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Engenharia Mecânica no Desporto
A Influência da Engenharia Mecânica nos Desportos Adaptados
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 2015/2016
Equipa 1M01_2: Bruno Ribeiro
Pedro Camacho Carlos Teixeira
Tiago Silva Francisca Costa
Supervisor: José Ferreira Duarte
Monitor: Miguel Pereira
• Objetivos;
• Introdução;
• Desportos Adaptados;
• Tecnologias Adaptadas;
• Equipamentos Adaptados;
• Desenvolvimentos Futuros;
• Conclusão.
Resumo
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Objetivos
Compreender a origem do desporto adaptado
Entender a importância da
Engenharia Mecânica
Perceber como é que os
equipamentos são idealizados
Conhecer a constituição e
função dos equipamentos
Informar o público em geral
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Gráfico 1: Objetivos
Introdução
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Figura 1: Esboço de Leonardo Da Vinci Figura 2: Desenho Técnico de uma prótese
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Abordagem Histórica
Figura 3: Prótese da perna, Ambroise Paré
Figura 4: Mão Mecânica, Ambroise Paré
• Para falarmos em desporto adaptado, temos de ter conhecimento do termo “adaptado”. O termo “adaptado”, no desporto, refere-se a algo que é suscetível de ser modificado, não deixando de perder a essência da modalidade;
• A atividade física adaptada reúne todas as formas de participação desportiva para qualquer indivíduo com capacidades de movimento limitadas, podendo esta participação ser de carácter recreativa, competitiva e/ou terapêutica.
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Desportos Adaptados
Figura 5: Ludwig Guttmann dá instruções a desportistas com deficiência
• Nos últimos tempos, tem havido um crescimento exponencial no desenvolvimento de aplicações e tecnologias com o intuito de ajudar a resolver os problemas presentes na vida de indivíduos com deficiências, sejam estas motoras, mentais ou sensoriais. A estas aplicações e tecnologias são associados diversos termos, mas o termo usado com maior frequência é Tecnologia Adaptada;
• O campo da engenharia responsável pelo desenvolvimento da tecnologia adaptada é denominada por Engenharia de Reabilitação.
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Tecnologias Adaptadas
Figura 6: Tecnologias Adaptadas
• Atualmente, já é possível encontrar equipamentos portadores de tecnologia muito avançada no mundo desportivo;
• As próteses tornaram-se leves, fortes e flexíveis, as cadeiras de rodas desportivas tornaram-se também mais leves, mas ao mesmo tempo moduladas para atingirem um efeito de vento máximo e uma eficiência na tração das rodas perfeita e as “meias” de espuma dificultam a formação de calos e permitem que o atleta consiga atingir o seu máximo.
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Equipamentos Adaptados
Figura 7: Skater sem controlo dos membros inferiores
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Próteses
• As próteses são aparelhos que complementam a falta de um membro ou uma parte malformada do nosso organismo. Se esta complementação for eficaz, a composição, a função e a sustentação corporal estão asseguradas.
Figura 8: Constituição de uma Prótese
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Constituição e Classificação das Próteses
Tipos de Próteses Características
Prótese PTB (Patellar Tendon Bearing)
• Tem correia suprapatelar; • Encaixe no coto coincide com o terço médio da patela; • Fabrico americano.
Prótese KBM (Kondilen Bettung Münster)
• Não possui correia; • O encaixe no coto é feito abaixo da patela; • Fabrico alemão.
Prótese PTS (Prothèse Tibiale Supracondylien)
• Não possui correia; • O encaixe no coto é acima da patela; • Fabrico francês.
Tabela 1: Classificação das Próteses
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Constituição e Classificação das Próteses
Tipos de Prótese Características
Prótese ajoelhada
• O coto fica flexionado para o encaixe da prótese; • Não é estática, porém funcional.
Prótese femoral
• Prende-se ao fêmur; • Possui joelho ; • Possui mecanismo de suspensão que são utilizados de acordo com a
necessidade.
Prótese canadense
• O encaixe no coto recebe o nome de “cesto”; • É usada quando a amputação é em nível de pelve ou coto muito curto
do fêmur.
Tabela 2: Classificação das Próteses (continuação)
• Apesar de não se saber ao certo quando foram inventadas as cadeiras de rodas, desde sempre que a civilização humana precisou de utensílios para transportar pessoas lesionadas ou com algum tipo de incapacidade motora;
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Cadeiras de rodas adaptadas
• As cadeiras de rodas são utilizadas por pessoas com algum tipo de incapacidade que as impeça de se movimentarem utilizando os membros inferiores.
Figura 9: Atleta paraolímpico de atletismo
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Cadeiras de rodas adaptadas
Figura 10: Cadeira de Atletismo (corrida)
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Cadeiras de rodas adaptadas
Figura 12:Cadeira de Ténis Figura 11:Cadeira de Ciclismo
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Cadeiras de rodas adaptadas
Figura 14: Cadeira de Basquetebol Figura 13: Cadeira de Rugby
Conclusão
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“Desporto para todos… graças à Engenharia
Mecânica”
Figura 15: Corrida Paraolímpica