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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 20140004/COGERH PROCESSO SPU Nº 1562617/2014 LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA CONSTRUÇÃO DA ADUTORA PARA ABASTECIMENTO DA SIDERURGICA LATINO AMERICANA - SILAT CP 20140004/COGERH/CCC

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 20140004/COGERH

PROCESSO SPU Nº 1562617/2014

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA CONSTRUÇÃO DA ADUTORA PARA ABASTECIMENTO DA SIDERURGICA LATINO AMERICANA - SILAT

CP 20140004/COGERH/CCC

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

EDITAL DE LICITAÇÃO

SUMÁRIO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20140004/COGERH/CCC..............................................................

HORA, DATA E LOCAL.....................................................................................................................

GLOSSÁRIO: ...................................................................................................................................

1. DO OBJETO..................................................................................................................................

2. DA FONTE DE RECURSOS..........................................................................................................

3. DA PARTICIPAÇÃO ......................................................................................................................

4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS....................................................................................................................................

5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”.......................................................

6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”...................................................................

7. DO PROCEDIMENTO....................................................................................................................

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO...........................................................................................

9. DA ADJUDICAÇÃO......................................................................................................................

10. DOS PRAZOS .............................................................................................................................

11. DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO...................................................................................

12. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO.........................................................................................

13. DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS................................................

14. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS..........................................

15. DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO................................................

16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO.................................................................................................

17. DAS SUBCONTRATAÇÕES........................................................................................................

18. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS.........................................................................................

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS..........................................................................................

20. DA RESCISÃO.............................................................................................................................

21. DAS DEMAIS CONDIÇÕES........................................................................................................

ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.....................................................................................

ANEXO B – MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL ...................................................

ANEXO C - MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA ................................

ANEXO D - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA ........................

ANEXO E – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO.........................................................................................................................................

ANEXO F - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL …............................

ANEXO G – MODELO DE DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO

CP 20140004/COGERH/CCC

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PORTE …............................................................................................................................................

ANEXO H - MINUTA DO CONTRATO ..............................................................................................

ANEXO I - PLANILHA DE QUANTITATIVOS ..................................................................................

ANEXO J - CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO ......................................................................

ANEXO L – DESENHOS.....................................................................................................................

ANEXO M- PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE ENCARGOS TRABALHISTAS E SOCIAIS............

ANEXO N - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DA TAXA DE BDI....................................

ANEXO O - PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS ...............................................................................

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20140004/COGERH/CCC

SPU – PROCESSO Nº 1562617/2014

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA CONSTRUÇÃO DE ADUTORA PARA ABASTECIMENTO DA SIDERURGICA LATINO AMERICANA - SILAT

A Comissão Central de Concorrências, designada pelo Decreto no 31.428 de 13/03/2014, em nome da Companhia de Companhia de Gestão de Recursos Hídricos, COGERH, divulga para conhecimento do público interessado que na hora, data e local, adiante indicados neste Edital, em sessão pública, receberá os Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais, para o objeto desta Concorrência Pública Nacional, do tipo Menor Preço, cujo julgamento é menor preço global, em Regime de Empreitada por Preço Unitário, mediante as condições estabelecidas no presente instrumento convocatório, que se subordina às normas gerais da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1.993, e suas alterações e da Lei Complementar no 123 de 14 de dezembro de 2006 e alterações.

HORA, DATA E LOCAL

Os envelopes opacos contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais deverão estar lacrados e poderão ser entregues pessoalmente ou via postal, na sede da CCC, a partir da publicação do Aviso de Licitação ou na sessão pública marcada para as 9h30min do dia 23 de setembro de 2014, na sala de reuniões da Comissão Central de Concorrências localizada na Central de Licitações do Governo do Estado do Ceará, na Av. José Martins Rodrigues nº 150, Centro Administrativo Bárbara de Alencar - Edson Queiroz – CEP 60.811-520 - Fortaleza – Ceará. Telefones (85) 3459-6376 e (85) 3459-6374 e Fax (85) 3459-6522.

GLOSSÁRIO:

Sempre que as palavras ou siglas indicadas abaixo aparecerem neste Edital, ou em qualquer de seus anexos, terão os seguintes significados:

CCC: Comissão Central de Concorrências;

CONTRATANTE: Companhia de Gestão de Recursos Hídricos - COGERH;

CONTRATADA: Empresa vencedora desta licitação em favor da qual for adjudicado seu objeto;

EPP/ME: Empresa de Pequeno Porte/Microempresa;

INTERVENIENTE / FISCALIZAÇÃO: Equipe de técnicos da COGERH, indicada para exercer a FISCALIZAÇÃO das obras

LICITANTE/PROPONENTE: Empresa que apresenta proposta para o certame;

PGE: Procuradoria Geral do Estado;

SEPLAG: Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará;

1. DO OBJETO

1.1. Constitui objeto desta licitação a CONSTRUÇÃO DE ADUTORA PARA ABASTECIMENTO DA SIDERURGICA LATINO AMERICANA - SILAT, devidamente especificadas no ANEXO A - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Parte integrante deste Edital, independente de transcrição.

1.2. Os serviços serão executados de acordo com as condições estabelecidas neste Edital e seus ANEXOS, e, em obediência aos Projetos, Regulamentos, Especificações, Métodos e

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Terminologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em sua mais recente edição, publicadas até a data de lançamento da concorrência para realização das obras.

1.3. Os Projetos Executivos estarão à disposição dos interessados e na Comissão Central de Concorrências, Centro Administrativo Bárbara de Alencar, Av. Dr. José Martins Rodrigues, 150 - Edson Queiroz. O LICITANTE deverá fornecer 01 (um) CD virgem/pen drive.

2. DA FONTE DE RECURSOS

2.1. O objeto desta Concorrência Pública, com valor global estimado de R$ 12.454.180,36 (Doze milhões, quatrocentos e cinquenta e quatro mil cento e oitenta reais e trinta e seis centavos), será pago com recursos da Fonte 70 - Recursos Diretamente Arrecadados.

3. DA PARTICIPAÇÃO

3.1. Poderá participar desta Concorrência Pública todo e qualquer empresário individual ou sociedade regularmente estabelecida no país, que seja especializada no objeto da licitação, e que satisfaça a todas as exigências do presente Edital, especificações e normas, de acordo com os anexos relacionados, partes integrantes deste Edital, independente de transcrição.

3.2. Respeitadas as demais condições legais e as constantes deste Edital, poderão participar da presente licitação empresas brasileiras ou consórcio de, no máximo, 3 (três) empresas.

3.3. A admissão à participação de consórcios obedecerá aos subitens a seguir:

3.3.1. As empresas consorciadas apresentarão instrumento público ou particular de compromisso de constituição de consórcio, com a indicação do nome do consórcio e da empresa líder, que será responsável principal, perante a CONTRATANTE, pelos atos praticados pelo consórcio, sem prejuízo da responsabilidade solidária das empresas consorciadas. A empresa líder terá poderes para requerer, transferir, receber e dar quitação, subscrevendo em nome do Consórcio todos os atos referentes à execução do Contrato.

3.3.2. Indicação dos compromissos e obrigações, bem como o percentual de participação de cada empresa no consórcio, em relação ao objeto da licitação.

3.3.3. Declaração de que o consórcio não terá sua constituição ou forma modificada sem a prévia aprovação da CONTRATANTE durante o processamento e julgamento dos procedimentos licitatórios pertinentes.

3.3.4. O prazo de duração do consórcio deverá coincidir com a data de vigência ou execução das obras/serviços, objeto do contrato administrativo licitado.

3.3.5. O consórcio apresentará, em conjunto, a documentação individualizada de cada empresa, relativa à habilitação jurídica, técnica, qualificação trabalhista, econômico-financeira e de regularidade fiscal e trabalhista.

3.3.6. As empresas consorciadas poderão somar os seus quantitativos técnicos.

3.3.7. O índice econômico-financeiro citado na alínea “a” do subitem 5.2.4.1, deverá ser comprovado por cada empresa integrante do consórcio.

3.3.8. O Patrimônio Líquido, solicitado no subitem 5.2.4.3., deverá ser comprovado coletivamente na proporção da participação de cada empresa no consórcio, para o fim de atingir o limite fixado neste Edital.

3.3.9. Uma empresa não poderá participar da licitação isoladamente e em consórcio

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simultaneamente, nem em mais de um consórcio.

3.3.10. Se vencedor, o consórcio fica obrigado a promover, antes da celebração do Contrato, o Termo de Constituição do Consórcio devidamente registrado, na Junta Comercial ou no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, de acordo com ao art. 33 da Lei nº 8.666/93.

3.3.11. Responsabilidade solidária das empresas consorciadas, perante à CONTRATANTE, pelas obrigações e atos do consórcio, tanto durante as fases da licitação quanto na execução do contrato.

3.3.12. Compromisso de que o Consórcio não se constitui nem se constituirá em pessoa jurídica diversa de seus integrantes e de que o consórcio não adotará denominação própria.

3.4. Não poderão participar da presente licitação, empresas que sejam consideradas inidôneas ou suspensas para participar de licitação em qualquer órgão/entidade governamental ou que estejam em recuperação judicial ou em processo de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação.

3.5. As licitantes deverão proceder, antes da elaboração das propostas, à verificação minuciosa de todos os elementos fornecidos, comunicando por escrito à CCC, até 05 (cinco) dias úteis antes da reunião de abertura da licitação, os erros, dúvidas ou omissões porventura observados. A não comunicação no prazo acima estabelecido, implicará na tácita aceitação dos elementos fornecidos, não cabendo, em nenhuma hipótese, qualquer reivindicação posterior com base em imperfeições, incorreções, omissões ou falhas.

3.6. A Licitante poderá adquirir o Edital gratuitamente em meio magnético na PGE/CCC ou pela internet no endereço ou www.seplag.ce.gov.br. Caso a licitante opte pela aquisição do Edital em meio magnético deverá fornecer 01 (um) CD virgem.

3.7. A empresa interessada em participar da presente licitação que obtiver gratuitamente o Edital pela internet deverá formalizar o interesse de participar através de comunicado expresso diretamente à Comissão Central de Concorrências, através do e-mail [email protected] ou através do fax (085) 3459.6522, informando os seguintes dados: N° do Edital, Nome da Empresa, CNPJ, Endereço, Fone, Fax, E-mail, Pessoa de Contato.

3.8. As respostas às consultas formuladas pelos Concorrentes à Comissão de Concorrências, passarão a ser parte integrante do Edital e serão encaminhadas às empresas que tenham cumprido o disposto no subitem 3.7, e serão divulgadas através do site www.seplag.ce.gov.br.

3.9. A Comissão Central de Concorrências não se responsabilizará pelo comunicado de eventuais adendos que possam ocorrer no Edital, caso o licitante não proceda conforme estabelecido no subitem 3.7.

3.10. Será garantido às licitantes enquadradas como Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, em seu Capítulo V – DO ACESSO AOS MERCADOS / Das Aquisições Públicas.

3.11. Não será permitida a participação de mais de uma empresa sob o controle acionário de um mesmo grupo de pessoas físicas ou jurídicas.

3.12. É vedada a participação de empresas cujos representantes legais ou sócios sejam servidores públicos dos órgãos e entidades da Administração Pública do Estado do Ceará, inclusive Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público Estadual, como LICITANTE, direta ou indiretamente, por si ou por interposta pessoa, nos procedimentos licitatórios.

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4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS

4.1. Os Documentos de Habilitação, em 01 (uma) via e as Propostas Comerciais, em 02 (duas) vias devidamente impressas e 1(uma) via em CD-ROM, contidos em envelopes opacos e lacrados com cola ou de forma tal que torne detectável qualquer intento de violação de seu conteúdo, estes trazendo na face o seguinte sobrescrito, respectivamente:

4.1.1. ENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 20140004/COGERH/CCC

ENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

NOME DA LICITANTE

4.1.2. ENVELOPE “B” - PROPOSTAS COMERCIAIS

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CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 20140004/COGERH/CCC

ENVELOPE “B” – PROPOSTAS COMERCIAIS

NOME DA LICITANTE

4.2. É obrigatória a assinatura de quem de direito da PROPONENTE na PROPOSTA COMERCIAL.

4.3. Os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais deverão ser apresentados por preposto da LICITANTE com poderes de representação legal, através de procuração pública ou particular com firma reconhecida. A não apresentação não implicará inabilitação, no entanto, o representante não poderá pronunciar-se em nome da LICITANTE, salvo se estiver sendo representada por um de seus dirigentes, que comprove tal condição através de documento legal.

4.3.1. Qualquer pessoa poderá entregar os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais de mais de uma LICITANTE, porém, nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá representar mais de uma LICITANTE junto à COMISSÃO, sob pena de exclusão sumária das LICITANTES representadas.

4.4. Os documentos apresentados deverão ser obrigatoriamente, da mesma sede, ou seja, se da matriz, todos da matriz, se de alguma filial, todos da mesma filial, com exceção dos documentos que são válidos para matriz e todas as filiais. Caso a Empresa seja vencedora, o Contrato será celebrado com a sede que apresentou a documentação.

5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”.

5.1. Os Documentos de Habilitação deverão ser apresentados da seguinte forma:

a) Em originais ou publicação em Órgão Oficial, ou, ainda, por qualquer processo de cópia autenticada em Cartório.

b) Dentro do prazo de validade, para aqueles cuja validade possa expirar. Na hipótese de o documento não conter expressamente o prazo de validade, deverá ser acompanhado de declaração ou regulamentação do órgão emissor que disponha sobre a validade do mesmo. Na ausência de tal declaração ou regulamentação, o documento será considerado válido pelo prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de sua emissão.

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c) Rubricados e numerados sequencialmente, da primeira à última página, de modo a refletir seu número exato.

d) A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta poderá ser suprida pelo representante da licitante na sessão de abertura dos documentos de habilitação.

5.2. Os Documentos de Habilitação consistirão de:

5.2.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA

5.2.1.1. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, ou ÚLTIMO ADITIVO CONSOLIDADO, devidamente registrado, em se tratando de empresário individual e sociedades empresárias, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de ata da assembleia que elegeu seus atuais Administradores. Em se tratando de sociedades civis, Ato Constitutivo acompanhado de prova da Diretoria em exercício.

5.2.2. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA

5.2.2.1. Prova de inscrição na:

a) Fazenda Federal (CNPJ).

b) Fazenda Estadual (CGF) ou documento comprobatório de isenção, emitido por órgão competente ou Fazenda Municipal.

5.2.2.2. Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sede da LICITANTE:

a) A comprovação de quitação para com a Fazenda Federal deverá ser feita através da Certidão Conjunta Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

b) A comprovação de quitação para com a Fazenda Estadual deverá ser feita através da Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos na Dívida Ativa Estadual, ou, na inexistência desta, de Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos aos Impostos de competência Estadual e de Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa da Dívida Ativa do Estado, emitida pela Procuradoria Geral do Estado.

c) A comprovação de quitação para com a Fazenda Municipal deverá ser feita através da Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos na Dívida Ativa Municipal, ou, na inexistência desta, de Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos aos Impostos de competência Municipal e de Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa da Dívida Ativa do Município, emitida pela Procuradoria Geral do Município.

c.1) As empresas participantes desta licitação obedecerão ao que determina a legislação específica do MUNICÍPIO, do domicílio da licitante.

c.2) Para os municípios que emitem prova de regularidade para com a Fazenda Municipal em separado, as proponentes deverão apresentar as duas certidões, isto é, Certidão sobre Tributos Imobiliários e Certidão de Tributos Mobiliários.

c.3) Caso a proponente não possua imóvel cadastrado em seu nome, deverá apresentar declaração ou documento emitido pela Prefeitura, indicando esta situação.

5.2.2.3. Prova de situação regular perante ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, através da Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

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5.2.2.4. Prova de situação regular perante ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, através de Certificado de Regularidade do FGTS - CRF, emitido pela Caixa Econômica Federal.

5.2.2.5. A comprovação da inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, deverá ser feita através da Certidão Negativa de Débitos trabalhistas ou da Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT.

5.2.2.6. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, por ocasião da participação neste certame, deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta tenha alguma restrição.

5.2.2.6.1. Havendo restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 02 (dois) dias úteis, contado a partir do momento em que o proponente for declarado vencedor, prorrogável por igual período, a critério da CCC, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento de débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

5.2.2.6.2. A não regularização da documentação, no prazo previsto no subitem 5.2.2.6.1. implicará na decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, sendo facultado à CONTRATANTE convocar as licitantes remanescentes na ordem de classificação, para assinatura do Contrato.

5.2.3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

5.2.3.1. Prova de inscrição ou registro da LICITANTE junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), da localidade da sede da PROPONENTE.

5.2.3.2. Comprovação da capacidade técnico-operacional da empresa licitante para desempenho que comprove a execução/recuperação de atividade pertinente e compatível em características e quantidades com o objeto desta licitação, a ser feita por intermédio de Atestados ou Certidões fornecida(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, em que figurem o nome da empresa concorrente na condição de “contratada”, devidamente registrados junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e cujas parcelas de maior relevância técnica tenham sido:

a) Estação Elevatória com capacidade total igual ou maior que 240 CV de potência;

b) Assentamento de 4.800 metros de tubos, peças e conexões em ferro fundido, com diâmetro igual ou superior a 350mm;

c) Escavação de material de 3ª categoria á fogo com volume igual ou superior 1.328 m3;

d) Aterro com compactação mecânica e controle, material de aquisição com volume igual ou superior 1.516 m3;

5.2.3.2.1. Para efeito de comprovação da capacidade técnico-operacional da empresa licitante, os serviços mencionados nas alíneas “b”, “c”, “d” deverão ter sido executados, integralmente, de acordo com a grandeza especificada, admitindo-se, entretanto, para o atendimento das exigências, o somatório de no máximo 03 (três) atestados, para cada uma das citadas alíneas.

5.2.3.3. Comprovação da PROPONENTE possuir como Responsável(is) Técnico(s) ou em seu quadro permanente, na data prevista para entrega dos documentos, profissional(is) de nível superior, reconhecido(s) pelo CREA, detentor(es) de CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO que comprove a execução/recuperação de obra/serviço de características técnicas similares às do objeto da presente licitação e cujas parcelas de maior relevância técnica tenham sido:

a) Execução de estação Elevatória;

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b) Execução de assentamento de tubos, peças e conexões em ferro fundido, com diâmetro superior a 350mm;

c) Execução de escavação de material de 3ª categoria a fogo.

5.2.3.4. No caso de o profissional de nível superior não constar da relação de responsáveis técnicos junto ao CREA, o acervo do profissional será aceito, desde que ele demonstre ser pertencente ao quadro permanente da empresa através de um dos seguintes documentos:

a) O empregado, comprovado-se o vínculo empregatício através de cópia da “ficha ou livro de registro de empregado” ou cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

b) Comprovação da participação societária, no caso de sócio, através de cópia do Contrato Social.

c) Será admitida a comprovação do vinculo profissional por meio de contrato de prestação de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil comum.

5.2.3.5. Quando a CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO emitida pelo CREA não explicitar com clareza os serviços objeto do Acervo Técnico, esta deverá vir acompanhada do seu respectivo Atestado, devidamente registrado e reconhecido pelo CREA.

5.2.3.6. Não serão aceitas CERTIDÕES DE ACERVO TÉCNICO ou ATESTADOS de Projeto, Fiscalização, Supervisão, Gerenciamento, Controle Tecnológico ou Assessoria Técnica de Obras.

5.2.3.7. Declaração expressa da PROPONENTE que tem pleno conhecimento dos projetos executivos, das condições e natureza do trabalho, inclusive geotecnia do local, conforme ANEXO C - MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA.

5.2.4. DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

5.2.4.1. A avaliação para todas as licitantes será apurada através da apresentação do Índice de Liquidez Geral (LG) a seguir definido, calculado com 02 (duas) casas decimais, sem arredondamentos. A fonte de informação dos valores considerados deverá ser o Balanço Patrimonial, apresentado na forma da lei. Tratando-se de Sociedade Anônima, deverão ser apresentadas as Demonstrações Contábeis por meio de uma das seguintes formas: publicação em Diário Oficial, publicação em jornal de grande circulação, ou ainda, através de cópia autenticada das mesmas. Os demais tipos societários e o empresário individual deverão apresentar cópia autenticada do Balanço Patrimonial, registrado na Junta Comercial da sede da licitante ou em outro órgão equivalente.

a) Liquidez Geral (LG):

LG = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) ≥ 1,20

(Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo)

5.2.4.2. Certidão negativa expedida pelo Cartório Distribuidor de Falência ou de Recuperação Judicial do local da sede da PROPONENTE, com data de expedição não superior a 60 (sessenta) dias, quando não houver prazo de validade expresso no documento.

5.2.4.3. Prova de valor do Patrimônio Líquido não inferior a 10% (dez por cento) do valor global a que a empresa concorre, estabelecido no subitem 2.1, até a data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais e cuja comprovação será feita através do Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já apresentado e entregue na forma da lei.

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5.2.5. QUALIFICAÇÃO TRABALHISTA

5.2.5.1. Declaração da licitante, comprovando o fiel cumprimento das recomendações trazidas pelo art. 7º da Constituição Federal, inciso XXXIII, isto é, que não utiliza trabalho de menores de 18 (dezoito) anos na execução de serviços perigosos ou insalubres, nem de menores de 16 (dezesseis) anos para trabalho de qualquer natureza, de acordo com o ANEXO D - MODELO DE DECLARAÇÃO EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA.

5.3. Tratando-se de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverá ser apresentada declaração visando ao exercício da preferência prevista na Lei Complementar n° 123/06, que deverá ser feita de acordo com o modelo estabelecido do ANEXO G – DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE deste Edital, assinado pelo titular ou representante legal da empresa, devidamente comprovado. As empresas enquadradas no regime diferenciado e favorecido das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que não apresentarem a declaração prevista neste subitem, poderão participar normalmente do certame, porém, em igualdade de condições com as empresas não enquadradas neste regime.

5.4. A LICITANTE deverá fornecer, a título de informação, endereço, número de telefone, fax, e-mail e pessoa de contato, preferencialmente local. A ausência desses dados não a tornará inabilitada.

6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”

6.1. As Propostas Comerciais, conterão, no mínimo:

6.1.1 CARTA PROPOSTA COMERCIAL conforme ANEXO B - MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL contendo:

6.1.1.1. Nome da empresa proponente, endereço e número de inscrição no CNPJ.

6.1.2. Validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias.

6.1.2.1. Fica o licitante ciente sobre a necessidade de manifestar-se acerca da concordância da prorrogação e revalidação da proposta, antes do vencimento da mesma, por igual e sucessivo período. A falta de manifestação libera o licitante, excluindo-o do certame licitatório.

6.1.2.2 Em situação em que a proposta vença antes da sessão pública de abertura da mesma a não prorrogação e revalidação por parte do licitante resulta em sua não abertura, passando a condição de inválida.

6.1.2.3. No caso da proposta vir a vencer após a abertura dos preços, a mesma deverá ser prorrogada e revalidada até a contratação, sob pena de exclusão do presente certame.

6.1.3. Preço global, expresso em Real.

6.1.4. Assinatura do representante legal.

6.1.5. Prazo de execução da obra.

6.2. Acompanharão, obrigatoriamente, as Propostas Comerciais, como partes integrantes das mesmas, os seguintes anexos, os quais deverão conter o nome da licitante, a assinatura e o título profissional do engenheiro que os elaborou, e o número da Carteira do CREA desse profissional:

6.2.1. Planilha de Orçamento, contendo preços unitários e totais de todos os itens de serviço constantes do ANEXO I – PLANILHA DE QUANTITATIVOS.

6.2.1.1. Os valores unitários da PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS - ANEXO O elaborada pela COGERH, são considerados valores limites máximos(observado o disposto na alínea g do subitem 8.5). Assim, cada LICITANTE/PROPONENTE deve observá-los quando da apresentação

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de sua Proposta Comercial.

6.2.2. Cronograma Físico-Financeiro compatível com a obra, conforme modelo contido no ANEXO J - CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO.

6.2.3. Planilha de Composição de Encargos Trabalhistas e Sociais, conforme ANEXO M.

6.2.4. Planilha de Composição Analítica da Taxa de BDI, conforme ANEXO N.

6.2.4.1. Os tributos referentes ao Imposto de Renda – Pessoa Jurídica - IRPJ e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL não deverão integrar o cálculo do Benefício de Despesas Indiretas - BDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente a CONTRATADA, não devendo ser repassados ao CONTRATANTE, como também os custos de mobilização e desmobilização de canteiros.

6.2.4.2. Os custos referentes a Administração Local da Obra não deverão integrar o cálculo do Benefício de Despesas Indiretas - BDI, por ser parte integrante a planilha de custo direto.

6.2.5. Proposta Comercial completa em meio magnético, na extensão XLS (elaborada preferencialmente em EXCEL), com arredondamento de duas casas decimais, não sendo motivo de desclassificação à sua não apresentação.

6.3.Tendo em vista que a presente licitação trata de Empreitada por Preço Unitário, o ANEXO I – PLANILHA DE QUANTITATIVOS, deverá ser seguido integralmente no tocante à discriminação dos serviços, quantitativos e unidades de medida, sendo desclassificada a empresa que omiti-los, por qualquer razão, atentando para que o preço total da proposta da LICITANTE não seja superior ao estabelecido no subitem 2.1. deste Edital.

6.4.Correrão por conta da PROPONENTE vencedora todos os custos que porventura deixar de explicitar em sua proposta.

6.5.A LICITANTE deverá fornecer a ficha de dados da pessoa que irá assinar o Contrato, caso a empresa seja declarada vencedora deste certame, conforme o ANEXO F - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL. A ausência dessa ficha não a tornará desclassificada.

6.6.As PROPOSTAS COMERCIAIS deverão ser rubricadas e numeradas sequencialmente, da primeira à última folha, de modo a refletir seu número exato.

6.7.A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta poderá ser suprida pelo representante da licitante na sessão de abertura das propostas.

7. DO PROCEDIMENTO

7.1. Os trabalhos da sessão pública para recebimento dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais obedecerão aos trâmites estabelecidos nos subitens seguintes:

7.1.1. Na presença das PROPONENTES e demais pessoas que quiserem assistir à sessão, a COMISSÃO receberá os envelopes devidamente lacrados, contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais.

7.1.2. Para a boa condução dos trabalhos, cada LICITANTE deverá se fazer representar por, no máximo, 02 (duas) pessoas;

7.1.3. Os membros da COMISSÃO e 02 (dois) representantes das LICITANTES, escolhidos dentre os presentes como representantes das PROPONENTES, examinarão e rubricarão todas as folhas dos Documentos de Habilitação e os lacres dos envelopes das Propostas Comerciais

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apresentados;

7.1.4. Recebidos os envelopes "A" – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO e "B" - PROPOSTAS COMERCIAIS, proceder-se-á a abertura daqueles referentes à documentação de habilitação;

7.1.5. A COMISSÃO poderá, a seu exclusivo critério, proclamar, na mesma sessão, o resultado da habilitação, ou convocar outra para esse fim, ficando cientificados os interessados;

7.1.6. Proclamado o resultado da habilitação, e decorrido o prazo para interposição de recurso, ou no caso de renúncia do direito recursal, a COMISSÃO procederá a abertura das Propostas Comerciais das LICITANTES habilitadas;

7.1.7. A COMISSÃO devolverá os envelopes de Propostas Comerciais às LICITANTES inabilitadas, se não houver recursos ou, se houver, após sua denegação.

7.1.7.1. A COMISSÃO manterá sob sua guarda até o final desta licitação, os envelopes contendo as propostas comerciais das empresas inabilitadas, que não estiverem representadas legalmente na sessão em que foi proferido o resultado da habilitação/inabilitação. Transcorrido esse prazo sem que os citados envelopes tenham sido resgatados, estes serão expurgados pela COMISSÃO.

7.2. Após a entrega dos envelopes contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais, nenhum documento adicional será aceito ou considerado no julgamento, e nem serão permitidos quaisquer adendos, acréscimos ou retificações.

7.2.1. É facultado à COMISSÃO, de ofício ou mediante requerimento do interessado, em qualquer fase da licitação realizar diligências, destinadas a esclarecer ou complementar a instrução do processo.

7.3. De cada sessão realizada será lavrada a respectiva ata circunstanciada, a qual será assinada pela COMISSÃO e pelos representantes das LICITANTES.

7.4. O resultado de julgamento final da Licitação será comunicado na mesma sessão ou posteriormente através de notificação aos interessados.

7.5. Das decisões proferidas pela CCC, caberão recursos nos prazos e condições estabelecidos no art. 109, da Lei Federal n° 8.666/93, que deverão ser registrados no protocolo da PGE.

7.6. Os recursos deverão ser dirigidos ao Governador do Estado do Ceará, através da CCC, interpostos mediante petição datilografada/digitada, devidamente arrazoada e subscrita pelo representante legal da recorrente, que comprovará sua condição como tal.

7.7. Os recursos, em qualquer das fases da licitação, quando ocorrerem, serão interpostos e julgados com estrita observância da Lei das Licitações, nº 8.666/93, art. 109.

7.8. Os recursos deverão ser entregues a CCC no prazo legal, não sendo conhecidos os interpostos fora dele.

7.9. Ocorrendo a(s) inabilitação(ões) ou a(s) desclassificação(ões) das propostas de todas as licitantes a Comissão, nos termos do art. 48, § 3º da Lei Federal nº 8.666/93, poderá fixar às participantes o prazo de 8(oito) dias úteis para apresentação de novos documentos ou novas propostas, escoimadas das causas que as inabilitaram ou as desclassificaram, podendo, no caso das propostas, ter seus valores alterados se em benefício da administração ou em decorrência da própria correção das causas que outrora as desclassificaram.

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO

8.1. A responsabilidade pelas informações, pareceres técnicos e econômicos exarados na presente Concorrência Pública é exclusiva da equipe técnica do Órgão/Entidade de onde a

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mesma é originária.

A – AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”

8.2. A habilitação será julgada com base nos Documentos de Habilitação apresentados, observadas as exigências pertinentes à Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal e Trabalhista, Qualificação Técnica, à Qualificação Econômica Financeira e Qualificação Trabalhista.

8.3. Será habilitada a LICITANTE que apresentar na análise de Balanço um valor maior ou igual a 1,20 (um inteiro e dois décimos) para o Índice de Liquidez Geral (LG) especificado no subitem 5.2.4.1. O cálculo do Índice deverá ser feito com 02 (duas) casas decimais, sem arredondamento.

8.4. Será inabilitada a licitante que deixar de apresentar qualquer um dos documentos exigidos no ENVELOPE A, ou apresentá-los em desacordo com as exigências do presente Edital e ainda, serão inabilitadas, de forma superveniente, as ME ou EPP que não normalizarem a documentação de Regularidade Fiscal no prazo definido no subitem 5.2.2.5.1. deste Edital.

B – AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS – ENVELOPE “B”

8.5. Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que apresentarem:

a) Condições ilegais, omissões, erros e divergência ou conflito com as exigências deste Edital;

b) Proposta em função da oferta de outro competidor na licitação;

c) Preço unitário simbólico ou irrisório, havido assim como aquele incompatível com os preços praticados no mercado, conforme a Lei nº 8.666/93 e suas alterações;

d) Preço excessivo, assim entendido como aquele superior ao orçado, estabelecido no subitem 2.1 deste Edital;

e) Preços globais inexequíveis na forma do Art. 48 da Lei das Licitações;

f) Propostas que não atendam ao subitem 6.2 do Edital.

g) Preços unitários superiores aos estimados pela CONTRATANTE.

g.1) Caso se verifique na proposta a ocorrência de itens com preços unitários superiores aos estimados pela CONTRATANTE, a licitante deverá apresentar relatório técnico circunstanciado justificando os preços unitários ofertados.

g.2) Caso as justificativas apresentadas pela LICITANTE não sejam acatadas pela Comissão Central de Concorrências, a proposta será desclassificada.

8.6. Na proposta prevalecerão, em caso de discordância entre os valores numéricos e por extenso, estes últimos.

8.7. No caso de divergências entre as colunas, discriminação dos serviços, unidades e quantidades constantes dos orçamentos apresentados pelos licitantes e aqueles constantes deste Edital, prevalecerão as discriminações dos serviços, unidades e quantidades do referido Anexo deste Edital, sujeitando-se a licitante a executar os serviços de acordo com as especificações e detalhamento constantes do instrumento convocatório, devendo a comissão proceder o registro em ata das referidas correções.

8.8. Os erros de soma ou multiplicação, bem como o valor total proposto, eventualmente configurados nas Propostas Comerciais das PROPONENTES, serão devidamente corrigidos, não se constituindo, de forma alguma, como motivo para desclassificação da proposta.

8.9. A empresa deverá apresentar o mesmo preço unitário para serviços iguais. Caso a empresa apresente preços unitários diferentes, a Comissão fará a correção, considerando o menor dos preços unitários apresentados para os serviços iguais, não se constituindo, de forma alguma,

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motivo para desclassificação.

8.10. Havendo igualdade entre 2 (duas) ou mais propostas, o certame será decidido por sorteio, observada a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

8.11. Será declarada vencedora a proposta de MENOR PREÇO entre as LICITANTES classificadas.

8.12. Caso a proposta classificada em 1º (primeiro) lugar, não seja ME ou EPP, a Comissão procederá de acordo com os subitens a seguir:

8.12.1. Fica assegurado, como critério de desempate o exercício do direito de preferência para as ME ou EPP, devendo a licitante estar presente à sessão pública de divulgação da análise das propostas de preços, previamente marcada pela Comissão, para exercer mencionado direito.

8.12.2. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada, depois de ordenadas as propostas de preços em ordem crescente dos preços ofertados.

8.12.3. Para efeito do disposto no subitem 8.12.1., ocorrendo empate, a Comissão procederá da seguinte forma:

a) A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte que obtiver a melhor classificação poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora no certame, situação em que será classificada em primeiro lugar e, consequentemente, declarada vencedora do certame.

b) Não ocorrendo a contratação da Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, na forma da alínea anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do subitem 8.12.2, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.

8.12.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 8.12.2., será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar nova proposta de preços, que deverá ser registrada em ata.

8.12.5. Na hipótese de não-contratação nos termos previstos no subitem acima, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

8.12.6. Ocorrendo a situação prevista no subitem 8.12.3, a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte que obtiver a melhor classificação será convocada para apresentar nova proposta de preços após a solicitação da Comissão. Todos os atos deverão constar da ata dos trabalhos.

9. DA ADJUDICAÇÃO

9.1. O objeto da licitação será adjudicado ao autor da proposta vencedora, mediante Contrato a ser firmado entre este e o CONTRATANTE, com a interveniência da COGERH. O adjudicatário tem o prazo de 05 (cinco) dias úteis para assinatura do Contrato, contado da data de sua convocação para esse fim.

9.2. Além das obrigações legais regulamentares e das demais constantes deste instrumento e seus anexos, antes da assinatura do Contrato, obriga-se a PROPONENTE a:

9.2.1. Apresentar garantia, antes da assinatura do Contrato, numa das seguintes modalidades, no valor correspondente a 5% (cinco por cento) da contratação:

a) Caução em dinheiro ou em Títulos da Dívida Pública, vedada a prestação de garantia através de Títulos da Dívida Agrária. No caso de opção pela garantia em Títulos da Dívida Pública, tais

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títulos deverão ser acompanhados de documento emitido pela SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, o qual atestará a sua validade, exequibilidade e avaliação de resgate atual;

b) Fiança bancária (ANEXO E – MODELO DA CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO);

c) Seguro-garantia.

9.2.1.1. Na garantia para a execução do Contrato deverá estar expresso seu prazo de validade superior a 90 (noventa) dias do prazo contratual.

9.2.2. Prestar garantia adicional na forma do §2º do Art. 48 da Lei nº 8.666/93, quando for o caso.

9.2.3. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor deverá ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 9.2.1. deste Edital.

9.2.4. Apresentar, após solicitação do CONTRATANTE, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, as Composições de Preços Unitários para cada serviço constante do orçamento apresentado, contendo todos os insumos e coeficientes de produtividade de cada serviço, quais sejam: equipamentos, mão de obra (direta e indireta), totalização de encargos sociais, insumos, transportes, Benefício de Despesas Indiretas - BDI, totalização de impostos e taxas e quaisquer outros necessários à execução dos serviços, devendo o valor total da Composição de Preços Unitários de cada serviço ser igual ao valor proposto.

9.2.4.1. As Composições de Preços Unitários citadas no subitem anterior deverão ser entregues ao CONTRATANTE, para análise e aprovação, e, consequente autorização para assinatura do Contrato.

9.2.4.2. Caso alguma Composição de Preços Unitários apresentada pela vencedora, seja considerada inadequada para a execução do serviço, esta deverá apresentar no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, nova Composição de Preços Unitários deste serviço, de acordo com a Composição de Preços Unitários da Tabela Unificada da SEINFRA, no tocante aos insumos e seus coeficientes, mantendo-se inalterado o valor total proposto.

9.2.4.3. Nas Composições de Preços Unitários deverão ser considerados os valores de mão de obra não inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente, fixados por Dissídio Coletivo, Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho.

9.3. Quando a licitante adjudicatária não cumprir as obrigações constantes deste Edital e não assinar o Contrato no prazo de 05 (cinco) dias úteis, é facultado ao CONTRATANTE convidar a segunda classificada, e assim sucessivamente, para assinar o Contrato nas mesmas condições da primeira colocada, inclusive quanto ao preço, ou revogar a licitação.

9.4. A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até os limites previstos em lei.

10. DOS PRAZOS

10.1. Os serviços objeto desta licitação deverão ser executados e concluídos dentro do prazo de 240 (duzentos e quarenta) dias corridos, contados a partir da data de recebimento da Ordem de Serviço, podendo ser prorrogado nos termos da Lei nº 8.666/93 e suas alterações.

10.1.1. Os serviços serão iniciados dentro de no máximo (05) cinco dias a contar da data de emissão da Ordem de Serviço.

10.2. O prazo de vigência do contrato será de 420 (quatrocentos e vinte) dias, contados a partir da assinatura deste instrumento contratual, devendo ser publicado na forma do parágrafo único do

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art. 61 da Lei nº 8.666/1993 como condição de sua eficácia.

10.2.1. O prazo de vigência poderá ser prorrogado nos termos do art. 57 da Lei nº 8.666/1993.

10.3. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstanciado. Esses pedidos serão analisados e julgados pela fiscalização da COGERH.

10.4. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos ao CONTRATANTE, até 10 (dez) dias antes da data do término do prazo contratual.

10.5. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pelo CONTRATANTE, não serão considerados como inadimplemento contratual.

11. DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO

11.1. Os preços são firmes e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação da proposta. Caso o prazo exceda a 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajustados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação dos índices constantes da revista "CONJUNTURA ECONÔMICA” (Índice Nacional da Construção Civil – INCC) editada pela Fundação Getúlio Vargas.

11.2. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:

R = V I − Io , onde: Io

R = Valor do reajuste procurado;

V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;

Io = Índice inicial - refere-se ao mês da apresentação da proposta;

I = Índice final - refere-se ao mês de aniversário anual da proposta.

11.2.1. O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal, ou seja, desprezar totalmente da quinta casa decimal em diante.

12. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

12.1.Serão elaborados e apresentados à COGERH, relatórios mensais de medição, contendo os boletins respectivos e memória de cálculo das quantidades dos serviços relacionados, com suas unidades específicas de medição realizada no período.

12.1.1. O pagamento será efetuado até 30 (trinta) dias contados da data da apresentação da nota fiscal/fatura, devidamente atestada e aprovada pela fiscalização da COGERH, mediante crédito em conta corrente em nome da contratada, até o dia 15 (quinze) de cada mês.

12.2. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da quitação das seguintes obrigações patronais referente ao mês anterior ao do pagamento:

a) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empregado),

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relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento;

b) Recolhimento do FGTS, relativo aos empregados referidos na alínea anterior;

c) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a partir do recolhimento destes encargos;

d) Relação dos empregados utilizados nos serviços contratados assinada pela Fiscalização do Contrato;

e) Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos serviços contratados.

f) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou da Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT.

12.3. A CONTRATADA deverá apresentar juntamente com cada medição Relatório Mensal sobre Segurança e Medicina do Trabalho da obra/frente de serviço, indicando, se for o caso, os acidentes ocorridos e respectivas providências tomadas, fiscalizações realizadas pela Superintendência Regional do Trabalho e resultados destas, bem como as inspeções de iniciativa da própria CONTRATADA.

12.4. O pagamento de cada fatura dependerá da apresentação dos documentos e quitações acima referidos.

12.5. O pagamento será efetuado preferencialmente no Banco Brasileiro de Descontos S/A – BRADESCO.

12.6. Cópia do comprovante de quitação das verbas rescisórias, válidas perante o Ministério do Trabalho, referente às rescisões ocorridas no período a que se refere a execução do contrato.

12.7. Aplicam-se as disposições da Instrução Normativa Conjunta PGE/SINFRA Nº001/2011, publicada no Diário Oficial do Estado de 28 de dezembro de 2011, fazendo ainda parte integrante do Contrato o Anexo IV, inicio XXVI da referida Instrução Normativa, para que produza todos os seus efeitos jurídicos, independente da transcrição.

13. DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

13.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar pessoal habilitado e com experiência comprovada fornecendo ao CONTRATANTE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técnica;

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas funções, podendo a COGERH solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente;

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços;

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os

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esclarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE;

e) Responder perante ao CONTRATANTE, mesmo no caso de ausência ou omissão da FISCALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causados a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos, com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições legais vigentes;

f) Responder, perante às leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do Contrato, sem consentimento prévio por escrito do CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especificados no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do Contrato;

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação dos serviços contratados inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais, FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc, ficando excluída qualquer solidariedade do CONTRATANTE por eventuais autuações administrativas ou judiciais uma vez que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se transfere ao CONTRATANTE;

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do Contrato;

i) Responder pecuniariamente por todos os danos ou prejuízos que forem causados à União, Estado, município ou terceiros decorrentes da prestação de serviços;

j) Respeitar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente;

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às precauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publicada no D.O.U. de 13/02/98;

l) Responsabilizar-se perante aos órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados;

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o andamento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO; e

o) A CONTRATADA deverá colocar na obra como residente um Engenheiro com experiência comprovada em execução de serviços semelhantes aos licitados, devendo seu nome ser submetido à aprovação da COGERH, após a assinatura do Contrato.

14. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

14.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

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a) Prestar os serviços de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS no ANEXO A e seus complementos;

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado;

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente considerado, mesmo que não sejam de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho;

d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª (primeira) medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas definidas no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respectivos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento;

e) Registrar o Contrato decorrente desta licitação no CREA, na forma da Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a COGERH, sob pena de retardar o processo de pagamento;

f) Registrar o Contrato decorrente desta licitação junto ao INSS, e apresentar a matrícula correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante ao CONTRATANTE, sob pena de retardar o processo de pagamento;

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos durante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital; e

h) Apresentar até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento da Ordem de Serviço um novo Cronograma Físico – Financeiro adaptado à mesma, devidamente aprovado pela fiscalização da COGERH, em 05 (cinco) vias.

i) Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até os limites previstos em lei.

15. DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO

15.1. Os serviços objeto desta Licitação serão acompanhados pelo GESTOR especialmente designado pelo CONTRATANTE para esse fim, e fiscalizados por engenheiro designado pela COGERH, os quais deverão ter perfil para desempenhar tais tarefas, proporcionando a estes o conhecimento dos critérios e das responsabilidades assumidas.

15.1.1. Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior, compete ao GESTOR, entre outras atribuições: planejar, coordenar e solicitar da CONTRATADA e seus prepostos, ou obter do CONTRATANTE/INTERVENIENTE, tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom andamento da execução do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente cópia dos documentos escritos que comprovem essas solicitações de providências;

15.1.2. Compete à FISCALIZAÇÃO dentre outras atribuições:

a) Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus ADITIVOS pela CONTRATADA;

b) Solicitar o assessoramento técnico, caso necessário;

c) Verificar e atestar as medições e encaminhá-las para aprovação do CONTRATANTE;

d) Zelar pela fiel execução do objeto e pleno atendimento às especificações explícitas ou implícitas;

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e) Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos serviços executados, rejeitando aqueles julgados não satisfatórios;

f) Assistir a CONTRATADA na escolha dos métodos executivos mais adequados;

g) Exigir da CONTRATADA a modificação de técnicas inadequadas, para melhor qualidade na execução do objeto licitado;

h) Rever, quando necessário, o projeto e as especificações técnicas, adaptando-as às condições específicas;

i) Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e especificações;

j) Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo CONTRATANTE, exigindo a melhoria dos serviços dentro dos prazos previstos;

k) Anotar em expediente próprio as irregularidades encontradas, as providências que determinou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas;

l) Estabelecer diretrizes, dar e receber informações sobre a execução do Contrato;

m) Determinar a paralisação da execução do Contrato quando, objetivamente, constatada uma irregularidade que precisa ser sanada, agindo com firmeza e prontidão;

n) Emitir atestados ou certidões de avaliação dos serviços prestados, das obras executadas ou daquilo que for produzido pelo CONTRATADO;

o) Conhecer detalhadamente o Contrato e as cláusulas nele estabelecidas;

p) Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar às suas possibilidades de correção;

q) Indicar ao gestor que efetue glosas de medição por serviços/obras mal executados ou não executados e sugerir a aplicação de penalidades ao CONTRATADO em face do inadimplemento das obrigações;

r) Confirmar a medição dos serviços efetivamente realizados, dos cronogramas de execução do objeto contratado.

16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

16.1. Será apresentada garantia de execução do Contrato, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9.2.1 do Edital.

16.2. A devolução da garantia estabelecida neste item será feita no prazo de 03 (três) dias úteis após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

16.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, através da aplicação em Caderneta de Poupança, calculada pro rata die.

16.4. No caso de rescisão do Contrato ou de paralisação dos serviços, a caução não será devolvida, a menos que estes fatos ocorram por conveniência administrativa, por mútuo acordo e após acerto financeiro entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA.

17. DAS SUBCONTRATAÇÕES

17.1. A contratada poderá subempreitar PARCIALMENTE, podendo fazê-lo parcialmente para cada serviço, após consulta por escrito e aquiescência da CONTRATANTE. O fato de o serviço

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ser executado por subempreiteiro não eximirá, no entanto, o construtor de sua responsabilidade direta pelo serviço perante o proprietário, conforme exigências:

17.1.1. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

17.1.2. Em hipótese nenhuma haverá relacionamento contratual ou legal do CONTRATANTE com os subcontratados.

17.1.3. Ao CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.

18. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

18.1. O objeto desta Licitação será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação da CONTRATADA; quando as obras estiverem concluídas, de acordo com o contrato, será lavrado um Termo de Recebimento Provisório da mesma. Este Termo será elaborado em três vias de igual teor, assinadas pela comissão de recebimento designada pela direção da CONTRATANTE, devendo a terceira via ser entregue ao construtor.

b) Definitivamente, pela equipe ou comissão técnica, designada pelo CONTRATANTE/COGERH, respectivamente, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assinado pelas partes, em até 90 (noventa) dias contados do recebimento provisório, período este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93. À época do Recebimento definitivo deverão estar solucionadas todas as reclamações porventura feitas quanto à falta de pagamento de operários, fornecedores de material e prestadores de serviços empregados na edificação, inclusive no que disser respeito à Previdência Social, CREA, FGTS, Imposto sobre Serviços, Imposto Sindical e PIS. O Termo de Recebimento definitivo será lavrado em três vias de igual teor, assinadas pela comissão de recebimento designada pela direção da CONTRATANTE, devendo a terceira via ser entregue ao construtor. O prazo de responsabilidade civil pela execução e solidez da obra a que se refere o artigo 1245 do Código Civil Brasileiro (5 anos), será contado a partir da data do Termo de Recebimento definitivo. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresentação da baixa da obra no CREA e no INSS.

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

19.1. Caso a LICITANTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-lo não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada inadimplente e estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações:

19.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta; e

19.1.2. Perda integral da garantia de manutenção de proposta, quando houver.

19.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA:

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a) Multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o limite de 30 (trinta) dias;

b) Multa de 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida do Contrato; e

c) Rescisão do pacto, a critério do CONTRATANTE, em caso de atraso dos serviços superior a 60 (sessenta) dias.

19.3. Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações:

a) Perda integral da garantia de execução do Contrato; e

b) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta.

19.4. As multas aplicadas serão descontadas ex-officio de qualquer crédito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial dos serviços.

20. DA RESCISÃO

20.1. O CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente judicial ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ou prazos, por parte da CONTRATADA;

b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA;

d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 do Estatuto das Licitações;

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovado, impeditiva da execução do Contrato.

21. DAS DEMAIS CONDIÇÕES

21.1. A apresentação da proposta implica na aceitação plena das condições estabelecidas nesta CONCORRÊNCIA PÚBLICA.

21.2. É reservado ao CONTRATANTE o direito de anular ou revogar esta licitação sem que tal ato gere qualquer indenização ao participante.

21.3. Os casos omissos e eventuais esclarecimentos adicionais a este Edital e seus ANEXOS, deverão ser dirigidos, por escrito, diretamente à Comissão Central de Concorrências, no horário comercial, de 2ª a 6ª feira, ou através do fac-símile n° (85) 3459.6522, ou e-mail [email protected], até 05 (cinco) dias úteis anteriores à data de entrega dos Documentos de Habilitação e das Propostas Comerciais.

21.4. O andamento desta Concorrência Pública, bem como todas as atas de julgamento de cada fase deste certame licitatório, estarão disponíveis para ciência dos licitantes, no site: www.pge.ce.gov.br (CENTRAL DE LICITAÇÕES → ANDAMENTOS OU ATAS → CONCORRÊNCIAS PÚBLICAS → COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS).

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21.5. As intimações serão feitas por meio de e-mail, mala direta, via fax, publicações em Diário Oficial ou disponibilizadas no Andamento Diário das Licitações (CCC) no site acima referido, valendo quaisquer das comunicações.

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS,

Fortaleza-CE, 18 de Agosto de 2014.

______________________________

Fernando Antônio Costa de Oliveira

PROCURADOR GERAL DO ESTADO

PRESIDENTE DA CCC

______________________________

Maria Betânia Saboia Costa

VICE PRESIDENTE DA CCC

___________________________________

Suely Uchoa Cavalcanti

MEMBRO

______________________________

Maria Auxiliadora Fontenele Ramos

MEMBRO

___________________________________

Augusto Barroso Rocha

MEMBRO

______________________________

Francisco Irisnaldo de Oliveira

MEMBRO

____________________________________

Maria Shirley Braga Rocha

MEMBRO

____________________________________

Mara Geane Nogueira Paiva

MEMBRO

_________________________________

ANTÔNIO TREZE DE MELO LIMA

PRESIDENTE COGERH

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ANEXO A – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PROJETO EXECUTIVO DA ADUTORA PARA ABASTECIMENTO DA SIDERÚRGICA LATINO AMERICANA - SILAT

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1. APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta – Especificações Técnicas referente ao Projeto Da Adutora para Abastecimento da Siderúrgica Latino Americana-SILAT.

2. GENERALIDADES

2.1. Definições

2.1.1. Contratante

COGERH – Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos. Ela é a responsável pela definição e delimitação dos serviços a serem executados, e pela remuneração dos mesmos aos executantes.

2.1.2. Projetista

É a empresa responsável pela elaboração dos projetos em questão.

2.1.3. Fiscalização

Significa a comissão, apontada pelo CONTRATANTE, que será responsável pelo controle direto do andamento da obra, no sentido de assegurar a sua execução em plena conformidade com o Projeto e o Contrato. Ela terá todos os poderes para exercer sua função neste sentido e especialmente para:- decidir todas as questões que se levantarem no canteiro de obras, durante o andamento destas até o seu recebimento definitivo;- definir, com a EMPREITEIRA ou seu representante, as alterações, na ordem de seqüência dos trabalhos, que forem julgadas necessárias ou convenientes;- recusar qualquer trabalho ou material que esteja em desacordo com os padrões exigidos pelas especificações, desenhos e outros documentos que fazem parte do Contrato;- sustar os trabalhos de qualquer parte do Projeto, sempre que considerar a medida necessária à boa execução da obra;- indicar as ações corretivas para resolver divergências entre projeto e especificações, que venham a ser identificadas durante o desenvolvimento das obras.O controle que a COGERH exerce através da FISCALIZAÇÃO, não isenta de nenhuma maneira a EMPREITEIRA da responsabilidade pela boa execução das obras.

2.1.4. Supervisão

Supervisão significa a(s) firma(s) especializada(s) Contratada(s) pelo CONTRATANTE, para assessorar a FISCALIZAÇÃO em todos os assuntos relativos a execução das Obras, conforme disposto no Contrato.

2.1.5. Empreiteira

É a empresa responsável pela execução de todos os serviços especificados, mediante Contrato assinado com a COGERH.A EMPREITEIRA ou seu representante deverá estar permanentemente no canteiro, enquanto durarem os trabalhos, e responderá pela correta execução dos mesmos, sob todos os pontos de vista.O representante da EMPREITEIRA na obra deve estar qualificado para receber as instruções da FISCALIZAÇÃO e executá-las em nome da EMPREITEIRA, assim como para assinar relatórios e

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medições.

2.1.6. Fabricante/fornecedor

Empresa encarregada do fornecimento, na base de um contrato com a COGERH ou EMPREITEIRA de materiais, máquinas e equipamentos, inclusive estruturas pré-fabricadas, completas ou parciais. Esta deverá apresentar, antecipadamente, certificados de qualidade atestados e acervos que comprovem a sua experiência naquilo que se proponha a realizar para avaliação da COGERH.

2.1.7. Normas Técnicas

Serão sempre obedecidas as Normas Brasileiras da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, ou, no caso destas serem omissas, poderão ser adotadas outras, desde que sejam indicadas ou aprovadas pela COGERH.Na falta de Normas Brasileiras, para assuntos específicos, serão adotadas, de forma complementar, normas, regulamentos e padrões técnicos de outras organizações nacionais e/ou estrangeiras de aceitação universal, a critério da FISCALIZAÇÃO e após aprovação da CONTRATANTE.

3. INFRAESTRUTURA DE APOIO

3.1. Mobilização e Desmobilização

A mobilização se constituirá na colocação e montagem no local da obra de todo equipamento, material e pessoal necessário à execução dos serviços, cabendo também à EMPREITEIRA a elaboração de layout de distribuição de equipamentos a ser submetido à apreciação da FISCALIZAÇÃO.Nenhum material de construção ou equipamento necessário à execução das obras será fornecido pela CONTRATANTE cabendo à EMPREITEIRA todas as providências e encargos nesse sentido.A desmobilização se constituirá da retirada do canteiro da obra de todos os equipamentos usados pela EMPREITEIRA e só será iniciada após a autorização da FISCALIZAÇÃO.Ao final da obra, a EMPREITEIRA deverá remover todo o equipamento, as instalações do acampamento, as edificações temporárias, as sobras de material e o material não utilizado, os detritos e outros materiais similares, de propriedade da EMPREITEIRA, ou utilizados durante a obra sob a sua orientação. Todas as áreas deverão ser entregues completamente limpas e recompostas, no que se refere ao meio ambiente.

3.2. EscritórioO escritório deverá ser construído e/ou instalado abrangendo uma área mínima de 250 m2

destinado as instalações da EMPREITERIA e da FISCALIZAÇÃO. Todos os móveis e equipamentos necessários para funcionamento do escritório serão fornecidos pela EMPREITEIRA.

3.3. Apoio Logístico

A EMPREITEIRA deverá dar apoio logístico à COGERH desde o início das obras até a entrega definitiva das mesmas. Este apoio logístico básico compreende:

Alocação de 01 (um) veículo zero km pela EMPREITEIRA que deverá fornecer à COGERH para atender as funções da FISCALIZAÇÃO. O veículo deverá ser do tipo utilitário (caminhonete) tração nas 04 (quatro) rodas. A manutenção, inclusive combustível e todas as despesas de licenciamento, seguro total, e a operação, incluindo motorista, correrá por conta da CONTRATADA.

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3.4. Administração Local

São despesas oriundas da administração local da obra que não fazem parte das despesas indiretas incluídas no BDI. Estão incluídas neste item as seguintes despesas: pessoal administrativo, técnico e de apoio da obra, vigilância, incluindo todos os respectivos encargos; veículos e equipamentos de apoio com seus consumos.A composição básica da Administração Local da obra deverá ter como referência os itens listados no quadro a seguir:

3.5. Medição e Pagamento

A mobilização e desmobilização de pessoal e equipamentos necessários à execução da obra deverão integrar a relação de custos classificados na categoria Despesas Indiretas, ficando, portanto o seu pagamento distribuído nos preços dos serviços alocados na planilha orçamentária da obra.Os demais itens que integram a infraestrutura de apoio, bem como a administração local da obra serão medidos conforme os preços unitários e as unidades constantes nas planilhas orçamentárias correspondentes.

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4. OBRAS CIVIS

4.1. Movimento de Terra

4.1.1. Considerações Gerais

O movimento de terra refere-se a todos os serviços de terraplanagem necessários a implantação das obras, constituindo-se pelos serviços de expurgo, escavação, aterro, reaterro, compactação, carga, descarga, transporte, proteção de taludes, enrocamento, regularização de fundo de valas, tudo conforme as especificações a seguir.

4.1.2. Classificação dos Materiais de Escavações

4.1.2.1. Material de Primeira Categoria

Os materiais de primeira categoria incluem todo tipo de terra em geral, solos argilosos, siltosos e arenosos, pedregulhosos ou com cascalhos, seixos, fragmentos soltos e qualquer outro material que possa ser escavado com emprego de equipamentos de terraplenagem convencionais ou executada manualmente. Não se faz nenhuma distinção entre materiais secos, úmidos, alagados, duros ou moles, fofos ou compactos. Estão incluídos nesta categoria a fração de rocha, pedras soltas, ou pedregulhos com diâmetros iguais ou inferiores a 15 cm.

4.1.2.2. Material de Segunda Categoria

Esta categoria abrange rochas superficialmente alteradas, decompostas, fraturadas ou entremeadas de solo, enfim todos e quaisquer materiais que possam ser escavados por trator de esteiras D-8, com escarificador de 1 (um) dente, ou similares. Estão incluídos nesta categoria os blocos de rocha, os matacões e as pedras de diâmetro superior a 15 cm e igual ou inferior a 1,00 m, e o seu desmonte não requeira a utilização de explosivos de forma contínua.

4.1.2.3. Material de Terceira Categoria

Esta categoria abrange toda rocha compacta, cujo desmonte seja factível somente mediante uso sistemático de explosivos e equipamento completo de perfuração a ar comprimido. Estão incluídos nesta categoria aqueles fragmentos de rocha, pedra solta ou pedregulhos com diâmetro superior a 1,00m.

4.2. Sinalização e Segurança

4.2.1. Considerações Gerais

É de responsabilidade da EMPREITEIRA a sinalização conveniente para execução dos serviços, bem como o pagamento de taxas a órgãos emissores de autorização para abertura de valas.Os cuidados com acidentes de trabalhos ou os decorrentes da execução das obras são de inteira e absoluta responsabilidade da EMPREITEIRA, se esta não efetuar a sinalização e a proteção conveniente dos serviços. As indenizações que porventura venham a ocorrer serão de sua exclusiva responsabilidade. Além disso, ficará obrigada a reparar ou reconstruir os danos às redes públicas como consequência de acidentes devido à inobservância da correta sinalização.Em valas e barreiras, durante o dia ou de noite, a EMPREITEIRA deverá manter toda a sinalização necessária ao desvio e proteção da área onde estiverem sendo executadas as obras até seu término, quando forem comprovadas que os trechos estão em condições de serem liberados para o tráfego.

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Nos cavaletes de sinalização deve figurar o logotipo do Governo do Estado e da CONSTRATANTE; todos os métodos, critérios e relação de tipo de sinalização deverão obedecer aos padrões em vigor, recomendada pela FISCALIZAÇÃO ou órgão de trânsito.Os passadiços referem-se à colocação de pranchas de madeira com dimensão variável, e não inferior a 0,3m², e de espessura superior a 2”.As pranchas serão colocadas onde à abertura de vala e/ou barreira esteja prejudicando, ou impedindo, a passagem de transeuntes e/ou veículos. São normalmente colocadas peças de madeira de lei, sem trincas, com resistência compatível com as cargas a serem submetidas.Serão utilizadas em passagem de garagem, residências, travessia de rua, e/ou outras situações julgadas de utilização pela FISCALIZAÇÃO.O dimensionamento do pranchão é de responsabilidade da EMPREITEIRA, e qualquer dano ocorrido a terceiros e/ou obras públicas decorrentes de erro de dimensionamento dos pranchões será respondido pela mesma.Na execução dos trabalhos deverá haver plena proteção contra o risco de acidentes com os transeuntes ou veículos circulantes. Desta forma, em alguns casos, a critério da FISCALIZAÇÃO, será necessária a execução de tapumes de madeira ao longo de algum trecho ou barreira, protegendo os pedestres e ao mesmo tempo evitando que os desavisados, curiosos ou vadios fiquem à beira das valas prejudicando o serviço, forçando o desmoronamento dos taludes.Para tanto a EMPREITEIRA deverá seguir fielmente o estabelecido na legislação nacional no que concerne à segurança, inclusive na higiene do trabalho.Para sua execução serão cravadas estacas no solo em intervalos correspondentes a 1 (uma) folha de madeirit, e depois pregadas as folhas de madeirit de 8 (oito) mm ao longo do trecho. Poderá ser no início do tapume a sinalização de advertência tipo: cuidado: obras.

4.2.2. Medição e Pagamento

Medição e Pagamento: será efetuado pelo preço unitário constante da planilha orçamentária da obra, conforme o tipo de sinalização.Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão de obra, equipamentos e materiais necessários a execução dos serviços.

4.3. Locação e Nivelamento da Adutora

4.3.1. Considerações Gerais

A FISCALIZAÇÃO fornecerá a EMPREITEIRA os elementos topográficos básicos do local da obra. A EMPREITEIRA será responsável pelo fornecimento de todo o material, equipamentos e mão-de-obra necessários à locação da obra, incluindo piquetes, caderneta de campo, testemunhos, gabaritos e instrumentos.A EMPREITEIRA será responsável pela manutenção de todas as estacas e marcos até que seja autorizada a removê-los.A FISCALIZAÇÃO fará verificações à medida que os trabalhos progredirem, a fim de conferir se a linhas e os níveis estabelecidos pela EMPREITEIRA são precisos e estão de acordo com o projeto e os desenhos fornecidos. As verificações efetuadas pela FISCALIZAÇÃO não desobrigarão a EMPREITEIRA de sua responsabilidade de executar a obra segundo o projeto e os desenhos fornecidos.Na eventualidade de a EMPREITEIRA cometer erros de locação que causem, danos ou quaisquer outras irregularidades na obra executada, a mesma estará obrigada a demolir e a refazer a parte afetada da obra, sem quaisquer ônus adicional para a COGERH e dentro do prazo que for indicado pela FISCALIZAÇÃO.

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4.3.2. Locação do Eixo

A locação do eixo será feita com o emprego de teodolito e as medidas lineares serão feitas com utilização de trenas de aço ou fibra de vidro, podendo-se utilizar, também, aparelhos tipo estação total para a realização deste serviço.O eixo será piquetado normalmente de 20 em 20 metros, bem como, em todos pontos notáveis, tais como PI’s acidentes topográficos, cruzamentos com estradas, margens de rios e córregos, etc. Em todos os piquetes implantados, serão colocadas estacas testemunha constituídas de madeira resistente com cerca de 60 cm de comprimento, providas de entalhe, onde se escreverá à tinta a óleo, de cima para baixo, o número correspondente. Estas estacas serão localizadas sempre à esquerda do estaqueamento no sentido crescente de sua numeração e com o número voltado para o piquete. Os piquetes correspondentes a cada 2 (dois) km de tangentes longas, serão amarrados por “pontos de segurança” de tal maneira que seja vista a amarração anterior ou posterior.As medidas de distância serão feitas à trena, segundo a horizontal, para efeito de localização dos piquetes da linha de locação. Entretanto, é recomendável utilizar-se o processo eletrônico para a leitura das distâncias entre PI’s, a fim de se ter maior precisão das coordenadas destes pontos.

4.3.3. Nivelamento e contranivelamento do Eixo

O nivelamento e contranivelamento de todos os piquetes do eixo de locação serão feitos com o emprego de níveis óticos e de precisão. Para controle do nivelamento e contranivelamento serão utilizadas referências de nível (RN) estáveis, espaçadas a cada quinhentos metros, devidamente referidas nas plantas em relação ao estaqueamento de locação. Estas referências (RN) serão implantadas fora de linha do “eixo” e serão constituídas de marcos de concreto com a inscrição do número correspondente.Do nivelamento e contranivelamento do eixo locado não se permitirão visadas com mais de 120m de distância entre os pontos: a ré e a vante. O nível ótico deverá ser posicionado a meia distância entre os dois pontos de ré e a vante para eliminar os efeitos de refração atmosférica e da curvatura da terra. O nivelamento e contranivelamento deverão ser fechados em cada marco da rede de RN.O contranivelamento será fechado nos RN, com a tolerância admitida de acordo com a as normas específicas de levantamentos topográficos ou a critério da FISCALIZAÇÃO.

4.3.4. Medição e Pagamento

Medição: A locação e nivelamento será medida por metro linear (m) ao longo do desenvolvimento da adutoraPagamento: será efetuado de acordo com o preço unitário do metro linear indicado na planilha orçamentária da obra.Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários para realizar o serviço como especificado.

4.4. Escavação de Valas

4.4.1.Requisitos Gerais

A escavação de valas será executada segundo linhas, cotas e dimensões especificadas, necessárias ao assentamento correto das tubulações, conforme indicado nos desenhos ou determinado pela FISCALIZAÇÃO.A escavação de valas poderá ser efetuada de forma manual ou mecânica. Dependendo da natureza dos materiais encontrados, a EMPREITEIRA poderá utilizar explosivos, após aprovação

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da FISCALIZAÇÃO e em estrita obediência às especificações de utilização de explosivos. Deverão ser tomadas as precauções cabíveis, de modo a minimizar alterações no terreno adjacente a escavação. As valas deverão ser escavadas na profundidade necessária para instalação da tubulação, nas linhas e cotas especificadas nos desenhos, ou determinados pela FISCALIZAÇÃO.Quando for encontrado material das categorias 2ª e 3ª ou outro material inadequado, a critério da FISCALIZAÇÃO, abaixo da linha geratriz inferior da tubulação, a EMPREITEIRA deverá efetuar escavação adicional até a profundidade mínima de 20 cm abaixo da cota mencionada anteriormente, a fim de permitir a colocação de material para berço da tubulação.O material de escavação impróprio para reaterro compactado ou desnecessário, deverá ser removido pela EMPREITEIRA para o local de bota-fora indicado nos desenhos, ou aprovado pela FISCALIZAÇÃO. Os materiais colocados nos locais de bota-fora deverão ser nivelados, obedecendo aos critérios preestabelecidos pela FISCALIZAÇÃO.Se for necessária a utilização de um guindaste com cabos para descer os tubos nas valas, deverá ser escavado um recesso sob o fundo da vala para facilitar a remoção do cabo. Quando houver juntas com bolsas ou luvas, deverão ser escavados recessos adequados no fundo, a fim de evitar que tais bolsas ou luvas fiquem em contato com o fundo da vala. O restante do tubo deverá ter apoio uniforme em todo seu comprimento.A abertura de vala deverá ser programada de forma que não ocorra descontinuidade com as etapas subsequentes, ou seja, não permita que trechos permaneçam abertos de um dia para o outro.

4.4.2. Medição e Pagamento

Medição: a escavação será medida por metro cúbico (m³) do material escavado até as cotas e limites apresentados nos desenhos ou estabelecidos pela FISCALIZAÇÃO. Os levantamentos topográficos serão feitos antes do início e depois da escavação. A FISCALIZAÇÃO classificará os materiais encontrados, enquanto a escavação estiver sendo realizada, para cálculo das quantidades correspondentes a cada categoria de material.Pagamento: será efetuado de acordo com o preço unitário do metro cúbico do material classificado indicado na planilha orçamentária da obra.Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários para realizar o serviço como especificado, incluindo a escavação em si, e a descarga do material escavado a beira da vala ou diretamente em caminhões basculante.

4.5. Regularização de Fundo de Vala

4.5.1. Requisitos Gerais

Quando a escavação atingir a cota indicada no projeto, será feita a regularização e limpeza do fundo da vala. Quando o greide final de escavação estiver situado em terreno cuja capacidade de suporte não for suficiente para servir como fundação direta, a profundidade de escavação deverá ser aumentada o suficiente para comportar um colchão de material para suporte a ser determinado de acordo com o tipo de terreno e mediante a aprovação da FISCALIZAÇÃO.Havendo necessidade ou por imposição do projeto, poderá ser usado lastro, laje ou berço. Em todos os casos, o greide final será o definido em projeto.No caso do fundo da vala se apresentar em rocha ou material indeformável, será necessário aprofundar a vala e estabelecer o embasamento com material desagregado, de boa qualidade, normalmente areia ou terra, em camada de espessura não inferior a 0,20m.O fundo da vala deverá ser perfeitamente regularizado e, quando necessário, a critério da FISCALIZAÇÃO, apiloado. Para os terrenos onde, eventualmente, houver tubulações colocadas

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sobre aterro, deverá ser atingida no embasamento uma compactação mínima de 97% (noventa e sete por cento) em relação ao Proctor Normal com uma tolerância de –2% a +3%.Qualquer excesso de escavação, ou depressão, no fundo das valas deverá ser preenchido com areia, pó de pedra ou outro material de boa qualidade, a critério da FISCALIZAÇÃO, sem custo adicional para a CONTRATANTE.

4.5.2. Medição e Pagamento

Medição: esse serviço será medido em metro quadrado (m²) de fundo regularizado, com base nas dimensões indicadas nos desenhos. Os levantamentos topográficos serão feitos no início e depois da escavação. Os custos de mão-de-obra, equipamentos, materiais e utensílios deverão ser incluídos no preço unitário proposto planilha orçamentária da obra.

4.6. Reaterro de Valas

4.6.1. Requisitos Gerais

Os materiais a serem empregados em aterros deverão proceder de escavações realizadas nas obras ou nos locais de empréstimo indicados no projeto, ou em locais aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Os solos utilizados em aterros deverão estar isentos de matéria orgânica e mica; as turfas, as argilas orgânicas e os solos expansivos e colapsíveis nunca poderão ser utilizados. Todos os solos deverão apresentar boa trabalhabilidade e ser impermeáveis quando compactados.a.1) Os solos adequados à construção de aterros são aqueles em que 90%, em peso, dos componentes têm diâmetros inferiores a 10 cm e 35%, no máximo, passam pela peneira ASTM Nº 200.A fração dos componentes que passa pela peneira ASTM Nº 200 deverá atender a uma das seguintes condições:

Limite de Liquidez – LL < 35 ou Limite de Liquidez – LL < 40 e índice de Plasticidade – IP > (0,6 LL – 9) O índice C.B.R. (Califórnia Bearing Ratio) deverá ser superior a 3 A densidade máxima obtida no ensaio de compactação Proctor Normal deverá ser superior

a 1.700 g/dm3.a.2) Os solos toleráveis para aproveitamento em aterros são aqueles que, no máximo, contém 25%, em peso, de elementos com diâmetro superior a quinze centímetros.A fração dos componentes que passa pela peneira ASTM Nº 40 deverá atender a uma das seguintes condições:

Limite de Liquidez – LL < 35 ou Limite de Liquidez – LL < 40 e índice de Plasticidade – IP > (0,6 LL – 9) O índice C.B.R. (Califórnia Bearing Ratio) deverá ser superior a 3 A densidade máxima obtida no ensaio de compactação Proctor Normal deverá ser superior

a 1.700 g/dm3.a.3) Os solos não aptos para aproveitamento em aterros são aqueles com altos teores de matéria orgânica, turfas, húmus, raízes e de qualquer outra matéria similar. Serão considerados não aptos os solos cujo teor de matéria orgânica for superior a 4%, em peso, e cujo índice C.B.R. for inferior a 3, e/ou aqueles com empolamento, determinado pelo ensaio C.B.R., superior a 2%.Materiais em contato com concretoNenhum material com teor de sulfato, expressos em SO3, superior a 0,2% poderá ser utilizado em aterros ou reaterros, em contato com qualquer tipo de obra em concreto.Materiais para solo melhorado com cimento

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Os materiais empregados em solo melhorado com cimento para utilização em aterros deverão apresentar as seguintes características:

Limite de Liquidez <40% Índice de plasticidade <18% Percentagem passando pela peneira nº 200 < 50%

O solo melhorado com cimento deverá ser preparado em betoneiras, e a mistura deverá apresentar um índice C.B.R. mínimo de 30% e uma expansão máxima de 1%.O reaterro de valas será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies originais ou de forma designada pela FISCALIZAÇÃO, e deverá ser executado de modo a oferecer condições de segurança às estruturas e às tubulações e ao bom acabamento da superfície.O reaterro de valas para assentamento das tubulações compreende um primeiro reaterro e um reaterro complementar. O reaterro de valas será feito de acordo com as linhas, cotas e dimensões mostradas nos desenhos, como especificados neste item ou a critério da FISCALIZAÇÃO. Antes de efetuar o reaterro da vala, os excessos escavados para as bolsas dos tubos deverão ser preenchidos com areia, que será apiloado manualmente, visando eliminar qualquer vazio existente. O material de reaterro deverá ser proveniente da escavação das valas, entretanto, quando não houver suficiente material apropriado proveniente dessas escavações, a EMPREITEIRA deverá adquirir material adequado em áreas de empréstimos a seu critério. O material de reaterro deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO.No fundo das valas em que forem encontrados materiais das categorias 2ª e 3ª, deverá ser colocado um berço de material apropriado sobre o qual será assentada a tubulação. O leito deverá ter espessura mínima de 20 cm. Se areia ou outro material similar utilizado como berço da tubulação, esse material será compactado conforme especificado para a compactação dos materiais de reaterro.O material de reaterro colocado até 30 cm acima da geratriz superior do tubo não deverá conter pedras, rochas ou torrões de diâmetro superior a 20mm, salvo indicações específicas de projeto. O restante do material de reaterro deverá estar isento de pedras, rochas ou torrões com diâmetro superior a 7,5cm, podendo ser obtido também através de homogeneização do material de 2ª e 3ª categoria proveniente da escavação da vala. Todo o material do reaterro deverá estar isento de raízes ou de qualquer outra matéria orgânica. Todo o reaterro deverá ser compactado, exceto se for especificado diferentemente nos desenhos, ou determinado pela FISCALIZAÇÃO.O reaterro das valas deverá ser colocado e compactado em camadas de igual nível em ambos os lados do tubo, de modo a evitar cargas desiguais ou deslocamento do tubo. O reaterro embaixo e em torno do tubo, e até 30 cm acima da geratriz superior, deverá ser compactado com ferramentas ou equipamentos manuais.Deverão ser tomadas precauções para evitar que o equipamento de compactação toque na tubulação e danifique seu revestimento. Qualquer revestimento danificado deverá ser reparado pela EMPREITEIRA, as suas custas, e com a utilização de material apropriado.A compactação do reaterro deverá ser efetuada até que se obtenha um grau de compactação não inferior a 97%, referenciado ao ensaio de Proctor Normal. O material de reaterro deverá ser umedecido, dentro do intervalo de –0,8 à +1,15 da umidade ótima (hot), de modo a se obter um teor de umidade compatível com o esforço de compactação a ser aplicado. Ao final da compactação, será deixado o excesso de material, sobre a superfície das valas, para compensar o efeito da acomodação do solo ou pelo tráfego de veículo.

4.6.2. Medição e Pagamento

Medição: o lançamento e a compactação do aterro será medido em metro cúbico (m³) de material compactado, conforme os alinhamentos e cotas indicadas no projeto.

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Pagamento: será efetivado pelo preço unitário do metro cúbico (m³) constante da planilha orçamentária da obra, conforme o tipo de reaterro.Preço unitário: deverá incluir os custos de mão-de-obra, equipamentos e materiais necessários a execução dos serviços. Em relação ao ítem da planilha que trata de Aterro com Compactação Mecânica e Controle, Mat. Aquisição, os custos de aquisição, escavação e transporte do material deverão está inclusos no preço unitário proposto na planilha orçamentária da obra.

4.7. Obras de Concreto

4.7.1. Requisitos Gerais

A resistência à compressão do concreto deverá ser igual ou superior aos valores especificados para as diversas obras de concreto determinadas em projeto.A EMPREITEIRA deverá fornecer e manter, no canteiro de obras, todo o equipamento necessário a execução das obras em concreto determinadas nas especificações.A EMPREITEIRA será totalmente responsável pela resistência, estabilidade, durabilidade e acabamento de todas as obras em concreto exigidas.A execução das estruturas de concreto armado, no que diz respeito a preparação, transporte, lançamento, adensamento, juntas de concretagem, cura, formas, armaduras, dilatação, desforma e escoramentos do concreto, materiais e serviços, deverão estar de acordo com a Norma ABNT-NBR-6118 e as Especificações aplicáveis a seguir.

4.7.2. Composição e Dosagem

O concreto deverá consistir de cimento Portland, areia, brita e água segundo as especificações pertinentes a esses materiais. Dosagem Experimental Deverá ser efetuada de acordo com as prescrições do item 8.3.1 da ABNT-NBR-6118 (NB-1), que estabelece as diretrizes a serem adotadas e estipula que qualquer método padrão poderá ser utilizado na dosagem experimental.Desta forma, a COGERH aceitará a utilização dos métodos INT do IPT e da ABCP. Independentemente do método empregado, todos os dados deverão ser submetidos a aprovação da COGERH.A dosagem experimental deverá ser executada de modo a se obter, com os materiais disponíveis, um concreto que atenda as exigências dos desenhos a que se destina. Todas as dosagens de concreto serão avaliadas de acordo com os seguintes parâmetros:- resistência característica aos 28 dias - (Fc-28);- dimensão máxima nominal do agregado em função das dimensões das peças a serem concretadas, segundo o item 8.1.2.3 da ABNT-NBR-6118 (NB-1);- consistência medida pelo “Slump-test”, segundo ABNT-NBR-7223 (NB-256). Em geral, o “slump” deverá estar entre 5 e 8cm, exceto quando determinado diferentemente a critério da FISCALIZAÇÃO.- composição granulométrica dos agregados (Análise Mecânica);- relação água/cimento em função da resistência e da durabilidade desejadas;- ensaios de controle de qualidade do concreto;- índices físicos dos agregados (massa especifica, peso unitário e coeficientes de inchamento e de umidade);- adensamento do concreto.A COGERH só admitirá a dosagem não-experimental (empírica), feita no canteiro de obras, para concretagem de pequeno vulto. Entretanto, as condições a seguir deverão ser satisfeitas.- a quantidade mínima de cimento deverá ser de 300kg/m3 de concreto;- a granulométria do agregado deverá ser determinada de modo a se obter um

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concreto com trabalhabilidade adequada a seu emprego;- a quantidade de água será a mínima compatível com a trabalhabilidade necessária.As classes de concreto destinadas às diversas partes componentes das estruturas serão estabelecidas de acordo com o diâmetro máximo dos agregados e com a resistência característica de projeto, a ser obtida em determinada idade, e serão indicadas nos Desenhos de Projeto.

4.7.3. Ensaios e Controle de Qualidade do concreto

O objetivo destes ensaios é proporcionar informações relativas às propriedades e características do concreto executado na obra, em comparação com as características e propriedades previstas em laboratório e compatíveis com as especificações do projeto estrutural.Os ensaios deverão estar de acordo com a NBR-5738 (MB-2), a NBR-5739 (MB-3) e os itens 15 e 16 da NBR-6118 (NB-1). As amostras para os corpos de prova deverão ser retiradas segundo a NBR-5750 (MB- 833).A EMPREITEIRA deverá fornecer duas cópias dos resultados dos ensaios a FISCALIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO verificará os resultados e devolverá uma das cópias com comentários pertinentes. A aceitação dos resultados dos ensaios pela FISCALIZAÇÃO não isentará a EMPREITEIRA da sua responsabilidade pela adequação geral dos serviços de concretagem.Os elementos estruturais de concreto serão aceitos ou rejeitados de acordo com item 16 da NBR-6118 (NB-1).A EMPREITEIRA será responsável por todas as despesas relacionadas com ensaios adicionais do concreto, ensaios de estruturas, aprovação de revisões do projeto, e demolição e reconstrução de elementos estruturais de concreto deficiente, bem como por quaisquer outras despesas associadas a determinação da FISCALIZAÇÃO quanto à aceitação ou rejeição do concreto.

4.7.4. Aditivos e Plastificantes

Os aditivos empregados com a finalidade de modificar as condições de pega, endurecimento, resistência, trabalhabilidade, durabilidade e permeabilidade do concreto só poderão ser utilizados quando indicados nas especificações do projeto ou aprovados pela FISCALIZAÇÃO.Só poderão ser utilizados os aditivos que tiverem suas propriedades comprovadas por dados de laboratório idôneo, mesmo que se confirme que as normas pertinentes da ASTM estão sendo obedecidas.Os aditivos deverão ser utilizados rigorosamente de acordo com as recomendações e/ou instruções do fabricante.Para os aditivos aprovados pela FISCALIZAÇÃO, a EMPREITEIRA deverá submeter a ela informações precisas referentes a descrição do produto, dosagem recomendada e composição química. Não será permitido o uso indiscriminado de aditivos. Todos os aditivos, incluindo os de efeito idêntico, deverão ser aprovados individualmente.Os plastificantes são empregados para reduzir o consumo de água e aumentar a resistência do concreto, possibilitando maior trabalhabilidade do mesmo. Os plastificantes são recomendados para concretos com teor de cimento superior a 300kg/m3. Deverão obedecer as especificações constantes da EB - 1763 ou ASTM C-494.

4.7.5. Água

A água destinada ao amassamento e a cura de concretos, argamassas e pastas de cimento deverá atender as especificações da norma ABNT-NBR-6118 (NB-1) e da NBR-6587 (PB-19) e aquelas constantes deste item.A água deverá estar isenta de ácidos, óleos, álcalis, sais, siltes, açucares, matéria orgânica e de outras substancias prejudiciais ao concreto, ou que possam alterar as características do mesmo.O teor máximo de matéria sólida em suspensão e de sulfatos deverá ser de 2.000mg/l e 0.5%,

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respectivamente. Caso ocorra excessiva turbidez durante a estação chuvosa, a água deverá ser filtrada.Não poderá ser utilizada água contaminada. No caso de suspeita de contaminação, deverão ser efetuados ensaios periódicos para verificar a qualidade d’água a cargo da EMPREITEIRA.

4.7.6. Agregados

Os agregados deverão obedecer as especificações contidas na norma ABNT-NBR-7211 (EB-4), no item 8.1.2 da norma ABNT-NBR-6118 (NB-1) e neste item. Os agregados deverão ser ensaiados previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

4.7.7. Areia

A areia deverá ser quartzosa e isenta de substâncias nocivas, como torrões de argila, colóides, gravetos, mica, grânulos tenros e friáveis, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, outros sais deliqüescentes, etc., em proporções prejudiciais, de acordo com o especificado nas normas aplicáveis da ABNT.

4.7.8. Armaduras

A EMPREITEIRA deverá fornecer todo o material para armaduras, conforme especificado nos desenhos. As barras de aço deverão obedecer às especificações e requisitos constantes na norma ABNT NBR-6118 (NB-1).As barras de aço deverão estar livres de ferrugem escamosa, crosta solta de laminagem, manchas de óleo, ou de qualquer substância estranha que possa prejudicar a aderência ao concreto.As superfícies expostas das barras de espera deverão ser devidamente limpas antes do lançamento do concreto.As barras de aço deverão ser mantidas firmemente, para que não ocorram deslocamentos durante a concretagem com atenção especial a fim de evitar qualquer deslocamento da armadura no concreto já lançado. As chumaceiras, suspensores, espaçadores e outros suportes das armaduras deverão ser de concreto, de metal ou de outro material aprovado pela FISCALIZAÇÃO.Caberá a EMPREITEIRA comprovar, mediante certificado do fabricante ou de laboratório idôneo, que o aço fornecido atende as normas relativas a tração e dobramento, conforme especificados nas Normas Brasileiras NBR-6152 e NBR-6153 da ABNT, respectivamente.Quando a qualidade do aço for inaceitável, o lote deverá ser retirado da obra; a EMPREITEIRA será responsável por qualquer atraso acarretado pela rejeição de lote de aço.Todos os cortes e dobramentos deverão ser executados segundo a prática normal, utilizando métodos aprovados. Não será permitido o dobramento de barra com calor, exceto quando autorizado pela FISCALIZAÇÃO e SUPERVISÃO.As emendas das barras das armaduras deverão ser feitas de acordo com as especificações constantes da norma ABNT-NBR-6118 (NB-1). As emendas soldadas só serão permitidas em locais autorizados pela FISCALIZAÇÃO e SUPERVISÃO.Os serviços de lançamento de concreto só serão liberados após ter sido inspecionada e aprovada pela SUPERVISÃO.

4.7.9. Formas

As formas e escoramentos deverão obedecer a norma ABNT NBR-7190 (NB-11) e/ou NB-14.As formas deverão ser suficientemente resistentes para não se abalar com as pressões decorrentes da colocação e do adensamento do concreto, e deverão ser firmemente mantidas em posição correta.Nas peças de grandes vãos, sujeitas a deformações provocadas pelo material nelas introduzido,

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as formas deverão ser dotadas de contra flecha necessária.No caso de formas estreitas e altas, será necessária abrir pequenas janelas na parte inferior da forma, para permitir a remoção de detritos antes da colocação do concreto, e facilitar os serviços de adensamento, durante a colocação do mesmo.As formas deverão estar limpas e livres de quaisquer incrustações de argamassa, pasta de cimento, ou de outra matéria estranha.As formas deverão ser molhadas até a saturação a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto.Os produtos antiaderentes, como o óleo deformante, serão aplicados na superfície da forma antes da colocação da mesma na posição, para evitar a contaminação das Armaduras. O óleo deformante e eficaz como antiaderente e não amolece nem mancha a superfície do concreto, não provoca formação de poeira nem acumulação do pó calcário na superfície do mesmo.A critério da FISCALIZAÇÃO, a EMPREITEIRA deverá implantar antes, e manter durante a concretagem, um sistema de monitoramento das posições das formas durante o lançamento do concreto. Quaisquer deficiências nas posições das formas serão corrigidas imediatamente pela EMPREITEIRA . Os custos deste sistema, sua manutenção, o monitoramento das posições das formas e a correção de deficiências das mesmas serão incluídos nos custos das formas.Os escoramentos metálico e de madeira deverão obedecer os critérios constantes da norma ABNT-NBR-6118 (NB-1).Para escoramento em madeira deverá ser observado o seguinte:Não se admitem pontaletes de madeira com dimensão do menor lado da seção retangular inferior a 5cm para madeiras duras e 7cm para madeiras moles.Os pontaletes com mais de 3 m de comprimento deverão ser contraventados, salvo se for demonstrada desnecessidade desta medida, para evitar flambagem.Cada pontalete de madeira só poderá ter uma emenda, a qual não deverá ser feita no terço médio do seu comprimento. Nas emendas, os topos das duas peças a emendar deverão ser planos e normais ao eixo comum. Deverão ser afixadas com sobrejuntas em toda a volta das emendas.As formas para superfícies curvas deverão ser construídas de maneira a ficarem precisamente com as curvaturas exigidas. As dimensões para as superfícies de concreto serão dadas por seções nos desenhos. A EMPREITEIRA deverá interpolar as seções intermediárias que se fizerem necessárias para o tipo de construção de forma a ser adotado, e deverá executar as formas de maneira que a curvatura seja contínua entre seções. Onde for necessário, para atender as exigências da curvatura, a forma de madeira deverá ser construída com réguas laminadas, cortadas de modo a serem obtidas superfícies de forma estanques e lisas. As formas deverão ser construídas de modo que as marcas das juntas na superfície do concreto sigam, de maneira geral, a linha do fluxo da água. Após terem sido as formas construídas, todas as imperfeições de superfície deverão ser corrigidas, todos os pregos deverão ser escondidos; quaisquer asperezas e todas as arestas nas superfícies moldadas, causadas pelo encontro imperfeito dos painéis das formas, deverão ser revestidas para produzirem a curvatura exigida.As formas curvas serão apoiadas sobre cambotas pré-fabricadas de madeira. Para esse fim, a EMPREITEIRA deverá elaborar desenhos dos detalhes dos escoramentos e submetê-los oportunamente a aprovação da FISCALIZAÇÃO e SUPERVISÃO. Os escoramentos das formas curvas deverão ser perfeitamente rígidos, para impedir qualquer movimento das formas no momento da concretagem. A formação tipo corda de curvas com formas retas só serão permitidas quanto autorizadas pela FISCALIZAÇÃO. As formas utilizadas em concreto aparente poderão ser construídas com madeira compensada, chapas de aço ou tábuas revestidas com lâminas de compensado ou com revestimento plástico.As formas para concreto aparente - de madeira compensada laminada – serão constituídas por

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chapas com revestimento plástico “Tego-Film” em ambas as faces.A chapa de madeira compensada terá 5 laminas de madeira. A 1ª. e a 5ª., adjacentes ao revestimento plástico, terão fibras no sentido longitudinal e são designadas por “chapas”, confeccionadas com material de alta qualidade.A 2ª., 3ª, e 4ª., constituindo o “miolo”, tem fibras em sentidos alternados, sendo a 2ª. e a 4ª. no sentido transversal e a 3ª., no sentido longitudinal.O revestimento plástico “Tego-Film” será um filme impregnado com resina sintética e aplicado, as superfícies das chapas, por meio de prensagem a alta temperatura e grande pressão.A colagem das laminas de madeira será executada com resina fenólica, sintética e a prova d’água.Os tirantes metálicos embutidos, utilizados para prender as formas, deverão terminar a não menos de cinco centímetros para dentro da superfície do concreto. Depois de retirados, os esticadores nas extremidades dos tirantes deverão deixar furos regulares. Esses vazios deixados pelas extremidades dos tirantes deverão ser enchidos com concreto ou argamassa.Os furos em superfícies permanentemente expostas a intempérie ou a ação d’água deverão ser enchidos com argamassa seca.Não será permitido o uso de tirantes de arame embutidos para prender as formas, no caso de paredes de concreto sujeitas a pressão de água, ou onde as superfícies de concreto, através das quais os tirantes se estendem, possam ficar expostas permanentemente. Estes tirantes poderão ser usados nos casos em que será feito aterro contra ambos os lados do concreto. Os tirantes deverão ser cortados rentes a superfície do concreto, após a remoção das formas.Fica a critério da EMPREITERIA o uso de formas deslizantes na execução de obras cilíndricas. Para tanto, esta deve apresentar à COGERH o projeto detalhado de uso e aplicação do tipo de forma proposta. A substituição de formas convencionais por formas deslizantes, se aprovada pela COGERH, será mantido o mesmo custo unitário da forma convencional constante na planilha orçamentária da obra.

4.7.10. Lançamento do Concreto

O lançamento do concreto deverá obedecer ao item 13.2 da Norma ABNT-NBR-6118 (NB-1) e as especificações constantes deste item.Os processos de lançamento do concreto deverão ser determinados de acordo com a natureza da obra e receber aprovação prévia da SUPERVISÃO. Caberá a FISCALIZAÇÃO e SUPERVISÃO indicar qualquer mudança nos processos ou sustar a concretagem, quando esses processos não forem adequados.Todas as superfícies das formas e dos materiais a serem embutidos no concreto deverão estar isentas de produtos de cura, argamassa seca de outras concretagens e outras substancias estranhas, antes do inicio da concretagem de elementos adjacentes ou vizinhos.Todas as superfícies sobre ou em contato nas quais será lançado concreto deverão estar isentas de água estagnada, lama e detritos. As superfícies deverão ser continuamente molhadas, de forma a apresentar-se no instante do lançamento com condições de “saturada com superfície seca”, a fim de não absorver a água do concreto.As superfícies das rochas deverão estar livres de óleo, revestimentos prejudiciais e fragmentos soltos, semidesprendidos ou alterados. Imediatamente antes da concretagem, as superfícies das rochas deverão ser lavadas com jato de ar-água e secas uniformemente, conforme o parágrafo anterior.Quando o concreto for lançado numa fundação de solo, o mesmo deverá estar bem úmido até uma profundidade de 15cm ou até o material impermeável: dentre a duas, a menor.Não será permitido o uso de concreto remisturado.Não será permitido o lançamento de concreto em águas encharcadas, exceto quando autorizado pela FISCALIZAÇÃO, que também deverá aprovar o método de lançamento. Não será permitido

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lançamento de concreto em água corrente; o concreto só poderá ser exposto a água corrente apos a pega.Não será permitido o “arrastamento” do concreto sobre distancias laterais muito grandes, a fim de evitar a segregação dos materiais.O concreto será lançado em camadas aproximadamente horizontais. A profundidade das camadas de concreto não deverá exceder ¾ do comprimento da agulha vibradora ou 50 cm: dentre as duas, a menor. Quando o atendimento das Especificações constantes deste item não seja praticável, o lançamento e o adensamento do concreto serão feitos em camadas de espessura menor, a critério da FISCALIZAÇÃO e SUPERVISÃO.Quando o lançamento do concreto for realizado de alturas superiores a 2m, deverão ser utilizados calhas ou mangas apropriadas.No caso de peças estreitas e altas, o concreto será lançado através de aberturas (janelas) na parte lateral das formas, ou com funis ou trombas.

4.7.11. Adensamento do Concreto

As operações de adensamento do concreto deverão ser realizadas segundo o item 13.2.2 da norma ABNT-NBR-6118 (NB-1) e as especificações contidas neste documento.O adensamento do concreto será efetuado utilizando-se vibrador de imersão; o emprego de qualquer outro vibrador deverá ser autorizado pela FISCALIZAÇÃO.O adensamento deverá ser cuidadoso, de modo que o concreto ocupe todos os recantos da forma e dos elementos a ficarem embutidos.Serão adotadas as devidas precauções para evitar o contato da agulha do vibrador com a armadura, ou com outros elementos alojados na forma.Os vibradores de imersão deverão ser introduzidos no concreto, e dele retirados, verticalmente; o emprego de qualquer outro método deverá ter autorização prévia. A vibração deverá ser suficiente para remover as bolhas de ar e eliminar os vazios do concreto, e de modo que se crie uma fina película de argamassa na superfície do concreto. A vibração excessiva que cause segregação ou quantidades grandes de água na superfície do concreto não será permitida.A agulha do vibrador será introduzida no concreto, e dele retirada, lentamente. A vibração deverá ser feita a uma profundidade não superior ao comprimento de agulha do vibrador.As camadas a serem vibradas preferencialmente devem ter espessura equivalente a ¾ do comprimento da agulha.As distâncias entre os pontos de imersão do vibrador no concreto serão de 45cm a 75cm.A vibração do concreto deverá ser efetuada por períodos curtos (de 5 a 15 segundos), em pontos próximos entre si.A agulha do vibrador deverá penetrar na parte superior da camada subjacente e revibrá-la, a fim de assegurar a ligação entre ambas as camadas.Os vibradores de imersão com agulhas de diâmetros menores de 10cm deverão ser operados a velocidade mínima de 7.000 vibrações por minuto, quando imersos no concreto.Quando necessário, poderão ser utilizados outros tipos de vibradores, como formas, réguas, lâminas, ou adensamento manual, sempre que autorizados pela FISCALIZAÇÃO e SUPERVISÃO.

4.7.12. Medição e Pagamento

O concreto será medido em metros cúbicos, com base nas dimensões definidas nos desenhos para cada tipo de concreto estipulado.O pagamento dos diversos tipos de concreto será efetuado pelos preços unitários do metro cúbico constantes na planilha orçamentária da obra.Os preços unitários do concreto deverão incluir o custo de todos os materiais necessários, assim

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como o preparo do concreto e seu transporte, adensamento, cura, acabamento e controle tecnológico. Os preços unitários do concreto não incluirão o fornecimento e a instalação das formas, do aço de armação, ou das juntas de dilatação e contração e do lançamento cujos pagamentos serão realizados a parte. O pagamento das formas, do aço de armação e das juntas e lançamento serão efetuados pelos respectivos preços unitários constantes na planilha orçamentária da obra.

4.8. Escoramento de valas

4.8.1. Requisitos Gerais

Será feito uso de escoramento sempre que as paredes laterais das valas ou outras escavações forem constituídas de solo passível de desmoronamento.O escoramento será do tipo contínuo ou, com o emprego pranchas metálicas, tipo macho fêmea, ou com superposição e locados de modo a cobrir inteiramente as paredes da vala. A extremidade inferior da cortina de escoramento deverá ficar com a cota mais baixa que a do fundo da vala. O contraventamento será executado por meio de longarinas em ambos os lados devidamente presos com estroncas transversais;O escoramento deverá ser retirado, cuidadosamente, à medida que a vala ou escavação executada for sendo reaterrada e compactada. Qualquer outro tipo de escoramento poderá ser empregado como variante dos aventados, desde que atenda a todos os requisitos técnicos para segurança dos operários e perfeição na execução total dos trabalhos.

4.8.2. Medição e Pagamento

Medição: esse serviço será medido em metro quadrado (m²) da seção da vala escorada, com base nas dimensões indicadas nos desenhos ou definidas pela FISCALIZAÇÃO. Os custos de mão-de-obra, equipamentos, materiais e utensílios deverão ser incluídos no preço unitário proposto na planilha orçamentária da obra.

4.9. Assentamento de Tubulação

4.9.1. Requisitos Gerais

Em todas as fases do transporte, inclusive manuseio e empilhamento, devem ser tomadas medidas especiais para evitar choques que afetem a integridade dos materiais.Os tubos no transporte para vala, não devem ser rolados sobre obstáculos que produzam choques; em tais casos, serão empregadas vigas de madeira ou roletas para o rolamento dos tubos.Os tubos serão alinhados ao longo da vala, do lado oposto ao da terra retirada da escavação, ou sobre esta, em plataforma devidamente preparada, quando for possível a primeira solução.

4.9.2. Manipulação Manual

O tubo deverá ser rolado sobre prancha de madeira para a beira da vala.Em casos especiais de terreno limpo e isento de poeiras e outros materiais que não possam danificar o revestimento do tubo, poderá ser permitido pela FISCALIZAÇÃO que o tubo seja rolado suavemente sobre o terreno.Não será permitido o deslizamento e nem o uso de alavancas, correntes ou cordas, sem proteção dos tubos nos pontos de apoio com material não abrasivo e macio.

4.9.3. Manipulação Mecânica

Preferencialmente os tubos deverão ser manipulados com equipamentos apropriados, dotados de

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capacidade e de comprimento de lança compatíveis com a carga dos tubos e o tipo de serviço.

4.9.4. Exame e Limpeza da tubulação

Antes da descida da tubulação para a vala ela deverá ser examinada para verificar-se a existência de algum defeito, quando deverá ser limpa de areia, pedras, detritos e materiais.Qualquer defeito encontrado deverá ser assinalado à tinta com marcação bem visível do ponto defeituoso, e a peça defeituosa só poderá ser aproveitada se for possível o seu reparo no local.Sempre que se interromper os serviços de assentamento, as extremidades do trecho já montado deverão ser fechadas com um tampão provisório para evitar a entrada de corpos estranhos, ou pequenos animais.

4.9.5. Alinhamento e Ajuste da Tubulação

A descida do tubo na vala será feita lentamente para facilitar o alinhamento dos tubos através de um eixo comum, segundo o greide da tubulação.Na obra deverá ser adotado um gabarito de madeira para verificação da perfeita centragem entre dois tubos adjacentes.Nos trabalhos de alinhamentos e ajustamentos da tubulação serão admitidas bases provisórias em madeira para calçar a tubulação, ou a elevação através de macacos ou através de pórticos, equipamentos como talhas, até a deflexão admissível aconselhada pelo fabricante dos tubos e pela ABNT.Uma vez alinhados e ajustados dois tubos adjacentes no interior da vala, eles deverão ser calçados com um primeiro apiloamento da terra selecionada isenta de pedras soltas ou de outros corpos.Na confecção de juntas deverão ser obedecidas as prescrições do fabricante das tubulações, de vez que elas deverão ficar completamente estanques às pressões internas e externas.

4.9.6. Colocação de Registros

Antes da colocação destas peças dever-se-á verificar se elas estão em perfeito estado de funcionamento.Os registros serão colocados em caixas de alvenaria na posição vertical (posição de pé).

4.9.7. Colocação de Flanges

Para montagem procede-se da seguinte forma:a) limpar as faces dos flanges;b) centrar convenientemente os furos em relação aos correspondentes, alinhando perfeitamente os tubos, não sendo admitida deflexão de nenhuma ordem;c) introduzir entre os flanges as arruelas de vedação e colocar parafusos com as porcas;d) apertar gradualmente os parafusos, como se fosse uma roda de automóvel, isto é, aperta-se um parafuso e, em seguida, o que lhe fica diametralmente oposto.

4.9.8. Medição e Pagamento

Será feita em metro linear de tubulação assentada. No assentamento de tubulação estará incluso todas as conexões e peças ao longo do seu desenvolvimento .

4.10. Cercas

4.10.1. Requisitos Gerais

A EMPREITEIRA deverá fornecer e implantar as cercas, conforme indicado nos desenhos ou especificado pela FISCALIZAÇÃO e de acordo com os requisitos constantes desta especificação.

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As cercas deverão ser constituídas de mourões, esticadores e estacas de concreto armado, com fios de arame farpado.Os mourões e as estacas para deverão ter seções quadradas de 20 x 20 cm e 12 x 12 cm e comprimentos de 2,5 e 2,2 m, respectivamente. O concreto deverá ter resistência igual ou superior a 15,0 MPa (NBR 7176 EB 473/74).As armaduras devem ser constituídas por estribos (fios de 3 mm de diâmetro, a cada 20 cm) de formato helicoidal e barras longitudinais (sendo 6 de 6,3 mm de diâmetro para os mourões e 4 de 6,3 mm de diâmetro para as estacas), dispostas simetricamente. O recobrimento da armadura deverá ser de 2 cm.Os fios serão de arame farpado galvanizado, tipo MOTO ou similar. A distância entre os balancins deverá ser 2 a 3 m.A distância entre os mourões deverá ser de 25 m. Deverá haver um mourão em cada ponto de mudança do alinhamento horizontal ou vertical da cerca.As cercas deverão ser de 1,5 m de altura; os mourões deverão ser enterrados 1,0 m e as estacas 0,70 m. A distância das estacas deverá ser de 2,5 m. O número de fios utilizados nas cercas e mourões de concreto deverá ser de 9 (nove).O arame farpado deverá ser fixado aos mourões e estacas mediante braçadeiras de arame liso de aço zincado nº 4 AWG. A fixação dos fios deverá ser efetuada mediante braçadeiras de arame liso e aço zincado nº 14 AWG.

4.10.2. Medição e Pagamento

As cercas serão medidas em metros lineares instaladas.Os custos de mão-de-obra, equipamentos, materiais e utensílios deverão ser incluídos no preço unitário proposto na planilha orçamentária da obra.

4.11. Fornecimento e Colocação de Meio Fio

4.11.1. Requisitos Gerais

De acordo com o projeto, o meio fio (ou guia) ao ser executado deverá ser em concreto pré-moldado ou em pedras naturais tipo granítico.Os meios fios em concreto simples deverão ter resistência fck = 150kg/cm², com 12 cm de topo, 15 cm de base e 30 cm de altura, em blocos de 1 metro para os trechos retos e de, no máximo, 0,5 metros para os trechos curvos.O meio fio granítico poderá ter dimensões variáveis no comprimento, predominando, entretanto, de 12 a 18 cm de espessura e altura mínima de 37 cm.Ambos deverão ser assentes obedecendo fielmente o projeto e, de maneira a se obter um perfeito alinhamento e prumo das faces posteriores, deixando as juntas entre eles que serão preenchidas com argamassa de cimento e areia, traço 1:3.As cavas para o assentamento dos meios fios deverão, antes, ser compactadas e, no caso de aterro recente, serem molhadas a fim de se obter a consolidação do terreno.Os meios fios, principalmente os de concreto, deverão ter coloração uniforme e bom acabamento.A parte visível da face anterior (após colocação de aterro, brita ou pavimento) deveráser de 10 cm e a face posterior ficará totalmente encoberta com colocação de aterro ou grama.

4.11.2.Medição e Pagamento

Medição: em metro linear (m).Pagamento: será efetuado pelo preço unitário constante da planilha de custos da obra.

Preço Unitário: deverá incluir os custos de mão de obra, equipamentos e materiais necessários à execução dos serviços conforme especificação.

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5. FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS

5.1. Eletrobombas

5.1.1. Condições Gerais

Os conjuntos eletrobombas deverão apresentar as características descritas a seguir:• EB-SILAT: 02 (dois) Conjuntos motobombas centrífuga horizontal dupla sucção, dupla voluta montada em base metálica, com motor elétrico trifásico, operando no ponto de trabalho Q = 84,00 l/s, A.M.T = 94,00 m.c.a., rendimento mínimo de = 80%, motor 1.750 rpm, 04 pólos, 60 Hz, tensão 380V e potência unitária igual a 125 CV grau de proteção IP 55, conforme desenhos e especificações.• EB-SILAT-2: 01 (um) Conjunto motobomba centrífuga horizontal dupla sucção, dupla voluta montada em base metálica, com motor elétrico trifásico, operando no ponto de trabalho Q = 38,00 l/s, A.M.T = 35,00 m.c.a., rendimento mínimo de = 80%, motor 1.180 rpm, 06 pólos, 60 Hz, tensão 480V e potência unitária igual a 30 CV grau de proteção IP 55, conforme desenhos e especificações.Os materiais de construção e as características das bombas devem obedecer aos seguintes critérios e especificações:-Os flanges de sucção e descarga deverão ser de acordo com a norma NBR-7675- ABNT, para a classe de pressão especificada;-As carcaças deverão ser de ferro fundido conforme ASTM-A-48, classe 30. Deverão ser providas de parafusos com olhal de suspensão ou equivalente aprovado. A conexão de recalque deverá estar preparada para instalação de manômetro. Na parte externa da carcaça deverá haver uma seta que poderá ser fundida ou então gravada em placa de aço inoxidável, indicando o sentido de rotação do rotor;- Os rotores deverão ser de ferro fundido, granulometria fina, conforme ASTM-A-48, classe 25, estática e dinamicamente balanceados;-Os anéis de desgaste carcaça/rotor dever ser de bronze ASTM-B-584;-Os eixos de transmissão deverão ser de aço carbono ASTM A576 Gr 1045;-Os mancais deverão ser projetados para trabalho contínuo e pesado, devendo ter uma duração mínima prevista de 40.000 (quarenta mil) horas de serviço; -Os mancais das bombas deverão ser projetados de modo a suportar todos os esforços axiais e radiais, evitando assim que qualquer resultante destes esforços seja transmitida aos mancais do motor elétrico;-A base dos conjuntos deverá ser de aço carbono estrutural A36;-Todos os parafusos e chumbadores deverão ser de aço inoxidável AISI 304;-As bombas deverão ser providas de plaquetas de identificação de metal não corrosível e deverão conter no mínimo os seguintes dados das condições de serviço dos equipamentos: marca, ano de fabricação, modelo, número de fabricação, vazão, altura manométrica total, rotação, potência efetiva.Os motores deverão satisfazer as condições:- Os motores elétricos de indução para acionadores serão assíncronos, trifásicos do tipo com rotor em gaiola;- Os motores deverão ser apropriados para conjuntos de partida normal, operação contínua na potência nominal indicada e capacidade térmica, para acelerar a máquina acionada até a rotação máxima, sem danos de aquecimento quando parte a 90% da tensão nominal e na temperatura normal de funcionamento;-Os imites de elevação de temperatura das diversas partes dos motores não deverão exceder os

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limites estabelecidos pela norma ABNT:- Os mancais dos motores deverão permitir uma fácil lubrificação desde a parte externa do motor, sem que qualquer desmontagem seja necessária;- A classe de isolamento deverá ser B (130°C) NBR 7094 e grau de proteção IP 55;A EMPREITEIRA deverá incluir no fornecimento todos os equipamentos e acessórios necessários ao perfeito funcionamento do conjunto motobomba, tais como: acoplamentos, parafusos de ancoragem, chumbadores e bases metálicas.As unidades deverão ser cuidadosamente balanceadas de modo que quando em operação nas capacidades nominais, a amplitude de vibração não ultrapasse as normas do Hidraulic Institute.A potência do motor elétrico deverá ser tal que cubra toda a faixa de potência consumida pela bomba com o rotor selecionado.Os materiais a serem utilizados na fabricação das bombas são de responsabilidade do FORNECEDOR/EMPREITEIRA e deverão ser detalhadamente escritos na sua proposta. Os materiais citados nesta especificação técnica para as partes principais das bombas, servem como referência do padrão de qualidade que será exigido pela FISCALIZAÇÃO.

5.1.1.1. Ensaios

O FORNECEDOR deverá realizar os ensaios a seguir, com a presença do representante da COGERH devidamente credenciado por ela.O FORNECEDOR deverá realizar os ensaios em banco de provas em instalações próprias, condizentes com as características de fornecimento.Os ensaios deverão ser realizados sob responsabilidade e custeio Da EMPREITEIRA utilizando mão-de-obra, instrumentação e recursos próprios.A EMPREITEIRA deverá informar a COGERH com quinze dias de antecedência mínima a data em que a bomba estará pronta para os ensaios.Para a montagem da bancada de ensaios e realização destes, deverão ser seguidas as recomendações do “Hydraulic Institute Test Code” ou da norma DIM 1944.A EMPREITEIRA deverá apresentar ao representante da COGERH provas e ou certificados comprobatórios de que os dispositivos de medição e instrumentos empregados nos ensaios pelo FORNECEDOR estejam aferidos e em perfeita condições quando da realização dos mesmos.Os valores obtidos nos ensaios, bem como suas tolerâncias de medição deverão seguir expressamente, as recomendações da DIN 1944, classe de qualidade II.

Teste hidrostáticoA bomba montada deverá ser completamente preenchida com água e hidrostaticamente ensaiada no valor de 150% da AMT de vazão nula do maior diâmetro do rotor permissível para o modelo ensaiado, ou de 200% da AMT de vazão de máximo rendimento no diâmetro de rotor de fornecimento, considerando-se o maior valor para a pressão de teste.A bomba deverá ser mantida pressurizada por 20 (vinte) minutos no mínimo, período em que não deverá ocorrer queda de pressão devendo ser visualmente inspecionada para detecção de qualquer sinal de vazamento.Não será admitida a aplicação de qualquer revestimento interno ou externo, sobre os componentes sujeitos ao ensaio hidrostático antes da sua realização.

Ensaio de DesempenhoA bomba deverá ser ensaiada completamente montada, utilizando-se de motor com potência e rotação idênticas às condições reais da instalação definitiva, de forma que os valores medidos sejam efetivos de operação e globais para o equipamento.Deverão ser tomados e registrados os dados para elaboração de curvas de vazão, AMT efetiva,

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potência hidráulica efetiva fornecida a água (WHP), potência global consumida pela bomba no acoplamento (BHP) e rendimento efetivo da bomba, em pelo menos seis pontos ao longo da faixa de operação definida, incluindo um ponto dentro de ± 2% da vazão garantida, ao menos um ponto de cada lado deste e o ponto de vazão nula.A instalação do dispositivo de medição de vazão deverá reproduzir essencialmente aquela utilizada na sua calibração, ou dentro das alterações admitidas pelo FABRICANTE do dispositivo.O FORNECEDOR deverá efetuar o ensaio de desempenho em rotação reduzida e modelo reduzido desde que apresente informações convincentes que permitam o cálculo do desempenho efetivo e global da bomba completamente montada. Neste caso a AMT efetiva, a vazão e a potência global consumida pela bomba, a rotação real de operação será calculada pelas relações simples de semelhança ou fatoração não sendo admitidas quaisquer condições de aumento de eficiência nestes cálculos.

Ensaio de NPSHDeverá seguir os padrões do “Hydraulic Institute” com ensaio em sistema aberto devendo resultar numa curva em função da vazão com, ao menos, quatro pontos de cavitação caracterizados por uma queda de 3% na altura manométrica total, a vazão constante, em função do coeficiente de cavitação, sendo um desses pontos com a vazão de garantia onde deverá atingir o valor máximo de 65% do NPSH disponível, além de valores não superiores aos da curva apresentada pelo FABRICANTE/FORNECEDOR quando da Proposta de Fornecimento.

Ensaio de Temperatura dos MancaisDeverá ser realizada a medição da temperatura dos mancais de rolamento, após uma hora de funcionamento contínuo no ponto de garantia, quando então a temperatura obtida deverá ser igual ou inferior a 25 graus Celsius acima da temperatura ambiente.

Ensaio de VibraçãoA vibração deverá ser medida sem filtro e em pelo menos dois planos de referência nos mancais, estando a bomba fixada somente pelos parafusos que deverão servir para montagem na base de instalação definitiva.Os níveis de vibração não deverão superar os seguintes valores em RNS:- velocidade 5,0 m/s;- deslocamento 15,0 micros;- aceleração 9,8 m/s².

5.1.1.2. Inspeção de Fabricação

Os equipamentos serão inspecionados durante a sua fabricação até o término desta, pela COGERH ou EMPRESA devidamente credenciada por ela.O FORNECEDOR deverá permitir livre acesso do inspetor a todos os locais onde se desenvolvam atividades relacionadas a este fornecimento, inclusive armazenagem.As despesas relativas a material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios correrão por conta do FORNECEDOR/EMPREITEIRA.A FISCALIZAÇÃO procederá a todas as inspeções programadas ou não, que considere necessárias e suficientes para se assegurar de que o fornecimento atende às condições técnicas estabelecidas e/ou as boas práticas de construção de máquinas.A inspeção de fabricação deverá abranger ao menos:- inspeção de materiais, componentes semiacabados e acabados;- acompanhamento dos processos de fabricação e controle de qualidade desenvolvido do FORNECEDOR;

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- inspeção da pré-montagem e da gravação dos componentes da bomba;- inspeção de pintura da bomba com medição de espessura final da película seca, ensaio de aderência, conforme ASTM D-3359.No que se refere aos motores, serão realizados os seguintes tipos de testes:- Velocidade sem carga;- Corrente sem carga;- Tensão aplicada;- Inspeção dos mancais;- Rotor bloqueado;- Alta tensão;- Balanceamento estático e dinâmico;- Elevação de temperatura e potência nominal;- Escorregamento;- Rendimento;- Fator de potência;- Vibração;- Temperatura dos mancais;- Conjugado máximo e mínimo;- Conjugado com rotor bloqueado;- Conjugado em função da rotação.Estes testes serão testemunhados e serão apresentados à FISCALIZAÇÃO, sob a forma de relatório, para o confronto entre os valores encontrados e os previamente especificados pelo FORNECEDOR.

5.1.1.3. Informações e Documentos

Os seguintes documentos e informações deverão ser apresentados pela EMPREITEIRA quando da apresentação da sua proposta de fornecimento:- Cronograma de fabricação, indicando todas as fases de fornecimento;- Catálogos e publicações técnico-comerciais do equipamento;- Folha de dados gerais do equipamento;- Descrição técnica da bomba e de suas características construtivas e operacionaiscontendo as seguintes informações:• condição de serviço para todos os pontos de trabalho;• rotação nominal;• rotação máxima;• WR² do conjunto girante (bomba e motor separados);• pressão de projeto da carcaça;• diâmetros máximo, mínimo e de operação;• potência máxima no eixo que a bomba será capaz de absorver;• normas dos flanges;• diâmetros do eixo;• limites de pressão de descarga e de teste;• peso líquido da bomba;• curva de performance completa;• curva de torque;• desenho dimensional de contorno;• descrição da bancada de testes;• descrição da pintura dos equipamentos;• desenhos de corte;

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• detalhes de dispositivos operacionais;

5.1.1.4. Aprovação de Desenhos e Documentos

O FORNECEDOR deverá encaminhar à COGERH, para análise todos os documentos técnicos solicitados no item anterior, em 5 (cinco) vias. Uma cópia dos desenhos encaminhada para análise será devolvida pela COGERH ao FABRICANTE contendo comentários e instruções cabíveis.Os desenhos e documentos serão, assim caracterizados:- desenhos aprovados com ou sem restrições: o FORNECEDOR deverá efetuar as revisões, emitir os desenhos certificados e reenviar 3 (três) vias à COGERH;- desenhos não aprovados: o FORNECEDOR deverá efetuar as revisões e reapresentar os mesmos à COGERH, em 5 (cinco) vias, para análise, reiniciando-se o procedimento de aprovação.O FORNECEDOR deverá enviar à COGERH os documentos por esta comentados, devidamente revisados, durante a fase de fabricação dos equipamentos. As características técnicas obtidas após os testes deverão ser incluídas nos desenhos.

5.1.1.5. Documentos a serem Fornecidos após a Fabricação

Deverão ser encaminhados à COGERH os seguintes documentos finais:- os desenhos certificados “conforme construído”, em 5 (cinco) vias, sendo 1 (uma) reproduzível (meio magnético);- manual de instruções, operação e manutenção em 3 (três) vias, 1 (uma) via em meiomagnético;- catálogos de todos componentes e acessórios devidamente identificados, em 3 (três) - certificados de aferição dos instrumentos utilizados nos ensaios de equipamentos em 2 (duas) vias.

5.1.1.6. Condições Gerais

A EMPREITEIRA deverá providenciar, sempre que solicitado os seguintes serviços adicionais, cujos custos estarão embutidos nos preços unitários propostos:- supervisão das operações de instalação e montagem no local de instalação dos materiais e equipamentos fornecidos;- visitas técnicas da FISCALIZAÇÃO aos locais de fabricação;- fornecimento de todas as ferramentas necessárias para a montagem e/ou manutenção dos equipamentos;- fornecimento de manuais detalhados, em língua portuguesa, de operação e manutenção para cada unidade apropriada dos materiais e equipamentos fornecidos;- treinamento de pessoal para a operação, manutenção e/ou reparos dos equipamentos e materiais fornecidos.O fornecimento dos conjuntos motobombas deverá ser realizado segundo um cronograma previamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

5.1.1.7. Supervisão de Montagem e Assistência Técnica

A EMPREITEIRA será responsável pela montagem e pelo alinhamento correto de todas as peças dos conjuntos motobombas. Deverá aplicar um produto contra gripagem nas roscas dos eixos antes de montá-los. Deverá fornecer os calços metálicos; os parafusos de ancoragem, com porcas e arruelas de ajustes, conforme indicado nos desenhos do FORNECEDOR; e outros dispositivos necessários à instalação dos conjuntos motobombas.Se a motobomba for danificada durante a instalação a EMPREITEIRA, às suas próprias custas, deverá reparar o dano ou substituir as peças ou unidade, a critério da FISCALIZAÇÃO. As

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conexões e as faces dos flanges deverão ser limpas cuidadosamente, retirando-se qualquer poeira antes da conexão, de modo a assegurar-lhes um ajustamento apertado e um alinhamento fiel. As superfícies acabadas das juntas flangeadas deverão ser revestidas com um produto próprio para juntas, antes de parafusadas.Para a instalação correta e precisa de cada unidade de bombeamento, a EMPREITEIRA deverá atender às instruções de montagem do FABRICANTE dos equipamentos, que serão fornecidas pela FISCALIZAÇÃO, antes do início das atividades.A instalação das unidades de bombeamento deverá ser realizada sob a supervisão e controle permanente de um técnico com experiência comprovada nesse tipo de serviço, que será responsável pela precisão da montagem e perfeita instalação das unidades, de conformidade com o projeto e com as instruções do FABRICANTE.A EMPREITEIRA deverá verificar o nivelamento da base da unidade, bem como todos os alinhamentos e verticalidades e, tomar todas as providências necessárias à perfeita instalação das unidades.Após a instalação, as unidades de bombeamento deverão ser interligadas ao sistema elétrico, conforme requerido pela parte elétrica de montagem.A conservação, manutenção e lubrificação necessária a todas as partes de cada unidade de bombeamento até o recebimento final da montagem, serão por conta da EMPREITEIRA.Os testes operacionais serão realizados por conta e risco da EMPREITEIRA e, quaisquer danos ocasionados por uma montagem inadequada ou má operação, serão de total responsabilidade da mesma.O FORNECEDOR deverá oferecer garantia pelo prazo de 1 (um) ano após a entrada dos equipamentos em operação, ou 18 (dezoito) meses após a entrega de todos os equipamentos, prevalecendo o que ocorrer primeiro. Durante o período de garantia a EMPREITEIRA ficará obrigado a efetuar, às suas expensas, às alterações, substituições e reparos de todo e qualquer material que apresente anomalia, vício ou defeito de fabricação, bem como falhas ou imperfeições constatadas em suas características de operação.

5.2. Tubos de Ferro Dúctil

Os tubos de ferro fundido dúctil deverão ser dimensionados e fabricados de acordo com as seguintes normas básicas:ABNT: NBR 7675 Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água - RequisitosABNT NBR 7560; NBR 7676; NBR 8682, NBR 11827 e NBR 13747 e respectivas normas de inspeção e testes, inclusive de acessórios.- Os tubos de ferro dúctil deverão ser revestidos internamente com argamassa de cimento e revestido externamente com zinco metálico, com 130 g/m², conforme normas acima.- Externamente os tubos serão protegidos com pintura betuminosa.- As conexões deverão ser revestidas, externamente e internamente por uma pintura betuminosa anticorrosiva, de cor preta.- Os tubos com juntas elásticas deverão atender as classes de pressão estabelecidas no projeto.- Projeto e dimensionamento da espessura (incluindo a tolerância de corrosão e de fundição) deverão atender os requisitos da NBR 7675- Projeto da junta elástica também deve atender os requisitos da norma NBR 13747- A junta de flanges utilizará uma arruela de estanqueidade colocada entre dois flanges e comprimida pelo aperto de parafusos com porcas. As arruelas são de borracha sintética para a classe PN 10, e de amianto para as classes PN 16 e PN 25.- O fornecimento dos tubos, tocos, extremidades, conexões e peças com flanges de ferro fundido incluirão os respectivos flanges, porcas, parafusos, tirantes e arruelas. No fornecimento de tubos,

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conexões e peças com junta elástica estão incluídos os anéis de borracha e lubrificante.- O fornecedor deverá apresentar declaração de garantia assistência técnica permanente, pelo período de, no mínimo, 05 (cinco) anos, a partir da data de entrega e montagem.

- No caso do fornecedor ser uma revenda, o mesmo deverá apresentar a declaração emitida pelo

fabricante, informando que o proponente está autorizado e qualificado pelo fabricante a fornecer

os materiais do certame.

- Ainda no caso do Fornecedor ser uma revenda, o mesmo deverá apresentar declaração emitida pelo fabricante, autorizando e qualificando uma empresa no Brasil para se responsabilizar pela assistência técnica dos materiais. - Os materiais deverão ser inspecionados na fábrica atendendo ao indicado no anexo D da norma NBR 7675.

5.3. Tubos de Polietileno

Os tubos PEAD deverão obedecer as seguintes normas:ABNT NBR 15561 - Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário sob pressão - Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100ABNT NBR 15802; 15979; 15950 15952O projeto da espessura do tubo deverá considerar a temperatura máxima da água de 30°C (temperatura média 27°C) e pressão máxima de trabalho igual à pressão máxima transiente de cada classe.As características do tudo de polietileno de alta densidade a ser fornecido são as seguintes:- DE 500 mm, SDR 11, PN 12,5, espessura da parede de 45,5 mm, PE 80.Os tubos deverão ser fornecidos com comprimento de 12,00 com juntas mecânicas tipo flange.Considerando as três conexões individualizadas com os equipamentos de bombeamento e com o barrilete da adutora, a EMPREITEIRA deverá incluir no custo total do fornecimento as juntas de transição PEAD x Ferro dúctil, sendo três para acoplamento em extremidade flangeada ferro dúctil DN 400 mm e três para acoplamento em extremidade flangeada ferro dúctil DN 500 mm.As condições de manuseio e armazenamento devem considerar uma temperatura ambiente máxima de 50°C.Toda tubulação deve ser armazenada ao abrigo do sol. Se o armazenamento for em área externa, os tubos devem ser cobertos com lona em forma de abrigo provisório de modo que exista espaço livre acima da geratriz superior do último tubo da pilha de pelo menos 60cm. Todas as cautelas devem ser tomadas para evitar que a temperatura no local de armazenamento, próximo ao último tubo da pilha (o mais elevado) seja muito elevada ficando os tubos submetidos à temperatura de até 50°C.Fazem parte do fornecimento da tubulação todos os parafusos, tirantes, porcas e arruelas necessárias à montagem de todas as peças de tubulação flangeada entre si.

5.4. Válvulas Borboleta

Os aspectos construtivos da válvula borboleta com flanges são os seguintes:-Corpo incluindo flanges e volante: ferro dúctil NBR 6915, classe 42012; - Porta junta: ferro dúctil NBR 6915, classe 42012; - Tampa: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012; - Anel de aperto: ferro dúctil 3Ni;- Borboleta: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012; - Eixo suporte: aço inoxidável AISI 304;

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- Sede de vedação: aço inox CF-8 (AISI-304);- buchas superior e inferior: teflon reforçado com bronze;- juntas de vedação – borracha sintética do tipo buna-N.Serão fornecidas na classe de pressão e diâmetros indicados no projeto e deverão atender os requisitos mínimos da AWWA C-504 e da NBR-7675 para a furação dos flanges.O fornecimento das válvulas borboleta com flanges incluirão os respectivos flanges, porcas, parafusos, tirantes e arruelas.Todos os equipamentos a serem fornecidos deverão ter punçadas, no seu corpo, as seguintes informações:- Nome do fabricante;- Número de série da peça;- Diâmetro e classe de pressão;- Normas de fabricação.

5.5. Ventosas

Serão do tipo tríplice função com flanges. Os aspectos construtivos deverão ser os seguintes:- Corpo: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012.- Suportes: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012.- Niple de descarga: latão.- Tampa: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012.- Flutuador maior: alumínio;- Flutuador menor: borracha EPDM.- Anéis de vedação: borracha natural.Deverão ser fornecidas na classe, pressão e diâmetro indicado no projeto e atender os requisitos da NBR 7675 para furação dos flanges. A montagem se dará através de juntas flangeadas.A junta de flanges utilizará uma arruela de estanqueidade colocada entre os dois flanges e comprimida pelo aperto de parafusos com porcas. As arruelas são de borracha sintética para classe PN 10 e de amianto para as classes PN 16 e PN 25.O fornecimento das ventosas com flanges de ferro fundido incluirão os respectivos parafusos, porcas, flanges e arruela.Todos os equipamentos a serem fornecidos deverão ter punçadas, no seu corpo, as seguintes informações:- Nome do fabricante;- Número de série da peça;- Diâmetro e classe de pressão;

5.6. Válvulas de Retenção

Deverão ser dos tipos portinhola dupla ou portinhola basculante para montagem entre flanges, conforme projeto, e utilizar os seguintes materiais:- Corpo: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012;- Eixo das portinholas: aço inoxidável ;- Portinhola: ferro dúctil NBR 6916, classe 42012;- Eixo limitador: aço inox AISI-304;- Eixo de disco: aço inox AISI-304;- Mola: aço inox AISI-302;- Vedação: buna-N.Deverão ser fornecidas na classe de pressão e diâmetros indicados no projeto e atender os requisitos da API-594, para a válvula de retenção portinhola dupla e a ISO 5752 série 14 para a válvula de retenção portinhola basculante.

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Todos os equipamentos a serem fornecidos deverão ter punçadas, no seu corpo, as seguintes informações:- Nome do fabricante;- Número de série da peça;- Diâmetro e classe de pressão; e,- Normas de fabricação.A junta de flanges utilizará uma arruela de estanqueidade colocada entre dois flanges e comprimida pelo aperto de parafusos com porcas. As arruelas são de borracha sintética para a classe PN 10, e de amianto para as classes PN 16 e PN 25.O fornecimento das válvulas de retenção com flanges de ferro fundido incluirão os respectivos flanges, porcas, parafusos, tirantes e arruelas.

5.7. Registros de Gaveta

As válvulas serão do tipo série chata, com extremidades em flanges ou bolsas e acionamento por volante ou cabeçote conforme projeto. As características gerais para fabricação das válvulas de gaveta de ferro fundido dúctil deverão obedecer norma brasileira NBR 12430 – Válvula Gaveta de Ferro Fundido Nodular.Os aspectos construtivos deverão ser os seguintes:- Corpo: Ferro Dúctil NBR 6916, classe 42012;- Tampa: Ferro Dúctil NBR 6916, classe 42012;- Cunha rígida:Ferro Dúctil NBR 6916, classe 42012;- Haste: aço inox AISI 410;- Porca de manobra: latão fundido;- Anéis de vedação: bronze ASTM B62;- Junta do corpo: borracha;- Gaxetas: amianto grafitado ou borracha sintética;- Cunha de borracha: Ferro Dúctil NBR 6916, classe 42012 + borracha EPDM;- Suporte: Ferro Dúctil NBR 6916, classe 42012;- Bucha: bronze;- Junta de proteção: borracha;- Porca de fixação: Ferro Dúctil NBR 6916, classe 42012;- Extremidades flangeadas conforme ISO 2531Serão fornecidas na classe de pressão e diâmetros indicados no projeto, sendo a classe PN 10 a mínima admissível.As válvulas de gaveta devem ser fornecidas com revestimento externo (pintura) resistente à corrosão (epóxi ou equivalente).Todos os equipamentos a serem fornecidos deverão ter punçadas, no seu corpo, as seguintes informações:- Nome do fabricante;- Número de série da peça;- Diâmetro e classe de pressão;- Normas de fabricação.A junta de flanges utilizará uma arruela de estanqueidade colocada entre dois flanges e comprimida pelo aperto de parafusos com porcas. As arruelas são de borracha sintética para a classe PN 10, e de amianto paras as classes PN 16 e PN 25.O fornecimento das válvulas de gaveta com flanges de ferro fundido incluirão os respectivos flanges, porcas, parafusos, tirantes e arruelas.

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5.8. Medidor Vazão

As características gerais do medidor de vazão a ser fornecido são as seguintes;Os medidores de vazão a serem aplicados devem ser do tipo eletromagnético, que consiste de um elemento primário (medidor) e um elemento secundário (conversor) instalado à distância, obedecendo as seguintes características:

o Diâmetro: DN 300 mm;

o Faixa de medição de vazão: 0,3 a 12,0m/s;

o Faixa de vazão calibrada: De acordo com o projeto;

o Tipo : Flange ou Wafer;

o Flange: Aço carbono;

o Material do tubo: Aço inox 304;

o Eletrodos: Aço inox 316;

o Grau de proteção: IP 68;

o Conexões elétricas: ½” NPT;

o Aterramento: Par de anéis em aço inox 316;

o Revestimento: Borracha ou teflon;

5.9. Medição e Pagamento

A medição e pagamento dos equipamentos hidromecânicos será efetuado pelo preço unitário constante da planilha de custos relativo a cada item proposto pela EMPREITEIRA.

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6. FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

6.1. Motores Elétricos

6.1.1. EB-SILAT

Os motores elétricos da EB-SILAT deverão ser fornecidos tendo como base as seguintes especificações:

Carcaça:...................................................................................280S/M Potência:...................................................................................125 HP Frequência:.................................................................................60 Hz Polos:.................................................................................................4 Rotação nominal:..........................................................................1785 Escorregamento:.......................................................................0,83 % Tensão nominal:............................................................220/380/440 V Corrente nominal:..........................................................292/169/146 A Corrente de partida:.................................................2100/1220/1050 A Ip / In:..............................................................................................7,2 Corrente a vazio:.........................................................108/62,5/54,0 A Conjugado nominal:.................................................................482 Nm Conjugado de partida:................................................................210 % Conjugado máximo:....................................................................260 % Categoria:..........................................................................................N Classe de isolação:............................................................................F Elevação de Temperatura:.............................................................80 K Tempo de Rotor Bloqueado............................................:20 s (quente) Fator de serviço:............................................................................1,15 Regime de serviço:...........................................................................S1 Temperatura Ambiente:..................................................-20°C – +40°C Altitude:.....................................................................................1000 m Proteção:...................................................................................IPW55 Momento de inércia:.........................................................1,5583 kgm² Nível de ruído:........................................................................73 dB(A)

6.1.2. EB-SILAT 2

Os motores elétricos da EB-SILAT 3 deverão ser fornecidos tendo como base as seguintes especificações:

Carcaça:.......................................................................................200L Potência:.....................................................................................30 HP Frequência:.................................................................................60 Hz Polos:.................................................................................................6 Rotação nominal:..........................................................................1175 Escorregamento:.......................................................................2,08 % Tensão nominal:..........................................................................440 V Corrente nominal:.......................................................................38,3 A Corrente de partida:.....................................................................234 A Ip / In:..............................................................................................6,1 Corrente a vazio:........................................................................17,0 A

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Conjugado nominal:.................................................................179 Nm Conjugado de partida:................................................................210 % Conjugado máximo:....................................................................250 % Categoria:..........................................................................................N Classe de isolação:............................................................................F Elevação de Temperatura:.............................................................80 K Tempo de Rotor Bloqueado:............................................14 s (quente) Fator de serviço:............................................................................1,15 Regime de serviço:...........................................................................S1 Temperatura Ambiente:..................................................-20°C – +40°C Altitude:.....................................................................................1000 m Proteção:.......................................................................................IP55 Momento de inércia:.......................................................0,36856 kgm² Nível de ruído:........................................................................62 dB(A)

6.2. Partida dos Motores (Soft Starter)

A partida dos motores da EB-SILAT será através de chave tipo Soft Starter. Deverão ser fornecidas duas chaves para paridade dos motores de 125 CV, tendo como base as seguintes especificações:

Tensão de Alimentação:................... 90 a 250 Vca 50/60 hz (+/- 6 hz); Controle da Tensão Inicial:................................ 30 a 80% da nominal; Tempo de Aceleração:............................................................. 1 a 20s; Tempo de Desaceleração:..................................................... off a 20s; Corrente do Motor:.......................................... 30 a 100% da nominal; Diagnósticos oferecidos: motor trabalhando a vazio, Troca de fases, Falta de fase,

Sobrecorrente, Rotor bloqueado, Sobrecorrente antes do By-pass, Fora da frequência de trabalho, Status de contato de By-pass e Sub-tensão;

Numero de Partidas:.......................................................... 4 por hora ; Entradas Digitais:........................................... 2 (90 a 250 Vca 6mA); Reles de Saída:.......................................................... 2 (250Vca 1A); Comunicação:.................. Interface Serial RS 485 MODBUS ou USS; Faixa de Temperatura:.......................................................... 0 a 50ºC; Umidade:................................................................................ 5 a 90% Grau de Proteção:....................................................................... IP00. By pass interno;

6.3. Centro de Comando de Motores (CCM)

Na EB-SILAT deverá será um(01) Quadro de Comando de Motores e válvulas, para realizar o acionamento dos dois motores de 125 CV das bombas e dos atuadores elétricos de 0,5 CV das válvulas borboletas. O CCM é dimensionado para acionamento simultâneo apenas uma bomba e uma válvula sendo o segundo conjunto de reserva. Um lógica automática no CLP do quadro de automação realizará rodízio entre os dois conjuntos bomba/válvula.O CCM deve estar preparado para integração com automação, conforme diagrama elétrico que acompanha o projeto, através de sinais digitais e serial em rede 485 Modbus ou USS. O CCM deve ainda, possuir modos de acionamento remoto através do CLP e local através de chaves e botoeiras instaladas na porta do painel. O CCM possui também um medidor multigrandezas elétricas geral e elementos sinalizadores para status de funcionamento dos motores. A partida das bombas será por soft starter com proteção por fusível ultrarrápido e sobre carga na própria chave

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de partida e das válvulas será através de sinais de comando enviados ao controle da própria válvula, por meio de sinais digitais (comando local) e sinal serial 485 (comando Remoto - CLP). Portando para as válvulas será necessário apenas disjuntor motor de proteção e contatores auxiliares para comando e sinalização. Dentre os principais componentes do quadro de comando elétrico podemos citar:

• Disjuntor geral de 500A/25kA• Softstarter de 125CV;• Chave seccionadora fusível (ulta rápido)• Disjuntor motor para válvulas;• Sinaleiros para indicação:

o Válvula aberta – cor verdeo Válvula fechada – cor vermelhao Limite de torque – cor amarela

• Chave seletora Local/Remoto;• Chave seletora Abre/Fecha (impulso);• Contactores auxiliares para comando dos motores;• Bornes e contactores auxiliares para interfaceamento com o QA da UTR;• Disjuntores;• Borneiras;• Transformador de comando;• Acessórios.

Chaparia e EstruturaO painel deverá ser construído com chapas metálicas, suportadas por estrutura de perfis metálicos, formando um conjunto rígido, indeformável, auto-suportado, capaz de resistir ao transporte de longa distância completamente montado e sem pôr em risco sua estrutura e também a integridade de seus componentes. As chapas deverão ser de aço carbono, Especificação ASTM-A-283-Gr.C, espessura mínima de 1,9 mm, absolutamente livres de empenos, enrugamentos, asperezas e sinais de corrosão.Os perfis de aço, para a formação da estrutura, deverão ser de especificação ASTM-A-7 ou similar/melhor.O painel deverá ser do tipo auto-suportado para fixação em parede ou poste, de acordo com a necessidade de cada caso, com as soldas externas contínuas e alisadas.

Acesso e PortaO acesso aos equipamentos e à fiação deverá ser possível somente pela face frontal; por meio de porta com dobradiças e fecho rápido, provida com fechadura do tipo tambor.O painel deverá possuir sensor de intrusão para informar à UTR se as suas portas estão abertas, e desse modo gerar um alarme no Centro de Controle e Operação de “Porta da UTR Aberta”;

Acabamento e PinturaA tinta de acabamento deverá ser de pó de epóxi, por deposição eletrostática. Após, deverá ser aplicada uma demão com tinta a base de poliuretano, na cor cinza Munsell 10Y7/1. A espessura da camada final deverá ser no mínimo de 100 micra.

IdentificaçãoO painel deverá ter uma plaqueta de identificação na porta, de acrílico preto com

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gravação em baixo relevo na cor branca com o tag da UTR. O painel terá uma plaqueta de alumínio fixada por meio de parafusos em posição de fácil visibilidade, com as seguintes informações:

• Fabricante;• Número de série;• Data de fabricação;• Peso aproximado, em quilogramas.

Arranjo InternoTodos os equipamentos deverão ser montados em placa de montagem, pintada na cor laranja RAL 2000.A disposição e o layout dos equipamentos instalados no painel deverão ser executados de tal modo a permitir com facilidade e segurança a operação e manutenção dos mesmos O arranjo interno será projetado de tal maneira que não obstrua os espaços reservados para instalações futuras.

Instalações ElétricasTodos os painéis serão montados em áreas consideradas não classificadas eletricamente.

NormasTodos os parâmetros da instalação elétrica (bitolas, cores dos cabos, proteção, etc.) deverão estar em conformidade com o código "NationalElectricalCode" (NEC) e às Normas da ABNT, principalmente a NBR 5410.

Canaleta de fiaçãoO encaminhamento da fiação interna ao painel deverá ser feito através de canaletas em PVC rígido, com recortes laterais e tampa; a menos que indicado em contrário.As canaletas deverão ser dimensionadas com previsão de expansão futura.A fiação deverá ser feita considerando-se os níveis e a natureza de sinal de cada circuito e possuirão código de cores conforme indicado abaixo.A fiação interna deverá ser com cabos flexíveis, em cobre, com isolamento termoplástico, classe de isolamento 600Vca classe de encordoamento mínima 4. Todos os cabos internos ao painel deverão ser identificados em ambas às extremidades com anilhas de identificação.

Conexões externas e terminaisTodas as conexões externas ao painel serão realizadas através de réguas de bornes terminais devendo possuir 20% de bornes reservas, com separação para interligações com o Quadro de Comando Elétrico, Atuadores, instrumentos, dispositivos de sinalização e alimentação.Não deverá haver emendas de cabos ou derivações fora dos bornes terminais. Deverão ser usados terminais para as interligações, em todas as pontas dos cabos.Todos os bornes deverão ser identificados conforme indicado nos documentos do projeto executivo e no As Built a ser elaborado. Os disjuntores e bornes da barra de terminais deverão ser claramente identificados para identificar o circuito a ser alimentado.

Iluminação internaOs painéis deverão ter iluminação interna através de lâmpadas fluorescentes, acionadas por

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microswicth com instalação independente do sistema de automação a ser instalado nas portas, de modo que não ocorra uso de duas tensões distintas no mesmo circuito. Os painéis devem possuir, no mínimo, duas tomadas universais de 220 Vca com pino de aterramento para ser utilizada quando da manutenção do sistema.

AterramentoDeverá ser garantida a continuidade elétrica entre a malha de aterramento e todas as partes metálicas não condutoras tais como carcaças metálicas, painéis, peças e componentes da estrutura incluindo as tubulações e acessórios da instalação elétrica, conforme norma ABNT-NBR-5410/90. O painel de cada UTR deverá ser aterrado à malha de terra externa, sendo fornecido com um conector apropriado para cabo de cobre nu.Os condutores dos aterramentos devem ser dimensionados para conduzir a corrente de curto circuito.A malha de aterramento deverá ser confeccionada com haste de aço revestida de cobre com diâmetro mínimo de 15mm2 e 2,40m de comprimento, devendo ser utilizado solda exotérmica para realização da conexão das hastes e os condutores de cobre nu de 16mm2 para montagem do aterramento enterrado, devendo ser efetuado medição da malha de terra em questão, cujo valor não deverá ultrapassar 10 . Para os pára-raios deverá ser instalada uma haste de 3/8” x 3,0m que devera ser interligada às demais malhas.A malha de aterramento do Quadro de Medição de energia da concessionária deverá ser interligada às demais malhas.A malha de aterramento deverá possuir um ponto para medição de resistência de aterramento instalado em manilha de concreto poroso e possuir tampa de acesso. Este ponto deve estar situado acima do nível do solo, visível e sem obstrução.

Protetor de surto Para a proteção contra descargas atmosféricas ou induções de rede de energia elétrica serão instalados protetores de surto em todos os quadros de entrada e terão as seguintes características:

• Tensão nominal fase/terra: 220 Vca;• Tensão de referência a 1m Acc: 440 Vcc;• Corrente máxima de surto - 8x20 µs, 01 pulso: 80 kA;• In - corrente nominal de descarga 8/20 µs, (20 aplicações): 5 kA;• Tensão residual máxima a 130 A: 730 V;• Nível de proteção UP: 1,2 kV;• Modo de proteção F-N e N-T;• Energia máxima com onda 10/1.000 µs 215 J;• Tempo de resposta - Varistor: < 25 ns;• Tempo de resposta: < 30 ns;• Sinalização de falha: Led;• Proteção contra curto circuito: pastilha térmica.

O sistema de proteção contra surtos também deve atender as exigências da Norma ABNT NBR 5419 – Proteção contra Descargas Atmosféricas.

6.4. Medição e Pagamento

A medição e pagamento dos equipamentos elétricos será efetuado pelo preço unitário constante da planilha de custos relativo a cada item proposto pela EMPREITEIRA

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7. FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE AUTOMAÇÃO

7.1. Controlador Lógico Programável

Deverá ser utilizado controlador industrial, com relógio em tempo real e com reservas de entradas e saídas, analógicas e digitais, devendo possuir módulos de expansão, totalizando no mínimo 46ED/26SD/14EA com porta de comunicação RS-485, tais como:

• CLP com 14ED/10SD/2EA DC/DC/DC

• Módulo de expansão digital 16ED/16SD

• Módulo de expansão digital 16ED

• Módulo de expansão analógica 8EA

• Módulo de expansão analógica 4EA

• Módulo de comunicação RS-485

O Controlador Lógico Programável (CLP)a ser utilizadodeve ser do tipo compactos voltados para aplicações de pequeno e médio porte, com duas portas seriais. Uma porta compatível com o protocolo aberto industrial (MODBUS-RTU ou PROFIBUS-DP) e a outra TCP-IP Ethernet (PROFINET).O controlador deverá utilizar um software de programação em conformidade com a norma internacional IEC 61131-3. O controlador deverá ser capaz de implementar um supervisório do tipo web-server, e esse supervisório deve estar disponível para ser acessado através de um web browser conectado em qualquer ponto da rede.O CLP deverá atender as necessidades operacionais e de controle da UTR – 1 EB-SILAT . As seguintes características deverão ser observadas:

• Proteção contra surtos de tensão e corrente em todos os módulos, incluindo a CPU;

• Equipamento para uso em ambiente industrial, com altos níveis de ruído e poluição. Os módulos devem possuir isolação ótica e filtragem digital;

• Internamente todo o hardware do CLP deve ser implementado, além da indicação frontal do estado da entrada ou saída e de falhas dos módulos, funções de auto-diagnóstico cíclico para falhas da CPU, dos módulos de comunicação, dos canais de comunicação e dos módulos de I/O remotos;

• Inicialização e reinicialização automáticas;

• Processador baseado em microprocessador de última geração, dimensionado para uma capacidade de suportar o processamento de dados coletados do processo equivalente a 10 (dez) vezes à especificada;

• Variáveis de memória do tipo: bit, temporizadores, contadores, inteiro, BCD e ponto flutuante;

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• Deve possuir relógio de tempo real;

• Tempo de ciclo de execução máximo 1ms/K (instruções lógicas);

• Deve ser possível conectar a um PC ou a uma interface de diálogo Homem-Máquina através de porta integrada ao processador;

• A CPU deverá ter uma porta de comunicação livre disponível para interligação com microcomputador portátil

• Deverá ser possível efetuar o update do processador efetuando o download do firmware;

• Deverá ter processadores com uma porta Ethernet TCP/IP, integrada;

• Deve utilizar endereçamento simbólico segundo norma IEC-61131-3, nome de símbolos com até 30 caracteres para cada dispositivo, deve ter seu conjunto de instruções baseado na norma IEC-61131-3.

• As seguintes instruções deverão estar disponíveis, conforme aplicação, no CLP/Remota para a execução do Aplicativo de Controle e Aquisição:

a) Atuação (ligar, desligar, travar);

b) Temporização (direta e inversa);

c) Contagem (regressiva e progressiva);

d) Aritméticas (somar, subtrair, multiplicar, dividir, raiz quadrada);

e) Leitura do estado funcional dos equipamentos de acionamento e atuação;

f) Atuação nos equipamentos de acionamento e atuação;

g) Lógicas (ou, e, negação, ou exclusivo);

h) Comparação de variáveis;

i) Conversões BCD para BINÁRIO e vice-versa;

j) Deslocamento de bits;

k) Movimento de blocos de dados;

l) Comunicação de dados (leitura e gravação);

• Deve suportar os seguintes algoritmos, conforme aplicação, para controle de processos:

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a) PI;

b) PID;

c) Série e loops paralelos;

d) Registrador LIFO/FIFO;

e) PWM/PLS;

• Os cálculos do controle de processo podem ser efetuados em pontos aritméticos flutuantes, expressos em unidades físicas;

• A CPU deve possuir indicadores frontais de:

a) Operação normal;

b) Modo programação;

c) Falha geral;

d) Comunicação de dados NORMAL;

• Memória :

a) Totalmente configurável por software local ou remotamente (download), utilizando memórias programáveis / apagáveis eletricamente (EEPROM ou FLASH);

b) Deve possuir memória interna e uma slot reservada para a colocação de um cartão de memória, de modo que a memória de backup possa ser estendida sem que se recorra à desmontagem;

c) Devem ser dimensionadas (memória de programa e de dados) para suportar a configuração inicial do CLP mais 60% para expansões em termos de novos pontos e/ou funcionalidades;

d) Deverá ser possível guardar no CLP o programa, comentários e símbolos de modo a permitir a ligação ao software de programação, sem que tenha a aplicação neste;

• Módulos:

Quanto à modularidade:

i. Todos os Módulos devem ser bem identificados, incluindo-se nas placas a versão;

ii. A sua conexão deve ser de tal forma que evite inserções mal

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efetuadas bem como inserção do módulo em local indevido.

iii. O CLP fornecido deve possibilitar a expansão de sua capacidade mediante a adição de módulos de I/O, de comunicação e de memória;

• Todos os módulos devem ser facilmente removíveis e intercambiáveis;

• Todos os módulos e CPU devem ser fabricados em placas de fibra de vidro ou material de melhor qualidade, e deve ser garantido que em condições normais de operação, manutenção e armazenagem, não venham a sofrer danos físicos (empenar);

• Os componentes sujeitos a troca devem ser montados em soquete, desde que não comprometa a capacidade de resistir a vibrações do local instalado;

• Os pontos de testes, ajustes e monitoramento devem ser completamente acessíveis durante uma manutenção;

• Permitir entradas digitais do tipo 24 VDC ou 100-120 VAC, tempo máximo de atraso de 25 ms, com entradas isoladas individualmente e LED’s indicadores frontais do estado de cada entrada;

• Permitir saídas digitais do tipo 24VDC a transistor (0,1A a 0,3A) e a relés (2A), proteção contra curto-circuito e sobrecarga, com indicação local, em cada saída;

• Módulos de entradas analógicas para entradas diferenciais ou simples, entradas de tensão de 0 a 10 VDC, corrente 0 a 20 mA utilização de conversor analógico digital de no mínimo 12 bits e ciclo de atualização máximo de 10ms + um ciclo;

• Módulos de saídas analógicas para saídas de tensão de 0 a 10 VDC, corrente 0 a 20 mA utilização de conversor digital analógico de no mínimo 12 bits, com ciclo de atualização máximo de 60ms + um ciclo;

• Deve contemplar módulos de E/S com pelo menos 2 maneiras diferentes de ligação de cabos: blocos de terminais ou cabos com conectores de alta densidade;

• Deve ser possível efetuar as configurações de todos os canais de entradas e saídas (tipo da entrada tensão/corrente, escala, filtros, etc) utilizando apenas o software de programação da sua aplicação;

• A alimentação do CLP deve estar disponível em pelo menos 2 formatos: 24 / 48VDC

ou 100…240 VAC, conforme aplicação;

• As funções de comunicação dos módulos de E/S devem ser independentes das entradas e saídas de interface;

• Deverá ser possível conectar qualquer módulo às redes de campo (redes abertas), que poderão ser seriais ou Ethernet TCP IP;

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Comunicação:

• O CLP deve ter capacidade de se conectar a uma rede Ethernet TCP/IP através da porta integrada 10/100 Mbps, com cabos blindados de par trançado e conector RJ-45;

• O CLP deve ter capacidade de se conectar a uma rede Modbus através da porta serial integrada RS-485;

• Deve permitir a troca de E/S remotas em Ethernet TCP/IP sem recorrer a programação na aplicação. Um dispositivo deve se reconfigurar automaticamente após substituição;

• O processador do CLP deve ter um mestre de rede de campo integrado;

• O mestre de rede de campo do processador deve suportar mais de 60 dispositivos;

• O software de programação deve permitir configurar o endereçamento de redes de campo, assim como os escravos a ele ligados;

• A rede de campo deve permitir acesso aos escravos através de outra rede que exista nas configurações do CLP;

• O CLP deve ter suporte a vários tipos de comunicação consolidadas e utilizadas na indústria, no mínimo: Modbus RTU e Ethernet TCP/IP. O protocolo deve ser escolhido através do software de configuração, sem necessidade de configurar hardware;

Programação:

• Programação conforme o padrão IEC-61131-3, no mínimo através daslinguagens Ladder, Lista de Instruções e Grafcet.

• O software de programação do CLP deve possibilitar:

a. Monitoramento do estado funcional do equipamento;

b. Opção de simulação da aplicação;

c. Edição do programa aplicativo para posterior carregamento em memória do CLP;

d. Possibilidade de programação através da rede Ethernet, Modem, Bluetooth e também através de interface USB;

e. Visualizar, através do terminal de programação, a execução do aplicativo;

f. Forçar valores das variáveis do programa, das entradas e das saídas

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físicas, através do terminal de programação e mantê-lo quando desconectado do terminal de programação;

g. Comentários das instruções, e das linhas de programa;

7.2. Sensor de Presença

• Saída: Por contato a relé, NA e NF opcional

• Área de Cobertura:

i. Alcance: 12m

ii. Ângulo de abertura: 110º

• Temperatura de Operação: -10 ºC a 50 ºC

• Tecnologia: Dual (PIR + Ultra-sônico)

• Sensor de Violação da tampa (Tamper): NF

• Tensão de Alimentação: 9 a 16 VDC

• Corrente de Consumo: ≤ 20 mA @ 12VDC (stand-by) / ≤ 25 mA @ 12Vdc (alarme)

• Indicação de presença no sensor: Por LED

7.3. Sensor de Vibração

O Transmissor de vibração permite proteger as máquinas rotativas (bombas e motores) contra vibrações excessivas. Características:

• Alimentação: de 10 a 30 Vdc;• Sensor: acelerômetro incorporado• Parâmetro Controlado: velocidade de vibração em mm/s RMS verdadeiro• Saída: 4-20mA• Faixas: 0 a25mm/s• Faixa de frequência: 10 a 1000 Hz• Faixa de temperatura: -5 a +70º C• Precisão: ± 5%

7.4. SensordeTemperatura

• Alimentação: de 10 a 30 Vdc;• Transdutor da temperatura de PT 100 de 3 fios e transmissor;• Entrada 0… 300°C;• Sinal de saída 4 a 20 mA.

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7.5. Interface Homem Maquina - IHM

A IHM (Interface Homem Máquina) deverá ser instalada no painel frontal da UTR-1 EB-SILATCatuana, tendo como função facilitar o trabalho do operador, indicando e até permitindo o controle de algumas variáveis do processo. Características da IHM:

Tela 10,4 polegadas TFT, 256 coresResolução 640 x 480 pixels

Elementos de controleTela de toque resistivo analógico8 teclas táteis livremente configuráveis

Memória do usuário 1 MB

Interfaces1 x RS 485 / RS 422 com PROFIBUS DP-Variant1 x RJ-45 Ethernet com o PROFINET-Variant

Grau de proteçãoIP 65 (frontal, se montado)IP 20 traseiro

Configuração por Software

• Comunicação

Deve possuir:

a) Link Ethernet: padrão IEEE 802.3 - 10/100 BASE-T - conector RJ-45

b) A comunicação com o CLP deve ser padrão ethernet IEEE 802.3 - 10/100 BASE-T - conector RJ-45

• Alimentação : Tensão de 24 VDC

• Instalação : Possibilitar instalação em painéis de montagem e quadros de equipamentos

• Compatibilidade com protocolosindustriais;

• O equipamento deve ser fornecido com todos os acessórios e softwares necessários à sua instalação e pleno funcionamento, juntamente com os manuais de todos os dispositivos e softwares que o acompanham.

7.6. Sistema de Rádio

O rádio devera ser montado em quadro de PVC com acessórios tipo fonte de alimentação e proteção contra surtos de tensão e sobrecarga por meio de dispositivos adequados, de resposta rápida, de elevada confiabilidade e adequadamente instalados, do tipo DPS para antena,Classes I + II assegurando proteção contra os efeitos diretos e indiretos causados pelas descargas atmosféricas, testado com uma forma de onda de corrente combinada 12/50 μs e 8/20 μs.A caixa com rádio e proteções deverão ser montados no mesmo mastro da antena, para minimizar a perda de sinal com a utilização de cabos de antenas longos.O sistema de comunicação deverá utilizar um Transceptor Spread Spectrum sintetizado

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Programável, 902-907,5 915-928 MHz, 1Mbps/512Kbps assíncrono, semi-duplex, interface RS-485 até 115,2 kbps, 1W de potência de RF, para função repetidor ou cliente, recurso storeandforward, a freqüência utilizada é liberada pela ANATEL, para transmissão de dados e Telecontrole/ Telesupervisão.Características Gerais

• Taxa de Transmissão em RF 512/256 kbps configurável pelo usuário

• Portas seriais de 1.200-115.200 bps

• Faixa de Freqüência Banda ISM de 902-928 MHz

• Modo de Transmissão Pulos de Freqüência em Espectro Espalhado (FHSS - FrequencyHopping Spread Spectrum)

• Cobertura Até 40 Km

• Configurações Repetidor ou cliente

• Conexões de porta serial 485

Interface Física

• Serial RS-485

• Antena Conector TNC (fêmea)

• LEDs Com, Power, Link

Protocolos

• Serial Modo de canal transparente para protocolos seriais assíncronos multiponto, inclusive Modbus, DNP.3, DF1, BSAP.

7.6.1. Antena Rádio

A antena do rádio dasUTR’s deverá ser do tipo Yag.Características:

• Impedância nominal: 50 Ohms;

• Proteção contra raios, elementos aterrados;

• Suportar potência compatível com as características do rádio;

• Frequência: 902 a 928 MHz;• Conector: N Fêmea;• Polarização: Linear vertical ou horizontal;• Rejeição de Polarização: > 25 dB;• Impedância: 50 Ohms;• Largura de faixa: 100 MHz;• Diâmetro de Mastro: 25 a 31 mm;• Material: Alumínio anodizado, latão cromado, polipropilenoresistente às intempéries;

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• Acabamento: Pintura epóxi;• Instalação: Externa;

• Suportar a força de ventos característicos da região sem alteração de seu diagrama de radiação e sem deformações permanentes;

• Ganho: Compatível com o cálculo de desempenho do enlace;

• Diâmetro de 3/8” ( ou maior, com perdas menores que 2,5 dB/30 m);

• Dielétrico de polietileno celular;

• Coeficiente de onda estacionária menor que 1,3;

• Os cabos deverão ser compatíveis com a aplicação e serem fornecidos com todos os conectores, adaptadores e materiais de instalação necessários à interligação com os equipamentos rádio e a fixação em mastro;

• O circuito silenciador (squelch) deverá ser do tipo de ruído compensado e sensibilidade ajustável até o valor especificado. O circuito não deverá responder a ruído impulsivo e impulsos de interferência.

7.7. Características dos Módulos GSM/GPRS.

• Terminal Quad-Band: GSM 850/900/1800/1900MHz• Potencia: 2W (850/900), 1W (1800/1900)• Tensão de Alimentação: 24Vcc (tolerância de 20%);• Consumo: 0.1A típico, 0.22 máximo;• Temperatura de Operação: -40ºC a +55ºC;• Resistência da Antena: 50 Ohms (conector: SMA);• Slot para cartão SIM: 01• Velocidade:uplink 43kbps, downlink86 kbit/s;• Conexão com servidor de comunicações por demanda ou permanente através de

software do próprio fabricante com interface OPC Server;• Serviços de SMS;• Serviços de GPRS;• Instalação integrada ao Rack do CLP;

7.7.1. Antena GSM /GPRS

A antena para ser integrada ao modulo GSM / GPRS deverá ter as seguintes características:

• GSM para faixa de frequência de900 a 1.800 MHz;

• Ganho (dBi) 20;

• Impedância 50 Ω;

• Conector de saída TNC Fêmea;

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• Polarização vertical ou horizontal;

• Relação F/B ≥ 15 dB;

• VSWR ≤ 2:1;

• Rejeição de polarização ≥ 25 dB;

• ΘE 21º ±5;

• ΘH 21º ±5;

• Numero de elementos 24;

• Largura da faixa 100MHz;

• Potência máxima 100W;

• Ventos operacionais 50 Km/h;

• Sobrevivência a ventos 100 Km/h.

7.8. Sistema Modular No – Break Gerenciador de Energia

Para assegurar uma melhor autonomia e confiabilidade no suprimento de energia elétrica, será utilizado um Sistema Modular No – Break Gerenciador de Energia com capacidade para alimentar a UTR (CPU, módulos de E/S e de comunicação, câmeras, etc.), por no mínimo 01 hora, de modo a garantir que mesmo na ocorrência de uma falta de energia, o operador possa monitorar os pontos críticos de operação a partir do CECOP. O Sistema Modular No – Break Gerenciador de Energia deverá ser instalado em quadro geral de distribuição de alimentação elétrica para a alimentação dos componentes internos e externos ao painel, tais como o quadro da UTR, Rack do sistema de comunicação e de vídeo, bem como a iluminação.O quadro deverá ter as seguintes características:O quadro de distribuição deverá ser constituído de vários circuitos; para a alimentação dos componentes internos e externos ao painel. Cada circuito deverá possuir disjuntor termomagnético com religamento manual, e alimentará um ou mais consumidores através de chaves liga/desliga e fusíveis.Os bornes terminais deverão ser claramente identificados para receber esta alimentação e encaminhá-la a um quadro de distribuição interno. As chapas deverão ser de aço carbono, Especificação ASTM-A-283-Gr.C, espessura mínima de 2.78 mm, absolutamente livres de empenos, enrugamentos, asperezas e sinais de corrosão.Os perfis de aço, para a formação da estrutura, deverão ser de especificação ASTM-A-7 ou similar/melhor.O painel deverá ser do tipo auto-suportado para fixação em parede ou poste, de acordo com a necessidade de cada caso, com as soldas externas contínuas e alisadas.A tinta de acabamento deverá ser de pó de epóxi, por deposição eletrostática. Após, deverá ser aplicada uma demão com tinta a base de poliuretano, na cor cinza Munsell 10Y7/1. A espessura da camada final deverá ser no mínimo de 100 micra.

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O Sistema Modular No – Break Gerenciador de Energia deverá ser composto dos seguintes módulos:

• Modulo Fonte• Modulo No-Break• Modulo Diagnóstico / Proteção.• Modulo de Baterias• Modulo Inversor DC/AA

Características dos Módulos:

o Modulo FonteDescrição CaracterísticasTensão nominal de alimentação 120-230 - 500 VCAFrequência nominal de alimentação 50 / 60 HzCorrente nominal de alimentação 4,4 / 2,4 A (120 / 230 V)Tensão nominal de saída 24 V

Corrente nominal de saídaSuficiente para atender toda a demanda do sistema.

Rendimento aprox. no valor nom. >=86%Proteção eletrônica contra curto-circuito

Selecionável entre corrente constante ou desligamento automático da saída

Limitação de harmônicos na redeGrau de proteção IP 20Temperatura ambiente 0 a + 60 ºC

o Modulo No-BreakDescrição Características

Tensão de entrada24 V, 22 .a. 27,5 V CCAlimentado via fonte.

Corrente nominal de alimentaçãoSuficiente para atender toda a demanda do sistema.

Proteção contra curto-circuito e sobrecarga.

Fusível 20 A/32 V

Tensão nominal de saída24 V CC (fonte ou bateria) Tensão de carregamento: 27,0 V

Corrente nominal de saída15 A, corrente de carregamento típica 0,7 A

Rendimento aprox. nos valores nominais.

>= 96%

Grau de proteção IP 20Temperatura ambiente 0 … +60 °C

O modulo No – Break deve ser dotado de interface de comunicação padrão Ethernet para possibilitar a interligação a um switch para realizar as funções de supervisão do sistema de alimentação elétrica.

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o Modulo Diagnóstico / Proteção.Módulo de diagnóstico para supervisão de até quatro cargas em 24 V; desativação seletiva de cargas em falha; corrente nominal entre 2 e 10 A definida individualmente; com contato comum de sinalização e LED’s multicores.

Descrição CaracterísticasTensão nominal de alimentação 24 V CCCorrente nominal de saída 4 x 10 ARendimento aprox. no valor nominal 97%Grau de Proteção EN 60529 IP 20Temperatura ambiente 0 … +60 °Co Modulo de Baterias

Conjunto de baterias composto de baterias seladas (sem manutenção) com Tensão nominal de saída de 24V e capacidade de fornecimento de corrente suficiente para atender toda a demanda do sistema por 1 hora, acondicionadas em caixa metálica com porta fusível integrado de 15 A / 32 V, preparada para Instalação em trilho (calha) DIN; conexão elétrica com o Modulo No - Break através de 2 cabos com conector.

o Modulo Inversor DC AC (Incluir no caso de algum equipamento do sistema utilizar corrente alternada)

• Características: Microprocessado• Tensão e frequência estabilizadas• Chaveamento em alta frequência• Proteção total na entrada e na saída

DADOS TÉCNICOS

Potência de SaídaSuficiente para atender toda a demanda do sistema.

Tensão de Saída 220VcaDistorção Harmônica <3%Regulação de Saída <1%Freqüência de Saída 60Hz ±1%Tensão de Entrada 24Vdc ±20%Rendimento >80%Corrente em vazio <0,3AAlarme de tensão baixa na entrada simAlarme de tensão alta na entrada simAlarme temperatura alta simAlarme de sobrecorrente simAlarme de curto circuito na saída simLed de serviço simConexões de entrada e saída Bornes PhoenixResfriamento Ventilação forçada

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7.9. Medidor de Nível Ultrasônico

Características:

• Transmissor de nível ultrassônico a 2 fios

• Material do Transdutor: Polipropileno

• Material do Invólucro: Alumínio : coberto com pintura

• Temperatura do Processo: -20 a +70 ºC

• Pressão (absoluta) 0,5 a 3 bar

• Grau de Proteção do Transdutor : IP68

• Alimentação / Consumo 11,4 – 36 VCC / 48 – 720 mW / isolação galvânica e proteção contra pequenos surtos de tensão

• Precisão (0,2% da distância medida + 0,05% do range)

• Resolução: 10 mm

• Proteção Elétrica Classe III (baixa tensão)

• Saídas:Analógica : 4-20 mA, com isolação galvânica

• Range: 8m;

7.10. Transmissores de Pressão

O transmissor de pressão deve possuir as seguintes características:

• Transmissor de Pressão faixa de pressão 0~25 Kgf/cm²

• Sobrepressão 50 Kgf/cm² conexão ao processo ½” NPT

• Partes molhadas em aço Inox 316

• Conforme (DIN 1.4571) caixa em aço Inox

• Fluído de transmissão interna de óleo de silicone

• Alimentação 10...30 VCC sinal de saída 4...20 mA 2 fios

• Ajustável zero e alcance tempo de resposta (10...90%): 1 M/S

• Precisão 0,25% F.E Histerese 0,1% F.E

• Repetibilidade 0,05% temperatura de operação –30...+100ºC

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• Conexão elétrica Plug L 4 pinos conf. DIN 43650

• Grau de proteção IP 65

• CONVERSOR / TRANSMISSOR

o Grau de proteção: IP65;

o Invólucro: Fyberglass reforçado com Policarbonato;

o Indicação local: Display;

o Montagem: À distância (parede);

o Alimentação: 24 Vcc;

o Sinal de saída: 4 a 20 mA + pulsos;

o Precisão: 0,5 % V.M;

o Pressão máxima: 16 bar;

o Temperatura máxima: 50 °C;

o Condutividade mínima: 5 S/cm;

o Comunicação Modbus, RS-485;

7.11. Atuador Elétrico

Os atuadores elétricos a serem fornecidos irão acionar válvulas borboletas com a função de controle. Deverá possuir acionamento manual e elétrico separados, sem a necessidade de sistema de embreagem ou desacoplamento do motor. Durante a operação elétrica o volante deverá permanecer imobilizado.Atuador elétrico, (de ¼ de volta com possibilidade de controle de posição entre 0 a 90º ); com volante para operação manual; redutor com engrenagens metálicas, lubrificadas por banho de graxa ou óleo, e operáveis em qualquer ângulo. O motor trifásico 380 VCA, dimensionado para até 1.200 partidas por hora, e o conjunto mecânico para efetuar uma partida a cada 4 minutos.Circuito de controle e comando incorporado, com proteção contra perda de fase, correção automática de sequencia de fase, contactores de comando, reversão direta de comando temporizada, entrada para comando remoto Shutdown de Emergência - ESD; relé monitor para sinalização remota de falha e 4 saídas de contatos configuráveis. Unidade de processamento local; Sensores eletrônicos e Sistema de auto-diagnose.

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Deve conter:• Sensor eletrônico de posição com saída 4 a 20 mAou por uma porta serial Rs-485,:

indicação precisa de posição relativa e configuração eletrônica dos limites de curso correspondente as posições da válvula: totalmente fechada e totalmente aberta.

• Sensor eletrônico de torque: O sistema de monitoramento e controle de torque deverá possibilitar configurar o torque a ser aplicado à válvula entre 40 a 100% do máximo torque do atuador. Baseado no sensor de torque o sistema deverá prever proteção para válvula travada, que deve atuar toda vez que o torque exceder o valor limite pré-estabelecido. Os valores de torque instantâneos devem ser disponibilizados através de um sinal 4 a 20 mA ou por uma porta serial Rs-485, possibilitando que seja traçada curvas de tendência do torque, como parte de um programa de manutenção preventiva da válvula.

• Comando elétrico local: deve serconstituída de botoeiras não intrusivas para comando abrir/fechar/parar, chave seletora para as funções de comando remoto/desliga/local, com inibidor de comando local, Indicador mecânico de posição, composto por placa eletrônica de controle e monitoração de funções, fusíveis de proteção, régua de bornes, 1 botoeira do tipo não intrusiva para PARAR , com trava para uso de cadeado nas duas posições. Disponibilizar contatos para os comandos de abrir e fechar; Interdição do controle local ou remoto; Controle de emergência (ESD); Relé de falha.

• Indicador digital: O sistema deve possuir um display de cristal líquido (LCD) com iluminação para Interface com operador, para indicação da posição de abertura da válvula e do torque aplicado 0-100% e leds sinalizadores: aberto/em movimento/ fechado.

• O sistema deve possuir de comunicação Digital via Interface RS-232C/ RS-485 com suporte a protocolo de campo tipo (PROFIBUS-dp, PROFINET, ou MODBUS RTU).

• Micro-chaves para indicar fim de curso;• Tensão de alimentação trifásica 380V/60Hz;• Multi - voltas com redutor;• Parametrização do Torque conforme necessidade da aplicação;• Acoplamento: Conforme a Norma ISO-5211.• Pintura Epóxi.

7.12. Quadro de Automação das UTR’s

Todas as entradas, tanto de alimentação elétrica quanto de dados analógicos, deverão ser protegidas contra surtos de tensão de origem externaOs equipamentos das UTR’s serão acomodados em quadros metálicos, providos de porta frontal com fecho e um sensor para indicação de abertura de porta. A UTR deverá ser do tipo auto-portante, montagem sobreposta à parede. A entrada de cabos nas unidades de controle será pela parte inferior.O encaminhamento da fiação interna ao painel será feito através de canaletas em PVC rígido, com recortes laterais e tampa, dimensionadas com previsão de expansão futura, e será feita considerando-se os níveis e a natureza de sinal de cada circuito e possuirão código de cores conforme normas e padrões NBR. No ambiente onde será instalada a UTR-1 EB-SILAT Catuana e onde estão as motobombas, devera ser instalado sensor de presença.

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7.13. Pára-Raio.

Para a montagem do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA deverá ser realizado um projeto seguindo as normas técnicas NBR5410, NBR5419 e NBR7117 e ser constituído no mínimo dos seguintes componentes:

• Pára raio Franklin (captor)

• Conector

• Haste de sustentação (ferro), pontalete 6m

• Espaçador (Isoladores)

• Abraçadeira

• Isolador tipo roldana

• Hastes de aterramento 5/8 x 2,40m

• Junta móvel para medição

• Cabo de cobre nú 50mm²

• Vara de 3 m eletroduto rígido PVC 2" para proteção do cabo de descida próximo ao solo.

• Solda exotérmica

• Acessórios de montagem

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7.14. Medidor de Multigrandezas Elétricas

Características técnicas

• 2 entradas digitais optoisoladas

• 2 saídas digitais optoisoladas

• 1 interface RS 485 para conectar ao PC ou à rede

• Proteção contra curto-circuito Sim

Comunicação

• Interface RS 485

• Interface elétrica RS 485, cabo bifilar + 1 cabo para sinal comum

• Tipo de conexão Bloco terminal com bornes-parafuso

• Protocolo de comunicação suportado Modbus RTU

• Funcionalidade Escravo

• Taxa de baud suportada 4800, 9600, 19200, 38400

• Padrão: 19200

• Formato de dados 8N1, 8N2, 8E1, 8O1

• Valor padrão: 8N2

• Intervalo de endereços suportado 1 a 247

• Valor padrão: 126 126

Tela

• Modelo Tela LCD gráfica monocromática, retroiluminação clara, letra escura

• Retroiluminação branca, visualização invertível

• Vida útil dos LEDs 25000 horas com 25°C de temperatura ambiente.

• Resolução 128 x 96 pixéis

• Tamanho L x A 72 mm x 54 mm

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• Tempo de atualização 0,33 ... 3 s, ajustável

Teclado

• 4 teclas de função, F1 a F4, na parte da frente com várias atribuições

• Classe de proteção Classe de proteção II

• Grau de proteção conforme a norma IEC 60529

• Parte frontal do aparelho IP65

• Traseira do aparelho IP20

Grandeza de medição

• Tensão L-N

• Tensão L-L

• Corrente I 0

• Corrente do condutor neutro

• Potência aparente por fase

• Potência ativa por fase

• Potência reativa (Q1) por fase

Valores de potência coletivos:

• Potência aparente total de todas as fases

• Potência ativa total de todas as fases

• Potência reativa total Q1 de todas as fases

• Fator de potência total FP

• Frequência de rede

• Energia ativa

• Energia reativa

7.15. Servidor de Trabalho

PROCESSADOR Processador Intel® Core™ i7-2400 (3.10GHz, turbo boost até

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3.4Ghz, 6M cache)SISTEMA OPERACIONAL

Windows® 7 64-bit em Português

MONITOR Monitor de 21.5 polegadas com VGA/DVI – WidescreenMICROSOFT OFFICE Microsoft® Office em PortuguêsGARANTIA 1 anoMemória Memória de 4GB DDR3 SDRAM 1333MHz (2x2Gb)Keyboard Teclado em PortuguêsMouse Mouse ópticoVídeo Card Placa de vídeo AMD HD 6450 1GB DDR3Hard Drive Disco Rígido SATA de 1TB (7200RPM) c/ Cache CD ROM/DVD ROM Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/- RW 16x)Network Card Placa de Rede Integrada 10/100/1000Floppy Drive Leitor de Cartões 8 em 1Fonte 500W

7.16. Módulo de Entradas e Saídas Remotas

Comunicação a partir de interface RS-485 isolada e protocolo de comunicação Modbus RTU.Número de entradas digitais 2

Tipo de entrada digitalNPN isolada / 1 Comum para as 2

entradasNúmero de saídas digitais 2Tipo de saída ReléNúmero de entradas analógicas 8Tipo de entrada analógica Tensão ou correnteNúmero de saídas analógicas 2Tipo de saída analógica Tensão

7.17. Medição e Pagamento

A MEDIÇÃO E PAGAMENTO DOS EQUIPAMENTOS QUE INTEGRAM O PROJETO DE AUTOMAÇÃO SERÁ EFETUADO PELO PREÇO UNITÁRIO CONSTANTE DA PLANILHA DE CUSTOS RELATIVO A CADA ITEM PROPOSTO PELA EMPREITEIRA.

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ANEXO B – MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

Local e data

ÀComissão Central de Concorrências

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N°20140004 – COGERH

Prezados Senhores,

Apresentamos a V. Sas. nossa proposta para execução dos serviços objeto da Concorrência Publica Nº 20140004 – COGERH pelo preço global de R$_________________ (______________________), com prazo de início da execução _______________________________________________________________ caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr. ___________________________________________________, Carteira de Identidade n°. ______________________ expedida em __/__/____, Órgão Expedidor _______________ e CNPF n° _______________________, como representante legal desta empresa.

Informamos que o prazo de validade da nossa proposta é de _______ (_________________ ) dias corridos, a contar da data de abertura da licitação.

Finalizando, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas no Edital da licitação e seus anexos.

Atenciosamente,

................................................ ........................................................

FIRMA PROPONENTE / CNPJ REPRESENTANTE LEGAL / CNPF

CP 20140004/COGERH/CCC

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ANEXO C - MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

Local e data

À

Comissão Central de Concorrências

Fortaleza-CE

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20140004/COGERH

Prezados Senhores

Pelo presente declaramos expressamente que esta empresa visitou o local e a região onde serão executadas as obras referenciadas, e tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais que possam influir direta ou indiretamente na execução das mesmas. Outrossim, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas no Edital da licitação e seus anexos.

Atenciosamente

.......................................................

FIRMA PROPONENTE / CNPJ

CP 20140004/COGERH/CCC

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ANEXO D - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

À

Comissão Central de Concorrências

Fortaleza-CE

DECLARAÇÃO

......................................................., inscrita no CNPJ nº ........................., por intermédio de seu representante legal o(a) Sr.(a) ......................................., portador (a) da Carteira de Identidade nº ......................... e do CPF nº ....................................... DECLARA, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescida pela Lei nº 9.854, de 27 de Outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

..........................................................

(DATA)

..........................................................

(NOME)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima).

CP 20140004/COGERH/CCC

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ANEXO E – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

( PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA)

Local e data

À

Companhia de Gestão de Recursos Hídricos - COGERH

Fortaleza-CE

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20140004/COGERH

Prezados Senhores

Pela presente Carta de Fiança, o Banco XXXXXXXX, com sede na rua XXXXXXXX, CNPJ n° XXXXXXXXX, por si diretamente e seus sucessores, se obriga perante o Governo do Estado do Ceará, em caráter irrevogável e irretratável como fiador solidário e principal pagador, com expressa renúncia ao benefício estatuído no artigo 827 do Código Civil Brasileiro, da firma XXXXXXXXX , com sede na rua XXXXXXXXXX, CNPJ n° XXXXXXX ,da importância de R$ XXXXXX (XXXXXXXXXXXXXX), correspondente a XX (XXXXXXX por cento) do valor do Contrato, a qual será reajustada a partir da data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais da CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20140004/COGERH, na mesma periodicidade e fórmula de reajuste constante do Contrato n° _______, datado de XXXXXXX.

A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte de nossa afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado, por nossa afiançada e o Governo do Estado do Ceará.

Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-se este Banco a pagar ao Governo do Estado do Ceará, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até o limite do valor fixado acima, quaisquer importâncias cobertas por esta fiança.

Esta garantia vigorará pelo prazo superior a XX (XXXXX) dias do prazo do contrato acima mencionado e seu(s) aditamento(s), até a extinção de todas as obrigações assumidas por nossa afiançada através do referido Contrato. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor, o valor desta garantia será aditado no valor proporcional ao montante acrescido ao contrato.

Nenhuma objeção ou oposição da nossa afiançada será admitida ou invocada por este Banco para o fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por este instrumento perante o Governo do Estado do Ceará.

Declara, ainda, este Banco fiador, que a presente fiança está devidamente contabilizada e que satisfaz às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legislação bancária

CP 20140004/COGERH/CCC

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aplicáveis e que os signatários deste instrumento estão autorizados a prestar a presente fiança. Declara, finalmente, que está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Carta de Fiança e que o valor da presente se contém dentro dos limites que lhe são autorizados pela referida entidade federal.

A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.

Local e data

........................................... ...................................................

Nome do Representante Legal Nome do Representante Legal

(Reconhecer a firma) (Reconhecer a firma)

CP 20140004/COGERH/CCC

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ANEXO F - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL

Dados pessoais do(s) representante(s) ou procurador(es) da futura contratada, indicado(s) para assinatura do contrato:

NOME :

NACIONALIDADE :

ESTADO CIVIL :

PROFISSÃO :

RG :

CPF :

DOMICÍLIO :

CIDADE :

UF :

CP 20140004/COGERH/CCC

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ANEXO G – MODELO DE DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato convocatório, que a empresa __________________________________ (denominação da pessoa jurídica), CNPJ nº ___________________ endereço __________________, receita bruta no valor de R$ __________________, é Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, nos termos do enquadramento previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando apta, portanto, a exercer o direito de preferência como critério de desempate no procedimento licitatório da CP nº 20140004/ COGERH, realizada pela Procuradoria Geral do Estado.

_______________________________

Nome e assinatura do representante

RG nº ...................................

____________________________________

Contabilista devidamente registrado no CRC

CP 20140004/COGERH/CCC

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ANEXO H – MINUTA DO CONTRATO

PROCESSO Nº 1562617/2014

CONTRATO Nº ____/2014

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A COMPANHIA DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS - COGERH E A EMPRESA XXXXXXXXX, PARA OS FINS NELE INDICADOS.

A COGERH situada na Rua Adualdo Batista,1550, inscrita no CNPJ sob o nº 74.075.938/0001-07, doravante denominada CONTRATANTE, neste ato representada(o) pelo seu Diretor-Presidente, –--------------------------------- brasileiro, portador da Carteira de Identidade nº –------------------ e do CPF nº –---------------------,e seu Diretor Administrativo-Financeiro –----------------------------- brasileiro,casado,engenheiro civil,portador da identidade nº------------------------ e CPF nº------------------------------- doravante denominada COGERH e/ou CONTRATANTE e, de outro lado,a____, com sede na _________________________________, CEP: ___________, Fone: ______________, inscrita no CPF/CNPJ sob o nº __________________, doravante denominada CONTRATADA, representada neste ato pelo __________________, (nacionalidade), portador da Carteira de Identidade nº _____________, e do CPF nº __________________, residente e domiciliada(o) em (Município - UF), na ____________________________________, têm entre si justa e acordada a celebração do presente contrato, mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO FUNDAMENTO

1.1. O presente Contrato tem como fundamento a Lei Nº 8.666/93 e suas alterações, a Concorrência Pública n°. 20140004/COGERH e seus ANEXOS, devidamente homologada, a proposta da CONTRATADA, tudo parte integrante deste termo, independentemente de transcrição.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO

2.1. Constitui objeto deste Contrato a CONSTRUÇÃO DA ADUTORA PARA ABASTECIMENTO DA SIDERURGICA LATINO AMAERICANA - SILAT, em Regime de Empreitada por Preço Unitário.

2.2. Os serviços serão executados de acordo com as condições estabelecidas no respectivo Edital e seus ANEXOS, e em obediência aos Projetos, Regulamentos, Especificações, Métodos e Terminologias da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em sua mais recente edição, publicadas até a data de lançamento da concorrência para realização das obras.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS

CP 20140004/COGERH/CCC

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3.1. O valor global deste Contrato será de R$ ---------------, a ser pago com recursos da Fonte 70 - Recursos Diretamente Arrecadados.

CLÁUSULA QUARTA – DOS PRAZOS

4.1. Os serviços objeto desta licitação deverão ser executados e concluídos dentro do prazo de 240 (duzentos e quarenta) dias corridos, contados a partir da data de recebimento da Ordem de Serviço, podendo ser prorrogado nos termos da Lei nº 8.666/93 e suas alterações.

4.1.1. Os serviços serão iniciados dentro de no máximo (05) cinco dias a contar da data de emissão da Ordem de Serviço.

4.2. O prazo de vigência do contrato será de 420 (quatrocentos e vinte) dias, contados a partir da assinatura deste instrumento contratual, devendo ser publicado na forma do parágrafo único do art. 61 da Lei nº 8.666/1993 como condição de sua eficácia.

4.2.1. O prazo de vigência poderá ser prorrogado nos termos do art. 57 da Lei nº 8.666/1993.

4.3. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstanciado. Esses pedidos serão analisados e julgados pela fiscalização da COGERH.

4.4. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos ao CONTRATANTE, até 10 (dez) dias antes da data do término do prazo contratual.

4.5. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pelo CONTRATANTE, não serão considerados como inadimplemento contratual.

CLÁUSULA QUINTA - DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO

5.1. Os preços são firmes e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação da proposta. Caso o prazo exceda a 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajustados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação dos índices constantes da revista "CONJUNTURA ECONÔMICA” (Índice Nacional da Construção Civil - INCC) editada pela Fundação Getúlio Vargas.

5.1.1. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:

onde:

R = Valor do reajuste procurado;

V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;

Io = Índice inicial - refere-se ao mês da apresentação da proposta;

I = Índice final - refere-se ao mês de aniversário anual da proposta.

5.1.1.1. O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal, ou seja, desprezar totalmente da quinta casa decimal em diante.

CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

6.1. Serão elaborados e apresentados à COGERH, relatórios mensais de medição, incluindo levantamentos topográficos da condição inicial e fases construtivas para movimentos de terra, enrocamento ou quanto solicitado pela fiscalização, contendo os boletins respectivos e memória

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de cálculo das quantidades dos serviços relacionados, com suas unidades específicas de medição realizada no período.

6.1.1. O pagamento será efetuado até 30 (trinta) dias contados da data da apresentação da nota fiscal/fatura, devidamente atestada e aprovada pela fiscalização da COGERH, mediante crédito em conta corrente em nome da contratada, até o dia 15 (quinze) de cada mês.

6.2. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da quitação das seguintes obrigações patronais referentes ao mês anterior ao do pagamento:

a) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empregado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento;

b) Recolhimento do FGTS, relativo aos empregados referidos na alínea anterior;

c) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a partir do recolhimento destes encargos.

d) Relação dos empregados utilizados nos serviços contratados assinada pela Fiscalização do Contrato;

e) Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos serviços contratados.

f) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou da Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT

6.3. A CONTRATADA deverá apresentar juntamente com cada medição Relatório Mensal sobre Segurança e Medicina do Trabalho na obra/frente de serviço, indicando, se for o caso, os acidentes ocorridos e respectivas providências tomadas, fiscalizações realizadas pela Delegacia Regional do Trabalho e resultados destas, bem como as inspeções de iniciativa da própria CONTRATADA.

6.4. O pagamento de cada fatura dependerá da apresentação dos documentos e quitações acima referidos.

6.5. O pagamento será efetuado preferencialmente no Banco Brasileiro de Descontos S/A – BRADESCO.

6.6. Cópia do comprovante de quitação das verbas rescisórias, válido perante o Ministério do Trabalho, referente às rescisões ocorridas no período a que se refere a execução do contrato.

6.7. Aplicam-se as disposições da Instrução Normativa Conjunta PGE/SEINFRA Nº 001/2011, publicada no Diário Oficial do Estado de 28 de dezembro de 2011, fazendo ainda parte integrante do Contrato o Anexo IV, inciso XXVI da referida Instrução Normativa, para que produza todos os seus efeitos jurídicos, independente da transcrição.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar pessoal habilitado e com experiência comprovada fornecendo ao CONTRATANTE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técnica;

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas funções, podendo a COGERH solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente;

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços;

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os esclarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE;

e) Responder perante ao CONTRATANTE, mesmo no caso de ausência ou omissão da FISCALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causados a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos, com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições legais vigentes;

f) Responder, perante às leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do Contrato, sem consentimento prévio por escrito do CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especificados no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do Contrato;

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação dos serviços contratados, inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais, FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc., ficando excluída qualquer solidariedade do CONTRATANTE por eventuais autuações administrativas ou judiciais, uma vez que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se transfere ao CONTRATANTE;

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do Contrato;

i) Responder, pecuniariamente, por todos os danos ou prejuízos que forem causados à União, Estado, Município ou terceiros, decorrentes da prestação dos serviços;

j) Respeitar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente;

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às precauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publicada no D.O.U. de 13/02/98;

l) Responsabilizar-se perante aos órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados;

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o andamento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO; e

o) Colocar na obra como residente um engenheiro com experiência comprovada em execução de serviços semelhantes aos licitados.

CLÁUSULA OITAVA – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

8.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Prestar os serviços de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS no ANEXO A;

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado;

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente considerado, mesmo que não seja de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho;

d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª (primeira) medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas definidas no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respectivos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento;

e) Registrar o presente Contrato decorrente desta licitação no CREA, na forma da Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a COGERH, sob pena de retardar o processo de pagamento;

f) Registrar este Contrato decorrente desta licitação junto ao INSS, e apresentar a matrícula correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante ao CONTRATANTE sob pena de retardar o processo de pagamento;

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos durante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital;

h) Apresentar até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento da Ordem de Serviço um novo Cronograma Físico–Financeiro adaptado à mesma, devidamente aprovado pela fiscalização da COGERH, em 05(cinco) vias.

i) Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até os limites previstos em lei.

CLÁUSULA NONA - DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO

9.1. Os serviços objeto deste Contrato serão acompanhados pelo GESTOR especialmente designado pelo CONTRATANTE para esse fim e fiscalizados por engenheiro designado pela COGERH, os quais deverão ter perfil para desempenhar tais tarefas, proporcionando a estes o conhecimento dos critérios e das responsabilidades assumidas.

9.1.1. Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior, compete ao GESTOR, entre outras atribuições: planejar, coordenar e solicitar da CONTRATADA e seus prepostos, ou obter do CONTRATANTE/INTERVENIENTE, tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom andamento da execução do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente cópia dos documentos escritos que comprovem essas solicitações de providências.

9.1.2. Compete à FISCALIZAÇÃO dentre outras atribuições:

a) Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus ADITIVOS pela CONTRATADA;

b) Solicitar o assessoramento técnico, caso necessário;

c) Verificar e atestar as medições e encaminhá-las para aprovação do CONTRATANTE;

d) Zelar pela fiel execução do objeto e pleno atendimento às especificações explícitas ou implícitas;

e) Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos serviços executados, rejeitando aqueles julgados não satisfatórios;

f) Assistir a CONTRATADA na escolha dos métodos executivos mais adequados;

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

g) Exigir da CONTRATADA a modificação de técnicas inadequadas, para melhor qualidade na execução do objeto licitado;

h) Rever, quando necessário, o projeto e as especificações técnicas, adaptando-os às condições específicas;

i) Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e especificações;

j) Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo CONTRATANTE, exigindo a melhoria dos serviços dentro dos prazos previstos;

k) Anotar em expediente próprio as irregularidades encontradas, as providências que determinou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas;

l) Estabelecer diretrizes, dar e receber informações sobre a execução do Contrato;

m) Determinar a paralisação da execução do Contrato quando, objetivamente, constatada uma irregularidade que precisa ser sanada, agindo com firmeza e prontidão;

n) Emitir atestados ou certidões de avaliação dos serviços prestados, das obras executadas ou daquilo que for produzido pela CONTRATADA;

o) Conhecer detalhadamente o Contrato e as cláusulas nele estabelecidas;

p) Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar às suas possibilidades de correção;

q) Indicar ao gestor que efetue glosas de medição por serviços/obras mal executados ou não executados e sugerir a aplicação de penalidades ao CONTRATADO em face do inadimplemento das obrigações;

r) Confirmar a medição dos serviços efetivamente realizados, dos cronogramas de execução do objeto contratado.

CLÁUSULA DÉCIMA - DAS SUBCONTRATAÇÕES

10.1. A contratada poderá subempreitar PARCIALMENTE, podendo fazê-lo parcialmente para cada serviço, após consulta por escrito e aquiescência da CONTRATANTE. O fato de o serviço ser executado por subempreiteiro não eximirá, no entanto, o construtor de sua responsabilidade direta pelo serviço perante o proprietário, conforme exigências:

10.1.1. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

10.1.2. Em hipótese nenhuma haverá relacionamento contratual ou legal do CONTRATANTE com os subcontratados.

10.1.3. Ao CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

11.1. O objeto deste Contrato será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação da CONTRATADA; quando as obras estiverem concluídas, de acordo com o contrato, será lavrado um Termo de Recebimento Provisório da mesma. Este Termo será elaborado em três vias de igual teor, assinadas pela comissão de recebimento designada pela direção da CONTRATANTE, devendo a terceira via ser entregue ao construtor.

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COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS

b) Definitivamente, pela equipe ou comissão técnica, designada pelo CONTRATANTE/COGERH, respectivamente, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assinado pelas partes, em até 90 (noventa) dias contados do recebimento provisório, período este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observado o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93. À época do Recebimento definitivo deverão estar solucionadas todas as reclamações porventura feitas quanto à falta de pagamento de operários, fornecedores de material e prestadores de serviços empregados na edificação, inclusive no que disser respeito à Previdência Social, CREA, FGTS, Imposto sobre Serviços, Imposto Sindical e PIS. O Termo de Recebimento definitivo será lavrado em três vias de igual teor, assinadas pela comissão de recebimento designada pela direção da CONTRATANTE, devendo a terceira via ser entregue ao construtor. O prazo de responsabilidade civil pela execução e solidez da obra a que se refere o artigo 1245 do Código Civil Brasileiro (5 anos), será contado a partir da data do Termo de Recebimento definitivo.

11.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresentação da baixa da obra no CREA e no INSS.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

12.1. Será apresentada garantia de execução do Contrato correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9.2.1 do Edital.

12.2. A devolução da garantia estabelecida neste item será feita no prazo de 03 (três) dias úteis após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

12.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, através da aplicação em Caderneta de Poupança, calculada pro rata die.

12.4. No caso de rescisão do Contrato ou de paralisação dos serviços, a caução não será devolvida, a menos que estes fatos ocorram por conveniência administrativa, por mútuo acordo e após acerto financeiro entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

13.1. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA:

a) Multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o limite de 30 (trinta) dias;

b) Multa de 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida do Contrato; e

c) Rescisão do pacto, a critério do CONTRATANTE, em caso de atraso dos serviços superior a 60 (sessenta) dias.

13.2. Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações:

a) Perda integral da garantia de execução do Contrato; e

b) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta.

13.3. As multas aplicadas serão descontadas ex-officio de qualquer crédito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial dos serviços.

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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO

14.1. O CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente de Interpelação judicial ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ou prazos, por parte da CONTRATADA;

b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA;

d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 do Estatuto das Licitações;

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO

As partes elegem o Foro da Comarca de Fortaleza-CE, como o único competente para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Contrato, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de igual forma e teor, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, na presença das testemunhas adiante nomeadas, que a tudo assistiram, na forma da lei.

VISTO:

JURÍDICO

__________________________ _______________________________

CONTRATANTE INTERVENIENTE

____________________________

CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

1.__________________________

2.__________________________

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ANEXO H – 1 ANEXO DA MINUTA DO CONTRATO

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

AUTORIZAÇÃO PARA PROCEDER INSCRIÇÃO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS DO CONTRATO NA DÍVIDA ATIVA

Autorizo o Estado do Ceará, em sendo condenado a pagar débitos previdenciários decorrentes da execução do objeto do Contrato nº ____/____, celebrado com o Estado, por meio da ________________, a proceder a inscrição do referido débito, devidamente atualizado, na Dívida Ativa, para se for o caso, posterior ajuizamento de Ação de Execução Fiscal.

__________________________________

Representante Legal da Empresa

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ANEXO I - PLANILHA DE QUANTITATIVOS(Disponível no site: www.seplag.ce.gov.br)

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ANEXO J - CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO(Disponível no site: www.seplag.ce.gov.br)

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ANEXO L – DESENHOS

(DISPONÍVEL NA COMISSÃO CENTRAL CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE CD/DVD)

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ANEXO M- PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE ENCARGOS TRABALHISTAS E SOCIAIS

1.0 ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS %

1.1 PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00

1.2 FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO - FGTS 8,00

1.3 SALARIO EDUCAÇÃO 2,50

1.4 SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA - SESI 1,50

1.5 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI 1,00

1.6 SERVIÇO DE APOIO A PEQUENA E MÉDIA EMPRESA - SEBRAE 0,60

1.7 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRARRIA - INCRA

0,20

1.8 SEGURO CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO - INSS 3,00

SUB- TOTAL (A) 16,80

2.0 ENCARGOS SOCIAIS C/ INCIDÊNCIA DE 1.0 %

2.1 REPOUSO SEMANAL E FERIADO 22,90

2.2 DIAS DE CHUVA/ FALTAS/ ETC 4,57

2.3 AUXILIO ENFERMIDADE 0,79

2.4 LICENÇA PATERNIDADE 0,34

2.5 13º SALARIO 10,57

SUB – TOTAL (B) 39,17

3.0 ENCARGOS SOCIAIS S/ INCIDENCIA DE 1.0 %

3.1 DEPÓSITO POR DESPEDIDA INJUSTA 5,91

3.2 AVISO – PRÉVIO 13,12

3.3 FÉRIAS 17,45

SUB TOTAL (C) 36,48

4.0 TAXAS DE REINCIDENCIA %

4.1 INCIDENCIA DE 1.0 SOBRE 2.0 6,58

SUB – TOTAL (D) 6,58

TOTAL (A+B+D) 99,06

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ANEXO N - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DA TAXA DE BDI

DEMONSTRATIVO DE TAXA DE B.D.I DE SERVIÇOS ADUTORA DE SILAT - COGERH

I - PARCELAS INCIDENTES SOBRE O CUSTO DIRETO

1 - ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (AC)1.1 - Mão-de-obra indireta 4,75%

2 - SEGURO (S) E GARANTIA (G)2.1 - Seguro e Garantia (S+G) 0,42%

3- RISCO (R)3.1- Risco 2,05%

4 - DESPESAS FINANCEIRAS (DF)4.1 - Despesas financeiras 1,20%

SUBTOTAL 8,42%

II – PARCELAS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO

1 – IMPOSTOS (I)1.1 - COFINS 3,00%1.2 - PIS 0,65%1.3 - ISS 2,00%1.4 - CPRB 2,00%

7,65 %

2 – LUCRO (L) 6,90%

SUBTOTAL 14,55%

III – TOTAL DO B.D.I CORRIGIDO (INCIDÊNCIA SOBRE CUSTO DIRETO)

BDI = 100,00 + 8,42 – 1 = 108,42 – 1 = 0,26 ou 26,00% 100,00 – 14,55 85,45

Benefícios e Despesas indiretas Serviços Adotado (BDI SERVIÇO ADOTADO) =

26,00%

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OBS: Os itens I.2, I.3 e I.4 variam de 0 ao máximo demonstrado acima

DEMONSTRATIVO DE TAXA DE BDI SOBRE MATERIAIS E EQUIPAMENTO

1 IMPOSTOS1.1 COFINS 3,00%1.2 PIS 0,65%1.3 DESPESAS FINANCEIRAS 1,20%1.4 LUCRO 5,15%1.5 CPRB 2,00%

TOTAL 12,00%

OBS:ADOTAD

O12,00%

IPI FICA EMBUTIDO NO PREÇO

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ANEXO O - PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS(Disponível no site: www.seplag.ce.gov.br)

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