edição nº 2 direção: luis lopes | inês barbosa setembro ... · mente notícia pelas piores...

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Edição Nº 2 Direção: Luis Lopes | Inês Barbosa Setembro / Outubro de 2016 Campus Empresarial A implantação de empresas em centros de ne- gócios apresenta-se como um instrumento de gestão eficaz e racional. O Campus Empresarial disponibiliza um con- junto de serviços inovadores para os seus utili- zadores. P|16 Incêndios: Estudo apontam para 25.633 hectares de floresta destruídos A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM) reve- lou alguns dados sobre 20 incêndios que fustigaram a região, durante o mês de Agosto. P|9 Saúde e Bem-Estar Animal Um conceito global, por vezes esquecido P|11 CO-WORKINK Um novo conceito de trabalho, cada vez com mais utilizadores. P|4

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Edição Nº 2 Direção: Luis Lopes | Inês Barbosa Setembro / Outubro de 2016

CampusEmpresarialA implantação de empresas em centros de ne-

gócios apresenta-se como um instrumento de

gestão eficaz e racional.

O Campus Empresarial disponibiliza um con-

junto de serviços inovadores para os seus utili-

zadores. P|16

Incêndios:Estudo apontam para 25.633 hectares de floresta destruídos

A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM) reve-

lou alguns dados sobre 20 incêndios que fustigaram a

região, durante o mês de Agosto. P|9

Saúde e Bem-Estar AnimalUm conceito global, por vezes esquecido P|11 CO-WORKINK

Um novo conceito de trabalho, cada vez com mais utilizadores.

P|4

2

Pensa em Comprar ou Vender? Faça um Check-Up à FraçãoApresentar um produto (fracção) em prefeitas condições de utilização é uma mais valia para os profissionas do imobiliário. Neste sentido, o

Campus Empresarial criou um produto inovador que vem ao encontro das necessidades das empresas do sector.

O CHECK-UP À FRAÇÃO é um serviço que contempla uma

bateria de testes de diagnóstico que garantem a quem

vende, quem compra e aos consumidores em geral, uma

certeza da qualidade do produto.

Manter a sua fração em perfeitas condições de segurança

e de habitabilidade é indispensável, assim como adotar

hábitos de segurança e realizar manutenções de rotina

também é de extrema importância.

As frações, especialmente a partir dos cinco anos, devem

fazer, anualmente, um check-up que nada mais é do que

uma bateria de exames, efetuada por técnicos especiali-

zados, que dá um diagnóstico detalhado acerca do fun-

cionamento das funções da sua fração.

Soluções Flexíveis

Análise da Construção Civil e Acabamentos;

Análise das Instalações Elétricas e Telecomunicações;

Análise das Canalizações de Águas, Esgotos, Gás e

Aquecimento;

Análise dos Sistemas Ventilação e Ar Condicionado

(AVAC);

Análise dos Isolamentos Térmicos e Acústicos;

Análise de Seguros Habitação.

Relatório Técnico

Após a execução do Diagnóstico Técnico a um determinado

Imóvel, a MG Manutenção entrega ao cliente o Relatório de

Diagnóstico Técnico, que apresenta de forma detalhada o

estado geral do mesmo, no momento da avaliação.

Neste relatório constam não só as anomalias e as não con-

formidades verificadas, mas também as medidas corretivas

necessárias para solucionar esses mesmos problemas.

Adicionalmente, o Relatório Técnico apresenta um con-

junto de medidas preventivas, de forma a permitir ao pro-

prietário evitar que determinados problemas possam

voltar a acontecer.

Todos estes serviços de excelência disponibilizados pelo

Campus Empresarial permitem valorizar ainda mais o seu

imóvel, garantido um bom negócio e a satisfação de ven-

dedores e consumidores.

[email protected]

Conhece o Estado da sua casa?

Se quer saber como está a saúde da sua casa, este é o serviço

ideial para o esclarecer.

FICHATÉCNICA

Proprietária / EditoraServimeios - Meios e serviço,

S.A.: Rua António Costa Viseu, 137 - 4435-104 Rio Tinto

Tel: 223 186 100

DIREÇÃO GERALLuis Lopes, Inês Barbosa

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS COMERCIAIS

Servimeios - Meios e serviço, S.A.: Rua António Costa Viseu,

137 - 4435-104 Rio Tinto

N. DL: 411496/16—nº do PP: Edição Setembro

IMPRESSÃONaveprinter - Industria gráfica

do norte, S.A.E.N. 14 Km 7,05 Lugar da Pinta : Apartado 1121 :

4471-909 Maia

DISTRIBUIÇÃOServimeios - Meios e serviço,

S.A.: Rua António Costa Viseu, 137 - 4435-104 Rio Tinto

A Servimeios não é responsável pelo conteúdo dos

anúncios nem pela exatidão das características e

informações dos produtos anunciados ou artigos

de opinião. A respectiva veracidade e conformidade

com a realidade são da integral e exclusiva responsabilidade

dos anunciantes.

Interdita a reprodução, parcial ou integral dos conteúdos aqui

expostos.

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informações dos produtos anunciados ou artigos

de opinião. A respectiva veracidade e conformidade

com a realidade são da integral e exclusiva responsabilidade

Interdita a reprodução, parcial ou integral dos conteúdos aqui

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É muito doloroso assistirmos ao que se passa

num País com incêndios por todo o lado e o povo

atingido a lutar com todas as suas forças para se

defender e defenderem os seus haveres.

É desolador ver “tudo a arder” e quando se anun-

cia o controle de determinado incêndio logo sur-

gem novas notícias de outros incêndios e de po-

pulações desesperadas.

A Madeira, sempre muito sacrificada, é nova-

mente notícia pelas piores razões. Com este

quadro negro temos de ser solidários com as

pessoas e prestar a nossa homenagem aos bom-

beiros que lutam, até ao limite das forças, para

defenderem populações inteiras, os seus have-

res e o nosso património.

Também em Matosinhos tudo parece ficar com

nuvens carregadas de dúvidas e incertezas. Tu-

do parece tudo ruir.

Há fases assim. Há situações que não se expli-

cam. Não têm explicação. Há razões que a pró-

pria razão desconhece.

As coisas não estão a correr bem em Matosi-

nhos. O descontentamento alastra-se por todo o

lado e há uma maioria silenciosa que vai aguen-

tando com sinais que está a atingir o limite do

aceitável.

Há sinais de desconsideração e respeito pela

nossa identidade, pelos nossos valores e pelo

orgulho de sermos Matosinhos. É que há gente

que ainda não percebeu que Matosinhos somos

nós, os de cá.

“Nascem” parcómetros por todo o lado e as re-

gras de estacionamento vão ser radicalmente

alteradas com modificações no quotidiano das

pessoas. Nada será como dantes. As pessoas co-

meçam a fazer contas à vida e não entendem os

critérios destas alterações.

Há novas posturas de trânsito que tem sido ridi-

cularizadas nas redes sociais e motivo de brinca-

deiras desagradáveis.

As soluções apontadas atingem por vezes uma

situação ridícula e inexplicável.

Não gosto, detesto mesmo, ver o “país” a rir-se

de nós.

Apesar de tudo temos de assumir o orgulho de

sermos de Matosinhos e assumirmos que Mato-

sinhos somos nós.

Não podemos admitir que não respeitem a nos-

sa história, o nosso património, a nossa identi-

dade e a nossa cultura.

Não. O Porto não manda em nós. O Porto não

manda em Matosinhos.

Nós somos Matosinhos e Matosinhos somos nós.

Ser de Matosinhos é ter nascido nesta fantástica

terra, mas também são todos os que escolheram

Matosinhos para viver, construindo, comprando

ou alugando aqui as suas casas e instalando

aqui as vidas ajudando Matosinhos a ter esta

grandeza.

Ser matosinhense é amar Matosinhos, sentir o

pulsar do seu povo, respeitar as suas caracterís-

ticas, a sua identidade, a sua história e cultura e

respeitar as pessoas tal como são.

Somos Matosinhos. Matosinhos somos nós.

Respiramos Matosinhos e sentimos admiração

por este povo fantástico que adora o mar e respi-

ra a liberdade, os valores, as causas e a honra de

ser Matosinhos. Gente com regras e princípios.

Gente honrada e livre que exige respeito e

consideração.

Terra de horizonte e Mar, com praias de qualida-

de, uma costa marítima cheia de pequenas ma-

ravilhas, monumentos carregados de história,

com dez freguesias com características e identi-

dade próprias, onde encontramos equipamen-

tos capazes de garantir qualidade de vida a toda

a gente que cá nasceu ou adotou Matosinhos

como sendo a sua terra.

Quando passeamos pela nossa costa olhamos

as praias cheias de gente. Gente que gosta do

mar e gosta de Matosinhos. Temos inúmeras

praias, umas com outras sem bandeira azul. To-

das com qualidade e muito procuradas por mi-

lhares de pessoas. As praias de Matosinhos, La-

vra, Angeiras, Boa Nova e ainda com bandeira

azul as praias de Pedras do Corgo, Funtão, Agu-

dela, Quebrada, Marreco,

Memória, Cabo do Mundo, Aterro, Leça da Pal-

meira e Fuzelhas. Cada uma destas praias servi-

das por bares característicos com motivos para

as visitarmos e frequentarmos.

Em Matosinhos também se respira surf e bo-

dyboard, com diversas iniciativas, eventos, cam-

peonatos. Há anos que Matosinhos é a imagem

do surf nortenho. Vemos momentos de anima-

ção e diversão com um crescimento em fama e

em surfistas, principiantes ou mais experientes,

que nos procuram para enfrentarem as ondas

do nosso mar que também é fonte de inspiração

e de alimento da nossa economia com um turis-

mo gastronómico que nos dá o orgulho de ser-

mos de Matosinhos.

Somos Matosinhos. Matosinhos somos nós.

Narciso Miranda

Somos Matosinhos. Matosinhos Somos nós.

4

Serviço Co-working

Vantagens de trabalhar num espaço de co-working.

No passado, conquistar a confiança era algo ex-

tramente difícil no mundo corporativo. Peque-

nas empresas de prestação de serviço s dificil-

mente eram vistas com bons olhos numa primei-

ra instancia e a avaliação sobre a seriedade do

trabalho era baseada no tamanho do escritório

ou na roupa que o indivíduo apresentava.

Depois da explosão das startups lideradas por

jovens que transformaram o mundo – pegue-

mos em exemplos como a Apple e o Facebook -

tudo ficou mais “light”. Novas empresas, uma

vez sinónimos de amadorismo, ganharam o es-

tatuto de inovadoras. Com isso, muitas dessas

cerimónias ficaram desatualizadas e os proces-

sos flexibilizaram-se.

Entretanto, surgiu um novo conceito na área.

O co-working.

Na realidade, significa co-trabalho ou coopera-

ção no ambiente de trabalho. Na prática, a ex-

pressão, nascida nos Estados Unidos, é utiliza-

da para designar espaços compartilhados de

trabalho. A ideia, que é muito mais difundida lá

fora do que por cá, faz com que Portugal ganhe

novos espaços de co-working. Cada um tem as

suas regras próprias, mas, na prática, funciona

da seguinte forma: o empresário paga uma taxa

mensal, que varia de acordo com o tamanho da

sua empresa e compartilha um espaço com em-

preendedores de outras companhias. Com direi-

to a usar serviços variados, como internet de

qualidade, receção de correspondência, end-e-

reço, entre outros benefícios.

Assim, fica mais económico para todos - espe-

cialmente para profissionais autónomos e em-

preendedores que ainda estão a começar e que

dificilmente conseguem financiamento para su-

portar um aluguer de uma sala comercial - e ain-

da há a oportunidade de fazer networking e de

conseguir uma melhor concentração. Não raro,

empresas de ramos distintos que compartilham

o mesmo espaço se unem para algum trabalho

ou até fazem negócios entre elas. Na hora de

procurar um local com esse esquema para traba-

lhar, procuram um que tenha fácil acesso é fun-

damental, além de manter a mente aberta.

Isabel Moreira(Dep. Financeiro)

5

O mercado obriga a certas mudanças.

Há vários anos que a área de serviços de manu-

tenção de ascensores precisava de um serviço de

consultoria especializado e eficiente.

Ao longo dos tempos, as empresas de manuten-

ção de elevadores têm monopolizado o sector,

até mesmo pela falta de conhecimentos técnicos

por parte da generalidade dos clientes.

Não que, com esta afirmação, estejamos a levan-

tar qualquer tipo de suspeitas sobre as empresas

que são completamente idóneas. Acontece que a

falta de conhecimento dos consumidores pode

originar alguns abusos por parte de algumas

empresas.

A Génese Consulting é uma nova empresa consul-

tora e independente que disponibiliza um serviço

de grande valor para os condóminos que, atual-

mente, não existia no mercado português.

A nossa missão

Desenhar protocolos para os clientes que apoiam

de modo direto e enquadram as decisões técni-

cas, legais e comerciais referentes aos equipa-

mentos: elevadores, monta-cargas, escadas e ta-

petes rolantes.

Principais Objetivos

Apoio permanente de um consultor profissional

na área da mobilidade vertical que responde de

modo fundamentado a todas as dúvidas que sur-

gem no dia a dia da gestão dos equipamentos.

Desta forma, desenha vários tipos de protocolos

para responder a todas as necessidades do

mercado:

1) Protocolo de Avença Assessoria Total.

2) Protocolo de Avença Assessoria Técnica.

3) Protocolo de Avença Assessoria Prime.

4) Protocolo de Proposta de Valor (apoio pontual

sem avença).

Como poupa e ganha “paz de espírito” com estes

protocolos poupa ao negociar o contrato de ma-

nutenção mais ajustado ao equipamento e aos

serviços que realmente precisa;poupa ao negociar profissionalmente a divida

com os elevadores;

poupa ao adjudicar apenas os trabalhos necessá-

rios ao melhor preço do mercado;

ganha confiança porque um consultor indepen-

dente fundamenta as decisões a nível técnico, co-

mercial e de segurança e assegura o escrupuloso

cumprimento da Lei;

ganha segurança e evita penalizações através do

controlo das inspeções periódicas;

ganha tempo e liberta recursos para outras

atividades.

CONSULTORIA E GESTÃO DE ELEVADORES

GÉNESE Consulting

[email protected]

Contacto: 963 755 488

6

Serviço Co-working - Campus Empresarial

Co-working - Espaço Inovador e Partilhado

Co-working é um local de trabalho que se baseia na partilha de espaço e recursos de escritório, reunindo pessoas que trabalham não necessariamente

para a mesma empresa ou na mesma área de atuação, podendo inclusive reunir entre usuários os profissionais liberais e usuários independentes.

No Campus Empresarial dispomos de salas para reuniões, formação, conferencias e workshops.

Carcteristicas do nosso serviço de COWORK

- Secretária partilhada ou secretária exclusiva.

- Internet ilimitada (wifi) para uso profissional.

- Utilização de salas de reunião.

- Impressões incluídas.

- Excelentes acessos a transportes públicos.

- Parque de estacionamento público.

- Aberto das 09:00 ás 18:30 de segunda a sexta-feira.

- Serviço de recepção de correio e encomendas.

Campus Co-work Basic Campus Co-work Standard Campus Co-work Premium

Secretária Partilhada Secretária Dedicada Secretária Dedicada

25 Impressões P/B 50 Impressões P/B 100 Impressões P/B

2H/mês de Utilização de

Sala de reunião

4H/mês de Utilização de

Sala de reunião

16H/mês de Utilização de

Sala de reunião

1 dia - 12,50 €

1 semana - 20 €

47,00 € / mês

1 semana - 35 €

75,00 € / mês

1 semana - 75 €

119,00 € / mês

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Empresa portuguesa lança versão 2.0 das mesas interativasA Famasete foi a primeira empresa a apresentar uma mesa interativa multitoque, em Portugal. Lança agora a versão 2.0.

A empresa portuguesa Famasete apresentou a no-

va versão 2.0 dos sistemas interativos Wingsys.

Esta submarca dispõe de vários tipos de produtos

tecnológicos multitoque que agora se baseiam nu-

ma linha mais versátil, simples e apelativa. A Fa-

masete foi fundada em Vila Nova de Famalicão,

Portugal, como uma empresa tecnológica e de co-

mércio de equipamentos informáticos. Em 2005,

a Famasete lançou-se na venda e produção de qua-

dros interativos. Algo que lhe deu bastante reco-

nhecimento a nível nacional, através de vários pro-

jetos e consórcios com escolas, empresas e autar-

quias. Quatro anos mais tarde, esta equipa

percebeu que o “toque” seria algo a explorar e lan-

çou a primeira mesa interativa multitoque, em Por-

tugal. O sucesso foi comprovado.

Hoje e com 20 anos de existência e experiência,

líder no mercado português relativamente ao de-

senho e implementação de projetos tecnológicos,

a Famasete exporta para mais de 30 países.

Relativamente à marca Wingsys, esta designa todas

as soluções interativas inovadoras produzidas pela

mesma, tais como mesas interativas, mupis indoor e

outdoor, quiosques multimédia e soluções para ges-

tão de lojas com beleza e design premiados interna-

cionalmente e com certificado da norma FCC e mar-

cação CE. Estes equipamentos são utilizados para as

mais diversas áreas, como Turismo, Educação, Em-

presarial, Saúde, entre outras.

Porque é fabricante, a Famasete tem a capacidade de

conceber e criar qualquer produto à medida das ne-

cessidades dos clientes. A carteira de clientes desta

empresa é vasta. Falamos de “gigantes” como a JP-IK,

Sonae, Galp, RTP, Bayer, Vodafone, entre outros.

[email protected]

8

Uma questão de Opinião ...

Pode um hotel de 3 estrelas ser melhor que um de

cinco?

Pode uma refeição numa modesta tasca ser mais gra-

tificante do que num premiado restaurante?

Pode uma viagem sem destino marcado ser mais en-

riquecedora do que umas férias planeadas ao porme-

nor, com pulseiras e tudo incluído?

Sim, sim e sim.

Tudo depende de nós, do nosso estado de espirito,

da companhia, claro, mas sobretudo das expectati-

vas com que partimos para cada uma das aventuras.

Quantas vezes não fomos já surpreendidos por uma

noite de sono, tranquila e repousante, num hotel cujo

preço por noite não nos aconselha a sonhar alto de

mais? Quantas vezes, pelo contrario, uma simples

almofada que não é tão alta como gostamos pode

estragar uma noite num hotel pela qual pagámos um

valor que não está ao alcance de todos?

A gestão das expectativas é fundamental. Em todas

as coisas da vida. Das mais simples às mais comple-

xas. Olhemos como exemplo uma ida ao cinema. Se

a ideia é ver aquele filme fantástico, de que todos os

amigos já nos falaram, e que já recebeu cinco estrelas

de todos os críticos, a nossa expectativa está lá em

cima. Até pode acontecer que o filme confirme tudo

o que dele esperávamos. Mas também pode aconte-

cer o contrário. E aí é a desilusão.

E depois, bem depois, há os “filmes pipoca”. A todos

nós já nos apeteceu um “filme pipoca”, daqueles que

servem apenas para ocupar o domingo e fazer desa-

parecer aquela “telha” que insiste em lembrar-nos

que no dia seguinte já voltamos ao trabalho. O “filme

pipoca” tem uma enorme vantagem sobre os outros:

sobre ele não recai qualquer expectativa. Ninguém

está à espera de ir ver uma obra prima, é apenas uma

“xaropada com tiros e muita ação” para nos fazer le-

vantar a moral.

Quanto ao jantar, já se sabe. Se for “qualquer coisa

rápida, para despachar, este serve”. Lá dentro não

esperamos luxos, apenas uma refeição honesta.

Com a expectativa baixa, o nosso grau de exigência

não está tão apurado. Ninguém se queixa da ausên-

cia de talheres de peixe num snack bar ou numa tas-

ca. Ninguém está propriamente a ver se o empregado

passou pela frente ou por trás, ou se há uma toalha

de papel em cima da mesa. Num restaurante da mo-

da, em que há turnos para reservar a mesa, e onde

uma refeição, dependendo do vinho, pode chegar

aos 40 ou 50 euros, aí a coisa fia mais fino. A expecta-

tiva é maior. A exigência também.

Mara Marques

TAE

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25.633 hectares consumidos pelo fogo em dez diasA Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Mi-

nho revelou que os cerca de 20 incêndios que

fustigaram a região durante dez dias, em agos-

to, consumiram 25.633 hectares de floresta, “a

maior área ardida dos últimos três anos”.

Em comunicado, a estrutura, que congrega os

dez concelhos do distrito de Viana do Castelo,

adiantou que aqueles fogos florestais consumi-

ram “12% da floresta existente no território do

Alto Minho”.

Segundo os dados preliminares já enviados ao

Governo, os incêndios que afetaram a região,

em agosto, “consumiram cerca de 4.500 hecta-

res do Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG),

cerca de 14% da área total” daquele parque,

classificado como Reserva Mundial da Biosfera

desde 2009.

Já na área protegida de Corno de Bico, em Pare-

des de Coura, arderam 157 hectares.

“Face a estes dados preliminares, e quando

comparados com as estatísticas anuais disponi-

bilizadas pelo Instituto de Conservação da Na-

tureza e Florestas (ICNF), a área ardida no Alto

Minho (...) é a maior dos últimos três anos”, sus-

tentou a CIM do Alto Minho.

Aquela associação de municípios acrescentou

que a área ardida este ano “é superior ao total

da área ardida registada em 2010 (segundo pior

dos últimos 15 anos) e pouco inferior à de 2005,

o pior ano de que há registo no território”.

Os dez autarcas da região defendem que, face

“aos valores muito elevados de área ardida, de-

vem ser tomadas medidas de emergência ao

nível da estabilização e reabilitação, da erosão

de solos, movimentos de massas e vertentes,

cheias e inundações e invasões biológicas por

espécies lenhosas cuja regeneração é favoreci-

da pelo fogo”.

A CIM do Alto Minho adiantou “ter já apresenta-

do ao Governo um Programa de Ação Integrado

para o Desenvolvimento Florestal do Alto Mi-

nho, a implementar até 2020”, bem como “di-

versas medidas de curto prazo orientadas para

estabilizar e minimizar o atual cenário de cala-

midade ambiental”, a candidatar ao Programa

Operacional Sustentabilidade e Eficiência no

Uso de Recursos (POSEUR) e ao Programa de De-

senvolvimento Rural (PDR) 2020.

“Os autarcas do Alto Minho não reclamam o que

é preciso para a floresta, mas, antes de mais,

que precisam da floresta para garantir as condi-

ções básicas para o desenvolvimento e coesão

territorial suportada numa lógica de reforço das

condições naturais de resiliência do território”,

sustentou a CIM em comunicado.

O setor florestal “assume uma elevada impor-

tância no território, dado que 10% do volume de

negócios anual na região Norte (Indústria Ma-

deira e Mobiliário [4%] e Indústria Pasta de papel

e Cartão [79%]), advém das atividades desenvol-

vidas no Alto Minho”, adiantou.

Agência Lusa

10

Saúde e desporto

“Os que não encontram tempo para o exercício terão de encontrar para as doenças.” - Edward Derby

O estilo de vida está cada vez mais sedentário, alia-

do ao uso crescente da tecnologia na vida quoti-

diana, estão a causar altos níveis de inatividade en-

tre pessoas de todas as idades, em todo o

mundo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS

– é reconhecida a grande importância da atividade

física no quotidiano, para a saúde física, mental e

social, capacidade funcional e bem-estar dos indi-

víduos e de comunidades. Esta organização apon-

ta para a necessidade de políticas e programas

que levem em conta as necessidades e possibilida-

des das diferentes populações e sociedades, com

o objetivo de integrar a atividade física ao dia-a-dia

de todas as faixas de idades, em todos os sectores

sociais, especialmente na escola, no local de traba-

lho e nas comunidades.

O sedentarismo é enfatizado, pelo World Health

Report de 1997, como um fator de risco causador

de doenças, com a mesma importância que o fu-

mo e a alimentação. Por outro lado, a atividade físi-

ca pode ajudar a atingir o peso corporal apropria-

do e contribui positivamente para a mudança de

outros fatores de risco de doenças coronárias, co-

mo o perfil de lípidos, a resistência à insulina e à

hipertensão. Desta forma, contribui para o contro-

lo do diabetes, colesterol alto e hipertensão

arterial.

CONVITE AOS PROFISSIONAIS

Tal como em outros temas abordados neste jor-

nal, nas próximas edições queremos proporcionar

aos leitores informação profissional e especializa-

da sobre este tema, que nos é tão querido e sensí-

vel a todos.

Para tal, já iniciamos alguns contactos com os pro-

fissionais da área de forma a que estes possam vir

junto dos consumidores apresentar as suas opi-

niões e informar sobre novidades do sector.

Isabel Cherpe

(Dep. Comercial)

11

Saúde e Bem-Estar AnimalO que é “Bem-Estar Animal”?

O conceito de bem-estar animal refere-se a uma

boa ou satisfatória qualidade de vida que envolve

determinados aspetos referentes ao animal tal co-

mo a saúde, a felicidade, a longevidade.

Pode se dizer que é um estado de completa saúde

física e mental, em que o animal está em harmonia

com o ambiente que o rodeia ou ainda, a sua capa-

cidade em se adaptar ao seu meio ambiente.

Na prática é uma série de procedimentos e mane-

jos que visam preservar os comportamentos natu-

rais do animal, sem agredi-lo, preservando a sua

integridade.

Cinco pontos fulcrais da

declaração universal do bem-estar animal

1 – Liberdade Fisiológica – ausência de fome e se-

de (alimentação = quantidade + qualidade);

2 – Liberdade Ambiental – ausência de desconfor-

to térmico ou físico (instalações e/ou edificações

adaptadas);

3 – Liberdade Sanitária – ausência de injúrias e

doenças (física ou moral);

4 – Liberdade Comportamental – possibilidade pa-

ra expressar padrões de comportamentos nor-

mais. O ambiente deve permitir e oferecer

condições;

5 – Liberdade Psicológica – ausência de medo e

ansiedade. O animal não deve ser exposto a situa-

ções que lhe provoquem angústia, ansiedade, me-

do ou dor.

A preocupação com o bem-estar animal, de uma

forma geral, vem crescendo no mundo todo, por

parte dos consumidores que, por sua vez, fazem

com que as indústrias de alimentos se adaptem

para oferecer produtos que, realmente, primem

pelo respeito aos animais.

Convite aos profissionais

Nas próximas edições queremos proporcionar aos

leitores informação profissional sobre este tema,

que nos é tão querido e sensível a todos.

Para tal, já iniciamos alguns contactos com os pro-

fissionais da área - Veterinários, Pet-Shop’s, cen-

tros de bem-estar, Hotéis Pet, empresas produto-

ras de alimentos e acessórios para animais, entre

muitas outras - para que estes possam vir junto

dos consumidores apresentar as suas opiniões e

informar das novidades do sector.

Elsa Teixeira

(Dep. Comercial)

12

Faça um upgrade ao seu Negócio

Escritório Campus Escritório Virtual

Campus Basic Campus Standard Campus Prámium

Escritório Equipado Incluído Incluído Incluído Incluído

Domicilio Fiscal Incluído Incluído Incluído Incluído

Utilização de Endereço Incluído Incluído Incluído IncluídoReceção de Correspondência Incluído Incluído Incluído IncluídoAcesso aos serviços de Apoio Incluído Incluído Incluído IncluídoConta de e-mail Personalizada Incluído Incluído Incluído IncluídoAtendimento Telefónico Incluído Incluído IncluídoReencaminhamento de Chamadas Incluído Incluído

Linha Telefónica Exclusiva Incluído IncluídoSala de Reuniões Incluído 7€ / Hora Incluído Incluído

13

Uma questão de opinião

António F. Pinto (Escritor)

O Livro “Viver Depois”

Tal como prometi na 1ª edição deste jornal começo por reve-

lar o começo desta história.

Um grupo de amigos durante umas mini férias no verão em

2011 descobrem por acidente um vale inexplorado no inte-

rior de uma montanha da altura do Paleolítico ( era até 10.000

a.C. aproximadamente).

Depois de constatarem a existência de um ecossistema isola-

do e ainda intocável pelo o homem moderno, combi-

nam manter segredo e proteger ao máximo esse local, para

isso, nos primeiros anos arranjam forma de construir acomo-

dações sem interferir na natureza mas que lhes permitisse

explorar e estudar as espécies animais ,vegetais bem como

todo o tesouro arqueológico existente, sem extraírem nada

daquele ambiente. Dessa forma manteriam íntegro tudo o

que vissem, apenas fotografam, filmam e tiram apontamen-

tos de cada nova descoberta.

o potencial comercial de cada obra, o que até faz sentido es-

tando inseridas na política de consumo das comunidades

atuais.

“… começo por revelar o começo desta história ...”

O Jornal do Campus tem, também, a preocupa-

ção nos hábitos de leitura.

Cada vez mais se revela de extrema importância

a criação destes hábitos, que se foram perdendo

ao longo dos tempos.

O surgimento de novos autores vem enriquecer

ainda mais o novo património literário. E eles

existem. Muitas vezes na sombra e à espreita de

uma oportunidade, de alguém que leia as suas

obras e acredite no potencial do autor.

Exemplo desta nossa política é a oportunidade

que o António Pinto nos concede no lançamento

do seu livro “VIVER DEPOIS”, dando a conhecer a

todos um pouco do que nos espera na leitura

desta obra.

Não nos esqueçamos do seu artigo na nossa edi-

ção anterior e onde explica a forma e politicas

dos editores para o lançamento de um livro.

Luis Lopes

[email protected]

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Campus - Entretenimento

HORIZONTAIS: 2. Os (...), obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, con-siderada a epopeia portuguesa (publicada pela primeira vez em 1572)6. Vasco da (...), descobriu o caminho marítimo para a Índia (o relato dessa viagem é o plano Central da narrativa de Os Lusíadas).8. D. (...), Rei a quem Camões dedica a obra Os Lusíadas.9. Por terem oito versos, as estâncias são...11. O Velho do (...), personagem de Os Lusíadas que representa a contestação da época contra as aventuras dos descobrimentos.13. Morte de (...) de Castro, um dos episódios líricos de Os Lusíadas (III, 118-135). 14. Quantos cantos tem a obra Os Lusíadas?15.Tipo de rima presentes nos primeiros seis versos de cada estância

VERTICAIS: 1.Batalha de (...), um dos episódios bélicos de Os Lusíadas, que relata o feito heróico de Nuno Álvares Pereira (IV, 24-44).3. Episódio de Os Lusíadas que representa a vitória sobre o medo do desconhecido.4. Por narrar e louvar um grande feito de um povo, Os Lusíadas são um poema…5. Uma das quatro partes que dividem Os Lusíadas (Canto I, estâncias 1-3).7. Sinónimo de «estâncias» (Os Lusíadas têm 1102 estâncias).10. Ninfas do Tejo.12. Obra de Virgílio (poeta romano do século I a.C.), que serviu de modelo para escrever Os Lusíadas.

Encontre as sete diferenças!

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A Razão da Mudança

O mercado obriga a certas mudanças...

Quando o projeto do Campus do Condomínio

surgiu teve como principal motivação a cria-

ção de um centro de negócios onde os consu-

midores pudessem encontrar todos os servi-

ços necessários para o bom funcionamento de

um condomínio.

A ORIGEM

A palavra “Campus” é de raiz latina e tem co-

mo significado “polo” e refere-se a um local

onde uma instituição ou conjunto de institui-

ções, tem uma parte ou a totalidade dos seus

serviços.

Acontece que o nome “Campus do Condomí-

nio” acabou por trazer bastante confusão à

generalidade dos consumidores (e não só) que

assoc i am o nome a uma empresa de

condomínios.

Mas não é.

Apesar de termos efetuado alguns esclareci-

mentos públicos, a confusão permanece.

Como refere Walnice Galvão, “a essência da vi-

da é o movimento e a mudança” e, perante tu-

do isto, somos obrigados a corrigir aquilo que

julgamos ser uma excelente ideia e mudar par-

te do nome do nosso Centro de Negócios.

CAMPUS EMPRESARIAL

Todos os princípios se mantêm. E ainda mais

serviços.

Para além dos escritórios virtuais, o Campus Em-

presarial tem agora o serviço de CO-WORK.

Este é um modelo de trabalho que se baseia no

compartilhamento de espaço e recursos de es-

critório, reunindo pessoas que trabalham não

necessariamente para a mesma empresa ou

na mesma área de atuação, podendo inclusive

reunir entre os seus usuários os profissionais

liberais e usuários independentes.

Pessoas e empresas usuárias de co- working

também utilizam este modelo de trabalho pa-

ra estabelecer relacionamentos de negócios

onde oferecem e/ou contratam serviços

mutuamente.

Alguns destes relacionamentos também vi-

sam favorecer o surgimento e amadurecimen-

to de ideias e projetos em grupo.

Estamos certos que com esta mudança de no-

me, todas as dúvidas e confusões estarão

decepadas.

Centro de Negócios

Campus Empresarial

Rua António Costa Viseu, 137

4435-104 Rio Tinto

Tel. 223 186 100

E-Mail: [email protected]

www.campusempresarial.pt

Fernando Rodrigues

(Dep. Centro de Negócios)