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TRT DA 10ª REGIÃO SAS Quadra 1, Bloco D - Bairro Setor de Autarquias Sul - CEP 70097-900 - Brasília - DF - www.trt10.jus.br Praça dos Tribunais Superiores EDITAL DE CREDENCIAMENTO - 02/2018 - TRT SAÚDE 10 EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2/2018 PROCESSO ADMINISTRATIVO (SEI) Nº 14.0.000003154-3 OBJETO: Prestação de serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica (neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar. O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região - TRT DA 10ª REGIÃO, com fundamento no artigo 25 da Lei nº 8.666/1993, torna pública a abertura de credenciamento para o suprimento do objeto supra descrito. A documentação requerida ao credenciamento deverá ser apresentada necessariamente em meio digital, padrão PDF (digitalização colorida a partir do documento original ou de cópia autenticada), e poderá ser: a. encaminhada por e-mail para o endereço: [email protected]; ou, b. entregue pessoalmente, desde que em mídia digital, de terça à quinta- feira, no horário das 14 às 18h, à Coordenadoria de Assistência ao Pessoal - CDASP desta Egrégia Corte, situada no seguinte endereço: SGAN 916, Lote A2, Brasília (DF) | CEP: 70.790-160 | Telefones: (61) 3348- 1833 e 3348-1837. O período de credenciamento/recredenciamento limitar-se-á aos meses de março a junho e de agosto a novembro, restando suspenso nos demais meses, sem prejuízo à admissão de credenciamentos reputados essenciais pela CDASP. 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por finalidade credenciar: 1.1.1. ordinariamente - pessoas jurídicas que, no Distrito Federal ou fora dele, prestem serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica (neste caso, exclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar; 1.1.2. extraordinariamente - pessoas físicas que, fora do Distrito Federal, prestem serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica (neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar. 2. DA HABILITAÇÃO AO CREDENCIAMENTO (PESSOAS JURÍDICAS) 2.1. Para fins de habilitação, as pessoas jurídicas deverão apresentar, necessariamente nesta ordem, a seguinte documentação: 2.1.1. carta-proposta (nos moldes do ANEXO Ia), a qual deverá: 2.1.1.1. ser preenchida digital e integralmente, livre de emendas, rasuras ou entrelinhas; 2.1.1.2. ser datada, rubricada em todas as folhas e assinada pelo representante legal; 2.1.1.3. vir acompanhada do RG e CPF do signatário. 2.1.2. declaração (nos moldes do ANEXO IIa), assinada pelo representante legal, consoante às exigências dispostas no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666/1993 e no art. 3º da Resolução CNJ nº 7/2005; 2.1.3. ato constitutivo devidamente registrado, inclusa, conforme o caso, a mais recente das alterações contratuais; 2.1.4. conforme o caso, documentos pertinentes à eleição de seus administradores; Edital de Credenciamento 02/2018 - TRT Saúde 10 (0968543) SEI 14.0.000003154-3 / pg. 1

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TRT DA 10ª REGIÃOSAS Quadra 1, Bloco D - Bairro Setor de Autarquias Sul - CEP 70097-900 - Brasília - DF - www.trt10.jus.br

Praça dos Tribunais Superiores

EDITAL DE CREDENCIAMENTO - 02/2018 - TRT SAÚDE 10

EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2/2018

PROCESSO ADMINISTRATIVO (SEI) Nº 14.0.000003154-3

OBJETO:Prestação de serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica(neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas as especialidades deortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programa de Assistência àSaúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar.

O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região - TRT DA 10ª REGIÃO, comfundamento no artigo 25 da Lei nº 8.666/1993, torna pública a abertura de credenciamento para o suprimentodo objeto supra descrito.

A documentação requerida ao credenciamento deverá ser apresentadanecessariamente em meio digital, padrão PDF (digitalização colorida a partir do documento originalou de cópia autenticada), e poderá ser:

a. encaminhada por e-mail para o endereço: [email protected]; ou,b. entregue pessoalmente, desde que em mídia digital, de terça à quinta-

feira, no horário das 14 às 18h, à Coordenadoria de Assistência aoPessoal - CDASP desta Egrégia Corte, situada no seguinte endereço:SGAN 916, Lote A2, Brasília (DF) | CEP: 70.790-160 | Telefones: (61) 3348-1833 e 3348-1837.

O período de credenciamento/recredenciamento limitar-se-á aos meses de março ajunho e de agosto a novembro, restando suspenso nos demais meses, sem prejuízo à admissão decredenciamentos reputados essenciais pela CDASP. 1. DO OBJETO

1.1. O presente edital tem por finalidade credenciar:1.1.1. ordinariamente - pessoas jurídicas que, no Distrito Federal ou fora dele, prestem serviços deassistência médica, paramédica e/ou odontológica (neste caso, exclusas as especialidades deortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar;1.1.2. extraordinariamente - pessoas físicas que, fora do Distrito Federal, prestem serviços deassistência médica, paramédica e/ou odontológica (neste caso, inclusa a atividade de auditoria eexclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programa deAssistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar.

2. DA HABILITAÇÃO AO CREDENCIAMENTO (PESSOAS JURÍDICAS)

2.1. Para fins de habilitação, as pessoas jurídicas deverão apresentar, necessariamente nesta ordem, aseguinte documentação:

2.1.1. carta-proposta (nos moldes do ANEXO Ia), a qual deverá:2.1.1.1. ser preenchida digital e integralmente, livre de emendas, rasuras ou entrelinhas;2.1.1.2. ser datada, rubricada em todas as folhas e assinada pelo representante legal;2.1.1.3. vir acompanhada do RG e CPF do signatário.

2.1.2. declaração (nos moldes do ANEXO IIa), assinada pelo representante legal,consoante às exigências dispostas no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666/1993 e no art. 3ºda Resolução CNJ nº 7/2005;2.1.3. ato constitutivo devidamente registrado, inclusa, conforme o caso, a mais recentedas alterações contratuais;2.1.4. conforme o caso, documentos pertinentes à eleição de seus administradores;

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2.1.5. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ;2.1.6. prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual/Distrital, relativo ao seudomicílio ou sede, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objetocontratual, conforme o caso;2.1.7. prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Municipal, relativo ao seudomicílio ou sede, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objetocontratual, conforme o caso;2.1.8. prova de regularidade para com a Fazenda Federal e Seguridade Social;2.1.9. prova de regularidade para com a Fazenda Estadual/Distrital, conforme o caso;2.1.10. prova de regularidade para com a Fazenda Municipal, conforme o caso;2.1.11. prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço -FGTS;2.1.12. prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho(consulte-se www.tst.jus.br);2.1.13. prova de inexistência de sanções junto ao Cadastro Nacional de EmpresasInidôneas e Suspensas - CEIS (consulte-se: http://transparencia.gov.br/sancoes/ceis);2.1.14. prova de inexistência de registros perante o Cadastro Nacional de CondenaçõesCíveis por Ato de Improbidade Administrativa e Inelegibilidade - CNIA (consulte-sewww.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php);2.1.15. prova de registro ou inscrição no Conselho de Classe competente, seguida daidentificação do responsável técnico;2.1.16. licença de funcionamento, válida e regular, ou certificado de licenciamento emitidopelo Sistema RLE (Registro de Licenciamento de Empresas), válido e regular (consulte-se: https://rle.empresasimples.gov.br/rle/);2.1.17. licença sanitária, ou equivalente, válida e regular;2.1.18. ao menos 1 (um) atestado de capacidade técnica, fornecido por pessoa jurídica dedireito público ou privado, por meio do qual se comprove a aptidão da proponente aodesempenho de atividade para a qual busca credenciamento;

2.1.18.1. na hipótese de pessoa jurídica recentemente constituída, admitir-se-á atestado decapacidade técnica outorgado em nome de seu responsável técnico;2.1.18.2. ficam automaticamente dispensadas da apresentação deste documento as pessoasjurídicas que, já credenciadas nesta Corte, buscarem o recredenciamento, desde que sobreelas não pesem ressalvas à execução contratual anterior.

2.1.19. carteira profissional do responsável técnico ou, na falta desta, cédula deidentidade acompanhada do diploma de graduação devidamente registrado no Conselhode Classe;2.1.20. declaração, emitida pelo Conselho de Classe competente, que ateste que oresponsável técnico não se acha suspenso ou impedido do exercício da profissão;2.1.21. termo de assunção de responsabilidade técnica perante a Secretaria de Saúdecompetente ou órgão equivalente.

2.2. Observadas as disposições anteriores, admitir-se-á apenas:2.2.1. instituições médico/hospitalares que disponham de responsável técnico comprovadamentemédico;2.2.2. clínicas de Psicologia cujo responsável técnico comprove conclusão de graduação há nomínimo 3 (três) anos;2.2.3. clínicas de Odontologia cujo responsável técnico comprove conclusão de graduação há nomínimo 3 (três) anos;2.2.4. a prestação de serviços de cirurgia buco-maxilo-facial, endodontia, periodontia e prótesefixa acima de 4 (quatro) elementos por clínicas de Odontologia que comprovem dispor de dentistacom título de especialista nessas áreas;2.2.5. a prática de Acupuntura por instituições que comprovem dispor de médicos comespecialização na área;2.2.6. as práticas de Reeducação Postural Global e Terapia Ocupacional por instituições quecomprovem dispor de profissionais nessas áreas com curso de formação de no mínimo 120 (centoe vinte) horas ou com graduação, respectivamente.

2.3. Os documentos a serem apresentados deverão reproduzir os originais, vedada a digitalização a partirde cópias, salvo se autenticadas em cartório.2.4. Para filiais será necessário um credenciamento adicional e à parte, salvo na hipótese de a pessoajurídica optar pelo faturamento centralizado.2.5 A documentação para credenciamento proveniente de outros estados e municípios deverá seguir amesma finalidade, podendo ter denominação diferente.

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3. DA HABILITAÇÃO AO CREDENCIAMENTO (PESSOAS FÍSICAS)3.1. Para fins de habilitação, as pessoas físicas deverão apresentar, necessariamente nesta ordem, aseguinte documentação:

3.1.1. carta-proposta (nos moldes do ANEXO Ib), a qual deverá:3.1.1.1. ser preenchida digital e integralmente, livre de emendas, rasuras ou entrelinhas;3.1.1.2. ser datada e assinada pelo profissional;

3.1.2. declaração (nos moldes do ANEXO IIb), consoante às exigências dispostas noinciso V do art. 27 da Lei nº 8.666/1993 e no art. 3º da Resolução CNJ nº 7/2005;3.1.3. cédula de identidade;3.1.4. prova de inscrição no Cadastro de Pessoa Física - CPF;3.1.5. prova de regularidade para com a Fazenda Federal e Seguridade Social;3.1.6. prova de regularidade para com a Fazenda Estadual/Distrital, conforme o caso;3.1.7. prova de regularidade para com a Fazenda Municipal, conforme o caso;3.1.8. prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS,se inscrita no CEI;3.1.9. prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho(consulte-se www.tst.jus.br);3.1.10. prova de inexistência de sanções junto ao Cadastro Nacional de EmpresasInidôneas e Suspensas – CEIS (consulte-se: http://transparencia.gov.br/sancoes/ceis);3.1.11. prova de inexistência de registros perante o Cadastro Nacional de CondenaçõesCíveis por Ato de Improbidade Administrativa e Inelegibilidade - CNIA (consulte-sewww.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php);3.1.12. conforme o caso, licença de funcionamento ou certificado de licenciamento emitidopelo Sistema RLE (Registro de Licenciamento de Empresas), válido e regular;3.1.13. conforme o caso, licença sanitária, ou equivalente, válida e regular;3.1.14. ao menos 1 (um) atestado de capacidade técnica, fornecido por pessoa jurídica dedireito público ou privado, por meio do qual se comprove a aptidão do proponente aodesempenho de atividade para a qual busca credenciamento;

3.1.14.1. ficam automaticamente dispensadas da apresentação deste documento as pessoasfísicas que, já credenciadas nesta Corte, buscarem o recredenciamento, desde que sobreelas não pesem ressalvas à execução contratual anterior.

3.1.15. carteira profissional ou, na falta desta, diploma de graduação devidamenteregistrado no Conselho de Classe;declaração, emitida pelo Conselho de Classe competente, de que o proponente não seacha suspenso ou impedido do exercício da profissão.

3.2. Observadas as disposições anteriores, admitir-se-á apenas:3.2.1. psicólogos que comprovem conclusão de graduação há no mínimo 3 (três) anos;3.2.2. dentistas que comprovem conclusão de graduação há no mínimo 3 (três) anos;3.2.3. a prestação de serviços de cirurgia buco-maxilo-facial, endodontia, periodontia e prótesefixa acima de 4 (quatro) elementos por dentistas que comprovem dispor de título de especialistanessas áreas;3.2.4. a prática de Acupuntura por médico com especialização na área;3.2.5. as práticas de Reeducação Postural Global e Terapia Ocupacional por profissionais quecomprovem dispor de curso de formação com no mínimo 120 (cento e vinte) horas ou degraduação, respectivamente.

3.3. Os documentos a serem apresentados deverão reproduzir os originais, vedada a digitalização a partirde cópias, salvo se autenticadas em cartório.3.4. A documentação para credenciamento proveniente de outros estados e municípios deverá seguir amesma finalidade, podendo ter denominação diferente.

4. DA HOMOLOGAÇÃO DO CREDENCIAMENTO

4.1. Caberá à CDASP:4.1.1. receber a documentação requerida;4.1.2. verificar a sua completude;4.1.3. atentar para o prazo de validade das certidões de nada-consta entregues;4.1.4. autuar o respectivo processo administrativo, em não havendo óbices;4.1.5. homologar a proposta de credenciamento, nos casos em que o proponente for prestador de

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serviços de assistência odontológica.4.2. Caberá ao Núcleo de Saúde - NUSAU homologar propostas de credenciamento sempre que osproponentes forem prestadores de serviço de assistência médica e/ou paramédica.4.3. O TRT DA 10ª REGIÃO, por meio da CDASP ou NUSAU, reserva-se o direito de, previamente àhomologação do credenciamento e como condição para tanto:

4.3.1. solicitar informações complementares;4.3.2. verificar a autenticidade da documentação entregue, seja por meio eletrônico, seja por meioda apresentação dos originais;4.3.3. realizar inspeções físicas, direta ou indiretamente por via de terceiros, para averiguar asinstalações e equipamentos, as condições de atendimento e higiene e a capacidade técnico-operacional.

5. DO TERMO DE CREDENCIAMENTO

5.1. Processada a homologação, a pessoa jurídica ou física será convocada para a celebração do termode credenciamento o qual, no âmbito desta Corte, será:

5.1.1. preparado pelo Núcleo de Contratos - NUCON, posteriormente à confirmação dedisponibilidade orçamentária pela Secretaria de Orçamento e Finanças - SEORF;5.1.2. assinado pelo Presidente do Conselho de Saúde, consoante ao inciso VIII do art. 2º daPortaria PRE-DIGER nº 19/2014, ou seu delegatário;publicado pelo NUCON;5.1.3. gerido pela CDASP, à qual também cumprirá efetuar apostilas contratuais, a exemplodaquelas relacionadas à alteração/atualização de dados cadastrais ou à inclusão/exclusão deespecialidades.

5.2. Observado o § 1º do art. 64 da Lei nº 8.666/1993, decairá do direito à contratação a pessoa físicaou jurídica que, depois de decorridos 10 (dez) dias úteis da data de convocação, deixar de comparecer,comunicar ou entregar as vias contratuais por ela assinadas, sem prejuízo à suspensão temporária decredenciar-se perante o TRT DA 10ª REGIÃO pelo prazo de 2 (dois) anos.5.3. O termo de credenciamento observará um modelo padrão (vide ANEXO III) e aplicar-se-áindistintamente a todas as pessoas jurídicas e físicas credenciadas, ressalvadas as Associações deProfissionais de Saúde para as quais, pela natureza singular e por instrução da CDASP,excepcionalmente aquele instrumento poderá comportar ajustes sob medida.

6. DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

6.1. Celebrado o termo de credenciamento, as pessoas jurídicas ou físicas comporão, automaticamente,o rol de credenciadas para a prestação de serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica(neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia)aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial,hospitalar e/ou domiciliar.6.2. A prestação de serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica (neste caso, inclusa aatividade de auditoria e exclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiários doPrograma de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/ou domiciliardar-se-á em regime de livre concorrência entre todas as pessoas jurídicas e físicas credenciadas,respeitadas as escolhas individuais daqueles e observadas as disposições da Portaria PRE-GAB nº283/2004 (vide ANEXO IV), que atualmente regula o Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE10, ou de outra que lhe sobrevenha.

7. DO PREÇO DOS SERVIÇOS, MEDICAMENTOS E MATERIAIS

7.1. O preço dos serviços corresponderá àqueles fixados em Tabelas Próprias de autoria doTRT DA 10ª REGIÃO.

7.1.1. As Tabelas Próprias serão atualizadas periodicamente pelo TRT DA 10ª REGIÃO,observadas as seguintes condições:

7.1.1.1. a periodicidade mínima de 1 (um) ano;7.1.1.2. os parâmetros de mercado;7.1.1.3. a variação do IGP-DI, para o período, como limite máximo à majoração.

7.1.2. As Tabelas Próprias do TRT DA 10ª REGIÃO poderão ser flexibilizadas na hipótese decredenciamento de pessoas físicas ou jurídicas estabelecidas fora do Distrito Federal, observada arealidade de cada Unidade da Federação.7.1.3. As Tabelas Próprias do TRT DA 10ª REGIÃO poderão deixar de ser aplicadas sempreque isso se mostre necessário ao credenciamento de pessoas jurídicas tidas como centros deexcelência/referência em âmbito regional ou nacional, hipótese em que poderão ser substituídas portabelas próprias dessas instituições.7.1.4.As situações previstas nos itens 7.1.2 ou 7.1.3 dependem de prévia e direta negociação com

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a CDASP antes mesmo da apresentação de Carta-Proposta, caso em que, em havendoentendimento entre as partes, o resultado da negociação constará expressamente do ato dehomologação.

7.2. As Tabelas Próprias de autoria do TRT DA 10ª REGIÃO encontram-se disponíveis no sitewww.trt10.jus.br, por meio dos links >>> TRT Saúde 10 >>> Credenciamento Plano Saúde ouhttp://www.trt10.jus.br/?mod=ponte.php&ori=ini&pag=administrativo.7.3. Os medicamentos serão pagos com base nos preços da Tabela Brasíndice, vigentes à datade atendimento, nos termos especificados na Carta-Proposta e anuídos pela CDASP.7.4. Os materiais descartáveis serão pagos com base nos preços da Tabela Simpro, vigentes àdata de atendimento, acrescidos da taxa de comercialização disposta na Carta-Proposta eanuída pela CDASP.

7.4.1. Na insuficiência da Tabela Simpro, poderá ser usada a Tabela Brasíndice para aprecificação de materiais descartáveis.

7.5. Sem prejuízo à contratação de Operador Logístico, órteses, próteses e materiais cirúrgicosespeciais (OPMEs) serão pagos, acrescidos da taxa de comercialização disposta na Carta-Proposta e anuída pela CDASP, nos seguintes termos:

7.5.1. quando se tratar de cirurgia eletiva: o preço corresponderá ao menor encontrado emcotação de preços perante ao menos 3 (três) fornecedores, conduzida pelo TRT DA 10ªREGIÃO ou por auditoria médica por ele contratada;

7.5.1.1. o pedido médico, acompanhado das especificações correspondentes, deverá sersubmetido ao TRT DA 10ª REGIÃO e/ou à auditoria médica contratada com aantecedência de 3 (três) dias úteis, sob pena de remarcação da cirurgia ou, conforme ocaso, não autorização do procedimento.

7.5.2. quando se tratar de cirurgia emergencial: a CREDENCIADA deverá apresentar cotação depreços obtida perante ao menos 3 (três) fornecedores. O TRT DA 10ª REGIÃO ou auditoriamédica por ele contratada autorizará o valor a ser faturado;

7.5.2.1. a falta ou a não apresentação de cotação poderá acarretar o não pagamento doprocedimento à CREDENCIADA.

8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1. A apresentação de Carta-Proposta implica automático conhecimento e concordância com ascláusulas, condições e, conforme o caso, valores contidos:

8.1.1. neste Edital de Credenciamento;8.1.2. no Termo de Credenciamento que lhe é conexo (vide ANEXO III);8.1.3. na Portaria PRE-GAB nº 283/2004 (vide ANEXO IV);8.1.4. nas Tabelas Próprias do TRT DA 10ª REGIÃO (http://www.trt10.jus.br/?mod=ponte.php&ori=ini&pag=administrativo).

8.2. O TRT DA 10ª REGIÃO, com fundamento na Lei nº 8.666/1993, reserva-se a prerrogativa demodificar unilateralmente, em certa medida e de forma indistinta, este Edital de Credenciamento, o Termode Credenciamento que lhe é conexo e a Portaria PRE-GAB nº 283/2004, a fim de melhor adequá-lostecnicamente aos seus objetivos.8.3. Ainda que a data de celebração do termo de credenciamento seja outra, reputar-se-ão válidas ascertidões de nada-consta entregues que, na data de autuação do correspondente processo administrativode credenciamento, não estiverem com o prazo de validade expirado.8.4. Este edital revoga o Edital de Credenciamento nº 01/2015; sem, contudo, revogar os contratos deadesão celebrados sob sua égide, os quais se manterão vigentes até a data limite neles estabelecida.8.5. Os casos omissos serão resolvidos, pela Diretoria-Geral - DIGER, com base na Portaria PRE-GABnº 283/2004, na Lei nº 8.666/1993 e nos Princípios de Direito Administrativo.8.6. São partes integrantes deste edital:

8.6.1. ANEXO Ia - MODELO DE CARTA-PROPOSTA (PESSOA JURÍDICA);8.6.2. ANEXO Ib - MODELO DE CARTA-PROPOSTA (PESSOA FÍSICA);8.6.3. ANEXO IIa - DECLARAÇÃO (PESSOA JURÍDICA);8.6.4. ANEXO IIb - DECLARAÇÃO (PESSOA FÍSICA);8.6.5. ANEXO III - MINUTA DO TERMO DE CREDENCIAMENTO;8.6.6. ANEXO IV (doc. 0967631) – PORTARIA PRE-GAB Nº 283/2004.

Assinado eletronicamenteMARIA REGINA MACHADO GUIMARÃESDesembargadora Presidente do TRT da 10ª Região

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ANEXO IaMODELO DE CARTA-PROPOSTA

(PESSOA JURÍDICA)

A pessoa jurídica abaixo identificada vem requerer ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ªRegião seu credenciamento no rol daquelas aptas a prestarem serviços de assistência médica, paramédica e/ouodontológica (neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas as especialidades de ortodontia eimplantodontia) aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambienteambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar.

Para tanto ora apresenta esta Carta-Proposta, ocasião na qual também:a) expressa pleno conhecimento e concordância com as cláusulas, condições e

valores contidos:no Edital de Credenciamento nº 2/2018;no Termo de Credenciamento que lhe é conexo (vide ANEXO III);na Portaria PRE-GAB nº 283/2004 (vide ANEXO IV);nas Tabelas Próprias do TRT DA 10ª REGIÃO (www.trt10.jus.br);b) colaciona, em anexo, todos os demais documentos que lhe são requeridos pelo

item 2.1 do Edital de Credenciamento nº 2/2018.

1) INFORMAÇÕES ESSENCIAIS (preencher) a) Dados GeraisRazão Social:Nome Fantasia:CNPJ:Inscrição Estadual/Municipal:CNES, conforme o caso:Endereço:Cidade/UF:CEP:Sítio na Internet:Telefone Geral:Especialidades:Número de registro da pessoa jurídica no(s) Conselho(s) de Classe: b) Dados Bancários (informar um só banco, agência e conta-corrente)Banco:Agência:Conta-Corrente: c) Representante Legal (tantos quantos forem necessários)Nome:Identidade:CPF: d) Responsável Técnico (tantos quantos forem necessários)Nome:Registro no Conselho Profissional:CPF: e) Contatos Especializados (conforme o caso)Responsável pela Área Comercial:Telefone:E-mail:

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Responsável pelo Faturamento:Telefone:E-mail:Email para solicitação de nota fiscal: Responsável pela Marcação de Consultas:Telefone:E-mail:

2) TIPO DE ESTABELECIMENTO (marcar “x”)(...) Médico;(...) Médico-Hospitalar;(...) Odontológico;(...) Paramédico, neste caso:

(...) Fisioterapia;(...) Fonoaudiologia;(...) Nutrição;(...) Psicologia;(...) Terapia Ocupacional(...) Outros ___________________________________________________________

3) PERFIL ASSISTENCIAL (marcar “x”)(...) Associação;(...) Cooperativa;(...) Clínica Odontológica;(...) Clínica Especializada;(...) Policlínica;(...) Clínica Radiológica em Odontologia;(...) Clínica Radiológica em Medicina;(...) Centro de Diagnóstico;(...) Laboratório;(...) Hospital Dia;(...) Hospital Especializado;(...) Hospital Geral;(...) Maternidade;(...) Outros _______________________________________________________________________

4) TIPO DE ATENDIMENTO (marcar “x”)(...) Ambulatorial;(...) Pronto-Socorro 24h;(...) Emergência;(...) Internações;Favor informar dias e horários de atendimento: __________________________________________

5) RELAÇÃO DE CORPO CLÍNICO (incluir somente as especialidades que os profissionais têmregistradas no Conselho de Classe):

NOME CPF REGISTRO PROFISSIONAL ESPECIALIDADE

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6) RELAÇÃO DE SERVIÇOS (exceto para odontologia | para as demais áreas, relacionar, senãotodos, ao menos os mais diferenciados, seguidos do Código CBHPM, conforme o caso): 7) RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES (senão todos, ao menos os diferenciados): 8) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES (marcar “x”):a) Aceita atender aos beneficiários da categoria “credenciado especial”, aos quais cabe opagamento integral das despesas segundo tabela do TRT diretamente ao prestador de serviços, noato do atendimento, sem nenhuma intermediação ou responsabilidade financeira do Programa deAssistência à Saúde TRT SAÚDE 10?(...) sim;(...) não. b) Quais tabelas de preço serão aplicadas à prestação dos serviços?(...) Tabela de Procedimentos Odontológicos do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10;(...) Tabela de Honorários Médicos do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10;(...) Tabela de Taxas e Diárias do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10;(...) Tabela de Medicamentos Brasíndice;(...) Tabela de Materiais Descartáveis Simpro.Observações: _____________________________________________________________________

Local e Data

_________________________________________

Assinatura do Representante Legal

ANEXO IbMODELO DE CARTA-PROPOSTA

(PESSOA FÍSICA)

Ora venho requerer ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região meu credenciamentono rol de pessoas físicas aptas a prestarem serviços de assistência médica, paramédica e/ou odontológica(neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aosbeneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalar e/oudomiciliar.

Para tanto ora apresento esta Carta-Proposta, ocasião na qual também:a) expresso pleno conhecimento e concordância com as cláusulas, condições e

valores contidos:no Edital de Credenciamento nº 2/2018;no Termo de Credenciamento que lhe é conexo (vide ANEXO III);na Portaria PRE-GAB nº 283/2004 (vide ANEXO IV);nas Tabelas Próprias do TRT DA 10ª REGIÃO (www.trt10.jus.br);b) colaciono, em anexo, todos os demais documentos que lhe são requeridos pelo

item 3.1 do Edital de Credenciamento nº 2/2018.

1) INFORMAÇÕES ESSENCIAIS (preencher) a) Dados GeraisNome:RG:

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CPF: Registro no Conselho Profissional:Área de Atuação:Especialidade: Endereço Residencial:Endereço Comercial:Telefones:E-mail: b) Dados Bancários (informar um só banco, agência e conta-corrente)Banco:Agência:Conta-Corrente: c) Expediente Profissional (informar os dias e horários de atendimento) 2) RELAÇÃO DE SERVIÇOS (exceto para odontologia | para as demais áreas, relacionar, senão todos, aomenos os mais diferenciados, seguidos do Código CBHPM, conforme o caso): 3) RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES (senão todos, ao menos os diferenciados): 4) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES (marcar “x”):a) Aceita atender aos beneficiários da categoria “credenciado especial”, aos quais cabe opagamento integral das despesas segundo tabela do TRT diretamente ao prestador de serviços, noato do atendimento, sem nenhuma intermediação ou responsabilidade financeira do Programa deAssistência à Saúde TRT SAÚDE 10?(...) sim;(...) não. b) Quais tabelas de preço serão aplicadas à prestação dos serviços?(...) Tabela de Procedimentos Odontológicos do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10;(...) Tabela de Honorários Médicos do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10;(...) Tabela de Taxas e Diárias do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10;(...) Tabela de Medicamentos Brasíndice;(...) Tabela de Materiais Descartáveis Simpro.Observações: _____________________________________________________________________

Local e Data

_________________________________________

Assinatura do Profissional

ANEXO IIaDECLARAÇÃO

(PESSOA JURÍDICA)

IDENTIFICAÇÃOPessoa Jurídica: CNPJ:

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Para fins de credenciamento, consoante às exigências dispostas no inciso V do art. 27 daLei nº 8.666/1993 e no art. 3º da Resolução CNJ nº 7/2005, declaro que a pessoa jurídica supra identificada:

a) observa integralmente a “proibição” de trabalho noturno, perigoso ouinsalubre a menores de 18 (dezoito) e de qualquer trabalho a menores de 16(dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze)anos;b) está ciente quanto ao fato de que não poderá manter-se no rol de pessoasjurídicas credenciadas a prestar serviços de assistência médica, paramédicae/ou odontológica (neste caso, inclusa a atividade de auditoria e exclusas asespecialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiários do Programade Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambiente ambulatorial, hospitalare/ou domiciliar, caso venha a contratar empregados que sejam cônjuges,companheiros ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até oterceiro grau, inclusive, de ocupantes de cargos de direção e assessoramentoou de magistrados vinculados ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ªRegião.

Local e Data

_________________________________________

Assinatura do Representante Legal

RG:

CPF:

ANEXO IIbDECLARAÇÃO

(PESSOA FÍSICA)

Para fins de credenciamento, consoante às exigências dispostas no inciso V do art. 27 daLei nº 8.666/1993 e no art. 3º da Resolução CNJ nº 7/2005, declaro que:

a) observo integralmente a “proibição” de trabalho noturno, perigoso ouinsalubre a menores de 18 (dezoito) e de qualquer trabalho a menores de 16(dezesseis) anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze)anos;b) estou ciente quanto ao fato de que não poderei manter-me no rol depessoas físicas credenciadas a prestar serviços de assistência médica,paramédica e/ou odontológica (neste caso, inclusa a atividade de auditoria eexclusas as especialidades de ortodontia e implantodontia) aos beneficiáriosdo Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 em ambienteambulatorial, hospitalar e/ou domiciliar, caso venha a contratar empregadosque sejam cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta, colateral ou porafinidade, até o terceiro grau, inclusive, de ocupantes de cargos de direção eassessoramento ou de magistrados vinculados ao Tribunal Regional doTrabalho da 10ª Região.

Local e Data

_________________________________________

Assinatura do Profissional

RG:

CPF:

ANEXO III

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TERMO DE CREDENCIAMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO (SEI) Nº XX.X.XXXXXXXXX-XREGISTRO Nº XXX/20XX

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA,PARAMÉDICA E/OU ODONTOLÓGICA (NESTE CASO, INCLUSA AATIVIDADE DE AUDITORIA E EXCLUSAS AS ESPECIALIDADESDE ORTODONTIA E IMPLANTODONTIA) AOS BENEFICIÁRIOSDO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE TRT SAÚDE 10 EMAMBIENTE AMBULATORIAL, HOSPITLAR E/OU DOMICILIAR.

CREDENCIANTE

Órgão: TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHODA DÉCIMA REGIÃO CNPJ: 02.011.574/0001-90

Endereço: SGAN 916, Lote A2, Asa NorteBrasília/DF - CEP: 70.790-160

Telefone/Fax: (61) 3348-1835(61) 3348-1839

Representante Legal: Presidente do Conselho de Saúde ou seudelegatário:

Nacionalidade:

CREDENCIADA

Instituição: CNPJ:Endereço: Telefone/Fax:

Área de Atuação: Especialidade:Representante Legal: CPF:

Nacionalidade: Estado Civil: Identidade:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO1.1. É objeto deste instrumento a prestação de serviços, na área de atuação e especialidade acimaidentificadas, aos beneficiários do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10, em conformidadecom as disposições da Portaria PRE-GAB nº 283/2004 que atualmente o regula, ou de outra que lhesobrevenha, e com a Carta-Proposta da CREDENCIADA que, independentemente de transcrição,passa a fazer parte integrante e complementar deste instrumento, naquilo que não contrariá-lo.

CLÁUSULA SEGUNDA - DA BASE LEGAL

2.1. Esta contratação se vincula ao Edital de Credenciamento nº 2/2018, o qual se ampara no art. 25 daLei nº 8.666/1993.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DO CREDENCIANTE

3.1. Para garantir o fiel cumprimento do presente termo de credenciamento o TRT DA 10ª REGIÃOcompromete-se a:

3.1.1. fornecer aos servidores do TRT DA 10ª REGIÃO, bem como a seus dependentes, Carteirade Beneficiário, informando dados de identificação e prazo de validade;3.1.2. notificar por escrito à CREDENCIADA, a respeito de quaisquer irregularidadesconstatadas na execução dos serviços;3.1.3. fiscalizar, como lhe aprouver e no seu exclusivo interesse, por si ou por terceiros, o exatocumprimento das cláusulas e condições estabelecidas neste instrumento;3.1.4. fornecer aos beneficiários formulários (Guias de Atendimento), emitidos pelo TRT DA 10ªREGIÃO, em nome da CREDENCIADA, quando for o caso.

CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CREDENCIADA

4.1. Para garantir o fiel cumprimento deste instrumento, a CREDENCIADA compromete-se a:4.1.1. manter, durante toda a execução do termo de credenciamento, em compatibilidade com asobrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no Edital deCredenciamento;

4.1.1.1. O TRT DA 10ª REGIÃO reserva-se o direito de requerer, a qualquer tempo, parafins de acompanhamento da regularidade da CREDENCIADA, quaisquer dos documentosque outrora lhe permitiram o credenciamento.

4.1.2. prestar os serviços em conformidade com o que estabelecido no Programa de Assistência àSaúde TRT SAÚDE 10, de acordo com a respectiva habilitação profissional ou serviço auxiliarpermanente;4.1.3. dispensar aos beneficiários do TRT DA 10ª REGIÃO o mesmo padrão de eficiência econforto material dispensados aos demais beneficiários de seus serviços;

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4.1.4. estar ciente dos termos do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10, assim comodas orientações técnicas e operacionais constantes das tabelas praticadas pelo TRT DA 10ªREGIÃO, inclusive dos procedimentos que exijam autorização pévia;4.1.5. atender aos beneficiários mediante apresentação da Carteira de Beneficiário e documentode identidade ou de autorização expressa do TRT DA 10ª REGIÃO;4.1.6. a CREDENCIADA obriga-se a verificar o prazo de validade da Carteira de Beneficiário ouda respectiva autorização para atendimento;4.1.7. atender ao beneficiário, em caso de urgência ou emergência, dispensando a imediataapresentação da carteira mencionada no item anterior, ocasião em que poderá solicitar assinaturade termo de compromisso até a efetiva apresentação do documento ou autorização emitida peloTRT DA 10ª REGIÃO, vedada a exigência de caução, depósito de qualquer natureza, notapromissória ou quaisquer outros títulos de crédito;4.1.8. não cobrar diretamente do beneficiário importâncias pelos serviços prestados, a qualquertítulo, salvo no caso de prévia e expressa anuência do TRT DA 10ª REGIÃO ou na hipótese deatendimento a Credenciados Especiais;4.1.9. fornecer, quando solicitado pelo TRT DA 10ª REGIÃO, qualquer documento relacionadono Edital de Credenciamento ou na Carta-Proposta;4.1.10. comunicar ao TRT DA 10ª REGIÃO, no prazo de até 1 (um) mês da data do evento, aalteração de dados cadastrais (razão social, endereço, telefones, etc) ou de corpo clínico(sobretudo responsável técnico).

4.2. Especificamente no que diz respeito à área hospitalar, a CREDENCIADA se obrigaráainda a permitir a auditoria técnica in locu, nos seguintes moldes:

4.2.1. identificação do usuário junto ao setor de admissão da CREDENCIADA onde estiversendo assistido;4.2.2. análise do prontuário médico e demais registros clínicos;4.2.3. visita a paciente com observação crítica de seu estado, correlacionando-o com o prontuáriomédico e com os demais registros clínicos;4.2.4. discussão dos casos com a(s) equipe(s) médica(s) assistente(s), sempre que necessário parao satisfatório desempenho das funções de auditoria;4.2.5. preenchimento do relatório de auditoria hospitalar; e4.2.6. auditoria das faturas médico-hospitalares, correlacionando prontuário médico e relatório deauditoria hospitalar.

4.3. Especificamente no que diz respeito à área odontológica, a CREDENCIADA deverá ainda:4.3.1. quando se tratar de auditoria/perícia, estar ciente dos termos da Resolução CFO nº20/2001 que define a função e regulamenta as atividades de auditores/peritos, concernentes à éticaprofissional odontológica;

4.3.1.1. a instituição ou profissional que se credenciar na condição de auditor/perito estarãoimpedidos de prestar serviços assistenciais;

4.3.2. dar garantia de 1 (um) ano para os procedimentos de dentística e de 2 (dois) anos para osserviços de prótese odontológica, desde que o beneficiário comprove acompanhamento semestraldos tratamentos executados;4.3.3. dar garantia dos tratamentos endodônticos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.

CLÁUSULA QUINTA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. O TRT DA 10ª REGIÃO poderá, a qualquer tempo, rever a abrangência e cobertura de seuPrograma de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10.5.2. O TRT DA 10ª REGIÃO, de acordo com sua disponibilidade orçamentária, poderá ampliar oulimitar a prestação de serviços pela CREDENCIADA.5.3. A emissão de Guia de Atendimento para exames complementares está condicionada à apresentaçãode solicitação médica.5.4. As divergências entre o auditor (perito) credenciado e a CREDENCIADA serão dirimidas pormédico do quadro de pessoal do TRT DA 10ª REGIÃO.5.5. O TRT DA 10ª REGIÃO não responderá, em hipótese alguma, nem subsidiariamente, por ações oudecisões judiciais referentes à má conduta profissional, por negligência, imprudência ou imperícia relativasa atos praticados pela CREDENCIADA na prestação de serviços.5.6. Caso a CREDENCIADA se recuse a prestar os serviços ajustados ou os preste fora dos padrõesnormais, poderá o TRT DA 10ª REGIÃO exigir-lhe a execução do termo de credenciamento, no prazode 5 (cinco) dias e nos moldes pactuados, sob pena de a prestação correr às expensas daCREDENCIADA.

5.6.1. Esse dispositivo não prejudicará a aplicação das penalidades constantes do art. 87 da Lei nº8.666/1993.

5.7. Em se tratando de instituições que mantenham serviços de Unidade de Tratamento Intensivo e/ou

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internações, o TRT DA 10ª REGIÃO não se responsabilizará pelo pagamento de diárias de apartamentono período em que o paciente encontrar-se na UTI.5.8. No caso de pacientes internados, o TRT DA 10ª REGIÃO não se responsabilizará pelo pagamentode despesas extraordinárias, exceto as referentes à alimentação do acompanhante de pacientes, conformeprevisto no Regulamento do Programa de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10.5.9. Especificamente no que diz respeito à área odontológica, deverão ainda ser observadas asseguintes disposições:

5.9.1. a CREDENCIADA observará, em todos os procedimentos, as orientações técnicas eoperacionais constantes na Lista de Procedimentos Odontológicos e instruções de atendimentoadotadas pelo TRT DA 10ª REGIÃO, preenchendo com atenção a Guia Odontológica,especificando a Razão Social e o CNPJ no campo “nome da clínica”;

5.9.1.1.para resguardar-se do pagamento da consulta inicial, a CREDENCIADA deverácobrar em guia separada a consulta inicial.

5.9.2. o tratamento só poderá ser iniciado após autorização da Coordenadoria de Assistência aoPessoal - CDASP, a qual indicará ou não a necessidade de perícia inicial e/ou final. Havendo aindicação de perícia inicial, o tratamento só poderá ser iniciado após a realização desta;

5.9.2.1. a não observância desse dispositivo poderá sujeitar a CREDENCIADA a arcarsozinha com os custos incorridos em procedimentos não autorizados;

5.9.3. a prévia autorização será dispensada somente nos casos de profilaxia, conforme instruçõesconstantes na Lista de Procedimentos Odontológicos;5.9.4. nos casos de urgência, os procedimentos poderão ser realizados sem autorização prévia,hipótese que não os exime de autorização posterior, a qual deverá ser obtida no prazo de até 3(três) dias úteis perante a CDASP;5.9.5. o TRT DA 10ª REGIÃO poderá, a seu exclusivo critério, solicitar auditoria (perícia) inicialou final, independentemente do valor do tratamento;5.9.6. os beneficiários poderão submeter-se à auditoria (perícia) dos tratamentos propostos ourealizados, ainda que sem solicitação do TRT DA 10ª REGIÃO, desde que assim prefiram;5.9.7. o auditor (perito) emitirá parecer sobre o tratamento proposto, aprovando-o integralmenteou com restrições, se houver discordância;5.9.8. as divergências entre o auditor (perito) e a CREDENCIADA serão dirimidas por outroauditor (perito) indicado pelo TRT DA 10ª REGIÃO;5.9.9. as alterações no plano de tratamento posteriores à perícia inicial deverão ser submetidas aoTRT DA 10ª REGIÃO. A retificação deverá ser feita no verso da Guia Odontológica, no campo“para uso do dentista”, e essa guia deverá obter nova autorização do TRT DA 10ª REGIÃO;5.9.10. quando houver indicação de perícia final, esta deverá ser feita em até 10 (dez) dias úteisapós a conclusão do tratamento;5.9.11. a CREDENCIADA manterá em seu poder cópia da Guia Odontológica, devidamenteautorizada, para eventual cobrança justificada do serviço prestado, caso o beneficiário não devolvaa guia submetida à perícia final no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados a parir da data deconclusão do tratamento;5.9.12. os tratamentos de prótese, que excedam o limite estabelecido no Regulamento doPrograma de Assistência à Saúde TRT SAÚDE 10 ou que incluam procedimentos e materiais nãocobertos pelo Plano, serão pagos pelo beneficiário diretamente ao profissional ou instituiçãocredenciada;5.9.13. para fins de diagnóstico, as radiografias realizadas para elaboração do plano de tratamentodeverão ser encaminhadas aos profissionais de outras especialidades se o procedimento pertinenteassim o exigir;5.9.14. em caso de abandono do tratamento odontológico pelo beneficiário, fica assegurado opagamento dos serviços efetivamente prestados, desde que devidamente comprovados;

5.9.14.1. constitui abandono pelo beneficiário quando este deixar de comparecer àsconsultas, no decorrer da execução do tratamento, sem justificativas, por um período de 1(um) mês a contar do último procedimento odontológico realizado;

5.9.15. a interrupção do tratamento odontológico pela CREDENCIADA, sem motivo justificado,será considerada como abandono, não conferindo direito à remuneração pelos trabalhos jáefetuados.

5.10. Especificamente no que diz respeito ao atendimento de Credenciados Especiais - assimidentificados por meio de carteira própria, de cor diferenciada, devidamente emitida pelo TRTDA 10ª REGIÃO, naturalmente quando expresso na Carta-Proposta o interesse daCREDENCIADA em atendê-los - deverão ainda ser observadas as seguintes disposições:

5.10.1. as despesas resultantes do atendimento a Credenciados Especiais serão faturadas contra opróprio responsável ou dependente, no ato da prestação dos serviços, sem nenhumaintermediação ou responsabilidade financeira do TRT DA 10ª REGIÃO para com aCREDENCIADA ou para com aqueles;5.10.2. a CREDENCIADA cobrará pelos serviços prestados aos Credenciados Especiais osmesmos preços ajustados para atendimento aos demais beneficiários do presente termo de

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credenciamento;5.10.3. a relação estabelecida entre o Credenciado Especial e a CREDENCIADA é de naturezaexclusivamente bilateral, civil e particular, não assumindo o TRT DA 10ª REGIÃO qualquer ônusdela decorrente;5.10.4. o TRT DA 10ª REGIÃO não responderá, em hipótese alguma, nem subsidiariamente, porações ou decisões judiciais referentes à inadimplência dos Credenciados Especiais junto àCREDENCIADA.

CLÁUSULA SEXTA - DO PREÇO E DO CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO

6.1. O preço dos serviços, medicamentos e materiais observará as disposições específicas do Edital deCredenciamento nº 2/2018 ou de outro que lhe sobrevenha.6.2. A despesa decorrente deste termo de credenciamento correrá à conta de recursos própriosconsignados ao TRT DA 10ª REGIÃO, Elemento de Despesa 33.90.39, por meio do Programa deTrabalho “Assistência Médica e Odontológica aos Servidores e seus Dependentes”.

CLÁUSULA SÉTIMA - DA FORMA DE PAGAMENTO

7.1. O pagamento correspondente será efetuado, em moeda corrente, por meio de Ordem Bancáriacontra o Banco do Brasil S/A.7.2. Sempre que houver prestação de serviços, caberá à CREDENCIADA periodicamente apresentarNota Fiscal/Fatura, a qual necessariamente deverá ser precedida:

7.2.1. da relação de atendimentos e guias correspondentes;7.2.2. da Certidão de Regularidade do FGTS;7.2.3. da Certidão Negativa de Débitos Inadimplidos perante a Justiça do Trabalho;7.2.4. de prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal, conforme ocaso.

7.3. O pagamento dar-se-á após atesto, emitido pela Unidade/Servidor designados à fiscalização, queratifique ou retifique a prestação dos serviços, observado o prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis,contados da data de apresentação da Nota Fiscal/Fatura.7.4. Na hipótese de as certidões e provas de regularidade exigidas não serem entregues ou de estaremcom validade expirada, à época do pagamento à CREDENCIADA, os valores ficarão retidos até aregularização dessa situação.7.5. Será efetuada, conforme o caso, a retenção dos tributos e contribuições previstas na legislaçãoaplicável.7.6. Caso o TRT DA 10ª REGIÃO não possa efetuar o pagamento previsto acima, o valor seráatualizado monetariamente, desde a data de seu vencimento até a do efetivo pagamento. Os juros demora serão calculados à taxa de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês, ou 6% (seis por cento) ao ano,mediante a aplicação das seguintes fórmulas:

I=(TX/100) 365EM = I x N x VP, onde:

I = índice de atualização financeira;TX = percentual da taxa de juros de mora anual;EM = encargos moratórios;N = número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;VP = valor da parcela em atraso.

7.7. Após análise dos documentos de cobrança apresentados para pagamento, poderá o TRT DA 10ªREGIÃO realizar glosa dos valores cobrados, deduzindo o valor desta da própria fatura, oficiando àCREDENCIADA as razões que ensejaram o desconto.7.8. Os serviços cujos valores tenham sido glosados em faturas anteriores poderão ser refaturados enovamente apresentados ao TRT DA 10ª REGIÃO para pagamento, observando-se os valores vigentesà época do primeiro faturamento, desde que devidamente justificados, no prazo de até 2 (dois) meses,após a informação da glosa.

7.8.1. Não são passíveis de revisão as glosas de exames, tratamentos ou internações realizadossem prévia autorização quando esta for exigida pelo Regulamento do Programa.

7.9. Caso o faturamento tenha por base serviços que porventura deixaram de ser cobrados na épocadevida, os valores a serem faturados serão os vigentes à época em que a cobrança deveria ter sidorealizada.

CLÁUSULA OITAVA - DA VIGÊNCIA E DA PUBLICAÇÃO

8.1. Este termo de credenciamento terá vigência a partir de sua assinatura e enquanto perdurarem as

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condições do credenciamento, observados os limites da conveniência e oportunidade da administraçãopública.8.2. Nos termos do parágrafo único do art. 61 da Lei nº 8.666/1993, o TRT DA 10ª REGIÃOpromoverá, às suas expensas, a publicação do extrato deste termo de credenciamento na ImprensaOficial.

CLÁUSULA NONA - DAS SANÇÕES

9.1. Pela inexecução total ou parcial do termo de credenciamento, o TRT DA 10ª REGIÃO poderá,garantida a prévia defesa, aplicar à CREDENCIADA as sanções de:

9.1.1. advertência;9.1.2. multa a ser aplicada a critério do TRT DA 10ª REGIÃO, não excedendo o limite de 10%(dez por cento) do valor do serviço em questão;

9.1.2.1. o valor da multa será descontado dos pagamentos devidos à CREDENCIADA oucobrado judicialmente;

9.1.3. suspensão temporária de participação em licitações e impedimentos de contratar com aAdministração por prazo não superior a 2 (dois) anos;9.1.4. declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

CLÁUSULA DÉCIMA - DO DESCREDENCIAMENTO

10.1. A CREDENCIADA poderá, sem prejuízo aos tratamentos em curso e observada a antecedênciamínima de 1 (um) mês, solicitar expressamente ao TRT DA 10ª REGIÃO o seu descredenciamento.

10.1.1. Ficará impedida de solicitar o seu descredenciamento a CREDENCIADA que estiversendo alvo de apuração de irregularidades na prestação dos serviços até a finalização docorrespondente processo ou instrução.

10.2. Salvo nas hipóteses de expressa manifestação técnica ou administrativa em contrário, ostratamentos que estiverem em curso deverão ser concluídos pela CREDENCIADA descredenciada,ficando o pagamento correspondente a cargo do TRT DA 10ª REGIÃO.10.3. O descredenciamento não eximirá a CREDENCIADA das garantias assumidas em relação aosserviços executados e de outras responsabilidades que legalmente lhe possam ser imputadas.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA SUSPENSÃO

11.1. Constituem motivos para a suspensão temporária do termo de credenciamento:11.1.1. atender aos beneficiários do TRT DA 10ª REGIÃO de forma comprovadamentediscriminatória e prejudicial;11.1.2. fazer exigências ou pedir garantias não expressamente relacionadas na Cláusula Quartapara prestar atendimento aos beneficiários;11.1.3. reincidir na cobrança de serviços não executados ou executados irregularmente;11.1.4. agir comprovadamente com má-fé, dolo ou fraude, causando prejuízos ao TRT DA 10ªREGIÃO ou aos seus beneficiários.

11.2. A suspensão perdurará pelo tempo necessário à apuração dos fatos e, conforme o caso, aosaneamento das disfunções ou à tomada de decisão que opte pela rescisão do termo de credenciamento.11.3. A reincidência das hipóteses previstas no item 11.1 constitui motivo à rescisão do termo decredenciamento.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA RESCISÃO

12.1. A inexecução total ou parcial do termo de credenciamento enseja a sua rescisão, a qual inclusivepoderá ser decretada unilateralmente pelo TRT DA 10ª REGIÃO quando se configurarem as hipótesesadmitidas no I do art. 79 da Lei nº 8.666/1993, quais sejam:

12.1.1. o não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas, prazos e serviços pactuados;12.1.2. a lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade deconclusão do serviço nos prazos estipulados;12.1.3. o atraso injustificado no início da execução dos serviços;12.1.4. a paralisação na prestação dos serviços sem justa causa e prévia comunicação;12.1.5. a subcontratação, cessão ou transferência do objeto ajustado, ainda que parciais, assimcomo fusão, cisão ou incorporação que afetem a execução do que foi pactuado, salvo quandohouver interesse para a Administração;12.1.6. o desatendimento de determinações regulares emanadas da Unidade/Servidor designadospara acompanhar e fiscalizar a execução deste instrumento;12.1.7. o cometimento reiterado de faltas na execução dos serviços;

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12.1.8. a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;12.1.9. a dissolução da sociedade;12.1.10. a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, queprejudique a execução do termo de credenciamento;12.1.11. razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas pelamáxima autoridade administrativa e exaradas em processo;12.1.12. ocorrência da caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva daexecução do termo de credenciamento.

12.2. Por conveniência administrativa, o TRT DA 10ª REGIÃO se resguarda o direito de verificar onúmero de atendimento/ano da CREDENCIADA com vistas a avaliar a relação custo/benefício damanutenção deste termo de credenciamento.12.3. Na hipótese de rescisão, a CREDENCIADA se obriga a manter a prestação dos serviços aosbeneficiários internados ou que se encontrem em tratamento continuado.12.4. Os casos de rescisão do credenciamento serão formalmente motivados nos autos do processoadministrativo próprio, assegurados o contraditório e a ampla defesa.12.5. A rescisão do termo de credenciamento impedirá a CREDENCIADA de pleitear novocredenciamento no interstício de 2 (dois) anos.

13 CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DO FORO

13.1. Fica eleito o Foro da Justiça Federal (Seção Judiciária do Distrito Federal), com renúncia aqualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir questões relacionadas ao presente instrumentoque não puderem ser resolvidas pela via administrativa.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1. No âmbito do TRT DA 10ª REGIÃO, responderá pela fiscalização da execução deste termo decredenciamento a CDASP, telefones (61) 3348-1834 e 3348-1836.14.2. A fiscalização exercida pelo TRT DA 10ª REGIÃO não excluirá ou reduzirá a responsabilidade daCREDENCIADA pela regular observância das cláusulas e condições pactuadas.14.3. Na hipótese de termo de credenciamento vigente, que contemple a mesma Parte e objeto perante oTRT DA 10ª REGIÃO, aquele ficará automaticamente rescindido com a assinatura deste.14.4. As hipóteses de descredenciamento e rescisão serão materializadas, conforme o caso, mediantesolicitação da CREDENCIADA ou despacho do TRT DA 10ª REGIÃO, seguidos da correspondentepublicação na Imprensa Oficial e baixa no sistema de contratos, dispensando-se, todavia, a formalizaçãode instrumento específico.

E assim, por estarem de acordo, ajustados e contratados, após lido e achado conforme, as

partes a seguir firmam o presente Termo.

Assinado eletronicamentePelo CREDENCIANTE

Presidente do Conselho de Saúdeou seu Delegatário

Assinado eletronicamentePela CREDENCIADA

Representante Legal

ANEXO IVPORTARIA PRE-GAB Nº 283/2004

Consolida as normas de regência do Programa de Assistência à Saúde - TRT SAÚDE 10.

O JUIZ VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNALREGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO, no uso de suas

atribuições legais e regimentais, e,

CONSIDERANDO a necessidade de consolidação das normas acrescidas à Portaria PRE-DG424/2001 (Portarias PRE-DG 530/2001, PRE-DGA 038/2002, PRE-DGA 051/2002, PRE-DGA096/2002, PRE-DGA 043/2003, PRE-DGA 089/2003 e PRE-GAB 279/2004);

CONSIDERANDO a autorização a que alude o art. 6º da Portaria PRE-GAB 279/2004 (certidão108/2004 do Egrégio Tribunal Pleno),

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R E S O L V E

Art. 1º O Regulamento do Programa de Assistência à Saúde

- TRT SAÚDE 10 passa a vigorar na forma do Anexo I a esta Portaria, sempre preservadas avigência e eficácia dos atos normativos ali consolidados.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALBERTO LUIZ BRESCIANI DE FONTAN PEREIRA

PORTARIA DA PRESIDÊNCIA nº 283, de 29 de julho de 2004.

Consolida as normas de regência do Programa de Assistência à Saúde - TRT SAÚDE 10.

O JUIZ VICE-PRESIDENTE, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONALDO TRABALHO DA 10ª REGIÃO, no uso de suas

atribuições legais e regimentais, e,

CONSIDERANDO a necessidade de consolidação das normas acrescidas à Portaria PRE-DG424/2001 (Portarias PRE-DG 530/2001, PRE-DGA 038/2002, PRE-DGA 051/2002, PRE-DGA096/2002, PRE-DGA 043/2003, PRE-DGA 089/2003 e PRE-GAB 279/2004);

CONSIDERANDO a autorização a que alude o art. 6º da Portaria PRE-GAB 279/2004 (certidão108/2004 do Egrégio Tribunal Pleno),

R E S O L V E

Art. 1º O Regulamento do Programa de Assistência à Saúde - TRT SAÚDE 10 passa a vigorar naforma do Anexo I a esta Portaria, sempre preservadas a vigência e eficácia dos atos normativosali consolidados.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALBERTO LUIZ BRESCIANI DE FONTAN PEREIRA

ANEXO I À PORTARIA DA PRESIDÊNCIA nº 283, de 29 de julho de 2004.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - TRT SAÚDE 10

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE

Art. 1º O TRT SAÚDE 10 tem por finalidade oferecer aos magistrados e servidores, ativos einativos, e respectivos dependentes, um programa de promoção, preservação e recuperação dasaúde como forma de proporcionar elevação dos níveis de qualidade de vida.

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CAPÍTULO II DO PROGRAMA E DO PRAZO DE DURAÇÃO

Art. 2° O TRT SAÚDE 10 busca a implantação progressiva, conforme disponibilidadeorçamentária, de atendimento médico-ambulatorial, atendimento médico-hospitalar, pronto-atendimento, assistência paramédica, assistência odontológica, perícia médica e odontológica eassistência farmacêutica, prestados na forma direta ou indireta, além de assistência funeral.(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 638/2005)

§ 1º A assistência indireta será dirigida mediante contratos, convênios, credenciamentos, ajustesou outros instrumentos cabíveis com entidades e profissionais especializados, doravantedenominada rede referenciada, ou, alternativamente, feita através da livre escolha, mediantereembolso de despesas, na forma prevista neste Regulamento.

§2º A assistência direta será prestada nas dependências do Tribunal.

§ 3º A assistência funeral, sempre custeada com recursos privados do Programa, será concedida ao beneficiário titular pelo falecimento de dependentes regularmente inscritos no TRT SAÚDE 10. (parágrafo incluído PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 638/2005)

§ 4º A assistência funeral consistirá no crédito em folha de pagamento do titular, do valorcorrespondente ao vencimento básico do cargo de técnico judiciário, Classe B, Padrão 8, pordependente falecido, ou padrão de vencimento equivalente que vier a ser instituído emdecorrência de aprovação futura de novo plano de cargos e salários. (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

§ 5º O auxílio a que se referem os parágrafos 3º e 4º deverá ser requerido pelo beneficiário titular,no prazo de noventa dias, após o falecimento, com apresentação da certidão de óbito e dacarteira de identificação do dependente. (parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº 638/2005)

Art. 3° O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região não responde, em hipótese alguma, nemsubsidiariamente, por ações ou decisões judiciais referentes à má conduta profissional, pornegligência, imprudência ou imperícia relativas a atos praticados pela rede referenciada naprestação de serviços médico-hospitalares e odontológicos, cuja escolha é livre por parte dosbeneficiários, devendo tal condição vir expressa nos respectivos contratos de credenciamento dosprofissionais e empresas e termos de adesão e indicação firmados pelos beneficiários.

Art. 4° Os benefícios previstos neste Programa não criam direitos de qualquer espécie para osservidores, magistrados, ou para seus dependentes.

Art. 5° A Administração do Programa poderá excluir, limitar, reduzir ou sustar a concessão dequalquer tipo de assistência, bem como alterar os valores e percentuais de participação dobeneficiário titular.

Art. 6° A adesão ao Programa implica declaração de ciência e aceitação, por parte dobeneficiário, das condições estabelecidas neste Regulamento e em normas complementares,assim como autorização para os descontos nele previstos, devendo constar das respectivasadesões e indicações a presente declaração por parte do beneficiário titular.

Art. 7° A assistência prestada pelo Programa não exclui a utilização dos serviços e vantagensproporcionados pela Previdência Oficial.

Art. 8° O prazo de duração do TRT SAÚDE 10 é indeterminado.

CAPÍTULO III

DOS BENEFICIÁRIOS

mediante adesão: em comissão;

Art. 9° Poderão ser beneficiários titulares do TRT SAÚDE 10, I - os magistrados, ativos e inativos;

II - os servidores, ativos e inativos, inclusive os ocupantes de cargo

III - os servidores requisitados, desde que sejam servidores públicos civis da União, dasautarquias e das fundações públicas federais, regidos pela Lei nº 8.112/90;

IV - os servidores em lotação provisória e os removidos para este Tribunal, desde que recebamfunção comissionada pelo TRT da 10ª Região e sejam servidores públicos civis da União, dasautarquias e das fundações públicas federais, regidos pela Lei nº 8.112/90; (redação alteradapela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 03/2009),

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V - os juízes classistas aposentados com base na Lei nº 6.903/81;

VI - os pensionistas estatutários a que alude o art. 217 da Lei nº 8112/90, vedada, quanto a eles,a inscrição de dependentes ou indicação de credenciados especiais.

Art. 10. Poderão ser inscritos como dependentes presumidos do beneficiário titular, mediantecomprovação, para efeito deste Programa: I - o cônjuge, desde que não seja servidor do Quadro de Pessoal Permanente do TRT da 10ªRegião, caso em que será cadastrado como beneficiário titular;

II - o companheiro ou a companheira, assim entendido aquele ou aquela que coabite com obeneficiário titular por um período mínimo de dois anos consecutivos, desde que não seja servidordo Quadro de Pessoal Permanente do TRT da 10ª Região, caso em que será cadastrado comobeneficiário titular, observando-se que:

a) a exigência do prazo acima será suprida se, havendo coabitação,existir filho em comum;

b) a comprovação de coabitação será feita por declaração firmada pelo beneficiário titular eatestada por duas testemunhas, devendo ser ratificada por pelo menos dois dos documentosseguintes:

1. comprovação de conta bancária conjunta;2. comprovação de residência única;3. declaração conjunta de imposto de renda ou comprovação de dependência para esse fim;4. certidão de casamento religioso;5. disposições testamentárias;6. declaração feita perante tabelião;7. escritura de imóvel em nome do servidor e do interessado;8. qualquer outro documento que a Administração entenda ser capaz de firmar convicção da

existência da união de fato.

III - os filhos e os enteados até vinte e um anos, solteiros e sem companheiros e, se estudantes,matriculados em cursos regulares de ensino fundamental – estes, mediante justificativa eaprovação do Conselho de Saúde -, médio ou superior, até vinte e quatro anos incompletos ou, seinválidos, de qualquer idade, observando-se o seguinte: (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº638/2005)

a) a invalidez pressupõe a situação de limitação física ou psicológica, comprovada por laudomédico pericial, homologado pelo Núcleo de Saúde do TRT da 10ª Região, determinante deincapacidade laborativa, renovado anualmente, à exceção dos casos de invalidez permanente;(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010)

b)a comprovação da condição de estudante deverá ser feita mediante apresentação dedeclaração da instituição de ensino ou cópia do comprovante de matrícula à Coordenadoria deAssistência ao Pessoal, acompanhada de termo de compromisso em que o servidor se obriga ainformar qualquer alteração na situação do dependente; (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº134/2010)

c) (revogado pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº351/2006);

d) para a comprovação da dependência dos enteados, deverá ser apresentada cópia dodocumento judicial onde conste a determinação da guarda em nome do cônjuge ou companheiroou atestado de óbito do genitor ausente;

e) a exclusão dos filhos ou enteados ocorrerá no mês subsequente àquele em que completaremvinte e um anos, admitindo-se sua permanência no Programa se estudantes, mas definitivamenteexcluídos, desta modalidade, no mês subsequente àquele em que completarem vinte e quatroanos. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 351/2006)

IV - o menor de vinte e um anos, legalmente sob guarda, responsabilidade ou tutela do titular,sem rendimento próprio, observados os requisitos abaixo:

a) ser reconhecido judicialmente como tal e constar como dependente do beneficiário titular paraefeito do Imposto de Renda;

b) a exclusão do menor sob guarda ocorrerá no mês subseqüente àquele em que completar vintee um anos.

Parágrafo único. A falta dos documentos previstos neste artigo será suprida medianteapresentação de justificativa judicial que comprove a dependência em relação ao beneficiáriotitular.

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Art. 10-A Poderão ser inscritos na modalidade de dependentes autorizados os filhos e enteados,entre 21 e 30 anos incompletos, solteiros e sem companheiros, desde que não atendam àscondições previstas no art. 10, inc III. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº136/2010)

§ 1° As despesas provenientes desta categoria serão custeadas exclusivamente com recursospróprios do TRT SAÚDE 10. (parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 388/2007)

§ 2° A limitação referente à participação mensal constante no § 2° do art. 78 não se aplica a estacategoria de beneficiários. (parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 388/2007)

Art. 11. Poderão ser inscritos como credenciados especiais do beneficiário titular, medianterequerimento e comprovação do parentesco, para efeito deste Programa:

I - Filhos e enteados que não atenderem à condição prevista no art. 10, inc III; (redação alteradapela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 136/2010)

II - pai e mãe, inclusive os adotantes, o padrasto e a madrasta;

III - irmão;

IV - neto.

§ 1º Os credenciados especiais poderão utilizar-se, mediante livre escolha e próprio risco, darelação de conveniados do Programa TRT SAÚDE 10 que aceitarem, espontaneamente emediante ajuste expresso, a forma de atendimento aqui prevista, sem qualquer participação eresponsabilidade do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região.

§ 2º A relação estabelecida entre o credenciado especial e o conveniado, pessoa física oujurídica, é de natureza exclusivamente bilateral, civil e particular, não assumindo o TribunalRegional do Trabalho da 10ª Região qualquer ônus dela decorrente.

§ 3º Os credenciados especiais custearão integralmente o valor das despesas e efetuarão seupagamento diretamente ao prestador de serviços, no ato do atendimento, sem nenhumaintermediação ou responsabilidade financeira do TRT SAÚDE 10 perante os profissionais einstituições da rede referenciada, ou destes para com aqueles.

§ 4º Os profissionais e instituições da rede referenciada, mediante ajuste expresso espontâneo,poderão aceitar o atendimento aos credenciados especiais, nas condições aqui estabelecidas,sem que isto represente condição para contratação com o Programa TRT SAÚDE 10.

§ 5º O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região não responde, em hipótese alguma, nemsubsidiariamente, por ações ou decisões judiciais referentes à má conduta profissional, pornegligência, imprudência ou imperícia relativas a atos praticados pela rede referenciada naprestação de serviços médico-hospitalares e odontológicos, cuja escolha é livre por parte doscredenciados especiais, devendo tal condição vir expressa nos respectivos contratos decredenciamento dos profissionais e empresas e termos de adesão e indicação a serem firmadospelos beneficiários titulares.

§ 6º O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região não responde, em hipótese alguma, nemsubsidiariamente, por ações ou decisões judiciais referentes à inadimplência dos credenciadosespeciais junto à rede referenciada, devendo tal condição vir expressa nos respectivos contratosde credenciamento dos profissionais e empresas e termos de adesão e indicação firmados pelosbeneficiários titulares.

§ 7º Em caso de eventual condenação judicial transitada em julgado da União Federal - TRT da10ª Região, nas hipóteses previstas nos parágrafos anteriores, o fundo privado TRT SAÚDE 10,criado com os recursos previstos nos §§ 3º e 4º do art. 78 deste Regulamento, fica solidariamenteresponsável pela dívida, na forma do art. 896 do Código Civil Brasileiro, devendo saldá-laimediatamente.

§ 8º O beneficiário titular, ao indicar cada um dos credenciados especiais, por eles ficaráinteiramente responsável, autorizando, expressamente, ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ªRegião o desconto, em seus vencimentos ou proventos, na forma da lei, de 100% (cem por cento)do valor atualizado da dívida a que alude o parágrafo anterior, a ser revertido em favor do fundoTRT SAÚDE 10.

§ 9º Após um ano de vigência do Programa, e formado de fato o fundo financeiro, o Conselho deSaúde poderá propor regulamentação adicional que preveja participação do fundo TRT SAÚDE10 no custeio das despesas daqueles credenciados especiais menos favorecidos e que, porvedação legal, não podem participar do plano na condição de dependentes.

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§ 10 Os credenciados especiais terão carteira de identificação, de cor diferenciada, ondeconstarão todas as condições de atendimento aqui estabelecidas. O Conselho de Saúde poderáexcluir o credenciado especial a qualquer momento, por má conduta ou violação a quaisquer dasregras regulamentares.

CAPÍTULO IV

DA INSCRIÇÃO

Art. 12 A inscrição deverá ser feita mediante requerimento específico do beneficiário titular àAdministração do Programa, em formulário próprio, do qual constarão:

I - dados cadastrais;

II- autorização para desconto em folha de pagamento da contribuição “per capita” devida por cadabeneficiário inscrito, conforme previsto neste Regulamento;

III - autorização para desconto em folha de pagamento do valor correspondente à sua participaçãono custeio dos serviços utilizados, conforme previsto neste Regulamento;

IV- autorização para a realização de perícias médicas ou odontológicas, a qualquer momento eem orçamentos de qualquer valor, a critério da Coordenadoria de Assistência ao Pessoal e doNúcleo de Saúde. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 1° A documentação relativa aos dependentes já apresentada para fins de registro funcional, edevidamente anotada nos assentamentos funcionais do titular, dispensará nova apresentaçãopara fins de inscrição no TRT SAÚDE 10.

§ 2° A documentação comprobatória da condição de dependência dos pais, companheiros ecredenciados especiais será apresentada junto com o requerimento padrão próprio.

§ 3° As condições para inscrição são as constantes nos artigos 9°, 10 e 11.

Art. 13. As inscrições vigoram, sem prejuízo da aplicação das carências previstas nesteRegulamento, a partir da data em que forem autorizadas pela Administração do Programa.

Art. 14. Ao beneficiário titular será fornecida Carteira de Identificação do Programa, em seupróprio nome e em nome de cada dependente inscrito sob sua responsabilidade. (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 163/2017)

I - (revogado pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 351/2006) II - (revogado pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 163/2017)

Art. 15. É vedada a inscrição simultânea de cônjuge e companheiro ou companheira.

Art. 16. A inscrição e permanência dos servidores cedidos, requisitados e em lotação provisóriaestará condicionada à:

I - apresentação de declaração do órgão de origem ou cessionário, no sentido de que o servidornão está inscrito no Plano de Saúde daquela instituição ou de que não dispõe desse tipo deassistência;

II - apresentação semestral, em fevereiro e agosto, do contracheque do órgão de origem oucessionário para comprovação da faixa salarial.

Art. 17. A efetivação da inscrição no Programa TRT SAÚDE 10 estará condicionada àpossibilidade de desconto da contribuição mensal e custeio das despesas na folha de pagamentodo beneficiário. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2012).

Art. 18. A Coordenadoria de Assistência ao Pessoal poderá, a qualquer tempo, efetuar revisão decadastro de dependentes, verificar a exatidão das informações prestadas, bem como exigir acomprovação de declarações firmadas. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010)

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CAPÍTULO V

DA CARÊNCIA

Art. 19. Os magistrados e servidores, bem como seus dependentes, poderão usufruir dasassistências previstas neste Regulamento, sem qualquer carência, nas seguintes situações:

I - ingresso no Tribunal, desde que a adesão ao Programa seja feita até trinta dias da data deinício do exercício;

II - reassunção de exercício referente ao retorno de licenças e afastamentos sem remuneração,desde que a adesão ao Programa seja feita até trinta dias após o retorno;

III - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 para os filhos recém-nascidos dos beneficiáriostitulares no prazo de até trinta dias da data do nascimento, desde que o titular não estejacumprindo carência;

IV - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 do cônjuge do beneficiário titular, desde que aadesão seja feita até trinta dias a contar da data do casamento civil e não esteja o titularcumprindo carência;

V - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 do menor de vinte e um anos,legalmente sobguarda,responsabilidade ou tutela do beneficiário titular,desde que a adesão seja feita até trintadias a contar da data do ato judicial concessório e não esteja o titular cumprindo carência;

VI - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 do companheiro ou companheira, desde que aadesão seja feita até trinta dias após o nascimento de filho em comum e não esteja o titularcumprindo carência;

VII - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 dos atuais pensionistas estatutários, desde que aadesão seja feita no prazo de até noventa dias, contados da data de implantação do Programa;

VIII - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 dos futuros pensionistas estatutários, desde que aadesão seja feita no prazo de até trinta dias, contados da data de publicação do ato concessóriode pensão;

IX - ingresso no Programa TRT SAÚDE 10 dos dependentes autorizados, desde que a adesãoseja feita no prazo de 30 dias a contar da perda da condição de beneficiário presumido, nosmoldes do art. 10; (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº388/2007)

X – reingresso no Programa TRT Saúde 10 dos filhos e enteados que completarem vinte e umanos e que atendam às condições de estudantes previstas no art. 10, inc desde que o pedido dereinclusão seja feito no prazo de até 30 dias a contar da data de exclusão de ofício. (inciso incluídopela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 136/2010)

§ 1° O magistrado ou servidor que aderir ao Programa TRT SAÚDE 10, no prazo de até sessentadias, contados da data de sua implantação, não estará sujeito a qualquer carência para usufruir daassistência prevista neste Regulamento.

§ 2° O servidor à disposição de outro órgão que aderir ao Programa TRT SAÚDE 10, no prazo deaté noventa dias, contados de sua implantação, não estará sujeito a qualquer carência parausufruir da assistência prevista neste Regulamento.

Art. 20. Os beneficiários que não observarem os prazos previstos no artigo anterior estarãosujeitos ao transcurso de noventa dias, contados da data de autorização para ingresso noPrograma, para usufruir da assistência prevista neste Regulamento.

Parágrafo Único. Na hipótese de ingresso no Programa TRT SAÚDE 10, o companheiro oucompanheira estará sujeito à carência prevista no caput deste artigo, à exceção do disposto, noinciso VI do art. 19.

Art. 21. Na hipótese de reinclusão decorrente de desligamento voluntário, a carência parautilização dos serviços previstos neste Regulamento será de:

I - noventa dias, contados da data de autorização de reingresso, no caso de primeira reinclusão;(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 136/2010)

II - cento e oitenta dias, contados da data de autorização de reingresso, no caso de segundareinclusão. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 136/2010)

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Parágrafo único. Nos desligamentos decorrentes da exclusão de ofício, a reinclusão só seráefetuada mediante deliberação do Conselho, que estabelecerá o prazo para reingresso, acarência a ser cumprida, nunca inferior a cento e oitenta dias, ou mesmo a exclusão definitiva doPrograma.

Art. 22. A carência a que se refere o presente capítulo será aplicada aos seguintes serviços:

I - internações hospitalares, inclusive partos;

II - assistência paramédica;

III - assistência odontológica.

Parágrafo único. Não se aplica a carência prevista no caput deste artigo aos procedimentos deurgência e/ou emergência. (parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 657/2007)

CAPÍTULO VI

DOS DEVERES

Art. 23. São deveres dos beneficiários titulares do TRT SAÚDE 10:

I - zelar pela adequada utilização dos serviços prestados pelo Programa;

II - conhecer e levar ao conhecimento de seus dependentes e credenciados especiais indicadosas disposições do presente Regulamento e resoluções do Conselho de Saúde que venham a elese incorporar;

III - acatar todas as disposições do presente Regulamento e resoluções do Conselho de Saúdeque venham a ele se incorporar, e orientar seus dependentes nesse sentido;

IV - exibir a Carteira de Identificação de Beneficiário expedida pelo Programa, sempreacompanhada de documento de identidade, e orientar seus dependentes nesse sentido;

V - conferir os extratos de despesas médico-hospitalares e odontológicas realizadas,comunicando à Coordenadoria de Assistência ao Pessoal eventuais irregularidades observadas;(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

VI - devolver as Carteiras de Identificação de Beneficiário do Programa, no caso de exclusão dotitular ou dependente;

VII - informar à Administração do Programa, no prazo máximo de dez dias, qualquer alteração dedados cadastrais próprios ou de seus dependentes e de ocorrências que determinem a perda dacondição de beneficiários, bem como devolver as respectivas Carteiras de Identificação deBeneficiário.

a) a falta da informação em tempo hábil determinará a exclusão de ofício do dependente, nãocabendo a devolução das mensalidades contadas a partir da data de ocorrência do evento quedeterminou a perda da condição de beneficiário dependente. (inclusão determinada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2012).

CAPÍTULO VIIDO DESLIGAMENTO

Art. 24. Perderá a condição de beneficiário titular:

I - o magistrado ou servidor que deixe de pertencer ao Quadro de Pessoal Permanente do TRT da10ª Região, por exoneração, vacância, posse em outro cargo inacumulável ou demissão;

II - o magistrado ou servidor licenciado ou afastado sem remuneração, salvo no caso de licençasem remuneração por motivo de doença em pessoa da família;

III - o servidor requisitado ou removido ao retornar ao seu órgão de origem; (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº136/2010)

IV - o servidor em lotação provisória ao retornar ao seu órgão de origem;

V - o servidor ocupante de cargo em comissão, por exoneração ou demissão;

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VI - o servidor cujo disposicionamento a outros órgãos enseje o não-recebimento de remuneraçãopela folha de pagamento do Tribunal;

VII - o magistrado, servidor ou ocupante de cargo em comissão, pela exclusão a pedido;

VIII - o magistrado, servidor ou ocupante de cargo em comissão de investidura originária, pelaexclusão de ofício;

IX - o magistrado, servidor, juiz classista ou pensionista, por falecimento;

X - o pensionista estatutário no último dia do mês anterior ao término da concessão da pensão.

§ 1° A prática de irregularidades na utilização do Programa sujeitará à exclusão o titular e seusdependentes, a critério do Conselho de Saúde, com imediato ressarcimento dos serviçosutilizados indevidamente, sem prejuízo de eventuais cominações disciplinares, civis e penaiscabíveis.

§ 2° Ocorrendo qualquer das hipóteses descritas nos incisos de I a X deste artigo, deverão serdevolvidas as carteiras de identificação dos beneficiários titular e dependentes à Coordenadoriade Assistência ao Pessoal. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 3° Na caso de falecimento do beneficiário titular, a Secretaria de Gestão de Pessoas deverá comunicar tal hipótese à Coordenadoria deAssistência ao Pessoal, que solicitará a devolução das carteiras em poder dos dependentes.(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 25. Cessará o direito dos beneficiários dependentes à utilização do Programa nos seguintescasos:

I - perda do direito do beneficiário titular à utilização do Programa;

II - perda da condição de dependência conforme critérios estabelecidos no presenteRegulamento;

III- exclusão a pedido do beneficiário titular;

IV- perda da condição de cônjuge, companheiro ou companheira, em virtude de separaçãojudicial, divórcio ou término da coabitação;

V - falecimento.

§ 1º Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos incisos I a IV deste artigo, caberá aobeneficiário titular a devolução das Carteiras de Identificação, obrigando-se ao ressarcimentointegral das despesas efetuadas após a exclusão.

§ 2º Na hipótese de despesas efetuadas pelos dependentes após a exclusão, e a critério doConselho de Saúde, o beneficiário titular estará sujeito ao cancelamento de ofício de suainscrição.

§ 3° A área responsável pelo pagamento de pessoal informará à Coordenadoria de Assistênciaao Pessoal sobre a determinação de pagamento de pensão alimentícia pelo beneficiário titular.(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010).

Art. 26. (revogado pela PORTARIA PRE-DGA 043/2003).

Art. 27. Em caso de desligamento do Programa, deverão ser observados os seguintesprocedimentos:

I - nos desligamentos decorrentes das hipóteses previstas nos incisos I a VI e X do art. 24:

a) o beneficiário titular fará a liquidação do saldo de custeio, se houver, integralmente, no ato dodesligamento;

b) a formalização dos atos e procedimentos referentes ao desligamento do T.R.T. da 10ª daRegião somente ocorrerá após o “nada consta” da Administração do Programa.

II - nos desligamentos decorrentes de exclusão a pedido ou de ofício, com continuidade de gozodos direitos funcionais, o saldo de custeio, se houver, será liquidado por meio de consignação

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mensal, em parcelas não superiores a dez por cento da remuneração bruta, excluídos osbenefícios pagos em pecúnia, sendo facultado ao beneficiário titular o pagamento integral;

III- nos desligamentos decorrentes do falecimento do beneficiário titular, previsto no inciso do art.24, o Programa liquidará o saldo de custeio, se houver;

IV - custeio regular pelo TRT Saúde 10 das despesas referentes a procedimentos previamenteautorizados pelo Tribunal, quando necessário, e iniciados durante o período em que o beneficiárioencontrava-se regularmente inscrito, ainda que finalizados após seu desligamento. (inciso incluídopela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 657/2007)

Art. 28. A suspensão do pagamento da contribuição mensal ocorrerá no mês posterior ao dasolicitação do desligamento a pedido.

TÍTULO II

DA ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29. A assistência médico-hospitalar oferecida pelo TRT SAÚDE 10 compreenderá todos osprocedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos, hospitalares e ambulatoriais, gerais eespecializados, de urgência ou emergência, à exceção dos casos definidos neste Regulamento.

Art. 30. Os procedimentos a seguir relacionados poderão ser cobertos pelo Programa medianterequerimento específico do beneficiário titular e autorização da Coordenadoria de Assistência aoPessoal, que observará o parecer de Junta Médica Oficial, sempre que possível realizada porprofissionais do TRT da 10ª Região, indicando o tratamento: (redação alterada pela PORTARIADA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

I - transplantes, excetuando o procedimento de “transplante conjuntival” que será submetido àautorização ordinária do Núcleo de Saúde; (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº134/2010)

II - tratamento de distúrbios da senilidade, nos limites regulamentados por ato deliberativo doConselho de Saúde; (redação alterada pelas PORTARIAS DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007 eNº657/2007)

III - enfermidades decorrentes do uso de drogas, entorpecentes ou psicotrópicos;

IV - atendimento domiciliar, nos limites regulamentados por ato deliberativo do Conselho deSaúde. (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007)

Parágrafo único. A Coordenadoria de Assistência ao Pessoal, se necessário, efetuará consulta àDiretoria do Serviço de Orçamento e Finanças para dirimir dúvidas quanto à disponibilidadeorçamentária. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010).

Art. 31. Não se incluem na assistência médico-hospitalar prestada pelo TRT SAÚDE 10 osseguintes serviços:

I - procedimentos não éticos, experimentais ou não reconhecidos ou proibidos pelo ConselhoFederal de Medicina;

II - atendimentos em especialidades não reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina;

III - procedimento ou tratamento clínico, cirúrgico e endocrinológico com finalidade exclusivamente

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estética ou de rejuvenescimento;

IV - escleroterapia de varizes, excetuados os casos em que o tratamento seja indicado comocomplementação do ato cirúrgico;

V - “check-up” preventivo em regime de internação hospitalar;

VI– recanalização decorrente de cirurgia para esterilização masculina; (redação alterada pelaRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº03/2009)

VII – recanalização decorrente de cirurgia para esterilização feminina; (redação alterada pelaRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº03/2009)

VIII - despesas extraordinárias ou com acompanhantes, na hipótese de internação hospitalar, àexceção de despesas, neste último caso, daqueles que acompanhem menores de dezoito anos,maiores de sessenta anos, portadores de necessidades especiais e gestantes no pré-parto, partoe pós-parto imediato por 48 horas, salva contraindicação do médico ou até 10 dias, quandoindicado pelo médico assistente, ainda assim restritas à alimentação; (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº35/2016)

IX - (revogado pela PORTARIA DA PREVIDÊNCIA N° 156/2007)

X - enfermagem em caráter particular; XI -psicanálise;

XI - psicanálise

XII- remoção aérea de pacientes;

XIII - cirurgias refrativas de correção visual, com exceção dos casos de cobertura obrigatória parapacientes com mais de 18 anos e grau estável há pelo menos 1(um) ano, quando preenchido pelomenos um dos seguintes critérios:

a) Miopia moderada e grave, de graus entre – 5,0 a 10,0 DE, com ou sem astigmatismoassociado com grau até – 4,00 DC com a refração medida através de cilindro negativo.

b) Hipermetropia até grau 6,0 DE, com ou sem astigmatismo associado com grau até 4,0 DC,com a refração medida através de cilindro negativo. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 12/2012).

XIV - aviamento de óculos e lentes de contato.

Parágrafo único. Condicionados ao deferimento do Conselho de Saúde ou de seu Presidente, adreferendum daquele, e, ao mesmo tempo, à disponibilidade financeira do programa, estãoexcluídos da vedação a que alude o inciso I os procedimentos diagnósticos ou terapêuticos que,representando a única alternativa de tratamento viável, estejam em vias de aprovação peloConselho Federal de Medicina e contem com o reconhecimento da comunidade científicainternacional, conforme parecer prévio e devidamente instruído do Núcleo de Saúde do TribunalRegional do Trabalho da 10ª Região (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010).

Art. 32. Os procedimentos médicos eletivos ou programados, realizados em ambiente hospitalarcom participação de anestesista, bem como os abaixo relacionados, deverão ser previamenteautorizados pelo Núcleo de Saúde, observando, no que couber, o previsto no parágrafo único doart. 30: (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

I - hemodiálise ou diálise peritonial;

II - sessões de acupuntura, limitadas ao número total de oito mensais, excluída a consulta médicainicial, liberada deautorização;

III - atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais, aqui entendidos como os portadoresde sequelas decorrentes de acidente vascular cerebral ou paralisia cerebral e os deficientesmentais;

IV - tratamentos psiquiátricos. (Inciso alterado PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 74/2017)

V - órteses, próteses e seus acessórios relacionados a ato cirúrgico simultâneo ou anterior, àexceção das hipóteses regulamentadas por ato deliberativo do Conselho de Saúde, e desde quenão tenham finalidade estética. (redação alterada pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº03/2009)

VI – internações hospitalares, ressalvada a disposição do art.34;

VII - reeducação postural global – RPG, observados os critérios estabelecidos no Capítulo V;

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VIII - ferroterapia; (inciso incluído pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº03/2009)

IX– laqueadura tubária, laqueadura tubária laparoscópica, e vasectomia. (inciso incluído pelaRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 03/2009)

§ 1° Estarão isentos da autorização do Núcleo de Saúde os partos, desde que não estejamassociados a outros procedimentos. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010)

§ 2° Será prestada assistência integral ao recém-nascido filho de dependente que não atenda àscondições previstas no artigo 10, durante o parto e o período de internação hospitalar posterior,limitado a trinta dias.

Art. 33. Os serviços seguintes só serão cobertos pelo Programa mediante prévia autorização daCoordenadoria de Assistência ao Pessoal ou do Núcleo de Saúde: (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

I - cineangiocoronariografia;

II - mielografia;

III - histerosalpingografia;

IV - nefrograma isotópico;

V- arteriografia;

VI - uretrocistografia;

VII- tomografia computadorizada;

VIII - cintilografia, densitometria e demais procedimentos de medicina nuclear, à exceção dosprocedimentos de radioimunoensaio;

IX - ressonância nuclear magnética.

Art. 34. Os procedimentos realizados fora do Distrito Federal estão isentos de autorização.

§ 1º Estão isentos de autorização prévia os procedimentos realizados no Distrito Federal emsituações de urgência ou emergência comprovada, devendo, quando resultarem em internaçõeshospitalares ou cirurgias, ser submetidos à posterior autorização da Coordenadoria deAssistência ao Pessoal ou do Núcleo de Saúde, conforme o caso, no prazo de três dias úteis, acontar da data do evento. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010 e Nº136/2010)

§ 2º As autorizações fornecidas pelas operadoras de saúde credenciadas ao Programa TRTSaúde 10 para os procedimentos realizados no Distrito Federal suprem as autorizações doNúcleo de Saúde e da Coordenadoria de Assistência ao Pessoal deste Tribunal. (inciso incluídopela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 136/2010)

TÍTULO III

DA ASSISTÊNCIA PARAMÉDICA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 35. A assistência paramédica oferecida pelo TRT SAÚDE 10 compreenderá os serviçoscomplementares de terapias especiais prestados por áreas afins e complementares à assistênciamédica, abaixo especificados:

I - tratamento psicológico;

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II - tratamento fonoaudiológico;

III - tratamento de dependência química;

IV- terapia ocupacional;

V - tratamento fisioterápico;

VI - tratamento em ortóptica;

VII - nutrição;

VIII - psicomotricidade

IX – reeducação postural global – RPG, observados os critérios estabelecidos no Capítulo V.

Art. 36. Os procedimentos realizados fora do Distrito Federal, assim como em situação deurgência ou emergência, estarão isentos de autorização.

CAPÍTULO II

DO TRATAMENTO PSICOLÓGICO

Art. 37. A Assistência Psicológica será prestada, preferencialmente, na modalidade indiretadirigida, por meio da rede referenciada ou, alternativamente, na modalidade livre escolha, sendoobrigatório seu acompanhamento pelo Núcleo de Saúde do TRT da 10ª Região. (redação alteradapela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 1° A Assistência Psicológica será prestada diretamente pelos psicólogos do do TRT da 10ªRegião apenas aos beneficiários titulares. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº 134/2010)

§ 2º Todos os tratamentos estarão condicionados à autorização prévia do Núcleo de Saúde doTRT da 10ª Região, inclusive a primeira consulta. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 3° Não serão admitidas autorizações posteriores aos atendimentos.

§ 4º Para os fins previstos neste Regulamento, considera-se sessão de psicoterapia oatendimento de cinquenta minutos de duração.

Art. 38. Na psicoterapia realizada pela rede referenciada, ou pela modalidade de livre escolha,será observado o percentual de participação do beneficiário titular de vinte por cento,independentemente de faixa salarial, respeitado o limite de desconto mensal previsto nesteRegulamento.

§ 1° O abandono de tratamento, se superior a seis meses, implicará carência de doze mesespara novo tratamento, contados a partir da data da última autorização registrada pelo Núcleo deSaúde no prontuário do beneficiário. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010)

§ 2° O abandono de tratamento pela terceira vez consecutiva implicará o pagamento integral dadespesa futura por parte do beneficiário titular, de acordo com informação do Núcleo de Saúde.(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 39. Não serão submetidos ao pagamento integral das despesas e às carências previstas noartigo anterior os beneficiários titulares aposentados por transtornos mentais.

Art. 40. A impossibilidade de comparecimento à sessão de psicoterapia deverá ser comunicadaao profissional com antecedência mínima de seis horas, sob pena de pagamento integral, porparte do beneficiário titular, do valor da consulta.

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Art. 41. Será autorizada, regularmente, uma sessão semanal de psicoterapia.

§ 1º É facultada ao Núcleo de Saúde, excepcionalmente, e devidamente justificada, a autorizaçãode até duas sessões semanais de psicoterapia. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 2º Se realizadas por Psiquiatra, é facultado ao Núcleo de Saúde a definição do número desessões semanais. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

CAPÍTULO III

DO TRATAMENTO FONOAUDIOLÓGICO

Art. 42. Os tratamentos de Fonoaudiologia estão dispensados de autorização do Núcleo deSaúde, inclusive na primeira consulta. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010)

CAPÍTULO IV

DO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Art. 43. Os tratamentos de dependência química serão realizados, preferencialmente, eminstituições credenciadas, admitindo-se também o reembolso de despesas, atendidas asexigências do art. 72 e observados os seguintes critérios:

I - o beneficiário deverá estar ciente de todas as regras estabelecidas para o tratamento, sepossível antes do encaminhamento, ou, se internado em caráter de urgência, assim que estiver emcondições de firmar Termo de Compromisso de acatar todas as orientações estabelecidas para osucesso do tratamento. O Núcleo de Saúde poderá exigir a assinatura de responsabilidadeconjunta e solidária do cônjuge, pessoa da família ou por ele designada; (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº12/2015)

II - serão admitidas três internações para tratamento da dependência química, em clínicasespecializadas, sempre com autorização do Núcleo de Saúde, sendo a primeira com participaçãode dez por cento sobre o custo dos serviços para o beneficiário titular, a segunda com custeio dequarenta por cento e a terceira com custeio de setenta por cento, independentemente da faixa deremuneração; (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

III - se verificada a necessidade de um quarto período de internação, o custeio dos serviços para obeneficiário titular será de cem por cento; (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº12/2015)

IV - um novo ciclo de internação para tratamento de Dependência Química poderá iniciar-secontados cinco anos da última autorização da internação. Havendo necessidade de novainternação, segue-se o contido no inciso II; (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº12/2015)

V - após a internação, o paciente deverá cumprir as etapas previstas pela instituiçãoespecializada ou as definidas pelo Núcleo de Saúde do TRT da 10ª Região. (inciso incluído pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

Parágrafo único. Nas autorizações concedidas para as internações por Dependência Química, oNúcleo de Saúde deverá informar a qual internação se refere. (parágrafo incluído pela PORTARIADA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

Art. 44. (revogado pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

Art. 45. O Núcleo de Saúde do TRT da 10ª Região realizará o acompanhamento dos pacientes emtratamento de dependência química até que estejam em abstinência da droga por período de doisanos ininterruptos. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 46. Caberá ao Núcleo de Saúde do TRT da 10ª Região o estabelecimento das rotinas

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operacionais de encaminhamento e acompanhamento dos pacientes em tratamento dedependência química. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

CAPÍTULO V

DA REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL – RPG

Art. 46-A. Os tratamentos de Reeducação Postural Global serão prestados na modalidade deassistência dirigida e de livre escolha. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº638/2005)

I - Será autorizada regularmente uma sessão semanal de RPG, em número limitado a vinte equatro sessões por beneficiário, a cada exercício financeiro; (inciso alterado pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº136/2010)

II – É indispensável a autorização prévia do Núcleo de Saúde, que avaliará, criteriosamente, aindicação e a necessidade do tratamento; (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº134/2010)

III - Não serão admitidas autorizações posteriores aos atendimentos;

IV - O documento fiscal apresentado para reembolso deverá ser acompanhado de relatóriomédico indicando o tratamento, assim como o número de sessões,para os atendimentosrealizados no Distrito Federal; (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº163/2017)

V – Excepcionalmente, a critério do Núcleo de Saúde, poderão ser autorizadas até duas sessõessemanais, desde que sejam precedidas de relatório circunstanciado do fisioterapeuta,referendado por médico especialista das áreas correlatas e por médico deste Tribunal. (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

TÍTULO IV

DA ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 47. A assistência odontológica oferecida pelo TRT SAÚDE 10 compreenderá:

I - consulta e procedimentos preventivos;

II - dentística restauradora;

III - endodontia;

IV - periodontia;

V - radiologia;

VI - cirurgia buco-maxilo-facial;

VII - odontopediatria;

VIII - prótese, no limite estabelecido nas instruções gerais que integram a tabela referencial deprocedimentos odontológicos adotada pelo TRT Saúde 10, por exercício financeiro, contado dadata de autorização pela Coordenadoria de Assistência ao Pessoal; (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº134/2010)

IX - perícias.

Art. 48. Estão excluídos da cobertura odontológica oferecida pelo Programa os seguintes

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procedimentos:

I - implantes;

II - tratamento ortodôntico;

III - procedimentos não codificados pela Lista de Procedimentos Odontológicos do TRT da10ªRegião.

Art. 49. A assistência odontológica será prestada na modalidade indireta dirigida, por meio darede referenciada.

Parágrafo único. A assistência odontológica prestada na modalidade de livre escolha seráexclusivamente para atendimentos realizados fora do Distrito Federal e estará sujeita às regrasestabelecidas neste regulamento.

Art. 50. Os tratamentos só poderão ser iniciados após a autorização da Coordenadoria deAssistência ao Pessoal e encaminhamento para a perícia, se necessário. (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Parágrafo único. Ficam isentos de autorização prévia os tratamentos contendo apenasprocedimentos preventivos. (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 136/2010).

Art. 51. Os tratamentos feitos sem a realização de perícias inicial e/ou final, previamente definidascomo necessárias pela Coordenadoria de Assistência ao Pessoal, serão integralmente custeadospelo beneficiário. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 52. Em casos de urgência comprovada, o beneficiário poderá ser atendido de imediato,devendo até o terceiro dia útil subsequente, submeter o tratamento à autorização daCoordenadoria de Assistência ao Pessoal, que o encaminhará à perícia, se necessário. (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 53. Para usufruir da Assistência Odontológica na modalidade indireta dirigida, o beneficiáriodeverá tomar as seguintes providências:

I. - encaminhar-se à rede referenciada, portando a Carteira de Identificação de Beneficiário doPrograma, para a elaboração do orçamento.

II. - dirigir-se à Coordenadoria de Assistência ao Pessoal trazendo a guia odontológica,devidamente preenchida com a proposta de tratamento, para a autorização eencaminhamento à perícia, se necessário. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 134/2010)a) uma vez autorizados, os tratamentos deverão ser iniciados em até sessenta dias,permitindo-se uma revalidação pela Coordenadoria de Assistência ao Pessoal. (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)b) a desistência de realização dos tratamentos autorizados deverá ser comunicada àCoordenadoria de Assistência ao Pessoal, para os controles necessários. (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010).

Art. 54. A Coordenadoria de Assistência ao Pessoal fará a avaliação dos orçamentos e definiráaqueles que deverão ser submetidos à perícia inicial ou final, independentemente do valor dotratamento. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 1° Quando houver indicação de perícia final, ela deverá ser feita em até dez dias úteis após aconclusão do tratamento.

§ 2° O beneficiário titular fará o pagamento integral das despesas referentes ao tratamentoodontológico em que as perícias inicial ou final não tiverem sido realizadas conforme estabelecidoneste Regulamento, salvo os casos devidamente justificados.

§ 3° Será facultado ao beneficiário submeter-se à perícia inicial ou final, mesmo em orçamentosnão encaminhados pela Coordenadoria de Assistência ao Pessoal para perícia. (redação

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alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 4° O perito emitirá parecer sobre o tratamento proposto, aprovando-o integralmente ou comrestrições, se houver discordância.

§ 5° As divergências entre o perito e o credenciado serão dirimidas por outro perito credenciado,indicado pelo Programa.

§ 6° No estado do Tocantins, será exigida a perícia inicial e final de todos os tratamentos naslocalidades em que houver peritos credenciados. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 156/2007)

Art. 55. Os tratamentos realizados sem a autorização da Coordenadoria de Assistência aoPessoal ou que incluam procedimentos e materiais não cobertos pelo Programa serão pagos pelobeneficiário, diretamente ao profissional ou instituição credenciados. (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 1° O não-comparecimento às consultas odontológicas agendadas, exceto a inicial, semcomunicar ao profissional com antecedência mínima de seis horas, ensejará para o beneficiário aobrigação de pagamento do valor de uma consulta. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

§ 2° Estão isentos de autorização da Coordenadoria de Assistência ao Pessoal os serviçosodontológicos prestados pelos credenciados do Estado do Tocantins. (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 56. Se houver interrupção ou abandono de tratamento por iniciativa do beneficiário, semmotivo justificado, a remuneração do profissional ou instituição credenciados será efetuada peloTRT da 10ª Região e descontada integralmente do beneficiário titular em folha de pagamento.

§ 1° Será considerado abandono de tratamento sua suspensão, sem motivo justificado, por maisde trinta dias corridos.

§ 2° O prestador do serviço deverá convocar formalmente o beneficiário que abandonar otratamento, anexando cópia do documento à guia odontológica no momento da cobrança dosserviços.

Art. 57. Serão observados os seguintes períodos de garantia para os serviços de odontologiarealizados na forma deste Regulamento:

I - tratamentos de dentística: 1 ano, condicionado à comprovação semestral dos controlesrealizados;

II - tratamentos de endodontia: 2 anos;

III - tratamentos de prótese: 2 anos, condicionado à comprovação semestral dos controlesrealizados.

TÍTULO V

DO SISTEMA DE ATENDIMENTO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 58. Os tipos de assistência previstos neste regulamento serão prestados nas modalidadesdireta e indireta.

Parágrafo único. A Assistência Odontológica será praticada, exclusivamente, na modalidadeindireta, em conformidade ao estabelecido no título IV deste Regulamento.

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CAPÍTULO II

DA ASSISTÊNCIA DIRETA

Art. 59. A assistência direta será prestada a todos os magistrados e servidores, sejam ou nãobeneficiários do Programa, nas dependências do Tribunal, na forma do disposto em regulamentoespecífico.

Parágrafo único. Nos casos e localidades em que não houver profissionais para assistênciadireta, a prestação dos serviços será realizada, exclusivamente, na modalidade indireta.

CAPÍTULO III

DA ASSISTÊNCIA INDIRETA

Art. 60. A assistência indireta será prestada aos beneficiários do Programa TRT SAÚDE 10 ecompreende as modalidades de assistência dirigida e de livre escolha.

Art. 61. Não serão cobertos pelo Programa os atendimentos realizados por profissionais queexerçam atividade liberal e pertençam ao Quadro de Pessoal do TRT da 10ª Região.

Parágrafo único. Essa restrição se estende aos atendimentos prestados por instituições comqualquer participação de magistrado, servidor ou juiz classista do Tribunal em sua gerência ouadministração.

Seção I

Da Assistência Dirigida

Art. 62. A assistência dirigida será prestada por profissionais e instituições vinculados ao TRT da10ª Região, mediante a celebração de contratos, convênios, credenciamentos, ajustes ou outrosinstrumentos cabíveis.

Art. 63. Os beneficiários do TRT SAÚDE 10, antes de se dirigirem aos prestadores de serviços,deverão se certificar de que esses profissionais ou instituições integram a rede referenciada doPrograma.

Parágrafo único. A Coordenadoria de Assistência ao Pessoal manterá relação atualizada dosprofissionais e instituições integrantes da rede referenciada. (redação alterada pela PORTARIADA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 64. Os profissionais e instituições vinculados ao TRT da 10ª Região deverão assegurar aosbeneficiários do TRT SAÚDE 10 os mesmos padrões técnicos, de conforto material e deatendimento dispensados aos demais usuários.

Art. 65. As regras e critérios para a celebração dos credenciamentos, convênios, contratos eajustes serão estabelecidos em norma específica.

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Art. 66. Exceto quanto aos credenciados especiais, as despesas decorrentes do atendimento aosbeneficiários do TRT SAÚDE 10, na modalidade assistência dirigida, serão pagas diretamenteaos prestadores de serviço pelo TRT da 10ª Região, que deve proceder ao enquadramento dasdespesas na forma deste Regulamento e de acordo com as tabelas adotadas pelo Programa.

Parágrafo único. Quando previamente autorizados pela Coordenadoria de Assistência aoPessoal, após análise técnica dessa Coordenadoria ou do Núcleo de Saúde, os procedimentosmédicos não previstos nas tabelas adotadas pelo Programa poderão ser faturados pelocredenciado. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 67. Os atendimentos serão registrados pelos prestadores de serviço em guias específicas,nas quais o beneficiário certificará a prestação do atendimento.

§ 1° A emissão de guias de atendimento estará condicionada à apresentação da Carteira deIdentificação de Beneficiário, na qual se observará o prazo de validade, juntamente com umdocumento de identidade.

§ 2° A emissão de guias de atendimento para exames complementares estará condicionada àapresentação de solicitação médica.

§ 3° O beneficiário é o responsável exclusivo pela realização das despesas e eventosconsignados na guia de atendimento.

Art. 68. Em casos de urgência ou emergência, o beneficiário poderá ser atendido de imediato,adotando as providências que lhe forem solicitadas na ocasião, devendo, no primeiro dia útilsubsequente, se for o caso, submeter-se às exigências previstas neste Regulamento.

Art. 69. O beneficiário titular arcará integralmente com as despesas decorrentes deprocedimentos realizados sem a prévia autorização nos casos exigidos pelo presenteRegulamento.

Seção II

Da Livre Escolha

Art. 70. A assistência de livre escolha será prestada por profissionais e instituições nãocredenciados e concedida sob a forma de reembolso, observado o disposto neste Regulamento enas tabelas adotadas pelo Programa para pagamento da rede referenciada.

Parágrafo único. A assistência odontológica prestada na modalidade livre escolha seráexclusivamente para atendimentos realizados fora do Distrito Federal.

Art. 71. O beneficiário efetuará diretamente o pagamento das despesas realizadas, não cabendoao Programa TRT SAÚDE 10 qualquer responsabilidade financeira perante o prestador deserviços.

Art. 72. A solicitação de reembolso das despesas deverá ocorrer, necessariamente, no prazo deaté noventa dias contados a partir da data de emissão do documento fiscal.

§ 1° A solicitação de reembolso deverá estar acompanhada de original de recibo de prestação deserviços ou primeira via da Nota Fiscal, legível e sem rasuras, contendo os seguintes elementospara sua caracterização:

I. - nome do beneficiário;II. - discriminação de cada procedimento, sempre que possível com o código da respectiva

Tabela;III. - valor unitário por procedimento; IV - valor total do recibo;V. - nome do profissional, CPF, número do registro no conselho de classe ou CNPJ; (redação

alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

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VI. – local e data da emissão do documento fiscal; (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 351/06)

VII. - assinatura do profissional sobre carimbo, no caso de pessoas físicas.

§ 2° Excepcionalmente, quando se tratar de procedimentos não previstos nas tabelas adotadaspelo Programa, poderá ser concedido o reembolso das despesas realizadas após análise técnicada Coordenadoria de Assistência ao Pessoal ou do Núcleo de Saúde do TRT da 10ª Região.(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 3° A não observância dos procedimentos descritos neste artigo implicará liminarmente oindeferimento do pedido de reembolso.

§ 4º O requerimento de reembolso deverá ser apresentado até o dia 25 de cada mês para que ocrédito seja efetuado na folha de pagamento do mês subsequente, ressalvados os casos quenecessitem de auditoria médico-hospitalar. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIANº 134/2010)

§ 5º A solicitação de reembolso de despesas referentes a documentos fiscais emitidos no períodode 3 de novembro a 31 de dezembro deverá ocorrer até o dia 31 de janeiro do ano subsequente.(parágrafo incluído pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 03/2009)

§ 6º Os documentos fiscais apresentados para reembolso de despesas com serviços de terapiasrelacionadas no art. 35 deste Regulamento deverão especificar os dias de cada sessão realizada.(parágrafo incluído pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 03/2009)

Art. 73. O reembolso será feito com base no maior preço praticado pelo TRT SAÚDE 10 noDistrito Federal, ou no preço cobrado pelo prestador de serviço, quando este for menor,deduzindo-se a parcela correspondente à participação do beneficiário titular, observando-se oseguinte: (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 351/2006)

I. - para procedimentos sujeitos a carência:

a) fica vedado o reembolso com recursos próprios do TRT SAÚDE 10.

b) será permitido o reembolso com recursos provenientes do Orçamento Geral da União,sendo que o beneficiário titular participará com cinquenta por cento no custeio dos serviços quelhe forem prestados ou aos seus dependentes, observando-se as mesmas condições aplicáveisaos não beneficiários do Programa.

II. - para os procedimentos não sujeitos a carência o beneficiário titular participará do custeiodos serviços que lhe forem prestados ou aos beneficiários dependentes nas proporçõesdefinidas no art. 79.

Parágrafo único. Nos casos de reembolso em que a participação do beneficiário titular no custeiodas despesas exceder cinco por cento de sua remuneração bruta, excluídos os benefícios pagosem pecúnia, facultar-se-á o parcelamento, mediante requerimento específico.

Art. 73-A Nos casos de procedimentos realizados, inclusive internações, fora do Distrito Federal, oreembolso terá como base até três vezes os valores praticados pelo TRT SAÚDE 10 no DistritoFederal, ou os preços cobrados pelo prestador de serviço, quando estes forem menores.(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

Parágrafo único. Nos casos de honorários cirúrgicos nas especialidades de Cirurgia Pediátrica eCirurgia Torácica em que o TRT Saúde 10 não possuir profissionais na rede credenciada noDistrito Federal, a base do reembolso seguirá a regra estabelecida no caput deste artigo.(Parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 163/2017)

Art.73-B (revogado pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

Art. 74. Fica vedado o reembolso com recursos próprios do TRT SAÚDE 10 de despesasrealizadas em data anterior ao ingresso do beneficiário titular ou de seus dependentes noPrograma de Assistência à Saúde.

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Art. 75. Os magistrados, servidores e seus dependentes legais (art. 10 deste Regulamento) quenão aderirem ao Programa TRT SAÚDE 10 terão acesso exclusivamente à modalidade deassistência médico-hospitalar, nos limites estabelecidos neste Regulamento, na modalidade livreescolha, por meio do reembolso de despesas, enquanto houver disponibilidade de recursos doOrçamento Geral da União, observando-se:

I. - o reembolso das despesas deverá ocorrer, necessariamente, no mesmo exercíciofinanceiro a que se referem, e no prazo de até noventa dias contados a partir da data deemissão do documento fiscal;

II. - a solicitação de reembolso deverá estar acompanhada de original de recibo de prestaçãode serviços ou primeira via da Nota Fiscal, legível e sem rasuras, contendo os elementospara sua caracterização, conforme relacionados no art. 72;

III. - O reembolso será feito com base no maior preço praticado pela rede referenciada do TRTda 10ª Região, ou no preço cobrado pelo prestador do serviço quando este for menor,deduzindo-se a parcela de cinquenta por cento correspondente à participação domagistrado, servidor ou juiz classista no custeio dos serviços.

TÍTULO VI DO CUSTEIO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 76. As despesas com assistência direta serão cobertas integralmente pelo TRT da 10ªRegião e custeadas, exclusivamente, pelo Orçamento Geral da União.

Art. 77. A assistência indireta terá seus custos cobertos pelo Programa consoante disposiçõesdeste Regulamento, observando-se:

I. - o pagamento dos serviços será feito com base nas tabelas adotadas pelo Programa TRTSAÚDE 10, de acordo com a natureza do serviço prestado, conforme estabelecido nocontrato;

II. - no caso da assistência indireta dirigida, o TRT da 10ª Região receberá os documentoscomprobatórios das despesas realizadas e, após a sua conferência, fará o pagamentointegral, sendo a parcela correspondente à participação do beneficiário titular nas referidasdespesas descontada na forma prevista neste regulamento, se for o caso;

III. - no caso da assistência indireta de livre escolha, o TRT da 10ª Região fará o reembolso dasdespesas de acordo com as tabelas adotadas para pagamento da rede referenciada.

Art. 78. O Programa será custeado:

I. - com dotação orçamentária e eventuais créditos adicionais oriundos do Orçamento Geralda União consignados pelo TRT da 10ª Região em Programas de Trabalho específicos;

II. - com a participação do beneficiário titular no custeio dos serviços assistenciais utilizados,conforme estabelecido neste regulamento;

III. - com a contribuição mensal do beneficiário titular e seus dependentes em valores “percapita” escalonados em faixas etárias e de remuneração bruta, excluídos os benefíciospagos em pecúnia, na forma estabelecida no Anexo I deste Regulamento.

§ 1° A alteração dos valores per capita em decorrência de mudança de faixa etária ou deremuneração ocorrerá no mês do aniversário ou aumento ou redução de remuneração,respectivamente. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007)

§ 1°-A Os valores das contribuições mensais a que se refere o inciso III deste artigo serão, a partirdo ano de 2019, corrigidos anualmente, no primeiro dia do mês de janeiro de cada ano, pelavariação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, publicado pelo Instituto

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Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período dedoze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária.(parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 163/2017)

§ 2° Para efeitos do cálculo da participação mensal será considerado o limite de trêsdependentes dos tipos filhos e enteados, excluídos os mais novos.

§ 3° O Tribunal repassará, mensalmente, à conta corrente do Programa de Assistência à Saúde –TRT SAÚDE 10 o montante de recursos a que se refere os incisos II e III deste artigo, consignadosem folha de pagamento.

§ 4°. Os recursos de que tratam os incisos II e III deste artigo serão aplicados em conta correnteespecífica, administrada na forma definida pelo Conselho de Saúde, formando o fundo denatureza privada TRT SAÚDE 10.

§ 5º O desconto da contribuição a que se refere o inciso III deste artigo será devido, integralmente,e efetuado no próprio mês se a inscrição no Programa for efetuada até o dia dez. Para inscriçõesefetuadas após o dia dez será realizado desconto proporcional no mês subsequente ao dainscrição.

§ 6º Na hipótese de exclusão do Programa TRT SAÚDE 10 em decorrência de desligamento doTribunal até o dia dez de cada mês, não será cobrada a contribuição a que se refere o inciso IIIdeste artigo. Para exclusões após o dia dez, a contribuição mensal do beneficiário titular e deseus dependentes será cobrada integralmente.

§ 7º Na hipótese de exclusão do Programa TRT SAÚDE 10 em decorrência de falecimento debeneficiário dependente, será cobrada a proporcionalidade da contribuição a que se refere oinciso III deste artigo. (parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 638/2005)

Art. 79. O beneficiário titular participará do custeio dos serviços que lhe forem prestados, assimcomo aos beneficiários dependentes, no percentual de trinta por cento, à exceção de:

I. - internações hospitalares e tratamento de radioterapia e/ou quimioterapia antineoplásica,que ensejarão a participação de dez por cento sobre o custo dos serviços; (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007)

II. - tratamentos odontológicos, os quais ensejarão a participação de cinquenta por cento sobreo custo dos serviços, excetuando-se os procedimentos de prevenção definidos nasinstruções gerais da lista de procedimentos odontológicos e os exames radiológicos, queseguirão o percentual previsto no caput; (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 163/2017)

III. - internações para tratamento de dependência química, com participação progressivaconforme descrito no artigo 43, incisos II e III; (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

IV. – (revogado pela PORTARIA PRE-DGA 089/2003)V. - consultas médicas, que ensejarão a participação de cinquenta por cento;VI. – (revogado pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 163/2017)VII. – despesas com assistência à saúde realizada por dependente que perdeu a condição de

se manter como beneficiário do Programa de Assistência à Saúde, que ensejará aparticipação de cem por cento sobre o custo dos serviços eventualmente realizados, acontar da data de ocorrência do evento que determinou a perda da condição de beneficiáriodependente. (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2012).

§ 1° Será integral o custeio dos serviços assistenciais utilizados pelos servidores requisitados eem lotação provisória que não apresentarem o contracheque nos prazos definidos pelo presenteRegulamento.

§ 2° As participações a que se refere este artigo serão consignadas mensalmente em folha depagamento em parcelas sucessivas, não superiores a cinco por cento da remuneração bruta,deduzidos os benefícios pagos em pecúnia.

§ 3º Para possibilitar a inclusão de todos os beneficiários no Programa TRT SAÚDE 10, oparcelamento referente às rubricas de indenização à Fazenda Nacional e de custeio dos serviçosutilizados, somadas, será efetuado em parcelas de, no máximo, cinco por cento da remuneraçãobruta, excluídos os benefícios pagos em pecúnia, observando-se contudo o limite mínimo de umpor cento concernente à rubrica de indenização à Fazenda Nacional.

§ 4º O Programa arcará integralmente com as despesas decorrentes de acidente de serviço nahipótese prevista no regulamento interno do Núcleo de Saúde, com recursos provenientes doOrçamento Geral da União, sendo vedado o custeio com recursos próprios do TRT SAÚDE 10.(parágrafo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2012).

Art. 79-A O atendimento prestado em instituições credenciadas em sua rede de alto custo será

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integralmente descontado do titular no valor que exceder ao teto máximo estipulado para oreembolso. (artigo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

Art. 80. Os recursos provenientes do Orçamento Geral da União e, na sua falta, os recursospróprios arrecadados pelo Programa na forma prevista nos incisos II e III do art. 78, destinam-se,pela ordem, a:

I - custear os programas de assistência médico-hospitalar; II - custear o programa de assistênciaparamédica indireta;

III - custear o programa de assistência odontológica indireta.

Art. 81. Serão também mantidos os seguintes Programas custeados pelo Orçamento Geral daUnião:

I. - exames periódicos;II. - programas de promoção de saúde e prevenção de doenças;

III. - programa de promoção de qualidade de vida.

TÍTULO VII

DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 82. Integram a Administração do Programa: I - o Conselho de Saúde;

II - a Secretaria de Gestão de Pessoas e suas unidades administrativas. (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Parágrafo único. O Presidente do Conselho de Saúde será o representante legal do Programa.

CAPÍTULO II

DO CONSELHO DE SAÚDE

Art. 83. O Conselho de Saúde fica assim constituído: (redação alterada pela RESOLUÇÃOADMINISTRATIVA Nº 34/2009-1149)

I. - pelo Vice-Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região e mais umrepresentante, em exercício, da classe dos magistrados; (redação alterada pelaRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 34/2009-1149)

II. - por três representantes, em exercício, da classe dos servidores; (redação alterada pelaRESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 34/2009-1149)

III. - pelo titular da Diretoria-Geral; (redação alterada pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº34/2009-1149)

IV. - pelo titular da Secretaria-Geral Judiciária; (redação alterada pela RESOLUÇÃOADMINISTRATIVA Nº 34/2009-1149)

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V. - pelo titular da Secretaria de Gestão de Pessoas; (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

VI - pelo titular da Secretaria de Orçamento e Finanças; (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 1° Integrarão o Conselho de Saúde na qualidade de membros consultores, sem direito a voto, ostitulares da Coordenadoria de Controle Interno, da Coordenadoria de Assistência ao Pessoal e doNúcleo de Saúde. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

§ 2º Os membros do Conselho de Saúde não farão jus a remuneração pelo exercício de suasatribuições.

§ 3º Os membros do Conselho, representante da classe dos magistrados e representantes daclasse dos servidores, deverão ser beneficiários titulares do Programa de Assistência à Saúde -TRT SAÚDE 10 e ter efetivo exercício no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região.

Art. 84. O Conselho de Saúde será presidido pelo Juiz Vice-Presidente do Tribunal, a quemcompetirá decidir, ad referendum daquele, sobre questões omissas e urgentes, relacionadas aoPrograma de Assistência à Saúde - TRT SAÚDE 10.

§ 1º O Presidente do Conselho será substituído, em suas ausências e impedimentos pelomagistrado indicado pela AMATRA X, convocando-se de imediato o seu suplente.

§ 2º Declarado pelo Juiz Vice-Presidente seu impedimento ou suspeição para assumir aPresidência do Conselho de Saúde, o Egrégio Tribunal Pleno elegerá, dentre seus pares, oPresidente do Conselho. (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 16/2008)

Art. 85. A indicação dos representantes dos servidores e seus respectivos suplentes será feitapela Associação dos Servidores da 10ª Região (dois membros) e pelo Sindicato dosTrabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal (ummembro). (redação alterada pela RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 34/2009-1149)

Parágrafo único. Os membros do Conselho de Saúde serão substituídos em suas faltas ouimpedimentos por seus suplentes.

Art. 86. Os representantes classistas terão mandato de dois anos, contados da data dedesignação, permitida a recondução.

Art. 87. Compete à Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região baixar os atosde designação dos membros do Conselho de Saúde, assim como de seus substitutos legais.

Art. 88. Compete ao Conselho de Saúde:

I. - estabelecer políticas e diretrizes gerais de implantação e operacionalização do TRTSAÚDE 10;

II. - deliberar sobre a instituição de programas custeados com

recursos próprios;

III. - deliberar acerca da utilização do orçamento anual, no que se refere aos recursos próprios;IV. - aprovar a prestação de contas e o relatório do exercício financeiro;V. - aprovar as propostas de alteração deste Regulamento, encaminhando-as para

análise e deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno.VI. - analisar as propostas de cancelamento de ofício das inscrições de beneficiário titular

encaminhadas pela Administração do Programa;VII. - delegar competências para a prática de atos administrativos necessários à

operacionalização do Programa;

VIII- baixar normas complementares necessárias à operacionalização do Programa;

IX. - examinar proposta de alteração dos valores e percentuais da contribuição mensal dosbeneficiários;

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X. - determinar a correção de irregularidades ou impropriedades identificadas naadministração do Programa;

XI. - definir políticas de investimentos para aplicação dos recursos próprios, traçar as diretrizesrespectivas, e realizar acompanhamento semestral sobre os rendimentos obtidos,comparando-se propostas de diferentes instituições financeiras autorizadas; (redaçãoalterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2015)

XII. - decidir sobre os casos omissos, tendo presentes os interesses e os objetivos básicos doTRT SAÚDE 10 e de seus beneficiários;

XIII. - Em caráter excepcional, devidamente justificado e autorizado pelo Conselho de Saúde,poderão ser contratados pelo Programa TRT SAÚDE 10 profissionais especializados, paraa execução das atividades do TRT SAÚDE 10, correndo as despesas à conta dos recursospróprios. Celebrado o contrato com profissional ou empresa, o Conselho de Saúde e oTribunal Regional do Trabalho da 10ª Região acompanharão e fiscalizarão a sua execução;

XIV. – baixar atos deliberativos com objetivo de regulamentar aspectos operacionais doPrograma Saúde 10. (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007).

§ 1º Das decisões denegatórias do Conselho de Saúde caberá recurso administrativo para oEgrégio Tribunal Pleno, no prazo de trinta dias, a contar da publicação ou da ciência da decisãopelo interessado.

§ 2º Em casos urgentes e inadiáveis, a Presidência do Egrégio TRT da 10ª Região poderá, “adreferendum” do Pleno, aprovar as alterações do presente Regulamento, quando propostas peloConselho de Saúde.

§ 3º Compete ao Presidente do TRT assinar os atos normativos decorrentes das decisões doConselho de Saúde.

§ 4º Os atos deliberativos do Conselho de Saúde poderão ser editados pelo seu Presidente, adreferendum daquele. (inciso incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007).

§ 5º O Presidente do Conselho de Saúde é o responsável pelo Cadastro Nacional da PessoaJurídica – CNPJ – do TRT SAÚDE 10 nos órgãos da Receita Federal do Brasil. ( (parágrafoincluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 12/2012)

Art. 89. O Conselho de Saúde reunir-se-á nos meses de maio e novembro de cada ano, emconvocação ordinária ou, extraordinariamente, sob convocação de seu Presidente ou da maioriaabsoluta de seus membros. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007)

Parágrafo único. Nos meses de maio e novembro de cada ano, respectivamente, será analisada aprestação de contas do exercício anterior, e do orçamento e planos de trabalho do exercíciosubsequente. (redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 156/2007)

Art. 90. As decisões do Conselho de Saúde serão sempre proferidas em colegiado, observando-se o “quorum” seguinte:

I. - para aprovação de proposta de alteração do Regulamento, será exigida a maioriaabsoluta, não se admitindo a presença de suplentes;

II. - nos demais casos, maioria simples.

Parágrafo único. Para as hipóteses previstas neste artigo deverão estar presentes, no mínimo,cinco integrantes, sendo:

a. um representante da Classe dos Magistrados;b. um representante da Classe dos Servidores;c. o titular da Diretoria-Geral ou seu substituto legal;d. dois titulares de secretaria ou seus substitutos legais.

CAPÍTULO III

DA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

(redação alterada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/2010)

Art. 91. Compete à Secretaria de Gestão de Pessoas, por meio da Coordenadoria de Assistênciaao Pessoal, administrar, dirigir e supervisionar os serviços prestados e: (redação alterada pelaPORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 134/10)

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I. - praticar atos de gestão com vistas à normatização e execução dos Programas instituídospor este Regulamento;

II. - atestar as despesas com assistência à saúde efetuadas em conformidade com esteRegulamento;

III. - autorizar o pagamento, com recursos próprios, das despesas com a assistência médico-hospitalar e odontológica, na forma estabelecida pelo Conselho de Saúde;

IV. - propor ao Conselho de Saúde normas complementares necessárias à execução doPrograma;

V. - ultimar providências que visem à melhoria da qualidade dos serviços prestados peloPrograma;

VI. - submeter à apreciação do Conselho de Saúde, em casos excepcionais, as propostas decredenciamento das unidades prestadoras de serviços nas áreas de saúde;

VII. - assistir o beneficiário, quando da necessidade de utilização dos serviços, realizandoacompanhamento sempre que se fizer necessário;

VIII. - manter contato permanente com profissionais e entidades que ofereçam serviços na áreade saúde;

IX. - proceder ao cadastramento dos beneficiários do Programa; X - coletar e registrar dadospara fins estatísticos;

XI. - acompanhar e controlar os recursos financeiros recebidos pelo Programa;XII. - alimentar os sistemas de gerenciamento de benefícios, mantendo-os atualizados quanto

aos dados referentes à utilização e aos descontos a serem efetuados em folha depagamento;

XIII. - organizar a prestação de contas, encaminhando-a ao Conselho de Saúde.

TÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 92. A adesão ao Programa será individual e expressa para todos os potenciais beneficiáriosdo Plano de Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica do TRT da 10ª Região.

Art. 93. O servidor ou magistrado que não aderir ao Programa, no prazo de sessenta dias,contados da sua implantação, estará sujeito, quando da adesão, à carência de noventa dias parausufruir da assistência prevista neste Regulamento.

Art. 94. No prazo de até sessenta dias, contados da implantação do Programa, a adesão deveráser formalizada por meio de requerimento padrão específico à Administração do Programa.

Art. 94-A. Os pais inscritos no Programa até 15 de julho de 2002 passam a integrar a categoria dedependente especial, a ser extinta em 31de dezembro de 2006.

§ 1º A tabela de contribuição mensal per capita anexa a este Regulamento é acrescida emcinquenta por cento para os dependentes especiais. (redação alterada pela PORTARIA DAPRESIDÊNCIA nº 472/2004).

§ 2º As despesas realizadas pelos dependentes especiais, incluindo as internações, serãocusteadas pelo titular, observados os percentuais seguintes:

I - cinquenta por cento, no exercício de 2004; II - setenta por cento, no exercício de 2005;

III - oitenta e cinco por cento, no exercício de 2006.

§ 3º O custeio das internações dos dependentes especiais está limitado, por exercício financeiro epor titular, ao valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), a este cabendo arcar com toda adespesa excedente.

Art. 94-B. Até o dia 31 de dezembro de 2005, poderá haver reembolso de despesas médicas comReeducação Postural Global, realizadas em decorrência de atendimentos prestados pela redecredenciada. (inclusão determinada pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 638/2005)

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Art. 94-C A inclusão dos dependentes de que trata o art. 10-A deste Regulamento dependerá desolicitação expressa do titular. (artigo incluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 388/2007)

Parágrafo único. A solicitação de inclusão prevista neste artigo deverá ser realizada no prazo de90 dias, sob pena de cumprimento de carência nos termos do art. 20 do Regulamento. (parágrafoincluído pela PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 388/2007)

TÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 95. A Administração do Programa contará com todo o apoio de recursos humanos, materiaise serviços dos órgãos integrantes do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região.

Art. 96. Os atos praticados pela Administração do Programa serão fiscalizados pelaCoordenadoria de Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região.

Art. 97. Para possibilitar a inclusão de todos os beneficiários do atual Plano de AssistênciaMédico-Hospitalar e Odontológica no TRT SAÚDE 10, os parcelamentos referentes à rubrica8700 ( devolução à Fazenda Nacional) serão efetuados em parcelas de, no máximo, um por centoda remuneração bruta, excluídos os benefícios pagos em pecúnia, e os da rubrica 8460(assistência médico-hospitalar e odontológica), em, no máximo, dez por cento.

Art. 98. Os magistrados e servidores que optarem por não participar do Programa TRT SAÚDE10 e que tiverem saldo remanescente para parcelamento nas rubricas 8700 e 8460 terão seusdescontos efetuados em parcelas de, no máximo, dez por cento da sua remuneração bruta,excluídos os benefícios pagos em pecúnia.

Art. 99. Esta portaria entra em vigor a partir de 1° de setembro de 2001, e revoga a Portaria PRE-DG n° 342/2000 e demais disposições em contrário, devendo a Administração adotar todas asprovidências necessárias à divulgação das novas regras, bem como a convocação dosinteressados em aderir ao novo regulamento.

ANEXOTABELA DE CONTRIBUIÇÃO MENSAL “PER CAPITA” (PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº

163/2017) – JANEIRO/2018

FAIXA ETÁRIA

REMUNERAÇÃO 0 a 18 19 a 23 24 a 28 29 a 33 34 a 38 39 a 43 44 a 48 49 a 53 54 a 58 59 ou mais

ATÉ 2.000,00 52,00 67,00 69,00 96,00 99,00 123,00 127,00 160,00 165,00 227,00

2.000,01 a 3.000,00 58,00 73,00 75,00 103,00 106,00 131,00 135,00 168,00 173,00 237,00

3.000,01 a 4.000,00 64,00 79,00 82,00 111,00 114,00 138,00 142,00 177,00 182,00 247,00

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4.000,01 a 5.000,00 71,00 86,00 89,00 118,00 122,00 146,00 150,00 186,00 192,00 257,00

5.000,01 a 6.000,00 77,00 92,00 95,00 126,00 130,00 153,00 158,00 195,00 201,00 267,00

6.000,01 a 7.000,00 83,00 98,00 101,00 133,00 137,00 161,00 166,00 203,00 209,00 277,00

7.000,01 a 8.000,00 89,00 104,00 107,00 141,00 145,00 168,00 173,00 212,00 218,00 287,00

8.000,01 a 9.000,00 96,00 111,00 114,00 148,00 152,00 176,00 181,00 221,00 227,00 297,00

9.000,01 a 10.000,00 102,00 117,00 121,00 156,00 161,00 183,00 188,00 230,00 237,00 307,00

10.000,01 a 11.000,00 108,00 123,00 127,00 163,00 168,00 191,00 197,00 238,00 245,00 317,00

11.000,01 a 12.000,00 114,00 130,00 134,00 171,00 176,00 198,00 204,00 247,00 254,00 327,00

12.000,01 a 13.000,00 121,00 136,00 140,00 178,00 183,00 206,00 212,00 256,00 263,00 337,00

13.000,01 a 14.000,00 127,00 142,00 146,00 186,00 192,00 213,00 219,00 265,00 273,00 347,00

14.000,01 a 15.000,00 133,00 148,00 152,00 193,00 199,00 221,00 227,00 274,00 282,00 357,00

15.000,01 a 16.000,00 140,00 155,00 160,00 201,00 207,00 228,00 235,00 282,00 290,00 367,00

16.000,01 a 17.000,00 146,00 161,00 166,00 208,00 214,00 236,00 243,00 291,00 299,00 378,00

17.000,01 a 18.000,00 152,00 167,00 172,00 216,00 222,00 243,00 250,00 300,00 309,00 388,00

18.000,01 a 19.000,00 158,00 173,00 178,00 223,00 230,00 251,00 258,00 309,00 318,00 398,00

19.000,01 a 20,000,00 165,00 180,00 185,00 231,00 238,00 259,00 266,00 317,00 326,00 408,00

20.000,01 a 21.000,00 171,00 186,00 192,00 238,00 245,00 266,00 274,00 326,00 335,00 418,00

21.000,01 a 22.000,00 177,00 192,00 198,00 246,00 253,00 274,00 282,00 335,00 345,00 428,00

22.000,01 a 23.000,00 183,00 198,00 204,00 254,00 261,00 281,00 289,00 344,00 354,00 438,00

23.000,01 a 24.000,00 190,00 205,00 211,00 261,00 269,00 289,00 297,00 352,00 362,00 448,00

24.000,01 a 25.000,00 196,00 211,00 217,00 269,00 277,00 296,00 304,00 361,00 371,00 458,00

25.000,01 a 26.000,01 202,00 217,00 223,00 276,00 284,00 304,00 313,00 370,00 380,00 468,00

26.000,01 a 27.000,00 208,00 223,00 230,00 284,00 292,00 311,00 320,00 379,00 390,00 478,00

27.000,01 a 28.000,00 215,00 230,00 237,00 291,00 299,00 319,00 328,00 388,00 399,00 488,00

28.000,01 a 29.000,00 221,00 236,00 243,00 299,00 308,00 326,00 335,00 396,00 407,00 498,00

29.000,01 a 30.000,00 227,00 242,00 249,00 306,00 315,00 334,00 344,00 405,00 416,00 508,00

Edital de Credenciamento 02/2018 - TRT Saúde 10 (0968543) SEI 14.0.000003154-3 / pg. 43

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30.000,01 a 31.000,00 233,00 248,00 255,00 314,00 323,00 341,00 351,00 414,00 426,00 518,00

31.000,01 a 32.000,00 240,00 256,00 263,00 323,00 332,00 351,00 361,00 426,00 438,00 533,00

32.000,01 a 33.000,00 248,00 264,00 272,00 333,00 342,00 362,00 372,00 439,00 451,00 549,00

33.000,01 a 34.000,00 255,00 271,00 279,00 343,00 353,00 373,00 384,00 452,00 465,00 566,00

34.000,01 a 35.000,00 263,00 280,00 288,00 353,00 363,00 384,00 395,00 466,00 479,00 583,00

acima de 35.000,01 271,00 288,00 296,00 363,00 373,00 395,00 406,00 480,00 493,00 600,00

Documento assinado eletronicamente por MARIA REGINA MACHADO GUIMARÃES,Presidente , em 07/09/2018, às 21:43, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site http://www.trt10.jus.br/validadorsei.htminformando o código verificador 0968543 e o código CRC 5579851D.

14.0.000003154-3 0968543v2

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