estado do maranhÃoo ministério público do estado do maranhão (mpma) realiza em 2017 a 1a...

DIÁRIO ELETRÔNICO DO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO

ESTADO DO MARANHÃO

São Luís/MA. Disponibilização: 08/02/2018. Publicação: 09/02/2018. Edição nº 028/2018.

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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.

Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO

Luiz Gonzaga Martins Coelho – PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Francisco das Chagas Barros de Sousa – SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

Mariléa Campos dos Santos Costa – SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MP

Marco Antonio Anchieta Guerreiro –SUBCORREGEDOR-GERAL DO MP

Rita de Cassia Maia Baptista – OUVIDORA DO MP

Ana Teresa Silva de Freitas – DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DO MP

Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares– DIRETOR-GERAL DA PGJ

Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Raimundo Nonato Leite Filho – DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

Justino da Silva Guimarães – ASSESSOR-CHEFE DA PGJ

Fabíola Fernandes Faheína Ferreira – CHEFA DE GABINETE DA PGJ

COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA

José Antonio Oliveira Bents Flávia Tereza de Viveiros Vieira Regina Lúcia de Almeida Rocha Paulo Roberto Saldanha Ribeiro

Maria dos Remédios Figueiredo Serra Teodoro Peres Neto Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Rita de Cassia Maia Baptista

Iracy Martins Figueiredo Aguiar Marco Antonio Anchieta Guerreiro Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro

Lígia Maria da Silva Cavalcanti Sâmara Ascar Sauaia Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins

Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf

Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva

Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro Regina Maria da Costa Leite

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

(Biênio 2015/2017)

Titulares

Luiz Gonzaga Martins Coelho– PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA

Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato – CONSELHEIRO

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf - CONSELHEIRA

Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO



ESTADO DO MARANHÃO


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TURMAS MINISTERIAIS / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA / PROCURADORES (AS) DE JUSTIÇA/– DIVISÃO

(conforme Anexo da Resolução Nº 37/2016 –CPMP)

TURMAS

MINISTERIAIS

Nº PROCURADORES(AS) / PROCURADORIAS DE JUSTIÇA

1ª TURMA

CÍVEL

1 José Antonio Oliveira Bents 1º Procurador de Justiça Cível

1ª Procuradoria de Justiça Cível

2 Domingas de Jesus Fróz Gomes 6ª Procuradora de Justiça Cível


3 Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro 9ª Procuradora de Justiça Cível


4 Marco Antonio Anchieta Guerreiro 12º Procurador de Justiça Cível


2ª TURMA

CÍVEL

5

Raimundo Nonato de Carvalho Filho

4º Procurador de Justiça Cível


6

Clodenilza Ribeiro Ferreira

8ª Procuradora de Justiça Cível


7

Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf



8

Eduardo Daniel Pereira Filho



3ª TURMA

CÍVEL

9

Iracy Martins Figueiredo Aguiar



10

Ana Lídia de Mello e Silva Moraes



11

Themis Maria Pacheco de Carvalho



12

Mariléa Campos dos Santos Costa



4ª TURMA

CÍVEL

13

José Henrique Marques Moreira



14

Francisco das Chagas Barros de Sousa



15

Paulo Roberto Saldanha Ribeiro



16

Carlos Jorge Silva Avelar



5ª TURMA

CÍVEL

17

Teodoro Peres Neto



18

Sâmara Ascar Sauaia



19

Joaquim Henrique de Carvalho Lobato



1ª TURMA

CRIMINAL

1

Maria dos Remédios Figueiredo Serra

2ª Procuradora de Justiça Criminal

2ª Procuradoria de Justiça Criminal

2

Eduardo Jorge Hiluy Nicolau

3º Procurador de Justiça Criminal


3 5º Procurador de Justiça Criminal

5º Procuradoria de Justiça Criminal

4 Selene Coelho de Lacerda 7ª Procuradora de Justiça Criminal

7ª Procuradoria de Justiça Crimina

2ª TURMA

CRIMINAL

5 Regina Lúcia de Almeida Rocha 1ª Procuradora de Justiça Criminal


6 Lígia Maria da Silva Cavalcanti 4ª Procuradora de Justiça Criminal


7 Krishnamurti Lopes Mendes França 6º Procurador de Justiça Criminal


8 Regina Maria da Costa Leite 8ª Procuradora de Justiça Criminal


13ª TURMA

CRIMINAL

9 Flávia Tereza de Viveiros Vieira 9ª Procuradora de Justiça Criminal


10 Rita de Cassia Maia Baptista 10ª Procuradora de Justiça Criminal


11 Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro 11ª Procuradora de Justiça Criminal


12 Maria Luíza Ribeiro Martins 12ª Procuradora de Justiça Criminal




ESTADO DO MARANHÃO


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SUMÁRIO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ........................................................................................ 3 Procuradoria Geral de Justiça ......................................................................................................................................... 3

EDITAL ......................................................................................................................................................................... 3 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA N.° 01/2018.............................................................................................. 7

Assessoria do Procurador-Geral de Justiça .................................................................................................................... 8 PORTARIA Nº 09/2018, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2018. .................................................................................... 8

Promotorias de Justiça da Capital .................................................................................................................................. 8 ESPECIALIZADA DE DEFESA DA ORDEM TRIBUTÁRIA E ECONÔMICA .................................................. 8

Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior ......................................................................................................... 9 ICATU ............................................................................................................................................................................ 9 PEDREIRAS ............................................................................................................................................................... 11 SANTA LUZIA ............................................................................................................................................................ 11 SÃO JOÃO DOS PATOS ........................................................................................................................................... 13 SÃO JOSÉ DE RIBAMAR ........................................................................................................................................ 20 SÃO VICENTE DE FÉRRER ................................................................................................................................... 21

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO

Procuradoria Geral de Justiça

EDITAL

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO o Ato Regulamentar n° 19/2016 – GPGJ que criou o Prêmio de Jornalismo do Ministério Público

do Estado do Maranhão;

RESOLVE:

Republicar o regulamento do 1° PRÊMIO DE JORNALISMO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO

MARANHÃO – ANO 2017, com as alterações nas cláusulas 6.1 e 7.1.

1. Apresentação

Por reconhecer a função social da mídia e sua importante ação como formadora de opinião e difusora de informações,

o Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA) realiza em 2017 a 1a edição do Prêmio de Jornalismo, com o

objetivo de premiar os melhores trabalhos jornalísticos que envolvam a atuação da Instituição, veiculados por websites,

jornais e emissoras de rádio e televisão.

2. Tema

O tema do 1° Prêmio de Jornalismo é “A importância da atuação do MP para a sociedade.” A idéia é incentivar a

inserção de notícias positivas na mídia, reconhecendo e estimulando a atuação da imprensa como difusora de

informação, de transformação social e formadora de opinião.

3. Objetivos

O 1° Prêmio de Jornalismo do MPMA premiará as matérias jornalísticas cujas pautas estejam relacionadas com a

defesa dos interesses da sociedade. As matérias devem abordar as seguintes áreas de atuação: meio ambiente; combate

às organizações criminosas; infância, juventude e educação; patrimônio público; cidadania; consumidor; criminal;

controle externo da atividade policial; saúde; pessoa com deficiência; idosos; conflitos agrários; habitação e urbanismo;

direitos humanos; violência doméstica.



ESTADO DO MARANHÃO


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4. Categorias

O Prêmio de Jornalismo do MPMA contemplará cada uma das seguintes categorias que tenham sido veiculadas a

partir do dia 1° de janeiro de 2017 em veículo de comunicação ativo nos últimos doze meses e sediado no Brasil:

4.1. Jornalismo Impresso – matérias publicadas em jornais impressos e revistas;

4.2 Telejornalismo – matérias exibidas em emissoras de televisão;

4.3. Radiojornalismo – matérias veiculadas em emissoras de rádio;

4.4. Webjornalismo – matérias veiculadas em websites.

5. Requisitos de participação e habilitação

5.1. Estão credenciados a participar do concurso os profissionais de comunicação com registro profissional.

5.2. Estão impedidos de participar do concurso:

a) membros, dirigentes, assessores, consultores e servidores da Administração Superior, dos órgãos administrativos e

auxiliares do Ministério Público do Estado do Maranhão, da Associação do Ministério Público do Maranhão –

AMPEM e do Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Maranhão – SINDSEMP/MA;

b) membros da Comissão Julgadora e eventuais colaboradores contratados para prestar serviços ao evento.

6. Trabalhos

6.1. Podem concorrer ao Prêmio somente matérias publicadas ou veiculadas no período entre 1° de janeiro de 2017 até

o dia 28 de fevereiro de 2018.

6.2. Estão excluídas da participação publicações de circulação interna, restritas a empresas ou limitadas apenas a uma

organização, órgãos governamentais e associações, bem como matérias premiadas em outros concursos.

6.3. Cada jornalista poderá concorrer em todas as categorias, contudo, poderá inscrever apenas um trabalho por

categoria.

6.3.1. Não será aceita a inscrição do mesmo trabalho em categorias diferentes.

6.4. Poderão concorrer os trabalhos jornalísticos de autoria de um ou mais profissionais, independentemente da forma

como se apresentem, sejam artigos, ensaios, reportagens, série de reportagens ou de matérias, quando se tratar de

coberturas sequenciadas de eventos, publicadas ou transmitidas pela primeira vez, no período permitido neste

regulamento, desde que adequadamente inscritos.

6.5. Serão aceitos trabalhos elaborados em coautoria, concorrendo os coautores em conjunto. Para trabalhos de

múltipla autoria, a Ficha de Inscrição deverá conter o nome de todos os autores e o nome do representante da equipe a

quem caberá receber o Prêmio, caso seja finalista ou vencedor em sua categoria.

6.5.1. Um único profissional será o responsável oficial pelo trabalho junto ao MPMA, cabendo-lhe representar a

matéria em caso de classificação, responder aos comunicados enviados pela Coordenadoria de Comunicação do

MPMA, comparecer ao local da premiação e receber o Prêmio. No caso de impossibilidade, deverá comunicar à

organização do concurso, por escrito, o nome do seu substituto.

6.6. Em caso de trabalho sem assinatura, sua autoria deverá ser atestada na ficha de inscrição pela direção ou chefias

da publicação, por meio de carta em papel timbrado, com endereço e telefone, reconhecendo a autoria do mesmo.

6.7. Em caso de dúvidas sobre a autoria de matérias, vale o critério profissional da assinatura impressa, gravada e/ou

sonora. No caso de ausência desta, o autor fará acompanhar sua inscrição de carta do diretor da Redação ou de quem

de direito, em papel timbrado, com endereço e telefone, reconhecendo a autoria do mesmo.

6.8. Serão colocados em julgamento, apenas os trabalhos escritos ou cujo áudio seja produzido em língua portuguesa,

publicados em jornal ou veiculados em emissora de rádio e televisão, com sede no Brasil.

6.9. É vedado, aos organizadores do 1° Prêmio de Jornalismo do MPMA, emitir juízo de valor sobre os trabalhos

submetidos à apreciação da Comissão Julgadora, cabendo ainda, exclusivamente, ao(s) autor(es) do(s) trabalho(s)

qualquer responsabilidade perante terceiros, decorrente do seu conteúdo.

6.10. Os trabalhos que não atenderem às exigências deste Regulamento serão automaticamente desclassificados.

7. Inscrição e entrega dos trabalhos

7.1. As inscrições devem ser realizadas no período entre 1° de novembro de 2017 a 28 de fevereiro de 2018. As

inscrições feitas no prazo definido nos Editais anteriores continuam válidas.

7.1.1. O prazo das inscrições poderá ser prorrogado pelo MPMA, caso entenda necessário.

7.2. Estará à disposição dos interessados, por meio da internet, no site www.mpma.mp.br, o Regulamento do presente

concurso, bem como o modelo padrão da Ficha de Inscrição, que deverá ser reproduzida, preenchida e enviada com a

documentação e o trabalho concorrente.

http://www.mpma.mp.br/



ESTADO DO MARANHÃO


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7.3. Para efetivação da inscrição, o material, a documentação e a ficha de inscrição impressa deverão ser entregues na

Coordenadoria de Comunicação no edifício-sede da Procuradoria Geral de Justiça ou enviados pelos Correios com

postagem para:

1° Prêmio de Jornalismo do MPMA

Ministério Público do Estado do Maranhão

Coordenadoria de Comunicação

Av. Prof. Carlos Cunha, n° 3261. Calhau. 1° andar.

CEP: 65076-820 / São Luís – MA.

7.4. As inscrições somente serão consideradas consoante a data de recebimento do material na Coordenadoria de

Comunicação.

7.5. Cada trabalho deve conter 1 (uma) ficha de inscrição com: nome do veículo, data da publicação ou veiculação,

nome completo, endereço completo, e-mail e telefones, inclusive celular do autor. Os autores que não puderem ser

contatados serão desclassificados.

7.6. O ato de inscrição implica na concordância e adesão irrestritas a este regulamento e atesta a veracidade das

informações contidas na Ficha de Inscrição.

7.7. O concorrente ao Prêmio deverá anexar, à Ficha de Inscrição, os seguintes documentos:

a) Declaração da direção do veículo, atestando a autoria do trabalho, na forma do item 6.6.

b) Jornalismo Impresso: o original impresso da matéria em 1 (uma) cópia e 1 (uma) cópia em arquivo digital (formato

PDF).

c) Radiojornalismo: 1 (uma) cópia da matéria em formato MP3, mediante comprovante de veiculação, contendo

abertura do noticiário, chamada para a matéria, matéria completa e um resumo descritivo da reportagem em 1 (uma)

cópia com, no máximo, 15 (quinze) linhas.

d) Telejornalismo: 1 (uma) cópia da matéria em AVI ou MP4, comprovante de veiculação, contendo vinheta de

abertura do noticiário, escalada (caso cite a reportagem), matéria completa (incluindo cabeça) e um resumo descritivo

da reportagem em 1 (uma) cópia com, no máximo, 15 linhas.

e) Webjornalismo: 1 (uma) cópia impressa da matéria publicada em site de notícias, com o nome do veículo, data da

publicação e URL para matéria.

8. Comissão Julgadora

8.1. A Comissão Julgadora do 1° Prêmio de Jornalismo do MPMA será composta por: 3 (três) membros do Ministério

Público do Maranhão escolhidos pelo Procurador-Geral de Justiça; 01 (um) membro indicado pela Associação do

Ministério Público do Maranhão – AMPEM; 02 (dois) servidores da Coordenadoria de Comunicação do MPMA; 01

(um) representante indicado pelo curso de Comunicação Social da UFMA.

8.1.1. O Procurador-Geral de Justiça escolherá, dentre os membros do Ministério Público do Maranhão, o presidente

da Comissão Julgadora.

8.2. Os critérios para avaliação dos trabalhos são os seguintes:

8.2.1. Jornalismo Impresso: adequação ao tema; qualidade editorial (texto, desenvolvimento, abordagem e edição);

iconografia (qualidade e equilíbrio de fotos e ilustrações); criatividade e inovação (introdução de novas ideias e

conceitos); estratégia utilizada; serviços e pesquisas de interesse do público-alvo; repercussão social, relevância do

tema, isenção como estética na apresentação; nível de pesquisa, fidelidade aos fatos descritos e uso adequado de

linguagem; contribuição do trabalho para possibilitar o conhecimento, pela sociedade, das funções e atividades

constitucionais do Ministério Público do Estado do Maranhão.

8.2.2. Radiojornalismo: adequação ao tema; qualidade editorial (texto, desenvolvimento, abordagem e edição);

qualidade do áudio; qualidade da locução; qualidade da trilha sonora; criatividade e inovação (introdução de novas

ideias e conceitos); estratégia utilizada; serviços e pesquisas de interesse do público-alvo; repercussão social,

relevância do tema, isenção como estética na apresentação; nível de pesquisa, fidelidade aos fatos descritos e uso

adequado de linguagem; contribuição do trabalho para possibilitar o conhecimento, pela sociedade, das funções e

atividades constitucionais do Ministério Público do Estado do Maranhão.

8.2.3 Telejornalismo: adequação ao tema; apresentação; qualidade editorial (texto, desenvolvimento, abordagem e

edição); qualidade do áudio; qualidade da imagem; fotografia; qualidade da trilha sonora; criatividade e inovação

(introdução de novas ideias e conceitos); serviços e pesquisas de interesse do público-alvo; repercussão social,

relevância do tema, isenção como estética na apresentação; nível de pesquisa, fidelidade aos fatos descritos e uso



ESTADO DO MARANHÃO


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adequado de linguagem; contribuição do trabalho para possibilitar o conhecimento, pela sociedade, das funções e

atividades constitucionais do Ministério Público do Estado do Maranhão.

8.2.4 – Webjornalismo: adequação ao tema; qualidade editorial (texto, desenvolvimento, abordagem e edição);

iconografia (qualidade e equilíbrio de fotos e ilustrações); criatividade e inovação (introdução de novas ideias e

conceitos); estratégia utilizada, serviços e pesquisas de interesse do público-alvo; repercussão social, relevância do

tema, isenção como estética na apresentação; nível de pesquisa, fidelidade aos fatos descritos e uso adequado de

linguagem; contribuição do trabalho para possibilitar o conhecimento, pela sociedade, das funções e atividades

constitucionais do Ministério Público do Estado do Maranhão.

8.3. A Comissão Julgadora atribuirá, por categoria, a cada um dos itens previstos neste Regulamento, nota de 0 (zero)

a 5 (cinco). A nota final de cada participante será a média da soma das notas de cada um dos itens.

8.4. A Comissão Julgadora avaliará os trabalhos, além das regras previstas nos itens anteriores, conforme critérios que

valorizem a atividade jornalística, tais como: esforço, coragem, determinação, isenção, perseverança e senso de

oportunidade, assim como estética na apresentação. Serão observados, ainda, o nível de pesquisa, fidelidade dos fatos

descritos e uso adequado de linguagem.

8.5. O material jornalístico que não se adequar ao objetivo e ao tema proposto será desclassificado.

8.6. Caso haja apenas um inscrito em determinada categoria, a Comissão Julgadora se reserva o direito de não premiar

nessa categoria específica.

8.7. Não será concedida remuneração aos integrantes da Comissão Julgadora.

9. Prêmios

9.1. O prêmio será outorgado aos trabalhos com melhores notas entre todos os trabalhos inscritos.

9.2. O Ministério Público do Estado do Maranhão concederá certificado e prêmio em dinheiro (em moeda nacional) ao

melhor trabalho de cada categoria, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). O melhor trabalho dentre os quatro

premiados receberá premiação extra no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais).

9.3. Os melhores trabalhos nas categorias Jornalismo Impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo e Webjornalismo

serão premiados com troféus.

9.4. Em caso de trabalho de autoria coletiva, não compete ao Ministério Público a divisão do prêmio em dinheiro entre

os autores da matéria.

10. Divulgação

10.1. O resultado do concurso será divulgado no site do Ministério Público do Estado do Maranhão.

10.2. Os trabalhos premiados não serão devolvidos, cabendo ao Ministério Público do Estado do Maranhão decidir

sobre a sua destinação.

10.3. Ao inscrever um trabalho no Prêmio, o candidato autoriza sua utilização em produções do Ministério Público do

Estado do Maranhão, sem qualquer ônus para a Instituição. Os trabalhos inscritos poderão ser objeto de reprodução,

no todo ou em parte, em iniciativas de responsabilidade dos organizadores do 1° Prêmio de Jornalismo do MPMA, tais

como peças promocionais, livros, revistas e folhetos, vídeos, filmes, sites da internet, catálogos e exposições, onde

predomine o caráter informativo e/ou cultural, com a finalidade de exaltar o trabalho jornalístico, independentemente

de qualquer licença, remuneração ou pagamentos ao seu autor ou autores, excetuados os casos de premiação

estabelecidos neste Regulamento, sendo obrigatória, contudo, a menção da autoria.

10.4. O Ministério Público do Estado do Maranhão se reserva o direito de publicar, na íntegra ou em parte, todos os

trabalhos inscritos e premiados, em quaisquer veículos de comunicação de sua responsabilidade direta.

10.5. Os autores premiados poderão divulgar seus trabalhos em outros veículos, citando a premiação.

11. Entrega dos prêmios

11.1. A entrega dos prêmios ocorrerá no primeiro semestre de 2018, em cerimônia a ser previamente definida,

organizada e amplamente divulgada pelo Ministério Público do Estado do Maranhão. A data pode sofrer alterações,

em virtude de necessidade e/ou conveniência do Ministério Público do Estado do Maranhão.

12. Disposições Gerais

12.1. O candidato será responsável pela fidelidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase

do concurso, sendo desclassificado de plano após constatação de qualquer irregularidade.

12.2. Os participantes declaram expressamente, que, no ato da inscrição para participarem do 1° Prêmio de Jornalismo

do MPMA, tiveram acesso ao presente regulamento, com o qual manifestam sua expressa e condicional concordância.

São Luís (MA), 08 de fevereiro de 2018.

Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Diário Eletrônico do Ministério Público e no Diário Oficial do Estado.



ESTADO DO MARANHÃO


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LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-Geral de Justiça

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA N.° 01/2018

Termo de Cooperação Técnica que entre si celebram o Ministério Público do Estado do Maranhão e o Ministério Público do

Estado do Pará, objetivando a cessão do código-fonte do software assinador digital.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, inscrito no CNPJ sob o nº 05.483.912/0001-85, com sede na

Avenida Professor Carlos Cunha, nº 3261, Jaracaty, São Luís/MA, neste ato representado pelo seu Procurador-Geral de Justiça, Dr.

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO, brasileiro, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o n° 235.096.943-68 e o

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ, inscrito no CNPJ sob o nº 05.054.960/0001-58, sediado na Rua João Diogo,

100, Cidade Velha, Belém/PA, neste ato representado pelo Procurador-Geral de Justiça do Estado do Pará, Dr. GILBERTO

VALENTE MARTINS, brasileiro, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas sob o nº 130.834.142-34, doravante denominados

partícipes, e considerando o que consta nos autos do Processo n° 11662/2017, resolvem celebrar o presente Termo de Cooperação,

mediante as cláusulas e condições a seguir estipuladas.

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente Termo de Cooperação Técnica tem por objeto o estabelecimento de cooperação técnica na área de tecnologia, a ser

desenvolvida através da cessão do código-fonte do software assinador digital desenvolvido pelo Ministério Público do Estado do

Maranhão.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DO MPMA/CMTI

Competirá à Coordenadoria de Modernização e Tecnologia da Informação do Ministério Público do Maranhão encaminhar ao

Ministério Público do Estado do Pará o código-fonte do software assinador digital.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO MPPA

Caberá ao Ministério Público do Estado do Pará utilizar a ferramenta decorrente deste termo de cooperação técnica apenas no

âmbito do próprio órgão, não sendo permitido o repasse a outras instituições, salvo se expressamente autorizado pelo Ministério

Público do Estado do Maranhão.

CLÁUSULA QUARTA – DAS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

Não haverá repasse de recursos financeiros entre os partícipes para a execução deste Termo de Cooperação Técnica. Os serviços

decorrentes do presente instrumento serão prestados em regime de cooperação mútua, razão pela qual não se consigna dotação

orçamentária específica.

CLÁUSULA QUINTA – DA VIGÊNCIA, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO

O prazo de vigência do presente termo será de 60 (sessenta) meses, contados da data de sua assinatura, sendo permitida, com a

anuência dos partícipes, a sua alteração ou extinção, manifestando-se o interessado em até 30 (trinta) dias antes do término da

vigência, podendo, ainda, ser extinto a qualquer tempo mediante comunicação escrita, pelo não cumprimento de qualquer de suas

cláusulas, ou pela falta de interesse das partes em mantê-lo ou por força de lei que o torne material ou formalmente impraticável.

CLÁUSULA SEXTA – DA PUBLICIDADE

O Ministério Público do Estado do Maranhão fará a publicação resumida deste instrumento no Diário Oficial do Estado do

Maranhão – DOE, nos moldes do art. 61, Parágrafo Único da Lei 8.666/93, e no Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público,

instituído pela Lei 10.399, de 29 de Dezembro de 2015, até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura.

CLÁUSULA SÉTIMA – DOS CASOS OMISSOS

Os casos omissos no presente ajuste serão resolvidos de comum acordo entre os participes, podendo ser firmados, se necessário,

termos aditivos, que farão parte integrante deste instrumento.

CLÁUSULA OITAVA – DA GESTÃO

A gestão do Termo de Cooperação Técnica, no que compete ao acompanhamento da execução e vigência, ficará a cargo de servidor

designado pelo Coordenadoria de Modernização e Tecnologia da Informação.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

Fica eleito o foro da Comarca de São Luís/MA para dirimir questões decorrentes da execução do presente Termo de Cooperação

Técnica, não resolvidas administrativamente.

E, por estarem de pleno acordo e ajustados, as partes assinam, por intermédio de seus representantes, este instrumento em 2 (duas)

vias de igual forma e teor, para que produzam os seus regulares efeitos, fazendo-se tudo na presença das testemunhas infraindicadas.

São Luís, 19 de janeiro de 2018.

LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO

Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão

GILBERTO VALENTE MARTINS



ESTADO DO MARANHÃO


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Procurador-Geral de Justiça do Estado do Pará

Testemunhas:

Nome:

CPF:

Nome:

CPF:

Assessoria do Procurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 09/2018, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2018.

Assunto: Apurar possíveis irregularidades, sob o enfoque penal, nos Pregões Presenciais nº 014, 016 e 018/2013 do Município de

Rosário/MA.

Interessado: Tribunal de Contas do Estado do Maranhão.

Investigados: Irlahi Linhares Moraes (Prefeita Municipal de Rosário/MA) e outros.

O Promotor de Justiça Cláudio Rebêlo Correia Alencar, por delegação do Procurador-Geral de Justiça, nos termos da Portaria nº

4304/2016-GPGJ, com fulcro na Resolução nº 181, de 07 de agosto de 2017 do Conselho Nacional do Ministério Público e no Ato

Regulamentar Conjunto nº 05/2014-GPGJ/CGMP e no art. 7º da Resolução CNMP nº 174/2017,

RESOLVE:

Converter, tendo em vista a necessidade de continuidade das investigações, com espeque no art. 7º, da Resolução CNMP nº

174/2017 e no art. 3º da Resolução CNMP nº 181/2017, combinado com o art. 4º, § 4º do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014

– GPGJ/CGMP, a Notícia de Fato nº 025207-500/2017 em Procedimento Investigatório Criminal – PIC, autuado com o fim de

apurar possíveis irregularidades, sob o enfoque penal, nos Pregões Presenciais nº 014, 016 e 018/2013 do Município de

Rosário/MA, em tese praticado pela Prefeita de Rosário, Irlahi Linhares Moraes.

Adotem-se as seguintes providências:

I. REGISTRE-SE em livro próprio e no SIMP;

II. AUTUE-SE esta, encartando-a no frontispício do procedimento, remetendo cópia para publicação no Diário Oficial do Estado

do Maranhão, à Coordenação de Documentação e Biblioteca desta Procuradoria-Geral de Justiça;

III. OBEDEÇA-SE, para a conclusão deste Procedimento Investigatório Criminal, o prazo de 90 (noventa) dias, consoante

estabelecido no art. 13 da Resolução CNMP nº 181/2017, fazendo-me concluso antes de seu advento;

IV. REQUISITE-SE, à Junta Comercial do Maranhão (JUCEMA), nos termos do art. 26, inciso I, alínea ‘b’, da Lei nº 8.625/93, no

prazo de 10 (dez) dias úteis, conforme o art. 8º, § 1º, da Lei nº 7.347/85, cópia dos atos constitutivos e sua eventuais alterações das

seguintes empresas: BACABEIRA ELETROMÓVEIS LTDA., CNPJ Nº 12.569.314/0001-99; MÉRCÚRIO – COMÉRCIO DE

PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALAREZ LTDA., CNPJ Nº 06.670.152/0001-88. Advirta-se o destinatário das consequências

para o descumprimento dessa requisição, bem como a imprescindibilidade das informações à conclusão desta investigação;

V. ENCAMINHE-SE à Assessoria Técnica da Procuradoria-Geral de Justiça, os anexos deste procedimento (Pregões nº 014, 016 e

018, todos de 2013, do Município de Rosário), para análise dos citados pregões do Município de Rosário/MA.

Cumpra-se.

São Luís/MA, 07 de fevereiro de 2018.

Promotor de Justiça CLÁUDIO REBÊLO CORREIA ALENCAR

Integrante da Assessoria Especial de Investigação dos Ilícitos Praticados por Agentes Políticos Detentores de Foro por Prerrogativa

de Função – Procuradoria Geral de Justiça

Promotorias de Justiça da Capital

ESPECIALIZADA DE DEFESA DA ORDEM TRIBUTÁRIA E ECONÔMICA

PORTARIA Nº 01/2018 – PIC - 26ª PJEDOTE

A 26ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA DE DEFESA DA ORDEM TRIBUTÁRIA E ECONÔMICA DE SÃO

LUÍS, por meio do promotor de justiça infrafirmado, no uso de suas atribuições legais, nos termos da Constituição Federal (art.



ESTADO DO MARANHÃO


9



129, I) e da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Maranhão (Lei Complementar Estadual n.º 013/91, art. 27, I), sem

prejuízo das demais disposições legais pertinentes e,

CONSIDERANDO os fatos constantes da Notícia de Fato Nº 17/2017 – 26ª PJEDOTE que trata de possível prática de crime

contra a ordem tributária ocorrido, em tese, no âmbito da empresa L. RODRIGUES DA SILVA CAVALCANTE.

RESOLVE:

Instaurar, com fulcro no art. 2º, inciso II, da Resolução n.º 13/2006-CNMP, o presente PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO

CRIMINAL n.º 01/2018 - 26ª PJEDOTE, a fim de apurar a ocorrência de crime contra a ordem tributária por parte da empresa L.

Rodrigues Da Silva Cavalcante:

1 - Autue-se a presente Portaria e registre-se em livro próprio;

2 – Comunique-se ao Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão, nos termos do art. 5º da Resolução n.º 13/2006 –

CNMP;

3 - Publique-se esta Portaria no salão de Entrada desta Promotoria de Justiça e encaminhe-se à Biblioteca da Procuradoria-Geral de

Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado;

Nomeia para secretariar os trabalhos a servidora Josakline Santos Costa, Técnica Ministerial, Matrícula n.º 13987 – PGJ/MA.

São Luís/MA., 05 de fevereiro de 2018.

JOSÉ OSMAR ALVES

Promotor Titular da 26ª PJEDOTE

PORTARIA Nº 02/2018 – PIC - 26ª PJEDOTE

A 26ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA DE DEFESA DA ORDEM TRIBUTÁRIA E ECONÔMICA DE SÃO

LUÍS, por meio do promotor de justiça infrafirmado, no uso de suas atribuições legais, nos termos da Constituição Federal (art.

129, I) e da Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Maranhão (Lei Complementar Estadual n.º 013/91, art. 27, I), sem

prejuízo das demais disposições legais pertinentes e,

CONSIDERANDO os fatos constantes da Notícia de Fato Nº 20/2017 – 26ª PJEDOTE que trata de possível prática de crime

contra a ordem tributária ocorrido, em tese, no âmbito da empresa ICE CUBE INDÚSTRIA E COMÉRCIO E COMÉRCIO LTDA

ME.

RESOLVE:

Instaurar, com fulcro no art. 2º, inciso II, da Resolução n.º 13/2006-CNMP, o presente PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO

CRIMINAL n.º 02/2018 - 26ª PJEDOTE, a fim de apurar a ocorrência de crime contra a ordem tributária por parte da empresa Ice

Cube Indústria e Comércio e Comércio Ltda Me:

1 - Autue-se a presente Portaria e registre-se em livro próprio;

2 – Comunique-se ao Procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão, nos termos do art. 5º da Resolução n.º 13/2006 –

CNMP;

3 - Publique-se esta Portaria no salão de Entrada desta Promotoria de Justiça e encaminhe-se à Biblioteca da Procuradoria-Geral de

Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado;

Nomeia para secretariar os trabalhos a servidora Josakline Santos Costa, Técnica Ministerial, Matrícula n.º 13987 - PGJ/MA.

São Luís/MA., 05 de fevereiro de 2018.

JOSÉ OSMAR ALVES

Promotor Titular da 26ª PJEDOTE

Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior

ICATU

REC-PJITU - 32018

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por seu Promotor de Justiça signatário, no uso das atribuições que

lhe são conferidas pelos artigos 129, inciso IX, da Constituição Federal de 1988, artigo 6º, inciso XX da Lei Complementar

Federal nº 75/93, e;

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a defesa do patrimônio público e social, da moralidade e eficiência

administrativas, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, na forma dos artigos 127, caput, e 129, III, da

Constituição da República (CR); artigo 25, IV, “a”, da Lei nº 8.625/93, e do art. 26, V, ‘a’ e ‘b’, da Lei Complementar estadual nº

13/91;



ESTADO DO MARANHÃO


10



CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público, consoante o previsto no art. 27, IV da Lei Complementar estadual nº 13/91,

expedir recomendações visando ao efetivo respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover;

CONSIDERANDO que são princípios norteadores da Administração Pública e de seus respectivos gestores a legalidade, a

impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência;

CONSIDERANDO que a Administração Pública deve observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade como corolários

ao princípio da eficiência no tocante à destinação de recursos públicos;

CONSIDERANDO que nos termos do artigo 2º, da Lei nº 9.784/99, “a Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos

princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório,

segurança jurídica, interesse público e eficiência” (grifos nossos);

CONSIDERANDO a chegada ao conhecimento desta Promotoria de Justiça de que a Prefeitura Municipal de Icatu realizará o

evento festivo denominado carnaval, nos dias 10 a 13 de fevereiro do corrente ano, com a apresentação do artista, que é de

expressão nacional, portanto, altamente custoso aos cofres públicos;

CONSIDERANDO, outrossim, que, também conforme amplamente noticiado no Município de Icatu, esse encontra-se em atraso no

pagamento dos salários aos professores do seu quadro funcional efetivo, comissionados e contratados, o que fez com que alguns

dos referidos servidores, em especial o Presidente do Sindicato da categoria em Icatu, procurassem o Ministério Público para que

este Órgão intervisse no sentido de fazer valer o direito:

CONSIDERANDO que pelos constantes atrasos salarias foi ajuizada Ação civil Pública de obrigação de fazer com pedido de

liminar para que houvesse o bloqueio das verbas das contas municipais do FUNDEB, ICMS e FPM, a qual foi deferida pelo

Magistrado da Comarca de Icatu, em 01 de fevereiro de 2018;

CONSIDERANDO, por fim, que não se trata de festividade tradicional da cidade, assim como não se identificou motivo para o

evento comemorativo;

CONSIDERANDO que a Administração Pública deve adotar medidas que visem a atender ao interesse da coletividade, o que passa

pela responsabilidade quanto aos gastos públicos;

CONSIDERANDO a Instrução Normativa nº 54/2018 do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, publicada no Diário

Eletrônico do TCE da mesma data, disponível no link http://site.tce.ma.gov.br/DOE/2018/01/diario31_01_2018.pdf, que

considerou ilegítimas as despesas com festividades bancadas pelo poder público quando esse ente estiver em atraso no pagamento

dos salários dos servidores públicos correspondentes e/ou esteja com estado de calamidade ou emergência decretado;

CONSIDERANDO que de acordo com o artigo 10, inciso X, da Lei nº 8.429/92, constitui ato de improbidade administrativa que

causa prejuízo ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação,

malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres dos entes públicos, notadamente agir de forma negligente no tocante à

conservação e aplicação do patrimônio público;

CONSIDERANDO que conforme previsão do artigo 11, da Lei nº 8.429/92, a inobservância dos princípios da administração

pública constitui ato de improbidade administrativa;

RESOLVE, com fundamento no artigo 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625/1993 (Lei Orgânica Nacional do Ministério

Público), artigo 15 da Resolução nº 023/2007, e Resolução nº 164/2017, ambas do Conselho Nacional do Ministério Público,

RECOMENDAR ao Excelentíssimo Senhor Prefeito de Icatu, que:

Não utilize de recursos públicos para a organização e realização do evento festivo denominado carnaval, nos dias 10 a 13 de

fevereiro de 2018, diante das razões acima expostas, de modo a atender aos princípios da razoabilidade, proporcionalidade,

eficiência, economicidade e interesse público;

Para melhor conhecimento e divulgação, determino a remessa de cópias da presente recomendação, além da publicação de seu

inteiro teor no Diário oficial do Ministério Público, através da Biblioteca:

1. Ao Presidente da Câmara de Vereadores de Icatu, para fins de conhecimento;

2. Ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa,

para ciência;

3. Aos veículos de imprensa locais;

A presente recomendação dá ciência e constitui em mora o destinatário quanto às providências indicadas, ensejando a omissão

quanto à adoção das medidas recomendadas no manejo de medidas administrativas e ações judiciais cabíveis contra o inerte.

Concedo o prazo de 05 (cinco) dias para que o Município de Icatu, por intermédio do Prefeito, informe, com a respectiva

comprovação, por escrito a esta Promotoria de Justiça sobre o acatamento ou não da presente recomendação, bem como eventuais

medidas adotadas.

Encaminhe-se cópia desta Recomendação, via ofício, à Biblioteca do Ministério Público do Maranhão e afixe-se no quadro de

avisos desta Promotoria de Justiça.

Junte-se nos autos do Procedimento Administrativo concernente cópia desta Recomendação para acompanhar o seu cumprimento.

Icatu, 05 de fevereiro de 2018.

JOÃO JOSÉ E SILVA VERAS

Promotor de Justiça

http://site.tce.ma.gov.br/DOE/2018/01/diario31_01_2018.pdf



ESTADO DO MARANHÃO


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PEDREIRAS

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 000528-278/2018-2ª PJP

PORTARIA Nº 005/2018 – 2ª PJP

ASSUNTO: Acompanhar Período carnavalesco na Comarca de Pedreiras/MA.

CONSIDERANDO o disposto no artigo 129, II da Constituição Federal de acordo como qual é função institucional do Ministério

Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na

Constituição Federal promovendo as medidas necessárias a sua garantia;

CONSIDERANDO os termos do art. artigos 129, incisos III e VI da Constituição Federal que outorga ao Ministério Público a

responsabilidade de instaurar procedimentos preparatórios, bem como expedir notificações e requisições para instruí-los;

CONSIDERANDO o disciplinado no art. 3º, III, c/c art. 11, todos constantes do Ato Regulamentar Conjunto nº 005/2014 –

GPGJ/CGMP.

RESOLVE este Promotor de Justiça autuar o Procedimento Administrativo nº 0000528-278/2018 para “Acompanhar o período

carnavalesco na Comarca de Pedreiras/MA”.

Nomeação da servidora Maria Solange Barros Matos Morim, matrícula nº 1070050, Técnico Ministerial – Administrativo, lotado

nas Promotorias de Justiça de Pedreiras, nos termos do art. 4º, da Resolução nº 23/2007 – CNMP, para funcionar como Secretária

dos presentes autos;

Registre-se, autue-se na forma devida;

Após as providências supra a conclusão.

Cumpra-se.

Pedreiras/MA, 06 de fevereiro de 2018

Promotor de Justiça JOSÉ CARLOS FARIA FILHO

Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Pedreiras/MA

SANTA LUZIA

PORTARIA Nº 26/2017 – 1ª PJSL

Objeto: Conversão da Notícia de Fato n.º 000806-256/2017 em Procedimento Administrativo.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por sua representante signatária em exercício na Comarca de Santa

Luzia/MA, no desempenho de suas atribuições legais, com fulcro no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal; no artigo 26,

inciso I da Lei n.º 8.625/93 - Lei Orgânica do Ministério Público; e no art. 26, incisos IV e V, da Lei Complementar n.º 13/91 - Lei

Orgânica do Ministério Público do Maranhão:

CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 000806-256/2017-1ªPJSL, na qual a Sra. MIRIS SANTOS COSTA noticia ausência de

pagamento dos seus salários por parte do município de Alto Alegre do Pindaré;

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros

interesses difusos e coletivos, através das medidas judiciais e extrajudiciais necessárias

CONSIDERANDO que o presente procedimento foi despachado somente na data de hoje em razão da Promotora de Justiça titular

da 1ª Promotoria de Justiça de Santa Luzia ter sido afastada para capacitação, conforme Portaria nº 8151/2015-GPGJ, de

29/10/2015, retornando às atividades somente em 30/10/2017.

CONSIDERANDO a necessidade de maiores informações acerca dos fatos narrados na representação e do esgotamento do prazo

de conclusão da notícia de fato;

CONSIDERANDO, por fim, o conteúdo do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014 - GPGJ/CGMP, art. 5º, IV e parágrafo único, a

Resolução nº 02/2014, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Maranhão, da Resolução nº 23/2007 do Conselho

Nacional do Ministério Público, da Lei nº 7.347/85, da Lei Complementar nº 13/91 e demais dispositivos legais pertinentes;

RESOLVE:

CONVERTER a presente NOTÍCIA DE FATO Nº 000806-256/2017, em Procedimento Administrativo, com o objetivo de apurar

possíveis irregularidades nos atos descritos na inicial;

DESIGNAR, como Secretário, para auxiliar na instrução deste Procedimento Administrativo, o servidor Anderson da Silva Costa;

DETERMINAR, de imediato, que se proceda à autuação desta Portaria, bem como ao registro no Sistema Simplificado do

Ministério Público - SIMP;

DETERMINAR o envio de cópias:

a) ao Conselho Superior do Ministério Público, para ciência, solicitando a publicação desta Portaria nos órgãos de imprensa local;

b) à Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça, para que seja encaminhada à publicação no Diário Oficial.

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10677474/artigo-129-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/2772846/inciso-iii-do-artigo-129-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/12102408/artigo-26-da-lei-n-8625-de-12-de-fevereiro-de-1993

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/12102371/inciso-i-do-artigo-26-da-lei-n-8625-de-12-de-fevereiro-de-1993

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/127649/lei-org%C3%A2nica-nacional-do-minist%C3%A9rio-p%C3%BAblico-lei-8625-93

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/14920089/artigo-26-lc-n-13-de-15-de-maio-de-1991-do-municipio-de-blumenau

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/295932/lei-complementar-13-91

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/89115/resolucao-023-2007

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103274/lei-de-ação-civil-pública-lei-7347-85




ESTADO DO MARANHÃO


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Como primeiras diligências, DETERMINAR:

1. Notifique-se a Sra. MIRIS SANTOS COSTA para prestar informações nessa Promotoria de Justiça em dia e horários marcados.

2. Requisite-se cópia do Procedimento Administrativo Disciplinar nº 01/2017, instituído pela Portaria nº 215/2017, no prazo de 15

(quinze) dias e juntem documentos.

Autue-se. Registre-se. Publique-se e cumpra-se.

Santa Luzia/MA, 22/11/2017.

Promotora de Justiça ILMA DE PAIVA PEREIRA

Titular da 1ª Promotoria de Justiça de Santa Luzia/MA

PORTARIA Nº 27/2017 – 1ª PJSL

Objeto: Conversão da Notícia de Fato n.º 000870-256/2017 em Procedimento Administrativo.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por sua representante signatária em exercício na Comarca de Santa

Luzia/MA, no desempenho de suas atribuições legais, com fulcro no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal; no artigo 26,

inciso I da Lei n.º 8.625/93 - Lei Orgânica do Ministério Público; e no art. 26, incisos IV e V, da Lei Complementar n.º 13/91 - Lei

Orgânica do Ministério Público do Maranhão:

CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 000870-256/2017-1ªPJSL, na qual a Sra. ELIANE DA SILVA E SILVA noticia possível

irregularidade em requerimento de licença junto ao Secretário de Educação do município de Alto Alegre do Pindaré;

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros

interesses difusos e coletivos, através das medidas judiciais e extrajudiciais necessárias;

CONSIDERANDO que o presente procedimento foi despachado somente na data de hoje em razão da Promotora de Justiça titular

da 1ª Promotoria de Justiça de Santa Luzia ter sido afastada para capacitação, conforme Portaria nº 8151/2015-GPGJ, de

29/10/2015, retornando às atividades somente em 30/10/2017.

CONSIDERANDO a necessidade de maiores informações acerca dos fatos narrados na representação e do esgotamento do prazo

de conclusão da notícia de fato;

CONSIDERANDO, por fim, o conteúdo do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014 - GPGJ/CGMP, art. 5º, IV e parágrafo único,

a Resolução nº 02/2014, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Maranhão, da Resolução nº 23/2007 do Conselho

Nacional do Ministério Público, da Lei nº 7.347/85, da Lei Complementar nº 13/91 e demais dispositivos legais pertinentes;

RESOLVE:

CONVERTER a presente NOTÍCIA DE FATO Nº 00870-256/2017, em Procedimento Administrativo, com o objetivo de apurar

possíveis irregularidades nos atos descritos na inicial;

DESIGNAR, como Secretário, para auxiliar na instrução deste Procedimento Administrativo, o servidor Anderson da Silva Costa;

DETERMINAR, de imediato, que se proceda à autuação desta Portaria, bem como ao registro no Sistema Simplificado do

Ministério Público - SIMP;

DETERMINAR o envio de cópias:

a) ao Conselho Superior do Ministério Público, para ciência, solicitando a publicação desta Portaria nos órgãos de imprensa local;

b) à Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça, para que seja encaminhada à publicação no Diário Oficial.

Como primeiras diligências, DETERMINAR:

1. Notifique-se a Sra. ELIANE DA SILVA E SILVA para prestar informações nessa Promotoria de Justiça em dia e horários

previamente marcados;

2. Notifique-se o Secretário de Educação de Alto Alegre do Pindaré, o Sr. Flávio Oliveira Viana para Prestar informações sobre a

situação atual da reclamante, informando as providências de seguimento em relação à situação denunciada;

3. Notifique-se o Presidente do Instituto de Previdência de Alto Alegre do Pindaré para prestar informações por escrito ao

Ministério Público, no prazo de 15 dias, encaminhando cópia da Noticia de Fato,

Autue-se. Registre-se. Publique-se e cumpra-se.

Santa Luzia/MA, 23/11/2017.



PORTARIA Nº 30/2017

PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO CRIMINAL 004725-500/2017

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10677474/artigo-129-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/2772846/inciso-iii-do-artigo-129-da-constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-de-1988

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constitui%C3%A7%C3%A3o-federal-constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/12102408/artigo-26-da-lei-n-8625-de-12-de-fevereiro-de-1993

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/12102371/inciso-i-do-artigo-26-da-lei-n-8625-de-12-de-fevereiro-de-1993

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/127649/lei-org%C3%A2nica-nacional-do-minist%C3%A9rio-p%C3%BAblico-lei-8625-93

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/14920089/artigo-26-lc-n-13-de-15-de-maio-de-1991-do-municipio-de-blumenau


http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/89115/resolucao-023-2007

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/103274/lei-de-ação-civil-pública-lei-7347-85




ESTADO DO MARANHÃO


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O Ministério Público do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições previstas na Constituição Federal (artigo 129, I, VII, VIII

e IX), nas Leis Orgânicas e na forma das Resoluções nº 13/2006 e 20/2007 (artigo 4º, § 1º) do Conselho Nacional do Ministério

Público e:

CONSIDERANDO que o teor da Notícia de Fato nº 004725-500/2017, em que há informações de falsificação de documento

público praticado por pessoas na cidade de Santa Luzia/MA e utilizados no Cartório Extrajudicial;

CONSIDERANDO que há necessidade de ampla apuração dos fatos e delimitação da conduta, comprovando-se a existência de

ilícitos civis e/ou criminais, no último caso, delimitando autoria e materialidade, e definindo a opinio delicti quanto a possível

tipificação, ou, acaso não comprovado suficientemente o delito, promovendo-se o arquivamento dos autos ou a propositura de

eventuais ações civis;

CONSIDERANDO que o procedimento investigatório criminal é instrumento sumário e desburocratizado de natureza

administrativa e inquisitorial, instaurado e presidido pelo membro do Ministério Público com atribuição criminal, tendo como

finalidade apurar a ocorrência de infrações penais de natureza pública, servindo como preparação e embasamento para o juízo de

propositura, ou não, da respectiva ação penal.;

CONSIDERANDO o prazo de conclusão da Notícia de Fato, bem como o conteúdo do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014 -

GPGJ/CGMP, art. 5º, IV e parágrafo único, a Resolução nº 02/2014, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do

Maranhão, da Resolução nº 181/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público, da Lei Complementar nº 13/91 e demais

dispositivos legais pertinentes

CONSIDERANDO, por fim, que incumbe ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos

interesses sociais e individuais indisponíveis, sendo sua função institucional exercer a defesa da probidade administrativa e o

combate à malversação dos recursos públicos e à corrupção, promovendo a ação penal pública, a qual deverá vir instruída com

elementos de prova de autoria e materialidade, legitimando-o a colher diretamente os elementos de convicção indispensável à

formação da opinio delicti,

RESOLVE CONVERTER a Notícia de Fato nº 004725-500/2017 em Procedimento Investigatório Criminal, com vistas a apuração

do fato acima mencionado e eventual(is) responsabilidade(s), determinando, de logo, as seguintes providências:

a) Autue-se e registre-se, em livro próprio, tomando-se por termo o compromisso do secretário nestes autos designado;

b) Juntem-se aos autos os documentos da Notícia de Fato nº 004725-500/2017;

c) Oficie-se ao Cartório Extrajudicial, solicitando informações sobre as circunstâncias do fato;

d) Notifiquem-se os supostos beneficiários das fraudes, identificados pelo ITERMA/MA em fls. 02, encaminhando cópia dos autos,

para que apresentem defesa escrita e compareçam ao Ministério Público para prestar declarações;

e) Oficie-se ao Delegado de Polícia local, requisitando a abertura de procedimento policial;

f) Encaminhe-se cópia desta portaria ao Exmo. Sr. Procurador-Geral de Justiça, para conhecimento e publicação;

g) Oficie-se ao Conselho Superior do Ministério Público, informando a instauração deste PIC e solicitando a publicação desta

portaria na imprensa oficial;

h) Publique-se, para ciência da população local, no lugar de costume.

Cumpra-se.

Santa Luzia/MA, 12 de dezembro de 2017.



SÃO JOÃO DOS PATOS

PORTARIA Nº. 01/2018-PJSJP

Objeto: Instaurar Inquérito Civil para apurar possível irregularidade aos direitos da Criança e Adolescente da menor K.F.M.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, por seu Promotor de Justiça RENATO IGHOR VITURINO

ARAGÃO, titular da Promotoria de Justiça de São João dos Patos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 127 e

129, inciso IX da CF, art. 201, inciso VI, alíneas “a”, “b” e “c” da Lei nº. 8.069/90 e art. 201, inciso VIII da Lei nº. 8.069/90:

CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe

a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis(art. 127, caput da CF);

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público o exercício de outras funções que são compatíveis com sua finalidade(art. 129,

incisos IX da CF);

CONSIDERANDO que o Estatuto da Criança e Adolescente diz que compete ao Ministério Público instaurar procedimentos

administrativos para averiguar e zelar pelo efetivo respeito aos direitos e garantias legais assegurados às crianças e adolescentes,

promovendo as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis(art. 201, incisos VI e IX do ECA);

CONSIDERANDO que foi instaurada a Notícia de Fato nº. 33/2017, voltada a apurar denúncia de prostituição de menor, depois de

ofício enviado pelo Conselho Tutelar de São João dos Patos;




ESTADO DO MARANHÃO


14



CONSIDERANDO que essa Notícia de Fato foi instaurada em 19/09/2017 e que, mesmo se considerando uma prorrogação, hoje

seu prazo de validade encontra-se expirado;

CONSIDERANDO que o descumprimento ao prazo processual se deu em razão da grande demanda processual na comarca de São

João dos Patos;

CONSIDERANDO que os fatos a serem apurados são relevantes;

CONSIDERANDO que a referida Notícia de Fato tem como objeto a apuração de possível violação aos direitos da criança e

adolescente;

RESOLVE:

INSTAURAR o presente INQUÉRITO CIVIL com vistas a apurar necessidade de ajuizamento de ação voltado à proibição de

entrada de menor na casa de prostituição da investigada Ediane Barbosa Sousa, promovendo a necessária coleta de informações,

depoimentos, certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração da ação civil/penal ou arquivamento, se for o caso,

adotando as seguintes providências:

1- Autue o presente expediente que vai encabeçado por esta Portaria e registre-se em livro próprio, conforme a Resolução nº.

23/2007 do CNMP;

2- Publique esta Portaria no salão de entrada desta Promotoria de Justiça e encaminhe, via e-mail, para a Biblioteca da

Procuradoria-Geral de Justiça para publicação no Diário Oficial do Estado;

3- Encaminhe ofício à autoridade policial local, para que investigue a prática de crime contra a dignidade sexual e menores;

4- Em seguida, voltem-me conclusos.

Designo a Técnica em Execução de Mandados, ADENILDES BARBOSA DE SOUSA, e o Assessor de Promotor de Justiça,

CHRIZANTO MARTINS RIBEIRO DO NASCIMENTO, lotados nesta Promotoria de Justiça, para secretariarem os trabalhos,

devendo ser formalizados os devidos termos de compromisso.

São João dos Patos, 19 de janeiro de 2018.

RENATO IGHOR VITURINO ARAGÃO



Objeto: Instaurar Inquérito Civil para apurar possível existência de improbidade administrativa por parte da ex-presidente da

Câmara de Vereadores de São João dos Patos, Rilda Lúcia Gomes de Souza Oliveira, ao contratar serviço de fornecimento de

internet no ano de 2016.


ARAGÃO, titular da Promotoria de Justiça de São João dos Patos, no uso das atribuições que lhe são conferidas na lei:



CONSIDERANDO que são funções institucionais do Ministério Público, dentre outras, zelar pelo efetivo respeito dos poderes

públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias

a sua garantia e promover o Inquérito Civil e a ação civil pública para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente

e de outros interesses difusos e coletivos(art. 129, incisos II e III da CF);

CONSIDERANDO que foi requisitado da Câmara de Vereadores de São João dos Patos o procedimento licitatório referente à

escolha de empresa para prestar serviço de internet àquele órgão;

CONSIDERANDO que tal procedimento foi encaminhado para a Assessoria Técnica da Procuradoria Geral de Justiça e os técnicos

identificaram irregularidades que apontam para possível superfaturamento da licitação;




João dos Patos;


CONSIDERANDO que a referida Notícia de Fato tem como objeto a apuração de possível prática de improbidade administrativa;

CONSIDERANDO a real necessidade de continuação de coleta de provas para apuração da suposta existência de irregularidade na

contratação de advogado e de improbidade administrativa, para posterior ingresso de ação civil pública competente ou, se for o

caso, promover o arquivamento dos autos;

RESOLVE:

INSTAURAR o presente INQUÉRITO CIVIL com vistas a apurar a existência de malversação do dinheiro público pela ex-

Presidente da Câmara de Vereadores de São João dos Patos, ao realizar licitação para contratação de empresa para fornecimento de



ESTADO DO MARANHÃO


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internet, bem como se aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à constatação de enriquecimento ilícito, dano

ao erário e/ou atentado aos princípios da Administração Pública, onde são interessados o patrimônio público do Município de São

João dos Patos, a probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a necessária coleta de informações, depoimento,

certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração da ação civil/penal ou arquivamento, se for o caso, adotando as

seguintes providências:

1- Autue o presente expediente que vai encabeçado por esta Portaria e registre em livro próprio, conforme a Resolução nº. 23/2007

do CNMP;

2- Encaminhe ofícios para as duas únicas empresas que fornecem internet em São João dos Patos solicitando os valores das

mensalidades de serviço de internet prestado por elas nos últimos 5(cinco) anos, a partir desse ano de 2018;


Designo a Técnica em Execução de Mandados, ADENILDES RIBEIRO DO NASCIMENTO, lotados nesta Promotoria de Justiça,

para secretariarem os trabalhos, devendo ser formalizados os devidos termos de compromisso.





Objeto: Instaurar Inquérito Civil para apurar possível existência de improbidade administrativa por parte da prefeita de São João

dos Patos, Gilvana Evangelista de Souza, da empresa R de Oliveira Dias-ME e de seus sócios, ao contratar e realizarem serviço de

transporte de alunos inadequadamente.









CONSIDERANDO que chegou ao conhecimento do Ministério Público que a licitação para contratação de empresa para prestar

serviço de transporte escolar foi direcionado para a empresa investigada;

CONSIDERANDO que a denúncia indica que o transporte de alunos é feito de forma inadequada(pau de arara), sendo que o

município paga pelo transporte em ônibus;

CONSIDERANDO que o Ministério Público Estadual já identificou o transporte de alunos em alguns carros abertos(pau de arara),

inclusive requisitou vistoria e auxílio por parte do CAOP-Educação;

CONSIDERANDO as informações de que a empresa investigada não possui veículos aptos para transporte de alunos e que há

indícios de que ela sublocava carros inadequados para a realização do transporte escolar(pau de arara);




João dos Patos;




contratação de empresa e de improbidade administrativa, para posterior ingresso de ação civil pública competente ou, se for o caso,

promover o arquivamento dos autos;

RESOLVE:

INSTAURAR o presente INQUÉRITO CIVIL com vistas a apurar a existência de malversação do dinheiro público pela Prefeita de

São João dos Patos, a empresa contratada e seus sócios, ao efetuar pagamento e prestarem serviço inadequado de transporte

público de alunos neste município no ano de 2017, bem como se aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à

constatação de enriquecimento ilícito, dano ao erário e/ou atentado aos princípios da Administração Pública, onde são interessados

o patrimônio público do Município de São João dos Patos, a probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a

necessária coleta de informações, depoimento, certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração da ação

civil/penal ou arquivamento, se for o caso, adotando as seguintes providências:


do CNMP;



ESTADO DO MARANHÃO


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2- Realize a vistoria determinada no item 5 do despacho de fl. 95;

3- Cumpra o disposto no item 4 do despacho de fl. 174;

4- Notifique a Secretária de Educação para prestar depoimento nesta Promotoria;

5- Oficie ao CAOP-Educação solicitando a cópia do relatório de vistoria feito por aquele órgão em carros de transporte de alunos

desta cidade, no mês de novembro de 2017;

6- Aguarde a chegada do parecer da Assessoria Técnica da PGJ sobre a licitação;








Objeto: Instaurar Inquérito Civil para apurar possível existência de improbidade administrativa por parte da prefeita de São João

dos Patos, Gilvana Evangelista de Souza, da empresa R de Oliveira Dias-ME e JDA Comércio, Serviços e Construções Ltda., e de

seus sócios, ao contratar e realizarem serviço de aluguel de veículos.









CONSIDERANDO que foi requisitado do Município de São João dos Patos o procedimento licitatório referente à escolha de

empresa para prestar serviço de locação de veículos;


identificaram irregularidades que apontam para possível direcionamento e superfaturamento da licitação;




João dos Patos;






RESOLVE:


São João dos Patos, as empresas contratadas e seus sócios, ao efetuar pagamento e prestarem serviço inadequado de locação de

veículos a este município no ano de 2017, bem como se aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à constatação

de enriquecimento ilícito, dano ao erário e/ou atentado aos princípios da Administração Pública, onde são interessados o

patrimônio público do Município de São João dos Patos, a probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a

necessária coleta de informações, depoimento, certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração da ação

civil/penal ou arquivamento, se for o caso, adotando as seguintes providências:


do CNMP;

2- Encaminhe ofício à Secretária de Administração de São João dos Patos requerendo informações de onde os carros e demais

máquinas listados pela Administração Pública estavam sendo utilizados(órgão público vinculado e qual era a sua utilidade) e se os

mesmos ainda estão a prestar serviço ao município;







ESTADO DO MARANHÃO


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Câmara de Vereadores de São João dos Patos, Rilda Lúcia Gomes de Souza Oliveira, ao locar imóvel no ano de 2016.










escolha de empresa para prestar serviço de internet àquele órgão;


identificaram irregularidades que apontam para possível superfaturamento da licitação;




João dos Patos;






RESOLVE:


Presidente da Câmara de Vereadores de São João dos Patos, ao contratar diretamente um imóvel que seria destinado como

almoxarifado/depósito, bem como se aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à constatação de enriquecimento

ilícito, dano ao erário e/ou atentado aos princípios da Administração Pública, onde são interessados o patrimônio público do

Município de São João dos Patos, a probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a necessária coleta de

informações, depoimento, certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração da ação civil/penal ou arquivamento,

se for o caso, adotando as seguintes providências:


do CNMP;

2- Encaminhe ofício para a Câmara de Vereadores local requerendo a cópia integral do processo de dispensa de licitação para

contratação de imóvel destinado a ser almoxarifado/depósito da Câmara de Vereadores de São João dos Patos em 2016;









Câmara de Vereadores de São João dos Patos, Rilda Lúcia Gomes de Souza Oliveira, na aquisição de combustível e óleo

lubrificante pela Câmara no ano de 2016.





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escolha de empresa para prestar serviço de fornecimento de combustível e lubrificante àquele órgão;


identificaram irregularidades na licitação;




João dos Patos;






RESOLVE:


Presidente da Câmara de Vereadores de São João dos Patos, ao realizar licitação irregular para aquisição de combustível, bem

como se aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à constatação de enriquecimento ilícito, dano ao erário e/ou

atentado aos princípios da Administração Pública, onde são interessados o patrimônio público do Município de São João dos Patos,

a probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a necessária coleta de informações, depoimento, certidões, perícias e

demais diligências para posterior instauração da ação civil/penal ou arquivamento, se for o caso, adotando as seguintes

providências:


do CNMP;

2- Encaminhe ofício para a Câmara de Vereadores requerendo informações de qual(is) veículo(s) é(são) autorizado(s) a abastecer

em posto de combustível contratado por aquele órgão, ao mesmo tempo em que requer dados quanto à média de abastecimentos

efetuados por esse(s) carro(s) e por onde ele(s) faz(em) percurso;








Objeto: Instaurar Inquérito Civil para apurar possível existência de improbidade administrativa por parte da prefeita de Sucupira do

Riachão, Gilzania Ribeiro Azevedo, da empresa Lar Paraty -EPP e de seus sócios, ao contratar e realizarem aquisição de

fardamento escolar e material esportivo.









CONSIDERANDO que foi requisitado do Município de Sucupira do Riachão o procedimento licitatório referente à escolha de

empresa para entregar fardamento escolar e de material esportivo àquele ente;


identificaram irregularidades que apontam para possível direcionamento da licitação;



ESTADO DO MARANHÃO


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João dos Patos;






RESOLVE:


Sucupira do Riachão, a empresa contratada e seus sócios, ao firmarem e efetuarem pagamento em licitação e contrato direcionado e

que tem como objeto a aquisição de fardamento escolar e material esportivo por aquele município no ano de 2017, bem como se

aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à constatação de enriquecimento ilícito, dano ao erário e/ou atentado

aos princípios da Administração Pública, onde são interessados o patrimônio público do Município de Sucupira do Riachão, a

probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a necessária coleta de informações, depoimento, certidões, perícias e

demais diligências para posterior instauração da ação civil/penal ou arquivamento, se for o caso, adotando as seguintes

providências:


do CNMP;

2- Realize a vistoria determinada no despacho de fl. 2, principalmente prezando em saber se os alunos de todas as escolas públicas

receberam uniformes escolares no ano passado e se o pessoal do hospital/posto de saúde local também recebeu uniforme;

3- Oficie ao Município requerendo informações de quais materiais esportivos foram entregues pela empresa contratada e para onde

eles foram repassados;

4- Oficie ao Município requerendo a cópia integral do processo de prestação de contas(ordens de empenho, ordens de pagamento,

recibos, etc.) entre a empresa investigada e o município;









Câmara de Vereadores de São João dos Patos, Rilda Lúcia Gomes de Souza Oliveira, ao contratar serviço de software de sistema de

contabilidade e portal da transparência no ano de 2016.










escolha de empresa para prestar serviço de contratar software de sistema de contabilidade e portal da transparência àquele órgão;


identificaram irregularidades na licitação;




João dos Patos;





ESTADO DO MARANHÃO


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RESOLVE:


Presidente da Câmara de Vereadores de São João dos Patos, ao contratar empresa para repassar software de sistema de

contabilidade e portal da transparência, bem como se aconteceu a prática de improbidade administrativa, limitados à constatação de

enriquecimento ilícito, dano ao erário e/ou atentado aos princípios da Administração Pública, onde são interessados o patrimônio

público do Município de São João dos Patos, a probidade administrativa e moralidade pública, promovendo a necessária coleta de

informações, depoimento, certidões, perícias e demais diligências para posterior instauração da ação civil/penal ou arquivamento,

se for o caso, adotando as seguintes providências:


do CNMP;

2- Realize visita no site da Câmara de Vereadores de São João dos Patos e identifique a existência de portal da transparência e se

nele constam dados referentes a todos os meses do ano de 2016;

3- Após, notifique a ex-Presidente para, se quiser, prestar esclarecimentos nesta Promotoria;







SÃO JOSÉ DE RIBAMAR

PORTARIA N° 001/2018-2ªPJ/CIV/SJR

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, titular da 2ª Promotoria de Justiça

Cível do termo judiciário de São José de Ribamar, Comarca da Ilha de São Luís, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO as informações constantes nos autos da Notícia de Fato nº 126/2017-2ªPJ/CIV/SJR,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos

serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição da República, promovendo as medidas necessárias a sua

garantia,

CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 75/93 confere ao Ministério Público a instauração de inquérito civil e outros

procedimentos administrativos correlatos, para a proteção do patrimônio público e social, e de outros interesses difusos e coletivos,

inclusive os registros públicos,

CONSIDERANDO a necessidade de diligências adicionais para a apuração do caso concreto;

RESOLVE CONVERTER o presente Procedimento Preparatório em Inquérito Civil, nos termos do artigo 2º, §§ 6º e 7º, da

Resolução 23/2007, do Conselho Nacional do Ministério Público;, determinando-se:

1. O registro e a autuação da presente Portaria em livro próprio e no sistema de informação adotado pelo Ministério Público

Estadual, como Inquérito Civil tendo por objeto apurar a ocorrência de irregularidade em registros de imóveis situados em São José

de Ribamar/MA.

2. A comunicação da instauração do presente Inquérito Civil ao Conselho Superior do Ministério Público.

3. A remessa de cópia da presente Portaria assinada ao setor de Coordenação de Documento e Biblioteca, em conformidade com o

que determina o Ofício Circular nº 02/2014 – SCSMP, datado de 15 de julho de 2014, para fins de publicação;

4. A publicação da presente na forma da lei.

5. A nomeação da assessora ministerial Roberta Vilhena Lima, matrícula 1071139, para atuar como secretária dos presentes autos;

6. O cumprimento das diligências constantes do despacho que determinou a presente conversão.

São José de Ribamar, 25 de janeiro de 2018.

CARLOS HENRIQUE BRASIL TELES DE MENEZES


PORTARIA N° 002/2018-2ªPJ/CIV/SJR



ESTADO DO MARANHÃO


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O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por intermédio do Promotor de Justiça signatário, titular da 2ª Promotoria de Justiça

Cível do termo judiciário de São José de Ribamar, Comarca da Ilha de São Luís, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO as informações constantes nos autos da Noticia de Fato nº 174/2017-2ªPJ/CIV/SJR,

CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos

serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição da República, promovendo as medidas necessárias a sua

garantia,

CONSIDERANDO que a Lei Complementar nº 75/93 confere ao Ministério Público a instauração de inquérito civil e outros

procedimentos administrativos correlatos, para a proteção do patrimônio público e social, e de outros interesses difusos e coletivos,

inclusive os registros públicos,

CONSIDERANDO a necessidade de diligências adicionais para a apuração do caso concreto;

RESOLVE CONVERTER a presente Notícia de Fato em Inquérito Civil, nos termos do artigo 2º, §§ 6º e 7º, da Resolução 23/2007,

do Conselho Nacional do Ministério Público, determinando-se:

1. O registro e a autuação da presente Portaria em livro próprio e no sistema de informação adotado pelo Ministério Público

Estadual, como Inquérito Civil tendo por objeto apurar a ocorrência de irregularidade em registros de imóveis situados em São José

de Ribamar/MA.

2. A comunicação da instauração do presente Inquérito Civil ao Conselho Superior do Ministério Público.

3. A remessa de cópia da presente Portaria assinada ao setor de Coordenação de Documento e Biblioteca, em conformidade com o

que determina o Ofício Circular nº 02/2014 – SCSMP, datado de 15 de julho de 2014, para fins de publicação;

4. A publicação da presente na forma da lei.

5. A nomeação da assessora ministerial Roberta Vilhena Lima, matrícula 1071139, para atuar como secretária dos presentes autos;

6. O cumprimento das diligências constantes do despacho que determinou a presente conversão.

São José de Ribamar, 25 de janeiro de 2018.

CARLOS HENRIQUE BRASIL TELES DE MENEZES


SÃO VICENTE DE FÉRRER

PORTARIA Nº 05/2018-PJSVF

A Dra. ALESSANDRA DARUB ALVES, Promotora de Justiça, respondendo pela Comarca de São Vicente Ferrer, no uso de suas

atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I, da Lei nº. 8.625,

de 12 de fevereiro de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347, de 24

de julho de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007, CNMP;

CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Púbico, com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos

interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF);

CONSIDERANDO o poder constitucional conferido ao Ministério Público de expedir notificação e requisições para instruir

procedimentos administrativos de sua competência;

CONSIDERANDO a necessidade de colher mais informações para obtenção da segunda via dos documentos da senhora Maria

José Cardoso que afirmou que os perdeu, porém não consta no cartório registro de seu nascimento.

RESOLVE:

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 03/2018, que visa esclarecer o supracitado caso. Determinando,

desde já, que sejam adotadas as seguintes providências:

1 – Nomeia-se a servidora Thaís Fernanda Serra Soares, Técnica Ministerial, lotado nesta Promotoria de Justiça, para secretariar os

trabalhos;

2 – Comunique-se o Egrégio Conselho Superior do Ministério Público – CSMP da instauração do presente procedimento;

3 – Autue-se, registrando em livro próprio e publique-se no mural desta Promotoria de Justiça;

4 – Cumpra-se.

São Vicente Ferrer/MA, 05 de fevereiro de 2018.

ALESSANDRA DARUB ALVES

Promotora de Justiça

PORTARIA Nº 06/2018-PJSVF



ESTADO DO MARANHÃO


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A Dra. ALESSANDRA DARUB ALVES, Promotora de Justiça, respondendo pela Comarca de São Vicente Ferrer, no uso de suas

atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I, da Lei nº. 8.625,

de 12 de fevereiro de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347, de 24

de julho de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007, CNMP;

CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Púbico, com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos

interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF);

CONSIDERANDO o poder constitucional conferido ao Ministério Público de expedir notificação e requisições para instruir

procedimentos administrativos de sua competência;

CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar as providências adotadas para sanar irregularidade no Município de Cajapió,

qual seja, a ausência de Equipe de Saúde Bucal no Município de Cajapió.

RESOLVE:

Instaurar o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 04/2018, que visa acompanhar a referida irregularidade.

Determinando, desde já, que sejam adotadas as seguintes providências:

1 – Nomeia-se a servidora Thaís Fernanda Serra Soares, Técnica Ministerial, lotado nesta Promotoria de Justiça, para secretariar os

trabalhos;

2 – Comunique-se o Egrégio Conselho Superior do Ministério Público – CSMP da instauração do presente procedimento;

3 – Autue-se, registrando em livro próprio e publique-se no mural desta Promotoria de Justiça;

4 – Cumpra-se.

São Vicente Ferrer/MA, 05 de fevereiro de 2018.

ALESSANDRA DARUB ALVES

Promotora de Justiça

estado do maranhÃoo ministério público do estado do maranhão (mpma) realiza em 2017 a 1a...

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