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DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO
LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO – PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Francisco das Chagas Barros de Sousa – SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS
Marilea Campos dos Santos Costa – SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
Eduardo Jorge Hiluy Nicolau– CORREGEDOR-GERAL DO MP
Teodoro Peres Neto – SUBCORREGEDOR-GERAL DO MP
Rita de Cassia Maia Baptista Moreira – OUVIDORA-GERAL DO MP
Ana Teresa Silva de Freitas – DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DO MP
Emmanuel José Peres Netto Guterres Soares– DIRETOR-GERAL DA PGJ
Marco Antônio Santos Amorim - DIRETOR DA SECRETARIA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS
Raimundo Nonato Leite Filho – DIRETOR DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
Carmen Lígia Paixão Viana - DIRETORA DA SECRETARIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
Justino da Silva Guimarães – ASSESSOR-CHEFE DA PGJ
Fabíola Fernandes Faheína Ferreira – CHEFA DE GABINETE DA PGJ
COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA
José Antonio Oliveira Bents Regina Maria da Costa Leite Regina Lúcia de Almeida Rocha Flávia Tereza de Viveiros Vieira
Maria dos Remédios Figueiredo Serra Paulo Roberto Saldanha Ribeiro Eduardo Jorge Hiluy Nicolau Teodoro Peres Neto
Iracy Martins Figueiredo Aguiar Rita de Cassia Maia Baptista Moreira Ana Lídia de Mello e Silva Moraes Marco Antonio Anchieta Guerreiro
Lígia Maria da Silva Cavalcanti Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro Suvamy Vivekananda Meireles Sâmara Ascar Sauaia
Krishnamurti Lopes Mendes França Themis Maria Pacheco de Carvalho Raimundo Nonato de Carvalho Filho Maria Luíza Ribeiro Martins Cutrim
Selene Coelho de Lacerda Mariléa Campos dos Santos Costa José Henrique Marques Moreira Joaquim Henrique de Carvalho Lobato Domingas de Jesus Fróz Gomes Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf
Francisco das Chagas Barros de Sousa Eduardo Daniel Pereira Filho Clodenilza Ribeiro Ferreira Carlos Jorge Avelar Silva
Terezinha de Jesus Anchieta Guerreiro
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
(Biênio 2015/2017)
Titulares
Luiz Gonzaga Martins Coelho– PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
Eduardo Jorge Hiluy Nicolau – CORREGEDOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Domingas de Jesus Fróz Gomes - CONSELHEIRA
Francisco das Chagas Barros de Sousa - CONSELHEIRO
Joaquim Henrique de Carvalho Lobato – CONSELHEIRO
Sandra Lúcia Mendes Alves Elouf - CONSELHEIRA
Carlos Jorge Avelar Silva - CONSELHEIRO
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
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São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS REUNIDAS
1ª PROCURADORIAS CÍVEIS REUNIDAS 2ª PROCURADORIAS CÍVEIS REUNIDAS Dr. JOSÉ ANTÔNIO OLIVEIRA BENTS Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR Dra. DOMINGAS DE JESUS FROZ GOMES Dra. ANA LÍDIA DE MELO E SILVA MORAES Dra. TEREZINHA DE JESUS GUERREIRO BONFIM Dra. THEMIS MARIA PACHECO DE CARVALHO Dr. MARCO ANTONIO ANCHIETA GUERREIRO Dra. MARILÉA CAMPOS DOS SANTOS COSTA Dr. RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO FILHO Dr. JOSÉ HENRIQUE MARQUES MOREIRA Dra. CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA Dr. FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS SOUSA Dra. SANDRA LÚCIA MENDES ALVES ELOUF Dr. PAULO ROBERTO SALDANHA RIBEIRO Dr. EDUARDO DANIEL PEREIRA FILHO Dr. JOAQUIM HENRIQUE DE CARVALHO LOBATO Dr. TEODORO PERES NETO Dr. CARLOS JORGE AVELAR SILVA Dra. SÂMARA ASCAR SAUÁIA
PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS ISOLADAS
1ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. JOSÉ ANTÔNIO OLIVEIRA BENTS Dra. DOMINGAS DE JESUS FROZ GOMES Dra. TEREZINHA DE JESUS GUERREIRO BONFIM Dr. MARCO ANTONIO ANCHIETA GUERREIRO 2ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO FILHO Dra. CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA Dra. SANDRA LÚCIA MENDES ALVES ELOUF Dr. EDUARDO DANIEL PEREIRA FILHO 3ª PROCURADORIA CÍVEL Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR Dra. ANA LÍDIA DE MELO E SILVA MORAES Dra. THEMIS MARIA PACHECO DE CARVALHO Dra. MARILÉA CAMPOS DOS SANTOS COSTA 4ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. JOSÉ HENRIQUE MARQUES MOREIRA Dr. FRANCISCO DAS CHAGAS BARROS SOUSA Dr. PAULO ROBERTO SALDANHA RIBEIRO Dr. CARLOS JORGE AVELAR SILVA 5ª PROCURADORIA CÍVEL Dr. TEODORO PERES NETO Dra. SÂMARA ASCAR SAUÁIA Dr. JOAQUIM HENRIQUE DE CARVALHO LOBATO
PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CRIMINAIS REUNIDAS
Dra. MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU Dr. SUVAMY VEVEKANANDA MEIRELES Dra. SELENE COELHO DE LACERDA Dra. REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA Dra. LÍGIA MARIA DA SILVA CAVALCANTI Dr. KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA Dra. REGINA MARIA DA COSTA LEITE Dra. FLÁVIA TERESA DE VIVEIROS VIEIRA Dra. RITA DE CASSIA MAIA BAPTISTA Dra. MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES TRAVASSOS CORDEIRO Dra. MARIA LUÍZA RIBEIRO MARTINS CUTRIM PROCURADORIAS DE JUSTIÇA CRIMINAIS ISOLADAS
1ª PROCURADORIA CRIMINAL Dra. MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU Dr. SUVAMY VEVEKANANDA MEIRELES Dra. SELENE COELHO DE LACERDA 2ª PROCURADORIA CRIMINAL Dra. REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA Dra. LÍGIA MARIA DA SILVA CAVALCANTI Dr. KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA Dra. REGINA MARIA DA COSTA LEITE 3ª PROCURADORIA CRIMINAL Dra. FLÁVIA TERESA DE VIVEIROS VIEIRA Dra. RITA DE CASSIA MAIA BAPTISTA MOREIRA Dra. MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES TRAVASSOS CORDEIRO Dra. MARIA LUÍZA RIBEIRO MARTINS CUTRIM5
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SUMÁRIO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ........................................................................................ 3 Procuradoria-Geral de Justiça ........................................................................................................................................ 3
ATO REGULAMENTAR Nº 17/2017 - GPGJ*.......................................................................................................... 3 Comissão Permanente de Licitação ................................................................................................................................. 7
AVISO DE LICITAÇÃO .............................................................................................................................................. 7 Promotorias de Justiça da Comarca da Capital ............................................................................................................. 7
32.ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA ........................................................................................... 7 6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA CRIMINAL ESPECIALIZADA MILITAR ...................................................... 8
Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior ....................................................................................................... 10 IMPERATRIZ ............................................................................................................................................................. 10 SANTA LUZIA ............................................................................................................................................................ 10 SÃO VICENTE FÉRRER .......................................................................................................................................... 11 TIMBIRAS .................................................................................................................................................................. 14 URBANO SANTOS .................................................................................................................................................... 18
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO
Procuradoria-Geral de Justiça
ATO REGULAMENTAR Nº 17/2017 - GPGJ*
Dispõe sobre o procedimento para a concessão de licenças relacionadas à saúde e a licença à gestante no âmbito do
Ministério Público do Maranhão.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais,
Considerando a autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, nos termos do art. 127, § 2º, da
Constituição Federal;
Considerando o art. 8º, inciso VI, da Lei Complementar nº 13/91, que confere ao Procurador-Geral de Justiça a edição
de ato e decidir as questões relativas à administração geral e à execução orçamentária do Ministério Público;
Considerando as regras da Lei Complementar nº 13/91 e das Leis ordinárias nº 6.107/94, 8.077/04, 8.112/90, 8.213/91 e
8.647/93;
RESOLVE,
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Este Ato disciplina os procedimentos administrativos relativos à concessão de licença para tratamento de saúde,
inclusive por motivo de doença em pessoa da família, de licença à gestante para membros e servidores do Ministério
Público.
Art. 2º. O membro ou servidor interessado solicitará o seu afastamento das atividades pelos motivos tratados neste Ato
ao Procurador-Geral de Justiça e ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, respectivamente, na
seguinte forma:
a) O requerimento, acompanhado de seu(s) respectivo(s) atestado(s), deverá ser efetuado por meio eletrônico no
Setor de Protocolo da Procuradoria-Geral de Justiça ou diretamente via Digidoc, no máximo prazo máximo 3 (três) dias
úteis, contados da data do início do afastamento pretendido, salvo situação extraordinária a ser aferida pelo Setor de
Saúde Funcional.
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b) O período de afastamento incluirá a data de emissão do respectivo atestado, salvo especificação médica em
contrário;
c) O requerimento será necessariamente instruído com os atestados médicos ou odontológicos e, depois de
registrado no sistema, seguirá para o Gabinete do Procurador-Geral de Justiça, no caso dos membros, ou para o Setor de
Saúde Funcional, quando o pedido for de servidor.
§ 1º. É assegurada a confidencialidade do conteúdo do atestado, exame ou qualquer descrição pertinente ao diagnóstico
anexado ao requerimento, ficando restrito aos profissionais (médicos ou odontólogos) responsáveis pela sua análise no
Setor de Saúde Funcional.
§ 2º. Os requerimentos que não contiverem os atestados médicos ou odontológicos correspondentes não serão
apreciados, salvo motivo justificado.
§ 3º. Declarações pertinentes à saúde, emitidas por outros profissionais, tais como psicólogos, fisioterapeutas,
fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, poderão ser utilizadas se acompanhadas de pedido de avaliação ou atestado
médico/odontológico correspondente que o indique, sem prejuízo de inspeção pelo Setor de Saúde Funcional.
Art. 3º. O Setor de Saúde Funcional expedirá, via e-mail funcional e Digidoc, comunicação para comparecimento do
membro, servidor ou de seus familiares nos casos em que houver a necessidade de avaliação médica presencial.
Parágrafo único. Se o interessado ou familiar deixar de comparecer ao dia, local e hora indicados na citada
comunicação, salvo por motivo justificado, o seu pedido será indeferido, devendo o médico ou dentista responsável pelo
atendimento informar o ocorrido imediatamente ao Procurador-Geral de Justiça ou ao Subprocurador-Geral de Justiça
para Assuntos Administrativos, para a adoção das medidas administrativas pertinentes.
Art. 4º. É considerada prorrogada a licença para tratamento de saúde concedida no curso de 60 (sessenta) dias do
término de anterior da mesma espécie, independente do diagnóstico.
Art. 5º. Deferido o pedido de licença, sua alta ocorrerá quando a doença que motivou o afastamento não repercutir no
desempenho das atividades funcionais do interessado.
Parágrafo único. A interrupção da licença à saúde somente ocorrerá com a apresentação de atestado ou documento
equivalente que expresse estar o membro ou servidor apto ao trabalho.
Art. 6º. Para fins deste Ato, considera-se:
a) Situação de urgência: o fato imprevisto que abala a saúde, com ou sem risco de vida, e que reclama a
assistência médica imediata;
b) Situação de emergência: a constatação médica de abalo à saúde que implique risco iminente para a vida ou o
sofrimento intenso, a exigir o tratamento médico imediato;
c) Consulta ou sessão de tratamento eletivo: são os atendimentos programados, fora das situações de urgência e
emergência;
d) Exame eletivo: todo procedimento complementar não vinculado a um atendimento hospitalar de urgência e
emergência;
e) Abortamento: a expulsão ou extração do embrião ou feto do organismo materno, pesando menos de 500g
(aproximadamente de 20 a 22 semanas de gestação), independente ou não da presença de sinais vitais;
f) Nascimento: a expulsão ou extração do embrião ou feto do organismo materno, pesando a partir de 500g
(aproximadamente de 20 a 22 semanas de gestação);
g) Natimorto: o produto de um nascimento de feto morto.
§ 1º. A realização de consulta, sessão de tratamento e exame eletivos é limitada a 10 (dez) dias de afastamento por ano.
§2º. Ficarão excluídas do disposto do parágrafo anterior, as consulta eletivas pré-natais.
§ 3º. Se as ações indicadas nos incisos III e IV não comprometerem toda jornada diária do servidor, este poderá retornar
ao trabalho e compensar o período em que ficou ausente ao serviço, com a anuência da chefia imediata e sem a
necessidade de requerimento do pedido de licença à saúde.
§ 4º. Excepcionalmente, o Setor de Saúde Funcional poderá avaliar sobre a dispensabilidade do limite de afastamentos
estabelecido para os casos de consultas, sessões terapêuticas e exames eletivos.
LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE
Art. 7º. Para fins de homologação, os pedidos de exame ou atestados deverão conter:
I. Identificação legível do interessado;
II. Identificação legível do médico ou odontólogo, com destaque para o registro nos respectivos Conselhos
Profissionais;
III. Data da emissão do documento;
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IV. Local do atendimento, contendo o endereço correspondente;
V. O código da Classificação Internacional da Doença – CID ou Diagnóstico.
§ 1°. No caso de insuficiência destas informações, o Setor de Saúde Funcional poderá solicitar complementação ao
requerente, ao médico ou odontólogo emitente ou, ainda, solicitar o comparecimento do membro ou servidor interessado
para avaliação no serviço de perícia médica ou odontológica oficial, conforme estabelecido no artigo 3° deste Ato.
§ 2°. É assegurado ao interessado o direito de não autorizar a especificação do diagnóstico em seu atestado, hipótese em
que deverá submeter-se à perícia, atentando-se para a regra constante no § 1º do art. 2º deste Ato.
§ 3º. Não serão aceitos atestados que contenham emendas ou rasuras, bem como os que possuírem data do início do
afastamento posterior à data da emissão, salvo caso de prorrogação.
§ 4º. Atestados que assinalem data de início do afastamento anterior à data da emissão serão analisados pelo Setor de
Saúde Funcional, podendo ser admitidos de imediato em caso de internação.
§ 5º. Se o interessado estiver internado, a perícia será realizada no estabelecimento sanitário correspondente, podendo,
excepcionalmente, ocorrer na residência do interessado.
§ 6º. A perícia oficial poderá ser dispensada, a critério do Setor de Saúde Funcional, nos casos de afastamento de até 15
(quinze) dias, consecutivos ou não, no interstício de 12 (doze) meses.
Art. 8º. Não será deferida licença à saúde em caso de cirurgia ou procedimento plástico estético.
Parágrafo único. Excepciona-se da regra do caput a situação relacionada à cirurgia plástica reparadora, desde que
subsidiada em exames ou justificativas que a reclame.
LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA
Art. 9º. Os membros e servidores do Ministério Público possuem direito à licença por motivo de doença em pessoa da
família quando a assistência direta não for possível com o exercício simultâneo do cargo ou mediante a compensação do
horário de trabalho.
§ 1º. A licença será concedida quando o familiar for cônjuge ou companheiro, filho ou filha, pai ou mãe, padrasto ou
madrasta, irmãos e, no caso de enteado ou dependente, desde que estes últimos vivam às expensas do membro ou
servidor e que conste do seu registro funcional.
§ 2°. A licença para acompanhar irmãos ficará restrita a 10 (dez) dias ao ano em se tratando de servidor.
§ 3º. São considerados de assistência direta indispensável os casos em que o familiar do interessado encontre-se
acometido de doença que limite os cuidados básicos de vida ou internado por motivo de urgência e emergência, além de
outros que por ventura possam ser qualificados pela Seção de Saúde Funcional como de extrema necessidade de
acompanhamento.
§ 4º. Não será concedida licença com suporte em atestados ou documentos médicos pertinentes a consultas, sessões
terapêuticas e exames eletivos, salvo se caracterizar situação de assistência direta indispensável e observada a regra do §
2º do art. 6º deste Ato.
§ 5º. No caso de procedimento plástico estético, observar-se-á a regra constante no art. 8º e desde que se caracterize
como situação de assistência direta indispensável.
§ 6º. O atestado deverá conter, além do que está estabelecido no artigo 7º deste Ato, o nome completo do familiar, com
seu respectivo grau de parentesco, e o código da Classificação Internacional da Doença - CID ou diagnóstico do
familiar, observadas as regras prescritas no art. 7º;
§ 7º. Avaliação multiprofissional poderá ser realizada para subsidiar a decisão relativa à licença por motivo de doença
em pessoa da família.
Art. 10. A licença por motivo de doença em pessoa da família observará:
I. Quanto ao membro:
a) Todas as licenças por motivo de doença em pessoa da família gozadas nos últimos 12 meses;
b) O afastamento ficará limitado a 90 dias, prorrogáveis por mais 90 dias durante o período de 12 meses a que se
refere a alínea “a”, sem prejuízo dos vencimentos, vantagens ou quaisquer direitos inerente ao cargo;
c) Excedida a prorrogação, a licença será considerada como para tratar de interesses particulares.
II – Quanto ao servidor:
a) Para fins de contagem serão consideradas apenas as licenças anteriores, consecutivas ou não, que possuírem um
intervalo entre elas menor do que 6 meses;
b) Se a soma do(s) afastamento(s) for de até 90 dias, será mantida a remuneração;
c) Se a soma do(s) afastamento(s) for de 90 a 180 dias, haverá redução de 1/3 da remuneração;
d) Se a soma do(s) afastamento(s) for de 180 a 365 dias, haverá redução de 2/3 da remuneração;
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e) Se a soma do(s) afastamento(s) for superior a 365 dias, haverá suspensão da remuneração;
f) Será iniciada uma nova contagem quando o intervalo entre uma licença e outra for superior a 6 meses.
DA LICENÇA À GESTANTE
Art. 12. Será concedida a membros e servidores do quadro técnico-administrativo da Procuradoria-Geral de Justiça
licença à gestante por 180 dias consecutivos, sem prejuízo da renumeração, contado da data indicada no atestado
médico, para as licenças gestantes iniciadas antes do nascimento da criança, ou da data do nascimento da criança
nascida viva.
Art. 13. A licença à gestante poderá ter início a partir do primeiro dia do nono mês de gestação (equivalente a 36
semanas), salvo antecipação por prescrição médica.
§ 1°. No caso de nascimento prematuro, a licença, se ainda não concedida, terá início na data do evento, mesmo que seja
anterior ao início da 36° semana.
§ 2º. A concessão da licença antecipada prescinde de avaliação pericial e/ou homologação, sendo suficiente a
apresentação do atestado médico.
Art. 14. No caso de qualquer intercorrência clínica proveniente do estado gestacional, verificada no transcurso da 36ª
semana de gravidez, deverá ser concedida, de imediato, a licença à gestante.
Parágrafo único. Caso esta intercorrência ocorra antes do início da 36º semana de gravidez e se prolongue depois deste
período, será concedida, após análise pericial, a licença para tratamento de saúde até o dia imediatamente anterior ao
início da 36º semana que, a partir do dia seguinte, será transformada em licença gestante.
Art. 15. Nos casos de aborto e natimorto, o membro ou a servidora terá direito à licença de 30 dias a partir do fato, nos
termos da legislação pertinente.
Parágrafo único. Após este prazo, no caso de natimorto, a mãe será submetida a exame médico e, se julgada apta,
reassumirá as suas funções.
INSPEÇÃO DE SAÚDE
Art. 16. As avaliações médico-periciais para fins de concessão de aposentadoria por invalidez, de avaliação de
existência de doença especificada em lei com o fim de solicitação de isenção de imposto de renda, de reversão de
aposentadoria, de remoção por motivo de saúde, das inspeções de sanidade solicitadas, da avaliação de capacidade
laborativa de membro ou servidor efetivo do Ministério Público ou outra não especificada neste Ato Regulamentar serão
realizadas obrigatoriamente por Junta Médica Oficial.
RECURSO ADMINISTRATIVO
Art. 17. Das decisões proferidas em sede de perícias realizadas pela Seção de Saúde Funcional caberá pedido de
reconsideração no prazo de 5 dias.
§ 1º. Mantida a decisão, o interessado terá direito a recurso, em igual prazo, dirigido ao Procurador-Geral de Justiça, se
membro, ou ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, se servidor, que encaminhará o caso para
análise pela Junta Médica Oficial, a fim de subsidiar a sua decisão.
§ 2º. No caso dos servidores comissionados, cujas licenças sejam superiores a 15 dias, aplica-se a legislação pertinente
no âmbito do INSS, com exceção da licença à gestante.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18. No âmbito do Ministério Público, os atestados originais serão cadastrados em sistema informatizado de
gerenciamento de atestados, conforme os procedimentos dispostos em manual próprio.
Art. 19. As dúvidas quanto à aplicação e os casos omissos deste Ato Regulamentar serão decididos pelo Procurador-
Geral de Justiça.
Art. 20. Fica revogado o Ato Regulamentar nº 02/2015-GPGJ e disposições em contrário.
Art. 21. Este Ato Regulamentar entra em vigor na data da sua publicação.
São Luís/MA, 31 de julho de 2017.
Dê-se ciência e cumpra-se. Publique-se no Boletim Interno Eletrônico e no Diário de Justiça do Estado.
LUIZ GONZAGA MARTINS COELHO
Procurador-Geral de Justiça
_____________
*Matéria republicada por incorreção, contida no DJE n.º 122, de 04.07.2017.
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Comissão Permanente de Licitação
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO - SRP Nº 035/2017
A Procuradoria Geral de Justiça comunica que realizará licitação na modalidade PREGÃO na forma ELETRÔNICA,
sob o regime de execução indireta, do tipo do tipo MENOR PREÇO POR GRUPO, regida pela Lei Federal nº.
10.520/02, Lei Federal nº 8.666/93, Decreto Federal nº 5.450/05, Leis Complementares nº. 123/06, 147/14, Portaria nº
1.901/05-GPGJ e, outras normas aplicáveis ao objeto deste certame, objetivando CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE
confecção de carimbos comuns (em resina), tipo chancela e carimbos autoentintados, de chaves e cópias, bem como
abertura, troca e conserto de fechaduras em geral, e ainda mudança de segredo, incluído nos serviços prestados todo o
material necessário à sua elaboração. A abertura da sessão pública está marcada para o dia 28 de agosto de 2017 às 10h
(dez horas) horário de Brasília-DF. Obtenção do Edital e recebimento das Propostas no endereço eletrônico
www.comprasgovernamentais.gov.br. (UASG: 925129). O edital e seus anexos poderão ser consultados no prédio sede
da Procuradoria Geral de Justiça, situada à Avenida Prof. Carlos Cunha, nº 3261, Calhau, São Luís, Maranhão.
Informações: site: www.mpma.mp.br e nos telefones: (98) 3219 1645, 3219 1766 das 08:00 às 15:00 horas.
São Luís, 09 de agosto de 2017.
JOÃO CARLOS A. DE CARVALHO
Pregoeiro Oficial
CPL/PGJ-MA
Promotorias de Justiça da Comarca da Capital
32.ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA ESPECIALIZADA
A PROMOTORA DE JUSTIÇA em exercício na 32.ª Promotoria de Justiça Especializada de São Luís, no uso de suas
atribuições legais, especialmente o artigo 201, VI, da Lei Federal n.º 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), e
CONSIDERANDO os autos PP 00032013, instaurado em 08/02/2013, contendo demanda por gratuidade no transporte
público municipal para portador de epilepsia (hoje maior de idade), não contemplado pela Lei Municipal n.º
4.328/2004, restando apurar a referida omissão, ensejando, assim, a presente conversão;
RESOLVE:
1. Instaurar o presente Inquérito Civil n.º 0005/2017, para apurar o caso, à luz do artigo 208, §1.º, do ECA,
determinando, de logo, as seguintes providências:
a) Juntem-se todos os documentos pertinentes ao caso;
b) Requisite-se à SAS/MS, em até sessenta dias, Nota Técnica sobre a caracterização de epilepsia como deficiência, nos
termos do Dec. 6.949, de 25/08/2009.
Prazo para conclusão: 24/07/2018 (art. 11, § 2.º, do Ato Conjunto n.º 05/2014 – GPGJ/CSMP).
Nomeio, para secretariar os trabalhos desenvolvidos nos autos do presente Inquérito Civil, o Técnico Ministerial - E.
M., Claunísio Amorim Carvalho, matrícula n.º 1061449.
Registre-se em livro próprio, autue-se e cumpra-se. Publique-se esta Portaria.
São Luís, 24 de julho de 2017.
FÁTIMA MARIA SOUZA ARÔSO MENDES
Promotora de Justiça
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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LUCAS MASCARENHAS DE CERQUEIRA MENEZES
Promotor de Justiça Substituto
Respondendo
6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA CRIMINAL ESPECIALIZADA MILITAR
PORTARIA Nº 41/2017
O Promotor de Justiça da 6ª Promotoria de Justiça Criminal Especializada Militar, no fim assinado:
Considerando os termos do art. 5º, VII da Constituição Federal c/c art. 28 e incisos da Lei complementar nº 013/92 que
conferem ao Ministério Público a incumbência de exercer o controle externo da atividade policial;
Considerando a Representação feita nesta Promotoria de Justiça, através da Central de Inquéritos da Capital, acerca da
prática de abuso de a autoridade contra ERICO VINÍCIUS DOS REIS LOPES DA SILVA, por parte de policiais
militares.
Considerando que, se confirmadas, tais agressões, caracterizam crime de abuso de autoridade, previsto na Lei nº
4898/65,
RESOLVE:
I – Instaurar Procedimento Investigatório Criminal para apuração dos fatos,
II – Nomear Isaac Ataídes Lima, Assessor Jurídico desta Promotoria de Justiça, para funcionar como Secretário do feito,
independentemente de compromisso, a quem determino, de imediato, autuar a presente com os documentos que a
instruem;
III – Publicar a presente no átrio do Edifício-sede das Promotorias de Justiça;
IV – Dar ciência desta Portaria ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público;
V – outras providências que se fizerem necessárias.
Publique-se e Cumpra-se.
São Luís(MA), 01 de junho de 2017.
DANILO JOSÉ DE CASTRO FERREIRA
Promotor de Justiça Militar
PORTARIA Nº 42/2017
O Promotor de Justiça da 6ª Promotoria de Justiça Criminal Especializada Militar, no fim assinado:
Considerando os termos do art. 5º, VII da Constituição Federal c/c art. 28 e incisos da Lei complementar nº 013/92 que
conferem ao Ministério Público a incumbência de exercer o controle externo da atividade policial;
Considerando a Representação feita nesta Promotoria de Justiça, através da Central de Inquéritos da Capital, acerca da
prática de abuso de a autoridade contra CARLOS EDUARDO SILVA DOS SANTOS, por parte de policiais militares.
Considerando que, se confirmadas, tais agressões, caracterizam crime de abuso de autoridade, previsto na Lei nº
4898/65,
RESOLVE:
I – Instaurar Procedimento Investigatório Criminal para apuração dos fatos,
II – Nomear Isaac Ataídes Lima, Assessor Jurídico desta Promotoria de Justiça, para funcionar como Secretário do feito,
independentemente de compromisso, a quem determino, de imediato, autuar a presente com os documentos que a
instruem;
III – Publicar a presente no átrio do Edifício-sede das Promotorias de Justiça;
IV – Dar ciência desta Portaria ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público;
V – outras providências que se fizerem necessárias.
Publique-se e Cumpra-se.
São Luís(MA), 01 de junho de 2017.
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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DANILO JOSÉ DE CASTRO FERREIRA
Promotor de Justiça Militar
PORTARIA Nº 43/2017
O Promotor de Justiça da 6ª Promotoria de Justiça Criminal Especializada Militar, no fim assinado:
Considerando os termos do art. 5º, VII da Constituição Federal c/c art. 28 e incisos da Lei complementar nº 013/92 que
conferem ao Ministério Público a incumbência de exercer o controle externo da atividade policial;
Considerando a Representação feita nesta Promotoria de Justiça, através da 2ª Vara de Entorpecentes da Comarca de
São Luís, acerca da prática de abuso de a autoridade contra IGOR SANTOS LEITE( IGOR SANTOS DUARTE) , por
parte de policiais militares.
Considerando que, se confirmadas, tais agressões, caracterizam crime de abuso de autoridade, previsto na Lei nº
4898/65,
RESOLVE:
I – Instaurar Procedimento Investigatório Criminal para apuração dos fatos,
II – Nomear Isaac Ataídes Lima, Assessor Jurídico desta Promotoria de Justiça, para funcionar como Secretário do feito,
independentemente de compromisso, a quem determino, de imediato, autuar a presente com os documentos que a
instruem;
III – Publicar a presente no átrio do Edifício-sede das Promotorias de Justiça;
IV – Dar ciência desta Portaria ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público;
V – outras providências que se fizerem necessárias.
Publique-se e Cumpra-se.
São Luís(MA), 01 de junho de 2017.
DANILO JOSÉ DE CASTRO FERREIRA
Promotor de Justiça Militar
PORTARIA Nº 44/2017
O Promotor de Justiça da 6ª Promotoria de Justiça Criminal Especializada Militar, no fim assinado:
Considerando os termos do art. 5º, VII da Constituição Federal c/c art. 28 e incisos da Lei complementar nº 013/92 que
conferem ao Ministério Público a incumbência de exercer o controle externo da atividade policial;
Considerando a Representação feita nesta Promotoria de Justiça, através da Central de Inquéritos da Capital, acerca da
prática de abuso de a autoridade contra RODRIGO SOARES FERREIRA, por parte de policiais militares.
Considerando que, se confirmadas, tais agressões, caracterizam crime de abuso de autoridade, previsto na Lei nº
4898/65,
RESOLVE:
I – Instaurar Procedimento Investigatório Criminal para apuração dos fatos,
II – Nomear Isaac Ataídes Lima, Assessor Jurídico desta Promotoria de Justiça, para funcionar como Secretário do feito,
independentemente de compromisso, a quem determino, de imediato, autuar a presente com os documentos que a
instruem;
III – Publicar a presente no átrio do Edifício-sede das Promotorias de Justiça;
IV – Dar ciência desta Portaria ao Egrégio Conselho Superior do Ministério Público;
V – outras providências que se fizerem necessárias.
Publique-se e Cumpra-se.
São Luís(MA), 09 de junho de 2017.
DANILO JOSÉ DE CASTRO FERREIRA
Promotor de Justiça Militar
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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Promotorias de Justiça das Comarcas do Interior
IMPERATRIZ
Portaria 121/2017
Procedimento Administrativo 121/2017 – 9ª PJE
Objeto: Instaurar o Procedimento Administrativo (stricto sensu) 121/2017, por conversão da Notícia de Fato (Registro
SIMP 005362-253/2017), que trata sobre as eleições de gestores escolares municipais e da locação de imóveis pela
Secretaria Municipal de Educação de Imperatriz/MA.
O Ministério Público Estadual, por seu Promotor de Justiça signatário, no uso de suas atribuições legais, na forma do
que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I, da Lei nº. 8.625, de 12 de fevereiro
de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°, § 1°, da Lei n° 7.347, de 24 de julho
de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007 - CNMP;
Considerando as atribuições do Ministério Púbico com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, 129 da CF);
Considerando o poder constitucional conferido ao Ministério Público de expedir notificações e requisições para instruir
procedimentos administrativos de sua competência;
Resolve:
Converter a presente Notícia de Fato (Registro SIMP 005362-253/2017) em Procedimento Administrativo (stricto
sensu) 121/2017 – 9ª PJE, objetivando o acompanhamento e realização de diligências para regularização da ocupação
do cargo de gestor escolar por profissionais habilitados e integrantes do quadro de servidores efetivos da
municipalidade, bem como a regularização do aluguel de imóveis suposto descaso com os alunos de escola pública
municipal, determinando desde já que sejam adotadas as seguintes providências:
Nomeia-se o servidor Cristiano André Carvalho Rêgo Cardoso, Técnico Ministerial Administrativo, matrícula 1069848,
lotado nesta Promotoria de Justiça Especializada, para secretariar os trabalhos;
Encaminhe-se cópia da presente ao Setor de Coordenação de Documentos e Biblioteca para fins de publicação
([email protected]), anexando, também, cópia no átrio desta Promotoria de Justiça, pelo prazo de quinze dias;
Autue-se, registrando em relatório de Procedimentos Administrativos, baixe-se o registro de Notícia de Fato, publique-
se no mural desta Promotoria de Justiça Especializada;
Cumpram-se o despacho de fls. 610;
Após, voltem-me os autos conclusos para posteriores deliberações.
Imperatriz/MA, 20 de julho de 2017.
SANTA LUZIA
PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 012/2017.
O Ministério Público do Estado do Maranhão, por meio do Promotor de Justiça Lúcio Leonardo F. Gomes, que ora
responde pela 1ª Promotoria de Justiça de Santa Luzia/MA, com fundamento no art. 129, III, da Constituição Federal,
art. 26, I, da Lei Federal n° 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e a Resolução n.° 23/2007 do Conselho Nacional do
Ministério Público:
Considerando que este órgão tomou conhecimento acerca de celebração de contrato entre o Município de Santa
Luzia/Ma e a empresa P.S.D FORMIGA, com CNPJ 19.049.633/0001-12, no valor de R$ 1.463.450,75 ( um milhão,
quatrocentos e sessenta e três mil e quatrocentos e cinquenta reais e setenta e cinco centavos), com vigência de 6(seis)
meses (03/03/2017 a 03/09/2017), cujo objeto foi a contratação de serviço de recuperação de estradas vicinais no
município de Santa Luzia/MA;
Este órgão RESOLVE instaurar Procedimento Preparatório como expediente para colheita de informações sobre os fatos
acima narrados.
1)Como providências preliminares:
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
11
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]
a)requisição de cópias do procedimento licitatório e do contrato n.° 091/2017 à atual Prefeita do Município de Santa
Luzia/MA;
b)pesquisa na rede mundial de computadores sobre edital de licitação e publicação de extrato de contrato no diário
oficial;
c)realização de visita à sede da empresa empresa P.S.D FORMIGA, com CNPJ 19.049.633/0001-12, com elaboração de
relatório.
2)Registre-se, autue-se, publique-se;
3)Nomeio o técnico ministerial Cícero Paé para assessorar os trabalhos;
4) Envie-se cópia da presente Portaria para o setor da Biblioteca da Procuradoria Geral de Justiça para fins de
publicação em órgão oficial.
Santa Luzia/MA, 19 de julho de 2017.
LÚCIO LEONARDO F. GOMES
Promotor de Justiça
respondendo
PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 013 /2017.
O Ministério Público do Estado do Maranhão, por meio do Promotor de Justiça Lúcio Leonardo F. Gomes, que ora
responde pela 1ª Promotoria de Justiça de Santa Luzia/MA, com fundamento no art. 129, III, da Constituição Federal,
art. 26, I, da Lei Federal n° 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e a Resolução n.° 23/2007 do Conselho Nacional do
Ministério Público:
Considerando que este órgão tomou conhecimento acerca de realização de licitação, na modalidade Pregão Presencial
n.º 013/2017, em 16/02/2017, objetivando a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de
gerenciamento e manutenção preventiva e corretiva do sistema da iluminação pública com fornecimento de materiais
para o Município de Santa Luzia/MA, com preço estimado no valor de R$ 1.459.831,12 (um milhão quatrocentos e
cinquenta e nove mil e oitocentos e trinta e um reais e doze centavos);
Este órgão RESOLVE instaurar Procedimento Preparatório como expediente para colheita de informações sobre os fatos
acima narrados.
1) Como providências preliminares:
a) requisição de cópias do procedimento licitatório e do contrato à atual Prefeita do Município de Santa Luzia/MA;
b) pesquisa na rede mundial de computadores sobre edital de licitação e publicação de extrato de contrato no diário
oficial;
2) Registre-se, autue-se, publique-se;
3) Nomeio o técnico ministerial Cícero Paé para assessorar os trabalhos;
4) Envie-se cópia da presente Portaria para o setor da Biblioteca da Procuradoria Geral de Justiça para fins de
publicação em órgão oficial.
Santa Luzia/MA, 26 de julho de 2017.
LÚCIO LEONARDO F. GOMES
Promotor de Justiça
respondendo
SÃO VICENTE FÉRRER
PORTARIA Nº 24/2017
CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público na defesa da Ordem Jurídica, do Regime Democrático e dos
Interesses coletivos e individuais indisponíveis, conforme estabelece o artigo 127, da Constituição da República e artigo
67, da Constituição do Estado de Pernambuco;
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
12
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]
CONSIDERANDO que a Constituição Federal disciplina, em seu artigo 6º, os direitos sociais, dentre os quais se inclui
a educação, sendo esta prevista, nos termos do artigo 205, como direito de todos e dever do Estado e da família visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho;
CONSIDERANDO o disposto no art. 11 da Lei n° 12.288/2010 (Estatuto da Igualdade Racial), ao disciplinar em seu
caput, que, “nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, é obrigatório o estudo
da história geral da África e da história da população negra no Brasil, observado o contido na Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996”, e inclusive determinando, em seu § 2°, que o “órgão competente do Poder Executivo fomentará a
formação inicial e continuada de professores e a elaboração de material didático específico para o cumprimento do
disposto no caput deste artigo”.
CONSIDERANDO o disposto no artigo 26-A, da Lei nº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), instituído
pela Lei nº 10.639/2003 e alterado pela Lei 11.645/2008, que torna obrigatório nos estabelecimentos de ensino médio e
fundamental, públicos e privados, o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prescrevendo a inclusão
no respectivo conteúdo programático de "diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta
dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da
sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do
Brasil";
CONSIDERANDO o teor da Resolução n.º 01, do Conselho Nacional de Educação, de 17.06.2004, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a edição, no âmbito do Estado do Maranhão, a Resolução nº 060/2010 do Conselho Estadual de
Educação do Maranhão (CEE/MA) que definiu normas complementares para a inclusão do estudo da História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena, nas instituições de ensino fundamental e ensino médio, integrantes do Sistema Estadual de
Ensino e dá outras providências, publicada no DOE de 04 de março de 2010;
CONSIDERANDO o contido no Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, que orienta e
baliza os sistemas de ensino e as instituições educacionais na implementação das Leis 10639/2003 e 11645/2008;
CONSIDERANDO o conceito de Racismo Institucional como “o fracasso coletivo de uma organização em prover um
serviço profissional e adequado às pessoas por causa de sua cor, cultura ou origem étnica, que pode ser visto ou
detectado em processos, atitudes ou comportamentos que denotam discriminação resultante de preconceito inconsciente,
ignorância, falta de atenção ou de estereótipos racistas que colocam minorias étnicas em desvantagem” (PCRI/PNUD);
CONSIDERANDO que o Racismo Institucional provoca a inércia das instituições e organizações frente às evidências
das desigualdades raciais;
CONSIDERANDO que a não implementação da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, com a nova redação da Lei nº
11.645, de 10 de março de 2008, caracteriza Racismo Institucional, nos moldes do conceito acima articulado;
CONSIDERANDO a necessidade de verificar a implementação da Lei nº 10.639/2003, com as modificações
introduzidas com o advento da Lei nº 11.645/2008, pelo Município de Cajapió,
RESOLVO:
INSTAURAR o presente INQUÉRITO CIVIL, com o objetivo de investigar se os estabelecimentos de ensino, públicos
e particulares, existentes no Município de Cajapió estão contemplando conteúdo programático relativo ao ensino da
história e cultura afro-brasileira e indígena, nos termos da Lei e da regulamentação acima mencionada, determinando de
logo o que se segue:
1 – Nomear, sob compromisso, para secretariar os trabalhos, Luis Carlos Diniz, Técnico Ministerial;
2 - Requisitar da Secretaria Municipal de Educação, no prazo de 10 (dez) dias úteis, as seguintes informações:
d) relatório detalhado das ações implementadas no Município de Cajapió, nos últimos 02 (dois) anos, destinadas
ao cumprimento das Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, especialmente no que se refere a capacitação continuada de
professores, com ênfase na implantação das referidas leis;
e) planejamento das ações destinadas ao cumprimento das referidas leis para o ano letivo de 2017;
f) conteúdo programático do ensino médio e fundamental ministrado pelo sistema de ensino existente no
Município nos anos de 2015 e 2016;
g) conteúdo programático do ensino fundamental e médio previsto para o ano letivo de 2017;
h) indicação dos atuais livros de referência utilizados pelo sistema de ensino;
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
13
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]
3 – Requisitar à Gerência Estadual de Educação competente, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, as seguintes informações:
a) conteúdo programático do ensino médio e fundamental ministrado pelo sistema de ensino existente no Município nos
anos de 2015 e 2016;
b) conteúdo programático do ensino fundamental e médio previsto para o ano letivo de 2017;
c) indicação dos atuais livros de referência utilizados pelo sistema de ensino;
d) relação das escolas particulares (ensino fundamental e médio) existentes no Município de Cajapió, com os
respectivos endereços e responsáveis.
4 - Remeter cópia desta Portaria ao Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos e Cidadania (CAOPDHC) e à
Biblioteca do Ministério Público, para fins de conhecimento e publicação.
5 – Autuar e registrar em livro próprio.
Cumpra-se.
Registre-se e cumpra-se.
São Vicente Férrer/ MA 24 de julho de 2017.
ALESSANDRA DARUB ALVES
Promotora de Justiça
PORTARIA Nº 25/2017
CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público na defesa da Ordem Jurídica, do Regime Democrático e dos
Interesses coletivos e individuais indisponíveis, conforme estabelece o artigo 127, da Constituição da República e artigo
67, da Constituição do Estado de Pernambuco;
CONSIDERANDO que a Constituição Federal disciplina, em seu artigo 6º, os direitos sociais, dentre os quais se inclui
a educação, sendo esta prevista, nos termos do artigo 205, como direito de todos e dever do Estado e da família visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho;
CONSIDERANDO o disposto no art. 11 da Lei n° 12.288/2010 (Estatuto da Igualdade Racial), ao disciplinar em seu
caput, que, “nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, é obrigatório o estudo
da história geral da África e da história da população negra no Brasil, observado o contido na Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996”, e inclusive determinando, em seu § 2°, que o “órgão competente do Poder Executivo fomentará a
formação inicial e continuada de professores e a elaboração de material didático específico para o cumprimento do
disposto no caput deste artigo”.
CONSIDERANDO o disposto no artigo 26-A, da Lei nº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), instituído
pela Lei nº 10.639/2003 e alterado pela Lei 11.645/2008, que torna obrigatório nos estabelecimentos de ensino médio e
fundamental, públicos e privados, o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prescrevendo a inclusão
no respectivo conteúdo programático de "diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta
dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da
sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do
Brasil";
CONSIDERANDO o teor da Resolução n.º 01, do Conselho Nacional de Educação, de 17.06.2004, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana;
CONSIDERANDO a edição, no âmbito do Estado do Maranhão, a Resolução nº 060/2010 do Conselho Estadual de
Educação do Maranhão (CEE/MA) que definiu normas complementares para a inclusão do estudo da História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena, nas instituições de ensino fundamental e ensino médio, integrantes do Sistema Estadual de
Ensino e dá outras providências, publicada no DOE de 04 de março de 2010;
CONSIDERANDO o contido no Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Etnicorraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, que orienta e
baliza os sistemas de ensino e as instituições educacionais na implementação das Leis 10639/2003 e 11645/2008;
CONSIDERANDO o conceito de Racismo Institucional como “o fracasso coletivo de uma organização em prover um
serviço profissional e adequado às pessoas por causa de sua cor, cultura ou origem étnica, que pode ser visto ou
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
14
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]
detectado em processos, atitudes ou comportamentos que denotam discriminação resultante de preconceito inconsciente,
ignorância, falta de atenção ou de estereótipos racistas que colocam minorias étnicas em desvantagem” (PCRI/PNUD);
CONSIDERANDO que o Racismo Institucional provoca a inércia das instituições e organizações frente às evidências
das desigualdades raciais;
CONSIDERANDO que a não implementação da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, com a nova redação da Lei nº
11.645, de 10 de março de 2008, caracteriza Racismo Institucional, nos moldes do conceito acima articulado;
CONSIDERANDO a necessidade de verificar a implementação da Lei nº 10.639/2003, com as modificações
introduzidas com o advento da Lei nº 11.645/2008, pelo Município de São Vicente Férrer,
RESOLVO:
INSTAURAR o presente INQUÉRITO CIVIL, com o objetivo de investigar se os estabelecimentos de ensino, públicos
e particulares, existentes no Município de São Vicente Férrer estão contemplando conteúdo programático relativo ao
ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena, nos termos da Lei e da regulamentação acima mencionada,
determinando de logo o que se segue:
1 – Nomear, sob compromisso, para secretariar os trabalhos, Luis Carlos Diniz, Técnico Ministerial;
2 - Requisitar da Secretaria Municipal de Educação, no prazo de 10 (dez) dias úteis, as seguintes informações:
h) relatório detalhado das ações implementadas no Município de São Vicente Férrer, nos últimos 02 (dois) anos,
destinadas ao cumprimento das Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, especialmente no que se refere a capacitação
continuada de professores, com ênfase na implantação das referidas leis;
i) planejamento das ações destinadas ao cumprimento das referidas leis para o ano letivo de 2017;
j) conteúdo programático do ensino médio e fundamental ministrado pelo sistema de ensino existente no
Município nos anos de 2015 e 2016;
k) conteúdo programático do ensino fundamental e médio previsto para o ano letivo de 2017;
l) indicação dos atuais livros de referência utilizados pelo sistema de ensino;
3 – Requisitar à Gerência Estadual de Educação competente, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, as seguintes informações:
a) conteúdo programático do ensino médio e fundamental ministrado pelo sistema de ensino existente no Município nos
anos de 2015 e 2016;
b) conteúdo programático do ensino fundamental e médio previsto para o ano letivo de 2017;
c) indicação dos atuais livros de referência utilizados pelo sistema de ensino;
d) relação das escolas particulares (ensino fundamental e médio) existentes no Município de São Vicente Férrer, com os
respectivos endereços e responsáveis.
4 - Remeter cópia desta Portaria ao Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos e Cidadania (CAOPDHC) e à
Biblioteca do Ministério Público, para fins de conhecimento e publicação.
5 – Autuar e registrar em livro próprio.
Cumpra-se.
Registre-se e cumpra-se.
São Vicente Férrer/ MA 24 de julho de 2017.
ALESSANDRA DARUB ALVES
Promotora de Justiça
TIMBIRAS
PORTARIA Nº 01/2017 DE CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 01/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, através do PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE TIMBIRAS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais,
com base no art. 129, III, da Constituição Federal de 1988, art. 26, I, da Lei 8.625/93, art. 6º, XX, da Lei Complementar
no. 75/93, e demais disposições legais,
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,
incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis,
incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
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público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, podendo inclusive expedir recomendações
e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições;
CONSIDERANDO estar a Administração Pública subordinada aos princípios da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência, conforme o disposto no art.37, caput, da Constituição Federal;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 10/2015 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça, cujo objeto é
sentença condenatória proferida em reclamatória trabalhista em desfavor do Município de Timbiras, reconhecendo a
nulidade da contratação, por violação ao princípio constitucional do concurso público;
CONSIDERANDO que, segundo Ato Regulamentar Conjunto 05/2014-GPGJ/CGMP, o qual consolida e regulamenta
normas do Conselho Nacional do Ministério Público e do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Maranhão,
determinando a uniformização da nomenclatura e dos prazos de tramitação das demandas submetidas diretamente ao
Ministério Público Estadual, e dá outras providências, Notícia de Fato é o procedimento preliminar instaurado para
acolher as demandas direcionadas ao Ministério Público, assim aquelas oriundas do atendimento de pessoas, como as
que constem de notícias veiculadas por quaisquer meios de comunicação, de autos de processos e procedimentos, de
documentos, requerimentos ou representações recebidos (Manual das Tabelas Unificadas do Ministério Público);
CONSIDERANDO o Inquérito Civil, de natureza unilateral e facultativa, é o procedimento instaurado para apurar fato
que possa autorizar a tutela dos interesses ou direitos a cargo do Ministério Público nos termos da legislação aplicável,
servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais (art. 1º, caput,
Res.23/2007-CNMP);
CONSIDERANDO que, segundo art. 4°, do Ato Regulamentar Conjunto 05/2014-GPGJ/CGMP, A tramitação do
procedimento tombado como Notícia de Fato restringir-se-á à tomada das providências iniciais imprescindíveis para
averiguação do fato noticiado, encerrando-se no prazo de trinta (30) dias, contados da protocolização da notícia,
podendo esse prazo ser prorrogado, fundamentadamente, por até 90 (noventa) dias, nos casos em que sejam necessárias
diligências preliminares para a investigação dos fatos para formar juízo de valor e o esgotamento do prazo de 120 (cento
e vinte) dias para conclusão da Notícia de Fato;
CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências adicionais tendentes a concluir a investigação, eis que
ainda não se vislumbra nos autos os elementos necessários para adoção das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis
ao caso.
RESOLVE, baixar a presente Portaria convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 10/2015 em INQUÉRITO CIVIL
PÚBLICO nº 01/2017, PARA TANTO DETERMINA:
REGISTRAR e REAUTUAR o presente, com as devidas alterações no sistema de controle;
PUBLICAR a presente portaria, após devidamente registrada, mediante afixação na sede da Promotoria da Comarca de
Timbiras;
COMUNICAR a instauração do presente procedimento ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do
Maranhão;
REITERAÇÃO do requerimento de fl. 13, a fim de requerer a cópia dos presentes documentos: cópia da inicial com os
documentos que a instruem; cópia da contestação com documentos, caso tenham sido juntados; cópia de eventuais
documentos do reclamante que comprovem o vínculo trabalhista com o Município (ato de nomeação e/ou contrato);
cópia da certidão do trânsito em julgado da sentença constante desses autos; cópia do recurso, na hipótese de ter havido,
das suas contrarrazões, do acórdão e da certidão de trânsito em julgado; cópia dos cálculos de liquidação e da decisão
que o homologou, oficiando-se ao Excelentíssimo Juiz Titular da Vara do Trabalho de Caxias, Higino Diomedes Galvão.
Adotadas as providências acima e decorrido o prazo para resposta, voltem os autos conclusos, para devido
encaminhamento.
Nomeio a Técnica Ministerial Celma Wanderlene Rocha Matos para exercer as funções de Secretária no presente
procedimento.
Cumpra-se. Expeça-se o necessário.
Timbiras, 02 de agosto de 2017
RODRIGO RONALDO MARTINS REBELO DA SILVA
Titular da Promotoria de Justiça da Comarca de Timbiras
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MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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PORTARIA Nº 02/2017 DE CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº
02/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, através do PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE TIMBIRAS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais,
com base no art. 129, III, da Constituição Federal de 1988, art. 26, I, da Lei 8.625/93, art. 6º, XX, da Lei Complementar
no. 75/93, e demais disposições legais,
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,
incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis,
incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio
público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, podendo inclusive expedir recomendações
e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições;
CONSIDERANDO estar a Administração Pública subordinada aos princípios da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência, conforme o disposto no art.37, caput, da Constituição Federal;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 15/2015 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça, cujo objeto é
remessa de informações pelo CAOP-PROAD de relação de convênios celebrados entre o Estado do Maranhão
(Secretaria de Esporte e Lazer) e o Município de Timbiras;
CONSIDERANDO que, segundo Ato Regulamentar Conjunto 05/2014-GPGJ/CGMP, o qual consolida e regulamenta
normas do Conselho Nacional do Ministério Público e do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Maranhão,
determinando a uniformização da nomenclatura e dos prazos de tramitação das demandas submetidas diretamente ao
Ministério Público Estadual, e dá outras providências, Notícia de Fato é o procedimento preliminar instaurado para
acolher as demandas direcionadas ao Ministério Público, assim aquelas oriundas do atendimento de pessoas, como as
que constem de notícias veiculadas por quaisquer meios de comunicação, de autos de processos e procedimentos, de
documentos, requerimentos ou representações recebidos (Manual das Tabelas Unificadas do Ministério Público);
CONSIDERANDO o Inquérito Civil, de natureza unilateral e facultativa, é o procedimento instaurado para apurar fato
que possa autorizar a tutela dos interesses ou direitos a cargo do Ministério Público nos termos da legislação aplicável,
servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais (art. 1º, caput,
Res.23/2007-CNMP);
CONSIDERANDO que, segundo art. 4°, do Ato Regulamentar Conjunto 05/2014-GPGJ/CGMP, A tramitação do
procedimento tombado como Notícia de Fato restringir-se-á à tomada das providências iniciais imprescindíveis para
averiguação do fato noticiado, encerrando-se no prazo de trinta (30) dias, contados da protocolização da notícia,
podendo esse prazo ser prorrogado, fundamentadamente, por até 90 (noventa) dias, nos casos em que sejam necessárias
diligências preliminares para a investigação dos fatos para formar juízo de valor e o esgotamento do prazo de 120 (cento
e vinte) dias para conclusão da Notícia de Fato;
CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências adicionais tendentes a concluir a investigação, eis que
ainda não se vislumbra nos autos os elementos necessários para adoção das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis
ao caso.
RESOLVE, baixar a presente Portaria convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 15/2015 em INQUÉRITO CIVIL
PÚBLICO nº 02/2017, PARA TANTO DETERMINA:
REGISTRAR e REAUTUAR o presente, com as devidas alterações no sistema de controle;
PUBLICAR a presente portaria, após devidamente registrada, mediante afixação na sede da Promotoria da Comarca de
Timbiras;
COMUNICAR a instauração do presente procedimento ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do
Maranhão;
REITERAÇÃO do requerimento de fl. 70, a fim de requisitar que informe a esta Promotoria de Justiça se a prestação de
contas do convênio nº 05/2014, celebrado entre a Secretaria de Esporte e Lazer e o Município de Timbiras, foi
apresentada pelo Município Convenente, bem como se esta foi aprovada e, somente caso não tenha sido aprovada, que
encaminhe cópia da referida prestação de contas a esta Promotoria, oficiando-se ao Senhor Márcio Batalha Jardim,
Secretário Estadual de Esporte e Lazer.
Adotadas as providências acima e decorrido o prazo para resposta, voltem os autos conclusos, para devido
encaminhamento.
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MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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Nomeio a Técnica Ministerial Celma Wanderlene Rocha Matos para exercer as funções de Secretária no presente
procedimento.
Cumpra-se. Expeça-se o necessário.
Timbiras, 03 de agosto de 2017.
RODRIGO RONALDO MARTINS REBELO DA SILVA
Titular da Promotoria de Justiça da Comarca de Timbiras
PORTARIA Nº 03/2017 DE CONVERSÃO DE NOTÍCIA DE FATO EM INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº
03/2017
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO, através do PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE TIMBIRAS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais,
com base no art. 129, III, da Constituição Federal de 1988, art. 26, I, da Lei 8.625/93, art. 6º, XX, da Lei Complementar
no. 75/93, e demais disposições legais,
CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado,
incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis,
incumbindo-lhe, dentre outras funções, a promoção do inquérito civil e ação civil pública, para a proteção do patrimônio
público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos, podendo inclusive expedir recomendações
e requisições para o melhor desempenho de suas atribuições;
CONSIDERANDO estar a Administração Pública subordinada aos princípios da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência, conforme o disposto no art.37, caput, da Constituição Federal;
CONSIDERANDO a Notícia de Fato nº 04/2016 instaurada no âmbito desta Promotoria de Justiça, cujo objeto é
adoção de providências a respeito do monitoramento e alerta de desastres naturais;
CONSIDERANDO que, segundo Ato Regulamentar Conjunto 05/2014-GPGJ/CGMP, o qual consolida e regulamenta
normas do Conselho Nacional do Ministério Público e do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do Maranhão,
determinando a uniformização da nomenclatura e dos prazos de tramitação das demandas submetidas diretamente ao
Ministério Público Estadual, e dá outras providências, Notícia de Fato é o procedimento preliminar instaurado para
acolher as demandas direcionadas ao Ministério Público, assim aquelas oriundas do atendimento de pessoas, como as
que constem de notícias veiculadas por quaisquer meios de comunicação, de autos de processos e procedimentos, de
documentos, requerimentos ou representações recebidos (Manual das Tabelas Unificadas do Ministério Público);
CONSIDERANDO o Inquérito Civil, de natureza unilateral e facultativa, é o procedimento instaurado para apurar fato
que possa autorizar a tutela dos interesses ou direitos a cargo do Ministério Público nos termos da legislação aplicável,
servindo como preparação para o exercício das atribuições inerentes às suas funções institucionais (art. 1º, caput,
Res.23/2007-CNMP);
CONSIDERANDO que, segundo art. 4°, do Ato Regulamentar Conjunto 05/2014-GPGJ/CGMP, A tramitação do
procedimento tombado como Notícia de Fato restringir-se-á à tomada das providências iniciais imprescindíveis para
averiguação do fato noticiado, encerrando-se no prazo de trinta (30) dias, contados da protocolização da notícia,
podendo esse prazo ser prorrogado, fundamentadamente, por até 90 (noventa) dias, nos casos em que sejam necessárias
diligências preliminares para a investigação dos fatos para formar juízo de valor e o esgotamento do prazo de 120 (cento
e vinte) dias para conclusão da Notícia de Fato;
CONSIDERANDO a necessidade de realização de diligências adicionais tendentes a concluir a investigação, eis que
ainda não se vislumbra nos autos os elementos necessários para adoção das medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis
ao caso.
RESOLVE, baixar a presente Portaria convertendo a NOTÍCIA DE FATO nº 04/2016 em INQUÉRITO CIVIL
PÚBLICO nº 03/2017, PARA TANTO DETERMINA:
REGISTRAR e REAUTUAR o presente, com as devidas alterações no sistema de controle;
PUBLICAR a presente portaria, após devidamente registrada, mediante afixação na sede da Promotoria da Comarca de
Timbiras;
COMUNICAR a instauração do presente procedimento ao Conselho Superior do Ministério Público do Estado do
Maranhão;
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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REITERAÇÃO do ofício de fl. 35, a fim de requisitar informações a respeito da observância da Recomendação nº
01/2016, bem como as providências adotadas para prevenir a ocorrência de desastres naturais, oficiando-se ao Sr.
Prefeito Municipal, Antônio Borba Lima.
Adotadas as providências acima e decorrido o prazo para resposta, voltem os autos conclusos, para devido
encaminhamento.
Nomeio a Técnica Ministerial Celma Wanderlene Rocha Matos para exercer as funções de Secretária no presente
procedimento.
Cumpra-se. Expeça-se o necessário.
Timbiras, 03 de agosto de 2017.
RODRIGO RONALDO MARTINS REBELO DA SILVA
Titular da Promotoria de Justiça da Comarca de Timbiras
URBANO SANTOS
PORTARIA Nº 23/2017 – PJUS
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA, Promotor de Justiça da Comarca de Urbano Santos/MA, no uso de
suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I,
da Lei nº. 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°,
§ 1°, da Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007 - CNMP; e
CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público, com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF);
CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar e fiscalizar o Tratamento Fora do Domicílio (TFD), para doentes
renais crônicos, ofertado pelos municípios integrantes da Comarca de Urbano Santos/MA;
CONSIDERANDO o previsto nos artigos 5º, II, e 6º do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014-CPGJ/CGMP.
RESOLVE:
Instaurar Procedimento Administrativo (stricto sensu) nº 14/2017-PJUS, objetivando acompanhar e fiscalizar o
Tratamento Fora do Domicílio (TFD), para doentes renais crônicos, ofertado pelos municípios integrantes da Comarca
de Urbano Santos/MA.. Desde já, determino que sejam adotadas as seguintes providências:
1 - Nomeia-se o servidor Jonilson Lima Melo, Técnico Ministerial, lotado nesta Promotoria de Justiça, para secretariar
os trabalhos, ou quem lhe fizer as vezes durante seu afastamento;
2 - Encaminhe-se cópia digitalizada e em meio eletrônico desta Portaria diretamente à Biblioteca do Ministério Público
do Estado do Maranhão;
3 - Autue-se, registrando em livro próprio e publique-se no mural desta Promotoria de Justiça;
4- Comunique-se ao CAOP/SAÚDE da instauração deste Procedimento;
5- Oficiem-se aos Secretários municipais dos municípios que compõem a Comarca para que, em 20 dias, apresentem
lista com os nomes, qualificação e endereços dos doentes renais crônicos que utilizam o TFD no respectivo município,
bem como indique eventuais dificuldades na prestação do tratamento fora do município destes enfermos;
6 - Após, voltem-me os autos conclusos para posteriores deliberações.
Urbano Santos/MA, 14 de julho de 2017.
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA
Promotor de Justiça
PORTARIA Nº 24/2017 – PJUS
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA, Promotor de Justiça da Comarca de Urbano Santos/MA, no uso de
suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I,
da Lei nº. 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°,
§ 1°, da Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007 - CNMP; e
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
19
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO - Av. Prof. Carlos Cunha n.º, 3261 Calhau. CEP: : 65076-820. Fone: (98) 3219-1600.
Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado do Maranhão - www.mpma.mp.br Coordenadoria de Documentação e Biblioteca - Fone: (98) 3219-1656 / Fax: (98) 3219-1657. E-mail: [email protected]
CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público, com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF);
CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar e fiscalizar de forma continuada a estrutura física e a ausência de
docentes no Centro de Ensino Professor Luís Pinho Rodrigues, em São Benedito do Rio Preto/MA;
CONSIDERANDO que já se esgotou o prazo para conclusão da Notícia de Fato, previsto no artigo 4º do Ato
Regulamentar Conjunto nº 05/2014-CPGJ/CGMP, nos moldes dos §§3º e 4º do artigo 4º do citado Ato Regulamentar.
RESOLVE:
Converter a presente Notícia de Fato nº 19/2017-PJUS em Procedimento Administrativo (stricto sensu) nº 15/2017-
PJUS, objetivando acompanhar e fiscalizar de forma continuada a estrutura física e a ausência de docentes no Centro de
Ensino Professor Luís Pinho Rodrigues, em São Benedito do Rio Preto/MA. Desde já, determino que sejam adotadas as
seguintes providências:
1 - Nomeia-se o servidor Jonilson Lima Melo, Técnico Ministerial, lotado nesta Promotoria de Justiça, para secretariar
os trabalhos, ou quem lhe fizer as vezes durante seu afastamento;
2 - Encaminhe-se cópia digitalizada e em meio eletrônico desta Portaria diretamente à Biblioteca do Ministério Público
do Estado do Maranhão;
3 - Autue-se, registrando em livro próprio e publique-se no mural desta Promotoria de Justiça;
4 – Reitere-se ofício de fls. 33, desta feita em caráter de requisição;
5 – Após, voltem-me os autos conclusos para posteriores deliberações.
Urbano Santos/MA, 14 de julho de 2017.
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA
Promotor de Justiça
PORTARIA Nº 25/2017 – PJUS
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA, Promotor de Justiça da Comarca de Urbano Santos/MA, no uso de
suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I,
da Lei nº. 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°,
§ 1°, da Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007 - CNMP; e
CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público, com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF);
CONSIDERANDO o poder constitucional conferido ao Ministério Público de expedir notificação e requisições para
instruir procedimentos administrativos de sua competência;
CONSIDERANDO a necessidade de apurar possível prática de dano ambiental em Área de Preservação Permanente,
localizada na Comunidade Santa Maria I e II, em Urbano Santos/MA, possivelmente praticado pelos Srs. Cleomar
Vieira da Silva Crispim “Baixinho”; Graciano Vieira da Silva Crispim “Curinga” e Silvanede da Silva Crispim “Nedi”;
CONSIDERANDO que o caso vertente se enquadra entre as hipóteses de instauração de inquérito civil, nos moldes do
artigo 3º, II do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014-CPGJ/CGMP e do artigo 1º da Resolução nº 23/2006 do
Conselho Nacional do Ministério Público;
CONSIDERANDO que já se esgotou o prazo para conclusão da Notícia de Fato, previsto no artigo 4º do Ato
Regulamentar Conjunto nº 05/2014-CPGJ/CGMP, nos moldes dos §§3º e 4º do artigo 4º do citado Ato Regulamentar.
RESOLVE:
Converter a presente Notícia de Fato nº 11/2017 em Inquérito Civil nº 09/2017-PJUS, objetivando apurar possível
prática de dano ambiental em Área de Preservação Permanente, localizada na Comunidade Santa Maria I e II, em
Urbano Santos/MA, possivelmente praticado pelos Srs. Cleomar Vieira da Silva Crispim “Baixinho”; Graciano Vieira
da Silva Crispim “Curinga” e Silvanede da Silva Crispim “Nedi”. Desde já, determino que sejam adotadas as seguintes
providências:
1 – Nomeia-se o servidor Jonilson Lima Melo, Técnico Ministerial, lotado nesta Promotoria de Justiça, para secretariar
os trabalhos, ou quem lhe fizer as vezes durante seu afastamento;
2 – Encaminhe-se cópia digitalizada e em meio eletrônico desta Portaria diretamente à Biblioteca do Ministério Público
do Estado do Maranhão;
DIÁRIO ELETRÔNICO DO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO
ESTADO DO MARANHÃO
São Luís/MA. Disponibilização: 09/08/2017. Publicação: 10/08/2017. Edição nº 145/2017.
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3 – Autue-se, registrando em livro próprio e publique-se no mural desta Promotoria de Justiça;
4 – Notifiquem-se os Srs. Cleomar Vieira da Silva Crispim “Baixinho”; Graciano Vieira da Silva Crispim “Curinga” e
Silvanede da Silva Crispim “Nedi” para que, no dia 15/08/2017 as 08:00hs, compareçam à Promotoria de Justiça para
prestarem esclarecimentos sobre o suposto dano ambiental por eles causado;
5 - Após, voltem-me os autos conclusos para posteriores deliberações.
Urbano Santos/MA, 14 de julho de 2017.
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA
Promotor de Justiça
PORTARIA Nº 26/2017 – PJUS
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA, Promotor de Justiça da Comarca de Urbano Santos/MA, no uso de
suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 129, inciso III, da CF, art. 98, inciso III, da CE, art. 26, inciso I,
da Lei nº. 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e Lei Complementar nº. 13, de 25 de outubro de 1991, artigo 27, e art. 8°,
§ 1°, da Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985, e art. 1º, da Resolução nº. 23/2007 - CNMP; e
CONSIDERANDO as atribuições do Ministério Público, com respeito à defesa da ordem jurídica, do regime
democrático e dos interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis (art. 127, caput, da CF);
CONSIDERANDO a necessidade de acompanhar e fiscalizar a implementação, pelos municípios que compõem a
Comarca de Urbano Santos, da ação institucional “Família Acolhedora”;
CONSIDERANDO o previsto nos artigos 5º, II, e 6º do Ato Regulamentar Conjunto nº 05/2014-CPGJ/CGMP.
RESOLVE:
Instaurar Procedimento Administrativo (stricto sensu) nº 16/2017-PJUS, objetivando acompanhar e fiscalizar a
implementação, pelos municípios que compõem a Comarca de Urbano Santos, da ação institucional “Família
Acolhedora”. Desde já, determino que sejam adotadas as seguintes providências:
1 - Nomeia-se o servidor Jonilson Lima Melo, Técnico Ministerial, lotado nesta Promotoria de Justiça, para secretariar
os trabalhos, ou quem lhe fizer as vezes durante seu afastamento;
2 - Encaminhe-se cópia digitalizada e em meio eletrônico desta Portaria diretamente à Biblioteca do Ministério Público
do Estado do Maranhão;
3 - Autue-se, registrando em livro próprio e publique-se no mural desta Promotoria de Justiça;
4- Comunique-se ao CAOP/IJ a instauração deste Procedimento;
5- Oficiem-se aos Prefeitos municipais para que, no dia 01/08/2017, compareçam às 17:00 horas à sede desta
Promotoria de Justiça, para tratar de assunto referente a Ação Institucional Família Acolhedora, que deverá ser
implementada no Município;
6 – Oficiem-se aos Conselhos Tutelares, CMDCA e Secretarias Municipais de Assistência Social para que, no mesmo
dia e horário, façam-se representados na reunião;
7 - Após, voltem-me os autos conclusos para posteriores deliberações.
Urbano Santos/MA, 19 de julho de 2017.
FELIPE BOGHOSSIAN SOARES DA ROCHA
Promotor de Justiça