espelhos - uma poética visual

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Page 1: Espelhos - Uma poética visual
Page 2: Espelhos - Uma poética visual

o que é ?

Arte Conceitual | Pré-projeto de design | Animação

trAdução visuAlde umA idéiA

Page 3: Espelhos - Uma poética visual

Composição | Cenografia | Figurino | Paleta de Cor

direção de Arte

O trabalho do diretor de arte é planejar a aparência de um filme e projetar o que ele diz visualmente sobre seus personagens e seus cenários, [...]. Para isso, é preciso conceber um mundo completo com todos os seus personagens, trajes, cenários, móveis, propriedades e esquemas de cor. (rabiger, 2007)

Page 4: Espelhos - Uma poética visual

existenCiAlismo

Heidegger

socialismo

sartre nietzsche simone marx

feminismohumanismo

niilismoontologia

Page 5: Espelhos - Uma poética visual

søren AAbye

O homem constituído pela angústia é constituído pela possibilidade e apenas aquele que a possibilidade forma está formado em sua infinitude. (Kierkegaard, 1968)

Page 6: Espelhos - Uma poética visual

esPelHos

A figura do espelho foi escolhida para dar título a animação exatamente por representar essa ambiguidade entre o que somos, como nos vemos e o que refletimos para os outros.

Page 7: Espelhos - Uma poética visual

brieFing

OBJETIVO

concept artkierkegaard

público alvo

jovens e adultosvanguarda

diferencial

conceitualdireção de arte

especificação técnica

ilustra tradicionalanimação 2D

Page 8: Espelhos - Uma poética visual

público Alvo

Page 9: Espelhos - Uma poética visual

bailarina

PersonAgem

biotipo

anatomiaexpressiva

Page 10: Espelhos - Uma poética visual

PersonAgem

expressãofacial

cabelos

Page 11: Espelhos - Uma poética visual

roteiro

simbolismo

Em sua obra, símbolos particulares são usados para

evocar essas emoções e estados da alma e para criar imagens

do irracional que, por sua vez, requerem determinada reação de

um público. (Dempsey, 2003)

SURREALISMO, s.m. Automatismo psíquico puro pelo qual se propõe exprimir, seja verbalmente, seja por escrito, seja de qualquer outra maneira, o funcionamento real do pensamento... (André Breton)

surrealismo+

Page 12: Espelhos - Uma poética visual

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cenA 01 - interna, dia, plano aberto.

Sala. A câmera aponta para a porta do quarto que está aberta, sendo possível observar a decoração do quarto: cama e um pé com sapatinho de bailarina.

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cenA 02 - interna, quarto, dia, plano de conjunto.

Ela dorme ainda maquiada com uma das sapatilhas de balé no pé.{plano de detalhe} Sapatilha

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cenA 03 - interna, quarto, dia, plano de conjunto.

No quarto, a câmera passeia por porta-retratos, pelas fotos de espetáculos, capas de revista falando de seu sucesso.

Page 15: Espelhos - Uma poética visual

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cenA 04 - interna, quarto, dia, plano de conjunto.

Ela se mexe na cama. Seu rosto mostra a maquiagem da noite anterior “escorrendo pelos olhos”.

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cenA 05 - interna, dia, planode conjunto.

Ela levanta e se olha no espelho, abatida, cansada, insatisfeita com o que vê...Ela caminha até a varanda.

Page 17: Espelhos - Uma poética visual

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cenA 06 - externa, dia, plano aberto.

Onde é possível ver todo o bairro e sua arquitetura fragmentada. Um prédio de cada país, um verdadeiro pastiche visual arquitetônico.

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cenA 07 - externa, dia, zoom in na varanda onde está a personagem.

Ela grita e pássaros saem de sua boca. (SILÊNCIO) {fade in}

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cenA 08 - interna, dia, plano de conjunto, câmera suspensa.

Ela está sentada na cama, com os seus pertences pessoais. Como em um Stop Motion, os objetos pessoais caminham até a sua mala.

Page 20: Espelhos - Uma poética visual

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cenA 09 - interna, dia, plano de conjunto, câmera suspensa.

Ela pega uma caixinha de musica em sua mala. É de uma bailarina (sua profissão). Ela decide não levar, deixando-a sob a cama. Ela fecha a mala e sai.

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cenA 10 - interna, dia, plano aberto dos cômodos vazios da casa.

O quarto onde ela não se encontra mais, a sala, a escada...

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cenA 11 - interna, dia, plano de conjunto.

Na sala do andar de baixo da casa vê-se um espelho, e o reflexo da menina minutos antes dela fechar a porta de saída. Ela dá tchau diante o espelho e foge de si mesmo.

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CenA 12 e 13 - externa, começo da tarde, plano aberto.

Ela passa por uma árvore onde vê um gatinho sentado em um galho.{Plano de conjunto. Travelling} A câmera acompanha o caminhar lateral de nossa personagem. Passada a árvore, ela “está” em uma floresta. O gatinho agora é um Tigre e corre atrás dela.

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cenA 14 - externa, tarde, plano aberto.

Ela pega um galho pra se defender. O galho vira uma aste de fazer “bolinhas de sabão”...

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cenA 15 - externa, tarde, plano aberto.

Ela sopra e após algumas bolinhas, começa a fazer uma bem grande, e flutua junto com ela. {fade out}

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cenA 16 - externa, fim de tarde, plano aberto.

De repente ela está em um balão colorido que a leva de volta para a cidade. O fim de tarde é colorido e nostálgico.

Page 27: Espelhos - Uma poética visual

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cenA 17 - externa, fim de tarde, plano de conjunto.

Ela sai do balão em uma fita usada para artes circense. Em frente a um antiquário, entre o próprio reflexo no espelho se encantada com os cacarecos da vitrine. Ela entra na loja, onde ela encontra uma caixinha de música como a sua.

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cenA 18 - Interna, antiquário, fim da tarde, câmera subjetiva, plano de detalhe.

Ela segura a caixinha de música, onde a bailarina gira graciosa. Ela semi-serra os olhos. {Foco, desfoque} Ela fecha os olhos {fade out} A música continua...

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cenA 19 - interna, noite, plano de conjunto.

A personagem está de volta em sua casa. Rodando, como uma bailarina, em sua própria caixinha de musica.

Page 30: Espelhos - Uma poética visual

linguAgem visuAl

impressionismo

O impressionismo não foi uma escola muito homogênea ou com

um programa muito bem definido, intencionavam captar a impressão

visual de uma cena captando aquilo que o olho via.

O simbolismo nasce como uma reação ao naturalismo dos impressionistas. Segundo Amy Dempsey, os simbolistas objetivavam uma poesia sugestiva, de estados de alma subjetivos, empregando uma linguagem de símbolos muito particulares.

simbolismo +

Page 31: Espelhos - Uma poética visual

Edga

r Deg

as

Odi

lon

Redo

n

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CENOGRAFIA

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baléchamadas incompreensíveis

Lorem ipsumsi ameti loren

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Page 37: Espelhos - Uma poética visual

personagem

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PALETA DE COR

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