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* *** l berdade! ! Notícia a serviço de Mato Grosso do Sul JORNAL Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Ano 02 - Edição Nº 86 - 12 de Maio de 2013 Depois da moralidade, ALMS contempla jornal fantasma FARRA DA PUBLICIDADE Gilmar Olarte descarta briga com Bernal, mas pede por um espaço maior .com.br Notícia que faz a diferença! HOSPITAIS POLÍTICOS COM CÂNCER E TUMORES Pag. 12 Pag. 10 Pag. 08 Pag. 11

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Jornal Liberdade

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Page 1: Edição 86

******l berdade!!

Notícia a serviço de Mato Grosso do Sul

J O R N A L

Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Ano 02 - Edição Nº 86 - 12 de Maio de 2013

Depois da moralidade, ALMS contempla jornal fantasmaFARRA DA PUBLICIDADE

Gilmar Olarte descarta briga com Bernal, mas pede por um espaço maior

.com.br

Notícia que faz a diferença!

HOSPITAIS

POLÍTICOSCOM CÂNCER E TUMORES

Pag. 12

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Page 2: Edição 86

com.brPágina 02 - Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 l berdade!

!

Editorial!

PUBLICAÇÃO DA EMPRESAGRAFICA E EDITORA LIBERDADE LTDA

CNPJ: 13.815.091.0001-65

Diretor: Washington Sanches - DRT 596/MSComercial: Ana Frazão - MTE 1024

Diagramação: Kamila Penteado EscobarRedação: Andre Farinha - MTE 1061

Juridico: Dr. Seriberto Henrique de Almeida e Dr. Janio Herter Serra

EXPEDIENTE:

CONTATO: [email protected] Fone: (67) 3043 - 0013 (67) 3201-7408 (67) 8122-9813

Av. dos Estados, 280A - Jardim dos Estados - Cep 79002-523Campo Grande - Mato Grosso do Sul

www.jlnews.com.br - Fan Page: JL News

Parceiros:

www.andrefarinha.wordpress.com

“O PT precisa voltar a acreditar em valores que a gente acreditava e que foram banalizados por conta da disputa eleitoral.” – LULA ex-presidente da República.

Parece que o ex-presidente LULA descobriu que a coisa está feia pelo lado da companheirada, principalmente para o time dos mensaleiros. Nota-se que o mes-mo e o PT, não têm feito mais campanha de defesa desse time publicamente. O momento não está propicio.

O Prefeito PAULO DUARTE (PT) de CORUMBÁ/MS tem por esses dias de-monstrado um dinamismo invulgar, principalmente nas suas andanças por BRA-SÍLIA/DF, tem sido ciceroneado pelo Deputado Federal CARLOS BIFFI (PT/MS) para conseguir recursos para novas creches no município. Até o Senador WALDEMIR MOKA (PMDB/MS) tem sido visitado para a obtenção da apro-vação de um projeto para a construção de um centro de iniciação esportiva na região.

Outro que vem trabalhando muito por MATO GROSSO DO SUL, é o Depu-tado Federal licenciado EDSON GIROTO (PMDB/MS), já tem encaminhado diversos bons projetos da sua Secretaria de Obras Públicas e de Transportes, essa é a sua verdadeira marca, trabalho, isto já está encravado em seu perfil.

O time do G-6 dos vereadores da Capital, não tem chance de prosperar, que seria um grupo de vereadores independentes para apoiar o Prefeito ALCIDES BER-NAL (PP) em alguns projetos de interesse da municipalidade. Três vereadores do grupo não devam continuar, precisam de algo mais concreto para o devido apoio. Uma hora está, em outras não. A fala deles não está sendo constante. É só acompanhar pela Imprensa.

André Farinha

Repórter fotográfica

Creginaldo Câmara

COXIAS POLITICA

Havia terminado de digitar um texto quando a internet caiu, impedindo que postas-se a matéria no site. O corte do sinal também afetou a operadora de telefonia Claro, os ce-lulares não conseguiam completar as ligações. Os indícios pareciam avisar que algo ruim estava por acontecer, e foi dito e feito, minu-tos seguintes o telefo-ne da Kamila, a jovem que diagrama este fo-lhetim, tocou. Alguém havia lhe avisado sobre um incêndio na loja “Planeta Real”, uma das mais conhecidas da Capital.

A informação pode ser confirmada ali mesmo, pela porta do jornal já dava para

ver a gigantesca fumaça escura que era emanada pelo fogo. Empolgados, Kamila e eu saímos às pressas da redação e par-timos em direção a loja, Atravessamos o centro da cidade, completa-mente abandonado pe-los guardas da Agetran, e enfrentamos o caótico trânsito de Campo Gran-de, que por sinal estava ainda mais bagunçado.

Chegamos ao local do incêndio em 30 mi-nutos, ainda mais em-polgados com a pauta. O primeiro cenário encon-trado foi na Rua 14 de Julho, próximo a esquina com a Avenida Afonso Pena, um grande tumul-to de pessoas sem rumo, sem saber o que fazer ou qual direção tomar. No caminho até loja, Kamila

encontrou uma mulher passando mal no meio da calçada, vivendo seu primeiro dia como re-pórter fotográfica, ela não deixou a cena es-capar de suas lentes e registrou tudo.

Já de frente a loja, enquanto buscava por informações, Kamila seguia com a câmera para cima e para baixo, havia dominado o ins-trumento por comple-to. Mesmo disputando espaço com repórteres fotográficos experien-tes, ela não se intimi-dou e tratou de apertar o botão incansavelmen-te, registrando imagens impressionantes do incêndio, que ficarão guardadas para sem-pre, principalmente nas suas lembranças.

O que virá depois da catarse?Os mortos como que se levantaram e trouxeram em suas roupas

rotas, em seus tumores expostos, mais que a constatação da morte, o cheiro fétido e depurador da verdade. E do meio deste putrefato lí-quido que inundou gabinetes políticos e arejadas salas administrativas dos hospitais envolvidos, boiaram o vil e deificado metal que compra inúmeras vidas e intensos sofrimentos, em detrimento de poucos.

Que seja, então, feito o velório e enterro de nossa saúde pública para que a medicina renasça no que ela tem de mais digna. É triste pensar que os que se foram, entre sofrimentos que deveriam ser pou-pados pelos medicamentos que lhes foram negados, ou que tiveram suas vidas abreviadas pelos trocados a mais a engordar contas bancá-rias, se libertaram do convívio de seres tão mesquinhos.

Campo Grande e o próprio estado de Mato Grosso do Sul, nova-mente ganham destaque em mídia nacional. Triste destaque dado pela morte.

Culpados? Sim, todos nós que nos permitimos uma revolta silente, inócua. Todos nós que angustiamos nossas revoltas e esquecemos. Punidos exemplarmente? Não, nem os mais crentes na raça humana, na justiça terrena, num lampejo de dignidade cívica, acredita realmen-te nisso.

Enterramos nossos mortos por vontade e desejo de um Deus, ou de Deuses. Os reverenciamos e esquecemos. E somos tangidos pela obrigação (nunca direito) do voto a nos repetir num moto contínuo de enganos e decepções.

Ninguém sabia dos erros cometidos e enterrados entre lágrimas, revoltas e resignação. Ninguém nomeou ninguém, ninguém percebeu o exagero contábil, ninguém acompanhou as denúncias pela imprensa local e ninguém chorou por tantos ‘alguém’ que morreram.

Depois da catarse poderá vir a mudança, a ressurreição da digni-dade humana. Talvez não. Com certeza virão outras eleições, com o mesmo esquecimento, os mesmos candidatos, governo igual.

Page 3: Edição 86

Repórter fotográfica

Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 - Página 03com.br l berdade!

!

Política, Poder e BastidoresWashington Sanches

.com.br

Noticia que Faz a diferença!

REDE LUTA CONTRA O RELÓGIO

Em 2012, o Supremo Tri-bunal Federal julgou favo-rável ao PSD – quando era considerado novo partido - o tempo de televisão para propaganda gratuita. Levan-do nessa premissa podemos dizer que a decisão gera uma jurisprudência e pode ser um sinal positivo para também julgar favorável o mesmo objeto ao partido Rede So-lidariedade da ex-senadora Marina Silva.

A interferência no Po-

der Legislativo para que não tenha tempo de televisão poderá fa-zer água. Na criação do PSD os partidos que mais atrapalharam com ações e contestações ju-diciais foram o PSDB e o PMDB.

Já a participação do governo na criação do PSD foi política, mate-rializada na ajuda para a formação dos diretó-rios municipais e esta-

duais. O PSD já nasceu adulto, de terno e gravata, como sublegenda de pre-feituras e governos esta-duais, em grande parte, do PT, e com uma ban-cada federal de 50 parla-mentares. Hoje paga o fa-vor servindo como apoio a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

A Rede, de Marina Silva, terá correr contra o tempo, pleitear na Justiça Eleitoral a concessão do registro e do tempo de TV. Mas o primeiro passo ainda não foi concluído, a coleta de assinaturas.

Nesta linha de ra-ciocínio ela – Marina – aposta que a decisão da justiça será a mes-ma adotada em relação ao PSD. O que deveria também tranquilizar a oposição, que torce para ocorrerum se-gundo turno na eleição presidencial de 2014.

De uma forma ou de outra, com ou sem a Rede formada a tem-po, não é de se cogitar a exclusão de Marina da disputa presidencial, com 15% nas pesqui-sas.

Tenente Coronel BM De Paula, falando sobre a deficiência de viaturas no Corpo de Bombeiros

PARTIDO E RACHADO

FALCATRUAS

FARRA DA PUBLICIDADETRANSPARÊNCIA

VAIAS

PARACLITO

O esvaziamento do PTB se deve a ‘inconfiança’ depositada em seu presidente, Ivan Louzada. As poucas lideranças que haviam no partido fo-ram se extraviando nas entranhas da política. A última liderança douradense a deixar as fileiras petebistas foi o ex-deputado Valdenir Machado. Decepcionado com as promessas não cumpri-das pelo seu presidente de passar a outro a pre-sidência municipal.

O presidente da Câmara de Vereadores de Ribas do Rio Pardo, Adalber-to Alexandre (Betinho do PRTB), poderá ser cassado por improbida-de administrativa. Com dois advogados na Casa, o presidente vem gas-tando mais de R$ 70 mil por mês em assessoria jurídica. O grupo de vere-adores está juntando do-

Um dossiê está sendo preparado para divulgar as falcatruas de empresas de comunicação e agên-cias de publicidades. Empresas que não existem recebem mídias para divulgação e emitem notas frias.

O vereador Zeca do PT apresentou na Câmara Municipal um projeto que dá mais transparência ao cidadão que es-tiver escrito na Empresa Municipal da Habitação (Emha). O projeto prevê o acompanhamento em tempo real das casas, possibilitando o cidadão saber exatamente qual a colocação na lista de espera de contemplação.

Em sessão nesta terça-feira o presidente da mesa Má-rio César pediu aos vereadores cinco minutos de con-versa reservada sobre projeto em pauta. Até ai tudo bem, mas os cinco minutos se transformaram em 20 minutos. Os cidadãos presentes – trabalhadores – can-sados de esperar começaram a se manifestar e passa-ram a chamar os vereadores para a sessão. Quando retornaram, em sinal de reprovação, ganharam estron-dosa vaia.

ABUSADOO povo está de olho no vereador de primeiro mandato, de uma cidade do interior, conhecido por seus colegas como “traidor”. Eleito presi-dente da Câmara, está usando e abusando da confiança depositada nele. Utiliza dinheiro do repasse da câmara para pagar seu financiador de campanha.Acreditam que ele está com dias contados.

Ex-deputado Valdenir Machado foi acolhido pelo PSDB

Tivemos dia em que não tinha

uma viatura em funcionamento”

Foto: CapitalNews

As denuncias da Rede Globo de Televisão e da TV Morena, demonstraram que o governador André Puc-cinelli atuou como intercessor do médico Adalberto Siufi junto ao Ministério Público. Siufi era o presidente do Hospital do Câncer que estava sendo investigado desde 2009 pela Policia Federal e Ministério Público Federal.

cumentos para apre-sentar ao Ministério Público.

Vereador Betinho

Page 4: Edição 86

Página 04 - Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 com.brl berdade!!

Maserati lança o Quattroporte no Brasil por R$ 950 mil

A versão que chega ao país é a mais completa e terá

todos os opcionais dispo-níveis em duas versões, “executiva” e “sport”. A sport vem com rodas 21’’ e detalhes em fibra de carbono, como destaca o diretor comercial da Ma-serati, Umberto Cini.

O modelo é equipa-do com motor V8 bitur-bo 3.8 de 530 cavalos de potência e 66,2 kgfm de torque de 2.000 a 4.000 rpm. O carro acelera de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos. A velocidade máxima é de 307 km/h - o sedã 4 portas mais rá-pido do mundo, segundo a montadora. A transmis-são é automática ZF de 8 velocidades.

Como conforto, o modelo traz tela sensível ao toque que traz diver-sos dados do carro, como indicadores de pressão. Já os passageiros dos ban-cos traseiros têm telas in-dividuais e conexão wi-fi.

Novas linhasEsteticamente, as

principais mudanças es-tão na parte frontal, que ganhou novos faróis, gra-de, para-choque e capô com linhas apelando à esportividade, mas sem perder o estilo clássico.

A traseira tem lanter-nas redesenhadas e novo contorno da tampa do porta-malas.

Internamente, a Ma-serati deixou o Quattro-porte com linhas mais limpas, além de ter tro-cado alguns elementos, como painel, volante e

alavanca do câmbio.O modelo tem de en-

tre-eixos 3,17 m, de com-primento, 5,26 m. São 2,1 m de largura e o modelo pesa 1.900 kg. O grande porta-malas acomoda 530 litros.

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Page 5: Edição 86

Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 - Página 05com.br l berdade!!

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Osvane Ramos assume com determinação de trabalho

Osvane entende que a vida é um aprendizado e

aprende-se com aqueles que têm maior experiência, que trilharam o caminho, e acredita que seu passa-do vai contribuir para isso. Nascido em Panambi, re-gião da Grande Dourados, valoriza a forma de educa-ção interiorana e assegura que na Assembleia vai sa-ber aproveitar da experi-ência de quem está ali há muitos anos.

O deputado assumiu suas funções tendo como tempo de preparação ape-nas seis dias, quando ain-da estudava o convite do próprio deputado Tita para ocupar o cargo de chefe de gabinete, o que não chega a

ser um empecilho para sua vontade de trabalhar. “Eu vou pautar minha atuação visando o bem estar da so-ciedade, não abro mão dos interesses do bem comum”, diz.

Prova disso é que em poucos dias apresentou o projeto “Negócio Não Tem Idade”, que busca permitir uma nova forma de ver e repensar pontos sobre a ex-pectativa de vida da popu-lação hoje, que é acima de 75 anos, e permitir áreas de atuação para aquelas pesso-as que não se conformam em ficarem inativas, ou se-rem colocadas como tal.

“A sociedade tem que ser generosa com as pes-soas que contribuíram com o desenvolvimento deste país. Aos 70 anos as pes-

soas carregam uma imensa carga de conhecimentos e não se pode aceitar que lhes imponham a aposentadoria. Aposentar é opção do ser humano, e não sua obriga-ção. A eles tem que ser dado o direito de continuarem contribuindo e o Estado tem que ter a generosidade de reconhecer que ele tem capacidade. Isso vai retomar sua autoestima e eles pode-rão ser empresários, mesmo que de pequenos negócios,

com parceria do Estado que lhes daria redução ou isen-ção fiscal. Estender a mão àqueles que desejam contri-buir”, resume.

Este projeto pretende evitar a depressão que aco-mete os idosos, e todas as mazelas e doenças daí de-rivadas. O idoso podendo fazer uso de sua experiência e força de trabalho deixa de ser, também, um ônus para o Estado e passa a ser uma fonte de recursos. Ele tem

sua saúde física e mental me-lhorada. Observando prag-maticamente, utilizará me-nos os recursos públicos e passará a ser um contribuin-te, fazendo girar a economia. Osvane diz que o PTdoB é um partido bem represen-tado por vários vereadores, dois prefeitos e, agora, três deputados que, embora este-jam na base do governador André Puccinelli, têm um posicionamento próprio, com projetos e programa de

governo que lhe dão inde-pendência.

“Podem ter certeza que meu trabalho será feito com todo o empenho. Dessa for-ma vou exercer esse manda-to. Quero poder retornar às casas que visitei em campa-nha e dizer: fiz, estou fazen-do e estou aqui para mostrar para vocês. O meu tempo de legislar é o mais curto entre os deputados da casa, mas o suficiente para quem quer trabalhar”, finaliza Osvane.

Em visita à nossa redação, Osvane Ramos (PTdoB), ex-prefeito de Dois Irmãos do Buriti por dois mandatos consecutivos, agora ocupa uma cadeira na Assembleia Le-gislativa, em substituição a Diogo Tita (PPS), empossa-do prefeito de Paranaíba após a cassação do prefeito eleito Zé Braquiária (PDT), falou de seu projeto de fomento ao empreendedorismo, sua visão e posicionamento político e o trabalho que pretende desenvolver.

Jornalista Martins

Page 6: Edição 86

Página 06 - Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 com.brl berdade!

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CORUMBÁ

MUNICIPIOS

DOURADOS

Índice de infestação da dengue cai, mas risco ainda é alto na cidade

A dengue continua sendo uma preocupação das autoridades de saú-de pública em Corumbá. Levantamento de Índi-ce Rápido do Aedes ae-gypti (LIRAa), terceiro ciclo, realizado nos dias 29 e 30 de abril, e 02 de maio, detectou uma inci-dência de 3,4% na área urbana da cidade, abaixo dos dois primeiros ciclos, que apresentaram 9,5% e 5,5% , respectivamente.

O levantamento foi divulgado pelo Centro de Controle de Zoono-ses (CCZ) da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Corumbá, e é considera-do de alto risco. O LIRAa é uma forma de detectar a incidência de infestação do mosquito transmissor da dengue, importante

para estabelecer as ações de prevenção e combate da doença.

O trabalho foi reali-zado pelos agentes de en-demias do CCZ. O Bairro Cristo Redentor foi o que apresentou maior inci-dência de infestação com 9,1%, seguida da Nova Corumbá com 6,9; Gua-rany e Centro América com 6,7; Arthur Marinho

com 5,3; Popular Velha e Popular Nova com 4,9; Guatós com 4,8; Jardim dos Estados com 3,3; Beira Rio e Aeroporto com 2,6; Nossa Senhora de Fátima com 2,1; Maria Leite com 1,8, e Centro 1 (da Edu Rocha até Antô-nio Maria Coelho) com 1,4.

Todas estas localida-des estão com incidência

acima do aceitável pelo Ministério da Saúde que é de até 1,0%. Os demais bairros estão abaixo. O Centro 2 (da Antonio Maria Coelho até a Albu-querque), por exemplo, está com 0,7. Os demais, Universitário, Previsul, Industrial, Generoso, Dom Bosco e Cervejaria, não apresentaram focos do mosquito.

Ações contra a dengue serão reforçadas com operação contra a dengue.

Mundo Novo e Naviraí recebem Caravana de Prerrogativas da OAB/MSDando continuidade à Caravana de Prerrogati-vas, o presidente da Or-dem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), Júlio Cesar Souza Rodrigues, visitou nos dias 9 e 10 de maio as ci-dades de Naviraí e Mun-do Novo, na região Su-doeste de Mato Grosso do Sul. Organizada pela Comissão de Defesa e Assistência das Prerroga-tivas (CDA), a Caravana teve como objetivo per-correr escritórios de ad-

vocacias nos 31 municí-pios que têm subseções da Ordem, levando a advogados e acadêmicos de Direito informações sobre seus direitos no exercício da profissão.Em Naviraí, foram rea-lizadas visitas aos escri-tórios de advocacia. As atividades foram encer-radas com um debate. Na oportunidade, o pre-sidente da CDA, Marco Antonio Castello, acom-panhado da vice-pre-sidente da Comissão, Silmara Salamaia, orien-

taram os advogados so-bre os procedimentos no caso de violação das prer-rogativas. Já em Mundo Novo, teve visitas e pales-

tra na Câmara Municipal. Iniciada neste ano, a Ca-ravana das Prerrogativas já percorreu três cidades – Três Lagoas, Dourados e Ponta Porã. Para Júlio Cesar, esta é uma oportu-nidade para o advogado esclarecer as principais dúvidas relacionadas às suas prerrogativas. O pre-sidente destacou o canal SOS Prerrogativas, para a realização de denúncias no caso em que o profis-sional se sinta desrespei-tado.

Prefeitura revitaliza ruas próximas à Havan

PMR faz campanha na MS-060 para garantir segurança no trânsito

A Prefeitura de Dourados está reali-zando uma série de al-terações no sistema de trânsito e revitalizando toda a área próxima ao Terminal Rodoviário. Um dos principais mo-tivos é o início do fun-cionamento do mais novo empreendimento instalado na cidade, a unidade da rede Ha-van, uma das maiores lojas de departamento do país. A inauguração será neste sábado.

As obras determi-nadas pelo prefeito Murilo são feitas para melhorar tanto o as-pecto visual daquela re-gião quanto o sistema de trânsito, proporcio-nando mais segurança e tranquilidade às pesso-as que visitarem a loja ou utilizarem as vias

próximas. A preocupa-ção é com o aumento do tráfego de veícu-los, por conta ainda do Shopping Avenida Center, terminal rodo-viário e o Extra, todos nessa mesma região da Marcelino Pires.

A loja da Havan gera pelo menos 200 empregos diretos em Dourados, contratados através do Ciat (Centro Integrado de Atendi-mento ao Trabalha-dor), e com preferência para aqueles que foram formados através dos cursos do Qualifica Dourados/Pronatec. Esse foi um dos com-promissos da direção da empresa com o pre-feito Murilo, durante o anúncio de sua instala-ção na cidade, no ano passado.

Na quinta-feira (9) a Polícia Militar Rodoviária e integrantes do Programa Cematran (Centro Educati-vo de Múltiplas Atividades de Trânsito), projeto do 14º Batalhão de Polícia Militar Rodoviária, desenvolveram uma blitz educativa na Ro-dovia MS-060, saída para Sidrolândia.

O incentivo é em fun-ção do seminário do Pro-jeto “Vida no Trânsito: Somos Todos Pedestres”, e parte dos trabalhos em comemoração ao segundo

ano de ações da Década Mundial de Segurança no Trânsito, que foram reali-zados em Campo Grande, entre os dias 6 e 12 de maio.

O evento da Década Mundial de Segurança no Trânsito atuou na cons-cientização no trânsito, com o alvo de evitar aci-dentes com lesões graves e óbitos envolvendo pedes-tres e contribuindo para o objetivo da década de ação para segurança viária 2011-2020 que é salvar cinco mi-lhões de vida.

Page 7: Edição 86

com.br l berdade!

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Campo Grande - MS, 12 de Maio 2013 - Página 07

JARDIM

ANTONIO JOÃO SIDROLÂNDIA

CIGCOE realiza treinamento de mergulhoO Recanto Ecológico

Rio da Prata, atrativo turís-tico localizado em Jardim (MS), recebeu no sábado (4) uma equipe da Companhia Independente de Gerencia-mento de Crises e de Opera-ções Especiais (CIGCOE). O motivo da visita foi rea-lizar treinamento de mergu-lho no local, acompanhados pelo instrutor João Gomes.

“Em treinamento de mergulho da CIGCOE – Companhia Independente de Gerenciamento de Crises e de Operações Especiais da Policia Militar do Mato Grosso do Sul, estivemos em um ambiente de extrema beleza e acompanhados de profissionais que nos garan-tiram segurança e presteza.

Nossos agradecimentos ao Rio da Prata”, disse o major da PM Wagner Sent (CIG-COE).

“Ministrando treinamen-to ao CIGCOE, eu Tem. Cor. Meza, e Sgt. Givanildo, respectivamente instrutor NAUI e Mergulho avançado NAUI agradecemos a fazen-da Rio da Prata pelo apoio e pela satisfação de além do treinamento e a oportunida-

de de estarmos em local de impar beleza”, revelou o Tenente Coronel Meza.

O passeio é indicado para qualquer pessoa acima de 10 (dez) anos de idade, sendo experiente ou não na atividade. A presença de um mergulhador profis-sional é constante durante a atividade, que ocorre em profundidades entre 5 e 7 metros com boa visibilida-

de. Isso permite que o visi-tante possa desfrutar todo o passeio e fotografar o que vê ao seu redor.

O atrativo oferece todo o equipamento necessário para que o visitante possa realizar o passeio de mer-gulho com toda segurança. A atividade dura em torno de 30 a 40 minutos e pode ser realizada na sequência do passeio de flutuação.

Uma quadrilha que fraudava documentos do Detran/MS (Depar-tamento de Trânsito de Mato Grosso do Sul) de Antônio João foi presa na quinta-feira (9) du-rante Operação PC 27, desencadeada em todo o Estado pela Polícia Civil.

Foram presos o ge-rente do departamento daquela cidade, Alexan-dre Lino Aristimunha, o tabelião substituto do cartório de notas, Alexandre Marques, a vistoriadora do Detran de Ponta Porã, Luciane Dariz Farinha, e Aral Mattozo, dono de uma empresa de despachante. Não é a primeira vez que Mattozo é preso em uma

operação policial. “Essa quadrilha usa-

va nomes falsos para re-gistrar os veículos. Eles forjavam documentos”, explicou o delegado. Os presos vão responder por inserção de dados falsos no sistema de informa-ção, falsidade ideológica, uso de documento falso, lavagem de dinheiro, tráfi-co de drogas, e associação para o tráfico.

No total, 11 manda-dos de prisão estão sendo cumpridos em Ponta Porã e Antônio João, ambas as cidades fazem fronteira com o Paraguai. A opera-ção PC 27 é realizada em todo o País. No Estado, a Polícia Civil tem 215 mandados de prisão para cumprir.

Polícia prende chefe do Detran e cartorário acusados de fraude

Em quatro meses, Prefeitura já comprou R$ 80 mil em medicamentos

Região News

Região News

Embora esteja faltando me-d i c a m e n t o s

básicos (como parace-tamol, histamim) nos postos da rede pública de saúde, a Prefeitura de Sidrolândia já com-prou nos primeiros quatro meses de 2013 da Transmed Distribui-dora, R$ 80.919,72 em remédios para abas-tecer as farmácias das unidades de saúde.

As aquisições foram feitas em duas etapas, a primeira no valor de R$ 64.952,50 e poste-riormente, foi feito um aditivo de R$ 15.966,72 no contrato. Neste ano o programa da Farmá-cia Básica da Prefeitura tem orçamento de R$ 384.225,66, ou seja, de janeiro a abril, 21% do orçamento anual já foi gasto. Do repasse de R$ 222.225,66 garan-tido pelo Governo Fe-deral, o Ministério da Saúde já liberou R$ 70 mil. O programa tem financiamento com-

partilhado: O Ministério da Saúde libera R$ 5,10 anual por habitante; Es-tado e Prefeitura, cada um, complementa com R$ 1,86. Como a cidade tem estimados 43.563 habitantes, por ano, são gastos R$ 384.225,66, sendo R$ 222.171,30 liberados pelo Gover-no Federal; a Secretaria Estadual de Saúde entra com R$ 81.028,18 e a Prefeitura, complementa com igual valor. Ou seja, o programa tem verba carimbada, recurso vin-culado no orçamento da Secretaria de Saúde.

Já está em fase de homologação à licitação em formato de pregão presencial 005/2013, destinado à compra de medicamentos e mate-rial hospitalar. Saíram vencedoras do certame as empresas Cirumed Comércio Ltda, Maxi Distribuidora de Produ-tos Hospitalares, Nacio-nal Comercial Hospita-lar Ltda, Pollo Hospital Ltda e Stok Comercial Hospitalar Ltda.

Produtores rurais recebem certificação do programa BPA

Na segunda-feira (6) a classe produtora e pesquisadores da Em-brapa Gado de Corte, reuniram-se na sede da Federação da Agri-cultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul - Famasul, em Campo Grande, quando foram entregues as certifica-ções do programa Boas Práticas Agropecuárias - BPA, aos produtores rurais vinculados a As-sociação Novilho Pre-coce do Estado.

Criado em 2005, o BPA engloba um con-junto de normas e pro-cedimentos que devem ser observados pelos produtores rurais com a finalidade de tornar as propriedades mais sustentáveis. Atual-mente em todo o país existem 91 proprieda-des rurais, que já ado-taram o programa Boas Práticas Agropecuárias.

O coordenador na-cional do BPA, Eze-quiel do Valle, agra-

deceu emocionado aos representantes das classes produtivas pelo apoio durante os anos iniciais do programa, e explicou que adoção do Boas Práticas nas pro-priedades rurais gera mais competitividade e garante um produto de melhor qualidade.

Mato Grosso do Sul possui o terceiro maior rebanho do país, de acordo com dados do IBGE, chegando a aproximadamente 22 milhões de cabeças, ou 10% do rebanho nacio-nal, e investir no melho-ramento da práticas de manejo reflete direta-mente na qualidade da produção pecuária. O superintendente da Se-protur, Jerônimo Alves Chaves pondera que o programa desenvol-vido pela Embrapa “é um símbolo da luta da classe e dos avanços no campo, que busca cada dia mais a melhoria na qualidade”.

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Zeca do PT quer critérios na distribuição de casasIndignado com a quantidade de pessoas que o procuram para relatar seus per-

calços em busca de um teto que abrigue suas famílias, o vereador Zeca do PT pre-tende apresentar um Projeto que dê transparência ao método de entrega de casas nos diversos projetos desenvolvidos pela Prefeitura de Campo Grande.

É grande o número de cidadãos que aguarda há anos por uma casa, alguns têm em suas famílias portadores de necessidades especiais ou idosos e, com certeza, todos dependem exclusivamente destes programas para adquirirem o direito da moradia. O que acontece, então? Quais motivos justificam pessoas aguardarem por tantos anos enquanto outras são contempladas de imediato?

“Hoje o critério é o sorteio, que pode ser manipulado de alguma forma, já com a transparência o próprio cidadão fiscaliza”, diz o vereador.

Indignação. Esta pa-lavra marca mais do que a atuação do ve-

reador, a sua própria tra-jetória pessoal e política. Este é, talvez, a principal fonte de motivação para seu retorno à atuação política. Em recente con-versa com o jornalista do Jornal Liberdade, Zeca demonstrou sua grande preocupação com relação às inúmeras solicitações sobre a situação de famí-lias que aguardam há anos por uma casa dos diversos programas desenvolvidos pela prefeitura de Cam-

po Grande ou governo do Estado.

“Eu, na campanha do ano passado, particular-mente andei muito, en-contrei gente com 12, com 13, com 15, com 17 anos de inscrição. É impossível que não tenha sorte para tirar uma casa. É jogo. Todo mundo sabe que é jogo. Vai investigar, ver quem é que pegou essas casas.” Essa frase demons-tra bem a premência que Zeca pretende dar à sua proposta.

Sob sua orientação, sua assessoria vem traba-lhando o projeto que cria o “Portal da Transparência

da Casa Própria” que irá permitir o acompanha-mento em tempo real da entrega das casas, os crité-rios utilizados, as pessoas contempladas.

Sem que se modifique o critério já existente, ba-seado em um cadastro da situação socioeconômica das famílias, e ainda que obedecida a fórmula do sorteio, dentro de uma classificação pré-definida, o vereador quer permitir que se dê total transparên-cia para evitar margem de manobra. Entende que a maneira como vem sen-do feita a distribuição das casas, não impede a mani-

pulação e o favorecimento de alguns em detrimento de outros mais necessitados.

“O que esse portal vai me permitir? Quem está na boca para ser contemplado, o cidadão que está inscri-to em milésimo primeiro, acompanhe. Se este ano fo-rem entregues 800 casas ele sabe que no ano seguinte será beneficiado. Esse sis-tema vai permitir até que o Legislativo e o Ministério Público, que são os poderes que têm a competência, fis-calizem”, explica.

O portal trará a classi-ficação daquelas famílias que têm pessoas com ne-cessidades especiais, idosos,

nos imóveis situação de risco, classificadas dentro dos critérios dos diversos programas: Minha Casa, Minha Vida; Morar Bem; dos Idosos... Isso em tem-po real, permitindo que o cidadão seja o fiscal da própria Agência Municipal de Habitação de Campo Grande (Emha). Hoje não existe. “Os critérios são nacionais, ninguém mexe, o problema é na hora de operacionalizar. As listas são publicadas em Diário Oficial. Quem lê Diário Oficial? Ninguém”, diz Zeca.

A proposta se baseia no imenso número de

pessoas que buscam os gabinetes dos vereadores, indignadas por não have-rem sido contempladas, mesmo que inscritas, em muitos casos, há mais de 10 anos e obedecendo to-dos os critérios. Zeca do PT afirma que já procurou o Ministério Público, na tentativa de que procedam uma investigação sobre a distribuição destes imóveis e citou o caso do Portal Caiobá, onde existe suspei-ta de venda das casas por aqueles que foram contem-plados, o que tem causado indignação àqueles que realmente necessitam e aguardam serem sorteados.

Jornalista Martins

Quem transitava pela avenida Elias Zahran

foi surpreendido na ma-nhã de terça-feira (7) com o protesto solitário de Élzio Moreira da Sil-va, líder comunitário do bairro Santa Luzia, que carregava uma cruz em

protesto contra o que ele diz ser erros e desvios na questão da habitação po-pular.

“Esse protesto é para colocar em discussão a cau-sa da moradia popular, a distribuição mal feita, nor-malmente por vereadores e deputados, com objetivos

eleitoreiros que não aten-dem os que mais precisam, pessoas deficientes, com problemas renais ou ido-sos, e também a regionali-zação das construções, pois eles constroem do outro lado da cidade e querem carregar as pessoas, causan-do transtornos. É necessá-

rio que a sociedade discuta a moradia popular. Discutir a moradia popular é discutir a família, e este é o objetivo”, diz Élzio.

O protesto em via públi-ca demonstra, também, des-crédito com os vereadores, que na opinião de Ézio, não solucionam esse problema

por terem interesse na falta de transparência na distri-buição dessas casas. Pro-prietário, diz que mesmo não precisando de moradia, como líder de bairro fica indignado com a situação das pessoas que procuram diariamente sua residência em busca de solução para as suas inscrições que fo-ram, muitas vezes, feitas há muitos anos, cadeirantes, idosos, carentes com filhos.

“Não adianta fazer pro-testo junto as vereadores porque eles querem essas casas para fazerem cam-panha, na Assembleia e na Prefeitura, também. No dia 23 de abril nós entramos com um pedido de inves-tigação junto ao Ministério Público com mais de 500 cadastros de pessoas que esperam há muito tempo. Colocamos esse material na

mão do procurador Sil-vio Cesar Maluf, e ele nos prometeu abrir inquérito para a investigação para que essas casas possam ser distribuídas de uma outra forma, mais justa”, enfatiza Élzio.

A cruz utilizada no protesto não tem cono-tação religiosa, segundo Ézio é apenas um símbo-lo do sofrimento, que não é dele, mas dos que mais necessitam. Por desacre-ditar das autoridades e considerar desrespeito essa forma de distribui-ção e o uso do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) resolveu levar o protesto às ruas, para que a sociedade tome pé do que acontece nessa questão e passe a discutir a moradia popular com honestidade.

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l berdade!! Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013- Página 09

socialcom.br !

Sebrae premia melhores reportagens

Na terça-feira (07), foram entregues aos vencedores do Prêmio Sebrae de Jornalismo, edição estadual. O even-to aconteceu na Capi-tal, com um público de mais de 200 pessoas, que acompanharam a apresentação do stand upcomedy com Murilo

Couto.Concorreram 42 ma-

térias jornalísticas, de pro-fissionais da Capital e do interior do Estado.Foram premiados os trabalhos pu-blicados durante o ano de 2012, avaliados por um júri composto por representan-tes do Sebrae, Fenaj, Inter-com e Revista Imprensa. Murilo Couto e o diretor de comunicação do

Sebrae Henrique Correa

Murilo Couto, Noemia Ana Fazão e Wa-shington Sanches

Vereador Vanderlei Cabeludo e presidente da Sanesul Jose Carlos Barbosa

Ex-prefeito Eraldo Leite prefeito de Nova An-dradina Roberto Hashioka e o deputado Osva-ne Ramos

Vereador Vanderlei Cabeludo e presidente da Sanesul Jose Carlos Barbosa

Mundo dos Famosos

Rodrigo Lombardi é zoado em shopping por causa de Theo e fica nervoso

Alexandre Pato anda se encontrando com Patrícia Abravanel na surdina

Nova panicat se estranha com Bolinha

Rodrigo Lombardi estava feliz da vida passeando no shopping Downtown, no Rio, quando umas moças chegaram perto para pedir autógrafo.Ele foi todo solícito, acessível e educado, até que passou um cara e gritou: “Pastheo” (apelido criado em redes sociais para o personagem do ator, em Salve Jorge, pelo fato de Theo ser meio banana, bo-bão etc). Várias pessoas começaram a rir em volta, deixando Rodrigo irritado. Ele fechou a cara e ficou nervoso. Saiu andando, tentando disfarçar, mas era visível seu descontentamento.

Alexandre Pato anda rondando a região de Alpha-ville atrás de Patrícia Abravanel.A filha de Silvio Santos até já foi vista no carro do jogador. Eles estão fazendo de tudo para esconder os encontros, mas agora é tarde demais... O que será que aconte-ceu com Barbara Berlusconi? Tadinha, Pato... Ou-tra coisa: Patrícia poderia pedir uns conselhos para Sthefany Brito, né?

Carol Dias anda em guerra com Bolinha nos basti-dores do Pânico.Ele acha a nova panicat folgada e bocuda. A moça é respondona e não acata todas as ordens e humi-lhações que as outras meninas são submetidas.Bolinha chegou a chamá-la de abusada numa gra-vação. Ui. Por que será que Carol está tão corajosa, hein? Será que ela tem alguém que a protege na Band? O tempo dirá...

Diretor do G1 Henrique Shuto, jornalistas Liane Pereira e Emidio Denardi

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Adaltro Albineli

O fantástico papel da imprensa

O programa Fan-tástico da TV Globo, no dia 05 de maio de 2013, propalou nacio-nalmente o escândalo na saúde em Campo Grande - MS. O tema foi as irregularidades no desvio de dinheiro do Sistema Único de Saúde (SUS) e o aten-dimento inadequado a paciente efetuado em dois nosocômios da capital.

Nesse momento a população campo--grandense deve se mostrar aliviada e agra-decida ao papel que a imprensa tem desen-volvido nesse cenário macabro, que há muito se instalou no siste-ma de saúde na cidade morena. É justo afir-mar que: Bem antes de a Polícia Federal, o Ministério Público e a Controladoria-Geral da União, apurar os fa-tos, foi a imprensa, que há anos noticiava e de-nunciava os problemas existentes no Hospital do Câncer e no Hos-pital Universitário da UFMS.

A imprensa de Campo Grande séria e livre, nesse momen-to, foi a intercessora sendo os olhos e a voz do povo. Ademais, foi a imprensa que ouviu e atendeu para os ge-midos inexprimíveis dos moribundos - na maioria desprovidos de recurso financeiro - que se amontoam nos corredores dos hospi-tais entregue à própria sorte.

Nessa tragédia fo-ram as pessoas mais humildes que tiveram seus entes vitimados pela imperícia, impru-dência e negligência de procedimentos que

possivelmente tenham contribuído para levar a cabo a muitas vidas pela denominada “má-fia do câncer”.

Graças ao papel social da imprensa nos tempos de hoje, que até o cidadão tido como inculto e iletra-do, goza de um vasto poder de discernimen-to se constituindo as-sim num hábil forma-dor de opinião, tudo por conta da revolução promovida pela infor-mação. É esse cidadão que pelo voto tem var-rido o mau gestor e o mau político da vida pública.

Cumpro um dever de justiça, sem lisonja e sem hipocrisia, em reconhecer e agrade-cer aos Órgãos e pro-fissionais da imprensa, os quais levaram as informações à popu-lação de forma séria e imparcial, sobretudo comprometida com a verdade. Esse episó-dio corroborou para mostrar que imprensa ao cumprir sua nobre missão, têm sido uma parceira do povo e uma ferramenta im-prescindível na pro-moção da justiça. Se os dispositivos consti-tucionais permitissem, a imprensa seria de fato o “quarto poder”.

Por fim, o episó-dio da “máfia do cân-cer” pode ser a ponta do iceberg. Porque, há muito a imprensa, também, tem se pro-nunciado sobre a dívi-da impagável da Santa Casa e a obra intermi-nável do Hospital do Trauma. Aliás, pode render mais uma ma-téria de repercussão nacional. É o fantásti-co papel da imprensa!

Depois da moralidade, ALMS contempla jornal fantasma

Em que pese cria-ção forçosa da Lei de Transparência, junto a ela nasceu e se desen-volve a pleno pulmões o buraco negro das contas de comunicação da As-sembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. Após o perío-do de moralização im-plantado pelo deputado Paulo Correa, em res-posta aos desmandos de Ari Rigo, que ganharam a mídia nacional e colo-caram no ostracismo al-guns políticos e nas bar-ras dos tribunais alguns outros, tudo voltou seu curso “anormal”, onde as verbas repassadas são embasadas mais no compadrio e empatia do que em critérios técni-cos.

Até mesmo mídias de CNPJ têm sido con-templadas com verbas, ainda que não impri-mam um exemplar ou tenham ativos um site na rede mundial. Basta a chancela da amizade e a verba é destinada, alguns exemplares espo-rádicos são impressos e

entregues para serem anexados à docu-mentação e, zaz, di-nheiro em conta.

Em recente de-núncia, confor-me Autorização de Publicidade nº 2013/764, será pago

o valor de R$ 3 mil, ao Jornal Comun i c ação MS, que sequer é publicado ou

existe na forma eletrô-nica.

Se existe revolta por parte dos empresários da comunicação, tam-bém há clima de des-contentamento entre os deputados que perderam o controle sobre a divul-gação de seus trabalhos legislativos. Em off, al-guns deles afirmam que a moralidade implantada durante a gestão de Pau-lo Correa (PR) à frente

da primeira secretária da casa, permitia controle de gastos e acompanha-mento da divulgação e que agora, durante a ad-ministração Arroyo (PR), sequer os parlamentares conseguem acompanhar a divulgação. Cabe a Fe-lipe Orro (PDT) receber dos demais deputados os valores que cada gabine-te destina à publicidade e providenciar a relação dos órgãos de comuni-cação que serão benefi-

ciados. Nem agências, nem

parlamentares conseguem recordar de alguma vez te-rem visto circular o Jornal Comunicação MS, benefi-ciado com a verba.

Com a palavra, o leitor de tão afamado jornal.

Falta de manutenção em equipamentos e de fiscalização contribuem para incêndios maiores e mais graves

O incêndio desta últi-ma terça-feira (07) na loja “Planeta Real” mostrou a fragilidade do sistema de combate a incêndio da Ca-pital. Hidrantes que não funcionaram, viaturas dos bombeiros com problemas em mangueiras e na válvula da pressão d’água, trânsito congestionado e sem apoio dos agentes responsáveis, e principalmente a falta de uma rigorosa fiscalização nas lojas para avaliar as condições estruturais e de segurança, desde a fiação elétrica até a manutenção dos itens de combate a in-cêndio.

Agora, como sempre acontece em todo o país, uma série de ações institu-cionais tomará conta da ci-

dade para evitar que novas ocorrências semelhantes a estas possam vir a acon-tecer. De imediato, o jogo de empurra-empurra entre a Prefeitura Municipal e o Corpo de Bombeiros quan-to à criação e manutenção dos 99 hidrantes instalados em vias públicas de diferen-tes regiões da cidade.

Outro fator que tam-bém gera intriga entre os setores é quanto à fiscaliza-ção dentro dos estabeleci-mentos comerciais. Duran-te o incêndio, o chamado hidrante de parede – aquele com a mangueira que fica exposta nas paredes de lo-jas – instalado no “Plane-ta Real” não funcionou, o que atrapalhou, e muito, a ação de combate ao incên-

dio. Conforme o Corpo de bombeiros, a fiscalização destes equipamentos cabe aos fiscais da Prefeitura Municipal, os bombeiros apenas notificam o proprie-tário quanto à instalação e encaminham o laudo aos fiscais da prefeitura que, por sua vez, devem cobrar o devido funcionamento do mesmo. Outro pro-

blema bastante criticado foi quanto ao trânsito, os cami-nhões do Corpo de Bombei-ros não conseguiam atravessar os cruzamentos devido o con-gestionamento.

Veja Materia na íntegra

FARRA DA PUBLICIDADE

Deputado Estadual Felipe Orro

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A presença do prefeito Al-cides Bernal

(PP) no 3º Evento Cultural e Social pro-movido pelo seu vice Gilmar Olarte (PP) no último final de se-mana (03, 04 e 05) na sede da Assembléia de Deus Nova Alian-ça do Brasil (ADNA), serviu para “resolver”, mesmo que paralela-mente, o impasse en-tre os dois políticos responsáveis pela ad-ministração municipal de Campo Grande.

Recentemente, di-versos jornais da Ca-pital citaram um pos-sível desentendimento entre prefeito e vice, alegando que Bernal estaria “escondendo” Olarte dos holofotes e tomando todas as providências frente à administração da prefeitura sem ao me-nos consultar o com-panheiro de chapa. Questionado sobre um possível desenten-dimento entre os dois,

Gilmar Olarte descarta briga com Bernal, mas pede por um espaço maior

o vice-prefeito declarou para nossa equipe que não há nenhuma crise política entre Bernal e ele. “Ninguém brigou, está tudo na paz, tanto é que o prefeito foi lá (referindo-se ao evento social). Se tivéssemos brigado ele não teria participado conosco”, declarou Gilmar Olarte.

De acordo com Olarte, ele e sua equi-pe estão seguindo as orientações do próprio prefeito. ”Nós estamos atuando na linha que ele (Bernal) nos pediu,

para que aguardássemos um pouco até “ajeitar” a situação”, justificou sem entrar em detalhes.

Falta de espaço Gilmar Olarte afir-

mou que falta um espaço maior para que sua equi-pe e ele possam desenvol-ver um bom papel frente à administração munici-pal. “Nós temos o dese-jo de estar trabalhando para o desenvolvimento da Capital, queremos es-tar colaborando, atuando e participando junto ao prefeito.

O que nós desejamos

é que Bernal utilize os nossos conhecimen-tos políticos e técni-cos, nós, companhei-ros de primeira hora do PP, sentimos que há a necessidade para que se tenha um espa-ço maior, até para que possamos fortalecer ainda mais o partido”, comentou o vice-prei-to da Capital.

André Farinha

Veja entrevista na íntegra

.com.br

Rosildo Barcelos

Admoestando a Lusofonia

Um artigo serve para exteriorizar pensamentos. O que escrevo está sem-pre fora de mim ao mesmo tempo em que me liberta ante ao manuseio da verda-deira forma de expressão. Por fim permite-me rela-cionar o que já sabemos (pois está escrito) com o que queremos saber (que ainda é questão). Desta feita,adentro na questão da lusofonia, que aliás, é o conjunto de identidades culturais existentes em paí-ses, falantes da nossa língua portuguesa podendo citar principalmente Angola, Brasil, Cabo Verde,Guiné Bissau, Macau, Moçambi-que, Portugal, São Tomé e Príncipe além do Timor Leste. Evidentemente qualquer alteração que se faça traz em seu bojo re-ações. Sempre haverá os que aplaudem e os que reprovam, e a razão é ex-tremamente simplória: a reestruturação de qualquer coisa sempre implicará em mudança de atitudes e de comportamentos das pes-soas envolvidas ou afetadas nesse processo. Com a re-forma ortográfica idem.

A Língua, indubitavel-mente, é um patrimônio. É por meio dela que desen-volvemos nosso sentimen-to de pertencimento a um grupo. Falar, escutar, ler, escrever reafirma, a cada vez, nossa condição huma-na, de pessoa com envolvi-mento histórico. Além dis-so, a língua realça valores; mobiliza crenças; institui e reforça poderes. Em fun-ção disto,exatamente no momento em que o Brasil se projeta no continente africano por meios de in-vestimentos em obras de infraestrutura e parcerias comerciais, acredito ser de fundamental importância sob o ponto de vista es-tratégico iniciativas como

o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Muito mais do que somente uni-ficar a ortografia da língua portuguesa, este acordo propicia um novo e im-portante impulso à mani-festação da identidade cul-tural brasileira no cenário internacional.

Concordo que antes da unificação da grafia da Língua Portuguesa entre os países lusófonos, seria mais urgente e importan-te discutir as questões do âmbito social e político tais como a fome, pobre-za e erradicação de doen-ças, do câncer, da AIDS. Mas os entrelaçamentos das ações sempre envol-vem a questões da língua. Concordo também que escrever corretamente é importante, sim; mas um erro de grafia é só um erro de grafia; não destrói a língua e nem impede a compreensão e nem sua leitura quando observada em seu devido contexto. Até porque estamos num mundo onde as pessoas se preocupam cada vez me-nos com o ser humano e se ocupam cada vez mais com a economia, com os juros e com um cotidiano familiar de injustiças e ar-bitrariedades.

Não obstante, muito embora gere alguns abor-recimentos, a reforma or-tográfica vem realmente unificar e atualizar a lín-gua portuguesa em todas as suas variações, o que é algo de enorme importân-cia. A língua, esse recurso tantas vezes subvaloriza-do, é algo que de tão cor-riqueiro em nossas vidas por vezes passa fugaz, mas é a ferramenta mais importante que os seres humanos têm para esta-belecer fleumáticos laços de comunicação e extrair o melhor de suas relações.

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HOSPITAIS com Câncer e tumores POLÍTICOSEscolham qualquer um dos hospitais públicos de Campo Grande e ouçam seus pa-

cientes e funcionários em busca de informações que o referenciem. Não há. Seria o puro reflexo da Saúde pública inepta e ineficiente do país? Sim, também.

O que se tem visto pelo volume de recursos desviados é que os mortos recebem, nos hospitais, melhor tratamento do que os vivos. E não se trata da preparação dos corpos, maquilagem cinematográfica, urnas suntuosas, não. Recebem tratamento medicamen-toso, sessões quimioterápicas, inclusive.

Nos traria orgulho se fossem pesquisas científicas, nos elevaria se fosse a fé incontida em ressuscitar os mortos. Mas nos envergonha saber que é uma doença mais aterradora que o próprio câncer, a diabólica avareza humana.

Mas, se por um lado profissionais da medicina que ora se confundem com cruéis ad-ministradores da desgraça, ora mercadores e agiotas que avaliam seres humanos como carne abjeta, jogaram na cova rasa, ainda com vida, o sistema de saúde, por outro e não menos pior fizeram aliados políticos do ex-prefeito Nelson Trad Filho e do atual governa-dor André Puccinelli, que cobriram esta saúde moribunda com a lama na qual convivem.

Será feita Justiça, ou serão aplicadas as brandas leis que, mansas como as ondas na praia, alcançam os pés dos poderosos? Pelo andar da carruagem da CPI instaurada e pelos passageiros que a compõem, não será estranho que se condenem aqueles que in-sistiram em sofrer e morrer nesta roda viva em que se transformou a província de Campo Grande, mais um bastião de resistência à modernidade.

Denunciado há muitos anos por suspeitas

de desvios éticos no tratamento de câncer, esta semana vieram à público gravações tele-fônicas realizadas com autorização da justiça, da Operação Sangue Frio, da Polícia Fede-ral em conjunto com Ministérios Públicos Estadual e Federal e Controladoria-Geral da União. Para resumir o sentimento de in-dignação e revolta que assomou a população, talvez a palavra “Es-tarrecedor”.

Em breve resu-mo, que mais pode ser acompanhado em rede nacional, havia cobrança do Sistema Único de Saúde (SUS) por tratamento a pa-cientes já mortos, con-

tratações de integrantes de uma mesma família, Siufi, com salários eleva-dos, compras sem licita-ção de empresa de sócio do hospital, fechamento do setor de radiotera-pia para beneficiar estas clínicas, cobrança por tratamentos que não fo-ram realizados. A Polícia Federal afirma que hou-ve “conluio entre Adal-berto Siufi e José Carlos Dorsa para desativação da radioterapia do HU, para encaminhamento dos pacientes nhados ao Hospital do Câncer e, de lá, para a clínica”, do próprio Adalberto.

A estes, às suas clí-nicas particulares que atendiam pacientes que deveriam ser atendi-dos em hospitais públi-cos, não faltava verba, no entanto, quando se tratava de fornecer o medicamento para os pacientes, veja o relato

de trecho das escutas te-lefônicas divulgadas pela Rede Globo de conversa entre a farmacêutica Re-nata Burale e a então ad-ministradora do Hospital do Câncer, Betina Siufi – filha de Adalberto Siufi:

Renata: Estou com uma prescrição aqui de um paciente do CTI, que a médica passou um an-tifúngico para ele. Essa doutora Camila que passa essas coisas cabulosas.

Betina: É caro pra c... esse negócio!

Renata: Então...Betina: Nem f..., tá?

Desculpa o termo.Renata: A hora que

eu vi isso aqui, vi o preço, eu falei: nã, nã, nã, nã, nã!

Betina: Nã, nã, nã, nã, não! [risos].

Estão ainda entre os investigados os médicos José Carlos Dorsa Vieira Pontes, que era diretor do HU da Universidade Fe-deral de Mato Grosso do

Sul, e Adalberto Siufi, que dirigia o HC.

ERRO MÉDICOE como eram resol-

vidos os erros médicos – erros que o Jornal Liberdade vem denun-ciando e sendo alvo de

críticas e ações de repre-sentantes da classe mé-dica? Vejam pelo diálo-go gravado:

Médico: Como é que vai descrever aquela válvula transcateter que abriu a mulher lá?

Dorsa: Como é que foi?

Médico: Fez transa-pical e furou o ventrícu-lo. Põe isso?

Dorsa: Não, não põe isso. Coloca que coloca-mos em extracorpórea. Entendeu?

Médico: Mas nós não colocamos em ex-tracorpórea...

Dorsa: Eu sei, mas você vai falar por que abriu o tórax? Não pode falar que furou... né?

TUMORES POLÍTICOSAs escutas indicam

que o governador An-dré Puccinelli (PMDB) foi chamado para in-fluenciar pelo fim das investigações e favore-cer um encontro entre o procurador-geral de Jus-

tiça de Mato Grosso do Sul, Humberto Brites. O envolvimento não foi comprovado.

Toda a clã de apoia-dores dos governos peemedebista demons-trou sua revolta contra a divulgação da ope-ração e das gravações telefônicas. Isso ficou patente na atitude da Câmara Municipal que havia rechaçado por ampla maioria a criação de uma CPI da Saúde proposta pela vereador Luiza Ribeiro (MD). Bastou que o caso evo-luísse a ponto de ame-açar arrancar a máscara dos, no mínimo, co-participantes da trama, para que o próprio ex-

-líder do governo Nel-son Trad Filho (PMDB) na Câmara, o obscuro vereador Flávio César (PTdoB) se arvorasse em paladino da justiça, e conclamasse com o apoio de outros 16 ve-readores e criasse sua

Jornalista Martins

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HOSPITAIS com Câncer e tumores POLÍTICOS

própria e manipulável Comissão Parlamentar de Inquérito.

E assim foi feito e sacramentado sob as bênçãos do presidente da Casa, Mário César (PMDB) que tem por bandeira de trabalho

uma desenfreada perse-guição à administração do prefeito Alcides Ber-nal, e o amealhar de tro-cados que possibilitem pagar anos de atraso no aluguel e reverter o imi-nente despejo judicial.

Após reunião, foram definidos na sexta-feira (10) que a imparcial CPI será composta pelos vereadores Flávio Cé-sar – líder do governo a ser investigado, Car-la Stephanini (PMDB), Coringa (PSD), Cazu-za (PP) e Marcos Alex (PT), e que terá 120 dias (prorrogáveis) para apu-rar as denúncias.

Na Assembleia Le-gislativa, muita movi-mentação e discursos chamando à moralidade e falas indignadas pela apuração das responsa-bilidades. Capítulo re-prisado de uma novela conhecida.

Pela imprensa, tanto o governador quanto o ex-prefeito se eximem de responsabilidade. Como os diretores dos hospitais se dizem ino-

centes, a conclusão mais provável é que a isenta CPI aponte como cul-pados aqueles que ou-saram adoecerem por câncer.

Defesa?Nelsinho Trad de-

clarou em nota que os hospitais do Câncer e Universitário não têm qualquer ligação com a administração pública municipal, contradizen-do o governador do es-tado. “Causa estranhe-za esta posição dele, já que o próprio governa-

dor (André Puccinelli--PMDB) declara que a responsabilidade é da prefeitura”, questionou Luiza Ribeiro.

A verdade provoca medo

O presidente da Câ-mara e encarregado em chefe do grupo de defe-sa dos mandatários po-líticos do estado, Mário César tenta de todas as formas esvaziar a CPI. Sua última cartada foi excluir a vereadora Lui-za Ribeiro da CPI. No entanto a participação

O ministro Alexandre Padilha determinou que o secretário de Gestão Estratégica e Parti-cipativa do Ministério da Saúde, Luiz Odori-co Monteiro de Andrade, lidere Força Tarefa composta por técnicos da Anvisa, do Inca (Instituto Nacional do Câncer), coordenado pelo Denasus (Departamento Nacional de Auditoria do SUS) e pela área de câncer do Ministério da Saúde. Serão seis técnicos do Ministério da Saúde e mais auditores do Mato Grosso do Sul e de Campo Grande.

A secretária es-tadual de Saúde, Beatriz Dobashi, não pode explicar a dispensa de cin-co equipamentos de radioterapia que viriam para Mato Grosso do Sul, apenas rela-tou que “o HU re-jeitou por não ter verba para contra-tar equipe médica, assim como a San-ta Casa”, mas que após o escândalo, o Estado apoiará a vinda dos acelera-dores. da vereadora foi garanti-

da pelo PT, que tem três representantes na Câ-mara. “Vamos garantir a participação dela, que é atuante e combativa [...]

e tem condição moral de participar e ajudar a melhorar a saúde”, diz Alex do PT, líder do (atual) prefeito na Câ-mara.

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Vilson Lima

O que é ser competente?Às vezes, não pa-

ramos para analisar as palavras e suas in-terpretações e ainda pior, não observa-mos como estamos inseridos dentro desse contexto.

Se fizéssemos uma análise mais simplória, diríamos: Competente é aque-la pessoa que realiza o que a ela compete. Mas será que com a globalização, as palavras foram tam-bém intensifican-do e aprofundando seus significados? Com certeza que sim. Competen-te, por uma visão mais aquilina, seria o mesmo que: Não pura e simplesmente realizar o que a você compete, mas so-bretudo, ver se você tem competência suficiente para reali-zar tal tarefa.

Tem que em pri-meiro lugar, se achar s u f i c i e n t e m e n t e apto a realizar aque-la determinada tare-fa.

Muitas vezes, não nos cabe pura e simplesmente rea-lizar aquela tarefa a nós repassada, mas sim, buscar meios e intervenções para realizá-la de forma adequada e cabível a cada caso.

Chega-se a essa conclusão, a esse de-nominador comum,

quando se “debruça--se” em cima daquela missão e observa-se quais os caminhos a serem trilhados e, principalmente, qual o “melhor” dentre eles a ser escolhido. Saber escolher o ca-minho, ter a com-petência de saber escolhê-lo é o grande mister que precisa ser desvendado.

Para soluções di-versas, também há diversos caminhos. Porém, posso afir-mar categoricamente e com todas as letras que, se não houver um “carinho” pelo que se faz, uma de-monstração clara e completa do nosso profissionalismo, di-ficilmente consegui-remos encontrar o verdadeiro caminho que desvendará esses entraves e percalços que assolam em nos-so caminho, quer seja no tocante ao seu particular, quer seja no tocante ao seu lado profissional.

A palavra é: De-bruçar carinhosa-mente, não como uma obrigatoriedade, mas sim, com amor e respeito pelo profis-sional que você é e o mercado o aceitou de braços abertos.

Faça jus essa esco-lha para que a empre-sa orgulhe de você e a recíproca seja tam-bém verdadeira.

Fernando Gonçalves priorizará manutenção do Estoril

Candidato único na eleição para presi-dente da Associação

Luso-Brasileira de Campo Grande (ALB), o cônsul ho-norário de Portugal no Bra-sil, Fernando Santos Gonçal-ves, recebeu nesta semana a equipe do Jornal Liberdade para falar sobre este seu novo mandato. Atualmen-te membro do Conselho de Sócios Remidos, Gonçalves será empossado oficialmente no cargo durante a festa de Camões, celebrada no dia 10 de junho.

Conforme suas pa-lavras, nesta nova gestão frente à ALB irá se priorizar mais a manutenção daquilo que já há no clube do que o investimento em novas obras, “Tudo o que tinha para ser feito no Estoril já foi realizado, agora cabe a nós apenas a manutenção. Claro que existem alguns problemas como o salão so-cial que precisa de uma re-forma, a cozinha da lancho-nete tem que ser ampliada e a academia de musculação que terá seu espaço físico dobrado”, destacou citan-

do alguns dos projetos que serão executados nos próxi-mos anos.

Gonçalves ressaltou que já há um projeto para sepa-rar a cozinha da lanchonete da cozinha do restaurante. “Nós temos aqui apenas uma cozinha que atende ao restaurante e a lancho-nete ao mesmo tempo, isso acaba gerando conflitos e prejudicando a clientela, a partir do momento que separamos as cozinhas nós teremos um serviço muito mais eficiente e melhor”, enfatizou.

Fernando Gonçalves ga-rantiu que os sócios podem esperar por um excelente trabalho neste seu novo mandato, assim como foi no anterior. “Os sócios podem esperar por aquilo que sem-pre propus, mesmo tendo o meu tempo profissional divido com os trabalhos do consulado, estarei atento a tudo o que ocorre por aqui e pronto para melhorar o que for necessário”, finalizou.

Veja Materia na íntegra

André Farinha

Três candidatos disputam a direção do Clube Estoril

A Associação Luso--Brasileira de Campo Grande (ALB) elege no próximo domingo (19) a sua nova administra-ção para o biênio de 2013/2015. Segundo o atual diretor, José Luis Ca-piberibe, está é a primeira vez que três candidatos disputam o cargo de Dire-tor do Clube Estoril. Con-fira e conheça cada um dos candidatos.

Antônio Alderete Sócio do Clube Estoril

há mais de 20 anos, Antô-nio Alderete quer manter as tradições culturais e melhorar o que for neces-sário, sempre zelando pelo bem do sócio e do próprio clube. Conforme suas pa-lavras, o cargo de diretor requer completa dedica-ção e ele se diz preparado para exercer a função.

Antônio Alderete ressalta que é muito difí-cil fazer compromissos,

mas que irá ser a voz do sócio junto a ALB. “A minha meta é manter a união entre a diretoria do clube Estoril e a associa-ção. Não vou prometer a construção de grandes obras afinal isso não cabe somente ao diretor e sim a associação, finalizou.

Heraldo Bojikian Com uma larga expe-

riência dentro da esfera administrativa do clube adquirida em mais de 30 anos como sócio, Heraldo Stockler Bojikian já ocu-pou diversos cargos em diferentes gestões, como

diretor geral esportivo e por quatro vezes diretor de tênis. De acordo com Bojikian, o cargo de di-retor requer diplomacia para conseguir atender as demandas. “A representa-tividade dos sócios, seja patrimonial, recreativo ou até mesmo remido, de-pende dessa articulação, é necessário ser diplomáti-co, saber dar um passo a frente e dois atrás quando necessário”, disse sobre o cargo que disputa.

Coronel LimaUm candidato com

bastante bagagem, assim

podemos definir Lima, coronel da reserva da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, que tam-bém concorre ao cargo de diretor do Clube Estoril. Sócio do clube desde sua fundação e, assim como os demais candidatos, já atuou na diretoria da ALB, sendo responsável por diversas benfeitorias no clube.

Veja Materia na íntegra

Antônio Alderete Heraldo Bojikian Coronel Lima

ELEIÇÕES

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Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 - Página 15com.br l berdade!

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Silas Fauzi

CADÊ O ARTIGO 5º?A poeira parece que

baixou! Depois da malfa-dada escolha do deputado Marco Feliciano para pre-sidir a Comissão de Direi-tos Humanos e Minorias da Câmara Federal e das repercussões que isso deu, parece que a poeira está baixando e as coisas se normalizando. No entan-to, quem tem uma atuação efetiva na defesa e na pro-moção dos Direitos Fun-damentais da Pessoa Hu-mana, não pode baixar a guarda. O que temos hoje de conquista para TODA a população em termos de direitos, foi à custa e sacri-fícios de várias vidas. Inú-meros são os exemplos de pessoas que se imolaram para que tantas outras ti-vessem a dignidade de se viver. Para não ir muito longe, podemos citar o exemplo de Martin Luther King, Dom Oscar Rome-ro, Irmã Dorothy, Chico Mendes, Marçal de Souza e tantos outros que não mediram esforços para a defesa da cidadania. Logo, a CDHM deve ser con-duzida por membros que tem ligação histórica com essa luta. É na Comissão que se dá toda uma dis-cussão sobre o tema e é lá que secanalizam várias denúncias de violações cometidas muitas vezes pelos próprios órgãos go-vernamentais ou por sua omissão.

Já o fato de o depu-tado ser evangélico não é o assunto principal, até mesmo por que o já citado Martin Luther King era pastor protestante e, no entanto, imolou-se em de-fesa da igualdade entre to-dos os povos de seu país, os Estados Unidos. Isso não é demérito para nin-guém, muito pelo contrá-rio! O problema, no caso do Marco Feliciano, não é de forma alguma sua reli-

giosidade e sim seus po-sicionamentos diante dos temas de relevância para quem pratica os Direitos Humanos.

É claro que devemos combater todo e qualquer tipo de excesso por parte de qualquer grupo que seja, mesmo que cada um deles tenha seus direitos de exercer a liberdade de expressão preconizada pela Constituição Bra-sileira em seu artigo 5º, quando diz no seu pa-rágrafo IX que: “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, cien-tífica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”.

No entanto essa mes-ma liberdade não pode inferir sobre a liberdade de escolha de cada pes-soa e, também isso é ga-rantido pela própria Carta Magna, no mesmo artigo, parágrafo X –“são invio-láveis a intimidade, a vida privada, a honra e a ima-gem das pessoas, assegu-rado o direito a indeniza-ção pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”, assim também como “é inviolável a liber-dade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cul-tos religiosos e garantida, na forma da lei, a prote-ção aos locais de culto e a suas liturgias”, parágrafo VI.

Portanto, deve-se sem-pre prevalecer o bom sen-so e a harmonia entre os povos independente de suas escolhas ou trajetó-ria de vida. O que não se pode é estimular, através de discursos raivosos ou até mesmo odiosos, pre-conceitos em forma de defesa da boa conduta e dos valores morais. Por conta disso já morreram várias pessoas e a história não deve se repetir.

Campo Grande - MS, 28 de Abril de 2013 - Página 15com.br l berdade!

!Página 10 - Campo Grande - MS, 28 de Abril de 2013 com.brl berdade!

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ArtigoRosildo Barcelos

*Articulista

O lado sombrio da separaçãoA composição de Al-

vin e Dinho Ouro Preto, traz em seu bojo todo o cerne deste artigo e não olhar pra trás, que é o título da música nos transporta a exemplos de separações cheias de situações problemáti-cas e não afetivas. Uma separação traz influên-cias incomensuráveis ao casal,claro mas princi-palmente aos filhos que desfrutam das brigas e desavenças e principal-mente do que logo após a separação é o que mais ocorre que é a alienação parental. Entrementes já está em vigor a Lei nº 12.318, que dispõe justa-mente sobre a alienação parental.

Na prática, a nor-ma abre espaço para a punição de pais e/ou mães que tentam colo-car seus filhos contra o ex-marido e ex-esposa. A lei preconiza que a alienação parental é ob-servada quando há “in-terferência na formação psicológica da criança ou do adolescente pro-movida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que te-nham a criança sob sua autoridade, guarda ou vi-gilância para que repudie o genitor ou que cause prejuízo ao estabeleci-mento ou à manutenção de vínculos com este. Para tanto se for veri-ficada a veracidade das argumentações, o juiz poderá “ampliar o regi-me de convivência fami-liar em favor do genitor alienado, estipular multa ao alienador, determinar acompanhamento psi-cológico ou determinar a alteração da guarda do menor.

Como a guarda na maioria dos casos é pas-sada a mãe fica essa la-

cuna na vida dos filhos.inclusive com falsas denúncias; um exem-plo disso é que na CPI da pedofilia depois de uma investigação apurada, percebeu--se que uma razoável parte das denúncias eram infundadas, mas levadas adiante justa-mente pela alienação parental ,sustentada pela mãe com intuito de prejudicar a relação da filha com o seu pai. Faço questão de ob-servar, neste exemplo, que é da singularidade do pai ensinar a sua prole o significado dos limites e o valor da au-toridade, da moral e do civismo além das dog-mas e paradigmas e axiomas que cada “so-brenome” carrega.

Pertence ao pai nesse momento espe-cial fazer compreender que a vida não é só aconchego, mas tam-bém estudo, trabalho e doação; que não há apenas sucesso, mas também pedras na es-trada e que não há tão somente ganhos, mas também perdas e que devemos saber a me-lhor forma de lidarmos com essa situação. E como diz outro trecho da música em tela – se não faz sentido dis-corde comigo,não há nada demais; são águas passadas, escolha uma estrada e ... não olhe pra trás. Há um futuro que está em construção neste instante. Minha tristeza é precisar de uma lei para dizer que algo está errado naque-le ambiente familiar. Algo que para mim se-ria apenas uma regra de convivência entre duas pessoas que se “ama-ram” um dia.

Essa semana os pro-fissionais em educação de todo Brasil, fizeram um dia de paralização em prol da luta em defesa e promoção da educação pública. Essa data já está no calendário da catego-ria que esse ano abordou e reforçou a temática da valorização dos trabalha-dores em educação, des-tacando principalmente dois pontos: o primeiro é a implementação integral do Piso Salarial Nacio-nal para o Magistério e o segundo é o reconheci-mento dos funcionários administrativos de uma unidade escolar como profissionais em educa-ção.

Sobre o Piso, foi uma conquista para a catego-ria dos educadores. A luta começou com um decreto imperial, de 15 de outubro de 1827, que trata da primeira Lei Ge-ral relativa ao Ensino do Brasil. Por conta dessa data é que se comemora no dia 15 de outubro o Dia do Professor. Este decreto de Dom Pedro I passou a ser a principal referência para os profes-sores do primário e giná-sio nas províncias. A Lei tratou dos mais diversos assuntos como remune-ração dos professores e mestras, currículo, ad-missão de professores e escolas. Hoje passado, então, 186 anos, temos uma verdadeira conquis-ta. A educação deixa de ser algo pensado pela eli-te burguesa para a classe proletariada e passa a ser feita por toda a socieda-de através da organiza-ção dos trabalhadores. Porém, o maior desafio ainda é fazer com que os municípios e vários esta-dos façam da educação uma bandeira de gestão e iniciem uma verdadei-ra revolução educacional garantindo o pagamen-to mínimo do valor do piso que é de R$ 1.567,00 para uma carga horária de no máximo 40 horas semanais. Além do valor

Comissão de Saúde acorda do coma e Luiza Ribeiro cobra ações

A vereadora Luiza Ribeiro (PPS) cobrou, em ses-

são da Câmara Municipal de Campo Grande de terça-feira (23), provi-dências em relação aos trabalhos da Comissão Permanente de Saúde, que até o momento se reuniu apenas uma vez por 10 minutos, para dis-cutir irregularidades no Hospital do Câncer (HC) e Hospital Universitário (HU).

“Quero alertar aos colegas vereadores que a sociedade Campo Gran-de foi envolvida neste debate e que a diante da urgência do tema, a Câ-mara não pode ser calar e, caso não sejam toma-das as providencias ne-cessárias, vou apresentar novamente o requeri-mento para abertura de uma CPI”, afirmou Lui-za Ribeiro.

Até o momento não foi publicada no Diá-rio Oficial a ampliação da Comissão e não fo-ram feitas convocações oficiais para reuniões. “Não foi lavrada ata da única reunião realizada pela Comissão Amplia-da e não temos prazos, nem informações sobre o requerimento que so-licitava oitivas para es-clarecimento sobre as investigações no trata-mento do câncer”, enfa-tizou Luiza.

Com a ampliação a Comissão passou a con-tar com a participação de

Luiza Ribeiro (PPS), Zeca (PT), Gilmar Neri (PRB) e João Rocha (PSDB).

Faz de contaO vereador Paulo Siu-

fi, ex-presidente da Casa na gestão Nelsinho Trad (PMDB), divulgou que a Comissão – e na data rei-terou que ela é composta apenas por ele, Dr. Jamal (PR), Elizeu Dionízio (PSL), Coringa (PSD) e Grazielle (PR) – fez uma série de visitas a hospitais para apurar denúncias en-caminhadas pela popula-ção

E a população per-gunta: Onde estavam os senhores vereadores, que não exerceram uma ação efetiva de investigação impedindo que a dete-rioração da saúde pública chegasse ao atual pata-mar?

A Comissão de Saúde fez visitas à Santa Casa, Hospital do Câncer e Ma-ternidade Cândido Ma-riano, durante a semana, para apurar denúncias. “Nestas visitas vamos verificar o que está acon-tecendo nesses hospitais e por meio de uma ins-peção minuciosa vamos apurar se as denúncias que recebemos são verda-deiras”, revelou Siufi.

Mas afinal, que de-núncias poderiam trazer novidades que não as denunciadas amplamente pela imprensa nestes últi-mos anos? Que denúncias seriam que já não tenham sido apuradas por investi-gações policiais que des-mantelaram esquema de

fraudes?Denúncias da popu-

lação? Quer dizer, en-tão, que a população se manteve calada durante estes anos, considerando a morte por mal atendi-mento, negligência, des-preparo do quadro ad-ministrativo, escassez de recursos, e falta de profis-sionais de saúde, como se tudo se devesse ao desejo Divino?

Acreditar que neste exato momento em que um governo do qual os senhores não fazem par-te, porque os mentores do grupo foram expulsos pelo voto, assume e tem um bom desempenho nesta área é que as a po-pulação resolve, por um flash de luz Divina, enca-minhar denúncias?

Senhores vereadores, o Ministério Público Fe-deral vem desenvolvendo, a pedido do governo Ber-nal, investigações sobre os motivos e as motivações que levaram a Saúde Pú-blica de Campo Grande a tal estágio. Agora, de que adianta fazer este jogo de cena para o eleitor?

Ótimo, senhores vere-adores, que os atuais pro-blemas enfrentados sejam dimensionados e que se busquem soluções, pois o atendimento da saúde será por um longo perí-odo de tempo, deficiente, muito em razão do (no mínimo) abandono a que foi relegada. Que a Câma-ra Municipal de Campo Grande exerça suas fun-ções, mesmo que a partir de agora.

Caso não tenha ca-ído definitivamente a máscara de um grupo que privilegiou e fez vistas grossas a quem, por ser da família ou parte integrante do grupo de mandatários com cacoete de dona-tários do poder, esta máscara está bem rota.

Ninguém conse-gue compreender o porquê de uma Co-missão que nunca foi atuante, tornar-se tão ativa após o escândalo da rejeição da CPI da Saúde proposta pela vereadora Luiza Ribei-ro, haver sido assassi-nada pela traição. CPI rejeitada por entre rodadas de pizzas po-líticas das assinaturas que foram colhidas e, repentinamente reti-radas por ordens su-periores ou por estra-tégia de esvaziamento da proposta. Se por ordens superiores, é lamentável saber que nossos representantes têm dono.

Senhores lem-brem-se, para o povo que fez cair um candi-dato majoritário, der-rubar vereadores será menos trabalhoso. A política não mudou, quem passou por pro-cessos de mudança foi o povo, e não foi necessário, desta vez, pintar os rostos, bas-tou tirar o nariz de palhaço.

Cai a máscaraJornalista Martins

PAÍS RICO É PAÍS EDUCADO

Silas FauziArtigo

a ser pago o outro objeto de debate com os administra-dores é a implementação de 1/3 dessas aulas semanais para as atividades extra sala de aula que são chamadas de hora atividade ou horas de planejamento. Essas são as horas usadas pelo profes-sor para planejar suas aulas, corrigir provas, elaborar tra-balhos e provas, pesquisar atividades diferenciadas e preenchimento dos inúme-ros formulários da buro-cracia escolar. O Professor como qualquer outro traba-lhador tem de ter suas folgas livres para usar em compa-nhia de sua família.

Mas para garantir esse pagamento integral e a con-tratação de mais profes-sores para atuar devido ao aumento da hora atividade, é preciso que seja aprovado pelo congresso Nacional a distribuição do royalties do petróleo para a educação e o investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bru-to) para a área. Assim,não faltaria motivo para nossa educação dar um verdadei-ro salto de qualidade e ser comparada com países que adotaram medidas eficazes muito antes do Brasil.

Outro ponto de discus-são é a valorização dos pro-fissionais administrativos que sempre ficaram rele-gados a um segundo plano e a principal reivindicação desse setor é que sejam re-conhecidos como profis-sionais da educação. Muitos estudaram depois de terem prestado concursos públi-cos e alguns até concluíram o curso superior, no entan-to, continuam recebendo uma remuneração abaixo do Salário Mínimo. A data-base é diferente da dos professo-res e na maioria das vezes o reajuste é bem menor. Po-rém, menor não é a impor-tância desses profissionais durante o processo educa-tivo e por isso os governos devem levá-los mais a sério.

Por fim, sem senso--comum, é na educação que tudo começa e deve ser o ponto de partida para a construção de uma nova nação.

Para evitar desgaste, vereadores montarão bloco independente

Vereador Carlão (PSB) Vereador Alceu Bueno (PSL) Vereador Alceu Bueno (PSL)

Vereador Paulo Siufi (PMDB) Vereador Paulo Pedra (PDT) Vereador Edson Shimabukuro (PTB)

Um grupo de seis vereadores traba-lha pela criação

de um bloco independente que evite maiores desgas-tes às suas imagens e man-datos. Pressionados pela polarização entre o atual prefeito Alcides Bernal (PP) e o grupo de apoio ao ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB) ou ao gru-po ligado ao governador André Puccinelli (PMDB), e sentindo o desgaste polí-tico a que estão expostos, pretendem se colocar fora da linha de tiro das decla-rações e acusações, muitas das vezes, estapafúrdias, de lado a lado.

Os vereadores que con-versam sobre a composi-ção do bloco independente vêm de diversos partidos: Carlão (PSB), Alceu Bueno (PSL), Dr. Jamal (PR), Pau-lo Siufi (PMDB), Paulo Pe-dra (PDT) e Edson Shima-buro (PTB). A se confirma a presença de todos, passa-riam a ser o fiel da balança nesta briga de bastidores e poderes. Seus votos seriam fundamentais e disputados renhidamente pelos três grupos. O motivo divul-gado pelos vereadores é o de garantir a aprovação de projetos que favoreçam a Capital.

Mesmo que ainda não confirmado oficialmente por todos, o vereador Dr. Jamal fala abertamente que o grupo não quer ser base de ninguém e as conver-sas estão bem adiantadas e pode ser ampliado e passar a contar com os vereado-res Rose Modesto e João Rocha do PSDB e do ex--governador Zeca do PT

que se declararam indepen-dentes. Bom lembrar que isso não é garantia de voto para Bernal.

Repensando suas atitu-des, o prefeito tem sinali-zado que pretende manter aberto um canal de conver-sação, desde que não impli-que em cargos, mas que se baseie em projetos. No en-tanto, seguindo os passos de André Puccinelli, acena com a criação de duas no-vas secretarias, da Mulher e da Juventude.

Bernal conta com o apoio efetivo de seis alia-dos: seu líder Alex do PT, Ayrton do PT, Gilmar da Cruz (PRB), Luiza Ribei-ro (PPS) e os vereadores de seu próprio partido, PP, Cazuza e Waldecy Chocola-te. Outros três, mesmo se declarando independentes, têm votado com o prefeito:

Zeca do PT , Rose Modes-to e João Rocha do PSDB.

DesdobramentosEssa independência

municipal vai refletir de forma contundente nas composições estaduais para as eleições de 2014. Cada integrante do grupo vai ganhar força, enquanto se mantém essa indefini-ção entre o grupo do go-vernador André Puccinelli, enfraquecido desde as úl-timas eleições municipais, a eleição do presidente da Assomasul e da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso do Sul.

Fatalmente haverá um embate entre deputados que, ainda, permanecem sob o manto da governa-doria. Paulo Pedra agora tem mais autonomia num PDT que se reestrutura;

Carlão pode reencontrar seu caminho no PSB que se fortaleceu com Murilo Zauith e David que têm pretensões e descobriram o atraso que significa es-tar atrelado a uma lideran-ça alheia a legenda; Alceu Bueno ganha uma linha definida de atuação; Edson Shimabukuro passa a ser visto como uma liderança num partido de um único nome e sem cor partidária definida; Jamal parece ter cansado da tutela e sabe que tem peso eleitoral e in-fluência política conquista-da durante os anos de atua-ção parlamentar para traçar seus rumos, rumo a uma provável candidatura a de-putado estadual; e Paulo Siufi fará o enfrentamento com os algozes que implo-diram sua pré-candidatura à prefeitura da Capital.

Jornalista Martins

Campo Grande terá mais uma vara de Direitos Difusos

Os desembargadores do Órgão Especial, na sessão da quarta-feira (8), aprovaram uma pro-posta de Resolução para desativar a 3ª Vara de Fazenda Pública e de Re-gistros da Capital e criar a 2ª Vara de Direitos Di-fusos, Coletivos e Indivi-duais Homogêneos.

A decisão se justifica em razão do grande nú-mero de processos dis-tribuídos na atual Vara de Direitos Difusos, Co-letivos e Individuais Ho-mogêneos ajuizadas so-bretudo pelo Ministério Público, tais como man-dados de segurança co-letivos e ações civis pú-blicas atinentes à ordem econômica, à ordem ur-banística e à economia popular. Os desembar-

gadores consideraram também a evidente capacidade da atual Vara reduzir a deman-da sobre as varas cí-veis residuais da Capi-tal. Além disso, não se pode deixar de consi-derar que a execução de cada sentença pro-latada nas ações impli-ca, na maioria das ve-

zes, em centenas e até milhares de novos fei-tos, cuja complexidade reside, entre outros ele-mentos, em determinar se o interessado faz jus ao direito difuso, cole-tivo ou individual ho-mogêneo judicialmente declarado e, em caso positivo, em qual grau ou valor. O cartório da

atual Vara de Direitos Difusos será também o responsável pelo trâ-mite dos processos da 2ª Vara de Direitos Di-fusos, Coletivos e Indi-viduais Homogêneos, que será criada com a ativação da Vara da Fa-zenda Pública e de Re-gistros Públicos, desati-vada em maio de 2011.

Bernal entrega duas novas viaturas para o SAMUDuas novas ambu-

lâncias foram entregues na sexta-feira (10) pelo prefeito Alcides Bernal (PP), os veículos, mo-delo Ford Ranger com tração 4x4, foram adqui-ridas através da parce-ria com o Ministério da Saúde. As viaturas farão parte da frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Campo Grande, sendo que uma será enviada par o distrito de Anhan-

duí e a outra ficará na Capital. Atualmente, o Samu conta com 10 equipes de ambu-lâncias em Campo Grande para o atendi-mento básico e outras três para o suporte avançado. Só neste ano, foram realizados 15.158 atendimentos, entre traumas, urgên-cias clínicas de pacien-tes adultos, urgências pediatrias, obstétricas, psiquiátricas e cirúrgi-

cas que exigiram o des-locamento das equipes.

Na Capital, a am-bulância vai atender principalmente as áreas de acesso mais compli-

cado e ficará sempre de prontidão. Além da en-trega das viaturas, o even-to comemorou o 8º ano de implantação do Samu em Campo Grande

Puccinelli entrega motoniveladoras para 45 municípios

A fim de apoiar o desenvolvimento dos agricultores tradicionais, assentados, indígenas e quilombolas de Mato Grosso do Sul, o gover-no do Estado, através da Agência de Desenvolvi-mento Agrário e Exten-são Rural (Agraer) en-tregou nesta sexta-feira (10) motoniveladoras a 45 municípios do Esta-do. A ação é resultado de uma emenda parlamen-tar federal por meio do Ministério da Agricultu-

ra, Pecuária e Abas-tecimento (Mapa), num total de R$ 20.670.000,00, sendo R$ 6.120.000,00 de contrapartida do Es-tado.

Durante a entre-ga das chaves os pre-feitos contemplados assinaram o termo de cessão de uso das máquinas que estão sob responsabilidade da Agraer.

Além de garan-tir o equipamento,

o governo do Estado firmou acordo com a fornecedora das moto-niveladoras para que os operadores das máqui-nas recebam as orien-

tações técnicas e treina-mento necessários para operar o maquinário.

A capacitação foi rea-lizada nos último dias 8 e 9 de maio.

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Página 16- Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 com.br

PAPO de MULHER Gracy Becker

Por

l berdade!!

DICAS PARA FAZER SEU CABELO CRESCER

O cabelão rapun-zel nunca sai de moda, por mais que os curti-nhos possam estar nas tendências, e outra, os homens em sua maio-ria preferem mulheres com madeixas longas e brilhantes.

Mas nem todo mudo consegue deixar os fios crescerem e o problema está ligado normalmente a três fa-tores: descontrole das glândulas sebáceas, al-terações metabólicas e problemas de circula-ção sanguínea.

Se o seu cabelo pa-rou de crescer ou esta crescendo muito deva-gar existe algum pro-blema aí, para que seu cabelo volte a crescer normalmente separa-

mos algumas dicas para você:

*Ative sua circulação sanguínea. A má circula-ção é o principal fator que impede o crescimento dos fios, portanto trate de irrigar sua cabeça! Uma ótima dica é fazer mas-sagens no couro cabelu-do durante o banho por exemplo ou virar a cabe-ça para baixo e passar a escova ou os dedos por alguns inutos diariamen-te. Praticar exercícios físi-cos também é uma ótima idéia, isso porque o co-ração bombeia o sangue mais rápido, resultado: os aminoácidos, vitaminas e nutrientes chegam mais rápido ao cabelo.

*Minimize seus vícios. Se você tem um couro cabeludo saudável nada

impedirá os fios de se de-senvolverem.

Para isso pare de fu-mar (a nicotina é uma poderosa vasoconstritora que reduz a circulação dos vasos capilares im-pedindo os nutrientes de chegar ao fio.

* Não lave a cabeça com água quente. A água pelando estimula a pro-dução de glândulas sebá-ceas.

* Evite dormir com os cabelos molhados. Isso abafa o couro cabe-ludo aumentando a oleo-sidade.

* Vitamine-se por dentro e por fora. Quem tem uma alimentação saudável tem SIM um ca-belo mais bonito porque uma dieta rica ajuda no crescimento dos cabelos.

ESCOVA TAILANDESA IAGI HAIR.Perfeita para quem tem cabelos com químicas de alisamentos, luzes ou está com o cabelo ressecado porque além de deixar lisohidrata profundamente e sela os fios. EXPERIMENTE!!!Ligue 3349-1386 ou 8115-5179 agende seu horário mencionandoque você viu o anúncio no Jornal Liberdade. PAGUE APENASR$99.90 em qualquer comprimento de cabelo.

Novidade no Espaço Gracy Becker :

A noiva do ano Noemia Frazão produzida no Espaço Gracy Becker

As Vivi’s se produzindo no Espaço Gracy Becker

Lucilene, cliente Vip do Espaço Gracy Becker arrasando em seu niver!

Gracy e a linda Ana Paula

Gracy Becker

LUZES + RECONSTRUÇÃO COM SHAMPOO EM PÓ+ ESCOVA MODELADA por R$150LUZES+HIDRATAÇÃO+ESCOVA por apenas R$135CORTE+SELAGEM DE FIOS + ESCOVA MODELADA por R$50CRISTALIZAÇÃO por apenas R$70

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Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 - Página 17com.br l berdade!!

Por Noêmia Ana Frazão

Especial Dia das Mães:

Renata Zanardo, empresária e mãe ao mesmo tempo

Para celebrar este “Dia das Mães” nada mais justo

do que uma mãe para tratar a relação entre o trabalho empresarial e a vida em família.

Por isso, conversa-mos com a empresária e arquiteta Renata Za-nardo, proprietária da “Zanardo Projetos”.

Quando e como surgiu a Zanardo Projetos?

“Comecei prestan-do serviço ao Banco do Brasil entre os anos de 2003 a 2005, no mesmo período da faculdade.

Quando terminei os estudos, continuei na empresa como respon-sável técnica até o ano de 2006, quando abri a “Zanardo Projetos”. Hoje atuo no mercado corporativo, faço lici-

tações direcionadas a projetos de arquitetura e engenharia e geren-ciamento de projeto de fiscalização de obra e projetos residenciais. Agora estou me espe-cializando em engenha-ria civil na Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul (UFMS)”.

Qual a receita para

ser mãe e ter suces-so nos negócios? “A primeira coisa é ter direcionamento de Deus, tenho um filho de 18 anos, e é preciso saber escutá-lo ao in-vés de não convencer a me entender, ensiná--lo a ter discernimen-to a me compreender, isso tudo é ser mãe”.

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Página 18 - Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 com.brl berdade!

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Assembleia Legislativa aprova quatro projetos de lei

Os deputados estaduais apro-varam quatro

projetos de lei em segun-da discussão e votação na quarta-feira (8/5). Um dos destaques ficou por conta da aprovação do PL 164/2013, que proíbe a emissão de comprovan-tes em papéis termossen-síveis em Mato Grosso do Sul.

A proibição abrange os estabelecimentos co-merciais e as instituições financeiras e vale para recibos, notas fiscais, cupons fiscais e outros documentos que necessi-tem de guarda do consu-midor.

O autor da proposta, deputado Marquinhos Trad (PMDB), justifica que a proposição tem o objetivo de resguardar os direitos do consumidor que, ao efetuar diversas transações com bancos e

outros estabelecimentos comerciais, recebe com-provantes impressos em papel termossensível, que não tem a duração que se espera de um compro-vante de pagamentos ou registro de obrigações em geral.

De autoria do Poder Judiciário foi aprovado o

PL 059/2013 que aumen-ta de 20 para 35 Uferms (Unidades Fiscais Esta-duais de Referência de Mato Grosso do Sul), ou seja, de R$ 354,20 para R$ 619,85, o credencia-mento de peritos por pe-rícia realizada.

Também do Tribunal de Justiça, o PL 056/2013

atende a decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e faz com que o cargo de auxiliar judiciá-rio I seja transformado em analista judiciário.

Já o PL 066/2013, da Mesa Diretora, revoga o artigo 13 da lei 4.090, de 28 setembro de 2011, e dá outras providências.

Kemp e Almi alertam que incêndio poderia ter virado tragédia

Arroyo propõe recipientes para coleta de pilhas nos comércios

Os deputados estadu-ais discutiram na quarta--feira (8) as dificuldades enfrentadas pelos bombei-ros para combater o incên-dio de grandes proporções essa semana no centro de Campo Grande.

Para o deputado Pedro Kemp (PT), 2º secretário da Assembleia Legislativa, por sorte o incêndio não causou mortes. “É preciso registrar a dificuldade que o Corpo de Bombeiros teve. A escada magirus fa-lhou. Os hidrantes no local estavam sem água”, disse o deputado. Kemp ain-da afirmou que o Corpo de Bombeiros precisa de estrutura para trabalhar e que as dificuldades enfren-tadas devem servir de aler-ta. O deputado Cabo Almi (PT) destacou a compe-

tência dos bombeiros que, muitas vezes, colocam a própria vida em risco para salvar outras pessoas.

Ele disse que a corpo-ração precisa de mais in-vestimentos e que a escada magirus é muito antiga, de 1971. Uma das críticas dos deputados foi em relação a demora para chegar as via-turas. Líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Junior Mochi (PMDB) explicou que a demora na chegada das viaturas ao local do in-cêndio ocorreu porque o trânsito ficou tumultuado.

Mochi afirmou ainda que o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Ociel Ortiz Elias, se colocou à disposi-ção para mostrar o funcio-namento da corporação.

Na úl-tima terça--feira (7), em sessão ordinár ia , o 1º secre-tário da Assembleia Legislativa, d e p u t a d o A n t ô n i o Carlos Ar-royo (PR), apresentou o projeto de lei que dispõe so-bre a obri-gatoriedade de os estabelecimentos que comercializam pilhas, baterias e lâmpadas fluo-rescentes, colocarem à dis-posição dos consumido-res, recipientes para coleta desses materiais quando descartados ou inutiliza-dos. Os recipientes de co-leta deverão ser instalados em local visível e, de modo explícito, conter dizeres que alertem e despertem o consumidor quanto à importância e à necessida-de da correta destinação

final dos p r o d u -tos, bem como os riscos que r e p r e -sentam à saúde e ao meio ambiente q u a n d o não des-car tados d e v i d a -mente.

D e -verão ter d e s t i n o c o r r e t o

de reciclagem as pilhas e baterias que contenham em sua composição chumbo, cádmio, mercú-rio e seus compostos de acordo com o 2° artigo da Resolução 401, de 4 de novembro de 2008, do Conama (Conselho Nacional do Meio Am-biente).

Além disso, também as lâmpadas que conte-nham na sua composição mercúrio e seus compos-tos, tais como as fluores-

Dep. Pedro Kemp Dep. Cabo Almi

Jerson propõe sinais sonoros nos semáforos das principais vias

Projeto de lei de autoria do deputa-do Jerson Domingos (PMDB), apresentado na sessão da quinta-feira (9), dispõe sobre a ins-talação de sinais sono-ros nos semáforos das principais vias públicas de Mato Grosso do Sul, para facilitar a travessia das pessoas com defici-ência visual.

Conforme o presi-dente da Casa de Leis, os semáforos deverão, por meio de sinais so-noros, indicar o mo-mento da travessia ou de espera, em ambos os sentidos, para que as pessoas com deficiência visual possam acom-panhar as etapas e cru-

zar o logradouro com segurança. De acordo com o projeto de lei, a instalação dos dispositi-vos sonoros terá como prioridade os locais próximos aos institutos e escolas voltados para o tratamento e ensino da pessoa portadora de deficiência visual, bem como o centro da ci-dade em que há grande circulação de pessoas e automóveis.

Jerson Domingos informa que a implanta-ção dos dispositivos so-noros será precedida de campanha informativa e educativa, destinada à população em geral e aos condutores de veí-culos em particular.

Empresa que respeitar consumidores será reconhecida com selo

Empresas que não constarem no ranking de reclamações do Procon/MS (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor) receberão o reconhecimento público. A ideia é do deputado es-tadual Marquinhos Trad (PMDB), que apresentou projeto de lei, instituindo o Selo Empresa Amiga do Consumidor em Mato

Grosso do Sul. O selo implicará em

um certificado outor-gado anualmente à em-presa que não constar pelo lapso de um ano no ranking de reclama-ções do Procon. Os es-tabelecimentos que res-peitarem o Código de Defesa do Consumidor poderão fazer uso pu-blicitário do selo.

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com.br l berdade!! Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 - Página 19

A maconha na cabeça dos

Se as bebidas alco-ólicas e o tabaco saíssem de cena,

a maconha seria a dro-ga mais consumida no mundo. No Brasil, cerca de 9% da população a usa ou ao menos a usou regularmente. Hoje em dia, estima-se que 65% das pessoas têm acesso fácil a ela. Dados como esses preocupam mui-tos pais, que veem com frequência relatos de supostos malefícios da erva Cannabis sativa para a cabeça de seus filhos. Mas a questão é que, até agora, poucos experi-mentos sérios foram rea-lizados sobre a influência da marijuana no desen-volvimento mental dos adolescentes. Em outras palavras, há muita opi-nião para poucos fatos concretos.

Em meio a esse ce-nário, a psicóloga Maria Alice Fontes, da Univer-sidade Federal de São Paulo (Unifesp), realizou uma bateria de testes cognitivos em 104 usu-ários crônicos desse en-torpecente. Parte deles havia começado a fumar quase todos os dias antes dos 15 anos, enquanto a outra adotou o baseado após essa idade. No es-tudo, finalista do Prêmio SAÚDE de 2011, a tur-ma mais precoce obteve os piores resultados nas avaliações. “Esse grupo específico apresentou um déficit de memória, atenção e capacidade de se organizar”, destaca Maria Alice. “Ele ainda

continha mais indivíduos que insistiam nos mes-mos erros”, completa.

O uso da maconha é três vezes mais comum entre os rapazes. O pico de consumo se dá na faixa dos 18 aos 24 anos

Curiosamente, quem passou a fumar maconha só mais velho alcançou uma performance muito semelhante ao de volun-tários que nunca tiveram o costume de utilizar o alucinógeno.

Quantidade é qualida-de

“Ficamos assustados com o número de cigar-ros de maconha fumados pelos voluntários. Era uma média de dois por dia”, afirma Maria Alice. E, quanto maior o consu-mo, pior o desempenho nos exames. Até porque mesmo os efeitos agu-dos da droga, a exemplo da percepção de mundo alterada e da desatenção, dificultam o aprendizado, tanto na escola como em casa.

Também se sabe que a droga é capaz de desen-cadear surtos esquizofrê-

nicos. E existe o risco de isso ocorrer mesmo em quem experimentou um baseado só uma vez. “A maconha não origina a es-quizofrenia. Na verdade, ela pode antecipar uma crise em indivíduos com a doença”, informa Mal-cher Lopes. Como todo pai bem sabe, para preve-nir a adição não existe um guia único que funcione para todo filho. Até mes-mo os especialistas não conseguem apontar estra-tégias que eliminem com-pletamente — e em todos os casos — o risco de o jovem abusar de um en-torpecente qualquer. Po-rém, há fatores genéricos que diminuem a probabi-lidade de esse problema dar as caras. São eles: não viver em uma casa com violência doméstica, pos-suir pais casados e ter um laço afetivo com os dois, ir bem na escola e não ver constantemente fami-liares com um cigarro de qualquer tipo na boca.

Prender o jovem em casa só piora a situação. Outro tiro pela culatra é tentar convencer a pró-xima geração de que a maconha traz sensações

Revista Saude

desagradáveis.

Estuda-se muito o potencial da maco-nha contra conse-quências do câncer. Afinal, ela dá fome, aplaca dores e pode trazer sensação de bem-estar.

Uso Medicinal

A maconha em núme-ros

- 67% dos usuários co-meçam a fumar maco-nha entre 12 e 17 anos;- 16% entre 18 e 25;- 5,5% acima dos 25;- 1,5% com menos de 12;- 9% dos indivíduos que fumam maconha ficam viciados;- O número sobe para 16% se o consumo se inicia nos primeiros anos da adolescência;- 65,1% das pessoas têm acesso fácil.- 3 anos é o tempo que transcorre, em média, do momento da experimen-tação até o uso crônico. - É a droga ilícita mais consumida no mundo.

ADOLESCENTES

Beleza e Saúde reúne novidades e tendências na Capital

O Brasil é o tercei-ro maior mercado con-sumidor de produtos de beleza do mundo. Os dados são da As-sociação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), que prevê um cresci-mento de 13% para 2013. Quando o assun-to é consumir produtos e serviços de beleza e saúde, os brasileiros fi-cam atrás dos japoneses e dos norte-americanos. Diante dessa tendência de mercado e aqueci-mento do setor, Campo Grande terá a primeira edição da Feira Beleza e Saúde, nos dias 17, 18, 19 e 20 de maio, no Pa-vilhão Albano Franco, destinada para profis-sionais da área e consu-midor final.

Em um espaço de cinco mil m², 55 empre-sas irão apresentar lan-çamentos de produtos para saúde, bem estar, estética e cosmética, além da apresentação de novas técnicas, equi-pamentos e tratamentos desse universo que mo-vimentou só no Brasil, 43 bilhões de dólares em 2011, segundo pes-quisa do Instituto Euro-monitor (HPPC).

Para os idealiza-dores da Feira, Elaine Batista e João Evaristo, Mato Grosso do Sul reúne tudo que existe de melhor nos grandes centros do País quan-do o assunto é beleza e saúde. “Nossa socieda-de é exigente e tem per-cebido que não é mais preciso viajar para outro Estado para fazer um

tratamento estético, ou então, comprar um pro-duto novo. O trade local está muito bem equipado e atualizado. Por isso, a feira vem proporcionar ao público essa experi-ência de vitrine e infor-mação, além de oferecer capacitação para os pro-fissionais locais”, explica Elaine.

São esperadas 15 mil visitantes durante os qua-tro dias do evento, sem-pre das 10 às 22 horas. Na programação estão previstas palestras, even-tos paralelos e a Praça Show – um espaço para apresentações ao vivo de intervenções estéticas. A entrada custa R$ 8,00 para visitantes. Profissio-nais da área podem reti-rar o convite gratuito nas empresas expositoras.

Para João Evaristo, reunir 55 empresas na primeira edição evidencia a credibilidade da Feira e o aquecimento do setor. “Existe muita coisa legal para ser mostrada, é um setor cheio de diferen-ciais que investe muito em inovação e já faz par-te do orçamento domés-tico”, explica.

EVENTOS PARA-LELOS - Além dos es-tandes, a Feira contará ainda com Worshops, Palestras e Performances com celebridades nacio-nais e internacionais do mundo da beleza como o hair stylist Luiz Cintra, que irá apresentar cortes utilizando o Visagismo, conceito estudado com o fundador da técnica, Phi-lip Hallawell. Da Itália, vem – pela primeira vez ao Estado - Tony Randa-zzo, papa da colorimetria

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ESSA É UMA CONQUISTADA ANA PAULA.

E DE TODO MATO GROSSO DO SUL

NOVAS CONQUISTAS, NOVOS HORIZONTES

Nos últimos 6 anos, milhares de estudantes aqui do Mato Grosso do Sul

conquistaram o direito a uma educação de primeiro mundo. O sonho de uma

universidade de ponta está bem mais perto para os nossos jovens. Hoje, 290 mil

alunos da rede estadual contam com apoio extra classe, escolas modernas,

material escolar e uniforme gratuitos. A Ana Paula aprova as novidades, e sabe

que está no caminho certo para ser uma grande arquiteta.

Ana Paula NovaesEscola Estadual Joaquim Murtinho

Presentes para dia das mães é sempre um dile-ma! Para isso, devemos lembrar que mãe, antes de tudo é mulher. E por isso,

Hand bracelet é um da-queles acessórios de di-ficil aceitação. Por estar ganhando força ainda no Brasil, ele ainda causa dú-vida na hora de ser usado. Ficou mais popular por aqui através das novelas, mas já são bem comuns no exterior. Ele é um aces-sório que se encaixa na mão, que pode ser usado

Short jeans é a paixão mundial há muito tem-po! Não apenas em

gosta de sentir bem, e bo-nita! Uma boa ideia, é dar presentes que façam com que isso aconteça, respei-tando sempre a individu-alidade e o gosto de cada mãe. Para aqueles que não têm muito dinheiro para investir, a dica é customi-zar, além de seu presente ser único, sua mãe vai en-tender que você passou um tempo planejando e fazen-do o presente.

tanto no dia-a-dia quanto em ocasiões mais formais como formaturas e casa-mentos, desde que sejam mas sofisticados.

dias de calor, mas no inverno também! Po-rém esse short tem sido visto como algo casual, a típica “roupa de ficar em casa”. Para modernizar o indica-do é usar o modelo destroyed (rasgado), que é muito fashion e transforma até o look mais básico.

Governo recomenda continuidade de vacinação a municípios que não atingiram meta

A Campanha Nacio-nal de Vacinação contra a Gripe terminou nesta sexta-feira (10), e o Minis-tério da Saúde recomenda que os municípios que não atingiram a meta de imunizar 80% do públi-co-alvo continuem com a vacinação.

No balanço geral dos estados, apenas Alagoas, Goiás, o Paraná, Santa Catarina e o Rio Gran-de do Sul cumpriram a meta de imunizar gestan-tes, pessoas a partir dos 60 anos, mulheres até 45 dias após o parto, indíge-

nas, crianças de 6 meses a menores de 2 anos, profis-sionais de saúde, além dos doentes crônicos e pesso-as privadas de liberdade.

Até a manhã da sexta--feira, 2,6 milhões de pes-soas do grupo prioritário ainda não tinham procu-rado os postos de saúde em todo o país.

A vacinação contra a gripe começou no dia 15 de abril e foi prorrogada até hoje. Balanço do Mi-nistério da Saúde mostra que, até as 9h, 28,7 mi-lhões de integrantes do grupo prioritário tinham

sido vacinados, o que re-presenta 91,6% da meta do público-alvo de 31,3 milhões de pessoas.

Os estados que atingi-ram menor cobertura são Roraima (52,23%), Mato Grosso (63,1%), Tocantins (67,52%), Bahia (67,64%), e Roraima (67,87). Estão excluídas desse balanço,

as doses aplicadas em do-entes crônicos e pessoas privadas de liberdade.

A vacina aplicada na campanha deste ano prote-ge contra os seguintes sub-tipos de influenza:

A (H1N1) ou gripe suí-na, que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, A (H3N2) e B.

Cassems realiza campanha do agasalhoO inverno se aproxi-

ma e para amenizar o frio de muitas famílias caren-tes a Caixa de Assistência dos Servidores do Esta-do de MS (Cassems) pro-move campanha filantró-pica “A solidariedade faz nossa vida melhor”, para arrecadação de agasalhos. Os interessados podem doar mantas, cobertores, agasalhos, roupas e cal-çados que deverão ser entregues nas unidades e hospitais Cassems de todo o Estado, entre os dias 13 de maio a 13 de junho. Todos os itens arrecadados serão entre-gues a defesa civil de MS.

Não é necessário que os agasalhos sejam novos, no entanto, pen-sando no bem estar da pessoa que irá receber a doação é fundamental que eles estejam limpos, conservados e em boas condições de uso.

A exposição ao frio pode gerar consequên-cias graves para a saúde. Segundo o Ministério da Saúde, os grupos mais vulneráveis ao frio são os bebês e os idosos, que não possuem grande percepção das alterações de temperatura.

Estão também, par-ticularmente em risco,

pessoas que:- Sofrem de doen-

ças crônicas, em espe-cial cardíacas, vasculares, respiratórias, reumáticas, diabetes e doenças da ti-roíde. Perturbações da memória, problemas de saúde mental, alcoolismo,

ou demência;- Tomam certos me-

dicamentos como psico-trópicos ou anti-inflama-tórios;

- Têm redução da mo-bilidade ou dificuldades na realização das ativida-des da vida diária.

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Página 22- Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013

Paladar!com.brl berdade!

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Lombo com Molho de Iogurte

Ingredientes:

· 2 xícaras (chá) de iogurte· 1 xícara (chá) de leite· 1/4 de xícara (chá) de azeite· 1 cebola em pedaços· 5 dentes de alho· 1 colher (sopa) de sal· 2 1/2 kg de lombo de suíno· 1 xícara (chá) de água

Molho: · 1 xícara (chá) de vinagre· 1/2 xícara (chá) de açucar mascavo

Para Decorar: · 1 pepino sem sementes cosrtado em tirinhas

Modo de preparo:

Bata no liquidificador o iogurte, o leite, o azei-te, a cebola, o alho e o sal. Aqueça o forno em temperatura alta. Ponha o lombo na assadeira com a gordura para cima. Banhe com a mis-tura de iogurte e cubra com papel-alumínio. Asse por 1 horas e retire o papel. Asse nova-mente, regando com água aos poucos para o caldo não secar, por mais 30 minutos ou até a carne ficar macia e dourada.

Molho:Leve o vinagre e o açucar ao fogo médio até engrossar um pouco. Ponha o lombo em uma travessa. Por cima, despeje o molho de vina-gre e as tiras de pepino.

Quando ques-tionada sobre a importância

de envolver as crianças na compra e no preparo dos alimentos. Para vá-rios nutricionistas, além ser uma gostosa brinca-deira, a experiência das crianças ao preparar o próprio alimento pro-move o contato com novos ingredientes, re-força a autoconfiança e estimula a criatividade. Porém, antes de levar os filhos para a cozinha, os adultos devem demons-trar, por meio das pró-prias atitudes, que aque-le é um lugar prazeroso. Se os pais não gostam de cozinhar, dificilmen-te, as crianças terão inte-resse pela atividade. Ou-tro ponto importante é incentivar os jovens a manipular os alimentos para que eles percebam diferentes texturas, aro-mas, cores e notem as transformações que irão ocorrer no preparo das refeições, a nutricionista conta que, para as crian-ças, é muito mais diver-tido degustar a prepara-ção com o sabor do “eu que fiz”.

Além de proporcio-nar educação nutricio-nal, o simples preparo de um bolo requer no-

Pequenos “Chefs” da cozinhaNestlé

ções de matemática, portu-guês e ciências – fato que aguça ainda mais a curiosi-dade dos pequenos. Mas, a aventura não deve começar aí. Antes de entrar na cozi-nha, é bom ressaltar a rele-vância de levar as crianças à feira e ao supermercado, onde haverá oportunidade dos pais conversarem so-bre a procedência dos ali-mentos, ou seja, o caminho que cada item percorre até chegar ao ponto de ven-da. Ainda, nos supermer-cados, existe a chance da família conversar sobre o que vai ou não colocar no carrinho, já que a oferta de itens é muito grande. Esse diálogo pode permear des-de aspectos econômicos, ou seja, se os pais tem ou

não possibilidade finan-ceira para adquirir deter-minados itens, até ques-tões sobre quantidade e momento de consumo, visando uma alimentação mais saudável. A leitura dos rótulos dos alimen-tos pode auxiliar nessas escolhas. Para que o aprendizado sobre limites e concessões aconteça de maneira tranquila e cons-trutiva, as crianças devem estar bem alimentadas antes de chegarem ao su-permercado, e não devem estar cansadas”. Caso contrário, a experiência não será positiva e haverá sofrimento no âmbito do “querer” e “não poder”. De volta para a cozinha, depois de tirar o bolo do

forno, é hora de estimular a originalidade no quesito decoração. Frutas, cas-tanhas trituradas, cereais integrais e uma série de outros ingredientes po-dem formar uma combi-nação inédita e saborosa. Aliás, com esses mesmos ingredientes, os pequenos “chefs” podem auxiliar na finalização de uma de-liciosa salada.

Antes da tão esperada degustação, é importante conversar sobre a orga-nização dos utensílios e equipamentos utilizados. Essa tarefa também deve ser executada pelas crian-ças, para que elas enten-dam a importância de manter o ambiente sem-pre limpo e seguro.

Isaias G. de Oliveira

As abóboras perten-cem ao gênero Cucur-bita (família Cucurbita-ceae), que compreende várias espécies silvestres e domesticadas nativas das Américas. Cinco espécies de Cucurbita foram domesticadas há milhares de anos e com-preendem as hortaliças conhecidas como abó-boras, morangas, gilas, mogangos e abóboras ornamentais: Cucurbita maxima, Cucurbita mos-chata, Cucurbita ficifolia, Cucurbita argyrosper-ma e Cucurbita pepo. Quando os primeiros navegadores portugue-

AS ABÓBORASses desembarcaram em terras brasileiras, há cinco séculos, os indígenas cultivavam suas próprias variedades de abóbo-ras. Naquela época, elas eram o terceiro produto agrícola em ordem de importância para os indígenas, sendo suplantadas apenas pela mandioca e pelo milho. As abóboras cultivadas pelos índios brasileiros foram levadas para a Europa pelos portugueses, enquanto que os espanhóis, que colonizaram outros países das Américas, levaram para lá as variedades de abóboras cultivadas pelos astecas, maias e incas. As abó-boras fizeram sucesso e circu-laram rapidamente entre os

diferentes países do Velho

Mundo, chegando à Alema-nha e à Itália ainda no sé-culo XVI. Quando os imi-grantes alemães e italianos vieram ao Brasil, no século XIX, trouxeram consigo sementes de suas próprias seleções de abóboras, para seguir cultivando no Brasil aquelas que já haviam sido incorporadas à sua cultura havia três séculos.

Algumas veriedades de abóboras: 1-Jacarezinho ou Xingó, Spaghetti, Paulisti-nha, Abobora meninia, Mo-ranga, Morango, Goianinha, Caravela, Japonesa. A polpa das aboboras sao ricas beta-caroteno que, quando con-sumido, se transtorma em

vitamina A, considerada um antioxidante com propriedades anticance-rígenas.

De acordo com Caro-line Bergerot, a substân-cia pode prevenir câncer de pulmão, estômago, cólon do intestino. As suas sementes ricas em proteinas, otimo na cura de doenças prostaticas, doenças da bexiga. As suas flores sao um gran-de aliado das inflamações auditivas,

As cascas da abobora sao ricas em proteinas, calcio, ferro, e outros nu-trientes na cura da ane-mia.

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Campo Grande - MS, 12 de Maio de 2013 - Página 23com.br l berdade!

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!divirta-seHORÓSCOPO DA SEMANA

O estímulo e a motivação que você precisa pode vir de terceiros e vice-versa. Há uma forte inclinação para se dedicar às atividades com-petitivas e dinâmicas. À tarde, você saberá quem são os seus aliados, podendo obter ajuda com mais facilidade.

Hoje, você vai estar com mais iniciativa, por isso não deixe pra depois o que pode fazer agora. Há momentos em que a impulsividade é muito bem-vinda: este é um deles. A sensação de autoconfiança vai ajudar você a enfrentar qualquer desafio.

As decisões que exijam espírito de iniciativa contam com o apoio das estrelas. Cresce a sua disposição interna de agir e conquistar grandes resultados, hoje. Sua autoridade natural está em evidência, podendo as-sumir um cargo de chefia.

Há momentos em que certas mudanças são necessárias: hoje é um deles. O dia favorece a tomada de decisões práticas, que agilizem o tra-balho de rotina. Vale lembrar que se a palavra é prata, o silêncio é ouro, por isso, ouça mais do que fala.

Alianças, parcerias e associações de todos os tipos contam com a ajuda das estrelas. É o momento certo de somar forças com colegas, sócios ou colaboradores. Aprenda a trabalhar em grupos e deixe a indi-vidualidade de lado: você só terá a ganhar.

Bom dia para arregaçar as mangas no trabalho. É hora de lutar com unhas e dentes pelos seus objetivos. Você encontrará as condições fa-voráveis para colocar as suas ideias em prática. Este é um bom dia pra dar continuidade às tarefas rotineiras.

Canalize as suas energias no trabalho e veja como o seu dia será pro-dutivo. O astral é dos mais benéficos para quem trabalha com pesquisa, investigação, hospital, laboratório ou com alguma atividade que exija silêncio, sigilo ou concentração.

Aries (21/03 e 20/04)

Touro (21/04 e 20/05)

Gêmeos (21/05 e 20/06)

Câncer (21/06 e 21/07)

Leão (22/07 e 22/08)

Virgem (23/08 e 22/09)

Libra (23/09 e 22/10)

Escorpião (23/09 e 22/10)

Sagitário (23/10 e 21/12)

Aquário (21/01 a 21/02)

A morada da sorte, do prazer e da diversão está bastante ativada nesta quarta-feira, por isso, não perca a chance de expressar o seu lado mais criativo. As atividades competitivas, agitadas e cheias de dinamis-mo serão as mais favorecidas.

Capricórnio (22/12 a 20/01)

Hoje é um dia excepcionalmente promissor para colocar as suas ideias em ação. Quem trabalha com comunicação, publicidade, divul-gação ou papéis não pode reclamar da sorte. Sua ligação com parentes e irmãos pode se fortalecer.

Peixes (22/02 a 23/03)

Bom clima para ajudar quem precisa. É a sua chance de concretizar as suas crenças e ideais filosóficos. Tudo indica que você terá uma maior percepção das coisas, como se olhasse do alto e visse sua vida numa perspectivas mais animadora.

Para ganhar dinheiro e investir na concretização de suas ideias. Você terá uma mais consciência do valor das coisas e do seu próprio valor. Este é o momento de se mexer e de colocar em ação os seus projetos.

O dia de hoje será bastante movimentado, inclusive em casa. Quem está fazendo uma reforma ou construção pode contar com a ajuda das estrelas. Pode haver brigas ou conflitos em assunto de herança. Mu-dança de casa será favorecida.

O super homem VicioDuas loiras conversando:- Ai, amiga! Hoje vou sair com um homem mara-vilhoso! Careca, baixinho, narigudo...- Ué! - estranha a amiga - Isso é homem maravi-lhoso, é?- Calma, nem falei que ele tem duas Ferrari, uma BMW e uma Mercedes!- Uau! Que gato!

Duas senhoras “tricotam”, enquanto to-mam o chá das cinco:- Sabe, Adélia! Depois de anos e anos consegui tirar do Olegário, o vício de roer as unhas!- É mesmo, Zulmira? E como você con-seguiu isso?- Escondi a dentadura dele!

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Page 24: Edição 86

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