espec_direito gab 01

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3. Quando autorizado pelo fiscal de sala, transcreva para o espaço determinado no CARTÃO-RESPOSTA, com sua caligrafia usual, a seguinte frase: Todo o poder emana do povo. Todo o poder emana do povo. Todo o poder emana do povo. Todo o poder emana do povo. Todo o poder emana do povo. O descumprimento dessa instrução implicará a anulação da sua prova e a sua eliminação do concurso. 4. O candidato será automaticamente excluído do certame se for surpreendido: portando anotações, impressas ou manuscritas, em papéis que não os permitidos; utilizando qualquer aparelho eletrônico ou qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva; 5. O candidato somente poderá retirar-se, definitivamente, do recinto de realização da prova, entregando o CADERNO DE QUES- TÕES E O CARTÃO-RESPOSTA devidamente assinado, após decorrida 1 (uma) hora do início da prova. No entanto, SOMENTE durante os 30 (trinta) minutos finais de prova será permitido copiar seus assinalamentos do CARTÃO-RESPOSTA, em formulário próprio, a ser distribuído pelo fiscal de sala. 6. Ao terminar a prova o candidato entregará, obrigatoriamente, ao Fiscal de Sala, o seu CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES, sob pena de exclusão do certame. 7. Os três últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a prova ou o tempo tenha se esgotado, sendo indispensável o registro dos seus nomes na ata de aplicação de prova. 8. O FISCAL DE SALA NÃO ESTÁ AUTORIZADO A ALTERAR QUAISQUER DESSAS INSTRUÇÕES. 9. O gabarito da prova será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro - D.O Rio e no Diário Oficial da Câmara Municipal do Rio de Janeiro - D.C.M. no segundo dia útil após a realização das provas, estando disponíveis, também, no site http://concursos.rio.rj.gov.br Boa Prova! ATENÇÃO COORDENADORIA GERAL DE GESTÃO DE TALENTOS COORDENADORIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 2014 CÂMARAMUNICIPALDO RIO DE JANEIRO CADERNO DE QUESTÕES 1. A prova terá duração de 4 (quatro) horas, considerando, inclusive, a marcação do CARTÃO-RESPOSTA . 2. É de responsabilidade do candidato a conferência deste caderno que contém 70 (setenta) questões de múltipla escolha, cada uma com 4 (quatro) alternativas (A,B,C e D), distribuídas da seguinte forma: ESPECIALIDADE: DIREITO NÍVEL SUPERIOR PROVA 01 ANALISTA LEGISLATIVO MANHÃ

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Prova Especialista em Direito

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  • 3. Quando autorizado pelo fiscal de sala, transcreva para o espao determinado no CARTO-RESPOSTA, com sua caligrafia usual, a seguintefrase:

    Todo o poder emana do povo.Todo o poder emana do povo.Todo o poder emana do povo.Todo o poder emana do povo.Todo o poder emana do povo.

    O descumprimento dessa instruo implicar a anulao da sua prova e a sua eliminao do concurso.

    4. O candidato ser automaticamente excludo do certame se for surpreendido:

    portando anotaes, impressas ou manuscritas, em papis que no os permitidos;

    utilizando qualquer aparelho eletrnico ou qualquer outro meio de comunicao ativa ou passiva;

    5. O candidato somente poder retirar-se, definitivamente, do recinto de realizao da prova, entregando o CADERNO DE QUES-

    TES E O CARTO-RESPOSTA devidamente assinado, aps decorrida 1 (uma) hora do incio da prova. No entanto,

    SOMENTE durante os 30 (trinta) minutos finais de prova ser permitido copiar seus assinalamentos do CARTO-RESPOSTA, em

    formulrio prprio, a ser distribudo pelo fiscal de sala.

    6. Ao terminar a prova o candidato entregar, obrigatoriamente, ao Fiscal de Sala, o seu CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE

    QUESTES, sob pena de excluso do certame.

    7. Os trs ltimos candidatos devero permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concludo a

    prova ou o tempo tenha se esgotado, sendo indispensvel o registro dos seus nomes na ata de aplicao de prova.

    8. O FISCAL DE SALA NO EST AUTORIZADO A ALTERAR QUAISQUER DESSAS INSTRUES.

    9. O gabarito da prova ser publicado no Dirio Oficial do Municpio do Rio de Janeiro - D.O Rio e no Dirio Oficial da Cmara

    Municipal do Rio de Janeiro - D.C.M. no segundo dia til aps a realizao das provas, estando disponveis, tambm, no

    site http://concursos.rio.rj.gov.br

    Boa Prova!

    ATENO

    COORDENADORIA GERAL DE GESTO DE TALENTOSCOORDENADORIA DE RECRUTAMENTO E SELEO 2014 CMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

    CADERNO DE QUESTES

    1. A prova ter durao de 4 (quatro) horas, considerando, inclusive, a marcao do CARTO-RESPOSTA .

    2. de responsabilidade do candidato a conferncia deste caderno que contm 70 (setenta) questes de mltipla escolha, cadauma com 4 (quatro) alternativas (A,B,C e D), distribudas da seguinte forma:

    ESPECIALIDADE: DIREITO

    NVEL SUPERIOR PROVA 01

    ANALISTA LEGISLATIVO

    MANH

  • 2ANALISTA LEGISLATIVO

    Especialidade: Direito PROVA 012014

    Concurso PblicoCmara Municipal do Rio de Janeiro

    Secretaria Municipal de AdministraoCoordenadoria Geral de Gesto de Talentos - CGGT

    MANH

    LNGUA PORTUGUESA

    Considere o texto I para responder s questes01, 02 e 03.

    Texto I - Mundo sustentvelCada um de ns, independentemente do poder

    aquisitivo, pode fazer a sua parte na construo deuma nova sociedade de consumo, em que a comprade cada produto ou servio seja precedida de algunspequenos cuidados. Dar preferncia aos fabricantes oucomerciantes comprometidos com energia limpa, re-duo e reaproveitamento de resduos, reciclagem degua, responsabilidade social corporativa e outras ini-ciativas sustentveis um bom comeo. Assim comochecar se o que pretendemos adquirir realmente ne-cessrio e fundamental. O conceito de necessrio va-ria de pessoa para pessoa, assunto de foro ntimo.Mas podem-se descobrir, nesse exerccio, os sintomasde uma doena chamada oneomania, ou consumocompulsivo, que, de acordo com pesquisa do Institutode Psiquiatria do Hospital das Clnicas de So Paulo,acomete aproximadamente 3% da populao brasileira,em sua maioria mulheres. gente que usufrui apenasdo momento da compra, para muito rapidamente deixaro produto de lado e, no raro, mergulhar num senti-mento de culpa. Muitos endividados que tomamemprstimos em bancos ou em agiotas sooneomanacos. Andr Trigueiro. Mundo sustentvel: abrindo espao na mdia

    para um planeta em transformao. So Paulo: Globo, 2005,pg. 22. Fragmento.

    01. Mas podem-se descobrir, nesse exerccio, os sin-tomas de uma doena chamada oneomania... Aexpresso Nesse exerccio retoma ideia anteri-ormente apresentada em:(A) O conceito de necessrio varia de pessoa para

    pessoa, assunto de foro ntimo(B) Dar preferncia aos fabricantes ou

    comerciantes comprometidos com energialimpa

    (C) Assim como checar se o que pretendemosadquirir realmente necessrio e fundamental

    (D) Cada um de ns, independentemente do poderaquisitivo, pode fazer a sua parte

    02. Muitos endividados que tomam emprstimos embancos ou em agiotas so oneomanacos.Nessa frase, o vocbulo em destaque retoma umtermo antecedente e introduz uma orao adjetiva,portanto classifica-se como pronome relativo. Tam-bm pronome relativo a palavra destacada em:(A) Eles gastaram tanto que ficaram endividados.(B) No iremos festa, que j tarde.(C) Esperamos que todos gostem do espetculo.(D) Conheci os atores que ganharam o prmio.

    03. os sintomas de uma doena chamada oneomania,ou consumo compulsivo. Est correta a significa-o apresentada, no texto, para o vocbulo emdestaque, porm h equvoco na indicao dosignificado da seguinte palavra:(A) plutomania - alienao mental em que o

    doente se imagina pauprrimo(B) criptomania - tendncia ou necessidade

    doentia de esconder-se(C) mitomania distrbio que consiste em contar

    mentiras compulsivamente(D) piromania - desejo mrbido e incontrolvel de

    provocar incndios

    Considere o texto II para responder s questes04 e 05.

    Texto II - Todos os verbos

    Errar tilSofrer chatoChorar tristeSorrir rpidoNo ver fcilTrair ttilOlhar mvelFalar mgicoCalar tticoDesfazer rduoEsperar sbioRefazer timoAmar profundo

    Marcelo Jeneci e Zlia Duncan, do CD Pelo Sabor do Gesto,Zelia Duncan

    04. Mas amar profundo. A conjuno em destaqueinicia o verso e assume o sentido de:(A) adio, marcando a continuidade de mais um

    entre todos os verbos(B) consequncia, indicando amar como efeito da

    sequncia de verbos(C) contraste, mostrando que amar o mais

    importante(D) explicao, sugerindo a ruptura na enumerao

    de verbos

    05. Em Pensar ser humano, o termo pensar tem amesma funo sinttica que em:(A) Os filsofos costumam pensar a existncia

    humana.(B) Todos concordam que pensar acalma.(C) A necessidade de pensar move o ser humano.(D) Sua principal atividade pensar.

    E nele sempre cabem de vezTodos os verbos do mundoAbraar quenteBeijar chamaPensar ser humanoFantasiar tambmNascer dar partidaViver ser algumSaudade despedidaMorrer um dia vemMas amar profundoE nele sempre cabem de vezTodos os verbos do mundo

  • Concurso PblicoCmara Municipal do Rio de Janeiro

    Secretaria Municipal de AdministraoCoordenadoria Geral de Gesto de Talentos - CGGT3

    ANALISTA LEGISLATIVO

    Especialidade: Direito PROVA 012014 MANH

    Considere o texto III para responder s questes06 e 07.

    Texto III - Vida a crdito

    Vivemos a crdito: nenhuma gerao passada foito endividada quanto a nossa individual e coletiva-mente (a tarefa dos oramentos pblicos era o equilbrioentre receita e despesa; hoje em dia, os bons ora-mentos so os que mantm o excesso de despesasem relao a receitas no nvel do ano anterior). Viver acrdito tem seus prazeres utilitrios: por que retardar asatisfao? Por que esperar se voc pode saborear asalegrias futuras aqui e agora? Reconhecidamente, ofuturo est fora do nosso controle. Mas o carto decrdito, magicamente, traz esse futuro irritantementeevasivo direto para voc, que pode consumir o futuro,por assim dizer, por antecipao enquanto ainda restaalgo para ser consumido... Parece ser essa a atraolatente da vida a crdito, cujo benefcio manifesto, a seacreditar nos comerciais, puramente utilitrio:proporcionar prazer. E se o futuro se destina a ser todetestvel quanto se supe, pode-se consumi-lo agora,ainda fresco e intacto, antes que chegue o desastre eque o futuro tenha a chance de mostrar como essedesastre pode ser detestvel. ( isso, pensando bem,que faziam os canibais de outrora, encontrando nohbito de comer seus inimigos a maneira mais segurade pr fim s ameaas de que estes eram portadores:um inimigo consumido, digerido e excretado no eramais assustador. medida que mais deles so devo-rados, suas fileiras parecem engrossar em vez deencolher).

    Zygmunt Bauman. Medo lquido. Trad. Carlos Alberto Medeiros.Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Pginas 16, 17.

    06. No texto III, o autor expressa uma crtica sociedadecontempornea, pois nesta tornou-se comum:(A) conviver com as dvidas por acreditar em um

    futuro melhor(B) acreditar no esforo individual por uma vida

    prazerosa(C) naturalizar o endividamento por medo do futuro(D) aceitar o prazer como soluo para as

    dificuldades

    07. E se o futuro se destina a ser to detestvel....Os termos em destaque, nesse fragmento, clas-sificam-se, respectivamente, como:(A) conjuno integrante e parte integrante do

    verbo(B) partcula de realce e pronome reflexivo(C) conjuno adverbial condicional e pronome

    reflexivo(D) conjuno adverbial causal e pronome

    apassivador

    Considere o texto IV para responder s questes08 e 09.

    Texto IV As tenses da modernidadeFrequentemente, o discurso sobre globalizao

    a histria dos vencedores contada pelos prprios. Naverdade, a vitria aparentemente to absoluta que osderrotados acabam por desaparecer totalmente de cena.

    Proponho, pois, a seguinte definio: a globalizao o processo pelo qual determinada condio ou entidadelocal estende a sua influncia a todo o globo e, aofaz-lo, desenvolve a capacidade de designar como localoutra condio social ou entidade rival.

    As implicaes mais importantes desta definioso as seguintes. Em primeiro lugar, perante as condi-es do sistema-mundo ocidental no existeglobalizao genuna; aquilo a que chamamosglobalizao sempre a globalizao bem sucedidade determinado localismo. Por outras palavras, noexiste condio global para a qual no consigamosencontrar uma raiz local, uma imerso cultural espec-fica. Na realidade, no consigo pensar uma entidadesem tal enraizamento local; o nico candidato possvel,mas improvvel, seria a arquitetura interior dos aero-portos. A segunda implicao que a globalizao pres-supe a localizao. De fato, vivemos tanto num mundode localizao como num mundo de globalizao.Portanto, em termos analticos, seria igualmentecorreto se a presente situao e os nossos tpicos deinvestigao se definissem em termos de localizao,em vez de globalizao. O motivo por que preferido oltimo termo , basicamente, o fato de o discursocientfico hegemnico tender a privilegiar a histria domundo na verso dos vencedores.

    Boaventura de Sousa Santos.Disponvel em: http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/

    boaventura/boaventura4.html. Fragmento

    08. O autor, nesse fragmento, problematiza o conceitode globalizao e, para sustentar a tese quedefende, apresenta o seguinte argumento:(A) o processo de globalizao torna explcitas as

    razes locais, as origens culturais especficas(B) o processo de globalizao consiste na

    extenso da influncia de um localismo a todoo globo

    (C) a investigao cientfica produz discursohegemnico sobre a globalizao, ratificandoa opinio do autor

    (D) a vitria dos vencedores deriva do processode globalizao, tornando-se absoluta

    09. Em a vitria aparentemente to absoluta queos derrotados acabam por desaparecer, aorao em destaque estabelece com a anterior aseguinte relao de sentido:(A) consequncia(B) explicao(C) finalidade(D) concesso

  • 4ANALISTA LEGISLATIVO

    Especialidade: Direito PROVA 012014

    Concurso PblicoCmara Municipal do Rio de Janeiro

    Secretaria Municipal de AdministraoCoordenadoria Geral de Gesto de Talentos - CGGT

    MANH

    Considere as informaes contidas no texto V pararesponder questo 10.

    Texto V - O texto no contexto pblicoConsidera-se Redao Oficial a maneira como o

    Poder Pblico elabora seus atos. Apresenta, como nicoemissor, o Servio Pblico, representado por diferentessetores, e, como receptor, o prprio Servio Pblico(quando as informaes so dirigidas de um rgo aoutro) ou o conjunto de cidados ou instituies (o pblico).

    Como decorrncia do contexto da AdministraoPblica, a Redao Oficial deve caracterizar-se pelaimpessoalidade, formalidade e uniformidade, clareza,preciso e conciso, critrios que garantem a compre-enso da mensagem por todo cidado [...]

    Obtida com o emprego da norma culta, sistema-tizada pela gramtica da lngua padro, e com o respeito hierarquia, identificada nas formas de tratamento enos fechos de comunicao, a formalidade abrange anoo de elegncia e civilidade em que se deve pautara Redao Oficial, referncia de conduta para o cidado,por constituir forma de representao da Lngua Portu-guesa em todo o territrio nacional.

    Manual de Redao Oficial da Prefeitura da Cidade do Rio deJaneiro. 2008. Pgina 12.

    10. Considerando o padro formal exigido na redaooficial, adequada escrita a ser empregada noservio pblico, inclusive em mensagem decorreio eletrnico, a seguinte frase:(A) O servidor tem qualidades, haja vista o

    interesse e o esforo demonstrados.(B) Somente alguns criminosos foram presos,

    enquanto que a maioria continua em liberdade. (C) Obtiveram-se amplas explicaes, de

    maneiras que tudo ficou claro.(D) No pde encaminhar o trabalho no prazo, nem

    tampouco teve tempo para revis-lo.

    RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO E ANALTICO11. Uma prova com apenas trs questes foi aplicada

    para 210 candidatos. Aps a correo de todas asprovas verificou-se que:- 90 candidatos acertaram a 1 questo;- 110 acertaram a 2 questo;- 47 acertaram a 3 questo;- 18 acertaram apenas a 3 questo;- 29 acertaram apenas a 2 questo;- 15 acertaram as trs queses;- todos que acertaram a 3 questo e a 1 questo

    acertaram tambm a 2.A quantidade de candidatos que errou todas asquestes corresponde a:(A) 53(B) 59(C) 63(D) 69

    12. Observe a tabela-verdade a seguir.

    Os valores lgicos que devem substituir x, y e zso, respectivamente:(A) V, F e F(B) F, V e V(C) F, F e F(D) V, V e F

    13. Seja a seguinte proposio: existem pessoasque no acordam cedo e comem demais noalmooA negao dessa proposio est corretamenteindicada na seguinte alternativa:(A) Todas as pessoas acordam cedo ou no

    comem demais no almoo.(B) No existem pessoas que comem demais no

    almoo.(C) No existem pessoas que acordam cedo.(D) Todas as pessoas que no acordam cedo

    comem demais no almoo.14. Na figura abaixo esto representados os cinco pri-

    meiros nmeros hexagonais.

    O 10 nmero hexagonal igual a:(A) 180(B) 185(C) 190(D) 195

    15. So verdadeiras as quatro seguintes proposies:P1: Se Joo joga futebol, ento Maria no gosta

    de guaran.P2: Maria gosta de guaran ou Paulo no estuda

    todo dia.P3: Paulo no estuda todo dia se, e somente se,

    Carlos grita de manh.P4: Carlos no grita de manh e Roberto no

    flamenguista.Com base nas proposies acima, uma conclu-so necessariamente verdadeira :

    (A) Maria gosta de guaran e Paulo no estudatodo dia.

    (B) Se Joo no joga futebol, ento Paulo estudatodo dia.

    (C) Paulo estuda todo dia e Carlos grita de manh.(D) Se Paulo estuda todo dia, ento Roberto

    flamenguista.

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    Secretaria Municipal de AdministraoCoordenadoria Geral de Gesto de Talentos - CGGT5

    ANALISTA LEGISLATIVO

    Especialidade: Direito PROVA 012014 MANH

    NOES DE INFORMTICA16. Atualmente existem diversos dispositivos que so

    integrados configurao dos computadores: unsque operam exclusivamente na entrada ou na sa-da de dados, e outros que podem atuar tanto naentrada como na sada, dependendo do instanteem que ocorre a transao. Dos dispositivos queoperam exclusivamente na entrada e na sada soexemplos, respectivamente:(A) scanner e pendrive(B) isostick e plotter(C) scanner e plotter(D) isostick e pendrive

    17. No Windows 8, verso portugus brasileiro, pres-

    sionar unicamente a tecla Windows, representa-

    da pela figura , tem por finalidade:

    (A) exibir a janela do menu Iniciar(B) classificar os cones da rea de trabalho em

    ordem alfabtica

    (C) abrir a janela do gerenciador de pastas earquivos do sistema

    (D) mostrar a caixa de dilogo Executar no cantoinferior esquerdo da tela

    18. Observe as figuras I e II.I alinhamento centralizado

    II alinhamento direita

    Aps selecionar o texto em I, para obter o alinha-mento direita indicado em II deve-se executar oseguinte atalho de teclado:(A) Alt + G(B) Ctrl + G(C) Ctrl + D(D) Alt + D

    19. A planilha abaixo foi criada no Calc do pacoteLibreOffice 4.1.0.4

    Na planilha foram realizados os procedimentoslistados a seguir. em G7, foi inserida uma expresso que

    determina a mdia aritmtica entre as trsnotas em D7, E7 e F7. Os valores mostradosem G8, G9 e G10 foram calculados de formasemelhante;

    em H7, foi inserida uma expresso usando afuno SE, que mostra MB se a mdia maior ou igual a 8, B se a mdia menorque 8 e maior ou igual a 6 e R se a mdia menor que 6.

    Nessas condies, as expresses inseridas emG9 e H8 foram, respectivamente:(A) MDIA(D9:F9) e SE(G8>=8;MB;SE(G8>6;B;R))(B) MED(D9:F9) e SE(G8>=8;MB;SE(G8>6;B;R))(C) MED(D9:F9) e SE(G8>=8;MB;SE(G8=8;MB;SE(G8

  • 6ANALISTA LEGISLATIVO

    Especialidade: Direito PROVA 012014

    Concurso PblicoCmara Municipal do Rio de Janeiro

    Secretaria Municipal de AdministraoCoordenadoria Geral de Gesto de Talentos - CGGT

    MANH

    TICA DO SERVIDOR NA ADMINISTRAO PBLICA21. O Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico

    Civil do Poder Executivo Municipal do Rio de Janeiroprev expressamente que:(A) o servidor poder receber prmios ou

    recompensas de particulares pelo bomdesempenho de seu mister, desde que o valorno ultrapasse o montante de cinquenta reais

    (B) a vida pessoal do servidor em nada pode serconsiderada para fins tico-profissionais, j queconstitui expresso de sua autonomia privada

    (C) vedado ao servidor pblico deixar de utilizaros avanos tcnicos e cientficos ao seualcance ou do seu conhecimento paraatendimento do seu mister

    (D) cabe ao servidor valer-se do bom senso parafins de atendimento a pessoas idosas ou comsade frgil, sendo autorizada at mesmo, emcasos extremados, a omisso dedeterminadas informaes

    22. Configura crime contra as Finanas Pblicas aseguinte conduta:(A) prestar garantia em operao de crdito sem

    que tenha sido constituda contragarantia emvalor igual ou superior ao valor da garantiaprestada, na forma da lei

    (B) autorizar a inscrio em restos a pagar dedespesa previamente empenhada

    (C) executar ato que acarrete aumento de despesatotal com pessoal nos ltimos doze meses demandato

    (D) promover o cancelamento do montante derestos a pagar inscrito em valor superior aopermitido em lei ou resoluo do SenadoFederal

    23. A Lei n 8429/92 (Lei de Improbidade administrati-va), no captulo em que trata do procedimento ad-ministrativo e do processo judicial referentes a atode improbidade, dispe que:(A) no caso de ao proposta pelo Ministrio

    Pblico ou pela pessoa jurdica lesada, cabvel transao, acordo ou conciliao

    (B) a ao principal ser proposta pelo MinistrioPblico, pela pessoa jurdica lesada ou porqualquer pessoa capaz devidamentequalificada, dentro de 30 dias aps a efetivaode medida cautelar

    (C) a autoridade administrativa rejeitar arepresentao se esta no contiver asformalidades necessrias, o que impede arepresentao ao Ministrio Pblico pelosmesmos fatos descritos

    (D) a comisso processante dar conhecimentoao Ministrio Pblico e ao Tribunal ou Conselhode Contas da existncia de procedimentoadministrativo para apurar a prtica de ato deimprobidade

    24. As diversas condutas previstas como atos deimprobidade nos incisos dos artigos 9, 10 e 11 daLei 8429/92 constituem:(A) hipteses exaustivas, o que veda a punio

    de condutas mprobas no previstasespecificamente em seu texto legal

    (B) rol exemplificativo, o que confirmado pelautilizao pela prpria Lei da palavranotadamente antes da apresentao dascondutas

    (C) rol taxativo, o que no afasta a aplicao dasnormas penais previstas na prpria Lei deImprobidade

    (D) hipteses exemplificativas, punveis a ttulo deculpa ou dolo, conforme disposio expressado caput dos referidos artigos

    25. A Lei de Improbidade Administrativa (8429/92), noque tange prescrio prev:(A) a sua inaplicabilidade, tendo em vista que a

    Constituio da Repblica impe aimprescritibilidade das condutas mprobas em geral

    (B) diretamente o prazo prescricional de 5 anosno que se refere a atos praticados porocupantes de cargo efetivo ou emprego pblico

    (C) a possibilidade de propositura de aessancionatrias at cinco anos aps o trminode exerccio de mandato, de cargo emcomisso ou funo de confiana

    (D) a remisso a leis especficas funcionais decada Ente Federativo, em claro respeito aoPacto Federativo, nada dispondo acerca deprazos prescricionais

    LEGISLAO MUNICIPAL26. De acordo com o Cdigo de Administrao Finan-

    ceira e Contabilidade Pblica do Municpio do Riode Janeiro, o oramento deve:(A) compreender, obrigatoriamente, as despesas

    e receitas relativas a todos os poderes, rgose fundos, tanto da administrao direta quantoda indireta e das fundaes institudas peloPoder Pblico, excludas apenas as entidadesque no recebam subvenes outransferncias conta do oramento

    (B) abranger as receitas e as despesasrelacionadas a todos os poderes e rgos daadministrao direta, excludas as entidadesda administrao indireta que, em razo desua autonomia financeira, elaborarooramentos especficos a serem enviados aoLegislativo at o dia 01 de agosto de cada ano

    (C) compreender as despesas e receitas do PoderExecutivo, rgos e fundos da administraodireta, excludos o Poder Legislativo e asEntidades da administrao indireta, quedevem elaborar oramentos prprios, a seremvotados at o fim de cada Legislatura

    (D) abranger, obrigatoriamente, as receitas edespesas relativas a todos os poderes e rgosda administrao direta e das fundaespblicas, excludos os fundos e as Entidadesda administrao indireta que detenhamoramento prprio

  • Concurso PblicoCmara Municipal do Rio de Janeiro

    Secretaria Municipal de AdministraoCoordenadoria Geral de Gesto de Talentos - CGGT7

    ANALISTA LEGISLATIVO

    Especialidade: Direito PROVA 012014 MANH

    27. A Lei Orgnica do Municpio do Rio de Janeirocontempla emendas ao seu prprio texto, haven-do a previso especfica de que:(A) pode ser objeto de deliberao a proposta de

    emenda tendente a alterar ou substituir ossmbolos, ou a denominao do Municpio

    (B) a matria constante de proposta de emenda Lei Orgnica rejeitada ou havida porprejudicada no poder ser objeto de novaproposta na mesma sesso legislativa

    (C) a proposta de emenda ser discutida e votadaem turno nico, e considerada aprovada seobtiver dois teros dos votos dos membros daCmara Municipal

    (D) em simetria com a Constituio da Repblica,a Lei Orgnica prev como legitimados parapropor emendas Lei Orgnica os membrosdo Poder Legislativo e o Chefe do Executivo,alijando a populao de importante instrumentolegislativo

    28. Segundo o disposto na Lei Orgnica do Municpiodo Rio de Janeiro, o Municpio pessoa jurdicade direito pblico interno dotada de:(A) soberania poltica, exercida por meio da eleio

    direta do Prefeito e dos Vereadores e indiretado Vice-Prefeito, e autonomia legislativa, noslimites definidos pela Constituio daRepblica e pela Constituio do Estado

    (B) autonomia financeira, garantida pelo repassede verbas federais e estaduais a seremaplicadas nas reas de sade e educaoinfantil, primordialmente, e subsidiariamente naorganizao dos servios pblicos de interesselocal

    (C) soberania poltica e autonomia administrativa,pela organizao dos servios pblicosdelegados pela Unio e pelo Estado eadministrao prpria dos assuntos deinteresse local

    (D) autonomia legislativa, atravs do exercciopleno pela Cmara Municipal dascompetncias e prerrogativas que lhe soconferidas pela Constituio da Repblica, pelaConstituio do Estado e pela Lei OrgnicaMunicipal

    29. O Regimento Interno da Cmara Municipal do Riode Janeiro, quando se refere Mesa Diretora, de-termina que:(A) aps a elaborao da proposta oramentria

    pelo Prefeito, compete Mesa Diretora suaaprovao e encaminhamento ao Plenrio soba forma de Resoluo, a ser includa naproposta do Municpio

    (B) compete Mesa Diretora, entre outrasatribuies, propor crditos e verbasnecessrias ao funcionamento da CmaraMunicipal e dos seus servios, bem comoencaminhar as contas anuais ao Tribunal deContas do Municpio

    (C) a Mesa Diretora decidir, pelo voto mnimo de2/3 dos seus membros, acerca de propostasde alterao, reforma ou substituio doRegimento Interno da Cmara Municipal

    (D) a eleio para renovao da Mesa Diretora daCmara Municipal realizar-se- a 1 de janeirodo primeiro ano da Legislatura, sob aPresidncia do Vereador mais votado

    30. O Cdigo de Administrao Financeira e Contabi-lidade Pblica do Municpio do Rio de Janeiro clas-sifica como despesas de capital:(A) as dotaes destinadas a atender

    compromissos de cujo pagamento resultembens pblicos de uso comum ou mutaescompensatrias nos elementos do patrimnio

    (B) os compromissos assumidos pelo Municpiono atendimento dos servios e encargos deinteresse geral da comunidade, nos termos daConstituio, da lei, ou em decorrncia decontratos e outros instrumentos

    (C) as dotaes destinadas a atendercompromissos cujo pagamento importar embaixa de disponibilidade sem compensaopatrimonial

    (D) os compromissos para manuteno deservios anteriormente criados, inclusive osdestinados a atender conservao,adaptao e reparos de bens mveis

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    31. Segundo o critrio ontolgico utilizado para clas-sificar as Constituies, possvel afirmar que:(A) as constituies normativas seriam a

    formalizao do poder de quem o detm nomomento, no cabendo limit-lo, mas mant-lo, mesmo que professe uma adeso de bocaaos princpios do constitucionalismo

    (B) as constituies nominais so formalmentevlidas, mas ainda no tiveram alguns dosseus preceitos ativados na prtica real

    (C) as constituies semnticas so as quelogram ser cumpridas por todos osinteressados, limitando, efetivamente, o poder

    (D) as constituies estatutrias so as quetendem a concentrar sua ateno normativanos aspectos de estrutura de poder, cercandoas atividades polticas das condiesnecessrias para o seu correto desempenho

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    32. O princpio da interpretao da Constituio queconduz a que no se deturpe, por meio da inter-pretao de algum preceito, o sistema de reparti-o de funes entre os rgos e pessoas desig-nados pela constituio, o princpio:(A) da no deturpao(B) da concordncia prtica(C) da correio parcial(D) da correo funcional

    33. Conforme entendimento doutrinrio acerca da in-terpretao do texto constitucional, possvel afir-mar que na lacuna axiolgica:(A) h um silncio eloquente, ou seja, o silncio

    proposital e excludente da situao jurdicaem questo

    (B) h uma soluo normativa formal para oproblema, mas o intrprete a tem comoinsatisfatria, porque percebe que a norma nolevou em conta uma caracterstica do caso quetem perante si, a qual, se levada emconsiderao, conduziria a outro desfecho

    (C) h uma situao excepcional,constitucionalmente relevante, no prevista notexto constitucional, cabendo ao intrprete aregulao em carter transitrio

    (D) h uma omisso em virtude de uma evoluona situao de fato sobre a qual incide a normaou por uma nova viso jurdica que passa apredominar na sociedade

    34. Conforme a Teoria Geral dos Direitos Fundamen-tais, no final do Sculo XIX, Jellinek desenvolveu adoutrina dos quatro status, segundo a qual:(A) os direitos fundamentais tambm se aplicam

    s relaes privadas, configurando o que adoutrina convencionou chamar de eficciahorizontal dos direitos fundamentais

    (B) o status civilitais, supremo em relao aosdemais status, autoriza que o indivduo desfrutede um espao de liberdade com relao aingerncia dos Poderes Pblicos.

    (C) em uma situao ideal, sob o vu daignorncia, poderia o indivduo atuar emrelao ao Estado, por absteno, atuao,implementao imediata de direitosfundamentais e observncia dos direitoshumanos

    (D) o indivduo pode encontrar-se em face doEstado por 4 status: status passivo, ativo,negativo ou positivo

    35. No tocante s aes constitucionais, possvelafirmar que:(A) a doutrina admite mandado de segurana

    contra lei ou decreto de efeitos concretos,assim entendidos aqueles que trazem em simesmos o resultado especfico pretendido, taiscomo as leis que aprovam planos deurbanizao

    (B) a teoria brasileira do habeas corpus foiencampada pela Constituio Federal de 1988,sendo certo que, como ao constitucional quetem mbito de proteo ampla, pode serutilizado, atualmente, para anular atoadministrativo que determina o cancelamentode matrcula de aluno em escola pblica

    (C) cabe mandado de segurana coletivo contralei ou ato normativo em tese

    (D) conforme o texto constitucional, admite-sehabeas data para assegurar o conhecimentode informaes relativas pessoa doimpetrante, constantes de registros ou bancode dados de entidades governamentais ou decarter pblico ou privado

    36. Quanto ao controle de constitucionalidade repres-sivo, realizado por meio de ao dedescumprimento de preceito fundamental, pos-svel afirmar que:(A) h exigncia de demonstrao de controvrsia

    judicial relevante capaz de afetar a presunode legitimidade da lei ou da interpretaojudicial adotada e, por conseguinte, a eficciada deciso legislativa

    (B) possuem legitimao ativa exclusiva oPresidente da Repblica, as Mesas da Cmarae do Senado Federal, os Governadores dosEstados, os Prefeitos dos Municpios, asMesas das Assembleias Legislativas e a Mesada Cmara Distrital e a Mesa da CmaraMunicipal

    (C) qualquer cidado possui legitimidade ativa adcausam para arguir o descumprimento depreceito fundamental

    (D) no se admite o conhecimento de controvrsiassobre direito ps-constitucional j revogado oucujos efeitos j se exauriram

    37. Em sede de controle concentrado deconstitucionalidade, para solver controvrsias so-bre atos municipais em face da Constituio Fe-deral, dever ser manejada:(A) ao direta de inconstitucionalidade, perante

    o Supremo Tribunal Federal(B) arguio de descumprimento de preceito

    fundamental, perante o Supremo TribunalFederal

    (C) ao declaratria de inconstitucionalidade,perante o Supremo Tribunal Federal

    (D) medida cautelar em ao direta deinconstitucionalidade, perante o SupremoTribunal Federal

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    38. A interveno federal, mecanismo drstico e ex-cepcional destinado a manter a integridade dosprincpios constitucionais basilares, segundo odisposto expressamente na Constituio da Re-pblica Federativa do Brasil, poder ocorrer para:(A) reorganizar finanas de unidade da Federao

    que suspende o pagamento da dvida fundadapor mais de trs anos consecutivos, salvomotivo de fora maior

    (B) prover a execuo de leis federais, estaduaise municipais

    (C) reorganizar finanas de unidade da Federaoque deixa de entregar aos Municpios receitastributrias fixadas na Constituio Federal,dentro dos prazos estabelecidos em Lei

    (D) reorganizar finanas de unidade da Federaovitimada por calamidades de grande proporona natureza

    39. Na vigncia do estado de stio decretado com fun-damento em comoo grave de repercusso naci-onal, poder ser tomada a medida de:(A) ocupao e uso temporrio de bens e servios

    pblicos(B) difuso de pronunciamentos de parlamentares(C) deteno em edifcios no destinados a

    acusados ou condenados por crimes comuns(D) incomunicabilidade do preso

    40. So princpios da ordem econmica expressamenteprevistos na Constituio da Repblica Federativado Brasil:(A) livre concorrncia e anterioridade(B) defesa do consumidor e vedao ao trabalho

    forado(C) autonomia da vontade e livre concorrncia(D) reduo das desigualdades regionais e sociais

    e funo social da propriedadeDIREITO ADMINISTRATIVO

    41. De acordo com a doutrina que classifica os princ-pios administrativos em expressos e reconheci-dos, possvel afirmar que:(A) o princpio da precauo classificado pela

    doutrina como um princpio administrativoreconhecido segundo o qual, havendo dvidasobre a possibilidade de dano, a soluo deveser favorvel ao ambiente e no ao lucroimediato

    (B) o princpio da proteo confiana classificado pela doutrina como um princpioadministrativo expresso segundo o qual aconfiana traduz um dos fatores maisrelevantes de um estado democrtico, no sepodendo perder de vista que ela que dsustentao entrega dos poderes aosrepresentantes eleitos

    (C) o princpio da continuidade do servio pblico classificado pela doutrina como um princpioadministrativo expresso segundo o qual nopodem os servios pblicos ser interrompidos,devendo, ao contrrio, ter normal continuidade

    (D) o princpio da eficincia classificado peladoutrina como um princpio reconhecido cujoncleo a procura de produtividade eeconomicidade e, o que mais importante, aexigncia de reduzir os desperdcios dedinheiro pblico, o que impe a execuo dosservios pblicos com presteza, perfeio erendimento funcional

    42. De acordo com o entendimento doutrinrio, o prin-cpio da tutela administrativa considerado:(A) princpio da administrao direta que aponta

    para a absoluta necessidade de serexpressamente consignada na Lei a atividadea ser exercida de forma descentralizada

    (B) princpio da administrao indireta, segundo oqual toda pessoa integrante da AdministraoIndireta submetida a controle pelaAdministrao Direta da pessoa poltica a que vinculada

    (C) princpio da administrao indireta, segundo oqual todas as entidades da AdministraoIndireta, de qualquer dos Poderes s podemser institudos por Lei

    (D) um princpio aplicado Administrao Direta,estranho Administrao Indireta

    43. Quanto ao regime jurdico das fundaes pblicasde direito pblico, possvel afirmar que:(A) fazem jus s mesmas prerrogativas que a

    ordem jurdica atribui s empresas pblicas,tanto de direito substantivo, como de direitoprocessual

    (B) fazem jus s mesmas prerrogativas de direitosubstantivo que a ordem jurdica atribui sautarquias, no sendo, porm, aplicadas asprerrogativas processuais atinentes ao prazoem qudruplo para contestar e em dobro pararecorrer.

    (C) no fazem jus s mesmas prerrogativas que aordem jurdica atribui s autarquias, tendo emvista que no se enquadram no conceito deFazenda Pblica

    (D) fazem jus s mesmas prerrogativas que aordem jurdica atribui s autarquias, tanto dedireito substantivo, como de direito processual

    44. As pessoas jurdicas de direito privado, integran-tes da Administrao Indireta do Estado, criadaspor autorizao legal, sob qualquer forma jurdicaadequada a sua natureza, para que o governo exer-a atividades gerais de carter econmico ou, emcertas situaes, execute a prestao de servi-os pblicos, so denominadas:(A) sociedades de economia mista(B) empresas pblicas(C) agncias executivas(D) autarquias especiais

    45. Quanto criao e extino dos rgos pblicos, possvel afirmar que:(A) tanto a criao quanto a extino de rgos

    pblicos dependem de Lei(B) exige-se Lei para a criao dos rgos

    pblicos, exceto aqueles ligados Educaoe Sade

    (C) exige-se Lei para a criao dos rgospblicos, podendo ser extintos por atoadministrativo

    (D) exige-se Lei para a criao dos rgospblicos federais, sendo certo que os rgopblicos estaduais e municipais podem sercriados e extintos por decreto

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    46. Quanto ao critrio da interveno da vontade ad-ministrativa, os atos administrativos podem serclassificados e conceituados como:(A) atos compostos, cuja vontade final da

    Administrao exige a interveno de agentesou rgos diversos, havendo certa autonomia,ou contedo prprio

    (B) atos enunciativos, que indicam juzos de valor,dependendo, portanto, de outros atos decarter decisrio

    (C) atos compostos, que no se compem devontades autnomas, embora mltiplas

    (D) atos complexos, que no se compem devontades autnomas, embora mltiplas

    47. A invalidao ou anulao do ato administrativopode ser conceituada como:(A) a forma de desfazimento do ato administrativo,

    por razes de convenincia e oportunidade, eque pode ser realizada tanto pelo PoderJudicirio como pela Administrao Pblica

    (B) a forma de desfazimento do ato administrativo,por razes de convenincia e oportunidade, eque apenas pode ser realizada pelaAdministrao Pblica

    (C) a forma de desfazimento do ato administrativo,em virtude da existncia de vcio de legalidade,e que pode ser realizada tanto pelo PoderJudicirio como pela Administrao Pblica

    (D) a forma de desfazimento do ato administrativo,em virtude da existncia de vcio de legalidade,e que apenas pode ser realizada pelo PoderJudicirio

    48. So efeitos especficos da hierarquia, entre outros:(A) a edio de atos gerais para complementar

    as leis e permitir a sua efetiva aplicao(B) a delegao a avocao e o poder de editar

    decretos autnomos.(C) a autoexecutoriedade e a coercibilidade(D) o poder de comando dos agentes superiores

    sobre outros hierarquicamente inferiores49. Os contratos de rateio podem ser conceituados

    como:(A) negcio jurdico plurilateral de direito pblico,

    previsto em Lei, que se constitui comopressuposto para que os entes consorciadostransfiram recursos ao consrcio pblico,sempre com a observncia das normasprevistas na Lei de Responsabilidade Fiscal

    (B) ajuste firmado entre a Administrao Pblicae particulares, sob a forma de convniospblicos, cujo objeto consiste na diviso dedespesas para a realizao de atividades quetraduzam interesse pblico

    (C) negcio jurdico de direito pblico, previsto emLei, sempre sem fins lucrativos, em que ospactuantes so o Poder Pblico eorganizaes da sociedade civil de interessepblico, cujo objeto consiste na entrega derecursos humanos, fsicos ou financeiros porparte do Poder Pblico, em troca da promooda educao da sade, da cultura, entreoutros objetivos de interesse pblico

    (D) acordo firmado entre a Administrao Pblicae pessoa do setor privado com o objetivo deimplantao ou gesto de servios pblicos,com eventual execuo de obras oufornecimento de bens, mediante financiamentodo contratado, contraprestao pecuniria doPoder Pblico e compartilhamento dos riscose dos ganhos entre os pactuantes

    50. Os regimes de parceria so classificados peladoutrina em alguns grupos, entre os quais o deno-minado regime de convnios administrativos, que:(A) est previsto em legislao especfica e

    formalizado atravs de convniosadministrativos, normalmente de carterplurilateral, entre o Poder Pblico e entidadespblicas, com o objetivo de alcanarresultados de interesses comuns

    (B) est previsto em legislao especfica e formalizado atravs de contratosadministrativos, normalmente de carterplurilateral, entre a Administrao Direta e aspessoas jurdicas de direito pblico integrantesda Administrao Indireta, com o objetivo dealcanar resultados de interesses comuns

    (C) no est previsto em legislao especfica e formalizado atravs de convniosadministrativos, normalmente de carterplurilateral, entre o Poder Pblico e entidadesprivadas, com o objetivo de alcanarresultados de interesses comuns

    (D) no est previsto em legislao especfica e formalizado atravs de contratos de gestonormalmente de carter bilateral, entre o PoderPblico e entidades privadas, com o objetivode alcanar resultados de interesses comuns

    51. dispensvel a licitao na hiptese de:(A) contratao de profissional de qualquer setor

    artstico, diretamente ou atravs de empresrioexclusivo, desde que consagrado pela crticaespecializada ou pela opinio pblica

    (B) contratao de entidades privadas sem finslucrativos, para a implementao de cisternasou outras tecnologias sociais de acesso gua para consumo humano e produo dealimentos, para beneficiar as famlias rurais debaixa renda atingidas pela seca ou falta regularde gua

    (C) fornecimento de bens e servios produzidosou prestados no exterior, que envolvam,cumulativamente, alta complexidadetecnolgica e defesa nacional, medianteparecer de comisso especialmente designadapela autoridade mxima do rgo

    (D) aquisio de materiais, equipamentos ougneros que s possam ser fornecidos porprodutor, empresa ou representante comercialexclusivo, vedada a preferncia de marca,devendo a comprovao de exclusividade serfeita por meio de atestado fornecido pelo rgode registro do comrcio do local em que serealizaria a licitao ou a obra ou o servio,pelo Sindicato, Federao ou ConfederaoPatronal, ou, ainda, pelas entidadesequivalentes

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    52. Em relao ao prego, possvel afirmar que:(A) s haver necessidade de examinar os

    documentos de habilitao relativos ao licitantevencedor, diferentemente do que ocorre na Lei8.666/93

    (B) o ato de declarao do vencedor pode serobjeto de recurso por parte de qualquerlicitante, que dever manifestar-se quanto sua inteno de recorrer to logo o pregoeirofaa a declarao e a apresentao das razesrecursais no prazo de 5 dias

    (C) a Lei 10.520/2002 (Lei do prego) possibilita acobrana de taxas e emolumentos, mas vedaa exigncia de garantia de proposta

    (D) a Lei 10.520/2002 (Lei do prego) admite queos atos essenciais do prego sejam feitos deforma simplificada, sem a exigncia dedocumentao em processo administrativorespectivo

    53. A cesso de servidores conceituada pela doutri-na como:

    (A) forma de provimento pela qual o servidor passaa ocupar cargo diverso do que ocupava paraatuar em outra pessoa ou rgo, tendo em vistaa necessidade de compatibilizar o exerccioda funo pblica com limitaes de carterpessoal

    (B) fato funcional por meio do qual determinadapessoa administrativa ou rgo pblico cede,sempre em carter temporrio, servidorintegrante de seu quadro para atuar em outrapessoa ou rgo, com o objetivo decooperao entre as administraes e deexerccio funcional integrado das atividadesadministrativas

    (C) ato administrativo consubstanciado em umatransferncia, que pode ser temporria oudefinitiva, de servidor integrante de seu quadropara atuar em outra pessoa ou rgo, com oobjetivo de cooperao entre as administraese de exerccio funcional integrado dasatividades administrativas

    (D) fato administrativo por meio do qualdeterminada pessoa administrativa ou rgopblico, cede, sem nus, sempre em carterdefinitivo, servidor integrante de seu quadro paraatuar em outra pessoa ou rgo

    54. O regime jurdico funcional que visa disciplinar acategoria dos servidores temporrios denomina-se:

    (A) regime especial(B) regime jurdico nico(C) regime jurdico hbrido(D) regime trabalhista

    55. No mbito da evoluo da responsabilidade doEstado, a teoria consagrada pela clssica doutri-na, segundo a qual o lesado no precisaria identi-ficar o agente estatal causador do dano denomi-na-se:

    (A) teoria da responsabilidade com culpa(B) teoria do risco integral(C) teoria do risco administrativo(D) teoria da culpa administrativa

    56. De acordo com Lei n 8.429/92 (Lei de improbidadeadministrativa), constitui ato de improbidade ad-ministrativa que causa prejuzo ao errio:(A) incorporar, por qualquer forma, ao seu

    patrimnio bens, rendas, verbas ou valoresintegrantes do acervo patrimonial dasentidades mencionadas no art. 1 da Lei deimprobidade administrativa

    (B) revelar ou permitir que chegue ao conhecimentode terceiro, antes da respectiva divulgaooficial, teor de medida poltica ou econmicacapaz de afetar o preo de mercadoria, bemou servio

    (C) permitir que se utilize, em obra ou servioparticular, veculo, mquina, equipamento oumaterial de qualquer natureza, de propriedadeou disposio de qualquer das entidadesmencionadas no art. 1 da Lei de improbidadeadministrativa, bem como o trabalho de servidorpblico, empregados ou terceiros contratadospor essas entidades

    (D) perceber vantagem econmica, direta ouindireta, para facilitar a alienao, permuta oulocao de bem pblico ou fornecimento deservio por ente estatal por preo inferior aovalor de mercado

    57. Algumas manifestaes populares terminam ematos de vandalismo, como por exemplo, a destrui-o de vitrines de lojas. Supondo que os rgosde segurana tenham sido avisados a tempo e,ainda assim, no tenham comparecido os seusagentes, com base na doutrina, possvel afirmarque:(A) os danos causados a particulares em

    decorrncia de atos de multido jamaisacarretam a responsabilidade civil do Estado

    (B) a conduta estatal estar qualificada omissivaculposa, ensejando a responsabilidade civil doEstado, devendo reparar os danos causadospelos atos de multido

    (C) a conduta estatal estar qualificada omissivadolosa, ensejando a responsabilidade subjetivaEstado, devendo reparar os danos causadospelos atos de terceiros

    (D) o Estado assumiu o risco, logo deve serresponsabilizado por dolo eventual

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    58. O Estado interfere no domnio econmico, restrin-gindo e condicionando a atividade dos particula-res em favor do interesse pblico. Para tanto, atuacomo Estado Regulador e Estado Executor. A for-ma de atuao interventiva do Estado no domnioeconmico denominada controle do abastecimen-to pode ser conceituada como:(A) forma interventiva do Estado que, objetivando

    manter no mercado consumidor produtos eservios suficientes para atender demandada coletividade, est relacionada ao EstadoExecutor

    (B) forma interventiva do Estado que, objetivandoa manter no mercado preos de petrleo ederivados, inclusive lubrificantes, combustveislquidos e gasosos, est relacionada ao EstadoExecutor

    (C) forma interventiva do Estado que, objetivandomanter no mercado preos de petrleo ederivados, inclusive lubrificantes, combustveislquidos e gasosos, est relacionada ao EstadoRegulador

    (D) forma interventiva do Estado que, objetivandomanter no mercado consumidor produtos eservios suficientes para atender demandada coletividade, est relacionada ao EstadoRegulador

    59. O tombamento uma forma de interveno na pro-priedade pela qual o Poder Pblico procura prote-ger o patrimnio cultural brasileiro. Em relao aosefeitos do tombamento, possvel afirmar que:(A) o tombamento no impede o proprietrio de

    gravar o bem livremente atravs de penhor,anticrese ou hipoteca

    (B) vedado ao proprietrio reparar, pintar ourestaurar o bem tombado

    (C) no h restries para a vizinhana do prdiotombado

    (D) importa supresso da propriedade privada,devendo ser levado a registro no Ofcio deRegistro de Imveis respectivo

    60. O fato administrativo pelo qual o Estado se apro-pria de bem particular, sem observncia dos requi-sitos da declarao e da indenizao prvia, se-gundo entendimento doutrinrio, denomina-se:(A) retrocesso(B) desapropriao indireta(C) tredestinao(D) desapropriao sancionatria

    DIREITO FINANCEIRO

    61. A forma pela qual os Estados obtm receitas erealizam despesas vem assumindo e assume di-ferentes aspectos ao longo do tempo, no que seconvencionou chamar de evoluo da atividade fi-nanceira do Estado. Nesse sentido, pode-se afir-mar que:(A) o denominado Estado Patrimonial aquele em

    que a receita se funda nos emprstimos eprincipalmente nos tributos, desvinculando-sea figura do Estado da do soberano

    (B) no chamado Estado de Polcia, socaractersticos o forte intervencionismo e acentralizao da atividade financeira peloEstado

    (C) no chamado Estado Social Fiscal, o Estadorealiza poucos e restritos gastos, no havendonecessidade de um sistema de obteno dereceitas mais desenvolvido e complexo

    (D) no denominado Estado Democrtico e SocialFiscal, o aporte de recursos se d basicamentepor meio das receitas patrimoniais e parafiscais

    62. A Constituio da Repblica Federativa do Brasil,em suas disposies oramentrias, autoriza:(A) a concesso de crditos ilimitados para

    atender a situaes decorrentes de guerra,comoo interna ou calamidade pblica

    (B) a abertura de crdito especial sem a indicaodos recursos correspondentes, desde que hajaautorizao legislativa

    (C) a concesso de emprstimos pelos GovernosFederal e Estaduais para pagamento dedespesas com pessoal ativo, inativo epensionista dos Municpios

    (D) a vinculao de receitas prprias geradas pelosimpostos municipais para a prestao degarantia Unio

    63. A previso constitucional de que, em regra, a leioramentria anual no conter dispositivo estra-nho previso da receita e fixao da receita,evidencia a adoo do princpio da:(A) exclusividade oramentria(B) universalidade do oramento(C) unidade oramentria(D) especialidade do oramento

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    64. O planejamento oramentrio previsto na Consti-tuio Federal possui estrutura tripartite, sendoimperiosa a harmonizao de seus comandos paraque sejam atingidos os objetivos bsicos do Esta-do Brasileiro. Integra tal estrutura:(A) o Plano Plurianual, que contm comandos

    diretos e especficos, vinculando os PoderesExecutivo e Legislativo, respectivamente, execuo e elaborao das demais leisoramentrias

    (B) a Lei Oramentria anual, que compreende ooramento fiscal, o de investimentos dasempresas estatais e o da seguridade social,ainda que em documentos distintos

    (C) a Lei de Diretrizes Oramentrias, quecompreende as prioridades da administrao,sem previso de despesas, e possui naturezamaterial, j que cria direitos subjetivos paraos cidados em sua relao com os PoderesEstatais

    (D) o Planejamento Global econmico e social,que deve ser compatvel com a LeiOramentria anual e com a Lei de DiretrizesOramentrias, prevendo especificamente asmetas e prioridades da Administrao paracada semestre

    65. Entre as classificaes mais utilizadas das recei-tas, est a que contrape as receitas originriass derivadas. Nesse sentido, caracterizam-secomo receitas originrias:(A) as multas(B) os impostos(C) os preos pblicos(D) as taxas

    66. No mbito das etapas de execuo das despesaspblicas, pode-se afirmar que:(A) havendo necessidade de licitao prvia,

    agrega-se uma nova etapa execuo dadespesa, posterior ao empenho e liquidao

    (B) a despesa empenhada e no paga deve sercobrada por meio judicial, uma vez que foiextinta a figura dos restos a pagar

    (C) a liquidao o momento final da execuoda despesa pblica, podendo ser efetuada pormeio de estabelecimento bancrio autorizado

    (D) a regra a expedio de nota de empenhopara cada despesa, exceto no caso deempenho global

    67. De acordo com a Lei 4320/64, o Poder LegislativoMunicipal, caso no receba a proposta oramen-tria no prazo fixado pela Lei Orgnica do Munic-pio, dever:(A) elaborar proposta e submet-la aprovao

    do Plenrio(B) notificar o chefe do Poder Executivo para que

    apresente a proposta no prazo de 30 dias(C) considerar como proposta a Lei de Oramento

    vigente(D) aplicar a lei oramentria do Estado que integra

    68. A Lei Federal n 4320/64 estabelece que os crdi-tos adicionais:(A) especiais so os destinados a despesas para

    as quais no haja dotao oramentriaespecfica

    (B) suplementares sero autorizados por lei eabertos por decreto legislativo

    (C) extraordinrios sero autorizados em carteremergencial pelo Poder Executivo

    (D) tero vigncia adstrita ao exerccio financeiroem que forem abertos, salvo quanto aosespeciais e suplementares

    69. A Lei de Responsabilidade Fiscal trata da Garan-tia e Contragarantia em Operaes de Crdito,determinando expressamente que:(A) os Municpios e Estados s podero oferecer

    garantias para operaes internas, cabendo Unio a garantia para operaes externas

    (B) quando honrarem dvida de outro ente, emrazo de garantia prestada, a Unio e osEstados podero condicionar as transfernciasconstitucionais ao ressarcimento daquelepagamento

    (C) a contragarantia exigida de rgos eentidades do prprio Ente em operaes decrdito com ele entabuladas

    (D) o ente da Federao cuja dvida tiver sidohonrada pela Unio ou por Estado, emdecorrncia de garantia prestada em operaode crdito, ter suspenso pelo prazo de umano o acesso a novos crditos oufinanciamentos

    70. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000)impe que a operao de crdito:(A) por antecipao de receita esteja proibida no

    ltimo ano de mandato do Prefeito Municipal(B) com infrao aos termos legais seja

    considerada nula, procedendo-se ao seucancelamento, mediante a devoluo doprincipal, acrescido de juros e demais encargosfinanceiros

    (C) entre uma instituio financeira estatal e o enteda Federao que a controle, na qualidade debeneficirio do emprstimo, seja precedida deautorizao do Banco Central do Brasil

    (D) por meio de assuno de obrigao, semautorizao oramentria, com fornecedorespara pagamento a posteriori de bens eservios, seja autorizada pelo Chefe doExecutivo