O~ 5,70131. 383. 2liO,20 I

75. 8G5. 688,00 ,404.423. 1.73,00 I713.664 .1 !)6.70 I33 O'i'Ü. 345,5U42.602.71ü,OO I39.737.281,30 I51.989.824.00 I43. 464.4!J3,OO 1

218.880.11'15,70 i325.0156.134.110 1I

21. 03ü. 63!l"OO

II

30303738465150

535551á7587&7676808081849092939596

1011021031011

10610111101261311321011150192~86

:177433468

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Page 25: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sábado 24c: ti

DIARIO DO CONCRESSONACIONAL: (Seçlo 1)'± : ::: ti 7 == ., : ... ~ Agasto.'iI. 1951 6455

= -::-tDiocese lia BahJa. se muitos fOr&1ll011 .que 8enotablUzaram pelos donspessoais • o afi apoatóUca. ptlUCOlforam 08 que. llldlvidulllmente, t\parte, tiveram 80118 nomes. e feitospoatos em merectdo reíêvo.

Existem, e não irá multo além Gseu número, salva omissão iJw.olunté.­ria, a biografia .de Dom Manuel daCrU21, do CÓn. Francls<\o R1be.!ro .da.Silva; a de. Dom .Antõn!(I Ferrel~VIÇOllO. escrita por D. SUvérlo ao.mes Pimenta; as quatro deste A"eebísno, de autoria de D. JoaoulmSllvérlo de Souza. de Mons. A\I}}ioOdíer de Oliveira. do con, RaimundoTrindade e de Benedito OrUz: a deDom caetano :Brandilo, por AntOl:'flldo Amam): a de D~m Antônio deMac~clo Costa, coligida por D. A.1.1t.Il­nio de AlmeIda I.ustosa, a de DomRomualdo Antônlo d-e SCilllL':, !lOrF'ra!lci~co Manuel Fl.Eltl!JS[} (l'Almelda:El de Dom José AntônIo <:!(,s Reis, (11­tlllla nUhlJcar.íio de 1:' Francisco deAqulno Corrê-a: as suas de D~m. Ma·nuel Joaquim da Silveira, pelos nrs,t'1ê~ar Auqusto Marl"lles e AUi?,ustllPalma: a -d.e Dom FÍ'anclsco CardO.so Aires. por O. Antfjn1n de MacedltC~t.a: a de D. Luiz tt'aim\lt"do llto'SlIVR Br!to, eor Dl'. Fell~-e Car>cturuPacheco: El de DOm JoaCjulm 5Ii\"ê­1'10 de SOUZa, !lor CeLso de Carvalho:~s de Dom Antônl,n Manuel C~stelo

Branco, com Dom LuIz Ar>t/\nio d"s13mtos, O.Joaoulm José VIeira e D.E\)am!noncl~s Nl'nes de Avl1a e Sil­Va, na ordem d8 cItação devIda.. aMorl.~enhD\'es Clcero de V9.·CO~('Ios,

AlbO!I1O 'F'equ-eno. JoO.!'é Qulnderl! eAsCIlI!o" Brard!io: as duas de DomVlt.al Maria tie Oliveira. por FreiFélix de OUv{)la· e !leIo Dl', ,Jorlle deLima; o. de D. Romua~do de ~uza.

Coelho, por Ant~nfo C~.·arF'e1'l'elr"R.els: a de 1). Quntlno Rodrll!Ues deOliveira. e Silva. pelo Pe. Azarlns 8"­brelro: as duas do Cardeal D. Sê'b!I.~­tiil.o Leme da Sllvelra Clntra, umadelas e,scrlta pelaSra, Laurita pc.s­1\011 Raja Gabaglla e outra, pelo Pt'O­tessor DI'. Alceu AmOrOSa Lima: 11de Dom JoãO Batista Corrêa Néri.pela Prof. Dl'. J. C. da Ataliba N"­~uelra: a de Dom José pereira daFiltva .Barr~. pelo Dl'. .José Gllisal·d.Filho: a de Dom Fernando de SOll ....a.Montell'O, pela. Profe!sõra MBr'·a El';­t-eJa Novais: a· rle Dom Jo~é GRsoard'Afonsecs e Snva, pelCl Dl'. Tava­re,~ Pinhão: a de Dom FrancIsco F~I'­

relra de Azevedo, pelo General PedroOordollno de Azevedo e a de DomDuarte Leopoldo e' sllva, sem de­clarac:ão do nome do autor.

A tais blo~rafjas reune-se a!(Ora ade ouem multo haonrcu a Igreja e "­Pátria, em nossos rifas, co mas SU1Svirtudes e a SUa' lrotellllência. no 56­lio nouiepi.sc<mal de Cuiabá.

:We.ouel Anl!:el.o Buonarrote - o"nada do mál'mOre" na é'Mca rcn~8­

centlsta de Roma - ultimada a M­cultura de Moisés.. extasiou-se C'Om 11.sua obra' ndmirou-Ihea naturalilia.de e a 'beleZa plásticas; ne\a oon­temnl-ou a uessoa do l1ístorladote I~­I:islador hebreu, e n~'o a.~ua fnalmR~em. na p~dra desbnstada ..•

O IrrcpreellSll'el contôrno ele. SU1l8ll'.l'te.!:. o fiel arca\:ouco a.nat.OmHlo, aÍJ.erfelção d'l semblante e o eXlll'e~­slvo conjunto. indt1z1ram-l"o a acr!!­ditar que o natr!arca billliM - al~:\unida AO cOlilO _ na realidade viVIa,ainda oue não() falasse! No aug;e <'oincontida enlivO,pcgoll do esc0)11'0.baten no 10eill(, da estátua· e orde­n·ou-lhe: ·Parla!".

As nitida.s páglnas sÔbre D<>mA.quino Corrêa e,s~ritas nor Al'lln::lo

. Drl1monj Costa. semell1ant,cmer'te.nas deb:'ll'am a ;m\)re·.~ão de lIue omesmo Dom JI.Ql1!no, face a f~êe denós sc !'ncont"a, a.l1Yl9 unida 9·0 cor­)lo também. 11 vida reconduzido. parasat'~f"cão ,dos ,!"e o col'I1ec.01"m.

O Iivrr em apl'êr·o. el1l'iouec. icI,'l comfal'h doru!'!lenl , o.5.a :c0r.O'l'ré[fica, 6""Cl'eccclor de leltll~a, <eh p·e10 e.;­In,}, .•P.J~ NP~nl",. Po 1"°1':ld'" n~l".sa.mentl). AitUltan'~se nc~e torin~ •

da Ordem dOiS Advogados do BrllSl1 ecla Instituto Brasileiro de Educação.CiênCia e Cultura., e o ar. Dom oe­landO Chavea. Arcebispo de Ouiabá,voz pre.stlglOlla .da Igreja, fizeram­lhe encomiásticas referêncIas. A estaprova de valor outra se junta,. quallâmpada acesa num i>reito ele sau­dade: a sua tradução, em breve, parao ita1fano.

O eminente patriclo que a mortede nÓ8 arrebatou, meeece-noa a<lml­ração e respeito, não sé- pela vidaInterior que viveu e nos legou comoestrmuto, mas ainda porque 11'08 fazrecordar Dom Emanuel e Dom Hei.vécío (l()metl de OliveIra, zel.06OSpastores de almas e dedicadas amí­ll:()S nossos. a quem o Brasil multodeve.

Desde Que do tradlciona.1 Seminá­rto da MarJanasaimos,. em 1929, doInesquecível metropolitano ecíesíâs­ticodo lll~nll.lto gcíano, tivemos ahonra de ser comoannetrosnas horasfelizes e MS desditosas.

nec juvante, dia virá em que lhetraçaremca o perfil em livro e lhefaremcs o relato das obras, hoje con­fiadas a Dom Fel'nandoO G~me~ dosSantos. que os labõres de pároco,educador e jornalista. na Paraíba doNorte, converteram no bispo de pe·nedo e no- dJccesaoo de Aracajú, eo dinâmico e fecunda apostolado aidesenvolvidO elevou ao trono arqui.diocesano, a cLlja frente se acha dls·pcsto a continUar na senda o?eNlSadoO belU. para Golás· é um presentedo céu.

Se o 1.0 Arcebispo .de .Golás seliga a muitas bel'<emerênclas decUP ho reli~io.so e feleão educatIva emno!so F.~tado. Dot:Ít Franc~c·o deAquino Corrêa a êle tam bém se li~apela origem do lado paterno e pelaascen·dêncla matel·na. como se ligou,muJtoa anos, li amlz~de de D,Ema­nuel e porque abrilhantou com aSua 'Palavra o .solene ato inau!l'uralde Golàllla, no seu batIsmo históri­co, de 5 de .julho de 1942, Além doexpósto, a ligação fraterna de Go~se Mato·Gro.sS(l. nas epopéias banodeirantes -.paulista de Amador daCurha Bueno e Moreira' Cabral. Bar­tolomeu Bueno e Manoel de Cu.mposBlcudo. o 2.0 Anhanguera e Pires deCampos. renova.se na Bula "CandorLucls Eternae". de 6 de dezembro de1745, que os' constituiu em ntelaz\~.s.sob o pontificada de Benedito XIVe o l'elnado tle Dom João V. e serepete na "SOll!cfta Cathol1cl Gre·gJs CUl·a·.. de 15 de julho de 1826,

.Que O~ elevou li cateQ!orla de blS1;l~'d,os. durante o ,pontificado de LeaoXII e a vigênclit do covêrno Impe.rlal de Dom Pedro I.

Os estudos lia ação da Uteja emnoosa terra acham ·se dispersos emartii;oR de jornais e de revistas es­pecializadas, Destacam-se el'tretan.to, em Ilvros ás slnol:)seR: "O .!lpls.copado Braslleiro" do .. Dl', Mtl.ml<>.1Alvarenlla: "A Igreja no Bra.sil" deMons. Manuel Barbosa; "Diocese<! eBIspos do Brasil" do Dl'. ApOlônioNóbre<'a' "Hlstórll\ Eclp~Iã.~tlca doBl.·asJ1'~ de Mons. Pat110 FI(Jrêl1c~o daS!.Ivelra Camartto; "Vuloos EmlO~n·tes do Clero Braslleirc" do D~. Ta.vares Plnbiío.

De âmbito nacional. foram pubU­cados. os "Auontamentos para_ a"HI.s­tórln Eclesiástica do Maranhao , d'lDom Franc.sic.o ele Paula e Silva; a"Hlst.ôrh Eclesiást,!ea de Parn8m­buco" do Cãn. Jo,sé do Carmo Ba­rata: "Bispos e Arr.ebispos do RI?de Janeiro". de Mot\s. José Alves."Clero Mineiro" do Dl'. Furtado deMenezeS' "BlsllOS Mlneit-fls" di) Dr,Nel.50n de Seria; "RLstót'la do Bis·nado de MarlanR·'. d1') Dl'. Dlogo deVasconcelos e do C(n. Rrr1mundoTrIndade e "R~$cl1ha ItI,st6rlca doBahia." do Dl', Bl·a:>. d·o Amaral. Em·"Ll1pares e Pe.....o'la.s.. Jnlci~mos ossub~id\o~ da HlstMIR R~leslfl.st.jr.a clpG[}ió.~, Cl1jo .se.~"n('l.~ vo111m!' J!i em13reparrro~o. Dr,s n<l·O~,s lli.•llos. cê!:apde qU:ltl',ocentos. dcsM l\ crlaçáo da

A Idéiu. de considerar-se obr11Jllt6-1'1" o a.prondizaclo de apenas uma 1m- O SR. FONSECA E SILVA:gua viva - franoos ou Inglês - no (Para uma comunicação _ Semcurso secundário, é uma. enormidade revisíW 110 orador)· _ Sr. Pre.sldenle.11 Qual'não acredltiJ,mOil que o sena- bo d h . i t dUi) se m<J.Stre insenslvel. Deixando-se aca e ter con ec men o as orl­a escolha 00 arbítrio do adolescente. ~lua.1s da Importante libra Intituladacuja natura\ preocup~ã.o é !urtar-sc "Nobreza Esllirituil.1 d.e Dom Fran­a maiores encal'g<J.Sl1um cursa Já 60- cisCO de .AquJno COl'l'ên", de autoriabrecar regado de dtsci.pllnas, é conde- do OOnsagrMo Professor Arlindo

. i d f Drllmord Cesta.nar InapelàvelInente o ens no e ran- Sr. PresldentD. na-o podia. deixar de.cil.s a desaparecer de nO&SOB gináSios. ~

e e evidente a dar a esta Ca·sa. à imllrensa e àIsto po~ClUe MS par c • cultura brasileira. notlda de tãoatraçáo IlTesistível _que o inglea oLe- on(lrtunaobra. sohretudo 3."ora !luerece àS novas geraçoeJl. " ~

E será raZOável, em paIS de lingua ft Igreja do Br3$1I,a Igreja Catáll­pouco difundida corno o 1)IlrtuIlUê~, C9. mundl'll tant-G deplora o dramafazer eeon·omia de dltlciplina'5 nWl1 de Garanhuns.pl"Ograma médio exata.mcnte às ex· Leio, pois. para. qUI!', conste dospensa.s dl1 segunda lingua maltl falada Anais desta Câmara. o trabalho queno mundo? _ . elaborei. neSlle sentido:

Al,;m do mais li francês nso é um Sr. Presldente, 131'$. Deputados -melo' de comunicação como Qualquer Sol> o titulo liA N<lbreza Espiritualoutro; é um lnstrumoento cultur.al m- de Dom FraneiscCl de Aqulno Cor­su/3.Stituivel.. a Iingua em, que se eJ- rêa", valloso trabalho escreveu oCl'CVel'9m e se escrevem obras-primas Pror. Arlindo Drumond costa, per­de valor unJversal. proscrever o {l'an- tenceJ.1'te ao· Instituto Rlstórloo ec';'s ~ estimular o analfabetismo 11. Geom-âfic.o de São Paulo e à Aca­t,erárlo. é ntet>arar e:erações Ignoran- d~ia Mato-Grossense. de Letrilll,tM da cultura mais brilhante e mal! além de outras agremlações.divel'siflclda da nossa épOca. Ao m:s- Do livro. em citação n35Ceram as1110 tem no. serIa renellar nossas orl- suas e<lIlfcl'ênclas. em memória do~cns, tráindo a lattnldade a Que per' henqulsto culabano. pronuncIadas noLencemos. Mln~tér\() da Educação e Cultura.

0011.5ultará, lJ'OO' ventura. aos Inte- na Academia Ma(;(l-Grossense de Le­résses do mai{)! plJ,is latino do mun- tl'as e na FaclJ1dn(\e deFllosofla dede} rcp·elir OS laços que (I prendem ê. Sáll João Del Rei, que tanta I'CS'J(l.FI':J.n<;a, a mais Importante das nll' nância nloancaram, em razllo da elc­ções românicos? Não vêem os aue"r~' vali'!. Idéia, junto nos adott"os estl.pt1."'l'n,m ou apl'()vnram !l sUpre&~l\o li,stlcos e no .16,«> Interessante devirtual' do francês. Que estão tenLi;ln- palavras. à margem da! informações.cj,) ()Ilsf;rulr um dos cnminh08 abert'lS Lemo-kI antes de publfeado e cer­:~(\ Bl'~,511 p~ ra Que se afirme, M ru- tlflcamo-nos dI) êxito que o esperQ'.lIro MinO lkler e-PDrta-voz de uma eml'loOsso,s meio..~ cultos e religiosos ell!:lnde f:lmiUa de pOVOS? no.~ da critica superIor. que &[}bre-

EtlCluant.o isso, 1l. França procura paim. na eqüidistàncla das louvam!·a 'Jl'oxim:J.r-se de nÓ/; c das portug'llê- nh,1.9 e dos atRques imerecidos ,80s. O Intt)~ês.'e l)elas nossas cGi'oas, O Profcsso! Dt". Levi C:tnei.ro, re­inclu,nv~ l1e1ft nossa lín!iua. se revcl~ ore.!:entllnte da nossa. IntelectuaJJda­em Vál'i9~ inlchtlv~s nue nos e.sUi() de na AcademlEl Braslle\!a de Letras.inclic"l1cI,~ umR revl.s50 da velha e tra· como já o foi ne.~tll CI.S~. do parJo~rli~iollal ic:nol'!mc!R fl'll,ncêsa em re-1l11cnto, n'lI Côrte Internacional d"ln.çr1o a. outros povO'S. Justiça de Haia e nM l1rcsldllncias

o SR. GURGEL DO AMARAL:(Para uma comu.nicação - Sem re­

visao elo orador) _. sr, Presl<iente.desde quando se cogitou em du ca­rácer f~ultatlvo ao ensino do tran­cés no Bra.sll. mobíltaou-se a Inteli­gência. Tal movimento não podia der­xar de refletir nas duas casas docongreaBo Nacional.

8'1:. presidente, é precisamente tiImprensn que maís tem reagído nosentido de manter o Idioma francês.corn o seu caráter ol>rlgatório, no cur­SE/ secundário.

Desejo transcrever nos Analtl destaCasa um artigo Que, à época. t~vegr!lnde repercuss3:o. m35 que. lá pa.;­sado algum tempo, talvez nãoes~jarnais ntl. lembrança doa srs. legLsla..dores.

Trata-se do artigo de fundo do"DiárIo carioca", pUb!Jcadoem 24 demarço de 1957 e remetido. de pal·IS.O scu signatário é o eminente jorns-lista Sr. Danoon Jobim. ..

O .artLg<l a que me refiro. remetidodlrC't~mente de Paris, contém da.el03import:mtisslmos e até então desco­nhecidoa sóbre a rea.lldade promlS6o­1'~ clQ intercâmbio cultural franoo­b1·lLSiJeiro. está redigid,o nos tênues:

"UM íllRRO PALMAR

~o que se vê, emprésas há que I O por tu8'llês deixou de sei wnaUn·61'1nh<loln cem. du'~enliOae a.té qulnhen- gua exótlcll e ma.cessivel. para sertoa por cento, como lucro.l1Jsteéensinada hOje em cursoe 1·<lgu).ar6ll nao iuero declal'lldo. Imaginem V. Ex. saroonne. O Instituto de Estudoseeíénctas qual não seria o lucro reaí, BtasLleil'Oll e Portugu~. dll'1gJdo peloefetivo. omitido. As6Im sendo. neço Profe.'lllOr LéOn Bourdoh, ntloé ape­11. Câmara qUe ll.preBlie (J andamenliQ nas urn centro d.e pesqutsas llÓbre.1;\da chamada "Lei Mlllala". para cai- cultura. luso-brasüeíra, EStuda-se ali,blr a ganância dos produtores, dos com afinCO e profundeza. u..nossa lín­intermediários e das revendedores gua e a nessa liter3wra, com protes­contra a economia do povo. Se nilo rõres rrancêses, portuguesea e brlllll.houver a respeito UIl1lIo providência, lell·os. O numero de alunos é eleva­o paLs' estoura em revolUção! Já não do - cêrca de 270 .,.. e CI'CGce de anoM. /luem aguent-e o alto cueto da. pi1.l'a. ano. Na aula a que a.sslstlm08,vida! .. (Mui/a bem). do pro(easor Heron de Alencar, cn-

. tedrãtíeo de Literatura da UniVersida­de da Bahia, notamos a fnterpreta­ção minuciosa de textos de escntcrescoma Machado de .Wis. feitos numportuguês eorretíssímo por uma estu­dante rrancésa.

l1:ste mês de marco, na SorbOI1l1C,foi chamado pelO profe.s.sor RaymondRonze, Diretor do InstiLuto de .AIVlsEstudos da América Latina, "o mêsbrasileiro", pelo número de conreren­cístas Que se ocuparam de coisas dOBra.~lI. os temas foram os mais va­riados, desde as culturas do Nord~tebraslleiro e da Amazônia até os pro­blemas e experiências de. nossa. ím­1>ren.sa. A tendência é para considerara extensão, população e a orígmaílda,de braslleira de culturll., para nos darum lugar proporclon~1 l\ llC'Ssa Im·f,o!tâncla no Quadro dos eatudos 130­tinn·'1.rnerlcanos.

Não. é »o.",sivel, auenesta hora, Revenha a perturbal' a entrosamento en·tre 35 culturas d·os S'1'andespa~ la­tlnos,entrosament,o ele que nós 'lere­mos, certo, os I!randes beneficiados.com urna lei a,bstll'da, (lue revela vaI"dadelra In00nsciêncJa d<l'S na..<sos In­terêsses e InCOln1)reensf.o absoluta das1)t!rsnectlvas (lue se n'llB abrem emno..·sas relar.õcs com 11 r.omunldMe la.tina .. (p(lri~. março. Via Panair). ­D"!lton Jobim".

Era o que tlnhlL a. dizer. (Multobem).

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o SR. PiESIDEN ~

Tem a palavra o nobre Deputado.

o SR. PRESIDENTE:

Como a Casa sabe. o. Granrlc E:,.pedlcnte da se~ão àe hoje está des.tin~o à comemorn,iio do pril11eirIJanlvel'sál'io do falecimento do Elt.Presidente Getúlio Vargas e do m:.Ministro de Estado, SI', Agamemno1\M~gaJhães.

,:>I45e.i.',~$ltli·id~I.;~.", .::;·l)ljR'Ô·:ÓÔ;iCONQRESsO;NAC'ONAC~:r(seçiô:,,),· Agôsto. de 1957

~;~"~~';~~';~;:'~~~'Í1.;·~ê'·;~'~~~l"iIlo~nt'~~~;·Ma~"frtUdOúí~~m 11141'1- inlmiiOll da Igreja, OI inimigos ~:i foIJda~o::condlz';JllIe~eIl~CODl.:,·.(·','-Pil~anter.10r8lj;o.ell8afstaeml.. rar velhos emoçQl.J1&. revel'ênc.la.~ neus. Daqui a. opol'tunidade da obra.;extraoMln4rla.tlgura,:,oom, ••amero·,te~Jhe,.'&::detea~llartlnente'àqueatlo valores morais e 04inaentivem" no que focalizo. A Igreja não morre,I J'll..tUdada .. 8Db. .Y6:..lu.. face. tas•.',...•. ' ·.oic. ":''''' ..dlli:',..fa.l.ta :;el.e-.' ·Y.o...caçllell.re.1i81.OBas; .na. . cUlto 'ao dever, a.o· BrailUea Dellil, passam os bispos, os Iumínnres (lr~r Na exataob8ervA.nclad.... ·11nhas'iAn!uielloce.se.de:Mato, Gro&!o., o que na. é)lÓcatumultu03a do presente, Barca de Pedro, deixando o rastro

re!erênda e6lleClal merec~.. () seu faz baseado emeatatMlcaa e de· fll.l·;' para levá-l08a~xclamar com: Ola.- de santidade, de serviços e realiza-. retrato !Lslco e as ,aUfiS carâcterfatl- ta~umen~ll.o1rref\1tl\vel. vo Bllac: ções que .os Imortalizam, Assim e.

eas psicológicas, em diversos .lanees.. '·(lomo. réplica 'w·'Que 'subestima- "P.or.llel' da minha terraé. que sou vejo Dom Aquino, já.n aetemídnde,destacadas, nos seus atribl:!toS do 'ramo crécilto liter&r1o de Dom Aqui- nobre, E na mesma fecundidade de obras,

, "Homo ?ei",no COrrêa, o autor 'contrapôs o de- Por ser da minha gente é que IIOU no calor de quem já ultrapassou .01.I ,E razao da perspectiva e do eclo- poltnento de ilUstres IlcadémlC08 de rico!" tenta anos, vístando vsue Arquidio­

ndo, pode-se-lhes colocar em parale- hoje e 'juntou-lhes desentranhadas Senhor PIelIidente, Senhores Depu- cese, construindo estabelccímentos,lo n minlatu~a da, "Capital Verde" de' esmaecidos j(lTI1'alll,' as opiniões tados, presente a todos os problemas viven­ontem no sílêncío 'Encorujada, teí- que expenderam .JoãoR.lbelro, '.' Os6. Nlio podia eu descer desta Tribu- do :r,nais da. Santa Missa' do que demesa, no marasmo", hOJ,e cantando. rio Duque Estrada e Medeiros e AI- na, nesta oportunidade em que foca· remédios, eu vejo outro fjJho de Dom.aleg;re, a sínronín do progresso, l1Ut;tbuquerque, respeítáveís crltico.~,. ín- lízo, menos com sacerdote e mais Bosco, Em tudo igual a Dcm Ema­:festIVal de anseioa « de esnerancas" suspeitos de condescendências e de como um estudioso de nossos lugares nuel, irmão no sangue, no saccrdó­para citarmos, "ad Iítteram", as ex- clerícalísmo. e de nossas gentes, uma das figuras cio, na vida salesiana no eplsco­pressões do autor. Os pontos realçados agradam. en- mais ncentuadas do Episcopado Na- pado, na identificação • do mesmo

pignas de' encõmíos a~ pesguisns tre multes de igual teor aos mais, cíona.. Dom Aquíno Corrêa, sem uma apostolado, ambos homenageado pelono cadastro dos .C)ue, simultâneos. libertos da monotonia useíra no gê- palavra, sem um testemunho de JUS- Gcvêrno da. Repúblíca, cujos nomescompuseram o E'J?,copado Nacíonal nero bi<Jgr:Hico e posíttvam os mere- tíça, imanente dentro de mim, desde inscritoOsna"Ordem Nacional dee o Tmtituto Historico e Ge~!iráf!co cimentos do livro a oue nos vimes aquela tarde chuvosa de fevereiro de Mérito". Falo do Vene1'311nO e Ar.Brasileire: na .relacão ,das batinas atendo, cheio de ínterêsse, pelo que 1922, em ,,-ue entrava para o Semi- cebíspo Prrmaz do EpiscopadD 1111.que exerceram o poder CIVil. nos mu- diz e como diz, nas Unhas e nas en- nárío de Ouro-Fine, hoje no róI dos neíro, Dom Helvéc.o Gomes de 011.táveís eventos da nossa híscõrta e. na trcltrhas. educandános que já exlstíram. Fa- veíra, um dos mestres snleslanos. 110Sdos sacerdotes, bispos, paoas e san- A linguagem castica e prlmorosa Iando do Arcebispo Imortal de cuia- I;lori05os tempos de missionários emtos que pratlcaram a. literatura e nãD lhe arrauha.a clareza nem di- bã. não podia faltara minha patavra Mato orosso, que antcvíu o ruturonela se agigantaram, através dos sé- mrnuí a víbracâo, a para dos sígní- sõbre outro grande vulto, tão escon- brilhante de mais um filho de Domculos, ficados lite!'ários. históricos e do- dído doa aparatos e das grandezas Besco em terras brasileiras, o gr.in-

Tópicos das mais fell7-es se revelam eumentais. Se nestes dois últlmcs as- das llmudes cidades e capitais brasi- de salesíano filho ces elegarte contestaçã-o a Humberto pectos verríícamos erudlcão. naquele lelras, ne-sa linhagem .sagrnda que Em ."A Nobreza Esp.iritual de DomdeCamp<ls e. a prova de fo((o a que, encontramos o sal. nas afIrmacões, o enobrece cs' sonos episcopais da Fru11Cl.sCO de. Aquíno Corrêa" na-o S&numa entrevista, a sagacidade e a acücar vnos veuíemísmos e. o condí- Igreja no BrasIl. Refiro-me ao atual estuda somente o homem identifica:prudência do venerando Prlnclp.e da mento das alusões l'etlcenciosas. em B1SJlO Diocosano de Jatai, no sudoes- se um valor, apresentam-se obms!~reja filrarn submetido~ e em alie se tornando necessários, r'os lugares te goiano. "desde a. simplicidade de uma vidaêle se hO\1ve com mqravilh0sa habi- em otle o ImnÔs a delicadeza para Coroln11a pledo.so e dedICado f\S col· se.I'taneja. em Mato Orosso,' até ~lidade e finura mental. com 'outros. iuhmdos em desac6rdo. sas de sua matriz em a velha de Bon- . ~

Do mesmo feitio é o capitulo sô- Trabalho de c~T]heclm~nto o 6.m-l' fim, hoje Sllvim!a; seminarista exem- Imortalidade na "Casa de MachlljG. D . . t ól d'f' "lte de Assis. desde a modéstia de. um

brp .0 humorIsmo de om..."qumo sibl19acte, .critérlo e .I':ÔIlto, êl11 la~ pIar e estudioso, e ogo e 1.lca; • acólltosalesiano até as .culminância:s('.-orrea e mereced·or, sem duvida. al~ medItar. encante " benefi.~la a. inte· sacerdote exemplar, humlldt' e cu.to, da hierarquia eclesiástica co'mo J\Ke_guma, de nota, o que a reI aciona a ligenClae o CDracZ.o dos leitores, Todos os que se aproxlmau1 de DQIn ..,sua at;viclade como Pre,idente de 'Louvável. noJs, a iniciativa 00 llus- Abel RlbeÍl'o Camêlo fica escravo ele t!'0i?olita da Igreja de Cuiabá, repe.:Mato Gros.so. De subido· quilate, llPla tre acadêmico Dr. Múcio Leão .que SUl1, bOndade, slll1pli~ld8.de e gJ'R!1de t1l1ao-s~ em tudo. e pai' tudo a na·firba à.e retidão de (lu~m o al'bclll"ll, dese.ia in~!uí.lo na eoletã.nea biblia- modéstia, Foi o pnmell'o s~c~rlS<?te lavra da sabedoria:. Onde estl',er oencerra-o sereno .illJo:amento do M~- ~rMlca da Academia Bra.sl1eira de goiano que atingiu às culmmancms Blsp{), ai está a Igleja,rechal. Cândido R-o-,:"don, leq;endárHlLetras, sodalfcio a que., emérIto Ar- do episcopado, E a fecl;ln~:dade. as Era o que tinha a. dizer, (UuitG!J?atrlcioCjue todo~ adml1'amos e 1):\- cebis)Jo de Clli~báhonrou, COmo hon- realizações no setor econornlcoe 111:1-1 bem).ra o qual de~ejamos o Prêmio No·bel. I'a o coneejtuad~ literato, orofessor, xime, no setor educacional que imor-a ellte faz JUS, crItico e jorn2listn, ,~eu Diretor do talizaram a memória do saudQso e O SR. PRESIDENTE:

De tran~cendente valor. l1.precls- Arquivo. e. c<Jmo o horram os seus incomparável .Dom Emanuel Gomes!ncsa exal!e.~e da carta p?~tornl cutr{\s dignos cons6c!os , entre êle~ de Oliveira, tivel'am em Dom Abel, Está terminado prazo destinado a<)"Deus e Pátria". Houve 1'l1lCm a Pt:<;- os brilhante:<- Detlutad-os Federai,~, sell dedicado Bispo AuXiliaI'. todo o pequeno expediente.tendeg.•e ccnvel't:"l' em· libelo, as~lm Drs, ()tã,rlo Mang-abeirn, Luiz Vian- valol' ele quem sempre lutOl! el!! p~i-como as su~< .nolavl'as de 3 de no- na Filho e Menotti Del Pichla. A meU'a I'nha;' desde a numllnaçao em O SR, CARLOS LACEnDA:vembl'o de 194'1 CO!1t"o<) entrro At'- ê~tes d~stint()s colegas, solicitamil- contt'nclas judiciais, em qUe, de um .ceblspo de Cuiabá. 00 "peeado sem lhe. ~e digJ1em lel'ar. à C)uele douto lado os vendilhões do templo con- Sr. Presidente, peço a plllavl'u pelacul'la nem a9'ravn". com que alguns, cenáculo, o apêlo oue lhe dirigimos. tra a legitima pl',opriedade da Igreja ordem,no. arrair.!,. rlB nolit'ca, at",z do.• sa- COmo profes~ol' saeerdot", e bràsilel- de Nossa eSnhora Sant'Ana, ate asgonhas vastidcres ]1.1e verber~!'anl (\ 1'0 e. ~e nos fôr l'leI'l11itido. ~crescen· re:l.lizações esteriotipadas nas !acul­particJsrismo. "~bsolve--o" mm _ter- t8.rplUOS o de c·"nfl':lde, embora mo- rJades, que e mOre,e vão. compol' agilT"'$ur, dem,.,e"~-o cl~ imnutBO,&O. o t1~oto, da Academia Ooiana de Le- Universidade católica da Tgreja. deseu blógraf<J Nó" ce~on o sr;nt iment0 tras, para ~ue. sem tardanr.a. apaTe. Goiânia,' A profundeza de orienta-lIfetivo, 1101'Óm FTt"., menr.l0na, ~l:- ça a eclic;;,:, d,:, livro ";" No1)reza Es· çilO, argúcia de comando, reSJstêl1cll1 O SR. CARLOS LACERDA:gumentc~ O)nr'de"wpl.~ ~dt'~, em h,- '1il'\ttl11 de D"rn Franc~~co de Aquino para luta do. cognommado "A':ee- (Para. uma c m n' a -) (Sno. ~1Je il"T1,'p.~si·"n~m e e<c]m·erem. C01'l'êll ". b~~P'o de Instrução" encolltraram em ,. _ .' o. U 2C ça.o . em re..

poderia. p'e endpr?oo"-ll'e a. ".dl'eI'- Dê.S. t.e n.lcdo, sôbl'e revelar Intel'ê~· Dom Abel. in.dômita. compreensão fi_I? fSU.~ elo orador~ - Sr. Pl.. es:dente.tênci~ õe Ckero; "r~que 'TJ1)t~re ma- se pela r'Q~a cultura e pela n-os.sa li- lial, acobertada .por uma grande e f c~ta 'ton~e~ assteglurad? pela Mesalos mccl'rr.s, '!tU ;n eHems ""<J,.bl~ teratura. final'dades l}recfnua de sens aeentuada' modéstia. o. relo leolmen a de l.eelamar cC'n·pr"fitentur tener~ se med\cin~e estatutos, a Academia Bra'!leirfl de Hoje cercado do carinho do povo I~la ~ma. ~~ suas decl..~oes, com ca­sc'ent'om. ;,}~i C'."'Ul'P T10n ~no<..unt'· T.,etl'a.~ p~tlmula as producões reco- do sucioe.~te goiano, desprovido de. látel .plelelenc181, por 15 mll1t1t()~,

Sr.' P!'e"íden\e. Srs. D""'.l •.ad·os, se- menc1áveis e c-cnCOl'l'e para manter uma Residência Episcopal. sem Se-'I ~[) .ExpedIente de hCJ.e. 'Tenho ~l­gundn veJhn el'õn ic?- .. irfol'ma"~m os a chama .do ideali.smo oue lhe absor· mlnál'io e sem SUa Catedral. é o mes~ enela ,de. que o ,.Expedlen~edo hOJe,áulico' " Cnn't~ntil','J ,,!l1e tl1:'bulen-[ ve os ]1,:nn6sito< e a nnbillta. na.evo- mo lutador, mesmo homem alegre e 1I ConfOlme .requellmel1to la. aprovad;>,to' 1'lm~u!nl'C.s ti~h~m,i:1.1Jin"rt~ a Fua eacGO dos nomes 'Que a llust1.'aram. construtor, pl'esid'ndo a tudo inten- [fI t.?estmacto, a. requer~:'n~nto elees1Mua. em 1\I~:<:1n"lr!3. num c'e.'~e<- No me'm-o ,entido. Inv,ccann. os sa vida interior e supl'ema dedica-I US.~ .1?:eputado, a celeblaçao depeit!1 r:He J';"cbmnvn ~el'er? cn~t'~·" .boI', ofIcios dI) Sr. Deputado wn·on ção à Sanb Sé, como já o demol1S-, al1lVelSallo, da n:~rtc .d~ ex~pres;_Pa~pou a m:'o n~lH fac~ fl lm'1';.lador Fadul, integrante da mui slmpMI~a trara. em Goiânia, 110 lado do pai' ~enter ';'e!Ullo Vmb~s. Nao plCten:!Qe l'es1)r1"(let'clh'C~.: "..." npr~l';>S !'uo m~ baT1cadn mf\t0p:rossen~e e da eons!')l- extremoso e sempre pran:ead~ Dom I er~u ~,'r, ,d~ modo algum, e~sa e?_fer'ram". N~ discreto ~,le!1ClO com CUa Me~m D1ret<lra' desta Casa, J1ns Emanuel. . lebraçao, _IaZ~o p~la qua} deB,~.to .aBC!tle, arrostava a in~ompreen:ã'.1 artlculaçôps se necessário fôr, junt'J Num C01UO epllogo, nesse ato de l'eclamac~o a que tonno Clrelto.alhe". Darsc1'~,ndo·o, DOl"\ _Aqul1:o a quem de dIreito para a aefetlvaç50 justica e de sllndade de valOl' e r('a- (MUlto b_m).)!lcd~";~ exc1;;mar; "As acuS\\çoes n[\o do no~so apêlo. , . iizaç6es, em que focaliz:!\tnos D. ti·me ntlUQcm. ., ,Justtflcndo pelos motivos que ex- ~ura ext.raordinárla do. Al'cebispo de

po~·.....tle as apnrer"l~s ~nc~blem ~: pendemos, éle é atendlvel na sua Cuiabá. e,~teriotipnda em "A Nobrezainte!'~oe, MS seus aells.,dCles, m'L op<lrtunld~ile, se ccnsidernrmos a vl- Esp'1'itUIl! de Dom Francisco. detranM-Ir.es (I perlrr·Q de ve:·em. 0_ ar- ~ita que ora nos faz IJ Reitor MóI' da Aouino COl'l'êa", obra oportuna, opor­gue"'o ncs {l~]10S de "utrzm e na~ a Pia S~ciedac1e Salesi:Jna, eU.lasbc- tunissima, nessa hOl'a que a Tgre.int.1'Rve no? pro;w;cs ~Ihos. a~Slm ,~0110 nemel'!lncias ~umal'lnmos. em discur- Bl'l1.sileira e quiçá a Igre.ia Católicao d~mér:to do .1tllrr,.me1'lto llpre, ..,a.do. so, neste rec:nto. há pnuc<JS dias. chora o drama de GaranhuIIs· u)!la­Sfm o detido exame daB c:"C,?":S\;ll1~ Em. sua: filt'll'a~ tendo-se col,oca.- rece o testemunho, o consôlo. ;, con­ClaS, sel'llI <J 02.S0 de relemb.m-,he.; do o ll1olv,c1ável Arcebispo de CUlal:oa. fôrto à alma cl'istã da tel'ru de SontaI\S oahvras de Santo ,Ago<tlnh<;. Dom AquinO Conêa, nosso apêl0 Cruz, api'esentado por um ex-aluno"Aef"'ctt:s jC.lunat. ut v9,.eat: fastr traduz, ~o mesmo tempo, homenn~e111 sale~laJ1o, nfi.t1fra!l;o da Barca Sétima O S... AURtLIO VIANNA:diosus..ut ap!Jetr.t:"ava,':us ut pal'e~,'à à. ~ua memóri~, à Sociedade Sale- em NiteróI. em 1915, professor ôedl- (Para umaquesliio de ordcm.) 'Sei"hyn.oc.lta ut appa.ent , ou se!a: S18r'o e BC> Eplsconnrlô Nacional. es- cado, aue faz dêsse apostolado tÔda levisti() do orador) - Sr. P!'es~den_enf",'mo Jejua para rerufY-)! a~ a teio~ tio nosso pl'or,l'esso, das bordns "função d·e um ho\nem simnles e te, nnmerosos' sindicatos ele tmi)a­saúde: o enf~,stiad:l. pal'a 001'11' n litor;'neas à c011qulsta, da marcha pobre, o eonsn~rad() me'tre Arlindo lhadol'es têm reclamado e sollcitadlJvcntade:. Q a.'nrento, para al~{)n\~;l1'l para oeste.. fôrças ~tunntes eiviliza- DI'umcnd ccsta~ Cndn. B'.sp~ Brasi. apolo dos partidos politicos para IJe o I1JpUC"lia ))o"a atetar v:~,~de. doras ~ue ~e lWlnife.cnm na \1nlav1'a. leiro é UlUa "Iausperene" .rJe v~lo·r Projeto de Lei n." 84, de 1955, que

..~-or ,..prn ~~!:~,~a-.,~e.~I~e~, ~ ltGn~ ,~~ n~. ~i'~l'? e no. I-'x9n1ullJ. e unificam,9 e. de t1'ab~lho pela p.:rande7.rl elo Brn .. l·e~n.ll~ o dil'eito de greve.CdL'1:,".rlO" p.. .I,UI?.., ,~.n.; Ino~e, ", I te,I'I+nl'!? pétno,. ~as clareiras da k s,1. Nr"·~tn-se ns ;nc'JJ1ocln!;t~s. m Já foram ultrnp[(~sndGs todos 05li1 accusa.c 8U!!.cL, .Sl:O e. se bas- da cu!tl,ra e do C11'!smo. rncJonnllstns, 0Il cllpto-eomunistas, os' prazos para que <) pl'OjCto em refe-

Page 27: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

,. Sãbado 24 DIARIO OOCONORESSO NACIONAL (Sp-qão I)" . A"ôsto 'de 1957 6457.

rêncla viesse ao plenário, O fato é arremêsso feit<J, 'o 'impulso que dei. opulenta zona da na1"apernàmb1!ca. suas energias criadoras, Interventorque, em momento como, o atual em xára em pleno desenvolvimento, foi, na, cuja civllização~o açúcar asse- ,Federal em Pernambuco, Ministro doQue a críse soeíal se agrava conti- é verdade, aproveitado logo a seguir, gurava suficientes ccbedaís que per. n'aballl~, MilÚStroda., Justiça. e denuamente, Apesar de vivermos em mas, tão desajeitadamente, e por hl_ mltlam o estudo de fidalgos e morga- nOV(T na. sua terra como Governador,um sistema democrático, baseiam-se zonnas mãos. guiado, que desmant~-I'dOS até em Coimbra, por certo que eleito em pleito dtsputadíssímo, foram0.5 governantes no Decreto-lei núme- leu-se pouco depois sem alento e um Marquês de Olinda, um Baroo de ésses postos de autoridade e mnnde1'0 9. lliO, que eonstítuí perfeita con- sem êxito. , Itamaracá, um, João Alfredo tinham que .maís o absorveram, num tra\ia­tradição, em face. do dlspcsítivo da Nos seus últimos meses de govêrno, que aparentar o olonp.)re o' apruaio lho estarante de homem de pulso, deoonstttuícão que garante, aquêle, di. e desgraçadamente também de vida. as maneiras pollda~ de' verdadeirosIação, administrador ex,celen,te. quereito aos trabalhadores. soubera fazer do velho Recife a Me- gentís-homens, tímbrava por demonstrar, per ates e

Sollcital·ia. a V. Ex,", Sr. Presi- ca dos homens públicos brasileiros, O Sr. Carvalho Sobrinho ~ Estou realizações, que se não nbandouavadente. tomasse tõrla~ as provídõn, Igovernadores, ccngresslstas, lideres acOmpan!lal~do,as pala.Vl'a,S de Vos-I ao PI'OC,~SSo estéri,l de fazer p.om,iC,•c.as para que o Projeto n." 84-1955 Ipolítícos de todos os rincoes do Bra- sa Excelencla com a euforia íntelec- peja pclltica.venha quanto antes a plenário. cem Isll, que para lá demandavam em bus- tuaI cem que costmr.'o ouvir os dís- A campanha contra o mocam1:tl).o. respecnvo .parecer de quem ,de! ca de uma di,·atl'iz. pressentindo a cursos desta classe. Para se deí'íutr que lev?-ntou em Pernambuco, mos-:direito" para ser discutido e l,otado'I"fase d,e perigo pOI' que passaria em Ag'amemno,n, basta ';lue s,e cíte ela tra a línha constante da suas. proe,o,­Assim. elunínaremos as contrndlçõ es breve a nação. No centro mesmo dos Iliada o varso de Homero que dízía : cupações de homem público. sempretremendas que revoltam cada vez tormentosos acontecímentos, e de "At(lIlnémn011 é claro como' o sol". atento acs. problemas sociais de umamais as classes trabalhadoras. por- mão firme postada ao leme, guínava O SR. ,. AMAURI PEDROSA _ terra. paupernma. Uma outra grande<!~e, vivendo n,uma democracia. es- 'I com S,u-avldade e firmeza de um lado Agradeço multo o ,aparte de vossa, cbra emqu,e, a fundo se empenhou,tão atndn subordinadas a um decreto para outro,distanciando a nau dos Exceléncia, de corpo e alma, até que se lhe ar­realmente ditatorial. baíxíos e rasgantes rochedos suorner- Não assim os hcmeus do sertão rebentou o coracão aínda rmcçe ve já

O SR. PRES!DE.1';1TE - V. Ex," I scs, bordejando com segurança ao ouía tônica a,'iressividade decorre das cansado. foi o plane de pavímentaçâoserá atendido. se .o projeto de lei .lá, Iargo. 'condiçõe.s, mais adversas do meio ás' das rodovias do Estado. em que teveest.ver em COnd\:oes. de ser incluído I De tal forma se cond.l,lZia, com aler- pero em que na!:cera,m. Por isto de coser-se c,om .as prÓP,rias línhas,na Ordem do Dia , tada vigilância e prudência, que não Ag'amemnc:l Magalhães foi um ser. como costuma confidencial', por ~J-0

O SR, AUR);:l.IO 'VTANNA - será desrazoado afirmar que se não tanejo autêntico, fiel ao seu sertão ter recebido qualque~ ajuda da Uma?M\1ito agradecido fi V. Ex." SI'. Pl'e- houvera sido lutuoso o 24 de agôsto Ete o fim, levando nara o campo da Homem P01' excelêncía do Execu_tl­sldente. de 1952. n~o teria sido também de cultura. e da política, e transpor- vo, o ProL Agamemnon Magalhães

dor e de 1}ltoO 24 de Agôsto de dois tando até mesmo, para o estilo pes- morre~l no s~u pôsto como por certoO SR. PRESIDENTE: . anos depoís. soal; no falar e no escreve)'aouela gostaria de ünar-se: Chefe de Esta-

Polltico desele cêdo, e por toda vida asresstva dis!Josici1o de se imoãr, de de, de. véspera despachundo, há; p~u­Pa~s~.se ao grande expedl~nte. político sempre, sem nunca deixar de esmagar obstáculos, de triunfal' sõ- co deliberando, horas antes defenn­A primeíra parte_do expediente ~e'l ser POlít,ICO por um momento, e para br~ ~udo, come. se tivesse sempre um do. Caiu ccmo um regen.te ,que tom­

rá em comemoraçao ao. aníversárío quem a existência não mostrava OU- il1lmlgo em mira. . basse, ainda ouvindo a ultima rala­de faleelme~to do estadista Agarne- tros atrativos senão os desta arte Ocstumava vdízej- que o seu clima da d.e tôda a-crouestra. empunhalldonon Magalhaes. ' fascinante de conduzir os homens, era o de luta. E, com acerto; porque a, trclnul~ ,batuta,. empolgado amda

Tem a palavra o SI', Amaury Pe- prcparara~se dia a dia, long-mnente, o sertanejo n2.0 sente na natureza pelo domll1.,c eX~l"cl.do sôbre centenasdrosa. durante os largos anos de aprendi- proteçr.o e aluda, mas, sim, Um per- de cxecutantes decels ao seu comal'd'J.

zado. para aquel., oportunidade 3\1- mancnte desaIlo, e um c-Cnstante Passados C:llC~ anos da sua morte,O SR. AllfAURY PE:OROSA: prema. Aprestara·se para desempe- convite para uma cOlllpetição sem re- a. SU:1 personal~d~de., ad!,!ull'iu, oo:n

nharum papel decl,lvo na Repú- '(1'as de _borT,'. t·9m. em que os mais o tempo. r:?VO~ c-.nto:'nos, Na ve.-(Lt! o seyuiltte di,'<Curso) Sr. blica, fr~.cos sao ellmmados. dade o BerOl 11ao termma a sua Vld3.

Presldent.e, avisado. de vé.5pera. qu~ E 'quando as condições criadas pa- . Começou c~ ~e:!s estudos mais sé- Clt,Iando deIxa de \'ivO', porq\l~ dai emdeveria SUbS~Ul1h' ao meu colega e reciam allr'r.ll1e. às escânearas. to- rIOS no Semmarlo de Ollnda, onde diante, numa .pulsaçao tll.<J forteami~o deputado Pontes VieIra, prJ- das as opor;unidades mais sedutoras, a fa!ta d~. \·ocaçf.o sacerdcol:'ll hàve- ~uando antencrmante,. projeta-se ,commelro sig'natãrio do requel'imento em uma dó!' aOllda vem de madrugada I'ia de afinal impedir que néle se ll1temidade. mais vive entre os VIVOS,que se pedia ã Casa para comemo- apunhalar-lhe o peito. e o alJater aD fDrmassE; um ~acerdote: ooncedendo- vivendo Cé}~:l, ~Ies ent!:e, no,,:as lutasrar, no dia de hoje" () quinto aniver- b6rco derrubado. Con:;umava.se a lhe" porem, aquela formaçã~ católica I e outras v:,Ol'las, m{)dlflCanGO-Se emsário da morte do Prof. All'amenon trae:édla no mais ,PUI'O, estlJo das t1'3- tranqulla. que, fni todo o apanágio de i parte com as constantes interpreta­Magalhães: Informado que fui desta gédias gregas, na forma que umR fá- um~ e::isti'mcia clima, doe il'relll'e- ções dadas à sua mensage~, alteran­substituição, na última hora, parA di associaç.ão de Idéias sugere pelo enslve~ pai c!.e família que foi. com ~o-se pareial~en.te pela VIS:\O de. con:at~l'der ao reclamo de um campa- nome de Al\amenoll.o her6i ler.:endá- uma \ida pllvada de modelar RUS- Junto cio. Oblll leallzada. ea.!l1esennbeiro d!leto, que pOr motívo impe- rio da Grécia . Grego e clássico de, tel·ldade.. _ talldo-se. em suma, sempl'e diferenterlo-'lo de saúde n~o poderia estar aQui nome. e vinculando ainda aQ~U fa- I Em ~912. Illgressav,a na Faculdade paru os mesmcs homens.presente ne,ta tribuna: cientificado, moso, h<lmôllimo. pelo senti::l~ de I, ete p;leito do RecJ!I:: tradlC!~nal e Nés., os s!mples. mortais vivos, oucom um dh\ :'Ipenas de antecedên- tragédia que lhe trucára tambem a i glo~lc~a, ,cle cnde S_l1la bachalel fln semi·vIVos, e que perrnar.ecem03Inal­cia, de~ta honrosa tarefa, ao mesmo vida brutalmente, AgamenCll Sérgio 191•• com ap~l1as 2~ 81105, !Iara. ~,~r terá'!eis. ccO"'o ~e estiv"ssemos mor­tempo tocante para ,mim, p()rcltle SOI1 de, Godoy Magalhães, foi (} mais an- nCmeado. lI- seg'l1\r, ~j'amot~l' Pllb,.~ to~: el1qt~aT'.to que o herói. emho"aum p~l'nambucal1o. e pessedlsta, e ti-helênico dos homens !lustres bl'a- co da Comarca de 5;:0 Lourenço dll-'libe:k: da, cor.tir.géncia terl'2na,c<m­rlísclnulo do grande estadista: notl- sllelros, peja fidelidade à tenfl ás- Mata. . , ? tillua fi modificar-se ccm a sl!ces~ãoficado nue fui assim, às pressas, con- pera de onde proviera, e' por ter sJdo Mas, fOl em .9.2. c:m 28 anos _de c'os ~nos. e às, vêzes, ma:.s !'àuida­fesse, SI'. Presidente. o meu aturdJ- sempre, em tudo eem toda a parte. idade. que .~c::::menmon Mng"lha~s mente, - em c,da dia oue ,paSSa.mento e n minha contrariedade. um sertanejo Irredutlvel. entrou, na po1J tlca , ~Ieg'~ndo-~e De]>u- Com genial acêrto Beêthoven, na

E' que sôbre Agamenon Magalhães Nascido na alltiga Vila Bela. hoje t~d~ Esta.dllal. pelD. sert'!D J1erna~bu- Sinf()l1ia u." 3.. coloc-ou 1'0 segundoparece11-me Inadequado o falar de Serra Talhada, em Novembro de c,n,o. Dal pCI dla_.te 111l11c.a 111ais se movirnent,c a sua grn1"di:,a Mal'chaafo~adil;'o. Impróprio o dissertar e,m 1894, não completára ainda os 58 ~fastaria das lt1t~s -lY.\rtid~l'las ..do S~tt IFun~b\'e. dedicada ao Heréol fulmln9.­leveza, 'Ineabívelo referir-se a êle anos qua11do morrera em a~6sto' d' Estado, enphend,o ~em o seu n.me ~o I do, E, l~~o deods d~~ue!es acordespela ramR e ouase imDrovlRadamen- 1952. Quem conhece o ,sertão, com anos de vJda n~bh{'a !"tema, que se Ile,nCjnante~, ele" dor e' c'e luto, faste. Sobretudo, RdlRnte·se mais,quan- as suas limitações, necessidades,e alon~am de 192~ a 1902. . seguir, ,em tl'anslc5.o. um mcvlmen­do nertel1ca, nNn~)e qne fale, a uma meio hostil, não tel'á dlflculdade em I Fs,uante de vitalidade_ agrCi'Slva, to ?.1e'l're. num Scllerzo mcvimentad()geraç50 de polltlcos llernambucanos interpretar ~sse Estadl~ta sertRnejo I~'requieto eCO:!1Mtivo: .~a~ se c~n- e glcrio~o.que A~·amp.non Marwlhães cle~cObri\\ que, a despeito de catedrático de Di· fll1Oll, c.omc t, nlo;; pcbJc.~ do seu E' que. na verdade, n5.o podD ~erpara n vIda núbl!ca. preparou cem relto~ e pnlido pelos anos d~ lll:.en~a te~rlO. l3.':; estarl1!Znl1teE ~tlvlc1adeg r:e umr. Marcha Fúnehre a úH:m:l ~:':.­d,esvêlQ~ de artistas, motlelcu com r!- vida parlamentar. nunca perdeu cer- ar,'lcuh,;oes e comll!nllçc2~ ele gnbl- Fina da c:ci!:'érrcc8 de um l'T~l·ói. r]Ol'­(',f.re, de ed\\c:tdol' Il ant5<:!a, e um tAS 'arestas do m~lo atnbiente em que ~cte. Fe~ jor~.nllomo: n PI'1l"cini~.. em que deco'.s qL:e o Cêr~o o~'eeh 1)ar~d'~'~ntimento oaterllallsta sempre a nascera. A pro';l!l,~!a , e ~'.pois 1"a ". olha srm o 'sr'mro da vida: rr'~~,e m~men·,:>'tuào presente. A própria elevaçfto geográflcl> cha. da,M8.nh.a do .~~clfe. o seu Jornal. l'ma ot~tr~ vi~.a re Pobre na memória,

Clnci1 anos depois daquela mac;ru- mada de Serra Talhada caind{\ a pl- onde esrlevin dmliamente. dcs hOMe~s. na m,·t:,rh. e l'a ,le-rrada de deseso6ro, por nellli nos en- (lue.e rojando-se n\irupt.amente sÔ- Advc~ou 'timbélll. ccnse~vindo fun- genda. DnJi el~1 eU:,l~'? um nitr'l sercor.tran'os, a<:(ora. os seus 'dl~cioC110" llre a cidade plantada ao sope. apn- d~r umaclns ma!s l11ovimentad: s c"meca li Sl'n jOl'n?do.. 001:10 se oa.p:rtlflndos uns. d~"baratados outrr>~, rece ao long-e, de chofre, corr.a um banc:::s do fôro dD R~cife. Não SA- túmulo fõs~e t2mb~m U111 berço.às vêze~ entre nós prónrlCl' confll· s~mbol~ de pedri:,l, retratal;do, com tisfello com isto. e::el'ceu o mag;i:o:é- Tal me 1)al'eCe '1ue tiVCI'R s!d~ on­tantes, e em muitas horlls desMI~n- tI aços ltldes e autentlcos. o f.lho ilu5- 1'10•• por sei' ete S11~ fndo1e n rejeitar tem, Lembl'c-me l:en-,' doql'ela tardetado~: mas, comas llções do mestre tre. Os amplos descampados. a ve- e:'lI1mh'·S fáceis, fe?-se profess~l' ~a- i td ,f" - e d'~os\l'ro rmlembrl1.dns semlll"e, 110smomento~ de get!'çflo ra:-efcita. e resseqUida. ~s trdrátIco, PCI' ccneu!"o, nas .d\la~ ma's c llzen a. Cem~i:7:0 l~ S~n';.o ~Am~\,ndecisão e de 1tlta. D~sde então t.em- !a,?:edos nus. e desolados. ,o chao orestig;ios~.~,f'~sas de' el1sino d~ sunf';;~i ~~mo~ido ~~ ~Óll:; da 'As'em:no.~ fattaà-l\ n~uple 1'tnno. aqJ;ele al'r\- CIllente .e, tapetado de pedr~~lIlhos. os tena. o Gil1~.s1<J. Perunmllucan-o e ai bW. I,o,,:'.,]oril'n ct~ P~·n311'\ieco antemo de llderRl1f'a e. acima de tudo xique-xlq.les. as aspalm.AtOlias .. espl. FRclll:'ae1e de D:relto. o cabe' l11ortuário da A~amemn'n.aqueJa fiRma cívica, o arrôio, a ela·" nhentas, t.(ldas essas teluriclls 10l'ças. Pl1.rlamental' atuante. sl!ceEsiva\l1~n- Mon' iI~~e' Cc!' o(! 1)~1 j;cvo ami­() esoí!,ito ele equl1)e, que somente ê1e ,col~binRdas para ap;l'edlr .a,o homem, te ree!rlto em várias leg~~lattm:.s I ~'o"d~ ?~?~if~ '!O~:,i~o 3: tr~'1'''- () o;rande~~bla despertar co.m fascinação e mn- pOI ce~to que nunca ajudarlam a corrstltulnte de ~4 e 46. e .19. ~ntao; chefe part.ldflrio. o grande lldcr pO-'gla. formacao de nat\lrczas amáveis de pl'Cfessol' de Dll'eltc ConstitUCIonal,! r.'1 d o 'de<

A sua construçiio lJomica mais des- diplomatas e mediadores. d~stacou-se u-elos seus méritos como i 1. 00 o n! .te.velada, deiKou-a tru\1cada. inconclulda , 'O c<lSmo1Xllltlsmo, a finura, o e<\Ui. constitl1oiollftIista. P"es;de;'\-e da CO-I E cc-nfesso, SI'., President.e. qU8em Pe!'Mmbuco, Não tl'léra tempo 11brlo gentll, o porte aristocrático. de missão de Jt1.;tlça cesta Casa. onde I aquêle homem que c1e::da para ode rematâ-la. O movimento que hou- um Nabuco, haveriam de surgir, na- ainda hoje é lembrada e assinalada. ch~.c" e a quem me cHI'igia \10 n»­vera preparado, traç.o a traço, na turalmente, nUlnl\, cidade Clamo o Re. a sua pass~gem. mento COntO um dl~cfnulo que se des­ProvInc!a, para es~rRlar-&e de""< cife. cosmopolita. arejada, mals per. Mas, no resumo de tôdas essas at!· pede do Mestl'e, sinto com nrec;sü.o.por torlo o paIs, numa grande ohm to ,do ,velho mundo, l'ece\iendo as col. vidadcs em que se dlstaC!lV!\ lideran- e sinto j:lel·[ei.tnll1ente. oue jâ n::i'J éde enver~adt1ra nRcional, ficou l\ sas e as Idéias da Europa antes de do sempre. somente nos !'lestos do o lne~mn ~. qt1~m m~ r~r:r() r!1;D'.'l\. Om~o ctUnlnho. A emballlgem dada, o outr:1S partes do Brasil. FIlhos da Executivo se sentia na plenitude das morte que ali estil.va, nada nl~ 161 ...

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DIARIO,DOCONOREseo'NACIONA~ ,'(Seçlo '1"

o SR, PRrSlDENTE:.A segunda parte do >;ranae expe­

dlente,~erá em com€;'~-8ÇAo ao aní­\'e!'fárlo do faleclmp,.,!~ ~o ex-Presí­dente Getulio Vargas,

Tem a palavra o S1', ArS Pltombo ,

o SR, ARY PITOliIEO:(Lê o seguinte discurso) - Senhor

Preslden te, senhorE6 Deputados.OCrta ocasião, quando um escritor

disse ao Presidente Getúllo Varga8que In. escrever em espannol e eminglês um livro sõbre a. sua personali­dade, respondeu-lhe aquêle estadista:

- Faça o lívro, mas' nllo fnIe emmim, fale do Brasil,

COJl1 aquela resposta, êle colocavaa nú as raizes da sua vocação patrió­tica, que não via cutra coísaeenãe agrandeza e a prospezídade da Pátria,

Vargas, que era, na realídade, umdos maiores estadistas da lua época,jamais pensou em si, jamal3 procurouaurerfr vantagens pessoais e. dedicoutôda a sua vida públJca à terra quetanto amava, ao Brasil por auem mor­reu.

Agôsto de 1951

tores Victor Oosta e· BcraIdo que •Irradiaram para todo o Brasil, Isso,senhores, poucos minutos depoIs dl)8ulcidio do saudoso Presidente VIU:­ga~;

Pois, apesar di&lO,DIl vIsados n:1carta-testamento procuraram, ainda,através da ímprensa .amarela qUe vivaM custas dos aeuacl61ares, convencero povo brasllclro que a carta era fal­sa; E porque ?POl'qUe ela disse a ver­dade, E a quem ínteressarla negar a.autenticidade daquele documento? Poracaso, podem ser destruídas as acusa-ções aU contidus? '

Não, Não e nâot Alguém POdCl'á.negar qUe não I!>C desencadearam ódiO.por causa. da. revisão do salário mí­nimo?

Alguém podení. negar que os lucrosdas emprésas estrangeu-as escendíama mais de 500 % ao ano?

O próprio Deputado' AlIomar Bn­leeiro, uma das figuras de maior pro­jeção na bancada oposicionista nesta.Casa, revelou da tribuna qUe tais lu­cros iam além do que dísse Getúllo,eítando dentre outras a 'Standal'd,com uma percentagem de mais de4,000; a Lancashíre, com mais de ' ..9,000; a F01'd, com mais de 1.900 .,multas outra.s,

E quem poderá. negar Que a onda.de agitação se avolumou precísamentedepois da criação da Petrobrás?

Cessou, por acaso, depois da mortedo grande estadista, li agitação? Náo.E porque? Simplesmente porque nãoSe combatia o. homem, mas ínterêsseaeontranados de grupos ínternacíonaíaque, alladoe a. mausol:asllei1'OS, tentamainda hoje apoderar-se de8 nossa.rlquellas, E. para provar li eloqüência.do que ailrmamos, basta recorrer M.jornais estrangeiros daêpoca,

Setenta e dua.s horas d~pois do sul­cldlo do saudoso Preslclente Getúll.Val'gas, o -wan strettJournal" por­ta-vozautorillado dO! trustes estran­geiros - declarava c-« "FLUlcionárloaamericanos predizem queo atualge­Vêl110 b!'a.sileil'o pode eventualmenteabril' a. pQ8Sioilldade de investimento.de ínterésses estrangeiros nas indus­tdas do petróleo e da. energia, elétl'lcano Brasil",

Em 8de setembro, ou seja, '15 diasdepois da morte de varga$, chega.va.PO Rio o SI', Henry Holland, tendo.respeito declarado o "New Y01'k TI­me": A chegada do Sr, Holland aeRio de Janeiro, não pode ser maísoportuna, O Brasil tem que COl'1'iglras pollticas '(el'dadelramente desastro­sas do exttnto Pl'esldente Varga.s,quanto ao comércío e ao trabalho••\pedra de toque é o. petróleo, Não 6exagero dízer-se que Se o Bl'asil n10­dHlcRI' sua politlca nacionalista puao fomento de seus reCU1'50S petl'oU­feros jacentes, sua eeonomía .poderia.transformar-se,

E termine.va assim o artigo do"Ne'" York Times": Dlfleilmente po­deria o novo jrcvêrno do Pl'esldenteCafé Filho mudar abrutamente depolltica, num momento de fermenta­ção nacionalista e tensão interna, maspode-se ter cspe1'ança para o futuro".

Foi nessaprevisão que o jornal ian­que errou redondamente,' E, isso, por­que, naturalmente, não se doeram osseus redatores ao trabalho de ler ..carta-testamento de Getúlio Val'gasque diz claramente: "êsse povo dequem fui escravo não maís será es­C1'avo de ninguém", .

E hoje, se vivo íôsse, o inesquecívelPresldente Vargas estaria contemplan­do a sua vitória, com o petróleo jor­rando na Bahill, no Amazonas, e ago­ra, na minha pequenina e gloriosatcrra- as Alagoas - num flagranteatestado de alta capacidade da Pe­trobrás,

Mas, se Getúlio agígnnteu-se nadefesa dasnossaa 1'lquezaG C'l pontode ofel'ecer em holocausto a sua vídn,não foi menor na. defesa do seu povoe na Integridade da. Pátria,

Assumindo o Govêrno. do Bl'asll CIO­mo chefe de uma revolução Ilrm:tda,Getúlio Val'gl\ll impôs novos Iumoa ..

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DIARIO CO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)'Sábado 24=

Agôsto de 1957 645~

"ida política e ndmínístratív» do ca deixou de ser um bom dirlr;:ente e perdura em muitos juízos .e jUl'limprensa moveram contra. sua fig\l11ÍPaios, inclusive, destruindo a· hege- democrata, gament'ls sôbre a sua figura de no- Ieí que lhe valeu o ódio dos potemmonía dos grandes Estados quando Humano por excelêncía. dotado de mem e sua mais que interessante tados que queriam perpe tuar'o5e Ideclarou: um coração que não conhecia ódios, personalídade de estadista, Ninguém frente dos jomaJ.s, matando de roml

- Não há .Estados gralldes,llem de tal forma conduziu-se, que o De- lhe tirará a glória de ter procurado seus grandes colaboradores,Estados pequenos: EstRdosfortes partamento de Estado de WashIngton fazer. do "jéca" brasileiro um ver· Getúlio VargM tinha,· assim, el1nem Estados fracos; grande e forte conferiu·lheo título, realmente pa. dadell'?, homem" ~ de n~s~? Brasil todos os sentídos e a tõdas as !101'~é apenas o Brasil. radoxal de "Ditador na defesa da uma glande e sólida Naçao, a preocupação .de servir o povo rtt

E o 'que vimos foi, nas mãos de I Democracia", E ern essa a maior Els, senhores deputados, retrata- Indagar onde estava a neces.~~d!lá.~Getúlio Vargas, o Brasil se trans- qualidade no n0300 homenageado do pelo presidente da U,D,N, O dos humildes para socorrê-tos parliformar dentro de poucos anos, num de hoje: a sua bondade. nosso homenageado de hoje, ',. '.grande País de conceito firmadô "Só o amor constrói para a eter, Não desejo alongar.me nas' con- atendê-los, pala aJ?enlzar.lhes. os 1>0- ,.iunto às demais potências mundiais, nldade", disse, certa vez e, ao dei. síderacões ,llle venho fazendo sõbre tr~ento~, na medida do possível.Porque, na verdade.: antes de 1930 xar a vida terrena para entrar, na a figura e a trajetória de Getúlio I ' Nlllguem. amou mais o nov J .bra.si.éramos um pais em formação, sem história, deixou patente essa sua Vargas. do grande "condottiere" "ell'O e .dlííc.lmente alguém ser;a ca­indústria. e de economia típlcamen, virtude quando deu resposta aos que brasileiro, mo.mo porque se me paz de querê-lo tanto, de npaix.mar­te colonial. Os nossos negócios es- míseràvelmente o caluniavam e in- dtspusease a falar sôbre a sua obra, ,sc pela sua causa, a ponte aepcr ~IQtavam intimamente ligados ao cu. flamavam, c nma célebre frase: "Ao me faltaria tsmpo , Agora mesmo, dar como vargas, sua viaa ce gran·pital ínternacíonnl e os seus agentes ódio, responde com o perdão", acaba de ser publicado no México, de estadista,não passavam de testas de rerro A propósito, citarei um fato que um lívro de autoria de Leon Jose- Ao Amazonas, que .o fascinal'a quedesse capital ccíonísador. Anton vem demonstrar a' magnanímldnne fsohn, sôbre Getúlio Vargas, Depois o dominava, na sua paisagem: naZisehka, no seu livro "A guerra se- do seu coração, Quando certo p:>li- de analisar o aspecto humano da sua belczae na sua riqueza e aa Sl:Rereta pelo algodão", ao assinalar a tíco que mereceu todos Os ravores grallde obra d~ inesquecivelgaúcho, grandeza, Vargas dedicou em tocoscrise brusílelra daquela época, dava-a do Presidente Getúlio Vargas· rem- termina o escritor: os tempos acentuado carinho ,.,'ccmn consequêncía do JogO de ínte- peu com o seu protetor, publicou um - "No Brasil de nossos dias, se curando servir essa re61ão PoI7~U'irêsses dos banqueiros da Wall Strrt 111'1'0 violento e agressivo contra poderá ,escrever em cad~ rua, em sabia, porque ad vi.nhava e se;'tl.l, cilnie da City, que tinham no Brasil êle, cada praça. e~ cada tábrtca.. em fi visão de grandevestadísta com eum mal' aberto ao sabor das suas Tempos depois, esse escriba condl- cada escola, esta legenda: "Brasí- conhecimento profundo d 'h.Jme11Í.especulações, Mas Getúlio mudou datou-se à Academia de Letras e foi 1eiro ensina a teus filhos para que' . , eêsse panorama, Medidas· de prote- pedi!' apóio de Getúlio junto aos os .filhos dos teus filhos ta bé 1 publico, que residla no extremo 1'<'Jr­çã o ao comércio foram adotadas e acadêmicos seus amlgos.: Por coín- o saibam:, que êste ~larco de rJ)~~r~~- te, e111 que pes.em. M ()pinlões~l'r~s­a indústria brasileira passou a ter cidência, encontrava-se no Catete so que estás vendo foi construído sacas em ccntrano, a riqueza nrR'01'vida ativa, tendo à. frente a Usina aquela hora o escritor Goulart de por Getúlio Vargas 'que de . ~ vi' do Brasu.a C"uvez ua Amenca to doSidsrúrgica de Volta Redonda, uma Andrade, a quem o Presidente, desde para salvar. a Pátria", (Mu~to be::r~ PI'~prio mundo, ,das melhores do mundo na sua es- logo, fez (I pedido, muito bem, Palmas). ., 'íJ sr. Antunes de Olwelra - Per-pecialldade, - Não negC! a admiração pelo ta- míta V, Ex," um aparte, Senb.)l'

Não há exagêro em dizer-se que lento do canãidato de V, Exa" mas, O SR,PRESlDENTE: D~putado, V, Ex," esta ,repreJtlnt:l.n-(I Brasil progrediu mais na primeira declaro, francamente, que não posso do de fato o Estado do !\:ll!tzon~s.

admíntstràcâo-de Getúlio Vargas, cio dar a êlri o meu apôlo porque, se- Tem a p~lavra o SI', JOSt,C de quando trammlte,aqui,no;>sa Si';I-que em tOda ao primeira fase repu- guindo as praxes acadérnicas.: só dou Sauzo., tldãopalas obras e pelos traba,ll00.sbllcana, .. (I meu voto a candidato que tenha que devemos a Getúl10 Vargis. O

A questão SOcial que era olhada livros publicados, observou Goulart O SR, JOSt1É DE 30UZA: AI11I:ZO:las não podia deixar, ele ma.apenas como caso de polícía. passou de Andradt!, (sem re~isão do oradol') _ ~nhor neira. alguma, de consignar, ao elllé-a ser. uma realldade, O trabalhador E Getúlio com voz suave, demons- P:'esidel.lte e SI'S:- l.l,"."'Utado5 1',~',I_. rito brasileiro; sua gratidão n~ Pil:"brasileiro, qUe era considerado um trando não ser homem de guardar " , - 1 t·N' 1· t "vé A • In a, 1 I ódi d Ih • mCllte,· o Amazona.s nuo pod~'I".a '.;_ amen o aCiona ,a I'~ 5 '~a ,ll\ VI'par a, e como ta tratado, passou . o . e seus seme an.es, respon. , • d V E" C -ta ser encarado com sêl' humano, deu: ' lencial' neste elia EJIl que o i:ll'as:l tJlio e , x,, om l'aZ<l() C1~lj ~Vilo

A lei de 8 horas de trabalho; a _ Mas êle tem um livro publicado, se ajQelha para rever~ncíar seu iu'a,l. de V, Ex." Com razão destacado salário mínimo, a das aposenta. E citou, justaU12rite o nome do livro ele lideI' de codos os lempos _ o-err,i" qUe abrangeu o llra6!l inteiro,doriase pensões em ca.so de inva- que, calcado em reealques e ódios, neme, o illesqueclvcl, o im'n'tal e Releva. notar ainda que, felí'mellte,lldez, velhice ou morte; ade slndi. o candidato. havia escrito contra ê1e. imOrtalizado Presidente Getúlio DJr. até mesmo 3.qu~les que lhe eramcalizaclio; a da justlça. do traba. quando· em determinada época com nelcs Vargas. aáversarios. como S, Ex," o Of>pu·lho: as comissões de conciliação e êle 'l'ompeu,po l'motivos de inte- N;nguém mais do que êle amou atado Afonso Ar:nos, reconh-2,~emQal'bitragem; as escolas e. restauran. rêsses contrariados, Braílil e, POI' ISto mesmo, nin&,u~m valor cu. atuaçao e tia jJers~nanC1ad'_tes de fábricas: as Ca.Sllll populares: . De outra feita., sabendo que o es· malS do que êle senliu e conip"C.,n. de Getúllo Vargus, aquêle de "Ilu,,~as leis de proteção à mulher ope. erltor Humberto de Campos encon~ áeu a I:ll'andeza do Amazon.l.5, ufa. lJem fala V, Ex,", com a. a.us"rid'1·l'ário e aos menol'es e a de amparo trava-IX~ em situação fiuanceil'a di. turo da Amazônia, SllU,o; pl'ool"m~s, dede Deputado ma1.s Ntado (10 El:'à. famllia do trabalhador, - fomm flcl!, chamou Osvaldo Aranha, am!. sua l'ealidade, seus hOm2!lS suas ~"i tado do AmaZOnas, HOJe, ma:s QUIcriadas por Getúlio Vargas, na de· go COmum dos dois, e entregou-lhe ,sas, .seus aspectos: anles, ae esta dando o devido rerv·f~a daqueles que são na realidade o decreto de nomeação do eSC1'!tor Não seria nem sel'a ~ i 'el . nh'.;;cimelltoJ ao gi!nio p?I1tlco qUios vel'dadeiros obreil'Os' da nossa para determinado earl\'o ··públlc, ·com l.lomem-do povo como êu se~ D~ um I atend'eu peio nome: Getulio J)OI'ne-!"randeza e da prosperidade da nossa. o qual o famoso escritor soluciona. . to ,.'. OllCO", les Val'gas, .,/Pátria, ria o' seu problema, ~mu s, em poucos mSLantes, fQca O SR JOSUIl: DE SOUZA _ Alr1'a-

O conjunt d tais 11 Õ O Brnstl tem o dever de ajudar ,Izar e descreVer, amda que. "àp:d,. '. . " "'.o e rea zaç ~s - .. mente o muito que fOI .o m'li- deço o apal te de V, Ex,. e o t,etrouxe, de Imediato, a elevação . do os seus filhos ilustres, disse Ge· contll1'u'ará -cnda no e ,o que poimento, que llom'a e "lulquece SIl'padrão de vida das elasses menos túllo aoQ entregar a Aranha ci .de- ., !lOSSO ~"'l1Sa' ,. d d t ,~ , ,favorecidas, o que valeu ao seu cria. creto" ' mento e no nosso coração .llc1 pele' Ol,emo o. a mo es a oraçao qUe aq\l:elos a grande popularidade que des. Dias depois, o Presidente' recebia samem,u e n:> C~~'<l,,,v c!u Al:lazJ'-'~s e plonu;lclo, . ,frutava. e, hoje mais do que nunca, de Humberto de Campos" um liVl'O dc' Brasil, aqu~le que, '-lesde .1 P"l- : Rea~m~nl€, SI', DepU':l,~O AntuneJdesfruta no seio do seu povo, A tal com a seguinte dedicatória: "Ao meiro Instante de sua "l:la OLll]1r ae Ollvel,a, mml1a palavra acl") p ,ponto que, deposto em 1945 da Che~ Presidente Getúlio Vargas, que me ctesde que hl1Ciou sua pa;'~lclPãç~o ~~ palavra de gl'a,ticlã~, e,;Ie r.eC'J~~ecl­fia do Govêrno, meses depois, no venceu. duas vêzes: uma, pelas ar· luta pela. solução· dos problemas ~l.a. lUe~lloclo ,\maw~ab, ,~ a oa:3:1a ~cseu exíllo voluntário, quando os seus mas e outra, pelo coração", sUeiros teve. 'como ponto de 'Cirj Paltldo Soc.al D.moCiD.tlco, .e,aç· elelnimrgos fomentavam toda a sorte AssIm era Getúllo, Sereno, ban. como norma com o no:te, a prê';~U;:lU~ . Amazonas, nesta hora, re~~,el1tall~de intrigas, foi consagrado pelo povo, doso,,, .sobretudo, humano, ção contínua, a preocupação 1I19.ior Ip-'lo Depu,ado per~ll'a 1a .,'I'V~ queelegendo-se ,senador ~elos estados de Juracy'Magalhães, tenente da 1'e- de servil' o humilde o l,rabalh,'dQl' o preside os nossos tla~alhv~_ ~est_ mo­Sã Paulo e Rio Glanile do Sul e volucão de 30 e que colaborou \'lÍrll\S operário, o funcionário,o pal'o no que menta e nesta, s~ssao lL,to:l~a pordeputado J;Or sete Estados da União, vêzes com ele, atualmente preslden. êle pudesse ter de mais ~eu de mais t<ldos os motllos,. é a pal~I:,a ,agfato jama.s verificado na nssa hls· te da. União Democrática Nacional expressivo e de mais necetS~ltll,lo ela PTB do An:azol1as, em ,que ,,:etullo,tórlll plltlca. ao teceI' consldel'l\çõess6b~'e a :f1: as~J.stência do Poder Público Vargas tele, etn tod<lS ,<lS \clT!P",S;

O seu trato com as cousas públlcas gura d ogrande brasileiro, da trio Homem de imprensa desde .. I' pl'i. como nas ~Osl€s elo flSl), ()~ rn'u"era ol'ientado, exclusivamente, no buna do Senado da República. assim mórdio.s de minha l'ida. cedo 'i~n!le. I caros, os mais dedICados e (I' maW·sentido do bem da coletividade, dai se expressou: ."A memória de Ge_ ci também a ação de GetúlJo v~r~:n·s. gratos anl\~os: é a palal',I:a '~o ~111~iio resneito que sempre lhe foi tri. túllo Var!tlls está viva c estar:\ eetn. protetora dos homens de jOl'l1~I,' do zcnus e~ tod:l sua ~xten~ae~ ~m ...:~~butado, incl\4Sive pelos l)OVOS ir. pre palpitando na recol'daçã·o 'cdo rúdio do teatro a sua glandeza, p:llque [OI e ,on,mãos, povo brasileiro, E aproveito a opor.' , . nua sendo, de todos os F"ta·1.,~ da

tunidade que me é .dada, para pOr A grande imprensa. do Brasil àC1ue-, Pederação, o qu~ mds 'e hz i'e! l'I,~~mmer Wellers _ que foi sub·se. em destaque o merecldo relêl'o duas le tempo, não pagal'a a .seus l'~p<ir' I memória de G~túlio Vargas, aquêle

c.e,árlo das Relacoes ,ExterIores dos constantes sem)1re obsel'l'ada.s na teres, a seus redato.l'eS' .Vivium'lS no II çue lhe dá ainda maiOl' fÕl'ç'1, ma.~Estados Unidos, focahzando Pl'ro, sua vida públiea' Primeira a do regIme. do . vale, viviamus t.odos ~Ja prestigio, sendo mais zeloso no ~e.ll!emas gerais dn Contin~nte, refe. lideI' sempre atel1to em p;'omover dependencla de um favor ou de um I guimento das recomendacães .i~ suasrmdo-~e "ao saudoso Pres!dente, de- e pleitear a rápida m:plol'açào e o obséquio do gerente dessas ".1lP!·~-1 pala\'ras e de suas trud!r;ões,cl~:O\l, A fl/lura de Getullo Va.rgas eficaz apJ'Oveltamel"to de nDS~:l' ri. sas. De faco, o Amazolú,;, !l:et\1:;.t~ por~:'b~l~e.se BaC,il11

ifl do gov~rno e pa~ra quezas fundamentaIs: aço, petróleo, ,Getúlio Var"as compreendeu n seno ~",'cele·ncia. onde tudo tola e lembra..o I e o .1 as I. Em mmha opiniao, quédas dágua, etc, Sell'unda, a do " - ,,' '" •- dIsse ele - Varg'lIll dispondo de estadista, pelejando contra. todos e tlu que era impossível etdx'lr n,,~~J Getúlio V:\l'gas, (lnct? ::m W:lOSf' sen­t,~das as, qualidades que fazem o.s contra tudo, pelo real e progressivo .~ituação os que .auscultavam 11 opl- ~ fi pesen~a constante a perma~êl1".krclndehos estadlstM, deve ser in- bem-estar dos trabalhadOres", nião púbilca e traziam seu delJo:!nI'!1' ela e recorda~ão do Il':,s.nde e31.1\\.ta, .cluido entre os grfi~;des condutores E terminoU o presidente da U,D,N,: tC' para conhecimento dos l1~m(\"~ 11ão p-oderia ficar ausente ne~te :\1'\de povos dêste século, . . _ "E' ccdo, é muito cedo ainda públicos, Baixou, entáo, a lei de om- em que (I Brasil lembra o I.lrano:'.e

Apesar ,d,e 'se ter tornado, por fÓr. para se jtllgal' fi ft~11'a dfl(Juel.e paro e pl'otecá·() ao homem d·e .10:'1'"1. Ul'l;P;O de t~:l:s cs W·,1.')DS,~a;o ~a~ Cllcullstánclas do momento, a:rande Chefe de E.'Tt.ado, sobrctudo lei pela qual arrostou a ramnanha Sr, Fr~·!dente e nOJres ne!)l'tallt'8,Ci.~CíOl ,do Brl1Sil, na. realidade lI11n.. ClUJ'-u<1A 'Q 6dk1 alndll. lateja., rt.1ls1l que até sua morte o.s magnatas da ao ten,,1lnar esta dil'Rzal;tio ClIJt:l(l

Page 30: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

:.;'460. Sábado 24 "DIAR/ODO COHQRESIONACIONAl; (SeçloJ)' Agasto de 1957 -

Eslá findo o temPo cléslill:lc1o noexnrdicn!r, .

Vai-se p:lS5nr 11 Ordem do Dia,

All1:1Wllas:Anluncs de Oli\'ci['a -PTD.Alll'eo 111,,\0 - P'l'B,

Cearú:Mini! Barreto - UON.Alencar AI'al'i[1e - UDl'i1957).

Colom!.Jo de Souza -' PSP.EI'ne~to Sallóia _ UDl'l.

Estneri()() AI'l'uda - 1'81:',

Euelidos Wic;\1: -riso.

Alugoa~:

José Mouso -DON•.José ~lal'Ía - PTN.

]\fendonC3.JÚnior - PSO (!t­10-957l,

,lledeiros Neto 1'5D. '

P.0l'llambuI:CI ~

Adclrnal' Cal'\'alho - lJDN.Amallry PcelL·os3. -P3D.,Al'l'lHla C~lmar:l -PDC.

Bal'l'os Canalho - PT./l

José L,opes - UDN,,Lima Cavnlcanli ~ UO~.

Oscar Carneiro - PSD,

OSl'aldoLima FílIlO -:- PSP.Souto Mnior -PTB.

Tra,;ano Costa -,- DDN.Uli5SCS Lins -,. P50.

Sergipo:

Airlon~ Tcll's - PS().

Hel'ibaldo Vieit'a - úDN.Humbcrto Anuldo - PTB (tfl12-957).Jocelino CUl'vulho UON.Leite Nele; -'- 1'50.Pedl'O Diníz -,- UON.

B:J.hia:

Aluísio de Caslro - PSO.Aliolllal' Balecil'o - UDN.A1.iz l\~aron -,- PTB (22-11 ~)71.

Ber!.Jcrt de Castro - 1'SO.Carlos .AlbuCjucJ!Cjuc - pn.,Eduardo Catalão - ·PTa.El1l1lipio Queiroz - 1'80.Fausto Olivcil'a - UON.Ilct'mogencs l)l'incipe _ PRo

Hilclebl'Ulldo ele GÓ(l>S - PR.Latlr'indo négis - 1"50.,

I.uiz Viana -:- PL.Manoel Novais - PR.Nestor Ouarte - PL.

Nouato MarquCls --' N!I)..

Lins Cavalcante - PSP.Marlins Rodrigues - I'SI),

Moreira da Bocha - PRoVil'gf1io Távora - UON.

Rio Grande do NOl'te::Aloís!» AIYe~,

Ci-eso Bezen-a - l'SD Wí-U..'iOS7) •

Eídcr Varella - PSi»•Calvão de Mcdeil'os - 1'SI,l.,José Arnnurl - PElD.Djnlma Mal'inho •.

Pnraíba;

Drault l!:l'llani - PSD.Ivan Biclra'rn - PL.

JoGo Ursulo - UD~.

João ASl'ipino "- UO,'l.

. Praxedes Pitanga - eDN.llarllCl Correia - UDX.

(3-~-

Goc1oy Ilha,Dix·huil TIosado,Oceano C'll'lci<li,

C:O:\f1\\I1F.r;1\W \I\IS OSSE:"HOflES

Pal';í;

Manuel Bal'ULHla - 1'TB.

Piauí:Cliag'as nCI(]riglles - PTB.Hugo ~a[Jolcão -1'SO;José Càndido - UOX.~lilLon Br'undiio - PSP,~!llul'a Sflnlo3- PSD (2~-!J-57),

Vilol'Íno CorTela - 1)80.

Gabriel· lIN'me~ - UD:'ol.João Menezcs - 1'SD.LobGo ';a ·Silvcira - PSO.Paulo Bcntes - PSO.. ;-

Milt'unhão:Afonso .l\lallos - pgp (25-11­i9G7).

Cid Canalho - PSI>.Cosla Uodrigucs - 1)8D.

Cllnltl\Machado - UDX.1"l'ei\,:13 Dilliz - l'SO.LisLer CuIdas -- PSD.

f

,.deixilofestll tribuna fazendc um apêlo ç6ea. lempre destoar' 4e lua linha quJUd~. esesura.nçapal'apodenra­·IOS trabalhadores do Brilbil pua qUI; poJítlCIl e adminl.&tratlva,quanclobalhaJ',:üo. esqueçam um só instante, ;'Ma., atenta àIl 'reiv1nd~açlles lll!SIlOIUi e sr,. Preslclente,. aquI demonat:o, fa·.que não olvidem em umaó momen- egoJat1cas apenllll procura praticar landoem nome da. Maioria, esaa.mes­to:para que não traiam li lllemé- ato.s que satisfazem e que atendam ma intenção de colaborar e dar aoU­riá, de Getúllo Vargas, trazen':!o P:Il'!O aosdom!nioepart1cularlstas daqueleij dariedade li ,todo.s aquêleâ . que quer­

'os .Silldicat9saquêles quemaí,g o que querem. viver à sombra do ocvér- rampl'~stjglar esta. Casa, atuando notraírem; para Que dele se lembrem no, Depols de tMas ~ batalhas po:t' sentido benfazejo de reculJeraçlo mo­.. recordem em iodos os instantes c que passou o Brasll, en: que a. Opo- ral.daNação, da oon.strl!~ãa da na­,.. J d I L síção sobranceira e attíva procurava clonalídade, sem recordações de 6d 'os,saibam separar ajo o o tr go. em- Iltncal'. atos que alguns amigos gaver- que trazem transtarncs e prejuízosbbrem-sa-de Getúlio Vargas que mor- namentaís pl'a,tlcavam, solapando o, aos que querem trabalhar pelo engran.reu; de Getúlio Vargas ,<ele se <;~,cJ'i- -rovêrno daquela !lustre brasíleírc, e decímento do País,ficou; de C~túlio Vargas que em principalmente depois do 29 de ouiu- Senhores Deputados, manifesto, natôda a sua vida, em todos 05 íns- lJ,~0 e dO 24 de Agôsto, mais .: nda se oportuntdade, nesta lmpronsaça,v, mi­tantes, aplicou suas energias I! deu exalta a personalidade de GetúllO nha confiança no grUpo de represen­seu sangue, apenas com «ma preo- Vargas, mormente quando deveremos tantes do povo que trabalham pelacupacãc: a de trabalhar pela t;i;~:- venrícar que a rnentalídade e a 1000- recupérnçãe moral e cívíca do Bra­tação, emancipação e. reucídace aos le sentimental do nosso pOvo não se sil. Assim, esperamos todos _merecertrabalhadores, ' comnrnz nucueles aros que não se do' povo entusJá<;t!caapreciaçao cuan-

Quero que meditem neste d~a sõbre alustsm perfe.taments com esta Indo- to à nossa ação poslt.va nesta cáma-o que f01 Getúlio Vargas. toa rusr.órl'l le dominante. ra,social do Brasil, e em memória do t da Inauc racâ d pon- Esquecidos os Óél:V1I, frustações c

',~eu gral1de protetor não cometam. Lem To-m~ a lllauou tO ~ E Iníbicões t.rabalhereee ~conjun.to. ".lrJnca., a injusÜça,a .nsens'uez de tC"SÓb:'~ o ,Ro Doce no ~s t9~~ co ,~: com 'afí~co e entustnsreo. pela pra.ci~

chamar para dentro dos Sinc';('1~...S pírtto santo, em Julho de ", quo' . f'ca',ão de todos os espírítos Assimaquêt- que foi o .covelro:\e rr.!'úllo dJ all ~ste\:e ...G-etúllo v~rlólas' dpliUd;>da c~nse'!u!mcs, ini1udlv,~lmente, ' a base

- sua sQhdarle_a.de pessoa ao, arn o fundàmoental par O trabalho 'prof:cuoVargas, (Muito bem; "lluiloMlIlJ, S3clai Demo-rátíco e especialmente N •• a-ai) nobre GOve1'l1ador João d3s Santos ~lle a ... ação espera de seus reprcsen-

" O SR, JEFFERSON DE AGUIAR: N~ves, !naugu:'ando a m~lor ~o~te ~o .a~;~,o OUe tinha o d'zer: (MuitoE:t.~do, (!ue era uma 001a extl acrel- "em' lIWit 'bem)

(Sem rev'srio ~o ar: der) - Senha:' nárla de en'!,'enhal'la, qUe demJnstra- u. o •presjden&~. St'S, D~pu:adc.s, recebi a VI\. a cnp~cidade empreendedora dOmissão de exalta\' a p~rson~lldade elo espfrito-sa.ntense que não arna na'sua ,O SR. PRESIDENTE':eX-?l'€sidente Getúlio V~l'gas na cp.or- ntlvldad.e. apenas nas l'etatiaqôes, nElstun:dade' em que a Câmara. d{)s Dejlu- illcompatibilielades, mas sempre setados lhe :;res:a c:ndiólna hom~nJg'em, exalta no tra'oalho proficUo e na in.na data ehl qUe se ccmemora mais 11m t<:nçáo da objetIvo p-e:'manente pEioaniver,ário de wa m{)~te. A in 'umbên.- pro'ue~;so e. bem-estar geral do seuc'a recebida o fo:. na undécima hvl':J, e l;OVO, c,om.Getú1i3. Var~as, naquele en­deverei improvisar meu dlscurso sóbl'e s~.fo, tive op~r:un!cbde de manter umaquele ilustre hOmem püiJlico. diálog,o cord'aJ. EmbOra am'go pes-

Lembro~me, então, qUll11d, em 1930, soai de S, EXa"semlJre d!ve:'gi daaLuna ainda do G:hásio do Esplrito fUa. atividade pclitica, Atentos aOSSal1to, aEs'stia aos embates po]j~icos interêsses pequenos'oa sua g'['P.l, qU~qUe se desenvolviam numa époOca Jcn- muitl\s vêzes dê~e se div~rciava pJl'agiQua. da Ir'stÓl'Ül nac':cnal, na rm:nei- el!lpl"!'llu.r-se em ativldades Que n&Ora fase de minha juven:ucie e vlslllm- rri~m exaltá.lo mas C<lmpromete-lo,bral'a. n05 horizontes l:o!'tlcos do !,lais, esouecidos da ind:>le. sentimental dollS camuanhas daqueles que, na p21'i;e- povo ,seus InimJgos arremeteram c~n­rla das áreas iluminadas, e ;:em r.s tra 5, Elta, em moment3 em qU~ S6UIlfeções na tuaris dO Q.ovêrno, pro:ne- pl'es:J!!IO' polJtico se <""garçal'em, par­tiam just'ça àc!uele~ ~ue e:dgiam me- oue não mais pOderia dar o c;ue Já

.!l'''r Si:U3'dO e hemest9r comiJativ-el deu ao proletal'lado ea todo o fJOVOCO-tu a d'gnidade hum:i1na. bralSlelro, Eentio, foi Getúl'o V",r,

Exe;'c'a a Presidência. dJ Estado um gas transformado em mártir naclO­meu tlo. eleito p~r unanimidade dos na!. marcando oom â sua imo1ação umpartidos políti~os do Estado do &;:01- pe"iodo PQlitlc~ transtm'nado e [,umul­rlf,o Santo, num congracamen:o b~m tuâ:'io da Histó~ia do B:'asll, e atépr6~~f; do espi:'itJ cap:cha~a ql.e r..ão hoje sua peJ'Sonalldad,e !Jerman~ce ir.­V", nas competições políticr.s, mO.7Jvcs flucnclando as at'v[elade~ polfticas ed~ d'V1,;iio. mas desoUdor'edad·e hU- lndlcanrlo roteiros qU'i' talvez pe~soal.rnana e :le ef,,:tiv3 tt'abalho em 1at'Or mente 5. Ex, não v'eSS~ a adotar,do Esta:o. All então tive ensejo de H'I)!e ainda rememoramcs a sna fi.ouvir, a~.Ós a I'l:'lória da Revo!ucão de f.:U!:! na hlst6:'!a nacional e ~xa:ta.30, [lS mn's tremendas :mputa~ôes RO mos a SUa perS1nalidade atr{tvés dae~(-P'1'estdente, e ""u cem elas comnar- soliderled1de qUe irá or'entar as ge.t!lhava, l'0l'Olle fôra um meu ):"l!'eY1te ~ d Ali nprOv.h'10 dr"n\1ido do poder pela re- :'a~u~s qUe ne~c';!~am tempos a.a-vcl"~io v't<Jriosa. çaLibcrul Washin~ton Luis,M~:starde, na. Faculdade de n'· GOlll'?moramos hoje a morte .d-e Ge.

reito à-, RiQ de Jan'i',rO com:nrti· tMo Vargas. a de' Agamt'mnon Ma.lhan~o (,,~ Ideais dos acadêm'cos àa galhães e h! p,uco falecia Wasiling­RUa do Ca:ete. tambénl asst'ntia. nas tOH Luiz, Um dos padrões de dlgnl­im)}u'ar[}~s e llCll"eCÕCS que se fldam, dade elesta Nação, Nós,. qUe somosct~ lll'e, dfpois de d:l'lom~do e ext!r- um outra ~eração, que acompanha­cen13 advaca 'ia em Vitór'a, t'\,e ~n· mQS a tran.slo:·maçno do E,'asll na hl­seio· o'e cl)n~_'ecer ness;uln1ente o P~'e· se' d.e SUa ~ndu~.tl'ia1iz3.ção e do nu...sid....u·t' Cetúlio Var"us, já no ~Gvê:'- ment,. do seu llroJe::tl'inclJ peLo pat:­no :nter'!entol'lal uo mel! nml;(O e oel'ização da classc méctia. devemOsll\lst!'e contenim~o J-ão dos SIntas ter mil'a as lições que vêm do. p~s­

Nel'°s. ,eu dele.«aSo homem '!e ~ua sado esquec~ndl1- embol'a, para n1í.oconfiallç,t, q~ exel'~:a a in't'l",·?nto- es-ar p.el'manentemen:e rccordando, O

.t~·", mceCleo"!o ao ex·lntervc>otor Ilo qu.e ocorreU no passada, "amo. se f(l.~-qll~ \. ~ra tllim'~o, scmO.~ velhos. nlU,to velhos, ,já ~.tingl-

, r°l'·f iq lle1. ~ntã"', que a. per30naU- do, pela lei de Rlbot, lncapazoe~ C1edade de G~túlio Vana.' des'r03v3 àas j:lllardar as llçõ,es do presente e porimélltaci'lt's "lle e"amfcit.~s e-e ele. tsso m-esmo semp,'e recordando as doVwa <obl'aucelm, corroa humnn·sta. passadO, O que vimos no passado te­admlr8vel. homem ~fâvel cOl'dlal e' Ve lierv1r opena& de ~i ";io, d~ estimuloqUe procu"Jll'a sempr.~avel·!g'uar as e de entus'asmo, DEvemos a.fus'arane~e~id3cles dos mais hUll1'ldes, nu- nas.'ia personalidade pa:'[\ lanç.ar a se­ma ativld9de rloe cateque"e J)(tlitL'a e mente do dt!s.envclvimento na~l<'ln.tl;de tramtOI'Ula'Ôo de u'a menhlic1a- e~C1u.eceIldo 0.< ódios, as fl'usta,~õ~s, asde que náo se al.nava..c1m a ..t!o::d~- in'b1cõcs e t.er por alvo, poel'l11an~:He-

. de ~ocial. qUe Se Instalava no Br~sl1 mente, o bem estar colet·l'o, a d!gnl-Ia{:6s 19:11l. d:lde naci-onal. C6 relevantes e ,)Jl ma:s,Qunndo já com (l acerl'o 'nd!lipe11- elevadOS interêsses d1 nosso Pais, N~o\Bá'1~lde cultura para apreciar socio~ dev'emo-s ser por Isso, aquêles NHOS Ilógica e voltlcamente os atoR. !tover- da Rep~bllca como se tivéssemos. 11.1namenta\s, cOI1$tat~1 que na "r,eu de 'ntenção de incendiar ê.see Pll1S lJal'a,9recd.,' net1tlllm 'I'~,Vprnallte nod~rãInos eomprazer com a desp;r:JÇtl d':l.qU~-lflc<1r imune M acusaçõe-s e .imputa- les que esperam de nós al>Cllll.S tran.

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Sâbado 24 ~:eIA'l:llo DO CONORESSO NACIONAt.: ~g6sto de 19571

RourJf,nla: "

RenaLo ~1~d8Cilo" - PSP.

Acre:

José Guiomnl'c! - NJI).Oscar Passos - P'l'B.

J..ucídif) Ramos - Pf,.

Rau! Pilla - PL,

Turso Dull'a - PSIJ'.

Vielor [sslcr .... }'TB.

Goiás:

Benedito Vaz - P8D.

Cunha.Bastos - U.DN.

Fonseca c Silva -P80,

João d'Abreu - 1'8P.

Tac:nno de.\lello - PSP,

Paraná:

Cid Campelo.

Dlvonstr Cortes - P'1'B.

Firman .Neto - 1'SD.

Hugo üabral - DON.

Humberto ,~lolinaro - PTB' (i.iQ-057l.

Newton Curueiro - tJON.

Vieil'a de Alencar - !)'l'B (28­10-957) •

ORDEM DO DIA

Rio Br-t!tY.:o :. I

Félix Valoís - PTN -(181).

OSR, PRESIDEn'E:

por ju1B'ã-)OIncon5tltuclonal I contrA­rio a.oa Hll-erésses nacícnaís, quantOaoá diS'pCllI!tlvos· .. abalxol-.efel'idos.

:a. IncIde o veto sObre 011 iI1'LS. ~o"11 e 12 do projeto.

1

3. Dispõe o art, 4,°:~SB. ,PRESIDENTE: ':-, ""Art. 4.°, Os servidores da, Secreta­A llsta de jJrtlsença. acusa. o Ollm- ria. ela Procuradorla Geral da. Justlça

parecimento de 2381'S. Deputados, do Trabalho, da secretaria da nnll!i;:aVai-se proceder à votação da ma- Procuradoria da Prevídêncía SCdaJ 9

térla constante da Ordem do Dia. das PTOcuradorlas Regional.s ora. ex-:tintas, que já se encontravam: enaexercício nos rererídos órgãos li da\ada. publicação da Lei n,O 1. 341, de 30

Vou dar conaecímento. à Casa. do de janeiro de 19510 ou que nêJes Ja.seguinte oficio, do Senhor Presidente venham 'servíncc há malll ele 1 tum)do Congresso Nacional: ano; serão enquadracos nos cargosae·

CN/47.· carreira constantes xía tabela anexa,Em 20 de agôsto de 1957. respehada a ~h:el'arquia runc.onaí emSenhor Presídente: qUe presen-emenie se encontrem.Tenho a honra de encaminhar a ~ 1.", O enquadramenio consjará de

Vossa E::celência, em cópias anexas, apOStila a. ser feita pelo Procurad<Jras Mensagens de 13 e 14 elo corrente Geral da JUStiÇ!! dQTrabalho, cenu.,;mês, .contendo as razões de dois vetos de 30 (trinta) días a contar capubn­presidenciais. cação da presente lei, com exclusão

2. outrossim, comunico a Vossa Ex- daqueles que, dentro ido mesmo pra­eeíêncía que, a fim de conhecerem 00, deelararern sopçâo pela permanên­dêsses vetos. convoquei as duas Casas ela na situação primitiva.dQ Congresso Nacional para 3CSSõcS § 2,0, As vagas restantes Ilà tabelaconjuntas qUE se realizarão nos. dias anexa serão providas por promoçao,10 e 12 de setembro próximo. às 21 sendo a primeira independl1llrcmenr€horas. no edl:Uc.lD da Câmara dos de IOtersticl(j; e para os cargos íni-Deputados, na forma abaixo: I cíaís da vcarretra, por concurso de

provas,Dia 10 § 3,0 FIca automàtlCllmente eXLln-

Veto ao Projeto de Lei (n,O 1.181, «lIS, nas tabelas respectivas, os cargosde 1956, na Cãrnara-aos Deputados e ou funções atuall. dos servidores cujon.O 92, de 1957, no Senado Federàll aproveltam~1ro fár feito na rorma doquetreorganlzn as SecretarIas do Mi~ § 1.0 dêsre artigo".nístérío Públlco da Uniâo [untoâ. Jus- 4. O corpo do artigo acima trans­tíea do Trabnlho, cria o 'respectivo erlto ,Instituí enquadramento dos ser­Quadro de Pessoal e dá outras proví- vídores da Sec;etlll'ja da Procuradoriadêneías, Geral da Just:ça e da secre.aría da

Dia 12 antiga Procul'adorla da PrevldênClaVeto ao Projeto de Lei (n,O 883, de Social com bass excluaivarnente no

1955, na Oãmura dos Deputados e tempo de. serviço e na hie:'al'qulan.O 141. de 1957, no Senado FederàH funcional.que dis!,ôe sôbren reforma da Tarifà 5. Esse enquadramento colido comdas Alfândegas e dá outras provídén- o dispositivo no artigo 184,. c,lJmbi.elas. nado com o artigo 186, da ConStitui-

3.Para parucfparemdas Com!ssli.'s ção, segunco os (jUalS cs cll'gospú­Mistas que os deverão relatar. deslz- . bllcos são acess.veís a todos os br::;..:.nel: . , o slleircse a primeira Investídura e.:a

Quanto ao primeiro veto .Projeto cargo' de carreira eerá sempre depen-n.o 1.181, de 1956,05 81'S, Senadorcs:' dente de concurse. A mençào ao tex-

Lamelra Bilcncourt - PSO. to do artígo 184, pertinente aos. "re-Gomcs de Oliveira - PTB. quísítcs que a lei es:a!:,.:llecer", visaNovais Filho - PL, apenas a possibllitar a exIgência, poi:E ouanto ao segundo. Pro,teto núme- lei ord:nària, de requisitas pessoaJa

ro 883. de 1955. os Sr~, Senador3s: que digam re'speito à capacidad,e dosGaspar Veloso - psn, cand;datcs para cel'tu, e determina-Neves da Rocha - PTB. Idas l'unçõss, Qualquer outra cx'gén-Màl'!o Pôrto _ UDN, C'a res,rlGl\'a ou l111pcd.c.va do act"s~

Aproveito a oportunldndepara rr. so ~e brazllclI'os a ~al'g'O~ publICaS, anovar. a VQssa Excelência os pro(e::res inf:'lpgente d~s ts;:t?~ ,C()nstltuc.m~~!~de minha alta estima e mais c1istm~a ln:O,"::dos, p-o.s llnp~. ta em CJUI<llrconsideração. _ João Goulart . ~rlvlleglo C'Xcluslv,dade li uns, em

, oetl'lmêllto de oU,rc~, l:;', na veroatie,PRESID1!:NCIA DA REPúBLIOÀ Q que sstatuj <) disposit;·,o vetaci'o au

GABINETE Cn')L l'e.'ril1gil' u enqundram2to, !seto deCOCUl'SO, uos jã participa:e, dos qua-

Em 13 dp. ll!'êc,to c1~ 1957, dres e t3bel::s de p{!.:;:oal do Minis-Senhor Prlmrlro Secretário: tél'io do Trabalho, Indústria e COli:er·Tenho a honra de encaminhar n cio,

Vossn. E~:c~lêncln a .il1eJ1J.~a McnRn'!~m 6: E'. op rtuno, aliás, referir que IIIdo Senhor Pl:e~ldellte dn. RePl'l'Ji: e• Comis,ão de CJnsLituição e Ju~tiça darestituindo autógrafos de projeto d; Câmara dos Deputados, :'0 oferecerleI. cmenàa ao m:Sll1o dlsposi;.vo, admi-

Apl'Qvelto a ouort,l\llidade ps.l'~ re- tiu que o enquadl'2.m"'ltn so pDde:'I:!nOVlll' II Vossa E~r.r!êncl(\ os pro"~.'tcs beneficiar os cJue ti\,s'ss~m sido, anodp. minha "lcVt\r!" ~stitl'" ~ C".,elrl"l:"- terl<ll'mcme 11cmeed'QS PQr cOl1CUlSO ~(cüo, - TTHror Nunes Leal Chefe do prGvas QU de titulos· ob:ig?ndo o,Gabinete Civil. • que niío pl'eenchi:scem êse requisito 8

prt)st,ar C[)flCmSD de [,itu1<:1s no prazoPROJETO N.o 1.181, DE lD56 de SE:.'sem:t dias, A CClil:ss[w de FI-N," 3~3 nanças ria C:i.ma~a doa D"putaCl(Js, en-

erel·J.nt'o" aaClllwU p'üs~el'icl'111ente aExcelen~!ss'm() Senhor Presld€nte do emenda que, re:undinclo D ar,. ~,o. veio

Senado Feàeral. ufinal. (l nl''lvulecel'.Tenho a nom'a de comunicar a 7, Não obstant€, para n:io v10lar

Vossa ExcelênCIa que, no lISO da ap'l- os preceitos co-u'tiêuc10n8is aeima cl.buiçãD que me eonfer€m os arlS, 70, tados. seria indisp.'s::vcI que tod~

! LO, e 87, n." !l, da ConStituição Fe. os. funcionários p::lsslveis de cnqua­deral, rerolvi velar parcialmente o di' .'.llenL hGtl\'es.~oll1 inp;1'essado noProjeto n,o 1.l01, de 1956 <n," 92 de, se'v;ça público por c(.'m:un:o e oscar·195'7, no senado FederallqUe reon::.- rei!as +:I'iedas ara é::~e enquadra·niza as secl'Ctarill.'i do MiniStério PÚ- ll1-!'uto fossem da mrsma denomin:tcão,blic:l tla União junto à JUStiça do o que não ocorrI:', Além d's,<o, ao 80Trabalho. cria o respectivo QU::lctro, I'c1'c,'ir a "ssl'\'ldol'es" I;~nd·ic~m€nte.

do l:'es.sool e dá Outras providênc_lls, i o art. 4.°, dá cnseJ'l a que extnmu-

P8D.Alllupú:

Coal'ncy ~uncs

santa Calarina:

Anl.ón io Carlos - UDN I

AlíIlo Fontana ""C" PSD.

Celso Branco - DON.

Joaquim namos - 1'80..

Sf~I'lIri In Bel'laso - P~O (0-9­19,,7).

Rio Gmnde do Sul:

GlIh'is Peslana - psn.Cr'ouQ' de Ol1veiru- PTB.

DanielOipp ..:.. P'J'B.

Dani('! l?al'ar.o - P80.

Fernando Fer'ruri - ..1"rB.Uel'mes de Soma ..... PSU.

Joaqu!rn OU\'1l1 ~ 1)8]).

Joüo Fico - 1'TD.

Ovidío deábreu - P5D•.PUnio Ribeiro - PSD. I

Uriel Alvirn - PBD.

Vasconcelos Costa - PSD

-Silo Paulo:

Abguur Bastos - PTB.

AlfredoPalet'mo '""C" Poo

, Artur Audr'á - P&P.Batista Ramos - P'I'B,

Campos Verg'ul .... PSP,.•

Emllio Carlos - PTN.

'Ferreira. Marlins - PS,P,Leúnidus Cardoso - P1'B,

Múl'io Eugénlo - 1'80.

Menolti dei Plcchla - p'rpNelson Ornegna _ P'1'B.

Ranierl MazzlI1i - P80.

Distrito Federal:

Adauto Cardoso -U"01\.

Bruzz! Mendonça - pn1.Cardoso de l'ilenezes --;i)RD.

Chagas Freitas - P8P.

Gurgel do Amaral - Plt.

. João Machado - 1'TB.

La-Ilncue Almeida - P81' (20-1i-957). . .

Mát'io Martins - tmN.Odilon BL'aga- UDX.Rubens Berardo .... PTB.

Sl:'lmdas Viana - PTD (23-0-'19~7) •

Minas Gemis:

Afonso Arinos - UD'V.

Bento Gonçalves - PRo

Ct11']OS Luz - P8D.

Dias de A1'ttú,jo - P5D.

EslcyoS nodrigues - PIl.

Franca Gump'os- p8D.

Gubl'iel Pussos - UON.

GCl'aldo Mascarenhus PTB(19-cS-957) •Guilherme Machado":" UON',

Guilhel'mlno de Oliveira - 1'SD.

Gustavo Cupanemu - P80.

Jacrlcr Albergaria -- PSD.

Josó'Bonifácio - DDN.

Licllt'go Leite - UDN.

Mát'io Paimério - PTB.

~iaul'.fcio de Anell'ude - psn.~~o.)ndes de Souza - PTB.

Milton Campos - UDN.

Nogucira da Gama - PTD.

Nogueira de RezcnrJc - PR

Oscar COl'l'êu - UON.

,Olacilio Negl'üo - 1'50.

Oliveira Brito .... PSD.

Rafael C'incurá. - UDN,

Raimundo Brito - PR.'Rui Santos - UDN.

, Yasco .I!'ilho - UDNt

, EsplritoSanlo:

l:kero Alvos .-::. 1'80.

Ploi'iaoo Rubio - PT13.Lourlval rdé Almeida - PSP.Napoleão FonlenclIo -})8D.

Nelson Monteiro - P80.

Rio de Janelro r

~lbcrlo TÔrrcs - UDN.Mino ele Matlos - 1'50.

AUgL1Sto de Gregório - PI'B.

Braga Mury - 1'TB (18-iZ-tí7).Carlos Pinlo .... P8U.

Edilberto de. Caslro - UDN.

G~lio Moura - P5D.

José Alves - PTB.

Raymundo Padílhn - TlDN,

8almnino Bragn - 1'5D.

Ten6rio Cavalcanti UDN.

José l\luller.

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,1462 Sâbldo Z4 DIARIO DO CONQRESSONACIONAL: '(S~I'h:I)'13

Ai8sto de 1957

,aér6rIDl, .~I: \In,..tl_ em C&l'iOl Uinl&térlo Público da União junte PRúJr!.'TO NO. 8&3, de 1956 clonal, sem deixar de favorecer OIM, .cme1ra aem o OU!npr!menllO ck 'JlI8tlçll Qo Trahalho. Interinos Excelentíssimo Senhor P.relldente ínterêsse aos liervlQotelj menciona-p~ecelto Conati~cioDal da eltillênclll e substitutos. desde que contem do Senado Federal. dos.Cleconclll'lO ,art. 186 da C01llltltulçio). maJBde 2 (doIa) anos d~ exerci- A leglslaç/ioem vigor prevl1a lJen..•• Do voto art. •.• decorre a re- elo ou de serviço público e se ha- Teuho a honra. de comunicar a ção de dlreitoa para todOl 011 obJetOl

",'cJUa de .sançlio _ respectivOl par'· billtem em concurso de titulosa VO.>SlJ, EK~lêllCia. que, no lLY.l., ela ce USO pessoal e doméstíco, t.a~l:ltII,foa. Não é demaís l1lllIinalar, aliás, ler realízado no prazo de 60 (se.~- urríbutção que me conterem os "'- corno móveís, geladeiras, lielev13iio,, Que o § 1,°, ao atl'ibuir lLO Procura- senta) dias, a partir da vigênci~ tígos 70, § 1.'. e 87, n, n, da Oous' Irádio. plano e tudo o mais, Inclusive

dor' Gen1 da Justiça do Trabalilt desta lei. tttulçâo Federal, resolvl vetar parte um automóvel desde que :, ados, doconlpetência de efetuar o enquadra- PIll'lÍografo úníco , O concurso a do Projeto de Lei da Cá.mara, n. 883, propl'ledade de servidores pltbllcOB damente mediante ap08tllK, invade 11 que se refere êste artigo será rea- de 1955 rn . 141-57, no Senado Fe- Unll1o, civil ou mílítar, que tenl'la:ucompetência privativa do Presidente lizado na forma do .•rt, 3.°, § 2,< deralj , 'qu~ dlsp1Jesõbrea Roe!ornia permanecido no exterior, em mÜliilieda ~pública. para prover os cargllh da Lei n.· 1.341, ele 30 de janeiro da Tarifa elas Alfândegas, e da ou- oficial, por tempo superior a. 11"14públiOOll. O j. 2. estabetece principie. de issr-: tras nrovidéncías, por Julgá-la ccn- anos.já flxada na lei geral. o EstatUto do.'! 16, A efetivação de Procuradores. tni.rin' aOS mterésses nacionais. No. caso de OCOlTer postel'lormcntoe}'uncionáJ:lils, rela,lv06 11 promoção c além de inconstitucional. e extrema- I ·'d·· to 'b ti a venda do automõvel, os dLreitoa• nomeação para cargo de .. claa,,-e '1n!- 2. .nci e • o ve 50 r~ os ar -\' serão P\l.Il'OS com .abatlmento.eial de carreira. mente nociva aos interesses nacionais, gos, dlSP.9S1çues e expressões aegum- Eeduzirpara seis, mesea o prazo de

porque introduz flagrante desordem tes:9. Convem. a propÓSitO. recapitula! e anarquia na admlnístração fede:'aL dois anos previsto no Decreoo-1ei nü-

que a proposiçii.o do Poder E."ecutivu E' o que demonstra a análise da si- 3. Art 17 letras E F li a (em Imero 9.179-46, é pr"judlcar 0Il ln~-encaminhada coma Mcnsagem nu- tuação atual da carreira de Procun- parte), 'e §l l.oe 2.° .1 rêsses da .Fazenda Nacloll~;_mero l36, de ie de abril de 1956, il d . d ,. Iao cc rorm ta~"lece' , . ' Por outro lado, a rermssao to't.a1elevadadelioel'ação cio congTeaso Na- 01' .. o racai . n . - e es ,.... - O ""'t.o a essas dlSpoIilçôea tem em 'dOI; dlreltos no caso de venda COM-cíonaí, procurou dar correta soluçà» a lei n,v 1.349~ de 10 de fcv.erclro ele ivista evitar possívels .abusos na eon- tituiumpi'lvilé~io não out:argado

; -.to matéria, compreendta, de acõrd~~9~.l, e legtslação 1>osterlOl', ~a. na c::U'-

1

cettuação da qtlantidaéoe de ciga:- nem meSll1Q á.' U;;iãio, pois os autoraé­_." com o previsto no art.. 93 ,da Lei nu- ! e~ a de procurador:. do Tla~a:ho, 7 ros, charutos, bebidas e comestí- veís importados com Isenção pal,& OI

mero 1.341. ele 30 de JaneH'o de 19;ü. cargos àe ~rocu~a~o_es .;dJ.~n.,o~ 8 de veís c?mpatível com as necessldad~~ seus servíços, estão suj,;itos aos di.prllp<l5tade reorganização, das 5,"~ Procuradol de 2, . categorm ; ~2 de normais do passageiro, dada a dJ.l.- rettos .devidos no caso de alJenllÇáO,cre.arias do ~1mISte:;0 PublICO da Procurador: de l:'categOl'Ja e 1 (tl~t) culdade d'e clll'acterizar-se. multas A. própria Câmara dos DeputadO;,tl'niãu junto il .]Witiça lIo Tl'abalM Procurador Gela!. VenflCjuc-se. qu~ ye~5 pelo sImples exame aduanelP recentemente recolheu na Alfândc.e inStituição d.a respectivo quadro de para 7 carg03 de p~o.cu:'ador AdJ~~t?, da bagagem, o- objetivo comerclal. ga c10 Rio de Janeiro direitos devI-

"d eXl.5tem 24 (vmte e quatro) su"",t)- Acresce a natureza das merc.ldol'laa . I . ..;pilOoSoal. excluld:us qU:lÍ~qlJ~r meeu .a, tut.os que aspira"iam ã efetivação no ' _ d,oa pe 'C5 canos llsado08 que ven"eu.relativas ao corpo JurldlCO das PIO' .' - ", referIdas Que, dadoaoccnsumo nnOcuradGrlllS. ~aoo se tral~~9m:al'-se em le~ O'pl'O- essencial W1s mesma~, temuLllid:lc!e 6. Artigo 20

W. No tocant-e ao pessoal atual· Jeto, em refelenc,a:".,:l~;JOSSlV.l el'ITdol sceial de prioridade duvidosa. O veto ao artigo 20 é uma decor-P do jlcn,o de VIsta COl""l,uClonal e e~a, Quanr àsba;··elas gravadas com ê . . .' . . ~

JneLl.e em exercicio nas rocura • c'ompl'jmiJ', em ';JEn3z 7 (se~e) (';1r- . 'rr.o a j~n:1o também não r n_cla dos I'et~s o.oa artigos 1•. (par·rial!, pr~'viaaquele ame'projeto que c gcs 31 lt:'inta e um) ocur,an~es' isto monoolóm,. a ç Claj) e. ao!> ar.lgos 18 e 19, AlUIS, ()pl'imell·opl'Oviment.o des, c3rgos, .~al , ' "... .,!e acomelhavel. artIgo e uma redundâncIa, ])OIS. se:l.(Llversai ci:lSSes ,ela; carrelras cr~aa:u: e,. cle7tlDa.~ .paal 11 mesma vaga qua-

j

Dua$ razões principal! 6aO apre· do o principio geral da t1'lbuta;iVJ,pela lei se faria mediante cla.s.süJca, tiO tItUla. <'S. . sentadas: primeira, o uso, cOnSpll:1NI nâo há. necessicla.de expre5lia. de aftr­çilo em concurSll de tlmlas, a ~er rea· 16. Igualmente, a 22 Procura<lores da mercadonO, que por aetm:ça<1 sao mal' Que OS bens não !lIentos são tri­llud() no prazo de sessenta (60) dlas. el~ 1.$ .categoria, acreacZlltam-se oito Io.bjet~s de custo elevado, ace.~Sll'eIa butadc.;,

11. Detennílla o arC.11 do proJeto: lllterlnos ~ubstitutoCs. COllScQuente·solllcnte a classes socia·.sfavor~ci· .mente 22 cargos de Procul'adores. \le tOdas; segunda. o monog-rama, ,lef sI 7. Artigo 38 (parte fmall.

"Art. 11. Os servidores da: ta titulares eI.e.tives. EV'len.•c'a~~ Is6, nã.o co_nstitui ga.r,antla 'uficiente A tatuI'" consular, "ue aind.1I !lca-"ncr~tacia;; do Mlnlstério Fliblico - - b - t· d -ll I - ss"~ r a ..0= tal accegoria tel';alr.. que a. l'lgal' rm- a utl zaçao ,pe a plOpl'lO pa <1....IU, rá. em vlg-ol' até 31 de dezembro dQda Uniâo junt:l â.J'JSClça do r'l.- enfim, um excesso de. 33 tlwla:'es. ~m I'~togtle -axlste, a [)Css1l:1111dade da CoOrr~nte ano con'ém um~ Série de',alho perceberão., a pal'tll'. da retaçã,o ao número real de cargDs Cl'l:t- g~avaç'l.o SUpe:'flclal facIlmente ,remo- l'eqLl!llit~ inc1lspensaveis a uma ell-vl;:énc:a d~.'lt~ lel. as p;rati~lca- dos por lei. 1'1\0:' _ "I t to musl ciente fl.scaiizaçâoa1ua.nelra, tallvIÇo a&;~~Ul'a~us aOL ,fUncion2.':~~~ . '. .,~ expres.soes: ns rumen., •. ' . '. ". .....ÇifeS acliClOnalS por tempo de ""I 17•. 'A sl1l"'ularlc.ede da sltcaçao dil n 1 1 'i d. 'r.' 90-00 da Ta- <;Olllll. nlalca, numelo, e especle ,,<I,da Secre;aria <:0 Tnllunal Supe- interino suÍ::stituto revela·s,e ainC:a Ir~a;' e~c'~,'eveq~alQOu:/'~u't;o ajl:uêlho ,olwnes, paIS doe ontens, palll dltbOI' do Tmbll.!hil". mais gra.'e. se ccr.siderada à luz da. ou utens'iio para uso peswal d-ome.'>- I pracedência. etc. .

. . respectiva leg;sIaçà:l, Nos têl'mo~ .de i tico ilU'prOllssional tio pa;Sageil'l;" . Revogar..pU1'1l e. s:mplesmente. o12. A l'eCllSa de sanção ao artl;;o artlgo 72 d:!. Estatu';o dg.~_Func:?narlO~Item int,eEgência muito lilllPla, o que re?Lm~ ~de multas, pleV18to no pr(,­

lIe,ma, tl'an.scri'O decone d'~ mtpera- Públ:cc~ ClV1S da Umao., Jel gera,! 8r.seíará exce~s,và liberalidade de in- P:.lO.le~ulamento, é tornar ,inoc!laativo de presel'var o si.'l,tem~ ele vell- re"uiadora do rLgmte ]Ul'ld:co d<l fun-, te ~' t, :1.0 e41gencla daquel~ requIsllioS, pUlAc:in:ellCClS e vantagell.> flXllClilS na L.~ cionali:mo .federal. a existência de I,' ~;~e ~atéria. tr!but1r1a.as exoeçOC4 ;tenhuma. penahdade seria aplicada. an,o 1.711. de 28 cl-e ou~ubro d~, 19'~ interino sulJ~tltuCo decolTeda ncc::s- que ,'mporte!n em concessões de la- quem nao alíelldesse àa proscI'iç<l1!l,(&ltatulo do.~ Fur.c:cnar.·os pUlll~co. " - t I da lei

, I te sldade de suprir, tempor:.namen e, a vores d,e 'em SAI' esp"c'flcas claras e .C.VIS lla Un.io), de qua qu~r, ~l. - ausência do l'eSl:ec~j..o f'ula~' do c::u·-I. t 'it' - ã - '. . .Por outro lad", o próprIo projetora.,àil que impon~ em ~l,scl'mlJ?-al', no g:l. Pat'ell~eia-se, dêsse modo, oca- Iles I ._as, o qu~ n () ocorre eom • reconhece a nece5S1daàe de seremcCIIJunto d<lS' funcl"na~ lOS clVl~ ~o ráter tranSItório dessa lnvestidu:'a Ire~aç~~toda:(iSex~~:;~~o:e;a~~. 2 ° e indicados na fatw'a coOmel'clal,' quePoolér Executiv,o da Um"o.• pal'c,e.~ e em vil'tude da qual aesegUl'a ao subs· I . : d' d . ia w . aa su~titUlrá a COllllUlar, OS r~ui:;100.se"viciar~s para ~ flm ele a.nbult'-_hes tituto, tão somente a percep~ão (iOI~~al'e~~;~~~~~c~ le~rus e;~ f (to~:is) desCa. in~isp,"nsáveis aos ~;'Vlçoa de\'anca~em eSjlec.a!., l'enClm~nto do cargo. enquanto du-I e :\ letra (J (parcial). poIS tend-o &1(10 flscallzaçaQ aduaneira (~ 1.).

13, Na realldade as func:onárlo: da~ rur o a!stame~t.l .de seu I)cu~ante. efe- limitadas as concest6es prevIstas no Pelo exposw, o Govê"no esttí. se di-5ecLe.,,-nas ;1;) j\fml;,~el'lo PUbJlCO ~., t:,:o., Cessanú'o c:;.,e lffip2dlmen.~, (\artigO 17. o teto de Cr$ lOO,OI'lO,~() l'Ígmdo ao Ministério da Fazenda,Un_liO Jun o aos 'l'nounZ-IS sao sei- SUo.stltUtO é c'on~ld~l'ado autoU1àtlca· afl"ll"a-Se eKc~'<ivo. no~sihilitnl,do dai relJoOmendando estudos po.ra elabora­Vl(\OlCS clJ pu,der F...,,~cutlvo. Assll? n:ente exonerado. malar Imoortação beneficlade. cum clio de tiecre'.o no sentldo de l'egula-n,'lJ llá r 7ã~~ Que JustlflQU?m ~ ~~;; . 13, A.s:im, a efetivação de substl- fu,'ores fi.scals. mentar a apllcaçã,a ~as penalicl!ldNbWÇ"8 .ae .?ase,s pel~e~~u~,s d:~)~;CCS I tutos, qu~nao e sabido que est~s ~ãc \ oi, Artigo 18 e §~ 1." 2.0 e 3,. pr~vlsta~ na legislaçã.o atual evl.com o., a-c~na:.s se.:,vl "r S jjll . 'c oC\:IJam vaga, unp{lJ't,a na cnaçao 1m- _ tando 1l2nalLda~oes nos c~sos de en-pai"' e~"'s tI\;:tc,ona",Js em._confl"l1~_1 plicita d~ car;::as pú'ol.cas. Oru, nos A redaçao do Art. 18 lntl'tll1u? gan,os ou lapsos Que UM revelem11" Cj'le l'e~p:La a. ::::at,ftc<lpO ;Xj:CI.~ tfl'nlOS d'~ <lrt 67, , 20, da C0nsti-1 inovação desaconsell1ável, Que poae- lotljoet1vo de impedir ou dlflculta.r an'll p(,r temi'~. dê SeI'Vlç~. ,~. ~1aLéJ~~ \ tuir;:1c>, . criação de C!u'g{;S públlCO~ r!a. o~aSlOllar transf'e, cncia slmulalia itrRmitaçiio nill'mal ci~ d~spach.o dese u.cha. l'e:I:,:,:,a ~") ~tla~(~él28 de em serv:ços ji eX;8~en'€l R6 pode d~- I de do:mcil'o para o Brasll, com li importação.Fun.c'Ún"'iJC~.I""el n 14, '1.10 ) de-I correr de proiew de in:dativa do I<JtlJetLvo .e.XCIUSI.VO ele f:lzer comércio 8 A t' 39otltubro d.e H52· '~l:ts., 1 5,e ;iU ' W' Presidente da 'República, o que nãc jlrreg'ul"l'. _. r ,go •venúo, em ~Jnseq~"nclcl, a l~o.r a o houve. na espécie. 1_ A lei em vicor prevêlsenr;a.u (le A rev<lgaçiLo do regime de muI-dos. os .;erv.clGrc.s, s~m dlSCl.l1llnaço_s imnõst.o pura l'OUiJ3S de uso P~' tas "aplicado 110 [Jrocesso de cle.sP3-.

[ ' '- toh,·m ,te tnd<.iten" . , di'nem, l)1'lVI eg:o,;, -, L,",' (. ue S~.o CI'S:lS as razões que me. leva- soai, d,e. c:t.ma e mesa !tsa as. ine u- chG. cle im~nrr,açj,o e ~obrança do

t'lT.. savels no ~ ad".?e DI.~ltO. .m e1 é ram a I'etal' pai '!a!mente o Pl'O)Ctil. em! ',lve vanos ?"o.letos de l1.S<J peswalc lmpU<ito deVido", de acordo com Ia I~tlalctade ~e :-o;'~s peta:-t~ ,3. 1No- l'e[el'&nci:l ~ queol'!1 sulJmet:l à ele- domést.tCos, l,?ualn:ente u>.ltdns. l'er:8Ç~odoO pl'Ojcto, tmp0l'la. eUI dei.r.Ol1l1a constll.uC.D.I.,1 de o \~ld~~é., pó- vaclaceJl1si:l"·r .. \':ío dos Seilh<ll'es Mcm- A amphaç,J,(l des~~ regime de ta.. >:ar sem 11.enallda,d'e muitas dM in-te~se qlle, enqus,nto os "~:l li 'wral lJNs do Congresso Nacional. vores ~duaneil"'os pl'eiHdicarã sem frações previstn.s em outros I'e"ula-13liCilS enl i\e~al da .Tu.> ~~a, "el'a . . ." o 0'- de dúvida as :ltjvidqd~s lnb2rnns que se O1l'ntos- e que, de llma ou de ~ut,r!l'!as S~hJll'ocUr>l~'01'1as. p_Iceoem 11:

1,'.: RIO de J~~elrO, em_ la ~- ~'Jo.;;ta dMlcam à pr()dl1c!i.o e ao comércio de f.Jnna es~á\)ligJda.'i ao "processo detlllC:1 çal). 3.<:\ IC10 11 ",1"P?\ ;~~i~ ~ee s.;s.! 1957, - Jt. aelmo E.I1bLLc/t.k. 9.pELl'elhos elétricos de uso dome:i- dt'sna ClHI e cobrn.nça d,a impôsll~".F·mclilna.nils, os ~elv.j, _, l', PelOS Em. 14 de ngõst,o de 1957. • tlc'o, . ' , Ha,J,~ visCa. por e~:empl(), aR ,p-ena~ViÇO na basc _t,x~da no. ~"atu~ o D" .' .., .' . Por Dut.ro la~,o', o RlSterna d,e de- lldn.d·c" referentes às infl'ações dê-saSEIH a Ocupa! ilS Cal.,os crJact ~ SetH,oc. nlnCH'O SCC.ctilJ 10. s~mb~l'aç(l C{)OC,1CIOnal aCt1.l'l'etarâ dt- cOl'rent.es d'os I'e~ulameu~os do "Co-peio Pl'o,i~W ~el:Lam regllne excepclO TelllHl abonl'a de cnc:lmmhal' a ficu)dades l\dmini~trativas .à. Piscall· li,s POilt,eatlx" e °d-os tml1Spo:tes aé.nal de ,'(l:c'<)nal~, . Vo,ssa EKceléncl~ a inclusa ~rell.'-a:,;en1 za~1i,o ~cI'.1an~il'O sem ne'r:hllm Jro- l'eDS,-

14. O .al't. 12, sóbr.e o Qual l,am- do SenllOt Pr.:sicten~ do, RJo.púb!ic:l, vcno pal'a n Tes,oul"O Nacwn:ll. A forma (';enérica por que foi l-edi.b€<m incide () vetCl, têm a SCf;um~e rc- rCo'lt,itul11ClO autó'~l'a(,).; de projeco ete J.e:. 5. Artiqa 19 e 'l'arâQrllf único. ".id" o Art,' 39 podel'lí. ac_am,tar sé.dílç<1O: AOl',oyeít'!I a o;K,rtumd)\(G lnl'll t·C- ' . o nas dlrlcll10acl'~R ti eX~ClIGao do~ S'T"

"'l-t 19 Ser~,() considerlldos 11Q·..~'r a Vossa E:xcel~ncia os p1'&23t,a;; li 1~~islaç3.o em vit:O'1', no que, tl.!.lJ- VIG'DS deflsc~ li7.aç:1o, com conse'lllêu-ef~l:h:o~. t1"'~~ \"eSl1f,<-;tlvn:; cale,,:,}- de _ulinba . e.l€~~'3.d;- eS!;lPul ~ C~)113,1(~~: ~~ ~ entrfl.~a.,d',f"ben.~. d·e servldol'es Cl:1,s tm~1\':'V.1SíVl~is. .. ". 'f:<o

rillS nu np cbssc luici,'!, confor-r~."w, -:- V,lor },unes Leal - C,.de nubllc0S.. c:v:,~ Il m!lltarc..~, il.tp.!lrte '" cnn"l'árIQdos !nt,el'€.~'<?s n~c:ana.I~,~e o .cas1 os atuai:> mernlJN.6 cio\ el,o Oabmete Clvll. melhor a<JS interes<Sea ali Fazenda Na- n,o momenta em que enl:.rQ em vigor

Page 33: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sâbado 24 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl; (Seção I) Ag6stode 1957"I

61,63

uma noovaTarifa, tOda ela em basescompletamente novas .eutraquecer ..apríorí' 11 sua execução com a revo­gação de regimes eoercítívos vi­l:)ent.es.

A prudência aconselha que modíü­eações em taís regimes só devem(JOOl'1'er após a experiência resultan­te da aplicação do novo s!.stema tri­butário.

9. Artigo 4,1A prescrição em doís anos; do di­

reíto de revel' os d-espachos de ím­portação, constrtuí uma íneompreen­sívet exceção, face 11 prescrição quín­quenal em vigor para os demais n-í­butos. (Impôsto de Renda, artigo 29,(1'11 Leí n. 2,862, e Art. 188, do De·ereto n, 4ll,702, de 31-12-1956; tm­põsto de Sêlo, Art., 61. do ')ccreto11, 32,392, de 9-3-1953; e Impósto deCoIJ.Sun10, Art. 2\)2, e pal'ágl'afOs L"e 2,· - Normas Gerais - do De­creto n 26,149. de '5-1-1949),

Quanto ao ímpôsto de Importação,o Decreto 20.230, de 22-7-1931, esta­beleceu também a pI'escrição quín­quenal paro. revisão dos despachos,MIvo nos casos de lsenção de direi­tos cuja prescrição é ger~.

Não há. razão, portanto, para umtratamento diferente 11d que tange aotributo PDl causa.

quncla,o contrOle do comércio exte- nal rewga "as dlsposlçõcs em centrá- tário previsto para 1958. A elevaçll.fríor, rio". de 3% para 5% da IllTecadação par.

Ac1mitindo-.se, J>Or slmpies medida a execução de det!pêslllS ainda nãlde prudência, que essa 'hipótese não 14. Artigo 64 - § 2.· (parte ttnal) convenientemente programadas, re-se venha 11 concretizar no penedo A disposição vetada, como redigida, presentaría o acréscimo de novos en-PI'eVÚltO,' será necessário promover-se poderia ensejar interpretação que cargos ao orçamento para o pr6x1.na oportunidade a. amplíação daquele viesse beneficiar servidores que no mo exercícío, agravando o "defiel'·prazo, com os incon\'cnient-es' deccr- curso dc sua vida funcionai, durante previsto em Importância que. totaltllrentes das especulações e ínquíeta- cinco anos, houvessem pr"-Srulo 'a sua quase um bilhão de cruzeiros.ções geradas pelas prorrogações su- cclaboraçâo em repartíçâo aduaneí-cessívas, conforme a experíênela .tem ra,mas que, no momento de sua apo~ 18.' Artigo 77.demonstrado, ' sentadoría, não mais servissem em tal Pelo art. 77 procura-se re!lUlar •

Tais motsvos por si SM, justifica- setor. Isto, evidentemente, constituiria distribuição de diVisas para lltltaçôelriam o veto aposto ás expressões: privilégio que não se justifica. nas BOlsas .oficiais de Valores, me-"CUjo praao de ";~'éncia, previsto em diante atl.'ibuiçiio, a' cad~ uma, d.seu artigo 6,·, extinguir-se-é. dentro 15. Artigo 71 e seu.parágrafo único, quota míníma de 3% dar, disponibili-de um ano a contar da data da PU- A Consolldação das Leis das A1fân- dades reservadas para o pregão, acres.blícação desta lei", do artig,o 57. degas já cogítu da consultasõbre elas- cida de. uma percentagem do 111.1·

12. Artigo~O"';' § 3~o, sificação tnrífáría, quando Q importa-do C!1Je fIcar, correspondente no Indi­dor tíver di.vida quanto à exata In- I ce ~cmográflco da .área do tel'1'lt.6rill

AsinfraçôeS cambíaís prevístas M cldêncía tríbutáría, . nacíonal sob a jurisdl?lio de cadaartigo 6<l" serão na sua maioria, flIl Prescreve, porém, que a classifica- B,?lsa, bem como ao Indice de Produ-I.cecorrentes de Importações de enco- ção seía resolvida pelo Inspetor, após çao de bens exportáveis, em Cate..'·mendas aéreas do "colis posteaux" e a audiência. da Comissão de Tarifa área, ,doa artlg':l6 vindos na bl;.e-ngem sem 11- Modlflcar-seessa norma. para atrí. Obed~~ldo o c.rltél:.lo !lclmB,lel'ia-cença previa, buír ao Inspetor a competência. de re- m,?s ,60 tu das dísponíbítldades indls-Submj>t~r esses proce8S06 de rotina solver a consulta sem ouvir a Comls- cr.lmmadall1ente. dlstrlbuldlllS pelall

aciu:.nelra à. alldiéncia obrigatória da. são, é criar, um sistema de dois pesos H"ólsas !m funcl~namentcor' em nume-autcrídade cambial, sóbJ'e ser um ro de ·'0 11 razao de 3 para cnelaexpediente volumoso e sem nenhuma e duas medidas, para soluções que de- ." ~ , .. ' r' ,"'. .

I'· vem obedecer a um único rUo preces- uma" fleando os 40 I c .restantes porFlimportânCIA. comercíal, dificulta o sual.· cUstl'lbulçlio à base de índices cuja ob-despache I'ápido dos processos. Nl1 j tivld d cumpre igu Im nt 1 excaso de OCOHer sub ou super fatura- se, plll'a a decisão de um caso con- e a e I a, e e se' a-mente, Qi.le demande :ndaga"ões em ereto de .divergência de classificação minada. ,

... apurada ....' onferente o Inspet r Vale notar, de IniCIO, achar-se cad'\lO, Artigo 50 - § v.o letras B e E ElSte"beleci~entos ccmereíaís ou ban- 11 t''';" o Ic á I' d . o Bôlsa sítuadu em praça que se apre-

(parte flna/). • IC!U'I~d' naoia imp-ede que 'adautorida- ~emn~en: C~~~8~~~ de°U;a~lf~ pP~:Vq:~'e senta como centro de gravidade,' po.ne a uane ra ouça a autorl ane canJ-. 'IWco-econOmic de um - z na d P I

A razão do veto está na neceasldB- blal e atê solicite dl1igênclas «lnjun- deixar 'ao arbltrlo daquêle a decisão" • o. a o o a 5,de de elltencrer à agricultura Melo- tas de ambos cs setore!!. sdbre as consultas? Não haveria van- ccm aspectos e problemas próprios enal 06 beneflcloscamblala sObre. pro- O eMenclal; que é a in.struçAo per."'tagens para qualqucr das partcs, ~al- caracterlstlcos.duto.s de USo especirlco na atlvida- feita· do processo, com amplo, du'eitll "0 quanto ao prr.zo de quinze dias, Manifesta-se, por Isso, .pouco realls­de rural que não tenham ainda, em de defesa da pa1'te acusada, estâ IIS- murcado. no parágrafo único, Mas, ta a InstlLuiçíio de slstemu distribuitl­tOdas as sUll2lvarledades, produção segurado no'artlgo 6,.. . mesmo êsse prazo não poderá ser aten vo fUlldr.mentado em pri.:1clpio ele 11­nacional s.>tiBfat6rla. O veto reflete Dai a conveniência d,o veto àlsex- dido na maioria dos caSGs. uma vez gida fixação de quota, estabeleclclaema preceupação do Gilvêmo. emesta-, pressões "ouvida a autoriclede cam- que, via de regra, as questões sóbre lei, unltormemente Igual. para atenderbelecer facl11dades para o fomento da blal". classificação de mercadorias exi,;em a sl'~uações geogrâticas substancial-produçoo agropecul!.rla. 13, Artigo 62, I 2.. (expre!s6es) , audiência de 6rgãos técnicos espe- mente diferentes.

O Co~lho de Segurança Naclo- " .' ' ciall7.ados. , De fato. talvez mesmo como umanal, presidido pelo Presidente da Alem ~o Decreto-Lei n,· 300, de 24 _Pelos. motlvos expostos, a modlfic.a- das resultantes' dos desequilibl'iOs ecO-República. constltuldo de todos os de feverell'o de 1~38, existe, atualmen· çao prevista. no projeto é prejudiCIal r.ômicos entre os diversos Estaelos daMln1stros de Estado e d':ll! Chefes dú te, um gran~e numero ~e lies conc«:- aos serviços aduaneiros. União, muitas das Bôlsas Cle ValoN'sEstado Maior do Exército, da Arma- dendol Isençao de. direlt06 aduanel~ 10. Artigo 74. não conseguem colOcar ent1'e os i1n_.Jda e da Aeronáutica e do EstaJid ros. Ilortadores de suaz.ona tõdas ns dM-Maior dns Fôrças Armadas, ê Uni Essas Isenções sil.o de três ordens: A lse~ç,ão de direitos para os be.ns sas que pelo Banco do Brasil ines.liÍloórgão" colegiado' e de ampla· estrutll- _ dos Imlglantes colonos, já está p1e- distrlbuidas para o lellão competente.ra, que s6 é oonvocado para o estu- 1.° - isenço~s l'clativlllS a determl- vIsta no art, 11, inciso 15, do Decre- Dal a verificação, na prática, GIlelo das grandes qllest(teS rt'latlV:l4 à nada Importa~aoj to-Lei n,o 300, de 24 de fevereiro de existênola de disponibillClades de ma-'segurança Nacional. ... -- 2,0 -.' isençoes referentes a :ertos 1938. proveitamento reóional, o que n~'~

A exigência de qu-e trata a parte produtos. serro nenhuma condlçao 11- O favor .previsto no a!'t. 74 do pro" mais ostensivo etn virtude da interco-final da letra e do Art, 50, torna-se Irada 11 natureza do ImlJortadol'; jeto. ampllnndo a Isençl\O para todos mUllicabllidade das Bdisas, que perml-impraticável, pois .vlria sobrecarre- 3,0 _ isenções relativas, ou não, a ?,S b~ns .dos Imlll'l'antes, desde ,que te a llcitaçâo concomitante em Váriasgal' o Conselho de segurança com certos pl'odutos, mas. sempre ligadas destmados a~.,en;,prêgo em ativlda- praças por firmas de outros centrospedidos dos MinistériOS MlIItares às condições especiais do Impol'tador. des. agrope~~a.~as " poderá acarre- importadores, ensejando. ao mesmopara aquisições de, seus materia1s, o As primeiras produzem efeito UIDO tar Ult.! consldelá.vc~ aumento de imo tempo, como elem-ento regulaaor, oque também acarretaria at:'aso~ im- única vez, caducando a seguir. '?ort3.çao de ,maQu.nária. nova com ~~asi nivelamento da,s so.bretaxas nasprevlBlveis, com prejuizo para as As segur.das constituem formas de Isenção de. trrbutos. . cllvers.... :r,onas do Pais,FÔrÇ6s Armadas. em cu~ estrutura i - d " Ih d h Ihá fábrlc3ll de armamento, de expl.o- sençao e car..ter real, cuja manuten- Me 01' seria, quan o ouvcsse n, Rt:<;~"!tarla de tal estad,os de COUSlll

j ção entraria em conflltocom os têr· terêsse 00 País em d'termlnado tlpo um encareclmeuto da. moeUa aaqulri-s vo, de mntcria:,s de comllnlcaç~, e mos da nova Tarifa Aduaneira. Sua de imigração. que se fizessem convê· da nos pregões efetivadas emaÔI5115outros Indispensávell! à.. segurança revogação se faz imprescindível, 11 ftm nlos bllaterais,'com favores mais am- a'fastadas· d" zona dos adqul1'!'ntes,Nacional, que não pod-em !ler para- ~lizailas sem graves Incon'/enlentes. de não deixar as Ilutoridades alfande- pios, corno. por exemplo, no caso dos por Incidir sôbre seu custo o onus \1.c

O veto da el.~re!sAo acima mencio_gárias dir.nte da alternatl\'B de de- Países Baixos, o C/Je foi objet~ ~e mais de uma corretagem, além dasnada visa a evitar uma superfetação smnbaraçar o produto com isenção ou Acôrdo promulgado pelo DecretL ,AI'1- despesas naturais com telegramas, te­nll8 finalldadf's do mais alto 6rgão de cobrar os direitos previstos na Nova mero 30,692, de 2V de março de 1952, lefonemas, comissê.o bancaria deda Segurança Nacional. que deve fi- rarlfa. ' 17 Art'go"6 transferência de numerário, etc.

Ii Eliminar êsse conflito foi o objetivo . I ••car ,vre de providêneln.s e e!!tudos de claro da rcdação final dada ao pará- Em que pese '4. necessidade de me- Asslm" ~:na_ vez Que aprech\vel par:ponnenores, para se pronun:~lar ape- grafo 2,0 do art. 62. . Ihoria do ensino técnico-pl'oflsslonaJ te ~as lIcl.açoes, na maiOrj~ das lns~;~ ~~1)r~~ra';;~:d~ac?o~=i~e~onrr~~: O tercell'o grupo cm'responde às no Pais, não caberia numa. Lei que tltUlções vendedoras, passai la a.~er"me prev~ o Decreto-lei li, 9,775, de isenções de caráter pessoal, como tais dlspôCl sóbre Tarifa Aduaneira. a In- feIta po~ firma\ d.e o~tras praç~8a "àolli

6 dI' 5~tembro ele 1"".•, '.'"e or·g.ni~o\l entendh:tns as qeude alguma forma clusão de artigo como o que forma cilse tOlna conc,u1r q e a preolcadP Çd• .~,,~.. -- .. t j l' d À. , '. , de quotas superIOres à capac Cl e e

aquêle C~mselho. es e am Iga as ..., condiçÕes do .Im. o t~l:t.gC1e dlsposlt.1vo cm referência, b orçã d emullas B6lsasé menos dolI. Artlgo_ 57 portador. inteiramente deslocado no diploma f f:er·.s~ dos pr6pllos Importadores

Embora tenham essas isençÕes fi- le,(\al em causa, n e. loc IPelo Alt. 48, foi reconhecido que cado expl'essamente ressalvadas no t Em p1'jnclpio, embora I'econheeido que dos corretores as,

ntlma con,juntura cambial e eco- 2,°, do art, 62, afigUl:ou-se convenlen- o inconveniente da receita ,'Inculadait Não se pode alegar, como argumen­nõmica semelhante à vil(enl.E, l\ ma- te o veto às expressões "especifica e" despêsa para custeio, .fól estudado oIto, que 11 re!\lização do; leilões de dt­n'ltenção de tarifa ajast.adR.· a ade- e "determinadas", a fim de não sub- estabelec'r,ento de um fundo de 3<;;" visas em regiões de menor surto eco­(Jllad,os mei'Os t:le contrõle camb'al, sistll' quaisquer dúvidas sObre a. ma· para o referido fim; atendendo a ra- nÔllllco contribUi plll'a o deseUl'olvl­»OI' tempo a rfigDr não pre<Vis!vel, é nutenção de isenções, como as conce· zoáveis ponderaeões do Minlstério da mento do .comércio e da indústria re-uma ner.ess!dad~. didns pelR Lei n," 2.993, de 6 de de- Educação e Cultura. Posteriormente, glon.ais.

Ol'a, .o artigo 57 da lei tal'ifâl'la zembro de 1953, â Indústria. automo- porém. tendo-se' em vista a elevação Basta oferecer~se em contc~'ação,pl'evê, Roena,~ ~lo or~zo de um ano, blllstica, mesmo que as entendades ou des~:a taxa de 3% para 5%,. foi o as· exemplificando ao acaso; o fato de sera manutenção do cl'llf"õle considera- emprêsas beentlciadns nAo estejam sunto novamentc aPreciado,então pràticamente nulo o Indicf' de licita·do lndJspensRvcl pelo Art, 48. Exa- nomlna:lJ'tmte citada,r, na leI. concluindo-se pela sua in0'P0:'tuni- ções realizadas por firmas scdlanas nominando êsses d-oL~ al'tl~os, conclui- A supressRo das expressões "no que daàe, . ' . ,Fst9d~ de Goin~', valendo-se dos Lei­se que a. escas.!ez de divlllnspDsslvt'l- não colide .ClJm a prescnte lei". de- Os recursos resultantes da nova. Ta- I/les reallzados pela BOlsa Oficia :lemenw terá sldQ 8uneraàa naQut'l!1 Icorre de nâo ter a mesma cabimen- rifa Aduaneira sr;.o aindai nsu!lcJen- V~lores de Ool/l."la, conforme se DOeIedata, sendo dispensável em COM" I to, porquanto a lei no seu artigo fi. tes· para cobrir o "deficit" orçamen- a,llUrar através de levan,;..m~nto :1111

Page 34: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

'~~asto de 1957 ..__2223

O SR. CARLOS LACERDA:(Para v.ma questão de ordem. Sem

revisão do o,radon - Senhor Pre­sidente, em vista da declsão de VessaExcelência, faço a seguinte con­sulta: T<!nho sido solleltado, d'cs:le GInicio. da sessão, para Indicar os de­legados .representantes da União De­mccrátíca Nacional na. ComissãOParlamentarrelatlvlI à questão doAmepé , Conio esperava alguma reso­lução da Mesa.sUS1lcndl qualquer In­[';lcacão, à esperado ·pt'onunciamentods V. Ex.". Consulto. pois, aVo Ex.­se devo fazer a Indicação, dependen­do da resolução da Mesa, ou se, Mcontrário devo aguardar a decísão da.MeS!l. para fazer a Indicação.

O SR'. PRESIDENTE - A MesaInforma no nobre Lider da UniãODemocrâtlca Nacional que o avisar'no momento em .que decidir a. Ques­tão .de ordem' levantada pelo nOGraDeputado Newton Carneiro, para queS. Ex." possa Indicar 011 nomes dOirenresentantes do seu'. partido.

O SR. CARLOS LACERDA- sem!)Tejuizo de eventual reclamação. con­formenc6convenha ou não o queIôr deliberado. Senhor Presidente.

Muito oorlgadQ a V.Ex." (Multobem).

O SR. PRE~IDENTE:,

Continuação da votação emdiscussão única do Projeto nú~

?lwro 2.€20-A, de 1057. Ancxo nú­?neTO 4 - Poder Executivo. Suba­nexo 14 - Ministério da Fazen­da, que estima a Receita e ..·f'i:/:tJa Despesa da Uni/lo para o exer­cicio linancelro .. de !958; te1ldoparecer da Comissão de Orca­l;umto e Fiscalização Finaneéirtlsübre o projeto e as emendas.com sul/emendas da Comissão.

Relator: Sr. Guilhermino d4Oliveira.

O SR.PRE~rnENTl::

- Na scssã-o anterior ficou adiada.lJ'Or fui ta de "quol'Um"· a vota.ção daaemendas c,em par~cel'es favoráveis.

Em vo!:<lção as. emendas com pa­recel'Cs favorâveis, e Que são as se·gu!ntes. emendas de plenário ns.O:

1. 15, 19, (2.a parte), 20. 23,.26. (2.­parte). 27, 32. 33, 35, 36, 39, 49, 50,51, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 65, 66, 71,76. 82, 83. 109.

l/) .- Sejam npl'ovadas as seguintesemendas subStitutiva!.

A de n,O 22.Calxn de Amortização - De~pesa.t

próprias.Suprima-se a sulx:onslgnaç1!o­

4.1.04 - Reparos, adaptações, CODller­vaçlio e de.sp€sas de emeI·gênclll. cnOlbeUs Imóveis 1. 50u.000.

A de n.' 105.;1ljftndegas

1) Inclua-se:4.1.02 - Imclo de obras: 1.500.000.E no qundro discrlminativo corres-

pondente 18 ..,. Plaul - 01) Parnaí­ba: 1.500.000.

2) - Reduza-se. no Projeto a sub·conslgnaçllo 4.1.0:; - Prosseguimentoe conclusAo ele obras l1e 10.500.001)

h6. dois dlu. formulei questiode or­dem' relativa.· à constltulçlio de um.comíssão de Inquérito, CUjas asslna.­turu; publicadas 00 Diário do Con­gresso, não reuniam. a meu ver. onúmero exigido pela lei e pelo :Regi.mente.

Sr. Presidente. náo sei se' porlapso ou ausência, nãO tenho conhe­cimento de resolução da. Mesa rela­Uva. a essa questão de ordem. Per­guntaría, pois, a V. Ex." se o ILS·sunto já foi considerado. pela dire­ção da Casa.

seu parágrafO O SR •. PRESIDENTE _ A Mesa• I Informe ao nobre Deputado que aín-

Tarifa, que da não decidiu a -questão de ordem.Determinou, entretanto. .se .sustas.slli ocnstituíção da referida comissão,até decidi-la.

O SR. NEWTON CARNZIOO-­Multo obrigado a V. Ex.". (17Iuloobem) •

%0,2160,6310.0030,3760,8940,3270,5361,(1520,0010,0236.9812.9'12

21,54156.945

1>.2010.5343.GOa0,003O!IBl

.DIÁRIO·I)OCONORE'SSÓ;NACIONAL: "(Seçlol)'

%0,095C,1800.0190.01()0,1820;0490,03G1.8040,0720.0180;8740,031>

68,92723.011

0,3000,0833,6490.6000,002

ImportaçãoEstados

I) No

a' Asb)·Na

II

Amaaonas ~ .•• iPará, 'Maranhão , iPíaui 1.Ceará 1

.. P"io Grande do N}rte 'Pal'alba iPernambuco 1

Alagcas , '1serglpe o, •••••••••••••••••••••.•••••••Bahia 'E.spirit-o Sa::to' .......•• ~'••••••••••• I,.IDistrito Federal (X) 1

São PaUlo 1Paraná .' 1Santa Catarina 1Rio Gr~r.de do sul I •••••••••••• J

Minas Gerais 1Mato Grosso - Goit.s •.••..•..•..... 1

·ãpreii~iltou:·o~SegUlntes·~~Uit~ci<j~. ~~rIl~esmo .l\SSfls eloquentes:.

\ 11$'.,;;~quivalêncla em dólares,

de .dlspombllidadeso!e­reclda.s em Oolània ••

'total licitado .•...••.••montante licitado porfirmas sediadas no Es-tado de Goiás ........ 11.000

A experiência revela a. necessidade.e a convenléncia de manter-se sistemaflexível para a. distribuição das divl­sas, por métodos administrativos. íon­ge da rigidez que se imporá com afixação de crítérnos estabelecidos emcorpo de reí.

A custa de zelosa observaçã(l dosdiversos fatores influentes na espécie,o que gerou nesse campo. amadurecidotlroclnio Que se não deev desprezar,vem se fazendo, a presente, distribui-

-~"o de quotas percentuais eplas vinte")3ôlsas de Valores, de forma a ensejuta otitenção de sansratcnos resultadosnos leilões.

Nêsse sentido, faln bem alto o .qua­dro abaixo, reprcsentatívo dos resurtadosem junno último. onde se .,~

ríüca não ser expressiva adifeo'ençadas sobras ocorridas, não obstante 13das Bõlsas .oxlstentes só receebrem1% das divisas distrlbuidas:Leilões de mcedas, realizados em [unti»

de ·19;;7 - % de sobrasRegitio Norte:

lIeglllo Noraestll:Y'I,,"'!!Jf' XI) No artigo 12. parâgrafo ~'"o •:".' . •....Il~_~... expre!llll.o "no' que nAocolld!r com 1\

.840 Luiz '........................ .18 presente lei" e Is·palavra.s "especificaTerez1na •.,. •.• "" •.•••••,•••'••'.... ~.. 40 "t". e. "determ1nad.u"; ,F.;DrtaIeza -, ; • , ... , .u ... .. .. .• 40 Xll) No artigo 64,parâgrafo2,". I1I1,8tal 0 •• 0 "0 o o., ~..... 33 expreséãc "c serã íncluída nos proven-

1,106.,000 Joio pessoa................... 37 lOS res»eetivos, deede que COnte maís662.000 Recife.... 31 de cinco anoa de efetivo exercício naa

Macció , ;....... 39 l'epattiçóes & que se refereêsle ar-. tigo": . .

Região Leste: ~-". XIII) O artIgo 71 e seu parágrafoAracajú •• : ~'........... 38 único:Salvador :..... 35 ,XIV) O artigo 74:Vitória 40 XV) O artigo 76:Belo. Horizonte................ 30 XVI) O artigo 77 eRio de Janeiro (Distrito Federal) 23 ümeo:

Região Sul: XVII) A DOta 184, daSão Paulo 19 tema segulnteredaçáo:Santos 30 "Os motores dos itens 83-06-001 eCuritiba 32 84-07-001. quando Importados peloFlorianópolis • . . • . . • • .• • •. • •••• 35 Banco de crédito da Amazônia ouPorto Alegre •• , •.... " • •• • • •••• 23 pela superintendência de Valorização

R~gião Centro-Oeste: Econômica da Amazônia, para seremGoiânia. ................•.•... ,. 37 distIibuidos dírermente e para uso

A adoção, pura e ,simples. de índices exclusivo e comprovado na. navega­relativos à pOpUlação e á prcdução ue ção da Bacia Amazônica, serão li­bens exportáveis parece conduzír a VI'CS do ímpõsio de Importação" o

mais ínconveníente distorção percen- D·ENTEtual, quebrando o relativo equllibric "a. PRESI :que acima se demonstra, isso porque _ Designo para. eonsütuírem asnão se cuidou de considerar, paralc- comíssões Mistas, pela. Câmara .doslamente, o potencial de ímaortaçáo Depu,ados, para. o veto ao PI·(l,jet.odas diversas zonas de nosso tp.rrltórl~ n." 1.181. de 1956. os Srs.Deputa.dospara cUje atendimento, segundo nos- Rondon Pacheco, Barros carvamo ~sas dispanibllldades cambíaís, se íe- tmullO de carvatno, e para. o vetovam a termo os leilões notncíados, ao Pl'ojeto n."81>3. de 1955. OS Se-

Vale a pena confrontar•.maiores nhores Deputados .Brasillo Machado.comentárje, as percentageas do r&m- Broca Filho e Odilon Brage.

%blo fechado, no curso do ano: ue 1956. O Sr. Pereira da Silva, Suplen-:M:anaus o 381 para a ímportaçãoe a exportação, poj: te de Secretário. deixa a cadeiraBelém 34 Estados: .: , da: presidência•. que é ocupa~a

pelo Sr. Ulisses Guimarães, Pre­sidente.

O SR. AURtLIO-Vl1[N,NA:Sr. Presidente, peçp a pála.vra

pela ordem.O SR. PRESIDENTE:

- Tem a. ·palavra o nobre Depu.tado.

O SR. AURÉLIO VIANNA:(Para uma questão de ordem. Sem

tcvisão do oraàor) - Sr. Presidente,diz o Art. 100 do nosso Regimento:

"Art. 186. O Deputado po­derá obter licença para:

I - Desempenhar mi.lsão di­plomática de caráter. transltél~

l'io:11 ~ participar de congressos,

conferências e reuniÕCll cultu­rais:

UI - tratamento de saúde;IV - tl'atar de interêsse par­

ticUlar;Paràgrafo 4.° A Mesaconvo-

d 1 . carà Imediatamente o suplente.!lO.Os in ices co Distrito FedcrtaJenglobam as ImpDrtações governamen· tlO Deputado licenciado por mais

tms. de três. mese.!l. ou que se afastePor tcdos os motiros aqui aponta. trumenjO musical. Inclusive os do Item do exerclclo do mandato, sem

dos, fica evidenciada u alta mconve·12.05, da'I'arifu" e" .11 qualquer. OUtro praoo determinado, nas hipõte-niencia d" n01':11a c::nstante do tlc'igo apare1l10 uu utensilio para uso pe3- sea do.s númeroa I e 11 dêste'17. q!l~ nem se qUCt· se justlIl<:ana em soal. doméstico oU profl.ssional do ar~lgo".funr.ao dcs mteresses IC31tllnoS Cl;1S pa,2ageil'O": 01'80. hà cêrca de um mês, encon-l'cgiões . m8!!OS de~,e:lVoJviCas do !-UIS, C) OS parâITllfos 1." e 2 o tOtalmen- tra-se na. Europa. e na. Asia o nobre.melhor a~cridid:ls pelas disposições da te' ... ~ • , Deputado Rogê Fert'Cil'a, do Par~ldoletra, e do parágrafo 1;0 do artigo 50 In o artigo 18, COm todos os seus Socialista Brasileiro. S. ~.. foi

19. Nota 184 da "Tarifa": p~.rágl'Zlfos: àquel~ parI<! do mundo partiCIpar deA nota e mque~tão como está r~:di- lII) O artigo 19, com o seu parà- l'e,.unloes. cUlturais. congressos etc. e

gidu. abr:H1~endo upenas os pequpnos g:'afo único; . nao solicitou licença po'r temPo de-";f1'_·~tores. fere uma dns princlpal~ fI- 1V)0 .artigo 20; . terminado. Consequentemente. na

nalidades da 'rarifa, ou seja. 11 pro.to- V) No artigo 38.80 expressão "revo- forma. do &e.gimento Interno, pedi­ção à indústria, eis que hà oroc"lção goado o "l!gime e· multas previsto no ria a. V•. Ex.. a. convocação do SUonacional dos referidos motOres. referido Jecrelo'" plente do Ilustre colega.

São estas as ra-zões queme le\'aram VIl O artigo 39; Espero, 5:r. Presidente. q~e V. EK.·.a negar sanção aos dlspositlovr c:"ns- VII) O artigo 41: comP sempre o faz. eKammará estat t d I - l ' VIII) 'lTo artigo 50: questll.o de ordem e deferir.á , nos~aan .es n re açao anexa. as qu", fi ora a) .No 'tl'O "b" do t. I,". a expre.- sollclte.çào. conforme a lnterpl'etaçao

submeto ã el~vada apreciação das Se- ~ ~ M • o I M d dnhores Membros do Cor-gresso Naelo, srlo "ll.'! preparações ltlsetlcldas e"; que., cre o, a· esa vem an o aQnal. b) Na letra "e" do mesmo parâgra- al·tlgo que, aca.bamos de cItar, de

1':io de Janeiro, em 14 de agõsto Cle fo, a expl·essií.o "oU o Conselho de nosso Regimento· Interno. M&:gurança Nacional": O SR. PRoESIDENTE - A e~a

1951. - Juscelino Kubitsehe~. IX) No. arll>10 57 a expressií.o "cuJO decidirá, . oportunamente, a questaoRELAÇAO ANEXA jr.azo de vigência' prevista, em seu ~c~~em levantada por VOBSa Excc-

artigo 6,°, extingulr-se-á dentro ~e u!D O sR, AUR~LIO VLo\:NIA -Multo(DISpOSITIVO vtTADO) ~:'a aler,~~tar da. data. da pubhcaçll.O obrigado a V. Ex.·. (Muito l/em).

IU't, 17: X) No artigo 60. parâgrafo3.·, a O SR. NEWTON CARNEIRO:letras "o" e "f", tOtalment~ expressão "ouv.lda .. autoridade cam- (Pam uma questão 'de ordem. Semletra "g", as expressÕp.i "ina- blal", rev/slio do orador) - Sr. Prealdente,

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Sábado 24 DIARIO DO CONORESSONACIONAL: (Seção I)' Agôsto de 19~7 6465

-------_.•-'----'----~--

1. 5.05 __ Serviço de asseío,3.1.12 - Fundo de Reaparelhament oEt-onõmico lLeI 2.973, de 26-11'~6) Onde se lê. na proposta

Leía-se: .

etc,1.500 000

1. 200.0<.(1

4.D5D.268... ·i23.9439.613.64-11!.427 .ssa3.827.4653.357.3ti8".51e.6~33.768.?,2~

18.289.1445.188.4'i){)4 227.1325.351~.022

10 482.6373.8(15654

11. 029.597'3910.7·n

11 R47.7~5

3 3g~

20, 3n~ .7f23.7905.577

'145.328.400

'"- XXIX-

- XXXIn-

5.2613.'1(\05. me. ,\lO

10.20o.8uOS;9-l9.íl()()4.01!".4003. 5ti,;;200,4.798.401}4. Otll. 600

19.43:).0005.509:/iOO4.488.8005.60,.600

11.131.600~.]3ti.BOO

11.7,2.';004. 15:.L800

12. 58~. ~IlO

3.81J moIl.7H! imo

• íl31liOO

Divisão do Impõsto de Rienda

IOnde se lê: !

III

I\

III

III

. ...1---,-__

Onde se lê. na proposta 2.COO·.lIUlJ

Leía-ee 1.200.000

- XXXII_

R-e:t...: bedoría do Di.strito Federal

1.3.02 - Artigos de expedienteOnde se lê: 1.750.000

Leía-se: 850 .000

- XXXI.-

Divisão do lmpôsto de Etc·nda

1.5 .. 1lI! - Reparos. etC.

Laboratório de Anâwe•..

4.2.<11 - Máquinas

Onde se lê: 700.llOll

Leía-se: 5000.00

- XXXIV­

Delegacias

1.1.1l1 - Vencimentcla

Onde se lê: 154.328.4<lO

Leia-se: 1045.328;0100 -

e façam-se as, seguín tes alterações noquadro correspondente,

Divisão do Impõsto de Rend.1.5.01 - Acondicionamento etc.',

Onde se lê: na proposta 1.500.000Leia-se .... . . . . . . .• .. . .. 1 ..200 .COI

- XXX-

XXXV

Alflinaegaa c

DEL..~GACIAS FISCAls: - 1.1.01

i. I

•••• '" ••••• I,t , •• ~ ••• !iI

- XXV-

Suprima·oo

- .x.XVll-

TOTAL

- XXIV-:­

Dire\.()ria da Despesa. Pú,blica

(Encargos Geraísj

Di\'isão da Imposto de Renda

Diretoria das Renda.~ Int~l'nas

Onde se le: 6.138.000.<00

Leia-se: 6.200.000.00

1.1.<11 - VencimentO,1Onde se lê: 330.318.·8{l3Lcia·se:" '.,••• , , ..'••••.. otH ••• 3:25.31fl',~OO

e fu~am-se 0lS seguintes altera.,v'\' no quadrl. ~ol·resp~nC::cnte.

LI.01- Vencimentos

Onde se lê: 269.806.800

Leia-6e: 265.606.000

1.1.04- .Mensalistas

Onde se lê: 13.18B,OCO

Leia-se; 7.196.000

-- XXVI -

I30.02 - Alagoas I30.04 - Amazonas 130.05 - Bahia .30.06 - Ceará ..30.08 - Espllito Santo ..30.10 - Goiás ..30.11 - Mal'anhi\o ..30.12 - Mnto Grosso ..30.13 - Minas Gerais ..30.14 - Purá ..30.15 - Paraiba 130.16 - Paraná .3,0.17 - Pernambuco ..30.18 - Piaui .

\30 .20 - Rio C:'" Janeiro· ..30.21..,.. R,io Grande do Norte .

130.22 - RioO,ande do. Sul ..

1

30.24 - Santa Catnrma .30.25 - Si'i~ ,Paulo 130.26 - selg.pc ,

I IOnde se ·lê: 2.89·1.40()Leia;lõe; 2.lii6.000

- XXII-

Serviço de Estatl.stica Econômica ePínan cerra.1.5.07. -Publicaçõcsetc.Onde se lê: 2.500.000Leia-se:. ..2.000.000

- XV-

- XII'-.Di'Visáo de Mateli,

(Despesas Próprias)1.1.01. -VencImentos.Onde s lê: 9.147 eooL~la-se: , 7.247.6UO

-XIII- •Divisão de Obru

(Despesas Próprias)1.1. 01. - veneímentos.Onde se lê: 9.147.6Il0Leia-se: 7 .U7 .600

- X1UDivisão de obrae

.• x: ... 3) Pal'a regularização do débito da'};L04- RePal'OB, adaptações. Oniào - Lei n.o2.973. de 26-11-56 -Onde se lê: 800.000 1.OOU.00íl.OOOLeia-se: 500.000

Esl, Adunneírn de ImportaçãoAérea de' Si'io Paulo

01.2.03 - Camioneta. de passascírosOnde Se lê: 450.000Leia-se: 300.000

- XXIII ....

Serviço do PeSS(laJíDespesGs Pl'óprilll;)

.5.02 - PassagensOnde se lê: 100.000Leia-se: 50.000

-XIX -Serviço do Pessonl

(Despesas PrÓPI'WS)1.5.06 - Reparo5. Adaptações. etc.

Onde. se lê: 200.000Leia-s<l: 120.000

-XX _

Rc-reb<!àoria do Distrito F'ederal1.4.11- Modêlos e utensílios

Onde. se lê: 125.000Leia-se: 80. O~O

- XXI-

(Despesa. Prôprías)

1.1.01. - veneín.entos.Onde se lê: ·S.861.600Leia-se: : 2.&61.600

- XIV -

Diretoria da Despesa Públlca..(EncarS<l6 ~rais)

2.6.05 - Diversos200 .000 5 -- Banco Nacional do Desenvol-50.000 vímento Econômico

1. ()()(j. 0003.000.0002.000.000

-lX-

Casa da Moeda1.3.10 - Matérias primas:C;;de se lê: 50.000.000Leia-se: 45.000.000

-X-eMa da .Moed'

1.4,12 - MoblliáJio.oes ese lê: ..lJeia...se: •. •. •. •, •••• t •••••

Total: 14.000.000Pelo seguinte.

30.10 - Golá.s ..30.13 - Minas Geraii; ••30.17 - Pernambuco ....

Total 6.000.000c) - sejam aprovadas as seguintes

emendas. ae Comissão.·· .EMENDAS DA COMISSAO Servlçe jopes.soa1

_ I _ (Despesas Próprias~

1.0 - Conselho de Contribuintes 1.3.11- Produtos Qulmicos etc,'1.4.12 - Mobiliário etc. Osde se lê: ; ;. 400.000 Divisão do Impóatode RendaOnde se lê: 60.000 Leia-se: •.. . .. .. .. 200.000 1. 1.04 .,.. Salã.rios de MensalllstasLeia-se; •... ..•...•......• 30.000 XVI

- . - Onde se lê: 45.400.800- II - serviço do Pesl;oa.l

Contadoria Geral da Repúbllca I . Leia-re; 4·L6ilO.0004.2.02. - Automóveis de passagei- . (l)eapesas Pl'Ópr18S)

TOO. .. ; .. • .. .. • .. ?OO.000 11.4.11 .,.. Modêlos e Otentili<l! - XXVIU -Suprlma-se: Onde se lê: 260.000

_ UI - l Leia-se: 60.000 DiviSão do lmpóalo de Renda

Departamento Federal 6le Compras _ xvn 1.4.12 _ Mobiliário em geral1.1. 04. - Mensalistas. . .. .Onde se le: .. 26.328.000 Serviço dope~oal Onde Se lê:2.80q.OOpLeia-se: 24.•28.000 I (Despesas Próprillli)

_ IV _ 1.4.12 _ Mobiliário Leía-se: 2.000.000

DepllJ·tamento Federal de Compras Onde Se lê: 200.0001.4.11 - Modelos e utensllios etc. Leia-se: 50.DDllOnde se lê: 155.000 _ XVln _ltela-se: 55.000

-.-V-Departamento FCo1el'a,: de Compl'as

1.5.06 - Reparos etc.

Onde se lê: 525.000Leia-se: 170.000

-V1­Administração do Edificio da Fazenda

1.6.23 -Reap:U'eihamento etc,1) - Despesas de qualquer natu­

reza etc.Onde se 1: li.COO.oOfl,Leia-se,: 3.000.000

- V1I-"-..086a em. Moeda'

1.1. 01. - Vencimentos:Onde se lê: '70.670.000Lela.se: 60.670 -.000

-:v:rn-._ 0- . Casa ",,)I.; LR1:oratório Nacional de Anãl!s0!

nâe se lê: . ...,. l.1.01 - Salários de mensalístus.1.3.0a - Gêneros de fl1imelllaç~O;

artigO/J parA. fumantes.Leia-se:

1.3.0a - Gênel'O!; de aümentaçãc'.ortígos para fuma,;tes.

1) - Gêneros de alimentaç:\o900.000.

para. 8.500.000 c no llU~dro d!.scriml·­nativo cor-esponcentente.

Suprima-se: 18 - Plaul- 01) Par­naíbn 2.000.000.

/l.:; de Ns. 25. 46. 86 e 8~Delegacias Fiscais

1) - Onde se lê. no Projeto. .4.1.1l2 - Inicio de obras! 15.000.000.E no quadro díscrimmatívo corres-

pondente 30.25 - São Paulo: ......15.000.000

Leia-se:4.1.02 - Inicio de obras: 15.000.000.E no quadro discr.rnmatí vo C~;TCS­

pondente 30.08 - Espirito santo5.000.000. - 30.2~ - São Paulo. ­10.000.000.

Total; 15000.00.2) - Rcduza-se de 14.00.1}01}· para

6.000.001} a dotação da subeonsígna>ção 4.1.03.

Prossegm mento e conclusão de obrase substítu ta-se o quadro discrimina­tivo correspondente:

30.08 - E;;plrito Santo . 2.000.00020.10 - Goiás ........ 2.000.00030.13 - Mina., oeraís. 6.000.00030.17- Pernambuco.... 4.00{).OOO

Page 36: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

-' ..._.........:._-----------....... ----:---:-----:-----

1.1.01 -VenchnenooaOnde se lê: 16.416.200Leia-&e: 10.416.200

e façam-se assegutnres alterações no quadro correspondente.

DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL: (Seçãol)

•Total

30.0001.000.000

8.300.000. 344.000

1.300.000

1.500.000. 1.322.000

383.000

1.179.000

t,og5.ooo:!O. 000.000

'761.000S.35~.000

3.'120.000

I

Agasto de 1957. ..........,

1.5.14

30.0001.056.000

8.3CO.000 "'344.000 •

VERBA.l.a.ao - CUSTEIO

342.000 22\1..000498.000 320.000589.200 300.000%2 .000 270.000381. 200 241) .000495.600 320.000667.200 430.000

2115.2QO 170.000

387.200 240.000

187.2\}() 123.800---'--'---- - -

16.41;;.200 10.416.200

1.300.000

1.500.0001.322.000

383.000

1.179.000

1.095.00020.000.000

761.0005.358.000

3.720.000

COnalgnação 1.5.00. - 8el'yi906de 'Í'erceir<Ja

XXXVII

tlNIDADES

Inclua-se depois da discrimInação orçamentária relativa a 23-02 -Dl­reborta da Despes~ Púollca (Encar[;os Gerais) o seguinte .qund.1·o:

2:3 - OiretIJrla da Despesa Púb!Jclt

Tabela til: Dcta{í;€b Centrallzad:l.4l

I01 - Aceguâ .(Y.! ..... ~m .Pedro ••• ~ ••• .:.'•••03 - Itaqual .04 - Pôrta Lucena ..05 - Quaral .00 -Sta. VItórIa do Palmar07- São Borla ..

23 - Dcndõnía01 - Pôrto Velho ..

2.. - Santa Catarina ..()l - Laguna · ..

25., São Paulo01 - São Sel>istlio ; .__.• 4 __~._4__ •• 4

T O TA L H ••• fI

G6 - Conselho de· Terras da União \103 - Caixa' de Amortização .....•. 100 - ContadorIa Geral da Repú- I

blica .15 - Casa da MOi!da ..20 - SerViçO de Estatistica Eco-

nômíca e Flnancel1'8 , .•~2 - serviço .d" Patrimônio da

União ..23 - Dlret.oria da Despesa Pública24 - Diretoria das Rcncl:ns In-

ternas , ..25 - Recel>edorla d" Dl$trlto Fe.

deral ..~ - Recel>edorla Federal em São

Paulo ..27 - Divisão do Imp6sto de Renda28 - Diretoria das Rendas Adua-

neiras .30 - Delegacias Fiscais .32 - Estações Aduaneirlls

32-01 - Alfândega! ..

Leia-se:

'1.386.4'10

94.426.300

24.440.360

12.311.150

15.53~.070

6.231.800

5:909.170

3.514.385

14.745.76~

4.671. 794

4.973.750

3.000.400

4.749.990

4.858.500

1.155.8303.0SQ.3004.515.790

18.839.6408.724.3103.708.600

4.065.5001.238.2003.207.500

61.488.'140

3.732.230

325: 318.800

'.n9.2OO

7.500.000

4.822.800

95.877.600

4.933.200

1.173 .6003.097.2004.585.200

19.129.2\J08 858.4ll03.7(;5.SCO

4.128.0001 255.2003.256.800

15.770.800

12.500.400

62.4I'l3.8oo

3.789.600

6.327.600

6.000.000

3.568.400

14.972.400

4.743.600

5.030.200

24.816.000

3.144.000

0l.11'! se "16:

-.

.330.318.800

XXXVI

:Mesas de Renda

ALFANDEGAS ... 1.1.01

t ~.'~ •••••••••••• • • 1I

t1NIDADES

TOTAL

;.fi466 'Sâbado 24,..

O:!'';';Alagollll. 01 - Maceió .

04 - Amazonas01 -Manáus "'I.tI, •••••••••

05 - BahIa. 01 - salvador ..

06 - .Ceará01 - Fortaleza ....... , .......

07 - D1.strlto Federal01 -.Rlo de Janeiro ........

08 - Esllirlto Santo07. - Vitória /

11 - tI[aranllão01 - São Luiz ..

12 - Mato Grosso I()l -Corumbá: 1

;,14 -Paraã, . J

. :-15 _ ~~rclb~lem ,

0'1 _. João P-essoa. •• I ••••• 1, ••

16 - Paraná I1I1 - Paran·aguá. ..

17 - ~t~a~~~ 118 - Piaul I

01 - Parnaiba. .20 - Rio de Janelra "

01 - Niterói .21- Rio .Grandedo Norte

01 - Mat:!l ..22 - RIo Grande do Sul

01 - Jaguarã<l ..02 - LIvramento \93 - Pelotas .04 - Porto A~gre ..05 _. Rio Grande II.~ .

06 - Urui\1Jabna ...24 - Santa Catarina

01 - Fl·orianópolls ..02 - Itajal !03 - S. Francl.;co do Sul .

25 - São .Paulo()1 - Santos .

~ ~ Sergipe r. 01 - Aracaju t

MESAS DE RENDA - 1.1.01

1Onde se lê: ..;.1.350.000.

Leia-se: - 900.000.reduaíndo-se, no quadro correspon­'dente, oa3 itens para 300.000 cadaum.

UNIDADES

01 - Acre01 - IUI) BranCo .

02 ..;. Alagoas(ll _ Penedo ..

()3 - AmapáOI - Macapá 1

04. - AmaZ<lnas01 - capacete ..

OS - Bahia01 ,-:Alcob'aça ,02 - Caravelas ,03 - nheus ..

'ti.tt~ - Ceará I01·-Camocini 1

11 - ~a~n~~óia 112. - Mato Gro5So

01 - Bela Vista ..02 ..;. .Ponta Pará 103 - Põrtll EsPET:lnCa ,(lo! - PÔ1·to MUl'tinho ..

16 - ~fr.:.n~ntoniria .102 - Foz do Iguaçu 1

19 -- Rio Branco .01 - Sôa Vista ..

21) - .Rlo de Janeiro01 - Angra c'oS Rei:! ........

21 _. Ri{l Grande do Nlll'teDl - Arêla Branca ••••••••••02 ~ MacSlu '" •.•••••••••••••OS - Mossor6 , •.... ~ ';.•••••••• 'l

12 - Rio Grande do sut: '.

Onde se lê:

213.800

679.200

732.000

234.000

62.400267.600

1.239.600

706.800

'716.400

1.671.600878.000432.000936.000

501.600591.600

546.0011I

G07.2ooI

735.G~I)

234.000 I

136.000 f

Leia-se:

140.000

446.000

470.000

160.000

62.400170.000'190.000

451).000

~O.()OO

1.000.000500.000230.DIIO600.000

320.000380.000

351).000

390.001

470.000156.000104Looo

T O T A L ~ ••Ixxxvm

Coletorias Federall

1.1.10 - Diárias.

Onde se lê: - 2.905.000.

Leia-se: - 10905.000.reduzindo-se. no quadro eorrespon­dente. 05 Itens 21.13 -' Minas Geraise :11·25 - .são Paulo de 1.000.000para 500.000 cada um.

XXXL"t .

Mesas de Rendll-

4.2.03 - Camionetas de passag(li­ros, etc.

Onde se lê: - 3.150.009

Leia-se: - 1.800.000

suprimindo-se, no quadro correspon­dente, o Item. 21 - Rio Grande doNorte -.01 Areia Branca. e reduaín­do-se os demais 6 Itens para 300. OOUcada um.

XLPostos Fiscall

".2.03 Camionetas de paBlalsi.ros, etc.

46.348.000

XLI'Direção Geral da Faze.nda Nacional

Gabinete do .Dlretol· Geral

1:1.09 -Ajuda de Custo - 150.000.Suprin111.-seadotaçio.

nuDireção .Geral da Fazenda N~clonal

Gabinete do Diretor Gel'al

I 1.1. 10 - DiárIas: - 150.000.. Suprima-se t\ dotação.

XLmBiblioteca

1.1. OS - SalárIo de Tarefi!iroa136.600.-sunume-se a dotação

XLIVServiço de Comunicaç/ies

1.1. 06 - Salário de 'l'arefeirOl.

Onde se lê: - 6.280.800Leia-se: - 3.500.000.

Page 37: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sâbado 24 DIARIO DO CONORESSO' NACIONAL: (Seção Il' ~gasto é1ê 1957 ti4ti7

MESAS DE RENDAS - 1.1.(14

'Pnldl1clel~1 Onde se le--- ._---.:-_----_.

A emencla$ "úJnero,101 e~oa.

Onde se lê, no Projeto:

1.1.04: -Sa-.é:ioe de Mensalistas ; .Lela-.e:

1.1.04:- Sa1á:rjQQ!l de Mensalista! ••••• H"' ..

114 ,.IS, 4110

62.000.001

À emenda n.· 11.Onde se lê. no Projeto:

1.1.04 - Salâl"lvs de Mensallstaa. • ..

Leia-ser1.1,04 - Salárjl's de Mensalistas ..

g) sejam e.provadas as seguintes subemendas as emendasminadas, ccnrunramente (art. 170, V, do RegimentoJ:

. . As emendas números 12 e 13

Onde se lê. no Projeto:

1.1.18 - Gl'ntif:i.c"ção de Gtfblnete ••••••••••••••••••••• .,.

Leia-se:

1.:.18 - Gr~titkação de Gabinete ..•• ÀIJ emendas números 24 e 25

Onde se lê. no Projeto:

1.4.12 - M.voj~~arl(J etc. """ •••• fI •••••1.1 ••• '1 ••••••••••••

Leia-se:

1.4.12 - MotiJJárlo etc. .. ..As emendas números 63 e' 64

Onde Se lê. no Projew:1,1.04 - Salário:, de Mensalistas .

Leia-se:

1.1. 64 - SladHl('S de Mensalistas ..

Asemendas números 68 e ti9

(,Inde se 1~. 11(1 ProJeto:1.1.04 - S::J.Já!lo~ de Mensalistas ....

Leia-se:: .1.04 - S:l,:âl'l~ de ~len.sal1Etaa •• lU '••••••• fl •••• _

E raçam-se no quacll'o dlscrimlnativQ correspondente as ugulntes 010'<liflCnçÕe15 :

! 000000

1.0UO 000

1.,UOO OOG................

1.545.600

1.600.000

3.812.4ll0

2..140. BOO

16.875.000

403.200

008.800

730.200

1.857.600

1.147.200

1.500.4ll0

3.388.200

657.600

-2. 290.80D

1.353.000

292.8ll0182.400424.800

'.1.794.000'170.400532.800

_768,000264.00045-6.000 .

'.776.aOO

!t21. 600

54.415.400

Onde se lê

ALFANDEGAS 1.1.04

Unidades

e inclua-se no quadro díscrímínatívo correspondenta,

Ol) ACI'e

OI) aio Branco .

A C()l1'is~ão deixou de ;;.,.,rcclnr, por c1lntrari:ll'em O artigo 169 rn. doRegirncl'.to, as emendas números 2. - 3- 4 .,... 5 - 6 - 7 - S'- 8 ._10 - ]I - 41.

Foi tran.-.ferlda pari o Subancx'J 4·13 - Minlstério da Edllc~cA.o (DnrtAl"Subv~nç('ies·ol aemenda nn 7'J e parao Anexn 1.,... Receita, a emenda nO 71.° Deputado TBrEO Dutra retirou a emenda n.O 61 •

às emendas n"s. 110 e 111

02 - Alagoas01 -Maceió Ii I •• Ii •••••••••

04 - Amazonas01 - Manàus ".

05 - Bahia '!OI - Salvador "I

00 -Cearú01 - Fortaleza 1

07 - Distrito Federal . I01 - Rio de Janeiro 1

08 - Espirito Santo I07- Vltôr!a 0 1

11 - Maranhão " I01 '-o São LU.lz ..

12 - Mato Grosso01 _. Corumbll. ..

14 - Para I01 - Belém ..

lS - Paraíba I01.- JolLo PesSoa ..

16 - Parana'. I01 ~ ParanagUá ..

1'1 - Pernaml.1Uco I01 -Redfe ..

18- Plaul I01- Parnaíba, ..

20 - Rio. de Janeiro . I' 01 - Niterói , ..

21 - Rio Grande do Norte I .22 - ~o-G~a~~~ dô· s'~i'"'''''' /

01 -Jaguarão I02 - Livramento , 103 - Pelotas I04 - Pôrto Alegre 105 - Rio Ol'ande ; 1OS - Urugualana I

24 - Santa Catarina I01 - mOrlanópolls ,02 - Itajal ..03 -8. Francisco do Sul 1

25 - São Paulo I01 - santos 1

26 - Sergipe I01 - AracajU I

II

Total • .. · ·1J

500 tIO!!

.'.SilO,ooa

23.522, 'lOO I) seja aprovado o afei'ido Subáne~o.

A Comls,ão deixou de :lpl'eclàr. por contrariarem a ResOlúçã.o n,. 95-5122.622.40~ as emendas números 16 e 5~.

12.057 60lJ

'7'7.05tl

4.000 OOQ Onde se l~: 4.1.02 Inicio de Obras .

Leía-se: 4.1.ll2 Inicio de Obras .

17.112·0UQ

200 GO~ hl sejam rejeitadas as emendas números 14 - 17 - 18 - 11 lia. nartel21 - 30 -.31 .- 37 - 38 -40 '- 42 - ~3 - 47 - 48 - 67 - 70' - 73- 75 - 77 - 79 - 80 - 81 - 84 - 89 - no - 91 - 94 - ~5 - 96 - 117- 98 - 99- 100 lOí) - 107 - 112 e 113:

177,580

2$'0,580

105.800

385.970

2\lll,4O'll140,900

ti2.400

DO'1.4oo

133.550126~200

111.200200.930

1'76.100

211.340

'233.100205.50070.500

449.800

149.700

4.000.000'

288,000

364,800336.00Q115200'168.00Q

895;200

g.&IUOO

·1I1.20Q338400

63U()0

340,800230.400. 62.400

126.000

.76.200~

172.800

t: 541. 200Total 1

01 - Acre01 -Rio. Branco .

02 - Alagoas01 - Penedo t ••••••••••••••••

03 - Amapá01 -Macapá .

04 - Amaeonas01 - Capacete "" 1,-

~ - .Bahia.01 -, Akobaça •••••• , ••••••• l02 - Caravelas i03 - Ilhéus ')

00 - Ceal'lÍo01 - Camocim •••••••• '•••••• 1

11 - Maranl1iío IIII - Tutóia I

1~ - Ma.to Grosso·01 - Beba Vista. 102 - Pallla Porá "I03 - Pôrto Espera.nça "/04 - Pôrt,:> MurtmhO ..

16 - ~:r~n~ntonlna ...1ll2 - Fo~ do Iguaçu ' ... 1

19 - Rio Branco 101 .- Boa. Vista .

20 - Rio de Janeiro01 -' Andra dos .Rels ........1

21 - R!o. Grande do Nore IIII - Areia Branca. 'I~2 - Macau I'~" •••••••••••••

03 - MOlioS'Oró ....... ,'........~2 - Rio Grande do Sul I

01 - Acegua 102- Dem Pedrito i03 - ItaClual. '. . ; '104 - POrto Lucena: ..05 - Quaral .06 - Santa Vitória do Palmar]67 - São Borja ,.j

23 - RodOma I01 - POrto VElho .

21 - Santa Catarina . I01 -,Laguna .••••••••••••••••

2i - São Paulo I01 - 3ão sebastião ......... I

I

Page 38: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

51,300

240.000

110.530

480.093

613.160M.

Lela-.se

1.026.30&

205.200

193.42())

-.-

78.000

364..800

729.600

168.000

.. ~.

273.COO

780.000

1.560 .000

312.000

'" 294.000

Onde se lêUnidades

o:: - Alagoas01 -Ma<:ei6 .

04 - Amazonas01 - Manaus ••••••••••••••••

05- aahla01,- 'Salvadoi' , .

06 - Ceará01 -' FOrt~leza Ii 11. ',1' ••••• II

07 -Distrito Fe.deral01 - Rio de ·Janeiro "•.,

08 - Espirlto Santo07 ,~Vitória 11 ..

11 ...,. Maranhão01 - São Luiz 11 ••••

12 - Mato Grosso()! - oorumbã I •• "., •••••••• ,~

14 - Pará I01 - Bedém .." 1

15 - Paraibn.01 -João Pessoa. ." .

16 -paranapafanaguá •••• "' ,', •• I. 11"".

17 - pernambuco01 - Recife .

18 - Pia·ul01 - Parnaíba: lo.' •••••••• i', I.'

20 - Rio .de Janeiro01 - Niterói .

2t - Rio Gra,nde do Norte01 - 'r~atal Oi ••••••••••••••.••

2:1 - Rio CH'ande do sui01 - Jaguarão .02 .;.. I,lvramento .03 - Pelotas '04 - Põrto A;egre ,00 - Rio Ol'ande .06.~ Uruguaíanj, ..

2~ .;.. Santa OaratlnaOI-Florianópolis I02 - najai " r '. "103 - S. Franclscod<l Sul ..

25 ..,.. São Paulo01 - saotos •••••••••••••••••

26 -Sergipe .01 - Aracajú 1

300.000aoo.oooa,~o.OOO

300.000300.000300.000

à emenda n.o ai

Onde se lê. no Projeto:4.1.04 - Reparos, ádaptações, con­

servação e despêsas de emergênciacom bens .,,1óveis -- 990.000;

E no quadro discriminativo corres­pendente 30.15 -Paraíba.

Leia-se, respectívamente, 1.400.000e 416.000.

à emenda n.O 9:1

Onde se lê: Redu;:a-se a subconsíg­nação 4.2.03 - Camionetas de pas­sageil'03,.ônibus, etc., para 1.000.000.

Leia-se: Reduza-se a subconsígna­ção 4.2.03 - Camionetas de passa.

à emende n." 26 n.a parte) gelros, ônibus. etc., para 1.800.000.Onde SJ; lê, no Projeto. 1.1.04 E. em eonsequêncía, faça.se a se,

Salários de .Mensallstas _ 41.661.600 guínte distribuição no quadro dlscrl­Leia-se: 1.1.04 - Salário. de Men~ rnlnatívo correspondente:

~alistas. -, 39.000.000. 30.15 - Paraiba .à. emenda n.O 34 30.17 - Pernambuco •.•••••

30.18 - Piaui .Onde se lê. no Proje'o. 1.1.13 - 30.21- Rio G. do Norte •

Oratíncução pela representação de 30.22- Rio O, do Sul .Gabinete - 1.200 ..oaO. .' 30.26 - Sergipe .

Leia-se: 1.'CU ,-r Gratificação pela ..0- [

representação de Oabinete - 900,000. Total 180.000

à emenda n.'53àemenda n.O 94

Onde se lê. no Projeto 1.1.0<i-Onde se lê, no Projeto, 1.1.04 _S'llárlOs de Mensalistas - 13.848.000. Salários de Mensalistas _ ........

Leia-se: 1.1.0.4 ~ Salários de Meu- "52.608.UOO.saüstas - 10.500.000. Leia-se: 1.1.04- Salários de Men·

i\ emendan,s 54 . sallstas. - 41.QOO.000.,e façam-se as segulDtesalterações

Onde se M. no Pl'oejto. 1.1.06 - no quadro dL:Jeríminativo corrcspon­Salários de Tarefeiros - 5.472.000, dente:

Onde se lê: -1.300.000.Lela·s~: - 1.007.640.

XLVII ;

Serviço" do Património da Onlll.o,1.3.04 - Combustíveis, etc.

'Onde se lê. - 200.00C.Leia-se: - 130.000.

dl sejam 'aprovadas. conjuntamente(art. 17U, V, do Reg írnentoj , as se­guintes emendas: 28 e 29;

e) seja' aprcvada a emenda n.O 44,exarnínada Juntamente com a' de núlmero 45 .art, 170, V. do Regimento);

j)sejain aprovada, as seguintessubemendas:

\~~i~~~~f=::;;~~~':=:=:;,i~:!:;,~~~:~l' ~ô.to~~J!lconOmica .\PJn.~Qi'?,i:'.\ '~~'!~i!'~~'~~ .:.. r 'l.~ .. 06 sa.éJ'I08'de.taorerelro8 :s.oOO.Cf

14 12 .. Nobl11ârioetê::r:.;~;::r'" 2:\::::V>,,~•.~,eDiendà'+D.O; .. i. ,.' J!l façam,se, IlI'Be'gul,ntea' modificações no quadro dlscrlminatlvo COl.'"."." ·o·n··d··e-se·se.lê' _·aAn:;;..,.-:".,~,':,.:;/º~':.;i1ê;;n~r;.proJeto.l;1.01 rCllpOndente~.. ALFANDEGAS _ 1106

•. ' • ..,.~. "ri·' 'i.:Venclmeí:itOl::'~·38:016;qoo•. '.. . .", .• •Lela·se. - 120.000. ..'"'" .Lelli'::se:l'.1!OI .--,Venclmehtoa

XLVI 3'1.516.000i:,;·

lervlço' de Estatlstica Econ6mlca e à' emendà' n.' 72Financeira Onde se lê: Redw:a·so para -

[,5.14 - Serviços contratuais. 6.000.000.Leía.se: Reduzll-se para - .......

2.000.000.

COL.i:TO&lAS - 1.1.04 Total 1I

-l.560:000 3.000.0()(1

600.CU~

6.5U.20{/

1,20lUO'

1.2011 O/JU

............................

07 Distrito Federat

01) Rio de Jane'iro

2i São Paulo

01) Santos

Total

"I'ltal " .

Leia-se: 07 Distrito Federal

01) Rio de Janeiro .

25 São Paulo

01 SanCrO$ ~

A emenda. n. o 10i

Onde se lê; reduza-se a subconslgnaçll.o:

1.1.17 - Gratificação pela prestação d6 serviQO extrordi.

nário para. ..

A emenda n.» 108

Onde se lê: no Proj6t.o

I. : .()4 -- Salà rios de Menaa:istasLeia-se:

Leía-se- Rcduza-se a subconstguação 1:

1.17 - Gratlficaçá-o pela prestação de serviçO extarordí-nário para .. .. .. . ••.. . .. • .. • .. .. .. .. .. .. . • .. • ... 1.200 IJVI

F. façam-se as seguintes moditl:açõea no quadro dlBcl'lminativo (1-)1'.respondente:

Qnde se lé:

793.06644, 'l91>93.522

l.317.7241.218.581>1.223.262

'170.621370.347

·00-1.552e.4e4.815

291. 7881.378.5142,141.6501,509.440

92a.2504.724.731

871.621>3.985.007

2.288.4839.347.523

321.71:>

41.000.UQO5:1 ..lO8.000

1.017.600057.600

120.0001.690,0001. 563.6001.569.600

988 800475.200

1.151L8oo8.320.800

374.4001. 768,8002."48.0001.9368001.180.800G,062.4001.118,4005.114.400

2 U36 400l1.994.00B

412.800

Onde se lo!Unidadell

ITotal 1

I

11

31.01 - Acre; ,)3i 02 - Alagoas (31.03' - A..rnapá ; l31.04- Amazonas ,.!31.04 - Am~zoas ~l

31.()~ - Bah:~ \31.0o - Ceal a '" ..31. OS - Espi rito Santo .31.HJ - Goiás ..31.11 - Marunhâo ..31.12 - Mat·) GrOlSS() .31.13 - Mir.:l.S oerais ..31.14 - pari, .31.15 - Paraiba {3t 16 - Paraná ..31.17 - pernambuco ",31.t8 - Plau i .31.20 - Rio ele Janeiro (31.21 -RÍ<l Orande do Norte 131.22 - Rio Grande do Sul .31 23 ...;. Rondônia '131.24 - Santa Catarina ..31.25 - São .paUlo ~ •••31.26 - ser&:lpa , ..

ItI

A eP1endl. nO ..'13 1.1.04 - Salários cle Menaatlstas " 4.!JOO.r.0@Onde se lê: no ProjetAI> E facam.se no quadro dtscrímlnanvo correspondente U ~eguinteô I'.lIO~

:'·.1.06 - Salár;o~ da tareteiNll •••• _........................ ".aso.oou dlficações:

Page 39: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

I Sábado 24 ~' 'DIARIO,DO CONORESSO NACIONAL: '(Seção 1)'.~~~~~~~===~~==-..

.;

o SR. CARLDS LACERDA:(Para uma (JuestriQ de arde". _

Sem reoisiio elo. ortuiors _ SrPresidente, ouvi anunc.ado o votodo .sr: Deputado Sales F1ll10.Pode V, Exa , i 11 f'l1rmnr s,' rot

computado o voto de S, Exa? ,, SR PRESIDENTE:Não consta na lista o nome ·~CJ

Sr. Deputado Sales Filho.·· NfllJ

Ifoi chamado,'

O SR. CARLOS LACERDA: .~Obrigado a V,Exa. (,1fnlta

bem) •

O 8nr. rni~seM G:l1mIl1~e.1'he~ide,.t" (jrixa a cacieirli IIÁ

Braga Mury- PTB (18 deI~e~er.nbrode 1967).

Carlos Pinto _. PSD.

Edilberto de Castro - UDN.Getúlio Moura ~ PSD,José Alves - PTB.Mario Guimarães -UDN.Raymundo Padllha - UDN.Saturnino Braga - FSDJosé MUller - P5D.

Distrito Federal:Adauto Cardoso - UDN.Bruzi Mendonçá -PRT.Carlos Lacerda - UDN.Chagas Freitas -- PSP.Frota. Ag~lar - UDN.Joã.o Machado - PT~.

La-Roque Almeida,- PSP (20

de novembro de 1957).LopoCoelho - PSD.Odilon Braga -' UDN.Rubens Herardo - PTB.Sérgio Magalhães - .fiTB

Minas Gel'als:Afonso ArInos·· - VDN.Sento Gonçalves - PRDias de Araújo - PSI>.Esteves Rodrigues - PRFrança Campos -' PSD.Gullhermino deOllveira - PSD..Gustavo Capanema - PSD.JeaderAlbergária - Pl:1DJosé Bonifácio - UDN.Ucurgo Leite - U:DN.Mauricio de Andrade - .P1:3lJNogueira de Rezende - PROscar Corrêa - UDN.Ovidio cIe Abreu - PSD.Paulo Freire - PRoPUnia RibeIro - P8I>.Rondon Pacheco -UDIIVasconcelos Costa - PSlI

São Paulo:Abguar Bastos - PTB.AltNdo PaIel'mo - PIk:>Artur Audrá - PSP.Campos Vergal - PSP.Em1l10 Carlos - PTN.Ferreira Martins - P~1.

Leônida.s oardoso - PTB.Mario .Eugenio - PSD.Menotti deI Picchia - PTB.Monteiro de Barros _'Dal'.

Nelson Omengna - PTB.Rnnier! Uazzilli - P8D.Yuldshigtle 'L'amura - P:5D.

Goiás:Benedito Va.z - PSlJ.Fonaeca e Silva - PSI>.Tacianolle· Mello - P!P.

Wap.er ~iK - peD.

Rio Grande do Norte:Creso Bezerra - PSI> (15 de

novembro de 1057).Elder Varella - PSP.Ualvâo de Medeiros - paI'.José Arruda - paD.

Paraíba:.roão Ursolo. - UDN.

. João Agripino - UDN.Pereira DIniz - PL.Plínio Lemos - PL.PraxedesPitanga - umr,

Pernambuco:Amaury Pedrosa - PSD.Armando Monteiro - PSD.rosé Lopes - U:DN.Uma Cavalcanti ,... UDN.Oscar Carnelro- paI>.Oswall1l) Lima Filho - PSP.Pio Guerra - U:DN.Souto Maior ~ PTB.Trajano ·Costa - UDN '

Aiagoas:Ary Pitombo - PTB.Armando Lages -- U:DN,AuréUo Viana ,... PSB.José Maria -- PTN.Medeiros Neto - PSD.Oceano Carleal - U:DN.

Sergipe:Airton Teles - PSD.Heribaldo. Vieira .... U:DNHumberto Amado - PTB.Jueel1no Carvalho - PSDLeite Neto - PSD.

Bahia:Aluísio de Castro - PSIAl10mar Baleeiro - UDN.Berbert. de Castro - PSI>Carlos Albuquerque - PR.Eduardo Cataião - PTB.Eunápio Queiroz - PSI>.Fausto Oliveira -"" t·DN.H,ermogenes Príncipe - pR

José Guimarães- PRLaurindo Régis - .PSI>Mnllel Novais - PRoNestor Duarte - PL.Nlta casta - PTB.Nonato Marques - PSD,Otávio Mansabell'a - PL,Ol1velr~ Brito - PSD.Rafael Cincurá. - UDN.Raimundo Brito - PRo

Espírito Santo:Jefferson de Aguiar - ·psn.Lourival de Almeida - PSP;NapoieiioFontenelle - PSD.

Rio de Janeiro:Arino. de A4:a.ttoll - ~D.

Aui'1lMo .. Gr.JIe- PTa.

{ O SR. PRESIDENTE - Os Sra.que aprovam esse grupo ~e emen­das, queiram ílcar como estão,(Pausa) •\ Aprovado.

,O SR. NEWTON CARNEIRO:Como líder, requer verificação

da votação.

9 SR. PRESIDENTE:fMâ eoacedída,"Vai-se proceder à veriflcat:lio.Procedendo-se à verificação, por

bnccadn, reconheee-se lerem vaLa­do a favora2 srs. Deputados econtra 3, total 215, com o Presi­demte 26.

OSR. PRESIDENT"':Não há. número. Vai-se proce­

der à chamada e conseqüente vc­taeão nominal.

OS 51'S. Deputados que votarama favor, responderão SIm e osque votaram contra responderãoNao.

O SR, WILSON FADU:L:(1.0 Secretá"lo), procece à cha­

,mada nomínal,O SR, PRESIDENTE:Responderam. a chamada no­

minal e votaram 164 SenhoresDeputados sendo 163 Sim e 1 Não.,com o Presidente 165.

Está aprovado o grupo de emen­da com parecer favirável.

Votarnm SIM os senhor~sDeputados:

Amazonas:Antônio Maia - PSD.Josué de Souza. - PTB.Manuel Barbuda, - PTa,

Pereira da Silva. - PSI>.Pará:

Gabriel ~ermes - U:DN.João Mene~cs - PSD.Lobão da Silveira - PSI>.Paulo Bentes - PSD.

Mt".raril1áo:Cid Carvaiho - PSD.Cunha Machado - UD~

Neiva Moreira - PSP.Pedro Braga - UDN.

Piauí:Chagas Rodrigues - PTB:Hugo Napoleâo- PSD.Mal'cos Parente - UDNMilton Brandão - PSP.Moura Santos -PSI>' (2,4 de

6ctclnbro de 1957).VitorillO correta - PSI>

Ceara:Alencar Arnripe - U:DN. (3 de

setembro de 1957).Armando Falcão _ PSD

Carlos Jcreissati - PTB,Ernesto Sabóia - UI>N.Esmel'ino· 'Arruda ";"' PS!o ,

MenezesPlmoentel - PIm.Martinll Rodrigues - PI:r::~.

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J

Vltorino Correia -PSO.,Ceará:

Colombo de Sousa - PSP.

Esmeríno Arruda - PSP.:!

Menezes Pimentel - P8D.Marlins Bodrigués _ PSO,

Rio Grande do Norle:,Eiclel' Varella -PSP,Gal\'ãode Medeiros ,-., PSP.,.José Arnaud - PSI:>.

Pnraiba ;Plínio Lemos - PL.

Pernarnbuco : '

Amaul'yPedrosa - PSD,Armando Monteiro - PSD.Barros Cnrvalho - PTB.Oscar Carneiro -PSD.Osvaldo Lima Filho- PSP~

Soulo Maior -- PTB.Troa,jano Cosla _ UDI'{.

Alagoas: ' ,,-'-

Ary Pltombo - PTB.j Aurélio Viana - PSB. ,

José ..Maria - PTN.

MedeirCll; Neto -1'8D.Sergipe:

Ail'ton Teles - !ISO.

Leite Nelo - P5D.Bahia:

A1l1I.io Ile Castro -PSD.Berhertde Castro - PSD.Carlos. Albuquerque _ PRoEduardo Catalão - 1'TR.

Ennnplo Queiroz - PSD.

~austo Oliveira - UDN,José Guimarães - PRoLnurindn Régis- 1'80.

Manoel Novais - PRoNHa Costa - PTB.Nonato Marques '- 1'81).Raimundn Brilo - PRo

Espiritl) Santo:

LOl1l'i"al de Almeida - PElP.Napoleiio Fontenelle- !'SO.Nelson Monteít'o - P5D.

!lio de Janeiro:

Mino de Ma(os - PS~.

Augusto de GregÓl'io - PT8.C:11'los Pinto - P50.Getlllio Moul'll - P5D.

José AI""s - PTB.Salul'nino Bl'aga ..;.. P80.J')sé MulJor - 1'8D.

Oistl'i lo Fedel'al:Brll1.zi Mrndonça - PRT.

GtH'g'el do Amal'a! - PR.João' ~la~bac1o - 1'TB.'Ln-lloque Almeida - 1'SP ,.

de no"cmln'o de 1057).

Lopo' Co(\ll1o - 1'8D,Minas Ger'áis:

Dadiil'á Jú.niol' - p~

Agôstode1957 .1

Amazona3~

AntOnio Maia - PSD.

AntLtnes deOliveiru - PTB.Manuel Barbudll- PTB.

Pereil'a da Silva - PSD.Pará:

Lobão da Silveira - PSD.Maranllüo:

Afonso l\Ialto~ .- PSP (25 de.no\'emb1'0 de 1957).

Cid Carvalho _ 1'80.Piauí:

Chagas RodriguC4l -.' PTB.Hugo Napoleiío -PSD.Milton Brandão .- PElI'.

l\Coura Santos - PSD (~4· de se­lembro de 1957).

~ 8R, ARTUR Al1DRÁl

Servindo, 'como j,.o Sesrtllcíl'io)procede à chamada nominal.

O SR, PRESIDENTE:Responderam va chamada nomi­

nal e votaram 119, Srs. Deputadossendo 6 Sim c'113 ~ão.

:.'.'ão havendo número, ...·ai•-sepassar á maléria constante da 01'­dem do Dia em 'discussão.

Votaram SIM O~Sl'il. Depu­tados.Bahia:

Luiz Viana - PL.l\linas Gerais:

WaHer Athaide - PTB.Rio Grande do Sul:

Croaey de Ollveira - P'fO;Daniel DipJ.l --PTB.

Fernando F,>rl'ari - PTB.

Votaram NÃO os SL'S. Depu.t<1Clos.

o SR. CARLOS LACERDA:

OS'a', CARLOS LACER:IJAI obstruclonisla. a Mçsa não_tómdú-'... ' ,', -,.'. . - vida. em ntendeé ao pedido de V.

Sr. Presldente,pe~oa palavra Ex"., U1iJ,j' sempre ;seprocedeu'pela ordem,,' ' assim. '.' " .

O ,SIt PRESID.EN.U. O, SR. CARLOS LACERD~4. -Agredeco aV. E~R. '

Tem a palavra o .nobre Pepu- o SR. PRESIDENTE - Querotadc, ' informar a Y • ExR • que, desde que

me delegou O' povo riograndense eO SR; CARLOS LACERDA, na direção dos trabalhos, desta Casa

• â d sempre se procedeu à chamada,(para uma questao e OI' em -quando vísivel .n íalta dequol'ltnt,

sem revtsão'ào otado1'). - Sr. A Mesa, porém, não tem dúvida emPresidente, requeiro a V.Ex:!. que alendel' a V, Ex""., já qUe desejaproceda .de acôrdo· com o R,egl- se efetue a chamada 'por bancadamente, fazerido primeiro a vota- O SR. CAHLOS LACERADA­ção por bancada. ReItero are· AgI'adcço muito a V. Ex"". e louvoclamação de há pouco, porque, o seu espír-ito de compreensão.nós ouvimos no plenário; como O sn. PRESlDENTB _ A Mesaouviu também a bancada de ím- pede a06 Srs. Depulados OCllJJU­prensa, a' convocação do nome rem seus lugares,para possibilitardo . Sr. Deputado Sales Filho, 'f' - dquando S.Exa" mero suplente, a veri 1CaCUO . a falta de qUOI"Um,

não está em exercício,. e não po- ProCCIIClIl/O_8e à. vC·I''ificaçiio,dería portanto sequer 'ser cha.- pO]' bancadas, reconhece-se te:mado , (Muito bem). remcse volado a {((vaI' 1 Sr.

Deputado e contl'a 37 - 10_O SR,PRESIDENTE: tal, 38, com o p,.e"ldcnle 39.

Talvez o nobre Deputado Sales .0 SR, PRESIDENTE:Filho tenha sido chamado porqueo nome dos suplentes consta da 'Nfio hâ nümern•. Vai.se proea,lista de nresenca que se enCOl1tra der à chamada e conseqüente vo.na Portaria. Por essacíreunatân- tacão nominal ,cía, é possível que o nome de OS 51'S. Deputndos que votaramS.Exa, tenha sido anuncíado, O a fayCll', responderãn Sim e os quevoto porém, não foi tomado, se- eotarem contra responderão ~üo.B'uncto informa c 81'. secretário.

O SR, CARLOS LACERDA.:

(PI.l1'a lIWl l'cclamação, Sell~ revi­scío 110 m'u/lor) - SI'. Presidente,rcquuiro a V. Exa• mande expun­gir da lis~a de presença o nO~le detodos os Deputados que nao seachem em exercício, a fim de quenüo se i-epita essa gravíssima írre,gularídude - serem chamadosDeputarlos que não estão no desern­ponho rlo ínunrlu!o . (.\ll1flo bem).

O SR, PRESIDENTE A listaeslá de posse da Iísta com a ex,ciusf!o dos nOúles' dos suplentesqllC mio estão em exerclcio ,

VaLse procerlec 11 chamada, por;que é {!\,:(jente 11 l'alUi de quorumno recinto,

O SR, CARLOS LACERADA ­CO!110 pode.V, [xa. cunsidçr,'ll' eví­dcnte a falta de nÚmel"O, se a .lis_la de pl'e,Cll~a COllsigna a existên.cia lIe quorum no pl<.nário?

O Sl\. PI\ESIDEXTE ..,.. A ilsta,lcusa a [Jl'l'Sr!nr:a na Casa, mas,Illuitns v"zes, 05 Deputarlos se en·contr:1m nas Comissões. Assim senodo, faz.se sernpre a chamada,Cluundo é c\'idente a l'alla de quo_1'um no recinlo,

presiàência• . que " ocupaàapelo Snr. Godoi Ilha; 2,0 Vice­l"res1ctente.

o SR. '\)l:lESlDENTE:Está concedida. 'Vai-se proceder a veriflMçã().

\

O "lll, PREsrUENTE:

" SR, PRESIDENTE:Sendo visível a' falta. de número,

va,ise proceder a chamada nom1··na1.

:::rUiJ,) (PlLj'a um.a l'cr:lanw('ãO, Sem re·como ViSrlfJ l/a 01',,(/(/1') - 81'. Presidente,

o eu.;o é llnico, pelo mcnos desde{Jue 51)11 Deputudo e V. ]~xa. exel'_cc JS 1'IIn~ü('s de Pl'csidente.

O SR. CARLOS LACERDA: (AJnda ontC!Il1, foi.apl'esentada re-c1ull1Ul;ão ne,se. sl.~nlido e o SL'. PI'e_

Como LideI', req].1er verificação sirlente mlmHill.u, E' evidente queda votac:ão. ,L vcl'il'iea~ão de. volar;iío, pelo Re_

g'lll1ento, implica erndois proces.sus: a apUl'a~ão por bancadas e osrQiHldo, em SI'UU de recurso deI"llumuria nominal.

Gomo porle a ~Irsa sul/I'imit' umarbs fases 110 pl'ocesso da votãÇ!io?(Muito bem) .•

O SIl •. Pl1Ji:SlDE:'iTE - Se lisseexpedienle faz pal'te do programa

Os Srs. l'lue amovam odO! emendas queiram ficarest:io.o (P~usa).

Re.ieila{:o.

6470 Sábado 24

o SR, PRESIDENTE:'Em. votaçã.o agora, o grupo de

emendas com 'parecer contrario,sobre Os destaques requeridos, nss:

h) H - 17 - 18 - 19 (V'"parte) 21 - 30 "- 31 - 37 ..... 38- 40 - 42 - 43' - 47 _: 46- 67 - 70 - 73 -75 - 77 -"19 - 80 - 81 .....: 84 - 89 - 90­91 - 94 - 95 - 96 - 97 -- 93­99 - 100 -- 106 -107 - 112e,113.

O SR. CARLOS LACERDA:Sr. Presidente, peço a palavra

para encaminhar a votação.

r SR. P!\E8IDENTE:Tem a palavra o nobre Depu­

tado,

O SR,CARLOS LA.CERDM(Para encaminhar a votação

":-semrevisáo âo orador).­Sr. presidente, acabamos de re­ceber dà Mesa. uma salutar, ca­tegórica e definitiva lição.

No propósito de cumprir o nossodever, sem, ao mesmo tempo, pre­judicar aquêle grande número deDeputados de modestos recursosfinanceiros, euía presença nestaCasa acaba de assegurar númeropara esta primeira votação, deci­diu a bancada da Oposição acres­centar o ~eu veto em todos aquê­les casos. em que tícasse veviden­eíada a falta de número, isto é,mantendo a ausêncía de qU01'um,mas não se mostrando ausente devotação.

:lõ:5se expediente, que tJnha emvIsta registrar' a nossa' presençana casa. .dependia no entanto deum fator único - o fator eon­fianca. Conflilvamos em que aMesá 119.0 enganaria o plenário. Eassim sendo, o Vlce-l,íder de nossaBancacla o Sr, Mirio Guimarães,índasou do _Sr. Primeiro Secretá­rio se ia haviam vetado tôdas asComissões. recebendo respostar.firmativfl.. Nestas condlcões, ofe­l'eceu a nota de presença, e: por.tanto, 'd~ vot3r,ão de grupo deDf'putados da Oposição que aquise e11C0:1tram. Isto assegurounumere> pesta votal'P.o, o que sig­nifica dizer que a Mesa deu Ul'l'lll.lnformacro, falsa ao Vie:e-Lic\erda TTn'ão Democrática Nacional.

FIM-nos a ll~ão, que não serepetirá. (Muito' bem' ~

Page 41: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sábado 24~:=

DIARIO DOCOr~CRESSO NACIONAC'(Seção I)'.. :;4 •

...__ .-~g/isto (Je '1957 6471'

O SR, ALIOMAR .BALEElItO:

O SR. PRESIDEN'l'E:Tem a palavra o nosre Deputarlo.

O SR. ALIO MAR BALEEIRO:SI', Presidente, peço a palavra p;la

ordem.

Am.:..Dá:Coal'acy Nunes - PSD.

Ilondônin :

Renato Medeiros. - PSP.Rio Branco:

Félix Valois - PTN.

o SR. PRESIDENTE~Tem apaíavra o nobre Deputado.

O SR. WILSON FADUL:Sr. Presidente. peço a palavra pe-Ja

ordem.

o SR. WILSON FADUL - V. Ex' voção das emendas. Constatando. queCOJ;ltinua sem razão. o 81'. Presidente ia encerrar a vota-

O Sr. AZ/omar Baleeiro - Poderia çAo. porque não havie.maJ.s COmia­V. Ex' dizer se usou do telefone para são alguma para votar e que o wtallI)formar-se a respeito? dos votos computados com os daque-

O SR. WILSON FADUL - A ín- la .llsta não atingia o quorum, apre­formação que a Mesa tinha era a de sentei a llata para serem apuradosque a única comissão l'eunidada. era 08 votos dela constantes. ])epois dea de Orçamento e, agora, verifiquei lida esta, apareceu, então, uma lis.que a Comissão de Transportes· se ta da ComÚlllâo de Tral'.4p<lrtes comreuniu apõs o -ínícío da chamada, mais quatro votos, ·qua· c:ompleta­Esta a informação que tinha a dar. ríam o quorum.para~ultimar a minha questão-de- Veja V. Exa, como os fatos '0001'-ordem. reram, dando, realmente, motívc â

O . Sr. AI/amar Baleeiro - V. Ex' reclamação formulada pelo Senhornão dispunha do te!efoJne? Deputado Carlos Lacerda. Tanto

O SR. WILSON FADUL - A In- mais, Sr. Presidente, que.vse haviaformação .me foi pre~tada pelo auxí- uma comíssão funcionando, não seliar da Secretaria que funciona. na podia mesmo encerrar a . votação. OMesa,' fi

O SR, WILSON EADUL: . O Sr. AUomar Balee-il'o _ Confiar dever da Mesa ...... Istopreclsa·. cal',d C d bre I . d .. bem claro - é. antes de encerrar a(Para uma questão de orâem. - escon ian o, no re co ega, e agora t ~ b . se votaram' todos os

Sem reu/são do orCldoT) :- Sr. Preai- por diante... ~~saç~~p~~a~~s reunidos em Comia-dente. h~ poucJ,.secretarlando os tra: O SR. WILSON FADU!, -' Agr::l- 'I são: Sem .ínrormação oficial de quebaínos aa Mesa .~ fazend~ a C\la?l&. deço por essa frase já tão sedíça. votaram todos os Deputados que seda .ouví a. questão de ar em_ evan- O Sr. Aliomar Baleeiro - E:ta p. acham em Comissão. na Casa. nMcsatada pelo. nobre llder Rd~ tllllllO. ~e- uma frase histórica, que deve oríen- não pode encerrar o. votação. E· e.mOCl'~tica Nllci~nal. ?e er1U~se u~ tal' muito o Pais. . ,.. Mesa in encerrá-la. Logo, ou nãoExcelencIa, li íníormacão inexata qu, O SR. WILSON· FADUL - Era o funcionava malsnenhumll. Comissão"o secretano te1'la" J;lresotadio a~ 110blC que tinha a dizer., (Muito bem), não funcionava a Comissão de Trans-více-Iíder, SI', M"l'IO u ll1araes. . . , , _

A Casa é testemunha d'J cuidado O SR. MÁRIO GUIMARAES:. portes, e ~ta lista que apareceu nãoque ponho no exerclcio das mínhas Sr, Presidente, ·citado nomlnalmen- corr~spondla à. reali~\ade, ou estavafunções .. Incapaz seria eu devprestar . runeíoaaneo a ComIssão de Trnns-informação dessa categoria, Realmerl- te. estou 110 dever de vir à tribuna. portes e a Mcsp. in, ilegalmente, en­te. no decorrer da chamada, quando Peço, portanto a palavra para C~I'- cerrar a voatçao,' sem c.omputar_ osa lista da votacão registrava a pre- tradítar a questão de ordem do nobre votos dos componentes dêses órgãos.sença de 116 srs..Deputados. e não Deputado Wilson Fndul. Vê V. Exa. Sr. Presidente, como. osse encontrando no·· recinto mais O SR. PRESrDENTE: fatos ocorreram e que não realmenteDeputndosa serem chamados, soli- motivo à dÚI'ida suscitada, pelo no-citei ao SI', Presidente Ulisses out- DJU a palavra a V.Ex', embora o bre Líder da União Democrática Na-marães, dirigindo na ocasião os nos- Deputado Wilson f'adul não tenha cíonaí. (Multo bem)sos trabalhos. que encerrasse a vota- propriamente levantado uma questãoção, O vice-líder da UDN, o Sr. Ma. de ordem.río Guimarães, então ao meu lado. O SR, MARIO G[Jll\~ARliES:apresentou lista assinada pelos seuscorreligionários, pedindo se COr..1PU' (Sóbre n questão ele ordem - Semtassem oportunamente os seus votos, reviSfio do or",don :.... SI'. Presidente,

A . informação que tinha -, tanto não me é lícito pôr em dúvida a pa­que pe~ ao SI', Presidente o ancer- lavra do ílustrr Secretário desta CllSO.ramento da votação - era de que se llrincipalmente depois que S, E~'achava reunidn únícnmente a Corn.s- rem à tribuna declarar aue agi:.! nasão de Orçamento, cuíc voto já havia mais completa boa-fé. .sido computado. Descj'J, entretanto, pal'a que o. in.

Nestas condiç&es, desejo afirmar icldente Lque bem esclar.:cicio nQ~ (Pare; uma questão ete or~teJn - 8,YT11lque pode ter haVido equivoco, em I· Anais da Casa dizer como. os fati;, reVisto do orador) -Sr. Presidente.que eu mesmo incorrera, mas nuncn ,ocorreram. em tOda.:; as suas mlnÚ. não sei se o ~egimento altoriZa esta.umaillformaç('"o falsa por mim p:'es- clas. m'ática, que se vem aqui rctliz:ml1o. eletada li casa.. I Estava pu ajudando o l' Secrr,tárl'J co]!:le1' "S vetos dos Srs. D~ lutados ~u-'nua no recolhimento elos votos. CIt:and0 ~entes do recjn~o. Sei '1ue ce leva Ut',a. O Sr, Aliomar Baleeiro - Pel'mi- um contlnu'J cheeO:l por àetl't~ d" liscn . As \'êzes, quando (l funclora';'ta-me V, E~:" uma infol'maçi'.o, CJm- mesa e dr,c!:'.rou qur. havia duas Co. ri<l éz·,lo~c, éle faz a·~0ll1panh:Jr e' sa.plemel1lar a essa C!ue teve a bondade missêes funclonand,. Leg-o dcp,1i', lista d'l avulso relativo i, prOp~siç}o

) de; dar à Casa. Ninguém põe em dú, velo a lista d."s D:1putncins que s~ em lleb:,te OUER! votaeão. M3S no Col.Vloa o carnterde V. Ex". ne111 U-Cl'e· ~chal'am na Comis,,",o de Orça'nen, mccnc"eto, não .S2 tl'aiav" ~e T)r~ej:!).dita que .V. Ex' qut..esse ludibri:lr ~O. Terminada a chr,mac1Rclos Oep'l' e sim e,e emel1dns, d~ nL':O. que. 1''''seus companheiros. Seria a ma,or t2dos pre,~ntes no recinto f.:Jr,~m 1'2r.lidaci" o~ De':lut::d~s reunidOs naver3'on11a para u mpllrlamellto. ~e o 001l1putados 05 votos do~ qll~ Sf' pn- Comisshnão eslr,vam de ferll'a aJ!1'!I­trato pessoal entre l1Ó~ não fôsse. o ~ontl'avam na Coro;s~1io de Ori'a- lUa wf;'.,ic:1temenle esclarcci:k's, p:J.r:l.de cavllllhelro,. ,AchO~ porém. que mento. Uma Irez 1St? feit<> o iJl:St",P' proferiJ' sua de~isr.o.!1'Juve ~el'ta ncgJlgcnCla - e uso 3 ISec.retál'lO declarou qllP não hl";~ Fss:lmntérin tem si(j) altcr.1dn s;t­e:q)res$l\o 5~1l1 ncnhum propósito .de mais ne.nhuma C~m's~:ltl funciona'l..' I ccssi':smente. t'.I.iS n.s m(}.~lljic,\ções q:J.e.magoa-lc, -",reio que V, Ex" tem um 4°· o, continuo allle:a disse: - Há I r.e fazem nn R'~imentQ. E V, Ex" r,'etelefone 3h na mesa e ~odc comUl1J'1(luas hstllS. Ipermita que al:lra aqUi. um traves<~.')car-se c.° 1l1,odos ,os, ó:gaOS da C~.sa. O SrL t;'i1sonFlld:J! .-, Queria /!5- para diz~'r: i:sSf: Re~im::Jta I::fa.~·o h<\Alern,deS.la posslbllIaade de,l'Orlllelu c!areeer a V, Ex" l]l!e pedi ao Pre,j- (le ter d(~ V. F.".... brilhante 'nsmel'­ode te.eI~ll;, }n10rmar:se~ tem V. E.x' I:lent€', ll.. ll. op'~l'tun.j d~d.e, tanta C~l'tP.'. to. da ~~.CSH' fi. inic!at.ivade ':la.. mQ.dl-~ tUl1C'raIlOS. que ~stao ,~ dJSp",I· za tinha cu ~!150. que encerra:~" licação, noroue, com. um Ee"lmenn

fao d,a i Ilesa. E, ':;'1tle pmentesJs. - irnpel!atamrnte n l'otnç1iO d:1 m8tél'la C'llllO es~,o. é melhor que n r.â~1nr'J,~so, \a'e jlarfl V. Ex' e para a Mesa O SR. MARIO OtlIMAP.AES ~eja fecll:;dn. pois 1<>d", o' a5'lm!".~nuo

ef~l1jlS~~~~~ ~a~s gg um ~ont.1- fIte duas listas? - pcrf'unt~1 RO co,,· re.:<11l1ente n3,O encontram meln ele elt­

tudo pede qua!(luer·uo~a Ulll' .2TU' tillUO, Aqui está apenas uma. En· oresf:lo. nem dr (!<cbate, nem de eEclp,-

por c;;om· lo ·dãp c.', ,};J11 a~u 50 tão, falta outl'a, ,recimer.to da CClS3,de 195(; ts ôU'ros ro.l?,O ~1 2.~"f."'I. Declaron,a essa altura. o I!Uotl'P EJ1:'erl'''l'd~; prr'a'lto, es~(' h:frl1 _tiidos de SOIi;it-r ~d'; /lcam ~n.l?e.~ Secretário l]ue rão existia outra e nã(' 'llll'a usar da exoressão elo Il,~brehumIldes cOlabo;:adorese ;~çoC·, e,,~C" ern. possl1'c1 e5r:crar. O Sr, Pre~!den, De)lut~do velo !':s!ado do 'lJo. _ q-or­porque s6 dispõem de urk: );; ~;~~;: te _il1d~!!G\1: "Est~ el1?e;:racln a 1'0.. tarh qne V,. E::,n me in~je·~Fe cl~ro.­.<;tl'io, pois, colocar mais um, doi~ úU tarcF.o? . E l!l~, afJrI'lel. FRlt:i vOt,R! m('!ltc ~V'lJ e. na m~lr.~nt.o (:""usa).três continU'Js aqui para atender o~ Ul~a Comissao , Als~('\. !' SI', Se~te- O ~r. N~(cto71. Carneiro - Sr. P.'e-Srs. Deputados d~rante os dpba:~~:; tát'io .l'e5Pon~eu..: ,,- "N20 fall~_ l1e Sjd~!ltp. !ler~ a pa.l2,vrn, .° udllrante a~ 1'<Jtn~.5es. :Mas, enc~I.- nhuJ11f1 ComJss:,o . Volveu. en.R?. ': O ,SR, ~L!OMP:", BlILE':J:IRO _I'u.do ° pal'~.. ~~.sis.V. Ex" n~l",1ige'l- SI', PreSJde~te: "Em que p~!~v~a l~c<o Pe:',1~o, Ni.'l!1 termina QJI:da,cjol1 dc i:lI;)~mar-se nela t~le'on'> falta ou n~o?", E o SI', Secl'et:;~ln O SR, pR.F~rDE;"l'E _ Peco aoDe SOl'te que, com issô nos indll/~ Í!lr.ist.iu: "Não falta n~nhuma Co- nobre D~!lutado Allomar Ba)~ejl'1a pno, Quer diz€'r, não houve cl~;'1· missão". O SI', Presldentetll!s-;es enunciar o dis]J{)sl~h'o l'e'tiOlental em- vam'os usa!' n expressão jUl1cli~a Guim:;rães: "VOU encerrar .1\ vota- qUe ftmdn n ~U1(1\1~st50 de rr(l')m .

. - mas culpa. rfto'·. Ne5l'e fmt~nt~,declnl'ei ao 5e, O c:R. f-!,!OHi'R BAL~FO _O SR, WILSON FAD·UL - Ai. V, nhol' PreEidente Ulisses G:,hnal'ãe~ Sr. Pres!!Cen:e, V. ~. eor:{lu (l tIo

Ex' não tEmra::ão. . ~uc tinha em meu poder 11 h'ta dos dl) meu pe'1r.s~ento, Tenho ele faze,'O Sr. Aliomar Baleeiro - V. Ex' DcPU~ntlos daO?osi"ii.O que v('\~.P.l'iam'l n. e'obc~r'''fi~ do 1l.'CU :oc~o~\l1f~. V.

nüo desejou o mal que nos fêz, m~s I~e ~ell~ votn~ 1'<[') fljror'" s""~'r""t~r.~,a f.~l de~v,a;'o dn ma.~r;a pelo nO­foi respon~vel flOr ele. pa~ o qlwrum neeessário à npro.1 bl'e DGpu.ado Sérgjo MaGn:hiies que'

Bento Gonçalves - PRoDias· de Araújo - PSD.

Esleves Rodrigues - PRoFrança. Campos - PSD •.

Geraldo Masc(ll'cnhlls - PTB(J !l-8-957) •

Guilhel:lJ1ino de Oliveira - PSD.G ustavo Capanema - PSD.

Jaeder AllJergúria - PSD.José Bonifácio _.UDN.

M.hio Palmério - 1'TB.

Mendes de sousn - PTB.Milton Campos - DDN.Nogueira de. Rezende - PR.

Paulo FJ'eiel! - PRo

úlLimo de Carvalho - PSD

Ur.el Alvim - PSD.

Vasconcelos Costa - 1'5D.São Paula:

AlJgllUI' Bastos - F'fB.Alfredo Palcrmo - PDC.Campos Vcegal _. PSP.

Ferreira Martins - 1'8P.Leúnldus Cardoso - l'TB.Miguel Leuzz] -PTN.MOlllci~o de .Barros- }'8P.Itanicii l\lazzilli -. 1'8D.Yukishiguc 'I'umuru - l'Sn.

Goiás:

Benedito Vaz - rsn.Cunha Baslos "- UV.N.João o'ALreu - 1'::>P.

1'aciaJlo de ,\ieJ!o - PSI'.WaglleJ' EHel11,a - 1'):)1).

lI1ato üros;u:

WilsUll Fatlul - PTE.

J!UJ'UlliÍ. :

l:lmliJuud Dlwlia }Jsn.CId Campolú.

lillll11Jerto Mulinal'O - prB '1deUl1tuiJJ'O de lll[,',)_

Luiz TomÜJ!J'o - 1'8P.

Vieirà uI:' A:encar - l'TB (28 deolllulJl'ú Ul' HliJi) ,

Santa Cillal'jua:

Atiho l,'onlauu - P8D.

JoalJuim Halllos - 1J SD.

Sel'afim BêI'laso - l)SD (9 desetembru uc )!liJi).

WllltJemaJ' HUjJjJ - UDN.

llio Grande do :sul:Daniel 1"araco- 1'1:;0.

Hermes dI.! Souza - 1'8D.

,Jollljuim Duval - l';:;D.Jo:io Fico -PT13.Lino Brllun _1!'1'B.

Luiz Compoglloni - PRP

:Neslor Pereirll - PIlP.

T::uso DuLJ'1l - P8n.VieLol' Issler - P'l'll'.

Acre:JOSIJ Guiomflrrl - PSD~

Oscar Passos - P'I'B.

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,6472 Sábado 24 DIÁRIO DOCONCR~980 NACfONAC' (teçAo 11 Afbato d. 195L.• 1

~mpre cre4or,. meu aprêQo e da mI· lIOI .. y ..... r.eeltou eomo "-!lmantar lia Opofiiçlo, deve ler 11- caeão d. votaçlio. A Mesa, d.e pla.no,'nbaadmiraçlo.V. B:x•• IIltava lendo llda, ~ que nIoO podemO&, de vado em oonl.&, porque OI Deputados, defere a sollcitação, com infl'l~nc'&cOll8ultado pelo nobre Deputallo, e lU rrJI)~tffftl, col116r OI votol nae Co· pre18n1e6 U COmMlliel não t6m à da Regimento, creio, porque&te de­1110~ "'lIma lIeacortema 1lQ emi. m . . Par_ que 0& -coloelM ttm m&oQS avul80t e OI' aneX08 que POlI- clarll: "se vinte Deputadoa .. li.nentecolega, prendenllo aatençAo lIe de dar-18 ao incômOdo de vil' 80 plt- sam lula&' .teu pronunciamento, vantarem" - não faz exceção de

" V.Ex" por dever tunc!.nal. paree n'rio. Houve tempo em que Mini· FAta. p~lImlna1', esta f~tadá Partidos ou de blocos parlamentares.que tudo .fClllnvolunt'rlo. OPreal- talou um aparelho em cMa uma daa queetiío de ordem levantada pelo Sr. No cCl~l1SOgeral, todavia, fklamdente da Mesa tem de atender a. todos salft enM legl.!laturLIIJ doe 46 e 50 DePutado' Aliomar Baklel1'o é Intel- eliminados .Os pequenee Partidos, otos colegas, mesmo poroJJe as elelçõ.s fui dos que votaram atravéa d~ ramente procedente. de menos de vinte DeputadOll.v"m ai psrao ano e precisamos reno- aparelho, A voz do 8eCl'etãr1o, en- Por outro lado, V. Ex,a, SI', Pre· Contra. Isto têm·se rebelado todos,var a confiança em V.. Ex". DepoL~ tretanto, se ouvia de maneira ..desas- Blelen.te, e a CIIoSa. hão de convír que Inclusive Deputados da OpOlllçiio, dachegoU.o.nobre Deputado pelo E8pi· trosa, in<luzindo os DeputadOtl,.a eon- a .partícularídade de ael' o voto erlen, Minoria e da. Maioria, por julga­rito- Santo, também Líder da Maioria, fusão, sendo tal prática abandonada, tado pelo lideI'. respectivo .de cada rem dlacl'iminatóriae.a. prática, da.que ornou a solícítar a atenção de V, Assim, a menos que V, Ex.", re- 11m doe blocos e bancadas, pode, até qual, porém, só valem, mesmo êsF.eaEx li não vendo. naturalmente que eu correndo aos assessôres da Mesa, me certo ,ponto. determinar a legitima- que são contra, quando sclíeítam v~.estava na tribuna, E' que sou um dOI! incilque qual a resolução ccmple- cão désse ato, para o efeito de.reco- l'iflcação de votação, poís que a Mesllo

d C t" e menear que alterou o Regimento, não íhlmento do veto. detere seu 'pedido.Deputados menores a Ma, ao p - 'A ê R i to d - deueno que, talvez, nã.ometenha visto sei de que' forma, no têxto em apre- Ignoro se o eg men IBpoe e Logo, Sr. Presidente, por eqüidade,.. ço, poderá V. Ex." 1l&8enta.r sua in- maneira expressa sObre êsse par·ti- uma vez que V. Ex." vai dai', e fazP,qgl.SR, PRESIDENTE _ Embora terpretação. No .Manual do Depu- cular, Quero crer COnstitua praxe muito bem, cumprimento exato a~sem olhar par V. Ex_a, eu o ouvia, tado, Uno de minha cabeceira, que consuetudínárla, costume. antigo do Regimentll, na sua letra e no seu es-

O SR., ALOMAR BALEEIRO. - depl'l,s do Evangelho e da Imitação Parlamento êIlse comportamento da píríto, desejava que V, Ex." fiZe.sS9

t de Jri5to é minha leitura de cada Mesa em aceitar a votação, tal como cumprir o §3," do Art, 140, ou es-MIlotl, neste caso, não es ava preso ê te di dtando atenção ao colega! A deseor- noite, não encontro sse en n men- o faz, Se não existe realmente ís- tendesse também aos pequenos Par­tezla é para com S, EK.~ .. , (RisO) to. POr mais que leia, não compre- posiÇão que invalide essa. praxe, con- tldos essa prát!ca,AI!u. níssc S,:lmOIDe sorte que, quando V. Ex,· me ende , V, Ex." poderá fazer o tavor cluo por não caber razão ao nobre apoiado pelo nobre Deputado Prado

~ e de C3clarecer-me.· Indlcllindoqual a ;representante da Bahia, 51'. Depu- Kelly. <Muito bem).ínterrcmneu; assim um pouco acn - resolução que alterou o Regimento tado Allomar Baleeil'O, em sua re- Solicito, POis, a V. El{," que nosmente .:- naturaunente por excesso nessa parte, e se Clltá em vigor? Não clamação contra o fato de a Mesa pedidos de verificação de vota,ção dosde trabnlhO, por ergastemía, como h te tá m ir M itse diz nos círculos médIcos .da mí- estrq,ll e que eu pergun ae es e :prONegI1 n~ costume. ( U o pequenOfl Pal'tidca . seja concedido I)

.., f' d eu vigor. O DePutado tem obrigaça.o bem). mesmó direito de que vem'gozandl)nha terl"3o - eu perell o 10 o m de saber quais a.s dlspoalÇõe8 em vi.. O SR, P~mNTE _ Realmen- a MahJria, a Minoria e o Bloco Fal'.tlensamento. Mas há. sempre cir!- . d d I d t dineus nesta Cas.a para nossa ajuda. gor, e ver a e. mas a n a ou 1'0 a 'te, o Regimento exige a preaença des' lamentar, (Muito bem).

Ik. Presidente, aqui está o art, 141: vi a. Mesa :nvocar uma dlar:,oslÇã,o :Srs. Deputados durante o processoque não estava em vigor . Houve 'la votação, Entretanto, com IISsen- O SR. A.LIOM"'R BALEEIRO:

"A vetação nominal far-se-á uma controvérsia tremenda no ple-timento de tMa a Casa tem a Mesapela lista geral dos Deputados, nário, tIls8es fat08nll.o ,o~,dCl8 Inala Motado a. praxe antlrrll' de para fa- (Para contraditar questão de or.Que serão chamados em vcn prop.ícios a criar prestigio para. o 'cllldade da vOta.çIl.O, colhe' os votos dem) (Sem revisão do orador)alta,.,." CongreS05o.. as ·comlssões, a fim de não emba- Sr. Presidente, não duvido de qUI

Ro~leve-me V. Ex.". Sr, Presioden- ,raçar 06 trabalMi, cJ.e suma impor. 1l letra.exprwa do Regimento de.E abr-~ um parenteses: nem sem· te, esta. .fatigante explanaç~, a. que 'tàl'lcia, daqueles' órgãos, dos qUIl:a termine que a medida a que se refe.

pre os Secretários fazem isto. ~s me dediquei sem nenhum outro pro- 'd&pendeO bOmfunclonamento des- riu o ilustre Deputado Aurélio Viana.vêzes ~íi() miados de gato, Il VO'l: va;- pósito senio o d~ colabOrar com ,a 'ta Casa. deva ser apoiada por vlnteSeniloresle findando, e não se ouve direito... Meta, para que ela ganhe cada ve~ Quanto Ao circunstância de. admi- deputadoe,

... ,. por um dossecI'etár1os .. mais em preatigio, em, respeito e tlr. mandem 08 81'S, DePutadas.OB Mas, invl1riàvelmente, aqui foi con.teBpJnderãosim, ou nãO confor, acatamento. para que dlSllO resulte seus votos, trata..ac também de cOlabO. sagrada a pl'ática de que Q8l!del'esme sejam favoráveis ou, c0!ltr~- maior rendiment;:, doe tra.balhos par- rac;Ao da .Mesa. O nobre DeputadO doa grandea PartldCl8, que têm ma!srios ao qUe se e6tlver vo.anco. lamentares da Nação bl·aaUeU·&. Allomar Baleeiro, inúmeras vêzes tem. de vinte deputados por Bancada, po.

Esta parte tlnal do dispOSitivo é iMuito bem) ae utl\l;!1I.do dêsae procesS()o deriam fazê-lo. Essa é uma das pro.uma prova de que o Regimento me- O SR. ALIOMARBALEI!lLRO _ va.s, Sr, presidente, de que () atualreee ser refonnado, Se se .admltlsse O SR. NEWTON CARNEIRO: , Nt.o hA dúvida, sr. Prelldente. Resimento necesalta ser refonr.adoque um Deputado disse~ sim quan- Sr, Presidente, fle90 a palavra ptIll'l Não o·neguel., quanto antes,do queda votal' em contrário, seria uma questão de ordem. : O SR.. PRESIDENTE - T6das Há, entretanto, Uma coisa que nãtformar um péssimo conceito da in- O SR. ALIOMAR BALEEIRO eESas provldênc:'asda Mesa visam precÚlava. estar no direitõ, Esti natellgênc:a do representante do povo Primeiro o nobre Prealdente deve res. '80 interêsse dos 51's Deputados. se moral. O Deputado deve tel' absolutabrasilell'J. I!: preciso fazer DOnto aqui. vonder a minha questão d~ ordem, 5. Exas.. exigirem, a' Mesa, nesse segurança de poder' verificar. a qual.Responde ou sim 011 não, O "con- senão é o tumulto . pa.rtlculal, passará a. cumprir rlgo- quer momento, se uma votação d4forme" é uma excrescência no texto O SR, PRESLT)ENTE _ Ainda bem Ircsamente o Regimento. Ma.!, de- plenârlo foi felta com o número le.rl'gimer.tal, é pleonástico, que V. Ex,· o reconhece, pois.... gal prescrito na ConstitUição,

"i 1,o - A medida que fór O nobre Deoutado Newton Car- O_ SR. ALIOM.\P. BALt1lIi:IRO - Isto é Incontestável. Se aCoM~Illn<[o. feita 11 cham~da, doi.; se· neiro, deeeja contraditaI' a qUll&tão Nao chOrem... tltuiçâo . djltel'mlna que aa Câmarnlcretinos tomarão assentamento, de ordem levantada pelo ilustre ~ SR. PRESIOlilNTE - .,' nlo se dellberem com maioria absoluta e .Hroa.; ~t'tJvamente, dos Deputados Deoutado Aliomar Báleelro? qllClxem. .' o próprio Regimento lBto consagr&que V<ltarem num 011 noutro Ó 5R, NI:WTON CARN'EIRQ Antes de ma.is na.r:la. vou anunciar obviamente tóda vez que o texto coM-sen~:do..... Perf-eitamente. à Casa que, usando dasprerroga~i- t1tuclonal assegura a algum órgão,

Não pode ser senão em um sen- O SR, PRESIDENTtc _ Tem , VOl> r-eglmentats, ~I'orrogo a sessao a uma pessoa de Direito públlco, 110tido .. Re está Indicado ftl) artigo o palavra. V Ex' pelo tempo necessaril> a ultimar,a 11m individUO, um' dll'elto um fim,'n~o 1)01' que· têm' de vctar, não há ., • discussão do Anexo do Mln:stério -da entrega-lhe, 110 mesmo paSso, ;mpU-)utro _sentido, I O SR, NEWTON CARNEIRO: Marinha. cltamente, todos Cl6 meios adequados,

" . .. re~etirão, em voz a ta, os O SR, AURl!lLtO 'VtANNA _ SI', E' aquilo que se ensinava no nos.wsers nomes e votos, um aa um". . . Presidente, peço Il palavra,p'·8.ra le- tenlpo " muito "n I uo Crelo q'ue

DU:li~ que um ~cr-etárl~ c~nslga (Sobre a ql!.estdo de ordem) -,SI, vantaruma Que.~tão de ordem ba.~ea- ' JI> g q. .chama;- dois nomC6 ao mesmo tem· Pr(sldente. ,1],&0. (\'ostante a. ,autol'ld~- do no Art, 140 ! 3.0 C!OllClSSI> Renl_ V, Ex,', como eU,·aprendeu Direito

de, a experlencla e o especial COl01'1- I mento " .. COnstitncional na Carta de 1891.posr. Presidente, 1st.:> é 11m acên'o - d,., das. pa~avl',~ do nobl'e DaputM.o I O SR~ PRESIDENTE _ Tem V. Aquela épl>ca se dizia - e tive comcpr::o:'-me - de tolices. Alloma. !!"leello, creio que S. Ex. , Ex.' a palavra. mestre um dos maiores estudloeos da

O 5.", Pereira da Silva - Por que I na lluesta? Je ol'dem qU!! vem de l~- O SR. AURELIO vtAN-NA _ (Pa- matéria que passal'ampor esta cã-V, E:,,' náopropõc a refcrmadol var.tar, nao está. com toda a razão, ra uma questtlo de ordem) _ (Sem mara, o DI', Homçr .. Pires - qu~,R-eQlm "nto? Embora, uma leitura apressada ,dO revi.~ão do orador) _ 51', Preside.nte, quando a Consti liçf quer os fies.

O SR, ALI():\1AR BALEEIRO -I Regimento me ~nvença de que, e.'i- quando algum Deout!Ldo tem dú- dã OB meios, Como, então, se vai ad­t o qUa estou propondo tio n-obre d'~nr.emente, nao eXiste dlsposl~lvo vIda Quanto a resultado proclamado mltir quG', num expe~iente de ca­Vice-F residente : que empenhe o S<lU algum que autorize, qUe legItime es.se pela Mesa pOde i nedi t . t rátel' partidário, qualql.er maioria In·p;'estL,io c reforme es.sa lei qUe de- recolhimento de votos que. está sendo Ucltar ve~it' a-o I a amen e, so- solente. determln~ que uma votaçãOvóe C'Jr.t,'a os nosses foros de cul- feito aqui n.,sta. casa. •• .c ça , , seja feita sem numero_ sem quO'rum.tu:'a, OSr, Aliom/lr Baleeiro - Permita Diz o parágrafo 3.0.: -, que não esteja munido, não apenas o

O sr, Pereira da Silva. - Quem o nobre Deputado, Eu não contes-"s 20 De- ad . .!'llder doe pequeno PaI dç, mas qualquerfêz o Regimi)ll'o foi o 110bre DeJf'U- to: a pl'átlca é invererada. Eu p,ró· . e . put. os se le\'anta- Deputado, com a arma que lhe possi.teclo Ruy Santos, j)rio tel'J10 votado assim, â~~' aPOiando o pedido: prece- bilite :eriticar se aquilo é verdade?

O fiR, AIoIOMAR BALEEIRO O SR, PRESIDENTE - Atenção! o -se-a então à cont~gem dos Permita V, Ex,' que eu conte umV. E::,' votou a favor? Eu votei O Regimento não permite apartes ;'i~;~na.foJ:~'~tocontmuas de pequeno fato. Quando aqui foratn cns-cuuera. , n9.. questões de o,'dem e. nas con- O PÍ'esld ~e. ')(1 u:ra .a u~a, '!\dos os mandatos dos Deputados co-

"j 3,0 Os Deputados que eM- traditM que lhe são opcatas, vantaremcn e iJ'':\ t~o a se ~- munistas, não sei como' conseguiullF:'emao rlCclmo após a cha- O SR, NEWTON. CARNEIRO - t . tOS - u squev· cont'nuar nesta Casa0 Deputadope.m':\da d~s seus nomes, aguarda- SI', Pt'esidente. -. COmo ia eu ar· Sa:c~tá~josa\"~[c ,~nQuanto um dos dro_PoLar, E S, ;E:x." el'a perseguido1'80 que se atinja o fim da lista, gumenta.ndo - nao eXiste dlsPOIIl- .:. aquI noite e dia, Faziam-lhe os maio-q',:an:lo o J?res!d~nte d~Yerá ccn· tlv? regimental _que admlt~ êll8e re- Tornou-se tambl'm hábito, nesta. res,. - não direi gl'osserlas ...,. atos. devl1ú-los a manifestarem o seu colhlmentO; Nac resta dUVida que C9,sa,dar-se interpretação larga a. hostilidade e ar"itatia para el111.>a.veto, o que sel'á feito. sem ex- a cll'cunstancla de ser sempr-e esse, ~ste, parágrafo. raçâ-Io no exerciclo de SUas fUllcóes,Ol'cão. do pienál'lc e em voz aleR, coleta de votOl! .nas com1SSOCS fe-,to. Cltemo.~ um exemplo, O LideI' de E, nas votações. quando o Deputada

§ 4.° O Presidente anunciará, sob a pl'e~unção de. que as votaçoe:; um PnJ1tldo Clom a;Jenasvinte ~ dois Pernal' pl'etendia .fazer a;slnalar o telllogo após. o resultado etc," foram Orientadas Ilum ou noutro DePUtado05 - creio que há aqui um ponto de vista. o Presldehte da éJ)Cle1

81'. Pl'esldenk, não vejl> C'Olllo,]»r sentido() pelOl respelltlVOllJldCl'cs, da com &se nllmero- quando ausentes - aliás, homem bl'i1hante e intellgen.êste têxto aqui, co11S&flTarar apra.- Mall1rJa, ela Minoria ou do BlOOo Par- oito, det: OU dotJe deles, pede "rlf1. te, e, em outl'<lfl auuntot, ele eDormo

Page 43: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

St\bll.do 24 DIARIO DO CONOR~SSO NACIONAL: (Seção rr Agôsto de 1957 6473

)jlX'rnlidacle - dizia: "Não. A Mesaveríríco-t que houve número, Está en­cerrado o assunto". Um dia eu memsurgí cont-a l.st<> e disse: "V, Ex,'mandou anunciar os <cmes dos -Depu­tacos que votaram a favor da rnedí­da e dentre êles mencionou 05 senho­res Nestor' Duarte e Luiz Viana Fi­lho",

Quase sempre quando se .fazem es·.lIRS manipulações na Mesa. dá-se exa­tamente o: número que completa a

M"iol'lll, V. Ex," sabe corno é ísso,Então, dirigi-me ao' Fresidellte e

disse: "SI', Prc."lidente, ouvi os no­mes de doiS Dcpma ·.:os baíanos, meusarnígcs de infância, que levei a. bordo, hoje, com destin<. ~. Bahia, seêles não regreSliaram,5eo navio nãovorrou. le V, Ex não tem certezac; que os aobrE'S colegas votaram. ce­ve uma satisfação ao Deputado Po­mar",

Iteal:l:entl, fl Pr~idente caiu emsi, voltou atl'lÍo~ e reconheceu que de­"Ia ter havíd» algum engano, enganode boa fé,

O caso presente é o mesmo, pc'loRegimento, são necessános vinte.Dcpu'ados, Na. realidade, esta dispo­."liç..o é como ~ não existisse, 'por­flue ela rerc principIo ccneutucícnele, além de tudo, umu regra de mo-l'alidudc. '

Poder como êsse. sabe V, Ex.", maísdo que eu, não tem armas, Dlzla-l>eaantet> que era o poder da lJOlBa,ll>l.o é. se ~.:o tinha lU·mall. tinha di­::llleu'o, aUt41'lzava a. despesa púbU­ca. Mas êste Congl'esw não tem ar­maa e é como ~~ não tivel;8e dinhei­ro. porquz não' Sabe USRl' o poder de

PQr lsIo mesmo qUe - ai vai,semque dispõe,(jualquer Injúl'1a' a ninguém -' êlese ajoelha diar.te do PrCllldente daRoepública e de Mil.istros de E6tado,é3te poder é um•. sombl'a de.'si mes­mo. Não é respeitado pDl' ninguém,e por l&!;O mesmo não" mel'ece o l'e&­peito do povo, E precl60 que nóB,Del>SC 11m de sessão, quando estam~

quuae em faml .. a, façamos um E:xa­me de consciência, uma auto-Cl'itica• recGn.. :çamos qu' o Congresso. poreos;.a ' .....,igéncia corro O' E.xecuüVte 001,1 i,~e8pada~,eque espada!;, Sr.Prel;lul;lltC•••

O SR. jJREE~DENTE - Adva'too nobre orador de que elltã esgotadoo tempo I' j'r..ental de que dispunhaparti levantar suaquestãó d~ ordem.

O SR, I'.LIOMAR. BALEEIRoBr, FresJdente, .Jerllllta-me apenasllm mhlUto pal'l!; terminal'.

Qualsquel' que sejam as il1tençôe&,t>s ,,:os são jul~aCl'JIl pela Sua subs­tância. V, Ex,", bomem in.- ..gentedo Roia Ol'ande do Sul, gnLnde Es­lado qUe várias vézell ie levlUltouem al'mas, no lmpcrio e na Repúbli­ca, em razão dos abusos da vida poli­tica brMileira, sahe que ~tamos

clwrcltando um dos mais sagradosdeveres de um partido poltico em<J1J<J."liçlio - a ol "ução, anormal él]1IE' esta se exerça, COmo V, Ex,"disse, o Deputado n.!io pode desc~I',

(; seria m-eslllo uma Wl\ce que ,0 :'.","sse, 1 31'a vDtal', E'oder a.sslnar oseunomc, declarar o voto, e confiar­se na palavra de quem o t)·ouxer.E' nOI'mal, Há transigência recíproca,cvnfial1los uns nos outros, Só po­demos ter u millterel3o'le, que e o doPaIS, Norma1ll1?nte, V. ~v." diz: "OSSe:.hores Deputados que apl'Ol111m oprojeto levantem-se", Ninguém sel"'v,,n~a. V, Ex." diz: "e:tá aprova·oCó", Ninguémpôe em dÚVida: éacórd" ,:"cito, Aquela medida, no con­senso dOIl ' JjJ.:tados da Minoria e daMüiOl'ia, é bQne:lcll, necessária, útil<I<J l3r~sil, ou, pelo n~enos,' não o pl'e~'

jutiica. Nenhum de nós .vai agoralipurar se h: ma' u I ou menos umDt'}>utado; SE' algum dêles se encontraem algum canto mais discreto daCaM, 0\1 na blblloteca: ~ foi tomarum ca!ezi~.ho na esquina, It fetã lltJ

t.elefon', numa oomJll;sã,o ou dor­mindo, conna-se.

Mas, aS'Ol'a estamos em um pe­ríodo de rebre, que/se passa naOâmaru, V, Ex," ~<lbe, não é desa­preço Í1. Mesa nem a V, EX,A, quetem n0050 voto e n08Sa "impatla,éu,:n período de febre,

O sr. Ultimo de Carvall/O - F*eele'itoral?

O SR,.· ALIoMAR BALEEIRO ~

Febre - reação do organismo contraa infecção, Queremos lutar, lutar portodos os me' s contra a prostituiçãodo serviço E1eltol'lll no Bl'asll.

E então, SI'. Presíríeate, estamosusando ele todos' os meios pacíficos eparlamentares, entre os quais umaprotelação..Não vamos agora querertapar o sol com o dedo, Desejamosque o maior colaborador disso sejaexatamente V, Ex,", pela glória doRio Grande do Sul, a que V, Ex," per­tence, pelas tradições que V,. Ex,"carrega 110 sangue, que talvez seja omesmo daqueles que se perderam. norecuo da fronteira, conquistando ter­rítónos, escrevendo aquela página me. Irnorávet dOI> Fal'l'apos, e até mesmo de30 que teve a sua beleza, embora (IcE­eordasse dos motivos que suscítaramaquêle movimento. Por tudo 1&0, V.Ex." deve ser nosso colaborador, emvez de írrltar-se com o nosso amigoDeputado pelo Amazonas. Em vez deperder a calma, V. Ex," deve comi­derar isso com gral1de simpatia, V.Elt," paderã' envergonhar~se desta Cã­mitra n odiaemque um projejtQ mal­fazejo, cap()l; de ponlr nas suas lontes:lo represen tação nacional e con vuls,o­nar o. PaIs, .levando-o talvez a gll'olrraintestma, nao merecer a sua reaçüo;se um qlil. não houve" uposição .nestaCasa, transformada no antro qe umamaioria maciça ou. para dizer como CInobre DeputadO Capantma, uma malO­ria silenciosa, obedien te e cablshai:oca- foleomo definiu a maioria elo PSD,aqul, o nobl'c Deputado, Quando aCâmara tOda f<ir. isso, neS-J <::.:V.ElI;," se demita, largue essa cadeira,porque não sel'li mais digna de umrepresentante do Rio Grande rio 5'.11.V, E'C," pel'doe a modestia minha e detóda a Uposlr,ão: . V. EX,"de"e tel'orgulha desta obstrução,

QuandoV..Ex,", Inuito velho lá naRio Grande do Sul. na velha làzendana hel'dade, no tendai. a hora em DUeo gaúcho "olta da fair.a do dia' 8fogueira defronte para aquecê-lo' dofrio, uma grande cabaça dechimarr;i,o'fen'ente e sem açuca!', com o que ],ãome pUde babitulU' apanhol' aque:acâ­nula de prata e sorver lent.emente decabeça branca, talvez sem nenliUlllcabelo, a uma multidllo de .letos e blS­netos em redor poderá conta.r que es­têye naquela Câmara de 57, Dirá. fluenao 10i a melhor das. câmaras semduvida, - e neste ponta estamos -deacôrdo - apeSar dos nomes brllhantesque tem esta Casa, alguns dosm,üsgloriosos da v[da parlamentar braiói­lelra no período republicano: ape~arde ter o Estado de V, Ex,' l'epl'e~en­tnnl;c< admirááveis. como Itaul Pila,Colombo de Souza, e V" Ex.' taml:lér:'1:apesar de tudo Isto V, Ex.' afirmEtrâ'"não 10i das melhores legislaturas d~que participei", :Mas V, Ex." dirá q1;ehOuve dias gloriosos, como aquêlefml]uea Câmara negou l1eença para pro­cessaI' o /:".', Carlos Lacerda, V, E~:.'Já muito 'o'ell1o, com a voz arrastada,contará "OS netos Incrédulos, aquêlea~mirável discurso que aquI pronun.CIOU o Sr. Otávio Mangabeira e tllràarnda o que 10i, às dUaS horas 'da ma.dl'uga,da. aquéle estrondo Que abalouos alJcerces do. Palácio Tlrn(in'1trs.quando umn mlll,ld~o tendo l'erltlo~­(lo que havia sido atin!';ido o númr'l'od~ yotos pelo qual não s.eria eOllcedlrlaa I '.cença. e~1I1tou - não Sei ~e ",E~:,· ou se o próprio SI'. Ullssi:'s (hll- 'marães na Pre~ic!llncia ten tOl! pOr or­dem nos trabalhos. fazendo vlbrnr ostlmpsnos - e de repenl,e. sem I'lueninfll'l"l") cl)mnnrl~s"!', r11Jm r-~'!lm~r)to

espontAneo da a.Jma nacional aquI rt·

presentada, ouvimos os compassos do [am as nossas divergencias partldâ> .Hino Nacional. rias, por maia Intensas que sejam as

Recorda-se' V. EX,A daquela nOIte? nossas :dl.ssen.s6es e a, nossa eoncena»Não sentiu qualquer coisa nocoração, ção a todos 05 erros do presente, en­apesar dos dite rentes ímpuísos parti- quanto pudermcs chagar a uma sol~dlirios! quando a multídão, sobretudo ção aqui dentro. creia V, Ex," que ês16a mu her brasileira, aqui dentro em Pais será feliz, Destarte. SI'. Prt!l"nümreo tão grande, resolveu COIl1Ull- dente, aceite a ponderação' ~e gulfgar no sentido da unidade nacion:..!? não deve ínsístír ne.sto.p:·orrogaçao ,Não éramos mais os homens que talvez V, Ex,", que pôd,e o maia, pode lifôssem por aquéleeplsódlo à guerra menos, V, Ex,', que pô:!e prorroga!'civil; mas uma Nação que voltava ás a sessão. pode encerra-la. Não serásuas raizes hístórícas, e tinha vontade mp.isuma hora ou duas de' debatede estabelecer a concórdia que lhe que viJ'á trazer qualq:;.w ~ bem a éstepodia abrir grandes. destinos, País. v. Ex," vai f,~õigar terrível-

Imagine V, Ex," o quadro: Mudas mente os runeíónáríos que aqui es­longasplanícies relvadas do Hio orau- tãõ desde melo dia e uma nora, Po­ele cio SUl, a cameíraoa ímensa no" nha-se :na pele de um guarda-civil.pastos, os bois. gral1d~s,pretos, Polled, que trabalha nesta Câm2~'a de pé,Angus, Shorton e outros, porqr-: li própria natureza da função

O SR, PHE5IDENTE - Não obs- o obriga a isso. Vêm eles dos ecn­tante a snnsração e o encanto com fins da cidade, numa cidade SC1Uque o estamos OUVindo, pedíríu :J. V, transporte. para ficar f.qui de pé du­Ex.' concíuísse suas consíderacões. A rante seis horas e V, Ex." vem ínfli­Casa vai ter o prazer de ouvir V. Ex,· gír-Ihes mais duas horas de tortura,dentro em pouco. pois é o príme.ro Por Isso élestêm de voltar, nesta.orador inscrito para discutir o Orça- cidade sem transporte, sem admínís­mente da Marinha, tracão pública, ~.'nI conrerto, de ban-

O SR, ALIOMAR BALEEIRO _ de, témde tomar dep~i.s um trem;SI', Pl'~sldente,estoil ameaçado do to- para ir, depois para o diabo que osmareJ?l minha vez -. O nobre Deputado carreguem. Porque sõ o diabo podeAurélio VIanna tem dúvidas regímcn- ter pena, porque Deus não tem maístais sóbre se eu posso ou. não, falar a de quem mora na orle. do Distritoesta hora. A mesma ameaça parte do Fedel'al. Pal'a qU\ SI" Presidente?nobre Deputado l~aymulldo Padilha,: Encerrando 11 sessão V. Ex," vai [an-

O privilégio de falal' nesta Casa c tar, valver seus filhos que Ihe da­algO que nos envaidece a todos, Q'l:HI- rão aquele g;'ande massa de netos edo 1alwnos aquI somos Integntdos bi~netos que lhe profetizo e taliez,numa ;nsticu;çao 'de cento e mulWs com Isso, consiga já maior prazJ pa­anos, presldlol\ por honwns.· de bem ra meditação e reflexão, de sort'.l quecomo V, Ex,", embora um pouco :m- os homens da Ma\'Jria ])os.o>am c-om­petuoso e !Iupulslvo I'lIU e2rtos momen- preender que êste earolllho. q1:'~ esta­tOS, exasperando-se algumas vezes. :,em mos enveredando é errad.o ,razM -pCrmita-me que o dIga, sem Todos aqui se são, realrnoente, de~quebra da velha estima e slmpat,a 1que tenho por V. Ex,", Ê regallll da mocratM e se são patrittase bras.qual não abro mão, mas não me d~i- leiros, não ú'vem insistir em me;,~'xam fp.lar .. , Se V, Ex," me [lá prl!in- das que,' além de. não tel·em. fundedade, estabelece ciúmes terrlvels, ze- moral, porque seriam proposltores dalos, reações, rcssentimentos e l'cea!- frllude, da Imoralidade, da indl<rnl­ques de tonos os colegas que qucrem daM tl~ eleições, podem agitar. êsteter esta hom'e. de proferlJ' um discur;;o, Pais e levá-lo a eonvuls[n, lut~s etendo V. Ex," a ..dirigil' maraVilhosa- desfechOs Cjue eu temo só em pen­mente os nossos t.rabalhos com aquela sar.. Creia V, Ex,· Que quaisquer Quecordura, compr~ensão e tolel'úncla Que sejam. as minhas intenções d-epl'üte­é Indisp~nstvel à interpretaçao do Rc_ lação, Já con'''ssadas. e,tou falandOll'lmento, com absolut.a Sinceridade e faço jU!-

V. Ex.· viveu aqui nos dias tormen- tlça a V Ex," em n~o SUPÔ-":I me­tosos de 1951 a '1954 e lembra-se elo nOs pat:'l6ta do que eu sou, EncerreSI', Nel'eu Ramos que tinha uma C"ll'1l a sessão, 81'· P~'e.sld'.lntp, (Muito bellll.patibular, tinha e tem hoje uma Clt\'B O 8a. PRESIDENTE - C~m' I'ela,patibular; é, por tenlpel'amento, um çã'l à quest.ão de ordem )'vmtadahomem CreSI)O, ailêdoe fechado, Pe\s pelo' nobre DeputadO. Aurélio Vianna.,bem, graças à habilidade com que ele já tenbo, mai, de uma vez, emitidointerpretavlI o Regimel1tO sem atel'-te o meu ent~n1i~ento \ll"soaL' Re~l­ao rigor da. letra; pois buscava-lho a mente, o dis,.~sltlvo e p·.~~i.s~, ma, I)

alma - porque l1ão o cOl'açâ1l?! - Sr. Presiã,ente da Ca.sa, em mais deconseguiu, <:0111 aquela tremenda cRl'a uma a,5sent~da. tem admitido Quede assustar menino sabido, ievar o. ouando o nedido de v~rlfirp"ã!j êtrabalhOS a bom têrmo. Eu que ~Ola· f,~jto pelo Lidor de Pal'tldo, que I,~­bato hoje tremendamente o SI', Neteu nha maior repres~ntlr.~", ctel'C a 'C1j­Ramos pelos seus graves erros de 11 dê·lo sem que se verifique o r.'l0:"'­e 20 de 110vembl'o de 1954, faço-lhe a mel1t-o. Mas o n~bre [','Duradn Atire­jUstiça de conhecer que foi o PrQ5i· lia VI,lIlna pond~rOll, C~"1 mlli'a :',,­dente da Càmara que merece o adje- zão, que s·e há UlUa t/.ll~"i'ncia roeo·l·tivo de "modelai:", Foram dias glo- mental com rela"ão·p um r,!-le:', M­I:iosos aquéles em que S, Ex." pl'esldlu "o' p.stencle:'-H ê1seproc~dün'nto 11os trabalhos nesta Casa co Congres\o. tor,~s 0,< tklerr< d~ p~"ti"oAs Con.issõe~ de Inquérito, os debates, OSa. ALIOMAR B.'\L":''F.!IRO _as pugnab daquele periodo - um rins MllitJ ~e~; muito bem, SI', I>:'?~i­mais angustiosos da História Repullli- dente.cana brasileira - receberam dNe, semdúvida, . um~\ dire~flo enél'gica, ca,paz I O SR, PTtESIDENTE .~':{\1'n,e honrosa exatamente porque não sr.- i QURntoao apêlo que me faz o nobl'eguiua letra do Regimento, 'I r:"put~do AllOl1lar Baleeiro, permito-

V, E):," .recorda-se daquela fraJe,!, me a li'l?rdade de f~ze!' out:'D a S,já mllito b~"tida e ['epetida, de qlle as' Ex,", A Mes,? vai considc"?," pro.'Tn­Constltuiç1ies, como as' mul!leres, ele-! ga ~a li SCS<P.O aOJc:1.as p~"a 0,11'.'11' I)

vem ser violadas P~,r<. que se tornem i ncbl'" D~p\1tado Aliomar. B,\'on" ..) f"_fecundas. . I lar sôtlrr o Ol'e~mel'1to ela Mltril'1ha.,

." mesma COi&1, .ipsis li/eris et vil'- pejo pr~zo rlp duas. hOl'as,guiis, se aplica. aJS ,'cglmentos: é O, SR. ALIOMAR' BAT,"''''T'''O .­l1€'cessári':J r.~sgú·]os um POUCO l es.., .o\~'lm. y, E,:~nt em ','lZ de f~Z~l'UJn

tendê ..los, ccmprlmi·los pa:'a que os: .t~tll vai fncr lIm ~I'al,COI'IC'l'CSSOS c,amlgam reali2~,l' li sun I n Sr. N(!ll!totj Car?lelrO- Prc~ ali\issã<l. Nó..~ brigaml)~ aqui dentro, palav~n pelo o:'d~m, Sr,p;·esldell:e.dEsta Casa, bl'i[(amos s,m 6dios semi O SR. PP.FSIDENTE - Tem V.raÍlI>1, por(jue dcsejoI'10.< as mesmas. E~II o p:1\a\'l'R 'coisas »01" clminll0S eli""'ent,es. M~SI O SR NEWTON CARNE:IRO'Par'lserá. feliz lIemp:'e éS!e Pais eI1CJUan.lo!UIIlO qll~sf{io de orn~',! ,-o Sem .re 'i~n. rinó~ brlga~:nos d~ntro dest~. Casn e rio omC!Orl S: P:'esl' [lta. o nCI~:'1!

nno na rua ou nO,5 fl'onteir3S, Eu•.1)e"ut·~ro !\H~mar Il1leelr" ,<9 r~fp:'lUqua·nto, por mai~ p:ofundas que se- i\ Impugnaç1\O, que l':l'ln sido leit,a à

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-~'.. .

',6474, Sába.dc)~~: ~,: '~" .. - "'.,

'Agêsto de 195.?__ :-

O SR, PRESIDENTE:

O SR. FROTA AGUIAR:

O SR. ,FROTA AGUIAR:

o SR.' PhESIDENTE'

Tem a palav'l'a o Sr.: RarmundcPadilha, POI' permul'a com o Sr. Alio­mar Billeeiro •

rradiraque rofercço à questão de '4'dcn1suscitada pelo Sr. Deputado PedroBraga para que V. Exa, aluda uãohouvesse levantado :i sessão. "",,tultabem; muito belll).

.Já. in.Sêriçtl.o p~ra. falárho.ie.to,nô~l'qufe~t~Oa;.Ql.sc::)ltlndo tiioadm1l'a~pl~nil,~cnJimCJIlo, 0& ·lIrgãos. técníccs \'breDeputado, AuréI1oVla~a.;. " ,,,óamente:oReglmento. ,deaejo ,'levaRt,arda.. Casa: estariam reunidas, em vscr- I

,Desejaria eu saber em-. qtz.' dilII'O-, uma' ·questão, De oiçlem,para que :V~lIl>a ,vIço altamente'll"rltório. a,~ comissões1'I1.t~vo regimental O sr, DepuU,(tO AU-,Eirà,' me',esda~eçà~:"",d, " 'delnquerito: Deputados munir-se-Iam

:rélío Vl~nna se estribou para levanta.r Q, 'nosso, "RegiJiiento,' no seu Título .de elcmemcs em váriasd"pendênciasa questão de ord-em meneíonada pelo n ~ Dos Org'ão ,da Câmara " C . da, Casa íncluslve na suu. 'híblíotcca'nobre Depu tado Aliomar Ba:r.,e!ro. " " , 5, , ' ,.- a-, , Iabr ~.J,,' , '. .'

_0 SR. PRESIDENT):: _ A Mesa pí~ulo .I_~ ,da, ~esa- Seção I - pa:a e <1.~'raç,ao_ ",os. seus pa:e'e~e~,nao tem conhecimento dessa impus- 'DJSpOSlçoesGerals - Ar:,. 15, dIze para conl._'lena.ça'J do: seus .dlsçurs~.. Sr. Presidente, peço a palavra paranação. seguinte: Péssima todavia, serra a rrnpressao, uma qucstào d,c ordem.

O SR. NEWTON CARNEIRO _ ..'.," ,inclnbitàveJr.lcntc, a que, ficaria no es-Ouvi o SI'. Deputaci.Q Alíomar BeJee!l'o Art. 15.- Â Mesa da C~mara pirito daqueles que, presentes à Càma- O SR. PRESIDENTE:fazer a referência. dos Deputados compete a direção ra, verificassem como deuturnamcntc° SE. PRES!DENTE :- CreJo qu-e dos trabalhadores legislativos e dos ocorre, que à, Mesa, muita; vêzes. se Um momento, Sr. Deputado. VouO no~re Depu~aao Allomal' BD.I~"i:o se Serviços Ad':n:Dlstrativos desta casa encontra apenas seu Presidente. g51~ 'decidir, .prunciramente, a 'lllestfi() derefería ,fL um incidente da sessao pas- do Congresso. , po::!erá ser substituído, no decorrer doi ordem do nobre Deputado Pedro Braqa,sada. ,,§ L' - A Mesa compõe-se de sessão,' pelos seus substitutos rcqirncn- rdo,,;aua pelos "r~umelltes do Senhor

E O SRb' NEWTON CARNE,IRO -V. Presidênci,a .e de Secretaria, coas- rats No C,-t50 V E>.:a Scqundo Vi- Depucado A,lberlo ·iõrrcs.X." sa e qUe uma elas praxes desta '. de-se "d P • ',. _., -c I '. , .

C· ·z,", t I trtuín o-se, a p,nmelr~, o rc- ce-Prcsidcnta ,d'l C,lsanomomemo Realmente, ,trata-sc de UISPOSltlVO re-asa, um aent emens açreemeni, - ldcnrc d dois V'" P ·'d" ", ',' ., , " ! - "1, "I

embora não conste do :'Regil~1el1to _ Si, cn:~ "C c"o,,';). 11.:1;- ~:s: ~~.tt.:~ prc::-:tde os trabalhes pela [lu.s~n~la I gllncnt~", mL~St,. a .. 1V l:~~ tem 5.1.' 0. umé a dessa permuta de inscrições, quan- e, a .e.guncla d.e quatro Secretários. eventual do Prcsidcr.te c do Pno.ctrol pouco toler~.",~ crn seu cumpw~ento.do, nito, afrontem o Regime,n, :-0. Hav,;ra, ~a:nbem quatro suplentes Vice-Presidente.. ',1\10 entanto, no que li't.Stól, ,Pr,sldcllClil nao tem, du,v!O", elU,

O SR. PRESrDEi'!TE - A Mesa de, Sccrctários , 'diz respeite 30S Secretários, nenhum convidar os l1obrc~ .DeputadDs Pedronão recebeu, pelo menos aqui 0"- ses- ~ 2.'- Nenhum Sccretàrío pre- titular se encontra nos seus postos e Braqa e Alberto forres para substí-são ,d~ hoje. ~~~lq~e.l:..impu:;~a.ção do s~l1t..e_ á ,~cssão pod~r~ :-ddx.ar sua nem neles. se acnn qUZtIqu_::~drJ~;".SuMIt~j:cm_,?s .~ol~~..as que',~~l:~ qu~~~~ucrDep,l1.~doAU1eli~ Vl...m1, q~anto ao c..cldra sem COtnl1l11CdçaO a, Pre- ple,tcs, iL'nlame:ltc cOln cl~, cleilos.' ctrcunstanclas, tenham que ..,ast.1! s" deuso ~a. pala'::a, p.!;.o ~r. D~puta~o sidénd~ e SCI~: que n laça ocupar Certo, nã" há .-,crimôr.ia I1"S :ninh<ls I'"'us ~ugares naM~sn. , ' . 'AbOmctl ~aleeJro, p~.a cliscutu O 0.- por SlliJStltutO • p~!~vras, I,cm 'l l1 "lquer propósito, re- ,O Sr. P'Xiro Brdgn -- Sr. Pr~sldcntc'çall1crto oa Marinha. _. .','. d' . d ' Iagradeço o convite que muito me

O SR. NEWTON CARNEIRO Ora, Sr. PresJdente, já qlle estamos 1l1,.0 que, sCja, ue óltO d mcnOl , eo- 1 '_ ' '.Folgo muito em oUl'ir essa declal'a- di~cutindo problemas l'egimcntais.deba. co·'tezia ,Pdra COl,1 qualquer désses oito Wnl''l.

çãe" Sr. Pr~s.iden.te. tendo. cem vcemência. pequeninos pro- colcgas que il confiança .d~ Casa il1ves-I, O SR PRESl:<JENTF'() Sr. ti nreho Vwnna -'- R2~L'l1ent.:! blemas de letra de lei, perguntaria a t:u nos POl,iOS de Sccre:anos e de seus' .

n'lo p:det'ia im 1,ugnal' a inscrição do V. E,..,. se há IJ<l Casa Secretários reepectivos Suplentes. Contudo, me Diseu.siíoún;ca do Projeto nú.sr'1 D~!)t~t?qO;..;~i?r;:.ELl'" B:lleeirO'tlsobre- pri.:scntes c. se Os houver. pôr acaso, 1110r, ,SCl'iél pudesse êlcs rcvc:ar-'sc., â 1111:(0 2.620-1\, di: 1957, .AnC,.\'o nú"tuco em ,onslc!.la~ao aS. E.x" , , . f- .. _ ' ,- V E ' m: ne:'" de; que bzem "q,,~JCS que ío· mero ~ - Púder Executil'0. Sub"o

O Sr...4z.tomai' Baleeiro _ Sou nlU1"~c r....crdID,t:omUntlZlçclo a .. xa. parai, .' I' . .. P "d' .. \,. 17 "',J •• d ...to !;rn~o a V. Ex.", ' I se retirarem da Mesa e. se o li:eraJn, ra.J.e _eltos paraa reol "acla ~ Ice- nc.'o 1.' - Ministerro a 1I'1a-

O Sr. Aurélio JTianna ..,..Mas S€ o' ,cV. E>.:a. fiO! á ,letra do Regi:ncuto; Pi~'ldencli'''" pat~l que se mantIvessem rinha, que estima a ReceitEI c /'iXiSSr. Deputa;:J.8 ..o\1icmar B:?leeiro l1áo i aetcl',m:noll o prc~nchünento dos IC.5pCC" Ct".lSCUS. ~(,~tos. quer, .durante as ses.. aDc,~pesa da Unêão, fJlíra ,o ,excr-p,el'lnLltou com o Sr, D2!1"ut:ldO ,H"el'-lliVOS I,Ug'u·es. (l'vfuito bem). sêc' ord,H13l'Jas. a~l'r f"ssem elas ?r~r- cio fir",nccirv de 1958; tendo pa-bert Le,~', então. não p~6:râ falar' rO,Jaclas. " requel'lmento. ou de ofic::), rcecr da Comissáo de Orçamcn!(Jf-.,,:cr8,l'l'a,'. sím. o nobl'~ Deputado O SR. ALBERTO TORRES: cemo nesta oportunidade. e Fiscali::.1çÜa, FincJnccira sõbre.Rerl>ert Levy, depois ,do qURI falaria.\. S,: S p .. ·d.' V F _ t projeto c as emendas, com substi-eu e dep:ns o D=putu10 n?t~ sei quem. Sr',Prc:~i1dente, pcçoap;llnvra para, . ,:1., r.. "I.(,SI _n!e. que, . ..'{.:l" em tufiuo. E'me"àa c srzbC'rn'.;~ndéls.pOl'que c· S~ Doputac:o AJlnma,r Bale- contraditar a "ucotao de ordem. ,rcmedlo reglmenta. pJra com~17tar cl ReI.1tor: Sr. R.enato Areller.ei[') on:.'m permutou com o Sr. DePu-I U ::in. P?,Bjjj)';:;·~'l'.f:: I ;"!e;o. qlWlIdo .i~I:"entes sccrctllrlOS e

't a c o da. PSP de São Paulo qUe fn,]OU,I Tem a palavra o nobre Deputado.! sly.cntss, ÇQnvl ..~ndo, DCPl1tJd,as, ql"lea l'eSpeltn de um an-pxo d.o OrC:1- ' I nr10 sc;u.msccretal'los. ,nem sup1entc:::,menrom,as. sôbre c8fé. Foi o que O SR. ALBERT,O TORRES,', p:1ta ,ocuP",rem os lugares respeitados.acünteceu dL:Cutlndo S. E:<.n com oi . '. . l\h13~ nü !'ipótcse,nem a '~ss.· rcmêdioSr. De:)\ltad~ Bat.istu R3lTIOS. I (Sôbn: 'I quc.!;'o de ordcm) (S"m I reçimental. V.J::X3. reCOl'n,ria. uma

• ! ~~~~~ e~ na,o lrta leV~1~t8r qu.alqu~rlrtf.,"''';{JO c!oo:ad-Jl) :- Sr. Prcsidcntc l ! VeZ que a ·M~sac.st(l aqorn prflticn.q. .s..;!.;; ordem. porqH tambem t,-; o Sr. DeJ.'l,tcdo ?caro Br;19;: fundou mente, completa desde qu> V. E~3,rl:l !X!·ar.de nr2.2~1' em ouvil' o nob"e; - d c ~, , '. " - . .;oepu'~t'.~ AIi~tn~r Baleej-'O.Falar~l' sl112 qUC~:;IO' ceI'O!' CJ)I, em ~ermos tf~o tem 8 se:! lado ;J ddtnta f,gU:C. ql1le Sr. Presid-enle. peço a palavra pelapost~t'j~rmente, Quar.do a. oportuni.. i c ~ro:" c ,,,In Bf.iOSit~VC:S te;10", mso lS· V:"!' ocupélr a p~Jt!i.cjrn secrl;-'tclfJ(l, (O ordem, com .:ons~'ntimcnto do or:ldor.da,ele chegar. (MUito, bem). l,lI)" "C,IS. ,quc.l090, 'I. E'X3." 11",) P, DeI,,",_,- s,r. D,C"Pur~ do ,J08QUin: Duval, fil,Jura

. ..' nadcLxar de fJ":d~;J-h.l, prl..'vldC'nci~mdo reprcsentat-lva. das 'n1~lS Ilustres c .sim..O SR. ALIOMAR BALEEIRO; no ,clltJdeJ de c,ue. os Secrctiirios pi:t!cas, como V. Exa. da gentc sul-

• . . _ ~., OCUpl'lSSCm os rc!-;pectlvos J1.lgarcs. vis.. r:o.grandcnsc, tão ju~:tamcn('~ há l)Oll'" Tem <;lpalav1"z. o nobre D~putildo.;~S~:n rC:ls"od~,orador) - S~. Pre-Ito mm~ "'gundo o ~e9imcnto, a C:c- co exalta0" pel.l cloqüêr.cia sempre O SR. FROTA AGUiAR (Par...

s;ckr. te, . pl:rmlta-I.. L: lIm c~cbr['clm('nto,/ m,-:r~ niiO po,lc ft~nc!.onal" sem qu~ i:L ful.lurantc do Sr. Deputado, Alionmr uma qucst:Io dI! orcle-m --' Sl.?m rcui:sé.ior ~rlHl1tCt apcn.'-IS cqm,Q tlobr~ Dc-purüdo rv"I'~rJ cstciLl conlr.,I_L~trl. Ball'ciro. cio orador) - Sr. President(", ,COtU

Sr. Hc~ber~ Lcvy, mas fui permutado,: I~ealment", qU:1l1do o llobr~ repi'e' ~ontrad;lo a questiío-de.orclern le. permissão da oradOl', p~diria J palavra'lS(Q ,t~1 passou .~·.omigo aql1i!ü que ....,.! ~~dtanlc n:ãr~U11Jl;"Ó:.5C sllscitOLJ,'~ ques.. v;;..r:tilda ~do nobre Dcputadc Pcàr0 não para uma questão de ordem. masprocessa na, polll!C,l. ande de vez cm I:io,de-ordun qlle ,estou '1 contraditar. B~a\la. valendo-nl~, do dispositivo re- para IOl'lnular um "pélo a V. Exa.ql1.111i.J ;d'~~d':m é f,Uicidcldo. D ..'sdi> N!··c11~a tvIcsa diriHim:io os tr;lb:Jlho.'~1 E:C \-ji~'l~ntal lll\C, c,,)ntr,lpondo~se ilq~lc1t' SI'. Pre:sidentcl o DCpl~tado Armandonle,'~r Matos até hoje de ve: em quando: ('ncontravd ap~,lS V. E>.:".. S~. Pre- ~o qual Se estar,elece devam l1l~nter. falcão. em I956, ~prescntou proj"toalq :"cm " SUiCIdado "a roli tica. I siçlcI,te_ ' \' se c mscu~ posto; o' 'secr~t:1rios'>u m311daadocancelar faltas .. :

E.u linho tom"do com o Sr. Depu-, SÓl1lCnt" dcpois, addent,,1ll1~otc, ne-seus suplelJCes, 1:0 d',cursocla s~são, O SR. PRESIDENTE _ Vossat'~~:,I_ HI..'~bt"_I·t Levy o cornpror~1is.so de: la :01l1;:jrZll~1 ,aSSí.:n!~1 nas cadt:ir~~s. ',or.. f."uc!~ à Pl"(sidêndê •. ,na <llls~ud~ d,~s~ EXlL, 110S termos do, R~gilllcnto, sód\;I.".dr dcblilr. J)c repente. ftll pCl'mu !'('s;Jôndentl:s a trcs dos. sccrC"tanos, S~.';: complctar a Me~:arn,:,diantc con- podl:' ,i.1t~rromp;u o oradqr pal'~' leVJn..taco ~''! ~lpZlr~ceu. _o t1obr~ DL'putado 1"[',:'; nobr~::. Sr!"l. Dcput~dlJ.'ij qLl~ não \~il·r a 'O~"fCJS Srs; Oeputildos. (ar questão de 01'dl~m ~Sr. I'errl'll'a ,,,hlrtal' ialcndo. Eu não "da tituldl'cs cio, postos, nem r1él(·s Neste "nllcio bc" mH1b~s eis feI:I];, ....I·CIS O SR. PROTA AGUIAR _ Senhoria CCll1~!~r .0 dl?s:JrllTIor de" dizer: "E~tal ,slt}.'}cntcs. ,'I\:~t~.lrt~ deveri:l a lvi"cosa de nobrC' , Dcnut;-::.do Alioma!' Baleeiro. Pr·,:-sídcntc, pedi, ..10 nobre orador pc,·...\'~: ~ m:nhd ' •.. (Ri~o) . Pui pcrIl111tZldo nclr"\~ll·, em :.I::e de llorlIla~ rcoinH.~nLais ret7c,vando O '(]pC"ll) no sCl1tjl"h de qt.:.l' mL.':isão' para hlZl"l' uma COOluJl:caçáoe, ,s,.) tinha r,l:Zio pJra apoiou a atitude de c1arc:a 11,ef~1\Z1I1r.h o'"cr.it~~rjQ, O ,Prin~ 'l, Exa., indo no encontro do ,dl'~('jo que f"pre.sl"l1ta llm ap&Ju a VossadI.... >. E\'él.. I '\1:':0 de r.ão .Jcrmftir j.:un;:lis. desde do funçin:tl:~;mo ,I;! do.'> jorn;:Ilista':i, be!iJ EXêI., ..,õhrc det('r:llin~ido ~l:-;,"iunto.

No. ,'nt;"ÜD. Sr. Presidente, niío b';a ., "I1<'rtur.1 dn ·;0.,s50. - com a Meôa CO'M dc "]9llns Dej:.lltacios; ínclllsi"é I . O SR: PRESIDEN1 E - '? Re­que ...;t.w" ~~ .. Ui11 ~oll~rü co,1cg<1' pref~!nr cOH'plcta '.;('mprc qLJ~ possi\'cJcom ,O! d~, r\'T~\iorid:... . ' ,gl!n~nto c ('Xrrcsso. O orador $0 podef"bc CI~01'C1. 11cc it"I'l'i, d,'.,de que fique c,~sl'e,tivos titlllitn's, Pre"id~nr~ e Se- O SR. PRESiDENTE _ Pedil'i~ Iceder parte de seu tempo para quef:~Ss~'qu:·ado () mt.'U dir~ita de fdhlL" crl'lI:rios -ql~e, O~ lri-lba!JIOS th.ll·~scm I fl \l. Exa. conclUir .:O;U:l~ c()nsidcl':ll:Õ~~.,!outro cok~la JevZlnte, qUl.':iqO de ordem4ilm.inlt". {li!",(u bem). ICln:1,ll1lcnto sem 'FIe a M~s~ aSSilrl se V. Exa. nem seqlll'r~st;i enntr,1dir:ln- _O SR. FROTA AGUIAR - Co~n.o

,.., SR. PRES1.rJENTE: I ilJ'1rt'scntaSJ(;. " dC' II qucsl;;o d~ord(·m. nl~'S l'r.O~til1do 1130 t~.nho CCI'tc-:a se o que vou ,SOhC~4. E'eria ~gr;]dcivd. a quc:n assisti$l)c O~ mi:':>moS ilrgtltn~ntos do D~put~cio tar, a Y'. Exa. co?s[itlli _,'~l1csUio de

A rVTí'Sd c)p('n?l~ tO:110tl conhecimento il0r. nossu" trnb~1:hos, C na~ ti."ibl11nlS Pl'dr" Brélçp. ord-~m, CC~11 ;) dcvLda, velHa, . mesmodos cri!C'th.iit!l~l1tOS,que se procc.sSrlt'eJI11 ncbrC"s ou 'ri.<15 tribl1!i~LS populares, a , Se V . ,'EXél. CSJ:~'I tão Pi!11211i:ac1o Cr,'lnl ~..:'isjm pedl,l'i~ a pét!;l ....ra a\'ossaentl'e' a .... ' Srs, D"putados", ('st.lb~·I~cl'ndl,1 qUiJntos c~mlp'ltl'icios,' ou mesmo ('5" rcfrrênciZl no ftmcionnlist110 ,d,l Ctl~,1. Exa.:. ncss\.~ casO· para lcvan,wr umaa o:-d~~ pcu',a [{lia r • A~~im. se o nohre j ~r;,lnÇlciros ,('Invi~ itn, compnl'~'CCl'('m à~ dJ.,,\.-'t'rtl «:lr,~ í1Çlr,ldú:~rQ V. EXrl.,O Ja- questao de ordem.DeÇol;tildo Aur~1io Vianna, não vc, in-' ses,õcs d" Ci'tmara. cons('rva,· a bo~ to de nilo têrm'Js ~lIGI~rrado n('Ossos O SR. PRESIDENTE _ A Mesacon·:"nif"11tt', d, ;.lr,ei " Dillavra ao nobre '\' illl"r~sS5o" dc té,'.!,", ""I$tO fl!1 ... dol1ar com trab,nlhos. como crn meH propósito. tem sido hoje c~ceSgiVrllllCnt~, toh~rantcD~rl1~JJo Aliomílr Baleeiro. a Mesa c:Jmpld~l. ;;IPÓ!J hnver 1lsadC1 dlpalavra o nobre e liberaL e n:io,vajmudar de p;,oced(-

O SR PED ROBR !\GA' f'oderid \j plell:,rio ~prc.":lltar-se I'a- I' Dcnlltildo .l\liornar Boleciro. mente) com V. Exa. O nobre Depu·" , -. ,,·f<'to cle D'-PUt.1e1OS. E~plicilÇã'~ fácil. O SR. ALBERTO TORRES - tado pod..- f.. lar.

(P.,ra "'li,' C/"es!5" rle (,r"em -Sem dl-~<'1e 10,1". acu3iría, aqtlalquer do, FelicitoV. Rxa. por ~f,.ie ÇJcsto e c1e- O SR. FROTA AGUIAR (Parate,"'.<Jo d" orador) - 51"" Prosidcnte., [10 ...·0. Est~r;a'n em luncionamento. eIU pIoro haja cu concorrido com iI CQn- uma que.sttl(1 de ordem - St!1Il r~t'/4!OO

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DIARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I)':::c:::ie:c:&t:::::=:Z!- 1117 ••

da orador) - Sr. Presidente, aqra- i assuntos conndcs nos duas prlmeíras .» \ veria processar na base derdíscussão pelos crivos naturais e normais da Cã- I

deço a liberalidade. V; Exa , não des- Depois, em outras consideraçõcs., diz Ientre cavalhelros , Isto que se argüi. rnara dos Deputados e do' Senado rc-conhece a admiração oeO apreço que êste ilustre Juiz do Estado que V. 'Ex- portanto, contra o Govêrnc, redunda, deral , 'tenho por Y. Exa.. celêncía .representa com tanto brilho e em suma, contra a Oposição que cria. O Sr. Cllrlos Lacerda - V. Exce.-

Como dizia; em 1956, o Deputado devotamento nesta Casa. data venta, um clima. passional em tôrno lenda e.o;tá prometendo um veto prC:Jl-Armando falcão, ilustre Vlce-l-íder da O· SR, RAIMUNDO PADILI-IA- do projeto que pcdería ser modificado denciala êsse projeto?,.Maioria, apresentou projeto que dls- ,Obrigado a' V, Exa, e até rejeitado pela Cámara . O Sr. Jefferson de Aguiar - Talvez,punha sóbre O canceJamentode faltas O Sr. Carlos Lucerde - «Partindo O SR. RAIM\lNDO PADILHA - S" Deputado.110 Iunclonallsmo publico. do principio, já exposto, da desneccssl- Obrigado a V. Exa , O Sr. Carlos Lacerda - Não será

Motivou essa atitude do nobre Depu- dade de alteração na legislação espe- O Sr. Carlos Lacerda- Perdoe-me como o dos «C::ldillacs», .',tudo cearense o desejo .de prestar ho- clflca concluo, Iàcílmente, que diante o nobre orador, mas, quando o nobre O SI', Jefferson de Aguiar - No en­rncnaqcm ao Congresso Euearistic,:", das provid,~ndas adotadas pelo Colend~ ~íe~-Lider_ fala em pal"vradecava' tanto, V, Exa ,', seguindQ talvez lnad«

Acontece que, baseado nesta ínícla- Tribunal Superior Eleitoral e. das. emr- lheírcs, nao posso deixar de recordar a vcrtídamentc o conselho de Orteqatíva, neste gesto tão salutar, o' DepLI' tidas por 1'3t" Tribunal Regional, te- palavra de um - do nobre Líder do Gnsset, como bom político é melhor r-i ­tado Aurelio Viana ofereceu projeto de remos, sem dúvida alqwma, dentro do PSD, SI'. Vieira de Melo. Intcrrcqadc toniZa e erra nas suas previsões, .chc­resolução estendendo o. beneficio aos prazo legal estabelecido, um eleitorado por nós, na sessão de 9 de aqôsto, cuja gando ao ponto de entender que a pro­funcionários da Câmara dos Deputados, apreciável,. inscrito normalmente.).. resenha está na página 5.899 do' Diário posjç~o já foi aprovada pelo CongressoA proposição foi distribuída a Vossa E eonclul S. Exa , com esta advertên- do Congresso de sábado, 10 de aqõstc, Nacional e sancionada e está em vi~"r.Exa ,, se n50 me ,engano, J~ nn. ~ã-I cla que deve realmente figurar nesse interpelado por. nós, cordía!mente, de- ~r~, assim nJo pode ocorrer no I' le­ruara do Distrito Federal projeto ~den- serviço cxtraordlnánc a que a Càmara claro» em substànc.a o scçumtc: Quero nario , Dentro da M,lior:a vários Del' '1­

tlco foi vetado, estando os)unclonã. está convocada, com o. propósito detu- dizer que dentro do meu partido existe td'lS não querem a revisão elcitorr l,rios atualmente bcncfícíados , rnultuar o alistamento eleltoral: «Não uma tcndêucia, apenas urna tendência, O Sr , Presídctne da República dou ci'?~

Como. na minha opinião, a dis~rimi. íõsse o s.mplcs noticiário sôbre aprcscn- para nrevisJo dn.lccislação eleitoral, em l;lOnstraç50 c~bnl de que a lei em vig(;rnação é odiosa, venho fa~cr apelo a tação, no Congresso Nacional, de pro- <llguns ?~ntos cO~lslderadoses"et1ciais, e salutar e deve ser atendida, S, Ex­V. Ex" no, sentido de dar andamento [ctos modificadores, o eleitorado inscrito para faCilitar o a-listamento que estamos cel~ncja, em ato público, como bem as.'ao projeto de reso]uç20 ..Estou COn' seria, certamente, malor, porque o ad- reali~ando, Mesmo isso, porem, tem sido sinalou o Sr. DeputadoCar!os Lacerdafiante no esp íríto esclareCido e justo vento de tais noti~ias :ió pode accrretcr cousídcrnde, dentro do ponto de Vista fêz-se eleitor pelo regime atual. EU:de V, Exa . (Muito bem). dúvida, desíntcrésse e expectativn, Em .dc entendimento, não apenas entre-êsses tO~0S os momentos que tenho estado com

O SR, PRESIDENTE - ,Em uma Nínteról -, termina _ 'o fato foi sen- e,artidos, C01110 com os da Opos.çao. O Sr. Presidente da República. não ot1vldas últimas rcuniões da Mesa. tive opo~: slvelrnente observado no dia de onrcm.» ~sta, a substância da declaração, O que uma só dec1nração de que S, Exa, [ul­tuntdadc de relatar ~ P!ojet~. que la Eis ai, Sr, Deputado." o dcpolmento do \ o Li?er, da Maioria considel'avaapen<1s gu~ inadiável a modificação da lei e1ei­foi a.provado pelo orguo diretor. da dcsembarg.ador Ilum.ne.nse, Presidente do te~denelil co~vertcu'se num projeto SL.lbS- torat , Entretanto, var'cs pclfticos" deCasa, Reconheço, que houve. de minha Tribunal Regional Eleitoral do Estado C~ltO pelo LIdeI' da Maioria e isso 10 tôdas a~ côrcs c de todos OS partidos,parte. embora involun~âriamente, certo do Rio. Peço pcrdao a V. Exu , pela 1dlas ,depois. Como pode a Oposição nesta Càrnara eno Senado FCGeraJ, têmrctardamente ~a solu~a? do prob.lema, interrupção, mas tenho" eerte7~ de que acrco'ta:, em. palavra de c~\'alheiro, qe.'e "dvogado a ,moclificDÇ[;O de alguns pre­retardnmento Involllntar,o,· determmado Isto nproveita c, aflllal, )ustlfJca esta se tran"orma de tcndencla em autoLa celtos da lei eleitoral vigcnte, aleiJandopor impedimentos oeasionnis, como via- prorrogação. . Ide proj~t()! Há, di;;s, o Sr. Presidente deva hé1ver uma adaptaçiío à realidadegens ao meu .Estado e outros trnbalhos O SR. RAIMUNDO PADILHA - da Repubhca fez-se fotografar, nlista71- do Pais, para que muitos eleitores 'aI­importantes. A Mesa .t\prov~u o Pro: Tem V. Exa. ra:ão.porque o Desem-I do·se pelo si<tema alu~l .e agora s80 fabetizac!os, mas niío letrados, possallljeto de Resolução Aurelio VIanna. i?~1 bargador Ferreira Pinto, cuja autori- os pa:~idos que o apolam, que, peJos participar ativamente da escolha dos sel:Sparecer à iniciativa do Deputndo Allreho dade. é indiscutivel e indi$eutida, tem.l seus llUcres, ac1ot,:m projeto que trans- delegados e, dos seusreprc~entantes ..Ylanna junto â Mesa, sem emba.rgo de ademais, em seU favor, n circllnstândà forma, revol/a em .grande parte osls- POI'tanto, há uma precip taçf:o, há, evi.ter S. Exa. oferecido no plenár.e pro- de que, no Estado do R'o de Janeiro; tema a tu,;] . 5?uando ês~es partidos dentcmente, lima total modificação dejeto idêntico. sempre representou uma corrente revi, apolam o Preslu~nte: pre~tlglando-o no atitude que não se ajusta à melhor ~'"

sionista ou re!ormaciara em . matéria seu ::ltCi. publiCitário, PI'opauandistico de trategia polWca e que leva, 1'''0 só IO SR. RAIMUNDO PADILHA: eleitoral, mas no sentido absolut"mente al:stamento indiVIdual ou desprestigiau- r;rJioria'n:as, esped::llmente, aquêlcs que(Sem revisão do orl1dor). - ,Sr. Pre· inverso daquilo que sepropllgna pre· do·o com a nota com que boje se de- Sile cOl1tr~nos a essas proposições, I

d ' senternente. O .que o eminente ma.~Iis- clQra que os· panteIos. de que se cons- tomar atitudes também radiC<iis, comp',.e.s\dentei afinal, po emos. agora, nes.e " t t Gd' t' trad.o sempre Imaginou rcal':8r é pre- 11!l0 ov"rno agem â revel:a do ta.mente di.c.'orciados, portanto, .Ios ,·n.fim da tnrde e da sessilQ, lSCU ,rum ) Q ~

C ' - cisal11ente o nprimoramento do procesw mesmo. uem neste .Pais pode acreditur ter~sses da coletivid"eIe e imbul'dos to.dos primeiros anexos que a oml~S"O 11 f dI " d t eleitoral, em "emc lante sub ter úgio, Sr. Depu- os de um movimen:o. que nOo' "o al'ustade Or"amento remete ao p enano es a t ' , Q p " o,

, I . . aCio: ue1ll nc::;tc ais é sufide;itcmcntc êlOs rnclhorch !nt('!'~sses do 1','1'"' .. As·s·lm·,CEI1118r<l. Trata·se do projeto re atIvo O S Jfi d Ag I1r S nh r 1 I -.. t. e c,:son • e. ',111" . -:- • c o. t~ o ou ingênuo pal'a crer que os par- arm um np,,10. niío 3t'enas a V. Ex.

ao Orçamento dn Marinha. • Depul~ldo, as lmfu~açocs felt:i~ pelo no- tIdos que ,mtegrQm o Govi'l'IlO apre- ec1i'lIcia, como a ,todos os nobres lllem-O Sr Cor/os Lacerda - Permitd'·mc b;e L1de: da. Ll1Iao Demccr'lt,cn. N,a-. sentam pro)~to sem consOllüment.. dêle? bras da Uri'[;o Delllocrótlca Na,jollal.

V. E~Zl·.. íJOe·xórd1o de sua oração. tun c;ol1~l nao tem ncn,hun,Jtl, proceden.ct~. N20 c} possivcl" Sr. Dcputddo, acr~..lital' para que fizcst:cm unJa rcvis,:o de ati­aportc. E O faço no corn1'ço, para n'lo por lSSO qUe, como e 'publico e. notor,o em palavra de cavalheiro, quando I,m;] tude, no sentido de a'dotnrmos semoreiL1terromp1'-lo, quando V. Exo. _ entrar 11 emenda p~o~rc3aclO.nj,sta ~o ~obre tendenda, em la dles, se trausfO"I"!l. Os mdhOl'es principies e per'e;~uipnos opropriamente nn' móltéria. A ra::;;10 pela Deput;,do l.ntonlo [-TorneiO fOI r~tlrada não 110 acoihimento, nJo na cbn'cordân~ melhor alvo. que c o intrrl?ssc da N,aç50.qual nos enconli'amos fora da hora nor- ela C~mar,a dos Dc:,ut<ldos,. n<l sua tra· c~n, não n" submissão, nZo n" capitula- O Sr, Carlo"" Lace:d3 _ !"o c~so,ma~ neste r(,Clnto lo? O interé5se ClLtC tC!U m~ti1çao 11ll1mar,em vJ,rtuo,e de nprl~s çao, ft1élS na jn:ciat;va do Ljd~r da cstC:l1ll0.s mesmo" perseguindo o mclhc'ro Gov~rno, isto é. o Sr. Presidente ela, r~~ter"dos do Sr. ~resldcn,e da Repu- Maioria, que, bqucln data, no" dava noIvo.República, na prorrogação dos manda-' bhca .. Portanto, n~o se. pode_ tn1t'uta r garanti.a de q~e era mel'" tendência e O Sr. Jefferson de Aguiar _ Tenhotos. pois 'tõdn eS,o;tl convcrs'l visa tumul· aS. :E,x:~. a, autoria de l.ntcn~~e.s p.ror... quc. [unda ..ri~~am, nadu, sC'ria re~oJv,idQ ~, impres::>20 de que, dentro da CJm~l,ratu"r o al'stamento eleitoral, para pro- rc>gac,on:~tas de l11""drltos. A'~l11 d,sto, sem ~~tel1o:mento COtn os pilrtidos da Idos Deputados, entre eavaJ!wiros, );0­vo':ar, com o tUlllulto do País, a prol'- se ,gravame ocorrcu,po.ra o ahstam~nto 0POS1Ç"O. . derl"mos adot"r um ,'e"justamenlo, emrognçDo dos m,md::ttos. Por isso, tomei e~ellomI, en; deeo:r.el1cJn d" ,apresenta. O Sr. Jefferson dc Aguiar -, Permile :prol do melhor sentido e;eitor~J. pre­a liberdade com sua licença. de bter" çao do Proioto V,ell'a de Me.o, que se o no~!e o:a,dor,cum "p.lr.c parn respon-j vc:ldo, ""im" n poss 'biliO::~dc de que~omflHo p~ri1 introdu:irno seu discurso decJarn de inidativ::t do no!Jr~ Dei>u- der d dCel..ra'clo do nobre Deputado tooos OS br;::SJ1ClrOs pal'tic:pen,dwS p'ê.'esta breve decJaraçfio de i1uloridnde ab- tado M"rt,.ns Rodrigues,· ac~\h:d" lOdo Cnrlos Lacerda? lhos eleitomis, dcatro do nld!lor p"in­s.,lutal11onte ineuspcita e cuja idoncidnde ~r. Bel1?dJ,to Va!a~ores. ev:dentemen~e • O SR" RAIMUNDO PADlLHA _!ciP10•. mesmo porque não são os ile­n:io dcp~ndc de julf1l1mento part:di.irio. c reccntIs~la~a, e na~ pO~e!lél rct:o:l,g:r Estou ~s~:l'tmdo com~ é1 m:lior S,atisfaçao,: tl'õ:1dos, os 'élUlllfabctos ql1e prtl1'ic~~rn aEm decbrações que ncaba de faZel' ao nos seus ebtos, na InSCl'lçao eeleltmal. aes~e ,dl~llogo em ,torno ~o, Orçomento Ifra,u~e, pois estn é semp:'eCi'lllle oe in­jol'l1:ü Tribuna da Il11prensil, o Senhor há. mu.ito aberta e nOJo aPI:ovcitnda p~r d~}lnllnJ1a,: .(~J80) 1:.::.ciel1tomente, te~lg:,ilCla. Agr~cleço n V, EX::t, ::t p".Desembúgodor Alvaro Ferreira· Pinto, eleltorel; e por partIdos polltlcos. Ven' nsslsto-o ~"cantilCo, .. SaIba qne ta:n- 'CleneJa e esp0ro que cmb~lI'c;uc DO porta­Prt'sidClJte do TribltD8\ Eleitorn! dó 'Rio flca.rá V. Exa .• , dentro :darenlid~~e bem des:)ava tra:er meu depoimento laviõcs A.JiIl8S Gerais.,. (Ni,<o).de lanoiro,declnrotl. em substância, o ",ae101,,;1, que, parl~dos pollt:eos e pO!I-em relaç~~. a ês!e aS'llllto, mas, _an!'es !~ O Sr. Carlos La:zrda -.JZ1 bou\'e Oseguinte: «Jã nfirmei e mantenho a col1- tlCos nuo se tem Plcocupndo com o olls· que o faço:, quero ter asat.::façao de:J.<lm~ndaré.. 11\.'so).viceJo de que não hã necessidade de tamento cleit~ral, e os elellor:s. n'lt~- ouvi·lo, >,' . I O SR. RAIMUNDO P;,DILHA _nenhul11a "iter<lç50 nn legisJ3çilo ele;· ralmcnr~ dlsp,'~ent('s :",a obtençao, de t.l' O SR. P'.ESIDENTE -'- Se V, ,Agr;~ú~o <10 nob:'e De?(ltado Jef!ersontOl'~ll. O que e ncc['ssnrio, isto sim. é t~l~O elcltora~, ~c~n"c~:tddo um ~l~lOr n~~ : ~xü.:. n(\~C9~lr l1;]S ,mesmas ;íguê.lS dos ),~c, hgtJ!:lr'a contl'!::'uit:~o. A \'(,l'd.1(;e8. conccs'stio de verba suFicient<' pnra m... ro de apleSCJlt,.çao de inscnçdo. ,C1cl- 1..p31 ,C[lnt,--~, esgotara o' tempo d~ que Ic: que tedos nós cstim.....

. 1 t I A'" •. ' . I " '1 d' -o ~., . .: .' unamos que secobl'lr dCSpC3él~ com 0, indispcn~ftvc SCI·.. Olríl .... C1COl.tO. m~~m,o qlH\ se.. &l a~lm,3 1~pO." s.cm P..Ol'Cr. dlSCUt:t' o pl"ojcto. fl:C:;~C esse cl1tcnd.)mcnto. Q~.i0J de IlóSviço c't",ordinário. sel1c\o bvor;lwl no :I.cusnç.C\o se pode f,,:er ao Projeto .vI' O SR; RAIMUNDO PADILI-lA _ nfio o estim.',ria? Avaliamos, e:ltret~nto,1','giil1C de t:lrel:t. O at.lIal pl'Ocesso elci- e'rn de Melo, o reexame da mate ria, Sem pOoer flutuar, .. (Risol, que o entelldim',nto "e f,. . t-' •

t · • d' C ' - d J 't' dOS J....r , . I .' "ç .. en orno cctorill l~ Jn:lis tl"ah?llho.':o QJ.tc o anterior. n r~t.l.vt;S, a omtssao c us Iça e c r .~!!crSO!l, ele AgllrDr ~Ncbrc, "ZltcS. de" COtS:lS_COllcr~tt~s "Ora temoscompensado, f'Ol'ém, com a"conqulstn de acord.o com cmend:1S que pud2ssem ser IDrputado, qunndo o il\lstr~ Lider !alou 'I de um l"da um bla Un dM 'b' ',' , 'O-pcl'[t?içonnlento c ~C'~ll1r'mçél, Asingtnl" apre~ent3délS noplcnflrio•. poderia es· em t('11dêncj~ do Partido, C'vid('l1t~rnentc conC"I~lo c I êr;scdila' r/ :l ...~ ...o J,c ..t\~,

d C \ ~ T h 1 S ' - c>'m:t p ,- d ' d' J'<\ .1 t' . b D c' . • o "p.e,ença (10ÇÕl'S o o cnc.Ol'j unn upC'rlOr !'wo ~ l ,r n r~pOSlçi.lO <: qumsqucr., ._u,:" c n~Vcr la o .no re CpLltnclo 8rJos Ip~lrtido de ,V. E~:n. ,num oroieto drssasnficientes pnra a complemcntaçi'io da vlcl'as oU receiOS, por parte c1" OpOSIÇ<10. L~erdil de que t:llve: fôs,e suhmetic!o a I'T"P()"~Qbil'(lad~ e de"""'. _ .l·glSlnç~o Est~o nmpJ8mente divnlga- O reÇlíme comp.ulsório, porém, adot"do vc\'('"lde il Dl'''! nlo'e poderia opor VExa .-:nc'a I' "'.0 .refcrcllss"cs.d~" li' R~s"lurõc~ 5,235,. sõbre ahsta- através da obstru,üo vi,ivel q\,e aqui Mas, a simo!es ap;ese;llaçe,o doc pro 1010' 1o p..•;,,'<nt'c" dIa T':~'I pU"'J"d" ~E9av~ qclue., " f' 91 o 'f' ." .. I 'h" ,- oc ... 'C • 'lIua o stawo ()

nll'nto: 5. ·13~. ~Obre fot o0r" m e 5.4 I·,e ver, lea, P"II~Olca qmo qurr pos.« l- n!lo _ redll',d~. evid~ntel11ente, ni! 5U3 IRio nJo tinha m~"'" porell~, n~ re~li.que amplia e promove faCllidadea sObre hdade .de entendImento" o Qual ~t de- S'Utç~o. A pr..posl,üo deverá passar 'daue,. 'lavia uJna illte"j'upç~o 0\1 Q~crés.

Page 46: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

O SR, RAIMUNDO PADlLHA -An~\:.s de tl!rmÜlclr, por úitimo, qll~rG1

tl'd.:::er 'Ulnd ü1foJ'tllJção 'ã C;imard sõbreo pn.munciarnento da .COU1Ii:>sã~, dcOr­'~ahlenro relativo a c,stc' .;l.sSLlllCO.. p~lomeJlOs ,.só'ure í:I '-\..;80 il1dü·eta da COlnlS­.uo dc Orç"mento na matéria do alis­wmeu~o. '

Na p.."post" orçoimentál'ia que e,ta­lIlOS dl;;cullnuo~ hú uma dotclÇJ.O ~e

me nao Ctl(]'ltW -- de apell;l'\ :lO ou '1CluilhÕi:S de .... nr:,.:iros~

Enquúnlo tl'atli;tavil 'pela Cãln.~lr8 apn)~0"ta do TI'II'UI1"( Superior t:k.to­l'al, ~eu Pr~sidcntc•. o ~,min~J1t~ ~."lni5tro({;:'..:!Fl .L... gVl:1, orll:iou Ü Cflln::lt"ai p~dill­

do fosse',' aúrne·utada d dotaçZlo pard4\JLl mlthül!::i de, CrLc:t:iro;-;. ,atl"l\'~S deC1l1\:lld,:l 'd.i: plcn~\rlo", ob.')crv;Jdo uos:-:,o~,eClimC:Jlt(}.

VLSli:d pesso~llmcntc- o Pl'cs:dç'lltc doT"l'btll.;lt, TI\lblVa-~I~, como [lei.;.)",igno­r~ill'l o.') nobn.·,~ (Ol~q ..:l;). de CUStear· dl:'s.­r~,I;,lS C:OIll r'...;:rêl,tQs.~ d\~ cleitorL':' ~'c:_,w~(>r~ll1 or~.1(b:; em 4Gü (Jlí:húl..':':; de CI'U~

2~~jj'(_,.:;.. 'J~)~~ C)'J<lis [o:;t~ ~IOO ::C.-iê:'IH 'd(,.~ ..

rC"dldos 200 " 3110 ut'lhões de cruzei­1"0:'1.'

C(,HlIp~ll'l,:"(i. corno di!',se, ao Ll'il,t1ual,t.'~pontrlll~;)lm.;nt(', Pi)I'~\ (()lh.·.~r, nlt"'lhorl.·!{inf,.)rm;Jt;õ.:.'i c' podei', !la COUli:.:;;lü d~

Or(:~Ht1C'ni:o, Opirhll' p~~ht apl'lH'd(Jío d~

um CI'..,<l:to, 11':;0 de iOO nlllhóc$ de cru-

Agôsto de Hl57=para, nos Distritos, vilas e povoados,exercer as pl'~l'lO\lalivas constantes <1""rereriaas rcsoluçocs , Ora. il1lelizment~

" projeto em uíscussão, o Último apre­sca.aco, não cogita absolutamente d9tornar lei aresoiucao do 'l'ril)Ull~l Su­perior Eleitoral', que ê apenas, ÇOlll~

Ç.!.SSt: bem. I,) ""r~siut:'ni.c da \,..o(ltlll.:>SdO deJustiça, recomendação. Muito mais lá­cíl, 'portanto" teria sido o eX(lIU~ doprojeco que apresentei; ';>":0, qual secr.a comissões e.euorms. Poderra aque ..la ~ proposiçao receber emendas nestapane, COIU o' fim dCildolar' a rcsoiuçãcuo 'rr.bunul Superior .eleitoral. N" ver"d,ddl!" ninçuérn me, pode lh:gilr,hcIU ouma i, o dire.to de, ter desbravauo o as­sumo, porquanto roeras essas prov rdcu­c.as afJora' C";l'eudildu.s, discutidas t: com.bancas, contêm-se ilheLl'um~lI(C' 'no m~U:

projeto. Por exerupro, as conüssõ~s dC'i"toruis que Icrnbreí Ioraui substituidarna reso.uçuo '(lu 1 rlb~n~U.:lUp~nOl·, tId"(arai, peros Jui=es de Pa:, pelos IUIl­cicnár.os t~acrai.:i, estadua.s e murucí­p,~is. A pellç':;o acOmpal1hilda do li.lula, n~o COH~tJVa do meu pr'ojeto, Jl1«'dele corMtava aquela 'pilrt~ ~In que •e~eJtor ap..:na~ a.:i~~IU""l~ a ló.ha Iuuivi.oual de vota,j" c as \'I~S do .rotUlO 'lUl

~" pr~j~to agora apresenlado pelos li.deres.

Chego. portanto, à conclus,do, de quemeu ·pl'0j~tO ~ ~ompLNO. cncontra-sliéle na L.onu.s:;~o oe Justiça, CQU1, relatoraesigrtado. " ::ir. Marlins Rodriguet; •de"o dlzer. com certo orgUlho. que 1001bem rec~J.do eUI tóC!a a l.ãmara. MIli­Lo ,,:n..i•.s .tãdl tC"fja 'Sido' a aprt?s~ntaçüQ

de cm<nO'ls àquelil proposlçi1o do-.'luerodo os,e deb"re que provocOu tauttl""Jeul1l~.Não d,go que estou contra Gprojeto dos lidel'es. Não ,qu~ro dizerIstO., Mas prot~stci PCl' v:a tcJegràf.ca

Iao f're~ia~uee 'do meu p"rtido. aO Se"nador J:lenedito Val"darcs.' COtl(ra a~prescnt3çJo de sub~titutivos c'labora-

Idos <:lO llleU proi"o no Senado. Nom~sm'o ,dL':l, lUJ' 5ul'preenciicio cO'm 0, pnrjeto dos llCl~rcs ~ em resumo, ,cre~o quemeu ,prvjcto. se não tivcs:lc .liid6 cnlJa~

velacio na touto tempo. talvez Já hou­tcss~ sido vot<lcio ni"sta C1J1lara e re­ceb.do. a ~anç50 do· Sr .'Prê:Hdentê' daRCtJúb:ica .Ce65al"lrl, em conseqüenc:a.todo' êste b"rulho queaaoril se faz cmtôrllo da rdorma cle:toraL

:"'4'is~:0$ii).aO':2t"~,!'!'; .', :'?'i' :DI~RIOOP,CONORESSÓ:NACI6NAa:,' ;:cSição I)'

i~:'~,:·~~~ii;:·~~êti~ii~f~ll~;.':::·'~::~··~;~~~' '~~'~Ué1:;1~~~~: )1l1J éleltOrallndlcar ao Tribunàl, um'próprioa ': alls~~::::~OríÍ,.·:01e1éaíellàl"içOea;;, ,:;:'bum.,:de'Dós,' duvida • Creio preparador '~;eitoral Doa Municipios Que~ll:alóll\Coeittrà'á'Í\li,.:em,;,.çaQ:ci'fWí~:'1ue';:dl!socúlinguémpode: duvidar. '. nãolãosede de, zona ,elcitorill. Muni­,dona em toao i) Páls; DeldJ .~liIoPleÍlto;d).sr.:Jefferson de 'Aguiar -Agra- ciploá -nessa situação existem às ccnte-em que ,lá, no interior se '1:OlIhece,que',:,deÇo, a.Y.' ,Exa; nas. aoa milhares neste,Pais. Podemosaquíno Ric,secogit;) da transformação ,QSR.RAIMUNDOPADILH.3,. dil:~r mesmo qUe todos os Municípiosda lei eleitoral, dequalqu,er modificação En~retal1ro,.. a ,essa atitude Individual criados de3 anos para cá não são sedeno processo de il/istamento. seu ritmo 'de l:0rresJ'On~ 'um 'ato polilico Jnsoftsmá- de zona eleitoral. Então. o eleitor temImediata se reduz, E' repercussão Ine- .vel e, esta nos respondendo ilêsse .ato que se transportar 10. 20, 30, ~o léquas,vítãvel. Imaçínc V. Exa, que extremas políttce com outro ato polittco. Creio No Municpio de Barreiras. ocorre ISSO;repercussões pode alcançar no espíríto Que V. Exa , tenrpcrfeita compreensão no Muulcíplodc Glória, também, Vossapopular ou de todos êsses alístandos a dessa atitude. Em que poderia isto por- Excelência há de convir que é penosonorícta de que O maior partido da Cã- ventura prejudicar, vamos dizer, as tra- um cicrtor residente em distrito dis­mara acaba de, apresentar projeto que taslvas que V. Exa . esteja elaborando, tanto 35 !i:gUilS, ir à sede da zona clei­modifica. em mu'tos pontos substancial- processando, entre ,seus, 'aruiqos? Será toral e, na presença do juiz, depois demente, a presente lei eleitoral! .Imaçíne possível. eu tão, qucll nós, porque 10- dois ou três dias de .cspera, redigir eV. Exa, ·que espécie de reação ne~aciva ruamos ~titude'pertinente, atitude de le- ,),;SiUL11"5ua petição de quallílcação , Ora,não vai ísso operar nocspirito do alís- gitima defesa da pucza do voto po- caro colega, o Tribunal Superior Eleí­tando! pular. da representação popu.ar. ern -rc- roral, reconhecendo essa dificuldade. foi

Por conscquinte, veja V. Exa , que prcsália a uma utltL;dccuja ílcqitimida- além na, interpretação Iíbcralíssima datemos um dado concreto" de ordem 00- dc V. Exa , 'lldO, pode contestar: o par- 1<1; recomendando que se coustituamjctíva , ,Entfio, ,O nobre coleqa no~,Vem tido de V. Exa , responda com.res mun- pr~paradores eleitorais,' não apenas nasconvocar paruoutro elemento, 13 de: gQS, resmungando que aquele critério, sedes dos Munícíplcs, mas também nosOI'c!CnI subjetiva: o, chamado entendi- aquela opiníão, 'aquilo que s50 seus dog- Distrito. e ate nos povoados populo.os.menta entre cavalhclros , Ouço, dizer: mas. como V. Exa , acaba de afirmar. Mas é instrução do Tribunal, recebidade um lado, o dado concreto. quase di- levaria a uma luta' de bastidores COlltra com" recoIl1~ndaçuo, Há jui~es hones­ria, como o Gen.~rJ,t Lott. inorredáveL os intcré:.ssC's superiores da :L'iaçào? tos c dignos' que 'querem, c~lcs própiÍos.(Riso) ,E., entrctonto, temo.", da p,arte E' O que teremos de conc1LlÍL' da d~· fazer 6 alistamento. Então, não hilven­de ,v.. Exa '. ettt, conversaçc~...:-s c~ra,;,fll~ C!araç~o dc-\', Exa" Responderia' n'ossa do prepiL"í1àoi'cs cl~itorais. porque o juiZe allHstosilS. ~, agora" em apelo pubhc? atitude leoWma com um~ atitude i1e9i. não os m;!ica c' o Tribunal SUJ"rlora p(lln~r~?c seu p;,ll''ttdo, musscm nae!.a timél, OU sei.), COm pirrcni::e, 'ficaria O Eleitoral n50 pede nomeá~los sgm l'ssüde pos,tlvo" , pdrtido de, \'. Exa, pirrónlct1TI(!ntl1, den~ 111dicação, tcmo.:i,O é1'istanlento 4iftcuta~

V. Exa ,nos aCCl1il tào-somente com tro desta fórmt.lla, coesa, e maciçamente, do. Quem, pois, nesta Casil, conhecen­a_ possí~i1idadc de Uni eute~dimento em porque a Oposição tcm uma at'tude de do esta realidade, conJirmada ja agotato.rno dl'sse ~ro)et~, no s~lltldo de deter- legítima delesa _ su~, ndo - do in· p~ia autoridade do Tribunal Sup~l'jormt11ndas mOéuflcaçoes. , terêsse naeional, profunda e ampla, co- Eleitol al, que acaba de translormar em

O Sr. Carlos [,"ccrda - PermIte mo V. Exa. intclíoentemente o há de instruções juslamente essas providências,V. E:<3. um ";nu'lel reconhecer ~ nJo as ildotaria nUm projeto de lei? O

O SR, RAIMUNDO PADILHA-' próprio Deputodo Carlos Lacerdil, porCom mui'o pmzcr. , O Sr . .oliue:.ra ~cillv -;- Jáque V~~sa mais de uma vez, cJilmoudessa tribullJ

OSr ' Carlos Lac"rda - Perdoe-me EXCClenCla "lnua ";;0 emuarcou no «1 <l- no sentido cie que se li=es.e a reformaa intcrr~pc;fjO, 'núB até ngor~ o que ti- m~n~a~<ê.i} .;para n~l~'egat nas.águas d.o da legislação' c:citoral.vemos -c e com qLl~ illogrh a .recebe- MJ1llst~l'lo da ~·lanl1ha. permLto-me, lI- O Sr, C<lelo. Lacerda....;. E a refor-mos! -'- foi, esta nota cordial e prO- gelra lL1(errllP~aO' 1"al.tra111, V. Exa, ma foi leita.mis,<ora '" e v nobre Deputado Ca:'los Lacerda. O Sr. Oliveira Brito -c Já tinha sido

O SR. RAIMUNDO PADILHA - em intençõos,~m propósitos subjetivos feita quando V. Exa. r~cbmilva. Vos-N50 há d,jvída. do D<pulildv )'eltersoll de AgLlíar. Meu sa Excelência redantClU ainda êste ano.

O 8r, ("Idos Laccrda - ... dn pala- nobre co ega. náo quero disn:tir 8S in- O Sr. CarlOs Laécrda. _ V. Exa.vra do mel! nobrc atnigo e colega, [enções de V. E:<3S., da Oposição, ao s~ engiloil.Depu~adü p~k. E.<,piri," Santo. 'lu~ " iniciar esta b~131ha obstrucionista,ta'llbi}m ;:1 [J11avra do 'emin.?nte· ViCC'N Ac!'editando ·rne.mo qu(> estias .·i.:lten~ O Sr, Oli'-'~ira Brito - V. Exa.L;dcr 'do PSD. t,,1as a p:1tavra do' Li~ ções scjampatriótic;:ls. nZio' posso dc~;..:ar reclamou qL:~ ~c fi::essem as modifica.,.der do PSD aluda n50 çoincidiu com cie conduir. çom me.ancoliu, que dcbs Ições nJ ieieleiloraJ, di;~ndo que o Co­a "de) Vicc~Liclcr'. E como jã outro d:Z1 l't~sultain conscgü~n(;iJs 'prt:jL:diciais ao verno d~v:a tomar iniciativa.o Líder :wtor;zolt o V(c~-Lider a tomar r6güne. Uma debs ft, justZ1;'n~llte, odes-· Rcaln~eutc" na parte d~ aJistaml:oto,aqui uma atitude 1.» tomou outra (,5r1l- pr~srig~o do Legislativo" E.~t[JTI10S a~l1i a ~Go .s~r l1eS~à difi(,ul~,!d~ de, trazer oc(.ntcáriO, Obt'íD'"Udc- V; E,o. a l'etifi- tr J"anu" Umil b,' ,.!ha atnda sem "bJe- e1e.tur Cle grande; dlStanc13S a p:esen­CiJr o S~Lt p~·<ir.tl() L.ideT"" C'sperClTIO,';; que avo, ve~cí,ld~jra bata ha de ItararC:'. O ça do juiz, a legislaçao saÚsfa::. E'J'<'cv:dc,~a J Imh.. do ais dll COCllr prOjeto foi apenas apresent:tdo e já co- minha opiniãope'So<d. Pode-se dizeraqui eKclam;1da" de forma insopitávd meçOll',.3 ob"truç~IO, 4l1é1td0, ao qucw..c qu~ hj jUizes ~igOTO:SOS que, em vezpd:\ c,~,m;::i~l1ci;1 de- -UIIl D~pút;]do cap'i. parece, ("Ia deve-riater (nkio no n10- dos' alfabetizados. admitem ,apenas elei­xah;l. qu0::-' contril ê;).'l~ pr-:)j('to, porque mcnl'Qcm que a propO.:iiçâo d~bc..~.s.se a ~or~s letrados. como s~ a a'fabe~izaçtionrio (1üdl!' d21A:ar d~~ " SI'r, POI'CjUe n{,s, p..enario, cClln os p~rcct:'(i:s d;'l~ COn:iI~~ do individuo Comprovasse seu gmu deque CJ ';:>jnh·~mos, :'i;;\l'~nro. que .( .con~ ~Õ~~.... V" Exa. a.1o ignara que em todos dl~cernjJlleDlo,. Nobre, coieg.l. nelll. 1~le5~tco, e qu'~ o p0VO capixaha é ct)lltri'. ~ os partidos que al>;íam o Gov~rno há 1lI0 11a Capital da Reptib!ica a ele1çiioClli'~ S; EXIl" qu~ tfto b~m o 'r~~rL:sl!i'l[a, rcstriçoe:i às nwchhci:lções da lei c:cÍto- se processa trúnqutbmeotc. No Rio drnJo,p-Ju-..= d'';-I:·:al de :-il!'r conrril, DCWll ral. E' um projeto. portanto, que. clll- Jallt:lrO,LUmo nLls grandes C\Jpitai~,bd~), tet:1QS .~ r.'ome~;;.a .de um hom'ctn oç,ra tJ~';Sdl<Jdo por lideres, ,pode _so.frer muitas v-:-..;cs se: vota sob o impt!rio ,c:~~qUL" a.':cli ,1' ~nt ..~ :;t'lL, U'~·"·("I·C';; fFlrtkb· :ao.jlrl\::]'~ü-:,,,,'ni;.io digo em bce de en· p~ixüo. Entd0, qual o voto miÚS cons"riO$ ,I?, -1, ,sua COtu.:i&ncj(t de' cldJaJo; t~ndim~ul.o.:i d~ uJ.stidores, nus l'esilltan- c~C'llh::: o fruto da, pdixi"lO ou, <lquél~ dodê Otltt-Ü ~adú. t'~mo~ HQucl~:l des~fio~ tesdoprJcesso tegübtivo, da' ,discussão homem que ap~n~ _iJ.Ssitla onume?ovontes, ~sp~"'cctlar~" " 'lHe nch ''',mos nas ÇomLs'ie,;. Hj. por e~~mpJo:- ~ SR.. PHé.S!DENTE - Le.mbro ".0h;thjrll.1rldl)r1zi's v~_.;p{.'r::l;) d~ c;)ch! qm.! V. E:-:a. não, pod~, opo: ::ontcsta';uo LlCII..H'c Q,-adorquc dtspõc de Cinco Uu-da~ SIt:lS d('rro~d,';, d,j i!ustrado Lid.:>r do ,- t~~ldênct3. ~o'iel1tid~d.~.:,t1..":~ torne: nt1co~" _ TPSD. Dé.;nrt,,. qLle qlt,lndo etli:"nr"'- ("O, llllpOrJttVd UI!13 dlspo,,,,:~o qne e O SR. RA!~!UNDOPADlLHl\. ;..010.':' 110 PSl).:\ Unh:l ldr~-'r:-lon rJ~ Agui~ll', h,jfC, m_el'_~rn.:n(e ti:\CU!tiltl\'J '7., ê\ _da ,Vou -::~lldLL.(r, . .'::)1'" PresJdente. _ _CCl!l1c"ç~ln'1I1r.'1~-' a <:oaH'L'rSõ1r. cLJlIsritul';dÚ do:~ prt~r~lr~li.I,)tl~.j ~,cao.r;}~ti; O ':;'r, l);j':':dr Cal'n":lro ~ Pt:rulJti:"

O Sr, ~4li'rs{Jn'dí: lÜJ1fi::1t' _ De\lo N,IO,'i ei ,ieV. EXl, f~lz pOlL':ica no V. Ex.a. rflp:Ü~' Jp;Jrti.:';)3,cul>",,' 'lU" "cmrre '_I"" di-,.,r']i dono' late"Ior do Est"do d0 [1,., ue 1,,,toll'O, O SR. RAtrvlUNDO PADILHA ­brc Lider h)\ em ue::on'CllciZl d~ tlm;1 Ut,)·s, "quc!cs qu,,:. COu\.) (,'"tl, E0r:-lltl crL:-t.. Pôr...L USdr ti expc',;'~"S~iCl dQ IIv;.il·C PI'C

lutj inbl1lLl di.- cü)1;,ci~-'ní.'ia ", dv3 no t\ho, SCr:,:'j(j ~. [l~Jl';J )qUL vi,,"l'J!l1 slcli:nte da, COIlHssGiO d...:Ju~..ti,Ç::t; VouO 'Sr, C:lrlcl~; f..''IC['r'I'<'1 - ~,{llito t'cm, princip«lmCílll: COI'ol 3 VU~O d...> il,)HH~Ol' de dC'-:;l:i1Ibarcar N,Jo d·:·sejo b:!e"lo.

E d.~~',Z1 lut"J .'a~mpl·c'::':lill vitU'CLO;;O; lui"úJS cal,-).:-,;a:~~qu~ t'l'.:J:_;'Jl!u ,n~l.C'IL..,:tld.a pQor~HJI :;('m a/lb::,s receber, no uh'tI tvJll~

O Sr. r~"'{cr~oi;on dí~ ),curFfr '-". c' Oli no mJd~~~,do" ~,~\llL'm, pl·rt~~:.'.lm~nlC' 1J'-lcL.lIt,oo ~tllln('nte colega Dl:putclr'J O:i­a, nlinha co~:'.ci,~ncia co", ditJr1ir.bde.l que grand,: c!dl''::uld:lo.l::.' (':-:L{::; [lOj~, 1 ..110 car Cclraclro '"porque t..'ntrl'i com difllHrZlde U~I, po!itjc:J I Cüm rlut?rid~lrJc, por!.t:"~ ~~ cllH::n~I~I. d~ . 0. Sr, O$~ar CiJ"fl~!-r? - Grato ~com. c1l'Jlüd'1l.h::, . ICi.lC rc;~ulto~ _o d ISp o!'1t tl VO, qLI~ hOJe ,.1'iC V. l~:":u_OltVl 3 ~xpo:açdo do (:'ml[l~'ntl'

O SR" Rt\11l1UNDO PAO[LHA -- 'I""" modl"':"!'. r"" de Jltlnh,~ ::1<1or,.'!. Pl'\"itd'",,(;,o ,b (;on,,:;,«10 de /'.Isliç",; crtl~D:3S0 del t(':.:;I(')T1tll1~\';:' tôda il Ci..l:,~l. Iloja V': E'Gl, n;~h) 1'.Jtlvra COt;\O~_, d~[..:t!, Et jU:ihr' ":Qll pkn,H~H.·n((_· (1::; ultimas n's;)~hi.i d"l\'ida, creia V ,E.,:a, Nl~l,,,. pe~:~o;d '\'.inda do ,~lL~t~Ot~ ,de.. tO> 1~, (.•..,d: de.U tu,;ões ,do TI'lhullJ.1 Eleit ...w:IL· COlll ric ipdi\'ldlJ~J!t1l["l1t('. 11;'io tl'Ul'.iS, 8 rt1~C10{' L'ÇJlUS ,l _.("d,-' Ltl ZO:1d ...1.!L"I:ur:i! ~)•.tr:J. crl,l,~-D{) dO.'i ;ui,z<?; rUCi'Ul'adore" c,, uw·,~cl"tvicL·.. nll""1ntn i,,, i~~"n"ô'_'s clro V F'.:~l,. ,41 pr':",);~!1';d do '!!Ii'l. m~:'~l'r.·I.'~:·t'::~~- V,os· Idi,:lPi:c"cvm ilnoUlC'.''1.çr.l0 d~ JlIncian{l­quantu"à, [ll'obidade ,de ~,H<J '(ltituJe po- \ ..·1 ~~:':';':l'~cncii1 ~<'lbt:·ql'~ a le1 ~c·.ll[l~l ·~o ['lO,.. tCdC"0 i S. -=st~tdu~lis ~ ulunicioaili.

Page 47: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sábado 24 DIARIODO CONCRESSO NACIONAL: '(Seçlo I) 6477

Bilac Pinto- UDN.

Bias Fortcs - PSD.

Cdso Murta - PSD.

Clemente Mcdrado- !1i1).

Justino Melo - PTB (18.11.57)0:Pará;

Armando Correia - P50.

Deodoro de Mendonça - PSP.

Lopo de Castro - PSP.

Teixeira Gueiros -,PSD.

Virginio Santa Rosa -- PSP.

Maranhãe:

Antônio Díne - PSO.

Renato Archar- PSO,Ceará:

Adail Barreto - UDN.

Adolfo Gentil - PSD.

Antônio Horácio PSO.

Frilncisco Monte PTB.Gentil Barreira - UDN"

Paraiba;

Ernâni Sátiro -' UDN.

Jandui . Carneiro -PsO.José Jollily- PSD.

Pernambuco:

Arnlimdo Monteiro - PSO.

Dias Lins - UDN.

Herúclito do Rêgo'- PSO.

José Maciel --PSD •

Josué de Castro -PTB.Moury Fernandes - PSD..

Ney Marnnbão - PL.

Nilo Coelho - PSD.

Paulo· Germano -' PSO.,

Pontes Vieira - PSD.

Scroipe:'

Armando Rollemberg -PR.:

Bahia:

D:mtus Júnior - UDN.

Otávio Mangabeira PL.

RÓllIuJ" de Almeida PTO.

Vieira de Melo - PSD •

Espirilo Santos:

(30-11;-"'.

Nic8nor Silva"

Rocha Leures;

Miguel Lenz.zl.

Amazonas:

Minas Gerais;

Rio de, Janeiro:

Alberto Tórres - UDN.

José Pedl'OSo- PSD.

Osvnldo Fonseca -PTB

Distrito Federal;

Georges G3JVJO -- PTB.

Luthero VargllS -- PTB.

zelros, mas de 300 milhões, umi! v-a. Que O Sr. Olíveira Brito - Permíte-me vida pública, que ae há de deixar pre- OBR. PB.ESID!R'TE:em lei anter.or havíamos concedido ao V. EXil.7 valecer no Brasil. ~ d' h elaTribunal g crédito de 100 millJcxadc O SR.RIMUNDO PADILHA _ O SR. PRESIDENTE _ Atençãol &sgota a 8 . ora ProrroSlIIi-'4:1uzeiros.. Antes apenas um aditamento ;, infor- O tempo do orador está esgotado há vou levantar a sessãe ,

Neste momento, deve estar descendo mação prestara pelo nobre Deputado mais de 15 minutos.a píeoarío projeto da. Comissão de Oro CartosLace~da, Posso alnda acresceu- O Sr. Oliveira ·Brito- Permíta-me DEIXAM DE COMPARECER OIçulliento, para o austamcmo, este ' ai,c, Itar, .e penso que não estou' traindo apenas duas, palavras, Sr. Presidente. SENHORESlIe 15 mílnões de eleitores, scqundo QS nenhumaconfidénci;], que ouvi de prÓ-I Sr. Deputado meus caros cc.cqas,curemos do r'ribunal, projeto que, sem prio Presidente do Tribunal Eleitoral homem que tem o meu passado, quedúvida, va. ser prejudicado ou não pro- n informação de .que li Iibcração dêsses I, desafia ínvcstiqações na vida públicaduzirà eíe.tos VI.;O como esta série de 100 milhões S. Exa , só a obteve do: e na vida privada, quc jamais. em tcmpomodíhcações .e inovações terão seus re" honrado Ministro da Fazenda há coisa' 1I1num, estabeleceu uma contradiçãoIlcxcs, sua repercussão no interior. a de dois meses. E como sabe V'. Exa,.! entre as suas qualidades de cídadãcmais danosa poss,vel. essa lei vigora há quascT ano ou, pelo I e a de homem público•.não cheqa um

zssra, a rntormaçao que trago à Cã· menos, há g meses. Há pouco mais de: homem como eu sequer a protestar amura sóbre o assunto: .tatos ocorridos um mês, disse-me o' Ministro Rocha: insinuação ro Deputado Carlos La-111<li,'O anteriormente. a apresentação do Laqoa, é que conseguiu do Ministro i cerda.projeto, , , di! Fazenda a liberação de~sa v7rba dei O Sr. Carlo« Lacerda _ Antes que

Lesejava Iinalmente, para concluir, 100 milhões, uma parte nnmma oa qual, V E á ndí te qu ro d'r lhe af · · ' .. f b I • xa , v 'I ranre, e " •

a rrmar 410 emmeutc COJeg" e prezncu secundo acabou de in ormar o no re t ' . I ~ d A uão, D ~ J fI .," , d "d ' cer eza sincera e ronra..a e que ..mmqo eputa ..o e erson d.c AlIulür Dep.u.tado Carlos Laccr a, teria slo

l.fiz ual uer insinuação. V. Exa. dís-

que i.cauios ag~n'ândo, atos c"':CI'<" destinada ~, Mato ~rosso. .' cuti:; u~a tese c cu a discuto porque étos•. p.:SSO<lIS e lD.sollstnavels. re!<lU\ld' O. Sr. Ouv.elróJ Brito - Em primeiroI t' I'~. tcd s OS lívros: . . D d C I -corren la, es a.... o .Jlleme a esla marena, lugar,quero dizer ao cputa o ar os Leia V. Exa , Oliveira Viana, Gílberto

O Sr. Carlos Laeerds _ Acaba de L,acer.d,a que, se S. Exa. d.ec!ura ,~uel Freire, historiadores .da vida políticaresumir um dos cminente~ cllle\lils nesta o hQ:nem do ínterior, como seu partj~, .brasileíra e V. Exa. cnccnirara sem·wsa - cuju nome nao 110 poc que cc- são os maiores Ill~eressado~ na purez:, I pre na' mesma tecla. Seria incapaz decnnar, pois. não o autorizou _ o de do alistamento delloral., 50 posso, il~-I fr.:cr uma. Insínuaçãe, Se pretendesse'lue precisa c Q que quer és te famoso mítir essa declaração partm~o d,o pr1l1cI-1 dizer a V. Exa .. alIJO desagradável,homem do interlcr.: a que alude o co- pio de que S, E,xa. cons'de:a .~ue~,diria direta e pessoalmente, não Iria,lega e eminente· Presidente da Com;S" hc,nrade:, a dlgmdade,a, pr re; ,I absolutamente. envolver em uma tesesão ele Constítuiçilo e Just;"a, e em principios,. a .dcfesa do relllme sa\~rl-'I i.nsinuações contra V. Exa .. Creia queeujo nQJIle honrado se pl'etende resta~ vilégio de S. Exa. e e seu p;;r II~~ esperava de V. Exa. que me conhe­belecer e ilgravar a fraude eleitoral no Em !lellundo lugar, ~tergun~a Ê ' :cesse o sufIciente para saber que nãllPais - trunsporle e 1010~riiJl.". ...... Deputado Carlos Lacer a se • X", sou homem de insinuações. O queQuem-se·lhe essas duaa co,sas -e a sabe quanto cu~til otr<lnsporte dOI ührmo e reafirmo. à base da perguntaautora da afirmação é do eminente eleitor para se lllscrever, e quem o de V. Exa" é que estamos desgraçild:l'Deputado do PSD, Sr. Depulado ren, paga. _ : mente em tal estágio. de ret~ocessO, parükeca e Silva, que agora me autoriza a O Sr.. Carlos Lacerda _ !'ermita-me' nlio dizer atrasO. poli~ico,que aindarevelá·la - pague-se-Ihe' o transpol'le o nobr . r d . . . d·,.. E"' se apreudeu que as VIrtudes da vida, . Ih f . . . e o a erque respon a a ". Xii.. d ··d' 'd d d vida dee custele·se e a . otograHa e lléão ha.' Quanto ao primeiro ponto evidenle. priva a. que il '901 a e a •veru pro~.ma. rlquc nos.acua ",,,scuI-I.mente. nào tem a UDN o P~ivilé9io ou' cada cidadãO, co.. moa de. V. ~xa~ e_adosos, CilltorlOs o Sr. Beneelito Valada- o monopólioa., da honestidade, mas a de tantos home!)s do seu, Parhdo,. 11110res. Fique o PSD absolutilmcnte tran" observaçiio do meu eminente colega insepilráveis daquele ,co~celto q\le ha ~eIju~lo e eu, me ,refiro aquela parte do e amigo' Deputado pda Bahia traz..lrle! se mantcr na vidil ~ubhca para torná- ~t'.~~ que, ele, acoroo c~m a manobra oa I imediatamente à lembrança uma .. rcs-i ~;g"a ~a sua, dil mtnha. da nossa, parp ,000a"ão, esta ,ev.dentemenleprea-, posta que me parece muito eX;lta e! ttClpaç.'O.SIOI!anllO a o.ulra pane. que não se pres- de resto muito simples: há neste Pai~· O SR PRESIDENTE.. __ Atenção. Iftara sem dúvida alguma, a êsse papel homens' de bem que o sfio em slIas! A Mesa' pede ao orador que conclua I•que lranquilo' demos . foto n i· . f· " ,t ' ' , fi "ra '"~ c I casas, em sua pro issã,=>, em seus con- 'uas considerilções porque o seu tempo IrHid,:~e, ao, ,e;eaor é de ,se .~1islará. !tatoS sociais; em suas amIzades pesscals.: ;stá .'·esgotadQ e não permilirâ ma:s.

jrcc bi ' las, estl\ e, ~m, utaba., La. fomos em suas relações em suma de tÔda', apartes. A Mesa tem hoje dado maissidc .oos elll audlcncla pelo ilustre Pre- natureza, mas que enteJ,ldern que quando I do.. que urna rcmQnstração. suhclente I

,ente ~m, exerClClO do,. Tribunal Re-, enlram no d~ll1io da vidil pública,: da sua tolerância. da sua hb~rda<k. ..~~~lal EleItoral. do Estado, desemo"r-, são PCfJlllssiveis tõd"s as malandragens, I renova o .seI!. apélopara que o orador,p.l or lllatogr~Sse?se: o qual reclamuv<;I todos os subteriúgios,tõdiilS as evasiVilS. I ultinle Seu discurso.cont~il os mlserav~IS VencImentos d<l! as x&.ltóras tudo ","uilô que não l<11era ,rJlilglstratura do Estildo, pois recebe' riam D;) seu vizinho, no seu amigo. no I O SR. RAIlI,-IUNDO PADILHAUIll juiz em. Mato Grosso menos do seu colega. admitem e até exigem CQmo Obedeço. Sr. Presidenle. Apenas queroque um sarg,ento do EXército, o que condição de necessidade na vida pú-l ilgradecer a contribuição que deram a,oca~lona - Isto sIm - a. vacância, de pública •. A vida púb.lca bra,jleir" n:ío: éste pálido discurso em que Ih'e qUC

numerosas. Judicaturas no interior. D,- é senuo um constante exemplo dessa' funcionar com. os, ccadjutores de pri­z:ia-metle: .Até agora. foi enviado viva contrariçtio etllra a honr3d,'~: meir~ ordem gueboje comparecerampara Mato Grosso, o Estado do líder de homens que s:to honrados mas que' ao microfone, e dizer-Ibe que cu esperOelo PSD no Senado - não se perc" dewnrill11 o seu pais. qUiilndoadmitem' apenas - aqui vem a <1linhaeSpcrança

lé~tc dado qUe é importilnte -para processos que pessoalmente jamn;s nd.; -que. ao final. sejamos compreendi.custeIO, d~s l~togr"ti:1s pois de trans.,jmitiriam. Esta, S~. Deputado, il res- cIos pelns emincntes ,co~egas da Maio-,pO,rte allld.lnitO se tratou, 300 mIl Cl1.l-, posta que lhe deVIa. Quanto ao Irilns-, ria; tenhmnos de a IndIspensável com·zelros dessa verba... Iporle. não há a menor dúvida de que preensão, peI.! alitude que estamos as­.... O SR. RAIMUNDO PADILHA _I poderemos votar, a 'l.ualquer .morn~nto'i ~WllinC! " qlJ~ ll':íO .trll1 nara .de impaltr.;c,.De IDO milhõrs. llln, numen:o ri,· ecédilo, DU um crr+'''' I tico. Pe~umos. como S. EXil.. as. nossas

O Sr. Car/c. L"cerda _ •.• de 100 especial para ~sse fml: sem com isso responsabilidadcl perante. a Naç<Jo, "C· Ponciano dos Santo" _ PJ(P.l lJilhõ". vot"da p·el r, . tocar na legislação e1ettoral. No mo-: rante esta Casa. Dever..o compreenderI

~ "-''l, ... n \..amara pnra este ..' , ' ' .' d 'd"illlO ES"a. é a d 'I' Id. d I 1'11ento oessen.cwl c preset'\'at' ess~ rc· qlle se c~.tamos tO.lllilll o provI encms.,

. ... IICU a e e n"1111111101. • I ' I" ' uh·' , n'· dores est~mos'oulra. E nesse sentido a dirr ão do lorma que 01 elta. esse pro(Jresso q c "ames c amólr. Imt\ I.a ~' 'I. Iseu partido, Sr, Deputado le: ~o'e ao loi alcançado, eSSil conguistn que se t<::endo como a Nação fa. quando:Tribunól' Sup~rior Elt'itorui, oliciaJfnente, consolidou ao ·Iollgo d?s anos. e que presente lon;]r. longe.long,~ se o, vm~s i11 comunicação dcvidn d j " 'i <'\.IStou 5ilcrifidos de todil ordem. su- àa SinpaguI'" A. E,.tamos la nos ,munI. rti ohstrução n P I t C que nlCIOU I' c;rificio nfío.predsnriu cu lrmbrar a ::cindo _ t1l1~.·c: I'rccoccm~nte, tuJvez!., e ar ilmento para preso , d d' i'i mns comot1giill " "ção da Justiça Eleilolill e para V. Ex;:;.. que conhece tà" bem" expres- "n~cclp;o ~ncnte. d '\O;t ~ção pre.iresQuard"r o direito de votar honrada. sMde CharJes Péguy, para que o úl- 1"0 em~s .elxar 1l1~1' ~~. a' ~x'imn cele-IJU('ntC', que scc,stá pretrndcndo' tn:nul .., Hmo qos di:.;t:-aídos, 'pDl'(:\ que o uerra.., mUll1tollil, 5~~ 0." .,00 PV'nH~ ntrítVCS1u"r ne"te Pais. Quanto ao resto..' del.'ro dos imec:s pud~"o 11m dia 0"''',/ rement.o e, J" sd ntlmos .o . ", VExaV. Exa. sabe muito bem, nem o~'cer o direito do 'voto, ln~rrrront sanlo.l. de U:!l prolelo csto n:'lturew.. ..' "1J'eClIr~OS dn di"létic:a, nem a cxpt'rl~ll": s[lcriIicilr~ril~sc hcró!s, bélt('ri1m.~c ho ...' cvid('ntemcntC'" cornQ bam sanitarista,;cln deiloral do meu emillOntc iilmiqo' mens de bem em todos 0,1 pnrtidos. 1"Jr no bom sc:ntJdo politico, haveria dePtE'sidente da Comissi'i,o de Jus:iça bas i tõcias os "artes e em. Iodos os t~mpo.,. t.tJl~cie. E. Do mili.I. ngrildeço a pero­tnriam péJra conVelh:er,:,nos~(' 'lHe oi Não há de ser' a malicia, a fn,lsn hilb~ .. ilp~:nr. sccUllcbr. sancionar n nossa110mcm do sertão está menos intcreSSêldc,rlidélcie, n a~t,;da CSSn vhm (I ....(' ... , -1- rilÇaO. que o Dl'tlUtt1do Carlos L;'lccrdilno pureza. na dignld"de do _ ~to' l,cnte contrndiçao entre a Iinhn dos me olerec~u. (Muito ,bem; muito bemdo que o honiem da cidade. Ihomens bonrlldos que .. desonram _ J.'iilmn8) •

Page 48: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Agôsto de 1957!'

tendo .parecer, . pela incon.stltllclonaU.dade, .da Comis.:;ão de constituiçàle Justiça ... (Precedendo requerímentrde adiamento). (Relator: SI', UnirllMaehad<l) ,

19 - Votação. em primeira elis.cussão, do Projeto n,« 1.129-A.. d,1956, que arredonda a média finalsuperior 0,4.1> rquatro .e meio) pariefeito de aprovaçi'ío. em conCU1'SO'vestibulares, e dá outras provídén­elas: tendo parecer C011 trario da Co.missão de Educaçáe> e CUltura. (Re.lator: Sr. Nestor Jo.st).

20 - Votação, em primeira d:scussãqdo Projeto 11,' 1.332-B. de 1955.' qUIconcede o auxilio de crs 1.000,VOO,OIà casa dos Artistas do Rio de Ja.neíro: tendo parecer favorável diOomíssüo . de Finanças sobre ernen­dns de 1." discussão pelo destaquedas de ns. 1 e 2 e cont"ários à dIà de n.· 2, (Relator: Sr. GemIdoMascarenhas) .

21 - Votação, em dlscussã o prévía,do PI'ojeto n.· 1, 513-A, de 1956, qUIpadroniza os calçados tipo .escolar Cpopular. Isenta-os de !Jl1PÓStO de con­sumo e dá outras. provídêuc.as: tendoparecer da Comissão de Constitu!çã~e ,7ustiça. pela Jnconstítuc.onalldade.(Relator: Sr. Leoberto Leal).

22 - Votação do Requerímcnten." 2.5·17, de 1957, que solíc.ta a con,vocação do Ministro da Fazenda parprestar esclarecímeritos sôbre.,a reguelamentação do art. 22 da Lei n,­:?,975, de 1956. e sôbre pagamento d,verbas legais nos Municípios da Faix,da FmnteJm. no Rio Ol':lnde do Sul.

23 - V-otaçâo do RequE'rimellttn,O 2.602. de 1957, qC'C sollcita a eon.vocaçi'íodo Sr. Ministro da A~rlcul.

tura. para pr8star esclareciment<tacêrca da compra' de tl'ig-o americano;poHtica do trigo; exportaçã<l de cal'.ne; Importaçào de leU" em pó: e r~percussiío das 1l,ovastarifao5 na im.portação d::o inseticidas e fel·tilizantes.

24 - Discussão única do. Pra.ie~n.· 1,887·A, de 1956, que autoriza.Poder Executivo a abrir, pelCl MInis­tério ela Fazenda. o Crédito especialeie Cr$ 300,00000. oura l'luxillar li"eal1z~cão do 1.· COn!(J'eSllo Nortista deOdontdo!('a, na cidade de Macapã,Terri~órloFederal de Amaoá: tendonal'cce~es fAvorávnls da C"mi$s1io deF'imrncAs " de Saúde. (Relatcres:Rrs 1.,1It'1('1'0 Vargas e Últlmo dI!r::~~lv:tlho' .

:15- Regund~ discussão d1l Projeton· 653-B, de 1955, que crollcede aC(lrpnrina Bal'roso de Araú,;o 0(11"l'fh. vitiva do ()ficlal Adu'lneh'e>, daGU~"da Mnriq <la AlfIindega do Rlode Janefro lmmel Pinto de Araújo"lol't'''n, a ormap.o emecial de Cr$ .•~·0IH100 mel15ai.~, (Relator: SenhorOh"lb~tldBisca'a),

26 - Seq;unda discussão do ProJeton.' 1.648-B de 1956, aue dispõe s6b~e~ Poubstituir;iio de .Tulzes representan­'es cla.ssi.~tRs dos Tl'ibunaL~ Reg'iona!sdo Trabalho nas faltRs ou· ill1pedi­mentosdos titulares efet'V'.fS eJ'es­'Ject!"OS RUplen l~s. (Relator: Sen1101'~"""''J S'ei11bruch).

27 - Pr!rr.elra discussão do Pro.ieton.· 4B4G·A de 1954. qUE' altera o De­creto-I,,~ n· 8.315. de 7 de dezemhl'e>ele 1045. que dispõe sõbl'e a grati­fl'Jfl,c[jo ele maf!lstél'iO; ten~o pRre­ceres: Com sub.~tittJtivo da Oomislillode Constituleão e Justiça "favorável00 mesmo drt C01111,'siio ele Firlflncas,(R.elAt~l'es: 81'S. Chagas Freitas' eLon... CO·8l110).

28 - Primeira discussão d1lprõjeton." 496· n. de J955. que tr~.nsfOl·maem instItutos autônomos os cm'~osdeF<lrmác'a e QdontolQ~ia da Fa.culdode de MedicIna .dn Universiebdedo Recife: .te"ldo nareCC\'{'S: comemeneln. da Coml~sãn de CC'nstltl.1i­ção . e ,Tustlen e favoráveis das Co.m'ssões de F:dUCMfio e C'Iltum e deFlnan~?s. ('Relatores: Srs. Lauro"'fUZ, Nogueira dn Gama e Lapo. Coe.Ih'" .

:!li - Pl'lmeira discus..~iio do Projeton," Il11-A, de l~~S,que cvncede a peno

ORDEM DO DIA

Par2.uá:

St.Jn,ta Ca tclrina:

o .SR, PRESIDENTE:

Corri'a da Costa - UDN.;

José F'.:lgdli - UDN.

Júlio de Castro PirJto -- UOl\

Mendes Gonç;olvcs - PSD.

Philadclpho GarcIa - PSO.

Saldanha Del':i - UON.,

lvhirio Gomes. - PSD.

Ostoja RCgllSkí- UDN"

Elias Adair:le - PTB.

Lcoberto Leal - PSO'.

Rio Grallde cloSul:

Aciilio Vbna - PTB.

Cesar Prieto - PTB.

Codbe> do Sou:a - PL.Humberto Goubi - PTB,

Lwo Bralln - PTB.

Nestor Jost - P50.

SUvio Sanson - PTB. -- (95).

'·'·DII~r~anciô"'c~~<'i.'~R~' ''''',~·'·~~d~'i:J'Zitê~l1ti,o.' 8~barie~~ 4. i'{":" çio • Justiça, pelal:ol1lltltuclonali.. .. ." . , -,.., .S;';1~'~ :l\4in1a~rlo cia,liIllrinh.a, que'eltlmaa ulule;: e' dI. Comliaão de Diplomacia,MagaIU~'"PlIllO :"':'UON;;'< ·'i.' Re/leita ef1xa aoe.speaa .da.,UniU favorável. (Relatores: 81". .BiasOI' C .P .'p~lIoexercicioflnançelro do. 1958; Forte.. e Dllermando Cruz).

. avo ·osta-. SD~:[,:= ·tendo. Parecer da '.Comlll8áo. de Orça- • _Dlscussão úolcado. ProjetoOlacillo Neg~o - PSD. mento e: Fiscalização . Financélta . sO- n.' 2. 216-A. de 1956, que altera. dispo,

bre oprojeco' eas emendas, com sítívos da Lei n.' .2.429, de 16 de fe-Starling Soares -:". PSO., .8U1:l!ltltutivo, emenda' evsubemendas. verelro de 1955; tendoparecerell la.

P I l, .(Re.ator·:Sr•.Renato·Archel'), . . voráveis das Oomissões de segurançaSão au o' ., .,3- Votação,. emtdíscussão- única, Nacional e .de FJnanças. U~elatore.e:

Arnaldo Cerdeíra - PS?-.. do projeto n,o 2,448-B. de 1957, que Sra. Joaquim Ronelon e Perelta dadi.Spõe· sObIe a venda, em prestação, Sflvll).

Brasíllo .Machado - PSD. deautomóveill de passeio' apreendi- 10 _ Discussão única do ProjetoBroca Filho .... PSP. d08 a motonetas profíasíonaís; .tendo n.·. 2,443-A,de 191>7, que autoriza o

• parecer com substitutivo da com'a- PodeI' Executivo a abrir, pelo Minlll·Carmelo O'Agostino -PSOo; são de. Constituição e Ju.stlça ao Pro· téno da Aeronáutica,o crédito espe-

~ jeto e aos de nos. 2~272-1957, 2,327·57 clal de Cr$ 540,000;000,00, destinadosCarlos Pujou - PTN. e 2.34()-1957 e, favorável ao mesmo ao Fundo Aeronáutlco.para atenderCastilho Cabral _ PTN.. da comtssão de Finanças. Pltrecer às .despesas que especlflca: tendo pa-

da. Comis.são de constítutção e Jus- receres fuvorávels das Comissões deDagoberto Soles _ PSD. tíça, às emendas de discussão única Transportes, comunícaeees e Obras

favorável à de n:' 11;" com subemen- públlcas e de Finanças. (Relatores:Ferraz Egrcja- UDN.. das às de ns, 1 a 3; 7a 1e: pela. 81'S. Benedito Vaze Banas Oal'va­

constitucionalidade, das emendas de lho).Herbcrt Levy - UDN., ns, 5 e 6; contrárlo a emenda de 11 _ Discussão üníca do proJetoHcráclo Lafer - PSD., n.O 12; pela tnconsrhucíonalídade da n. 2. 600-A, de 1957, que abre. ao

emenda n.O 4; -e com emenda da Co- Poder Judiciár:o, o crédito eapecíalJosé Mlra'glIa- PSP" missão ao artigo 7 o do subediuuvo e deCrS ;l8.{)OO.OO para pagamento de

parecer, da' comíssão de Fjnança.'l, alugilé!s de imóveis referentes aosJoão Abdalla -PSD., conrrárío as emendas de Plenário e finos d" 1955 e 1956:tpnclo pareceres:L C UDN aOS aruzos de 713,: la 11,. inclusive, favorável da Comissão de Finan-

aura ruz -. do substitutivo da comiuão de C1lng- ças e cem sucstítutívo, da conussãoLauro Gomes- PTB. tÍtu'ção e JustJça; e ravcrável aos ar- de Ccnstltuição e .tustíça. !Relato­

tigos .de ns.: 12 a 17 do referido sues- res: srs. Lopo Coelho e OllvelrllLeonardo. Barblcrí - PSl'. tltUtivo, ..... Relatores: srs. Martins, Brito). 'Loureiro Júnior _ PRo Rodrigues e Broca F.llh1l. 12 - Díscussão única do Pl'ojeto

n,· 2. 627-A. de 1957, que autoriza oM~ia Lcllo - PSP. E..'Vl PRIORIDADl! Poder Executivo a abril'. ao Poder

Judlciário - Trlbunal Federal eleOrti: Monteiro - PTB (2-4-1-57). V1ltação Recur&w _ O crédíro suplementar de

D crs 400.000.000,00 em refê'.rç,odaPacheco Chaves - PS . " _ Votação, em discussão unica, Verba 1.00Q _ Custeio _ Consigna.Quirino Ferreira - UDN. do projeto n,· 2,572-B. de 1957, dG ção 1.6.~0 - Encargos.diversos ­

Senado que estabelece em nGVOS moi- Subconsignação 1.6,06 - SentençaRogê Ferreira .-:- PSB. des. a aposentadoria ol'dinária, dispõe Jud'ciárias ....., 5.02 - Tribunal Fc-R P . sõbrea aposentadoria por invalidez dera! de Recursos - no exercicio de

oxo Loureiro - R. dos' trahalhadores vinculados ao rus- 1957; tendo parecer com einenda daMeto Grosso: tituto de Aposentadoria e Pel1sõ~ dos Comissão de Orçamento e Fiscal'za­

Bancários e da outra:; prov:dêncln.:;; ção Financeira, (Rell:!tor: Sr. Ral·tendo . pareceres, pela constítuciona- mUndo Patillha). 'lic:ade da ComIssão de constituição 13 -- Segunda dIscussão do P~o.ietoe Justiça, e favorávcl. da Comissão /l,' 2.030-A, de 19,56. que revig''lra,de LegIslação SoeiaI. Parecer da Co- pelo praZf) de dol.~ anos, o ré ditom;~fro de Legislação Social sõbre as especial de OrS l;'Q,OnO.oOQ,OO, nu­cmendas de discussão única: Í!lvorá- torlzac1o pela Lel n.· 23-25, de 20 devel à de n,· 1; com wbemenda, subs- setembro de 1954. para ocol'l'er àstitutiva àS de ns.2. ae 4; e con- despesas com opa::amento dno5 im­tníl'iaà de n.· 5. <Relator: senhor j')Ol'tiinc'as devidas aos veteranos daIvau B'chára), Guerra de> Para~llal, .e Campanha do

1) - Primeira discussão, doPro,;eto uruguai, suas viúvas e filhas,n.· .2 .158-A de 1956. que d;spõe sôbre 14 _ Seg-unda di~cussão do projetoa emissão de Letras e obl'igações do n,. 2.513-A, de 1957.' que Ol'Ol'l'OrraTe~oW'o Nacional e dá outras pro- até o encerramento elo exercicio devldéncias; tendo pareceres:. coin 1959 ..;.. 2 exercícios _ o maro de vi­emendas da Comissão de .Con.stitui- o:ência do crédito especial de 01'$ '•• ,ção e Justiça e favorável da Comis- ::O.OOO.OOO,()O, de que trata a Lei n"são de Financas, com voto em Ee- 2.534, de 28 lIe outubro de 1955. (Re.parado do Sr. Allomar Baleeiro, lato1': .Sr, Vltorino C01'l'êa).(Relatores: Srs, Martins Rodrigues e 15 _ Pl'ime1ra discussão do Pro,jct1lúlt'mG dp Carvalho). n.· .' 1. 667-A, de. 1955, que dá nova

6 ~ DisclliCSão úniCa dI") Projeto redacão aos parágl"lfos do arti~o 1Gn," 4.768-A, de 1854, que dispões!ibre (ia Lei n." 1.254, de 4 de dezembroas aposentadorias e pen:ões conee- de 1950; tendo parecer. com substl"dldas oehs rnstitllto~ e caixas de tutivo, da Comiõsiío de Orçamento eAposentadoria .e Pensões; tendo pa- Fiscalização Financeira. (Relator:reee:'es: pela cOllst'tucionalldade da SI', Leite Neto),Comissão de Constituição e .JustIGa; 16 _ PrimeIra .dlscusslio do Projetocom emendas da Com'ssãa de Le:::is- n .• 2,315-A. de 1957. que altera o ll­lação Social e !:tvoré.'I'cl da Comis- mite estlpulado no art\g-(\ 1.., ".in­são de Finanças. ao proleto e às f'ne", da Lei n," 2.181. de 5 de feve­emendas (Relatores: Srs, Osvalelo reiro de 19;;4; tenào pm'e.eem~: pelaLima Filho, ',IvanBichura e Lop,~ const'tuclonallc1arle rb Comj~são eleCoelho) . Con<tltulcl'o e ,Tustiça e com suba­

7 -' Discussão úniCA do Projeto Wutivo da Comis~üo elp Fin8.nças,Levanto a se3siío designando para a n.' 1.4S0-A. de 1956 qtleautoriza o tRelatores: Srs. Joaquim DU\'al c

proAillla 2~' teira, dia 25 a seguinte. Pod~r Executivo a .abril', pelo Mi- LOM Coelho).nistéT!O ela Guerra. a crédito espe'lial 17 _ Primeira dl~cussão do Projetode el'S lC~O;OOOOO, pnra atender a n,. 2,51l2-A. de 1957, que autoriZa odct,pesr,s deco:'r('nte~ da e:<'P.~uç1ío da Poder E.~ecutivo a ahril' crédito es-

VCtação, em discussão única. do Lei n,· 2.1.f13, de 3 de mar~o de 1954: peeiul de Cr$ 3.000 .000,0/) pUl'uasProjeto n,o 2.620-A,de 1957. Anexo tendo p~tecer frl"orfo,vclda Cami.ss5.o comemol'acões do primeirQ centenária11.° 4 _ Poder .Executivo, S,ubanexo de Fi"l~n1aS, <Rclator: SI', Chalbaud d9 Mtm'ciuio de It<lcoatlara. F.stnrj.;14 - Ministério da Fa2enda, que Blscaia). do Ama1.rmas: t~ndo oarccer ,comestima a Receita c ilxa a Despesa da 8- DlSCllSdo única do Projeto substitul:l"" da ('omi.s'~o de Fin8n­União para, exercieio financeiro de n.· I .970-A. de lQ56, que alt ...ra a rc- ças. (Relator: Sr. Ohalbaud B!s­1958; . tcndo parecer .da ComÍ!lliáo de daertn do art. 2fl rlU$ Re((r8S de ao- caf~),

Orçamento e Fiscalização Financeira mlsRão ele A"~nteR ConRulares eR- IR. - V1ltacão em discussão prévIa15ôbre o projeto e as emendas e com trangeiroR no Era.sll e de' suas rela- do Projeto n.·934-A, de 1951. queGubemcl1das da Comissão, - RelatOl': çõ,~s c,omas ant.orid~.àp~.I),a"ilpiras, I t~ansf~re tlRrR R T1nl~o, inte"'rnmi0ar. GulU',ermino de Ollvell'a.. ctnrovndos Dcl0 n.·"'.'c~0.1~1 n° 4.391, 1o M'n'ctii,·r 0 cio "'nnror1ín P CU!ttl·~,

2 - Discu~são línica dl) Pl'ojeto de 18 ele Itmho rle 1942; t8ndo pa-\ n t:nle!!lo F"tflnllal Pnls d'! CRrvalho.L" 2,620-j\. de 1957. Anexo n.· 4 - recel'es: dI' CornilJSão de Constitui. com sede em Belém, Estado do Pari;

Page 49: ESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD24AGO1957.pdfESTADOS UN,IDOS DO BRASil.. DIÁRIO DO COIGRESSONACIONAl secA0 I ANO XII - 1, 151 • CAPITAL

Sá'bado 24 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)' Agôsto de 1957 6479

Errata

o SR. MILTONCAldPOS:

Repub!ica-5c por ter· sido publicadOco:u lJlOOI'I'eçoes no DiÚriu do (;on­gresso NudrJTlu! de 22"8-57, pã.g. ô,~ti,

:>.~ coluna.

19 - P1'imeJrll. cilscussão do Projeton.e 2.415-A, de 19S7, que dispõe .sObreauxilio-doença para 06 segu1'ado6 doamstítutos de Previdência Soclal e d'tl.outras providências; tendo pareceres:com emenda ao artigo 2," da Co­masáo de LegÚllação Social il comsubstitutiVO <la Comissão de Finanças.- Relatores: 51'S. Rogê Ferreira eGeorge. Galvão,

20 - Primeira díscussão do .Projetons, 2..505-A. de 195~. que altera a.redação do art. I." da LeI n." 3.085,de 29-12-56, que prorroga a Lei dOInqullin .to e dá outras provldéncías:com parecer, com emendas, da Co­missão de Constituição e Justiça. ­Reja tor: SI'. Abguar Bastos. '

21 - Pr.meíra discussãc do Projeton.o I. 245-A, de 1956. que auroríza 'aabertura do crédao vexiruordmárío decrs 50,OO'J.OOO,OO para auxílio e inde­nízação de prejuízos causacos porraiores naturais a diversos MUlllCi­pios do Rio orance do Sul; tendOparecer com sub(;tltutivo da comissacde F1nnnças .anexcs os de 05.1.17•de 1956 e 1.145-56).

Levan ta ·se a sessão às 19 ho­ras e 25 minutos.

filio especinl de Cr$ 3.222,50 mensais dto Comissão de Orçamento .e FL5call- da Mesa. -. Relatcres: Newton Car­a Hermellnda Franco de GOdoy, zaçâc Financeira, com subsutuuvo. nelro e Godoy Oha.v.úva do Oficiai Administrativo HpO- (Rell.tol·: Sr. Tarso Dutrai , 9 -.Discussão única do Projetasentado do Ministério da Educ.1ção 38 - Primeira discussão do Projeto J.' 1.079-A, de 1956,que concedee Saúde, Avenno de Godoy; tendo n.v 2.027-A, de 1956,Q.ue conceoe uma sençâo de direitos e taxas aduaneí­parecer favorável da com.ssãc de pensão especial de crs 3.000,00 men- as à "Telefônica de Sete Lagoas S.Fmanças, sais a Detmira de .r'ada E'ol1seca,l'lUva 'l., ". para aquisição de niaeeriar:

30 - Prlmeh'j, discussão do Projeto de Benedito Gartbc ldí da Fcnsecu endo pareceres favoráveis das 00­n," 1. 157-A. de 1956. que revoga o 'l'elegrafista aposentado: tendo parto níssões de Finanças e de ccnsnun­artigo 3." do Decreto n,· 22.~8S, de COI'es: pela constitUCIOnalidade 'da ão e Just.iça. Relatores: sr. Odilon31 de maio de 1853, e dá outras jiro- Comissão de Const.ituiçâo te Justiça c 3rag:. e Büac Pinto,vic1éncins; tendo parecer. com emen- f orãvel da Comissão de Fmanças, 10 - Discussão única do ..P1'OjetO<las, da Comissão de Oonstítu'ção e (Relatores: Sra. Rondon Pacheco e n.? 2.911-A, de 195'i, que autoriza oJus(,:ça. IRelr.tol': sr, Abguar Bas- Poder Executivo a abril'. pelo Minis-tOSI. ' ~\Uton Brandão), térío das Relações E::ter:ore.!, ocre-

31 - Prímeíra discussão do Projeto dito especial de Cr$ 10.000,000,00ri." 1.426-A, do 1956, que autoriza o PROPOSIÇOES.PARA A ORDEM. para atender às despesas decorrenPoder Execut:vo a abrir o crédito es- DO DIA tes da vísíta, no Brasil, do pres!-pccml de Cr$ 5,000,000.00 para au- dente da República 'Portttguêsa : ten-xiliar a. Prcfeitura Municipal de Pas- 1 - Votação, em segunda díscussüo, do parecer favorável ela oomíssão deso Fundo, Estado do Rio Grande do "'0, Projeto !l,~ :l.4:l1-~, ue lU&", qu'.' Finanças, - Relator: Sr.· vascon­Sul,' na real:zação da Iestn doprl- reunca, sem OIlUS, a ...ei li." ;lo ,,~ti. oe celos costa.melro centenário dc sua íundação: 10 de cezemorc de '9':'0, que estirca 3. 11 - :::e,;um!a d'scuesãojío Projetetrndo parecer fa\'orâvel da Comissão rIoecelta e nxu a ue,;peSll tia U".ào n.> 766-B, de 1855, rjue mcc.üca ode Fillanças.(Rclator: sr. Chalbaud para o exercícío flllán~ell'o de lJ~'i, al·tigo 33(), do Deére:o-lei n,O 1. 31(i,BJ5Caia). .enClO parecez. ua COlmssão de Orça- de 20 de janeiro de Hl51 (Código de

3" .... ' , .. ' - d t mente e FJscallZaçao :t"lBanceirto, ror.- Vellcimen«;s· e Vantagens dos Mil!-• - ..-nnerra lIlBCUSSao o proje o tral'lo as emenuas de :l.". diseussuo, - lares). _ Relator: srs: últímo-, de

~"C~b~;~Ç~' ~~ lt~à ~~ g~1áÕ;:oso~~i (Relator: Sr. Tarso Dutra,. ' carvalho, 'Rodovia.~BR _ Rio-São Paulo __ ,,- Discussão única d~ Projeto 1: -:- S~gu.'1da discussão do ProjetoCuntiba- Cages _ Pôrto Alegre _ de Decreto J:.eg,slativo, n.· 1:;40, ::le n,o 1.373-0, de 1956, que concede a1 - R d ' RR77 P I 1957, que aprova a 0011\'1)0<;;'0 inter- pensão de Cr$ 3000,00 à D,. Emes­~agu'Uao e . o OVHl .., -. e otas nacional para '" proteçãc. do~ vegeta.s t:l:.a Pere~sonl. viúva de· Toma? P~_- Chui, e dá outras provídênc'aa, assina<ia 0111. Roma, _.'m. No\'~mol'O ~,~ t noo'. S Ult'm de·lRndo p~recercs; .pela eonstituciona- ' ", arcs). - ~.a,or: r, 1 o ..Jidade da Comissão de Coustituicão 1951. com parecer favorável ela Co- Carvalho,e Justj~a; com emel1da.':l: pela '<'u. missüo de JipJOmacl,,,· lUa \,;onL.s" 13 - é·'·~t1~da discas.'áo dJ Projeto

, são de Econom.ar. - (Relatores: 81'S, 1.' 1 962~B. de 1956, c!ueau~",·~?B IIp!'e~sãv rlo parágrafo único do nrt, 2,·, nermes Je ::.ousa <! Rafael COI'l'i.aJ. ~vdcrExecutjl'o a abrir, pelo Méms,da Cflm!.~sáo de Economiá e aos ar- D·tigos 2.' e 5.'. da Comissão de Trans-' '. - 15Ct :são único. do PrOjéto tério da 'Viaciio p O"1'a, Púhll~q., (1

t ~ . ,- '" . n." l.039-A,. de 195ti qu.e au.ul'lZ;,i o crédito espcdnl de Cr$ 2,0011.00Q,0i)P01' es. ..omUnJcaellCS e O",ras PuhH- p.o.der B.'xecut.lvo f. a.lJl'lr•.pelO Milll.S-

I

'Jl.ara. ate.nd.er as àespesas. C.'OUl. a co-.CR,s. (Relatores: Srs,.Nestor Duarte, terio da Vi.JÇf.L e Obras f'Ublíc:ll.S o nemor3câo rj()l' rp'lt o"ório dp pie~rnêsto Saboya e Ssturn!no Bcaga), crédito. espeCial de 01'$ 23.040.90Ô 1,0 vaçáo de Uarquês dp. VnJença II ca- (Lei o óC{juillte Iiiscurso) - SI', P1'e.-

33 - Primeira ,dS.scussão do Projeto para atellder às despesas com a r.:l"~a, tegoria de Cidade, Relator: Sr. UI ~ .ji~fnte, o lalfCu,UtnW t 01lLt:ili. ll":~i.an," 1, 87S-A. de ·195G,· que supnrne o - d f õ d t 't' Ih ....dpuai, 11" brande jurilswru.umJ}o','aü-pFcl'ágrafo 4," do arUgo20 da Lei çao e unç es e ex ranUmel'arlO-t"- i Imo de Carva o, d5CO ""lcna-c.> P,m;:ntele .moti'io ~e

refeiJ'o no Depal'tomento dos t;Qrrp.1I,ls 114 ':i I. ~ - .. . .....n." 2,3iO, de 9 de dezembro de 1954. e Telégrafos; telldo parecel'es::avo.[ ° - PI.meira d scu.~sao do Plojeto pl'OlunUli UI..gUU para tOClU a. ."IIaç"oflue regula fi inatividade das m!ll· ravel da Comissão ae Sen'iço PUO 'L ' ,n, 2,395-B, de 1956, que da uma no, e eSpeColIJll1erM para0 jYJVO m.nbril,lares: tendo pareceres, com emenda e com emenda ;la Comissão ue Fin':i';~: ".a redacfio do l?:l!'pl;rafo único do ar" Que tinha neJe uma das expl'<&;óes:lO art, 3,", da Comissão de const.;- ças. _ (Relat.ol'es: Srs.,Lourival Al-' t!!'o 5~9 do. Codl!,o, oOe Processo CI- mais altas de was tradições Qetl1iÇão e Justiça e favorável à mes- meida e João Abdala) ivil. Rdato!,. Sr. Milton. Campos. virtude, Mel1Cles PimenteJ mio ~lama. das Comissões. de Segurança '. _ Disc;u;são única '0 P'o t I 15 - ?r:me:r:l d'-- -~a.n,,'l'1 Projeto [',"!l"di;, l\ ...",,~l. m~Ia l,;)Uatie, ';-.1. anilNacional e de Finanças, (Relato," n.O 2 638~A de 1957 q ea t:·!e °I de Reso!u~ãD n,o. sn-s. de 1956. que Ja IOngwCJuo (le 186D. .Mas mUno C;:C>JSr. BrOCa Filhe). Poder Executivo a b' ~ ~UO~lZ,:".~ altera a redação do n,o I do l)arlÍ- .01 pal';l :"Llllas, em ,cuJa mag,scl'b.ura

, , .. _ , ...' _ ara, pe.o ,.":1" grafo .4,0 d(J -1'1:, 17R ,d, l'1~",;mer.to le~orl1nallte c:a,Tnra oou pal, De-34 - Pl'lmE'u'a ellscussuo dOPI:oJelo t~no da <Vla~ao e~~Ja~ Publ,ca~, o Interno; tcnd" pareceres: da 'Comis- ~emÍJar6ilU.)1' Pl'eSll:s Pllnel1'~j, CJu-e

n,· .2,-l23-A. de 1957. que aut:ol'l7;a o cled1to e.pec~aJ .de '-'1,$ 34U:~~1.4~,~OO eã.o de Cllnstitu'ciio e Jl1stica, pela JCUjNU IlH"" da~ caoe1ms da l';~J"\,,,oP[}(l{'r Executll'O a abrir, peln, Mmls- Pfl'l~,~ c~b~1tt,la ele de,flCli da ':x. constitucionalidadê e j~ridicictade, da de Ouro "réL'o; e !Ol em lvi,mia queté1·l.o da Agricultura. o credito ,es- ~ o~,çao ~n ustrlaJ da Vlaç~(). Fér,ea Mesa, fRvorá1'el.- Reln!<)"ps:sr.se de.scnVJ1V€l'"m suas. nlLlll.,lJas Opeetal de, Cr$ 5,OOO,!Ml0'O(), desyna-j o ~lO Glande do SUl, no cxel.c!.~lo. ~e .T""~llim nuvol p "c,eI."" r",. lecunctas a,!\'idad'cs, apos a fo:'maw­!lo a a~xIhar a Prefeltul'a ,Mm;uclpal I ~56" ~nd~ p,~r~ceres ff':vorá\eIS '~i15 16 _ Primeira discussão do Projet!l' l'a em Sil'J PauJo, onde teve CvUlOfJe E.strela, no E'ltfldodo RJo' Gral~de I _om1ss~~ e pJ~f;sporte1 Comullt~..a- n," 1.413cA, de ,956. Que ma.lJàil ~Jnlpanl1eÍl'os tie tu.rma !:l'and~s [}r~­do Sul, para a 1,~ Exposlçãc Nacl~- ~elS e" l'Rs. . .Cfi8 e e Fma~ça~: computar para efeito do cálculo da s11eu'os, CJmo carlos PeLxota e Otá­na1 de Suln-os, a l'eahZ2r.-se e~ malo.1 N~~l~to;r' ~IS. Oroacy de Oh,e.r., I percentagem .. jas comignações em .1'10. Mê~tleS, .A;fOnso Arin<ls e Ee:'­de 195~: tendo pare~ere ,feVOl'liVel da e 5 ~llDis~~s~ll~o I,. i' ".0: fóJha a gl'atificaç!W adicionai por eUlallO oc F.eltas, João Luiz Alves,Comls~ao d.e Economia c C(,m em~nda ° ~ _ _'0 un cu 0,0 f'l'0J-t , tempo de serviço e outras vantal'enô Paulo Prado, Edmundo L,ns e .ru,j­113. Comlssao de Flnanças, 'Relato- i~ 2 ti6ü6 Ab {"?7 go LS,:na~01' ~li!,r i pecuniitria~ aces~órias de caráter mUl1ClO ,."a \(eiga, Canulo SJúl'es el'etl: Srs, Carneiro de Loyola e Cha1-. d te~~ ~ osc! ene~c.osd \9r.f l n, . 'b 'I permanente e dá out-as p"ovidên. i:....ranc'SC<.l B:un" doS. quals ~6 o Ui-baud Biscaia).· I, e '" e <:ze~'. ~o. e .u2'o,a05 :~~ -, cias; tendo pa.l·eccres, pela êon~titu- limo lhe &:Jo:'evlve, '

, ,enent·s e sal:en,oo que, n"~sa.s o.a-[, l'd d d C''';, d I C 'r 'e-.mtçou SU" cal'l'eira com pNl35 -Primeira di'cussão do Projeto i duaçã-es, parlicijX\ram da campanha clcm~J.l. a p a c.., ",,~ ,ce ~~ l· . .' .. ,' ~ , 'o ." ,..0., •

n,· 2 438~A. GC 1957, que autoriza. o Ida Itálla com a F, E B, e se enccn~ tU1Çl<O e Justlça, de Se:.~IÇO p~I);i() ~K!~: pub~~c. ~~:. ant',,:a C~:~M,~C:., eleMinistériO. da A~ricultura a "eallZ:1r.1 tr.am. h.ab:litadoa com o curso de eo-[ cc~m emenda Jr.od~fJCa~lV" ,do arLl.~') I~~dU.z, no:" ,~.:.I"'el.,:e'l) ~,,,'~Y"L'''.' 11Hcórdo com Pl'efeituras: tendo pa-! mandante de p-elotão, sec~o ou eqâi- 1;. e de Leff~1~~a1 ~'.JCla, conCCI' ~o.oo,se rrc1l".~~"I"'~ .P~;.~}~aJ 1l,1Cdla~ o~:l'ecer{'s: com emenda da Com:ssão' valcllte to dá OUtras p:ol'idênchs; I Qü.ndo ,c~m ~ Ieferjd~ cm~nd~, - ,~, l.11CIOU ,':- ,:,,::d..a.s q,~e c~ /"'~V~de Constillliç,ão e Justiça.. l! com I lendo Pll:,,"Cet'fS fa1'orãv.eis. das co-I. Re!atilles., SIS, Ch8g..~,.., ".Roclr~gUes. :.".::.•dee~lclll'lza: -: llli ~~ a'I~~."u.~oBub<tituti1'o dn Comissão de Trans- mis'õ p • de "',,"urança NociolJ'1 e de' Jo,e Mac,el e MotlJ'V F .. u..·ndcs , I: p,J!~s~o .. T,an..,fenndo-o. ['11U Ec,a

• , ' , '. _ ....0:) ,,;,);., ... """ ~ " !ID"l~úll:'o em 18981ag,n a')O.s '1" 111$-r)o~!'~(,SI ,CornUl1~,cn:õ['s e 01)1:['[S pú-IFinançftS - ~e~ntDres: Srs .T·oaqujm 17-Pl'Lnc:!'fi r.i:sr.u~c:~o d~ ...",j:?to tali;efw ~dn. n~va C3pital do Êst:1a'~~,lJc.,s, 'Rrl~t01es, ,Srs, Rô~aon, ~a-I·ROnd.'On e, cUlll!em~e ,Mac:':ldo. . n," 1.510-!1. de 1056.. qu: di~poe sõ- 2.i a'écntno'U 5U:1 vida d" tra.allto. Â.11eco. Eucl.des \V.car e ~atUln.no. 6.- D.acu&~,W Unl~a ao proj.;tOjl rCa lSC'1Ç110 de d.'!'C.l;OS e taxns .ad.•1:n.- .. "'do'I'o. rIu." 'i tin'10 .no .Gin:l<'" 0'-:Er~g:1\.,. 11' 2 89SaA, 'd~ ~95"', que ntl~o:i~,r- a Inei!·~s. n n:nterini~ jmportncio~ pcln I~:~d~· ;érÚ'C:":;l~tJU"" ~ ~d;, Dj::':'il;~ l;)':~l;;l

3G - Primci~'~ Discusa: do Projet-o alm'wl'a d·) cl'édlt,O e.3peClliJ de , .. , ~ ..'!ecnnlcR P,c~ada S. .'>." e .destlnocios I,Ja }'aWl:inü Lll'l'" U~ Du'cLI d,c M,-n. c· 2. 537-A. de 1957, que c1CllofJ1illn C~ 2 O!w. oco,ao p~~ra aux:l~al' o r.:u· ;~ co:'st,:·u('~o e, ftu1clon:ul1f'nto de I :lh..S G:::ra:s, ~t~~'..lnl tr2111pO ant.:.'s 1un­Pre-sIClent~ Castt\;' Pinto e P:·e.C1id~nte S1:?ll de ~.rtr l\!oderna cc Sn() Pc:ul.o nu 1g~a u~lnn. e,.nl TnUbn~n: ESo::t.~d(\ ..~e Idana na \"CH1~ Crll)ilal pcl-~) Cjn:~c.Joftfl Stla$,suna. 1'('~I1~c:jvamcnt,p, os rc·"lJz.açao elo. pr~~ramll df\ lV .B:el:ll. I,:,,~n<, p.a~.l~~ :C:,?dO .. pa. ,cere,. 'oc p. ~ I' 111cl'r,0 A1,olJ.SJ 1·2na.. i'.t1'aiJ':) pela .I'w·a

.,., 1."" R' . C·· ' , u~ Sao Pctu!o' tendo pal'fCCl'eg 1n':o, ,CO".,tlttl~,~ ..~l1d"de da Comls..ao de Dolitic~ f,)i ÓlJ)uto"o e"·ldunl e i'.~eJ ",1"1 .os Cr..~n~n .tl1. (~l'1Pm,l, . _ "'ÇO'lst'~UI("O e )\.c'·l('a' com em"nC11' ' '. " ..,I ..,I" . I.Grr.ndct no J~~t.nd() Jj(\ P:1l'cdha: t,cndo j""'~-el:.. das CO~lF~OC~ d~ E:~U~:~~~l"\.f :d:l' C~mís~fi{) d~ JE~o;Omifte i'a~,•.);t: .:~!":~J~~Y~U ~ ~~S'~'1 .~:l:lnda,t~~~~ ,Piara v~rF,!'fCer fnl'ol',",\'cl d~, Ccmi~s~,~ de C;::I:,a e ~e F.r:anças, me.a,or. :;, 'i l'el às mf!nJa s da Comi,,"," de Pi./ ~X,~lC':,. o ~D a,~.~ lodo ~"~"la.,~Ja le­Tl:~.n.spol'tes, C01'rlurlica(õ~s c . 01,):":\5 " ....11:,:0 ~~' ..e:. ':, ~ _ 1 ,. i~ I :lancas. RC'!atcres: Sr~. M:nrtin" Ro. ,;;,~~./~tU.~1, a~'.l}~~~:h, tamb:l:~ 111t~lT~t~~.P~,::ct,~. (R.OJ:>'I01': Sr. E~n~dit('1 7 PllmElra U.'Sc.u'Sl<-o C!./J.p.'OJ_10 11'it'ues.Dl~,s Lins e P~!'eira Dinlz (l.d. ,.~.•l'l.I, .. l1nc,~ no .L,~ •.se,U1.,l"',v"?) ..... ' 2,847. ~\e 1957. que aULOJ'lZa o \'/J-' , , e:nvs;udedc seu mconform15mo ~'l:n

'~7· P1'!mnirn. cPSl'ulõ:sr.o ti P (l'nto d.er Executivo a ~"bril'., pelo r.'ilnv;'·f:.. 1.3 - Pri.'.1ci"·n cl;!cu':.são do ProjC't.~ ~'2C;~:(.S.s cio p;];tid:J cue :tjtl.(.i.nl'a a.R':" J "l':":. ri ~ :f<'":'~\- ~I o r J.. rio d~ Vi~~~ç~.oe ObréLs Publ~cu~. () n,o l,e·S8:-A, àe 19~G, qU~n!l~c··jzr-t r; fl:D.dr;!,. - n '~e111(J"~, R,l\L, llln:L C!S-...~.) C1 •.J~~:tl r.. B ....~.n.J"" .... , ~. crc:hto esp~',Ctnj ,de cn; 30,OfJO.OO[.LC P~der E -·~tt~vo fl~:~":"', P?!n'.~/!:n·s~ pr.;c:c c':; p:stl(l,o'Ul1lr.O que' clOn1~l1a:'a.. ~',n ;;- .p:~n1,l:·~. ~.~~;:~S.SI:Q (1'0 trajeto !Jura o cu::teio de obl'::ls no sisf;'~m1a tér:o d:l Er1u"'~':'~'J (' ~~'lj0.(' (l créd;til o E'St~d:>. di.l:',:tnte toe].") o c1<:f.:t':fSO d;\), ..~,.fi~6~A. clt l ...'v I, que a.~era,~ fcrrovi::'rio feucl"nlno E~'L?-do cc S:.l'lta esn~~.:a] de (jr.~,'1O {}~'Í Ot'r.r,,, 1) ...... \1 pnme::a R/2:;ãblic~. l;'.Jj _p,lnd'"\ ,por~JnSS~~JCD.t;'::l? da d?SP('-$:l, cons~dernd:t Cr.tarina. (Da ,CQ:r.'.i~;~;ão dr.Or~~:.lml':1~ at;xi1:nr a C ..m·l:.s-:ão E~':c~ltiva do e.~".f:l é:JoJ~:t qU0 t'x~l'.cel1 o' jo~·~alisrno.rta Corlj~ssflo dfl Fm~r~cas. IR.~'lat{)r: to e Fi~caljzaç5.o F:nanr.cil'n). - ir..e~ :\1cnur:"'e!"t,<1 a. Jo~qn:m Ca~t;~'O' 1:1 l?rn, enérçricn OJlfls~çf(() ,a,:) r;o\,r~rno d~no Orçamento de 1~57; tende- p:trece~' j~!~or: SrT'arl~('I Dut~·n). p'~. na ri,.j:.;ld~ de: Jhr'-' • C:lpiLll S:.h'inn,n B~'f\r:::1d.o.li o ~ C:;3-j, d,e 1957, que concede l'I 8 _ DisCl1S.,i'-O única do Pl'Oj~tO do . Tel'1'ltél"o Fec'arnl d" }, 1~'\' Vc!tn'ldo ao e.rcritó!·b e II C~dra.p~rJs:<o mensal de Cr$ 6,0000,0 à D àl' Re&o;llç?<1 nY 109- 'l.. de .1?57 ~!le tendo p~rrCfr~' cc' r·'c"~~~ d~s n{'m pcr is.~o s~u €.!lliri:o público cl~l­lHmor de Compo' S<1J~s, filhn ~"Cy- dI\. nOva den'lminaç~() à Cnmj,.·!í~ clp Comi':.."õe~· de E~"-',:,~", ~ C"ltllro ; xaVR d" 5/' lr.?n:fco~:1l' em lnicintiv:\.Pre~làente Manoel Ferrllz d! Campo! Diplomaci.R; tendo tJal'(ccre~ !nvorà- de P;l1allçM. - Rehtores: ""'8 For- doi! intc!'c',ee gel'al, P'ill'l1 d::s funda.­::3ales; \.C'lJdo parccer COtn SUbS:I,utlW vels da Comissâo de Dilllo •.lacla t :al -'vc'.lU _ Chulcalld D':Jc~i: dores do .rn~titu:o HistóricJ e Geo-

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Ag5stoda 1957z=g

DISCURSO DO DEPUTADO· SE­NHOR FERREIRA M A R TI N SPROFERIDO·· NA SESSÃO DODia 22-8.5i,CUJA PUBLICAÇÃOSERIA FEITA .POSTERIOR­MENTE.

DIÁRIO í,."cor~CRESSO:NACIONA[(Seção Ir6480 $ábado 24

"lP-áflCO de Mihu Gerall • do I11Stl'l será permitI.» .formular, de, saud~de bondosamente examinou comigo o ca-. se deve, justamente, à. força de irra..:..\.\ItOdOll Advogados do EStado, 'de por êsCdadlulravel bomem, que .01, 11() que me preocupava e. na despedl- díaçêo de sua" personaltdade. Pelai"que foi o primeirO presidente. Re·' ,na Faculdade de Direito de .são Paulo, da, concluíu: ,São essas as eleições suas virtudes, de cidadão nós, qUI'CUSoU então o cargo de Ministro do colelTa e companheit'o de casa de meu em que acredito e é através deras com êle convivemos naquela. época.

Supremo Tribunal Federal. recusa que tlo,Af<mso Armes, e de. meu pai. que haveremos de preparar ° futuro disto nos orgulhamos,reiteraria mais tarde, eomc também QU'lr1a. ago~a dizer da. mmhll.parti- do 110&0 Pais. , 'O SR. MILTON CAMPOS':" SOUdeclinou do convite, que lhe fez em cular emoçao em relembrar ,a figu- ° Sr. Artur Audrá - V. Ele.' per- muito grato ao nobre colega, meu'1947 o Presidente Dutra, para Intel'. ra do grande mineiro, que, com sua mítej eompanneín, de geração e, como eu,ventar em Minas. Dava-se com .êle o innuenc.a veraaceirameaee ponnri- O SR. MILTON CAMPOS - Com diScipu,!o de Mendes pimentel.

.que o clássico observava: as honras a cal, éra não apenas um lidel' da vida todo o prazer.. O povonlineiro, como o de todo (I

lhe entrar pela porta, e êle a fugir jundíca CIO nosso Estado, mas uma es- .0 sr. Artllr Audra - Sr. Deputado, Brsíl tem, POis, racões para prantenrdas honras. , pecie ele <l.l'lSpH1e, de anuuciador ét~co S"o, Paulo também lamenta o desa- ésse grande cidadão, um dos poucos

Mas a outr..1S tarefas não se esqui. e moral para toda a nossa geração. parecnnento de Mendes Pimentel e se sobreviventes de uma época cuja evo.vava seu espidt1i público. Antigo pes- No momento em que doJnllla o Pais Iassocia a este preito de saudade, por- cação é um motivo de orgulho, ,massoal do presidente Antonio Carlos, tão contraditórlas e tumultuosas cor- que Mendes ~Imentel permanece aín- tall'ez também de constrangimento, )la.dêle recebeu a incumbência de orga- rentes, algumas renovanoras e outras da nos cOl'aço~s de todos os paulís- ra os dias sombrios que vivemos. suanízar o sistema .penítenctàno do, Eg· símpresmente ecnspurcadoras do nos- tas, e ccnsntuí, para nos brasileiros, memória s-erá um marco comemorat:,tado e to: presidente do Conselho Pc- 50 passado, e uma Imposição se re- motivo de orgulho, tanto, que pro- 1'0 de um eempo que infelizmente semtencíário, iniciando a conscrucão da colha a oàmara dos Deputados, POI' curamos s~gulr a senda trilhada ,por foi e que se assinalou pela práticaPelütenciária de Neves, hoje famosa um instante, na saud!lde deste no- aquele notável brasileiro, envaidecídos de vinudes cuja presserl'ação oevería110 ,País. coute-rne também ser o mem, que representa nao apenas uma dos dI!. seus enstnamentos e de seus ser a gl'allde Im'eía das gerações depnmeiro' Reitor da Universidade de das pagrnas fulguram.es do .passado ideais de .extraordmàrio patríota. agora, por ter ele sido, durante a úlLi­MllllUi O seu prnneíro ,e grande ReI- mmeuo, mas uma ruzao de esperan- O SR. .MILTON CAMPOS - Mui- mo "planalto da História" em 'lU"

, tor E;n 1931 exonerou-se, em virtude ça aínda ina dignidad~ de nosso por- to agradecido a V, Ex.a • viveu e atuou, ,. o povo mineiro tod~de . inei:lente~ verificados no estabe· vir. Sr. Presidente, na vertlgern de 110S' os dias", nêíe . e na sua memória, elcci:nento. Trar,sferindo-se para. esta O SR. MILTON CAMPOS - MUi-I SOS dias, não e fácil nos determos não 110S que passam efemerarnenseCapital, fOI logo cercado do presnmc to agraueço ao meu nobre Líder Aron- para compre-ender figuras como a de iluminados pelos fQCOS das rib"J­e do acatamentc que lhe granjeou sua se ar.ncs a I10ma e o orilho de S1~a Mendes Pimentel. Como disse, sua tas, haveremos de procurar sem­já consagrada reputação de juriscon- .ntervençao, através da quar Iíxou tao blOgrl1flU, embom longa e rica, Im- pre a expressão da,svelhos virtude~sutto que também. lhe Valeu, entre adnin àvennen;e truçoSl1efmldores da porca menos do que sua personthda- de Minas Gerais;. cujos quadros nu­'IDUitàs outras dernonstraçêes, a desi~- personaucude de ,,1endes Pimentel. de, POr isso mesmo" suo. ínfluencia manos ê:e marcou com um sulco in­nação para árbitro permanente da Sr. PreSidente, tudo quanto expus roi mais alta e mais duradoura do detevel, _ um sulco profundo com"Cõrtede Arbitragem de Haia; e emInão bastava, porem, ao seu espmto que as 1l0sJçôes Que ocupou. Mantllllp asl'ugas de sua face, retüínen COIl1{11954 teve seu nome inscrito no L1V:·0. publico, do mais alto teor. Dal o d~- crescendo sempre com 0. tempo, uma a linha de sua vida e luminoso comoNacional do Mérit-o, por íntctatíva da votameuto à sua cáteura e a dll'eçao autoridade pessoal que e lnutll pre- a luz de SUa inteligência. (Muito bem;\.manimida::le do Supremo Tribunal da l"acuidade d,e Direito. Dai, 50- tendel', porque só pode ser. ouwrga- muito bem. O orador li abraçado).Fed.eraL. ' br"tudo, o '.entU.51asma Juveml com cta peja vagarosa e e.~pol1tanea for-

. ... . "". que eXêrceu, na (Jl1lvcrsldade nas~ mação do juizo público, Nas suas len-.por esse H~ell'?- esboço ~lo",;áflco cente,. as funções de fteltor.. Bem sa- tas canl1nhadas pelas ruas da cidade,

ve-se. com? fOI blll\wDt.e e l.lte.lsa a bia ele que cQntl'lbuira para que se todos o !'cconheciam e saudavam co­carrell'a oe. Fl'anc:sco Mendes ,P,l- concl'e'.i?asse. depois de tanto tempo, mo a expressão mais fiel do. pen­ment'êL Nele, pllre~. a catre.~ Io sonho "os InconJ:dentes. Por ISSO samentQ e do sentimento de Minas,l'a fOL menos impOHante . do ,qUe associava a universidade à idéi'l oe I E era assim no Fôro. Era assim na,liu.a,gra:lde flg'ura humana. ~o con~ Jlberua",e. Raramente se terá dada' Universidade, Era assim na sua !lO­trano do que c?stuma.~ucedel, quem a uma festa de eosmo a aita nota bre casa. onde, no seuescrltó:'lo que[l.e!: pensasse. nao consl.aerava aS?D- civlca. que, o Reitor imprimiU à so- era outra casa anexa para caber aslçO'es. que oc~pava.' e Slln a .~ua. per- lenidade ln2<ugw'al do estabeleCllnento. numerosa Itvraria. recebia. os amlgOli, O SR FER EIRA MARTINS.sol:!ahdad,e, ta~ aCima dos thul~s qu; su aula mag'na foi uma lição inesque- os discilJl110s. os consulentes e os sim- . R . . :lhe eram cOll.el'ldcs sam 'lUe ele o. civel, em que se assmala.va a iuta pela pies curiosos. E tocos recolhiam 11 (S~1Il r~vis"o do orador). _ SenhordJS1Jutas~e. !icel'd;rde c~mo o destlllo da Ul\i- boa palavl'u ou Ob0111 conselho. :ln'a- Prc5iderlle c Sr,. Deputados, const ..

Nãll é fácil fazer compreender às versidadc. Invocou a (Jnível'cild~de de \'és daquelafinn polidez qUe tantas do P:'ojcto n." 2.62Q-A,. Subancxo dI)gel'ações de hoie o que M,:ndes. Pio Snlsmanca e o seu grande reltol' D, v,e"~es contra$tava com a face alIStem, Mlnistér:o da Mal'illha ol'a eal di/i.mentel repres~ntou em Mlll:lsGe- Miguel de Ullamuno, qUe. reclamava em que os olhos penetrantes e r-s ruorais. desde o c,)méco do século até pora aquela Casa tladlClcnal a ll11S- g~s profundas não deixavam revelal·. ClIssfaO, el1tl'e,?lItl'as coisas a ~ompra de

" pouco depois de 1930. Devotado à são de ser o f:mal na liberdade. E ex- se. à primeira vista a ternura do co- um. ?()rta-~Vlo)es. Como sera n~cess"­cultura jurldica" nin:;uém o e1(C,edeLl Cl:llll::tl'a: - g'e assim é 11as terras, ração b011doso; Por isso dizia, dele Irio, evidentemcnte, obtcrmcs osrccur­em esfÓICO. em ilustracão e em sa- cansada,' da Europa. pOl' que ser?- dlll Rafael' MnR'alhães. outro ~rand-e !lo- sos para de,pesd tão vulto,a, vou, nes.bet'oria. Seus trabalhos· de advogado outro modo nas terras novas e llvres i mem "de Minas e seu dileto compa- ta c.portttnidade. tecer aigunntas cons'.e s:us oarec'eres de jUrisconsulto Ilu- da Amenca? Inheir(): Pilll~ntel é como abacaxi d: Jcraçucs SOOl'C o pl'oblcllld 'da exporta­minaram as Questões mais rp.lev'll1t.~ O idealiSta, que nunca se abateu no ILa~oa Sant:l - coberto de asperezas .;ja do café, que nos dá ~s divisds ne­Que, nesse larg~ oeriodo, se debt'.te1'3m seu espll'ito, não llleperm1tlU caITel-: p:)) fOra cheio de do~~a por dentro: ccssárias par" estas despesas.no Fô:'Omineiro. São pecas magistnlls ra p~litica. Sua l'ellúnCla a uma ca-I O que lhe, caractellzou a vida f~l Na úl:ima se,~ta-feira, o Sr. De"u-qll,e se ocui!am nos aut·os t em arqul- delr nesta Casa, em 1898 !i:':OU-lhe aquela autolidade a que me relen. d" 'I' " '"

K~~ ~~âl~U~~~b ~~rgr, ~~st~:e' sfYe: ~et~!f~çã~o:~onJ~'m~~~;n~~~~g~o~;~;;se~~~CU;;~~:i. ~s a~~gl~fJ;~~s ~~~ ~al~id~a~~~ba~~:aosÍ3r~~!~~;o.I';;~nu~~eoU,eram nas revistas especializadas abundàncias, jacentes' no seu coração I ga:s eram sempr~ ~utrElS, na ,glona ClllU dl~curso nesta, Casa, em que de­dF~'r,:n~~,'" esqPUeeciaell~enpt~6P~fo "f~~~~;~ generoso, e nos-eu alto espírito não rfemer~ do;s 1:Ial~,CloS dO.]poder. l)U Chll'OU estar havendo p()r parte da co-

- ~ -~ - lhe permitiram comportar-se como' um d,~ OUbos, sitIas. Mas a, de e, oeJllla- mel'ClO cxport~dor de Santos, sabota-com Estevão Pinto e que, Então pu- cético. No jubileu de sua formatura, n;mte e. legitIma, provmha do lIm- gem quanto ao plal10 do Govêrllo. Dis­bFcada na pro7incia• .fá merecia CO\1- quando teve de agradecer as grandes b,ente tle estima e ,_de

elrespel;~ que se "inda S. Exa. que o pl.ano estab~.

ceiton?cional e divulgava para ou- homenarrens que lhe tributaram nesta o cercava. e - lUa", o que aSso - I "d'tros mfíos os primores da cultur:l " = t - d~coincjdêncja de seu tem~ramento cceu um Sistema cJ'rcmios Pagos aI)jurídica mineira. Através dês~es tra- ~~~~â~;ci:ec~;~u~6inah~~ll~:oSi~g~ ~ de suas tendências com o tempt;- prodLlt~r,_: que havia uma· camp~nhabal1:os e.ma's que tudo. de seus ridade. Nâo 11le fôra dada _ lal11tO.- lamento p. :l~ tendências do povo ml~ ~csmo,l"lta~dQl'a lan,ada por detertnlnl\­exemplOS de probidade e de dedica- tava-se êle _ a felicidade da crença;' n~!r?, ~lllguen: me!hor exprltni~ essa das fU'll1ils, as quaiS alegavam que (f

ção, Mendes Pimen'el criou um estilo, mlUi amava a Humanidade e dai o Pl'lvlle,glllda sltun~ao do, que OUtl'o govérno não daria llluuer:irio suficen­e os que vierrm d,epois e tlveram :I clevot:lmt!nto com que proc~rava set'- :::rande companheiro seu. o. l11~ -l'lstr~- le ctc.fortuna. rle conviver com êle no Fêro vil'. Vê.se que, em últimaanáii.le, d.C) e professor Tito Ftllgêl1clO, o.ue dl- F~z S. Exa. t~mbélU uma advcrtêu­eram ecdos seus dl!;Clpulos etinllam era em Deus ~ue acreditava e a Ele Zla. em uma de SU3S pág-il11S pt:anoro- cia a ,... d' I > _·r.el~ o tl10dêlo do advo~ado mais com- ,"l. • d &'\S' "Pimentel é o po.'o mlnelro to- o 90 \ emo, e cc arou quo o repleto - enê:'gico e cortez no debate., que sel'~la~ conla mgenua. crença os dos' os dIas" mallCScente d" safra passada são as

I, bOns cl'lStaos, Que nem se dão conl.a " d" f" 'n '. ' ,bl'ill'ant" -erlsti~o na lOgungem, da "randeza de seu cu1t{) e créem, () Sr. Gaõl'lel PaSSOs - V. Exa. \ler. os _Ca ,~s que pert.n,cm ao comercIo:lllstern na conclntn l'eSl1eit·o~o e 1l.1t,jvo mais do que o comum, na obra do mlte um aparte? e n"o a ,lavOlll'il. Cond~i dizendo quer~r:'rlte os iuize~ e os oosteltad"\'<. Cl'iad{)r em suas manlfestacõcs me- O SR. MILTON CAMPOS - Com o plano e perfeIto, exclulda como estáb~n;",(l e dedi,~ elo CQlU as p~l'tes. oa- nos inlponcntes. São esses' os bons i1Mn~o prazer. a safra passada.troro e !l';,O s6:io nas causas. ateus. dos quais se pode dizer que O Sr, Gabriel Passos - V. Exa está Tenbo cm mãos, Sr. Presidente; te~

O Sr. A,tonso Arinos - Com since. acreditam. em tudo. menos em Deus. f:lzendo uma magnfficod

retra.to do !egr:lI11a da Sociedade Rural Brasileira1'0 constr<L113'imento ouso interrilm- Na Universidade Menc.!es Pimell!~l n'lSSO caro mestre Men ,~s Plmen.tel que. reunida cxtraardioüriamcnted f-p~r o d:,c':,r~o de V. Ex.n• meu caro aCl'editava. ~a sua ml.Ssao e na lIJa e, que,. Como bem ac~ntua V.Exa" b d:" '" S p", •. C IGov'ruad,or e ilustre cole,,;a. vida cotidiana. Nüs. seus professot~ p~l·ten~lll. àquela galerlll d·e l}0mell.S ero~, I"glr·s" ao., :.. resld.ate ,di

O SR MILTON CAMP.OS - Muito e NS seusciuoos. E nela pret'em!.1a sem dUVida numerosos 110S prImeiros Rep~bl:ca, ao P:cSld<o:e do rllstJtntoobri,~~d6, ret:'air-3e, para tê-la como preocupa- tempos d1t República e que se assina- Bl"lsdwo de Caf~. ;10 Sr, Min;stro da

o-sr. ,l/onso Ari'llo.q - \l, Ex." foi. cão e:,:clusiva e Cllmo encerramento l:wam por ser, não apenas extrallrdl. Fazenda, rcclamando providências DOna sua gr.r~."ão, no Fôro e no cornQâo de sua vida. Certa vez. durante llS nários prof:ssíon~ls, eximlcs senhores scntido da ap!k"çUo de lima pallticad05 ,nlll.ei"os, continuador a.ut~mtc~i ll.ltns de 1930. a propósito. de um in- d~ t:,esllectfvos ofieios. mas n~tãvais que leve em conla" f"lta dc comprado-

,d'l .flgura de.. Mendes Pm1entel. V. Ex. Icl(lente que envol.VJa aml~o c?mum, c_da.daos.. Todos, I1ÓS desde crIanças res d~ c.a/ti oa {"'ea de éultivo, conl ae,.ta, COl1Se~l:ellt·emente. oor todos os meu ll1~stre e seu colega, fUI pl'O- r.os acustumamos a ver em Mendes adoço d m'd'dos oa' rd dtítuJ.ns, ~,ll'~l"~~do a falar peln nos- I cUl:á-lo. N;,;> estava em cas:.. Encon- Pimentel, núo apenas o grande advo- b' ~ .,~. < I , lall I oras a es-sa hn~llda e, acredito, p~lo nosso [. tr~jCo na Universidade. presidindo ca- gado. não apenas o grande jurlscon. ta i11.aç"o do preço. . 'F~t:'.clõ:"' n~st'l homena"em ~ue pj'es- l'inhosam~nte umaeleiçãll de estu- st\lto, mas. também. o Ilrande homem. Outro tclegrama, Sr. Prcsldente, ét~m(}s a.o !(ronde bl'nsilriro. "n.. t~m f:l- I

ldante" Entre os r.Apa?:€S Que ench.li\ll1 A InflUênCia qU-e exerceu _ e V,. da Associaç~o Cümel'cd dc Santo.q.. ao

1,'0110. :\oTas dr~einva il"~~l'ir no seu c\l! Alacridade ri sala e junto da mêSa Exa. magL'éra1mente o acentuou _ Chefe da NaçJo e concebido DOS se­discurso uma palavra pessoal, que me em que ~ esplhavam as céclul~s, sObre inúmeras gerações de mineiros, gllt~tes t~rmos:

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DIARIO 00 CONCRESSO NACJON~L (Seção!) Agôsto de 1957 6481

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6482 Sábado 24 DIARlODO CONORESSO NACIONAL:

GRUPO BRASILEIRO

/oTA DA· a.a REUNIAO DA co.MISSAO EXECUTIVA, REALI·ZADA EM 23 DE Jl:LHO DlI1957.

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Sábado 24 DIÁRIO DOCONORESSO NAC:.ONAt.:(Seçíio Ir'Senhores Senadores presentes que res FllInto Müller, Castilho ca-I cíals, festejos, passeios e almoços, Senhor Saturnlno Braga, a qu~mse empenhassem no Senado Fe- Lral, Godo! Ilha, Newton Carne1- oícrecldos às esposas dos Senha- pelos Estatutos da trnlao, cable odcral pela rápida aprovação ela ru, Baturníno Braga, Afonso Arl- res Congressistas, pelas espõsas lugar, visto ser MembrCl do co-Dl.atérla, em virtude da. exíguí- nos, Al.-varo. Ad.OlfO' Hugo Nt1.PO-

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· cossenncres co.ngre.ssí.st.as.,pelas/ mité .'Executlvo. proas...e&u.indo ....OSdade de tempo, Visto realizar-se a, leio, Ari Viana e Gurgel doAma-fenpôsas do Lord .Ohaneeller e do trabalhos, o Senhor PresidenteConferência de Londres a 12 de: raí, steve reunida a oomíesão Exe- Presíden te do Grupo brítâníco. I.informou que um dos assuntos ím­setembro próximo vindouro, Os! cuzíva do Grupo bra::.ileiro da - A seguir, anunciou a votação portantes no decorrer da. Confe­Senhores Senaores prometeram 'I cníão Interparramentar, compa-I pura onere da Deleg'açilc, Mem-I rêncía de Londres era a. elei!;iouoenvidar esforços nêsse sentido e recerarn ainda os Senhores Josebro Permanente do C,)Hselho eInovo Presidente da Ul:ôâo Inter­ei)] cdnscnuõnc.n da Buplr'lrll)ltI:l~ ~ol:ifáclo, último ~~ Carvalho, IVice-Presidente da Conler'znela, parlamentar, em lugac de 1.01'11çao, foi aP.rovad.a, uma alteração ICl1lrio Machado e Fuaclélfo Gar-I ~scJal'eeendo q?e cada paas, deve 18L::m~gate, atual preslden.te, cUJ.o1::0 orçamento do Grupo, prevista ela, integrantes da Delegação a11IIdlcal' um Vlee-Presld!::nte, nos mandato testava para terminar.a dotação constante de. projeto. XLVI Conferência de. Londres.ltêl'mos dos E~tatut03 da trnião'lconsultava. assim a Comissão sô­O Senhor Presidente ecmuntcou L~da e aprovada a ata da reunião !eetando em seu oder dcclaraçôes bre qual a orientação a. ser to­Iraver recebido os votos escritos anterior, o Senhor Presidente co- escrítaa dos Senhores senadores Imada pela Delegação na escolha.dos Senadores Rui Palmeira Rui munlcou haver· receemo. o se- Iml Carneiro, .Mem ce Sã, Rui l2.clma aludida, A Comíssãore~~arenlro e Mem de Sã relátivos guínte eXj:.~;l~ente: carta do Se- P.al~elra e. Rogê Ferrf'lra que já Isolveu deferir poderes .à Delega­a Chefia da Delegação àConfe- nhor Andre de Glonay, secreta- viajaram. votando no ~cnhor Fe- cão para a escolha em aprêr,o,rênciade Londres. EntretantG,ljo Geral da União Interparla- linto Mliller para CheLp. da De·16s 8enl1ores Castilho Cabral e Fe'"aguardaria a desígnaçâa dos De- nientar, acusando e agradecendo Iegação , O Senhor .l1'flinto Mül- lír.to Müller agradecendo a ,,\Ialegados da Câmara' dos Deputados a respost,B do Grupo brasileiro ao ler pediu a palavra para declinar eletcâo para. Chefe da Oelegaç~"'.a fim de ser feita a e.ccolha, em Questionarlo relativo aos dlferen- aI>. honro~B escolha, or entender Ie Vice-Presidente, daConferên';'df:finitivo •. A seguir ·fOl lembrado tu tipos de Parlamento" exísten- que deveria caber a Ca.mara dos i ela. O Senhor Castilno Càbralpelo Senhor Ca!ltllho Capral a ne- t~s no mundo; oficio do Senhor Deputa~os, desta .vez. " chetía ela: convocou os lntegranttsda Dele­ces.sid~de de ser Pre\'lsta uma 1v!ajor-:General W, A. Dímolína, Delegação, visto Já háver slcloa Igacâo para uma reunião. no diareeeneac condigna aos Delegados Secretario do Grupo britânico, in- '. auteríor chefiada pelo. Senador i in 'de setembro. às 20,30 horas,(j,o~ Grupos nacionais que se fi- !orm~ndo haver sido pô~to à dís- ncmneos V~la.sco, e~c1al'e~~nclo ter it,;. Park Lane Iiotel, eil'. Londres,zelem representar na C.onferêncla p~lçao do Grupo brasíleíro, no si~o aut,~m~ado pel?s, senadores ilrocal em que tícará. nospedada ,8.do Rio de. Janeiro, em 1958, de- ~"lâciO de Westminste~, um Bn o I acima citados, _a dal. um novo; quasí totalidade dos Deputados. evenpo o Grupo b~ter-se'rlel~apro- reau destnado a propaganda dosI:ntldo àelelçao. Ac(),~a a te.se i Senadores. Finalmente foi reexa-vaeao na Comissao de Orçamento· Brasil durante a rea1Jmção. da pr.oposta pelo Senhor FC!.mto Mul- II .da verba impresclndi~el à rea~ Conferência a carta eomunícan- ler', fol eleito por actanu.câo.. pa- ,mInada, a proposta de contrato 8.l1zação da Conferência. O Senhor do haverem sido reservueasacc- raChefla da Deleg:J,çâo a XLVI! ser asslnada eptre o "'rupo br~­Saturnino Braga, . informou aos i I'.'odações para a Delegação bra- i COllferênciade Londres o Depu-! Ellelro da

btrn~ac, em Lond~~s, à"­

presentes que as despes!18 da con-! ::l,eira no Park Lane Hotel, emj' t:tdo Castilho Cabral n seguir. Icatldo. el era o a .suaace a~ o,ferência. de 1958, seriam Bômente. Londres. O'. Senhor Saturnlno igualmente por aclamação, foi ' nOi~ . termos em q~~ fOI, r~dlgldoas relativas às decepc.óes hom.e.! Braga declarou já havei' entrada Ieleito. o Senhor Felin.to Müller l1?c.o Bureo.u da Un.ao. :r<ada m.aiSlJugens e de assistência aos Oon- em entendimentos eom o Senhol' para VIce-Presidente d~~ COnfO_,hf1VendO a tratar, o Senhor pre­gresslstas Quanto ao de~embarque, Decio Moura, Secretária Geral do l'êncl:1 e o Senhor R~!j Carl1eiro, s!dente deu por encp.trados osemb~rQue ,e trabalhos da Confe- Itllarati, a respeito rio material, pnxa MembroPermanpnt~ c1n Con- trab:'llhose,.para consta~,eu, 811­rênCl:l propriamente dita, visto aI!. propaganda do BI'a.>iJ para ser solho Il1terp~.J.'lamentM. O Senhor! l'Ia Sve1in Knapp, 8eo1:e.arlo (,e­Que o transporte do exterior, hoa- eXibido em Londres e de outros Presidente .esclareceu qUf o Mem-I r.0.1,. lavrei a p.res.ente ata nue.,pec!B.gem, etc., corriam por conta a~sntos, a f1m de harnwnizar os broPermante do Conselho, pela depois de aprovo da seca assinada.elos Delegados, não cebendo ao intel'êsses do Grupo Dra~ileiro com Câmara dos Deputados, era o' pelo Senho!' Presidente.Bra.sllrenão a hospedagem dOI o Ministério das Relações Exte-P:esidente e o do Secretá\'io Ge- l'ior.:es, Inclucive quanto à reall- - . . ....ral da União Interparlamentar, zl~çao da Conferência em'1957, no S"ECR~rARIA D·A CAMARA'Calculando-se que a ConferênciaIF·lU .de Janeiro, - A seguir, o Se-' J;:;,. . ' , ..'

trará ao Brasil cêrca fie 500 de_nhor Presidente comunicou os no- DOS DEPU1-ADOSlegados e 200 pes.soas de SUllS fa-, IrIes dos compOllentes el!1 Delega-milias, eVlídentemente resultara çao à Conferência de. I,ol;dres, em coxC'unso DF, 2,<1 EX'CIIAXCn : IJllí,Jil".: j 10,1 !,113, li5,li7,! 1(1,para o pa s divisas, brm como I decorrência dM designações· Cio. II~l' J~:;. l~í " 1~5.propaganda, decorrente da vinda Il"l'esidência do Senado (;. da Cà- PA1U A CL_\~~'E 1~:II:L\L DI\.d~Rlo de Janeiro e pos$ivelmente I17!ara dos Deputados e das decl- CAnnElHA DF. T;\QUli.)lL\FíJ~ Pr':iZI" 1'111'.:\ .1.'eil'r-:wáo - 11Sao Paulo e Minas OPTais, dei soes adotadas pela Cotl'.!szão Exe- (<lua;;) Ii'H'as;

~arlalnentare!}, dos 49 países fl- CHUva do Grupo, qanto aos obser- rmn.\·rOrt í.ílllÍl li de ",TelS - 10'.·" (dl!Z porh:tdos à Uniao. Informou ainda vadores e ao representante da • .:enl";;o Senhor Luís Garcia que!, dentro Mesa, para participar -co.> el1ten- INSTRU(;(I1!S ... I .'.. "r .. , ,do programa. do Gruno esperava dmlentos finais relativos â. Oon- '.' I"".! )clll1ll,lO - ,)",.11.10). ~conseguir a. presenca na Confe- If~rência do RIo de .JÚlleiro cuja 1 - Ach.nm'8e nbrl'l'~~. P"lfI pr'Q·· .::; - ,\ 1I1'(1\,a d...' 1'l'cjn:n l'Illlslnl'árencia de 1958, de pal'lamentares escolha recaíu Godoi Liba Ade- Zü (lc 5 (ClllCO) ~lll5. ai 1,:rIHI' ',1("'.'. di! :1I,nnllllll"'IlI,l1 ,Ir dr,.('UI'';(l nodos países sul-americanas f1l1ados lt'gn.çilo ficou assim cOIJstituida:. Ia ~nlu,a~ aIDSCt'J\""'S !lr ll ." . I.on- Ili,"I1:il'io, ,il1:anl,' fO mi'II:I.", clivl­à trni~o, atualmente ~'àmente a ~l1lnto Müller, Mem tir. Sá, Ma.- C}ll~~"O (~:t,:' enll':,tl:~:I" ,c., .•I:II,I~~rlO ~ rlirios "111 "'i.1l:l1'!IJ:;" II~ -) iiJilJulosAr;lcnllna P o Jlrl'll 11111.", 1'111 enn_ tlas Olímpio, Rui Cal'l,l'lro Rui e.U.,.e ~lhcIaI da rULp.d~ 'Je 1,ICjLlI·r~rla ;,m. :-;"!l1!':'~ (JIiE' ()i'OI'I'e~sE:quê~e1a da visita que o Grupo Fallneira, FlI::>.delfo GarCia,' trmJ 8J'afo-l.rrlnlor. . "'!'l:1l·tu"" ('111 b!'II.il('tl, ieiirll'a OUdevera fazer aos palses SUI-ame-jt'jQ Machado, Último Clt' Carvalho, I 2 - O, T:lql1fg'l'afuõ' "!:Jõ~(' "O",II':r::L 1i:1 Pl·,'~loIf\!I,'i:l, I'C'pi'!'I'-Sl'-:l !."l'irDJ1rJs nnós a r.nnrrl'~ncin rle José Bonifácio, CaEtill10 Cabral,! quc rll's('jal'c~1 conClJt:l'I'f' ri",\,rl'fiol",!li:ll'iO", ,1,' 111"<\,) ,.1':(' I','CI"'\'cmLO.nc1~es. com apreseMA do S.r. Goelol Ilha, Domingos Velasco,l.asslnal' a L.IS! a 1'.e~rJrí'(I\'.a aln. a. da,,/, "'!'IlPl'f' ","":111,.1. hl.,.;, . "111 .ündl\A,ndre BIon. 9.y, poderá. sel'.O m'l- ! ..Uis. Garcia,. 8atU.l'DiIlO. Braga el La ,rio en~el'l'Ull.1~..[Jlo, (l.:~. r.':;;r'I'I\:{I1,.'s. ":lI'le. da pl'll\ :1,';1 1."i.III:"'; o'1'gl.Ji­l!..ero aumentado, Fll'.t!mente. r: ':;'oo·ê Ferreira' Secretário. d De- ,I - O CI11lrll"O l 0110 1, r·,I rle Pl,o-I c1n,.sen.hor p.resldente c.om..11:1i.COU que. leg':'~ç;o' Ade.'lla Leite c·'oel

alloc' \'ns de cullul'1l g"l'nl e P,.,i\.·l\5 I.'!C-j . [J". . I '1' •. I I

• '-lo U. • " .' ' ,,~, ·'t' 11'11"~ (I',:') '''11"'' I) r e l"t(·1\convOI';WI:111111:1 ~ovn I'Cl1l1 i fi n, 1""'0 F~1ulo Watzl; jorr:alistas.-Gumer-Illil'[l~. , .... , ,.. ..... -,~~ad~J"~rn1 '1.,"""'''nrlos .0, n,,_ c1:tdo ~abral e Arl1alàú sam~alo; .. 4 .... ,~5 de cllllnplt 1?r-t'ul.colrI./ "111:11'1,,' -:-.1 illill:t) :1111':1;.

tn~os à ~a .~a~arf (IdOSL .Odeou.- f3ccretario Geral d.o Grupo: Sllvtal.p!'Pf,.nrlr-r::n pnI'ILlr\ll.,~ •..Il'<H.l'.'P;; 011 Gl'au nll.nllllil -5 (.,~jrW")., . 011 er nc a e 0\1 reS, Evelyn Knupp. Saliel1llindo que illp;I"';;. Il'N'!:,,!'lli':n gerul r' do Brllsil . . '.

:t>T~.da mais hnve!1do a tratar. foi o proo'rama da Conf'lrioncia dei e hislt'tl:ia ll'rl'al A rio BI'a."i1. !) - fll""I·\"'II··'''-':.I, :-In 1(1'~il~ .. nseneerradn. a ·<e"sao, E. fJar~ C011~- "olldre~ , d", bi·' pt·,Wil;;, I'~'''I'P'''' '1111' 11l1;"""!I'illetnr eu. Sílvia Evelyn Jf"lann. Se- V'nl me[e~el~ o '-'I upo r - 5 _ Ficam d:spcnsaduo' r1il 1'1'1'8- ,.,.irll'll I' i'il"H::'(I. ,:I ;',VUil';' '.'.'" :1:'0.cl'etál'in G~raJ, lavrei a prr.sente ., JO um cflaaoi tod~, .especial, I.nt~o dc lais rX:\!lWS o;; T:lqlli,I'!l- In zr:'fI :'li""!;' ""1' il""""I'~":' ,j~ata .Que, del)ols de apr(lVadA f'p.- sse,n °MOj' cotil.dC ave. Rn~uh,"U1aEdlio Pbor "os ((llr 11" 111"11"- d",;,,, a110< '1" nall1LI r~x"t'<";'sf;rl que :l 11.)l·IJ,\ j'kn··li • ", ua a es·a e a all1:l ,za e-' '.' il ,... ,., '" il l' " .. ,1r. assinada pelo Senhor presl-Itn. que i!1terromperá a sua vile- os hn.lllm 1J['[~;;t.arlo. 1!l1tn ['I'I',weilH- .Itlcd\e..<lente. .giatura exclusivamente para .êõse, rnrnl.o igllnl UII"Il[JNiDI' 11 lltJ:1I.l'O. 10- prnoi" di' .5rllg'~"h,o ,~~ pro.A'T'A DI\ 4 n REUNTA . I fJm, o Senhor Presidente congra-I .' . "a,. ~"!'1I abrl'la \'l.·I" ,,(r~ IUIo·!'",~

- . ~ . O DA. CO- i tulou-se pala escolha da Dele. .6 - As p!'nvus fél'I!I~.l.". rOl1iln- 8;1 rio", p:ml fi11 I'. no !ll'a1.O fir' \,~ ho­MISSAO EXECUTI~I\, EM lS'r:"ção que irá representul.o Bra~ll I'HII den.11l r:f;lnd,' Irllll1l.';-I'aI1~o e d~Il'i1S irnpl'nl'!'og:íl·Pi,.··. np:"',,'rd"1H r....DE AGOSTO DE 19~7, em acontecimento de c:ll magnl_/lImu prOVil l,e I.'r.'clntn. Cl1l'~O do julgnmrnlo PI"'l"cl'idu.Aos tl'ezedlas do mêll de agõsto tude. tendo ao par de uma agen- 7- l.? di!nrlo lnquiKI':d'ico, eorn! it _ "'iio hli\'C"'ú ';~.',"Jl~rln l'h'1-

de m11 novecento~ e ~ir,quenta e Cll'. de traba.lhos Que fol'omete se: n r!UJ';H;:'O d"IO r,.lrz, 'nlnW,'~.: 111:l(j~. s".in qll:d f,',:' Co :1",,1ivlI alp.sete, sob a presldencia clnSellhor ll't'vestir'do maior Intel'ê35e e bri-

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1 b l1 fdnS: 110, Ui.ilil, i15,.11j .. j11~ :~n,10 pnJ'a .ilIS Iil'i"1I I' 11 ~l1;,''''cin doLula Garcia, Pl'esentes OI Senho-~lho, uma série de cerimônias o.fI- [lillnwas Jlor m,lluto. aK~:!I1 dlc~rl'lcundidllfo, Tal allSl]uL'ia impor'lur'

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::\6484 Sábado 24- DIAR1000 CONCRESSONACIONAl (Seçãotr Ag6sto de 1951 ..

em desistência do concurso, consl- DIRETORIA DO EXPEDIENTE N.o L~74 - A08enhor Primeiro caminha o Projeto de L'~i 0.° 2.432dot-ados sem ej'ejl~ os .exames por- B,ecreláL'ro do Senado Federal. En- B, de :1957, quo autoríza o Poder

. yenturajá prestados. Seção do Expediente caminha Projeto ele Lei a,o 2.500 Executtvo .n abrir, pelo ~Ii\liiltél'i()

d lê' D, de i95.7. que l'llUfica o üonvô- ela Fazenda, cródito especial. desti-

f.2 - Em caso de esls ncia no t,. DOS o iCIOS nío celebradoenlre a UníàoFederal nado a socorrer as vitimu:s dasdecurso de qualquer prova, deverá RESE\."..tl'EDIDO·fl· ,.e o Estado .de São Paulo, para ain\lndacõ~s verificadas nos Muni-'o candidatoenlrcgá-Ia, mesmo in-. execução; 'nesse .Estado, dos serví- cípios de Petrolina, Eslado de Per,..completa, 11 Banca Examinadora. Oficic.g expedidos em 21 de cosde Polícia ~larítima,' Aérea e de namhuco,e Casa .Xova, F..slado da

13 ~Paraa apuração da nota agósto de H157: J!·i'onteiras. '..,. Bahia.das provas técnícus, dobrar-se-ú a N.0:l.209 _ Ao Senhor Ministro 1'.0 t. 275 - Ao Senhor J~rimeironota do ditado taqu lgrúf'íco, somar- da ..Fazenda.. Em referência ao orí- Secr,eLário do, Senado F,;t1e~. En- OIl ' . dídos 23 d"se-ú com a da prova del'ecinlo,· caminha PrOjeto de Lei n,o 3.628 cios, expe I o. em "~ cio fI,O 2. OO!!, de3 de. outuhro de

divídindo-ee o rosulludo par 3. Se 19,,6, comunicando a retirada pelo B. de :1957, que r~eUfieu a Lei uú. agõsto de 1957·did t I uve prestnrlo todas mero 2.996, ele la de dezemhro de ..,.o can 1 a o io 'er I.·... u . U áUllor doreql1crírne:lto n,o :1.882 1!l - t' R . . .

as provas de cultura geral, adicio- do 1950•. do Senhor MáriO Mal'tins. ·50,·· que es rma a· ecotta e fixa l'i,°1.280 --}'10 SenhorPrimeirGnar-se-üu nota final das provas N.o 1.270";-' Ao Se.nhoJiDoulol' a Despesa da União para o"excr- Sccretário elo .f;enadoFedcraL Eu-técnicas 11 média das notas de cl1l- , I d ciclo de 1957. , .. . ', caminha o Prcieto de Lei 0,0 2.552t 1 '.' d I f' 1 Leandro ~~aclc - Govemador o ~.o :I.2~16 - Ao.S"nlll)r Pr'I'nlcl'l:"> B, de 19;7, que .nntoriaa -o Poderuragol'n, constoera n no a ma Estado UI} Sergipe -:' Comunica S - , 'o ~ co quociente dessa dlvísâo por dois. voto de pesar pelo íulecírnento do ecrelário do Senado Federal. En- Executivo a abrir, pelo MinistérioSe houver. feilo Openas vexame .de Sr •. Senador .\laynard Gomes. caminha o Projeto de Lei TI.o 1. 990 da EclLlcarão e Cultura, crédito es...uma ou mais matérias, somar-so-á . N.o t.272 _ AO.ScDh.):, Primeiro E, de :1956. que raUficu, semnlte- necíal paÍ'a auxiliar a Federaçãoa nota obtida 011 a média das notas Secrchlrio do Senado Federal. EI1- raçãco de despeaas..a Lei n.O 2.605. Uníversítát-ia Paulista de ESpOl'[e-S,

:whtidas 11 nota final das provas íéc- caminha o Projeto do L(lI n.02.236 de Gde dezembro de 1!J55. na construção de um Estádio Uni..ntcas, dividindo o t'esl111arlo por B, de 1\)57. que concede c auxílio N,o 1. 277 - Ao Senhor Ministro versltário, .~" ..dois. O quociente represcntará a 11 C da Aeronáutica. (nef.CCJ - 82, - ,nota Ilnnl no concurse, 'asa do Pequeno Jornaleiro. de :1957).Solicita audiência sõbre N.o 1.281 -·Ao Senhor PrimctrG

dOfícios.expedidos em 22 de oProleto de Lei.. n,CI 2,815-57. que Secrc.túl'io do Senado. Federal •. Eon~

H - Os casos omissos @erãq e· 't d :19°7. t d t ieldidos pela Banca Examinadora. ngus 2 e o: .. . . I es en e ao~ axi-aér,eo3 ndlvídunis caminha Projeto de Lei n,o 2.\H7N.o 1.2.3 - Ao Senhor l\IlllIS,I'O osbeneffcios da LeI n,o 3.030, de B, de 1957, que concede a nensão

Secrelaria da C;\mara dos Depu- da Viacão. Transmite o l.cotllo re- 20 de dezembro de 1956. ....5Jlceialmensal a Btcla de OliveiratarJos, em 21 de agôslo le 1()5i• ...;. querímento n,,~ 2.595-57•.do .Senhor N." 1.279 - Ao Senhor Primeiro CI'u18, tilba'Ql(cira4Q Dr. LuisAdQip/t1J GiUliClta. PiL'~~o.> Gel'al.pep1l4lí!.Ç! J!lhll !41l q~:\t~Q. r.l!!L~._. Si9.!:91\s4 dll $ell~c!.o .f~~.Q~ªI. Jj:n· Ç~u!~., '-_..' ..- .