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EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 65/2018, DE 22 DE JUNHO DE 2018 Divulga proposta de circular que aprimora requisitos de divulgação de informações por instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN), por meio do documento “Relatório de Pilar 3”. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil decidiu colocar em consulta pública proposta de circular que aprimora requisitos de divulgação de informações por instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN), por meio do documento “Relatório de Pilar 3”, com o objetivo de aprimorar os requerimentos de transparência, além de fomentar a disciplina de mercado. 2. A proposta introduz recomendações oriundas dos documentos “Revised Pillar 3 disclosure requirements”, de 2015, e “Pillar 3 disclosure requirements – consolidated and enhanced framework”, de 2017, publicados pelo Comitê de Basileia para Supervisão Bancária (BCBS). A expectativa é de que o novo regramento entre em vigor a partir de 1º de janeiro de 2020. 3. A minuta de circular colocada em consulta pública é composta por texto normativo e treze anexos, contendo um conjunto de tabelas organizadas por tema, referentes a: I - lista com relação de tabelas por tema; II - indicadores prudenciais; III - comparação entre informações contábeis e prudenciais; IV - composição do capital; V - indicadores macroprudenciais; VI - razão de alavancagem; VII - indicadores de liquidez; VIII - risco de crédito; IX - risco de crédito de contraparte; X - securitização; XI - risco de mercado; XII - risco de variação das taxas de juros para os instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB); e XIII - informações sobre a remuneração do conselho de administração e da diretoria. 4. A complexidade dos novos requerimentos de divulgação resultou em proposta de sua aplicação de forma proporcional, conforme o segmento de enquadramento, nos termos da

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EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 65/2018, DE 22 DE JUNHO DE 2018

Divulga proposta de circular que aprimora requisitos de divulgação de informações por instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN), por meio do documento “Relatório de Pilar 3”.

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil decidiu colocar em consulta pública proposta de circular que aprimora requisitos de divulgação de informações por instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN), por meio do documento “Relatório de Pilar 3”, com o objetivo de aprimorar os requerimentos de transparência, além de fomentar a disciplina de mercado.

2. A proposta introduz recomendações oriundas dos documentos “Revised Pillar 3

disclosure requirements”, de 2015, e “Pillar 3 disclosure requirements – consolidated and

enhanced framework”, de 2017, publicados pelo Comitê de Basileia para Supervisão Bancária (BCBS). A expectativa é de que o novo regramento entre em vigor a partir de 1º de janeiro de 2020.

3. A minuta de circular colocada em consulta pública é composta por texto normativo e treze anexos, contendo um conjunto de tabelas organizadas por tema, referentes a:

I - lista com relação de tabelas por tema;

II - indicadores prudenciais;

III - comparação entre informações contábeis e prudenciais;

IV - composição do capital;

V - indicadores macroprudenciais;

VI - razão de alavancagem;

VII - indicadores de liquidez;

VIII - risco de crédito;

IX - risco de crédito de contraparte;

X - securitização;

XI - risco de mercado;

XII - risco de variação das taxas de juros para os instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB); e

XIII - informações sobre a remuneração do conselho de administração e da diretoria.

4. A complexidade dos novos requerimentos de divulgação resultou em proposta de sua aplicação de forma proporcional, conforme o segmento de enquadramento, nos termos da

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Página 2 de 2 Edital de Consulta Pública 65/2018, de 22 de junho de 2018

Resolução nº 4.553, de 30 de janeiro de 2017, para o Segmento 1 (S1), o Segmento 2 (S2), o Segmento 3 (S3) e o Segmento 4 (S4). Não há exigência de divulgação para as instituições enquadradas no Segmento 5 (S5).

5. A minuta está disponível no endereço do Banco Central do Brasil na internet, “www.bcb.gov.br”, no menu do perfil geral “Legislação e normas”, “Consultas Públicas”, “Consultas Ativas”, e nas centrais de atendimento ao público, de 10 às 17 horas, nos seguintes endereços:

I - SBS, Quadra 3, Bloco “B” – Edifício-Sede – Segundo subsolo, Brasília (DF);

II - Boulevard Castilhos França, 708, Campina, Belém (PA);

III - Av. Álvares Cabral, 1.605, Santo Agostinho, Belo Horizonte (MG);

IV - Av. Cândido de Abreu, 344, Centro Cívico, Curitiba (PR);

V - Av. Heráclito Graça, 273, Centro, Fortaleza (CE);

VI - Rua 7 de Setembro, 586, Centro, Porto Alegre (RS);

VII - Rua da Aurora, 1.259, Santo Amaro, Recife (PE);

VIII - Av. Presidente Vargas, 730, Centro, Rio de Janeiro (RJ);

IX - 1ª Avenida, 160, Centro Administrativo da Bahia, Salvador (BA); e

X - Av. Paulista, 1.804, Bela Vista, São Paulo (SP).

6. Os interessados poderão encaminhar sugestões e comentários até 21 de agosto de 2018, por meio:

I - do link contido no edital publicado no endereço eletrônico do Banco Central do Brasil;

II - do e-mail [email protected]; ou

III - de correspondência dirigida ao Departamento de Regulação Prudencial e Cambial (Dereg), SBS, Quadra 3, Bloco "B", Edifício-Sede, 9º andar, Brasília (DF), CEP 70074-900.

7. Conforme o Comunicado nº 9.187, de 16 de janeiro de 2002, os comentários e sugestões enviados ficarão à disposição do público em geral na página do Banco Central do Brasil na internet.

Otávio Ribeiro Damaso Diretor de Regulação

Anexo: 1.

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CIRCULAR Nº , DE DE DE 2018

Dispõe sobre a divulgação do Relatório de Pilar 3.

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de de 2018, com base no disposto nos arts. 9º, 10, inciso IX, e 11, inciso VII, da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e tendo em vista o disposto no art. 31, inciso II, da Resolução nº 4.192, nos arts. 12, § 2º, e 15, inciso III, da Resolução nº 4.193, ambas de 1º de março de 2013, e no art. 56 da Resolução nº 4.557 de 23 de fevereiro de 2017,

R E S O L V E :

CAPÍTULO I DO OBJETO, ESCOPO DE APLICAÇÃO E DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Circular dispõe sobre a divulgação do Relatório de Pilar 3.

Art. 2º As instituições enquadradas no Segmento 1 (S1), no Segmento 2 (S2), no Segmento 3 (S3) ou no Segmento 4 (S4) nos termos da Resolução nº 4.553, de 30 de janeiro de 2017, devem divulgar documento denominado Relatório de Pilar 3.

§ 1º Observada a segmentação estabelecida no Capítulo III e especificada em quadro resumo no Anexo I, o Relatório de Pilar 3 deve conter informações referentes a:

I - indicadores prudenciais;

II - informações contábeis e prudenciais;

III - composição do capital;

IV - indicadores macroprudenciais;

V - razão de alavancagem;

VI - indicadores de liquidez;

VII - risco de crédito;

VIII - risco de crédito de contraparte (CCR);

IX - securitização;

X - risco de mercado;

XI - risco de variação das taxas de juros para os instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB); e

XII - remuneração.

§ 2º A divulgação do Relatório de Pilar 3 deve ser feita em bases consolidadas para as instituições integrantes do mesmo conglomerado prudencial, conforme estabelecido na Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013.

§ 3º As informações referentes ao risco de crédito não incluem aquelas relativas ao CCR, às cotas adquiridas de fundos não consolidados, nem à securitização, que estão sujeitas a reportes específicos.

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Circular nº de de de 2018

§ 4º Desde que não haja alteração da ordem de apresentação e da respectiva numeração estabelecidas nos anexos 2 a 13 para as tabelas com formato fixo, admite-se:

I - o acréscimo de linhas ou colunas; e

II - a supressão devidamente justificada de linhas ou colunas cujas informações não sejam consideradas relevantes.

§ 5º É discricionária a forma de apresentação das informações requeridas nas tabelas com formato flexível.

§ 6º As tabelas do Relatório de Pilar 3 devem ser acompanhadas de comentários adicionais contendo informações suplementares na forma requerida.

§ 7º Diferenças relevantes entre as informações publicadas no Relatório de Pilar 3 e informações de mesmo objeto divulgadas pela instituição devem ser esclarecidas.

§ 8º O Relatório de Pilar 3 deve ser acompanhado de descrição resumida dos principais aspectos da política de divulgação de informações de que trata o art. 12 da Resolução nº 4.193, de 1º de março de 2013.

CAPÍTULO II DA DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

Seção I Dos Indicadores Prudenciais

Art. 3º Devem ser divulgadas, observado o formato padrão definido no Anexo 2:

I - informações quantitativas sobre os requerimentos prudenciais (tabela KM1);

II - visão geral do gerenciamento de riscos da instituição (tabela OVA); e

III - visão geral dos ativos ponderados pelo risco (tabela OV1).

Seção II Das Informações Contábeis e Prudenciais

Art. 4º Devem ser divulgados, observado o formato padrão definido no Anexo 3:

I - diferenças entre o escopo de consolidação contábil e o regulatório, bem como o detalhamento dos valores associados às categorias de risco (tabela LI1);

II - principais diferenças entre os valores originais considerados na regulamentação prudencial e os valores das exposições (tabela LI2);

III - explicação das diferenças entre valores contábeis e exposições sujeitas a tratamento regulatório (tabela LIA); e

IV - ajustes prudenciais (tabela PV1).

§ 1º Para fins da apuração das diferenças de que trata o caput, devem ser comparadas as informações do balanço patrimonial consolidado incluído nas demonstrações financeiras publicadas ou, na sua ausência, do balanço patrimonial consolidado elaborado nos termos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro (Cosif) com os valores considerados na regulamentação prudencial.

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Circular nº de de de 2018

§ 2º Adicionalmente às informações prestadas nas tabelas mencionadas no caput, devem ser divulgados:

I - lista das instituições e entidades que fazem parte do escopo de consolidação do balanço patrimonial incluído nas demonstrações financeiras publicadas;

II - lista das instituições e entidades integrantes do conglomerado prudencial;

III - o ativo total, o patrimônio líquido e a área de atuação das instituições e entidades de que tratam os incisos I e II consideradas relevantes; e

IV - breve descrição das empresas nas quais a instituição tem participação societária relevante sujeita a ponderação de risco para fins da apuração dos requerimentos de capital.

Seção III Da Composição do Capital

Art. 5º Devem ser divulgadas, observado o formato padrão definido no Anexo 4:

I - composição do Patrimônio de Referência (PR), conforme estabelecido na Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013 (tabela CC1);

II - conciliação do PR com o balanço patrimonial (tabela CC2); e

III - principais características dos instrumentos que compõem o PR (tabela CCA).

§ 1º Para fins da divulgação de que trata o caput, a aquisição, direta ou indireta, de instrumento de capital social ou de Capital Principal, de Capital Complementar e de Nível II de outra instituição ou entidade, deve ser considerada:

I - significativa, se superior a 10% (dez por cento) do capital social ou, no caso de entidade emitente sujeita ao disposto na Resolução nº 4.192, de 2013, das parcelas que constituem o PR; e

II - não significativa, se inferior a 10% (dez por cento) do capital social ou, no caso de entidade emitente sujeita ao disposto na Resolução nº 4.192, de 2013, das parcelas que constituem o PR.

§ 2º As informações contidas na tabela CC2 devem ser suficientemente detalhadas de forma a permitir a identificação dos elementos patrimoniais do balanço patrimonial consolidado publicado ou, na sua ausência, do balanço patrimonial consolidado elaborado nos termos do Cosif.

§ 3º A conciliação de que trata o inciso II do caput deve utilizar as informações referentes às datas-bases de 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano.

Art. 6º Para fins das divulgação de informações requeridas na tabela CC1, devem ser considerados:

I - o Índice de Basileia (IB) apurado de acordo com a seguinte fórmula:

IB = , onde:

PR = Patrimônio de Referência, calculado conforme a Resolução nº 4.192, de 2013; e

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Circular nº de de de 2018

RWA = montante dos ativos ponderados pelo risco, calculado conforme a Resolução nº 4.193, de 1º de março de 2013;

II - o Índice de Nível I (IN1) apurado de acordo com a seguinte fórmula:

IN1 =í

, onde:

Nível I = parcela do PR calculada conforme a Resolução nº 4.192, de 2013; e

III - o Índice de Capital Principal (ICP) apurado de acordo com a seguinte fórmula:

ICP=

, onde:

Capital Principal = parcela do PR calculada conforme a Resolução nº 4.192, de 2013;

§ 1º Podem ser prestadas de maneira agregada informações sobre os instrumentos componentes do PR cujas características sejam idênticas, conforme a definição da tabela CC2, independentemente da data de emissão.

§ 2º Adicionalmente às informações de que trata o § 1º, a instituição deve divulgar, em seu sítio na internet, os termos e condições dos contratos dos instrumentos que compõem o seu PR, de maneira a permitir o conhecimento de suas características essenciais.

§ 3º As informações das tabelas CC1 e CCA devem ser atualizadas sempre que houver alteração relevante, abrangendo as ocorrências de emissão, resgate ou recompra, extinção ou conversão, ou de outra mudança material na natureza de instrumento que compõe o PR.

§ 4º Instituições que divulguem índices de capitalização suplementares aos definidos nesta Circular devem explicitar a respectiva metodologia de cálculo.

Seção IV Dos Indicadores Macroprudenciais

Art. 7º Devem ser divulgados, observado o formato padrão definido no Anexo 5:

I - indicadores utilizados para caracterização de instituição financeira como sistemicamente importante em âmbito global (tabela GSIB1); e

II - distribuição geográfica das exposições ao risco de crédito consideradas no cálculo do ACPContracíclico, de que trata a Resolução nº 4.193, de 2013 (tabela CCyB1).

Parágrafo único. A tabela GSIB1 deve ser divulgada apenas pelas instituições sujeitas à apuração das informações para avaliação da importância sistêmica global (IAISG), de que trata a Circular nº 3.751, de 19 de março de 2015.

Seção V Da Razão de Alavancagem

Art. 8º Devem ser divulgados, observado o formato padrão definido no Anexo 6:

I - comparação entre informações das demonstrações financeiras e as utilizadas para apuração da Razão de Alavancagem (RA), de que trata a Resolução nº 4.615, de 30 de novembro de 2017 (tabela LR1); e

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Circular nº de de de 2018

II - modelo detalhado de divulgação de informações da RA (tabela LR2).

Seção VI Dos Indicadores de Liquidez

Art. 9º Devem ser divulgados, observado o formato padrão definido no Anexo 7:

I - informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de liquidez (tabela LIQA);

II - Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR), de que trata a Resolução nº 4.401, de 27 de fevereiro de 2015 (tabela LIQ1); e

III - Indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR), de que trata a Resolução nº 4.616, de 30 de novembro de 2017 (tabela LIQ2).

§ 1º Os valores da tabela LIQ1 devem ser calculados a partir da média simples dos valores diários observados no trimestre referente à data-base informada.

§ 2º Deve ser informada a quantidade de observações diárias usadas no cálculo dos valores médios divulgados conforme requerido no § 1º.

§ 3º Restrições ou impedimentos relevantes, existentes ou possíveis, à transferência de recursos entre as instituições integrantes do conglomerado prudencial devem ser evidenciadas no campo destinado aos comentários da tabela LIQ1.

§ 4º Devem ser evidenciadas no campo destinado aos comentários da tabela LIQ2 explicações qualitativas que facilitem o entendimento da composição e da evolução dos montantes de Recursos Estáveis Disponíveis (ASF) e de Recursos Estáveis Requeridos (RSF), de que trata a Circular nº 3.869, de 19 de dezembro de 2017.

Seção VII Do Risco de Crédito

Art. 10. Devem ser divulgadas, observado o formato padrão definido no Anexo 8:

I - informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de crédito (tabela CRA);

II - informações sobre a qualidade creditícia das operações com características de concessão de crédito e dos títulos de dívida adquiridos (tabela CR1);

III - informações sobre mudanças no estoque de ativos problemáticos (tabela CR2);

IV - informações adicionais sobre a qualidade creditícia das exposições (tabela CRB);

V - informações sobre instrumentos mitigadores do risco de crédito (tabela CRC);

VI - visão geral das técnicas de mitigação do risco de crédito (tabela CR3);

VII - informações sobre a abordagem padronizada - exposições e efeitos da mitigação do risco de crédito (tabela CR4); e

VIII - informações sobre a abordagem padronizada - exposições por contraparte e fator de ponderação de risco (tabela CR5).

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Circular nº de de de 2018

Seção VIII Do Risco de Crédito de Contraparte (CCR)

Art. 11. Devem ser divulgadas, observado o formato padrão definido no Anexo 9:

I - informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de crédito de contraparte (tabela CCRA);

II - análise das exposições ao risco de crédito de contraparte por abordagem utilizada (tabela CCR1);

III - acréscimo na parcela relativa às exposições ao risco de crédito sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWACPAD), de que trata a Resolução nº 4.193, de 2013, para a variação da qualidade creditícia da contraparte (tabela CCR2);

IV - informações sobre a abordagem padronizada - exposições ao risco de crédito de contraparte e fatores de ponderação (tabela CCR3);

V - informações sobre colaterais financeiros associados a exposições ao risco de crédito de contraparte (tabela CCR5);

VI - informações sobre derivativos de crédito (tabela CCR6); e

VII - informações sobre exposições a contrapartes centrais (tabela CCR8).

§ 1º As informações relativas ao CCR compreendem as operações de derivativos, compromissadas e de empréstimos de ativos.

§ 2º As operações de derivativos incluem as operações de compra ou venda para liquidação futura de moeda estrangeira, de ouro ou de títulos e valores mobiliários.

Seção IX Da Securitização

Art. 12. Devem ser divulgadas, observado o formato padrão definido no Anexo 10, informações sobre:

I - aspectos qualitativos das exposições de securitização (tabela SECA);

II - exposições de securitização classificadas na carteira bancária (tabela SEC1);

III - exposições de securitização classificadas na carteira de negociação (tabela SEC2);

IV - exposições de securitização da carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como originadora ou patrocinadora (tabela SEC3); e

V - exposições de securitização da carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como investidora (tabela SEC4).

Parágrafo único. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento não devem ser considerados para fins da divulgação de que trata o caput.

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Circular nº de de de 2018

Seção X Do Risco de Mercado

Art. 13. Devem ser divulgados, observado o formato padrão definido no Anexo 11:

I - informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de mercado (tabela MRA);

II - informações sobre o risco de mercado - abordagem padronizada (tabela MR1);

III - aspectos qualitativos do cálculo do requerimento de capital para o risco de mercado mediante abordagem de modelos internos (tabela MRB);

IV - variações da parcela relativa às exposições ao risco de mercado sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante modelo interno (RWAMINT), de que trata a Resolução nº 4.193, de 2013 (tabela MR2);

V - valores dos modelos internos de risco de mercado (tabela MR3); e

VI - estimativas comparadas do valor em risco (VaR) com os resultados efetivo e hipotético (tabela MR4).

Parágrafo único. As instituições optantes pela utilização de modelos internos de risco de mercado para o cálculo do valor diário da parcela RWAMINT também devem divulgar o valor da parcela relativa às exposições ao risco de mercado sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada (RWAMPAD), de que trata a Resolução nº 4.193, de 2013, conforme a tabela MR1.

Art. 14. Deve ser divulgado o total da exposição a instrumentos financeiros derivativos por categoria de fator de risco de mercado, segmentado entre posições compradas e vendidas, segregado em:

I - operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria e liquidadas em contraparte central, subdivididas em realizadas no Brasil e no exterior; e

II - operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria e não liquidadas em contraparte central, subdivididas em realizadas no Brasil e no exterior.

§ 1º Para apuração do valor das exposições em derivativos com características não lineares, deve ser considerada a variação do preço do derivativo em relação à variação do preço do ativo objeto (delta) multiplicada pela quantidade de contratos e pelo seu tamanho.

§ 2º A segregação por fator de risco de mercado de que trata o caput corresponde, no mínimo, à classificação nas seguintes categorias:

I - taxas de juros;

II - taxas de câmbio;

III - preços de ações; e

IV - preços de mercadorias (commodities).

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Circular nº de de de 2018

Seção XI Do Risco de Variação das Taxas de Juros para os Instrumentos Classificados na Carteira

Bancária (IRRBB)

Art. 15. Devem ser divulgados, observado o formato padrão definido no Anexo 12:

I - informações qualitativas sobre o gerenciamento do IRRBB (tabela IRRBBA); e

II - informações quantitativas sobre o IRRBB (tabela IRRBB1).

§ 1º No cálculo das métricas de ΔEVE e de ΔNII, conforme definidas na Circular nº 3.876, de 31 de janeiro de 2018, deve-se:

I - considerar todos os fluxos de reapreçamento relevantes, exceto aqueles mencionados no art. 26 da Circular nº 3.876, de 2018; e

II - utilizar os cenários de choque padronizados descritos no art. 11 da Circular nº 3.876, de 2018.

§ 2º A divulgação de que trata o caput deve ser acompanhada de notas explicativas que permitam:

I - monitorar a sensibilidade do valor econômico e do resultado de intermediação financeira a variações nas taxas de juros;

II - verificar as premissas utilizadas pela instituição financeira em seu sistema de gerenciamento do IRRBB;

III - ter uma visão geral da gestão do IRRBB da instituição financeira; e

IV - interpretar os dados divulgados.

§ 3º A instituição deve informar se os fluxos de reapreçamento incluem as margens comerciais e outros componentes de spread no cálculo da abordagem padronizada do ∆EVE.

Seção XII Da Remuneração

Art. 16. Devem ser divulgadas, observado o formato padrão definido no Anexo 13, informações sobre:

I - política de remuneração, de que trata a Resolução nº 3.921, de 25 de novembro de 2010 (tabela REMA);

II - remuneração atribuída durante o ano de referência (tabela REM1);

III - pagamentos extraordinários (tabela REM2); e

IV - remuneração diferida (tabela REM3).

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Circular nº de de de 2018

CAPÍTULO III DA SEGMENTAÇÃO DA DIVULGAÇÃO

Art. 17. As instituições enquadradas no S1 devem publicar todas as tabelas dos anexos desta Circular, à exceção do Anexo 1.

Art. 18. As instituições enquadradas no S2 devem divulgar as seguintes tabelas dos anexos desta Circular:

I - Anexo 2: todas as tabelas;

II - Anexo 3: todas as tabelas;

III - Anexo 4: todas as tabelas;

IV - Anexo 5: CCyB1;

V - Anexo 6: todas as tabelas;

VI - Anexo 7: LIQA;

VII - Anexo 8: todas as tabelas;

VIII - Anexo 9: todas as tabelas;

IX - Anexo 10: todas as tabelas;

X - Anexo 11: todas as tabelas;

XI - Anexo 12: todas as tabelas; e

XII - Anexo 13: todas as tabelas.

Art. 19. As instituições enquadradas no S3 devem divulgar as seguintes tabelas dos anexos desta Circular:

I - Anexo 2: KM1, OVA, OV1;

II - Anexo 7: LIQA;

III - Anexo 8: CRA, CR1, CR2, CRB, CRC;

IV - Anexo 9: CCRA;

V - Anexo 10: SECA; e

VI - Anexo 11: MRA, MR1.

Parágrafo único. Adicionalmente ao requerido no caput, as instituições enquadradas no S3 que utilizem modelos internos de risco de mercado para o cálculo do valor diário da parcela RWAMINT devem divulgar as tabelas MR2, MR3 e MR4 do Anexo 11.

Art. 20. As instituições enquadradas no S4 devem divulgar apenas as tabelas do Anexo 2 desta Circular.

Parágrafo único. Adicionalmente ao requerido no caput, as instituições enquadradas no S4 que utilizem modelos internos de risco de mercado para cálculo do valor diário da parcela RWAMINT devem divulgar as tabelas MR2, MR3 e MR4 do Anexo 11.

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Circular nº de de de 2018

CAPÍTULO IV DA PERIODICIDADE DE DIVULGAÇÃO

Art. 21. O Relatório de Pilar 3 deve ser divulgado com periodicidade:

I - trimestral, relativamente às datas-bases de 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, para as seguintes tabelas dos anexos desta Circular:

a) Anexo 2: KM1, OV1;

b) Anexo 6: LR1, LR2;

c) Anexo 7: LIQ1; e

d) Anexo 11: MR2;

II - semestral, relativamente às datas-bases 30 de junho e 31 de dezembro, para as seguintes tabelas dos anexos desta Circular:

a) Anexo 4: CC1, CC2, CCA;

b) Anexo 5: CCyB1;

c) Anexo 8: CR1, CR2, CR3, CR4, CR5;

d) Anexo 9: CCR1, CCR2, CCR3, CCR4, CCR5, CCR6, CCR8;

e) Anexo 10: SEC1, SEC2, SEC3, SEC4; e

f) Anexo 11: MR1, MR3, MR4; e

III - anual, relativamente à data-base 31 de dezembro, para as informações referentes:

a) às tabelas dos Anexos 2 a 13; e

b) aos requerimentos estabelecidos no art. 4º, § 2º, incisos I a IV.

§ 1º As tabelas OVA, CRA, CRB, CCRA, SECA, MRA, IRRBBA e REMA devem ser atualizadas em data diversa da estabelecida no inciso III, sempre que houver alteração relevante nas respectivas informações.

§ 2º A atualização das informações deve ser feita no prazo máximo de sessenta dias para as datas-bases de 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro, e de noventa dias para a data-base de 31 de dezembro.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22. O Relatório de Pilar 3 deve estar disponível em um único local, de acesso público e de fácil localização, em seção específica no sítio da instituição na internet.

§ 1º A instituição sujeita à publicação de demonstrações financeiras deve indicar, juntamente com essas, a localização do Relatório de Pilar 3 no seu sítio na internet.

§ 2º O Relatório de Pilar 3 deve ficar disponível no sítio da instituição na internet, pelo período de cinco anos contados a partir da data de sua divulgação.

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Circular nº de de de 2018

§ 3º As informações publicadas para atender ao requerido nas Circulares mencionadas nos arts. 25 e 27 devem ser mantidas no sítio da instituição pelo período de cinco anos a partir da respectiva data-base.

§ 4º O Relatório de Pilar 3 deve ser acompanhado de arquivo eletrônico consolidado que contenha as respectivas informações quantitativas divulgadas, em formato que permita a fácil compilação dos dados.

Art. 23. O diretor indicado nos termos do art. 14 da Resolução nº 4.193, de 2013, é responsável pelas informações de que trata esta Circular.

Art. 24. O Relatório de Pilar 3 deverá ser imediatamente atualizado na hipótese de serem identificadas inconsistências nas respectivas informações.

Parágrafo único. A ocorrência de atualização na forma do caput deve ser explicitada.

Art. 25. A Circular nº 3.692, de 16 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte alteração:

“Art. 5º A instituição emitente de instrumentos elegíveis ao Capital Complementar ou ao Nível II do PR enquadrada no Segmento 3 (S3) ou no Segmento 4 (S4), de acordo com a Resolução nº 4.553, de 30 de janeiro de 2017, deve incluir em seu Relatório de Pilar 3 as tabelas do Anexo 4 da Circular nº , de de de 2018.” (NR)

Art. 26. A Circular nº 3.876, de 2018, passa a vigorar com a seguinte alteração:

“Art. 44. ....................................................................................................

Parágrafo único. Será considerada com exposição potencialmente elevada ao IRRBB a instituição cuja medida de ΔEVE divulgada no Relatório de Pilar 3 for superior a 15% (quinze por cento) do PR de Nível 1.” (NR)

Art. 27. Ficam revogados, a partir de 1º de janeiro de 2020:

I - a Circular nº 3.678, de 31 de outubro de 2013;

II - os §§ 1º a 3º do art. 5º da Circular nº 3.692, de 2013;

III - os arts. 24 a 26 da Circular nº 3.748, de 27 de fevereiro de 2015;

IV - os arts. 46 a 49 da Circular nº 3.749, de 5 de março de 2015;

V - os arts. 18 a 20 da Circular nº 3.751, de 2015;

VI - o art. 5º da Circular nº 3.769, de 29 de outubro de 2015;

VII - os arts. 27 a 30 da Circular nº 3.869, de 2017; e

VIII - os arts. 39 a 42 da Circular nº 3.876, de 2018.

Parágrafo único. Para a divulgação de informações referentes à data-base de 31 de dezembro de 2019 devem ser considerados os requerimentos de divulgação das circulares mencionadas no caput, incisos I a VIII.

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Circular nº de de de 2018

Art. 28. Esta Circular entra em vigor em 1º de janeiro de 2020.

Otávio Ribeiro Damaso Diretor de Regulação

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Circular nº de de de 2018

Anexo 1

Anexos Tabelas Formato Frequência Segmentação

Anexo 2 - gerenciamento de riscos e visão geral dos indicadores prudenciais

KM1 - Informações quantitativas sobre os requerimentos prudenciais

Fixo Trimestral S1 a S4

OVA - Visão geral do gerenciamento de riscos da instituição

Flexível Anual S1 a S4

OV1 - Visão geral dos ativos ponderados pelo risco (RWA)

Fixo Trimestral S1 a S4

Anexo 3 - comparação entre as informações contábeis e prudenciais

LI1 - Diferenças entre o escopo de consolidação contábil e o regulatório, bem como o detalhamento dos valores associados às categorias de risco

Fixo Anual S1 e S2

LI2 - Principais diferenças entre os valores originais considerados na regulamentação prudencial e os valores das exposições

Fixo Anual S1 e S2

LIA - Explicação das diferenças entre valores contábeis e exposições sujeitas a tratamento regulatório

Flexível Anual S1 e S2

PV1 - Ajustes prudenciais (PVA) Fixo Anual S1 e S2

Anexo 4 - composição do capital

CC1 - Composição do Patrimônio de Referência (PR)

Fixo Semestral S1 e S2

CC2 - Conciliação do Patrimônio de Referência (PR) com o balanço patrimonial

Flexível Semestral S1 e S2

CCA - Principais características dos instrumentos que compõem o Patrimônio de Referência (PR)

Flexível Semestral S1 e S2

Anexo 5 - medidas regulatórias macroprudenciais

GSIB1 - Indicadores utilizados para caracterização de G-SIBs

Fixo Anual

IF sujeita ao disposto na Circular nº

3.751, de 2015

CCyB1 - Distribuição geográfica das exposições ao risco de crédito consideradas no cálculo do ACPContracíclico

Fixo Semestral S1 e S2

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Circular nº de de de 2018

Anexo 6 - razão de alavancagem

LR1 - Comparação entre informações das demonstrações financeiras e as utilizadas para apuração da Razão de Alavancagem (RA)

Fixo Semestral

S1 e S2

LR2 - Modelo detalhado de divulgação de informações da Razão de Alavancagem (RA)

Fixo Trimestral S1 e S2

Anexo 7 - indicadores de liquidez

LIQA - Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de liquidez

Flexível Anual S1 a S3

LIQ1 - Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR)

Fixo Trimestral S1

LIQ 2- Indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR)

Fixo Trimestral S1

Anexo 8 - risco de crédito

CRA - Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de crédito

Flexível Anual S1 a S3

CR1 - Qualidade creditícia das operações com características de concessão de crédito e dos títulos de dívida

Fixo Semestral S1 a S3

CR2 - Mudanças no estoque de ativos problemáticos

Fixo Semestral S1 a S3

CRB - Informações adicionais sobre a qualidade creditícia das exposições

Flexível Anual S1 a S3

CRC - Informações sobre instrumentos mitigadores do risco de crédito

Flexível Anual S1 a S3

CR3 - Visão geral das técnicas de mitigação do risco de crédito

Fixo Semestral S1 e S2

CR4 - Abordagem padronizada – exposições e efeitos da mitigação do risco de crédito

Fixo Semestral S1 e S2

CR5 - Abordagem padronizada - exposições por contraparte e fator de ponderação de risco (FPR)

Fixo Semestral S1 e S2

Anexo 9 - risco de crédito de contraparte (CCR)

CCRA - Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de crédito de contraparte (CCR)

Flexível Anual S1 a S3

CCR1 - Análise das exposições ao risco de crédito de contraparte (CCR) por abordagem

Fixo Semestral S1 e S2

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Circular nº de de de 2018

CCR2 - Acréscimo na parcela RWACPAD para a variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA)

Fixo Semestral S1 e S2

CCR3 - Abordagem Padronizada – exposições ao risco de crédito de contraparte e fatores de ponderação

Fixo Semestral S1 e S2

CCR5 - Colaterais financeiros associados a exposições ao risco de crédito de contraparte

Fixo Semestral S1 e S2

CCR6 - Derivativos de crédito Fixo Semestral S1 e S2

CCR8 - Exposições a contrapartes centrais

Fixo Semestral S1 e S2

Anexo 10 - securitização

SECA - Informações qualitativas sobre as exposições de securitização

Flexível Anual S1 a S3

SEC1 - Exposições de securitização classificadas na carteira bancária

Flexível Semestral S1 e S2

SEC2 - Exposições de securitização classificadas na carteira de negociação

Flexível Semestral S1 e S2

SEC3 - Exposições de securitização da carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como originadora ou patrocinadora

Fixo Semestral S1 e S2

SEC4 - Exposições de securitização da carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como investidora

Fixo Semestral S1 e S2

Anexo 11 - risco de mercado

MRA - Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de mercado

Flexível Anual S1 a S3

MR1 - Risco de mercado - abordagem padronizada

Fixo Semestral S1 a S3

MRB - Informações qualitativas sobre o risco de mercado na abordagem de modelos internos

Flexível Anual Instituição optante pelo

uso de modelos internos

MR2 - Informações sobre as variações da parcela RWAMINT

Fixo Trimestral

MR3 - Valores dos modelos internos de risco de mercado

Fixo Trimestral

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MR4 - Comparação das estimativas do VaR com os resultados financeiros

Flexível Trimestral

Anexo 12 - IRRBB

IRRBBA - Informações qualitativas sobre o gerenciamento do IRRBB

Flexível Anual S1 e S2

IRRBB1 - Informações qualitativas sobre o IRRBB

Fixo Anual S1 e S2

Anexo 13 - remuneração

REMA - Política de remuneração Flexível Anual S1 e S2

REM1 - Remuneração atribuída durante o ano de referência

Flexível Anual S1 e S2

REM2 - Pagamentos extraordinários

Flexível Anual S1 e S2

REM3 - Remuneração diferida Flexível Anual S1 e S2

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Anexo 2

Tabela KM1: Informações quantitativas sobre os requerimentos prudenciais

Objetivo: Visão geral das informações quantitativas referentes ao arcabouço regulatório prudencial.

Conteúdo: Informações quantitativas referentes ao capital regulamentar, à Razão de Alavancagem e aos indicadores de liquidez. Deve ser evidenciado o valor de cada requerimento relativo ao período corrente (T) e aos quatro períodos anteriores (T-1 a T-4).

Frequência: Trimestral.

Formato: Fixo. Eventuais informações complementares podem ser evidenciadas em linhas adicionais, desde que acompanhadas pelas respectivas definições e explicações sobre seu cálculo. As informações adicionais não substituem as requeridas nesta tabela.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e os anteriores, bem como os principais indutores dessas mudanças (se devidos a alterações regulatórias, na composição do grupo ou no modelo de negócios da instituição, entre outras).

a b c d e T T-1 T-2 T-3 T-4

Capital regulamentar - valores

1 Capital Principal

1a Capital Principal após dedução decorrente da implementação total do padrão contábil baseado em perdas esperadas (ECL)

2 Nível I

2a Nível I após dedução decorrente da implementação total do padrão contábil baseado em ECL

3 Patrimônio de Referência (PR)

3a PR após dedução decorrente da implementação total do padrão contábil baseado em ECL

3b Excesso de aplicação no ativo permanente em relação ao limite regulamentar

3c Destaque do PR

Ativos ponderados pelo risco (RWA) - valores

4 RWA total

Capital regulamentar como proporção do RWA

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Circular nº de de de 2018

5 Capital Principal (%)

5a Capital Principal após dedução decorrente da implementação total do padrão contábil baseado em ECL (%)

6 Nível I (%)

6a Nível I após dedução decorrente da implementação total do padrão contábil baseado em ECL (%)

7 PR (%)

7a PR após dedução decorrente da implementação total do padrão contábil baseado em ECL (%)

Adicional de Capital Principal (ACP) como proporção do RWA

8 Adicional de Conservação de Capital Principal - ACPConservação (%)

9 Adicional Contracíclico de Capital Principal - ACPContracíclico (%)

10 Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal - ACPSistêmico (%)

11 ACP total (%)

12 Capital Principal excedente ao montante utilizado para cumprimento dos requerimentos de capital (%)

Razão de Alavancagem (RA)

13 Exposição total

14 RA (%)

14a RA apurada considerando a implementação total do padrão contábil baseado em ECL (%)

Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR)

15 Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

16 Total de saídas líquidas de caixa

17 LCR (%)

Indicador de Liquidez de Longo Prazo (NSFR)

18 Recursos estáveis disponíveis (ASF)

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Circular nº de de de 2018

19 Recursos estáveis requeridos (RSF)

20 NSFR (%)

Nº da linha

Instruções de preenchimento

3b Excesso de aplicação no ativo permanente em relação ao limite regulamentar: Conforme disposto no art. 10 da Resolução nº 4.193, de 2013.

3c Destaque do PR: Conforme disposto no art. 11 da Resolução nº 4.193, de 2013.

12 Capital Principal excedente ao montante utilizado para cumprimento dos

requerimentos de capital (como percentual do RWA): não necessariamente corresponde à diferença entre a linha 5 e o requerimento mínimo de CP de 4,5% do RWA, pois o CP pode estar sendo usado para cumprir os requerimentos de Nível I ou de PR total. Ver instruções na tabela CC1, linha 68.

13 Exposição total utilizada no cálculo da RA: conforme a Circular nº 3.748, de 2015, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA (não aplicável) por instituições não sujeitas a esse requerimento. Os montantes devem corresponder aos valores do final do período de apuração.

15 HQLA: valor total ajustado conforme a Circular nº 3.749, de 2015, utilizando a média das observações diárias no trimestre anterior, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

16 Total das saídas líquidas de caixa: valor total ajustado conforme a Circular nº 3.749, de 2015, utilizando a média simples das observações diárias no período anterior, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA por instituições não sujeitas a esse requerimento.

Vínculos entre tabelas

O valor em [KM1:1/a] é igual ao valor em [CC1:29/a] O valor em [KM1:2/a] é igual ao valor em [CC1:45/a] O valor em [KM1:3/a] é igual ao valor em [CC1:59/a] O valor em [KM1:4/a] é igual ao valor em [CC1:60/a] O valor em [KM1:5/a] é igual ao valor em [CC1:61/a] O valor em [KM1:6/a] é igual ao valor em [CC1:62/a] O valor em [KM1:7/a] é igual ao valor em [CC1:63/a] O valor em [KM1:8/a] é igual ao valor em [CC1:65/a] O valor em [KM1:9/a] é igual ao valor em [CC1:66/a] O valor em [KM1:10/a] é igual ao valor em [CC1:67/a] O valor em [KM1:12/a] é igual ao valor em [CC1:68/a] O valor em [KM1:13/a] é igual ao valor em [LR2:21/a] O valor em [KM1:14/a] é igual ao valor em [LR2:22/a] O valor em [KM1:15/a] é igual ao valor em [LIQ1:21/b] O valor em [KM1:16/a] é igual ao valor em [LIQ1:22/b]

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Circular nº de de de 2018

O valor em [KM1:17/a] é igual ao valor em [LIQ1:23/b] O valor em [KM1:18/a] é igual ao valor em [LIQ2:14/e] O valor em [KM1:19/a] é igual ao valor em [LIQ2:33/e] O valor em [KM1:20/a] é igual ao valor em [LIQ2:34/e]

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Circular nº de de de 2018

Tabela OVA: Visão geral do gerenciamento de riscos da instituição

Objetivo: Descrição da estratégia de gerenciamento de riscos e da atuação do conselho de administração e da diretoria, de modo a permitir o claro entendimento da relação entre o apetite por riscos da instituição e as suas principais atividades e riscos relevantes.

Conteúdo: Informação qualitativa.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser descritos os objetivos e as políticas de gerenciamento de riscos, conforme disposto na Resolução nº 4.557, de 23 de fevereiro de 2017, com destaque para:

(a) A interação entre o modelo de negócios e o perfil de riscos da instituição, e entre esse perfil e o nível de apetite por risco estabelecido pelo conselho de administração. A descrição deve englobar os principais riscos relacionados ao modelo de negócios.

(b)

Governança do gerenciamento de riscos: responsabilidades atribuídas ao pessoal da instituição em seus diversos níveis (formas de controle, delegação de autoridade, divisão de responsabilidades por tipo de risco e por unidade de negócio, entre outros), e o relacionamento entre as instâncias de governança (conselho de administração, diretoria, comitê de riscos, unidade responsável pela função de conformidade, auditoria interna).

(c) Canais de disseminação da cultura de riscos na instituição (código de conduta, manuais, processos de comunicação de riscos, entre outros).

(d) Escopo e principais características do processo de mensuração de riscos.

(e) Processo de reporte de riscos ao conselho de administração e à diretoria.

(f) Informação qualitativa sobre o programa de testes de estresse (portfólios considerados, cenários adotados, metodologias utilizadas e uso dos resultados no gerenciamento de riscos).

(g) Estratégias de mitigação de riscos e sua efetividade.

(h) Breve descrição do gerenciamento de capital, incluindo a avaliação de suficiência e adequação do Patrimônio de Referência (PR) para cobertura dos riscos de suas atividades atuais e projetadas.

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Circular nº de de de 2018

Tabela OV1: Visão geral dos ativos ponderados pelo risco (RWA)

Objetivo: Visão geral do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) utilizado na apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência (PR).

Conteúdo: RWA e requerimento mínimo de PR conforme o estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013.

Frequência: Trimestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicadas as causas de diferenças significativas entre os valores reportados nos períodos T e T-1. Quando o requerimento mínimo de PR da coluna "c" não corresponder ao percentual disposto no art. 4º da Resolução 4.193, de 2013, aplicado ao RWA da coluna "a", os ajustes realizados devem ser explicados.

a b c

RWA Requerimento mínimo de PR

T T-1 T

1 Risco de crédito - requerimento calculado mediante abordagem padronizada

1a Risco de crédito - operações com características de concessão de crédito e títulos de dívida

1b Risco de crédito - demais operações

6 Risco de crédito de contraparte (CCR)

7 Do qual: requerimento calculado mediante abordagem padronizada para risco de crédito de contraparte (SA-CCR)

7a Do qual: requerimento calculado mediante uso da abordagem CEM

10 Acréscimo relativo ao ajuste associado à variação do valor dos derivativos em decorrência de variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA)

12 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes identificados

13 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes inferidos conforme regulamento do fundo

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Circular nº de de de 2018

14 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes não identificados

16 Exposições de securitização - requerimento calculado mediante abordagem padronizada

20 Risco de mercado

21 Do qual: requerimento calculado mediante abordagem padronizada (RWAMPAD)

22 Do qual: requerimento calculado mediante modelo interno (RWAMINT)

24 Risco operacional

25 Valores referentes às exposições não deduzidas no cálculo do PR

27 Total (1+6+10+12+13+14+16+20+24+25)

Definições

RWA (T) é o montante dos ativos ponderados pelo risco, conforme definido pela Resolução nº 4.193, de 2013, ao final do trimestre de referência.

RWA (T-1) é o montante dos ativos ponderados pelo risco referente ao fim do trimestre anterior ao de referência.

Requerimento mínimo de PR (T) é o requerimento do total do PR, conforme definido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013, ao fim do trimestre de referência.

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1

Risco de Crédito: montante da parcela RWACPAD e requerimento mínimo de PR, exceto os valores relativos a: (a) risco de crédito de contraparte, reportados na linha 6; (b) cotas de fundos adquiridas, reportados nas linhas 12 a 14; (c) exposições de securitização, reportadas na linha 16.

1a

Devem ser reportadas: - Operações de crédito: as operações de empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações com características de concessão de crédito; - Títulos de dívida: não compreendem valores mobiliários nem títulos de securitização; - Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito e créditos a liberar em até 360 dias, sem a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC). Não incluem compromissos de crédito canceláveis incondicional e unilateralmente.

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Circular nº de de de 2018

1b Demais operações consideradas na apuração da parcela RWACPAD, exceto as reportadas na linha 1a.

2 Linha 2 incorporada à linha 1.

3 a 5 Linhas 3 a 5 excluídas por não serem materiais no Brasil.

6 Risco de crédito de contraparte (CCR): montante da parcela RWACPAD e requerimento mínimo de PR relativo ao risco de crédito de contraparte, considerando apenas as operações de derivativos, compromissadas e de empréstimos de ativos.

7

Do qual - valor calculado mediante abordagem padronizada para risco de crédito de

contraparte (SA-CCR): RWA e requerimento mínimo de PR relativos ao risco de crédito de contraparte calculados pela abordagem SA-CCR, conforme a Circular nº 3.904, de 6 de junho de 2018, quando aplicável. Deve ser preenchido com NA (não aplicável) por instituições não sujeitas a essa metodologia.

7a Do qual: o valor calculado mediante uso da abordagem CEM: RWA e requerimento mínimo de PR associados às exposições ao risco de crédito de contraparte calculados pela abordagem CEM conforme a Circular nº 3.904, de 2018.

10

Variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA): RWA e requerimento mínimo de PR correspondentes ao ajuste associado à variação do valor dos derivativos em decorrência do CVA, conforme estabelecido no art. 35 da Circular nº 3.644, de 4 de março de 2013.

12 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes identificados: RWA e requerimento mínimo de PR associados às exposições a cotas de fundos e calculados conforme estabelecido no caput do art. 17 da Circular nº 3.644, de 2013.

13

Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes inferidos conforme regulamento

do fundo: RWA e requerimento mínimo de PR associados às exposições a cotas de fundos e calculados conforme estabelecido no § 3º do art. 17 da Circular nº 3.644, de 2013.

14 Cotas de fundos não consolidados - ativos subjacentes não identificados: RWA e requerimento mínimo de PR associados às exposições a cotas de fundos e calculados conforme estabelecido no § 7º do art. 17 da Circular nº 3.644, de 2013.

15 Excluída por não ser aplicável no Brasil.

16

Exposições de securitização: conforme as definições estabelecidas na Circular nº 3.848, de 18 de setembro de 2017. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento devem ser reportados nas linhas 12 a 14.

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Circular nº de de de 2018

17 e 18

Excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

19 Linha 19 incorporada à linha 16.

20

Risco de mercado: somatório das parcelas RWAMPAD e RWAMINT, e o requerimento mínimo de PR associado a essas parcelas. Devem ser incluídas as exposições de securitização classificadas na carteia de negociação e excluídas as exposições relacionadas ao risco de crédito de contraparte (linha 6).

21 Valor da parcela RWAMPAD, e o requerimento mínimo de PR associado a essa parcela. Devem ser incluídas as exposições de securitização classificadas na carteia de negociação.

22 Valor da parcela RWAMINT e o requerimento mínimo de PR associado a essa parcela.

23 Não aplicável no Brasil.

24 Risco operacional: somatório das parcelas RWAOPAD e RWAOAMA e o requerimento mínimo de PR associado a essas parcelas.

25

Valores referentes às exposições não deduzidas no cálculo do PR: RWA e requerimento mínimo de PR associados aos itens não deduzidos no cálculo do PR e sujeitos ao fator de ponderação de risco (FPR) de 250%, conforme estabelecido no art. 30 da Circular nº 3.644, de 2013.

26 Não aplicável no Brasil.

Relação entre tabelas

O valor em [OV1:1a/a] é igual ao valor em [CR4:14/e]

O valor em [OV1:16/c] é igual à soma de [SEC3:1/n + SEC3:1/o + SEC3:1/p + SEC3:1/q] + [SEC4:1/n + SEC4:1/o + SEC4:1/p + SEC4:1/q]

O valor em [OV1:21/a] é igual ao valor em [MR1:9/a] O valor em [OV1:22/a] é igual ao valor em [MR2:8/f]

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Anexo 3

Tabela LI1: Diferenças entre o escopo de consolidação contábil e o regulatório, bem como o detalhamento dos valores associados às categorias de risco

Objetivo: Informar as diferenças entre valores contábeis reportados nas demonstrações financeiras (coluna “a”) e os valores contábeis considerados na regulamentação prudencial (coluna “b”). As colunas “c” a “g” detalham os valores por categorias de riscos.

Conteúdo: Valores contábeis reportados nas demonstrações financeiras e os considerados na regulamentação prudencial.

Frequência: Anual.

Formato: Fixo para as colunas e flexível para as linhas, que devem ser apresentadas na mesma ordem das demonstrações financeiras.

Comentários: Deve ser explicada a associação de valores a mais de uma categoria de risco para fins da regulamentação prudencial. a b c d e f g

Valores repor-tados

nas de-mons-

trações finan-ceiras

Valores conside-rados na regula-

mentação pruden-

cial

Valores considerados na regulamentação prudencial por categoria:

Sujeitos ao risco

de crédito

Sujeitos ao risco

de crédito de con-traparte

Sujeitos ao

arcabouço de

securiti-zação

Sujeitos ao risco

de mercado

Itens desconsiderados na apuração dos

requerimentos mínimos de PR ou deduzidos na

apuração do PR

Ativos

Disponibilidades

Aplicações interfinanceiras de liquidez

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

Relações interfinanceiras

Relações interdependên-cias

Operações de crédito

Operações de arrendamento mercantil

Outros créditos

Outros valores e bens

Ativo Permanente

Total de ativos

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Passivos

Depósitos

Obrigações por operações compromissadas

Recursos de aceites cambiais, letras imobiliárias e hipotecárias, debêntures e similares

Relações interfinanceiras

Relações interdependên-cias

Obrigações por empréstimos e repasses

Instrumentos financeiros derivativos

Outras obrigações

Total de passivos

Instruções de preenchimento

Caso não haja diferença no escopo de consolidação entre as demonstrações financeiras e a regulamentação prudencial, as colunas “a” e “b” podem ser unificadas.

Os valores informados na coluna “b” devem ser decompostos nas colunas “c” a “g” por categoria.

A soma dos valores informados nas colunas “c” a “g” em cada linha pode ser diferente do valor informado na coluna “b”, uma vez que os valores considerados para fins da regulamentação prudencial podem estar associados a mais de uma categoria de risco.

Na coluna (g) devem ser reportados os instrumentos que não são considerados exposição na apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR) e os deduzidos na apuração do PR.

Os passivos reconhecidos na apuração dos valores considerados na regulamentação prudencial (ex.: passivos utilizados em acordos bilaterais de compensação e liquidação, e derivativos) devem ser reportados nas respectivas categorias de risco, colunas “c” a “f”. Os demais devem ser reportados na coluna “g”.

Relação entre tabelas

Os valores reportados na linha "total de ativos" devem ser iguais aos reportados na tabela LI2 1(a)

Os valores reportados na linha "total de passivos" devem ser iguais aos reportados na tabela LI2 2(a)

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Tabela LI2: Principais diferenças entre os valores originais considerados na regulamentação prudencial e os valores das exposições

Objetivo: Demonstrar as principais diferenças entre os valores originais considerados na regulamentação prudencial (coluna “b” da tabela LI1) e os valores das exposições.

Conteúdo: Valores considerados para fins de regulação prudencial (linhas 1 a 4 e 10) e montante da diferença entre os valores contábeis e os prudenciais (linhas 5 a 9).

Frequência: Anual.

Formato: Fixo para colunas. Linhas 5 a 9 podem ser alteradas de forma a indicar os principais indutores de diferenças entre valores contábeis e montantes considerados para fins regulatórios.

a b c d e

Total

Valores

Sujeitos ao risco de crédito

Sujeitos ao risco de crédito de contraparte

Sujeitos ao arcabouço de securitização

Sujeitos ao risco de mercado

1 Total de ativos considerados na regulamentação prudencial

2 Total de passivos considerados na regulamentação prudencial

3 Valor líquido considerado na regulamentação prudencial

4 Exposições não contabilizadas no balanço patrimonial

5 Diferenças no apreçamento de

instrumentos financeiros

6 Diferenças devidas a regras de

acordos de compensação e

liquidação não incluídas na

linha 2

7 Diferenças decorrentes da

consideração de provisões

8 Diferenças devidas a ajustes

prudenciais

9 Outras diferenças

10 Exposições consideradas para fins prudenciais

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Nº linha

Instruções de preenchimento

1

Total de ativos considerados na regulamentação prudencial: Corresponde ao valor total de ativos informado na coluna “b” da tabela LI1 subtraído do valor informado na coluna “g” dessa tabela. Os valores reportados na linha 1, colunas “b” a “e”, correspondem aos valores reportados na tabela LI1, linha "Total de ativos", colunas “c” a “f”.

2

Total de passivos considerados na regulamentação prudencial: Corresponde ao valor do total de passivos informado na coluna “b” da tabela LI1 subtraído do valor informado na coluna “g” dessa tabela. Os valores reportados na linha 2, colunas “b” a “e”, correspondem aos valores reportados na tabela LI1, linha "Total de passivos", colunas “c” a “f”.

3 Valor líquido considerado na regulamentação prudencial: Corresponde ao valor da linha 1 subtraído do valor da linha 2.

4 Exposições não contabilizadas no balanço patrimonial: Corresponde às exposições não contabilizadas no balanço patrimonial, considerando a aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCC).

10 Exposições consideradas para fins prudenciais: Montante inicialmente considerado para o cálculo do montante de ativos ponderados pelo risco (RWA) por categoria de risco.

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Tabela LIA: Explicação das diferenças entre valores contábeis e exposições sujeitas a tratamento regulatório

Objetivo: Explicar as diferenças entre os valores contábeis tais como reportados nas demonstrações financeiras (tabela LI1) e as exposições consideradas para fins da regulamentação prudencial (LI2).

Conteúdo: Informações qualitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Explicar a origem das diferenças entre os valores contábeis reportados nas demonstrações financeiras e as exposições sujeitas a tratamento regulatório reportado nas tabelas LI1 e LI2 abordando:

(a) Explicação das diferenças significativas entre os valores reportados nas colunas “a” e “b” da tabela LI1.

(b) Explicação das diferenças relevantes reportadas nas linhas 6 a 9 da tabela LI2.

(c)

Descrição dos sistemas e controles utilizados para assegurar a confiabilidade do apreçamento conforme disposto na Resolução nº 4.277, de 31 de outubro de 2013, quando este resultar em valor diferente do registrado contabilmente (linha 5 da tabela LI2), abrangendo:

• descrição das metodologias de apreçamento, incluindo o grau de utilização de avaliação

a mercado e de avaliação por modelo.

• descrição dos procedimentos de verificação independente.

• procedimentos para a avaliação da necessidade de ajustes prudenciais decorrentes do

apreçamento de instrumentos financeiros.

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Tabela PV1: Ajustes prudenciais (PVA)

Objetivo: Detalhar os elementos considerados no cálculo dos ajustes prudenciais a serem observados no processo de apreçamento de instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, conforme disposto na Resolução nº 4.277, de 31 de outubro de 2013.

Conteúdo: Ajustes a serem observados para todos os instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado (avaliado a mercado e avaliado a modelo).

Frequência: Anual.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças. Devem ser informados os instrumentos financeiros sujeitos aos maiores ajustes prudenciais e explicadas as respectivas causas. Nos casos em que os riscos associados a elementos específicos sejam adequadamente considerados na apuração do montante RWA, a linha deve ser preenchida com valor zero e os motivos devem ser detalhados.

a b c d e f g h

Ações Taxa de

juros Câmbio Crédito Mercadorias Total

Do qual: na carteira de negociação

Do qual: na

carteira bancária

1 Incerteza sobre o custo de liquidação das posições, dos quais:

3 Custo de

liquidação das

posições

4 Concentração de

mercado

5 Risco de pagamento antecipado

6 Risco de modelo

7 Risco operacional

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8 Custos efetivos de aplicação e captação de recursos

9 Spread de risco de crédito

10 Custos administrativos futuros

11 Outros

12 Total

Nº da linha Instruções de preenchimento

1 Soma dos valores reportados nas linhas 3 e 4.

2 Não aplicável no Brasil.

3 Custo de liquidação das posições: conforme Resolução n° 4.277, de 2013, art. 8º, §2º, inciso I.

4 Concentração de mercado: ajuste prudencial necessário para fazer frente à diferença entre a avaliação realizada e o valor de liquidação de instrumentos financeiros nos quais a posição da instituição é maior do que o tamanho das posições para as quais os valores foram calculados.

5 Risco de pagamento antecipado: conforme Resolução nº 4.277, de 2013, art. 8º, §2º, inciso IV.

6 Risco de modelo: conforme o art. 8º, § 2º, inciso VII, da Resolução nº 4.277, de 2013.

7 Risco operacional: conforme o art. 8º, § 2º, inciso VI, da Resolução nº 4.277, de 2013.

8 Custos efetivos de aplicação e captação de recursos: conforme o art. 8º, § 2º, inciso III, da Resolução nº 4.277, de 2013.

9 Spread de risco de crédito: conforme o art. 8º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 4.277, de 2013.

10 Custos administrativos futuros: conforme o art. 8º, § 2º, inciso V, da Resolução nº 4.277, de 2013.

Relação entre tabelas Valor em [PV1:12/f] é igual ao [CC1:7/a].

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Anexo 4

Tabela CC1: Composição do Patrimônio de Referência (PR)

Objetivo: Detalhamento da composição do Patrimônio de Referência (PR), conforme a Resolução nº 4.192, de 2013.

Conteúdo: Informações relativas aos elementos patrimoniais que compõem o PR.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Alterações significativas em relação ao período anterior devem ser explicadas.

A aquisição, direta ou indireta, de instrumento de capital social ou de Capital Principal, de Capital Complementar e de Nível II deve ser considerada:

I - significativa, se superior a 10% (dez por cento) do capital social ou, no caso de entidade emitente sujeita ao disposto na Resolução nº 4.192, de 2013, das parcelas que constituem o PR; e

II - não significativa, se inferior a 10% (dez por cento) do capital social ou, no caso de entidade emitente sujeita ao disposto na Resolução nº 4.192, de 2013, das parcelas que constituem o PR.

a b

Valor (R$ mil)

Referência no balanço do

conglomerado

Capital Principal: instrumentos e reservas

1 Instrumentos elegíveis ao Capital Principal

2 Reservas de lucros

3 Outras receitas e outras reservas

4

Instrumentos autorizados a compor o Capital Principal

antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

5 Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Principal do conglomerado

6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais

Capital Principal: ajustes prudenciais

7 Ajustes prudenciais relativos a apreçamentos de instrumentos financeiros

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8 Ágios pagos na aquisição de investimentos com fundamento em expectativa de rentabilidade futura

9 Ativos intangíveis

10

Créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrados até 31 de dezembro de 1998

11

Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcação a mercado registrados contabilmente

13 Ganhos resultantes de operação de securitização

14 Ganhos ou perdas advindos do impacto de mudanças no risco de crédito da instituição na avaliação a valor justo de itens do passivo

15 Ativos atuariais relacionados a fundos de pensão de benefício definido

16 Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

17 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Principal

18

Valor agregado das participações não significativas em instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, instituições financeiras no exterior não consolidadas, empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

19

Valor agregado das participações significativas em instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, instituições financeiras no exterior não consolidadas, empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

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20 Direitos por serviços de hipoteca

21

Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas.

22 Valor que excede a 15% do Capital Principal

23

do qual: oriundo de participações no capital social de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e de instituições financeiras no exterior não consolidadas, no capital de empresas assemelhadas a instituições financeiras que não sejam consolidadas, de sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e de entidades abertas de previdência complementar

24 do qual: oriundo de direitos por serviços de hipoteca

25

do qual: oriundo de créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização

26 Ajustes regulatórios nacionais

26.a Ativos permanentes diferidos

26.b

Investimentos em dependências, instituições financeiras controladas no exterior ou entidades não financeiras que componham o conglomerado, em relação às quais o Banco Central do Brasil não tenha acesso a informações, dados e documentos

26.c

Instrumentos de captação elegíveis ao Capital Principal emitidos por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado

26.d Aumento de capital social não autorizado

26.e Excedente do valor ajustado de Capital Principal

26.f Depósito para suprir deficiência de capital

26.g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

26.h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente

26.i Destaque do PR, conforme Resolução nº 4.589, de 29 de junho de 2017

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26.j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios

27

Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções

28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal

29 Capital Principal

Capital Complementar: instrumentos

30 Instrumentos elegíveis ao Capital Complementar

31 dos quais: classificados como capital social conforme

as regras contábeis

32 dos quais: classificados como passivo conforme as

regras contábeis

33 Instrumentos autorizados a compor o Capital

Complementar antes da entrada em vigor da Resolução

nº 4.192, de 2013

34

Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Capital Complementar do conglomerado

35

da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes

da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias

Capital Complementar: deduções regulatórias

37

Ações ou outros instrumentos de emissão própria autorizados a compor o Capital Complementar, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

38 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Capital Complementar

39

Valor agregado dos investimentos não significativos no Capital Complementar de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior não consolidadas que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

40

Valor agregado dos investimentos significativos no Capital Complementar de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior não consolidadas

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Circular nº de de de 2018

41 Ajustes regulatórios nacionais

41.a

Valor agregado dos investimentos não significativos no Capital Complementar de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou por instituições financeiras no exterior não consolidadas que não exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

41.b Participação de não controladores no Capital Complementar

41.c

Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Complementar para fins regulatórios

42

Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções

43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar

44 Capital Complementar

45 Nível I

Nível II: instrumentos

46 Instrumentos elegíveis ao Nível II

47 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da

entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

48

Participação de não controladores nos instrumentos emitidos por subsidiárias e elegíveis ao Nível II do conglomerado

49

da qual: instrumentos emitidos por subsidiárias antes

da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013

51 Nível II antes das deduções regulatórias

Nível II: deduções regulatórias

52

Ações ou outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Nível II, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética

53 Investimentos cruzados em instrumentos elegíveis ao Nível II

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Circular nº de de de 2018

54

Valor agregado dos investimentos líquidos não significativos no Nível II de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior não consolidadas, que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

55

Valor agregado dos investimentos significativos no Nível II de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior, que não componham o conglomerado

56 Ajustes regulatórios nacionais

56.a

Valor agregado dos investimentos não significativos no Nível II de instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituições financeiras no exterior que não componham o conglomerado e que não exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas

56.b Participação de não controladores no Nível II

56.c Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Nível II para fins regulatórios

57 Total de deduções regulatórias ao Nível II

58 Nível II

59 Patrimônio de Referência

60 Total de ativos ponderados pelo risco (RWA)

Índices de Basileia e Adicional de Capital Principal

61 Índice de Capital Principal (ICP)

62 Índice de Nível I (IN1)

63 Índice de Basileia (IB)

64 Percentual do adicional de Capital Principal (em relação ao RWA)

65 do qual: adicional para conservação de capital -

ACPConservação

66 do qual: adicional contracíclico - ACPContracíclico

67 do qual: adicional para instituições sistematicamente

importantes em nível global (G-SIB)

67a do qual: Adicional de Importância Sistêmica de Capital

Principal - ACPSistêmico

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Circular nº de de de 2018

68

Capital Principal excedente ao montante utilizado para cumprimento dos requerimentos de capital, como proporção do RWA (%)

Índices mínimos nacionais

69 ICP, se diferente do estabelecido em Basileia III

70 IN1, se diferente do estabelecido em Basileia III

71 IB, se diferente do estabelecido em Basileia III

Valores abaixo do limite para dedução (não ponderados pelo risco)

72

Valor agregado das participações não significativas em empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar

73

Valor agregado das participações significativas em empresas assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar

74 Direitos por serviços de hipoteca

75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias não deduzidos do Capital Principal

Limites à inclusão de provisões no Nível II

76

Provisões genéricas elegíveis à inclusão no Nível II relativas a exposições sujeitas ao cálculo do requerimento de capital mediante abordagem padronizada

77 Limite para a inclusão de provisões genéricas no Nível II para exposições sujeitas à abordagem padronizada

Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013 (aplicável entre 1º de janeiro de 2018 e 1º de janeiro de 2022)

80

Limite atual para os instrumentos autorizados a compor

o Capital Principal antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013

81 Valor excluído do Capital Principal devido ao limite

82

Limite atual para os instrumentos autorizados a compor

o Capital Complementar antes da entrada em vigor da

Resolução nº 4.192, de 2013

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Circular nº de de de 2018

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite

84

Limite atual para os instrumentos autorizados a compor

o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº

4.192, de 2013

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite

Definições

Colunas

As referências indicadas na coluna “b” destinam-se a informar a conciliação dos valores dos instrumentos reportados nesta tabela em relação às informações do balanço patrimonial presentes na tabela CC2.

Linhas

As linhas 4, 33, 35, 47, 49 e 80 a 85 serão excluídas a partir de 1º de janeiro de 2022, data em que os instrumentos nelas informados não serão mais elegíveis a compor o PR.

Para informação relativa aos ajustes prudenciais, as deduções devem ser reportadas como números positivos e os acréscimos, como números negativos.

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1

Conforme o art. 4º, inciso I, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013, incluídos os instrumentos de que trata o art. 16 da mesma Resolução e excluída a integralidade da participação de não controladores no capital social das subsidiárias integrantes do Conglomerado Prudencial (linha 5). Somente o montante elegível ao Capital Principal deve ser reportado.

2 Conforme Cosif 6.16.5. somado aos valores das contas de resultado credoras e às sobras ou lucros acumulados e deduzido dos valores das contas de resultado devedoras e das perdas ou prejuízos acumulados.

3 Reservas de capital e de reavaliação, somado aos valores mencionados no art. 4º, inciso I, alíneas “c” e “g”, da Resolução nº 4.192, de 2013, e deduzido dos valores mencionados no inciso II, alíneas “a” e “e” do mesmo artigo.

4 Não aplicável no Brasil.

5

Participação de não controladores no capital social emitido pelas subsidiárias integrantes do Conglomerado Prudencial, aplicando os ajustes prudenciais de que trata o art. 5º, incisos VI e XIV, da Resolução nº 4.192, de 2013. Somente o montante elegível ao Capital Principal deve ser reportado.

6 Soma dos valores reportados nas linhas 1 a 5.

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Circular nº de de de 2018

7 Ajuste prudencial relativo ao apreçamento de instrumentos financeiros, conforme o art. 5º, inciso XV, da Resolução nº 4.192, de 2013, e a Resolução nº 4.277, de 2013.

8 Conforme o art. 5º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013.

9 Conforme o art. 5º, inciso II, da Resolução nº 4.192, de 2013, incluindo aqueles constituídos antes da entrada em vigor da referida Resolução.

10 Conforme disposto no art. 5º, inciso VIII e §§ 3º a 5º, e no art. 12 da Resolução nº 4.192, de 2013.

11 Valor não considerado na apuração do Capital Principal, conforme disposto no art. 4º, § 2º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

12 Conforme o art. 5º, inciso XII, da Resolução nº 4.192, de 2013.

13 Não aplicável no Brasil.

14 Não aplicável no Brasil.

15 Conforme o art. 5º, inciso III, da Resolução nº 4.192, de 2013.

16 Conforme o art. 4º, inciso II, alínea “b”, da Resolução nº 4.192, de 2013, exceto outros instrumentos de emissão própria, autorizados a compor o Capital Principal, adquiridos diretamente, indiretamente ou de forma sintética.

17 Não aplicável no Brasil.

18

Soma das participações: (i) não significativas, diretas ou indiretas, no capital social de entidades assemelhadas a instituições financeiras não consolidadas, sociedades seguradoras, resseguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar; e (ii) não significativas no Capital Principal de instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou de instituição situada no exterior que exerça atividade equivalente à de instituição financeira no Brasil. Deve ser reportado somente o valor da soma que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando as deduções específicas mencionadas no art. 5º, § 2º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013. Também deve ser considerado o disposto no art. 5º, §§ 11 e 12, da mesma Resolução.

19

Soma dos valores correspondentes aos mencionados no art. 5º, incisos V e X, da Resolução nº 4.192, de 2013. Deve ser reportado somente o valor da soma que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas mencionadas no art. 5º, § 2º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013. Também deve ser considerado o disposto no art. 5º, §§ 11 e 12, da mesma Resolução.

20 Não aplicável no Brasil.

21 Conforme o art. 5º, inciso VII, da Resolução nº 4.192, de 2013, considerando o disposto no § 2º, inciso I, e nos §§ 3º a 5º do mencionado artigo.

22

Conforme o art. 5º, incisos V, VII e X, da Resolução nº 4.192, de 2013, na forma estabelecida no § 2º, inciso II, e nos §§ 3º e 5º do mesmo artigo. Deve ser reportado somente o valor agregado que exceda 15% do valor do Capital Principal, excluindo a soma dos valores já informados nas linhas 19 a 21.

23 Parcela do valor reportado na linha 22 relativa às participações mencionadas no art. 5º, incisos V e X, da Resolução nº 4.192, de 2013.

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24 Não aplicável no Brasil.

25 Parcela do valor reportado na linha 22 relativa aos créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias mencionados no art. 5º, inciso VII, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26 Ajustes regulatórios nacionais, correspondente à soma dos valores reportados nas linhas 26.a, 26.b, 26.d, 26.e, 26.h e 26.i, subtraídas as linhas 26.c, 26.f, 26.g e 26.j.

26.a Conforme o art. 5º, inciso IX, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26.b Conforme o art. 5º, inciso XI, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26.c

Soma dos valores reportados nas linhas 18 e 19 diminuídos da soma: (i) do valor do inciso V do art. 5º da Resolução nº 4.192, de 2013, que exceda 10% do Capital Principal; (ii) do valor do inciso X do art. 5º da mesma Resolução que exceda 10% do Capital Principal; e (iii) do valor do inciso IV do art. 5º da mesma Resolução.

26.d Conforme o art. 4º, § 1º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26.e Conforme o art. 25 da Resolução nº 4.192, de 2013.

26.f Conforme o art. 4º, inciso I, alínea “f”, da Resolução nº 4.192, de 2013.

26.g Conforme o art. 5º, inciso II, da Resolução nº 4.192, de 2013, correspondente ao montante dos ativos intangíveis ainda não amortizados constituídos antes da entrada em vigor da mencionada Resolução.

26.h Conforme o art. 10 da Resolução nº 4.193, de 2013.

26.i Conforme a Resolução nº 4.589, de 2017, e o art. 11 da Resolução nº 4.193, de 2013.

26.j

Diferença residual entre (i) o valor da linha 6 deduzido das linhas 7 a 22, 26.a, 26.b, 26.d, 26.e, 26.h, 26.i e 27 e acrescido das linhas 26.c, 26.f e 26.g; e (ii) o valor do Capital Principal apurado para fins da elaboração do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO). Esta linha pode assumir valores negativos.

27

Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções a serem efetuadas respectivamente nesses dois componentes. Se o valor da linha 43 exceder o valor da linha 36, o excesso deve ser reportado nesta linha.

28 Total de deduções regulatórias do Capital Principal, correspondente à soma das linhas 7 a 22, 26 e 27.

29 Capital Principal, correspondente ao valor reportado na linha 6 subtraído do valor reportado na linha 28.

30 Conforme o art.6º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013, excluída a participação de não controladores no Capital Complementar das subsidiárias integrantes do Conglomerado Prudencial (linha 34).

31 Conforme o art. 6º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013.

32 Conforme o art. 6º, inciso I, da Resolução nº 4.192, de 2013.

33 Conforme o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

34 Participação de não controladores nos instrumentos de Capital Complementar emitidos pelas subsidiárias integrantes do Conglomerado Prudencial, aplicados os ajustes prudenciais de que trata o art. 9º, § 2º, da Resolução nº 4.192, de 2013. Devem

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ser considerados, inclusive, os instrumentos de que trata o art. 9º, § 5º, da referida Resolução.

35 Valor reportado na linha 34, observado o cronograma disposto no art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013.

36 Soma dos valores reportados nas linhas 30, 33 e 34.

37 Conforme o disposto no art. 6º, inciso II, alínea “b”, e no art. 18, § 3º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

38 Não aplicável no Brasil.

39

Total dos investimentos não significativos previstos no art. 6º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013. Considerar apenas o valor que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas mencionadas no art. 5º, § 2º, inciso I, da mesma Resolução. Considerar o disposto no art. 6º, §§ 1º e 2º, da referida Resolução.

40 Total dos investimentos significativos previstos no art. 6º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013. Considerar o disposto no art. 6º, §§ 1º e 2º, da mesma Resolução.

41 Ajustes regulatórios nacionais, correspondente ao valor da linha 41.a menos as linhas 41.b e 41.c.

41.a Conforme o art. 6º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013, considerando apenas os valores não reportados na linha 39.

41.b Participação de não controladores admitida na composição do Capital Complementar, conforme disposto no art. 9º, § 5º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

41.c Diferença residual entre (i) o valor da linha 36 deduzido das linhas 37 a 40, 41.a e 42 e acrescido da linha 41.b; e (ii) o valor do Capital Complementar apurado para fins da elaboração do DLO. Esta linha pode assumir valores negativos.

42 Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Complementar em função de insuficiência do Nível II para cobrir deduções. Se o valor da linha 57 exceder o valor da linha 51, o excesso deve ser reportado nesta linha.

43 Soma das linhas 37 a 42.

44 Capital Principal, correspondente à linha 36 menos a linha 43.

45 Nível I, correspondente à linha 29 mais a linha 44.

46 Conforme o art. 7º, inciso I, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013, excluída a participação de não controladores no Nível II das subsidiárias integrantes do conglomerado (linha 48).

47 Conforme o art. 29 da Resolução nº 4.192, de 2013.

48

Participação de não controladores nos instrumentos de Nível II emitidos pelas subsidiárias integrantes do Conglomerado Prudencial, aplicando os ajustes prudenciais de que trata o art. 9º, § 3º, da Resolução nº 4.192, de 2013, considerando os instrumentos mencionados no § 5º do mesmo artigo.

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49 Valor reportado na linha 48 ao qual é aplicável o disposto no art. 11 da Resolução nº 4.192, de 2013.

50 Conforme o art. 7º, inciso I, alínea “b”, da Resolução nº 4.192, de 2013.

51 Soma das linhas 46 a 48 e 50.

52 Conforme o art. 7º, inciso II, alínea “b”, e o art. 21, § 3º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

53 Não aplicável no Brasil.

54

Total dos investimentos não significativos previstos no art. 7º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013. Deve-se considerar o valor que exceda 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas mencionadas no art. 5º, § 2º, inciso I, observado o disposto no art. 7º, §§ 1º e 2º, da mesma Resolução.

55 Total dos investimentos significativos previstos no art. 7º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013. Deve ser considerado o disposto no art. 7º, §§ 1º e 2º, dessa Resolução.

56 Ajustes regulatórios nacionais, correspondente ao valor da linha 56.a deduzido dos valores das linhas 56.b e 56.c.

56.a Conforme o art. 7º, inciso II, alínea “a”, da Resolução nº 4.192, de 2013, considerando apenas os valores não reportados na linha 54.

56.b Participação de não controladores admitida na composição do Nível II, conforme estabelecido no art. 9º, § 5º, da Resolução nº 4.192, de 2013.

56.c Diferença residual entre (i) o valor da linha 51 deduzido das linhas 52 a 55 e 56.a e acrescido da linha 56.b; e (ii) o valor do Nível II apurado para fins da elaboração do DLO. Esta linha pode assumir valores negativos.

57 Soma dos valores reportados nas linhas 52 a 56.

58 Nível II, correspondente à linha 51 menos a linha 57.

59 Patrimônio de Referência (PR), correspondente ao valor da linha 45 somado ao valor da linha 58.

60 Montante RWA conforme disposto no art. 3º da Resolução nº 4.193, de 2013.

61 Conforme o art. 6º, inciso I, desta Circular.

62 Conforme o art. 6º, inciso II, desta Circular.

63 Conforme o art. 6º, inciso III, desta Circular.

64 Percentual do Adicional de Capital Principal (ACP) em relação ao RWA, conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

65 Parcela do valor percentual da linha 64 que corresponde ao Adicional de Conservação de Capital Principal (ACPConservação), conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

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66 Parcela do valor percentual da linha 64 que corresponde ao Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACPContracíclico) fixado pelo Banco Central do Brasil conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

67 Não aplicável no Brasil.

67a Parcela do valor percentual da linha 64 que corresponde ao Adicional de Importância Sistêmica de Capital Principal (ACPSistêmico) fixado pelo Banco Central do Brasil conforme o art. 8º da Resolução nº 4.193, de 2013.

68 Percentual de Capital Principal que excede o valor alocado para cumprir os requerimentos mínimos de Capital Principal, de Nível I e de PR.

69 Não aplicável no Brasil.

70 Não aplicável no Brasil.

71 Não aplicável no Brasil.

72

Deve ser reportado somente o valor agregado inferior a 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas, conforme estabelecido no art. 5º, inciso IV, alíneas "a" e "b", da Resolução nº 4.192, de 2013. Valores não reportados nas linhas 18, 39 e 54.

73

Deve ser reportado somente o valor agregado inferior a 10% do valor do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas, conforme estabelecido no art. 5º, inciso V, da Resolução nº 4.192, de 2013. Valores não reportados nas linhas 19, 23, 40 e 55.

74 Não aplicável no Brasil.

75 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidos do Capital Principal, conforme o art. 5º, §§ 2º a 5º, da Resolução nº 4.192, de 2013. Valores não reportados nas linhas 21 e 25.

76 Não aplicável no Brasil.

77 Não aplicável no Brasil.

78 Conforme o art. 7º, inciso I, alínea “b”, da Resolução nº 4.192, de 2013.

79 Conforme o art. 26 da Resolução nº 4.192, de 2013.

80 Não aplicável no Brasil.

81 Não aplicável no Brasil.

82 Instrumentos autorizados a compor o Capital Complementar antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, conforme o art. 28 dessa Resolução.

83 Valor excluído do Capital Complementar devido ao limite estabelecido no art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

84 Instrumentos autorizados a compor o Nível II antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192, de 2013, conforme o art. 28 dessa Resolução.

85 Valor excluído do Nível II devido ao limite estabelecido no art. 29 da Resolução nº 4.192, de 2013.

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Tabela CC2 - Conciliação do Patrimônio de Referência com o balanço patrimonial

Objetivo: Demonstrar a origem no balanço patrimonial dos valores informados na Tabela CC1.

Conteúdo: Valores das demonstrações financeiras e valores utilizados na composição do Patrimônio de Referência (PR).

Frequência: Semestral.

Formato: Flexível, as linhas devem estar alinhadas à ordem apresentada nas demonstrações financeiras.

Comentários: Informações relevantes para fins da conciliação de que trata esta tabela devem ser evidenciadas a partir do acréscimo de linhas que possibilitem o detalhamento necessário. Devem ser fornecidos comentários que expliquem quaisquer mudanças significativas entre o período reportado e o anterior.

a b c

Valores do balanço

patrimonial

Valores considerados para fins da

regulamentação prudencial

Referência do balanço

do conglomerado

No final do

período No final do

período

Ativo

Circulante e realizável a longo prazo

Disponibilidades

Aplicações interfinanceiras de liquidez

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

Relações interfinanceiras

Relações interdependências

Operações de crédito

Operações de arrendamento mercantil

Outros créditos

Outros valores e bens

Permanente

Investimentos

Imobilizado de uso

Imobilizado de arrendamento

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Diferido

Intangível

Total de ativos

Passivos

Depósitos

Obrigações por operações compromissadas

Recursos de aceites cambiais, letras imobiliárias e hipotecárias, debêntures e similares

Relações interfinanceiras

Relações interdependências

Obrigações por empréstimos e repasses

Instrumentos financeiros derivativos

Outras obrigações

Total de passivos

Patrimônio líquido

Capital social realizado

do qual: montante elegível para Capital Principal

do qual: montante elegível para Capital Complementar

Lucros retidos

Outros resultados abrangentes acumulados

Patrimônio líquido total

Instruções de preenchimento

Coluna

No caso em que não haja diferença no escopo de consolidação entre as demonstrações financeiras e a regulamentação prudencial, as colunas “a” e “b” podem ser unificadas.

Linha

A conciliação entre esta Tabela e a Tabela CC1 deve ser evidenciada por meio de número ou letra na coluna “c” também utilizados como referência cruzada na coluna “b” da Tabela CC1.

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Vínculos entre tabelas

Os montantes reportados nas colunas “a” e “b” da Tabela CC2 são iguais aos reportados nas colunas “a” e “b” da Tabela LI1.

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Tabela CCA: Principais características dos instrumentos que compõem o Patrimônio de Referência (PR)

Objetivo: Descrever as principais características dos instrumentos do PR.

Conteúdo: Informações quantitativas e qualitativas.

Frequência: Semestral ou sempre que emitido novo instrumento ou efetuada a liquidação, amortização, conversão, extinção ou outra alteração material de instrumento de capital existente. Devem ser informados os links para os relatórios das emissões feitas no período anterior.

Formato: Flexível.

Comentários: Devem ser disponibilizados os termos e condições de todos os instrumentos que compõem o PR.

a

Informação quantitativa /

qualitativa

1 Emissor

2 Identificador único

3 Lei aplicável ao instrumento

4 Classificação do instrumento como componente do PR durante o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

5 Classificação do instrumento como componente do PR após o tratamento temporário de que trata a linha anterior

6 Escopo da elegibilidade do instrumento

7 Tipo de instrumento

8 Valor reconhecido no PR

9 Valor de face do instrumento

10 Classificação contábil

11 Data original de emissão

12 Perpétuo ou com vencimento

13 Data original de vencimento

14 Opção de resgate ou recompra

15 (1) Data de resgate ou recompra (2) Datas de resgate ou recompra condicionadas (3) Valor de resgate ou recompra

16 Datas de resgate ou recompra subsequentes, se aplicável

Remuneração/Dividendos

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17 Remuneração ou dividendos fixos ou variáveis

18 Taxa de remuneração e índice referenciado

19 Existência de suspensão de pagamento de dividendos

20 Completa discricionariedade, discricionariedade parcial ou mandatório

21 Existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou outro incentivo para resgate

22 Cumulativo ou não cumulativo

23 Conversível ou não conversível

24 Se conversível, em quais situações

25 Se conversível, totalmente ou parcialmente

26 Se conversível, taxa de conversão

27 Se conversível, conversão obrigatória ou opcional

28 Se conversível, especificar para qual tipo de instrumento

29 Se conversível, especificar o emissor do instrumento para o qual pode ser convertido

30 Características para a extinção do instrumento

31 Se extinguível, em quais situações

32 Se extinguível, totalmente ou parcialmente

33 Se extinguível, permanentemente ou temporariamente

34 Se extinção temporária, descrição da situação em que o instrumento volte a ser considerado no PR

34a Tipo de subordinação

35 Posição na hierarquia de subordinação em caso de liquidação

36 Possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013

37 Se sim, especificar as características de que trata a linha anterior

A tabela deve ser preenchida para cada instrumento de capital regulatório (Se a questão for não aplicável, selecionar NA)

Devem ser reportados todos os instrumentos, incluindo ações ordinárias, em uma coluna separada da tabela, de forma que a Tabela CCA forneça um relatório de características principais que resuma todos os instrumentos de capital regulatório.

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Nº da linha

Instruções de preenchimento Célula a ser preenchida

1 Identificação a entidade legal emissora. Texto livre.

2 Identificador único (ex.: Cusip, Isin ou identificador Bloomberg para colocação privada)

Texto livre.

3 Especificar a lei aplicável ao instrumento. Texto livre.

4 Especificar o componente do capital em que o instrumento é considerado durante o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

Selecionar: [Capital Principal] [Capital Complementar] [Nível II]

5 Especificar o componente do capital em que o instrumento é considerado após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

Selecionar: [Capital Principal] [Capital Complementar] [Nível II] [Não elegível]

6 Especificar o tipo de consolidação utilizado. Selecionar: [Instituição individual] [Conglomerado]

7 Especificar o tipo de instrumento. Selecionar: [Ação] [Letra financeira] [Outro]

8 Preencher o valor do instrumento, em R$ mil, reconhecido no PR, na última data-base reportada pela instituição.

Texto livre.

9 Preencher o valor de face do instrumento, em R$ mil.

Texto livre.

10 Especificar a classificação contábil. Selecionar: [Ação] [Passivo – custo amortizado] [Passivo – valor justo] [Participação de não controladores em subsidiária]

11 Informar a data original de emissão. Texto livre.

12 Especificar se o instrumento é perpétuo ou se tem data de vencimento.

Selecionar: [Perpétuo] [Com vencimento]

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13 Para instrumentos com vencimento, informar a data original de vencimento. Para instrumentos perpétuos, informar “sem vencimento”.

Texto livre.

14 Especificar se há opção de resgate ou recompra do instrumento por parte do emissor.

Selecionar: [Sim] [Não]

15 Para instrumentos com opção de resgate ou recompra pelo emissor, informar: (1) a primeira data em que a opção pode ser exercida (dia, mês e ano); (2) especificar se o instrumento tem uma opção contingente de resgate ou recompra vinculada a evento fiscal ou regulatório; (3) valor de resgate ou recompra, em R$ mil.

Texto livre.

16 Especificar a existência e a frequência de datas subsequentes de opção de resgate ou recompra, se aplicável.

Texto livre.

17 Especificar o modo da remuneração ou dos dividendos pagos pelo instrumento.

Selecionar: [Fixo] [Variável] [Fixo e depois variável] [Variável e depois fixo]

18 Informar a taxa de remuneração do instrumento e qualquer outro índice que referencie a remuneração ou os dividendos.

Texto livre.

19 Especificar se o não pagamento da remuneração ou dividendo do instrumento leva à proibição de pagamento de dividendos das ações.

Selecionar: [Sim] [Não]

20 Especificar o nível de discricionariedade em relação ao pagamento da remuneração ou dividendo do instrumento. Se a instituição tem completa discricionariedade para cancelar o pagamento da remuneração ou dividendo em quaisquer circunstâncias, deve selecionar “completa discricionariedade”.

Selecionar: [Completa discricionariedade] [Discricionariedade parcial] [Mandatório]

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Caso devam ser atendidas condições para o cancelamento do pagamento de remuneração ou dividendos, deve ser selecionada a opção “discricionariedade parcial”. Se o pagamento de remuneração ou dividendos não possa ser cancelado, exceto em caso de insolvência, deve ser selecionada a opção “mandatório”.

21 Indicar a existência de cláusulas que alterem prazos ou condições de remuneração pactuados ou de outro incentivo para resgate do instrumento.

Selecionar: [Sim] [Não]

22 Indicar se a remuneração ou os dividendos são cumulativos ou não cumulativos.

Selecionar: [Cumulativo] [Não cumulativo]

23 Indicar se o instrumento é conversível ou não. Se não conversível, preencher "NA" nas linhas 24 a 29.

Selecionar: [Conversível] [Não conversível]

24 Se conversível, especificar as condições de conversibilidade, incluindo situações de não viabilidade da instituição. Se uma ou mais autoridades podem obrigar a conversão, elas devem ser citadas. Para cada uma das autoridades, deve ser especificado se os termos do contrato do instrumento constituem a base legal para a conversão obrigatória (abordagem contratual) ou se a base legal advém de termos estatutários (abordagem estatutária).

Texto livre.

25 Para cada situação de conversão, separadamente, especificar se o instrumento: (1) sempre será convertido na sua totalidade; (2) pode ser convertido em sua totalidade ou parcialmente; ou (3) sempre será convertido parcialmente.

Texto livre, referenciado nas opções (1), (2) ou (3).

26 Especificar a taxa de conversão. Texto livre.

27 Indicar se a conversão é obrigatória ou opcional. Selecionar: [Obrigatória] [Opcional] [NA]

28 Se conversível, preencher como "Capital Principal". Selecionar: [Capital Principal] [NA]

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29 Se conversível, especificar o emissor do instrumento.

Texto livre.

30 Indicar se o instrumento é extinguível. Se não extinguível, preencher "NA" nas linhas 31 a 33.

Selecionar: [Sim] [Não]

31 Especificar as condições em que instrumento pode ser extinto, incluindo situações de não viabilidade da instituição. Se uma ou mais autoridades podem obrigar a extinção, elas devem ser citadas. Para cada uma das autoridades, deve ser especificado se os termos do contrato do instrumento constituem a base legal para a extinção obrigatória (abordagem contratual) ou se a base legal advém de termos estatutários (abordagem estatutária).

Texto livre.

32 Para cada condição de extinção, especificar, separadamente, se o instrumento: (1) sempre será extinto na sua totalidade; (2) pode ser extinto em sua totalidade ou parcialmente; ou (3) sempre será extinto parcialmente.

Texto livre, referenciado nas opções (1), (2) ou (3).

33 Indicar se a extinção é permanente ou temporária. Selecionar: [Permanente] [Temporária] [NA]

34 Não aplicável ao Brasil.

34a Preencher como "contratual". Selecionar: [Contratual] [NA]

35 Especificar o tipo de instrumento com prioridade de pagamento imediatamente superior.

Texto livre.

36 Indicar se o instrumento possui características que não serão aceitas após o tratamento temporário de que trata o art. 28 da Resolução nº 4.192, de 2013.

Selecionar: [Sim] [Não]

37 Se a linha anterior indicar “sim” como resposta, especificar as características do instrumento.

Texto livre.

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Anexo 5

Tabela GSIB1 – Indicadores utilizados para caracterização de G-SIBs

Objetivo: Divulgação de informações relativas ao índice de importância sistêmica global (ISG), mencionado na Circular nº 3.751, de 2015.

Escopo: Instituições sujeitas ao disposto na Circular nº 3.751, de 2015.

Conteúdo: Indicadores base da metodologia de apuração do ISG.

Frequência: Anual.

Formato: Fixo.

Valores dos indicadores de importância sistêmica global

Indicador Indicador individual Valores (R$ mil)

1 Atividade no exterior

Ativo externo

2 Passivo externo

3 Porte Exposição total bruta

4

Interconexão

Ativo interfinanceiro

5 Passivo interfinanceiro

6 Títulos e valores mobiliários

7

Substituição

Custódia

8 Pagamentos

9 Originação

10

Complexidade

Derivativos de balcão

11 Ativos nível 3

12 Instrumentos não elegíveis ao LCR

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Tabela CCyB1 – Distribuição geográfica das exposições ao risco de crédito consideradas no cálculo do ACPContracíclico

Objetivo: Fornecer visão geral da distribuição geográfica das exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário para fins do cálculo do Adicional Contracíclico de Capital Principal (ACPContracíclico).

Conteúdo: Informações necessárias para o cálculo do ACPContracíclico, conforme disposto na Circular nº 3.769, de 2015.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixa.

Comentários: Devem ser divulgadas as datas de anúncio e de início de vigência do percentual do adicional contracíclico de capital em cada jurisdição (ACCPi).

a b c d e

Jurisdição ACCPi

Valores de exposição e RWACPrNB considerados no cálculo do

ACPContracíclico Adicional contracíclico aplicável à instituição

Valor do ACPContracíclico

Valores de exposição ao

risco de crédito ao setor privado

não bancário

RWACPrNB

Brasil

Jurisdição 2

Jurisdição 3

Jurisdição N

Subtotal

Total

Definições e instruções

Subtotal: soma das exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário e do RWACPrNB, respectivamente, nas jurisdições cujo ACCPi seja diferente de zero.

Total: total das exposições ao risco de crédito ao setor privado não bancário e do RWACPrNB, respectivamente, em todas as jurisdições às quais o banco está exposto.

Adicional contracíclico aplicável à instituição: razão entre o ACPContracíclico e o montante total dos ativos ponderados pelo risco (RWA) da instituição.

Relação entre tabelas

Valor de [CCyB1:Total/d] é igual a [KM1:9] Valor de [CCyB1:Total/d] é igual a [CC1:66]

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Anexo 6

Tabela LR1 – Comparação entre informações das demonstrações financeiras e as utilizadas para apuração da Razão de Alavancagem (RA)

Objetivo: Discriminar os ajustes efetuados no valor do ativo total para a obtenção da Exposição Total utilizada na apuração da Razão de Alavancagem (RA), conforme disposto na Circular nº 3.748, de 2015.

Conteúdo: Informações quantitativas referentes à RA.

Frequência: Semestral.

Comentários: Devem ser explicadas as diferenças significativas entre o valor do ativo total reportado nas demonstrações financeiras e o valor informado na linha 1 da tabela LR2.

a

1 Ativo total de acordo com as demonstrações financeiras publicadas

2 Ajuste decorrente de diferenças de consolidação contábil

a Ativo total do balanço patrimonial ou do conglomerado prudencial, no caso de apuração da RA em bases consolidadas.

3 Ajuste relativo aos ativos cedidos ou transferidos que são reconhecidos contabilmente, mas não considerados na apuração da RA.

4 Ajuste relativo ao método de apuração dos instrumentos financeiros derivativos

5 Ajuste relativo ao método de apuração das operações compromissadas e de empréstimo de ativos

6 Ajuste relativo a operações não contabilizadas no balanço patrimonial

7 Outros ajustes

8 Exposição Total

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Nº da linha

Instruções de preenchimento

1 Ativo total apresentado nas demonstrações financeiras publicadas relativo ao balanço patrimonial individual da instituição ou ao balanço patrimonial consolidado, no caso de publicação em bases consolidadas.

2

Ajuste relativo a diferenças de consolidação contábil entre ativo total informado na linha 1 e o ativo total relativo ao balanço patrimonial individual da instituição, no caso de apuração da RA em bases individuais, ou do conglomerado prudencial, no caso de apuração da RA em bases consolidadas.

a Soma das linhas 1 e 2.

3 Não aplicável no Brasil.

4

Valor apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes: a) aos valores de reposição referentes às contrapartes envolvidas no caso de operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas em nome de clientes, de que trata o art. 8º, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015, observado o tratamento dispensado no § 3º, inciso II, do mesmo artigo; b) aos ganhos potenciais futuros decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos mencionados no caput do art. 9º e no art. 11, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015; c) aos ganhos potenciais futuros líquidos mencionados no art. 13, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015; d) aos valores de referência ajustados dos contratos de derivativos de crédito em que a instituição atue como contraparte receptora do risco, conforme o art. 17 da Circular nº 3.748, de 2015; II - a dedução dos valores correspondentes: a) aos ajustes previstos nos arts. 15 e 16 da Circular nº 3.748, de 2015; e b) aos ajustes necessários à apuração: 1. do valor de reposição, se diferir do procedimento de apreçamento contábil; e 2. do valor de reposição líquido, mencionado no art. 13, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015.

5

Valor apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes ao art. 18, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015; e II - a dedução dos valores correspondentes aos ajustes previstos no art. 18, § 3º, da Circular nº 3.748, de 2015.

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6 Valor correspondente ao somatório das exposições mencionadas nos art. 19 a 22 da Circular nº 3.748, de 2015.

7

Valor apurado mediante: I - a soma dos valores correspondentes à concessão de adiantamentos não registrados no ativo total relativo ao balanço patrimonial da instituição, no caso de apuração da RA em bases individuais, ou do conglomerado prudencial base de apuração, no caso de apuração da RA em bases consolidadas, nos termos do Cosif, conforme o art. 7º da Circular nº 3.748, de 2015; II - a dedução dos valores correspondentes: a) aos ajustes prudenciais, conforme o art. 2º, inciso II, alínea "b", da Circular nº 3.748, de 2015; b) às exposições mencionadas no art. 5º, §§ 4º e 5º, da Circular nº 3.748, de 2015; c) às exposições mencionadas no art. 8º, § 3º, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, registradas no ativo; e III - a soma ou dedução, conforme o caso, dos ajustes para a marcação a mercado não adotada para fins contábeis, conforme o art. 4º-A da Circular nº 3.748, de 2015.

8 Soma das linhas 1 a 7

Vínculos entre tabelas O valor em [LR1:8/a] é igual ao valor em [LR2:21/a]

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Tabela LR2: Modelo detalhado de divulgação de informações da Razão de Alavancagem

Objetivo: Detalhar os componentes da Exposição Total utilizada na apuração da Razão de Alavancagem (RA), de que trata a Circular nº 3.748, de 2015.

Conteúdo: Informações quantitativas referentes à RA.

Frequência: Trimestral

Formato: Fixo.

Comentários: Deve ser evidenciado o valor de cada requerimento relativo ao período de referência (T) e ao período anterior (T-1). Diferenças relevantes entre as informações desta tabela e outras informações divulgadas pela instituição devem ser esclarecidas em comentários adicionais.

a b

T T-1

Itens contabilizados no Balanço Patrimonial

1

Itens patrimoniais, exceto instrumentos financeiros derivativos, títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo e revenda a liquidar em operações compromissadas

2 Ajustes relativos aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I

3 Total das exposições contabilizadas no Balanço Patrimonial

Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos

4 Valor de reposição em operações com derivativos

5 Ganho potencial futuro decorrente de operações com derivativos

6 Ajuste relativo à garantia prestada em operações com derivativos

7 Ajuste relativo à margem de garantia diária prestada

8

Ajuste relativo à dedução da exposição relativa a contraparte central qualificada (QCCP) nas operações de derivativos em nome de clientes em que não há obrigatoriedade contratual de reembolso em decorrência de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pela liquidação e compensação das transações

9 Valor de referência dos derivativos de crédito

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10 Ajuste no valor de referência dos derivativos de crédito

11 Total das exposições relativas a operações com instrumentos financeiros derivativos

Operações Compromissadas e de Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários (TVM)

12 Aplicações em operações compromissadas e em empréstimo de TVM

13 Ajuste relativo a recompras a liquidar e a TVM cedidos por empréstimo

14 Valor relativo ao risco de crédito da contraparte (CCR)

15 Valor relativo ao CCR em operações de intermediação

16 Total das exposições relativas a operações compromissadas e de empréstimo de títulos e valores mobiliários

Itens não contabilizados no Balanço Patrimonial

17 Valor de referência das operações não contabilizadas no Balanço Patrimonial

18 Ajuste relativo à aplicação de FCC específico às operações não contabilizadas no Balanço Patrimonial

19 Total das exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial

Capital e Exposição Total

20 Nível I

21 Exposição Total

Razão de Alavancagem (RA)

22 Razão de Alavancagem (%)

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1 Conforme o art. 6º, parágrafo único, e o art. 7º da Circular nº 3.748, de 2015.

2 Ajustes prudenciais conforme o art. 2º, inciso II, alínea “b”, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

3 Soma das linhas 1 e 2

4

Soma dos valores de reposição, se positivos, de cada operação com instrumentos financeiros derivativos mencionados nos arts. 9º e 11 da Circular nº 3.748, de 2015, e dos valores de reposição líquidos, se positivos, conforme o art. 13, inciso I, considerando o disposto no art. 15 da mesma Circular.

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5

Soma dos ganhos potenciais futuros decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos mencionados no art. 9º e no art. 11, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, e dos ganhos potenciais futuros líquidos mencionados no art. 13, inciso II, da mesma Circular.

6 Não aplicável no Brasil.

7 Valor correspondente à dedução da margem de garantia diária prestada, conforme o art. 16 da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

8

Valor correspondente à dedução da exposição referente à contraparte central, caso esta atenda aos requisitos estabelecidos no art. 20 da Circular nº 3.644, de 2013, decorrente de operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas em nome de clientes nas quais não haja obrigação contratual da instituição na ocorrência de falência ou inadimplemento das entidades responsáveis pelos mencionados sistemas, conforme o art. 8º, § 3º, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

9 Soma dos valores de referência dos contratos de derivativos de crédito em que a instituição atue como contraparte receptora do risco, mencionados no art. 17 da Circular nº 3.748, de 2015.

10 Valor correspondente às deduções previstas no art. 17, § 2º, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

11 Soma das Linhas 4 a 10

12 Valor correspondente à revenda a liquidar em operação compromissada de compra com compromisso de revenda e aos títulos e valores mobiliários recebidos por empréstimo, conforme o art. 18, inciso II, da Circular nº 3.748, de 2015.

13 Valor correspondente à dedução prevista no art. 18, § 3º, da Circular nº 3.748, de 2015. Esta linha assume valores negativos.

14 Valor correspondente ao disposto no art. 18, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, excluídas as operações mencionadas no § 4º do mesmo artigo.

15 Valor correspondente ao disposto no art. 18, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, relativo às operações mencionadas no § 4º do mesmo artigo.

16 Soma das linhas 12 a 15

17 Soma dos valores de exposição de que tratam os arts. 19 a 22 da Circular nº 3.748, de 2015, desconsiderando a aplicação dos Fatores de Conversão em Crédito (FCCs).

18 Soma dos valores de exposição de que tratam arts. 19 a 22 da Circular nº 3.748, de 2015, desconsiderando a aplicação dos FCCs, multiplicados por (FCC – 1). Esta linha assume valores negativos.

19 Soma das linhas 17 e 18

20 Conforme o art. 2º, inciso I, da Circular nº 3.748, de 2015, observado o disposto no parágrafo único do mesmo artigo.

21 Soma das linhas 3, 11, 16 e 19

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22 Razão entre as linhas 20 e 21

Vínculos entre tabelas

O valor em [LR2:20/a] é igual ao valor em [KM1:2/a] O valor em [LR2:21/a] é igual ao valor em [KM1:13/a] O valor em [LR2:22/a] é igual ao valor em [KM1:14/a]

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Anexo 7

Tabela LIQA - Gerenciamento do risco de liquidez

Objetivo: Descrever as principais características do gerenciamento do risco de liquidez e permitir a avaliação da liquidez da instituição.

Conteúdo: Informações qualitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser descritos, quando relevantes:

(a) Estrutura organizacional e responsáveis pelo gerenciamento do risco de liquidez, incluindo descrição do processo estruturado de comunicação interna, conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017.

(b) Estratégias de captação de recursos, incluindo políticas relativas à diversificação das fontes e dos prazos de captação.

(c) Estratégias de mitigação do risco de liquidez.

(d) Descrição da utilização dos testes de estresse para fins do gerenciamento do risco de liquidez.

(e) Descrição resumida do plano de contingência de liquidez.

(f) Descrição das ferramentas, métricas e limites utilizados para o gerenciamento do risco de liquidez.

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Tabela LIQ1: Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR)

Objetivo: Informar as entradas e saídas de caixa, bem como o estoque de Ativos de Alta Liquidez (HQLA) da instituição, conforme definições e metodologia de cálculo estabelecidas na Circular nº 3.749, de 2015.

Escopo: Instituições financeiras enquadradas no Segmento 1 (S1), conforme a Resolução nº 4.553, de 2017.

Conteúdo: Médias dos valores diários relativos ao trimestre de referência.

Frequência: Trimestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Deve ser divulgada a quantidade de observações utilizadas no cálculo das médias do trimestre de referência. Devem ainda ser prestadas informações suficientes para facilitar o entendimento do cálculo do LCR, podendo abranger: - variações do LCR ao longo do tempo e dos seus principais determinantes; - a composição do estoque de HQLA; - informações sobre o grau de concentração das fontes de captação de recursos; e - outras entradas e saídas de caixa, quando relevantes.

a b

Valores não ponderados

(R$ mil)

Valores ponderados

(R$ mil)

Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

1 Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

Saídas de caixa

2 Captações de varejo, das quais:

3 Captações estáveis

4 Captações menos estáveis

5 Captações de atacado não colateralizadas, das quais:

6 Depósitos operacionais (todas as contrapartes) e depósitos de cooperativas filiadas

7 Depósitos não-operacionais (todas as contrapartes)

8 Obrigações não colateralizadas

9 Captações de atacado colateralizadas

10 Requerimentos adicionais, dos quais:

11 Relacionados a exposição a derivativos e a outras exigências de colateral

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12 Relacionados a perda de captação por meio de emissão de instrumentos de dívida

13 Relacionados a linhas de crédito e de liquidez

14 Outras obrigações contratuais

15 Outras obrigações contingentes

16 Total de saídas de caixa

Entradas de caixa

17 Empréstimos colateralizados

18 Operações em aberto, integralmente adimplentes

19 Outras entradas de caixa

20 Total de entradas de caixa

Valor Total

Ajustado (R$ mil)

21 Total HQLA

22 Total de saídas líquidas de caixa

23 LCR (%)

Definições e instruções:

Colunas

Valores não ponderados: Corresponde à média trimestral dos valores diários calculados antes da aplicação dos fatores de ponderação e dos limites.

Valores ponderados: Corresponde à média trimestral dos valores diários calculados após a aplicação dos fatores de ponderação.

Valor Total Ajustado: Corresponde à média trimestral dos valor diários calculados após a aplicação dos fatores de ponderação e dos limites (Nível 2 e 2B e entradas de caixa).

Nº da linha

Instrução de preenchimento

1 Soma dos Ativos de Alta Liquidez (HQLA), antes da aplicação de qualquer limite, excluindo ativos que não se enquadram nos requerimentos operacionais, conforme os arts. 4º a 9º da Circular nº 3.749, de 2015.

2 Soma das linhas 3 e 4.

3 Conforme o art. 13, inciso II, e os arts. 11 e 12 da Circular nº 3.749, de 2015.

4 Conforme o art. 13, inciso III, e os arts. 11 e 12 da Circular nº 3.749, de 2015.

5 Soma das linhas 6, 7 e 8.

6 Conforme os arts. 15 a 17 da Circular nº 3.749, de 2015.

7 Conforme o art. 18, incisos I, II e III, da Circular nº 3.749, de 2015, exceto as emissões de que tratam o art. 18, § 1º, e o art. 19 da mesma Circular.

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Circular nº de de de 2018

8 Conforme o art. 18, inciso III, da Circular nº 3.749, de 2015, exceto os montantes já considerados na linha 7.

9 Conforme os arts. 20 e 21 da Circular nº 3.749, de 2015.

10 Soma das linhas 11, 12 e 13.

11 Conforme os arts. 24 e 25 da Circular nº 3.749, de 2015.

12 Conforme o art. 22 da Circular nº 3.749, de 2015.

13 Conforme o art. 26 da Circular nº 3.749, de 2015.

14 Conforme os arts. 23 e 28 da Circular nº 3.749, de 2015.

15 Conforme o art. 27 da Circular nº 3.749, de 2015.

16 Soma das linhas 2, 5, 9, 10, 14 e 15.

17 Conforme o art. 31 da Circular nº 3.749, de 2015.

18 Conforme os arts. 32, 33 e art. 38, inciso III, alínea "a", da Circular nº 3.749, de 2015.

19 Conforme os arts. 34 a 38 da Circular nº 3.749, de 2015, exceto a alínea "a" do inciso III do art. 38 da mesma Circular.

20 Soma das linhas 17, 18 e 19.

21 Total do HQLA após a aplicação de limites aplicáveis no HQLA de Nível 2 e de Nível 2B, conforme o art. 7º da Circular nº 3.749, de 2015.

22 Linha 16 subtraída da linha 20, após a aplicação de limites nas entradas de caixa, conforme o art. 2º, parágrafo único, da Circular nº 3.749, de 2015.

23 Valor do Indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR), após a aplicação de limites no HQLA de Nível 2 e de Nível 2B e nas entradas de caixa.

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Circular nº de de de 2018

Tabela LIQ2: Indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR)

Objetivo: Divulgar informações relativas ao Indicador Liquidez de Longo Prazo (NSFR) e seus componentes, conforme estabelecido na Circular nº 3.869, de 2017.

Escopo: Instituições financeiras enquadradas no Segmento 1 (S1), conforme a Resolução nº 4.553, de 2017.

Conteúdo: Valores relativos ao trimestre de referência.

Frequência: Trimestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser prestadas informações suficientes para facilitar o entendimento do cálculo do NSFR, podendo abranger:

(a) Os determinantes do NSFR e as razões das mudanças no valor do indicador ao longo do tempo; e

(b) As operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações, ainda que contingentes, para com as partes.

a b c d e

Valor por prazo efetivo de vencimento residual, antes da ponderação (R$ mil)

Valor após a

ponderação (R$ mil) Sem

vencimento

Menor do que

seis meses

Maior ou igual

a seis meses e menor do que um ano

Maior ou igual

a um ano

Recursos Estáveis Disponíveis (ASF)

1 Capital

2 Patrimônio de Referência

(PR), bruto de deduções

regulatórias

3 Outros instrumentos não

incluídos na linha 2

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Circular nº de de de 2018

4 Captações de Varejo, das quais:

5 Captações estáveis

6 Captações menos estáveis

7 Captações de Atacado, das quais:

8 Depósitos operacionais e

depósitos de cooperativas

filiadas

9 Outras captações de

atacado

10 Operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações, ainda que contingentes.

11 Outros passivos, dos quais:

12 Derivativos cujo valor de

reposição seja menor do

que zero

13 Demais elementos de

passivo ou patrimônio

líquido não incluídos nas

linhas anteriores

14 Total de Recursos Estáveis Disponíveis (ASF)

Recursos Estáveis Requeridos (RSF)

15 Total de Ativos de Alta Liquidez (HQLA)

16 Depósitos operacionais mantidos em outras instituições financeiras

17 Títulos, valores mobiliários e operações com instituições financeiras, não-financeiras e bancos centrais, dos quais:

18 Operações com instituições

financeiras colateralizadas

por HQLA de Nível 1

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Circular nº de de de 2018

19 Operações com instituições

financeiras colateralizadas

por HQLA de Nível 2A, de

Nível 2B ou sem colateral

20 Empréstimos e

financiamentos concedidos

a clientes de atacado, de

varejo, governos centrais e

operações com bancos

centrais, dos quais:

21 Operações com Fator

de Ponderação de

Risco (FPR) menor ou

igual a 35%, nos

termos da Circular nº

3.644, de 2013

22 Financiamentos imobiliários

residenciais, dos quais:

23 Operações que

atendem ao disposto

no art. 22 da Circular

nº 3.644, de 2013

24 Títulos e valores mobiliários

não elegíveis a HQLA,

incluindo ações negociadas

em bolsa de valores

25 Operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações, ainda que contingentes

26 Outros ativos, dos quais:

27 Operações com ouro e com

mercadorias (commodities),

incluindo aquelas com

previsão de liquidação física

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Circular nº de de de 2018

28 Ativos prestados em

decorrência de depósito de

margem inicial de garantia

em operação com

derivativos e participação

em fundos de garantia

mutualizados de câmaras

ou prestadores de serviços

de compensação e

liquidação

29 Derivativos cujo valor de

reposição seja maior ou

igual a zero

30 Derivativos cujo valor de

reposição seja menor do

que zero, bruto da dedução

de qualquer garantia

prestada em decorrência de

depósito de margem de

variação

31 Demais ativos não incluídos

nas linhas anteriores

32 Operações não contabilizadas no balanço patrimonial

33 Total de Recursos Estáveis Requeridos (RSF)

34 NSFR (%)

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1 Soma dos valores reportados nas linhas 2 e 3.

2 Conforme o art. 4º, inciso I e parágrafo único, da Circular nº 3.869, de 2017.

3 Conforme o art. 4º, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017.

4 Soma das linhas 5 e 6.

5 Conforme o art. 4º, inciso II, e o art. 5º, inciso I, da Circular nº 3.869, de 2017.

6 Conforme o art. 4º, inciso II, e o art. 5º, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017.

7 Soma das linhas 8 e 9.

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8 Conforme o art. 6º, incisos II e III, da Circular nº 3.869, de 2017.

9 Conforme o art. 4º, inciso II, o art. 6º, incisos I, IV, V, e o art. 7º, inciso I, da Circular nº 3.869, de 2017.

10 Conforme o art. 7º, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017.

11 Soma das linhas 12 e 13.

12 Conforme o art. 23, o art. 24, inciso II, e o art. 25, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017.

13 Conforme o art. 7º, incisos I, III, IV, e o art. 3º, §§ 4º e 5º, da Circular nº 3.869, de 2017.

14 Soma das linhas 1, 4, 7, 10 e 11.

15 Conforme o art. 8º, § 1º, inciso II; o art. 11, incisos I, II, III e VII; o art. 12; o art.14, inciso I; o art. 15, inciso I; o art. 17, inciso I; e o art. 20, incisos II e III, da Circular nº 3.869, de 2017.

16 Conforme o art. 15, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017.

17 Soma das linhas 18, 19, 20, 22 e 24.

18 Conforme o art. 13; o art. 15, inciso II; e o art. 18, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017.

19 Conforme o art. 14, inciso II; o art. 15, inciso II; e o art. 18, inciso II, da Circular nº 3.869, de 2017

20 Conforme o art. 11, inciso IV; o art. 15, inciso IV; o art. 16, inciso II; o art. 17, inciso III; e o art. 20, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017.

21 Conforme o art. 11, inciso IV; o art. 15, inciso IV; o art. 16, inciso II; e o art. 20, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017.

22 Conforme o art. 15, inciso IV; o art. 16, inciso I; o art. 17, inciso III; e o art. 20, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017.

23 Conforme o art. 16, inciso I, da Circular nº 3.869, de 2017.

24 Conforme o art. 15, inciso IV; o art. 17, incisos IV e V; e o art. 20, inciso III, da Circular nº 3.869, de 2017.

25 Conforme o art. 11, inciso V, da Circular nº 3.869, de 2017.

26 Soma das linhas 27 a 31.

27 Conforme o art. 17, inciso VI, da Circular nº 3.869, de 2017.

28 Conforme o art. 17, incisos I e II, da Circular nº 3.869, de 2017.

29 Conforme o art. 23; o art. 24, inciso I; e o art. 25, inciso I, da Circular nº 3.869, de 2017.

30 Conforme o art. 26 da Circular nº 3.869, de 2017.

31 Conforme o art. 11, inciso VI, e o art. 18, incisos I, III, IV, V e VI, da Circular nº 3.869, de 2017.

32 Conforme o art. 21 da Circular nº 3.869, de 2017.

33 Soma das linhas 15, 16, 17, 25, 26 e 32.

34 Razão entre as linhas 14 e 33.

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Circular nº de de de 2018

Anexo 8

Tabela CRA: Informações qualitativas sobre o risco de crédito

Objetivo: Descrever as principais características de gerenciamento do risco de crédito.

Conteúdo: Informações qualitativas.

Frequência de divulgação: Anual.

Formato: Flexível Devem ser descritas as políticas e estratégias de gerenciamento do risco de crédito conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017, destacando:

(a) A forma como o modelo de negócios é refletido no perfil de risco de crédito da instituição.

(b) Critérios utilizados no estabelecimento da política e dos limites de gerenciamento do risco de crédito.

(c) Organização da estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

(d) Relação entre a estrutura de gerenciamento do risco de crédito, a política de conformidade e a atividade de auditoria interna.

(e) Escopo e principais tópicos de gerenciamento do risco de crédito incluídos nos relatórios gerenciais para o conselho de administração, o comitê de riscos e a diretoria da instituição.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CR1: Qualidade creditícia das operações com características de concessão de crédito e dos títulos de dívida

Objetivo: Fornecer visão geral da qualidade das exposições sujeitas ao risco de crédito relativas apenas às operações de crédito, aos títulos de dívida e às operações não contabilizadas no Balanço Patrimonial.

Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

a b c d

Valor bruto: Provisões,

adiantamentos e rendas a apropriar

Valor líquido (a+b-c)

Exposições caracterizadas

como ativos problemáticos

Em curso normal

1 Operações de crédito

2 Títulos de dívida

dos quais: títulos soberanos nacionais

dos quais: outros títulos

3

Operações não contabilizadas no balanço patrimonial

4 Total (1+2+3)

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Circular nº de de de 2018

Definições e explicações

Ativos problemáticos conforme definido no art. 24 da Resolução nº 4.557, de 2017.

Provisões conforme o estabelecido na Resolução nº 2.682, de 21 de dezembro de 1999, e na Resolução nº 4.512, de 28 de julho de 2016.

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1 Operações de crédito: empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações com características de concessão de crédito.

2 Títulos de dívida: não compreendem títulos de securitização, que são reportados no anexo 10, nem valores mobiliários.

3

Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito e créditos a liberar em até 360 dias, sem a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC). Não incluem compromissos de crédito canceláveis incondicional e unilateralmente.

Relação entre tabelas Valor em [CR1: 1/d] é igual: [CR3: 1/a] + [CR3:1/b] + [CR3:1/d] + [CR3:1/f]; Valor em [CR1: 2/d] é igual: [CR3: 2/a] + [CR3:2/b] + [CR3:2/d] + [CR3:2/f]; Valor em [CR1:4/a] é igual a [CR2:6/a]

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Circular nº de de de 2018

Tabela CR2: Mudanças no estoque de ativos problemáticos

Objetivo: Identificar mudanças no estoque de ativos problemáticos entre dois períodos, considerando as operações reportadas na tabela CR1.

Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicados os principais determinantes de mudanças significativas no estoque de ativos problemáticos em relação à divulgação anterior.

(a)

Total

Exposições contabilizadas no Balanço Patrimonial

Exposições não contabilizadas no Balanço Patrimonial

1 Valor dos ativos problemáticos no final do período anterior

2

Valor das operações que tiveram sua classificação alterada para ativos problemáticos no período corrente

3 Valor das operações reclassificadas para curso normal

4 Valor da baixa contábil por prejuízo

5 Outras mudanças

5.1 Das quais: compra e venda de

ativos problemáticos

5.2 Das quais: ajustes residuais

6 Valor dos ativos problemáticos no final do período corrente (1+2+3+4+5)

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Circular nº de de de 2018

Nº linha

Instrução de preenchimento

1

Estoque de ativos problemáticos, considerando: - Operações de crédito: as operações de empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações com características de concessão de crédito; - Títulos de dívida: não compreendem valores mobiliários nem títulos de securitização; - Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito e créditos a liberar em até 360 dias, sem a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC). Não incluem compromissos de crédito canceláveis incondicional e unilateralmente.

2 Total das operações consideradas na linha 1 que passaram a ser classificadas como ativos problemáticos no semestre.

3 Total das operações consideradas na linha 1 que tiveram sua classificação alterada de ativo problemático para curso normal. Essa linha apresenta valores negativos.

4 Valor das operações consideradas na linha1 lançadas contra prejuízo, de acordo com a regulamentação contábil em vigor. Essa linha apresenta valores negativos.

5 Soma dos valores reportados nas linhas 5.1 e 5.2. Essa linha pode assumir valores negativos.

5.1 Resultado líquido das operações de compra e de venda de ativos problemáticos. Essa linha pode assumir valores negativos.

5.2 Outros ajustes não especificados nas linhas acima.

6 Valor dos ativos problemáticos no final do período corrente.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CRB: Informações adicionais sobre a qualidade creditícia das exposições

Objetivo: Prover informações adicionais sobre a qualidade creditícia das exposições sujeitas ao risco de crédito.

Conteúdo: Informações qualitativas e quantitativas acerca das exposições sujeitas ao risco de crédito, excluídas as exposições ao risco de crédito de contraparte e as exposições de securitização, reportadas nos anexos 9 e 10, respectivamente, e as ações da carteira bancária.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser informados:

Informações qualitativas

(a) Descrição dos critérios utilizados na caracterização de ativos problemáticos, em especial aqueles adicionais aos estabelecidos na regulamentação em vigor, quando utilizados.

(b) Descrição dos critérios utilizados para a decisão quanto à reestruturação de exposições.

Informações quantitativas

(c)

Detalhamento do total das exposições por região geográfica no Brasil, por país, por setor econômico e por prazo remanescente de vencimento. A definição de região geográfica e de setor econômico deve ser a mesma aplicada pela instituição para fins do gerenciamento do risco de concentração, nos termos da Resolução nº 4.557, de 2017.

(d)

Total dos ativos problemáticos segregados por região geográfica no Brasil, por país e setor econômico, bem como as respectivas provisões e baixas contábeis por prejuízo. A definição de região geográfica e de setor econômico deve ser a mesma aplicada pela instituição para fins do gerenciamento do risco de concentração, nos termos da Resolução nº 4.557, de 2017.

(e) Total das exposições em atraso segmentadas por faixas de atraso (menor que 30 dias, entre 31 e 90 dias, entre 91 e 180 dias, entre 181 dias e 365 dias, maior do que 365 dias).

(f)

Segregação do total das exposições reestruturadas, entre aquelas caracterizadas como ativo problemático e as que tiveram essa condição alterada diante de evidência de retomada, pela contraparte, da capacidade de honrar suas obrigações nas condições pactuadas.

(g) Percentual das dez e das cem maiores exposições em relação ao total das operações com característica de concessão de crédito.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CRC: Informações sobre instrumentos mitigadores do risco de crédito

Objetivo: Fornecer informações qualitativas sobre os instrumentos mitigadores do risco de crédito.

Conteúdo: Informação qualitativa.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser divulgadas as seguintes informações relativas à mitigação:

(a)

Os principais aspectos da política e dos processos de utilização de acordos bilaterais para compensação e liquidação de obrigações, bem como a indicação da extensão de seu uso para as exposições contabilizadas e as não contabilizadas no balanço patrimonial.

(b) Os principais aspectos das políticas e dos processos para avaliação e gerenciamento dos colaterais.

(c) Informações sobre a eventual concentração associada à mitigação do risco de crédito, considerando diferentes instrumentos mitigadores (por tipo e por provedor).

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Circular nº de de de 2018

Tabela CR3: Visão geral das técnicas de mitigação do risco de crédito

Objetivo: Divulgar a utilização das técnicas de mitigação de risco de crédito.

Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial antes e após a aplicação de técnicas de mitigação do risco de crédito, de acordo com a Circular nº 3.809, de 25 de agosto de 2016.

Frequência de divulgação: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças. - O valor das exposições deve ser reportado deduzido dos adiantamentos recebidos, provisões e rendas a apropriar. - No casos em que o valor do instrumento mitigador seja maior que o valor da exposição, deve ser reportado o valor da exposição. - As exposições resultantes de acordos bilaterais de compensação e liquidação de obrigações devem ser reportadas quando mitigadas por colateral financeiro ou garantia fidejussória. - O valor das exposições mitigadas por mais de um instrumento deve ser alocado proporcionalmente à cobertura dos respectivos mitigadores.

a b c d e f g

Exposi-ções não

mitiga-das

Exposi-ções

mitiga-das por colate-

rais finan-ceiros

Parcela coberta

das exposi-

ções mitiga-das por colate-

rais finan-ceiros

Exposi-ções

mitiga-das por garan-

tias

Parcela coberta

das exposi-

ções mitiga-das por garan-

tias

Exposi-ções

mitigadas por

derivati-vos de crédito

Parcela coberta

das exposições mitigadas

por derivativos de crédito

1 Operações de crédito

2 Títulos de dívida

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Circular nº de de de 2018

Operações não contabilizadas no balanço patrimonial

3 Total

4 Ativos problemáticos

Definições

Colunas

Exposições não mitigadas: valor das exposições não associadas a instrumento mitigador do risco de crédito.

Exposições mitigadas por colaterais financeiros: valor das exposições cobertas total ou parcialmente por colateral financeiro.

Parcela das exposições mitigadas por colaterais financeiros: (a) Na Abordagem Simples, deve ser reportado o valor da parcela coberta pelo colateral financeiro. (b) Na Abordagem Abrangente, deve ser reportado o valor abatido da exposição original.

Exposições mitigadas por garantias: valor das exposições coberto total ou parcialmente por aval, fiança, coobrigação ou qualquer outra modalidade de garantia.

Parcela coberta das exposições mitigadas por garantias: valor coberto pela garantia.

Exposições mitigadas por derivativos de crédito: valor das exposições coberto parcial ou totalmente por derivativos de crédito.

Parcela coberta das exposições mitigadas por derivativos de crédito: valor coberto pelo derivativo de crédito.

Linhas

Operações de crédito: empréstimos, financiamentos, operações de arrendamento mercantil, operações interfinanceiras de liquidez e outras operações com características de concessão de crédito. Deve ser reportado o total das operações, incluindo aquelas em curso normal e as caracterizadas como ativos problemáticos.

Títulos de dívida: não compreendem títulos de securitização, que são reportados no anexo 10, nem valores mobiliários. Deve ser reportado o total das operações, incluindo aquelas em curso normal e as caracterizadas como ativos problemáticos.

Operações não contabilizadas no balanço patrimonial: garantias prestadas, limites de crédito e créditos a liberar em até 360 dias, sem a aplicação de fator de conversão em crédito (FCC). Não incluem compromissos de crédito canceláveis incondicional e unilateralmente.

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Circular nº de de de 2018

Ativos problemáticos: deve ser reportado o total das exposições caracterizadas como ativos problemáticos considerando as operações de crédito, os títulos de dívida e as operações não contabilizadas no balanço patrimonial.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CR4: Abordagem padronizada – exposições e efeitos da mitigação do risco de crédito

Objetivo: Demonstrar os efeitos da mitigação no cálculo dos requerimentos de capital, conforme a Circular nº 3.809, de 2016.

Conteúdo: Valores das exposições prévia e posteriormente à aplicação do Fator de Conversão em Crédito (FCC) e ao reconhecimento do efeito de instrumento mitigador.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser reportadas as exposições sujeitas ao risco de crédito, excluídas as exposições ao risco de crédito de contraparte e as exposições de securitização, reportadas nos anexos 9 e 10, respectivamente.

Cada exposição deve corresponder exclusivamente a uma das categorias das linhas 1 a 13.

As exposições devem ser reportadas conforme as categorias correspondentes à operação original, independentemente da eventual cobertura por instrumento mitigador.

Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e f

Exposições pré FCC e mitigação

Exposições pós FCC e mitigação

RWA e densidade de RWA

Categorias

Operações contabilizadas

no balanço

Operações não

contabilizadas no balanço

Operações contabilizadas

no balanço

Operações não

contabilizadas no balanço

RWA Densidade

de RWA [e/(c+d)]

1 Governos centrais e respectivos bancos centrais

2

Estados, Municípios, Distrito Federal, entes subnacionais equivalentes no exterior

3

Organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD)

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo

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Circular nº de de de 2018

Banco Central do Brasil

6 Pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

7 Exposições de varejo

8

Empréstimos e financiamentos com garantia de imóveis residenciais

9 Financiamentos para construção de imóveis comerciais

10 Participações societárias

11 Ativos Problemáticos

13 Outros ativos

14 Total

Instruções de preenchimento

Nº Linhas:

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil: inclui operações de crédito realizadas com contrapartes centrais. Operações compromissadas, empréstimos de ativos, derivativos e margens são reportadas na tabela CCR8.

5 Linha consolidada na linha 4.

8 Empréstimos e financiamentos de imóveis residenciais: conforme disposto nos arts. 22 e 23 da Circular nº 3.644, de 2013.

9

Financiamentos para construção de imóveis comerciais: devem ser reportados apenas os financiamentos para a construção de imóveis, garantidos por alienação fiduciária ou por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o instituto do patrimônio de afetação, conforme disposto no art. 23, inciso VII, da Circular nº 3.644, de 2013.

10 Participações societárias: Devem ser reportadas as ações e outros tipos de participações societárias sujeitas ao requerimento de capital para o risco de crédito.

12 Excluída: Não relevante no Brasil.

Colunas:

a Exposições pré-FCCs e mitigação - Operações contabilizadas no balanço: valores das exposições para fins regulatórios (desconsideradas as baixas a prejuízo e o uso de mitigadores).

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Circular nº de de de 2018

b Exposições pré-FCCs e mitigação - Operações não contabilizadas no balanço: valores das exposições (desconsideradas a aplicação de FCC e o uso de mitigadores).

c

Exposições pós-FCCs e mitigação - Operações contabilizadas no balanço: valores a serem multiplicados por FPRs para cálculo dos ativos ponderados pelo risco. Trata-se dos valores das exposições após aplicação de FCL, dedução de provisão e aplicação de técnicas de mitigação.

d

Exposições pós-FCCs e mitigação - Operações não contabilizadas no balanço: valores a serem multiplicados por FPRs para cálculo dos ativos ponderados pelo risco. Trata-se dos valores das exposições após a aplicação de FCC, dedução de provisão e aplicação de técnicas de mitigação.

f Densidade de RWA: Razão entre RWA e valor das exposições após aplicação de FCCs, dedução de provisões e aplicação de técnicas de mitigação. O resultado deve ser informado como porcentagem.

Vínculos entre tabelas O valor em [CR4:14/c+CR4:14/d] é igual ao valor em [CR5:14/j] Tabela CR5: Abordagem padronizada - exposições por contraparte e fator de ponderação de risco (FPR)

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Circular nº de de de 2018

Tabela CR5: Abordagem padronizada - exposições por contraparte e fator de ponderação de risco (FPR)

Objetivo: Informar as exposições ao risco de crédito sujeitas à abordagem padronizada por categoria e fator de ponderação de risco.

Conteúdo: Valores das exposições. O valor a ser informado corresponde às exposições contabilizadas e não contabilizadas no balanço patrimonial, líquidas de adiantamentos recebidos, provisões e rendas a apropriar, depois de aplicado o Fator de Conversão em Crédito (FCC) e após uso das técnicas de mitigação de risco.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser reportadas as exposições sujeitas ao risco de crédito, excluídas as exposições ao risco de crédito de contraparte e as exposições de securitização, reportadas nos anexos 9 e 10, respectivamente.

Cada exposição deve corresponder exclusivamente a uma das categorias das linhas 1 a 13.

Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e f f 1 g i j

Fator de ponderação de risco

0% 10% 20% 35% 50% 75% 85% 100% outros

Total das exposições de crédito

(após FCC e mitigação)

Categorias

1 Governos centrais e respectivos bancos centrais

2

Estados, Municípios, Distrito Federal, entes subnacionais equivalentes no exterior

3 Organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD)

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil

6 Pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

7 Exposições de varejo

8

Empréstimos e financiamentos com garantia de imóveis residenciais

9 Financiamentos para construção de imóveis comerciais

10 Participações societárias

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Circular nº de de de 2018

11 Ativos Problemáticos

13 Outras exposições

14 Total

Nº linha

Instruções de preenchimento

4 Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil: inclui operações de crédito realizadas com contrapartes centrais. Operações compromissadas, empréstimos de ativos, derivativos e margens são reportadas na tabela CCR8.

5 Linha consolidada na linha 4.

8 Empréstimos e financiamentos de imóveis residenciais: conforme disposto nos arts. 22 e 23 da Circular nº 3.644, de 2013.

9

Financiamentos para construção de imóveis comerciais: devem ser reportados apenas os financiamentos para a construção de imóveis, garantidos por alienação fiduciária ou por hipoteca, em primeiro grau, desde que adotado o instituto do patrimônio de afetação, conforme disposto no art. 23, inciso VII, da Circular nº 3.644, de 2013.

10 Participações societárias: Devem ser reportadas as ações e outros tipos de participações societárias sujeitas ao requerimento de capital para o risco de crédito.

12 Excluída: não relevante no Brasil.

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Anexo 9

Tabela CCRA: Informações qualitativas sobre o risco de crédito de contraparte (CCR)

Objetivo: Descrever as principais características do gerenciamento do risco de crédito de contraparte (CCR).

Conteúdo: Informações qualitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser descritas as políticas e estratégias de gerenciamento do risco de crédito de contraparte conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017, incluindo:

(a) O método utilizado para estabelecer os limites internos para o gerenciamento das exposições sujeitas ao risco de crédito de contraparte, incluindo as exposições a contrapartes centrais (CCPs).

(b) Políticas de avaliação do risco de crédito de contraparte, considerando garantias e outros instrumentos de mitigação.

(c) O impacto no montante de colaterais que a instituição seria obrigada a empenhar no caso de rebaixamento da sua classificação de crédito.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CCR1: Análise das exposições ao risco de crédito de contraparte (CCR) por abordagem

Objetivo: Fornecer visão geral da abordagem utilizada para o cálculo do requerimento de capital para o risco de crédito de contraparte em operações de derivativos, operações compromissadas e operações de empréstimo de ativos, e fornecer os principais parâmetros empregados, conforme estabelecido na Circular nº 3.809, de 2016, e na Circular nº 3.904, de 2018.

Conteúdo: Exposições ao risco de crédito de contraparte, montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e seus parâmetros de cálculo.

Frequência de divulgação: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicados os principais determinantes de mudanças significativas em relação à divulgação anterior.

a b d e f

Valor de reposição

Ganho potencial

futuro

Multiplica-dor

empregado no cômputo da exposição

Exposição total pós-mitigação

RWA

1 Abordagem SA-CCR

1.4

1.1 Abordagem CEM

3

Abordagem Simples - mitigação do CCR (empréstimo de ativos e operações compromissadas)

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4

Abordagem Abrangente - mitigação do CCR (empréstimo de ativos e operações compromissadas)

6 Total

Nº da linha Instruções de preenchimento

Linhas 2 e 5 Linhas excluídas por não serem aplicáveis ao Brasil.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CCR2: Acréscimo na parcela RWACPAD para a variação da qualidade creditícia da contraparte (CVA)

Objetivo: Fornecer informações sobre o cálculo do CVA, conforme estabelecido na Circular nº 3.644, de 2013.

Conteúdo: Montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e respectivas exposições.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas no período informado e os principais fatores dessas mudanças.

a b

Exposição após mitigação

RWA

4 Total das exposições sujeitas ao acréscimo na parcela RWACPAD em decorrência do CVA segundo a abordagem padronizada

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1 e 2 Excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

3 Incorporada à linha 4.

4 Total das exposições sujeitas ao acréscimo na parcela RWACPAD em decorrência do CVA

segundo a abordagem padronizada: De acordo com a Circular nº 3.644, de 2013.

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Circular nº de de de 2018

Tabela CCR3: Abordagem padronizada – exposições ao risco de crédito de contraparte e fatores de ponderação

Objetivo: Informar as exposições ao risco de crédito de contraparte em operações de derivativos, operações compromissadas e operações de empréstimo de ativos sujeitas a abordagem padronizada, por tipo de contraparte e fator de ponderação de risco (FPR), conforme estabelecido na Circular nº 3.644, de 2013. Não devem ser incluídas as exposições a contrapartes centrais (CCPs), que devem ser reportadas na tabela CCR8.

Conteúdo: Valores das exposições após a utilização de instrumentos de mitigação.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e e1 f g h i

Fator de ponderação

0% 10% 20% 50% 75% 85% 100% 150% Outros Total

Contraparte

Governos centrais e respectivos bancos centrais

Estados, Municípios, Distrito Federal, entes subnacionais equivalentes no exterior

Organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD)

Instituições financeiras e demais autorizadas pelo Banco Central do Brasil

Pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

Exposições de varejo

Outras contrapartes

Total

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Circular nº de de de 2018

Tabela CCR5: Colaterais financeiros associados a exposições ao risco de crédito de contraparte

Objetivo: Detalhar os tipos de colaterais financeiros recebidos ou entregues em operações de derivativos, operações compromissadas e de empréstimo de ativos, de acordo com a Circular nº 3.809, de 2016. Devem ser incluídos os ativos disponibilizados como garantia em favor de contrapartes centrais.

Conteúdo: Valores justos dos colaterais financeiros.

Frequência: Semestral.

Formato: Colunas fixas e linhas flexíveis.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas no período informado e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e f

Colaterais financeiros associados a operações com derivativos

Colaterais financeiros associados a operações compromissadas e de empréstimo de ativos

Valor justo dos colaterais recebidos

Valor justo dos colaterais entregues

Valor justo dos

colaterais recebidos

Valor justo dos

colaterais entregues Apartados

Não apartados

Apartados Não

apartados

Depósitos – moeda nacional

Depósitos – outras moedas

Títulos públicos federais

Títulos emitidos por outros governos centrais

Títulos privados

Ações

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Circular nº de de de 2018

Outros colaterais

Total

Definições

Depósitos - moeda nacional: inclui os instrumentos mencionados no art. 4º, incisos I e II, da Circular nº 3.809, de 2016.

Depósitos - outras moedas: inclui os instrumentos mencionados no art. 4º, incisos I e II, da Circular nº 3.809, de 2016.

Títulos públicos federais: conforme o art. 4º, incisos III e IV, da Circular nº 3.809, de 2016.

Títulos emitidos por outros governos centrais: conforme o art. 4º, incisos III e IV, da Circular nº 3.809, de 2016.

Títulos privados: conforme o art. 4º, incisos VI e VII, da Circular nº 3.809, de 2016.

Ações: conforme o art. 4º, inciso VIII, da Circular nº 3.809, de 2016.

Outros colaterais: conforme o art. 4º, incisos V, IX e X, da Circular nº 3.809, de 2016.

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Tabela CCR6: Derivativos de crédito

Objetivo: Informar as exposições associadas a derivativos de crédito.

Conteúdo: Valor de nocional e valor justo dos derivativos de crédito (risco transferido e risco recebido), antes da compensação entre as posições vendidas e compradas.

Frequência: Semestral.

Formato: Colunas fixas e linhas flexíveis.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o período anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a b

Risco transferido Risco recebido

Valor nocional

Swap de crédito referenciado ao descumprimento de uma única entidade (Single-

name CDS)

Swap de crédito referenciado ao descumprimento de mais de uma entidade

Swaps de taxa de retorno total

Valor de nocional total

Valor justo

Valor justo positivo (ativo)

Valor justo negativo (passivo)

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Circular nº de de de 2018

Tabela CCR8: Exposições a contrapartes centrais

Objetivo: Fornecer visão abrangente das exposições a contrapartes centrais.

Conteúdo: Exposições e montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA).

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a b

Exposição após mitigação

RWA

1 Exposições a QCCPs (total)

2 Exposições associadas a operações a serem liquidadas em QCCPs, das quais:

3 (i) Derivativos de balcão

4 (ii) Derivativos padronizados

5 (iii) Empréstimos de ativos e operações compromissadas

a (iv) Demais operações

7 Garantia disponibilizada em favor da QCCP e apartada do patrimônio da entidade depositária

8 Garantia disponibilizada em favor da QCCP e não apartada do patrimônio da entidade depositária

9 Participação integralizada em fundos de garantia mutualizados

10 Participação em fundos de garantia mutualizados - não integralizada

11 Exposições a CCPs não qualificadas (total)

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Circular nº de de de 2018

12 Exposições associadas a operações liquidadas em CCPs não qualificadas, das quais:

13 (i) Derivativos de balcão

14 (ii) Derivativos padronizados

15 (iii) Empréstimos de ativos e operações compromissadas

b (iv) Demais operações

17 Garantia disponibilizada em favor da CCP não qualificada e apartada do patrimônio da entidade depositária

18 Garantia disponibilizada em favor da CCP não qualificada e não apartada do patrimônio da entidade depositária

19 Participação integralizada em fundos de garantia mutualizados

20 Participação em fundos de garantia mutualizados - não integralizada

Nº da linha

Instruções de preenchimento

1 Contraparte central qualificada (QCCP): conforme a Circular nº 3.644, de 2013.

2 Exposições associadas a operações a serem liquidadas em QCCPs: os valores informados nas linhas 3, 4 e 5 consideram as transações não incluídas em acordo de compensação.

6 Excluída por não ser aplicável no Brasil.

12 Exposições associadas a operações liquidadas em CCPs não qualificadas: os valores informados nas linhas 13, 14 e 15 consideram as transações não incluídas em acordo de compensação.

16 Excluída por não ser aplicável no Brasil.

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Anexo 10

Tabela SECA: Informações qualitativas sobre as exposições de securitização

Objetivo: Fornecer informações qualitativas sobre as exposições de securitização, conforme definidas na Circular nº 3.848, de 2017.

Tipo de informação: Qualitativa.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Informações Qualitativas

Devem ser descritas as políticas e estratégias do gerenciamento dos riscos relevantes associados a exposições de securitização, tanto na carteira de negociação quanto na carteira bancária. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento não devem ser reportados. Devem ser abordados os seguintes aspectos:

(a) Os objetivos da atividade de securitização e de ressecuritização, incluindo o grau de transferência de riscos associados aos ativos subjacentes para outras entidades e os tipos de riscos assumidos e retidos.

(b)

Listar as:

• sociedades de propósito específico (SPE) que têm a instituição como contraparte patrocinadora* (exceto quando também desempenhe a atividade de originação, direta ou indireta, de ativo subjacente), indicando se integram o conglomerado prudencial;

• entidades administradas ou assessoradas pela instituição que adquirem títulos de securitização emitidos pela própria instituição ou por SPE que tem a instituição como contraparte patrocinadora; e

• entidades para as quais a instituição presta apoio implícito e os respectivos efeitos na apuração do montante RWA.

(c) Descrição resumida do tratamento contábil dado às exposições a títulos de securitização e de ressecuritização.

(d) Descrição das operações de securitização em que tenha havido venda ou transferência dos ativos sem retenção substancial de riscos, inclusive o detalhamento dos fluxos no período de referência.

(e) Total das exposições cedidas com retenção substancial de risco, nos últimos 12 meses, que tenham sido honradas, recompradas, ou baixadas para prejuízo, segregadas por trimestre.

* Uma instituição é considerada contraparte patrocinadora se administra ou assessora processo de securitização, se participa da colocação pública de títulos de securitização, ou se provê reforço de liquidez ou de crédito.

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Circular nº de de de 2018

Tabela SEC1: Exposições de securitização classificadas na carteira bancária

Objetivo: Apresentar as exposições de securitização classificadas na carteira bancária.

Conteúdo: Valores considerados na regulamentação prudencial. Os processos assemelhados a securitização estruturados em apenas uma classe de priorização de pagamento não devem ser reportados.

Frequência: Semestral.

Formato: Flexível. Pode ser alterado o desmembramento das categorias e sua ordem, se outra categorização for mais apropriada para refletir as atividades de securitização. As atividades de originação e patrocínio devem ser agrupadas.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a b c e f g i j k

Instituição financeira - posições retidas

Instituição financeira - como patrocinadora

Instituição financeira - como investidora

Tradi-cional

Sinté-tica

Subtotal Tradi-cional

Sinté-tica

Subtotal Tradi-cional

Sinté-tica

Subtotal

1 Varejo (total), das quais:

2 imobiliário residencial

3 cartão de crédito

4 outras

5 ressecuritização

6 Atacado (total), das quais:

7

demais pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

8 imobiliário comercial

9 arrendamento mercantil e recebíveis

10 outras

11 ressecuritização

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Circular nº de de de 2018

Definições

Instituição financeira patrocinadora: Uma instituição é considerada contraparte patrocinadora se administra ou assessora processo de securitização, se participa da colocação pública de títulos de securitização, ou se provê reforço de liquidez ou de crédito.

Securitização sintética: se a instituição tiver comprado proteção, ela deve reportar a exposição líquida nas colunas "posição retida" ou "patrocinadora”, conforme o caso. Se a instituição tiver vendido proteção, o valor da respectiva exposição deve ser incluído na coluna “investidora”.

Ressecuritização: exposições de securitização de varejo e de atacado associadas a ressecuritização devem ser informadas apenas nas linhas 5 e 11, respectivamente.

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Circular nº de de de 2018

Tabela SEC2: Exposições de securitização classificadas na carteira de negociação

Objetivo: Apresentar as exposições de securitização classificadas na carteira de negociação.

Conteúdo: Valores considerados para fins da regulamentação prudencial.

Frequência: Semestral.

Formato: Flexível. Pode ser alterado o desmembramento das categorias e sua ordem, se outra categorização for mais apropriada para refletir as atividades de securitização. As atividades de originação e patrocínio devem ser agrupadas.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a b c e f g i j k

Instituição financeira - posições retidas

Instituição financeira - como patrocinadora

Instituição financeira - como investidora

Tradi-cional

Sinté-tica

Subtotal Tradi-cional

Sinté-tica

Subtotal Tradi-cional

Sinté-tica

Subtotal

1 Varejo (total), das quais:

2 imobiliário residencial

3 cartão de crédito

4 outras

5 ressecuritização

6 Atacado (total), das quais:

7 demais pessoas jurídicas, exceto exposições de varejo

8 imobiliário comercial

9 arrendamento mercantil e recebíveis

10 outras

11 ressecuritização

Definições

Instituição financeira patrocinadora: Uma instituição é considerada contraparte patrocinadora se administra ou assessora processo de securitização, se participa da colocação pública de títulos de securitização, ou se provê reforço de liquidez ou de crédito.

Page 104: EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 65/2018, DE 22 DE JUNHO DE 2018portalabbc.org.br/images/content/EditalConsultaPublica65.pdf · Segmento 3 (S3) ou no Segmento 4 (S4) nos termos da Resolução

Circular nº de de de 2018

Securitização sintética: se a instituição tiver comprado proteção, ela deve reportar a exposição líquida nas colunas "posição retida" ou "patrocinadora”, conforme o caso. Se a instituição tiver vendido proteção, o valor da respectiva exposição deve ser incluído na coluna “investidora”.

Ressecuritização: exposições de securitização de varejo e de atacado associadas a ressecuritização devem ser informadas apenas nas linhas 5 e 11, respectivamente.

Page 105: EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 65/2018, DE 22 DE JUNHO DE 2018portalabbc.org.br/images/content/EditalConsultaPublica65.pdf · Segmento 3 (S3) ou no Segmento 4 (S4) nos termos da Resolução

Circular nº de de de 2018

Tabela SEC3: Exposições de securitização da carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como originadora ou patrocinadora

Objetivo: Apresentar exposições de securitização classificadas na carteira bancária e os respectivos requerimentos de capital quando a instituição atua como originadora ou patrocinadora.

Conteúdo: Valores das exposições, dos montantes RWA e dos requerimentos de capital.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e h i l m p q

Valores das exposições (por faixa de FPR)

Valor agregado

das exposições

RWA Requerimento

de capital

≤20

%

20

% <

FP

R <

50

%

50

% ≤

FP

R <

10

0%

10

0%

≤ F

PR

<

1.2

50

%

1.2

50

%

Ab

ord

agem

Pad

ron

izad

a

1.2

50

%

Ab

ord

agem

Pad

ron

izad

a

1.2

50

%

Ab

ord

agem

Pad

ron

izad

a

1.2

50

%

1 Exposições totais

2 Securitização tradicional, da qual:

3 Securitização:

4 com ativos subjacentes de varejo

5 com ativos subjacentes, exceto varejo

6 Ressecuritização:

7 de classe sênior

8 de classe não sênior

9 Securitização sintética, da qual:

10 Securitização:

11 com ativos subjacentes de varejo

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Circular nº de de de 2018

12 com ativos subjacentes, exceto varejo

13 Ressecuritização:

14 de classe sênior

15 de classe não sênior

Definições

Ressecuritização: devem ser reportadas apenas as exposições de securitização associadas a ressecuritização.

Tabela SEC4: Exposições de securitização da carteira bancária e requerimentos de capital - instituição como investidora Objetivo: Apresentar exposições de securitização classificadas na carteira bancária e os respectivos requerimentos de capital quando a instituição atua como investidora.

Conteúdo: Valores das exposições, dos montantes RWA e dos requerimentos de capital.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a b c d e h i l m p q

Valores das exposições (por faixa de FPR)

Valor agregado das

exposições RWA

Requerimento de capital

≤20

%

20

% <

FP

R <

50

%

50

% ≤

FP

R <

10

0%

10

0%

≤ F

PR

<

1.2

50

%

1.2

50

%

Ab

ord

agem

Pad

ron

izad

a

1.2

50

%

Ab

ord

agem

Pad

ron

izad

a

1.2

50

%

Ab

ord

agem

Pad

ron

izad

a

1.2

50

%

1 Exposições totais

2 Securitização tradicional, da qual:

3 Securitização:

4 com ativos subjacentes de varejo

5 com ativos subjacentes, exceto varejo

6 Ressecuritização:

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7 de classe sênior

8 de classe não sênior

9 Securitização sintética, da qual:

10

Securitização:

11

com ativos subjacentes de varejo

12

com ativos subjacentes, exceto varejo

13

Ressecuritização:

14

de classe sênior

15

de classe não sênior

Definições

Ressecuritização: devem ser reportadas apenas as exposições de securitização associadas a ressecuritização.

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Anexo 11 Tabela MRA: Informações qualitativas sobre o gerenciamento do risco de mercado

Objetivo: Descrever as principais características do gerenciamento do risco de mercado.

Conteúdo: Informações qualitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser descritas as políticas do gerenciamento do risco de mercado, conforme estabelecido na Resolução nº 4.557, de 2017, destacando:

(a)

Estratégias e processos utilizados. Devem ser divulgados: (i) os objetivos estratégicos relacionados às operações sujeitas ao risco de mercado; e (ii) os processos para identificar, medir, monitorar e controlar esse risco, incluindo as políticas associadas às estratégias de proteção (hedge), bem como o monitoramento da efetividade destas.

(b) Estrutura responsável pela implementação das estratégias e processos empregados no gerenciamento do risco de mercado, incluindo os mecanismos de comunicação interna utilizados.

(c) Principais características dos sistemas de informação e de mensuração dos riscos.

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Tabela MR1: Risco de mercado - abordagem padronizada

Objetivo: Divulgar o montante dos ativos ponderados pelo risco para o risco de mercado apurado mediante abordagem padronizada (RWAMPAD).

Conteúdo: RWAMPAD.

Frequência: Semestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser explicitadas mudanças significativas em relação ao relatório anterior e os principais indutores dessas mudanças.

a

RWAMPAD

Fatores de Risco

1 Taxas de juros

1a Taxas de juros prefixadas denominadas em real (RWAJUR1)

1b Taxas dos cupons de moeda estrangeira (RWAJUR2)

1c Taxas dos cupons de índices de preço (RWAJUR3)

1d Taxas dos cupons de taxas de juros (RWAJUR4)

2 Preços de ações (RWAACS)

3 Taxas de câmbio (RWACAM)

4 Preços de mercadorias (commodities) (RWACOM)

9 Total

Nº da Linha

Instruções de Preenchimento

1 Soma dos valores reportados nas linhas 1a, 1b, 1c e 1d.

1a Conforme o art. 1º da Circular nº 3.634, de 4 de março 2013.

1b Conforme o art. 1º da Circular nº 3.635, de 4 de março 2013.

1c Conforme o art. 1º da Circular nº 3.636, de 4 de março 2013.

1d Conforme o art. 1º da Circular nº 3.637, de 4 de março 2013.

2 Conforme o art. 1º da Circular nº 3.638, de 4 de março 2013.

3 Conforme o art. 1º da Circular nº 3.641, de 4 de março 2013.

4 Conforme o art. 1º da Circular nº 3.639, de 4 de março 2013.

5 a 8 Excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

9 Soma das linhas 1 a 4.

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Tabela MRB: Informações qualitativas sobre o risco de mercado na abordagem de modelos internos

Objetivo: Apresentar o escopo de utilização, as características e as metodologias dos diferentes modelos (VaR, VaR estressado) empregados no cálculo do requerimento de capital para risco de mercado, conforme disposto na Circular nº 3.646, de 4 de março de 2013.

Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado.

Conteúdo: Informação qualitativa.

Frequência: Anual.

Comentários: Devem ser descritas as principais características dos modelos utilizados e, quando a instituição for integrante de conglomerado prudencial, deve ser informado o grau de utilização desses modelos no conglomerado. Essa descrição deve incluir o percentual do requerimento de capital para risco de mercado referente a cada um dos modelos (VaR, VaR estressado).

Para os modelos VaR e VaR estressado, devem ser fornecidas as seguintes informações:

(a) Descrição das atividades e riscos cobertos pelos modelos VaR e VaR estressado;

(b) Especificação das instituições integrantes do conglomerado prudencial que utilizam modelos internos e do modelo utilizado por cada uma delas;

(c) Descrição geral dos modelos VaR e do VaR estressado;

(d) Descrição das principais diferenças entre os modelos utilizados para fins gerenciais e os utilizados para fins regulatórios, se houver;

(e)

Para os modelos VaR, devem ser especificados:

• Frequência de atualização dos dados;

• Período usado para calibragem do modelo e descrição do modelo de cálculo

de volatilidades, se houver;

• Método de cálculo do VaR com período de manutenção de 10 dias;

• Abordagem de apreçamento;

• Descrição se são utilizados retornos absolutos ou retornos relativos nas

simulações dos movimentos dos fatores de risco;

(f)

Para os modelos de VaR estressado, devem ser especificados:

• Método de cálculo do VaR estressado com período de manutenção de 10

dias;

• O período de estresse escolhido e a fundamentação de sua escolha;

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• Abordagem de apreçamento.

(g) Descrição dos testes de estresse aplicados aos parâmetros dos modelos.

(h) Descrição da abordagem utilizada nos testes de aderência (backtests) e de validação para assegurar a consistência e acurácia dos dados e parâmetros utilizados nos modelos internos.

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Tabela MR2: Informações sobre as variações do RWAMINT

Objetivo: Apresentar informações das variações dos ativos ponderados pelo risco referentes às exposições sujeitas ao risco de mercado na abordagem de modelos internos (RWAMINT), de que trata a Circular nº 3.646, de 2013, para apuração do requerimento de capital.

Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado.

Conteúdo: RWAMINT.

Frequência: Trimestral.

Formato: Fixa, porém podem ser adicionadas novas linhas entre as linhas 7 e 8 para divulgar elementos adicionais que expliquem variações do RWAMINT.

Comentários: Nos casos em que o requerimento de capital para as colunas “a” ou “b”, linhas 1 ou 8, não for calculado diretamente pelo modelo, mas pela média de 60 dias, deve ser adicionada linha para ajuste regulatório de forma a garantir a conciliação dos dados requerida pela tabela. Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

a b e f

VaR VaR

estressado Outros

RWAMINT total

1 RWAMINT na data-base anterior

2 Mudanças nos níveis de risco

3 Atualizações e mudanças no modelo interno

4 Metodologia e regulação

5 Aquisições e vendas

6 Mudanças nas taxas de câmbio

7 Outros

8 RWAMINT na data-base atual

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Nº da linha

Instruções de Preenchimento

Linhas

1 RWAMINT, de que trata a Circular nº 3.646, de 2013, na data-base do trimestre anterior ao de referência.

2 Mudanças nos níveis de risco devido a alterações nas posições mantidas pela instituição.

3 Atualizações significativas ou alterações no escopo do modelo interno, por exemplo, recalibragem.

4 Mudanças na metodologia de cálculo devido a alterações regulatórias.

5 Mudanças devido a aquisições, vendas ou alienações de linhas de produtos ou de participações societárias.

6 Mudanças devido a alterações nas taxas de câmbio.

7 Mudanças não atribuíveis às demais categorias. Linhas adicionais podem ser inseridas entre as linhas 7 e 8 para detalhar os principais elementos destas mudanças.

8 RWAMINT na data-base ao final do trimestre de referência.

Colunas

a Valor do VaR apurado conforme o art. 8º da Circular nº 3.646, de 2013.

b Valor do VaR estressado apurado conforme o art. 10 da Circular nº 3.646, de 2013.

c e d Excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

e Parcelas do RWAMINT não reportadas nas colunas “a” e “b”.

f RWAMINT total conforme o art. 6º da Circular nº 3.646, de 2013. Este valor corresponde à soma dos valores reportados nas colunas “a”, “b”, e “e”. O valor deve ser o mesmo informado na tabela OV1, linha 22.

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Tabela MR3: Valores dos modelos internos de risco de mercado

Objetivo: Informar os valores em risco (máximo, médio, mínimo e de final do trimestre) apurados pelos modelos internos de risco de mercado.

Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado.

Conteúdo: Resultados dos modelos internos de risco de mercado para cálculo do requerimento de capital.

Frequência: Trimestral.

Formato: Fixo.

Comentários: Devem ser divulgados comentários adicionais para explicar mudanças significativas entre o período informado e o anterior, bem como os principais indutores dessas mudanças.

VaR (10 dias, 99%) 1 Máximo

2 Médio

3 Mínimo

4 Final do trimestre

VaR estressado (10 dias, 99%) 5 Máximo

6 Médio

7 Mínimo

8 Final do trimestre

Nº da linha

Instruções de Preenchimento

1 a 4 Conforme o art. 21, inciso I, alínea "a", da Circular nº 3.646, de 2013, considerando a totalidade da carteira.

5 a 8 Conforme o art. 21, inciso I, alínea "b", da Circular nº 3.646, de 2013, considerando a totalidade da carteira.

9 a 17 Excluídas por não serem aplicáveis no Brasil.

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Tabela MR4: Comparação das estimativas do VaR com os resultados efetivo e hipotético

Objetivo: Apresentar comparação entre o resultado efetivo e o hipotético com o VaR calculado pelo modelo interno de risco de mercado, de forma a assegurar avaliações consistentes da aderência do modelo utilizado, conforme disposto na Circular nº 3.646, de 2013.

Escopo: Obrigatória para instituições que utilizem modelos internos para o cálculo do requerimento de capital para risco de mercado.

Conteúdo: Estimativas do VaR, conforme disposto no art. 6º, inciso IIII, da Circular nº 3.646, de 2013.

Frequência: Trimestral.

Formato: Flexível.

Comentários: Devem ser descritos os modelos internos de risco de mercado utilizados e informado o percentual de requerimento de capital associado a esses modelos.

A descrição deve vir acompanhada de gráfico que apresente a evolução do VaR diário e dos resultados efetivo e hipotético.

Deve ser apresentada análise dos principais determinantes para as exceções identificadas nos testes de aderência, especificando as datas de ocorrência e respectivas diferenças entre o VaR estimado e os resultados financeiros. Devem também ser divulgadas comparações entre o resultado financeiro efetivo e o hipotético. Para os resultados efetivos, deve ser informado se tarifas, corretagens e comissões estão incluídas nos resultados. Informar o eventual tratamento dado às reservas de resultado no cálculo do resultado efetivo e nos testes de aderência.

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Anexo 12

Tabela IRRBBA – Objetivos e políticas para o gerenciamento do IRRBB

Objetivo: Descrever objetivos e políticas de gerenciamento de risco relativo ao risco de variação das taxas de juros em instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB).

Conteúdo: Informações qualitativas e quantitativas. Informações quantitativas devem se basear na média diária ou mensal no ano da data-base de divulgação.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Informações qualitativas

a Descrição de como a instituição define o IRRBB para fins de controle e mensuração de riscos.

b

Descrição das políticas e estratégias para o gerenciamento e a mitigação do IRRBB. Exemplos incluem: monitoramento do valor econômico (EVE) e do resultado de intermediação financeira (NII) em relação aos limites estabelecidos, práticas de hedge, realização de testes de estresse, análise de resultados, papel da auditoria independente, papel e práticas da unidade de gerenciamento de ativos e passivos, práticas da instituição para assegurar validação adequada de modelos, e atualizações tempestivas em resposta a mudanças nas condições de mercado.

c Periodicidade de cálculo das medidas de IRRBB pela instituição e descrição das métricas específicas que o banco utiliza para apurar sua sensibilidade ao IRRBB.

d Descrição dos cenários de choque e de estresse de taxas de juros utilizados pela instituição para estimar variações no valor econômico e no resultado de intermediação financeira.

e

Descrição e implicações direcionais das premissas relevantes utilizadas no sistema de mensuração de IRRBB da instituição, caso sejam diferentes das premissas de modelagem exigidas para fins de divulgação das métricas da Tabela IRRBB1. A instituição deve explicar a fundamentação da escolha de tais premissas, como, por exemplo, com base em dados históricos, pesquisa acadêmica, julgamento e análises da administração.

f Descrição, em termos gerais, de como a instituição faz hedge de suas exposições ao IRRBB, bem como o tratamento contábil de tais operações.

g

Descrição, em termos gerais, das premissas mais relevantes para modelagem e para a parametrização, no cálculo do ∆EVE e do ∆NII, de que trata a Circular nº 3.876, de 2018, divulgados na Tabela IRRBB1, incluindo:

• para o ∆EVE, se as margens comerciais e outros componentes de spread foram incluídos nos fluxos de reapreçamento ou considerados nas taxas de desconto utilizadas;

• como foi determinado o prazo médio de reapreçamento na linha 1, incluindo quaisquer características peculiares de produtos que afetem a avaliação do comportamento de reapreçamento;

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• a metodologia utilizada para estimar as taxas de pré-pagamento de operações de crédito, as taxas de resgate antecipado de depósitos a prazo, e outras premissas consideradas relevantes;

• quaisquer outras premissas que tenham impacto relevante sobre os valores de ∆EVE e do ∆NII reportados na Tabela IRRBB1, incluindo explicações de por que tais premissas são relevantes; e

• quaisquer métodos de agregação de fator de risco e quaisquer correlações de taxas de juros do fator de risco diferentes.

h

(Opcional) Quaisquer outras informações que a instituição deseje divulgar com respeito à sua interpretação da relevância e sensibilidade das medidas de IRRBB divulgadas, além de notas explicativas sobre eventuais variações significativas no nível de IRRBB reportado em relação a datas-bases anteriores.

Informações quantitativas

1 Premissa de prazo médio de reapreçamento atribuída aos depósitos sem vencimento contratual definido.

2 Premissa de prazo máximo de reapreçamento atribuída aos depósitos sem vencimento contratual definido.

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Tabela IRRBB1 - Informações quantitativas sobre o IRRBB

Objetivo: Informar as variações nos valores de ∆EVE e ∆NII, de que trata a Circular nº 3.876, de 2018, para cada cenário padronizado de juros prescrito.

Conteúdo: Medidas de IRRBB.

Frequência: Anual.

Formato: Fixo.

Comentários: Os valores reportados devem ser acompanhados de comentário quanto à sua relevância, bem como de explicação sobre variações significativas em relação aos valores reportados no período anterior. Quando utilizadas metodologias desenvolvidas internamente para o cálculo do ∆EVE e do ∆NII, é facultada a publicação de informações comparativas entre os valores apurados segundo essas metodologias e os valores apurados segundo as abordagens padronizadas.

Valores em R$ ∆EVE ∆NII

Data-base T T-1 T T-1

Cenário paralelo de alta

Cenário paralelo de baixa

Cenário de aumento das taxas de juros de curto prazo

Cenário de redução das taxas de juros de curto prazo

Cenário steepener

Cenário flattener

Variação máxima

Data-base T T-1

Nível I do Patrimônio de Referência (PR)

Definições

Para cada cenário padronizado divulgado pelo Banco Central do Brasil, a instituição deve reportar, para as datas-bases atual e anterior:

1. a medida de ∆EVE; 2. a medida de ∆NII.

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Linha Instruções de preenchimento

Cenário paralelo de alta Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=1 mencionado no art. 11, § 1º, inciso I, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cálculo do ∆NIIi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=1 mencionado no art. 11, § 1º, inciso I, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cenário paralelo de baixa Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=2 mencionado no art. 11, § 1º, inciso II, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cálculo do ∆NIIi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=2 mencionado no art. 11, § 1º, inciso II, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cenário de aumento das taxas de juros de curto prazo

Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=3 mencionado no art. 11, § 1º, inciso III, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cenário de redução das taxas de juros de curto prazo

Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=4 mencionado no art. 11, § 1º, inciso IV, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cenário steepener Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=5 mencionado no art. 11, § 1º, inciso V, da Circular nº 3.876, de 2018.

Cenário flattener Cálculo do ∆EVEi preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1) levando em consideração o cenário i=6 mencionado no art. 11, § 1º, inciso VI, da Circular nº 3.876, de 2018.

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Variação máxima Cálculo do ∆EVE preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1);

Cálculo do ∆NII preenchido para a data-base (T) e para a data-base do ano anterior (T-1).

Nível I do Patrimônio de Referência (PR)

Soma do Capital Principal e Capital Complementar, apurados conforme o art. 4º e 6º, respectivamente, da Resolução nº 4.192, de 2013.

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Anexo 13

Tabela REMA: Política de remuneração

Objetivo: Descrever a política de remuneração da instituição, de que trata Resolução nº 3.921, de 2010.

Conteúdo: Informações qualitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Flexível.

Devem ser descritos os principais elementos da política de remuneração, com destaque, quando relevante, para os itens abaixo:

(a)

Informações sobre o comitê de remuneração, incluindo:

• Nome dos membros e seus respectivos períodos de mandato;

• Consultorias externas eventualmente contratadas para implementação e

acompanhamento da política de remuneração.

(b)

Informações sobre a estrutura de remuneração adotada, incluindo:

• Principais características da política de remuneração e de seus objetivos.

• Abrangência da política de remuneração aos níveis hierárquicos da instituição e às suas

subsidiárias e filiais.

• Alterações realizadas na política ao longo do ano de referência com a descrição das

modificações e suas motivações, bem como seus impactos na remuneração.

• Descrição dos mecanismos adotados para garantir que os funcionários das áreas de

gerenciamento de risco, de controles internos e de conformidade (compliance) são

remunerados independentemente do desempenho da área de negócios.

(c) Descrição de como os riscos correntes e futuros influenciam a definição da remuneração, incluindo visão geral dos principais riscos considerados, sua mensuração e como ela afeta a política de remuneração.

(d)

Descrição da correlação entre a avaliação de desempenho e os níveis e formas de remuneração, incluindo:

• Visão geral das principais métricas utilizadas para avaliar o desempenho geral da

instituição, de suas principais linhas de negócio e respectivos funcionários.

• Descrição da interação entre os níveis de remuneração e os desempenhos da instituição,

de cada unidade de negócios e individuais.

• Descrição de ações previstas para ajuste da remuneração em caso de baixo desempenho

e dos critérios para definir o nível mínimo aceitável de desempenho.

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(e)

Descrição do processo para adequar a remuneração ao desempenho de longo prazo, incluindo:

• Descrição da política de diferimento da remuneração variável e do período de

diferimento, bem como dos fatores que determinam a adoção de percentuais diferentes

de diferimento entre funcionários ou grupos de funcionários.

• Descrição dos critérios estabelecidos para ajuste na remuneração diferida antes do seu

pagamento.

(f)

Descrição das diferentes formas de remuneração variável adotadas e as razões para sua utilização, incluindo:

• Visão geral das formas de remuneração variável oferecidas (espécie, ações,

instrumentos baseados em ações ou outros ativos) e de sua utilização para diferentes

funcionários ou grupos de funcionários.

• Descrição dos fatores que determinam a composição da remuneração variável.

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Tabela REM1: Remuneração atribuída durante o ano de referência

Objetivo: Informar a remuneração atribuída aos diretores e membros do conselho de administração durante o ano de referência.

Conteúdo: Informações quantitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Fixo.

a b

Remuneração Diretoria Conselho de

administração

1

Remuneração fixa

Número de pessoas

2 Total da remuneração fixa (3 + 4 + 5)

3 Da qual: em espécie

4 Da qual: ações e instrumentos baseados em ações

5 Da qual: outras formas de remuneração

6

Remuneração variável

Número de pessoas

7 Total da remuneração variável (8 + 10 + 12)

8 Da qual: em espécie

9 da qual: diferida

10 Da qual: ações e instrumentos baseados em ações

11 da qual: diferida

12 Da qual: outras formas de remuneração

13 da qual: diferida

14 Remuneração total (2 + 7)

Instruções de preenchimento

Outras formas de remuneração: a tabela REMA deve descrever as formas de remuneração correspondentes às linhas 5 e 12.

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Circular nº de de de 2018

Tabela REM2: Pagamentos extraordinários

Objetivo: Informar o total de pagamentos extraordinários (bônus garantidos, bônus de contratação e pagamentos por desligamento) realizados no ano de referência.

Conteúdo: Informações quantitativas.

Frequência: Anual.

Formato: Fixo.

Pagamentos extraordinários

Bônus garantidos em transferência interna

Bônus garantidos em contratação

Pagamentos por desligamento

Número de pessoas

Valor total Número de

pessoas Valor total

Número de pessoas

Valor total

Diretoria

Conselho de administração

Definições

Bônus garantidos em transferência interna - garantia de pagamento de um valor mínimo de bônus ou de outros incentivos a administradores, em caráter excepcional, por ocasião de sua transferência para outra área, cidade ou empresa do mesmo conglomerado, limitada ao primeiro ano após o fato que der origem à garantia.

Bônus garantidos em contratação - garantia de pagamento de um valor mínimo de bônus ou de outros incentivos a administradores, em caráter excepcional, por ocasião da sua contratação, limitada ao primeiro ano após a contratação.

Pagamentos por desligamento - pagamentos excedentes aos previstos na legislação vinculados por cláusulas contratuais ao desligamento de funcionário.

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Circular nº de de de 2018

Tabela REM3: Remuneração diferida

Objetivo: Informar o total da remuneração diferida.

Conteúdo: Informação quantitativa.

Frequência: Anual.

Formato: Fixo.

a b c d e

Remuneração diferida

Total da remuneração diferida pendente de pagamento

Da qual: Valor total diferido sujeito a ajustes implícitos e explícitos

Variação da remuneração diferida resultante de ajuste explícito

Variação da remuneração diferida resultante de ajuste implícito

Total da remuneração diferida paga no ano de referência

Diretoria

Em espécie

Ações

Instrumentos baseados em ações

Outros

Conselho de administração

Em espécie

Ações

Instrumentos baseados em ações

Outros

Total

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Circular nº de de de 2018

Definições

Variação da remuneração diferida resultante de ajuste explícito: parcela da remuneração diferida sujeita a reversão do valor ainda não pago em decorrência de redução do lucro recorrente realizado da instituição ou do desempenho insuficiente da unidade de negócios.

Variação da remuneração diferida resultante de ajuste implícito: parcela da remuneração diferida sujeita a variação decorrente de mudanças no valor justo de ações, instrumentos baseados em ações ou outros ativos utilizados para o pagamento da remuneração.

Instruções de preenchimento

Os valores reportados nas colunas “a” e “b” são os valores da remuneração diferida em anos anteriores e pendentes de pagamento. Os valores reportados podem variar em decorrência do resultado da instituição ou da unidade e da variação do preço das ações e dos instrumentos baseados em ações.