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ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 1
INTRODUÇÃO 4
1. ORGANIZAÇÃO 5
1.1 CALENDÁRIO ESCOLAR 5
1.2 HORÁRIO E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LECTIVA 6
1.3 GESTÃO DOS ESPAÇOS 7
1.4 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS 7
1.4.1 CRITÉRIOS GERAIS 7
1.4.2 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS 9
1.5 CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRECTORES DE CURSO, DIRECTORES DE TURMA E PROFESSORES ORIENTADORES DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
10
1.6 CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS 11
1.6.1 PRINCÍPIOS GERAIS 11
1.6.2 CRITÉRIOS GERAIS 12
1.6.3 HORÁRIOS DOS DOCENTES 13
1.7 AUSÊNCIA DE DOCENTES 14
2. OBJECTIVOS DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 16
3. OBJECTIVOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 16
3. 1. CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS 16
3.2. CURSOS PROFISSIONAIS 17
3.3. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS - EFA 17
3.4. FORMAÇÕES MODULARES 17
3.5. VIAS DE CONCLUSÃO DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO (DECRETO-LEI 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO)
18
4. A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ESCOLA 19
4.1 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 19
4.1.1 MATRIZ CURRICULAR DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 20
4.2 CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 28
4.2.1 CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS 28
4.2.1.1 MATRIZ CURRICULAR CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS 28
4.2.2 CURSOS PROFISSIONAIS 31
4.2.1.1 MATRIZ CURRICULAR CURSOS PROFISSIONAIS 33
4.3 CURSOS DO ENSINO NOCTURNO 43
ÍNDICE
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
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4.3.1 CURSOS DO ENSINO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS- CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
43
4.3.1.1 MATRIZ DOS CURSOS DO ENSINO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS-
CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
43
4.3.2 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 44
4.3.2.1 MATRIZ DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 44
4.3.3 FORMAÇÕES MODULARES 45
4.3.3.1 MATRIZ DAS FORMAÇÕES MODULARES 46
5. AVALIAÇÃO 47
5.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 47 47
5.2 OBJECTIVOS 47
5.3 INTERVENIENTES 48
5.4 MODALIDADES 48
5.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 49
5.5.1 CRITÉRIOS GERAIS 49
5.5.2 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS 51
6. ÁREA CURRICULAR NÃO DISCIPLINAR 52
7. SALA DE OCUPAÇÃO DE ALUNOS 53
8. MODALIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO 54
8.1 SPO 54
8.2 GABINETE DE APOIO AO ALUNO INTEGRADO NO PROJECTO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 54
8.3 ESPAÇO DE APOIO ÀS APRENDIZAGENS E AO DESENVOLVIMENTO E FORMAÇÃO INTEGRAL DOS ALUNOS
54
9. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 56
9.1 DESPORTO ESCOLAR 56
9.2 PROJECTOS 56
9.3 CENTRO DE RECURSOS 57
10. PLANO DE TURMA- CEF 58
10.1 ESTRUTURA 58
10.2 ORIENTAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA 59
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11. AVALIAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 60
11.1 CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE ACOMPANHAMENTO 60
11.2 AVALIAÇÃO 61
11.3 INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO 61
11.4 DURAÇÃO DO PROJECTO 61
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”No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas, estabelece-se que as estratégias
de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola,
deverão ser objecto de um projecto curricular de escola, concebido aprovado e avaliado
pelos respectivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em
função do contexto de cada turma, num projecto curricular de turma, concebido, aprovado e
avaliado pelo professor titular da turma, ou pelo conselho de turma consoante os ciclos.”
Decreto-lei nº 6/2001 – Preâmbulo
“As estratégias de desenvolvimento do currículo nacional são objecto de um projecto
curricular de escola, integrado no respectivo projecto educativo.”
Artigo 2, ponto 4 do Decreto Lei nº 74/2004 de 26 de Março
Tendo por base a legislação referenciada, o Projecto Curricular de Escola pode ser entendido
como um instrumento de desenvolvimento do currículo nacional, adequando-o ao contexto
da escola. Sendo um documento de natureza eminentemente pedagógica, surge na
continuidade do Projecto Educativo (PEE). No PCE são definidas as prioridades curriculares
que servirão de referência para os projectos curriculares de turma (PCT).
INTRODUÇÃO
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1.1 CALENDÁRIO ESCOLAR
O calendário escolar proposto pela direcção é aprovado em reunião do Conselho
Pedagógico e é definido atendendo às instruções emanadas do Ministério da Educação.
Dele constam informações que serão transmitidas a toda a comunidade educativa após a
sua aprovação.
As reuniões mensais de Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e as reuniões
semanais dos Cursos de Educação e Formação realizar-se-ão em períodos específicos da
semana, previamente definidos de forma a não haver sobreposição entre elas.
Nas segundas quartas-feiras de cada mês, de tarde, realizar-se-ão as reuniões
ordinárias do Conselho Pedagógico.
As Reuniões de Departamentos, Grupos Disciplinares terão lugar às quartas-feiras,
a partir das dezassete horas preferencialmente na semana seguinte às reuniões do
Conselho Pedagógico.
As reuniões de Directores de Turma, de Directores de Curso e de orientadores da
Formação em Contexto de Trabalho realizar-se-ão na última quarta-feira de cada mês
pelas 17 horas.
Todas estas condicionantes foram consideradas na elaboração dos horários.
1. ORGANIZAÇÃO
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1.2 HORÁRIO E DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LECTIVA
O horário escolar:
Ensino Diurno Ensino Nocturno
08.30 – 09.15 19.15 – 20.00
09.15 - 10.00 20.00 – 20.45
10.15 - 11.00 20.50 – 21.35
11.00 – 11.45 21.35 – 22.20
11.55 – 12.40 22.25 – 23.10
12.40 – 13.25 23.10 – 23.55
13.40 – 14.25
14.25 – 15.10
15.20 – 16.05
16.05 - 16.50
17.05 – 17.50
17.50 – 18.35
Horário de funcionamento do refeitório:
12.00 às 14.00
A carga lectiva é distribuída tendo em consideração, os seguintes pontos:
a ocupação das salas específicas
não existência de tempos desocupados («furos») nos horários dos alunos;
nas disciplinas que funcionam em turnos, estes devem ser preferencialmente marcados
no mesmo dia, e não intercalados por nenhuma aula teórica da mesma disciplina;
os tempos lectivos correspondentes às línguas estrangeiras não devem ser em dias
consecutivos;
distribuição das disciplinas ao longo da semana, procurando não colocar aquelas que
só têm dois ou três tempos lectivos semanais em dias consecutivos;
as aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período
definido para o almoço;
carga curricular diária das turmas dos cursos profissionais não pode exceder os 4,5
blocos;
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blocos de 45m de disciplinas diferentes aliam-se, funcionando como um bloco de 90m,
não havendo intervalo. Excepcionalmente, poderá haver mudança de sala caso a
disciplina funcione em sala específica;
1.3 GESTÃO DOS ESPAÇOS
Os alunos dos Cursos de Educação e Formação e dos Cursos Profissionais, sempre
que possível, dispõem de sala própria onde se desenvolve a maioria das actividades
curriculares disciplinares. Procura-se que, desta forma, os alunos assumam e valorizem este
espaço como seu.
Todos os alunos da E.S.M. dispõem de cacifos individuais.
1.4 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS
Despacho nº 13 170/2009 (2ª série), de 04 de Junho
1.4.1 Critérios gerais
Os Professores responsáveis pela constituição de turmas devem ter em atenção as seguintes
orientações:
1. Manter, sempre que possível o núcleo turma.
2. O número de alunos por turma não pode ser inferior a 24 nem superior a 28, nos Cursos
Científico-Humanísticos, inferior a 18 alunos nem superior a 23 alunos nos Cursos
Profissionais e não pode ser inferior a 10 alunos nem superior a 20 nos Cursos de Educação
e Formação
3. Evitar ao máximo concentrar na mesma turma um número elevado de alunos retidos.
Estes devem ser distribuídos uniformemente pelas turmas.
4. No 10º Ano, deve tentar manter-se na mesma turma os alunos que frequentaram junto o
9º ano. Devendo no entanto, tentar formar turmas, dentro do mesmo curso, homogéneas
no que se refere às Línguas Estrangeiras e às disciplinas de opção, de forma a evitar ao
máximo os desdobramentos e as junções de turmas.
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5. No Ensino Secundário, as turmas devem ser formadas de forma a que o número de
opções diferentes seja mínimo, tentando respeitar ao máximo as opções dos alunos.
6. A abertura de disciplinas de opção está condicionada à existência de um número mínimo
de 10 alunos, a menos que se trate de disciplinas de continuação.
7. Os alunos provenientes de países estrangeiros que revelem especiais dificuldades ao nível
da Língua Portuguesa deverão, quando tal for possível, ser integrados na mesma turma a fim
de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto.
8. Quaisquer indicações escritas dos Professores, Conselhos de Turma e Encarregados de
Educação, poderão entrar em consideração para a constituição de turmas, desde que não
contrariem a legislação e regulamentos em vigor.
9. O Encarregado de Educação poderá, pelo prazo de cinco dias úteis e após afixação das
listas provisórias das turmas, requerer, por escrito, a transferência de turma do seu
educando, fundamentando a razão desse pedido.
10. Cabe à Direcção deferir, ou não, o requerimento por razões de carácter pedagógico e/ou
administrativas.
11. Cabe à Direcção, por proposta do Conselho Turma ou por razões pedagógicas
e/ou administrativas que se prendam com a promoção do sucesso educativo ou insuficiência
de número de alunos em algumas opções curriculares, propor junto da Direcção Regional da
Educação de Lisboa e Vale do Tejo que determinada turma funcione com um número de
alunos inferior ou superior ao previsto na lei.
12. Quando se verifique a necessidade de se proceder a junções, estas deverão efectuar-se,
sempre que possível, entre turmas do mesmo curso.
13. Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente e cujo
programa educativo individual (PEI) assim o determine:
a) Devem ser integrados em turmas com um máximo de 20 elementos;
b) Nunca deverão ser mais de 2 por turma.
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1.4.2 Critérios específicos
A. Prioridades para a selecção dos alunos do CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE
NÍVEL II:
A selecção dos alunos para a frequência destes cursos será efectuada pelo
Coordenador deste tipo de cursos e pela Técnica Superior do Gabinete de Serviço de
Psicologia e Orientação, em ligação com a Direcção.
B. Prioridades para a selecção dos alunos do ENSINO SECUNDÁRIO:
a) Alunos com necessidades educativas especiais (DL nº3/2008);
b) Alunos que tenham frequentado a escola no ano anterior;
c) Alunos que apresentam a primeira candidatura e que tenham irmãos a frequentar a
escola;
d) Alunos cuja residência dos pais/encarregados de educação se situe na área
pedagógica da escola;
e) Alunos cuja actividade profissional dos pais/ encarregados de educação se situe na
área pedagógica da escola, dando-se prioridade aos alunos mais novos;
f) Frequência da escola no ano anterior para os repetentes com idade inferior a 18 anos
em 15/9, com excepção dos alunos que reprovaram por falta de assiduidade.
C. Prioridades para a selecção dos alunos do CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL III:
A selecção dos alunos para a frequência destes cursos será efectuada pelo
Coordenador deste tipo de cursos e pela Técnica superior do Gabinete de Serviço de
Psicologia e Orientação, em ligação com a Direcção, tendo sempre presente o
disposto no Despacho n.º 14 758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, nomeadamente:
“As vagas existentes em cada escola ou agrupamento para matrícula no curso ou
cursos pretendidos são preenchidas, dando-se prioridade, sucessivamente, aos
alunos:
1. Com necessidades educativas especiais, nos termos da lei, ou cujo percurso
educativo anterior revele uma especial vocação para a frequência do ensino
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profissional, ou quando a sua frequência se revele de manifesto interesse
educativo para o jovem;
2. Que se candidatem à matrícula, pela primeira vez, no primeiro ano do ciclo
de formação do curso pretendido;
3. Que tenham frequentado a escola no ano lectivo anterior, com assiduidade,
quando se trate de candidatos que pretendam matricular-se num curso
profissional, nos termos previstos na segunda parte do anterior n.o 6.1,
preferido, entre estes, aqueles que, além da assiduidade, obtiveram
aproveitamento.
Em caso de igualdade registada entre os candidatos dar-se-á prioridade,
sucessivamente:
a) Aos candidatos com irmãos já matriculados na escola ou agrupamento de escolas;
b) Aos candidatos mais novos;
c) Aos candidatos cuja residência ou actividade profissional dos pais ou encarregado
de educação se situe na área geográfica do estabelecimento de ensino.
D. Ensino recorrente
Trabalhadores estudantes;
Adultos inseridos no mercado de trabalho ou que prevêem a sua inserção num
futuro próximo e que pretendem adquirir o 9º ano ou o 12º ano de escolaridade
Adultos encaminhados pelo CNO Escola Secundária da Moita
1.5 CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRECTORES DE CURSO, DIRECTORES
DE TURMA E PROFESSORES ORIENTADORES DA FORMAÇÃO EM
CONTEXTO DE TRABALHO
Os Directores de Curso são escolhidos pela Directora, de entre os professores
Titulares pertencentes ao quadro da escola, tendo por base critérios que assentam no perfil
necessário para o cargo. (Despacho nº 14758/2004 e Guia de orientações dos Cursos de
Educação e Formação de Dezembro de 2008).
Os Directores de Turma são escolhidos pela Directora, preferencialmente de entre os
professores pertencentes ao quadro da escola, tendo por base critérios que assentam no
seu relacionamento com os alunos, na sua sensibilidade para a resolução dos problemas que
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o cargo acarreta e no seu sentido de responsabilidade. A atribuição da D.T. deve ter em
conta as situações em que o docente tenha, preferencialmente todos os alunos da turma.
Os Professores Orientadores da Formação em Contexto de Trabalho, são escolhidos
pela Directora, de entre os professores que leccionam a componente de formação técnica
em a cada uma das turmas dos Cursos Profissionais.
1.6 CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o
primado da importância fulcral do aluno na escola, pelo que as preferências dos docentes
apenas deverão ser tomadas em conta quando não colidam com os objectivos da escola
enquanto instituição, não prejudiquem o seu bom funcionamento nem contrariem as
disposições legais e regulamentares.
Assim sendo, o Conselho Pedagógico reunido em 20/07/2009, deliberou, no âmbito
das competências previstas na alínea l) do artº 33º do D.L. 75/2008 de 22 de Abril, aprovar
os seguintes critérios a ter em conta na elaboração de horários para o Ano Lectivo
2009/2010.
1.6.1 Princípios gerais
a) A responsabilidade última da elaboração dos horários e consequente distribuição de
serviço é da competência do Director;
b) A elaboração de horários quer das turmas quer dos professores obedecerá,
primordialmente, a critérios de ordem pedagógica;
c) Para a elaboração de horários conjugar-se-ão os interesses dos discentes e da escola, no
respeito inequívoco dos normativos legais vigentes e do Regulamento Interno.
d) Procurar-se-á manter a continuidade do professor na turma, desde que não haja motivos
que aconselhem a sua substituição (situações registadas em documentos oficiais ou do
conhecimento do Director).
e) Na distribuição de serviço dever-se-á ter em linha de conta a adequação do perfil do
professor às necessidades da turma designadamente quanto àquelas que apresentem
problemas de assiduidade, indisciplina, insucesso repetido, etc.
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f) Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a
professores para os quais haja previsibilidade de ausência prolongada ou que, em anos
anteriores, apresentem um padrão de baixa assiduidade.
g) A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser
equilibrada e, sendo possível, evitar-se-á a atribuição ao docente de um número superior a
oito turmas e/ou quatro conteúdos programáticos diferentes.
h) De qualquer decisão poderá haver recurso, escrito, fundamentado e individual.
1.6.2 Critérios gerais
a) As aulas serão organizadas em blocos de 90 minutos ou segmentos de 45 minutos.
b) O período mínimo destinado ao almoço será de 1hora.
c) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período
definido para o almoço da turma.
d) As actividades extracurriculares bem como as reuniões dos órgãos de administração e
gestão, estruturas de orientação educativa e serviços especializados de apoio educativo,
não deverão colidir com as actividades lectivas. Reserva-se um Bloco de 90 minutos,
todas as quartas-feiras, entre as 17h05 e as 18h35, sem actividades lectivas.
e) A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços
específicos. No entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma
sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.
f) O docente obriga-se a comunicar à Direcção qualquer facto que implique redução ou
condicionamento na elaboração do horário.
g) O número de horas a atribuir à “componente não lectiva de estabelecimento – OOA-TE”
nesta escola será de 45 minutos/semana.
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1.6.3 Horários dos docentes
Componente lectiva
a) De acordo com o ponto 1 do art. 10º do despacho 19 117/2008 de 17 de Julho “Para
efeitos de distribuição de serviço docente, devem ser constituídas equipas pedagógicas que
integrem os docentes das diferentes disciplinas do ano de escolaridade e assegurem o
acompanhamento das turmas ao longo do ciclo de ensino.”
Para a aplicação deste pressuposto supõe-se que o professor manifeste intenção de
acompanhamento das turmas ao longo do ciclo de ensino e que o mesmo não está em
situação de horário zero, não tem conflitos com a turma em causa e que a carga horária das
turmas a que pretende dar continuidade é de possível ajuste na mancha horária da
componente lectiva de 22 horas. Para desempate, adopta-se:
1- Continuidade pedagógica da turma;
2- Continuidade pedagógica da disciplina;
3- Antiguidade.
Caso contrário, deverá o professor indicar as razões em acta do departamento e no
impresso dirigido à equipa de elaboração de horários.
b) Tendo em consideração a alínea anterior e o perfil de cada docente, sempre que possível,
cada professor deve leccionar disciplinas integradas nos cursos de educação e formação
e/ou cursos profissionais.
Componente não lectiva
A Componente não lectiva de cada professor inclui:
Tempo de estabelecimento (OOA-TE) - 45m
Reuniões – 2 horas
Trabalho individual – 10 horas
Redução da componente lectiva ao abrigo do artigo 79º do ECD
Tempos supervenientes (TOA), para horários em que a componente lectiva é
igual ou superior a 14 horas.
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Nota: De acordo com o despacho n.º 19117/2008
“….Na determinação do número de horas destinado a trabalho individual
e à participação nas reuniões a que se refere o n.º 2 do artigo 2.º,
deve ser tido em conta o número de alunos, turmas e níveis atribuídos ao
docente, não podendo ser inferior a 8 horas para os docentes da educação
pré -escolar e 1.º ciclo do ensino básico e para os outros ciclos do ensino
básico e ensino secundário, 10 horas para os docentes com menos de 100
alunos e 11 horas para os docentes com 100 ou mais alunos….”
e considerando alínea b) do ponto anterior, são atribuídas 2 horas para reuniões e 10 horas
de trabalho individual a todos os professores dada a necessidade de preparação de
materiais e elaboração de manuais nos cursos profissionais e de educação e formação de
jovens e adultos.
1.7 AUSÊNCIA DE DOCENTES
Procedimentos:
A. Ausência prevista pelo docente
Em caso de ausência prevista, o docente poderá optar por um dos seguintes
procedimentos:
Tempos lectivos
Alteração do horário da aula
Permuta de aula
Substituição do professor por docente do mesmo grupo disciplinar/equipa
pedagógica.
Tempos não lectivos
Alteração do horário dos tempos não lectivos para outro dia/horário.
Em qualquer das situações mencionadas deverá o docente solicitar autorização à
Directora em documento próprio que se encontra em anexo.
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B. Ausência prevista do docente pela Direcção da Escola
A Directora informa o Director de Curso/ Director de Turma da previsão de
ausência do docente.
O Director de Curso/Director de Turma desencadeia o mecanismo de
substituição do professor por docente da mesma equipa pedagógica.
(em reunião da equipa pedagógica, se possível, ou através da consulta dos
horários e dos respectivos professores)
C. Ausência imprevista do docente
A Direcção elabora o horário da actividade “ Ocupação de alunos – OOA” do qual
dá conhecimento à Assistente Operacional da sala de professores.
Quando se verifica a ausência imprevista de um docente, a Assistente
Operacional da Sala de Professores contacta o docente designado para
actividades de ocupação de alunos - OOA, o qual deverá estar na Sala de
Ocupação de Alunos, de acordo com os seguintes critérios de selecção:
1º - Professor da turma
2º - Outro professor (de forma rotativa)
A Assistente Operacional dá ao professor designado a indicação da turma e da
sala onde se verifica a ausência do professor da disciplina;
O professor designado dirige-se para a sala indicada com o livro de ponto da
turma;
Na sala com a turma:
– O professor efectua a chamada e regista as faltas dos alunos no livro de ponto;
– O professor pode permanecer na sala com a turma e desenvolver actividades
previamente programadas para ocupação dos alunos, ou dirigir-se para os
espaços destinados aos Clubes/Projectos e Centro de Recursos.
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Os CEF incentivam o prosseguimento de estudos/formação e permitem que o aluno
possa adquirir competências profissionais, através de soluções flexíveis, de acordo com os
seus interesses e as necessidades do mercado de trabalho local.
3. 1. CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS
As aprendizagens a desenvolver pelos alunos de cada curso do nível secundário têm
como referência os programas das respectivas disciplinas, homologados por despacho do
Ministro da Educação, bem como as orientações fixadas para as áreas não disciplinares e
visa a concretização dos seguintes objectivos da Lei de Bases do Sistema Educativo:
a) Criar hábitos de trabalho, individual e de grupo, e favorecer o desenvolvimento de
atitudes de reflexão metódica, de abertura de espírito, de sensibilidade e de
disponibilidade e adaptação à mudança
b) Assegurar o desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica e
o aprofundamento de elementos fundamentais de uma cultura humanística,
artística, científica e técnica.
c) Fomentar a aquisição e aplicação de saberes cada vez mais aprofundados assentes
no estudo, na reflexão crítica, na observação e na experimentação
2. OBJECTIVOS DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
3. OBJECTIVOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
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3. 2. CURSOS PROFISSIONAIS Os Cursos Profissionais são percursos que cumprem vários objectivos:
a) Facultar contactos e experiências com o mundo do trabalho, fortalecendo os
mecanismos de aproximação entre a escola, a vida activa e a comunidade e
dinamizando a função inovadora e interventora da Escola.
b) Contribuir para desenvolver competências pessoais e profissionais para o exercício
de uma profissão;
c) Privilegiar as ofertas formativas que correspondem às necessidades de trabalho
locais e regionais;
d) Preparam os alunos para acederem a formações pós-secundárias ou ao ensino
superior.
3.3 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS - EFA
Os Cursos EFA dão a possibilidade, ao adulto, de adquirir habilitações escolares com
vista a uma inserção/reinserção ou progressão no mercado de trabalho.
3.4 FORMAÇÕES MODULARES
As formações modulares são capitalizáveis para a obtenção de uma ou mais
qualificações constantes do Catálogo Nacional de Qualificações e permitem a criação de
percursos flexíveis de duração variada, caracterizados pela adaptação a diferentes
modalidades de formação, públicos-alvo, metodologias, contextos formativos e formas de
validação.
As formações modulares dão a possibilidade aos adultos de adquirir
mais competências no sentido de obter mais habilitações escolares, com vista a uma
inserção/reinserção ou progressão no mercado de trabalho.
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3.5 VIAS DE CONCLUSÃO DO NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO (DECRETO-LEI 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO)
As vias de conclusão do nível secundário de educação são respostas criadas para
quem frequentou, sem concluir, percursos formativos de nível secundário de educação,
desenvolvidos ao abrigo de planos de estudo já extintos ou em processo de extinção. Estas
vias destinam-se a candidatos com idade igual ou superior a 18 anos.
As vias de conclusão do nível secundário de educação concretizam-se através de:
Via escolar
A conclusão e certificação por esta via ocorre pelo recurso às actuais disciplinas dos
cursos científico-humanísticos e cursos profissionais, as quais são concluídas através de
exames a realizar nos meses de Novembro, Fevereiro e Maio, assumindo as seguintes
formas:
- conclusão de cursos prioritariamente orientados para o prosseguimento de estudos (o
candidato pode optar, caso exista oferta, por substituir a realização de exame a nível de
escola pela realização de exame nacional do ensino secundário);
- conclusão de cursos profissionalmente qualificantes;
- conclusão generalista do nível secundário de educação (o candidato pode optar, caso
exista oferta, por substituir a realização de exame a nível de escola pela realização de exame
nacional do ensino secundário) .
Realização de módulos de formação correspondentes a Referenciais de Formação
inscritos no Catálogo Nacional de Qualificações
A conclusão e certificação por esta via concretiza-se através da realização, com
aproveitamento, de unidades de competência (UC) da formação de base, dos referenciais de
formação integrados no Catálogo Nacional de Qualificações, independentemente da
natureza do curso de origem.
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 19
4.1 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
Com a introdução destes cursos, pretendeu-se diversificar a oferta formativa da
Escola, adequando-a aos recursos humanos e materiais existentes e às necessidades e
expectativas de um grupo de alunos com características comuns e específicas: insucesso
reiterado, perspectivas de abandono. A frequência destes cursos possibilitará a conclusão da
escolaridade obrigatória e a integração no mercado de trabalho ou, eventualmente, o
prosseguimento de estudos.
No âmbito da ligação com o meio, a escola promove estratégias de divulgação dos
cursos existentes para facilitar a integração dos alunos em empresas da região.
A E.S.M. tem em funcionamento os seguintes Cursos de Educação e Formação:
NÚMERO DE TURMAS POR CURSO E ANO DE ESCOLARIDADE
Curso Ano Número de
turmas
Práticas Técnico Comerciais T2
(1º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 1
(2º ano do curso )
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
Práticas Administrativas T2
(1º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 1
(2º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
Instalação e operação de sistemas informáticos T2 (1º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 2
Instalação e Reparação de Computadores T2 (2º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
Práticas Técnico Comerciais T3 (Ano único)
Ano Lectivo 2009/10 1
Práticas Administrativas T3 (Ano único)
Ano Lectivo 2009/10 1
4. A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DE ESCOLA
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 20
4.1.1 MATRIZ CURRICULAR CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
CEF - INSTALAÇÃO E REPARAÇÃO DE COMPUTADORES T2
Matriz Curricular - Ano Lectivo 2008-2010
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
(total=8º+9º)
8º Ano
(1º ano do Curso) Ano Lectivo 2008/09
9º Ano (2º ano do Curso)
Ano Lectivo 2009/10
Blocos 90m Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
PORTUGUÊS 192 2 2
INGLÊS 192 2 2
TIC 96 1 1,5
CIDAD. E MUNDO ACTUAL 192 2 2
H.S.S.T. 30 0 1
ED. FISICA 96 1 1
798
CIENTÍFICA MAT. APLIC. 210 2,5 2
FISICA E QUIMICA 123 1,5 1
333
TECNOLÓGICA
INSTAL. CONF. EQUIP. INF. 312 3,5 3
DIAG. REP. AVAR. EQUIP. INF. 312
3,5 3
PLAN. EXEC. MAN. EQ. INF. 144 1 2
768
PRÁTICA FCT 210 6 semanas *
Blocos semana 20 20,5
Total em horas 2109
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
Cursos iniciados no Ano Lectivo 2008/2009
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 21
CEF - PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS T2
Matriz Curricular - Ano Lectivo 2008-2010
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
(total=8º+9º)
8º Ano
(1º ano do Curso) Ano Lectivo 2008/09
9º Ano (2º ano do Curso)
Ano Lectivo 2009/10
Blocos 90m Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
PORTUGUÊS 192 2 2
L.E. 192 2 2
TIC 96 1 1
CIDAD. E MUNDO ACTUAL 192 2 2
H.S.S.T. 30 0 1
ED. FISICA 96 1 1
798
CIENTÍFICA MAT. APLIC. 210 2,5 2
ACT. ECONÓMICAS 123 1,5 1
333
TECNOLÓGICA
CORRESP. COM. ARQUIVO 264 3 2,5
ATEND. E DOC. 288 3 3
ROT. DE CONTAB. INF. 216 2 2,5
768
PRÁTICA FCT 210 6 semanas *
Blocos semana 20 20
Total em horas 2109
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 22
CEF - PRÁTICAS TÉCNICO COMERCIAL T2
Matriz Curricular - Ano Lectivo 2008-2010
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
(total=8º+9º)
8º Ano
(1º ano do Curso) Ano Lectivo 2008/09
9º Ano (2º ano do Curso)
Ano Lectivo 2009/10
Blocos 90m Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
PORTUGUÊS 192 2 2
L.E. 192 2 2
TIC 96 1 1,5
CIDAD. E MUNDO ACTUAL 192 2 2
H.S.S.T. 30 0 1
ED. FISICA 96 1 1
798
CIENTÍFICA MAT. APLIC. 210 2,5 2
ACT. ECONÓMICAS 123 1,5 1
333
TECNOLÓGICA
STOCKS E MERCH. 216 2 2,5
SERV. PÓS VENDA 144 2 1
TECN. ATENDIM. 192 2 2
PROC. ADMINIST. 216 2 2,5
768
PRÁTICA FCT 210
6 semanas *
Blocos semana 20 20,5
Total em horas 2109
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 23
CEF - INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS T2
Matriz Curricular 2009-2011
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
(total=8º+9º)
8º Ano
(1º ano do Curso) Ano Lectivo
2008/09
9º Ano (2º ano do Curso)
Ano Lectivo 2009/10
Blocos 90m Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
Português 192 2 2
Inglês 192 2 2
TIC 96 1 1
Cidadania e Mundo Actual 192 2 2
Higiene, Sáude e Segurança no Trabalho 30
0 1
Educação Física 96 1 1
798
CIENTÍFICA Matemática Aplicada 210 2,5 2
Física e Química 123 1,5 1
333
TECNOLÓGICA
Instalação e Manutenção de Computadores 183
2 2
Aplicações Informáticas de Escritório 183
2 2
Sistemas de Gestão de Bases de Dados 128
2 1
Instalação e Configuração de Computadores em Redes Locais e à Rede Internet
274 3 3
768
PRÁTICA FCT 210 6 semanas *
Blocos semana 21 20
Total em horas 2109
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
Cursos iniciados no Ano Lectivo 2009/2010
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 24
CEF - PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS T2
Matriz Curricular 2009-2011
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
(total=8º+9º)
8º Ano
(1º ano do Curso) Ano Lectivo
2008/09
9º Ano (2º ano do Curso)
Ano Lectivo 2009/10
Blocos 90m Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
Português 192 2 2
Inglês 192 2 2
TIC 96 1 1
Cidadania e Mundo Actual 192 2 2
Higiene Sáude e Segurança no Trabalho
30 0 1
Educação Física 96 1 1
798
CIENTÍFICA Matemática Aplicada 210 2,5 2
Actividades Económicas 123 1,5 1
333
TECNOLÓGICA
Correspondência Comunicação e Arquivo
264 3 2,5
Atendimento e Comunicação
288 3 3
Rotinas de Contabilidade e Informática
216 2 2,5
768
PRÁTICA FCT 210 6 semanas *
Blocos semana 20 20
Total em horas 2109
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 25
CEF - PRÁTICAS TÉCNICO COMERCIAIS T2
Matriz Curricular - Ano Lectivo 2009-2011
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
(total=8º+9º)
8º Ano
(1º ano do Curso) Ano Lectivo
2008/09
9º Ano (2º ano do Curso)
Ano Lectivo 2009/10
Blocos 90m Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
Português 192 2 2
Inglês 192 2 2
TIC 96 1 1
Cidadania e Mundo Actual 192 2 2
Higiene Sáude e Segurança no Trabalho
30 0 1
Educação Física 96 1 1
798
CIENTÍFICA Matemática Aplicada 210 2,5 2
Actividades Económicas 123 1,5 1
333
TECNOLÓGICA
Stocks e Merchandising 216 2 2,5
Serviço Pós-Venda 144 2 1
Técnicas de Atendimento 192 2 2
Procedimentos Administrativos
216 2 2,5
768
PRÁTICA FCT 210 6 semanas *
Blocos semana 20 20
Total em horas 2109
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 26
CEF - PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS T3
Matriz Curricular - Ano Lectivo 2009-2010
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
9º Ano
Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
Português 45 1
Inglês 45 1 TIC 21 0,5 Cidadania e Mundo Actual 21 0,5
Higiene Sáude e Segurança no Trabalho
30 1
Educação Física 30 1 192
CIENTÍFICA Matemática Aplicada 45 1
Actividades Económicas 21 0,5 66
TECNOLÓGICA
Correspondência Comunicação e Arquivo
247 5,5
Atendimento e Comunicação 270 6
Rotinas de Contabilidade e Informática
215 5
732
PRÁTICA Estágio 210 6 semanas *
Blocos semana 23 Total em horas 1200
* Decorre entre o 1º dia útil de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 27
CEF - PRÁTICAS TÉCNICO COMERCIAIS T3
Plano Curricular - Ano Lectivo 2009-2010
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS HORAS
9º Ano
Blocos 90m
SÓCIO CULTURAL
Português 45 1 Inglês 45 1 TIC 21 0,5 Cidadania e Mundo Actual 21 0,5
Higiene Sáude e Segurança no Trabalho
30 1
Educação Física 30 1
192
CIENTÍFICA Matemática Aplicada 45 1
Actividades Económicas 21 0,5
66
TECNOLÓGICA
Stocks e Merchandising 200 4,5 Serviço Pós-Venda 112 2,5 Técnicas de Atendimento 220 5 Procedimentos Administrativos 200 4,5
732
PRÁTICA FCT 210 6 semanas
*
Blocos semana 23
Total em horas 1200
* Decorre entre o 1º dia util de Julho até final da 1º Quinzena de Julho
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 28
4.2 CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
4.2.1 Cursos Científico-Humanísticos
Os Cursos Científico-Humanísticos são vocacionados para o prosseguimento dos
estudos no ensino superior. Estes cursos conferem um diploma de conclusão do ensino
secundário.
É permitida a permeabilidade entre cursos que tenham afinidade de planos de
estudos, tendo em vista facilitar a alteração do percurso formativo do aluno e permitir-lhe
prosseguir os estudos noutro curso, no ano de escolaridade seguinte.
A oferta de formação da E.S.M. , ao nível do ensino secundário, visa proporcionar
formação e aprendizagens diversificadas e compreende os seguintes cursos:
1 - Ciências e Tecnologias
2 - Línguas e Humanidades
NÚMERO DE TURMAS POR CURSO E ANO DE ESCOLARIDADE
Curso Ano Número de turmas
Ciências e Tecnologias 10º 4
Ciências e Tecnologias 11º 3
Ciências e Tecnologias 12º 2
Línguas e Humanidades 10º 2
Línguas e Humanidades 11º 2
Línguas e Humanidades 12º 2
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 29
4.2.1.1 Matriz curricular Cursos Científico-Humanísticos
A. Matriz curricular dos Cursos de Ciências e Tecnologias Componentes de formação
Disciplinas
Carga horária Semanal ( x 90 minutos)
10º 11º 12º
Geral
Português
2 2 2
Língua Estrangeira I, II ou III (a)
2 2 -
Filosofia
2 2 -
Educação Física
2 2 2
Sub - total 8 8 4
Matemática A
3 3 3
Específica
Opções (b)
Física e Química A 3,5
3,5 3
3,5 3,5 3
- - -
Biologia e Geologia Geometria Descritiva A
Opções (c)
Física
-
-
3,5
Biologia Química
Opções (d)
Economia C (e)
-
-
3
Psicologia B (e)
Sub - total 9,5 a 10 9,5 a 10 9,5 a 10 Área de Projecto
- - 2
Educação Moral e Religiosa (facultativa)
(1) (1) (1)
Total 19 (20) 14 (18) 12 16)
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira
no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso
de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode
cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 30
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do
conjunto de opções (c).
(e) Oferta dependente do projecto educativo da escola.
(f) A área de Projecto é assegurada por um só professor.
(g) Disciplina de frequência facultativa.
B. Matriz curricular dos Cursos de Línguas e Humanidades
Componentes de formação
Disciplinas
Carga horária Semanal ( x 90 minutos)
10º 11º 12º
Geral
Português
2 2 2
Língua Estrangeira I, II ou III (a)
2 2 -
Filosofia
2 2 -
Educação Física
2 2 2
Sub - total 8 8 4
História A
3 3 3
Específica
Opções (b)
Matemática Aplicada
às Ciências Sociais 3
3,5 3 3
3 3,5 3 3
- - - -
Língua Estrangeira I, II ou III
Literatura Portuguesa
Geografia A
Opções (c)
Geografia C -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
3
3
3
3
3
Filosofia A
Inglês
Literaturas de Língua
Portuguesa
Psicologia B
Sociologia
Opções (d)
Economia C (e) -
-
-
-
3
3 Direito (e)
Sub - total 9 a 9,5 9 a 9,5 9
Área de Projecto (f)
- - 2
Educação Moral e Religiosa (g)
(1) (1) (1)
Total 17 a 18,5 17 a 18,5 15 a 16
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 31
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira
no ensino básico, inicia obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso
de o aluno iniciar uma língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, pode
cumulativamente dar continuidade à Língua Estrangeira I como disciplina facultativa, com
aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais.
(c) (d) O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do
conjunto de opções (c).
(e) Oferta dependente do projecto educativo da escola.
(f) A área de Projecto é assegurada por um só professor.
(g) Disciplina de frequência facultativa.
4.2.2 CURSOS PROFISSIONAIS
Os cursos profissionais de nível III são uma oportunidade para concluir o 12º ano e,
simultaneamente, para preparar a entrada no mundo do trabalho com qualificação escolar e
profissional. Estes cursos desenvolvem-se em três anos lectivos e integram quatro
componentes de formação: Sociocultural, Científica, Técnica e Prática.
A E.S.M. tem em funcionamento os seguintes Cursos Profissionais:
1- Técnico de Contabilidade
2- Técnico de Informática de Gestão
3- Técnico de Gestão do Ambiente
4- Técnico de Turismo
5- Técnico de Marketing
6- Técnico de Apoio Psicossocial
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 32
NÚMERO DE TURMAS POR CURSO E ANO DE ESCOLARIDADE
Curso Ano Número de turmas
Técnico de Contabilidade 12º (3º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2007/08 1
Técnico de Informática de Gestão
10º (1º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 1
11º (2º ano do curso )
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
12º (3º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2007/08 1
Técnico de Gestão do Ambiente
10º (1º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 1
11º (2º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
Técnico de Turismo
10º (1º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 1
11º (2º ano do curso )
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
Técnico de Marketing 11º (2º ano do curso)
Inicio no Ano Lectivo 2008/09 1
Técnico de Apoio Psicossocial 10º (1º ano do curso )
Inicio no Ano Lectivo 2009/10 1
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 33
4.2.2.1 Matriz curricular Cursos Profissionais
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2 3
Inglês/ Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 1,5 1,5 2
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 200 1 1,5 2
Fisica e Quimica 150 1 1 1,5
Biologia e Geologia 150 1 1,5 1
500
Ordenamento do Territóro 220 2 2 1
Conservação da Natureza 300 2,5 2 2
Qualidade Ambiental 146 2 1 0
Projectos em Ambiente 514 3,5 4 4
1180
C
i
e
n
t
P
r
á
t
i
c
a 420
Disciplinas Horas
T
é
c
n
i
c
a
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
FCT 210 Horas
Matriz Curricular 2009-2012
Curso Profissional de Técnico de Gestão do Ambiente
TOTAIS 3100 19,5 Blocos 21 Blocos 19,5 Blocos
210 Horas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 34
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2 3
Inglês/Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 1,5 1,5 2
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 100 1 1,5 0
Sociologia 200 1 2 1,5
Psicologia 200 1 1,5 2
500
Área de Expressões 480 3,5 3,5 3,5
Comunidade e Intervenção Social 300 2,5 2 2
Animação Sociocultural 220 2 1,5 1,5
Psicopatologia Geral 180 1,5 1 1,5
1180
19 Blocos 19 Blocos 18,5 Blocos
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial
Matriz Curricular 2009-2012
TOTAIS
210 Horas
3100
210 Horas
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
C
i
e
n
t
T
é
c
n
i
c
a
P
r
á
t
i
ca
Disciplinas Horas
FCT 420
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 35
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português320 2 2 3
Inglês/ Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 1,5 1,5 2
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 300 2,5 2 2
Economia 200 1,5 1,5 1,5
500
Linguagens de Programação 458 3 4 3
Organização de Empresas e Aplicações de
Gestão 287 2 2,5 2
Sistemas de Informação 252 2 2 1,5
Aplicações Informáticas e Sistemas de
Exploração 183 2 1 1
1180
21 Blocos 19 Blocos
FCT 210 Horas
3100TOTAIS
420
Disciplinas Horas
19,5 Blocos
C
i
e
n
t
T
é
c
n
i
c
a
P
r
á
t
i
c
a
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão
Matriz Curricular 2009-2012
210 Horas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 36
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2 3
Inglês/ Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 1,5 1,5 2
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 100 1 1,5 0
História da Cultura e das Artes 200 1 2 1,5
Geografia 200 1 1,5 2
500
Comunicar em Francês/Espanhol 180 2 1 1
Turismo - Informação e Animação Turística 402 3,5 2,5 3
Técnicas de Comunicação em Acolhimento Turistico 240 2 2 1,5
Operações Técnicas em Empresas Turisticas 358 3 3 2
1180
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
C
i
e
n
t
TOTAIS
420 210 Horas
T
é
c
n
i
c
a
P
r
á
t
i
ca FCT
20 Blocos 19,5 Blocos 17,5 Blocos
Curso Profissional de Técnico de Turismo
Matriz Curricular 2009-2012
3100
210 Horas
Disciplinas Horas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 37
Curso Profissional de Técnico de Gestão do Ambiente
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2 3
Inglês/Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 2 1,5 1,5
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 200 1 1,5 2
Fisica e Quimica 150 1 1 1,5
Biologia e Geologia 150 1 1,5 1
500
Ordenamento do Territóro 220 1 2 2
Conservação da Natureza 300 2,5 2 2
Qualidade Ambiental 146 2 1 0
Projectos em Ambiente 514 6 3 2
1180
Matriz Curricular 2008-2011
21,5 Blocos 20 Blocos 18 BlocosTOTAIS 3100
P
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á
t
i
c
a 420
S
ó
c
i
o
-
C
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l
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l
C
i
e
n
t
210 Horas 210 Horas
Disciplinas Horas
T
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c
n
i
c
a
FCT
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 38
Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português320 2 2 3
Inglês/Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 2 1,5 1,5
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 300 2,5 2 2
Economia 200 1 1,5 2
500
Ling. Programação 458 3 4 3
Org. Emp. Aplicada Gestão 287 2 2,5 2
Sistemas de Informação 252 2 2 1,5
Aplicações Inf. e Sist. Exp 183 2 1 1
1180
Matriz Curricular 2008-2011
210 Horas
C
i
e
n
t
T
é
c
n
i
c
a
P
r
á
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i
c
a 420
19,5 Blocos 21 Blocos
Disciplinas Horas
S
ó
c
i
o
-
C
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l
t
u
r
a
l
19 Blocos
210 Horas
3100TOTAIS
FCT
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 39
Curso Profissional de Técnico de Marketing
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2 3
Inglês/Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 2 1,5 1,5
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 300 2,5 2 2
Economia 200 1 1,5 2
500
Marketing 420 3 3,5 3
Comunicação 280 2 2 2
Comportamento do Consumidor 240 1,5 2 2
Gestão Empresarial 240 2 2 1,5
1180
P
r
á
t
i
c
a 420 210 Horas
20 Blocos
210 HorasFCT
Disciplinas
Matriz Curricular 2008-2011
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
C
i
e
nt
TOTAIS 2680 19 Blocos 21 Blocos
T
é
c
n
i
c
a
Horas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 40
Curso Profissional de Técnico de Turismo
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2 3
Inglês/Alemão 220 1 2 2
TIC 100 1 1,5 0
Área de Integração 220 2 1,5 1,5
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 100 1 1,5 0
História da Cultura e das Artes 200 1 2 1,5
Geografia 200 1 1,5 2
500
Comunicar em F; E, A ou I 180 2 1 1
Turismo - Informação e Animação Turística 402 2 3 4
Téc. de Comunicação em Acolhim. Turistico 240 2 2 1,5
Operações Tec. Empresas Turisticas 358 3 2 3
1180
T
é
c
n
i
c
a
210 Horas
Disciplinas Horas
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
C
i
e
n
t
420
P
r
á
t
i
c
a FCT
19 Blocos 21 Blocos 20,5 Blocos
Matriz Curricular 2008-2011
TOTAIS 3100
210 Horas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 41
Curso Profissional de Técnico de Contabilidade
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2,5 2,5
Francês 220 2 1,5 1
TIC 100 1 1 0
Área de Integração 220 1 2 2
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 300 2 2 2,5
Economia 200 2 1 1,5
500
Cont. Geral e Analitica 600 4 4,5 4,5
Direito Organizacional 240 2 1 2
Calculo Fin. e Est. Aplic. 120 1 2 0
Org. e Gestão Emp. 220 2 1 1,5
1180
FCT 210 Horas
TOTAIS
Matriz Curricular 2007-2010
210 Horas
20 Blocos 19,5 Blocos
C
i
e
n
t
S
ó
c
i
o
-
C
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l
t
u
r
a
l
P
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á
t
i
ca
3100
T
é
c
.
420
Horas
18,5 Blocos
Disciplinas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 42
Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Blocos 90m
(semana)
Português 320 2 2,5 2,5
Inglês 220 2 1,5 1
TIC 100 1 1 0
Área de Integração 220 1 2 2
Ed. Fisica 140 1 1 1
1000
Matemática 300 2 2 2,5
Economia 200 2 1 1,5
500
Ling. Programação 458 3 3 4
Org. Emp. Aplicada Gestão 287 2 2,5 2
Sistemas de Informação 252 2 2 1,5
Aplicações Inf. e Sist. Exp 183 2 1 1
1180
FCT
Disciplinas Horas
Matriz Curricular 2007-2010
S
ó
c
i
o
-
C
u
l
t
u
r
a
l
C
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e
n
t
T
é
c
n
i
c
a
P
r
á
t
i
c
a 210 Horas
19,5 Blocos 19 BlocosTOTAIS 3100
420
20 Blocos
210 Horas
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 43
4.3 CURSOS DO ENSINO NOCTURNO
4.3.1 Cursos do ensino recorrente por módulos capitalizáveis – Curso de Ciências Sociais e Humanas
A E.S.M. tem em funcionamento os seguintes cursos
4.3.1.1 Matriz dos Cursos do Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis - Ciências Sociais e Humanas
Componente de Formação
Disciplinas
10º Ano 11º Ano 12º Ano
N.º Módulos Capitalizáveis
Carga Horária
Semanal
N.º Módulos Capitalizáveis
Carga Horária
Semanal
N.º Módulos Capitalizáveis
Carga Horária
Semanal
Geral
Português Língua Estrangeira I ou II (a) Filosofia Tecnologias da Informação e Comunicação
3
3
3
3
2
1
2
1
3
3
3
2
1
2
3
2
Subtotal 12 6 9 5 3 2
Específica
História A Opções (b): - Matemática Aplicada às Ciências Sociais - Geografia A - Economia A Opções (e): - Psicologia B
3
3
3 3
3
3
3 3
3
3
3 3
3
3
3 3
3
3
3
3
Total 21 15 18 14 9 8
NÚMERO DE TURMAS POR CURSO E ANO DE ESCOLARIDADE
Curso Ano Número de turmas
Ciências Sociais e Humanas 12º 1
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 44
(a) O aluno deverá dar continuidade a uma das línguas estrangeiras estudadas no ensino
básico. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira, iniciará obrigatoriamente uma
segunda língua na componente de formação geral.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas, devendo optar obrigatoriamente, por uma disciplina
estruturante: Matemática Aplicada às Ciências Sociais ou Geografia A.
(e) O aluno escolhe uma disciplina.
4.3.2 CURSOS DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS – EFA
A E.S.M. tem em funcionamento os seguintes cursos
4.3.2.1 Matriz dos Cursos de Educação de Adultos – EFA
total 1º ano 2º ano 1º ano 2º ano
Cidadania e Profissionalidade 400 200 200 8 8
Sociedade, Tecnologia e Ciência 350 200 150 7 6
Cultura, Língua e Comunicação 350 200 150 7 6
CLC_Língua Estrangeira 100 100 4
Portefólio Reflexivo de Aprendizagem 50 25 25 1 1
total (h) 1250 625 625 23 25
Matriz Curricular do curso iniciado em Setembro de 2008
Nº de horas do curso Tempos lectivos (45mn)
NÚMERO DE TURMAS POR CURSO E ANO DE ESCOLARIDADE
Curso Data de inicio Número
de turmas
Curso de Educação e Formação de Adultos - Tipo A Setembro 2008 1
Curso de Educação e Formação de Adultos - Tipo A Maio 2009 1
Curso de Educação e Formação de Adultos - Tipo A Setembro 2009 1
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 45
total 1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 3º ano
Cidadania e Profissionalidade 400 50 200 150 8 8 6
Sociedade, Tecnologia e Ciência 350 50 150 150 8 6 6
Cultura, Língua e Comunicação 350 50 150 150 8 6 6
CLC_Língua Estrangeira 100 100 4
Portefólio Reflexivo de Aprendizagem 50 6 25 19 1 1 1
total (h) 1250 156 525 569 25 21 23
Nº de horas do curso Tempos lectivos (45mn)
Matriz Curricular do curso iniciado em Maio de 2009
total 1º ano 2º ano 1º ano 2º ano
Cidadania e Profissionalidade 400 200 200 8 8
Sociedade, Tecnologia e Ciência 350 200 150 8 6
Cultura, Língua e Comunicação 350 200 150 8 6
CLC_Língua Estrangeira 100 100 4
Portefólio Reflexivo de Aprendizagem 50 25 25 1 1
total (h) 1250 625 625 25 25
Nº de horas do curso Tempos lectivos (45mn)
Matriz Curricular do curso iniciado em Setembro de 2009
4.3.3 FORMAÇÕES MODULARES
A E.S.M. tem em funcionamento formações modulares nas seguintes áreas de competências chave:
TIC
Inglês
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 46
4.3.3.1 Matriz das Formações Modulares
Curso Início Fim
Inglês_100h Sec_LE_1 22-09-2009 26-01-2010
Sec_LE_2 28-01-2010 15-06-2010
Inglês_150h B2_LE_1 23-09-2009 02-11-2009
B2_LE_2 04-11-2009 09-12-2009
B3_LE_1 14-12-2009 17-03-2010
B3_LE_2 22-03-2010 16-06-2010
Inf_100h B2_TIC_1 07-10-2009 30-11-2009
B2_TIC_2 02-12-2009 08-02-2010
B2_TIC_3 10-02-2010 26-04-2010
B2_TIC_4 28-04-2010 21-06-2010
Inf_100h B2_TIC_1 06-10-2009 26-11-2009
B2_TIC_2 03-12-2009 11-02-2010
B2_TIC_3 18-02-2010 27-04-2010
B2_TIC_4 29-04-2010 29-06-2010
Inf_200h B3_TIC_1 06-10-2009 03-12-2009
B3_TIC_2 10-12-2009 23-02-2010
B3_TIC_3 25-02-2010 06-05-2010
B3_TIC_4 11-05-2010 13-07-2010
Inf_200h B3_TIC_1 26-10-2009 04-01-2010
B3_TIC_2 06-01-2010 10-03-2010
B3_TIC_3 15-03-2010 24-05-2010
B3_TIC_4 26-05-2010 21-07-2010
Matriz das Formações Modulares
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 47
5.1 PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
A avaliação é um processo dinâmico, contínuo e sistemático que acompanha o
desenrolar do acto educativo que incide sobre as aprendizagens e competências definidas
no currículo nacional para as diversas disciplinas ou áreas, expressas no projecto curricular
de escola e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade.
5.2 OBJECTIVOS
A. O regime de avaliação dos alunos deve estimular o sucesso educativo de todosos
alunos, favorecer a confiança própria e contemplar os vários ritmos de
desenvolvimento e progressão.
B. Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos,
conduzindo ao reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma,
nomeadamente quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das
necessidades educativas dos alunos;
C. Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ano de
escolaridade e de ciclo de formação através da avaliação sumativa interna e
externa.
D. Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a
tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior
confiança social no seu funcionamento.
5. AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 48
5.3 INTERVENIENTES
São intervenientes neste processo:
Os professores que integram o conselho de turma;
Os alunos, através da sua auto-avaliação;
Os encarregados de educação;
O SPO;
O Conselho Pedagógico;
A Direcção da escola;
O Ministério de Educação,
5.4 MODALIDADES
Diagnóstica - Realiza-se no início do primeiro ano de cada ciclo de ensino, devendo
articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais
dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação
escolar e vocacional.
Formativa - Assume um carácter contínuo e sistemático. Recorre a uma variedade de
instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens e
aos contextos em que ocorrem. Esta modalidade de avaliação tem como função
fornecer ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes
intervenientes informação sobe o desenvolvimento das aprendizagens e competências,
de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
Sumativa - Consiste na formulação de um juízo globalizante, uma síntese das
informações recolhidas, sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências
definidas para cada área curricular e disciplina, no quadro do projecto curricular de
turma respectivo. A avaliação sumativa inclui:
a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e da escola,
realiza-se no final de cada período lectivo. Sempre que se realiza uma avaliação
sumativa, compete ao conselho de turma reanalisar o projecto curricular de
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 49
turma, com vista à introdução de eventuais alterações ou apresentação de
proposta para o ano lectivo seguinte.
b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços centrais do
Ministério da Educação, compreende a realização de exames nacionais no ensino
secundário
5.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
5.5.1 Critérios Gerais
No início do ano lectivo:
O Director de Turma deverá comunicar à turma os critérios gerais de avaliação;
O professor deverá comunicar aos alunos os critérios específicos de avaliação,
explicar o seu conteúdo e sumariar essa actividade;
O Director de Turma deverá informar os Encarregados de Educação, por escrito, que
os critérios gerais e específicos de avaliação se encontram disponíveis para consulta,
em dossier próprio na sala de Directores de Turma.
A. As datas de realização das diversas provas de avaliação devem ser alvo de ponderação,
evitando a sua concentração numa mesma semana e a marcação de mais do que uma
prova por dia;
B. Não devem ser realizadas provas de avaliação na última semana de cada período,
excepto em casos devidamente justificados;
C. Os alunos devem ser, atempadamente, informados da data, da estrutura da(s) prova(s) e
dos conteúdos programáticos que serão alvo de avaliação, constando, obrigatoriamente,
da(s) respectiva(s) prova(s) as cotações de cada item;
D. A entrega e correcção de qualquer prova de avaliação deve ser efectuada antes da
realização da prova seguinte, de forma a permitir rever e melhorar os processos de
ensino e de aprendizagem;
E. Todos os elementos de avaliação devem ser entregues ao aluno em tempo lectivo até ao
final do período respectivo;
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 50
F. Sendo a compreensão e expressão em língua portuguesa “objecto de avaliação em todas
as disciplinas”, deverão ser assinalados e corrigidos todos os erros de escrita (ortografia,
sintaxe, pontuação...) em todo o tipo de provas realizadas;
G. A classificação atribuída no final de cada período resulta da análise/ da média ponderada
dos resultados de todos os elementos de avaliação recolhidos pelo professor desde o
início do ano lectivo e tendo em conta os pesos atribuídos a cada instrumento de
avaliação e domínio;
H. Não é compatível com os critérios gerais de avaliação o estabelecimento de limites
dentro das escalas de classificação, em qualquer dos momentos de avaliação sumativa;
I. O professor deve ter em atenção a importância da auto-avaliação sistemática e
assegurar, obrigatoriamente, a auto-avaliação dos alunos no final de cada período
lectivo;
J. Na classificação dos trabalhos deverá vir mencionada, para além do valor da parte
escrita, também o da sua discussão oral, quando for o caso. No caso de outros trabalhos
escritos, orais ou práticos, a menção quantitativa pode ser substituída por uma menção
qualitativa, acompanhada ou não de observações adicionais.
K. Os testes de avaliação são classificados através de uma menção quantitativa (quadro
seguinte), no espaço existente para o efeito. Nos enunciados das provas são indicados as
cotações atribuídas a cada questão
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
MENÇÃO QUANTITATIVA MENÇÃO QUALITATIVA
VALORES (%) NÍVEL
0 a 19 1 Muito insuficiente
20 a 49 2 Insuficiente
50 a 69 3 Suficiente
70 a 89 4 Bom
90 a 100 5 Muito Bom
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 51
ENSINO SECUNDÁRIO
MENÇÃO QUANTITATIVA MENÇÃO QUALITATIVA
VALORES NOTAÇÃO
0 a 4 Muito insuficiente
5 a 9 Insuficiente
10 a 13 Suficiente
14 a 17 Bom
18 a 20 Muito Bom
5.5.2 Critérios Específicos
Tendo em conta as linhas orientadoras previstas na lei, o Conselho Pedagógico
aprovou os critérios de avaliação que se encontram em anexo sendo, também, divulgados
na página da escola.
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 52
A Área de Projecto (12º ano dos Cursos Científico-Humanísticos) têm uma natureza
interdisciplinar e transdisciplinar e visa a realização de projectos concretos por parte dos
alunos, com o fim de desenvolver nestes uma visão integradora do saber, promover a sua
orientação escolar e profissional e facilitar a sua aproximação ao mundo do trabalho.
A disciplina constitui-se como um espaço de confluência de saberes e competências
adquiridas, em torno do desenvolvimento de metodologias de estudo, investigações e
trabalho de grupo.
A partir de uma concepção flexível de currículo, a ideia de projecto justifica-se como
forma de trabalho cooperativo e interdisciplinar. A Área de Projecto é atribuída
preferencialmente a um professor do Conselho de Turma e sempre que possível a um
professor da formação específica.
Estas áreas serão objecto de uma avaliação, nos momentos previstos para o ensino
secundário, que se traduz numa escala de 0 a 20.
6. ÁREA CURRICULAR NÃO DISCIPLINAR
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 53
Foi criado um espaço na escola para funcionar como Sala de Ocupação de Alunos.
Esta sala será ocupada e gerida pelos professores que se encontram em tempos “OOA”
(OOA-TE, ECD-OOA e Cred. Esc.-OOA).
As principais actividades a desenvolver são:
preparar materiais para a ocupação de alunos;
Intervir em situações de indisciplina associadas aos momentos em que os
alunos são convidados a sair da sala de aula. É muito importante a
moderação em tempo útil entre ocorrências disciplinares e tomada de
conhecimento pelo Director de Turma e Encarregado de Educação. Da
actuação dos professores responsáveis na Sala de Ocupação de Alunos e do
Director de Turma deve resultar uma coordenação que permita triar os casos
esporádicos dos casos de reincidência de comportamentos desajustados para
o normal funcionamento de uma sala de aula, por forma a agir-se em
conformidade.
7. SALA DE OCUPAÇÃO DE ALUNOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 54
A Escola possui Serviços de Apoio Educativo constituídos pelos Serviços de Psicologia
e Orientação (SPO), pelo Gabinete de Apoio ao Aluno integrado no Projecto de Educação
para a Saúde, e pelo Espaço de Apoio ás aprendizagens e ao desenvolvimento e formação
integral dos alunos. Assim, a Escola assegura os seguintes tipos de apoio:
8.1 SPO
Apoio para alunos com necessidades educativas especiais;
Orientação escolar e profissional;
Apoio Psico-pedagógico
8.2 Gabinete de Apoio ao Aluno integrado no Projecto de Educação para a Saúde
Actividades descriminadas no Plano anual de Actividades que se encontra em
anexo.
8.3 Espaço de Apoio às aprendizagens e ao desenvolvimento e formação integral dos
alunos.
Aulas de português língua não materna para alunos estrangeiros;
Apoio às aprendizagens e ao desenvolvimento e formação integral dos alunos
(apoio no âmbito dos conteúdos programáticos das disciplinas, apoio na
organização e desenvolvimento de trabalhos e projectos, etc).
O Espaço de Apoio às aprendizagens e ao desenvolvimento e formação integral dos
alunos funciona na Biblioteca da escola e será gerido pelos docentes nos seus tempos
“TOA”.
O aluno ou grupo de alunos podem ainda beneficiar de apoio pedagógico a algumas
disciplinas de acordo com o plano de apoio proposto pelos respectivos professores em
conselho de turma. No final de cada período, o professor que leccionou o apoio deverá
elaborar um relatório onde registará os progressos realizados pelo aluno, a assiduidade e
avaliará da continuidade ou não desse apoio, devendo esta avaliação ser ratificada pelo
8. MODALIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO EDUCATIVO
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 55
professor da disciplina e pelo conselho de turma. Estes relatórios serão entregues ao
director de turma e anexados à acta de final de período.
Considera-se que cada aluno não deverá ser proposto para mais do que dois apoios,
por questões que se prendem com a carga horária dos alunos e com a distribuição de apoios
pelos professores. Compete ao conselho de turma, face a um número superior de propostas
de apoio por aluno, decidir caso a caso qual (quais) a(s) disciplina(s) a privilegiar.
DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES NA ATRIBUIÇÃO DOS APOIOS PEDAGÓGICOS PROPOSTOS PELOCONSELHO DE TURMA
Alunos com necessidades educativas especiais, cujo plano educativo especifique os
apoios e as modalidades a implementar;
Alunos em risco de insucesso, segundo proposta do conselho de turma;
Alunos estrangeiros integrados no decorrer do ano lectivo;
ESCOLA SECUNDÁRIA DA MOITA PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
2009-2010 56
As actividades de enriquecimento devem partir preferencialmente de propostas de
alunos, docentes, ou de necessidades sentidas pela escola e definidas no seu Projecto
Educativo. O conselho de turma poderá encaminhar os alunos para a frequência de
actividades de enriquecimento sempre que o considerar benéfico para a sua formação e/ou
desenvolvimento. Nesse caso, a participação dos alunos nestas actividades deve ser
devidamente enquadrada nos respectivos Projectos Curriculares de Turma.
9.1 Desporto Escolar
Sendo as actividades desportivas um factor de grande importância na formação e
desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos indivíduos, o Desporto Escolar assume um
importante papel em complementaridade com o trabalho efectuado na área curricular
disciplinar de Educação Física e em articulação com os respectivos docentes. As actividades
desenvolvidas no âmbito do desporto escolar tem como base um projecto a médio e longo
prazo, perspectivando a continuidade da sua prática.
São objectivos do desporto escolar:
• Dar a conhecer os benefícios de uma participação regular em actividades físicas e
desportivas;
• Fomentar o respeito pelas normas do espírito desportivo, promovendo entre todos os
participantes um clima de competição leal e de boas relações interpessoais;
• Contribuir para a criação de uma cultura desportiva na escolar
Prevenção de abandono escolar.
9.2 Projectos
A escola deve desenvolver projectos/actividades que visem a resolução de
problemas ou situações concretas definidas no seu Projecto Educativo, ou que venham ao
encontro das necessidades definidas nos Projectos Curriculares de Turma, ou ainda para
rentabilizar e melhorar recursos existentes. Neste sentido deverão os responsáveis por
projectos/actividades, apresentar no final de cada ano lectivo e/ou inicio de cada ano lectivo
um plano de actividades a aplicar para cada ano lectivo. Os projectos constam no Plano
Anual de Actividades em anexo.
9. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
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9.3 Centro de Recursos
No sentido de garantir um ensino de qualidade e a utilização de recursos educativos
actuais, eficazes e motivadores, quer para os alunos quer para os professores, a escola visa
assegurar a manutenção e desenvolvimento do seu centro de recursos por forma a permitir
minimizar eventuais desigualdades que não permitem a todos a mesma forma o acesso à
cultura e informação.
São objectivos do centro de recursos:
Contribuir para o desenvolvimento e formação integral dos alunos;
Apoiar a realização do Projecto Educativo e do Plano Anual de Actividades da escola;
Colaborar na dinamização cultural da escola;
Disponibilizar meios e recursos que funcionem como suporte de aprendizagem, apoio
ou complemento curricular;
Incentivar os alunos à utilização dos recursos existentes de forma a contribuir para a
sua auto-educação, sensibilizando para as potencialidades inerentes à utilização das
tecnologias da informação e comunicação.
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Nas reuniões do final do 1º Período os Conselhos de Turma concluem a elaboração
do Plano de Turma (PT) para os Cursos de Educação e Formação. Este implica caracterizar a
turma com base nos processos dos alunos, nos inqueridos feitos aos alunos no inicio do
ano lectivo e da avaliação diagnóstica realizada opor cada docente na sua área curricular.
O Plano de Turma, dado o carácter dinâmico. Sofrerá as alterações necessárias de
acordo com a evolução registada ao longo do ano.
10.1 Estrutura
Dado que o plano de turma concretiza o currículo nacional e o Projecto Curricular de
Escola, adequando-os ao contexto de cada turma, é conveniente que este documento
contemple o desenvolvimento dos seguintes aspectos:
1. Perfil da turma
Alunos
Agregado familiar
Vida escolar
Saúde/alimentação
Motivações, interesses e expectativas
Situações/problemas a destacar
2. Plano Curricular
Aspectos facilitadores da aprendizagem/ problemas diagnosticadas
Propostas de solução/área de Intervenção
Plano de Actividades da turma
Avaliação das competências atingidas
Apoios Educativos e planos de recuperação
3. Avaliação do Plano
10. PLANO DE TURMA - CEF
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10.2 Orientações para a construção do Plano de Turma
O Plano de Turma deverá valorizar as vivências e experiências pessoais dos alunos,
implicando, sempre que possível, os pais ou Encarregados de Educação.
Até à primeira reunião de avaliação o Director de Turma elabora o perfil da turma.
Cada equipa pedagógica deverá:
Articular os temas/conteúdos/competências relevantes, abordando-os de
forma transdisciplinar;
Deverá programar actividades que envolvam o trabalho e a aprendizagem
cooperativas;
Definir de prioridades e de estratégias pedagógicas;
Avaliar, no início dos 2º e 3º períodos, a consecução do Plano de Turma e
proceder à sua eventual reformulação face a novas necessidades
diagnosticadas e aos resultados obtidos pelos alunos.
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A avaliação do Projecto Curricular de Escola deverá ter um carácter permanente e
sistemático de modo a permitir uma constante actualização em função das necessidades do
meio escolar e meio envolvente, dos problemas concretos e dos recursos humanos e
materiais de que a escola dispõe. A tarefa de constante reformulação cabe a todos os
intervenientes, nomeadamente, e a um nível mais formal, ao Conselho Pedagógico. De uma
forma mais concreta, a avaliação do Projecto Curricular de Escola processar-se-á com base
na recolha de informação junto dos agentes envolvidos no processo educativo, na análise
dos elementos recolhidos para aferir das continuidades e/ou mudanças necessárias, na
análise comparativa dos resultados internos dos alunos do ano lectivo anterior e do ano em
curso, nos resultados da avaliação externa. Para operacionalizar este processo deverá ser
criada uma equipa de acompanhamento e avaliação, que proporá reformulações em função
da avaliação efectuada.
O presente projecto deverá ser revisto tendo por base a avaliação da sua eficácia.
11.1 CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA DE ACOMPANHAMENTO
Esta Equipa deverá ser constituída por:
Coordenadora dos Cursos Científico-humanísticos;
Coordenador dos Cursos de educação e Formação;
Coordenador dos Cursos Profissionais;
Coordenador do Ensino Nocturno;
A Técnica do SPO;
A Directora ou seu representante;
O Presidente do Conselho Geral ou seu representante.
A equipa constituída pode solicitar à Direcção a colaboração pontual de outros elementos
da comunidade escolar.
11. AVALIAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
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11.2 AVALIAÇÃO
A avaliação formaliza-se através da apreciação pelo Conselho Pedagógico de um relatório
final, elaborado pela Comissão e apresentado, em documento escrito, até 30 de Julho de
cada ano lectivo. O documento deverá centrar-se nos seguintes pontos:
Orientações expressas no PCE que não foram seguidas pelos diversos intervenientes e
indicação da respectiva fundamentação.
Análise comparativa das pautas do ano lectivo em curso e do ano lectivo anterior.
Sugestões de alteração/inovação, de formas de intervenção para casos problemáticos;
Outras considerações julgadas pertinentes.
11.3 INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Para que seja funcional e útil, todos os membros da comunidade educativa (professores,
alunos, funcionários e encarregados de educação) têm que ter conhecimento deste
documento e das directivas aqui estabelecidas, devendo ser divulgado na página da Escola.
11.4 Duração do Projecto
O Projecto Curricular de Escola estará em vigor, com as necessárias alterações, durante a
vigência do Projecto Educativo da Escola - 2009/2013.
PCE proposto pelo Conselho Pedagógico de 11/ 12 /2009
PCE aprovado em Conselho Geral de ___ / ___/ 2009