PEREZ, G.; ZWICKER, R. Fatores determinantes da adoção de sistemas de informação na área de saúde: um estudo sobre o prontuário médico eletrônico. Revista de Administração da Mackenzie – RAM, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 174-200, jan./fev. 2010.Objetivos:Analisar os principais fatores que afetam a adoção da inovação tecnológica em sistemas de informações na área de saúde e os reflexos dessa adoção para os indivíduos, profissionais e grupos sociais envolvidos com a inovação. (Perez e Zwicker, 2010).Referencial teórico e principais argumentos: Sistema de informações é um conjunto integrado de recursos, composto por pessoas, dados,

software, hardware e redes de comunicação. Quando exposto de forma organizada, é capaz de receber os dados coletados e transformá- los e organizá-los em informações úteis para a sociedade. O’Brien e Marakas (2008).

São tratados cinco tipos de sistemas de informações mais comuns: individuais, para grupos de trabalho, organizacionais, interorganizacionais e globais. Nickerson (2001)

O uso de sistemas de informações na saúde oferece importantes potenciais, como: incremento da segurança do paciente, maior eficiência operacional e infraestrutura de TI já existente na maioria das organizações. Também traz fraquezas relevantes: falta de integração de sistemas, lenta adoção da tecnologia de informação e resistência ao uso de novas tecnologias e redesenho de processos. Helms, Moore e Ahmadi (2008)

Justificativa:Tema atual / Testar a eficácia de um programa de governo com investimento significativo / Analisar a distribuição de renda e níveis de pobreza no Brasil / Observar a mobilidade e permanência das classes no Brasil.Métodos e técnicas utilizados pelo autor:Índices de Gini e Theil-T de dispersão da distribuição da renda do Brasil para elaboração de gráfico. Utilização do Método Cadeia de Markov e Diferenças em Diferenças. Informações e dados mais relevantes apresentados no texto: O sistema de prontuário médico eletrônico, objeto do estudo, pode ser considerado tanto um sistema

de informações para grupos de trabalho quanto um sistema de informações organizacionais.Conclusões contidas no texto: O gráfico 2 mostra redução das desigualdades de renda no Brasil no período 2001-2009. Porém, uma distribuição mais equitativa não necessariamente promove a redução da pobreza. Observou-se nos resultados da pesquisa que as tendências das políticas públicas de transferências de renda antes da implantação do PBF mostravam ineficácia pela ausência de acompanhamento, gestão e controle dos programas.No período após a implementação do PBF, observa-se um melhor índice de mobilidade social e uma tendência de convergência mais rápida para o melhor nível de renda real.Há necessidade de investigar com maior profundidade a relação entre a redução da pobreza e outras variáveis de influência. A utilização de dados menos agregados também permitiria supostamente uma análise mais apurada da eficácia do Programa. Peña, Pinheiro e Albuquerque (2015).