princípio da precaução ou da...

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Ano 29 – nº 657 06/08/2018 Princípio da precaução ou da paralisação? *Décio Oddone e Evandro Caldas As sociedades contemporâneas enfrentam dilemas relacionados ao crescimento econômico, à geração de energia e aos seus potenciais reflexos. A solução encontrada para produzir mais desenvolvimento minimizando os impactos sobre o meio ambiente é a combinação do uso de energias renováveis com a aplicação de tecnologia para reduzir as emissões das fontes tradicionais, aumentar a eficiência energética, permitir a captura e armazenagem de carbono e reduzir os efeitos indesejáveis das atividades econômicas. No Brasil há grupos que demandam um maior crescimento econômico ao mesmo tempo em que pregam que a energia só deve ser gerada a partir de fontes renováveis e que a exploração de petróleo e gás deve ser desestimulada. São objetivos incompatíveis. Essa visão tem pautado a aprovação de novos projetos de geração de energia e de exploração de petróleo. As desejadas fontes renováveis de eletricidade têm limitações, como sazonalidade ou intermitência. Para que exista segurança no abastecimento, são necessários grandes reservatórios de água nas hidrelétricas. Ou mais geração nuclear ou térmica. Nenhuma dessas opções conta com a simpatia desses grupos. Em um país que dispõe de uma infraestrutura única para o uso de biocombustíveis, o carro elétrico é enaltecido, sem que se discuta como será gerada a eletricidade que alimentará suas baterias. O petróleo caminha para a obsolescência, mas o mundo ainda vai utilizá-lo em larga escala por muitas décadas. Não há como abdicar do seu uso no horizonte visível. A exploração das reservas de petróleo e gás natural é questionada como se produzisse mais danos que benefícios. E como se os recursos que produz não fossem necessários para gerar riqueza. Embora o artigo terceiro da Constituição diga que um dos objetivos da República Federativa do Brasil é erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, cerca de 50 milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza.

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Ano 29 – nº 657 06/08/2018

Princípio da precaução ou da paralisação?

*Décio Oddone e Evandro Caldas

As sociedades contemporâneas enfrentam dilemas relacionados ao crescimento econômico, à geração de energia

e aos seus potenciais reflexos. A solução encontrada para produzir mais desenvolvimento minimizando os

impactos sobre o meio ambiente é a combinação do uso de energias renováveis com a aplicação de tecnologia

para reduzir as emissões das fontes tradicionais, aumentar a eficiência energética, permitir a captura e

armazenagem de carbono e reduzir os efeitos indesejáveis das atividades econômicas.

No Brasil há grupos que demandam um maior crescimento econômico ao mesmo tempo em que pregam que a

energia só deve ser gerada a partir de fontes renováveis e que a exploração de petróleo e gás deve ser

desestimulada. São objetivos incompatíveis.

Essa visão tem pautado a aprovação de novos projetos de geração de energia e de exploração de petróleo. As

desejadas fontes renováveis de eletricidade têm limitações, como sazonalidade ou intermitência. Para que exista

segurança no abastecimento, são necessários grandes reservatórios de água nas hidrelétricas. Ou mais geração

nuclear ou térmica. Nenhuma dessas opções conta com a simpatia desses grupos.

Em um país que dispõe de uma infraestrutura única para o uso de biocombustíveis, o carro elétrico é enaltecido,

sem que se discuta como será gerada a eletricidade que alimentará suas baterias. O petróleo caminha para a

obsolescência, mas o mundo ainda vai utilizá-lo em larga escala por muitas décadas. Não há como abdicar do seu

uso no horizonte visível. A exploração das reservas de petróleo e gás natural é questionada como se produzisse

mais danos que benefícios. E como se os recursos que produz não fossem necessários para gerar riqueza.

Embora o artigo terceiro da Constituição diga que um dos objetivos da República Federativa do Brasil é erradicar

a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, cerca de 50 milhões de brasileiros

vivem abaixo da linha da pobreza.

Deixar de aproveitar os nossos recursos naturais e energéticos não é uma opção se quisermos tirar mais brasileiros

da miséria. Se não explorarmos o nosso potencial energético e as nossas reservas de hidrocarbonetos, teremos

que aumentar ainda mais as importações de combustíveis, prejudicando a balança comercial e exportando

empregos. Fazê-lo sem proteger o meio ambiente e minimizar as emissões, também não.

Precisamos adotar posturas pragmáticas e responsáveis ao definir como combinar o aproveitamento dos nossos

recursos com a preservação do meio ambiente. Não é o que se tem visto recentemente em discussões sobre a

exploração das reservas de petróleo e gás natural. Um bom exemplo é o uso indevido do "princípio da precaução"

como argumento para impedir o uso do fraturamento hidráulico na exploração de reservas não convencionais de

petróleo e gás natural.

Não falta tecnologia para que possamos gerar energia e produzir petróleo e gás, até de fontes não convencionais

Esse conceito foi previsto na Declaração da Rio92 e determina: "De modo a proteger o meio ambiente, o princípio

da precaução deve ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com as suas capacidades. Quando houver

ameaça de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta certeza científica não deve ser utilizada como

razão para postergar medidas eficazes e economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental".

Esse princípio deve ser aplicado na forma expressa pela Rio92. Precaução significa cuidado, cautela, diligência.

Não há dúvidas de que, quanto mais impactante para o meio ambiente, mais cautelosa e regulamentada deve ser

a prática de uma atividade.

A questão é a forma como o citado princípio vem sendo aplicado em alguns casos no Brasil, numa vertente

chamada de viés forte do "princípio da precaução". Os que usam o conceito da precaução de forma radicalizada

exigem uma atividade isenta de riscos, 100% segura, o que é incompatível com qualquer atividade econômica

moderna.

O professor de Harvard, Cass Sustein, crítico dessa aplicação do princípio, aponta que seu uso impõe um ônus de

prova impossível de ser superado e que qualquer esforço para tornar a precaução universal provocará a

paralisação de atividades econômicas importantes.

É justamente o que se tem visto nas discussões envolvendo o fraturamento hidráulico no Brasil. Aqueles que usam

o princípio da precaução para impedir sua aplicação, muitas vezes como forma de impor um ponto de vista

ideológico, somente focam nos riscos, desprezando os resultados positivos que a atividade produz, como a geração

de emprego e renda.

Toda atividade econômica exige uma análise de custo benefício, feita da forma mais técnica e isenta possível. O

fraturamento hidráulico vem sendo utilizado há décadas em vários países, em especial nos Estados Unidos, onde

foi responsável por uma revolução que abalou os alicerces da indústria do petróleo. No Brasil, sem utilizar essa

técnica, temos apenas 8.100 poços produzindo. Nos EUA há 977 mil. Em 670 mil deles foram utilizados o

fraturamento e a perfuração horizontal, necessários para produzir recursos não convencionais. Se os riscos não

fossem mitigáveis não seriam tantos poços.

Ao mesmo tempo em que o Texas, a Pensilvânia e outros estados americanos se beneficiam da sua utilização,

regiões do Nordeste brasileiro estão impedidas de empregá-la. Enquanto isso, importam gás natural dos mesmos

Estados Unidos, aumentando a geração de royalties, emprego e renda lá.

Não existem projetos sem risco e que não causem qualquer impacto. Mas não falta tecnologia para que possamos

gerar energia e produzir petróleo e gás, inclusive de fontes não convencionais, de forma ambientalmente

responsável.

Alegar a existência de riscos para impedir o desenvolvimento das nossas riquezas naturais, além de subestimar a

nossa capacidade tecnológica, significa abrir mão de recursos que nos ajudariam a sair do subdesenvolvimento e

da pobreza. É desconsiderar o risco de mantermos milhões de brasileiros na miséria.

*Artigo do diretor-geral da Agência do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, e do procurador-geral da ANP, Evandro Caldas, publicado no jornal Valor Econômico de 27 de fevereiro de 2018. Clique aqui para ler.

Debate sobre qualidade do ar é um dos destaques do 17º Congresso de Atuação Responsável da Abiquim

O ambientalista Fabio Feldmann, especialistas nacionais e internacionais discutem emissões de fontes

estacionárias e móveis, experiências e tendências internacionais, regulamentações nacionais, além de soluções para a redução das emissões

A sala “Qualidade do Ar” terá três sessões no 17º Congresso de Atuação Responsável, que a Abiquim realiza nos

dias 15 e 16 de agosto, no Novotel Center Norte, na capital paulista. As discussões serão realizadas no período da

tarde do primeiro dia do evento e durante todo o segundo dia.

No primeiro dia será realizado o debate sobre emissões atmosféricas provenientes de fontes estacionárias e

móveis. A discussão abrangerá reflexões sobre a necessidade de inventários oficiais destas emissões, por tipo de

fonte que permitam análises críticas das contribuições de cada tipo de fonte na qualidade do ar. “A ideia de

abordar a Qualidade do Ar no evento tem o objetivo de avaliar a contribuição dos vários atores na Qualidade do

Ar no Brasil, fazendo com que os esforços despendidos pela indústria para reduzir suas emissões sejam ampliados

para todos os setores”, afirma o coordenador da Comissão de Meio Ambiente da Abiquim e responsável por Meio

Ambiente Corporativo da Braskem, Mauro Machado.

Foto: Arquivo pessoal

O coordenador da Comissão de Meio Ambiente da Abiquim, Mauro Machado

Também serão apresentados cases do Pólo de Mauá, pela gerente Global de Meio Ambiente da Oxiteno, Lorena

Brancaglião; um case de Cubatão, pela Supervisora Ambiental da Yara Brasil, Sueli Moroni, e; um case do Polo de

Camaçari, por Eduardo Fontoura do COFIC - Comitê de Fomento Industrial de Camaçari.

O diretor Técnico da Consultoria ERM: Environmental Resources Management, Braulio Pikman, abordará a

possível mudança na especificação técnica do gás natural, nacional ou importado, a ser comercializado, no Brasil.

No mesmo dia será realizada a apresentação sobre o Sistema de Inventário de Emissões de Fontes de Poluição da

Cetesb – SINCET, pelo Engenheiro e Gerente do Setor de Projetos Especiais da Companhia Ambiental do Estado

de São Paulo (CETESB), Milton Norio Sogabe.

A especialista em Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Priscila Freire

Rocha, fará uma apresentação sobre o processo de discussão da revisão da Resolução CONAMA nº 03 de 1990,

que dispõe sobre os padrões de qualidade do ar.

Fontes móveis

O segundo dia da programação da Sala de Qualidade do Ar abordará as diferenças de emissões provenientes de

fontes estacionárias e móveis. Para debater o impacto das emissões geradas pelas fontes móveis, a programação

terá, no período da manhã a participação de um dos autores do livro Programa Ambiental de Inspeção e

Manutenção Veicular e diretor da consultoria em emissão veicular EnvironMentality, Gabriel Murgel Branco.

O debate sobre as tendências regulatórias, que será realizado no período da tarde do dia 16, tem confirmada a

participação do ambientalista, administrador, advogado e consultor, Fabio Feldmann, que já foi deputado federal

por três mandatos e participou do desenvolvimento do capítulo dedicado ao meio ambiente na Constituição de

1988. Segundo o consultor, é necessário ter um ar mais limpo e as empresas brasileiras precisam seguir padrões

mundiais, que são mais rigorosos. “O objetivo é ter um ar de mais qualidade para melhorar a saúde das pessoas.

Ter um ar de melhor qualidade é uma tendência inevitável. No caso do Brasil, 90% da poluição das cidades é

veicular, precisamos ter projetos de engenharia com padrões mais rigorosos, combustível de qualidade, além de

inspeção e manutenção para termos veículos bem regulados”.

Foto: Fabio Feldmann Consultores

O ambientalista, administrador, advogado e consultor, Fabio Feldmann

Este debate também tem confirmada a participação do secretário Municipal do Verde, Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável de Campinas e presidente da Associação Nacional dos Órgãos Municipais de Meio

Ambiente – ANAMMA, Rogério Menezes e da coordenadora-geral de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos

do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Letícia Reis Carvalho.

O presidente da Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América

do Sul (Afeevas), Stephan Blumrich, abordará a contribuição da química no controle das emissões veiculares.

Preservação do meio ambiente e economia de combustível

A sessão também contará com a presença de dois convidados internacionais: o sócio da Gilson Environmental,

Don Gilson, especialista, desde 1975, em sistemas de recuperação de vapor e controle de emissões de

hidrocarbonetos de veículos automotores e postos de abastecimento de gasolina, e o engenheiro sênior da

Ingevity, Glenn Passavant.

Foto: Ingevity

O engenheiro sênior da Ingevity, Glenn Passavant

Os convidados discutirão as emissões de vapor de gasolina da distribuição do combustível e oriundas do veículo.

Gilson se concentrará nas emissões de vapor de gasolina do manuseio de combustível nos terminais, dos

caminhões-tanque e na entrega ao posto de combustível. O engenheiro Glenn Passavant irá focar nas emissões

por evaporação em movimento e durante o reabastecimento do veículo, e a tecnologia ORVR – Sistema a bordo

de Recuperação de Vapores do Reabastecimento.

Segundo Passavant, veículos de passageiros e comerciais leves emitem vapor de combustível quando estão

estacionados, sendo conduzidos ou reabastecidos, e os atuais regulamentos de emissões por evaporação do

Programa de Controle de Emissões Veiculares (PROCONVE) fornecem apenas um nível modesto de controle,

apenas na situação quando o veículo está estacionado por um dia. O engenheiro explica que esses

hidrocarbonetos estão entre as fontes mais comuns de poluição do ar no Brasil. “Estimamos que, para a atual

frota de veículos no País, as emissões por evaporação são de aproximadamente 274 mil toneladas métricas por

ano e para as emissões de reabastecimento, há um adicional de 57 mil toneladas métricas por ano. Sem controles,

esses valores aumentarão conforme o número de veículos em uso aumentar”.

Passavant lembra que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) e várias entidades industriais estudaram

as opções de controle para as emissões de reabastecimento por muitos anos antes da EPA propor os requisitos

de controle via ORVR em 1987. “Os controles foram adotados em 1994 e implementados em 1998. O Canadá

implantou em seguida. A China também avaliou opções e escolheu o ORVR com base na experiência da América

do Norte, ela adotou o ORVR no final de 2016 e ele deve ser implementado em todos os novos veículos até julho

de 2020. Mas várias províncias anunciaram intenções de implementação em 2019”, detalha.

O diretor da consultoria ADS tecnologia e desenvolvimento sustentável ltda., um dos autores do livro Programa

Ambiental de Inspeção e Manutenção Veicular, Alfred Szwarc, explica que nas regiões urbanas do Brasil e de

outros países os veículos automotores têm participação principal ou significativa na emissão de poluentes

atmosféricos. “É necessário dar prioridade à regulação das emissões veiculares para se atingir as metas de

qualidade do ar estabelecidas para a proteção da saúde pública e do meio ambiente”.

Foto: Divulgação pessoal

O diretor da consultoria ADS tecnologia e desenvolvimento sustentável ltda, Alfred Szwarc

O 17º Congresso de Atuação Responsável tem o patrocínio da Arlanxeo, Basf, Birla Carbon, Braskem, Chemours,

Clariant, Comissão Setorial de Silicones, Covestro, Croda, Dow, Elekeiroz, ExxonMobil, Huntsman, Ingevity, Innova,

Nitro Química, Oxiteno, Rhodia, Suatrans, Unigel e Unipar Carbocloro.

O evento tem o apoio da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), Associação Brasileira de

Engenharia Química (ABEQ), Associação Brasileira da Indústria de Cloro-Álcalis e Derivados (Abiclor), Associação

Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção (Abendi), Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais

(ABHO), Associação Brasileira de Tecnologia da Borracha (ABTB), Associação Brasileira dos Distribuidores de

Produtos Químicos e Petroquímicos (Associquim), Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati),

Instituto Brasileiro do PVC (IPVC), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Instituto Ekos Brasil, Plastivida,

Sindicato das Indústrias de Produtos Petroquímicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo

(Sinproquim) e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Clique aqui para ver a programação completa e fazer sua inscrição no Congresso AR 2018.

Minicurso do Congresso de Atuação Responsável mostra como a sustentabilidade gera valor ao negócio

O Núcleo de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral promoverá o minicurso “Criando Valor – como a

sustentabilidade gera valor para sua empresa?”, no Congresso de Atuação Responsável. O minicurso, que terá

duração de quatro horas, será realizado das 14 às 18 horas do dia 16 de agosto, pelo professor e gerente executivo

do Núcleo de Sustentabilidade, Heiko Hosomi Spitzeck.

A proposta do minicurso é mostrar como a sustentabilidade pode agregar valor ao negócio nos aspectos

financeiro, social e ambiental, por meio do desenvolvimento de um mapa de materialidade. O conteúdo do

minicurso será baseado no benchmarking de sustentabilidade da indústria química, desenvolvido pela Fundação

Dom Cabral por iniciativa do Comitê para o Desenvolvimento Sustentável da Abiquim, que identifica e compara

os temas sociais e ambientais que impactam na lucratividade das empresas químicas nacionais e internacionais.

Com base nas informações levantadas o participante do curso poderá avaliar o desempenho de sua empresa

frente a 41 organizações de referência; aprender como integrar a sustentabilidade à sua estratégia de negócios e

agregar valor à sua empresa.

Aplicativo traz programação da plenária e salas temáticas do

Congresso de Atuação Responsável

Nesta edição do Congresso de Atuação Responsável a consulta à programação das salas temáticas e o currículo

dos palestrantes poderá ser feita no aplicativo Congresso AR 2018, que está disponível para download nas

plataformas iOS e Android.

Alinhado com tema sustentabilidade, nesta edição do Congresso não será feita a distribuição da programação

impressa em papel.

O aplicativo oficial do 17º Congresso de Atuação Responsável é gratuito e nele o usuário ainda pode fazer a

inscrição para o evento, ver os expositores confirmados, montar uma agenda personalizada com as salas

temáticas e minicursos do seu interesse, além interagir com os outros participantes do principal evento técnico

do País direcionado a profissionais da indústria química.

O download do aplicativo pode ser feito no iTunes e no GooglePlay ou por meio dos QR Codes disponíveis abaixo:

QR Code para download do aplicativo no sistema operacional iOS

QR Code para download do aplicativo para sistema operacional Android

Clique aqui para fazer o download do aplicativo Congresso AR 2018 para iOS.

Clique aqui para fazer o download do aplicativo Congresso AR 2018 para Android.

Canal de Compliance da Abiquim já está disponível

Desde 2012 a Abiquim tem desenvolvido considerável programa de treinamento e qualificação de seus

colaboradores e dos coordenadores das comissões para a adoção permanentemente de um comportamento de

acordo com as leis e princípios éticos, bem como realizando periodicamente auditoria de suas atividades para

garantir o compliance em suas atividades. Em junho de 2017 a entidade lançou o seu Manual de Compliance para

orientar seus colaboradores e membros das Comissões sobre o assunto (disponível em

https://abiquim.org.br/abiquim/compliance).

Agora, seguindo a mais moderna tendência na área de compliance, a entidade lançou em 1 de agosto um canal

de compliance para receber consultas e queixas relacionadas a sua atividade e de seus colaboradores.

O canal será operado pela empresa contato seguro, o que garante a confidencialidade de qualquer reclamação e

os interessados poderão utilizar o site www.contatoseguro.com.br/abiquim ou o telefone: 0800 602 6911.

Com a adoção do Canal de Compliance, a Abiquim reforça sua determinação de ser reconhecida como uma

entidade idônea, que atua com transparência em seus procedimentos, o que lhe garante a confiança do poder

público, da população, do mercado, da imprensa e de seus pares no Brasil e no exterior.

Deputado Federal Alex Manente participa de reunião da Comissão Setorial de Insumos para Borracha

Foto: Abiquim/Divulgação

Coordenador de Plásticos e Borracha da Frente Parlamentar da Química, deputado federal Alex Manente (PPS/SP), em reunião com

membros da Comissão Setorial de Insumos para Borracha da Abiquim.

O coordenador de Plásticos e Borracha da Frente Parlamentar da Química, deputado federal Alex Manente

(PPS/SP), participou da reunião da Comissão Setorial de Insumos para Borracha da Abiquim, realizada no dia 3 de

agosto, na sede da Associação, com o objetivo de conhecer os trabalhos da Comissão e debater propostas para

fomentar o desenvolvimento da cadeia produtiva de borracha no País, que abrange indústrias de pneumáticos e

de artefatos de borracha.

Alex Manente, que iniciou sua trajetória política no ABC Paulista, já foi vereador por São Bernardo do Campo,

deputado estadual mais votado da história de seu partido e atualmente é líder do PPS na Câmara dos Deputados.

Devido à importância do Polo Petroquímico do ABC para a sua região, que representa 13,7% do faturamento da

indústria química nacional, gera de R$ 2,2 bilhões de valor adicionado para o ABC e 10 mil empregos diretos e

indiretos, com salários que representam 2,3 vezes o salário médio da região, o Deputado assumiu uma atuação

de liderança na Frente Parlamentar da Química integrando a Frente como coordenador de Plásticos e Borracha e

participando ativamente de eventos para ampliar seu conhecimento sobre as dificuldades e desafios à

competitividade desse setor.

Igualmente relevante é o segmento de Borracha, pois apenas a indústria de pneumáticos emprega diretamente

mais de 24 mil pessoas e gera mais de 115 mil empregos indiretos em 20 unidades fabris espalhadas pelo Brasil,

sendo a maior parte localizada em São Paulo. Por sua vez, a indústria de artefatos de borracha gera mais de 47

mil empregos diretos em mais de 2.300 unidades produtivas em todo o país com um faturamento bruto de R$ 5,8

bilhões por ano.

Com objetivo de ampliar seu conhecimento sobre o setor e entender as dificuldades e desafios à competitividade,

o parlamentar tem participado ativamente dos eventos do setor. No dia 28 de junho visitou a Expobor – 13ª Feira

Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos em Borracha, que foi realizada, no Expo Center Norte, em São

Paulo. Anteriormente, em 20 de março de 2017, Alex Manente participou da abertura da Feira Plástico Brasil, em

São Paulo, onde destacou em seu discurso as ações dos parlamentares para a retomada da economia, permitindo

que as indústrias nacionais se solidifiquem e tenham boas condições de gerar bons empregos, renda e inovação

desenvolvendo soluções sustentáveis para o futuro.

Em 25 de setembro de 2017, visitou o Polo Petroquímico de Triunfo, junto com outros membros da FPQuímica e

participou do II Fórum Nacional pela Competitividade da Indústria Química, em Porto Alegre. Além disso, em 14

de novembro de 2017, Alex Manente representou a FPQuímica na COP 23, apresentando um painel sobre a

posição do Congresso brasileiro enquanto ator chave no desenvolvimento de uma economia de baixo carbono no

País.

Aliado a outros parlamentares que compõem a Comissão Executiva da FPQuímica, Manente, na qualidade de líder

do PPS na Câmara dos Deputados, auxiliou na negociação da MPV 811 em Plenário, tendo assinado destaque que

garantiu a manutenção de artigo que prevê a regulamentação de política específica para o óleo e gás da União. O

parlamentar ajudou a garantir, por meio da apresentação de emendas, que a riqueza da União no Pré-Sal seja

utilizada preferencialmente para industrializar o País, atraindo investimentos e gerando empregos de qualidade

no Brasil. A Lei nº 13.679, de 14 de junho de 2018, proveniente do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 9/2018 (MPV

811/2017), permitirá à Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) a realização de leilão de contrato de longo prazo para refino

de petróleo, processamento de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos da União, especificamente em

unidades no território nacional, com o objetivo de ampliar a cadeia de refino e petroquímica, atrair investimentos

e gerar empregos e riqueza para o País.

Manente também participou da atuação dos membros da Frente para apresentação das emendas que foram

assinadas na MPV 836, cujo escopo é assegurar tempo mais adequado para que a indústria química possa

reprogramar suas contas para o próximo ano. A revogação dos benefícios tributários, a que faz jus desde 2013,

por meio do Regime Especial da Indústria Química – REIQ, tem o objetivo de auferir maior competitividade ao

setor químico brasileiro por meio da desoneração das alíquotas de PIS/Cofins incidentes sobre a compra de

matérias-primas básicas petroquímicas.

Foto: Abiquim/Divulgação

A assessora de Meio Ambiente e Coordenadora-Executiva da Comissão Setorial de Insumos para Borracha da Abiquim, Aline Bressan; o deputado Alex Manente (PPS/SP); a diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Abiquim, Marina Mattar; e o assessor de

Relações Institucionais e Sustentabilidade da Associação, Pável Pereira

A Comissão de Insumos para Borracha da Abiquim é composta por executivos das empresas Arlanxeo, Birla

Carbon, Braskem, Cabot, Eastman, Evonik, Ingevity, Kraton, Nitriflex, Solvay e Unigel, e é coordenada por Paulo

Garbelotto, Diretor Comercial da Solvay Sílica na América Latina, do Grupo Solvay, e tem como vice-coordenador,

Marcus Moutinho, gerente de Tecnologia da unidade de negócios de borrachas para pneus e especialidades da

Arlanxeo.

Fundador da Frente Parlamentar da Química Vanderlei Siraque visita Abiquim

Foto: Abiquim/Divulgação

O presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo; o pré-candidato a deputado estadual Vanderlei Siraque;

e a diretora da Abiquim, Marina Mattar

O fundador da Frente Parlamentar da Química, o pré-candidato a deputado estadual, Vanderlei Siraque (PCdoB),

participou de reunião com o presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo, e com a diretora de Relações

Institucionais e Sustentabilidade da Associação, Marina Mattar, no dia 2 de agosto. Durante o encontro foram

debatidos o atual cenário da política nacional para as próximas eleições.

Anvisa, CRQ e CFQ debatem regulações do setor de gases medicinais com comissão setorial

Foto: Abiquim/Divulgação

Comissão de Gases Medicinais recebe Anvisa CRQ/IV e CFQ

A Comissão Setorial de Gases Medicinais da Abiquim recebeu representantes da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa), do Conselho Regional de Química CRQ/IV e Conselho Federal de Química, em reunião realizada

no dia 31 de junho.

A participação da Anvisa e dos Conselhos na reunião teve como objetivo aumentar a interface com os órgãos para

que a comissão possa monitorar e contribuir com as Resoluções de Diretoria Colegiada (RDCs), que envolvem o

setor de gases medicinais. Durante a reunião foram discutidos a Minuta de Boas Práticas de Distribuição,

Armazenagem e Transporte de Gases Medicinais e a atuação do profissional da química nestas atividades.

Para mais informações sobre a Comissão Setorial de Gases Medicinais entre em contato com a assessora técnica

da Abiquim, Renata Souza, pelo e-mail: [email protected].

Conasq discute regulamentação de controle de substâncias perigosas em equipamentos eletroeletrônicos

Nos dias 23 e 24 de julho, o Grupo de Trabalho instituído no âmbito da Comissão Nacional de Segurança Química

(Conasq) para construção da regulamentação de controle e uso de substâncias perigosas em equipamentos

eletroeletrônicos (EEE) se reuniu nas dependências do Ministério do Meio Ambiente para discussão da minuta de

normativo.

A Abiquim, esteve presente, por meio de sua Área Técnica, juntamente com representantes de órgãos do governo

federal, entidades da sociedade civil e demais representantes da indústria para avaliação e discussão do texto

proposto ao grupo. Uma nova reunião será realizada nos dias 23 e 24 de agosto para conclusão dos ajustes e

definição da proposta que deverá ser apresentada ao Conama.

A minuta de normativo em discussão é baseada da Diretiva 2011/65/EU relativa à restrição do uso de

determinadas substâncias perigosas em equipamentos eletroeletrônicos, conhecida como RoHS (Restrictions of

the use of Certain Hazardous Substances).

Para mais informações entre em contato com a assessora de Assuntos Regulatórios da Abiquim, Camila Hubner,

pelo e-mail: [email protected].

Pela primeira vez, estudantes brasileiros ganham medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Química

Foto: Divulgação/ Coorden. Estadual da Olimpíada de Química

O estudante Vinícius Figueira Armelin (à direita)

A 50ª Olimpíada Internacional de Química terminou com fato histórico: estudantes brasileiros conseguiram, pela

primeira vez, medalhas de ouro. Nesta edição do evento, realizada entre 19 e 28 de julho deste ano, nas cidades

de Bratislava, na Eslováquia, e Praga, na República Tcheca, Vinícius Figueira Armelin e Ivna Ferreira Lima, de 17 e

16 anos, trouxeram para o Brasil as medalhas douradas. O destaque foi garantido também graças a João Victor

Moreira Pimentel, de 16 anos, e Orisvaldo Salviano Neto, de 17, que levaram prata e bronze, respectivamente –

dando continuidade à representatividade brasileira já tradicional ao longo dos anos na premiação. O Brasil

terminou a competição na 12ª posição por países.

Foto: Divulgação/ Coorden. Estadual da Olimpíada de Química

A estudante Ivna Ferreira Lima com a bandeira no Brasil na premiação

Os adolescentes faziam parte de um grupo de 304 estudantes de ensino médio, de 76 países, e passaram por uma

série de avaliações. Três temas compuseram testes práticos – análise química de água mineralizada; cinética

química e composto orgânico. Já a prova teórica contou com oito enunciados dispostos ao longo de 54 páginas.

Cada avaliação teve duração média de cinco horas.

Para Vinícius, a sensação da vitória já é conhecida. Em julho de 2017, o estudante paulista obteve o primeiro lugar

na Olímpiada de Química do Estado de S. Paulo (OQSP) – premiação que lhe concedeu homenagens na 22ª edição

do Encontro Nacional da Indústria Química (Enaiq), evento da Associação Brasileira da Indústria Química

(Abiquim). Na cerimônia, Vinícius recebeu também uma medalha por seu notório desempenho.

Professora Vanderlan Bolzani recebe medalha de Ordem Nacional do Mérito Científico

A professora titular do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), câmpus Araraquara,

Vanderlan da Silva Bolzani, recebeu a medalha de comendadora da Ordem Nacional do Mérito Científico, em 2

de agosto, durante a reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada em Brasília.

A Ordem Nacional do Mérito Científico é concedida a personalidades brasileiras e estrangeiras como forma de

reconhecimento a contribuições científicas e técnicas para o desenvolvimento da ciência no Brasil. A professora

Vanderlan Bolzani, que está no quadro docente da Unesp desde 1980, recebeu a medalha na área de Ciências

Químicas. Ela é especializada em química de produtos naturais.

Natural de Santa Rita, na Paraíba, e de ascendência indígena, Vanderlan graduou-se em farmácia pela

Universidade Federal da Paraíba em 1973, e depois migrou para São Paulo, onde construiu grande parte da

carreira acadêmica: fez mestrado em química orgânica e doutorado em ciências pelo Instituto de Química da USP,

estágio de pós-doutoramento no Virginia Polytechnic Institute and State University, nos Estados Unidos, e obteve

livre-docência na Unesp, em 1996.

Foto: Laureni Fochetto/Abiquim

Os professores: João Batista Calixto, Maria Luiza Zeraik e Vanderlan Bolzani recebem do então coordenador da Comissão de Tecnologia

da Abiquim e atual gerente do Instituto Senai de Inovação, Paulo Coutinho, o Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia de 2015

É vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e, ao longo da carreira, já recebeu

diversas premiações, entre as quais a que a reconheceu como “mulher notável na ciência”, concedida pela

Sociedade Química Americana. Em 2015, a professora recebeu o Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia na categoria

Pesquisador com o projeto “Utilização Sustentável da Polpa dos Frutos de Umbu e Umbu-Cajá: Produtos Naturais

Fenólicos de Alto Valor Agregado para a Indústria de Cosméticos com Propriedade Anti-Envelhecimento”,

realizado em parceria com os professores Maria Luiza Zeraik e João Bastista Calixto, e resultado de parceria da

Unesp com a Universidade de Genebra.

O oxigênio Medicinal é usado no tratamento de casos de hipoxemia (baixa concentração de oxigênio no sangue) de qualquer origem, como doenças pulmonares obstrutivas, pneumonias, enfarto do miocárdio e embolia pulmonar. Ele é imprescindível nos casos de reanimação cardiorrespiratória, na terapia intensiva e na anestesia. O gás é vital na terapia hiperbárica, e ainda é utilizado para administrar medicamentos por meio de nebulização ou inalação.

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Acesse os canais da Abiquim nas redes sociais e saiba como a Química está #365DiasComVc:

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✓ Globonews – Jornal das 10 – Indústria se recupera após greve dos caminhoneiros e cresce 13,1% em

junho (entrevista com o presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Marcos De Marchi)

✓ Jornal Empresas e Negócios – Química do Futuro

✓ Revista Tratamento de Efluentes – 17º Congresso de Atuação Responsável discute ações para

sustentabilidade na Indústria Química e as relações com stakeholders

✓ TN Petróleo – Consumo de produtos químicos de uso industrial cai 7,9% no primeiro semestre de 2018

✓ Valor – Greve de caminhoneiros agrava momento difícil da indústria química

✓ Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) – Abiquim lança manual de apoio à

implantação de conselhos comunitários

✓ O Globo – Estiagem em São Paulo já prejudica o agronegócio

✓ Portal Fator Brasil – Consumo de produtos químicos de uso industrial cai 7,9% no 1º semestre, diz

Abiquim

✓ Revista Insurance Corp – 17º Congresso de Atuação Responsável discute ações para sustentabilidade

na Indústria Química

✓ Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) – Relações Institucionais e Sustentabilidade

é tema do 2º Arenas de Comunicação no dia 31

✓ Jornal do Brasil – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ BOL – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ O Nortão – Importações de químicos chegam a US$ 19,2 bi

✓ Folha da Região – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ A Semana News – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ Diário do Grande ABC – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ Hipernotícias – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ Petronotícias – Economia fraca e greve de caminhoneiros faz cair 7,9% o consumo de produtos químicos

industriais

✓ UOL – Abiquim consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ Tribuna do Sertão – Abiquim consumo aparente de produtos químicos cai no 1° semestre

✓ A Tarde – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

✓ IstoÉ – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai n o 1º semestre

✓ Tecnologia de Materiais - importações de produtos químicos somam US$ 19,2 bilhões no primeiro

semestre e se igualam a níveis pré-crise

✓ A Crítica – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ IstoÉ Dinheiro – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ Estado de Minas – Abiquim: consumo aparente de produtos químicos cai no 1º semestre

✓ Jorplast – Importações de produtos químicos somam US$ 19,2 bilhões no primeiro semestre e se

igualam a níveis pré-crise

✓ BOL – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

✓ Diário do Grande ABC – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz

Abiquim

✓ A Crítica – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

✓ Estado de Minas – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

✓ IstoÉ Dinheiro – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

✓ A Tarde – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

✓ Jornal do Comércio – Importações crescem 11,8% no 1º semestre e retomam nível pré-crise, diz Abiquim

Notícias das associadas

Press releases distribuídos pelas empresas

✓ Braskem apresenta nova resina renovável

✓ Solvay divulga resultados do primeiro semestre de 2018

✓ Braskem abre processo seletivo para estagiários

✓ Covestro eleva previsões após um segundo trimestre de ótimo desempenho

✓ Chemours participa da 6ª Feira Tecnológica da Fatec Itaquera

CALENDÁRIO DE CURSOS E EVENTOS ABIQUIM

Agosto Setembro

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31 e 01 de agosto - Toxicologia

03 a 04 - Auditor líder Sassmaq Estação de Limpeza 2ª Edição - São Paulo

15 e 16 - Congresso de Atuação Responsável 07 - Independência do Brasil

22 - Novos Indicadores de Segurança de Processo - Recife 17 - Armazenagem Segura de Produtos Químicos

26 - Introdução ao Sassmaq

PRÓXIMOS CURSOS COM INSCRIÇÕES ABERTAS

22/08 – Novos Indicadores de Segurança de Processo (Recife/PE)

03 e 04/09 – Auditor Líder Sassmaq Estação de Limpeza 2ª Edição

17/09 – Armazenagem Segura de Produtos Químicos

26/09 – Introdução ao Sassmaq

AGENDA DE REUNIÕES DAS COMISSÕES

Reuniões programadas nos dias 7 a 13 de agosto:

07 de agosto

09h00 – Comissão Temática de Gestão do Atuação Responsável

08 de agosto

09h00 – Comissão Temática de Imagem e Comunicação

09 de agosto

09h00 – Comissão Setorial de Gases Medicinais

10 de agosto

09h30 – Comissão Setorial de Químicos para o Agronegócio

13 de agosto

14h00 – Comissão Setorial de Poliuretano

Confira a grade completa de cursos em https://abiquim.org.br/cursos

Expediente ABIQUIM INFORMA - É livre a transcrição, desde que citada a fonte. Edição: Ricardo Ueno E-mails: [email protected]

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