empresarial -edição final
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A TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO
O sistema consolidado pelos franceses com a promulgação do Code
Comerce1, em 1808 – também conhecido como Código Comercial Napolenico –
marca o fim do per!odo sub"eti#o$corporati#ista do %ireito comercial e estabelece
uma maior abertura &uanto ao comércio e a liberdade de trabalho' %estarte, a
liberdade de trabalho e comércio sob a tutela do então diploma napolenico, ficaria
delimitada pelos ditames legislati#os, &ue estabeleceria &uais ati#idades, em
determinados setores, poderiam ser consideradas (atos de comércio) *'
+ teoria dos atos de comércio é a principal influncia doutrin-ria adotada
pelo Código Comercial .rancs de 1808 e por di#ersos pa!ses, &ue tem como
influncia, o %ireito de tradição roman!stica' Cabe ressaltar &ue tal influncia foipreponderante até a din/mica teoria da empresa, &ue surge em meados do século
, mais precisamente em 12*, &uando o 3ei 4ittorio 5manuele 666 apro#a o
Código Ci#il (6taliano), conforme Coelho 7*01*, p' *8'
9obre a teoria dos +tos de comércio, .-bio :lhoa Coelho tece o seguinte
coment-rio;
a a figura do comerciante de forma ob"eti#a, sendo todo a&uele &ue pratica atos pertinentes Fmatéria comercial)' +G5H+33+, Guis 5duardo Oli#eira' Iistória e e#olução do %ireito 5mpresarial,*01E' %ispon!#el em; J http;KKLLL'conteudo"uridico'com'brKartigo,historia$e$e#olucao$do$direito$empresarial,2*28'htmlMftnE0' +cesso em *E de .e#ereiro de *01'
2 +GP+NO, C!cero Hosé' O %ireito 5mpresarial' *01*' Q' 1, %ispon!#el em;Jhttp;KKredeetec'mec'go#'brKimagesKstoriesKpdfKproe"aKdireitoempresarial'pdf ' +cesso em
*R de .e#ereiro de *01'
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,historia-e-evolucao-do-direito-empresarial,42489.html#_ftn30http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,historia-e-evolucao-do-direito-empresarial,42489.html#_ftn30http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/direito_empresarial.pdfhttp://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/direito_empresarial.pdfhttp://www.conteudojuridico.com.br/artigo,historia-e-evolucao-do-direito-empresarial,42489.html#_ftn30http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,historia-e-evolucao-do-direito-empresarial,42489.html#_ftn30
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+tento F import/ncia dos ideais da 3e#olução .rancesa na consolidação do
Código Comercial e da consolidação da Aeoria dos atos de comércio, Sio#ani
Tagalhães Tartins .ilhoE asse#era;
+os fins do século 4666, deu$se a 3e#olução .rancesa &ue, com o seuide-rio de igualdade, propugnou pela abolição de &uais&uer pri#ilégios declasse então e>istentes' .rise$se &ue, até tal época, o %ireito Tercantil eraum direito de origem classista, marcada pelo corporati#ismo, o &ue, porsuposto, contraria o primado da igualdade, basilar da 3e#olução' O po#ofrancs &ue tanto lutou pelo princ!pio da igualdade "amais admitiria amanutenção de um ramo do direito &ue e>istia para garantir pri#ilégios auma classe 7*01*, p'E'
%estarte, a partir da Aeoria dos atos de comércio, o %ireito Comercialpassaria a ser empregado aos cidadãos &ue, registrados ou não, desen#ol#essem
ati#idades &ue o legislador considerasse importante para as relaç@es econmicas'
+ teoria adotada pelo sistema francs se caracteri?a#a pela relação das
ati#idades econmicas, estabelecidas sem &ual&uer elemento interno de ligação, o
&ue geraria di#ersas indagaç@es &uanto F nature?a das relaç@es mercantis,
conforme .-bio :lhoa Coelho 7*01*, p' E1'
Nesse sentido, Sio#ani Tagalhães Tartins .ilho acrescenta &ue a Aeoriados +tos de Comércio trou>e como bagagem, as moti#aç@es &ue a le#ariam ao seu
descrédito, (é &ue &ual&uer teoria &ue se pre?e de#e, pelo menos, de#e ter muito
bem definido o seu conceito fundamental) 7*01*'
9egundo o autor, na fase sub"eti#a do %ireito Comercial, comerciante seria
todo o su"eito &ue esti#esse matriculado em um sistema corporati#o de of!cio' 5
reafirma;
H- no &ue tange F fase ob"eti#a, tal não ocorria' Com efeito, tinha$se opresente silogismo; comerciante era a&uele &ue pratica#a atos de comércioUatos de comércio são atos praticados pelo comerciante' Gogo, precisa#a$sede uma definição de ato de comércio para se poder bem definir a matériainerente ao %ireito Comercial' 7.6GIO, *01*
3 .6GIO, Sio#ani Tagalhães Tartins' No#as .eiç@es do direito empresarial'
3e#ista de %ireito 5mpresarial – 3%5, Pelo Iori?onte, ano , n' 1, "an'Kabr' *01*' %ispon!#elem; Jhttp;KKLLL'bidforum'com'brKbidKQ%6000'asp>VpdicntdWD8D' +cesso em *E de
.e#ereiro de *01'
http://www.bidforum.com.br/bid/PDI0006.aspx?pdicntd=7879http://www.bidforum.com.br/bid/PDI0006.aspx?pdicntd=7879
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Cientes dos problemas conceituais en#ol#endo a Aeoria dos +tos de
Comércio, di#ersos comercialistas buscaram o ob"eto em &uestão nas próprias
predileç@es dos atos mercantis' Aoma desta&ue então, o posicionamento de +lfredo
3occo, &ue estabelecia os atos comerciais como os &ue (reali?am ou facilitam uma
interposição de troca) 73OCCO, apud CO5GIO, *01*, p' E1'
Não parando nessa colocação, 3occo analisa e distingue os atos
comerciais, para posteriormente classific-$los de forma ordenada em &uatro
categorias, sendo elas, a compra para re#enda, operaç@es banc-rias, empresas e
seguros' Conforme .-bio :lhoa Coelho;
Nessas &uatro espécies de atos de comércio, identifica então o elementocomum da troca indireta, isto é, a interposição na efeti#ação da troca' Nacompra para re#enda, dinheiro é cambiado com bens ou t!tulos' Nasoperaç@es banc-rias, permuta$se dinheiro presente por dinheiro futuroU nasempresas, resultados do trabalho são trocados por dinheiro e outrosbenef!cios econmicosU e nos seguros, o risco indi#idual se troca pela cota$parte do risco coleti#o 73OCCO, apud CO5GIO, *01*, p' E1'
5nfim, a Aeoria dos +tos de Comércio encontra um elo entre as ati#idades
comerciais, porém, um elo e>terno' (6sto é, a unidade dos atos mercantis reside
apenas em sua relação com as ati#idades profissionais de uma classe social, aburguesia) 7CO5GIO, *01*, p' E1'
A adoção da Teoria dos Atos de Comércio no Direito brasileiro em 185
O direito comercial brasileiro te#e inicio em *8 de "aneiro de 1808, seis dias
após a chegada da .am!lia 3eal Qortuguesa aos mares de 9al#ador, &uando
decretada a abertura dos portos Fs naç@es amigas do 3eino de Qortugal, por meio
da Carta 3égia, &ue trou>e condiç@es econmicas irre#ers!#eis no conte>tocomercial brasileiro, como ensina Coelho 7*01*, p' ED'
9egundo Gu!s 5duardo Oli#eira +le"arra, (antes da #igncia da abertura dos
portos toda mercadoria &ue era importada ou e>portada pelo Prasil de#eria
obrigatoriamente ter como entreposto Qortugal, onde era pesadamente ta>ada)
7*01E'
5m 1808, outros atos de grande import/ncia para a seara comercial foram
editados, como o +l#ar- de 1X de abril, #ersando no tocante F liberdade para o
estabelecimento de f-bricas e sobre a manufaturação' No dia *E de agosto, por
meio de outro al#ar-, ocorre a instituição do Aribunal da 3eal Hunta do Comércio,
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+gricultura, .-bricas e Na#egação, além do édito de 1* de outubro, tra?endo a
criação do (Panco do Pra?il)'
O Aribunal da 3eal Hunta do Comércio, +gricultura, .-bricas e Na#egação,
tinha como competncia;
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#ontade – de#ido F perspecti#a de progresso do 5stado Prasileiro – de retornar F
Qortugal' 7CO5GIO, ED'
%entre as legislaç@es lusitanas adotadas pela +ssembleia Constituinte e
Gegislati#a de 18*E, destaca$se doutrinariamente a Lei da Boa Razão, datada de
1D, (&ue em matéria comercial determina#a a obser#/ncia das leis #igorantes nas
naç@es cristãs, iluminadas e polidas, &ue com elas esta#am resplandecendo na boa,
depurada e sã "urisprudncia) 735\:6]O, 1D1, apud, :GIO+, *01*, p'EDKE8'
Nesta referncia, o 5stado brasileiro, em caso de lacunas legislati#as,
adoraria a matéria comercial do Código .rancs de 180D, o Código Comercial
5spanhol de 18* e a legislação portuguesa de 18EE 7+G5H+33+, *01E' Aais
determinaç@es não perduraram, pois em pouco tempo, a din/mica econmica fe?surgir a necessidade de um Código Comercial próprio para a realidade brasileira
7CO5GIO, *01*' p' E8'
O no#o Código ComercialR marcaria um per!odo de grande desen#ol#imento
brasileiro, &ue começou a ser realmente imprescind!#el a partir de 18E*, &uando o
Qr!ncipe regente nomeou os respons-#eis pela elaboração do diploma nacional,
(frisa$se &ue &uase todos os ideali?adores do Código Comercial eram homens
#inculados a importantes ati#idades comerciais) 7+G5H+33+, *01E' + apro#ação da Gei nX RR, de *R de "unho de 18R0, pelo 6mperador %'
Qedro 66, fe? nascer Código Comercial brasileiro, inspirado diretamente no Código
de Comércio .rancs, tra?endo a disciplina francesa para o ordenamento comercial
brasileiro, atendendo, ob#iamente, as e>igncias decorrentes da re#olução
econmica e industrial –&ue se inicia#a– do pa!s'
5 (+s normas espec!ficas do %ireito Comercial surgiram no século 6, de#idoprincipalmente as enormes mudanças pro#ocadas na sociedade pela re#olução industrial'
Com a substituição gradati#a do homem pela m-&uina e com a igual ascensão das
ati#idades comerciais em larga escala, tornou$se necess-rio criar mecanismos reguladores
para sal#aguardar os interesses das partes en#ol#idas nos atos comerciais') %ispon!#el
em;J https;KKLLL'"ucer"a'r"'go#'brKinstituicaoKhistoria'asp ' +cesso em *D de .e#ereiro de
*01R'
6 T5%563O9, Guciana Taria de' 5#olução histórica do %ireito Comercial, da
comercialidade F empresarialidade' *011' %ispon!#el em; Jhttps;KK"us'com'brKartigosK18*1Ke#olucao$historica$do$direito$comercialK*' +cesso em *D de
.e#ereiro de *01'
https://www.jucerja.rj.gov.br/instituicao/historia.asphttps://jus.com.br/artigos/18219/evolucao-historica-do-direito-comercial/2https://www.jucerja.rj.gov.br/instituicao/historia.asphttps://jus.com.br/artigos/18219/evolucao-historica-do-direito-comercial/2
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+ partir de 18R0, o Prasil passou a adotar pr-ticas comerciais e ci#is &ue
espelha#am um #iés ino#ador, uma mudança de perspecti#a, principalmente no &ue
tange F matéria econmica e comercial do pa!s' %entre as modificaç@es promo#idas,
além do Código Comercial, podem ser destacadas a proibição do tr-fico de
escra#osD – a proibição ocorreu sob forte pressão do 6mpério Prit/nico – e a
promulgação Gei nX 01, de 18 de 9etembro, conhecida popularmente como da Lei
das Terras8 .
O Código Comercial de 18R0, em nenhum de seus artigos, trata#a
diretamente das especificaç@es sobre &uais seriam os atos de comércio, porém no
mesmo ano, editou$se o 3egulamento DED, &ue tra? em seu art' 1 a definição de
(pedição de na#ios'
7 !O tr"#ico ne$reiro #oi abolido o#icialmente em % de setembro de 185& 'ela
(ei E)sébio de *)eiro+& em re#er,ncia ao Ministro da -)stiça E)sébio de *)eiro+
Co)tin.o Matoso de C/mara& a partir desta data o tr-fico passou a ser considerado
pirataria, os mercadores de cati#os eram "ulgados por auditores da Tarinha e os fa?endeiros
compradores, pela Hustiça' +pesar de todas estas medidas o tr-fico continuou a ser feito de
forma clandestina e se ficou mais arriscado, em compensação também ficou mais lucrati#o')TO3563+, Hane Pomsucesso' O 9egundo 6mpério – %' Qedro 66 – 1820 a 188' %ispon!#el
em; J http;KKLLL'marcillio'comKrioKhiimiira'htmlMtra' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
8 (
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comercial do pa!s' Nesta época do Prasil 6mpério, a economia era #oltada
especialmente para a ati#idade cafeeira, além do culti#o de cana de aç_car, algodão,
tabaco, pecu-ria e e>tração da borracha' + industriali?ação esta#a iniciando$se com
di#ersos in#estimentos, em especial a -rea t>til'
Neste sentido o direito brasileiro passou a disciplinar as ati#idades
comerciais, a fim de reconhecer as ati#idades mercantis praticadas até então'
4ale ressaltar &ue o %ireito comercial Prasileiro é formado por elementos
históricos, considerando tempo e espaço, pois não foi formado em uma só época e
nem por um só po#o' Conforme o autor H'' Car#alho de Tendonça;
O direito não se in#enta, não nasce do arb!trio, nem surgeespontaneamente dos congressos legislati#os' %esen#ol#e$se no terreno
social, num ambiente histórico em relação ao grau de ci#ili?ação, aos usos e
costumes, F organi?ação pol!tica dos estados' Com ela, o direito comercial
dei>ou de ser apenas o direito de uma certa categoria de profissionais,
organi?ados em corporaç@es próprias, para se tornar a disciplina de um
con"unto de atos &ue, em princ!pio, poderiam ser praticados por &ual&uer
cidadão 7*000, p'R'
+ forte influncia da 3e#olução .rancesa11, e o Código Napolenico, com
seu ideal de igualdade entre todos, colaborou para &ue o direito comercial fosse
repensado, antes os comerciantes eram distinguidos pela ati#idade &ue e>erciam, os
benef!cios eram restritos a estes, ou se"a um direito de classes'
9obre o assunto H'' Car#alho de Tendonça tece o seguinte coment-rio;
O direito comercial não passa#a de um direito pessoal, o direito dos
negociantes, em resumo, um direito de classes 7*000, p'8'
Neste per!odo a teoria adotada no Prasil era a Aeoria dos +tos do Comércio,
porém é poss!#el #erificar &ue "- se utili?a#a a Aeoria da 5mpresa, antes mesmo de
ser promulgada no código Ci#il de *00*'
Conforme .-bio :lhoa Coelho;
11 + 3e#olução .rancesa foi um mo#imento social e pol!tico &ue ocorreu na .rança em1D8 e derrubou o antigo regime, abrindo caminho para uma sociedade moderna com a criação do
5stado democr-tico' +lém disso, acabou influenciando di#ersos lugares do mundo, com seus ideaisde )Giberdade, 6gualdade, .raternidade)'%ispon!#el em; Jhttp;KKre#olucao$francesa'infoK +cesso em01 de Tarço de *01'
http://revolucao-francesa.info/http://revolucao-francesa.info/
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O direito comercial brasileiro filia$se, desde o _ltimo &uadro do século , a
teoria da empresa' Nos anos 1D0, a doutrina comercialista estuda com
atenção o sistema italiano de disciplina pri#ada da ati#idade econmica' H-nos anos 180, di#ersos "ulgados mostram$se guiados pela teoria da
empresa para alcançar soluç@es mais "ustas aos conflitos de interesse entre
empres-rios' + partir dos anos 10, pelo menos trs leis 7Código de
%efesa do Consumidor, lei de locaç@es e lei do registro do Comercio são
editadas sem nenhuma inspiração na teoria dos atos de comércio' O Código
ci#il de *0* conclui a transição, ao disciplinar, no li#ro 66 da parte 5special, o
%ireito de empresa'7Coelho, .abio :lhoa,1R, *00, p' *'
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No ano de 18E após sua #iagem - 6nglaterra o futuro Parão de Tau- #olta
ao Prasil com no#as ideias, com intuito de melhorar a balança comercial,
impulsionando a substituição de importação e a instalação de di#ersas fabricas no
pa!s' Criou di#ersas ind_strias re#olucionando a infraestrutura do pa!s, tra?endo
assim o Prasil para o século 6 para a 3e#olução industrial'
O Parão de Tau- foi respons-#el pela implantação de di#ersas ind_strias
brasileiras como o estaleiro da Companhia Qonta da +reia, 6nd_stria N-utica
Prasileira, criação do banco Tau-, além da construção de di#ersas ferro#ias' 9em
d_#ida a partir de então o Prasil a#ançou para o progresso'
+ssim a 5ra agr!cola foi sendo superada, os ma&uin-rios adentrando -s
f-bricas, surgindo assim uma no#a relação entre capital e trabalho, e o capitalismofoi se tornando o sistema econmico corrente, com relaç@es sociais de produção
assalariada'
No século , o modelo de produção capitalista, fa#oreceu espaços para
instalaç@es das fabricas, fato &ue moti#ou a centrali?ação das ati#idades industriais
na região sudeste do pa!s' 5m decorrncia deste fato, milhares de pessoas de
#arias regi@es dirigiram$se para as cidades do sudeste, em e#idncia 9ão Qaulo'
Outra conse&uncia do processo de e#olução industrial foi F migração1*
dapopulação rural para as grandes cidades, denominado >odo rural 1E'
Qosteriormente Set_lio 4argas, presidente do Prasil, patrocina incenti#os
para criação de no#as ind_strias nacionais' %e#ido F necessidade de mão de obra
nas ind_strias urbanas, ala#ancando ainda mais o processo de industriali?ação
nacional'
+ constante e#olução da sociedade fa? com &ue o direito também se
atuali?e, o &ue reforça a ideia de &ue o direito surgiu das aspiraç@es culturais'O processo ci#il, en&uanto acontecimento cultural passou por in_meras
modificaç@es' Com a implantação do 5stado Constitucional, o processo ci#il obtém
12 O termo Tigração corresponde - mobilidade espacial da população'Tigrar é trocar de pa!s,de5stado,região ou até de domicilio'5sse processo ocorre desde o inicio da historia da humanidade'%ispon!#el em; J http;KKmundoeducacao'bol'uol'com'brKgeografiaKmigracao'htm +cesso em 01 deTarço de *01'
13 `>odo 3ural é o nome dado para a sa!da de um grupo de pessoas ou toda umanação de uma região para outra' %ispon!#el em; J http;KKLLL'significados'com'brKe>odoK
+cesso em 01 de Tarço de *01'
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/migracao.htmhttp://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/migracao.htmhttp://www.significados.com.br/exodo/http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/migracao.htmhttp://www.significados.com.br/exodo/
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uma relação com a Constituição, preser#ando assim a defesa das garantias
positi#adas nesta'
5nfim a migração no Prasil foi importante para o processo de crescimento
industrial, em um per!odo marcado por grandes transformaç@es culturais,
econmicas e politicas' Com o no#o processo ci#il as decis@es eram tomadas
perante uma #isão de bem estar entre as partes, de uma efeti#a colaboração para
uma decisão "usta' 5specialmente no direito 5mpresarial, &ue passou a ter direitos e
de#eres afastando as inseguranças "ur!dicas da antiga teoria'
CDI9O CI:I( ;; E O DIREITO COMERCIA(
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.oi #erificada na teoria dos atos de comércio algumas falhas' +s regras de
comércio eram elaboradas baseadas nos atos mercantis desen#ol#idos pelos
comerciantes e em fa#or deles, su"eitando os consumidores - estas regras de
maneira a perturbar a solidariedade social' 5ram di#ersas as discuss@es a respeito
da nature?a ci#il ou comercial das relaç@es para se estipular &ual seria a incidncia
"ur!dica ao caso, sem contar com a insegurança gerada graças ao car-ter
e>emplificati#o dos atos de comércio' 7CO5GIO, *00, p' 1
+ teoria da empresa foi desen#ol#ida na 6t-lia e sancionada no Código Ci#il
6taliano de 12*, conceituando empres-rio como &uem e>erce profissionalmente
ati#idade econmica organi?ada para a produção e circulação de bens eKou de
ser#iços'No ordenamento brasileiro, o dispositi#o &ue se refere a matéria mercantil se
encontra no art' do Código Ci#il de *00*, e e>p@e;
+rt' 'Considera$se empres-rio &uem e>erce profissionalmente ati#idadeeconmica organi?ada para a produção ou circulação de bens e ser#iços'
0ar"$ra#o =nico7 Não se considera empres-rio &uem e>erce profissãointelectual, de nature?a cient!fica, liter-ria ou art!stica, ainda com o concursode au>iliares ou colaboradores, sal#o se o e>erc!cio da profissão constituir
elemento de empresa'
Qara se recorrer - disciplina mercantil é #erificada a necessidade de; 5>erc!cio de
ati#idade como profissão habitualU ati#idade econmica e>ercida com intuito lucrati#o
e &ue de#e assumir os riscos econmicos e técnicosU articulação dos fatores de
produção 7mão de obra, insumos, capital e tecnologiaU produção e circulação de
bens e de ser#iços'
+ intenção da Aeoria da 5mpresa seria suprir as lacunas doutrin-rias
presentes na teoria dos atos de comercio' 5ssa teoria 7a dos atos de comércio
delimita#a a incidncia do direito comercial nas relaç@es particulares elencando$as
na lei, dei>ando uma sorte de casos e>clu!dos de sua incidncia, como a prestação
de ser#iços, a negociação imobili-ria, a agronomia e pecu-ria, setores de
import/ncia significati#a no mercado, passando então a abranger no direito
comercialKempresarial, a priori, toda e &ual&uer ati#idade &ue #ise a produção e
circulação de bens e ser#iços, e>ecutada de maneira organi?ada' 9eriam
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disciplinadas de maneira espec!fica algumas ati#idades de menor e>pressão, tais as
dos profissionais liberais12 e dos pe&uenos comerciantes'
%e maneira di#ersa se trata dos empres-rios rurais, &ue são isentos de
inscrição do registro de empresa e das demais obrigaç@es impostas aos inscritos,
mas não por e>clusão como acontece com os profissionais liberais, e sim por terem
a faculdade de se ingressar ou não no regime geral de disciplina da ati#idade
econmica 7CO5GIO, *00, p' *2'
+ utili?ação da teoria da empresa #inha ocorrendo no ordenamento "ur!dico
brasileiro antes da entrada em #igor do Código Ci#il atual, atra#és da doutrina,
"urisprudncia e legislação esparsa, buscando uma melhor adaptação da solução de
conflitos de interesse, entre empres-rios, atra#és de premissas mais condi?entescom a realidade econmica da etapa ultima do século ' Aemos como e>emplo o
Código de %efesa do Consumidor de 10, &ue engloba#a os empres-rios do ramo
imobili-rio, industrial, ban&ueiros, prestadores de ser#iço e comerciantes na
incidncia de seu tratamento "ur!dico diferentemente da teoria dos atos de comercio
até então #igente 7Coelho, *00, p' *R'
Outro e>emplo foi o 3egistro de Comércio &ue pelo efeito da Gei n' 8'E2K2passou a ser denominado (3egistro de 5mpresas e +ti#idades +fins), demonstrando
a superação da teoria dos +tos de Comércio' 7CO5GIO, *00, p' *R$*
+ transição de teorias se concreti?a com o Código Ci#il de *00*,ao
disciplinar no Gi#ro 66 da parte 5special, o direito de empresa' Qde$se #erificar &ue,
as principais distinç@es &uanto as conse&uncias da caracteri?ação de ati#idade
econmica como al#o de incidncia do direito comercial, são a falncia e
recuperação "udicial da empresa, recursos inaplic-#eis no ramo de atuação ci#il7CO5GIO, *00, p' *'
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O >2T2RO DO DIREITO COMERCIA( O ?RASI(
O Código Comercial Prasileiro é datado de 18R0, ou se"a, época do Prasil
6mpério1R' Com o decorrer do tempo, muito do &ue nele esta#a pre#isto foi re#ogado,
sobretudo no &ue di? respeito F parte geral, e no#as leis surgiram para atender e
regular pontualmente as necessidades da realidade econmica brasileira'
O ordenamento "ur!dico1 pode estar preste a receber um no#o código
comercial' +té o momento o %ireito de 5mpresa é regulado pelo Código Ci#il 7Gi#ro
66; art' ao art' 1'1R1D'
No final de *01E uma not!cia surpreendeu os meios "ur!dicos, o pro"eto do
no#o Código Comercial, elaborado por uma comissão de "uristas' 5ste pro"eto "-
tinha sido apresentado pelo Tinistro Hosé 9il#a Cardoso em *011' + criação de umno#o código, pre#ista no Qro"eto de Gei 1'RD*K*011, abarcar- não apenas as
ati#idades estritamente comerciais, mas também a -rea de ser#iços, o setor
industrial e até mesmo o agronegócio'
+s ati#idades empresariais &ue são eficientes para o mercado e cumprirem
os pressupostos de sua função social de#em ser mantidos para o bem e, o bom
funcionamento do mercado' 9eguindo essa #isão de bem e bom funcionamento do
mercado, as empresas &ue se mostrarem ineficientes, não mostrando #iabilidadeeconmica, ou até mesmo sendo incapa?es de cumprirem seus pressupostos de
sua função social, de#erão ter suas ati#idades encerradas do mercado' O mercado
passa a fa?er parte da pauta de debates "ur!dicos, atualmente os "uristas se
encontram perple>os, para se chegar uma conclusão do &ue seria a função
econmico$social do mercado'
Qara Qaula +ndrea .orgioni18, mercado se caracteri?a por;
15 Chama$se Prasil 6mpério (o per!odo da história do Prasil &ue se iniciou coma 6ndependncia, em D de setembro de 18**, e terminou com a proclamação da 3ep_blica, em 1R deno#embro de 188') %ispon!#el em; J http;KKescola'britannica'com'brKarticleK28E1*DKPrasil$6mperio ' +cesso em ** de fe#ereiro de *01'
16 3ecebe o nome de ordenamento "ur!dico (todo o con"unto de leis de um estado, e &uere_ne constituição, leis, emendas, decretos, resoluç@es, medidas pro#isórias, etc') %ispon!#el em;Jhttp;KKLLL'infoescola'comKdireitoKordenamento$"uridicoK' +cesso em ** de .e#ereiro de *01'
17 %ispon!#el em; Jhttp;KKre#istadireito'comKtagKno#o$codigo$comercialK' +cesso em ** de.e#ereiro de *01'
18 T+3A6N9 .6GIO, Sio#ani Tagalhães' No#as .eiç@es do direito empresarial
Revista de Direito Empresarial – 3%5, Pelo Iori?onte, ano , n' 1, "an' K abr' *01*'
http://escola.britannica.com.br/article/483300/Independencia-do-Brasilhttp://escola.britannica.com.br/article/483300/Independencia-do-Brasilhttp://escola.britannica.com.br/article/483511/proclamacao-da-Republicahttp://escola.britannica.com.br/article/483511/proclamacao-da-Republicahttp://escola.britannica.com.br/article/483127/Brasil-Imperiohttp://escola.britannica.com.br/article/483127/Brasil-Imperiohttp://www.infoescola.com/direito/ordenamento-juridico/http://revistadireito.com/tag/novo-codigo-comercial/http://escola.britannica.com.br/article/483300/Independencia-do-Brasilhttp://escola.britannica.com.br/article/483511/proclamacao-da-Republicahttp://escola.britannica.com.br/article/483127/Brasil-Imperiohttp://www.infoescola.com/direito/ordenamento-juridico/http://revistadireito.com/tag/novo-codigo-comercial/
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"urisprudncia' Qrinc!pios como a limitação da responsabilidade do sócio,
da autonomia da #ontade, da #inculação ao contrato, são constantemente
desprestigiados' Confrontado com outros ramos do direito nos tribunais, o
direito comercial tm perdido sistematicamente as batalhas' Tas não se
far- um no#o Código Comercial, continua, se os #alores &ue regem a
disciplina não forem recapitulados, a#i#ados, mas também re#istos' 9im,
a legislação comercial h- de ser atuali?ada, a fim de &ue sir#a a uma
no#a realidade, tanto no &ue di? respeito aos a#anços tecnológicos 7a
minuta tra? di#ersas remiss@es a suporte eletrnico para os negócios,
&uanto F reorgani?ação dos #alores pela sociedade 7*011,'
9e a realidade é e>posta pelas pala#ras do autor, é e#idente &ue h- uma
necessidade de criação de um código cu"a atuali?ação de#e estar sedimentada de
acordo com o processo de globali?ação em curso'
0ro@eto de (ei 175;
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RE>ERBCIAS ?I?(IO9RA>ICAS
+GP+NO, C!cero Hosé' Direito Empresarial ' Rede E!tec Brasil , *01*, %ispon!#elem; Jhttp;KKredeetec'mec'go#'brKimagesKstoriesKpdfKproe"aKdireitoempresarial'pdf ' +cesso em *R de .e#ereiro de *01'
+G5H+33+, Guis 5duardo Oli#eira' "ist#ria e evolu$ão do Direito Empresarial ' *01E'%ispon!#el em; Jhttp;KKLLL'ego#'ufsc'brKportalKconteudoKhistZCEZPEria$e$e#oluZCEZ+DZCEZ+Eo$do$direito$empresarial' +cesso em *R de .e#ereiro de *01' +GT56%+, .elipe. A Lei de Terras' Arquivo Nacional , *01R' %ispon!#el em;Jhttp;KKlinu>'an'go#'brKmapaKVpWDD80' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
CO5GIO, .-bio :lhoa' Curso de Direito Comercial % direito de empresa. 1' ed'9ão Qaulo; 9arai#a, *01*'
.6GIO, Sio#ani Tagalhães Tartins' Novas &ei$'es do direito empresarial ' Revistade Direito Empresarial % RDE , Pelo Iori?onte, ano , n' 1, "an'Kabr' *01*' %ispon!#elem; Jhttp;KKLLL'bidforum'com'brKbidKQ%6000'asp>VpdicntdWD8D' +cesso em *Ede .e#ereiro de *01'
SOAA, 3ichard' El imp(rio )rit*nico+ resistencia, represi#n - re)eliones, el otro ladode la istoria' 1' ed' Puenos +ires; Capital 6ntelectual, *01E' p' 8' %ispon!#el em; J https;KKLLL'google'com'brKurlVsaWtrctW"&WesrcWssourceWLebcdW*cadWr"auactW8#edW0ah:5Li2TrABR"G+h.>2I0Cs\.ggT+5urlWhttpZE+Z*.Z*.LLL'eldiplo'org
Z*.inde>'phpZ*.doLnloadfileZ*.$Z*.11Z*.usgW+.\"CN5&D.h6C9sI#En.uTBHt$\sig*Wa&iCp1*fQ$?22"uT8Rp+b#mWb#'11REE*RR,d'dmo' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/direito_empresarial.pdfhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://linux.an.gov.br/mapa/?p=7780http://www.bidforum.com.br/bid/PDI0006.aspx?pdicntd=7879https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttp://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/direito_empresarial.pdfhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://linux.an.gov.br/mapa/?p=7780http://www.bidforum.com.br/bid/PDI0006.aspx?pdicntd=7879https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmo
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H:C53H+, *01' J https;KKLLL'"ucer"a'r"'go#'brKinstituicaoKhistoria'asp ' +cesso em*D de .e#ereiro de *01R'
T5%563O9, Guciana Taria de' Evolu$ão ist#rica do Direito Comercial, dacomercialidade / empresarialidade' *011' %ispon!#el em;Jhttps;KK"us'com'brKartigosK18*1Ke#olucao$historica$do$direito$comercialK*' +cessoem *D de .e#ereiro de *01'
TO3563+, Hane Pomsucesso' D. 0edro % 1823 a 1884' %ispon!#el em;Jhttp;KKLLL'marcillio'comKrioKhiimiira'htmlMtra' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
Qresidncia da 3ep_blica, Casa Civil.
Jhttp;KKLLL'planalto'go#'brKcci#il0EKdecretoKIistoricosK%6TK%6TDED'htm' +cessoem *D de .e#ereiro de *01'
3OCCO, +lfredo' 0rincipii di diritto commerciale' Aorino; Aorinense, 1*8' p' *18K***'
35\:6]O, 3ubens' Curso de direito comercial' *0 ed' 9ão Qaulo; 9arai#a' 11'
RE>ERBCIAS ?I?(IO9RA>ICAS
+GP+NO, C!cero Hosé' Direito Empresarial ' Rede E!tec Brasil , *01*, %ispon!#elem; Jhttp;KKredeetec'mec'go#'brKimagesKstoriesKpdfKproe"aKdireitoempresarial'pdf ' +cesso em *R de .e#ereiro de *01'
+G5H+33+, Guis 5duardo Oli#eira' "ist#ria e evolu$ão do Direito Empresarial ' *01E'%ispon!#el em; Jhttp;KKLLL'ego#'ufsc'brKportalKconteudoKhistZCEZPEria$e$e#oluZCEZ+DZCEZ+Eo$do$direito$empresarial' +cesso em *R de .e#ereiro de *01' +GT56%+, .elipe. A Lei de Terras' Arquivo Nacional , *01R' %ispon!#el em;Jhttp;KKlinu>'an'go#'brKmapaKVpWDD80' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
CO5GIO, .-bio :lhoa' Curso de Direito Comercial % direito de empresa. 1' ed'
9ão Qaulo; 9arai#a, *01*'
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saWtrctW"&WesrcWssourceWLebcdW*cadWr"auactW8#edW0ah:5Li2TrABR"G+h.>2I0Cs\.ggT+5urlWhttpZE+Z*.Z*.LLL'eldiplo'orgZ*.inde>'phpZ*.doLnloadfileZ*.$
https://www.jucerja.rj.gov.br/instituicao/historia.asphttps://jus.com.br/artigos/18219/evolucao-historica-do-direito-comercial/2http://www.marcillio.com/rio/hiimiira.html#trahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Historicos/DIM/DIM737.htmhttp://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/direito_empresarial.pdfhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://linux.an.gov.br/mapa/?p=7780http://www.bidforum.com.br/bid/PDI0006.aspx?pdicntd=7879https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.jucerja.rj.gov.br/instituicao/historia.asphttps://jus.com.br/artigos/18219/evolucao-historica-do-direito-comercial/2http://www.marcillio.com/rio/hiimiira.html#trahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Historicos/DIM/DIM737.htmhttp://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/direito_empresarial.pdfhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/hist%C3%B3ria-e-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-direito-empresarialhttp://linux.an.gov.br/mapa/?p=7780http://www.bidforum.com.br/bid/PDI0006.aspx?pdicntd=7879https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmohttps://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiZ4MrTy5jLAhWFkx4KHXW0C_sQFggkMAE&url=http%3A%2F%2Fwww.eldiplo.org%2Findex.php%2Fdownload_file%2F-%2F1661%2F&usg=AFQjCNEZq7FhI_C9SZsYHv93nZFuMyJt-Q&sig2=aqiCp12XfP-z44juM85p6A&bvm=bv.115339255,d.dmo
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Z*.11Z*.usgW+.\"CN5&D.h6C9sI#En.uTBHt$\sig*Wa&iCp1*fQ$?22"uT8Rp+b#mWb#'11REE*RR,d'dmo' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
H:C53H+, *01' J https;KKLLL'"ucer"a'r"'go#'brKinstituicaoKhistoria'asp ' +cesso em*D de .e#ereiro de *01R'
T5%563O9, Guciana Taria de' Evolu$ão ist#rica do Direito Comercial, dacomercialidade / empresarialidade' *011' %ispon!#el em;Jhttps;KK"us'com'brKartigosK18*1Ke#olucao$historica$do$direito$comercialK*' +cessoem *D de .e#ereiro de *01'
TO3563+, Hane Pomsucesso' D. 0edro % 1823 a 1884' %ispon!#el em;Jhttp;KKLLL'marcillio'comKrioKhiimiira'htmlMtra' +cesso em *D de .e#ereiro de *01'
Qresidncia da 3ep_blica, Casa Civil. Jhttp;KKLLL'planalto'go#'brKcci#il0EKdecretoKIistoricosK%6TK%6TDED'htm' +cessoem *D de .e#ereiro de *01'
3OCCO, +lfredo' 0rincipii di diritto commerciale' Aorino; Aorinense, 1*8' p' *18K***'
35\:6]O, 3ubens' Curso de direito comercial' *0 ed' 9ão Qaulo; 9arai#a' 11'
R. Bibliog. Marilia
RE>ERBCIAS ?I?(IO9RA>ICAS
CO5GIO, .-bio :lhoa' Curso de Direito Comercial % direito de empresa. 10' ed'9ão Qaulo; 9arai#a, *00'
https;KK"us'com'brKartigosK18*1Ke#olucao$historica$do$direito$comercialK*' +cesso*D de fe#ereiro de *01'
http;KKmestresdahistoria'blogspot'com'brK*012K0EKroteiro$de$estudos$economia$no$brasil'html' +cesso *D de fe#ereiro de *01'
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