especialização em licenciamento ambiental on-shore

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL PETRÓLEO E GÁS NATURAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE RECURSOS NATURAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LICENCIAMENTO AMBIENTAL ON SHORE P P l l a a n n o o d d e e C C u u r r s s o o Especialização em Licenciamento Ambiental On Shore, em nível de Pós-Graduação Lato Sensu (Aprovado através da Resolução nº 08/2007-CD, de 27 de abril de 2007 e Alterado através das Portarias de nºs 641/2007 e 1022/2008-DG/CEFET-RN, de 11 de dezembro de 2007 e 6 de novembro de 2008) NATAL-RN Abril – 2007

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Page 1: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL PETRÓLEO E GÁS NATURAL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE RECURSOS NATURAIS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LICENCIAMENTO AMBIENTAL ON SHORE

PPllaannoo ddee CCuurrssoo EEssppeecciiaalliizzaaççããoo eemm LLiicceenncciiaammeennttoo AAmmbbiieennttaall OOnn

SShhoorree,, eemm nníívveell ddee PPóóss--GGrraadduuaaççããoo LLaattoo SSeennssuu (Aprovado através da Resolução nº 08/2007-CD, de 27 de abril de 2007 e Alterado através das

Portarias de nºs 641/2007 e 1022/2008-DG/CEFET-RN, de 11 de dezembro de 2007 e 6 de novembro de 2008)

NATAL-RN

Abril – 2007

Page 2: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO E ÁREA DE CONHECIMENTO...................................... 03

1.1 Instituição...................................................................................................................................03

1.2 Curso e área de conhecimento..................................................................................................03

1.3 Unidade responsável..................................................................................................................03

1.4 Coordenação do curso................................................................................................................03

2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO............................................................................................04

2.1 Período de realização.................................................................................................................04

2.2 Carga horária.............................................................................................................................04

2.3 Nível e Forma de Oferta ............................................................................................................04

2.4 Número de vagas.........................................................................................................................04

2.5 Público-alvo.................................................................................................................................04

3. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS...........................................................................................05

3.1 Objetivos geral e específicos......................................................................................................05

3.2 Justificativas...............................................................................................................................06

4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO................................................................08

4.1 Processo Seletivo........................................................................................................................08

5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMISTRATIVO DO CURSO..................................09

5.1 Pessoal Docente..........................................................................................................................09

5.2 Pessoal técnico-administrativo vinculado ao curso.................................................................09

6. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.............................................................................10

7 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA....................................................................................................14

7.1 Instalações em geral e salas de aula..........................................................................................14

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................23

8.1 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem......................................................................23

9. CONTROLE DE FREQÜÊNCIA...............................................................................................24

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO........................................................................24

11. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO...................................................................25

12. INDICADORES DE DESEMPENHO......................................................................................25

13. ANEXO........................................................................................................................................26

Page 3: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO E ÁREA DE CONHECIMENTO

1.1 Instituição:

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECONLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE –

CEFET-RN

PROGRAMA DE MOBILIZAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL PETRÓLEO E GÁS

NATURAL - PROMINP

1.2 Curso:

ESPECIALIZAÇÃO EM LICENCIAMENTO AMBIENTAL ON SHORE

Área de Conhecimento:

MEIO AMBIENTE

1.3 Departamento:

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE RECURSOS NATURAIS - DAREN

1.4 Coordenador do Curso:ÉRIKA ARAÚJO DA CUNHA PEGADO

Mestre em Engenharia da Produção – UFRN – 2004

E-mail: [email protected]

1.5 Vice–Coordenador do Curso:

VALDENILDO PEDRO DA SILVA

Doutor em Ciências: Geografia – UFRJ – 2005

E-mail: [email protected]

Page 4: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

4

2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1 Período de realização

O Curso será realizado pelo Departamento Acadêmico de Recursos Naturais, por meio da

Coordenação do Curso de Pós-Graduação em Licenciamento Ambiental On Shore, com a seguinte

previsão:

INÍCIO: março de 2008

TÉRMINO: junho de 2009

ENTREGA DO TRABALHO FINAL: junho de 2009

As aulas serão realizadas às sextas-feiras e aos sábados, quinzenalmente, no horário das

7h40min às 12h e das 14 às 18h, às sextas-feiras, e das 8h às 12h, aos sábados, nos turnos matutino

e vespertino, perfazendo um total de 12 horas por quinzena.

2.2 Carga Horária

O curso terá uma carga horária de 370 horas, sendo 360 horas obrigatórias em atividades

teóricas e práticas individuais ou em grupos, seminários etc., desenvolvidas pelas disciplinas do

curso. Além dessas, serão acrescidas 10 horas para a realização do trabalho de conclusão do curso

ou monografia.

2.3 Nível e Forma de Oferta

● Especialização (Pós-Graduação – Lato Sensu – atende à Resolução CNE/CES/MEC

nº 1, de 3 de abril de 2001- Anexo A, assim como a LDBEN nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996).

● Presencial e Semi-Presencial, conforme a Portaria nº 4.059/MEC, de 10 de dezembro

de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 13 de dezembro de 2004, Seção I,

página 34.

2.4 Número de vagas

36 (trinta e seis).

2.5 Público-alvo

Profissionais do setor público ou privado, com formação superior completa em Geologia,

Engenharias, Química, Química Industrial, Biologia, Geografia, Sociologia, Geofísica e

Oceanografia.

Page 5: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

5

3 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS

3.1 Objetivos geral e específico:

O curso de Especialização em Licenciamento Ambiental On Shore tem como objetivos:

� especializar profissionais para atuar na área de gestão ambiental, no planejamento,

coordenação, gerenciamento e execução das atividades ligadas à área ambiental,

atentando-se aos princípios de gestão sustentável;

� aprofundar os conhecimentos na elaboração de estudos ambientais na atividade

petrolífera on shore, visando à otimização dos processos de licenciamento ambiental;

� contribuir para a melhoria da qualificação profissional, atualização de conhecimentos

e incorporação dos princípios da gestão ambiental, promovendo a efetivação de uma

prática mais compatível com o uso dos recursos naturais;

� formar gestores ambientais para prestar consultorias e assessorias a instituições

públicas e privadas no licenciamento ambiental on shore;

� aprofundar os conhecimentos de profissionais que atuam com sistemas de gestão

ambiental, plano de resíduos, licenciamento, processos, auditorias e certificações

ambientais;

� capacitar profissionais de diversas áreas do conhecimento, preocupadas com os

diagnósticos e análises dos impactos ambientais, com a definição de medidas

mitigadoras e com a elaboração de programa de acompanhamento e monitoramento

dos impactos positivos e negativos;

� construir e reconstruir novos conhecimentos sobre sistema de gestão ambiental, no

sentido de implementá-los nos setores público e privado e, em particular, na

sustentabilidade da sociedade;

� adquirir conhecimentos sobre as ferramentas de análise de risco;

� estabelecer medidas e monitoramento de avaliação de desempenho ambiental, por

meio de análises químico, físico-químico e biológico;

� conhecer e aplicar a legislação ambiental em nível federal e estadual;

� elaborar laudos, exigências e pareceres técnicos ambientais.

Page 6: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

6

3.2 Justificativas

Nos últimos anos, a agenda ambiental ampliou-se diante das intensas transformações

socioeconômicas de toda ordem. Essa dinâmica tem gerado inquietações no processo de formação

profissional, requerendo uma permanente atualização e/ou especialização de conhecimentos e

incorporação e aprofundamentos de outros. Esse é o caso, por exemplo, da discussão e

implementação da questão ambiental, aplicável ao território e às organizações, em virtude de uma

legislação que exige cada vez mais medidas que estimulem a proteção ao meio ambiente e de uma

crescente preocupação com as questões ambientais e com o desenvolvimento sustentável. A questão

ambiental tem se tornado um tema essencial para a formação profissional e imperativo nas

organizações de todos os setores e ramos de negócios.

Nesse contexto, surge uma ambiência que tem favorecido a necessidade de se verticalizar os

conhecimentos de profissionais da área de meio ambiente, mas especificamente em licenciamento

ambiental da atividade petrolífera on shore, no sentido de se buscar outros caminhos capazes de

responder aos novos desafios postos pela realidade socioespacial e por uma gestão ambiental

sustentada.

A atividade petrolífera vem se considerando como um dos vetores importantes da economia

mundial, proporcionando reflexos nas mais diversas áreas da sociedade. Geradora de riqueza, a

atividade de exploração de petróleo, potencialmente poluidora, têm seus impactos minimizados com

o cumprimento efetivo das normatizações ambientais vigentes, sendo uma das mais relevantes o

licenciamento ambiental.

As organizações produtivas têm sofrido impactos provocados pelo freqüente emprego de

novas tecnologias que, via de regra, alteram hábitos, valores e tradições que pareciam imutáveis. Os

grandes avanços de produtividade são impulsionados pela melhoria da gestão empresarial, assim

como pelo progresso científico e tecnológico, com vistas ao desenvolvimento sustentável.

Diante dessa realidade, o legislador nacional estabeleceu um procedimento de licenciamento

ambiental específico para a atividade, encartado na Resolução nº 237/97 do CONAMA, com base

no art. 225 da Constituição Federal Brasileira, que estabelece as normas gerais para o licenciamento

ambiental, delimitando os contornos da competência da União, Estados e municípios, no sentido de

viabilizar o desenvolvimento sustentável da atividade.

Page 7: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

7

O licenciamento ambiental é considerado o mais importante mecanismo de controle do poder

público com relação às atividades econômicas que interferem fortemente no meio ambiente. É no

licenciamento que o poder público estabelece condições e limites para o exercício de determinadas

atividades. A administração, através de alvarás ou autorizações, permite que um particular exercite

legalmente determinada atividade, que estará sujeita ao controle público, através da fiscalização.

O processo de outorga da licença ambiental se desenvolve em várias etapas. A própria

Constituição Federal determina certos procedimentos obrigatórios para o licenciamento de uma

atividade potencialmente poluidora, exigindo o estudo prévio de impacto ambiental. A Lei nº

6.938/81, em seu art. 9º, inciso IV, estabelece o licenciamento como instrumento da Política

Nacional do Meio Ambiente - PNMA.

O Rio Grande do Norte é atualmente o maior campo terrestre produtor de petróleo,

ocupando este produto a dianteira da pauta de exportações estaduais, de sorte que a exploração e

produção de petróleo tem gerado muitos benefícios para a população, principalmente com relação

ao incremento da economia consubstanciado pela arrecadação de impostos e geração de empregos.

Este potencial apresenta-se em constante crescimento.

Essa realidade impacta a rotina dos órgãos ambientais na medida em que a demanda de

licenciamento para a licença prévia de perfuração é unitária e com crescimento médio anual de 250

licenciamentos, gerando a necessidade de igual quantidade de estudos para os referidos

licenciamentos.

A natureza do processo licitatório e a falta de cultura empreendedora no segmento têm

dificultado e até mesmo excluído a oportunidade de empresas elaboradoras de estudos ambientais

do Rio Grande do Norte a concorrer para a prestação de serviços.

Entende-se como positiva a prestação de serviços por empresas locais, pois levam a

otimização de custos, agilidade de deslocamento a campo, aumento de receitas, facilidade na

aquisição de dados ambientais, maior conhecimento da realidade e proximidade geográfica

relacionada à empresa e ao órgão ambiental quanto ao esclarecimento de dúvidas.

Apesar da importância da atividade para o estado, a atividade de elaboração de estudos

ambientais para subsidiar o processo de licenciamento ambiental não vem atingindo empresas

locais, sendo esta fatia de mercado ocupada por empresas de outros estados, que apesar dos custos

operacionais apresentam maior vantagem competitiva.

Page 8: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

8

Os órgãos estatais encarregados pela execução e fiscalização dos parâmetros legais estabelecidos

muitas vezes encontram dificuldades na aprovação dos estudos ambientais devido ao fato de que estes,

apesar de atenderem aos termos de referência, não acrescentam o conteúdo analítico necessário para o

entendimento dos impactos e da proposição de medidas mitigadoras. Há também dificuldades quanto à

escassez de recursos humanos para análise dos inúmeros estudos e emissão de pareceres ambientais.

Por isso, entendem-se importantes e necessárias ações no campo da capacitação de profissionais e

empresas que estejam preparados para atuar na atividade de licenciamento ambiental de petróleo e gás

natural, que tenham uma visão holística e analítica do processo para que seja possível trabalhar de acordo

com os princípios norteadores da normatização ambiental brasileira, em busca do desenvolvimento

sustentável no Rio Grande do Norte.

Essa proposta de curso dá continuidade à tradição inovadora do CEFET-RN na formação e

capacitação de profissionais voltados para atuar com as questões do meio ambiente. Além disso, o curso em

tela constitui-se em forte apoio à especialização de profissionais, contribuindo assim com a gestão ambiental

em suas múltiplas dimensões regionais e locais, tanto no cerne da sociedade como no das organizações.

Por fim, a realização desse curso, num convênio a ser firmado entre CEFET-PROMINP, justifica-se

pelas possibilidades de qualificação de recursos humanos para preenchimento de eventuais vagas em

empresas privadas no mercado de trabalho nacional, na área de licenciamento ambiental on shore, para a

implementação dos empreendimentos do setor de petróleo e gás no Brasil previstos para o período de 2007 a

2011, conforme consta no edital do PROMINP nº 01/2007.

4 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO 4.1 Processo Seletivo

O acesso ao curso dar-se-á por meio de processo seletivo público, conforme expresso no

Edital 001/2007-PROMINP, disponível no portal de qualificação profissional

www.prominp.com.br, para portadores de diploma de curso superior completo, de acordo com o

definido no item público-alvo deste plano de curso. As inscrições serão realizadas somente por esse

portal, e o processo será realizado pela FUNDAÇÃO CESGRANRIO.

Outra forma de acesso ao curso dar-se-á por meio de processo seletivo para 06 (seis) vagas,

restrito a servidores do CEFET-RN, seguindo critérios definidos pelo Departamento de Recursos

Humanos, em consonância com a Política de Capacitação dos Servidores deste Centro Federal,

estabelecida pela Resolução nº. 20/2005-CD, de 26 de outubro de 2005, visando qualificar

profissionais para atuar em futuros cursos que venham a ser ofertados em convênios entre CEFET-

RN e PROMINP.

Page 9: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

9

5 PESSOAL DOCENTE E TECNICO-ADMINISTRATIVO DO CURSO 5. Pessoal docente

O corpo docente está constituído em consonância com a qualificação expressa pelo Art. 9 da

Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001 (Anexo A).

DDoocceenntteess Titulação RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo

André Luiz Calado de Araújo Ph.D Dedicação Exclusiva

Carlos Abraham de Knegt Miranda Mestre 20 horas

Dália Maria Maia Cavalcanti de Lima Doutora Dedicação Exclusiva

Érika Araújo da Cunha Pegado Mestre Dedicação Exclusiva

Mary Sorage Praxedes da Silva Mestre 20 horas

Geraldo Furtado Rodrigues Especialista 20 horas

Germano Melo Júnior Doutor 20 horas

Gilson Gomes de Medeiros Doutor Dedicação Exclusiva

Iara Verocai Dias Moreira Graduada 20 horas

Iracema Miranda da Silveira Mestre 20 horas

Luiz de Siqueira Menezes Mestre 20 horas

Milton Issashi Aoqui Mestre Dedicação Exclusiva

Régia Lúcia Lopes Mestre Dedicação Exclusiva

Sergio Luiz Macedo Mestre 20 horas

Severino Xavier de Menezes Especialista 20 horas

Shiniti Ohara Ph.D 20 horas

Valdenildo Pedro da Silva Doutor Dedicação Exclusiva

5.2 Pessoal técnico-administrativo vinculado ao curso

Nome Cargo Regime de Trabalho

Margareth Míria Rodrigues Olinto Amaral Coordenadora Pedagógica 40 h

Page 10: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

10

6 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO Lista das Disciplinas

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA

Legislação Ambiental 24 Fundamentos de Engenharia de Petróleo 84 Procedimentos de Licenciamento Ambiental da Atividade Petrolífera On Shore 12 Métodos e Técnicas de Pesquisa 36 Ecologia e Atividade Petrolífera 24 Diagnóstico Ambiental 36 Avaliação de Impactos Ambientais 96 Recuperação de Áreas Degradadas 24 Análise de Riscos 24 Total de Horas-Aula 360 TCC ou monografia 10

CARGA HORÁRIA TOTAL 370 Ementas das Disciplinas

Disciplina

Legislação Ambiental

Ementa

Princípios fundamentais do Direito Ambiental, A Constituição, Meio ambiente e atividade petrolífera. A Norma Jurídica e a Gestão Ambiental. O Licenciamento ambiental disposto na Política Nacional do Meio Ambiente e na Política Estadual do Meio Ambiente: procedimento. Abordagem jurídica do Estudo de Impacto Ambiental. Lei de Crimes Ambientais.

Referências

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2005. ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2002 FARIAS, Paulo José Leite. Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris. 1999. FERNANDES, Paulo Victor. Impacto ambiental: doutrina e jurisprudência.São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005 FIORILLO, Celso Antônio Pacheco e DIAFÉRIA, Adriana. Biodiversidade e patrimônio genético no Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Max Limonad. 1999. FINK, Daniel Roberto. Aspectos jurídicos do licenciamento ambiental / Daniel Roberto Fink, Hamilton Alonso Jr. Marcelo Dawalibi; capítulo I com a colaboração de André Camargo Horta de Macedo. – 3ed. – Rio de Janeiro: forense Universitária, 2004. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 13ª ed. São Paulo: Malheiros.2005. DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. 2ª ed. São Paulo: Max Limonad . 2001. LEITE, José Rubens Morato e AYALA, Patrick de Araújo Ayala. Direito Ambiental na sociedade de risco. 2ª Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

Carga Horária 24h

Page 11: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

11

Disciplina

Fundamentos de Engenharia de Petróleo

Ementa

Histórico da atividade petrolífera no Brasil, com ênfase no Rio Grande do Norte. Constituintes, composição, classificação do petróleo. Análises laboratoriais de caracterização. Noções de geologia, prospecção, perfuração e avaliação de formação do Petróleo. Completação de poço petrolífero. Engenharia de reservatório. Métodos de elevação do petróleo. Processamento primário de fluidos. Implantação e operação de outras instalações complementares a produção. Licenciamento ambiental da Atividade Petrolífera no Rio Grande do Norte.

Referências

RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA. Manual de licenciamento ambiental. Natal: IDEMA, 2006. RODRIGUES, L.R. Condicionamento e processamento de gás natural. Rio de Janeiro: PETROBRAS/Depro, 1990. ROSSI, N. C. M. Fundamentos de produção. Salvador: PETROBRAS, 1991. THOMAS, J. E. (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de Janeiro: Interciências/PETROBRAS, 2004.

Carga Horária 84 horas Disciplina

Procedimentos de Licenciamento Ambiental da Atividade Petrolífera On shore

Ementa

. Documentações mínimas, instruções técnicas e termos de referencia necessários ao licenciamento ambiental. Estudos de casos.

Referências

CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resoluções. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm. Acesso em: 05 abr. 2007. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 13 ed. São Paulo: Malheiros Editora Ltda, 2005. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA. Manual de licenciamento ambiental. Natal: IDEMA, 2006.

Carga Horária 12h

Page 12: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

12

Disciplina

Métodos e Técnicas de Pesquisa

Ementa

O trabalho científico. Método científico: evolução histórica, princípios, estrutura de pensamento. Pesquisa e referências bibliográficas. A execução da pesquisa Organização da monografia e sua normalização. Projetos de pesquisa: organização, conteúdo e finalidades. Análise preliminar de dados.

Referências

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1994. ASTI, V. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1983. BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis-RJ: Vozes, 1993. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000. KIDDER, L. (Org.). Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, 1987. FACCINA, C, R.; PELUSO, L. A. Metodologia científica: o problema da análise social. São Paulo: Pioneira, 1984. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. MARTINS, G. de A. Manual de elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 1992. SÁ, I. B. de. Apresentação de trabalho acadêmico. Recife: UFPE, 1982. TRUJILLO, A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

Carga Horária 36 horas

Disciplina

Ecologia e Atividade Petrolífera

Ementa

Conceitos básicos de ecologia. Ecossistemas-biodiversidade onde ocorre atividade petrolífera. Fluxos de energias nos sistemas ecológicos. Ciclos da água, do oxigênio, do carbono e do nitrogênio.

Referências

CARVALHO, Benjamin A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1980. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. PINTO COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ARTMED, 2000. RICKLEFS, Roberts E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CORSON, Walter H. Manual global de ecologia. São Paulo: Augustus, 1996.

Carga Horária 24 h

Page 13: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

13

Disciplina

Diagnóstico Ambiental

Ementa

Requisitos básicos para a caracterização dos meios físico, biótico e antrópico. Grau de aprofundamento e foco. Metodologias e técnicas de levantamento de dados primários e secundários. Inter-relação dos dados dos meios físico, biológico e antrópico. Fontes de pesquisa. Estudos de caso.

Referências

BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: BNB, 1999. RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA. Manual de licenciamento ambiental. Natal: IDEMA, 2006. SANCHES, Luiz Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE. Manual de avaliação de impactos ambientais. 3 ed. Curitiba: SEMA/IAP/GTZ, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000. TOMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. 1. ed. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e Informática, 1993.

Carga Horária 36 h

Disciplina

Avaliação de Impactos Ambientais

Ementa

A Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) como instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente. Origem e difusão da AIA. Quadro legal e institucional da AIA. Objetivos da AIA. Conceitos e definições de impacto ambiental. Área de Influencia. Instrumentos de AIA. Identificação e previsão de impactos ambientais. Principais métodos de AIA. Medidas Mitigadoras. Programa de Acompanhamento e Monitoramento. Analise de Termos de referencia de estudos ambientais. Estudos de caso.

Referências

BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: BNB, 1999. RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte - IDEMA. Manual de licenciamento ambiental. Natal: IDEMA, 2006. ROHDE, G. M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Dignus Editora, 2000. SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE. Manual de avaliação de impactos ambientais. 3 ed. Curitiba: SEMA/IAP/GTZ, 1999. SANCHES, Luiz Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. TOMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. 1. ed. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e Informática, 1993.

Carga Horária 96 Horas

Page 14: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

14

Disciplina

Recuperação de Áreas Degradadas

Ementa

Técnicas básicas de recuperação de áreas degradadas. Estudos de caso.

Referências

MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e revitalização de áreas contaminadas: aspectos técnicos, legais e financeiros. São Paulo: Signus Editora, 2004. MOERI, E.; RODRIGUES, D. Áreas contaminadas, remediação e redesenvolvimento: estudos de caso nacionais e internacionais. Signus Editora, 2003. CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br. Acesso em: 10 abr. 2007.

Carga Horária 24 h

Disciplina

Análise de Riscos

Ementa

Noções de metodologias de análise de riscos: Identificação de perigos. Estimativa de conseqüências e análise de vulnerabilidade. Estimativa de freqüências. Estimativa e avaliação de riscos. Gerenciamento de riscos. Estudo de caso.

Referências

CETESB. Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de riscos. São Paulo: CETESB, 2003. DUARTE, Moacyr. Riscos industriais: etapas para a investigação e a prevenção de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002. SOUZA JR., Álvaro Bezerra de; SEVA FILHO, Arsênio Oswaldo; MARCHI, Bruna de. Acidentes Industriais ampliados: desafios e perspectivas para o controle e a prevenção. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

Carga Horária 24 h 7 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 7.1 Instalações em geral e salas de aula O Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, em sua Unidade Sede-

Natal, apresenta infra-estrutura arquitetônica que proporciona acesso facilitador aos portadores de

necessidades especiais, em conformidade com a Portaria Ministerial nº 1.679/99.

Page 15: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

15

As atividades acadêmicas dessa unidade educacional são desenvolvidas em prédios com

ampla área livre. Diversos são os espaços de aprendizagem: salas de aula, laboratórios específicos,

ampla circulação, centro de convivência, pátio de alimentação, biblioteca, complexo desportivo e de

lazer, assim como estacionamento próprio.

Os laboratórios de Informática são devidamente equipados com micro-computadores,

ligados em rede e à rede mundial de computadores com a manutenção sistemática e periódica. Os

micro-computadores dos laboratórios de uso geral possuem os softwares necessários ao

desenvolvimento do curso e o acesso é facultado para realização de trabalhos.

As salas de aula disponibilizadas para a realização do curso são dotadas de quadros negros e

brancos, tela para projeções por meio de retro projetor e projetor multimídia, computador conectado

à rede mundial de computadores. Espaço físico adequado para o funcionamento das aulas do curso

de especialização, devido às salas disporem de boa ventilação e iluminação.

Os alunos do curso de especialização em Licenciamento Ambiental on shore disporão,

ainda, de instalações, de equipamentos e de bibliografias específicas, como os listados abaixo.

Instalações e Equipamentos:

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Mineralogia 84,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 40 bancos, 10 mesas, 16 carteiras, 01 mesa, 01 cadeira, 02 aparelhos de ar-condicionado

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno

Laboratório de Petrografia 84,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

40 bancos, 10 mesas, 02 aparelhos de ar-condicionado

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

Page 16: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

16

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno

Laboratório de Pesquisa Mineral 84,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

27 carteiras, 01 mesa, 01 cadeira, 01 armário, 02 aparelhos de ar-condicionado, 01 ecobatímetro, 01 estação meteorológica

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Lavra de Minas 48,00 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

36 carteiras, 01 mesa, 01 cadeira, 01 armário, 01 aparelho de ar-condicionado

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Prestação de Serviços 84,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 01 computador, 01 impressora, 01 geladeira, 01 aparelho de ar condicionado, 01 fotômetro de chama, 02 estufas de secagem, 01 estufa bacteriológica, 01 destilador, 01 espectrofomentro, 01 banho-maria, 01 phmetro, 01 balança de precisão, 01 condutivimetro, 01 seladora, 01 contador de colônia

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

01 monitor 01 estabilizador 01 gabinete com placa-mãe e fonte 01 impressora matricial

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Toxicidade e Efluentes 84,00 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

01 aparelho de ar condicionado, 01 TV 20”, 02 máquinas de titulador automático

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Microbiologia 92,40 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

02 aparelhos de ar condicionado, 01 frigobar, 01 estufa DBO, 02 estufas bacteriológicas, 03 banhos-maria, 11 microscópios, 01 autoclave, 01 contador de colônias, 12 carteiras, 10 bancos, 02 bancadas, 05 lupas binoculares, 01 fotomicroscópio, 01 câmbina de fluxo laminar, 01 incubadeira, 06 microscópios binoculares, 02 botijões de gás, 05 tripés de alumínio, 06 bicos de Bunsen, 01 incubadora, 04 contadores de colônias, 01 medidor de oxigênio (*ENC.), 03 balanças semi-analíticas (*ENC.), 06 filtros (*ENC.), 01 kit coliformes (*ENC.).

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Page 17: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

17

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório Físico-Químico 92,40

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 02 aparelhos de ar condicionado, 03 chapas elétricas, 24 carteiras, 03 bancos, 01 cadeira, 03 bancadas, 01 armário, 01 turbidímetro, 01 água-teste, 01 anenômetro, 02 discos p/ análise de água, 01 espectrofotômetro, 01 potenciômetro, 01 destilador, 01 comparador, 03 discos clororímetros p/ flúor, 01 balança digital, 01 turbidímetro, 01 jar teste Tub-Floc, 03 neocomparadores, 02 agitadores magnéticos, 01 espectrofotômetro, 01 oxímetro, 01 balança analítica, 01 autoclave vertical, 01 estufa incubadora, 02 relógio alarme, 01 manta aquecedora, 01 capela, 01 deionizador, 01 aparelho digestor, 04 medidores de condutividade portátil, 03 medidores de oxigênio, 02 medidores (Aquacheck), 02 medidores (Minidigi), 02 medidores de concentração, 01 polímetro de precisão, 01 higrômetro, 01 reator p/ digestão de DQO (*ENC.), 02 turbidímetros (*ENC.), 01 banho-maria (*ENC.), 01 dessecador (*ENC.), 02 estufas de secagem (*ENC.), 01 compressor (*ENC.), 01 destilador (*ENC.), 01 balança digital (*ENC.), 01 amostrador (*ENC.), 05 kit colorímetros (*ENC.), 02 termômetros (*ENC.), 01 estufa, (*ENC.), 01 lupa (*ENC.).

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática Aplicada 54 2,7 2,7 Descrição (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados)

02 aparelhos de ar condicionados, 01 instabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa Descrição (Softwares Instalados e/ou outros dados)

Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), Suite Corel Draw 10, Dicionário de Línguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamento digital de imagens (Envi e Ermapper), de sistemas de informação geográfica (Arcview e Mapinfo), de desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (Pathfinder Office e GTM Profissional) e antivírus Vírus Scan

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

20 Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rígido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROM de 50X, acesso à Internet e à rede Novell do Departamento Acadêmico de Informática do CEFET. Adquiridos em 2000.

01 Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rígido de 600Mbytes, acesso à Internet e à rede Novell do Departamento Acadêmico de Informática do CEFET. (Para uso de digitalização de imagens)

01 Scanner de mesa, formato A4, com resolução ótica de 600x1200 dpi 01 HUB de 24 portas

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Fotogeologia 92,40 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

02 aparelhos de ar condicionado, 30 esteroscópios de espelho, 15 carteiras, 12 bancos, 01 armário

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório Instrumentação 92,40 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

02 aparelhos de ar condicionados, 01 espectrofotômetro de absorção atômica, 02 destiladores, 01 cromatógrafo gasoso, 01 computador, 01 impressora.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

01 Monitor 01 Estabilizador

Page 18: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

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01 Gabinete com placa-mãe e fonte

01 Impressora Jato de Tinta

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Tratamento de Minérios 84,60

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

02 aparelhos de ar condicionado, 02 computadores, 01TV 20”, 01 botijão de gás 13k c/ massarico, 01 lupa c/ câmera, 02 máquinas mufla, 02 máquinas estufa, 01 máquina alimentador vibratório, 01 máquina espessador, 01 máquina separador magnético, 01 máquina flotador, 02 compressores de ar, 06 cilindros da gás oxigênio, 01 máquina britador de mandíbula, 01 máquina britador de martela, 01 compressor de ar (grande), 01 microscópio, 01 máquina jigg, 01 máquina moinho de martelo, 01 máquina moinho de bola, 01 máquina mesa vibratória, 01 máquina laminador, 01 máquina triturador de resíduos, 02 peneiras vibratórias, 01 máquina estufa de secagem, 02 ventiladores, 01 balança, 01 telefone, 01 carrinho de mão, 04 extintores de incêndio, 01 impressora matricial, 01 estufa pequena, 01 alimentador vibratório eletromagnético, 01 concentrador centrífugo (*ENC.)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

01 Monitor

01 Estabilizador

01 Gabinete com placa-mãe e fonte

01 Impressora Matricial

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Sala de Áudio Visual 48,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

01 televisor 29”, 01 computador, 38 carteiras

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

01 Monitor

01 Estabilizador

01 Gabinete com placa-mãe e fonte

Biblioteca:

Os alunos do Curso de Especialização em Licenciamento Ambiental on shore podem contar

com a infra-estrutura da Biblioteca Sebastião Fernandes do CEFET-RN e do acervo geral e

específico da área de conhecimento de meio ambiente, listado a seguir:

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda

21. Petrópolis(RJ): Vozes, 1997.

Page 19: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

19

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis (RJ):

Vozes, 1997.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atual, 1985.

ROCHA, José Sales Mariano da. Manual de projetos ambientais. Santa Maria: Imprensa

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RODRIGUES, Arlete Moysés. Produção e consumo do e no espaço: problemática ambiental urbana.

São Paulo: Hucitec, 1998.

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HALLIDAY, D. RESNICK, R. WELKER, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, v. 1 e 2, 1996.

NUSSENZVEIG,H. M. Curso de física básica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. v 1 e 2,1997.

TYPLER, Paul A. Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, v. 1 e 2. 1995.

FORTESCUE, J. A. C. Environmental geochemistry. New York: Springer-Verlag, 1980.

LANGMUIR, D. Aqueous environmental geochemistry. New Jersey: Prentice Hall, 1997.

CAVALCANTI, Clovis (org.). Meio ambiente: desenvolvimento sustentável e políticas públicas.

São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997.

______. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez;

Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1998.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995.

FERNANDES FILHO, A. M. et al. Avaliação de impacto ambiental. João Pessoa: SUDEMA, 1993.

MOTA, Suetônio. Preservação e conservação de recursos hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: sugestão para implantação das

normas ISO-14.000 nas empresas. São Paulo: Oliveira Mendes, 1998.

REIS, Maurício J. L. ISO-14.000: gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua

competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: o desafio do ser competitivo protegendo o meio

ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.

VITERBO Júnior,Ênio. Sistema integrado de gestão ambiental. São Paulo: Aquariana, 1998.

Page 20: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

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sobreviver no maior desafio da virada do século. Nórdica, 1993.

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FIGUEIREDO, Vilma. Produção social de tecnologia. São Paulo: EPU, 1989.

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FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

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MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo, resenhas.

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VAL, Maria da Graça Costa. Texto e textualidade. Redação e textualidade. São Paulo:

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LEIS, Héctor Ricardo. Ética ecológica: análise conceitual e histórica de sua evolução. In:

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SOUZA, Maria Adélia A. et al Natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica. São

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RAPHAEL, T. de . Barros, V. et alii; Manual de saneamento e proteção ambiental para os

municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995

SPERLING, von Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.

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degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília:INTER/IBAMA, 1990.

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LEINZ, V e AMARAL, S.E. Geologia geral. São Paulo: Ed. Nacional, 1978.

LOCZY, l. e LADEIRA, E.A. Geologia estrutural e introduçào à geotectônica. [S.I]: Ed.

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POPP, J.H. Geologia geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

SUGUIO, K. Introdução à sedimentologia. São Paulo: Edgard Blúcher,1973.

TEIXEIRA, A. Dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística, 1972.

ÁVILA, G.S.S. Cálculo I: funções de uma variável, Rio de Janeiro: LTC, 1994.

CD – ROM. Teach yourself calculus, Softkey Multimedia Inc.,1995.

EWEN, Dale, TOPPER., Michael A. Cálculo Técnico. Hermus Livraria Editora, 1977.

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VITERBO, Jr. Enio. ISO 9000 na indústria química e de processos. São Paulo: Qualitymark,1998.

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

8.1 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem do curso de Especialização em

Licenciamento Ambiental On Shore terá como parâmetro os princípios do projeto político-

pedagógico, a função social e os objetivos gerais e específicos do CEFET-RN. Além disso, deve

perseguir os objetivos deste curso. Será realizada como parte integrante do processo educativo e

acontecerá ao longo do curso de maneira diagnóstica, formativa e somativa.

Os instrumentos de avaliação que poderão ser utilizados no decorrer do curso são:

estudos dirigidos, análises textuais, temáticas e interpretativas, provas, seminários, estudos de

caso, elaboração de papers, dentre outros, que contribuam para o aprofundamento dos

conhecimentos sobre planejamento e implementação de sistemas de gestão ambiental ou

gerenciamento e execução de atividades ligadas à área ambiental.

Page 24: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

24

9 CONTROLE DE FREQUÊNCIA 9.1 Freqüência dos alunos e aproveitamento

Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% (setenta e cinco por cento) de

freqüência da carga horária prevista para o conjunto das disciplinas do curso e, no mínimo, nota

6,0 (seis) de aproveitamento na avaliação das disciplinas.

10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 10.1 Monografia ou trabalho de conclusão

O trabalho final (Monografia ou Trabalho de Conclusão do Curso - TCC)

compreende a realização de um estudo de pesquisa teórico ou teórico-empírico, que será

desenvolvido individualmente ou em dupla, no decorrer do curso. Esse trabalho deve

expressar os processos de ensino-aprendizagem realizados no curso, o desempenho pessoal do

aluno e o envolvimento do professor-orientador no projeto de investigação do aluno. Desde o

início do curso haverá um grupo de professores-orientadores responsáveis pela orientação do

trabalho de conclusão do curso.

Esse trabalho será examinado por três professores, sendo dois integrantes do corpo

docente do curso e um convidado externo.

Será considerado aprovado na Monografia ou TCC o aluno que obtiver, após a

apresentação à banca examinadora, a nota mínima de 60 (sessenta) pontos. Caso o aluno não

obtenha a nota mínima de aprovação, o professor orientador, conjuntamente com o aluno,

discutirá novas estratégias de correções das observações realizadas pela banca.

Page 25: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

25

11 CERTIFICAÇÃO 11.1 Certificado de Conclusão do Curso

O certificado do Curso de Especialização em Licenciamento Ambiental On Shore

será expedido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte,

considerando a área de conhecimento do curso e o histórico escolar, em que deve constar

obrigatoriamente:

� relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e

qualificação dos professores por elas responsáveis;

� período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo

trabalho acadêmico;

� título da Monografia ou do TCC e nota ou conceito obtido;

� declaração da Instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da Resolução nº

001/2001- CNE/CES de 3 de abril de 2001 (Ver anexo A);

O portador do certificado obterá a habilitação específica em Especialista em

Licenciamento Ambiental On Shore, haja vista o curso ter cumprido todas as disposições dessa

Resolução.

12 INDICADORES DE DESEMPENHO � Número de alunos a serem especializados: 30 � Índice máximo de evasão admitido: 25% � Produção científica: produção mínima de um artigo por professor/ano. Os alunos deverão

elaborar um TCC e apresentá-lo a uma banca examinadora. � Média mínima de desempenho de alunos: 60 � Número mínimo de alunos para manutenção da turma: 75% do número total de alunos que

iniciaram o curso � Número máximo de aluno da turma: 40.

Page 26: Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore

26

13 ANEXO Anexo A – Resolução CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001.

Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no Art. 9º, § 2º, alínea “g”, da Lei 4.024, de 20 dedezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e nos artigos 9º, incisos VII e IX, 44, inciso III, 46 e 48, §§ 1º e 3º da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o Parecer CNE/CES 142/2001, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 15 de março de 2001, RESOLVE: Art. 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu, compreendendo programas de mestrado e doutorado, são sujeitos às exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento previstas na legislação. § 1º A autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos de pósgraduação stricto sensu são concedidos por prazo determinado, dependendo de parecer favorável da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, fundamentado nos resultados da avaliação realizada pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e homologado pelo Ministro de Estado da Educação. § 2º A autorização de curso de pós-graduação stricto sensu aplica-se tão-somente ao projeto aprovado pelo CNE, fundamentado em relatório da CAPES. § 3º O reconhecimento e a renovação do reconhecimento de cursos de pós-graduação stricto sensu dependem da aprovação do CNE, fundamentada no relatório de avaliação da CAPES. § 4º As instituições de ensino superior que, nos termos da legislação em vigor, gozem de autonomia para a criação de cursos de pós-graduação devem formalizar os pedidos de reconhecimento dos novos cursos por elas criados até, no máximo, 12 (doze) meses após o início do funcionamento dos mesmos. § 5º É condição indispensável para a autorização, o reconhecimento e a renovação de reconhecimento de curso de pós-graduação stricto sensu a comprovação da prévia existência de grupo de pesquisa consolidado na mesma área de conhecimento do curso. § 6º Os pedidos de autorização, de reconhecimento e de renovação de reconhecimento de curso de pós-graduação stricto sensu devem ser apresentados à CAPES, respeitando-se as normas e procedimentos de avaliação estabelecidos por essa agência para o Sistema Nacional de Pós- Graduação. Art. 2º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos mediante formas de associação entre instituições brasileiras ou entre estas e instituições estrangeiras obedecem às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento estabelecidas por esta Resolução. Parágrafo único. A emissão de diploma de pós-graduação stricto sensu por instituição brasileira exige que a defesa da dissertação ou da tese seja nela realizada.

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Art. 3º Os cursos de pós-graduação stricto sensu a distância serão oferecidos exclusivamente por instituições credenciadas para tal fim pela União, conforme o disposto no § 1º do artigo 80 da Lei 9.394, de 1996, obedecendo às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento estabelecidas por esta Resolução. § 1º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos a distância devem, necessariamente, incluir provas e atividades presenciais. § 2º Os exames de qualificação e as defesas de dissertação ou tese dos cursos de pósgraduação stricto sensu oferecidos a distância devem ser presenciais, diante de banca examinadora que inclua pelo menos 1 (um) professor não pertencente ao quadro docente da instituição responsável pelo programa. § 3º Os cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos a distância obedecerão às mesmas exigências de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento estabelecidas por esta Resolução. § 4º A avaliação pela CAPES dos cursos de pós-graduação stricto sensu a distância utilizará critérios que garantam o cumprimento do preceito de equivalência entre a qualidade da formação assegurada por esses cursos e a dos cursos presenciais. Art. 4º Os diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu obtidos de instituições de ensino superior estrangeiras, para terem validade nacional, devem ser reconhecidos e registrados por universidades brasileiras que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior ou em área afim. § 1º A universidade poderá, em casos excepcionais, solicitar parecer de instituição de ensino especializada na área de conhecimento na qual foi obtido o título. § 2º A universidade deve pronunciar-se sobre o pedido de reconhecimento no prazo de 6 (seis) meses da data de recepção do mesmo, fazendo o devido registro ou devolvendo a solicitação ao interessado, com a justificativa cabível. § 3º Esgotadas as possibilidades de acolhimento do pedido de reconhecimento pelas universidades, cabe recurso à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Art. 5º É admitida, excepcionalmente, a obtenção de título de doutor mediante defesa direta de tese, de acordo com o que estabelecerem as normas da universidade onde tal defesa for realizada. § 1º A defesa direta de tese de doutorado só pode ser feita em universidade que ofereça programa de doutorado reconhecido na mesma área de conhecimento. § 2º O diploma expedido após defesa direta de tese de doutorado tem validade nacional. Art. 6º Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento e devem atender ao disposto nesta Resolução.

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§ 1º Incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA (Master Business Administration) ou equivalentes. § 2º Os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso superior. Art. 7º Os cursos de pós-graduação lato sensu ficam sujeitos à supervisão dos órgãos competentes a ser efetuada por ocasião do recredenciamento da instituição. Art. 8º As instituições que ofereçam cursos de pós-graduação lato sensu deverão fornecer informações referentes a esses cursos, sempre que solicitadas pelo órgão coordenador do Censo do Ensino Superior, nos prazos e demais condições estabelecidos. Art. 9º O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser constituído, necessariamente, por, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de título de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido. Art. 10 Os cursos de pós-graduação lato sensu têm duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Art. 11 Os cursos de pós-graduação lato sensu a distância só poderão ser oferecidos por instituições credenciadas pela União, conforme o disposto no § 1º do art. 80 da Lei 9.394, de 1996. Parágrafo único. Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos a distância deverão incluir, necessariamente, provas presenciais e defesa presencial de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Art. 12 A instituição responsável pelo curso de pós-graduação lato sensu expedirá certificado a que farão jus os alunos que tiverem obtido aproveitamento segundo os critérios de avaliação previamente estabelecidos, assegurada, nos cursos presenciais, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. § 1º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem mencionar a área de conhecimento do curso e ser acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual devem constar, obrigatoriamente: I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; II - período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da presente Resolução; e V – indicação do ato legal de credenciamento da instituição, no caso de cursos ministrados a distância.

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§ 2º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu devem ter registro próprio na instituição que os expedir. § 3º Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu que se enquadrem nos dispositivos estabelecidos nesta Resolução terão validade nacional. Art. 13 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a Resolução CFE 5/83, as Resoluções CNE/CES 2/96, 1/97 e 3/99 e demais disposições em contrário. ROBERTO CLÁUDIO FROTA BEZERRA Presidente da Câmara de Educação Superior