s4 2 lilianarbeiro dgrm

32
8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 1/32  SEMINÁRIO GARE MARÍTIMA DE ALCÂNTARA, LISBOA 24 de Novembro de 2014 Geotecnia Portuária  Ancoragens e Estacas Prancha no Contexto Portuário: o Caso de Sabrosa Liliana Ribeiro  A. Santos Ferreira

Upload: liliana-ribeiro

Post on 06-Jul-2018

232 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 1/32

  SEMINÁRIO

GARE MARÍTIMA DE ALCÂNTARA, LISBOA24 de Novembro de 2014

Geotecnia Portuária

 Ancoragens e Estacas Prancha noContexto Portuário: o Caso de

SabrosaLiliana Ribeiro

 A. Santos Ferreira

Page 2: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 2/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014 2

ÍNDICE

1. Introdução

2. Definições - Ancoragem

Page 3: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 3/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

1. INTRODUÇÃO

3

Reabilitar  a derrocada ocorrida nos muros de

gabiões, na margem direita do Rio Douro(Sabrosa);

Criar uma frente acostável rectilínea com

coroamento +74,50(NGP) e +76,00(NGP), comfundos suficientes para acostagem do naviotipo de projecto (barco hotel);

Criar nova área de terrapleno pavimentado;

Garantir o apetrechamento do cais (cabeços deamarração, defensas e argolas).

Page 4: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 4/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014 4

ÍNDICE

1. Introdução

2. Definições - Ancoragem

Page 5: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 5/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

2. DEFINIÇÕES - ANCORAGENS

 AncoragemElemento estrutural que transmite uma força detracção da estrutura principal ao terrenoenvolvente, mobilizando a resistência de corte

desse terreno (Coelho, 1996).

5

Page 6: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 6/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

2. 1. BOLBO DE SELAGEM

6

É através desta estrutura que o pré-esforço,conferido à ancoragem, é aplicado à armadura etransmitido para o terreno. A calda utilizada pode ser composta por:

Cimento;

Outros materiais como resinas epoxídicas.

Page 7: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 7/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

2. 2. ARMADURA

7

Tem como finalidade acomodar o pré-esforçoaplicado, transmitindo-o para o bolbo de selagem.É constituída por aço de alta resistência e pode sercomposta por: Barras de aço Cordão de aço

Page 8: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 8/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

2. 3. CABEÇA DA ANCORAGEM

8

Está  localizada à superfície do terreno onde aancoragem é colocada, e deve ser capaz de

suportar a máxima força que provém da

armadura.

Page 9: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 9/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

2. 4. CLASSIFICAÇÃO DE ANCORAGENS

9

Tempo de vida útil; Pré-esforço aplicado;

Tipo de instalação;

Forma de transferência da carga no terreno: 

(Xanthakos, 1991) 

Page 10: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 10/32

Page 11: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 11/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO TEÓRICO

11

 Armadura: Determinação dos impulsos:

Relaxação:

s  pt 1,r 

 

s  pt 2,r 

=

t 1

t 2

æ 

è ç

 ö

 ø÷

 

2t   *=5

10 h

*Se t = ∞ 

s  pt 1,r 

  s  pt 2,r 

 

- Perda de tensão ao fim do tempo t1;

- Perda de tensão ao fim do tempo t2

- Depende do tipo de aço (0,15 e 0,25)

Page 12: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 12/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO TEÓRICO

12

 Armadura: Comprimento livre:

(FHWA-IF-99-015, 1999)

Page 13: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 13/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO TEÓRICO

13

Bolbo de selagem Eurocódigo 7 (NP EN – 1997 – 1):

Estado limite verificar-se para Ed ≤ Rd, com

Bustamante e Doix (1985):

TL = qs × π × Ds × Ls 

d R   =   k R   r 

Ds = α x Dd

Page 14: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 14/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO TEÓRICO

14

Tipos de terreno Coeficiente α  Volume mínimo de calda a injectar ao longo da

selagem (Vi) Volume a injectarIRS  IGU 

Seixo  1,8 

1,3 a 1,4 

1,5 Vs 

Seixo arenoso  1,6 a 1,8

 

1,2 a 1,4 

1,5 Vs 

Areia com seixo  1,5 a 1,6

 

1,2 a 1,3 

1,5 Vs 

Areia  1,4 a 1,5 

1,1 a 1,2 

1,5 Vs 

Areia Siltosa  1,4 a 1,5  1,1 a 1,2  (1,5 a 2,0) Vs para IRS e 1,5 Vs para IGU 

Silte 1,4 a 1,6 

1,1 a 1,2 

2,0Vs para IRS e 1,5Vs para IGU 

Argila  1,8 a 2,0 

1,2 

(2,5 a 3,) Vs para IRS e (1,5 a 2,0) Vs para IGU 

Marga ou calcário margoso  1,8

 

1,1 a 1,2 

(1,5 a 2,0) Vs para formações compactas 

Rocha alterada ou

fragmentada 

1,2 

1,1 

(1,1 a 1,5) Vs para formações ligeiramente fissuradas e 2,0Vs ou

mais para formações fracturadas 

Page 15: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 15/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO TEÓRICO

15

(Bustamante e Doix, 1985)SG 1 – Injecção do tipo IRS.SG 2 – Injecção do tipo IGU.

Page 16: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 16/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014 16

ÍNDICE

3. Pré-dimensionamento teórico

4. Protecção anti-corrosão

Page 17: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 17/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

4. PROTECÇÃO ANTI-CORROSÃO

Tipos de corrosão

Corrosão generalizada;

Corrosão localizada;

Corrosão por fadiga;

Corrosão bacteriana;

Corrosão por correntes vagabundas.

O meio onde se insere a ancoragem influencia aescolha da protecção contra a corrosão.

Page 18: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 18/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

4. PROTECÇÃO ANTI-CORROSÃO

 Vida útil

 Agressividade do meio Agressividade do meio

ConsequênciasClasse I Classe II Sem protecção

Classe I Classe II

Permanente Temporária

Desconhecido ouagressivo Permanente Agressivo Não agressivo

Comgravidade

Semgravidade

(PTI, 1996)

Page 19: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 19/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014 19

ÍNDICE

4. Protecção anti-corrosão

5. Estacas-prancha

Page 20: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 20/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

5. ESTACAS PRANCHA – DEFINIÇÕES

Elementos estruturais laminares cravadosverticalmente no terreno, em geral em aço, comperfis variados (p. e.):

20

Perfil em Z

Perfil em U

Utilizadas em ambiente agressivo (obrasmarítimas e fluviais) o aço tem tratamentoespecial anti-corrosão.

Page 21: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 21/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

5. 1. ESTACAS PRANCHA – DIMENSIONAMENTO

21

Estacas prancha em balanço (simplesmente

encastradas);

Estacas prancha ancoradas: Método dos impulsos limite

Page 22: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 22/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

5. 1. ESTACAS PRANCHA – DIMENSIONAMENTO

22

Estacas prancha ancoradas: Método de Andersosn (ou Viga Equivalente):

 Admite-se ponto deinflexão na profundidadea;

Ponto de inflexão B’    – separa-se a partesuperior, havendo

reacção mútua em Rb’, pois

Page 23: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 23/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014 23

ÍNDICE

5. Estacas-prancha

6. O caso de Sabrosa

Page 24: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 24/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. O CASO DE SABROSA 

24

Derrocada  ocorrente no muro de gabiões, emSabrosa, margem direita do Rio Douro.

Page 25: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 25/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. 1. O CASO DE SABROSA  – CONDIÇÕES GEOL.-GEOT. LOCAIS

25

Page 26: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 26/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. 1. O CASO DE SABROSA  – DIMENSIONAMENTO ESTACA-PRANCHA

26

N. A. Máximo (+73,50 m NGP)  Albufeira vazia

Page 27: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 27/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. 1. O CASO DE SABROSA  – RESULTADOS OBTIDOS

27

 Acções estáticas – Resultados

 Acções sísmicas – Resultados

N. A.Ficha

(m)

Comprimentoda estaca-

prancha (m)

Mmáx estaca

(kN.m/m)

Ftirante (kN/m)

Avazia3 10

77,17200

Acheia 71,62

N. A. Ficha(m)

Comprimentoda estaca-

prancha (m)

Mmáx

 estaca

(kN.m/m)

Ftirante (kN/m)

Avazia3 10

79,02200

Acheia 72,90

Page 28: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 28/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. 1. O CASO DE SABROSA  – RESULTADOS OBTIDOS

28

 Análise de estabilidade – Resultados

Factores de segurança ao deslizamento global

Análise

com sismo

Análise

sem sismo

Avazia 3,37 3,88

Acheia 3,91 3,37

Page 29: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 29/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. 2. O CASO DE SABROSA  – SOLUÇÃO ESTRUTURAL ADOPTADA

29

Page 30: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 30/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

6. 2. O CASO DE SABROSA  – SOLUÇÃO ESTRUTURAL ADOPTADA

30

Cortina de estacas-prancha monoancoradas:

 Alinhamento rectilíneo ≈ 410,52 m; 

Estacas-prancha com altura máx. 10,0 m e 5,0 m alturamínima (perfil em Z);

19 tirantes espaçados 6,0 m + 100 tirantes espaçados 3,0m;

Inclinação dos tirantes 20° com a horizontal;

Comprimento dos tirantes varia entre 19,0 m e os 21,0 m;

Bolbo de selagem com 6,0 m.

Page 31: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 31/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

 Auditório da Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, 24 Novembro 2014

BIBLIOGRAFIA

31

Bustamante, M. and B. Doix (1985). Une méthode pour le calcul destirants et des micropieux injectés. Bull. Liaison Ponts et Chaussées.Paris, Laboratoire Central des Ponts et Chaussées. 140: 75 to 91.

Coelho, S. (1996). Tecnologia de Fundações. Amadora, edições E.P. G. E.

EN1537 (1999). Execution of special geotechical works - groundanchors. Brussels, European Committee for Standardization. EN

1537.

EN1997-1 (2010). Eurocódigo 7 Parte 1, Projecto Geotécnico.Regras gerais., IPQ.

Page 32: S4 2 LilianaRbeiro DGRM

8/17/2019 S4 2 LilianaRbeiro DGRM

http://slidepdf.com/reader/full/s4-2-lilianarbeiro-dgrm 32/32

    S   e   m   i   n    á   r   i   o

   G   e   o   t   e   c   n   i   a   P

   o   r   t   u    á   r   i   a

 

BIBLIOGRAFIA

 Xanthakos, P. P. (1991). Ground Anchors and Anchored Structures,John Wiley & Sons.

Ribeiro L., Santos-Ferreira A. Vertical harbour quay rehabilitationusing ground anchors. XII IAEG Congress,15 to 19 September 2014.Torino. Italy.

Ribeiro, L. (2012). Ancoragens em estruturas portuárias. Análise deum caso de obra. Dissertação para obter o grau de mestre em

Engenharia Geológica (Geotecnia). FCT / UNL

FHWA-IF-99-015 (1999). Geotechnical Engineering Circular no. 4