espaço mariano ano 2 - n. 01

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O "Espaço Mariano" é um subsídio, o material didático que serve de apoio para a Associação Nossa Senhora das Dores.

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INTRODUÇÃO

Com alegria apresentamos o Primeiro número de Espaço Mariano em 2011, ano muito especial para nós, pois recordamos o Centenário do encontro irradiador de duas mulheres de fé e de esperança: Elisa Andreoli, Serva de Maria de Ádria e Maria Inglese de Rovigo, impulsionadora da Obra de reparação em honra de Nossa Senhora das Dores.

Irmã Monica, através do texto Maria, quem ela é, e, em sintonia

com a Campanha da Fraternidade 2011, considera Maria imbuída de dor e de alegria, detalhes profundos e vitais de uma mulher, de uma Mãe, irmã solidária, de uma pessoa que faz experiência de ser amada e, por isso, ama, empenha-se com seu Filho, na tarefa criadora que Deus Pai lhe confiou.

Nossa Equipe de reflexão tem também a alegria de apresentar aqui uma breve, mas densa síntese sobre o Centenário de um encontro irradiador entre nossa Fundadora Madre Elisa Andreoli e uma jovem, Maria Inglese, que por desígnio de Deus colaborou no enriquecimento da espiritualidade de nossa Família religiosa. Estas duas mulheres, à luz da fé e animadas pelo amor, souberam detectar possibilidades geradoras de vida para o serviço aos irmãos, para o anúncio dos valores do Reino.

Por fim, a Comunidade Maria Mãe da Vida apresenta a experiência

de um Retiro mariano sobre Maria, Mãe do Salvador. Foi interessante, o tema da “salvação” entendida como movimento. Esta chave de leitura ajudou cada participante a rezar e contemplar a experiência de Maria de Nazaré, como dinamicidade no seu processo de discipulado considerando também sua cultura judaica. Assim, ajudou os participantes rezar, ao mesmo tempo, com Maria e com Jesus, criando laços mais intensos com a Mãe e com Filho. Foi muito bom, pois “ajudou a entrar mais profundamente no mistério do amor de Deus”, assim se expressou convictamente uma participante.

A Redação

I. MARIA, QUEM ELA É

Dor e alegria: Deliciosa mistura materna. Descobrir detalhes de uma pessoa amada é tarefa criadora. Por esse

motivo, continuaremos nesse bonito processo de ressaltar detalhes da pessoa de Maria.

O tema iluminador é a campanha da Fraternidade desse ano escolhido pela CNBB: “A vida rompe barreiras e nos mostra que ainda existe esperança”, com o pensamento paulino: “a criação geme em dores de parto” (cf. Rm 8,22), abre mais claridade à apresentação de Quem é essa mulher, pois como ser criado, colaboradora com o Criador, gerou e deu à luz, também em dores de parto. Aspecto tão normal à maternidade nos ajuda a confirmar nossa identidade de parceiros/as. Esse é o jeito da Família dos Servos e Servas de Maria (freis, irmãs, leigos e leigas, Associados a esta espiritualidade).

Como o tema da maternidade favorece aproximações através de simbolismos, descubramos algumas veias condutoras de oxigênio na percepção da pessoa de Maria/mãe. E com ela o ser humano como gerador de vida, na proposta de “gemer em dores de parto.

O aspecto da dor, por vezes nas reflexões ligadas à espiritualidade, é mostrado como desagradável, inaceitável, evitável, ruim. Mais ainda quando se utiliza citações como a carta aos Romanos 8,22, ou como no livro do Genesis 3, 16 “e com dor há de gerar filhos”.

Mais uma imagem a partir da vida/corpo humano; um vaso capilar. Este é estreito, por onde passa apertadamente o sangue transportando os nutrientes... mas flui. Temos ai a possibilidade de tocar o amor, a vida, o existir humano. O conhecimento da pessoa de Maria/mãe passa também por essas aproximações simbólicas/efetivas que evocam o amor criador.

A partir da centralidade desse amor uma comunidade descobre a beleza da criação e de cada criatura. É o amor, a fonte impulsionadora, alimentadora dos cinco sentidos de seus membros que exclama: Meu Deus como és grande, imenso é teu amor (cf. Sl 8). É esse fluido amoroso que corre em cada veia, vaso, artéria, ramo, caule, rio, riacho, nascente...

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Porém, a belíssima mistura da experiência de dor e alegria, somente as mulheres/mães possuem aos milhares... e, nessas experiências, se descobre que a dor da maternidade, é dor de amor. O gemido na hora do parto, é de prazer materno, é de confirmação da espera criadora – os meses, as semanas, os dias... a hora “h”!

A cultura de dor, desenvolvida ao longo da história da humanidade, ajudou a esquecer a alegria, a espera feliz, a satisfação da gestação, do preparo, do aguardo na hora do parto. E por isso poucos entendem: “... E ela, a mãe, guardava em seu coração os acontecimentos e o que diziam do menino” (cf. Lc 2, 19.51).

A nós, cabe socializar esse jeito tão próprio que a mãe Maria cultivou no seu seguimento ao Filho gerado no amor, por amor e para o amor, e fazê-la conhecida (reparando), acolher as iluminações que as veias e os capilares da Campanha da Fraternidade nos dão para interpretá-la. Atitudes que nossa Família Servita define como “Espiritualidade mariana”.

Sim a vida vence barreiras, os brotos insistem em vir à tona. O homem e a mulher, à luz de Jesus, o Cristo, e da mãe Maria, ao mesmo tempo em que são barreiras à vida, são também brotos que indicam a força da criação feita no amor e com amor; são capazes de propor soluções para o amor que é o nome da justiça, e da solidariedade do nosso tempo.

A ousadia de Maria em viver a esperança e a confiança tão próprias de seu povo, de olhar contemplativamente para o Filho (cf. Lc 2, 6-7), de ouvir suas propostas (cf Mc 3,31-35), ser companheira da primeira comunidade cristã (cf. At 1, 14), para nós Família smr/ansd, se torna oxigênio de ação, de postura, de compromisso e possibilidade de afirmar: “A vida rompe barreiras e nos mostra que ainda existe esperança” (cf. Campanha da Fraternidade, 2011).

Para reflexão pessoal e/ou com outra pessoa:

Com esse pensamento, continuaremos a expandir nosso desejo de descobrir: Quem ela é? Sugira como.

Irmã M. Monica G. Coutinho, smr 3

II. ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA DAS SERVAS DE MARIA REPARADORAS

Um encontro irradiador entre Elisa Andreoli e Maria Inglese Ao amigo fiel não há nada que se compare,

é um bem inestimável (Eclo 6,15)

O ano de 2011 é especial para a Família das Servas de Maria Reparadoras porque recordamos os cem anos de presença da nossa Congregação na cidade de Rovigo, em junho de 1911, e do encontro entre Madre Elisa Andreoli e Maria Inglese, em setembro de 1911, (Cf. Carta da Priora geral, madre M. Nadia Padovan, Roma, 1º de janeiro de 2011, p. 6).

Jesus, Palavra de Deus, é especialista em criar laços de ternura nos

relacionamentos humanos. Ele expressava seu jeito de ser no poder das

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palavras geradoras de vida plena em sintonia com seu olhar de misericórdia divina.

Foi isto que aconteceu, em 1911, entre Madre Maria Elisa Andreoli e Maria Inglese, posteriormente, Irmã Maria Dolores Inglese. Ela que participara da experiência mariana de captar o olhar misericordioso de Nossa Senhora das Dores, é capaz de transmitir no encontro com Elisa, sensível à proposta divina ao apelo feito de REPARAR. Assim, no dia 8 de dezembro de 1913, Madre Elisa incorporou o valor da Reparação também no nome da sua Família religiosa, isto é, Servas de Maria Reparadoras.

Podemos vislumbrar o teor e a densidade deste encontro irradiador entre elas: “A experiência histórica de Madre Elisa, de Irmã Dolores Inglese e das outras primeiras irmãs, como experiência de mulheres que, à luz da fé, souberam reparar e por isso mesmo descobriram possibilidades inusitadas para suas vidas. Falaram de reparação na linguagem da época. Porém, o mais importante é o fato de que elas se tornaram mulheres capazes de reparar profundamente a realidade e a si mesmas, com atitudes e opções”. (Irmã Glória Josefina Viero, Apostila: A experiência das SMR de Reparar,

2008).

Na sua Autobiografia assim escreve Maria Inglese:

“Animada pela sua cortesia, manifestei-lhe por inteiro quanto tinha no coração em relação à Obra reparadora. Agradou muito à reverenda madre esta pia prática (que conhecia já há algum tempo); voltei para casa toda feliz e com muita esperança em relação à sua atuação”.

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A experiência de Deus e o amor a Nossa Senhora uniu Elisa e Maria Inglese através de um elo forte e significativo: a adesão à vivência do amor que preserva a vida, ou seja, a de uma espiritualidade identificada por Irmã Dolores Inglese por “Reparação mariana”, e assumida por Elisa que assim se expressa: “Nossa Senhora escolhe a nossa ínfima Comunidade: os superiores eclesiásticos aprovam-na” (Primeiros ensaios históricos, p. 94). A integração do elemento da Reparação na espiritualidade da Congregação, implica para as irmãs a “vontade constante de cooperar, conforme o desígnio de Deus na Obra da Redenção-reconciliação realizada por Cristo à qual Maria se uniu intimamente” (Const. art. 9).

Elisa Andreoli ressaltou:

“Desde que aceitei, em 1911, na nossa Congregação a Obra da reparação à SSma. Virgem Dolorosa, obtivemos uma chuva de graças especiais, aumento sensível de pessoas e fundações de casas...” (Carta a dom Anselmo Rizzi, 8/1/1914). “Desde quando nossa comunidade se dedicou à reparação é uma chuva de graças e de bênçãos sobre ela; Nossa Senhora nos faz ver que lhe é de muito agrado” (Carta a Mons. Giovanni Bressan, 7/1/1914). “Todas as nossas ações devem ser feitas em espírito de amor e reparação” (Anotações, 29/6/1912).

E há que se buscar resignificar a reparação mediante os desafios do

século XXI, em seus diversos sentidos, mas, sobretudo no sentido de reparar como um ver em profundidade a realidade a partir da amorosa criação por amor, no amor e para o amor:

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“Considera de onde te vem a existência, a respiração, a inteligência, a sabedoria, e, acima de tudo, o conhecimento de Deus, a esperança do reino dos céus... Considera de onde te vem a graça de seres filho(a) de Deus, herdeiro(a) com Cristo... Quem te deu as chuvas, as lavouras, os alimentos, as artes, a moradia, as leis, a sociedade, a vida tranqüila e civilizada, a amizade e a alegria da vida familiar?...” (Dos Sermões de S. Gregório de Nazianzo, bispo – séc. IV – Oratio 14).

Foi realmente por amor incondicional que Deus criou, porque

Ele é amor. Madre Elisa e Maria Inglese, compreenderam e fizeram experiência profunda deste Deus Amor e deram, há seu tempo, uma resposta de amor seja individualmente como também juntas, após terem discernido o Projeto de Deus em suas vidas. Elas nos deixaram a herança de uma espiritualidade encarnada, uma atitude condizente com a realidade onde viveram. Hoje, podemos compreender tudo isto como sendo um convite de amarmos os irmãos e irmãs incondicionalmente. Para reflexão pessoal e/ou com outra pessoa: 1. O que nos solicita a celebração deste evento? 2. Como nos relacionamos entre nós (irmãs e pessoas leigas que vivem a mesma espiritualidade)?

Irmãs da Equipe de reflexão

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III. MARIA, MÃE DO SALVADOR Nos dias 27-29 de novembro de 2010, no Centro de espiritualidade

Maria Mãe da Vida (CEMMV), foi oferecido um Retiro para a Associação Nossa Senhora das Dores e outros agentes de pastoral, com o tema: Maria, Mãe do Salvador. A “salvação” entendida como movimento, com a finalidade de proporcionar um maior conhecimento sobre Maria de Nazaré e de contemplá-la envolvida no movimento libertador da salvação.

Foi um tema que ajudou aprofundar e rezar a experiência que Maria fez de “salvação como movimento”, como dinamicidade no seu processo de discipulado considerando também sua cultura e religião judaica. Então, foi evidenciado que ela e Jesus fizeram junto a experiência de salvação, à qual passa pela relação do mistério de Deus como Pai, como Senhor, como Soberano...

Esta chave de leitura faz entender como é importante conhecer Maria na sua cultura judaica, pois ajuda rezar, ao mesmo tempo, com ela e com Jesus. Este modo de rezar envolve, ajuda criar laços mais intensos com Jesus e sua Mãe, intensifica a vivência do amor, a exemplo da família de Nazaré. Primeiro Capítulo do Evangelho de Lucas

Este texto do Evangelho lido, meditado e contemplado, orientou o primeiro momento orante do retiro, revelou como Jesus fez experiência do amor a partir de sua família em Nazaré; revelou ainda que a salvação acontece enquanto experiência de vida. De fato, Lucas, discípulo de Paulo, quando ouviu falar de Jesus, se apaixonou por Ele; mais tarde, escreveu o que ouviu dos apóstolos e assimilou. Lucas, vai à raiz, à fonte, para fazer sua experiência de fé. A salvação é, realmente, um movimento que envolve; a experiência do amor de Deus é movimento envolvente.

Vimos também como a jovem Maria de Nazaré aprende, recebe e transmite amor; ela adere, diz SIM a Deus porque quer colaborar com o projeto de Amor do Pai. Ela faz experiência profunda de ser Mãe de

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Deus e a expressa com significativos gestos maternos, assim como Deus se expressa como uma mãe, coloca seu povo ao colo para alimentá-lo, segura-o pela mão... (cf Os 11, 3ss).

Com certeza Maria ouvia estes versículos na Sinagoga, os

assimilava e, voltando para casa, se dava conta de que Deus também a segurava pela mão. Portanto, ela aprendeu a segurar a mão do seu Filho e do seu povo. Logicamente, também Jesus faz com sua Mãe esta experiência!

Este retiro proporcionou a oportunidade para considerar e rezar à luz

destas expressões maternais de Deus e da Mãe Maria, mulher por excelência, dádiva de Deus Criador, assim como muitas outras mulheres que carregam o filho no seu ventre, o alimentam e dão vida a novos seres humanos; motivou a olhar para Deus, aprender d’Ele a praticar seus gestos que geram vida no dia a dia.

Além disso, rezar sobre a Mãe do Salvador com o texto de Lucas,

significa assimilar a experiência de salvação que Maria fez, como “movimento de salvação” e a seu exemplo, ser presença no mundo com “relacionamento de salvação” para os irmãos e irmãs. Carta de Paulo aos Gálatas (4,4-7)

Esta Carta aos Gálatas, apresenta dois valores associados a Maria, isto é, à maternidade: “Filho, nascido de uma mulher” e à fraternidade: “Pai, adoção filial-irmãos”.

A ótica do Novo Testamento é falar sobre Jesus de Nazaré, o

Salvador. Mas, ao mesmo tempo, o texto esclarece que Jesus é o Filho de Maria. Esta mulher é referência certa de que Jesus não é inventado, mas filho gerado, gestado, nascido de mulher. É essencial recuperar os valores associados a Maria, ou seja, a sua maternidade. Ela, educando “o fruto do seu ventre, Jesus”, conduz à experiência de um outro valor

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essencial: a fraternidade. Aqui aparece o Pai, todos são irmãos; aparece o valor do Amor, alicerce para viver a dimensão da comunhão, das relações entre irmãos, irmãs.

A experiência de Jesus começa a partir dessa experiência de Filho, de sua relação de amor com o Pai, que certamente a Mãe Maria lhe terá ensinado com sua própria vida.

Vale a pena resgatar esta dimensão mariana, ou seja, a qualidade das relações interpessoais. Maria ajuda aprofundar a fé e expressar a humanidade; ela ajuda a recuperar o jeito de ser humano, isto é, novos relacionamentos com as pessoas; ajuda a recuperar a auto-estima diante de Deus, aumentar a capacidade de ser feliz, desenvolver o verdadeiro sentido de autonomia, dar nome às coisas. De fato, a salvação acontece para “aproximar” os irmãos e irmãs entre si. Há um chamado a olhar todo homem, toda mulher, como irmão, como irmã.

O relacionamento com Maria é importante para recuperar a fé e

expressá-la humanamente; para manter a história de salvação em movimento, é preciso amar, amar sempre. O espaço a ser vivido deve ser relação de salvação, pois o “Deus da história” está no meio de nós, está em nós, está conosco. Deus é um Deus de reciprocidade, de amor recíproco. Neste espírito pode-se dizer que: processo de inclusão é ação salvadora!

Enquanto o ser humano amar, ele não passará. Ao contrário, ele é a

continuidade de Deus que caminha com seu povo. O povo de Israel soube fazer síntese: “Nosso Deus está conosco”. E Deus: “Eu ouvi a voz do meu povo”! Na verdade, quando o povo pensa em Deus, ele vê e sabe qual é a sua imagem porque sente, sabe, tem relações de intimidade, de proximidade, de amor fraterno. Portanto, sente necessidade de anunciar, seguir, descobrir e aderir ao projeto do Pai sobre si mesmo.

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Ressonâncias das experiências no Retiro * Tanta riqueza e detalhes eu recebi em relação a Maria; ela

realmente nos conduz ao seu Filho, Jesus Redentor. * Este retiro foi para mim um convite para deixar para trás

todas as preocupações e entrar no mais profundo do mistério do amor de Deus em minha vida.

* Sinto agora mais amor por Maria e compromissada para agir

com relações de salvação com as pessoas que encontro no dia a dia.

* O mistério de salvação como movimento, passou a ter um

significado muito importante para mim e meu trabalho. * Maria, esta mulher especial, tem hoje um significado grande

para mim. Saio daqui com uma nova visão em relação a ela; minha fé se tornou mais concreta.

* Sinto-me feliz porque saindo daqui, Maria se tornou mais

conhecida por mim e irei falar sobre ela no meu trabalho e minha família.

* Foi significativa a proposta do nome aos grupos de partilha,

no sentido de que cada um se tornasse um “eco mariano” aprendendo fazer a mesma trajetória de Maria no seguimento de seu Filho, Jesus:

Grupo Visitação: vivenciar o movimento de salvação, ir às

pressas anunciar a salvação; Grupo Sinagoga: redescobrir a experiência da leitura orante da

Bíblia, rever, relembrar o que foi registrado;

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Grupo Viagem a Jerusalém: descobrir a presença de Deus na peregrinação da própria realidade;

Grupo Nazaré: fazer experiência da presença de Deus no cotidiano, na casa, na família, no trabalho;

Grupo Templo: descobrir Deus na história, no acolhimento, no

louvor.

Para reflexão pessoal e/ou com outra pessoa: Partilhe sobre algum aspecto do conteúdo deste retiro que pode ajudar seu grupo ou sua família no crescimento da fé e da atitude solidária.

Comunidade smr Centro de espiritualidade

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