prova 2 auditor

29
N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato A C D E INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno contém 100 questões, numeradas de 1 a 100. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. - Marque apenas uma letra para cada questão; mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem a utilização de livros, códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações. - A duração da prova é de 5 horas, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala o Caderno de Questões e a Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. Auditor Fiscal da Receita Estadual - 3 Categoria a Janeiro/2014 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PROVA 2 - OBJETIVA Concurso Público para provimento de cargos de Caderno de Prova ’A01’, Tipo 002 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001 www.pciconcursos.com.br

Upload: wellington-silva

Post on 14-Nov-2015

96 views

Category:

Documents


36 download

DESCRIPTION

Prova 2

TRANSCRIPT

  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    A C D E

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno contm 100 questes, numeradas de 1 a 100.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMA resposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul.

    - Marque apenas uma letra para cada questo; mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem a utilizao de livros, cdigos, manuais, impressos ou

    quaisquer anotaes.

    - Adurao da prova de 5 horas, para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao terminar a prova, entregue ao fiscal da sala o Caderno de Questes e a Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    Auditor Fiscal da Receita Estadual - 3 Categoriaa

    Janeiro/2014GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIROSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

    PROVA 2 - OBJETIVA

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Caderno de Prova A01, Tipo 002 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

    0000100010001

    www.pciconcursos.com.br

  • 2 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    PROVA 2

    Direito Empresarial (Comercial)

    1. Em relao aos ttulos de crdito, considere: I. Aquele que, excedendo os poderes que tem, lana a sua assinatura em ttulo de crdito, como mandatrio ou representante de

    outrem, obriga pessoalmente o mandante, que ter contra ele, porm, direito de regresso para haver os danos eventualmente causados a terceiros.

    II. O portador de ttulo representativo de mercadoria tem o direito de transferi-lo, de conformidade com as normas que regulam a

    sua circulao, ou de receber aquela independentemente de quaisquer formalidades, alm da entrega do ttulo devidamente quitado.

    III. Enquanto o ttulo de crdito estiver em circulao, s ele poder ser dado em garantia, ou ser objeto de medidas judiciais, e no,

    separadamente, os direitos ou mercadorias que representa. Est correto o que se afirma em

    (A) III, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I e III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III.

    2. Em caso de abuso da personalidade jurdica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confuso patrimonial, pode o juiz decidir, a

    requerimento da parte, ou do Ministrio Pblico quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relaes de obrigaes sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou scios da pessoa jurdica.

    Este enunciado refere-se ao seguinte instituto:

    (A) confuso. (B) abuso do direito. (C) fraude contra credores. (D) fraude execuo. (E) desconsiderao da personalidade jurdica.

    3. No tocante atividade empresarial, correto afirmar:

    (A) A sentena que decretar ou homologar o divrcio do empresrio pode ser oposta de imediato a terceiros, sem necessidade de

    qualquer averbao ou arquivo no Registro Pblico de Empresas Mercantis. (B) A pessoa legalmente impedida de exercer atividade prpria de empresrio, se a exercer, no responder pelas obrigaes que

    contrair. (C) Faculta-se aos cnjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que tenham casado no regime da comunho

    universal de bens, ou no da separao obrigatria. (D) Em nenhum caso poder o incapaz, aps reconhecida judicialmente sua incapacidade, continuar a empresa antes exercida por

    ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor da herana. (E) O empresrio casado pode, sem necessidade de outorga conjugal, qualquer que seja o regime de bens, alienar os imveis que

    integrem o patrimnio da empresa ou grav-los de nus real. 4. No tocante falncia, correto afirmar:

    (A) A deciso que decreta a falncia da sociedade com scios ilimitadamente responsveis tambm acarreta a falncia destes, que ficam sujeitos aos mesmos efeitos jurdicos produzidos em relao sociedade falida e, por isso, devero ser citados para apresentar contestao, se assim o desejarem.

    (B) O juzo da falncia divisvel de acordo com a natureza dos credores, resolvendo-se separadamente os dbitos garantidos com

    nus real e os quirografrios, fiscais e trabalhistas. (C) A responsabilidade pessoal dos scios de responsabilidade limitada, dos controladores e dos administradores da sociedade falida,

    estabelecida nas respectivas leis, ser apurada autonomamente aps a realizao do ativo e da prova de sua insuficincia para cobrir o passivo.

    (D) O juiz poder, somente se provocado pelos credores nos autos da falncia, ordenar a indisponibilidade de bens particulares dos

    rus, proporcional ao dano provocado, at julgamento final da ao de responsabilizao. (E) A decretao da falncia determina o vencimento antecipado das dvidas do devedor e dos scios, limitada e subsidiariamente

    responsveis, exigindo-se o total dos juros e convertendo-se as obrigaes em moeda estrangeira para moeda corrente nacional.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 3

    5. Constituem infraes da ordem econmica, independentemente de culpa, os atos sob qualquer forma manifestados, que tenham por objeto ou possam produzir os seguintes efeitos, ainda que no sejam alcanados:

    I. limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrncia ou a livre iniciativa. II. dominar mercado relevante de bens ou servios, ainda que a conquista desse mercado tenha sido resultado de processo natural

    fundado na maior eficincia de agente econmico em relao a seus competidores. III. aumentar arbitrariamente os lucros. IV. exercer de forma abusiva posio dominante, caracterizada sempre que uma empresa ou grupo de empresas for capaz de

    alterar unilateral ou coordenadamente as condies de mercado ou quando controlar vinte por cento ou mais do mercado relevante, podendo este percentual ser alterado pelo CADE para setores especficos da economia.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I e III, apenas. (B) I, II, III e IV. (C) I, III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) II e IV, apenas.

    6. Nas sociedades annimas,

    (A) a reduo do capital social da companhia s ser possvel se a assembleia geral definir a necessidade de se pleitear sua

    recuperao judicial, em face de sucessivos prejuzos financeiros havidos e comprovados. (B) a constituio da companhia depende de subscrio, pelo menos por duas pessoas, de todas as aes em que se divide o capital

    social fixado no estatuto; em regra, de realizao, como entrada, de dez por cento, no mnimo, do preo de emisso das aes subscritas em dinheiro; e de depsito, no Banco do Brasil, ou em outro estabelecimento bancrio autorizado pela Comisso de Valores Mobilirios, da parte do capital realizado em dinheiro.

    (C) a constituio da companhia por subscrio pblica no depende de prvio registro da emisso na Comisso de Valores

    Mobilirios, mas a subscrio somente poder ser efetuada com a intermediao de instituio financeira. (D) o administrador pessoalmente responsvel, no mbito civil, pelas obrigaes que contrair em nome da sociedade annima, ainda

    que em virtude de ato regular de gesto, no tendo porm responsabilidade criminal seno em casos de dolo ou culpa. (E) o capital social da companhia s poder ser aumentado por deliberao de assembleia geral, ordinria ou extraordinria,

    convocada especialmente para esta finalidade, visando correo da expresso monetria do seu valor. 7. A sociedade

    (A) simples constitui-se mediante contrato escrito, necessariamente pblico, que conter as clusulas livremente estipuladas pelas

    partes e mais as previstas em lei. (B) que tenha por objeto o exerccio de atividade prpria de empresrio rural e seja constituda, ou transformada, de acordo com um

    dos tipos de sociedade empresria, pode, cumpridas as formalidades legais, requerer inscrio no Registro Pblico de Empresas Mercantis da sua sede, caso em que, depois de inscrita, ficar equiparada, para todos os efeitos, sociedade empresria.

    (C) que tem por objeto o exerccio de atividade prpria de empresrio, independentemente de registro, salvo as excees expressas,

    considera-se empresria; as demais so sociedades simples. (D) limitada pode ser considerada empresria, independentemente de seus objeto; e, simples, a cooperativa. (E) adquire personalidade jurdica com o incio efetivo de suas atividades empresariais ou como prestadora de servios.

    8. Em relao aos crimes falimentares, correto afirmar:

    (A) Os crimes falimentares so de ao penal pblica condicionada representao. (B) To logo proferida a sentena penal condenatria falencial, notificar-se- o Registro Pblico de Empresas para tomar de imediato

    as medidas necessrias para impedir novo registro em nome dos inabilitados atingidos pela condenao. (C) A sentena que decreta a falncia ou concede a recuperao judicial condio subjetiva de punibilidade das infraes penais

    falenciais. (D) Os efeitos de que trata a condenao por crime falimentar no so automticos, devendo ser motivadamente declarados na

    sentena, perdurando at cinco anos aps a extino da punibilidade, podendo, porm, cessar antes pela reabilitao criminal. (E) A decretao da falncia do devedor suspende a prescrio penal, cuja contagem tenha iniciado com a concesso da

    recuperao judicial ou com a homologao do plano de recuperao judicial. 9. No protesto de ttulos,

    (A) poder o apresentante do ttulo retir-lo antes da lavratura do protesto, ou ao documento de dvida, independentemente do pagamento de quaisquer emolumentos ou despesas, vedados nessa hiptese.

    (B) todos os ttulos e documentos de dvida protocolizados sero examinados em seus caracteres formais e tero curso se no apresentarem vcios, ou no se encontrarem prescritos ou caducos, o que caber ao tabelio de protesto apurar e reconhecer, nesse caso obstando o registro correspondente.

    (C) tratando-se de cheque, poder o protesto ser lavrado no lugar do pagamento ou do domiclio do emitente, devendo do referido cheque constar a prova de apresentao ao banco sacado, salvo se o protesto tiver por fim instruir medidas pleiteadas contra o estabelecimento de crdito.

    (D) em nenhuma hiptese podero ser protestados ttulos e outros documentos de dvida emitidos fora do Brasil em moeda estrangeira, haja vista o curso forado da moeda corrente nacional.

    (E) o protesto ser registrado dentro de trs dias teis contados da protocolizao do ttulo ou documento de dvida, includo o dia da protocolizao na contagem do prazo.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 4 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    10. Em relao aos contratos mercantis, correto afirmar: (A) Pelo contrato de agncia, uma pessoa assume, em carter no eventual e sem vnculos de dependncia, a obrigao de

    promover, conta de outra, mediante retribuio, a realizao de certos negcios, em zona determinada, caracterizando-se a distribuio quando o agente tiver sua disposio a coisa a ser negociada.

    (B) Franquia o contrato pelo qual um empresrio obriga-se a comercializar, com ou sem exclusividade, em determinado territrio, os produtos fabricados por outro empresrio.

    (C) Nos contratos mercantis entre empresrios, no ter aplicao o Cdigo de Defesa do Consumidor, mas somente os Cdigos Civil e Comercial.

    (D) A compra e venda mercantil um contrato real, ou seja, para sua constituio preciso a entrega do bem adquirido para aperfeioamento do vnculo contratual.

    (E) Na comisso mercantil, o vnculo contratual se d entre o comissrio, que se obriga a realizar negcios mercantis com terceiros em nome e por conta do comitente, com responsabilidade pessoal deste pelos atos praticados.

    11. Sobre os ttulos de crdito, considere: I. A exigibilidade do ttulo endossado pressupe que necessariamente se escreva o nome do titular favorecido, isto , do

    endossatrio a quem transferido o ttulo. II. O possuidor de ttulo ao portador tem direito prestao nele indicada, mediante a sua simples apresentao ao devedor, sendo

    devida a prestao ainda que o ttulo tenha entrado em circulao contra a vontade do emitente. III. O devedor s poder opor ao portador do ttulo exceo fundada em direito pessoal ou em nulidade de sua obrigao. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) III. (B) I e II. (C) I e III. (D) II e III. (E) I.

    12. No tocante aos rgos societrios e de administrao das sociedades annimas:

    (A) sempre necessria a aprovao unnime dos acionistas para deliberar sobre a ciso, fuso ou dissoluo da companhia. (B) Compete ao Conselho de Administrao deliberar sobre a avaliao de bens com que o acionista concorrer para a formao do

    capital social. (C) A Assembleia Geral s pode ser convocada pelo Conselho de Administrao e pelo Conselho Fiscal da companhia. (D) Nas companhias abertas, o acionista s poder participar e votar em Assembleia Geral se estiver presente pessoalmente ao ato. (E) Entre outras funes, compete privativamente Assembleia Geral reformar o estatuto social, autorizar a emisso de partes

    beneficirias e autorizar os administradores a confessar falncia e pedir recuperao judicial.

    Economia e Finanas Pblicas 13. De acordo com a teoria da cincia econmica, referem-se a conceitos econmicos, levados em conta nas decises individuais: I. O trade off entendido como termo que define uma situao de escolha conflitante, ou seja, quando uma ao econmica,

    visando resoluo de determinado problema acarreta, inevitavelmente, outros problemas. II. O custo de oportunidade aquilo que o agente econmico deve ter de recompensa para abrir mo de algum consumo. III. A mudana marginal que um pequeno ajuste incremental em um plano de ao no revestido de racionalidade econmica. IV. O incentivo que algo que induz os indivduos a agir, tal como a perspectiva de uma punio ou recompensa. Est correto o que se afirma em

    (A) I, II, III e IV. (B) I e II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I e IV, apenas. (E) III e IV, apenas.

    14. Os formuladores de polticas pblicas, muitas vezes, desejam influenciar a quantidade de cigarros consumidos pela populao em

    funo dos efeitos adversos do fumo sobre a sade. A poltica por eles utilizada pode atingir esse objetivo de duas maneiras: I. Comunicados pblicos, alertas obrigatrios nas embalagens de cigarros e proibio de publicidade de cigarros na Televiso e em

    Rdio. II. Elevao do imposto sobre fabricao e consumo dos cigarros. A Curva de Demanda ter, de acordo com as polticas I e II utilizadas, os comportamentos expressos em:

    Poltica I Poltica II (A) Resulta em um movimento ao longo da curva de demanda. Desloca a curva de demanda para a direita.

    (B) Desloca a curva de demanda para a esquerda. Resulta em um movimento ao longo da curva de demanda.

    (C) Desloca a curva de demanda para a direita. Desloca a curva de demanda para a direita.

    (D) Resulta em um movimento ao longo da curva de demanda. Desloca a curva de demanda para a esquerda.

    (E) Desloca a curva de demanda para a direita. Resulta em um movimento ao longo da curva de demanda.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 5

    15. Considere o grfico a seguir:

    Preo

    $ 0,00

    $ 2,00

    $ 4,00

    $ 6,00

    $ 8,00

    $ 10,00

    0 5 10 15 20 25 30Quantidade

    Demanda, D1

    A(13;$8)

    B(21;$6)

    A inclinao da curva de demanda um dos elementos matemticos que afetam a elasticidade-preo de demanda, a qual expressa o

    quanto as compras respondem a mudanas de preos. O resultado do clculo da inclinao da Curva de Demanda D1, entre os pontos A e B, : (A) 3/4 (B) 1/3 (C) 1/4 (D) 2/3 (E) 2/4

    16. O Produto Interno Bruto PIB a preos de mercado mede o total dos bens e servios produzidos pelas unidades residentes que tm

    como destino um uso final (exclui consumo intermedirio). Considerando-se a tica de mensurao do PIB pela demanda, correto afirmar que o seu cmputo dado (A) pela despesa de consumo final mais o total de impostos, lquidos de subsdios sobre a produo e a importao, mais a formao

    bruta de capital fixo, mais a variao de estoques, mais as exportaes de bens e servios, menos as importaes de bens e servios.

    (B) pelo valor da produo menos o consumo intermedirio, mais os impostos, lquidos de subsdios, sobre produtos no includos no

    valor da produo. (C) pela remunerao dos empregados mais o total dos impostos, lquidos de subsdios, sobre a produo e a importao, mais o

    rendimento misto bruto, mais o excedente operacional bruto. (D) pela despesa de consumo final mais a formao bruta de capital fixo, mais a variao de estoques, mais as exportaes de bens

    e servios, menos as importaes de bens e servios. (E) pelo valor da produo menos o consumo intermedirio, mais os impostos, lquidos de subsdios, sobre produtos no includos no

    valor da produo, mais as exportaes de bens e servios, menos as importaes de bens e servios. 17. Considere as seguintes assertivas relativas elasticidade preo da demanda: I. A demanda considerada elstica quando a elasticidade maior que 1, o que significa que a quantidade varia propor-

    cionalmente mais que o preo. II. A demanda considerada inelstica quando a elasticidade menor que 1, o que significa que a quantidade varia propor-

    cionalmente menos que o preo. III. Quanto mais horizontal for uma curva de demanda que passa por determinado ponto, menor ser a elasticidade-preo da

    demanda. IV. Quanto mais vertical for uma curva de demanda que passa por determinado ponto, maior ser a elasticidade-preo da deman-

    da. Est correto o que se afirma em

    (A) I, II, III e IV. (B) I e II, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I e III, apenas. (E) II e IV, apenas.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 6 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    18. Grande parte do debate sobre a poltica tributria se estabelece em torno do fato de "se os ricos pagam uma parcela justa de impostos". Uma das formas de se avaliar essa questo adequadamente verificar quanto as famlias de diferentes nveis de renda pagam de tributos, em proporo renda, no atual sistema tributrio.

    Nesse sentido, os sistemas tributrios podem ser classificados em trs tipos, a saber: I. Um sistema tributrio com imposto em que os contribuintes com altas rendas e aqueles com rendas menores pagam a mesma

    frao de sua renda. II. Um sistema tributrio com imposto em que os contribuintes com altas rendas pagam uma frao menor de sua renda que os

    contribuintes com rendas menores. III. Um sistema tributrio com imposto em que os contribuintes com altas rendas pagam uma frao maior de sua renda que aqueles

    com rendas menores. Os sistemas tributrios I, II e III contm, respectivamente,

    (A) equidade horizontal, equidade regressiva e equidade progressiva. (B) imposto proporcional horizontal, imposto regressivo vertical e imposto progressivo vertical. (C) imposto horizontal proporcional, imposto vertical regressivo e imposto vertical progressivo. (D) imposto vertical, imposto horizontal e imposto gradual. (E) imposto proporcional, imposto regressivo e imposto progressivo.

    19. As caractersticas do sistema tributrio de um pas afetam a distribuio de renda da sociedade. A equidade entre os grupos de renda

    um princpio importante no projeto de um sistema tributrio. Suponha que o governo utilizasse a seguinte frmula para calcular quanto uma famlia teria como valor do imposto devido:

    Impostos devidos = (1/3 da renda) 10 mil Diante dessa regra de tributao, considere as seguintes situaes de renda familiar e valor de imposto devido: I. Uma famlia com renda de $ 66 mil teria um imposto devido de $ 12 mil; uma famlia com renda de $ 105 mil teria um imposto

    devido de $ 25 mil; uma famlia com renda de $ 21 mil teria um imposto calculado de () $ 3 mil; assim, essa famlia receberia do governo um cheque de $ 3 mil, pois trata-se da poltica do imposto de renda negativo.

    II. Uma famlia com renda de $ 96 mil teria um imposto devido de $ 22 mil; uma famlia com renda de $ 45 mil teria um imposto devido de $ 5 mil; uma famlia com renda de $ 18 mil teria um imposto calculado de () $ 4 mil; assim, essa famlia receberia do governo um cheque de $ 4 mil, pois trata-se da poltica do imposto de renda equitativo.

    III. Uma famlia com renda de $ 117 mil teria um imposto devido de $ 29 mil; uma famlia com renda de $ 84 mil teria um imposto devido de $ 18 mil; uma famlia com renda de $ 24 mil teria um imposto calculado de () $ 2 mil; assim, essa famlia receberia do governo um cheque de $ 2 mil, pois trata-se da poltica do imposto de renda positivo.

    Est correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) II e III. (D) III. (E) II.

    20. Considere: I. As Contas Capital e Financeira contemplam: Conta Capital, Investimentos Brasileiros no Exterior, Investimentos Estrangeiros no

    Brasil e Rendas Lquidas de Fatores de Produo Externos. II. O Saldo em Transaes Correntes contempla: Balana Comercial, Balana de Servios, Rendas Lquidas de Fatores de

    Produo Externos e Transferncias Unilaterais. III. As Contas Capital e Financeira contemplam: Conta Capital, Investimentos Brasileiros no Exterior, Investimentos Estrangeiros no

    Brasil e Ativos de Reservas Internacionais. IV. O Saldo em Transaes Correntes contempla: Balana Comercial, Balana de Servios, Ativos de Reservas Internacionais e

    Transferncias Internacionais. V. Caso o dficit em Transaes Correntes seja superior ao supervit da Conta Capital e Financeira, haver uma reduo das

    Reservas Internacionais. De acordo com a estrutura do Balano de Pagamentos Brasileiro, est correto o que consta APENAS em

    (A) III e IV. (B) I e II. (C) I e IV. (D) II, III e V. (E) III, IV e V.

    21. O regime de poltica macroeconmica prevalecente no Brasil caracterizado pelo trip macroeconmico. Assim, as polticas macroeconmicas possuem por meta (A) a estabilidade do inflation target, o supervit primrio do balano de pagamentos e a estabilidade da dvida pblica lquida do

    Governo Federal. (B) a estabilidade da taxa de inflao, o equilbrio do balano de pagamentos e a estabilidade/reduo da dvida pblica como

    proporo do PIB. (C) o supervit da balana comercial, a reduo da taxa de inflao e a reduo da dvida pblica federal. (D) a reduo da dvida pblica lquida federal, a estabilidade da taxa de inflao medida pelo IPCA e o supervit da balana

    comercial. (E) o supervit do balano de pagamentos, a reduo da dvida pblica interna e externa do Governo Federal e a reduo da taxa de

    inflao medida pelo IPCA.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 7

    Finanas Pblicas

    22. Sobre as polticas e critrios de distribuio de receitas e encargos entre as esferas de governo no Brasil, considere: I. A mobilidade da base tributvel e a economia de escala na administrao de tributos so critrios que justificam a inadequao

    da cobrana de impostos sobre a renda pelos municpios. II. O Imposto sobre a Circulao de Mercadorias e Prestao de Servios (ICMS), o Imposto sobre Transmisso de Bens Imveis

    Inter vivos (ITBI) e o Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores (IPVA) so de competncia dos Estados. III. A dependncia dos municpios de pequeno porte por transferncias financeiras intergovernamentais se deve ao desequilbrio

    vertical. IV. O critrio da economia de escala deve ser considerado para a configurao de redes de ateno sade, justificando a no

    prestao de servios de alta complexidade por todos os municpios. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e III. (B) I e IV. (C) II e III. (D) I, III e IV. (E) II e IV.

    23. Considere as despesas, a seguir, referentes ao Poder Executivo de um governo estadual e ao exerccio financeiro de 2012 (valores

    expressos em milhares de reais):

    Elemento de Despesa Valor Apurado com base no regime de competncia Contratao por Tempo Determinado 20.000,00 Obrigaes Patronais 110.000,00 Vencimentos e Vantagens Fixas Pessoal Civil 340.000,00 Outras Despesas Variveis Pessoal Civil 10.000,00 Outros Servios de Terceiros Pessoa Fsica 40.000,00 Passagens e Despesas com Locomoo 2.000,00 Indenizaes Trabalhistas (indenizaes por demisso) 14.000,00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirizao 5.000,00

    A Receita Corrente Lquida no exerccio de 2012 foi R$ (mil) 1.000.000,00. Em 2012, com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, o

    Poder Executivo Estadual (A) no ultrapassou o limite pelo qual deveria ser alertado pelo Tribunal de Contas (limite de alerta). (B) ultrapassou o limite mximo de despesa total com pessoal em R$ (mil) 9.000,00. (C) ultrapassou o limite prudencial de despesa total com pessoal em R$ (mil) 19.500,00. (D) gastou R$ (mil) 49.000,00 a menos do que o limite mximo de despesa total com pessoal. (E) gastou R$ (mil) 71.000,00 a menos do que o limite prudencial de despesa total com pessoal.

    24. As receitas previstas e as despesas fixadas no projeto Lei Oramentria Anual, referente a 2014, de um governo estadual foram as

    apresentadas no quadro a seguir (valores expressos em milhes de reais):

    Especificao Receita Prevista Especificao Despesa Fixada Receitas Correntes 27.500,00 Despesas Correntes 28.000,00

    Receita Tributria 14.100,00 Pessoal e Encargos Sociais 14.000,00 Receita de Contribuio 600,00 Juros e Encargos da Dvida 2.000,00 Receita Patrimonial 5.100,00 Outras Despesas Correntes 12.000,00 Transferncias Correntes 6.600,00 Despesas de Capital 8.500,00 Demais Receitas Correntes 1.100,00 Investimentos 7.500,00

    Receitas de Capital 9.000,00 Inverses Financeiras 400,00 Operaes de Crdito 8.000,00 Amortizao da Dvida 600,00 Alienao de Bens 1.000,00

    Com base nessas informaes, a Regra de Ouro, estabelecida no art. 167, inciso III, da Constituio Federal, foi

    (A) observada, pois o montante previsto para a Alienao de Bens maior do que aquele fixado para as despesas com Inverses

    Financeiras. (B) observada, pois o montante previsto para as Operaes de Crdito menor do que aquele fixado para as Despesas de Capital. (C) desrespeitada, pois o montante previsto para as Receitas de Capital maior do que aquele fixado para as Despesas de Capital. (D) desrespeitada, pois o montante previsto para as Operaes de Crdito maior do que aquele fixado para as despesas com

    Investimentos. (E) desrespeitada, pois o montante previsto para as Operaes de Crdito maior do que os montantes fixados para as despesas

    com Investimentos e Inverses Financeiras, em conjunto.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 8 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    25. No Anexo de Metas Fiscais, na avaliao do cumprimento da meta de resultado primrio do exerccio anterior, um dos motivos que justificam o NO cumprimento de tal meta

    (A) o aumento da dvida fundada pelas variaes desfavorveis da taxa cambial. (B) a reduo da arrecadao da receita referente a juros de aplicaes financeiras em decorrncia do decrscimo dos rendimentos. (C) o aumento da despesa realizada com a amortizao da dvida fundada. (D) a arrecadao de tributos menor do que a previso em decorrncia do crescimento econmico menor do que aquele esperado

    para o perodo. (E) o aumento da despesa realizada com juros e encargos sobre a dvida.

    26. De acordo com a Lei Complementar no 131/2009, os Estados que no assegurarem a transparncia mediante liberao ao pleno

    conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informaes pormenorizadas sobre a execuo oramentria e financeira, em meios eletrnicos de acesso pblico, no podero

    (A) receber transferncias voluntrias. (B) obter garantia direta de outro ente. (C) obter garantia indireta de outro ente. (D) contratar operaes de crdito que visem reduo da despesa com pessoal. (E) contratar operaes de crdito por antecipao da receita oramentria.

    27. As transferncias realizadas por um governo estadual para os municpios referentes a convnios celebrados para a construo de

    prdios onde funcionaro escolas tcnicas so transferncias

    (A) incondicionais. (B) do Fundo de Participao dos Municpios. (C) constitucionais. (D) legais. (E) voluntrias.

    28. No dia 02/09/2013, uma entidade da Administrao indireta estadual fez o empenho das despesas com Equipamentos e Material

    Permanente no valor de R$ 35.000,00 e com Servios de Terceiros Pessoa Jurdica no valor de R$ 2.000,00 referentes, respectivamente, a aquisio de um equipamento mdico e servios necessrios para a sua instalao. Em 16/09/2013, o fornecedor entregou o equipamento e, neste mesmo dia, houve a liquidao desta despesa, cujo pagamento ocorreu em 10/10/2013. No dia 04/10/2013, foi realizada a instalao do equipamento e liquidada a despesa com Servios de Terceiros Pessoa Jurdica e, no dia 31/10/2013, houve o pagamento referente a esta prestao de servios para a entidade pblica. Considerando o enfoque patrimonial e que a vida til estimada do equipamento era de 5 anos, a contabilidade deveria reconhecer

    (A) uma variao patrimonial diminutiva de R$ 37.000,00 em outubro de 2013. (B) um passivo circulante de R$ 37.000,00 em setembro de 2013. (C) uma variao patrimonial diminutiva de R$ 2.000,00 em setembro de 2013. (D) uma variao patrimonial qualitativa de R$ 35.000,00 em setembro de 2013. (E) um passivo permanente de R$ 2.000,00 em outubro de 2013.

    29. Considere os dados extrados do Balano Oramentrio de uma entidade pblica referente ao exerccio financeiro de 2012:

    Dotao Atualizada da Despesa: R$ 690.000,00 Despesas Empenhadas: R$ 685.000,00 Despesas Liquidadas: R$ 670.000,00 Despesas Pagas: R$ 640.000,00

    Um fornecedor de material de informtica entregou entidade pblica, em fevereiro de 2013, dentro do prazo acordado com o gestor

    pblico, mercadorias no valor de R$ 3.000,00, cujo empenho foi anulado no encerramento do exerccio de 2012. Com base nestas informaes, o valor inscrito em restos a pagar no processados, no exerccio, foi,

    (A) R$ 48.000,00. (B) R$ 30.000,00. (C) R$ 18.000,00. (D) R$ 20.000,00. (E) R$ 15.000,00.

    30. O aumento de remunerao dos professores do ensino mdio da rede pblica estadual, servidores da Administrao direta que atuam

    na manuteno das atividades de ensino,

    (A) deve ser classificado em Reservas para Contingncias na Lei Oramentria Anual. (B) aumenta a despesa de capital. (C) deve ter autorizao especfica na Lei de Diretrizes Oramentrias. (D) impacta o oramento de investimentos das autarquias. (E) impacta o oramento da seguridade social.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 9

    Matemtica Financeira

    31. A aplicao de um capital sob o regime de capitalizao simples, durante 10 meses, apresentou, no final deste prazo, um montante igual a R$ 15.660,00. A aplicao de um outro capital de valor igual ao dobro do valor do capital anterior sob o regime de capitalizao simples, durante 15 meses, apresentou, no final deste prazo, um montante igual a R$ 32.480,00. Considerando que as duas aplicaes foram feitas com a mesma taxa de juros, ento a soma dos respectivos juros igual a

    (A) R$ 6.660,00 (B) R$ 3.480,00 (C) R$ 4.640,00 (D) R$ 5.600,00 (E) R$ 6.040,00

    32. Um ttulo descontado em um banco 5 meses antes de seu vencimento com a utilizao do desconto comercial simples a uma taxa de

    desconto de 36% ao ano. Caso este ttulo tivesse sido descontado com a utilizao do desconto racional simples, tambm a uma taxa de desconto de 36% ao ano, o correspondente valor atual superaria o valor atual anterior em R$ 517,50. O valor do desconto apurado com a utilizao da operao de desconto racional simples

    (A) R$ 3.500,00 (B) R$ 3.300,00 (C) R$ 3.350,00 (D) R$ 3.400,00 (E) R$ 3.450,00

    33. Um capital aplicado sob o regime de capitalizao composta, durante 1 semestre, apresentou, no final deste prazo, um total de juros de

    R$ 580,00. Caso esse capital fosse aplicado sob o regime de capitalizao composta, durante 1 ano, apresentaria no final deste prazo um total de juros de R$ 1.183,20. Sabe-se que em ambos os casos considerou-se a taxa de i ao semestre (i > 0 ). Um outro capital, no valor de R$ 15.000,00, aplicado, durante 1 ano, sob o regime de capitalizao composta a uma taxa de i ao semestre, apresentar no final deste prazo um montante de

    (A) R$ 16.242,00 (B) R$ 16.200,00 (C) R$ 16.212,00 (D) R$ 16.224,00 (E) R$ 16.236,00

    34. Sabe-se que um capital aplicado, durante 2 meses e 12 dias, taxa de juros compostos de 2% ao ms. Utilizando a conveno linear,

    obteve-se que, no final do prazo de aplicao, o valor dos juros simples correspondente ao perodo de 12 dias foi igual a R$ 104,04. Este mesmo capital, aplicado durante 2 bimestres, a uma taxa de juros compostos de 4% ao bimestre, apresentar no final do perodo um total de juros igual a

    (A) R$ 877,20 (B) R$ 1.020,00 (C) R$ 959,60 (D) R$ 938,40 (E) R$ 897,60

    35. Um investidor aplica um capital no valor de R$ 12.000,00 durante 1 ano e resgata todo o montante no final deste prazo. Ele verifica que

    a taxa de inflao do perodo de aplicao foi de 8% e a respectiva taxa de juros real da aplicao foi de 2,5%. Isto significa que o investidor resgatou um montante no valor de (A) R$ 13.284,00 (B) R$ 12.660,00 (C) R$ 12.830,00 (D) R$ 13.000,00 (E) R$ 13.260,00

    36. Uma dvida dever ser quitada por meio de 3 prestaes anuais e consecutivas. O valor da primeira prestao, que vence daqui a

    1 ano, igual a R$ 9.240,00, o da segunda R$ 12.705,00 e o da terceira R$ 16.770,60. Utilizando o critrio do desconto racional composto, a uma taxa de 10% ao ano, esta dvida poder ser quitada por meio de duas prestaes de valores iguais, vencveis a primeira daqui a 1 ano e a segunda daqui a 2 anos. O valor de cada prestao, nesta segunda opo, (A) R$ 15.750,00 (B) R$ 18.150,00 (C) R$ 17.325,00 (D) R$ 16.500,00 (E) R$ 16.125,00

    37. Uma instituio de ensino receber R$ 10.000,00 por ano, como uma doao perpetuidade. Considerando os juros efetivos de 12,5%

    ao ano, ento o valor atual desta doao ser igual a (A) R$ 90.000,00 caso a doao seja antecipada. (B) R$ 77.500,00 caso a doao seja postecipada. (C) R$ 80.000,00 caso a doao seja antecipada. (D) R$ 82.500,00 caso a doao seja postecipada. (E) R$ 87.500,00 caso a doao seja antecipada.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 10 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    38. Carlos obtm de um banco um emprstimo para adquirir um imvel. O emprstimo dever ser liquidado por meio de 60 prestaes mensais e consecutivas e com a utilizao do Sistema de Amortizao Constante (SAC), vencendo a primeira prestao 1 ms aps a data da concesso do emprstimo. Se os valores da primeira prestao e da ltima so iguais a R$ 4.000,00 e R$ 2.525,00, respectivamente, ento o valor da 30a prestao igual a (A) R$ 3.350,00 (B) R$ 3.250,00 (C) R$ 3.275,00 (D) R$ 3.300,00 (E) R$ 3.325,00

    Instrues: Para resolver s questes de nmeros 39 e 40 considere as informaes a seguir:

    A tabela abaixo corresponde a uma taxa de juros compostos de 2% ao ms para ser utilizada em um emprstimo no valor de R$ 100.000,00, que dever ser quitado por meio de 48 prestaes mensais, iguais e consecutivas, vencendo a primeira prestao 1 ms aps a data da concesso do emprstimo. Considere tambm que deve ser utilizado o Sistema Francs de amortizao com uma taxa de juros compostos de 2% ao ms.

    Tabela n 12 24 36 48 60

    FAC (U) 1,26824 1,60844 2,03989 2,58707 3,28103

    FAC (S) 13,41209 30,42186 51,99437 79,35352 114,05154

    FRC 0,09456 0,05287 0,03923 0,03260 0,02877

    Observao: FAC (U) = (1,02)n; FAC (S) = 02,0

    1_)02,1( n; FRC =

    1_)02,1(02,0)02,1(

    n

    n

    sendo que n corresponde ao nmero de meses, FAC (U) corresponde ao fator de acumulao de capital para um pagamento nico, FAC (S) corresponde ao fator de acumulao de capital para uma srie de pagamentos iguais e FRC corresponde ao fator de recuperao de capital.

    39. O valor da cota de amortizao includa no valor da 2a prestao igual a

    (A) R$ 1.974,80 (B) R$ 1.260,00 (C) R$ 1.272,60 (D) R$ 1.285,20 (E) R$ 1.630,00

    40. Em 15/10/2013, imediatamente aps quitar a 12a prestao, o devedor conseguiu renegociar a dvida pagando o correspondente saldo

    devedor com 10% de desconto em 15/10/2013. O valor deste pagamento (P), em reais, tal que (A) P > 75.000 (B) P 72.000 (C) 72.000 < P 73.000 (D) 73.000 < P 74.000 (E) 74.000 < P 75.000

    Estatstica 41. O Departamento de Pessoal de certo rgo pblico fez um levantamento dos salrios, em nmero de salrios mnimos (SM), dos seus

    400 funcionrios, obtendo os seguintes resultados:

    Salrios (em nmero de SM) Frequncia absoluta 4 6 48 6 8 100 8 10 x 10 12 y 12 16 40

    Total 400 Sabe-se que a mediana dos salrios desses funcionrios calculada por meio dessa tabela pelo mtodo da interpolao linear igual a

    8,8 SM. Nessas condies, o salrio mdio desses 400 funcionrios, em nmero de salrios mnimos, considerando que todos os valores includos em um intervalo de classe so coincidentes com o ponto mdio do intervalo, igual a (A) 8,72 (B) 8,54 (C) 8,83 (D) 8,62 (E) 8,93

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 11

    42. Um lote de determinado artigo formado por 8 bons e 4 defeituosos. Desse lote, extrada uma amostra aleatria, sem reposio, de 3 artigos. A probabilidade dessa amostra conter no mximo um artigo bom

    (A) 10013

    (B) 5513

    (C) 557

    (D) 110

    9

    (E) 559

    43. Sabe-se que: I. X uma varivel aleatria com distribuio binomial com mdia 2p e varincia (2p-2p2). II. Y uma varivel aleatria com distribuio binomial com mdia 5p e varincia (5p-5p2). III. A probabilidade de X ser inferior a 2 igual a 15/16. Nessas condies, a probabilidade de Y ser superior a 3 igual a

    (A) 024.13

    (B) 641

    (C) 512

    5

    (D) 024.115

    (E) 512

    7 44. O nmero de atendimentos, via internet, realizados pela Central de Atendimento Fazendrio (CAF) segue uma distribuio de Poisson

    com mdia de 12 atendimentos por hora. A probabilidade dessa CAF realizar pelo menos 3 atendimentos em um perodo de 20 minutos (A) 0,594 (B) 0,910 (C) 0,766 (D) 0,628 (E) 0,750

    45. Considere o modelo yi = + xi + i, i = 1,2,3,... onde: I. yi e xi representam, respectivamente, o tempo de reao a certo estmulo, em segundos, e a idade, em anos, do indi-

    vduo i. II. e representam os parmetros desconhecidos do modelo. III. i representa o erro aleatrio com as respectivas hipteses para a regresso linear simples. IV. As estimativas de e foram obtidas pelo mtodo de mnimos quadrados por meio de 10 observaes, utilizando-se as

    seguintes informaes:

    =====

    =====

    10

    1i

    2i

    10

    1i

    2i

    10

    1iii

    10

    1ii

    10

    1ii ;128000y;13000x;40200yx;300x;1020y

    10404y;900x;102y;30x 22 ==== .

    Nessas condies, a soma de quadrados residuais do modelo igual a

    (A) 785 (B) 810 (C) 515 (D) 920 (E) 460

    Dados: e2 = 0,14; e4 = 0,018

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 12 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    Instrues: Para responder s questes de nmeros 46 a 48, considere as informaes a seguir:

    Se Z tem distribuio normal padro, ento: P(Z < 0,8) = 0,788; P(Z < 1,25) = 0,894; P(Z < 1,4) = 0,92; P(Z < 1,64) = 0,95; P(Z < 1,96) = 0,975; P(Z < 2) = 0,977

    46. O tempo necessrio para o atendimento de uma pessoa em um guich de uma repartio pblica tem distribuio normal com mdia

    = 140 segundos e desvio padro = 50 segundos. A probabilidade de que um indivduo, aleatoriamente selecionado, espere entre 3 e 4 minutos para ser atendido (A) 0,765 (B) 0,632 (C) 0,235 (D) 0,189 (E) 0,678

    47. Uma populao infinita tem desvio padro igual a 10 e mdia desconhecida. Uma amostra aleatria com reposio de tamanho n foi

    selecionada dessa populao. Sabe-se que:

    I. O valor de n deve ser tal que, com probabilidade 16%, o erro em se estimar seja superior a 1. II. Se x o valor da mdia amostral da amostra selecionada, ento 7,40x = . Baseado na amostra de tamanho n e nas condies I e II acima, um intervalo de confiana para com coeficiente de confiana de

    95% dado por

    (A) [39,3 ; 42,1] (B) [39,5 ; 41,9] (C) [39,7 ; 41,7] (D) [39,9 ; 41,5] (E) [38,7 ; 42,7]

    48. Seja p a probabilidade de ocorrer cara quando se lana uma determinada moeda. Com base em 100 lanamentos da moeda, deseja-se

    testar a hiptese de que a moeda no viciada (p = 0,5) contra a alternativa de que p = 0,8. Com base na varivel aleatria p que representa a proporo de caras em 100 lanamentos, estabeleceu-se para o teste a seguinte regio crtica (RC): RC = { }75,0p . Sendo a probabilidade do erro do tipo II, e admitindo-se a aproximao normal para a distribuio de p , o valor de

    (A) 0,150 (B) 0,250 (C) 0,106 (D) 0,053 (E) 0,125

    Raciocnio Lgico 49. A seguinte sequncia numrica obedece, a partir do segundo nmero, a uma determinada lei de formao

    6 , 42 , 114 , 222 , 366 , .... O sexto termo dessa sequncia

    (A) 600 (B) 510 (C) 546 (D) 564 (E) 582

    50. Em um clube com 440 associados ocorre uma eleio para presidente, em que os dois primeiros colocados, entre 6 candidatos, passam

    para um segundo turno. Se, no primeiro turno, todos os 440 associados votam, cada um, em apenas um dos candidatos, ento o nmero mnimo de votos que assegura a um determinado candidato a sua participao no segundo turno

    (A) 221 (B) 147 (C) 89 (D) 111 (E) 74

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 13

    51. Um indivduo ser contador condio suficiente para ele ter condies de trabalhar no ramo de Auditoria. Assim sendo,

    (A) os indivduos que tm condies de trabalhar no ramo de Auditoria sempre so contadores. (B) todos que tm condies de trabalhar no ramo de Auditoria so contadores. (C) possvel que alguns contadores no tenham condies de trabalhar no ramo de Auditoria. (D) um indivduo que no tem condies de trabalhar no ramo de Auditoria nunca contador. (E) a maioria dos indivduos que tem condies de trabalhar no ramo de Auditoria so contadores.

    52. Dona Araci participa de um programa de auditrio que oferece prmios. Trs prmios sero entregues a quem acertar quais objetos

    valiosos esto ocultos em trs bas, enumerados de 1 a 3 e posicionados lado a lado nesta ordem. Os prmios so: um anel de brilhantes, uma barra de ouro e uma tiara de esmeraldas. Ao lado de cada um dos bas h uma pista escrita em um carto. Dona Araci leu as trs pistas. Pelas regras do programa, Dona Araci ganhar os trs prmios se descobrir em qual ba cada prmio se encontra. As pistas dizem o seguinte:

    Ba 1 Pista nmero 1: O anel de brilhantes est no ba 3. Ba 2 Pista nmero 2: A barra de ouro est no ba de nmero 1. Ba 3 Pista nmero 3: O anel de brilhantes est aqui.

    Dona Araci foi avisada pelo apresentador do programa que a afirmao escrita na pista associada ao ba que guarda o anel de

    brilhantes tanto pode ser verdadeira quanto falsa, que a informao contida na pista relativa ao ba que contm a barra de ouro falsa e que a informao contida na pista relativa ao ba que contm a tiara de esmeraldas verdadeira. Com estes elementos, Dona Araci levar os trs prmios se disser que os prmios que se encontram, respectivamente, nos bas 1, 2 e 3 so:

    (A) anel de brilhantes, barra de ouro e tiara de esmeraldas. (B) barra de ouro, tiara de esmeraldas e anel de brilhantes. (C) anel de brilhantes, tiara de esmeraldas e barra de ouro. (D) tiara de esmeraldas, barra de ouro e anel de brilhantes. (E) tiara de esmeraldas, anel de brilhantes e barra de ouro.

    53. Suponha que sejam verdadeiras as seguintes informaes: I. Todos os empregados da empresa Alfa so competentes. II. Mrio no trabalha na empresa Alfa. III. Andr competente. IV. Alguns empregados da empresa Alfa so estudantes. Ento, correto afirmar que

    (A) todos os estudantes so competentes. (B) existe pelo menos um estudante que competente. (C) Andr trabalha na empresa Alfa. (D) Mrio no competente. (E) existe pelo menos um estudante que no trabalha na empresa Alfa.

    54. Em uma grande empresa, 50% dos empregados so assinantes da revista X, 40% so assinantes da revista Y e 60% so assinantes da

    revista Z. Sabe-se que 20% dos empregados assinam as revistas X e Y, 30% assinam as revistas X e Z, 20% assinam as revistas Y e Z e 10% no assinam nenhuma das revistas. Considerando que existam somente as revistas X, Y e Z, obtm-se que a porcentagem dos empregados que assinam mais que uma revista igual a

    (A) 80%. (B) 40%. (C) 60%. (D) 50%. (E) 70%.

    Direito Tributrio, Legislao Tributria e Legislao das Receitas no Tributrias Siglas Utilizadas:

    CTN Cdigo Tributrio Nacional.

    ITD Imposto sobre a Transmisso Causa Mortis e Doao de Qualquer Bem ou Direito.

    ITCMD Imposto sobre a Transmisso Causa Mortis e Doao de Qualquer Bem ou Direito.

    ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios.

    ISSQN Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza.

    IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores.

    CONFAZ Conselho Nacional de Poltica Fazendria.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 14 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    55. Com base em convnio especfico para esse fim, firmado entre a Unio Federal e o Estado do Rio de Janeiro, o Ministrio da Fazenda passou a comunicar a esta unidade federada, anualmente, a partir de 2013, inclusive, os valores que os contribuintes do Imposto de Renda, domiciliados no Estado do Rio de Janeiro, informaram, no campo denominado TRANSFERNCIAS PATRIMONIAIS DOAES E HERANAS, e que pudessem ser de interesse ao Estado fluminense, na identificao de potenciais doaes sujeitas incidncia do ITD a favor desse Estado.

    Com base nesse convnio, o Governador do Estado editou decreto criando as principais regras reguladoras da fiscalizao desse

    imposto, as quais deveriam ser observadas nesse tipo de fiscalizao. Alm disso, o setor especfico da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, vinculado fiscalizao de contribuintes estaduais fluminenses, criou novas regras, complementares e especficas, para regular esse tipo de fiscalizao, envolvendo um grande contingente de pessoas naturais.

    Considerando o disposto no CTN e a situao hipottica apresentada, o fornecimento dessas informaes pelo Ministrio da Fazenda

    Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro (A) no permitido, em hiptese alguma, pois as informaes prestadas pelo contribuinte do Imposto de Renda esto protegidas pelo

    sigilo fiscal, no podendo ser utilizadas nem mesmo por outras pessoas jurdicas de direito pblico, em decorrncia de convnios, excetuados os casos em que houver ordem judicial expressa e especfica para que elas sejam fornecidas.

    (B) permitido, com base em convnio firmado entre os dois rgos, podendo, ainda, o Governador e as autoridades administrativas

    da Secretaria de Fazenda do referido Estado, criar normas especficas para a fiscalizao do ITD, pois essas regras reguladoras da fiscalizao podem ser criadas por qualquer norma da administrao tributria.

    (C) s poderia ser promovido com base em norma expressa de lei complementar federal, mas tanto o Governador, como as

    autoridades administrativas da Secretaria de Fazenda desse Estado podem criar normas especficas para a fiscalizao do ITD. (D) s seria permitido com base em norma expressa de lei complementar federal, sendo, ainda, que, nem o Governador, nem as

    autoridades administrativas da Secretaria de Fazenda desse Estado poderiam criar normas especficas para a fiscalizao do ITD, pois essas normas reguladoras da fiscalizao devem ser criadas por lei ordinria.

    (E) permitido, com base no convnio firmado, podendo o Governador do Estado do Rio de Janeiro criar essas regras reguladoras

    da fiscalizao, por decreto, sendo vedada, porm, sua criao por normas de hierarquia inferior de decreto, editadas por autoridades administrativas da Secretaria de Fazenda daquele Estado.

    56. Oscar, Auditor Fiscal da Receita Estadual, deu incio aos seus trabalhos de fiscalizao, na empresa Super Atacado de Roupas Finas

    Ltda., e intimou o scio gerente da empresa, Sr. Cludio, a lhe exibir diversos livros e documentos necessrios realizao dessa fiscalizao, no que foi atendido.

    O exame dessa documentao, todavia, no revelou a Oscar qualquer irregularidade relacionada legislao do ICMS. Antes de concluir seus trabalhos fiscais, porm, Oscar, suspeitando da existncia de possveis irregularidades e sabendo que o Sr. Cludio

    era religioso e considerava pecado a sonegao de impostos, decidiu intimar, por escrito, o sacerdote confessor do Sr. Cludio, para que ele lhe informasse contedos da confisso que pudessem eventualmente constituir prova de prtica de infrao legislao do ICMS do Estado do Rio de Janeiro.

    Essa notificao foi baseada no art. 197 do CTN, cujo caput estabelece a obrigatoriedade de determinadas pessoas, mediante

    intimao escrita, prestarem autoridade administrativa todas as informaes de que disponham com relao aos bens, negcios ou atividades de terceiros.

    O referido sacerdote, em resposta fundamentada no acordo que o Brasil e a Santa S firmaram na cidade do Vaticano, em 13 de

    novembro de 2008, relativo ao Estatuto Jurdico da Igreja Catlica no Brasil, fundamentada, tambm, no Decreto Legisla- tivo no 698, de 7 de outubro de 2009, que aprovou esse acordo no Brasil e, ainda, no Decreto Federal no 7.107/2010, que determina o cumprimento desse acordo, que tem fora de lei no territrio nacional, negou-se a prestar a informao solicitada pelo Auditor Oscar, invocando o que estabelece o art. 13 do referido acordo, cujo teor o seguinte: garantido o segredo do ofcio sacerdotal, especialmente o da confisso sacramental.

    Nesse caso, com base no que estabelece o CTN, o sacerdote agiu em

    (A) desconformidade com o CTN, pois a obrigao de prestar informaes solicitadas pelo fisco abrange, inclusive, as informaes

    quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razo de cargo, ofcio, funo, ministrio, atividade ou profisso, desde que essas informaes sejam utilizadas exclusivamente para fins civis e tributrios, mas no penais.

    (B) desconformidade com o CTN, pois a obrigao de prestar informaes solicitadas pelo fisco abrange, inclusive, as informaes

    quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razo de cargo, ofcio, funo, ministrio, atividade ou profisso, desde que essas informaes sejam utilizadas para fins tributrios, mas no penais.

    (C) desconformidade com o CTN, pois a obrigao de prestar informaes solicitadas pelo fisco abrange, inclusive, as informaes

    quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razo de cargo, ofcio, funo, ministrio, atividade ou profisso, pois o fisco tambm deve observar o sigilo dessas informaes.

    (D) conformidade com o CTN, pois eles no esto sujeitos jurisdio tributria brasileira, em razo de estarem submetidos diretamente

    Santa S, que os jurisdiciona, em matria de direito civil, penal e tributrio. (E) conformidade com o CTN, pois a obrigao de prestar informaes solicitadas pelo fisco no abrange informaes quanto a fatos

    sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razo de cargo, ofcio, funo, ministrio, atividade ou profisso, como o caso deste sacerdote.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 15

    57. Com a aproximao das datas em que sero realizados os Jogos Olmpicos e os Jogos da Copa do Mundo, na cidade do Rio de Janeiro, o governo fluminense tomou a deciso de incrementar a fiscalizao dos estabelecimentos hoteleiros e congneres do Estado, a fim de lhes imprimir uma qualidade de nvel internacional, mesmo quando se tratar de pequenos estabelecimentos.

    Para realizar esse intento, seriam necessrios aportes de recursos novos, com o fito de custear essas atividades estatais. Em razo

    disso, um deputado estadual props que se alterassem os valores das taxas de segurana cobradas pelo Estado. O referido deputado, depois de constatar que o valor das dirias de um hotel, ou de um estabelecimento congnere, no mantinha

    relao direta com o porte desse hotel, nem com a quantidade de quartos/apartamentos que ele possui, nem com o capital social dessa empresa hoteleira, considerou possvel e vivel promover uma alterao drstica no correspondente item da tabela de valores das taxas estaduais.

    Desse modo, com a finalidade de adequar a cobrana da taxa capacidade contributiva do contribuinte, o referido deputado decidiu

    apresentar projeto de lei para alterar a maneira como essa taxa seria cobrada. De acordo com seu projeto, o valor anual dessa taxa, em relao aos hotis e congneres, passaria a ser calculado mediante a aplicao da alquota de 0,1% sobre o capital social da empresa hoteleira ou da empresa congnere.

    No tocante especificamente aos motis, visando, ainda, alcanar o objetivo de adequar a cobrana da taxa capacidade contributiva do

    contribuinte, essa taxa passaria a ser calculada mediante a aplicao de uma alquota de 10% sobre a mesma base de clculo utilizada para clculo do ISSQN devido ao municpio de localizao do estabelecimento contribuinte.

    Com base nas informaes apresentadas e no que dispe o CTN a esse respeito, considere: I. O projeto de lei em questo no merece prosperar, em relao aos hotis e congneres, pois as taxas no podem ser calculadas

    em funo do capital das empresas. II. O projeto de lei em questo merece prosperar, em relao aos hotis e congneres, pois os tributos devem ser graduados com base

    na capacidade econmica do contribuinte (capacidade contributiva). III. A capacidade econmica do contribuinte (capacidade contributiva) relevante para a graduao do valor dos tributos a serem

    cobrados do sujeito passivo. IV. O projeto de lei em questo no merece prosperar, em relao aos motis, pois as taxas no podem ter base de clculo prpria

    de impostos, nem idnticas s que correspondam base de clculo de impostos. V. O projeto de lei em questo merece prosperar, em relao aos motis, pois, quando as taxas vierem a ter base de clculo prpria

    de impostos, os impostos devero deixar de ser cobrados, para que as taxas possam s-lo. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e IV. (B) IV e V. (C) I e II. (D) II e III. (E) III e V.

    58. O Estado do Rio de Janeiro decidiu realizar obras pblicas para conter as enchentes que assolavam um determinado municpio

    hipottico de seu territrio. Essas obras consistiam em elevar as margens do rio que banhava esse municpio e incluam, em decorrncia disso, a abertura de vias pblicas largas e modernas, recuperao da regio degradada e, inclusive, a realizao de obras de paisagismo.

    As obras pblicas a serem realizadas foram oradas em R$ 250.000,00, valor esse a ser integralmente financiado por contribuio de melhoria.

    Estudos efetuados demonstraram que a zona a ser beneficiada pelas obras abrangeria cinco imveis da regio, sendo que a

    valorizao mdia esperada desses imveis seria de 20%. Com base nisso, o Estado promoveu o lanamento da contribuio de melhoria, cobrando, de cada um dos cinco imveis localizados na

    regio beneficiada, contribuio de melhoria equivalente a 20% do valor do imvel, resultando na seguinte situao:

    Imvel Valia (R$) Contribuio de Melhoria Cobrada (R$) Valorizao efetiva, constatada em

    razo da obra I 100.000,00 20.000,00 no teve valorizao alguma II 200.000,00 40.000,00 passou a valer 220.000,00 III 300.000,00 60.000,00 passou a valer 345.000,00 IV 400.000,00 80.000,00 passou a valer 480.000,00 V 500.000,00 100.000,00 passou a valer 625.000,00

    Considerando as informaes acima, correto afirmar:

    (A) Considerando que a valorizao do imvel V (R$ 125.000,00) equivalente a 46,29% da soma total das valorizaes individuais de cada imvel (R$ 270.000,00), o Estado poder aplicar esse ndice de 46,29%, sobre o valor do imvel antes da sua valorizao, para fins de clculo do valor da contribuio de melhoria por ele devida.

    (B) Todos os cinco imveis deveriam pagar contribuio de melhoria, pois as obras realizadas trouxeram vrios tipos de benefcios regio, como, por exemplo, o fim das enchentes e o embelezamento da rea.

    (C) O Estado poder cobrar contribuio de melhoria de todos os imveis que se valorizaram em decorrncia da obra em questo, tendo como nico valor mximo limite, para essa cobrana, o montante equivalente valorizao que cada imvel sofreu em decorrncia das obras realizadas.

    (D) Embora os imveis valorizados em decorrncia da obra em questo tenham tido uma valorizao mdia de 20%, o Estado poder cobrar, de todos eles, linearmente, contribuio de melhoria calculada com base na aplicao do percentual de 18% sobre o valor do imvel antes da realizao da obra.

    (E) Se o fator individual de valorizao do imvel II, apurado com base na legislao prpria, fosse igual a 0,074 (ou 7,4%), a contribuio de melhoria relativa a esse imvel poderia ser determinada e, posteriormente, lanada e cobrada, mediante o rateio do custo total da obra por esse fator individual de valorizao.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 16 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    59. Considere as cinco situaes abaixo: I. O ajuizamento de ao de cobrana de um crdito tributrio do ITD foi feito depois de transcorridos sete anos da data em que a

    Fazenda Pblica Estadual fluminense passou a poder exigi-lo. II. Um determinado contribuinte do IPVA fluminense importou veculo automotor da Alemanha, para seu prprio uso, na qualidade

    de consumidor desse veculo. Para no ter de pagar o IPVA por ocasio do desembarao aduaneiro, contratou advogado que impetrou mandado de segurana, no bojo do qual foi concedida medida liminar autorizando esse contribuinte a deixar de pagar o referido imposto, no momento do fato gerador.

    III. Um contribuinte do ICMS fluminense recebeu auto de infrao por ter deixado de emitir documento fiscal em operao de venda

    de mercadoria a outro contribuinte. Devidamente notificado dessa lavratura, apresentou sua impugnao no prazo legal. IV. A deciso final, favorvel ao sujeito passivo, no processo administrativo tributrio acima mencionado, foi definitiva na instncia

    administrativa, tornando-se irreformvel nessa esfera, no podendo nem mesmo ser objeto de ao anulatria. V. Um contribuinte do ITD fluminense recebeu vultosa herana, que lhe foi deixada pelo seu tio. Como no tinha recursos para

    pagar o ITD de uma nica vez, solicitou e obteve parcelamento do dbito fiscal. De acordo com o CTN, no que se refere ao crdito tributrio, as situaes apresentadas esto correlacionadas corretamente em:

    Crdito Tributrio

    Suspenso da exigibilidade Extino Excluso

    (A) II, III e V I e IV

    (B) I, III e IV II V

    (C) III IV I, II e V

    (D) II e IV I e V III

    (E) I, II e V IV III 60. De acordo com o que estabelece a Constituio Federal, o IPVA tributo de competncia estadual e 50% de sua receita deve ser

    repassada aos municpios, observados os critrios constitucionais para isso. Nesse sentido, considere:

    I. As atribuies do Estado do Rio de Janeiro para arrecadar o crdito tributrio do IPVA e para fiscaliz-lo so delegveis aos municpios fluminenses, relativamente aos veculos neles licenciados.

    II. A competncia do Estado do Rio de Janeiro para instituir o IPVA delegvel aos municpios fluminenses, em cujos territrios os proprietrios de veculos tenham seus domiclios.

    III. Caso o Estado do Rio de Janeiro decida por no exercer sua competncia tributria, tal fato s deferir essa competncia aos municpios fluminenses que tiverem veculos licenciados em seus territrios.

    IV. O Estado do Rio de Janeiro tem competncia legislativa plena, em relao ao IPVA, ressalvadas as limitaes contidas na Constituio Federal e na Constituio Estadual Fluminense.

    V. O fato de os municpios fluminenses terem direito a receber 50% da receita do IPVA no retira a competncia do Estado do Rio de Janeiro para legislar sobre esse imposto, mas permite o compartilhamento da atividade legislativa, em relao s obrigaes tributrias acessrias.

    Com base no CTN, est correto o que se afirma APENAS em

    (A) IV e V. (B) I e II. (C) III e V. (D) II e III. (E) I e IV.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 17

    61. Pedrus, solteiro, trabalhou sua vida toda e amealhou um pequeno patrimnio: uma casa, um carro e algum dinheiro, que ficou depositado no banco.

    Como no tinha herdeiros necessrios, fez um testamento pblico, por meio do qual deixou seu patrimnio a sua irm Benedita, tambm solteira, que herdou todos esses bens, quando Pedrus faleceu.

    Durante alguns anos, Benedita usufruiu desse patrimnio. Com o passar dos anos, ela adoeceu, foi internada e, com suas faculdades mentais seriamente comprometidas, deixou de ter condies de gerir sua vida e seus prprios negcios, motivo pelo qual sua irm, Alice, acabou pedindo sua interdio, que foi concedida pelo juzo de direito competente. Sua irm Alice acabou tornando-se sua curadora, passando a administrar os negcios de Benedita.

    No incio do ano subsequente ao da interdio de Benedita, ocorreu o fato gerador do IPTU, referente ao imvel herdado, e do IPVA, referente ao carro recebido em herana.

    Instada a liquidar o crdito tributrio referente a esses impostos, Alice, irm e curadora de Benedita, negou-se a faz-lo, alegando que Benedita teve sua incapacidade civil decretada por juiz de direito e que, em razo disso, no tinha mais capacidade para ser contribuinte desses impostos.

    Considerando o que o CTN estabelece em relao capacidade tributria, a alegao de Alice est (A) correta, pois capacidade tributria ativa independe da capacidade civil das pessoas naturais. (B) correta, pois, se Benedita no pode administrar seus bens, ela no tem capacidade tributria ativa para ser contribuinte desses

    impostos. (C) incorreta, pois a capacidade tributria passiva independe de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privao

    ou limitao do exerccio de atividades civis. (D) incorreta, pois, na medida em que a capacidade tributria passiva depende da prpria capacidade civil, enquanto um terceiro

    interessado puder recorrer da interdio de Benedita, sua capacidade no pode ser contestada. (E) incorreta, pois, na medida em que a interdio retirou sua capacidade tributria passiva, ela adquiriu, em decorrncia disso,

    capacidade ativa para ser contribuinte desses tributos. 62. O exame do histrico tributrio de uma determinada empresa, fabricante de produtos voltados para a alimentao infantil, revelou a

    existncia das seguintes ocorrncias: I. em 2008, fez o parcelamento, em 60 meses, do valor reclamado em auto de infrao, lavrado pelo fisco fluminense. At a

    presente data, as parcelas tm sido pagas correta e pontualmente; II. em 2009, o Estado do Rio de Janeiro ajuizou uma ao de execuo fiscal contra ela, que acabou sendo objeto de embargos,

    depois de a empresa ter efetuado, no prazo legal, o depsito integral da importncia reclamada na execuo. O referido depsito no foi levantado, nem convertido em renda, e ainda no h deciso transitada em julgado nesse processo;

    III. em 2010, para poder importar mercadorias do exterior, sem a incidncia do ICMS, esse contribuinte fluminense impetrou

    mandado de segurana, no bojo do qual foi concedida medida liminar para que o desembarao aduaneiro fosse feito sem a exigncia do ICMS. Essa liminar foi revogada em 2010 e, ao final do processo, o contribuinte restou vencido. Pagou a totalidade do crdito tributrio reclamado em 2011;

    IV. em 2011, a autuada deixou de pagar impostos federais, que esto sendo objeto de execuo fiscal, sem que tenha havido

    depsito da quantia questionada, nem oferecimento de bens penhora; V. em 2012, a fiscalizao fluminense lavrou auto de infrao contra essa empresa, que foi objeto de impugnao no prazo legal.

    Esse auto de infrao teve resultado favorvel Fazenda Pblica estadual, em seu primeiro julgamento, mas ainda pende de julgamento de recurso interposto pelo contribuinte. Ainda nesse ano, a Fazenda Pblica fluminense ajuizou outro executivo fiscal, relativo a crdito tributrio decorrente de falta de pagamento do ICMS, sendo que, desta vez, a empresa em questo no efetuou o depsito integral da quantia pleiteada. Ao invs disso, ofereceu bens penhora, suficientes para cobrir o crdito tributrio exigido, motivo pelo qual a penhora foi efetivada.

    No incio de 2013, essa empresa decidiu participar de concorrncia pblica para fornecer seus produtos a creches e escolas da rede

    estadual fluminense. Um dos requisitos a ser cumprido pelas empresas concorrentes, era a apresentao de prova de quitao de todos os tributos estaduais, at a data da abertura da inscrio para participao nessa concorrncia, que ocorreu no dia 05 de abril de 2013.

    Para tanto, a empresa apresentou, no rgo pblico fluminense competente, requerimento solicitando a expedio de certido negativa

    dos tributos estaduais. Nesse caso hipottico, com base no CTN, o rgo estadual competente para o fornecimento dessa certido

    (A) no a expedir, pois os tributos devidos ainda no esto quitados. (B) expedir certido positiva, com efeito de positiva, pois a penhora no permite que a certido tenha efeito de negativa. (C) expedir certido negativa, com efeito de negativa. (D) expedir certido positiva, com efeito de negativa. (E) expedir certido negativa, com efeito de positiva.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 18 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    63. A empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., grande fabricante de refrigerantes no Estado do Rio de Janeiro, foi fiscalizada entre os meses de maro e junho de 2005, pelos auditores fiscais Rodrigus da Silva e Renatus de Oliveira.

    Para poder realizar seus trabalhos conforme determinado, esses auditores tiveram, alm de examinar os dados econmi- co-financeiros da empresa, de obter informaes sigilosas e secretas, tais como a frmula para a fabricao dos refrigerantes e a relao dos insumos utilizados na sua elaborao.

    As informaes relacionadas com as empresas fornecedoras das matrias-primas e com as prprias matrias-primas sempre foram guardadas sob sigilo extremo.

    Notificadas a exibir livros e documentos relacionados com essas operaes e a prestar as informaes solicitadas pelo fisco, inclusive as de carter sigiloso, a empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A. prestou-as conforme solicitado.

    Em setembro de 2012, ou seja, sete anos depois de concluda essa fiscalizao, a Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, em peridico informativo oficial, distribudo aos seus funcionrios e ao pblico em geral, publicou reportagem a respeito das mercadorias que constituam matria-prima para a elaborao dos refrigerantes fabricados pela empresa em questo, no qual, alm de citar nominalmente a empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., fez referncia expressa aos seus fornecedores, aos seus clientes e a uma srie de informaes relacionadas com as mercadorias por eles comercializadas, tornando pblico, inclusive, o contedo da frmula de alguns dos refrigerantes mais vendidos pela empresa, a matria-prima utilizada, os nomes dos fornecedores, a situao econmica desses fornecedores e muitos outros dados sigilosos dessas empresas.

    O contedo dessa reportagem caiu rapidamente em domnio pblico e os auditores fiscais que fizeram a fiscalizao, na qual essas informaes foram obtidas, deram entrevista a uma revista de grande circulao nacional, que elaborou uma reportagem especial sobre a empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., suas maiores fornecedoras e suas maiores clientes, abrangendo tanto suas atividades e seus negcios em mbito nacional, como sua situao financeira e econmica.

    A reportagem identificou, no histrico fiscal de uma das fornecedoras da empresa mencionada, a existncia de representaes fiscais para fins penais que existiam em nome de seus scios, bem como a relao dos seus crditos tributrios, que se encontravam inscritos em dvida ativa do Estado.

    Depois dessa reportagem, as aes da empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A. e de suas clientes e fornecedoras despencaram nas bolsas de valores nacionais.

    Com base no CTN, nessa situao hipottica, o dever de sigilo (A) no foi violado, nem pela Fazenda Pblica, nem pelos seus servidores, em nenhuma das situaes apresentadas, porque, quando

    essas informaes foram tornadas pblicas, j haviam decorrido mais de cinco anos entre a data em que foi realizada a fiscalizao e a data de divulgao das informaes, lapso de tempo este que superior ao do quinqunio decadencial.

    (B) foi violado, quando a Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, por meio de seu peridico, tornou pblico o contedo da frmula e da matria-prima relacionadas com a fabricao de alguns dos refrigerantes mais vendidos pela empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., mesmo que essa publicidade no tenha sido dada pelos auditores fiscais que a fiscalizaram.

    (C) no foi violado, quando os auditores fiscais prestaram informaes para que a revista de grande circulao nacional elaborasse a reportagem em que foram publicadas, especificamente, informaes sigilosas sobre a situao financeira e econmica das maiores clientes e das maiores fornecedoras da empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A., pois essas empresas no foram fiscalizadas por eles.

    (D) no foi violado, quando o peridico informativo da Secretaria da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro publicou reportagem dando a conhecer informao sigilosa, relacionada com as matrias-primas utilizadas pela empresa Campos dos Goitacazes Refrigerantes S.A. para a fabricao de refrigerantes, porque o dever de sigilo no da pessoa jurdica de direito pblico, mas de seus servidores.

    (E) foi violado, quando, relativamente a uma das fornecedoras da empresa fiscalizada, os auditores fiscais prestaram informaes especificamente relacionadas com as representaes fiscais para fins penais que existiam em nome de seus scios, e com a relao de seus crditos tributrios inscritos em dvida ativa do Estado fluminense.

    64. Relativamente aos tributos estaduais que podem ser institudos pelo Estado do Rio de Janeiro, NO est sujeito ao princpio da anterioridade nonagesimal, tambm chamada de princpio da noventena, (A) o aumento da alquota do ITD, nas doaes de bens localizados no exterior. (B) a fixao da base de clculo e da alquota do IPVA. (C) a majorao da alquota do ICMS, relativamente s prestaes de servios de comunicao, quando esse imposto tiver de ser

    retido antecipadamente, por substituio tributria. (D) a instituio de taxa para atender a despesas extraordinrias urgentes, decorrentes de calamidade pblica, ocasionada por

    convulses sociais. (E) a incluso de determinadas operaes com mercadorias na sistemtica da reteno antecipada do ICMS por substituio tributria.

    65. A empresa J & J Indstrias Reunidas Ltda., contribuinte do ICMS, localizada no municpio de Resende-RJ, recebeu auto de infrao pelo cometimento de infrao prevista na legislao fluminense.

    Em razo da autuao sofrida, apresentou, no prazo previsto nessa legislao, impugnao administrativa, mas o resultado definitivo do processo administrativo tributrio lhe foi desfavorvel, restando mantido o crdito tributrio em sua integralidade.

    Nos termos da legislao fluminense, o crdito tributrio foi considerado definitivamente constitudo em 19 de agosto de 2011, uma sexta-feira.

    Excetuados os sbados e domingos, todos os demais dias dos meses de agosto de 2011 e de agosto de 2016 foram de expediente normal em todas as reparties pblicas do Estado do Rio de Janeiro. Os dias 22 de agosto de 2016 e 31 de dezembro de 2016 recairo, respectivamente, em uma segunda-feira e em um sbado.

    Diante dessa situao hipottica, considerando que o contribuinte no pagou o crdito tributrio constitudo, nem pediu o seu parcelamento, nem props qualquer ao judicial visando desconstituir esse crdito, e com fundamento no CTN, a (A) decadncia do direito fazendrio fluminense ocorrer no dia 31 de dezembro de 2016. (B) prescrio do direito fazendrio fluminense ocorrer no dia 22 de agosto de 2016, se no houver interrupo do prazo para sua

    fluncia. (C) decadncia do direito fazendrio fluminense ocorrer no dia 22 de agosto de 2016. (D) homologao tcita do lanamento fazendrio fluminense ocorrer no dia 31 de dezembro de 2016. (E) prescrio do direito fazendrio fluminense ocorrer no dia 31 de dezembro de 2016, se no houver interrupo do prazo para sua

    fluncia.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 19

    66. Na iminncia ou no caso de guerra (A) externa, a Unio, mediante lei complementar, poder instituir emprstimos compulsrios, para atender a despesas extraordinrias,

    dela decorrentes. (B) civil ou externa, a Unio, mediante lei complementar, poder instituir emprstimos compulsrios, para atender a despesas

    extraordinrias, dela decorrentes. (C) civil ou externa, a Unio, os Estados e o Distrito Federal podero instituir, por meio de lei complementar, tributos extraordinrios,

    compreendidos ou no em sua competncia tributria, para atender a despesas extraordinrias, os quais sero suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criao.

    (D) externa, a Unio, os Estados e o Distrito Federal, mediante lei ordinria, podero instituir emprstimos compulsrios, para atender

    a despesas extraordinrias, dela decorrentes. (E) externa ou convulso social de natureza grave, a Unio poder instituir, por meio de lei complementar, tributos extraordinrios,

    compreendidos ou no em sua competncia tributria, os quais sero suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criao.

    67. De acordo com a Constituio Federal, os Estados devero entregar aos Municpios

    I. que forem atravessados por rodovias estaduais, 20% da contribuio para custeio do servio de iluminao pblica, cobrado

    pelos Estados, dos contribuintes com propriedades adjacentes a essas rodovias.

    II. 25% do produto da arrecadao do ICMS, sendo trs quartos desse percentual, no mnimo, na proporo do valor adicionado nas operaes relativas circulao de mercadorias e nas prestaes de servios, realizadas em seus territrios, e at um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territrios, lei federal.

    III. 25% da arrecadao do ITD incidente sobre as transmisses causa mortis de bens imveis localizados nesses munic-

    pios.

    IV. em que estiver domiciliado o proprietrio do veculo ou o seu possuidor, a qualquer ttulo, 50% da arrecadao do IPVA incidente sobre esses veculos.

    V. 40% da arrecadao das taxas cobradas pelo Estado, em razo do exerccio do poder de polcia, quando a atribuio para o

    exerccio desse poder competir tanto ao Estado como ao Municpio no qual esse poder estiver sendo exercido. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) II. (B) IV. (C) I e V. (D) III e IV. (E) II e III.

    68. De acordo com a Constituio Federal, mais especificamente com a matria tratada em seu Ttulo VI, intitulado DA TRIBUTAO E

    DO ORAMENTO, correto afirmar: (A) Por meio de lei ordinria: os Municpios podero instituir contribuio para o custeio do servio de iluminao pblica; os Estados

    instituiro contribuio, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefcio destes, do regime previdencirio de que trata o art. 40 da Constituio Federal; e a Unio poder instituir impostos extraordinrios, para atender a despesas extraordinrias, decorrentes de calamidade pblica, compreendidos ou no em sua competncia tributria, os quais sero suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criao.

    (B) Cabe resoluo do Senado Federal fixar: as alquotas mximas do ITD; as alquotas mnimas do IPVA; e as alquotas mximas

    e mnimas do ISSQN. (C) Cabe lei complementar: estabelecer normas gerais em matria de legislao tributria, especialmente sobre obrigao tributria;

    estabelecer normas gerais em matria de legislao tributria e, em relao aos tributos discriminados na Constituio Federal, a definio de suas bases de clculo; e instituir o ITD, se o doador tiver domiclio ou residncia no exterior.

    (D) Cabe lei ordinria: federal, instituir o imposto sobre grandes fortunas; estadual, dispor a respeito dos critrios segundo os quais

    os Estados creditaro aos Municpios at um quarto da parcela da receita de 25% do produto da arrecadao do ICMS; e municipal, fixar a base de clculo da contribuio de melhoria decorrente de obra pblica realizada pelo respectivo munic-pio.

    (E) Cabe ao decreto do Poder Executivo federal: reduzir e restabelecer a alquota da CIDE, relativa s atividades de importao ou

    comercializao de petrleo e seus derivados, gs natural e seus derivados e lcool combustvel; e alterar as alquotas, atendidas as condies e os limites estabelecidos em lei, do imposto sobre produtos industrializados e do imposto sobre operaes de crdito, cmbio e seguro, ou relativas a ttulos ou valores mobilirios.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 20 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    69. Considerando as regras constantes da Constituio Federal, o ICMS I. ter seu regime de compensao do imposto disciplinado por lei complementar. II. incide sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e

    intermunicipal e de telecomunicao. III. incidir sobre o valor total da operao, quando mercadorias forem fornecidas com servios no compreendidos na competncia

    tributria dos Municpios. IV. ser no cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operao relativa circulao de mercadorias ou prestao de

    servios com o montante pago nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. V. ter seu valor calculado, em relao s operaes e prestaes que destinem bens e servios a consumidor final localizado em

    outro Estado, mediante a aplicao da alquota interestadual, quando o destinatrio estiver inscrito na repartio fiscal. Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I, II e IV. (B) III, IV e V. (C) I, II e III. (D) I, III e V. (E) II, IV e V.

    70. A Comercial Importadora Esa & Jac, sediada em Niteri-RJ, importou mercadorias da China e as desembaraou no porto de Vitria-

    ES. Entretanto, tais mercadorias so sujeitas substituio tributria das operaes subsequentes, tanto pela legislao fluminense, como pela legislao capixaba. Antes de retirar a mercadoria da zona aduaneira, o contribuinte atentou para o artigo 12, 2o, da Lei Complementar no 87/1996, que estabelece:

    Art. 12 ... 2 - Na hiptese do inciso IX, aps o desembarao aduaneiro, a entrega, pelo depositrio, de mercadoria ou bem importados do exterior dever ser autorizada pelo rgo responsvel pelo seu desembarao, que somente se far mediante a exibio do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposio em contrrio.

    Para retirar a mercadoria da zona aduaneira, o importador dever apresentar ao rgo responsvel pelo desembarao o comprovante

    de pagamento do ICMS devido ao Estado do (A) Esprito Santo, apenas, em razo da importao realizada. (B) Esprito Santo, em razo da importao realizada, visto que nesse momento ocorreu o fato gerador do referido imposto, bem

    como o comprovante do ICMS devido, por substituio tributria, ao Estado do Rio de Janeiro, relativamente s operaes subsequentes.

    (C) Esprito Santo, em razo da importao realizada, visto que nesse momento ocorreu o fato gerador do referido imposto, bem

    como o comprovante do ICMS devido, por substituio tributria, ao mesmo Estado, relativamente s operaes subsequen- tes.

    (D) Rio de Janeiro, apenas, em razo da importao realizada. (E) Rio de Janeiro, em razo da importao realizada, como tambm o comprovante do ICMS devido, por substituio tributria, ao

    mesmo Estado, relativamente s operaes subsequentes. 71. A Metalrgica Sanso e Dalila, localizada no Estado do Rio de Janeiro, fabricou, sob encomenda de empresa petrolfera, um guindaste,

    no valor de R$ 200.000,00, cobrando, ainda, mais R$ 30.000,00, pelo projeto de engenharia industrial de desenvolvimento do produto e, tambm, R$ 20.000,00, a ttulo de despesas de montagem e instalao do equipamento. A empresa metalrgica recebeu o valor total no ms de fevereiro de 2013, emitindo documento fiscal de Venda para Entrega Futura. Entretanto, o equipamento s ficou pronto no dia 30 de junho de 2013, data em que saiu do estabelecimento do fabricante com destino ao local de instalao, sendo instalado, no estabelecimento destinatrio, em Campos-RJ, no dia 1o de julho de 2013. Nesse caso, o fato gerador ocorrer em (A) fevereiro e a base de clculo do ICMS ser de R$ 250.000,00. (B) julho e a base de clculo do ICMS ser de R$ 220.000,00. (C) junho e a base de clculo do ICMS ser de R$ 250.000,00. (D) fevereiro e a base de clculo do ICMS ser de R$ 220.000,00. (E) fevereiro e a base de clculo do ICMS ser de R$ 230.000,00.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01 21

    72. O Regulamento do ICMS do Estado do Rio de Janeiro, aprovado pelo Decreto no 27.427/2000, no Ttulo I do Livro I, estabelece:

    Art. 3o O fato gerador do imposto ocorre: ... IV no fornecimento de mercadoria com prestao de servio: 1. no compreendido na competncia tributria dos municpios; 2. compreendido na competncia tributria dos municpios, e com indicao expressa de incidncia do imposto de competncia estadual, como definido em legislao aplicvel;

    Considere as situaes a seguir: I. Hospital fluminense adquire medicamentos de outro Estado, para aplicar em tratamento mdico. II. Hotel da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, fornece refeies delegao do time japons, durante a Copa do Mundo, as quais

    esto inclusas no valor das dirias. III. Oficina conserta elevador de Hotel da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, cobrando pela mo de obra e pelas peas substitudas

    durante o conserto. IV. Empresa fluminense de preparao de eventos e organizao de festas foi contratada por Hotel da Barra da Tijuca, Rio de

    Janeiro, para realizar a Festa da Primavera e cobrou R$ 100.000,00 pela organizao do evento e do buf, em cujo montante j estava incluso o valor do fornecimento da alimentao e das bebidas.

    possvel identificar fato gerador do ICMS APENAS nas situaes descritas em

    (A) I e IV. (B) III e IV. (C) I e III. (D) II, III e IV. (E) II e III.

    73. Ao atribuir a competncia tributria para a Unio, a Constituio Federal estabelece:

    Art. 153. Compete Unio instituir impostos sobre: ... IV produtos industrializados.

    Por outro lado, ao atribuir a competncia para os Estados, determina a Constituio Federal:

    Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: ... II operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de servios de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao, ainda que as operaes e as prestaes se iniciem no exterior;

    Em vrias operaes realizadas por empresas que se caracterizam como contribuintes tanto do IPI como do ICMS, temos a incidncia

    dos dois impostos de forma concomitante. Nesse sentido, considere indstria vendendo seu produto a: I. construtora que ir incluir em obras de construo civil; II. comerciante revendedor de outro Estado; III. comerciante revendedor do mesmo Estado; IV. outra indstria que vai utilizar como matria-prima; V. outra indstria que utilizar como bem do ativo imobilizado. O IPI ser includo na base de clculo do ICMS APENAS nos casos constantes em

    (A) II e III. (B) II, III e IV. (C) III e V. (D) III e IV. (E) I e V.

    74. As alquotas internas hipotticas das mercadorias de origem nacional a seguir relacionadas, praticadas pelo Estado do Rio de Janeiro,

    so respectivamente: sal 12%; confeces 18%; leo diesel 12%. Supondo que contribuintes do regime normal de apurao tenham efetuado, em uma determinada data, as seguintes vendas:

    Atacadista Daniel, localizado em Niteri-RJ, vendeu R$ 100.000,00 de sal a supermercado de Braslia-DF;

    Indstria Isaas, localizada em Maca-RJ, vendeu R$ 100.000,00 de confeces empresa distribuidora de energia eltrica do Acre;

    Distribuidora Ezequiel, localizada em Petrpolis-RJ, vendeu R$ 100.000,00 de leo diesel a posto de combustveis de Palmas-TO.

    O valor total do ICMS devido ao Estado fluminense referente a essas operaes

    (A) R$ 42.000,00. (B) R$ 21.000,00. (C) R$ 30.000,00. (D) R$ 14.000,00. (E) R$ 24.000,00.

    Caderno de Prova A01, Tipo 002

    www.pciconcursos.com.br

  • 22 SFARJ-Aud.Fiscal Receita Estadual-3a Categ.-P2-A01

    75. Considere as proposies a seguir: I. Pessoa fsica que, uma nica vez, importa equipamento do exterior para utilizao em tratamento de sade, no considerada

    contribuinte, devido a falta de habitualidade na prtica do fato gerador e a ausncia de intuito comercial. II. O armazm-geral fluminense ser responsvel pelo ICMS incidente na sada de mercadoria depositada por contribuinte, quando

    ocorrer inadimplncia do depositante, devedor original da obrigao tributria. III. No caso de uma empresa transportadora, que realiza apenas prestao de servio de transporte intramunicipal na cidade do Rio

    de Janeiro, adquirir lubrificantes derivados de petrleo de fornecedor de outro Estado, no haver ICMS a ser pago ao Estado do Rio de Janeiro, em virtude da imunidade constitucional para as operaes interestaduais com tal mercadoria e, tambm, em virtude de o destinatrio no ser contribuinte do ICMS.

    Est INCORRETO o que se afirma em

    (A) II e III, apenas. (B) I, apenas. (C) II, apenas. (D) III, apenas. (E) I, II e III.

    76. Para efeito de cobrana do imposto e definio do estabelecimento responsvel, considera-se local da operao

    (A) aquele em que ocorreu a sada da mercadoria do estabelecimento, quando flagrada em situao fiscal irregular em seu transporte.

    (B) quanto a bem importado do exterior, o do domiclio do adquirente, exceto quando no for contribuinte habitual do imposto. (C) aquele de onde o ouro tenha sido extrado, em relao operao em que passe a ser considerado como ativo financeiro ou

    instrumento cambial. (D) aquele em que seja