esbinho fevereiro 2016

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Edição: Miguel Carmo, Rui Cunha, Felipa Serôdio, João Barros Colaboradores: Ricardo Vieira, Tiago Gonçalves, Bárbara Nascimento, Ana Moreira, Inês Barros Esbinho Fevereiro 2016

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Page 1: ESBINHO fevereiro 2016

Edição: Miguel Carmo, Rui Cunha, Felipa Serôdio, João Barros

Colaboradores: Ricardo Vieira, Tiago Gonçalves, Bárbara Nascimento, Ana Moreira, Inês Barros

Esbinho

Fevereiro 2016

Page 2: ESBINHO fevereiro 2016

Olá a todos!

Está na altura de mais um Esbinho. Esta edição vai contar com um

artigo sobre a CASO, informações sobre eventos futuros e passados

e, não uma, mas DUAS páginas de desclassificados. Espero que te-

nham tido um grande ano porque outro grande ano seguramente está

para vir.

Agradecemos antes de mais as sugestões de desclassificados que

nos foram enviadas e esperamos mais no futuro. Relembramos que

podem colocar as vossas sugestões na sala da AEESBUCP.

Não percam a próxima Esbinho, porque nós, também não.

Prefácio

Mensagem do Presidente

Saudações Académicas!

Saúdo-vos com mais um ESBinho com todas as notícias e atividades

realizadas por esta Associação onde todos nós trabalhamos ardua-

mente para agradar os alunos da ESB.

Escrevo-vos, pela primeira vez, como Presidente para vos desejar a

maior sorte para este segundo semestre. Este novo mandato compro-

mete-se a realizar variadas atividades, renovar as mesmas e promo-

ver a satisfação de todos os estudantes. A porta da Associação está

aberta a TODOS os estudantes para o que for preciso. Estamos aqui

para vos servir, ser a vossa voz e, por isso, espero que apreciem este

trabalho.

Este é o primeiro ESBinho do mandato, a nossa primeira “fornada” e

por isso, percam um tempinho a lê-lo enquanto tomam uma chávena

de café quente para vos aquecer deste frio.

Somos ESBianos!

Ricardo Vieira 2

Page 3: ESBINHO fevereiro 2016

Índice

CaSo………………………………………… Pág. 4,5 e 6

Sarau de Natal………………………………Pág. 7 e 8

TUCP…………………………….......………Pág. 9 e 10

Feira de Biotecnologia………...……………Pág. 11

E-University League…………...………..….Pág. 12

Jornadas de Biotecnologia……………..….Pág. 14

Mexican Party……………………………….Pág. 15

Contactos Úteis……………………………..Pág. 16

Anúncios……………………………………..Pág. 17 e 18

Desclassificados…………………………….Pág. 19 e 20

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Page 4: ESBINHO fevereiro 2016

DESTAQUES

É um grupo solidário que dá a oportunidade a jovens estudantes

da universidade católica portuguesa de se integrarem num núcleo de

voluntariado, de modo a contactarem com diferentes realidades.

De momento a CASO está dividida em cinco áreas, sendo estas:

- SER + Vida

- SER + Abrigo

- SER + Especial

- SER + Exemplo

- SER + Sabedoria

Pedimos alguns testemunhos de voluntários sobre as suas vivências do

seu percurso e experiências que levam consigo para sempre.

SER + Vida por: Inês Barros

Sou voluntária da Acreditar, no projeto SER + Vida, e sou uma sortuda por

isso. Passo uma manhã por semana com crianças com quem brinco muito e,

acima de tudo, tento fazer com que se sintam em casa. A máscara que tenho

de usar quando estou com eles fazia-me impressão ao início, agora, apercebi-

me que consigo detetar um sorriso pelo olhar. São as pessoas mais corajosas

que alguma vez conheci, não mostram medo da doença que têm, mostram

vontade de a combater e estar à beira deles nesta luta é um privilégio.

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Page 5: ESBINHO fevereiro 2016

SER + Abrigo por: Miguel Carmo

Ser voluntário na Ser+ Abrigo é um privilégio. Trata-se de uma experiência

única em que para além de ajudarmos quem mais precisa, podemos contactar

com realidades muito diferentes e ver o mundo de uma perspetiva nova. Não se

trata só de dar kits, é muito mais importante dar sorrisos e gargalhadas e parti-

lhar momentos com todo o tipo de pessoas. Posso dizer que a minha semana

não seria igual sem aquele "sacrifício" aos domingos á noite.

SER + Especial por: André Lobo

Ser voluntário na APPACDM foi uma experiência bastante marcante na vida.

Estar na presença de pessoas portadoras de deficiências mentais é, infelizmen-

te, algo com que nem toda a gente é capaz de se sentir confortável. Mas, foi na

presença destas pessoas, e fazendo parte das suas vidas que entendi a verdadei-

ra importância de ter alguém connosco. De não ter de viver com a horrível

ideia de que estamos sozinhos no mundo. Pois estas pessoas não pedem mais

que isso, o simples ato de estar sentado com elas e tratar las como pessoas faz

um impacto tremendo nas suas vidas. Elas sabem que são diferentes, elas en-

tendem que não têm as mesmas capacidades ou possibilidades que nós, o que

não entendem é porque é que essas diferenças justificam não serem ouvidos,

ou como é possível usarmos algo sobre o qual não têm qualquer controlo como

razão para os “pormos de lado”. Em suma, recomendo este género de volunta-

riado, juntamente com qualquer outro tipo, a quem se sentir apto para o execu-

tar. Pois, é uma experiencia bastante gratificante e, para além de estarmos a

ajudar outros, temos a chance de meter a nossa própria vida em perspetiva e

aprender em primeira mão aquilo que realmente interessa na vida.

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Page 6: ESBINHO fevereiro 2016

SER + Exemplo por: Ana Moreira

É o segundo ano que faço voluntariado na área ser + exemplo. Se tivesse que

escolher uma palavra para definir esta experiência seria a palavra gratificante.

Conviver e acompanhar o mundo destas crianças é no fundo sair do meu mun-

do e contactar com outras realidades. Assim que entro na instituição sou rece-

bida calorosamente pelos meninos que com maneiras de ser e personalidades

diferentes demonstram a necessidade de atenção, carinho e aconchego. Entre

incentivos e orientações nos trabalhos escolares e alguma brincadeira à mistura

vou deixando um pouco de mim e recebendo muito de cada um deles. É exata-

mente por isso que sempre que deixo a instituição saio com o coração cheio.

Um pequeno gesto para nós pode fazer a diferença para o outro. Por isso incen-

tivo a que todos vivam a experiência de ser voluntário.

SER + Sabedoria por: Bárbara Nascimento

Integrar o núcleo do ser + Sabedoria, foi sem dúvida uma das experiências de

vida que mais me marcou! A ajuda de um voluntário vai desde um simples es-

tender a mão para servir de apoio e auxiliar nos movimentos passando muitas

vezes por dar a refeição, até ao simples ato de ouvir... Ouvir as quinhentas mil

histórias que têm para contar mas que, não têm quem as queira ouvir! Senti-me

mais ajudada do que ajudei, aprendi mais do que o que transmiti. Naquelas

quintas-feiras de voluntariado ganhava avós! Avós esses que a sociedade intitu-

lou de Velhos mas que para quem diariamente lida com eles são não os

"velhos" , mas sim os "Veteranos da vida"!

Cada é um

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Page 8: ESBINHO fevereiro 2016

No dia 18 de dezembro de 2016, decorreu, na Escola Superior de Biotec-

nologia, o Sarau de Natal. Este evento foi composto por quatro momentos: o

cocktail de receção, o jantar, os Serrotes e a festa. No cocktail, os convidados

tiveram pequenos aperitivos e bebidas como sumos, vinhos e espumante. Hou-

ve, no entanto, algumas falhas como uma quantidade um pouco insuficiente de

aperitivos.

Prosseguiu-se para o jantar, onde foram servidos três pratos de diferentes cozi-

nhas. Um prato de cozinha portuguesa, arroz de pato, um prato indiano, kebabs

e sopa específica e um prato de cozinha japonesa, sushi. Este jantar foi volante,

ou seja, os convidados comiam em pé. O mesmo foi bem recebido pelos convi-

dados, que elogiaram tanto a qualidade da comida como a organização do

evento.

No auditório, decorreram os Serrotes

de Natal, sessão habitual em todos

os Saraus de Biotecnologia, onde

tanto alunos e professores realizaram

sátiras sobre o ambiente na faculda-

de, proporcionando momentos de

riso, nostalgia e muita diversão.

Por fim, realizou-se a habitual festa

no lugar do costume com música e

diversão com, proporcionando um bom momento entre professores e alunos e

terminando assim a noite do Sarau.

Por: Ricardo Vieira

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Page 10: ESBINHO fevereiro 2016

Foi no passado dia 12 de dezembro de 2015 que a Tuna da Universidade

Católica Portuguesa do Porto (normalmente conhecida como TUCP) encerrou

as celebrações dos seus 25 anos com um concerto de Gala. Reza a história que

em dezembro de 1989, um grupo de alunos da Escola Superior de Biotecnolo-

gia e da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa deram iní-

cio a um projeto que iria ser oficialmente fundado a 30 de março de 1990. As

comemorações dos 25 anos tiveram o seu início em em dezembro de 2014,

com o Sarau de Natal da TUCP.

Este concerto de gala primou pelo requinte e por todas atividades a ele

inerentes. Iniciou-se com um belo Porto de Honra e com uns belos petiscos à

mistura onde Tunos das mais variadas gerações, caloiros atuas e suas respeti-

vas famílias tiveram o prazer de conviver e colocar a conversa em dia. Seguiu-

se o partir do bolo que contou com um discurso do Magister Tunae, o Tuno Lo-

bo Mau. Fez-se o brinde e todos foram reencaminhados para o Auditório Ilídio

Pinho, para o concerto.

O repertório musical foi muito variado e percorreu de uma ou outra ma-

neira todos os anos musicais da TUCP. Contou também com convidados espe-

ciais que atuaram em conjunto com TUCP e contribuíram para que o evento

fosse ainda mais emocionante. Além disto, a Tuna estreou também a sua nova

música “Lado a Lado”, uma espécie de prenda para todos os que estiveram

presentes.

No final do concerto, todos os Tunos despediram-se das suas famílias e

foram para o jantar da Tuna, que decorreu no Edifício Américo Amorim, no

restaurante panorâmico.

Assim decorreu um dos eventos do ano para a TUCP e agora, como Tuno, de-

sejo ter a oportunidade de festejar os 50 anos!

Por: Tiago Gonçalves

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Page 11: ESBINHO fevereiro 2016

Feira de Biotecnologia

No mês de Dezembro, à semelhança de anos anteriores, teve lugar, na

ESB, a feira de Biotecnologia, onde os alunos do primeiro ano, nomeadamente

dos cursos de Bioengenharia e Microbiologia, puderam apresentar os projetos

desenvolvidos ao longo do primeiro semestre, no âmbito da disciplina de Tópi-

cos de Biotecnologia.

Este evento é de uma importância extrema na vida académica dos alunos

pois no seu primeiro contacto com a faculdade vêm-se obrigados a trabalhar de

forma independente e autónoma num projeto do seu interesse, sendo que a es-

colha da área de trabalho, bem como as restantes decisões a tomar ao longo do

mesmo competiram aos próprios grupos, com o apoio e aconselhamento do seu

coordenador, claro!

Ao longo da interminável tarde de apresentações tudo correu pelo melhor

(quando ignorado algum nervosismo da parte dos oradores) e esperam-se no

próximo ano mais e melhores ideias para serem apresentadas à comunidade pe-

los mais novos. Será que vão estar à altura?

Por: Duarte Silva e Sara Madureira

No mês de Dezembro os caloiros andavam atare-

fados

À semelhança do que aconteceu nos anos passa-

dos

Pois para os alunos de Bioengenharia e Microbi-

ologia

Realizou-se a anual feira de Biotecnologia

Uma disciplina que apesar de não ter um horário

duro

É uma perspectiva do que vai ser o nosso futuro

E não estão sozinhos, não são "atirados aos

leões"

Tem orientadores com algumas participações

Que vos auxiliam e orientam no melhor sentido

Para que neste projecto nunca te sintas perdido

Mas não te "encostes" aos professores não é esse

o objetivo

É suposto ser um projecto autónomo e auto-

construtivo

A escolha do projecto essa vai ter de ser de mes-

tre

Porque vais trabalhar nele ao longo de todo o

semestre

Um projecto do curso do grupo e que todos se

consigam interessar

Mas também que o orientador perceba e possa

ajudar

No final todos participam numa grande reunião

E cada grupo faz a sua apresentação

Mas todos os anos à uma questão que perdura

Será que os próximos caloiros estão à altura?

Por: Duarte Silva e Sara Madureira

Rap da Feira de Biotecnologia:

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DESPORTO

Em Dezembro, realizou-se uma vez mais a e-University League, um tor-

neio de League of Legends para universitários. Foi realizado um qualificador

online para determinar as oito equipas que, ao longo de um mês, iriam compe-

tir numa liga pelas quatro vagas iniciais para a Final do torneio, que se realiza-

rá em Abril, na Exponor.

Apenas com uma equipa a representar a UCP, esta foi colocada num gru-

po com três equipas de Viseu, do qual saiu em primeiro lugar com três vitórias

seguras. Restando 16 equipas, a equipa da UCP precisava de mais uma vitória

para se apurar para a Winter Season da EUL. Infelizmente, sucedeu-se a derro-

ta contra a equipa do IST. Contudo, não ficamos por aqui! No mês de Março,

irá se realizar um qualificador offline no Campus da Foz para determinar a

equipa que vai representar a UCP na Final da EUL. Por: João Barros

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Contactos úteis Caso tenhas alguma dúvida ou sugestão, contacta-nos!

Geral: [email protected]

Departamentos Cultural: [email protected]

Desportivo: [email protected] Informativo: [email protected]

Logístico: [email protected] Pedagógico: [email protected]

Recreativo: [email protected]

Mesa da Assembleia Geral: [email protected]

Conselho de Representantes:

Licenciaturas Ciências da Nutrição: Francisca Coelho

Microbiologia: Nélson Carvalho Bioengenharia: Joana Silva

Mestrados

Microbiologia Aplicada: Ana João Coelho Engenharia Alimentar: Luís Garcia

Engenharia Biomédica: Maria Inês Salvador Biotecnologia e Inovação: Henrique Loureiro

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ANÚNCIOS

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Dona Alice é que

BATE!!!

Quando o

sininho

toca é

hora de jantar!!

Juventude em pânico com

encerramento do herbanário

RIP

Mesa

de

Pedra Teorias

#LeiSeca

Se

is é

cla

ire

s 6

eu

ro

s

Traz uma toalha e cha-ma o táxi!!! Que eu não venho cá mais

A partir das 11:

Dress Code Pijama

É pra doer

O que entra é igual ao que sai !!!

Nutrição não

é

saudável

AQ

UE

LE

CA

CE

TE

Venha ao Pingo Doce

de Janeiro a Janeiro

Quem é

o B

ento

?

Mirele apanha os todos

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