escrita criativa do 4º ano a

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Uma aventura No dia 17 de julho, a Ana Sofia e eu fomos até ao “Zoo Marine” nadar com os golfinhos! Vestimos os fatos e deram-nos instruções de como nadar com eles. Nunca tínhamos visto nada assim. Eram animais fantásticos!!! Montámos, os golfinhos, e começámos a nadar. De repente, puseram-se a comunicar uns com os outros. Na altura, não compreendemos o motivo. Tentámos voltar para trás, tal como nos haviam dado as instruções, mas os golfinhos continuavam em frente. Pararam num farol. Entrámos, e vimos uma menina que estava a falar sozinha. Como não percebemos fomos junto dela e perguntámos com quem é estava a falar. A menina não nos quis dizer. Resolvemos regressar ao mar, mas os golfinhos tinham desaparecido. Usámos o apito que nos tinham dado para os chamar, mas eles não apareceram. Como era já de noite resolvemos abrigar-nos no farol. De manhã, fomos para a praia e chamámos novamente os golfinhos. Eles vieram e disseram-nos que não nos tinham ido buscar no dia anterior para que a menina que vivia no farol tivesse amigas. A partir desse dia a Joana e a Ana passaram a visitar a menina com regularidade. Joana Braz e Ana Sofia do 4º A

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Escrita criativa

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Uma aventura

No dia 17 de julho, a Ana Sofia e eu fomos até ao “Zoo Marine”

nadar com os golfinhos!

Vestimos os fatos e deram-nos instruções de como nadar com eles.

Nunca tínhamos visto nada assim. Eram animais fantásticos!!!

Montámos, os golfinhos, e começámos a nadar. De repente, puseram-se

a comunicar uns com os outros. Na altura, não compreendemos o

motivo.

Tentámos voltar para trás, tal como nos haviam dado as instruções, mas

os golfinhos continuavam em frente. Pararam num farol. Entrámos, e

vimos uma menina que estava a falar sozinha. Como não percebemos

fomos junto dela e perguntámos com quem é estava a falar. A menina

não nos quis dizer. Resolvemos regressar ao mar, mas os golfinhos

tinham desaparecido. Usámos o apito que nos tinham dado para os

chamar, mas eles não apareceram.

Como era já de noite resolvemos abrigar-nos no farol.

De manhã, fomos para a praia e chamámos novamente os golfinhos. Eles

vieram e disseram-nos que não nos tinham ido buscar no dia anterior

para que a menina que vivia no farol tivesse amigas. A partir desse dia a

Joana e a Ana passaram a visitar a menina com regularidade.

Joana Braz e Ana Sofia do 4º A

A aventura na quinta

Numa aldeia perto de Castelo Branco, havia uma quinta

chamada “Quinta dos Girassóis”.

Nessa quinta morava uma família composta por duas meninas,

a Joana e Ana que eram irmãs. Os seus pais, Maria e Luís cuidavam

da quinta, tratando dos animais e do cultivo da terra.

Certo dia, as meninas foram passear para o prado, e

encontraram um cão ferido na pata direita, não conseguindo

andar. Com pena do cão, decidiram levá-lo para casa, mesmo

sabendo que os pais não deixavam.

Quando chegaram a casa, as irmãs subiram as escadas muito

devagarinho, em silêncio máximo e levaram o cão para o quarto

delas. A seguir, foram conversar com os seus pais acerca de terem

um novo animal, mas não disseram que já o tinham. Os pais não

deram autorização uma vez que já tinham muitos animais para

tratar na quinta. As meninas ficaram desiludidas, pois pensavam

que podiam ficar com o cão porque estava doente.

Naquela noite, tentaram que o cão se calasse para conseguirem

dormir e para que os pais não descobrissem. Como o cão não se

calava, puseram-no fora de casa, esquecendo-se de o atar. O cão

acabou por adormecer. A meio da noite, apareceu um ladrão

vestido de preto, que se dirigia para o curral dos cordeirinhos.

Pegou num cordeirinho e, ao tentar fugir, tropeçou e caiu. Com o

barulho, o cão acordou e, para o deter ladrou esperando que

alguém ouvisse e viesse.

Com o ladrar do cão, os pais das duas meninas acordaram e

foram ver o que se passava. Quando viram o ladrão com o

cordeirinho, decidiram telefonar à polícia.

A polícia prendeu o ladrão e devolveram o cordeirinho aos pais

das meninas.

No dia seguinte, quando a família estava a tomar o pequeno-

almoço os pais começaram a contar o que tinha acontecido na noite

anterior. As meninas, ao ouvir aquela história, imploraram para

ficar com o cão. Os pais acabaram por deixar pois o cão tinha salvo

o cordeirinho.

As meninas ficaram muito felizes com o seu novo amigo!

Anita e Joana Cordeiro do 4º A

A viagem ao espaço

Duas amigas chamadas Carolina e Sofia, tinham o desejo de ir à Lua, mas para isso

tinham de ser astronautas.

Um dia, elas resolveram ir até à NASA, nos Estados Unidos, fazer os testes físicos.

Dirigiram-se à secretaria e receberam uma grande notícia, tinham passado! No dia

seguinte, as duas amigas voltaram para saber quando era a viagem. O responsável disse:

- É hoje a viagem! Pensava que vocês sabiam.- respondeu o responsável.

A Carolina e a Sofia voltaram-se uma para a outra e disseram:

- Desconhecíamos!- responderam as duas espantadas.

Prontamente, foram vestir os fatos no camarim dos astronautas. Quando saíram

do camarim, fizeram uma caminhada dramática em câmara lenta e o diretor da nave

perguntou:

- Vão demorar muito tempo?!

- Desculpe, desculpe vamos já.- respondeu a Carolina.

Subiram as escadas feitas de borracha preta como o carvão, e foram para a nave

azul escura. Sentaram-se nas cadeiras e prepararam-se para descolar. Passado um

quarto de hora, a nave começou a aquecer e descolou. A Carolina e a Sofia sentiram uma

impressão na barriga por descolar para tão longe e tão rápido. Acenaram a todas as

pessoas que estavam no laboratório, sorrindo de tanta alegria. Voavam em direção ao

céu saindo da esfera atmosférica. Atingiram o espaço. Aqui, observaram muitas estrelas

e meteoros. Tiraram os cintos e começaram a flutuar como nunca tinham flutuado.

Voavam como uma pena que nunca toca no chão. Quando estavam a passar pelos

planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno visualizaram

que haviam “coisas” verdes e amareladas, mas não souberam identificar. Após algum

tempo, outro astronauta disse-lhes que eram extraterrestres! Continuaram a viagem.

Chegaram à Lua e a nave aterrou. A porta abriu-se, a Carolina e a Sofia saíram da

nave e disseram:

- “Um pequeno passo para o

Homem, e um grande passo para a

Humanidade”, sempre sonhámos

dizer isto. Estamos na Lua, a sorte

que nós temos.

Passados cinco minutos,

foram para a nave e regressaram à

Terra.

Aqui receberam um prémio da

“Viagem ao espaço”. Foram para o

aeroporto, entraram no avião, e

após três horas estavam em

Portugal. As amigas chamaram um

táxi para irem para casa. De

seguida, telefonaram aos familiares

e amigos para fazerem uma festa.

- Foi uma bela aventura- disseram em coro as duas amigas.

Carolina Centeno e Sofia Farinha do 4º A

O príncipe de cortiça

Há duzentos anos atrás, nasceu um príncipe de cortiça no planeta Metal. O rei e a rainha tiveram uma grande desilusão dando-lhe o nome de Corticinha.

O povo ficou espantado com o material de que composto o futuro rei.

O menino cresceu e foi para escola. Na escola todos gozavam com o futuro rei daquele planeta. O rapaz quando regressava da escola fechava-se no quarto “a chorar baba e ranho”, algo que um príncipe não deve fazer.

Certo dia, descobriu uma menina que o venerava. A menina chamava-se Maria Francisca e os dois tornaram-se grandes amigos. Faziam tudo juntos.

Já mais velho, o Corticinha recebeu uma carta a dizer que o seu pai tinha falecido. Era necessário que o Corticinha tomasse o poder do reino. Após a sua coroação, o Corticinha pediu a Maria Francisca em casamento. Ela aceitou.

No dia 23 de junho casaram-se e tiveram dois filhos, o Lourenço e o Pedro. Os filhos eram a mistura de cortiça e de metal.

O rei Corticinha, apesar de não ser de metal governou com muita harmonia e sabedoria o seu reino.

Carolina Pires e Sofia Bernardes do 4º A

Sopa da pedra

No ano 2042, um cientista chamado Diogo Alcobia e um cozinheiro chamado

João Rodrigues, unem-se para descobrir a Sopa da Pedra. No entanto, a experiência

não correu como esperavam. Passamos a descrever a ocorrência.

Numa linda manhã o Diogo estava a arranjar o microscópio no seu laboratório,

quando entra o cozinheiro João Rodrigues

entusiasmado a dizer que queria pôr no seu menu

a mítica Sopa da Pedra. O Diogo pensou como

poderia descobrir os ingredientes secretos. Começou

logo a trabalhar. Era necessário construir

uma máquina do tempo para que

pudessem voltar ao ano 2012. Estavam os

dois muito entusiasmados, mas quando

entraram lá dentro…zás, catrapás… ano de

2012!!! Ups!!! Encontraram um Diogo e um

João com menos de 30 anos. Eram crianças.

Assustaram-se grandemente. Só tiveram

tempo de apanhar uma pedra da calçada como

recordação. Reativaram a máquina do tempo para o ano de 2042 e

tremiam muito assustados. Ao chegarem ao laboratório do Diogo, acalmaram-se e

verificaram que não tinham trazido a receita. Mas o João olhou para a pedra e disse:

- Diogo, inventa tu a receita e colocamos a pedra na panela para dar o nome à

sopa.

Assim fizeram e a receita foi um estrondoso sucesso, melhor que a original

sopa da pedra.

Diogo e João Rodrigues do 4º A

Evolução

Há milhares de anos atrás, existia um ser diferente do Homem de

hoje.

Os seus hábitos eram incomparáveis com os

nossos. Por exemplo: caçavam os animais com lanças

artesanais para depois comê-los. Viviam em cavernas

e as roupas eram feitas de pele de animais (tigres,

leopardos, veados…).

Evoluímos e fomos governados por os reis como por exemplo, D.

Afonso Henriques, D. Dinis… Os meios transporte nesta altura eram:

cavalos, carroças e coches

Atualmente existe a tecnologia e outros meios de transportes.

Adoramos a nossa vida assim e não a queremos mudar.

Esperamos que o homem melhore a nossa vida, para nos tirar da

crise!!

Lourenço e Francisco do 4º A

Os cinco pinguins

Estava eu e a Marta a passear no jardim da minha casa, quando a

Graça começa a contar uma história:

- Era um a vez cinco pinguins...

- Não!!! Três porquinhos!- corrigiu a

Marta.

- … que viviam com uma galinha e com uma minhoca na savana

numa casa feita de mostarda.- continuou a Graça.

- Claro que não!! Viviam com a sua mãe porquinha e o seu

pai porquinho numa casa muito bonita no meio da floresta!-

exclamou a Marta.

- A minhoca e a galinha disseram aos cinco pinguins que estava na

hora de ficarem a viver em casa dos tios papoilas.- continuou a Graça.

- Nada disso!!! Os pais porquinhos, disseram aos filhos que

estava na hora de construírem a sua própria casa e não irem

viver para casa dos tios papoilas.- disse a Marta.

- Está bem, mas deixa-me continuar. O quinto pinguim

construiu uma casa de luxo; o terceiro foi viver para uma casa

assombrada. Os restantes, foram viver para um hotel de

macacos, classificado com uma estrela.

- Tu és mesmo tonta!! O primeiro porquinho fez uma casa de

palha, o segundo fez uma casa de madeira e o terceiro uma casa de

tijolos. Nada de casas assombradas, nem casas de luxo e hotéis.-

corrigiu a Marta.

- Está bem, deixa lá isso!!!. Deixa-me só continuar!!! Estou farta

de me estares sempre a corrigir!- Enfrentei a Marta, aborrecida.

A Marta e a Graça continuaram a contar a história enquanto as

mães lhes preparavam um lanche.

Baralhada a Graça continuou:

- Depois das estátuas da liberdade construírem, fartaram-se disso

e foram dormir para dentro das carapaças das tartarugas que eram as

suas novas casas e as suas novas inimigas.

- Oh, Graça. Tem juízo. Não dizes coisa com coisa!! Estás sempre a

enganar-te.- repetiu a Marta.

- Numa certa noite de lua meia, uma marmota começou a

cacarejar, e os pinguins não dormiram com medo que lhes acontecesse

alguma tragédia.- insistiu a Graça.

- Não, é claro que não! Numa noite de lua cheia um lobo começou

a uivar e os três porquinhos que estavam na cama a dormir

profundamente não ouviram nada.- corrigiu a Marta.

- Pois, é isso mesmo, mas estou quase a acabar. Prometo que não

me volto a enganar.- Disse a Graça, continuando a conversa.- No dia

seguinte, a marmota cuspiu para a casa de luxo e ela ficou de pé.

- ESTOU FARTA! Sempre a mesma coisa… Já nem te corrijo…-

disse a Marta.

- Não, espera só um bocadinho.- Interrompi a Marta, para poder

acabar…

- … como a marmota não conseguiu entrar pela porta, entrou pela

sanita na A2, rumo ao Brasil, a mil à hora. Acabou por queimar a língua

e o intestino delgado com pimenta. Arrependida, passou a visitar os

pinguins todos os dias.

Acabei, acabei de contar a história. Ahahahahah.- riu a Graça.

- É a última vez que te corrijo. Vamos lanchar porque tenho um

“buraco” na barriga. Agora vê se percebes: o lobo soprou para a casa

de palha e de madeira e destruiu-as. Os dois porquinhos aflitos

fugiram para a casa do irmão mais novo. O lobo como não conseguia

deitar abaixo a casa de tijolos pois era mais resistente e entrou pela

chaminé. Quando caiu queimou a cauda e nunca mais voltou.-

respondeu a Marta.

- Pronto já estás feliz. Agora sim, vamos lanchar.- respondeu a

Graça.

Maria da Graça e Marta do 4ºA

O nosso primeiro dia de aulas

A Isabel e a Filipa chegaram ao Externato do Parque.

Estavam prontas para o primeiro dia de aulas do quarto ano.

Cheias de saudades das professoras e dos colegas foram para

o recreio ter com a turma. Os colegas estavam a fazer uma roda

e juntaram-se a eles. Começaram a falar das férias e souberam

que a turma só tinha vinte e seis alunos. A professora da turma

levou os alunos à nova sala. Era grande e gira! Tinha vinte e seis

mesas à espera e uma estante cheia de livros. Uns eram de

matemática outros de língua portuguesa e ainda, de estudo do

meio. Após o convívio, receberam um horário. Verificaram que

iam ter aula de formação cristã depois do intervalo. Mas antes,

tinham de fazer o Plano do dia e um texto sobre as férias. A

professora, informou o que se ia fazer ao longo desse período e

do projeto que teríamos de realizar. Foram almoçar e a seguir

para o recreio e brincaram à manteiga derretida, conversaram e

jogaram às escondidas! Tocou às duas e cinco e foram

novamente para a aula.

À tarde tiveram formação cristã, com a irmã Mila.

Receberam os livros e escreveram aos colegas dedicatórias. A

irmã falou do que íamos fazer ao longo do primeiro período e

relembrou as regras da sala de aula.

Quando a Sofia, a professora de Inglês, chegou começou a

distribuir os cadernos do sumário e os livros. Durante a aula,

fizeram o sumário e viram a história do primeiro dia de aulas de

uma criança.

A última aula, no primeiro dia de aulas foi a de música.

Relembraram o que era uma orquestra e aprenderam letras de

músicas de outros países. A Filomena, professora de música,

mandou fazer três filas: a do lanche, a da carrinha e a do Hall.

Acabou-se este dia fantástico a lanchar! Logo a seguir

começaram a chegar pais!

Este ano somos FINALISTAS!

Isabel e Filipa do 4º A

Um

segredo

Há alguns anos atrás, nasceu uma menina cujo nome era Maria Las

Vegas.

Tinha cabelos loiros que brilhavam à luz do sol e olhos verdes como

rubis. Boca pequena e rosada.

A menina quando tinha apenas dois meses, a mãe teve de viajar para

Nova Iorque e nunca mais voltou.

Maria, vivia alegremente com o seu pai e com uma mulher que pensava

ser sua mãe. Quando fez sete anos, o pai autorizou-a a escolher uma amiga

para passar o dia com ela. A Maria Las Vegas a sorrir com os seus dentes

brilhantes como neve disse:

- Já escolhi papá. Gostava que viesse a minha grande amiga Ana!

De seguida, o pai ligou à Carolina (a mãe da Ana) que, sem hesitar deu

autorização.

Enquanto esperava pela sua amiga, Maria puxada pela curiosidade abriu

uma gaveta na maravilhosa sala de jantar, mas em vez de encontrar a

esperada prenda, descobriu uma carta vinda de Nova Iorque. Esta, informava

o pai que a mãe da Maria tinha falecido. A menina ficou muito triste e foi

chorar para o jardim.

Passados uns minutos, a mãe apareceu-lhe em espirito e deu-lhe um

colar. A medalha do colar tinha o retrato da sua mãe. Deste modo, sempre

que a Maria quisesse ver ou “estar” com a mãe, só tinha de abrir o medalhão.

Maria Ponte e Maria Dominguez do 4º A

O emprego

Era uma vez um agricultor que se chamava Pedro e estava à procura de emprego.

Numa aldeia perto, um dono de uma quinta, o senhor João, precisava de

agricultores para cultivar as suas terras. Para que as pessoas pudessem saber que o

Sr. João precisava de empregados, colocou uma tabuleta a informar a procura de

agricultores. O agricultor Pedro viu a tabuleta que e foi ter com o senhor João. Ao

encontrá-lo disse:

- Bom dia. Li a sua tabuleta e ando à procurar de emprego. Sou um agricultor

experiente. Pode-me dar emprego, se faz favor? É que tenho de sustentar a minha

família.

- Bom dia. O emprego é seu.– respondeu o dono da quinta.

O Pedro começou a trabalhar na segunda-feira. Era um bom trabalhador.

O senhor João estava muito

contente com os resultados do

Pedro e compensou-o dando-lhe

dinheiro e comida.

À noite, de regresso a casa,

o Pedro ia muito feliz pois além de

ter emprego tinha também

dinheiro e comida.

Maria João e Margarida Quintas do 4º A

Uma aventura na selva

Era uma vez duas raparigas que se chamavam Rita e Margarida. Estas meninas gostavam de ir à selva para ver os animais.

Por isso, foram até ao Brasil visitar a selva da Amazónia. Quando chegaram viram vários tipos de animais: uma família de leões, uma manada de zebras, uma família de flamingos e muitos mais.

Quando passeavam pela selva ouviram um barulho estranho. Eram três hienas esfomeadas, a Rita e a Margarida tentaram lutar com elas, e conseguiram derrota-las. De seguida, foram atacadas por tucanos que tentaram bicar-lhes a cabeça, mas elas despistaram os tucanos. Construíram uma cabana e colheram mangas e diospiros para jantarem. Dormiram para no dia seguinte irem embora de avião.

Quando chegaram a Portugal contaram aos pais as suas aventuras.

Rita e Margarida Belo 4ºA

A Internet

Num belo dia de Outono, as folhas quase secas balançando ao sabor

do vento, caíam das árvores.

Numa bela casa, muito arranjadinha, uma menina estava no

Facebook a falar com um rapaz desconhecido. Este pediu-lhe se ela

aceitava o convite para sair com ele. Como a mãe da menina estava ao pé

dela, disse:

- Filha, não deves falar com estranhos.

- Não há problema nenhum- respondeu a

filha à sua mãe.

O Facebook é seguro. Só falamos com amigos

conhecidos.

Mas a mãe disse:

- Não filha. Podes aceitar no Facebook pessoas que não conheces.

Por isso é que estás a falar com alguém que desconheces. Não devias ter

aceite esse convite. Aliás, podes bloquear esse estranho.

A menina ficou a pensar no que a mãe lhe disse. Mas a curiosidade

de conhecer o rapaz estranho era muita. Daí que a menina não conseguia

fazer trabalhos nenhuns da escola, pois só pensava no encontro.

A menina resolveu aceitar o convite do estranho. Quando a escola

acabou, a menina foi ter ao café onde tinha combinado encontrar-se com

o seu “amiguinho” da Internet.

Esperou, esperou e esperou, mas ele não vinha.

No café entrou um senhor já com barba e sentou-se na mesa da

menina.

Então a menina disse-lhe:

- Desculpe, mas estou à espera de um amigo.

O senhor respondeu-lhe:

- Esse amigo sou eu…

A menina assustada fugiu para casa. Nessa noite não conseguiu

dormir.

No dia seguinte, após uma

noite mal dormida a menina

deu razão à mãe. A partir desse

dia, a menina tinha aprendido

uma lição: seguir sempre o

conselho dos pais e avisar os

amigos que não devem aceitar

convites no Facebook de

pessoas que desconhecem.

Nem tudo o que está na

Internet é salutar.

Tomás Esteves e Nuno Miguel do 4ºA

Noutros tempos

Era uma vez um grupo com quatro meninos. Os seus nomes eram: João,

Mariana, Manuel e Joana.

Certo dia, tiveram uma visita de estudo ao museu de História Natural.

Sem querer, os quatro meninos distraíram-se do restante grupo e

encontraram uma máquina do tempo. Entraram e ativaram a máquina,

indo parar à Idade da Pedra. Aqui, apareceram atrás de uma enorme

pedra.O Manuel espreitou e disse aos colegas que via uma gruta

guardada por primitivos. Como tiveram medo, foram para uma anta

(local onde se enterravam os mortos) para se esconderem.

Dentro da anta estava um senhor enterrado e, de repente, surgiu o

espirito dele dizendo:

- Creio que vocês viram uma gruta guardada!

- Sim - disse a Joana.

- Dentro da gruta há um diamante e quem o encontrar pode pedir um

desejo. - Afirmou o espirito.

O Manuel cheio de ânimo disse:- “Bora” lá à aventura. O Manuel e a

Mariana distraíram os primitivos, levando-os para outro sítio. Assim,

com a entrada da gruta desimpedida, o João e a Joana entraram, mas

encontraram mais primitivos. Entretanto, o Manuel e a Mariana

apareceram e coube à Joana e ao João distraírem os primitivos. Após

algum tempo, a Joana e o João descobriram o diamante e agarraram-no.

Nesse mesmo instante a gruta começou a desmoronar-se. O João e a

Joana correram encontrando a Mariana e o Manuel e todos correram

juntos para a saída. O Manuel pegou no diamante e desejou que todos

regressassem à visita de estudo. De repente, voltaram à visita de estudo

e a professora pô-los de castigo por terem saído de junto da turma.

Gonçalo do 4º A