empresa de planejamento e logística incorpora pleitos da indústria química no plano nacional de...

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Ano 29 – nº 652 02/07/2018 Empresa de Planejamento e Logística incorpora pleitos da indústria química no Plano Nacional de Logística Os pleitos da Agenda Estratégica de Logística da Abiquim foram incorporados pela Empresa de Planejamento e Logística S. A. (EPL), empresa pública brasileira vinculada ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, para integrar o Plano Nacional de Logística (PNL). O PNL tem o objetivo de identificar e propor, com base no diagnóstico de infraestrutura de transportes, soluções que propiciem condições capazes de incentivar a redução dos custos, melhorar o nível de serviço para os usuários, buscar o equilíbrio da matriz de transporte e aumentar a eficiência dos modos utilizados para a movimentação de cargas e diminuir a emissão de poluentes, premissas compartilhadas pelo setor químico no desenvolvimento de seus pleitos e durante o processo de desenvolvimento da Agenda Estratégica de Logística da Indústria Química. Serão incorporados ao PNL 15 pleitos do modal ferroviário, 6 pleitos do modal rodoviário e 22 pleitos do modal aquaviário. Os pleitos regulatórios, que foram encaminhados, serão incorporados em estudos específicos, que serão elaborados posteriormente pela EPL. A Agenda Estratégica de Logística da Indústria Química e seus 72 pleitos foram produzidos pela Comissão de Logística da Abiquim, sob supervisão da diretoria de Assuntos Técnicos da Associação, o estudo também contou com a participação efetivas das empresas que integram a comissão e demais empresas associadas que responderam as pesquisas realizadas pela Leggio Consultoria para a realização do diagnóstico da infraestrutura logística de produtos químicos no Brasil ao longo de mais de dois anos de trabalho. O trabalho de cooperação técnica entre Abiquim e EPL tem sido intensificado desde abril de 2015, data na qual foi criado o Grupo de Trabalho de Logística da Abiquim e Governo Federal, criado pelo então ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, durante audiência com a Frente Parlamentar da Química e a Abiquim. Em fevereiro de 2017, por intermédio da Frente Parlamentar da Química, a Abiquim e EPL assinaram acordo de cooperação técnica, em cerimônia no Congresso Nacional. O objetivo do Acordo é realizar intercâmbio de

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Ano 29 – nº 652 02/07/2018

Empresa de Planejamento e Logística incorpora pleitos da indústria química no Plano Nacional de Logística

Os pleitos da Agenda Estratégica de Logística da Abiquim foram incorporados pela Empresa de Planejamento e

Logística S. A. (EPL), empresa pública brasileira vinculada ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil,

para integrar o Plano Nacional de Logística (PNL).

O PNL tem o objetivo de identificar e propor, com base no diagnóstico de infraestrutura de transportes, soluções

que propiciem condições capazes de incentivar a redução dos custos, melhorar o nível de serviço para os

usuários, buscar o equilíbrio da matriz de transporte e aumentar a eficiência dos modos utilizados para a

movimentação de cargas e diminuir a emissão de poluentes, premissas compartilhadas pelo setor químico no

desenvolvimento de seus pleitos e durante o processo de desenvolvimento da Agenda Estratégica de Logística da

Indústria Química.

Serão incorporados ao PNL 15 pleitos do modal ferroviário, 6 pleitos do modal rodoviário e 22 pleitos do modal

aquaviário. Os pleitos regulatórios, que foram encaminhados, serão incorporados em estudos específicos, que

serão elaborados posteriormente pela EPL.

A Agenda Estratégica de Logística da Indústria Química e seus 72 pleitos foram produzidos pela Comissão de

Logística da Abiquim, sob supervisão da diretoria de Assuntos Técnicos da Associação, o estudo também contou

com a participação efetivas das empresas que integram a comissão e demais empresas associadas que

responderam as pesquisas realizadas pela Leggio Consultoria para a realização do diagnóstico da infraestrutura

logística de produtos químicos no Brasil ao longo de mais de dois anos de trabalho.

O trabalho de cooperação técnica entre Abiquim e EPL tem sido intensificado desde abril de 2015, data na qual foi

criado o Grupo de Trabalho de Logística da Abiquim e Governo Federal, criado pelo então ministro dos

Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, durante audiência com a Frente Parlamentar da Química e a Abiquim. Em

fevereiro de 2017, por intermédio da Frente Parlamentar da Química, a Abiquim e EPL assinaram acordo de

cooperação técnica, em cerimônia no Congresso Nacional. O objetivo do Acordo é realizar intercâmbio de

informações para o mapeamento, planejamento, elaboração e avaliação de soluções de infraestrutura,

operacionais e regulatórias para o desenvolvimento da logística de transportes no País, com foco no setor das

indústrias químicas.

Foto: Câmara dos Deputados

Por intermédio do coordenador do tema Infraestrutura e Logística da FPQuímica, deputado Milton Monti (PR/SP),

os pleitos da Agenda Estratégica de Logística foram priorizados na Agenda Legislativa do Setor Química de 2018,

lançada no início do ano pela FPQuímica. Em novembro de 2017, o deputado Milton Monti liderou a

apresentação da Agenda ao então ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa.

Foto: Alberto Ruy/MTPA

Audiência com o então ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa. No primeiro plano o ministro e o deputado federal Milton Monti (PR/SP), coordenador do tema Infraestrutura e Logística da Comissão Executiva da FPQuímica

A Agenda Estratégica de Logística também tem sido apresentada pelo setor químico, com o apoio da Frente

Parlamentar da Química, aos governos dos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Foto: Ulgo Oliveira

Representantes da Abiquim apresentam ao secretário de Infraestrutura de Transporte, Energia e Comunicação do Estado da Bahia,

Marcus Cavalcanti (ao centro) a Agenda Estratégica de Logística

A inclusão dos pleitos da Agenda Estratégica de Logística pelo EPL no Plano Nacional de Logística reconhece o

minucioso trabalho realizado pela Comissão de Logística da Abiquim e pela área de Assuntos Técnicos da

Associação por mais de dois anos.

Um resumo dos 72 pleitos da Agenda Estratégica de Logística está disponível no site da Frente Parlamentar da

Química. Clique aqui para acessar.

Para mais informações sobre a Agenda Estratégica de Logística da Abiquim, entre em contato com o assessor de

Assuntos Técnicos, Rodrigo Falato, pelo e-mail: [email protected].

Para mais informações e conhecer as empresas que formam a Comissão de Logística da Abiquim, clique aqui.

As vendas internas e as exportações de produtos químicos

de uso industrial caíram em maio Queda no faturamento do segmento pode ter chegado a 50%

com a paralisação dos caminhoneiros

Segundo estimativas da Abiquim o impacto da paralisação de caminhoneiros, no fim de maio e início de junho, no

faturamento do segmento de produtos químicos de uso industrial, pode ter chegado a uma redução de 50% das

receitas, que poderiam ter sido obtidas em um período “normal” de vendas.

Em maio, o índice de vendas internas registrou recuo de 17,54%, sobre o mês anterior, enquanto as exportações,

em volume, foram reduzidas em 12,2%. Também pelas mesmas razões, o volume importado caiu 11,1%. No

acumulado de janeiro a maio de 2018, o índice de produção exibiu retração de 5,54%, enquanto as vendas

internas tiveram recuo de 0,12%, o volume de importações caiu 20,2% e o volume das exportações recuaram

29,8%. Essas variáveis impactaram a demanda interna por produtos químicos nos cinco primeiros meses do ano,

sobretudo pela queda da produção e das importações. O consumo aparente nacional (CAN), que mede a

produção mais importação menos exportação dos produtos químicos de uso industrial, recuou 8,7% de janeiro a

maio, sobre igual período do ano passado.

Em meio ao quadro difícil soma-se a pressão pela alta de preços dos produtos químicos no mercado internacional,

puxada pelo petróleo, que subiu 12,1% em maio sobre abril e 32% nos cinco primeiros meses do ano em relação

ao mesmo período de 2017; e pela nafta petroquímica, que subiu 19,7% em maio sobre abril e 27,4%, nos cinco

primeiros meses de 2018, em relação ao mesmo período do ano passado. Variações calculadas a partir dos preços

internacionais convertidos para reais.

Como o setor químico nacional não é formador de preços, mas sim tomador, houve impacto na precificação dos

produtos no mercado local, em decorrência da combinação da alta das matérias-primas básicas e também do

dólar. O índice de preços subiu 1,42% em maio, quinta alta consecutiva, acumulando 10,3% nos primeiros cinco

meses deste ano.

Em meio a esse cenário de dúvidas e incertezas, de muitas flutuações e pouca atratividade, o governo Federal

resolveu extinguir o Regime Especial da Indústria Química (REIQ) a partir de setembro de 2018 e reduzir a

alíquota do Reintegra (que era de 2% neste ano e de 3% a partir de janeiro de 2019) para 0,1% apenas do valor

exportado a partir de junho. O REIQ, fruto de ampla negociação e discussão iniciada no Plano Brasil Maior, previa

alíquotas fixas entre 2013 e 2015 e a retirada escalonada do benefício a partir de 2016, atingindo em 2018 a

alíquota definitiva máxima.

Segundo a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, e especificamente

em relação ao REIQ, os fatores que levaram à sua criação continuam válidos ou até mesmo foram reforçados. “O

setor químico é altamente estratégico para a indústria nacional e para o País, uma vez que se encontra na base de

diversas cadeias produtivas, e a extinção do programa, de forma unilateral, gerará impactos danosos, com efeitos

diretos sobre o aumento de custos das diferentes cadeias. Ainda há a necessidade de reverter o déficit atual da

balança comercial brasileira de produtos químicos, cuja previsão é a de que alcance cerca de R$ 25 bilhões em

2018. O cenário macroeconômico de 2013 e o cenário de 2018 mantém a indústria química fortemente desafiada

a permanecer competitiva, fator comprovado pelo nível baixo de utilização de capacidade instalada, atualmente

em torno de 74%. A indústria química norte-americana e de outros países, como Argentina, têm perspectivas de

serem ainda mais favorecidas pelo abastecimento do shale gas, matéria-prima alternativa à nafta petroquímica,

com preço muito inferior aos praticados no mercado nacional, cenário agravado pelas recentes altas do barril de

petróleo”.

Para Fátima, eliminar o REIQ sem prévias discussões com o setor, representará forte elevação de custos para as

empresas. “Além de reforçar a recorrente incerteza regulatória que tanto compromete o ambiente de negócios

do País e as decisões de novos investimentos. Essa perda pode inviabilizar decisões tomadas anteriormente e que

se valiam de uma condição de custos definidas para este ano”, avalia.

Deputado Federal Alex Manente visita feira de borracha em São Paulo

Foto: Abiquim/Divulgação

O coord. da Comissão de Insumos para Borracha da Abiquim e diretor Comercial da Solvay Sílica na América Latina, Paulo Garbelotto; a

diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Abiquim, Marina Mattar; o prefeito de Rio Grande da Serra/SP, Gabriel Maranhão; o vice-presidente da Unidade Global de Negócios Sílica do Grupo Solvay, François Pontais; o deputado Alex Manente; e o diretor regional de

Desenvolvimento da Solvay Sílica, Jaime Fernandes

O deputado federal Alex Manente (PPS/SP), coordenador dos temas Plástico e Borracha da Frente Parlamentar da

Química visitou a Expobor – 13ª Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos em Borracha, que foi

realizada, no Expo Center Norte, em São Paulo, no dia 28 de junho. O objetivo da visita do deputado foi ampliar

seu conhecimento sobre o setor, as empresas que atuam no segmento e entender as dificuldades e desafios à

competitividade do setor.

Foto: Abiquim/Divulgação

A diretora da Abiquim, Marina Mattar; o diretor geral da Nitriflex, Ronaldo Valle;

a gerente comercial da Nitriflex, Cristina Barros; o deputado Alex Manente; e o prefeito Gabriel Maranhão

Em sua visita, o parlamentar, que foi acompanhado pelo prefeito de Rio Grande da Serra/SP, Gabriel Maranhão,

participou de um almoço realizado pela Solvay e visitou o estande da Nitriflex, onde foi recebido pelo diretor

geral da empresa, Ronaldo Valle, e pela gerente comercial Cristina Barros.

O parlamentar, que iniciou sua trajetória política no ABC Paulista, já foi vereador por São Bernardo do Campo,

deputado estadual mais votado da história de seu partido e atualmente é líder do PPS na Câmara dos Deputados.

Abiquim e Abiclor participam de audiência pública para discutir projeto de lei sobre gerenciamento de áreas contaminadas

Foto: Abiquim/Divulgação

O diretor executivo da Abiclor, Martim Afonso Penna, que representou a Abiquim na audiência, e o deputado Carlos Gomes (PRB/SP),

relator da PL na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (ao centro)

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados realizou, no

dia 26 de junho, audiência pública para debater o Projeto de Lei (PL) 2.732 de 2011, que estabelece diretrizes

para a prevenção e contaminação do solo.

Durante a reunião, que foi presidida pelo deputado Carlos Gomes (PRB/SP), relator da PL na Comissão, os

participantes elogiaram a iniciativa da criação de uma lei nacional sobre contaminação do solo e lembraram que,

atualmente existem leis estaduais em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

O deputado Carlos Gomes (PRB/RS) explicou que a intenção da reunião era colher subsídios para melhorar seu

relatório. Segundo ele, as contribuições dos expositores serão incluídas no texto para que a votação do

substitutivo possa ocorrer na primeira quinzena de julho.

A Abiquim foi representada na audiência pelo diretor executivo da Associação Brasileira de Álcalis, Cloro e

Derivados (Abiclor), Martim Afonso Penna. O diretor executivo da Abiclor ressaltou que o principal ponto para o

setor químico é a criação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), que segundo ele, se

aprovada, terá um impacto de mais de R$ 77 milhões por ano ao setor químico e que, no setor de cloro álcalis,

apenas sobre três produtos – cloro, ácido clorídrico e soda cáustica – esse mesmo impacto seria de quase R$ 9

milhões. Martim ainda informou que o impacto da CIDE na indústria química acarretaria em uma maior perda de

competitividade, repercutiria em toda a cadeia de valor e seria pago por toda a sociedade.

O executivo reforçou que a Abiquim e a Abiclor são contrárias à criação do novo Fundo Nacional para

Descontaminação de Áreas Órfãs e apoiam o parecer do deputado Carlos Gomes, uma vez que o texto está

alinhado com a legislação ambiental vigente; prevê a utilização de fundos públicos existentes e mantém a

definição de responsabilidade legal, como previsto na legislação ambiental paulista.

A diretora-substituta do Departamento de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos do Ministério do Meio

Ambiente (MMA), Sabrina de Andrade, pontuou a necessidade de se pensar em uma linha de financiamento

responsável para gerenciar essas áreas, ainda que não seja o Fundo proposto inicialmente no projeto.

O especialista em Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Ricardo Lopes

Garcia, representou a Confederação Nacional da Indústria (CNI), defendeu a criação de um marco legal que trate

da gestão de áreas contaminadas.

A consultora da Comissão de Meio Ambienta da Câmara Brasileira de Construção Civil (CMA/CBIC), Lilian Sarrouf,

defendeu a criação de políticas de gerenciamento e pontuou que o setor imobiliário se enxerga como agente de

mudanças.

O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Consultoria e Engenharia Ambiental (Aesas), Thiago

Gomes, defendeu a importância de uma legislação específica e ressaltou que uma maior clareza de

procedimentos contribui para a qualidade técnica dos trabalhos e segurança jurídica.

A representante do Instituto Ekos Brasil, Maria Cecilia Brito, defendeu o fortalecimento dos órgãos ambientais

estaduais e municipais; a criação de mecanismos para financiamento de remediação ambiental em áreas urbanas

que não recaiam sobre a sociedade; a manutenção da definição atual sobre os responsáveis legais para passivos

ambientais que São Paulo já adota; e a manutenção da gestão de passivos descentralizada.

Clique aqui para acessar as apresentações dos participantes.

Para mais informações, entre em contato com a assessora de Meio Ambiente da Abiquim, Aline Caldas Bressan,

pelo e-mail [email protected].

Congresso de Atuação Responsável debate como as

compras sustentáveis agregam valor à cadeia da indústria química

A indústria química é uma provedora de soluções que ajudam outros setores a reduzir seu impacto ambiental e

tem como um de seus compromissos, por meio do Programa Atuação Responsável®, reduzir o impacto de sua

atividade no meio ambiente e atuar de forma segura em seus processos.

O setor já diminuiu, de 2006 a 2016, em 25% a quantidade de água captada por tonelada produzida, no mesmo

período reduziu também em 25% o lançamento de efluentes em curso de água ou enviados à estação de

tratamento e desde 2016, além de medir as emissões de CO2, a indústria química passou a coletar para os

Indicadores de Desempenho do Programa Atuação Responsável® as emissões por tonelada produzida de óxidos

de nitrogênio (NOx); óxidos de enxofre (SOx); material particulado (MPt), e compostos orgânicos voláteis (COV).

Com o propósito de subsidiar as empresas nas questões relacionadas à gestão de suprimentos, visando a

melhoria da qualidade, produtividade e a gestão ambiental do setor industrial químico, o 17º Congresso de

Atuação Responsável da Abiquim realizará a sala temática: “Compras Sustentáveis na Indústria Química:

Oportunidades e Benefícios”, que acontece na manhã do dia 16 de agosto.

A programação da sala tem confirmada a participação do diretor executivo do Carbon Disclosure Program – CDP,

Lauro Marins. A CDP é uma organização sem fins lucrativos que opera sistema global de divulgação para que

investidores, empresas, cidades, estados e regiões gerenciem seus impactos ambientais. Marins realizará a

apresentação: “Práticas e soluções voltadas ao mapeamento das emissões de gases (mudanças climáticas) e

gestão hídrica na cadeia de fornecimento”.

Foto: Arquivo pessoal

O diretor executivo da CDP, Lauro Marins

O executivo da CDP explica que um grande número de produtos químicos entra na cadeia de valor de diferentes

indústrias em diferentes pontos. “É crucial fazer a gestão de emissões, riscos e oportunidades associados às

mudanças climáticas e estresse hídrico ao longo da cadeia de valor. Grande parte das emissões de gases de efeito

estufa está alocada na cadeia de valor, dependendo do segmento mais de 80% das emissões são indiretas.

Portanto, medir e avaliar o desempenho dos fornecedores é compreender os riscos e oportunidades diante dos

cenários das mudanças climáticas e implicações mercadológicas que a precificação de carbono, por exemplo,

podem trazer aos negócios no médio e longo prazo”.

Marins afirma que ter uma cadeia de fornecimento sustentável é internalizar em seu processo critérios e

processos que proporcionem resultados com base no tripé sustentabilidade, ou seja considerando aspectos

econômicos, sociais e ambientais. “Existem vários indicadores hoje que avaliam diferentes aspectos da

sustentabilidade e permitem uma avaliação do atendimento desses condicionantes em questões econômicas,

ambientais e sociais dos fornecedores. Tão importante quanto o cumprimento dessas condicionantes é avaliar a

resiliência dos negócios desses fornecedores e quão preparados estão para lidar com os diferentes cenários das

mudanças climáticas, envolvendo a gestão de riscos e oportunidades associados”.

A sala também tem confirmada a participação do consultor em Negócios Sustentáveis e sócio da Gestão Origami,

Bruno Vio, que fará a apresentação: “Compras sustentáveis e a redução de riscos na cadeia de fornecimento” e

abordará as razões e benefícios da integração de critérios socioambientais na gestão de suprimentos.

Foto: Arquivo pessoal

O consultor em Negócios Sustentáveis e sócio da Gestão Origami, Bruno Vio

Segundo Vio, as empresas têm cada vez mais adotado práticas de compras sustentáveis para mitigar os riscos

legais, reputacionais e de suprimentos, além de potencializar a capacidade de geração de valor compartilhado.

“As compras sustentáveis são as que têm os maiores impactos ambientais, sociais e econômico positivos possíveis

ao longo do ciclo de vida do produto e que buscam minimizar os impactos adversos”.

O consultor ainda explica que a gestão de riscos e a análise do custo total de aquisição não são novidades para

suprimentos. “A integração de critérios socioambientais buscam somar e fortalecer a capacidade das empresas de

gerar e proteger valor em um contexto de especialização das relações de fornecimento e de endurecimento das

expectativas em relação ao papel das empresas na sociedade”.

O Congresso de Atuação Responsável será realizado nos dias 15 e 16 de agosto, no Novotel Center Norte, na

capital paulista, terá como tema a “A Química do Futuro: Universo de Possibilidades e Desafios”. As salas

temáticas abordarão temas que afetam as empresas nas áreas de saúde, segurança, meio ambiente e

sustentabilidade.

O evento reúne a cada edição um público de mais de 500 pessoas entre profissionais de empresas nacionais e

estrangeiras, profissionais liberais, representantes do governo, da academia, da sociedade civil, cientistas, ongs e

sindicatos.

O 17º Congresso de Atuação Responsável tem o patrocínio da Arlanxeo, Basf, Birla Carbon, Braskem, Chemours,

Clariant, Comissão Setorial de Silicones, Covestro, Croda, Dow, Elekeiroz, Evonik, ExxonMobil, Huntsman, Ingevity,

Innova, Nitro Química, Oxiteno, Rhodia, Suatrans, Unigel e Unipar Carbocloro.

O evento tem o apoio da Associação Brasileira de Engenharia Química (ABEQ), Associação Brasileira da Indústria

de Cloro-Álcalis e Derivados (Abiclor), Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (Abendi),

Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO), Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha (ABTB),

Associação Brasileira dos Distribuidores de Produtos Químicos e Petroquímicos (Associquim), Associação

Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), Instituto Brasileiro do PVC (IPVC), Instituto Ekos Brasil, Plastivida,

Sindicato das Indústrias de Produtos Petroquímicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São

Paulo (Sinproquim) e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).As empresas interessadas em

conhecer os pacotes de patrocínio para o 17º Congresso de Atuação Responsável podem clicar aqui.

Clique aqui para ver a programação completa e fazer sua inscrição no Congresso AR 2018.

Aplicativo Congresso de AR 2018 traz programação das salas temáticas e perfil dos palestrantes

Está disponível para download nas plataformas iOS e Android o aplicativo

Congresso AR 2018. Depois de fazer o download do aplicativo em seu

smartphone é possível acessá-lo criando uma conta de acesso ou por meio do

perfil no Facebook.

O aplicativo oficial do 17º Congresso de Atuação Responsável é gratuito e nele o

usuário pode fazer a inscrição para o evento, ver a programação das salas

temáticas, o perfil dos palestrantes participantes e os expositores confirmados. O

usuário também pode montar uma agenda personalizada com as salas temáticas

e minicursos do seu interesse, além interagir com os outros participantes do

principal evento técnico do País.

O download do aplicativo Congresso AR 18 pode ser feito no iTunes e no

GooglePlay ou por meio dos QR Codes disponíveis abaixo:

QR Code para download do aplicativo no sistema operacional iOS

QR Code para download do aplicativo para sistema operacional Android

Clique aqui para fazer o download do aplicativo Congresso AR 2018 para iOS.

Clique aqui para fazer o download do aplicativo Congresso AR 2018 para Android.

Tribunal de Contas da União se manifesta sobre o Decreto dos Portos

O Tribunal de Contas da União (TCU) se manifestou, na sessão plenária do dia 26 de junho, sobre três dispositivos

questionados no Decreto 9.048, de 10 de maio de 2017 (Decreto dos Portos), são eles: extensão do prazo de

concessão para até 70 anos, realização de obras fora do arrendamento e troca de áreas dentro do porto.

Desde o início da auditoria do TCU, o Poder Executivo suspendeu o processo de regulamentação infralegal e de

adequação de contratos de arrendamento, no intuito de aguardar o posicionamento do órgão de controle. De

acordo com as entidades do setor, tal situação levou a uma paralisia nos investimentos portuários. Em diversos

eventos, as entidades criticaram a demora do TCU e defenderam a implementação do Decreto na sua

integralidade.

O TCU determinou que o Ministério dos Transportes não permita renovações por até 70 anos nos casos de

contratos assinados antes do decreto. Além disso, prevê que os contratos assinados entre 1993 e 2017, só

poderão ser renovados uma única vez, porque essa era a previsão legal na época da assinatura dos contratos. O

Tribunal também decidiu encaminhar à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma cópia da decisão para que o

órgão analise se é inconstitucional a renovação de contratos posteriores ao decreto no prazo de 70 anos que ele

prevê.

Sobre a realização de obras fora do arrendamento e troca de áreas dentro do porto o TCU deu parecer favorável,

desde que observadas condicionantes pelo Poder Executivo, como: os contratos não poderão estar próximos de

seu encerramento; análise caso a caso, com realização de consulta pública e submissão à avaliação do TCU; as

obras devem estar diretamente relacionadas ao serviço portuário prestado e deve ter orçamento prévio aprovado

pela autoridade portuária.

O posicionamento do Tribunal atinge em especial os contratos assinados entre 1993 e 2017, que são a maioria

dos 114 pedidos de adaptação de contratos feitos ao Ministério dos Transportes após a edição do decreto.

Clique aqui para ler o Decreto 9.048, de 10 de maio de 2017.

A sessão plenária do dia 26 de junho está disponível nas sessões – pautas e atas do site do TCU. Clique aqui para

acessar a deliberação sobre o Decreto, que é iniciada aos 37 minutos.

Equipe da Plástico Brasil participa de feira na Argentina

Foto: Plástico Brasil/Divulgação

Entrada da Argenplás 2018

A Plástico Brasil - Feira Internacional do Plástico e da Borracha - participou da Argenplás 2018, a XVII Feira

Internacional de Plástico, que foi realizada no Centro Costa Salguero em Buenos Aires, na Argentina entre os dias

11 a 14 de junho.

Sob o lema "Com plástico, a inovação e o futuro são sustentáveis", a feira abordará as questões importantes da

indústria de plástico como manufatura aditiva, Indústria 4.0, fábricas inteligentes e manufatura leve.

A Argenplás acontece a cada dois anos e recebeu empresas argentinas e internacionais dos seguintes segmentos

participaram do evento: máquinas e equipamentos, automação e controle de qualidade, moldes e ferramentas,

matérias primas e produtos químicos, borracha, transformadores de plástico, produtos acabados e semi-

acabados, meio ambiente e reciclagem.

A Plástico Brasil participou com um estande na feira e foi representada por parte de sua equipe comercial e

também pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos – Abimaq.

Com sua presença internacional intensificada a cada evento, a Plástico Brasil se mostra presente no mercado de

Plástico e Borracha e busca intensificar parcerias para a sua realização de 25 a 29 de março de 2019.

Ainda em 2018 a Plástico Brasil estará presente na Colombiaplast (Bogotá), em setembro; e encerrando o

calendário internacional na Expo Plasticos (Guadalajara), em novembro.

A segunda edição da Plástico Brasil – Feira Internacional do Plástico e da Borracha é uma iniciativa da Abimaq e da

Abiquim com promoção e organização da Informa Exhibitions. A feira deve atrair mais de 500 marcas expositoras

e 45 mil visitantes.

As empresas que desejarem participar da Plástico Brasil podem entrar em contato com a equipe comercial da

Informa Exhibitions. Mais informações clique aqui.

Clique aqui para acessar o blog Mundo do Plástico.

Petrobras Distribuidora abre inscrições de edital para startups, micro e pequenas empresas

O Desafio de Startups Petrobras Distribuidora está com as inscrições abertas para a seleção pública de empresas

em estágio inicial que apresentem soluções inovadoras para os segmentos de atuação da companhia. Serão três

vertentes contempladas: Mobilidade para Pessoas, Mobilidade para Negócios e Sustentabilidade.

As startups, micro e pequenas empresas (MPE) e microempreendedores individuais (MEI) podem se candidatar

até o dia 19 de agosto. Após passar por um processo de avaliação, especialistas da Petrobras Distribuidora e do

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) selecionarão até dez startups, que receberão o valor

máximo de R$ 150 mil cada e terão até 12 meses para desenvolver o projeto.

O desafio visa encontrar empresas que possuam competência técnica em tecnologias digitais, como Internet das

Coisas (IoT), Realidade Aumentada e Virtual, Inteligência Artificial, Big Data, Analitycs e BI (Business Inteligence).

Clique aqui e faça o download do edital.

O hexafluoreto de enxofre (SF6) é um gás utilizado em cirurgias de descolamento de retina, que pode ter sido causado por pancadas ou em decorrência de uma doença pré-existente como o diabetes ou o glaucoma. A técnica consiste na injeção de uma bolha do gás hexafluoreto de enxofre, essa bolha se expande na cavidade ocular e funciona como um “tampão”, que corrige a ruptura na “parede” do fundo do olho e faz com que a rotina volte a se fixar.

SERVIÇOS

Acesse os canais da Abiquim nas redes sociais e saiba como a Química está #365DiasComVc:

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✓ Comex do Brasil – Setor químico acumula déficit de US$ 10,2 bilhões até maio com avanço de 12% de

importações

✓ Mais Soja – Aumento dos preços dos importados impulsiona déficit na balança comercial de produtos

químicos no Brasil

✓ Agência de Notícias Brasil-Árabe – Importações de produtos químicos cresceram 12%

✓ Petronotícias – Exportações brasileiras de produtos químicos em maio tem pior resultado desde 2008

✓ Bandeirantes – Fechamento de fábricas de ureia deve encarecer carne

✓ DN Sul – Sinquisul promove palestra com foco na inovação

✓ Valor online – Importação de químicos sobe 11,8% até maio

✓ O Liberal – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Opere Futuros – Exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Jornal do Comércio RS – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado

desde 2008

✓ Aberje – Inclusão e Diversidade nas empresas será debatido no Congresso de Atuação Responsável

✓ ES Hoje – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Aqui Notícias – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Tribuna do Sertão – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde

2008

✓ A Crítica – Abiquim: exportações soma US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Jornal do Oeste – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Jornal de Brasília – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde

2008

✓ Tribuna do Interior – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde

2008

✓ Estado de Minas – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ A Tarde – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Agência Estado – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde a

crise de 2008

✓ DCI – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Correio do Papagaio – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde

2008

✓ Diário Indústria & Comércio – Abiquim exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado

desde 2008

✓ Metrô News – Abiquim exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ UOL – Abiquim exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ A Cidade On – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ IstoÉ Dinheiro – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ IstoÉ – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ O Diário.com – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ União dos Produtores de Bioenergia – Exportações de produtos químicos somam US$ 862 milhões em

maio

✓ Diário do Nordeste – Abiquim: exportações somam US$ 862 mi

✓ Estadão.com – Exportações de produtos químicos somam US$ 862 milhões em maio

✓ Jornal do Brasil - Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde 2008

✓ Diário do Grande ABC – Abiquim: exportações somam US$ 862 milhões em maio, pior resultado desde

2008

Notícias das associadas

Press releases distribuídos pelas empresas

✓ Especialista da BASF aborda as tecnologias e tendências para dermocosméticos em Seminário de

Atualização em Cosmetologia

✓ BASF lança Relatório América do Sul 2017

✓ Henkel participa de debate sobre inovações em Segurança Alimentar para Embalagens na FISPAL

Tecnologia 2018

✓ Ecolab, por meio da sua divisão Nalco Water, reestrutura seu portfólio para atender ao mercado

Institucional

✓ Braskem promove exposição na MADE tendo o plástico como protagonista da criação de designers

✓ BASF fortalece sua posição de agentes quelantes no mercado

CALENDÁRIO DE CURSOS E EVENTOS ABIQUIM

Julho

Agosto

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB

1 2 3 4 5 6 7

1 2 3 4

8 9 10 11 12 13 14

5 6 7 8 9 10 11

15 16 17 18 19 20 21

12 13 14 15 16 17 18

22 23 24 25 26 27 28

19 20 21 22 23 24 25

29 30 31

26 27 28 29 30 31

03 e 04 - Classificação e Comunicação (rotulagem e FISPQ) de Perigos de Produtos Químicos

31 e 01 de agosto - Toxicologia

18 e 19 - Formação de Auditor Interno do Sassmaq Rodoviário 3ª Edição - Porto Alegre

08 e 09 - Gestão de Suprimentos na Indústria Química

23 - Curso de Classificação Fiscal de Mercadorias

08 e 09 - Classificação e Comunicação de Produtos Químicos e a Comunicação de Perigos, segundo o GHS

31 e 01 de agosto - Toxicologia

15 e 16 - Congresso de Atuação Responsável

22 - Novos Indicadores de Segurança de Processo - Recife

PRÓXIMOS CURSOS COM INSCRIÇÕES ABERTAS

18 e 19/07 – Formação de Auditor Interno do Sassmaq Rodoviário 3ª Edição (Porto Alegre/RS)

23/07 – Curso de Classificação Fiscal de Mercadorias

31/07 e 01/08 – Toxicologia

02 e 03/08 – Formação de Auditor Interno do Sassmaq Estação de Limpeza 2ª Edição (São Paulo/SP)

08 e 09/08 – Gestão de Suprimentos na Indústria Química

AGENDA DE REUNIÕES DAS COMISSÕES

Reuniões programadas nos dias 3 a 9 de julho:

03 de julho

09h00 – Comissão Temática de Gestão do Atuação Responsável

05 de julho

09h00 – Comissão Temática de Meio Ambiente

10h00 – Comissão Setorial de Saneamento e Tratamento de Água

Confira a grade completa de cursos em https://abiquim.org.br/cursos

Expediente ABIQUIM INFORMA - É livre a transcrição, desde que citada a fonte. Edição: Ricardo Ueno E-mails: [email protected]

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