edital de abertura auditor 07 04 versao10 final

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1 ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEARÁ EDITAL Nº 02/2015 DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES CONCURSO PÚBLICO O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEARÁ faz saber que será realizado, em datas e horários a serem oportunamente divulgados, Concurso Público de Provas e Títulos destinado ao provimento de cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) o qual reger-se-á de acordo com as Instruções Especiais que fazem parte deste Edital. INSTRUÇÕES ESPECIAIS I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. O Concurso será regido pelas disposições previstas nas Instruções Especiais deste Edital, na Lei Estadual nº 12.509, de 06 de dezembro de 1995, na Constituição do Estado do Ceará e na Constituição Federal. 2. O Concurso será realizado em Fortaleza – CE e desenvolver-se-á, sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas, nas seguintes fases: 2.1 Fase I – Prova Objetiva de Conhecimentos Específicos I, de caráter eliminatório e classificatório; 2.2 Fase II – Prova Discursiva de Conhecimentos Específicos II, de caráter eliminatório e classificatório; 2.3 Fase III – Prova Oral, de caráter eliminatório e classificatório; 2.4 Fase IV – Avaliação de Títulos, de caráter classificatório. 3. O cargo, o código de opção, o número total de vagas e o valor da inscrição são os estabelecidos a seguir: Cargo Códigos de Opção Nº Total de Vagas (*) Nº de Vagas Reservadas as candidatos com Deficiência (**) Valor da Inscrição Conselheiro Substituto (Auditor) A01 1 0 R$ 300,00 (*) Total de Vagas (incluindo-se a reserva para candidatos com deficiência). (**) Reserva de Vagas aos candidatos portadores de deficiência, de acordo com o disposto na Lei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, e no Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. 4. A remuneração por subsídio será no valor de R$ 28.947,55 (vinte e oito mil, novecentos e quarenta e sete reais e cinquenta e cinco centavos). 5. Das atribuições do cargo de Conselheiro Substituto (Auditor): a) presidir a instrução dos processos que lhe forem distribuídos, relatando-os com propostas de decisão a ser votada pelos integrantes do Plenário ou da Câmara para a qual for designado; b) substituir Conselheiro, quando convocado. 6. O conteúdo programático dos Cargos consta no Anexo I deste Edital. 7. A composição da Comissão Supervisora e Executiva do Concurso Público do Tribunal de Contas do Estado do Ceará consta no Anexo II deste Edital. 8. Todos os questionamentos relacionados ao presente Edital deverão ser encaminhados ao Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas por meio do Fale Conosco no endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br ou pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, úteis, das 10 às 16 horas (horário de Brasília). II. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 1. O candidato será investido no cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) se atender as seguintes exigências: a) ter sido classificado em Concurso Público, na forma estabelecida neste Edital; b) ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou português amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º do Art. 12 da Constituição Federal;

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Edital de Abertura Analistas e Tecnicos 07 04 Versao10 Final asedqaw

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    ESTADO DO CEAR TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEAR

    EDITAL N 02/2015 DE ABERTURA DE INSCRIES CONCURSO PBLICO

    O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEAR faz saber que ser realizado, em datas e horrios a serem oportunamente divulgados, Concurso Pblico de Provas e Ttulos destinado ao provimento de cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) o qual reger-se- de acordo com as Instrues Especiais que fazem parte deste Edital.

    INSTRUES ESPECIAIS

    I. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1. O Concurso ser regido pelas disposies previstas nas Instrues Especiais deste Edital, na Lei Estadual n

    12.509, de 06 de dezembro de 1995, na Constituio do Estado do Cear e na Constituio Federal. 2. O Concurso ser realizado em Fortaleza CE e desenvolver-se-, sob a responsabilidade da Fundao

    Carlos Chagas, nas seguintes fases: 2.1 Fase I Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos I, de carter eliminatrio e classificatrio; 2.2 Fase II Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II, de carter eliminatrio e classificatrio; 2.3 Fase III Prova Oral, de carter eliminatrio e classificatrio; 2.4 Fase IV Avaliao de Ttulos, de carter classificatrio.

    3. O cargo, o cdigo de opo, o nmero total de vagas e o valor da inscrio so os estabelecidos a seguir:

    Cargo

    Cdigos de

    Opo

    N Total de Vagas (*)

    N de Vagas Reservadas as candidatos com Deficincia (**) Valor da Inscrio

    Conselheiro Substituto (Auditor)

    A01 1 0 R$ 300,00 (*) Total de Vagas (incluindo-se a reserva para candidatos com deficincia). (**) Reserva de Vagas aos candidatos portadores de deficincia, de acordo com o disposto na Lei Federal n 7.853, de 24 de outubro de 1989, e no Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal n 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

    4. A remunerao por subsdio ser no valor de R$ 28.947,55 (vinte e oito mil, novecentos e quarenta e sete reais e cinquenta e cinco centavos).

    5. Das atribuies do cargo de Conselheiro Substituto (Auditor): a) presidir a instruo dos processos que lhe forem distribudos, relatando-os com propostas de deciso a

    ser votada pelos integrantes do Plenrio ou da Cmara para a qual for designado; b) substituir Conselheiro, quando convocado.

    6. O contedo programtico dos Cargos consta no Anexo I deste Edital. 7. A composio da Comisso Supervisora e Executiva do Concurso Pblico do Tribunal de Contas do Estado

    do Cear consta no Anexo II deste Edital. 8. Todos os questionamentos relacionados ao presente Edital devero ser encaminhados ao Servio de

    Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas por meio do Fale Conosco no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br ou pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia).

    II. DOS REQUISITOS BSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO 1. O candidato ser investido no cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) se atender as seguintes

    exigncias: a) ter sido classificado em Concurso Pblico, na forma estabelecida neste Edital; b) ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou portugus amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e

    portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos polticos, nos termos do 1 do Art. 12 da Constituio Federal;

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    c) possuir mais de 35 (trinta e cinco) e menos de 65 (sessenta e cinco) anos de idade; d) estar em dia com as obrigaes eleitorais, para os candidatos de ambos os sexos, e militares, para os do

    sexo masculino; e) estar no pleno exerccio de seus direitos civis e polticos; f) possuir notrios conhecimentos jurdicos, contbeis, econmicos e financeiros ou de administrao

    pblica; g) contar mais de 10 (dez) anos de exerccio de funo ou de efetiva atividade profissional que exija os

    conhecimentos mencionados na alnea anterior; h) possuir idoneidade moral e reputao ilibada; i) ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, apurada por Junta Mdica

    designada pelo Tribunal de Contas, para o ato de posse; j) apresentar outros documentos que se fizerem necessrios, poca da posse.

    III. DAS INSCRIES 1. A inscrio do candidato implicar o conhecimento e a tcita aceitao das normas e condies

    estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, em relao s quais no poder alegar desconhecimento. 1.1 De forma a evitar nus desnecessrio, o candidato dever recolher o valor de inscrio somente aps

    tomar conhecimento de todos os requisitos e condies exigidas para o Concurso. 1.2 As datas previstas para a realizao das provas e respectivos perodos de aplicao constam do

    Captulo V deste Edital. 2. As inscries sero realizadas, exclusivamente, via Internet, no perodo das 10h do dia 13/04/2015 s 14h

    do dia 15/05/2015 (horrio de Braslia), de acordo com o item 3 deste Captulo. 2.1 O perodo de inscries poder ser prorrogado por necessidade de ordem tcnica e/ou operacional, a

    critrio do Tribunal de Contas do Estado do Cear e/ou da Fundao Carlos Chagas. 2.2 A prorrogao das inscries de que trata o item anterior poder ser feita sem prvio aviso, bastando,

    para todos os efeitos legais, a comunicao de prorrogao feita no site www.concursosfcc.com.br. 3. Para inscrever-se, o candidato dever acessar o endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br durante o

    perodo das inscries e, por meio dos links referentes ao Concurso Pblico, efetuar sua inscrio conforme os procedimentos estabelecidos a seguir: 3.1 Ler e aceitar o Requerimento de Inscrio, preencher o Formulrio de Inscrio e transmitir os dados

    pela Internet. 3.2 Efetuar o pagamento da importncia referente inscrio por meio de boleto bancrio, de acordo com as

    instrues constantes no endereo eletrnico, at a data limite para pagamento estabelecida no item 2, no valor de R$ 300,00 (trezentos reais). 3.2.1 Ser confirmada a inscrio devidamente paga de acordo com o estabelecido no item 3.2 deste

    Captulo. 3.2.2 O boleto bancrio, disponvel no site www.concursosfcc.com.br, dever ser impresso para o

    pagamento do valor da inscrio, aps concluso do preenchimento do Formulrio de Inscrio, em qualquer banco do sistema de compensao bancria.

    3.2.3 O pagamento do valor da inscrio poder ser efetuado em dinheiro, ou cheque do prprio candidato.

    3.2.4 O pagamento efetuado por meio de cheque somente ser considerado quitado aps a respectiva compensao.

    3.2.5 Em caso de devoluo do cheque, qualquer que seja o motivo, considerar-se- automaticamente sem efeito a inscrio.

    3.2.6 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em que se encontra o candidato, o boleto dever ser pago antecipadamente.

    3.3 A partir de 22/05/2015 o candidato poder conferir, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas, se os dados da inscrio foram recebidos e o valor da inscrio foi pago. Em caso negativo, o candidato dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato - SAC da Fundao Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia), para verificar o ocorrido.

    3.4 A inscrio somente ser confirmada aps a comprovao do pagamento do valor da inscrio. 3.5 Sero canceladas as inscries com pagamento efetuado por um valor menor do que o estabelecido e

    as solicitaes de inscrio cujos pagamentos forem efetuados aps a data de encerramento das inscries.

    3.6 O candidato inscrito no dever enviar qualquer documento de identificao, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dados cadastrais no ato de inscrio, sob as penas da lei.

    3.7 A Fundao Carlos Chagas e o Tribunal de Contas do Estado do Cear no se responsabilizam por solicitaes de inscrio no recebidas por motivo de ordem tcnica dos computadores, falhas de

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    comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    3.8 O descumprimento das instrues para inscrio implicar sua no efetivao. 4. Ao inscrever-se o candidato dever indicar no Formulrio de Inscrio o Cdigo de Opo de Cargo conforme

    indicao deste Edital e da barra de opes do Formulrio de Inscrio via Internet. 5. Ao inscrever-se no Concurso recomendado ao candidato observar atentamente as informaes sobre a

    aplicao das provas conforme Captulo V deste Edital e do Captulo V dos Editais n 01/2015 e n 03/2015 de Abertura de Inscries, uma vez que s poder concorrer a um Cargo por perodo de aplicao de provas. 5.1 O candidato que efetivar mais de uma inscrio para o mesmo perodo ter confirmada apenas a ltima,

    sendo as demais canceladas. 5.2 O cancelamento das inscries ter como base os procedimentos descritos abaixo:

    a) as datas em que forem efetivados os pagamentos; b) sendo a data de pagamento a mesma, ser considerado o nmero do pedido registrado em cada

    boleto. 6. As informaes prestadas no Formulrio de Inscrio sero de inteira responsabilidade do candidato,

    reservando-se ao Tribunal de Contas do Estado do Cear e Fundao Carlos Chagas o direito de excluir do Concurso Pblico aquele que no preencher o documento oficial de forma completa e correta e/ou fornecer dados inverdicos ou falsos.

    7. Efetivada a inscrio no sero aceitos pedidos para alterao da Opo de Cargo, bem como no haver, devoluo da importncia paga.

    8. No sero aceitos requerimentos de iseno do pagamento do valor da inscrio, com exceo do: 8.1 Servidor pblico estadual, nos termos da Lei n 11.551/1989, mediante comprovao de um dos

    documentos relacionados abaixo: a) declarao do rgo de origem indicando sua condio de servidor pblico; b) contracheque atual.

    8.2 Doador de sangue, amparado pela Lei Estadual n 12.559/1995, que tenha realizado, no mnimo, duas doaes no perodo de 1 (um) ano, mediante apresentao de certido expedida pelo Hemoce, tendo sido a ltima realizada no prazo mximo de 12 meses anteriores data da inscrio de iseno (17/04/2015).

    8.3 Alunos que estudam ou concluram seus estudos em entidades de ensino pblico, aos deficientes, e aos alunos cujas famlias percebam renda de at 2 (dois) salrio mnimos, nos termos da Lei n 13.844/2006, mediante comprovao dos documentos relacionados abaixo. 8.3.1 Para os alunos que estudam ou concluram seus estudos em entidades de ensino pblico

    apresentao de declarao da entidade de ensino pblico atestando que o candidato estuda ou concluiu seus estudos na respectiva instituio;

    8.3.2 Para os deficientes - apresentao de atestado mdico, prazo mximo de 12 (doze) meses antes do trmino das inscries, que comprove a deficincia alegada e que contenha a espcie, o grau ou nvel da deficincia de que portador, a CID (Classificao Internacional de Doenas) e a provvel causa dessa deficincia.

    8.3.3 Para os alunos cujas famlias percebam renda de at 2 (dois) salrios mnimos. a) declarao da entidade de ensino atestando que o candidato est regularmente matriculado; b) declarao firmada pelo prprio candidato de que a renda da famlia igual ou inferior a 2

    salrios mnimos ao ms, considerando, para tanto, os ganhos dos membros do ncleo familiar que vivam sob o mesmo teto.

    8.4 Candidatos hipossuficientes que estejam amparados pela Lei Estadual n 14.859/2010, os quais devero comprovar mediante apresentao da documentao a seguir relacionada, em cumprimento ao artigo 3. da referida Lei: a) fatura de energia eltrica que demonstre o consumo de at 80 kwh mensais; b) fatura de gua que demonstre o consumo de at 10 (dez) metros cbicos mensais; c) comprovante de inscrio em benefcios assistenciais do Governo Federal; d) comprovante de obteno de rendimento mensal inferior a meio salrio mnimo por membro do

    ncleo familiar. 8.4.1 No ser aceita declarao de prprio punho ou qualquer documento produzido unilateralmente

    pela parte interessada. 9. Para solicitar a iseno de pagamento do valor da inscrio de que tratam os subitens 8.1, 8.2, 8.3 (8.3.1,

    8.3.2 e 8.3.3) e 8.4, deste Captulo, o candidato dever efetuar o requerimento de iseno, conforme os procedimentos estabelecidos a seguir: 9.1 Acessar, no perodo de 10h do dia 13/04/2015 s 23h59min do dia 17/04/2015, observado o horrio de

    Braslia, o endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br e os links referentes ao Concurso Pblico, ler e aceitar o Requerimento de Iseno de Pagamento, e enviar at o 17/04/2015 os comprovantes

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    estabelecidos nos subitens 8.1, 8.2, 8.3 (8.3.1, 8.3.2 e 8.3.3) e 8.4 deste Captulo via Internet ou Correios: - Internet, por meio do link de inscrio do Concurso Pblico (www.concursosfcc.com.br); ou - Correios, por meio de Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C

    Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Iseno de Pagamento/TCE-CE - Av. Professor Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900), considerando, para este efeito, a data da postagem.

    10. As informaes prestadas no requerimento de iseno sero de inteira responsabilidade do candidato, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.

    11. No ser concedida iseno de pagamento do valor de inscrio ao candidato que: a) deixar de efetuar o requerimento de inscrio pela Internet; b) omitir informaes e/ou torn-las inverdicas; c) fraudar e/ou falsificar documento; d) pleitear a iseno, sem apresentar os documentos previstos nos subitens 8.1, 8.2, 8.3 (8.3.1, 8.3.2 e

    8.3.3) e 8.4 deste Captulo; e) no observar o perodo de postagem dos documentos.

    12. Declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do art. 10 do Decreto Federal n 83.936, de 6 de setembro de 1979. 12.1 A qualquer tempo podero ser realizadas diligncias relativas situao declarada pelo candidato,

    deferindo-se ou no seu pedido. 13. A partir do dia 30/04/2015 o candidato dever verificar no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas

    www.concursosfcc.com.br os resultados da anlise dos requerimentos de iseno do pagamento do valor da inscrio, observados os motivos de indeferimento.

    14. O candidato que tiver seu requerimento de iseno de pagamento do valor da inscrio deferido ter sua inscrio validada, no gerando o boleto para pagamento de inscrio. 14.1 Para as inscries isentas de pagamento, ser considerado, para fins de validao da ltima inscrio

    efetivada, o nmero do documento gerado no ato da inscrio. 15. O candidato que tiver seu pedido de iseno de pagamento do valor da inscrio indeferido poder

    apresentar recurso no prazo de dois dias teis aps a publicao, no site www.concursosfcc.com.br. 15.1 Aps a anlise dos recursos ser divulgada no site www.concursosfcc.com.br a relao dos

    requerimentos deferidos e indeferidos. 16. Os candidatos que tiverem seus pedidos de iseno indeferidos e o recurso julgado improcedente e que

    tiverem interesse em participar do certame devero gerar o boleto, para pagamento da inscrio, no site da Fundao Carlos Chagas at a data limite de 15/05/2015, de acordo com o item 3 deste Captulo.

    17. Encerrado o prazo para a Inscrio (15/05/2015), a lista dos candidatos com inscrio deferida ser publicada no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta) e divulgada no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br). 17.1 Os candidatos que tiverem a inscrio deferida sero convocados para a Prova Objetiva. 17.2 O candidato que no constar na lista dos deferidos poder interpor recurso no prazo de 2 (dois) dias

    teis no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas, a contar da publicao das inscries deferidas no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear.

    18. O Tribunal de Contas do Estado do Cear e a Fundao Carlos Chagas eximem-se das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestar as provas do Concurso.

    19. No sero aceitos pagamentos por depsito em caixa eletrnico, via postal, fac-smile (fax), transferncia ou depsito em conta corrente, DOC, ordem de pagamento, condicional e/ou extemporneos ou por qualquer outra via que no as especificadas neste Edital.

    20. No sero aceitas as solicitaes de inscrio que no atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

    21. O candidato sem deficincia que necessitar de condio especial para realizao da prova dever solicit-la at o trmino das inscries (15/05/2015), por Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Solicitao/Concurso Pblico TCE-CE - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900). 21.1 O candidato dever encaminhar, anexo a seu pedido, o Laudo Mdico (original ou cpia autenticada)

    atualizado que justifique o atendimento especial solicitado. 21.2 O candidato que no o fizer at o trmino das inscries, seja qual for o motivo alegado, poder no ter

    a condio atendida. 21.3 O atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

    22. A lactante que necessitar amamentar durante a realizao da prova, poder faz-lo em sala reservada, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes a seguir, para adoo das providncias necessrias.

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    22.1 Encaminhar sua solicitao, at o trmino das inscries (15/05/2015), via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Solicitao/TCE-CE - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900).

    22.2 No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata. 22.3 A criana dever estar acompanhada de adulto responsvel por sua guarda (familiar ou terceiro indicado

    pela candidata) e permanecer em ambiente reservado. 22.4 A lactante dever apresentar-se, no respectivo horrio para o qual foi convocada, com o acompanhante

    e a criana. 22.5 No ser disponibilizada, pela Fundao Carlos Chagas, pessoa responsvel para a guarda da criana,

    acarretando candidata a impossibilidade de realizao da prova. 22.6 Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se temporariamente da

    sala de prova, acompanhada de uma fiscal. 22.7 Na sala reservada para amamentao ficaro somente a candidata lactante, a criana e uma fiscal,

    sendo vedada a permanncia de babs ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.

    IV. DAS INSCRIES PARA CANDIDATOS COM DEFICINCIA 1. s pessoas com deficincia que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes so facultadas no inciso VIII

    do artigo 37 da Constituio Federal e na Lei Estadual n 13.783, de 26 de junho de 2006, assegurado o direito de inscrio para os cargos em Concurso Pblico, cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadoras.

    2. Em cumprimento ao disposto no Decreto n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, ser-lhes- reservado o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas existentes, que vierem a surgir ou forem criadas no prazo de validade do Concurso. 2.1 Caso a aplicao do percentual de que trata o item 2 resulte em nmero fracionado, este dever ser

    elevado at o primeiro nmero inteiro subsequente, desde que no ultrapasse a 20% das vagas oferecidas.

    3. Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no artigo 4 do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes, e na Smula 377 do Superior Tribunal de Justia - STJ.

    4. As pessoas com deficincia, resguardadas as condies especiais previstas no Decreto Federal n 3.298/99, particularmente em seu artigo 40, participaro do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao dia, horrio e local de aplicao das provas, e nota mnima exigida para aprovao.

    5. O candidato dever declarar, quando da inscrio: a) conhecer o Decreto Federal n 3.298/99 e a Lei Estadual n 13.783/06. b) estar ciente das atribuies do Cargo pretendido e que, no caso de vir a exerc-lo, estar sujeito

    avaliao pelo desempenho dessas atribuies, para fins de habilitao durante o estgio probatrio. c) ser pessoa com deficincia, especificando sua deficincia no Formulrio de Inscrio e informando se

    deseja concorrer s vagas reservadas aos candidatos com deficincia. 6. O candidato dever durante o perodo de inscries (do dia 13/04/2015 ao dia 15/05/2015), encaminhar a

    documentao relacionada abaixo via Internet ou Correios: 6.1 Internet, por meio do link de inscrio do Concurso Pblico (www.concursosfcc.com.br); ou 6.2 Correios, por meio de Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C

    Coordenao de Execuo de Projetos - Ref.: Laudo Mdico - Concurso Pblico do TCE-CE - Av. Professor Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - So Paulo - SP - CEP 05513-900).

    a) Laudo Mdico expedido no prazo mximo de 12 (doze) meses antes do trmino das inscries, atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa da deficincia, contendo a assinatura e o carimbo do nmero do CRM do mdico responsvel por sua emisso.

    b) O candidato com deficincia visual, que necessitar de prova especial em Braile ou Ampliada ou Leitura de sua prova, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao por escrito, at o trmino das inscries, especificando o tipo de deficincia.

    c) O candidato com deficincia auditiva, que necessitar do atendimento do Intrprete de Libras - Lngua Brasileira de Sinais, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao por escrito, at o trmino das inscries.

    d) O candidato com deficincia fsica, que necessitar de atendimento especial, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever, at o trmino das inscries, indicar por escrito, as condies necessrias para realizao de sua prova, como: mobilirio adaptado, sala de fcil acesso, designao de fiscal para auxiliar no manuseio das provas discursivas e transcrio das respostas, banheiros adaptados etc, especificando o tipo de deficincia.

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    e) O candidato com deficincia que necessitar de tempo adicional para realizao das provas, alm do envio da documentao indicada na letra a deste item, dever encaminhar solicitao com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia, at o trmino das inscries.

    6.3 Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile sero oferecidas provas nesse sistema e suas respostas devero ser transcritas tambm em Braile. Os referidos candidatos devero levar para esse fim, no dia da aplicao da prova, reglete e puno, podendo, ainda, utilizar-se de soroban.

    6.4 Aos deficientes visuais (baixa viso) que solicitarem prova especial Ampliada sero oferecidas provas nesse sistema. 6.4.1 O candidato dever indicar o tamanho da fonte de sua prova Ampliada, entre 18, 24 ou 28. No

    havendo indicao de tamanho de fonte, a prova ser confeccionada em fonte 24. 6.5 Os deficientes visuais (cegos ou baixa viso), que solicitarem prova especial por meio da utilizao de

    software, devero indicar um dos relacionados a seguir: 6.5.1 Dos Vox (sintetizador de voz); 6.5.2 Jaws (Leitor de Tela); 6.5.3 ZoomText (Ampliao ou Leitura).

    6.6 Na hiptese de serem verificados problemas tcnicos no computador e/ou software mencionados no item 6.5, ser disponibilizado ao candidato fiscal ledor para leitura de sua prova.

    6.7 O candidato que encaminhar laudo mdico, de acordo com o especificado no item 6 letra a, e que, no tenha indicado no ato da inscrio se deseja concorrer s vagas reservadas, automaticamente ser considerado como concorrendo s vagas reservadas.

    6.8 As instrues para envio do laudo mdico no link de inscrio do Concurso, conforme disposto no subitem 6.2 deste Capitulo, estaro disponveis no site da Fundao Carlos Chagas. 6.8.1 de inteira responsabilidade do candidato o envio correto dos arquivos. 6.8.2 A Fundao Carlos Chagas e o Tribunal de Contas do Estado do Cear no se responsabilizam

    por falhas no envio dos arquivos, tais como: arquivos em branco ou incompletos, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    7. Os candidatos que, dentro do prazo do perodo das inscries, no atenderem aos dispositivos mencionados no item 6 e seus subitens sero considerados como pessoas sem deficincia, seja qual for o motivo alegado, bem como podero no ter as condies especiais atendidas. 7.1 No dia 26/05/2015 ser publicado no site www.concursosfcc.com.br, da Fundao Carlos Chagas, lista

    contendo o deferimento das condies especiais solicitadas, bem como dos candidatos que concorrero s vagas reservadas. 7.1.1 Considerar-se- deferido (vlido) o laudo mdico que estiver de acordo com a alnea a, item 6

    deste Captulo; 7.1.2 O candidato que no constar na lista de deferidos, poder interpor recurso no prazo de dois dias

    teis aps a publicao indicada no subitem 7.1, vedada a juntada de documentos. 8. O candidato com deficincia, se classificado na forma deste Edital, ter seu nome constante da lista

    especfica de candidatos com deficincia, alm de figurar na lista de classificao geral. 9. O candidato com deficincia aprovado no Concurso, quando nomeado, ser submetido avaliao, a ser

    realizada por mdico integrante da Junta Mdica Oficial do Estado do Cear, ou devidamente credenciado pelo Tribunal de Contas do Estado do Cear, objetivando verificar se a deficincia se enquadra na previso do artigo 4, e seus incisos, do Decreto Federal n 3.298/99, e suas alteraes, e na Smula 377, do Superior Tribunal de Justia - STJ, observadas as seguintes disposies: 9.1 A avaliao de que trata este item, de carter terminativo, ser realizada por equipe prevista pelo artigo

    43, do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes. 9.2 Os candidatos com deficincia devero comparecer Junta Mdica, munidos de laudo (original ou cpia

    autenticada) circunstanciado que ateste a espcie e o grau de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID), observados os demais requisitos estabelecidos no Edital do concurso.

    9.3 No haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausncia do candidato com deficincia avaliao tratada no item 9.

    9.4 Se a deficincia do candidato no se enquadrar na previso do art. 4, e seus incisos, do Decreto Federal n 3.298/1999, e suas alteraes, e na Smula 377, do Superior Tribunal de Justia, o candidato ser eliminado da lista de candidatos com deficincia e passar a figurar apenas na lista geral por Cargo em igualdade de condies com os demais candidatos.

    9.5 No caber recurso contra deciso proferida pela comisso multidisciplinar de que trata o item 10, deste Captulo.

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    9.6 Caso o candidato tenha sido convocado para a Prova Oral, em razo de estar inscrito como pessoa com deficincia, conforme Captulo IV e, na hiptese da no comprovao da condio de pessoa com deficincia, se a classificao na Prova Discursiva no corresponder aos limites constantes do item 1 do Captulo IX, o respectivo candidato ser eliminado do certame.

    10. A investidura no cargo pblico depender, alm da aprovao no concurso pblico e do atendimento s demais exigncias deste captulo, de parecer tcnico favorvel, de carter conclusivo, emitido por Equipe Multiprofissional constituda com esta finalidade, atestando a compatibilidade entre o cargo ou emprego a ser ocupado e a deficincia de que o candidato a ocupa-lo portador.

    11. A no observncia, pelo candidato, de qualquer das disposies deste Captulo implicar a perda do direito a ser nomeado para as vagas reservadas aos candidatos com deficincia.

    12. O laudo mdico apresentado ter validade somente para este Concurso Pblico e no ser devolvido. 13. Aps a investidura do candidato, a deficincia no poder ser arguida para justificar a concesso de

    readaptao ou aposentadoria por invalidez.

    V. DA PRESTAO DAS PROVAS 1. As provas de todas as fases realizar-se-o na Cidade de Fortaleza/CE.

    1.1 As aplicaes das Provas esto previstas para: a) Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos I: dia 27/06/2015 no perodo da TARDE; b) Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II: 28/06/2015 no perodo da MANH; c) Prova Oral: perodo de 03/10/2015 a 04/10/2015.

    2. A aplicao das provas nas datas previstas depender da disponibilidade de locais adequados sua realizao. 2.1 Caso o nmero de candidatos inscritos exceda oferta de lugares adequados para a realizao das

    provas na cidade indicada no item 1 deste Captulo, a Fundao Carlos Chagas reserva-se o direito de aloc-los em cidades prximas determinada para aplicao das provas, no assumindo qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.

    2.2 Havendo alterao da(s) data(s) prevista(s), as provas ocorrero aos sbados (no perodo da tarde) e/ou domingos e/ou feriados.

    3. A confirmao das datas e as informaes sobre horrios e locais sero divulgadas oportunamente por meio de Edital de Convocao para as Provas, a ser publicado no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta) e no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), e por meio de Cartes Informativos que sero encaminhados aos candidatos por mensagem eletrnica (e-mail). Para tanto, fundamental que o endereo eletrnico constante no Formulrio de Inscrio esteja completo e correto. 3.1 O candidato receber o Carto Informativo por e-mail, no endereo eletrnico informado no ato da

    inscrio, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico. 3.1.1 No sero encaminhados Cartes Informativos de candidatos cujo endereo eletrnico informado

    no Formulrio de Inscrio esteja incompleto ou incorreto. 3.1.2 A Fundao Carlos Chagas e o Tribunal de Contas do Estado do Cear no se responsabilizam

    por informaes de endereo incorretas ou incompletas, ou por falha na entrega de mensagens eletrnicas causada por endereo eletrnico incorreto ou por problemas no provedor de acesso do candidato, tais como: caixa de correio eletrnico cheia, filtros anti-spam, eventuais truncamentos ou qualquer outro problema de ordem tcnica, sendo aconselhvel sempre consultar o endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas para verificar as informaes que lhe so pertinentes.

    3.2 A comunicao feita por intermdio de mensagem eletrnica (e-mail) meramente informativa. O candidato dever acompanhar no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta) a publicao do Edital de Convocao para as Provas. 3.2.1 O envio de comunicao pessoal dirigida ao candidato, ainda que extraviada ou por qualquer

    motivo no recebida, no desobriga o candidato do dever de consultar o Edital de Convocao para as Provas.

    4. O candidato que no receber o Carto Informativo at o terceiro dia que anteceder a aplicao das provas, ou em havendo dvidas quanto ao local, data e horrio de realizao das provas, dever entrar em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia), ou consultar o endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    5. Ao candidato s ser permitida a realizao das provas na respectiva data, local e horrio constantes do Edital de Convocao para a realizao das Provas, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas e no Carto Informativo.

    6. Os eventuais erros de digitao verificados no Carto Informativo enviado ao candidato, ou erros observados nos documentos impressos, entregues ao candidato no dia da realizao das provas, quanto a nome, nmero de documento de identidade, sexo, data de nascimento, endereo e funo de jurado, devero ser corrigidos

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    por meio do endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) de acordo com as instrues constantes da pgina do Concurso, at o terceiro dia til aps a aplicao das Provas Objetiva e Discursiva. 6.1 O link para correo de cadastro ser disponibilizado no primeiro dia til aps a aplicao das Provas

    Objetiva e Discursiva. 6.2 O candidato que no solicitar as correes dos dados pessoais nos termos do item 6 dever arcar,

    exclusivamente, com as consequncias advindas de sua omisso. 7. Caso haja inexatido na informao relativa condio de pessoa com deficincia, o candidato dever entrar

    em contato com o Servio de Atendimento ao Candidato SAC da Fundao Carlos Chagas com, no mnimo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedncia da data de realizao das provas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388 de segunda a sexta-feira, teis, das 10 s 16 horas (horrio de Braslia). 7.1 O candidato que no entrar em contato com o SAC no prazo mencionado ser o exclusivo responsvel

    pelas consequncias advindas de sua omisso. 8. Somente ser admitido sala de provas o candidato que estiver portando documento de identificao

    original, como: Carteiras e/ou Cdulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurana Pblica, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Exteriores; Cdula de Identidade para Estrangeiros; Cdulas de Identidade fornecidas por rgos Pblicos ou Conselhos de Classe que, por fora de Lei Federal, valham como documento de identidade, como por exemplo, as da OAB, CREA, CRM, CRC etc.; Certificado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Previdncia Social, Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia, na forma da Lei n 9.503/97), bem como carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade. 8.1 No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais,

    carteira nacional de habilitao sem foto, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade.

    8.2 Os documentos devero estar em seu prazo de validade e em perfeitas condies, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato.

    8.3 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever apresentar documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 (trinta) dias, sendo ento submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio.

    8.4 A identificao especial ser exigida, tambm, do candidato cujo documento de identificao gere dvidas quanto fisionomia, assinatura, condio de conservao do documento e/ou prpria identificao.

    9. No haver segunda chamada ou repetio de prova. 9.1 O candidato no poder alegar quaisquer desconhecimentos sobre a realizao da prova como

    justificativa de sua ausncia. 9.2 O no comparecimento s provas e s demais convocaes das etapas do concurso, qualquer que seja

    o motivo, caracterizar desistncia do candidato e resultar em sua eliminao do Concurso Pblico. 10. Na Prova Objetiva, o candidato dever assinalar as respostas na Folha de Respostas, que ser o nico

    documento vlido para a correo da prova. O preenchimento da Folha de Respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em conformidade com as instrues especficas contidas na capa do Caderno de Questes. Em hiptese alguma haver substituio da Folha de Respostas por erro do candidato. 10.1 No dever ser feita nenhuma marca fora do campo reservado s respostas ou assinatura, pois

    qualquer marca poder ser lida pelas leitoras ticas, prejudicando o desempenho do candidato. 10.2 Os prejuzos advindos de marcaes feitas incorretamente na Folha de Respostas sero de inteira

    responsabilidade do candidato. 10.3 No sero computadas questes no assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou

    rasura, ainda que legvel. 11. O candidato dever comparecer ao local de realizao das provas munido, obrigatoriamente, de caneta

    esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o uso de lpis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realizao das provas. 11.1 O candidato dever preencher os alvolos, na Folha de Respostas da Prova Objetiva, com caneta

    esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. 12. O candidato, ao terminar a prova, entregar ao fiscal da sala o caderno de questes e a Folha de Respostas

    personalizada. 13. Durante a realizao da Prova Objetiva, no ser permitido qualquer tipo de consulta. 14. O candidato dever conferir os seus dados pessoais impressos nas Folhas de Respostas e nos Cadernos de

    Prova, em especial seu nome, nmero de inscrio e nmero do documento de identidade.

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    15. Motivaro a eliminao do candidato do Concurso Pblico, sem prejuzo das sanes penais cabveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outras relativas ao Concurso, aos comunicados, s Instrues ao Candidato ou s Instrues constantes da prova, bem como o tratamento indevido e descorts a qualquer pessoa envolvida na aplicao das provas. 15.1 Por medida de segurana, os candidatos devero deixar as orelhas totalmente descobertas,

    observao dos fiscais de sala, durante a realizao das provas. 15.2 No ser permitida a utilizao de lpis, lapiseira, marca texto ou borracha.

    16. Poder ser excludo do Concurso Pblico o candidato que: a) apresentar-se aps o horrio estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerncia; b) apresentar-se em local diferente da convocao oficial; c) no comparecer s provas, seja qual for o motivo alegado; d) no apresentar documento que bem o identifique; e) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal; f) ausentar-se do local de provas antes de decorrida uma hora do incio das provas; g) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio ou em qualquer

    outro meio, que no o fornecido pela Fundao Carlos Chagas no dia da aplicao das provas; h) ausentar-se da sala de provas levando Folha de Respostas, Caderno de Questes ou outros materiais

    no permitidos; i) estiver portando armas no ambiente de provas, mesmo que possua o respectivo porte; j) lanar mo de meios ilcitos para a execuo das provas; k) no devolver integralmente o material recebido; l) for surpreendido em comunicao com outras pessoas ou utilizando-se de livros, anotaes, cdigos,

    manuais, notas ou impressos no permitidos, mquina calculadora ou similar; m) estiver fazendo uso de qualquer espcie de relgio e qualquer tipo de aparelho eletrnico ou de

    comunicao tais como: telefone celular, tablets ou outros equipamentos similares; n) estiver fazendo uso de protetor auricular; o) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.

    17. O candidato ao ingressar no local de realizao das provas, dever manter desligado qualquer aparelho eletrnico que esteja sob sua posse, ainda que os sinais de alarme estejam nos modos de vibrao e silencioso. 17.1 Recomenda-se ao candidato, no dia da realizao da prova, no levar nenhum dos objetos indicados na

    alnea m do item 16 deste Captulo. 17.2 Caso seja necessrio o candidato portar algum dos objetos indicados na alnea m, estes devero ser

    acondicionados, no momento da identificao, em embalagem especfica a ser fornecida pela Fundao Carlos Chagas exclusivamente para tal fim, devendo a embalagem, lacrada, permanecer embaixo da mesa/carteira durante toda a aplicao da prova.

    17.3 aconselhvel que os candidatos retirem as baterias dos celulares, garantindo que nenhum som seja emitido, inclusive do despertador, caso esteja ativado.

    18. Ser excludo do Concurso, o candidato que estiver utilizando ou portando em seu bolso os objetos indicados na alnea m, item 16 deste Captulo, aps o procedimento estabelecido no subitem 17.2 deste Captulo.

    19. Os demais pertences pessoais dos candidatos, tais como: bolsas, sacolas, bons, chapus, gorros ou similares, culos escuros e protetores auriculares, sero acomodados em local a ser indicado pelos fiscais de sala, onde devero permanecer at o trmino da prova. 19.1 A Fundao Carlos Chagas e o Tribunal de Contas do Estado do Cear no se responsabilizaro por

    perda ou extravio de documentos, objetos ou equipamentos eletrnicos, ocorridos no local de realizao das provas, nem por danos neles causados.

    20. Haver, em cada sala de prova, cartaz/marcador de tempo para que os candidatos possam acompanhar o tempo de prova.

    21. No dia da realizao das provas, na hiptese de o nome do candidato no constar nas listagens oficiais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convocao, a Fundao Carlos Chagas proceder incluso do candidato, desde que apresente o boleto bancrio com comprovao de pagamento ou o comprovante de dbito em conta, mediante preenchimento de formulrio especfico. 21.1 A incluso de que trata este item ser realizada de forma condicional e ser analisada pela Fundao

    Carlos Chagas, no julgamento da Prova Objetiva, com o intuito de verificar a pertinncia da referida inscrio.

    21.2 Constatada a improcedncia da inscrio, a mesma ser automaticamente cancelada sem direito reclamao, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.

    22. A inviolabilidade do sigilo das provas ser comprovada no momento de romper-se o lacre das caixas de provas mediante termo formal e na presena de 3 (trs) candidatos nos locais de realizao das provas.

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    23. Objetivando garantir a lisura e a idoneidade do Concurso Pblico o que de interesse pblico e, em especial, dos prprios candidatos bem como sua autenticidade, ser solicitado aos candidatos, quando da aplicao das provas, a autenticao digital e a assinatura em campo especfico, por trs vezes, nas Folhas e Cadernos de Respostas personalizados. 23.1 A autenticao digital e assinaturas dos candidatos em sua Folha de Respostas visa a atender o

    disposto no Captulo XIII, item 8, deste Edital. 24. Distribudos os Cadernos de Questes aos candidatos e, na hiptese de se verificarem falhas de impresso,

    a Fundao Carlos Chagas, antes do incio da prova, diligenciar no sentido de: a) substituir os Cadernos de Questes defeituosos; b) em no havendo nmero suficiente de Cadernos para a devida substituio, proceder leitura dos itens

    onde ocorreram falhas, usando, para tanto, um Caderno de Questes completo; 24.1 Se a ocorrncia verificar-se aps o incio da prova, a Fundao Carlos Chagas, estabelecer prazo para

    reposio do tempo usado para regularizao do caderno. 25. Quando, aps a prova, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao

    policial, ter o candidato utilizado de processos ilcitos, sua prova ser anulada e o candidato ser automaticamente eliminado do Concurso.

    26. No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em razo de afastamento do candidato da sala de prova.

    27. Em hiptese nenhuma ser realizada qualquer prova fora do local, data e horrio determinados. 28. Por razes de ordem tcnica, de segurana e de direitos autorais adquiridos, no sero fornecidos

    exemplares dos Cadernos de Questes a candidatos ou a instituies de direito pblico ou privado, mesmo aps o encerramento do Concurso. O candidato dever consultar o Cronograma de Provas e Publicaes (Anexo III), para tomar conhecimento da(s) data(s) prevista(s) para divulgao das questes das Provas Objetivas, dos gabaritos e/ou dos resultados. 28.1 As questes das Provas Objetivas ficaro disponveis no site www.concursosfcc.com.br at o ltimo

    dia para interposio de recursos referentes ao Resultado das Provas Objetivas.

    VI. DAS PROVAS 1. O Concurso Pblico para provimento do cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) constar das seguintes

    fases, provas, disciplinas, nmero de itens e durao:

    Fases Provas Disciplinas Nmero de Itens Durao da Prova

    I Objetiva de Conhecimentos Especficos I

    Direito Constitucional 15

    4h

    Direito Administrativo 10 Direito Financeiro 10 Direito Penal 05 Direito Civil 05 Direito Processual Civil 05 Direito Tributrio 05 Controle Externo 10 Seguridade Social 05 Contabilidade 10 Economia 10 Administrao Pblica 10

    II Discursiva de Conhecimentos Especficos II

    Estudo de Caso (Deciso e/ou Parecer e/ou Recurso) 01 3 h

    Questes Discursivas 04

    III Oral Prova Oral, conforme disposto no captulo IX

    IV Avaliao de Ttulos Sero pontuados apenas os especificados no Captulo X deste Edital.

    2. Na Fase I, a Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos I constar de 100 (cem) questes objetivas de mltipla escolha, com cinco alternativas, versando sobre os contedos programticos contidos no Anexo I deste Edital.

    3. Na Fase II, a Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II constar de um Estudo de Caso e de quatro questes discursivas relativamente s disciplinas e contedos programticos constantes no Anexo I deste Edital.

    4. Na Fase III, a Prova Oral consistir na arguio dos candidatos a ela admitidos pelos membros da Banca Examinadora sobre quaisquer das disciplinas previstas no Contedo Programtico constante no Anexo I deste Edital.

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    5. Na Fase IV, sero avaliados os Ttulos dos candidatos habilitados na Prova Oral, conforme critrios estabelecidos no Captulo X deste Edital.

    VII. DO JULGAMENTO DA PROVA OBJETIVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS I (Fase I) 1. As provas sero estatisticamente avaliadas, de acordo com o desempenho do grupo a elas submetido. 2. Considera-se grupo o total de candidatos presentes prova do cargo. 3. Na avaliao da prova de Conhecimentos Especficos I ser utilizado o escore padronizado, com mdia igual

    a 50 (cinquenta) e desvio padro igual a 10 (dez). 4. Esta padronizao das notas tem por finalidade avaliar o desempenho do candidato em relao aos demais,

    permitindo que a posio relativa de cada candidato reflita sua classificao em cada prova. Na avaliao deste Concurso: a) contado o total de acertos de cada candidato na prova; b) calculada a mdia e o desvio padro dos acertos de todos os candidatos; c) transformado o total de acertos de cada candidato em nota padronizada (NP), para isso calcula-se a

    diferena entre o total de acertos do candidato na prova (A) e a mdia de acertos do grupo da prova ( x ), divide-se essa diferena pelo desvio padro do grupo da prova (s), multiplica-se o resultado por 10 (dez) e soma-se 50 (cinquenta), de acordo com a frmula:

    Frmula utilizada: s

    xANP = x 10 + 50

    NP = Nota padronizada A = Nmero de acertos dos candidatos

    = Mdia de acertos do grupo s = Desvio padro

    5 Ser considerado habilitado nessa etapa o candidato que tiver obtido nota padronizada igual ou superior a 60 (sessenta).

    6. Os candidatos no habilitados nas provas objetivas sero excludos do Concurso.

    VIII. PROVA DISCURSIVA DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS II (Fase II) 1. A Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II para cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) ser

    aplicada na data estabelecida no item 1 do Captulo V deste Edital. Sero corrigidas somente as provas dos candidatos habilitados mais bem classificados na Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos I, na forma do captulo VII, deste Edital, at a 10 (dcima) posio, respeitados os empates na ltima colocao, e todos os candidatos com deficincia, inscritos na forma do Captulo IV e habilitados na forma do Captulo VII, deste Edital. 1.1 Os demais candidatos sero excludos do Concurso.

    2. A Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II, de carter eliminatrio e classificatrio, constar de um Estudo de Caso (Deciso e/ou Parecer e/ou Recurso), a ser desenvolvido em 90 linhas, valendo 60 (sessenta) pontos, e de quatro questes discursivas (resoluo de problemas e/ou caso prtico), valendo 10 (dez) pontos cada uma delas. A Prova Discursiva versar sobre os contedos programticos constantes do Anexo I, deste Edital. 2.1. Na Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II, cada uma das questes, a ser desenvolvida em

    20 linhas, relacionar-se- a uma ou mais disciplinas das constantes nos quatro blocos abaixo relacionados: a) Bloco I Direito Penal, Direito Civil, Direito Processual Civil; b) Bloco II Direito Tributrio, Direito Financeiro, e Controle Externo; c) Bloco III Direito Constitucional, Direito Administrativo e Seguridade Social; d) Bloco IV Economia, Contabilidade e Administrao Pblica.

    3. Na Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II no ser permitida nenhuma espcie de consulta, nem a utilizao de livros, cdigos, manuais, impressos ou quaisquer anotaes.

    4. Constar da avaliao da Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II o domnio tcnico do contedo aplicado, a preciso da linguagem jurdica, quando for o caso, a correo gramatical e a adequao vocabular, considerados os mecanismos bsicos de constituio do vernculo e os procedimentos de coeso e argumentao.

    5. Ser atribuda nota zero Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II que: a) for assinada fora do local apropriado;

    x

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    b) apresentar, no Caderno de Resposta Definitiva, no espao destinado redao definitiva, qualquer tipo de sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato (por exemplo: assinatura, traos, desenhos, rabiscos etc);

    c) for escrita a lpis, em parte ou na totalidade; d) estiver em branco; e) apresentar letra ilegvel e/ou incompreensvel; f) fugir ao tema proposto.

    6. Na aferio do critrio de correo gramatical, por ocasio da avaliao do desempenho na Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II, os candidatos podero valer-se das normas ortogrficas vigorantes antes ou depois daquelas implementadas pelo Decreto Presidencial n 6.583, de 29 de setembro de 2008, em decorrncia do perodo de transio previsto no art. 2, pargrafo nico da citada norma que estabeleceu acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa.

    7. Em hiptese alguma, o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo pela Banca Examinadora.

    8. Ser considerado habilitado na Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II o candidato que obtiver nota igual ou superior a 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem).

    9. Os candidatos no habilitados na Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II sero excludos do concurso.

    IX. DA PROVA ORAL (Fase III) 1. Sero convocados para a Prova Oral os candidatos habilitados na Prova Discursiva de Conhecimentos

    Especficos II (Fase II), conforme critrios estabelecidos no Captulo VIII, deste Edital, at a 5 posio, respeitados os empates na ltima colocao, e todos os candidatos com deficincia inscritos na forma do Captulo IV e habilitados na forma dos captulos VII e VIII, deste Edital. 1.1 Os demais candidatos sero excludos do Concurso.

    2. A Prova Oral consistir na arguio dos candidatos a ela admitidos, pelos membros da Banca Examinadora, sobre quaisquer matrias do contedo programtico constantes do Anexo I deste Edital.

    3. Cada examinador atribuir, para cada candidato, nota de 0 (zero) a 50 (cinquenta). 4. A nota da Prova Oral ser obtida pela mdia aritmtica das notas atribudas pelos examinadores. 5. Ser considerado habilitado na Prova Oral o candidato que obtiver mdia igual ou superior a 30 (trinta). 6. O candidato no habilitado ser excludo do Concurso Pblico. 7. Demais informaes sobre a prova sero veiculadas em Edital especfico.

    X. DA AVALIAO DOS TTULOS (Fase IV) 1. Os candidatos convocados para a Prova Oral sero tambm convocados para entregar seus Ttulos, mas

    somente sero avaliados os ttulos dos candidatos habilitados na Prova Oral (Fase III), conforme os critrios estabelecidos no Captulo IX deste Edital.

    2. Os ttulos a serem considerados para o cargo de Conselheiro Substituto (Auditor) so os constantes do Quadro abaixo, no se admitindo pontuao a qualquer outro documento:

    ALNEA TTULO VALOR

    A Diploma, devidamente registrado, ou certificado/declarao de concluso de curso de Ps-Graduao "stricto sensu", em nvel de Doutorado, em qualquer rea, acompanhado do Histrico Escolar.

    4,00

    B Diploma, devidamente registrado, ou certificado/declarao de concluso de curso de Ps-Graduao "stricto sensu", em nvel de Mestrado, em qualquer rea, acompanhado do Histrico Escolar.

    2,00

    C

    Certificado de concluso de curso de Ps-Graduao lato sensu em nvel de especializao, em qualquer rea, com carga horria mnima de 360 horas, acompanhado de Histrico Escolar onde constem disciplinas cursadas e respectiva carga horria.

    1,00

    3. Para receber a pontuao relativa ao ttulo relacionado na alnea C, do Quadro, o candidato dever comprovar que o curso de especializao foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educao.

    4. No sero aceitos protocolos de documentos, de certides, de diplomas ou de declaraes, os quais devem ser apresentados em cpia autenticada por tabelionato.

    5. Os documentos e diplomas relacionados a cursos realizados no exterior somente sero considerados quando vertidos para o portugus, por tradutor oficial, e reconhecidos segundo a legislao aplicvel no Brasil.

  • 13

    6 Cada ttulo ser considerado e avaliado uma nica vez, situao em que fica vedada a cumulatividade entre os ttulos. 6.1 Caso o candidato apresente mais de um ttulo dos elencados nas alneas A, B e C ser pontuado

    apenas o de maior valor. 7. Os ttulos a serem avaliados devero ser encaminhados:

    a) em fotocpias autenticadas e discriminadas em relao especfica, sem rasuras ou emendas, identificada com o nome completo do candidato, assinatura e nmero do documento de identidade;

    b) por meio de SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR) Fundao Carlos Chagas (A/C Coordenao de Execuo de Projetos Ref: Ttulos/TCE-CE Av. Prof. Francisco Morato, 1565 Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900).

    7.1 Somente sero avaliados os ttulos enviados conforme item 7 deste Captulo, tendo como referncia a data da postagem. 7.1.1 Expirado o perodo de entrega dos ttulos, no sero aceitos pedidos de incluso de documentos,

    sob qualquer hiptese ou alegao. 8. No sero aceitos ttulos enviados por fax, e-mail, via postal ou outro meio que no o estabelecido neste

    Edital. 9. Todos os ttulos devero ser comprovados por documentos que contenham as informaes necessrias ao

    perfeito enquadramento e consequente valorao. 10. A avaliao dos ttulos ser feita pela Fundao Carlos Chagas e o seu resultado ser publicado no Dirio

    Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta) e divulgado no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    11. No sero recebidos ttulos ou documentos comprobatrios, apresentados fora do prazo estabelecido neste edital ou em desacordo com o disposto neste Captulo.

    12. No constituem ttulos os atestados de capacidade tcnico-jurdica ou de boa conduta profissional. 13. Todos os documentos referentes aos ttulos no retirados no prazo de 120 (cento e vinte) dias da

    homologao final do processo do Concurso podero ser inutilizados pelo Tribunal de Contas do Estado do Cear, salvo se houver pendncia judicial.

    14. Comprovada, em qualquer tempo, a irregularidade ou ilegalidade na obteno dos ttulos, o candidato ter anulada a respectiva pontuao e, comprovada a culpa do mesmo, ser excludo do Concurso.

    XI. DA APROVAO E CLASSIFICAO FINAL DOS CANDIDATOS 1. A nota final dos candidatos habilitados ser igual ao somatrio das notas obtidas nas Fases I, II e III (Prova

    Objetiva de Conhecimentos Especficos I, Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II e Prova Oral) acrescido da pontuao obtida na Fase IV (Avaliao de Ttulos).

    2. Os candidatos habilitados sero classificados em ordem decrescente da nota final. 3. Na hiptese de igualdade de nota final ter preferncia, aps observncia do Pargrafo nico do art. 27 da

    Lei n 10.741/03 (Lei do Idoso), considerada, para esse fim, a data limite de correo dos dados cadastrais estabelecida no item 6 do Captulo V deste Edital, sucessivamente, o candidato que tiver: 3.1 obtido maior nota na Prova Discursiva de Conhecimentos Especficos II (Fase II); 3.2 obtido maior nota na Prova Objetiva de Conhecimentos Especficos I (Fase I); 3.3 obtido maior pontuao na Avaliao de ttulos (Fase IV); 3.4 maior idade; 3.5 tiver exercido efetivamente a funo de jurado, nos termos do art. 440 do Cdigo de Processo Penal, no

    perodo compreendido entre a data de entrada em vigor da Lei n 11.689/2008 e a data de trmino das inscries para este concurso.

    4. A publicao do resultado final do Concurso ser feita em duas listas, uma contendo a classificao de todos os candidatos, includa a dos candidatos com deficincia, e a outra somente com a classificao destes ltimos.

    5. No havendo candidatos habilitados para as vagas reservadas s pessoas com deficincia, estas sero preenchidas por candidato no portador de deficincia com rigorosa observncia da ordem classificatria.

    6. A homologao e o Resultado Final sero divulgados no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta), bem como no site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).

    XII. DOS RECURSOS 1. Ser admitido recurso quanto:

    a) ao indeferimento do requerimento de inscrio; b) ao indeferimento do requerimento de iseno do valor da inscrio; c) ao indeferimento da condio especial e/ou solicitao especial; d) aplicao das Provas; e) s questes das Provas Objetivas e gabaritos;

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    f) vista da Folha de Respostas das Provas Objetiva e Discursivas; g) avaliao dos Ttulos; h) ao resultado das provas.

    2. Os recursos devero ser interpostos no prazo de 2 (dois) dias teis aps a ocorrncia do evento que lhes der causa, tendo como termo inicial o 1 dia til subsequente. 2.1 Tratando-se de recurso quanto ao resultado das Provas, ser considerado termo inicial o 1 dia til

    subsequente data da publicao no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta).

    2.2 Somente sero considerados os recursos interpostos no prazo estipulado para a fase a que se referem. 2.3 No sero aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado.

    3. Os recursos devero ser interpostos exclusivamente pela Internet, no site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), de acordo com as instrues constantes na pgina do Concurso Pblico. 3.1 Somente sero apreciados os recursos interpostos e transmitidos conforme as instrues contidas neste

    Edital e no site da Fundao Carlos Chagas. 3.2 A Fundao Carlos Chagas e o Tribunal de Contas do Estado do Cear no se responsabilizam por

    recursos no recebidos por motivo de ordem tcnica dos computadores, falha de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, falta de energia eltrica, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    4. O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. 5. No sero aceitos recursos interpostos por fac-smile (fax), telegrama, e-mail ou outro meio que no seja o

    especificado neste Edital. 6. Ser concedida vista da Folha de Respostas da Prova Objetiva a todos os candidatos que realizaram prova,

    no perodo recursal referente ao resultado das Provas. 7. Ser concedida Vista da Prova Discursiva a todos os candidatos que tiveram a respectiva prova corrigida,

    conforme Captulo VIII deste Edital, em perodo a ser informado em Edital especfico. 8. A vista da Folha de Respostas das Provas Objetiva e Discursiva ser realizada no site da Fundao Carlos

    Chagas www.concursosfcc.com.br, em data e horrio a serem oportunamente divulgados. As instrues para a vista de prova estaro disponveis no site da Fundao Carlos Chagas.

    9. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso, sendo soberana em suas decises, razo pela qual no cabero recursos adicionais.

    10. O gabarito divulgado poder ser alterado, em funo dos recursos interpostos, e as provas sero corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo.

    11 Nas Provas Objetivas, o(s) ponto(s) relativo(s) (s) questo(es) eventualmente anulada(s) ser(o) atribudo(s) a todos os candidatos presentes prova, independentemente de formulao de recurso.

    12. No que se refere Prova Discursiva, a pontuao e/ou classificao apresentada nos resultados podero sofrer alteraes em funo do julgamento de recursos interpostos, podendo haver excluso ou incluso de candidatos.

    13. Na ocorrncia do disposto nos itens 10, 11 e 12 e/ou em caso de provimento de recurso, poder ocorrer a classificao/desclassificao do candidato que obtiver, ou no, a nota mnima exigida para a prova.

    14. Sero indeferidos os recursos: a) cujo teor desrespeite a Banca Examinadora; b) que estejam em desacordo com as especificaes contidas neste Captulo; c) cuja fundamentao no corresponda questo recorrida; d) sem fundamentao e/ou com fundamentao inconsistente, incoerente ou os intempestivos; e) encaminhados por meio da Imprensa e/ou de redes sociais online.

    15. No espao reservado s razes do recurso fica VEDADA QUALQUER IDENTIFICAO (nome do candidato ou qualquer outro meio que o identifique), sob pena de no conhecimento do recurso.

    16. Admitir-se- um nico recurso por candidato para cada evento referido no item 1 deste Captulo, devidamente fundamentado, sendo desconsiderado recurso de igual teor.

    17. As respostas de todos os recursos, quer procedentes ou improcedentes, sero levadas ao conhecimento de todos os candidatos inscritos no Concurso por meio do site da Fundao Carlos Chagas www.concursosfcc.com.br, no tendo qualquer carter didtico e ficaro disponveis pelo prazo de 7 (sete) dias.

    XIII. DO PROVIMENTO DOS CARGOS 1. Os candidatos habilitados sero nomeados a critrio da Administrao, conforme o nmero de vagas

    existentes e seguindo rigorosamente a ordem de classificao final, respeitando-se o percentual de 5% das vagas existentes para os candidatos com deficincia, em atendimento ao Decreto Federal n 3.298/99 e alteraes posteriores.

    2. O candidato nomeado que, por qualquer motivo, no tomar posse dentro do prazo legal ter o ato de nomeao tornado sem efeito.

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    3. No caso de desistncia formal da nomeao, prosseguir-se- a nomeao dos demais candidatos habilitados, observada a ordem classificatria.

    4. O candidato nomeado dever apresentar os seguintes documentos como condio para sua posse: a) certido de nascimento ou casamento; b) ttulo de eleitor, com o comprovante de votao na ltima eleio; c) certificado de Reservista, para os candidatos do sexo masculino; d) cdula de Identidade; e) declarao de bens e rendimentos, atualizada at a data da posse; f) comprovante de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas CPF; g) documento de inscrio no PIS ou PASEP; h) quatro fotos 3x4, recentes; i) comprovante dos pr-requisitos/escolaridade previstos no Captulo II; j) declarao de acumulao de cargo ou funo pblica, quando for o caso, ou sua negativa; k) certides dos setores de distribuio dos foros criminais, da Justia Federal, da Justia Militar e da

    Justia Estadual, dos lugares em que tenha residido nos ltimos cinco anos, expedidas, no mximo, h seis meses;

    l) folha de antecedentes da Polcia Federal e da Polcia dos Estados onde tenha residido nos ltimos cinco anos, expedida, no mximo, h seis meses;

    m) se servidor pblico, declarao do rgo a que esteja vinculado de no ter sofrido, no exerccio da funo pblica, penalidade administrativa, expedida, no mximo, h seis meses;

    n) declarao do Tribunal de Contas da Unio, e dos Tribunais de Contas dos Estados e dos Municpios, ou do Municpio (So Paulo e Rio de Janeiro), dos lugares onde tenha residido nos ltimos cincos anos, expedidas, no mximo, h seis meses, de no ter tido contas julgadas irregulares e no ter sido declarado inabilitado.

    4.1 No sero aceitos protocolos dos documentos exigidos, nem fotocpias. 5. A no apresentao de qualquer um dos documentos comprobatrios fixados no presente Captulo, dentro do

    prazo legal, tornar sem efeito sua nomeao. 6. facultado ao Tribunal de Contas do Estado do Cear exigir dos candidatos nomeados, alm da

    documentao prevista no item 4 deste Captulo, outros documentos que julgar necessrio. 7. Somente ser investido no cargo pblico o candidato que for julgado apto fsica e mentalmente para o

    exerccio do cargo, aps submeter-se ao exame mdico, de carter eliminatrio, a ser realizado por Junta Mdica Oficial ou, na sua impossibilidade, por instituio particular escolhida pela Comisso Supervisora do Concurso, por ocasio da nomeao.

    8. Aps a homologao do Concurso, o Tribunal de Contas do Estado do Cear, no momento do recebimento dos documentos para posse, dever afixar no Carto de Autenticidade Digital - CAD, uma foto 3x4 do candidato e, na sequncia, colher sua assinatura e proceder autenticao digital no Carto, para confirmao dos dados: digitais e/ou assinaturas solicitadas no dia da realizao das Provas.

    XIV. DAS DISPOSIES FINAIS 1. Qualquer candidato inscrito no concurso poder impugnar em petio escrita e fundamentada os termos do

    presente Edital, no prazo de 5 (cinco) dias corridos, no site da Fundao Carlos Chagas, aps a publicao do Edital no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear, sob pena de precluso.

    2. A inscrio do candidato implicar o conhecimento das presentes instrues e a aceitao tcita das condies do Concurso Pblico, tais como se acham estabelecidas no Edital e nas normas legais pertinentes, das quais no poder alegar desconhecimento.

    3. A qualquer tempo poder-se- anular a inscrio, prova e/ou tornar sem efeito a nomeao do candidato, em todos os atos relacionados ao Concurso, quando constatada a omisso, declarao falsa ou diversa da que devia constar. 3.1 Comprovada a inexatido ou irregularidades descritas no item 3 deste Captulo, o candidato estar

    sujeito a responder por falsidade ideolgica, de acordo com o artigo 299 do Cdigo Penal. 4. de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicao de todos os atos, editais e

    comunicados referentes a este concurso pblico no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta), os quais tambm sero divulgados na Internet, no endereo eletrnico www.concursosfcc.com.br e www.tce.ce.gov.br.

    5. Legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste Edital, bem como alteraes em dispositivos de lei e atos normativos a ele posteriores, no sero objeto de avaliao nas provas do Concurso Pblico.

    6. Todos os clculos de pontuao referentes ao Julgamento e Classificao dos candidatos sero realizados com duas casas decimais, arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a cinco.

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    7. O concurso Pblico ter validade de 1 (um) ano, a contar da data de publicao da homologao do resultado final, podendo ser prorrogada, por igual perodo, a critrio do Tribunal de Contas do Estado do Cear.

    8. As despesas relativas participao do candidato no Concurso Pblico e apresentao para posse e exerccio correro s expensas do prprio candidato.

    9. A nomeao dos aprovados durante o prazo de validade do concurso, incluindo a eventual prorrogao, ficar sujeita, cumulativamente, existncia de vaga para o cargo; disponibilidade oramentria e financeira; obedincia aos preceitos da Lei de Responsabilidade Fiscal e convenincia, oportunidade e necessidade demonstrados pelo Tribunal de Contas do Estado do Cear.

    10. Todos os atos relativos ao presente Concurso, editais, convocaes, avisos e resultados, at a homologao do resultado final, sero publicados no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta) e no site da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br). 10.1 As publicaes dos atos relativos ao provimento de cargos aps a homologao do Concurso sero de

    competncia do Tribunal de Contas do Estado do Cear e publicados no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta).

    10.2 Sero publicados no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta) apenas os resultados dos candidatos que lograram habilitao no Concurso.

    11. Ficaro disponveis o boletim de desempenho do candidato para consulta por meio do CPF e do nmero de inscrio do candidato, no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) na data em que os resultados das provas forem publicados no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear.

    12. O no atendimento pelo candidato das condies estabelecidas neste Edital, implicar sua eliminao do Concurso Pblico, a qualquer tempo.

    13. O acompanhamento das publicaes, editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Pblico de responsabilidade exclusiva do candidato. No sero prestadas por telefone informaes relativas ao resultado do Concurso Pblico.

    14. No sero fornecidos atestados, declaraes, certificados ou certides relativos habilitao, classificao ou nota de candidatos, valendo para tal fim o Boletim de Desempenho disponvel no endereo eletrnico da Fundao Carlos Chagas, conforme item 11 deste Captulo, e a publicao do resultado final e da homologao no Dirio Oficial Eletrnico do Tribunal de Contas do Estado do Cear (www.tce.ce.gov.br/doe-consulta).

    15. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, at a data da convocao dos candidatos para a Prova correspondente, circunstncia que ser mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

    16. Em caso de alterao dos dados pessoais (nome, endereo, telefone para contato, sexo, data de nascimento etc.) constantes no Formulrio de Inscrio, o candidato dever: 16.1 Efetuar a atualizao dos dados pessoais at o terceiro dia til aps a aplicao das provas, conforme

    estabelecido no item 6 do Captulo V deste Edital, por meio do site www.concursosfcc.com.br. 16.2 Aps o prazo estabelecido no item 16.1 at a homologao dos Resultados, encaminhar via Sedex

    ou Aviso de Recebimento (AR), Fundao Carlos Chagas (A/C Servio de Atendimento ao Candidato - SAC Ref.: Atualizao de Dados Cadastrais/TCE-CE Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala So Paulo SP CEP 05513-900).

    16.3 Aps a homologao do Concurso, encaminhar requerimento da alterao para a Presidncia do Tribunal de Contas do Estado do Cear Rua Sena Madureira, n 1047 Fortaleza/CE CEP 60.055-080.

    16.4 As alteraes de dados referidos no Captulo XI, item 3 e seus subitens, somente sero consideradas quando solicitadas no prazo estabelecido no item 16.1 deste Captulo, por fazerem parte dos critrios de desempate dos candidatos.

    17. de responsabilidade do candidato manter seu endereo (inclusive eletrnico) e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessrios, sob pena de perder o prazo de uma eventual consulta ou, quando for nomeado, perder o prazo para tomar posse, caso no seja localizado. 17.1 O candidato aprovado dever manter seus dados pessoais atualizados na Presidncia do Tribunal de

    Contas do Estado do Cear, at que se expire o prazo de validade do Concurso. 18. O Tribunal de Contas do Estado do Cear e a Fundao Carlos Chagas no se responsabilizam por

    eventuais prejuzos ao candidato decorrentes de: a) endereo eletrnico errado ou no atualizado; b) endereo de correspondncia no atualizado; c) endereo de correspondncia de difcil acesso; d) correspondncia devolvida pela Empresa de Correios e Telgrafos, por razes diversas de

    fornecimento e/ou endereo errado do candidato; e) correspondncia recebida por terceiros.

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    19. As despesas relativas participao do candidato no Concurso e ao ingresso no rgo correro s expensas do prprio candidato, eximida qualquer responsabilidade por parte do Tribunal de Contas do Estado do Cear e da Fundao Carlos Chagas.

    20. O Tribunal de Contas do Estado do Cear e a Fundao Carlos Chagas no se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicaes referentes a este Concurso.

    21. Os casos omissos sero resolvidos pelo Tribunal de Contas do Estado do Cear e pela Fundao Carlos Chagas, no que a cada um couber.

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    ANEXO I

    CONTEDO PROGRAMTICO

    Observaes: Considerar-se-o a legislao e as Smulas do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justia vigentes at a data da publicao do Edital de Abertura de Inscries.

    Direito Constitucional 1. Constituio: conceito, origens, contedo, estrutura e classificao. Evoluo Constitucional do Brasil. Supremacia da Constituio. Poder constituinte. Interpretao e aplicabilidade das normas constitucionais. Princpios constitucionais. Controle da constitucionalidade das leis. Normas constitucionais e inconstitucionais. Emenda, reforma e reviso constitucional. 2. Ao direta de inconstitucionalidade. Ao declaratria de constitucionalidade. Origem. Evoluo e estado atual. Arguio de descumprimento de preceito fundamental. 3. Direitos e garantias fundamentais. Direitos e deveres individuais difusos e coletivos. Direitos sociais. 4. Organizao do Estado Brasileiro; diviso espacial do poder; Estado Federal; Unio; Estados Federados; Distrito Federal; municpios; interveno federal; repartio de competncias. 5. Poder Legislativo. Organizao. Funcionamento. Atribuies. Processo legislativo. Fiscalizao contbil, financeira e oramentria. 6. Poder Executivo. Presidente, vice-presidente da Repblica e ministros de Estado. Atribuies e responsabilidades. Poder regulamentar e medidas provisrias. 7. Poder Judicirio. Garantias. Jurisdio. Organizao. rgos e competncia. Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justia, Tribunais Regionais Federais; juzes federais; garantias da magistratura. 8. Funes essenciais Justia. 9. Da Administrao Pblica. Estruturas bsicas. Servidores pblicos. Princpios constitucionais. 10. Sistema Tributrio Nacional. 11. Finanas pblicas; normas gerais; oramento pblico. 12. Ordem econmica e financeira. Atividade econmica do Estado. Princpios das atividades econmicas, propriedade da ordem econmica. Sistema Financeiro Nacional. 13. Ordem social.

    Direito Administrativo: 1. Princpios da Administrao. 2. Organizao administrativa: Administrao direta e indireta, centralizada e descentralizada. Regime jurdico. 3. Poderes da Administrao: hierrquico; disciplinar; poder normativo e regulamentar; vinculado; discricionrio. 4. Poder de polcia: conceito, caractersticas, finalidade e limites. 5. Terceiro Setor: Organizaes Sociais (Lei n 9.637/1998). Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico (Lei n 9.790/1999, com alteraes posteriores). 6. Consrcios Pblicos (Lei n 11.107/2005). 7. Ato administrativo: conceito; requisitos; atributos; classificao; espcies; discricionariedade e vinculao; invalidao; anulao; revogao; prescrio. 8. Agentes administrativos: investidura; exerccio; direitos e deveres dos servidores pblicos; regimes jurdicos. Lei Estadual n 9.826 de 14 de maio de 1974 e alteraes posteriores. 9. Processo administrativo: conceito, princpios, fases e modalidades. 10. Licitaes e Contratos da Administrao Pblica - Lei n 8.666/1993 (com alteraes posteriores). Prego: Lei n 10.520/2002. Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (Lei Federal n 12.462, de 4 de agosto de 2011). 11. Servios pblicos: conceito; elementos de definio; regime jurdico; titularidade e competncia; classificao; regulamentao; formas; delegao da explorao a particulares; permisso e concesso de servio pblico. 12. Parcerias Pblico-Privadas (Lei n 11.079/2004, com alteraes posteriores). 13. Bens pblicos: regime jurdico; classificao; administrao; aquisio e alienao; utilizao; autorizao de uso, permisso de uso, concesso de uso, concesso de direito real de uso e cesso de uso; proteo e defesa de bens de valor artstico, esttico, histrico, turstico e paisagstico. 14. Interveno do Estado na propriedade: desapropriao; servido administrativa; tombamento; requisio administrativa; ocupao temporria; limitao administrativa; direito de construir e seu exerccio; loteamento e zoneamento. 15. Desapropriao: bens suscetveis de desapropriao; competncia para decret-la; desapropriao judicial por necessidade ou utilidade pblica e por interesse social; indenizao e seu conceito legal; caducidade da desapropriao; imisso na posse do imvel desapropriado. 16. Controle da Administrao Pblica: controle administrativo; controle legislativo e controle judicirio. 17. Responsabilidade extracontratual da Administrao pblica. Reparao do dano; enriquecimento ilcito; uso e abuso de poder; sanes penais e civis. 18. Improbidade administrativa - Lei n 8.429/1992 (com alteraes posteriores).

    Direito Financeiro 1. Atividade financeira do Estado. Conceito, caractersticas e finalidades. 2. Despesa pblica: conceito, categorias, classificaes, estgios, suprimento de fundos, restos a pagar, despesas de exerccios anteriores, dvida flutuante e dvida fundada. Aspectos jurdicos. Aspectos econmicos. Programao financeira. Execuo oramentria e financeira. Operaes de crdito. 3. Receitas pblicas. Conceito. Classificao, categoria, fontes, estgios, dvida ativa; Receitas patrimoniais. Receitas tributrias. Imposto. Taxa. Emprstimos compulsrios. Contribuio de melhoria. Preo. Contribuies sociais. Receitas creditcias. Crdito pblico. Emprstimos pblicos. Dvida pblica. Regime constitucional da dvida pblica brasileira. 4. Oramento pblico. Conceito. Natureza jurdica. Elementos essenciais. Classificao. Princpios oramentrios. Regime constitucional. Vedaes constitucionais em matria oramentria. Normas gerais de Direito Financeiro. Processo oramentrio: calendrio de elaborao e execuo

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    das leis oramentrias, metas tcnicas e instruo do oramento pblico. Plano plurianual. Planos programas nacionais, regionais e setoriais. Exerccio financeiro. Diretrizes oramentrias. Princpios oramentrios. Oramentos-programa. Planejamento e Oramento. Classificao funcional programtica. Oramentos anuais. Crditos oramentrios e adicionais. Quadro de detalhamento da despesa, sistema oramentrio. rgos centrais e setoriais, unidades oramentrias e gestoras. 5. Lei Complementar n 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Lei n 4.320/1964. Finanas pblicas na Constituio Federal.

    Direito Penal 1. Elementos do crime. Relao de causalidade. Crime tentado e crime consumado. Desistncia voluntria e arrependimento eficaz. Crime impossvel. 2. Dolo e Culpa. 3. Causas de excluso de culpabilidade. Erro. Coao irresistvel. Obedincia hierrquica. 4. Causas de excluso de ilicitude. 5. Concurso de pessoas. 6. Efeitos da condenao penal. 7. Crimes contra a Administrao pblica. 8. Atos de improbidade praticados por agentes pblicos e sanes aplicveis. 9. Crime de responsabilidade fiscal (Lei n 10.028/ 2000). 10. Crimes de responsabilidade (Lei n 1.079/1950 e Decreto-lei n 201/1967).

    Direito Civil 1. Lei. Vigncia. Aplicao da lei no tempo e no espao. 2. Integrao e interpretao da lei. 3. Lei de Introduo s Normas do Direito Brasileiro. 4. Pessoas naturais e jurdicas, personalidade, capacidade, direitos de personalidade. 5. Domiclio civil. 6. Bens. 7. Fatos, atos jurdicos e negcios jurdicos: modalidade, forma, provas, defeitos e nulidades. 8. Atos ilcitos; abuso de direito. 9. Prescrio e Decadncia. 10. Contratos: conceitos, classificao, constituio, efeitos e formas. 11. Responsabilidade Civil.

    Direito Processual Civil 1. Jurisdio e ao. 2. Partes e procuradores: legitimao para a causa e para o processo; deveres e substituio das partes e dos procuradores. 3. Competncia: competncia em razo do valor e em razo da matria; competncia funcional; competncia territorial; modificaes da competncia e declarao de incompetncia. 4. Formao, suspenso e extino do processo. Nulidade dos atos processuais. Sentena, coisa julgada, cumprimento de sentena e impugnao ao cumprimento de sentena. 5. Petio inicial: requisitos do pedido e do indeferimento da petio inicial. 6. Resposta do ru: exceo, contestao e reconveno. 7. Provas: depoimento pessoal, confisso, prova documental, prova pericial e inspeo judicial. 8. Recursos: disposies gerais e espcies; apelao, agravo, embargos infringentes, embargos de declarao; especial e extraordinrio. 9. Do processo de execuo: execuo em geral; espcies de execuo; embargos do devedor; execuo por quantia certa contra devedor solvente; suspenso e extino do processo de execuo. 10. Mandado de Segurana.

    Direito Tributrio 1. Conceito de Direito Tributrio e sua relao com os demais ramos do Direito. 2. Conceito, natureza jurdica e espcies de tributo: impostos, taxas, contribuio de melhoria, emprstimo compulsrio e contribuies especiais. 3. Sistema Tributrio Nacional: Princpios constitucionais tributrios e imunidades tributrias. 4. Fontes do Direito Tributrio: fontes primrias e fontes secundrias. 5. Legislao tributria: Leis, Tratados, Decretos e instrumentos normativos complementares. 6. Vigncia, aplicao, interpretao e integrao da legislao tributria. 7. Obrigao tributria: elementos constitutivos e espcies. 8. Fato gerador: hiptese de incidncia, aspectos e fato imponvel. 9. Sujeitos ativos e passivos: capacidade tributria, solidariedade, convenes particulares, domiclio tributrio. 10. Responsabilidade tributria. 11. Crdito tributrio: natureza, constituio, lanamento (conceito, critrios jurdicos, modalidades e reviso), suspenso, extino e excluso. 12. Dvida ativa certides. 13. Repartio constitucional de competncias tributrias. Impostos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

    Controle Externo 1. Controle da Administrao pblica: conceito, abrangncia e espcies. Controle administrativo, judicial e legislativo. 2. Controle Externo a cargo dos Tribunais de Contas. 3. Tribunais de Contas. Natureza jurdica, funes e eficcia das decises. Reviso das decises do Tribunal de Contas pelo Poder Judicirio. 4. Competncia do Tribunal de Contas: apreciao da constitucionalidade de leis, reviso dos prprios atos, autogoverno e normativa. 5. Organizao e competncia do Tribunal de Contas do Estado do Cear (Constituio Estadual, Lei Orgnica do TCE). 6. Composio dos Tribunais de Contas. Auditores e Ministrio Pblico junto ao Tribunal de Contas. 7. Tomadas e prestaes de contas dos administradores e demais responsveis por bens, dinheiros e valores pblicos. Processamento e julgamentos das contas. Sanes aplicveis aos responsveis por contas irregulares. 8. Julgamento das contas anuais do Governo Estadual. Natureza e contedo do Parecer prvio do TCE. 9. Apreciao da legalidade dos atos de admisso de pessoal e das concesses iniciais de aposentadorias, reformas e penses. 10. Inspees e auditorias. 11. Controle externo na Lei de Responsabilidade Fiscal. 12. Tribunal de Contas e a Constituio Federal. 13. Tribunal de Contas e a Constituio do Estado do Cear. Regimento Interno do TCE-CE (Resoluo TCE n 835/2007, e alteraes posteriores).

    Seguridade Social 1. Seguridade social: conceito, disposies gerais, base, organizao, princpios, custeio e financiamento; sade, previdncia social e assistncia social na Constituio Federal. 2. Previdncia Social: sistema e regimes: geral,

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    prprio e complementar, normas gerais e disposies constitucionais. 3. Segurados e dependentes. 4. Prestaes em geral: benefcios, carncia. 5. Prescrio e decadncia. 6. Tempo de contribuio para fins previdencirios. 7. Contagem recproca de tempo de servio e compensao financeira entre regimes. 8. Lei n 8.212/91, Lei n 8.213/91 e Lei n 9.717/98. 9. Regime Previdencirio do Estado do Cear. 10. Controle da legalidade pelo TCE/CE das aposentadorias, reformas e penses.

    Contabilidade

    1. Contabilidade Geral: Estrutura Conceitual Bsica do Comit de Pronunciamentos Contbeis: objetivos dos relatrios contbeis; caractersticas da informao contbil; estrutura conceitual; funes da contabilidade. 2. Aspectos contbeis definidos na Lei N 6.404/1976 e alteraes posteriores (principalmente as alteraes introduzidas pela Lei N 11.638/2007 e Lei N 11.941/2009). 3. Pronunciamentos do Comit de Pronunciamentos Contbeis. 4. Balano Patrimonial (BP): conceitos de Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido; identificao, mensurao e evidenciao dos elementos do Ativo, do Passivo e do Patrimnio Lquido; classificao e estrutura de apresentao; critrios de avaliao de ativos e passivos; reduo ao valor recupervel de Ativos (Impairment); ajustes a Valor Presente; avaliao ao valor justo. Elementos do Ativo: Caixa e Equivalentes de Caixa; Estoques; Contas a Receber de Clientes; Despesas Antecipadas; Instrumentos Financeiros; Propriedades para Investimento; Participaes societrias permanentes (Controladas e Coligadas); Imobilizado; Intangveis. Elementos do Passivo: Fornecedores; Emprstimos e Financiamentos; Debntures; Obrigaes Fiscais; Contas a pagar, Provises e contingncias. Elementos do Patrimnio Lquido: Capital Social; Reservas de Capital; Reservas de Lucros; Ajustes de Avaliao Patrimonial. 5. Demonstrao do Resultado do Exerccio (DRE): conceitos de receitas e despesas; classificao e estrutura de apresentao; critrios de avaliao das receitas e despesas; Ajustes a Valor Presente; momento do reconhecimento das receitas e despesas; apurao da Receita Lquida, do Resultado Bruto, do Resultado antes de Impostos e Participaes e do Resultado Lquido. 6. Demonstrao do Resultado Abrangente (DRA): conceitos de resultado abrangente; classificao e estrutura de apresentao. 7. Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL): conceitos de reservas de capital, reservas de lucros e ajustes de avaliao patrimonial; critrios de clculo de acordo com a Lei N 6.404/1976 e alteraes posteriores; classificao e estrutura de apresentao. 8. Demonstrao do Valor Adicionado (DVA): conceito de Valor Adicionado; classificao e estrutura de apresentao. 9. Demonstrao dos Fluxos de Caixa (DFC): Classificao dos componentes em Atividades Operacionais, Atividades de Investimento e Atividades de Financiamento; estrutura e formas de apresentao. 10. Escriturao de operaes: conceitos e lanamentos contbeis. Balancete de Verificao. 2. Contabilidade Pblica: 1. Conceito. 2. Campo de Aplicao. 3. Regimes Contbeis: Oramentrio e Patrimonial. 4. Resoluo CFC n 1.111/2007 - Princpios de Contabilidade Sob a Perspectiva do Setor Pblico. 5. Subsistemas de Informaes: Oramentrias, Patrimoniais, Compensao. 6. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico NBC T 16.1 a 16.11. 7. Exerccio Financeiro. 8. Processo de Planejamento - Oramento: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes Oramentrias - LDO e Lei Oramentria Anual - LOA. 9. Receita e Despesa Extraoramentria: Conceito e Contabilizao. 10. Dvida Ativa. 11. Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Pblico Edio atualizada - (Portaria Conjunta STN/SOF n 1/2014 e Portaria STN 700/2014): Anexos - Ementrio da Receita e do PCASP. 12. Procedimentos Contbeis Oramentrios. Receita Oramentria: Conceito, Classificao da Receita Oramentria, Reconhecimento da Receita Oramentria, Relacionamento do Regime Oramentrio com o Regime Contbil, Etapas da Receita Oramentria, Procedimentos Contbeis Referentes Receita Oramentria. Despesa Oramentria: Conceito, Classificaes da Despesa Oramentria, Crditos Oramentrios Iniciais e Adicionais, Reconhecimento da Despesa Oramentria, Etapas da Despesa Oramentria, Procedimentos Contbeis referentes Despesa Oramentria, Restos a Pagar, Despesas de Exerccios Anteriores, Suprimentos de Fundos (Regime de Adiantamento). Procedimentos Contbeis Patrimoniais: Patrimnio Pblico: Conceito, Composio, Ativo, Passivo e Patrimnio Lquido/Saldo Patrimonial. Variaes Patrimoniais: Qualitativa, Quantitativa e Resultado Patrimonial. Ativo Imobilizado. Ativo Intangvel. Plano de Contas Aplicado ao Setor Pblico: Aspectos Gerais e Estrutura do PCASP. Detalhamento das Contas do PCASP. Demonstraes Contbeis Aplicadas ao Setor Pblico: Balano Oramentrio. Balano Financeiro. Balano Patrimonial. Demonstrao das Variaes Patrimoniais. Demonstrao do Fluxo de Caixa. Demonstrao das Mutaes no Patrimnio Lquido. Consolidao das Demonstraes Contbeis. 13. Registros Contbeis de Operaes Tpicas. 14. Legislao: Lei Complementar n 101/2000 e atualizaes; Lei Federal n 4.320/64; Portarias STN e MOG. 3. Auditoria: Normas de Auditoria Governamental (NAG) aplicveis ao controle externo. Auditoria Operacional (Manual de Auditoria Operacional TCU). Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da Unio - NAT. Fiscalizao Contbil, Financeira e Oramentria. Normas vigentes de auditoria