edição 262- jan/ fev 2009

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www.acm.org.br Nº262 - Janeiro/Fevereiro 2009 CORREIOS IMPRESSO ESPECIAL Nº 68001020/2001 DR/SC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA Remuneração Médica Prioridade em 2009 O resgate da dignidade da remuneração médica será o grande carro- chefe das ações da Associação Catarinense de Medicina neste ano de 2009, que inicia com um grande debate sobre o tema no II Fórum das Regionais Médicas ACM, no próximo dia 04 de abril, em Florianópolis. ENVELOPAMENTO FECHADO PODE SER ABERTO PELA ECT.

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Remuneração médica - Pioridade em 2009

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CORREIOSIMPRESSO ESPECIAL

Nº 68001020/2001

DR/SCASSOCIAÇÃO CATARINENSE

DE MEDICINA

Remuneração Médica Prioridade em 2009

O resgate da dignidade da remuneração médica será o grande carro-chefe das ações da Associação Catarinense de Medicina neste ano de 2009, que inicia com um grande debate sobre o tema no II Fórum das Regionais Médicas ACM, no próximo dia 04 de abril, em Florianópolis.

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E x p E d i E n t E

Informativo da Associação Catarinense de Medicina – ACM

Rodovia SC 401, Km 4, Bairro Saco Grande - Florianópolis/SC

Fone/Fax (48) 3231-0300

D I R E T O R I A

Presidente Dr. Genoir Simoni

Vice-PresidenteDra. Márcia Regina Ghellar

Secretária GeralDr. Edson Carvalho de Souza

Diretor FinanceiroDr. Ilnei Pereira Filho

Diretor AdministrativoDr. Urubatan Collaço Alberton

Diretor CientíficoDr. Jorge Hamilton Soares Garcia

Diretor de Publicações CientíficasDr. Ademar José de Oliveira Paes Júnior

Diretor de Patrimônio Dr. Aguinel José Bastian Júnior

Diretor de Previdência e AssistênciaDr. Alexandre Studzinski de Souza

Diretor de Defesa ProfissionalDr. Rafael Klee de Vasconcelos

Diretor das RegionaisDr. Osmar Guzatti Filho

Diretora Sócio-CulturalDra. Rose Marie Müller Linhares

Diretor de EsportesDr. Marcos Lázaro Loureiro

Diretor do Departamento de ConvêniosDr. Eduardo Nobuyuki Usuy Junior

Diretor de ComunicaçãoDr. Evaldo dos Santos

V I C E D I S T R I T A I S

Sul: Dra. Mirna Iris Felippe Zille

Planalto: Dr. Christian Luis Schenkel de Aquino

Norte: Dr. Marcos Alexandre Vieira

Vale do Itajaí: Dra. Elizabeth Thernes Pereira

Centro-Oeste: Dr. Paulo Roberto Barboza de Albuquerque

Extremo-Oeste: Dr. Jorge Alberto Hazim

D E L E G A D O S J U N T O À A M B

Dr. Remaclo Fischer Júnior

Dr. Murillo Ronald Capella

Dr. Viriato João Leal da Cunha

Dr. Jorge Abi Saab Neto

Dr. Théo Fernando Bub

Dr. Luiz Carlos Espíndola

Dr. Élcio Luiz Bonamigo

Dr. Hudson Gonçalves Carpes

EdiçãoTexto Final – Assessoria de Comunicação

Jornalistas Lena Obst (Reg. 6048 MT/RS)

Denise Christians (Reg. 5698 MT/RS) Diagramação

Sarah Castro (Reg. 2720 MT/SC) Impressão

Gráfica Darwin Tiragem

4.000 exemplares

Re m u n e R a ç ã o d i g n a

E d i t o r i a l

movimento, mas de maneira especial pela representatividade diante dos mé-dicos e dos órgãos que decidem o des-tino da prática da medicina.

Da mesma forma que o corpo huma-no é a união das suas múltiplas faces, a classe médica também deve ser a união de suas diversas áreas de atuação. É com esse entendimento que todos os médicos são convocados a integrar a mobilização pela CBHPM em Santa Catarina. Antes de mais nada, todos precisam estar informados sobre as ações de suas entidades de classe; os médicos de todas as regiões precisam estar sintonizados com os objetivos traçados e prontos a atender ao cha-mado aos debates e às ações a serem desencadeadas nos próximos meses.

No mundo sem fronteiras, na socie-dade veloz e em constante transfor-mação, não há mais espaço para a ce-

gueira da acomodação e do individualismo. Mudanças estão acontecendo diaria-mente à nossa volta e ficar parado no tempo, perseguin-do apenas o aprimoramento técnico-científico não trará as respostas que buscamos para a categoria, nem garan-tirá a manutenção da quali-dade do atendimento presta-do aos nossos pacientes.

A ACM, que há mais de 70 anos está ao lado dos médi-cos catarinenses, sabe da for-ça que a classe tem quando mobilizada e consciente de sua responsabilidade. Cada médico tem um papel a de-sempenhar, seja repassando as informações, estimulando

a participação dos colegas, disseminan-do a discussão de propostas ou partici-pando das negociações. O certo é que todos PODEM e DEVEM colaborar, for-mando uma corrente forte o suficiente para proteger aquilo que acreditamos e não deixar escapar o nosso sonho de uma medicina justa para quem a exer-ce e para quem a recebe.

Todos fazem parte da luta. Participe!

dr. GEnoir Simoni Presidente

O ano de 2009 promete grandes e importantes lutas médicas, no país e em Santa Catarina,

na defesa das conquistas já obtidas e na busca das lacunas que ainda exis-tem para o exercício digno da medici-na. Certamente a remuneração será um dos temas que merecerão nossa maior atenção, tendo em vista as perdas incal-culáveis que a categoria tem vivido nos últimos anos, do sistema público ao pri-vado. É certo também que os médicos catarinenses terão como porta-voz de seus movimentos a sua entidade asso-ciativa, a ACM, que hoje se constitui na mais completa representação da cate-goria, na medida em que contempla as suas mais diversas necessidades: defesa profissional, aprimoramento científico, política de classe e de integração.

A quinta edição da CBHPM será o carro-chefe das ações da ACM durante todo o ano, na busca da recomposição dos valores hoje pagos pelos serviços médi-cos, que ao permane-cerem nos patamares atuais, irão impos-sibilitar a manuten-ção dos consultórios, com custos cada vez mais elevados, numa economia em crise mundial e de incer-tezas. Operadoras de planos de saúde e cooperativas médicas serão chamadas a ne-gociar, mais uma vez, para que o valor da consulta tenha um re-ajuste real e urgente. Não podemos mais esperar adequações empresariais, políticas ou institucionais dos compradores de nosso trabalho, para que atendam nossa reivindicação por uma consulta mais justa.

A Comissão de Defesa e Consolidação da CBHPM já iniciou ação nesse sen-tido e começa a articulação junto ao COSEMESC para a luta, que exigirá muita determinação e força da categoria. Para a conquista de nosso ideal, a participa-ção das Sociedades de Especialidades também será fundamental, não apenas na congregação de seus associados no

“A quinta edição da

CBHPM será o carro-chefe

das ações da ACM durante

todo o ano, na busca

da recomposição dos valores

hoje pagos pelos serviços

médicos, que ao

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irão impossibilitar a

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consultórios “

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ACM realizará II Fórum das Regionais Médicas

A Associação Catarinense de Medicina realizará, no próxi-mo dia 04 de abril, o II Fórum

das Regionais Médicas da ACM, na sua sede em Florianópolis. A meta do evento, que também reunirá as lide-ranças das Vice-Distritais da entidade, será congregar as representações das mais diversas regiões do estado para um debate sobre os temas de maior interesse da categoria, traçando pro-postas e ações para as conquistas necessárias ao exercício da medicina e a qualidade da assistência à saúde da população. A remuneração médica deverá merecer atenção especial dos participantes, já que o tema constitui-se de prioridade da entidade associa-tiva neste ano de 2009.

A programação do evento já está sendo finalizada e contará com a dis-cussão dos seguintes assuntos:

• CBHPM – Adoção da 5ª edição da Classificação Brasileira Hierarquizada

de Procedimentos Médicos, com a garantia de uma consulta médica mais justa e diga.

• PCV – Plano de Cargos e Vencimentos do médico servidor pú-blico estadual, na busca da consoli-dação dos direitos adquiridos e dos ajustes ainda pendentes.

• Escolas Médicas – Luta pela quali-ficação dos cursos em funcionamento e contra a abertura de novas faculdades sem as condições adequadas ou sem a necessidade social comprovada.

• Parcerias ACM – Ações de modernização e de cres-cimento da entidade associativa dos médicos catarinenses, em prol da ca-tegoria e de uma saúde de qualidade à população.

O I Fórum das Regionais Médicas ACM aconteceu nos dias 23 a 25 de março de 2007, em Lages,

e alcançou suas metas de integração das lideranças médicas catarinenses e de defesa do associativismo médi-co. Do evento foi redigida a Carta de Lages, enfatizando os seguintes posi-cionamentos e ações:

• A Associação Catarinense de Medicina constitui-se hoje na princi-pal força política da classe médica, por seus 70 anos de lutas e pela re-presentatividade já conquistada junto aos poderes Executivo e Legislativo do Estado.

• É fundamental a implantação e a consolidação da CBHPM pelos pla-nos de saúde suplementar em Santa Catarina, como valor mínimo de ho-norário médico e único referencial de remuneração da classe, com a perma-nente negociação para o cumprimen-to dos valores nela estabelecidos.

• Na assinatura dos TACs (Termos de ajuste de Conduta), a negociação deve ser no sentido de fazer com que os gestores e o Ministério Público reconheçam as peculiaridades da

atividade médica e se estabeleça, na forma de lei municipal, a produtivi-dade como balizador contratual da categoria.

• As conquistas junto ao Plano de Cargos e Vencimentos da Saúde representam importantes avanços para os médicos servidores públicos

Primeira edição do Fórum das Regionais aconteceu em 2007, na cidade de Lages, com a presença da Diretoria da ACM e dos dirigentes da entidade associativa de todo o estado

estaduais. No entanto, a classe mé-dica deve manter-se mobilizada na busca do cumprimento das vitórias obtidas. • A luta da ACM, de suas Regionais Médicas e Vice-Distritais é para que o sobreaviso seja remunerado, sem exceções.

• ACM do presente e do futuro – Debate sobre qual a ACM que os mé-dicos catarinenses querem para o ano de 2009 e para as novas décadas do século XXI.

A Diretoria da ACM é composta por seis Vice-Presidentes Distritais, que são os representantes diretos da

categoria nas suas regiões. Além disso, a entidade associati-va dos médicos no estado conta com 25 Regionais, distri-buídas nas cidades-pólos e responsáveis pelas atividades lo-cais, com destaque na realização de

jornadas de atualização e aperfeiço-amento científico, debates sobre as questões que envolvem a medicina e a representação política da classe junto aos gestores municipais.

Sucesso da primeira edição

“ O associativismo médico

catarinense é a força da

categoria na luta dos seus

direitos e na garantia de

suas conquistas

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Entidades médicas exigem reabertura das negociações da GDPM

Considerando a gravidade do momento vivido por Santa Catarina, nos meses de no-

vembro e dezembro/2008, causa-da pelas chuvas ininterruptas, en-chente e deslizamentos de terra, o COSEMESC – Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado decidiu cancelar a suspensão do atendimen-to na rede pública estadual, prevista para o dia 26 de novembro, em pro-testo contra os desacertos no cum-primento da GDPM – Gratificação de Desempenho e Produtividade

Médica. A decisão foi comunicada previamente aos médicos catarinen-ses, que se mostraram solidários aos desabrigados e desalojados no esta-do e compreenderam a posição das suas representações de classe.

Passado o momento de maior gravidade e diante da necessidade de uma resposta também urgente aos médicos servidores públicos, o COSEMESC encaminhou, no último dia 15 de dezembro, correspondên-cia à Secretaria de Estado da Saúde destacando que era chegado o mo-

Reajuste e acertos pendentes

A luta da categoria, em defesa dos médicos servidores pú-blicos estaduais, é para que o

Governo do Estado execute os acertos pendentes na aplicação da GDPM e o devido reajuste salarial relativo aos anos de 2007 e 2008. Outras ações também foram decididas pela classe durante Assembleia Geral realizada em 15 de outubro de 2008:

• Promover ação judicial coletiva para a concessão do valor máximo da GDPM por mora do Estado, que não es-tabeleceu critérios para a progressão.

• Promover ação judicial coletiva para recuperação das perdas por apli-cação dos reajustes em 2007 e 2008 (cumulativos).

• Propor ação judicial individual

para cobrar diferenças nos pagamen-tos (adicionais e gratificação).

• Exigir pagamento da hora-plan-tão do médico servidor público esta-dual que atua em UTI e Emergência, com o devido reajuste em relação ao valor atual.

As decisões foram tomadas após o recebimento da proposta do Governo do Estado, no mesmo dia da Assembleia, considerada inconsistente juridicamente pelo COSEMESC. Na avaliação dos diri-gentes da classe, apoiada plenamen-te pelos profissionais da medicina, a progressão da GDPM é um com-promisso firmado pela Secretaria de Estado da Saúde e o Executivo catarinense.

mento de retomar a conversação entre a categoria médica e os gesto-res da saúde, para que as soluções pendentes aos problemas vivencia-dos no setor sejam definitivamente encaminhadas. No documento, as entidades médicas reivindicam que a Secretaria elabore, o mais breve possível, um cronograma para a re-tomada do diálogo e o atendimen-to das solicitações da categoria, no cumprimento de compromissos pre-viamente firmados pelo Governo do Estado junto aos médicos.

COSEMESC inicia ação em defesa do sobreaviso remunerado

Considerando os proble-mas frequentes que vêm ocorrendo com relação

ao sobreaviso, o COSEMESC ini-cia mobilização da classe para o cumprimento da Resolução CFM 1834/2008, que define a remu-neração desta atividade. A ação obedece critérios elaborados pelo

SIMESC, em conjunto com a ACM e o CREMESC. O movimento será deflagrado pelas entidades médicas de maneira organizada e gradual, de forma que a população não fique sem o devido atendimento e que a categoria seja atendida em sua rei-vindicação. Entre outras determina-ções, a Resolução define:

Art. 2º A disponibilidade médica em sobreaviso, confor-me definido no art. 1º, deve ser remunerada de forma jus-ta, sem prejuízo do recebimen-to dos honorários devidos ao médico pelos procedimentos praticados.

P l a n o d e C a r g o s e V e n C i m e n t o s

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Catarinenses unidos na luta pelo reajuste no valor da consulta

Os membros da Comissão Estadual de Defesa e Consolidação da CBHPM

iniciaram o ano de 2009 reunindo-se para estabelecer a estratégia de atua-ção para a implantação definitiva da 5ª edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, lançada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (FENAM) em outubro de 2008. Também já está sendo agendado um encontro entre os membros do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina) para ampliar os debates a respeito do tema, que deverá contar com amplo apoio da categoria na busca de uma melhor remuneração médica no estado.

Tendo em vista que há cerca de dois anos não é obtido qualquer

tipo de reajuste no valor da con-sulta pago pelos planos de saúde suplementar em atividade no esta-do (operadoras e cooperativas mé-dicas); tendo em vista que o valor

praticado da consulta na atualidade, de R$ 40,00, impede que o médico mantenha seus consultórios de aten-

CBHPM no Rol de Procedimentos Médicos da ANS

A nova edição da CBHPM entrou em vigência a par-tir do dia 18 de outubro,

com um total de 4.150 procedi-mentos médicos, dos quais 3.625 estão contidos também no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar (Resolução Normativa ANS 167/2008). Além disso, todas as alterações e exclusões aprovadas pela Câmara Técnica da CBHPM e editadas por meio de resoluções normativas estão agora listadas na Classificação.

A inclusão do conteúdo no Rol de Procedimentos Médicos da ANS é

uma vitória da categoria e resulta-do do trabalho iniciado em junho de 2007 pelo COPISS (Comitê de Padronização de Informações de Saúde Suplementar). Neste perío-do, os médicos representantes da AMB no grupo, junto a uma equipe técnica da ANS e das operadoras de saúde, compararam e compatibiliza-ram as nomenclaturas e a codifica-ção dos procedimentos que faziam parte da lista de cobertura mínima e obrigatória, tendo como base a metodologia da CBHPM. Assim, em 2009, a nova edição da CBHPM será utilizada na codificação da TISS (Troca de Informações em Saúde

dimento com dignidade e qualidade dos serviços; e, por fim, tendo em vista a luta nacional pela justa re-muneração da categoria, que sempre mereceu o empenho das entidades médicas catarinenses, a Comissão Estadual da CBHPM e o COSEMESC unem-se para a luta por:

Suplementar) e será a base da TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar).

Lançada e publicada pela AMB, CFM e FENAM, em julho de 2003, na sua primeira edição, a CBHPM lista de forma hierarquizada to-dos os procedimentos apropriados para o uso clínico, definindo as-sim a integralidade da saúde. Para sua elaboração, as Sociedades de Especialidades reconhecidas no Brasil analisaram os respectivos procedimentos médicos e procura-ram hierarquizá-los, tomando como referência o procedimento mais fre-quentemente realizado.

C B H P M

• Valor da Consulta Médica = R$ 54,00

• SADT = CBHPM 5ª edição com redutor de 15%

• UCO = CBHPM 5ª edição com redutor de 20%.

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A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) já anunciou o novo valor do

salário mínimo profissional dos médicos defendido pela categoria para o ano de 2009:

R$ 8.239,24, para jornadas de

Anunciado novo valor do salário mínimo profissional dos médicos brasileiros

Dia 28 de fevereiro é o prazo máximo para que os médicos e as entidades organizadas da socie-dade civil contribuam com a revisão do Código

de Ética Médica (CEM). Muitas propostas recebidas já foram analisadas ou serão encaminhadas para discus-são na II Conferência Nacional de Ética Médica, nos dias 25, 26 e 27 de março. Até o momento, foram efetuados 1.660 cadastros no site e efetivadas 1.667 propostas. Os Estados com maior número de contribuições são: São Paulo (350), Rio de Janeiro (172), Minas Gerais (152), Santa Catarina (134) e Distrito Federal (98).

As sugestões contribuirão para o anteprojeto do novo Código, documento com diretrizes básicas do projeto definitivo. Pode-se sugerir a inclusão de novos artigos, alteração ou exclusão de artigos existentes. Visite a ho-mepage da revisão do CEM no site www.portalmedico.org.br.

Mobilização por melhores condições de trabalho

A classe médica brasileira vai começar o ano mo-bilizada pela conquista de melhores condições de trabalho e de atendimento à população. O

primeiro passo foi dado no último dia 9 de janeiro, em reunião extraordinária em Salvador – Bahia, com as prin-cipais lideranças de entidades representativas da catego-ria (Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos, Sociedades de Especialidades e Federadas Regionais), que deram se-guimento ao processo de luta em torno de reivindicações consideradas fundamentais para a categoria. A principal delas trata da necessidade de aprovação de uma nova lei que defina o piso nacional do salário do médico. As entidades destacam também a urgente necessidade de melhorar a remuneração paga pelo SUS (Sistema Único de Saúde) por procedimentos feitos em hospitais con-veniados e parceiros, colocando em prática, também no setor público, a CBHPM.

Propostas para revisão do Código de Ética Médica serão recebidas

até 28 de fevereiro

20 horas semanais.O novo valor foi deliberado no XI

Encontro Nacional das Entidades Médicas – ENEM e é resultado da atualização monetária pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), da Fundação Getúlio

Vargas (FGV), acumulado no ano de 2008 (9,81%).

O valor anunciado serve como parâmetro para orientar as reivin-dicações da categoria nas nego-ciações de dissídios, convenções e acordos coletivos de trabalho.

Crise faz governo ampliar cor te de verbas da saúde no orçamento

Preocupado com o freio causado pela crise inter-nacional na economia e a queda na arrecadação federal, que em dezembro já se desacelerava

quase 5% na comparação com 2007, o Governo Federal anunciou um corte provisório de pelo menos R$ 37,2 bilhões nas despesas do Poder Executivo, previstas para 2009. Nos Ministérios da Saúde e da Educação houve bloqueio de 4,2% e de 5,36%, respectivamente, gerando séria preocupação das entidades de defesa destes dois setores, que hoje exigem maiores recursos em todo o mundo, em especial nos países em desenvolvimento, como o Brasil.

Já a Frente Parlamentar da Saúde promete exigir mu-dança no anúncio feito pelo Governo. Os 251 deputados da frente assinaram um manifesto pedindo que o Palácio do Planalto se comprometa a repassar R$ 4 bilhões dos R$ 14 bilhões reservados para o Fundo Soberano do Brasil (FSB) para investimentos em saúde.

Rejeitado projeto que beneficia diplomas cubanos

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Decreto Legislativo que facilita o reconhecimento de

diplomas de médicos brasileiros formados em Cuba. O Governo Federal e o Ministério da Educação se sensibi-lizaram pelos argumentos das entidades médicas, que sempre defenderam a necessidade de um tratamento uni-forme – e de acordo com a lei – para todos os estudantes brasileiros que cursam medicina no exterior. O projeto dispensava estudantes da Escola Latinoamericana de Medicina (Elam) de realizar um exame específico, que é exigido hoje para qualquer portador de diploma de me-dicina estrangeiro. Ao rejeitarem o projeto, os deputados entenderam que não se pode permitir a validação auto-mática e em bloco de uma possível subformação profis-sional, que se inicia na facilitação da forma de acesso, passa pela permanência subsidiada internacionalmente e inclui a restrição ao exercício profissional de forman-dos no próprio país que os formou.

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Novos Presidentes das Regionais MédicasAs Regionais Médicas da ACM encerraram o ano de 2008 empossando suas novas Diretorias, com ações es-pecíficas para suas áreas de abrangência. Como forma de divulgar o importante trabalho nas mais diver-

sas localidades catarinenses, desde a última edição (novembro/dezembro) o ACM News passou a publicar as me-tas centrais dos novos dirigentes, valorizando suas atividades na luta pela defesa profissional.

Presidente: Dr. Luiz Fernando Granzotto, formado em Medicina pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (RS) em 1972, com Residência Médica em Otorrinolaringologia no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre (RS). Fez estágio como bolsista no Serviço do Professor Michel Portmann, na Universidade de Bordeaux II, na França, em 1976.

Projetos para a gestão: Trazer novos sócios para a Associação Catarinense de Medicina; for-talecer a ligação com a ACM e com o COSEMESC na região; aprimorar o relacionamento com os órgãos de imprensa e com as organizações relacionadas à medicina; participar ativamente das lutas da classe; ampliar e criar maiores atrativos para a sede; promover maior integração com médicos atuais e boa acolhida aos que chegam; incrementar as atividades científicas.

Presidente: Dra. Maura Milano Cucco, formada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande (RS) em 1989, fez Residência em Medicina Interna no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto Alegre (1990/91), tem Título de Especialista em Terapia Intensiva (1993) e Clínica Médica (1996), formação em Medicina Hiperbárica pela Universidade de São Paulo (2000) e pós-graduação em Nutrição Clínica (2007/2008).

Projetos para a gestão: Resgatar o maior número de médicos junto à entidade; promover eventos com participação ativa da comunidade médica, visando a prevenção em saúde; apoiar eventos científicos das diversas especialidades médicas; efetivar as regularizações pendentes da atual sede.

A s s o c i a ç ã o M é d i c a O e s t e C a t a r i n e n s e ( A M R E O ) - C h a p e c ó

Associação Médica de Blumenau (AMBl)

Presidente: Dr. Jean Beno Schreiner Lucht, formado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 1991. Fez Residência Médica na Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis (1991-1992), tem Titulo de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e de Videolaparoscopia da Sociedade Brasileira de Videolaparoscopia (SOBRACIL).

Projetos para a gestão: Reestruturação da AMJ; valorização da classe médica; maior apro-ximação junto ao poder público em todas as suas esferas; desenvolvimento científico da co-munidade médica e da saúde; participação efetiva na reconstrução dos locais de atendimento à saúde, a nível ambulatorial e hospitalar; atendimento à comunidade em ações de prevenção e melhoria da saúde, seus indicadores e qualidade de vida; maior união e aproximação junto ao COSEMESC; defesa da classe médica em negociações salariais junto a fontes pagadoras.

R e g i o n a l M é d i c a d e J a r a g u á d o S u l ( A M J )

Presidente: Dra. Tania Maria Sbeghen de Oliveira, graduada em Medicina no ano de 1982, pela Universidade Federal de Pelotas (RS), com residência em Pediatria no Hospital da Criança Conceição, em Porto Alegre (RS). Tem Título de especialista na área de atuação na adolescência pela Sociedade Brasileira de Pediatria.

Projetos para a gestão: Congregar todos ou a maior parte dos colegas residentes na área de abrangência, trazendo-os para fazer parte da entidade; buscar maior representatividade junto aos convênios, serviços públicos e entidades que prestam serviços médicos; criar mecanismos de ação para o fortalecimento da classe; fazer crescer a entidade médica regional, em todas as suas faces.

R e g i o n a l M é d i c a d e Vi d e i r a - F r a i b u r g o

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Presidente: Dr. Sebastião José Westphal, formado em Medicina no ano de 1983, pela UFSC, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia, membro do Corpo Clínico do Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, Professor do Curso de Medicina da UNIVALI, Médico Legista do Serviço Médico Legal de Itajaí e Urologista da Prefeitura Municipal de Itajaí. Também atua na área de Auditoria na Unimed Litoral e na Federação Unimed de Santa Catarina.

Projetos para a gestão: Viabilizar a sede própria da Regional, permitindo assim maior integração e criando um ponto de referência para a participação dos médicos; assessorar as lutas da classe por sobreaviso remunerado nos hospitais e plano de cargos e salários nas pre-feituras; implementar o convívio social e societário dos associados, através de promoções que procurem estimular o conhecimento interpessoal e a busca de objetivos comuns à maioria; promover campanha para buscar novos sócios e recuperar antigos.

R e g i o n a l M é d i c a d e I t a j a í

Presidente: Dr. Deníter Cleber Vargas Barbosa, formado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), no ano de 1987, com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO. É membro do Corpo Clínico e Conselheiro Fiscal da Maternidade Santa Luíza, Hospital do Coração, Hospital Santa Inês e Fundação Hospitalar de Camboriú.

Projetos para a gestão: Fazer o resgate de colegas que já foram sócios e que por algum motivo estão afastados da ACM e o convite a novos médicos que estão chegando na região, para estimular a associação; implantar convênios de benefícios aos associados, com estabe-lecimentos comerciais, clínicas, livrarias etc.; promover eventos científicos e gastronômicos para uma maior confraternização entre os sócios e seus familiares, fortalecendo o espírito associativo e a classe como um todo; lutar para a implantação da CBHPM, a Regulamentação da Profissão de Médico; ampliar as ações de defesa profissional.

R e g i o n a l M é d i c a d e B a l n e á r i o C a m b o r i ú

Presidente: Dr. Ramiro Solla Camiña, médico Pediatra, formado pela PUC/PR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade do Oeste de Santa Catarina e especialista em docência para área da saúde.

Projetos para a gestão: Reestruturação da Regional Médica, com objetivo de aumentar o nú-mero de médicos associados; incentivar a atividade de educação médica continuada, com rea-lizações de palestras, cursos, jornadas etc.; estimular a prática de esportes e atividades de lazer entre os associados, visando maior integração da classe e criando espírito associativo; buscar junto ao comércio convênios com postos de gasolina, lojas de artigos médicos, restaurantes e livrarias, visando desconto efetivo para os médicos associados.

Presidente: Dr. Antônio Vasco Magalhães Teles, formado em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1974, com especialização em Pediatria e Pós-Graduação pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em Administração Pública.

Projetos para a gestão: Realização de cursos para captação dos associados (ATLS) visando suprir os serviços de PA dos municípios de abrangência da Regional; integração dos associados às outras entidades representativas da classe; aumento do quadro associativo, com o foco atual nos médicos recém-formados.

R e g i o n a l M é d i c a C e n t r o O e s t e C a t a r i n e n s e - J o a ç a b a

Regional Médica Dr. Osvaldo de Oliveira - Canoinhas

Presidente: Dr. Ari Rocha, formado no Curso de Graduação em Enfermagem da UFSC, em 1975, e no Curso de Graduação em Medicina da UFSC, em 1980, com residência médica em Urologia (1981 a 1985), no Hospital Celso Ramos. Fez MBA em Administração de Serviços de Saúde pela Udesc e Unisul. É médico urologista do Corpo Clínico do Hospital de Caridade, Hospital Florianópolis, Casa de Saúde São Sebastião e Uroclínica/Florianópolis.

Projetos para a gestão: Participar ativamente das lutas da categoria com independência e em harmonia com o Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina, além de promo-ver a integração dos associados através de eventos sócio-culturais periódicos.

A s s o c i a ç ã o M é d i c a R e g i o n a l d e S ã o J o s é

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A importância da participação da ACM no Conselho Estadual de Saúde

Na defesa da saúde da po-pulação de Santa Catarina, a Associação Catarinense

de Medicina ocupa uma das cadei-ras do Conselho Estadual de Saúde (CES), órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, que tem a importante função de formular es-tratégias, controlar e fiscalizar a exe-cução da política estadual de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros. A entidade associati-va dos médicos é representada pelo Dr. Rafael Klee Vasconcelos, Diretor de Defesa Profissional da ACM, que destaca a importância do tra-balho: “A participação da ACM no Conselho Estadual de Saúde é uma oportunidade da entidade associa-tiva dos médicos atuar efetivamen-te no controle social, discutindo as políticas de saúde, fiscalizando a aplicação dos recursos, contri-

buindo para a evolução do sistema. Também ao nos fazermos represen-tar neste fórum, podemos participar ativamente na avaliação das ações do sistema de assistência à saúde na esfera pública, conhecer as tendên-cias dos mais diversos segmentos que compõem o conselho, e de uma maneira mais intensa lançar ideias, propor caminhos e estratégias para que elas possam ser alcançadas”.

O membro da ACM também res-salta que a integração ao CES pos-sibilita lutar pela medicina e pelos médicos. “As lutas dos médicos pela inclusão social e atendimen-to integral, melhores condições de trabalho e remuneração justa são algumas das bandeiras defendi-das pela nossa representação. A Associação Catarinense de Medicina no Conselho Estadual de Saúde é a nossa voz”.

Órgão máximo na defesa da qualidade da assistência

Criado em junho de 1993, o CES está subordinado à Confederação Nacional de

Saúde, órgão máximo do setor. Todo recurso oriundo do Fundo Nacional de Saúde que vem para Santa Catarina passa pelo Conselho, que faz análise do Plano Estadual de Saúde (PES) e fiscaliza a aplicação do dinheiro. O PES regula as ações do setor, en-quanto o Executivo as cumpre. O Estado presta contas ao Conselho e à Assembléia Legislativa. O órgão é composto por 32 conselheiros titula-res, que são representantes do gover-no, dos prestadores de serviços, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema de saúde. A representação dos usuários é paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos, ou seja, são 16 conselheiros (dos usuários), cinco do governo, oito dos profissionais de saúde e três dos pres-tadores de serviço.

O Conselho Estadual de Saúde de Santa Catarina é presidido pelo Secretário de Estado da Saúde, Eduardo Cherem, e conforme deter-

mina a legislação, o Vice-Presidente deve ser um conselheiro do plená-rio, que atualmente é também o re-presentante da Associação Brasileira de Odontologia, seccional Santa Catarina, Jorge dos Passos Corrêa Cobra. Os membros que represen-tam os usuários são oriundos de associações de moradores, sindica-tos, associações de portadores de patologias e de deficiências, movi-mentos sociais populares etc. Os representantes da área da saúde são membros dos Conselhos, Sindicatos e Associações. Já os Prestadores de Serviços são representantes de Federações e Associações de estabe-lecimentos de saúde e de ensino.

Dr. Rafael Klee Vasconcelos é o representante da ACM no CES, onde é definida e defendida a política

da saúde de Santa Catarina

Funções do CES:

• Atuar na formulação da estra-tégia e no controle da execução da Política Estadual de Saúde, de acordo com o Sistema Único de Saúde.

• Estabelecer diretrizes a se-

rem observadas na elaboração de Planos de Saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços.

• Elaborar o cronograma de transferência de recursos financei-ros aos municípios, consignados pelo SUS.

• Acompanhar o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica na área da saúde, visando à observação de padrões éticos compatíveis com o desenvolvimento sócio-cultural do Estado.

• Articular-se com a Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto e com o Conselho Estadual de Educação quanto à criação de novos cursos de ensino superior na área da saúde, no que concerne à caracterização das ne-cessidades sociais do Estado.

• Propor critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial.

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Conselhos Municipais de Saúde têm presença das Regionais Médicas

A ACM também tem atuação nos Conselhos Municipais de Saúde (CMS), através das suas Regionais Médicas. Veja a seguir depoimentos de alguns representantes das entidades junto a esses órgãos.

“Após a criação do Programa de Saúde da Família (PSF), vemos o médico envolvido diretamente com os pro-blemas de saúde pública e não mais alheio às políticas do setor. Como médico do PSF da cidade de Tubarão, começo a vivenciar a realidade em que se encontra a assistência no Brasil e como membro do CMS, procuro meios para participar das soluções para a crise que encontramos em todo país. É o momento do médico deixar de ser um espectador e participar das políticas de saúde”.

Dr. Kleber da Silva Rosa - Representante da Regional Médica de Tubarão no CMS

Tuba rão

“Recentemente o Conselho Municipal de Saúde de Criciúma foi renovado e está bastante atuante, cobrando mais recursos e ações, o que deve auxiliar para melhorar as condições de saúde da população da cidade. Na verdade, o órgão ainda precisa transpor necessidades básicas, como a de ter um local para suas reuniões e uma secretária para realizar determinadas tarefas. As diferentes linhas de ação quando há mudança de Prefeito também se constituem em dificuldades, assim como o fato do município historicamente obter poucos recursos para algumas atividades”.

Dr. Júlio Márcio Rocha - Representante da Regional Médica da Zona Carbonífera no CMS

C r i c i úma

“O principal desafio do Conselho Municipal de Saúde de Florianópolis é alcançar a gestão plena com a in-tegralidade no atendimento. Até bem pouco tempo atrás, a gestão de saúde no município era apenas básica, com o Programa de Saúde da Família (PSF) e atendimento nas áreas de clínica médica, pediatria e ginecologia e obstetrícia. Agora estamos caminhando para assumir o atendimento integral à população, que inclui outras especialidades como oftalmologia, ortopedia, cirurgias mais complexas, assim como a gestão dos hospitais”.

Dr. Walter Marra de Andrade - Representante da ACM no CMS

F l o r i anópo l i s

“Nosso principal desafio é o nível de culturalização em relação às possibilidades do médico atuar na comuni-dade, como por exemplo na falta de medicamentos, rede de esgotos, organização de protocolos de atendimento e os limites pertinentes a esta atuação. É simplesmente fundamental que o médico, como prestador de serviço, tenha o privilégio de contribuir com a evolução da localidade em que vive, promovendo a saúde e desmisti-ficando a postura rígida do profissional, e apresentando projetos que venham a melhorar a saúde como um todo”.

Dr. Sílvio Frandoloso - Representante da Associação Médica da Serra no CMS

Lage s

“Precisamos de mais representantes médicos para aumentar o foco de interesse no Conselho, através de voz e voto, porém, o grande problema reside na falta de tempo do médico, para sair do seu local de trabalho, para voluntariamente ficar escutando e discutindo coisas que muitas vezes não são do seu interesse específico, mas que vão afetar o direcionamento da saúde do município como um todo. Com a grande representatividade entre usuários e Governo nos Conselhos, podemos imaginar a quantidade de interesses envolvidos e conflitos existentes”.

Dra. Martha Maria Vieira de Salles Abreu Artilheiro - Vice-Presidente da Sociedade Joinvilense de Medicina e representante no CMS

J o i nv i l l e

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Agradecimento pela solidariedade médica na campanha SOS Santa Catarina

Exemplo a ser destacadoA Diretoria da ACM agradece

a todos os médicos catari-nenses que participaram da

campanha de solidariedade promovi-da pelo COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas) e que fizeram doações para ajudar aos desabrigados e desalojados das enchentes que assolaram Santa Catarina nos me-ses de novembro de dezembro de 2008. Muitas foram as doações, que vieram de várias re-giões do Brasil, numa grande corrente para ajudar a reconstruir as cidades do Vale do Itajaí, principais atingi-das pela força da chuva, provocando

Entre as inúmeras contribui-ções recebidas para a ajuda na reconstrução das cidades catari-nenses, um exemplo merece des-taque. A Associação Médica de Porto União da Vitória (AMPUV), que reúne profissionais de Porto União (Santa Catarina) e União da Vitória (Paraná) fez um ver-dadeiro mutirão entre seus as-sociados para arrecadar o valor de R$ 1.830,00, depositado na conta da campanha das entida-des médicas. A todos os colegas da região, um agradecimento especial.

REMOC completa 40 anos de atividades

Foi comemorado, no dia 21 de novembro de 2008, o aniver-sário de 40 anos da Regional

Médica Oswaldo Cruz – REMOC (Médio Vale de Santa Catarina), numa confraternização na cidade de Pomerode, que contou com a parti-cipação do Presidente da Associação Catarinense de Medicina, Dr. Genoir Simoni, e lideranças médicas locais. Durante a solenidade, também foi em-possada a nova Diretoria da Regional, presidida pelo Dr. Roberto Amorim Moreira, que destacou, em seu pro-nunciamento de posse, a história de determinação e de vitórias da entida-de, que é representante dos médicos nas suas principais lutas. “O espírito associativo está pre-sente desde a infância desta pequena grande Regional. Digo espírito, porque não temos estru-tura física, matéria, que nos una, mas tão somen-te a vontade de estar-mos juntos, lutando por nossos ideais”, declarou o novo dirigente, numa verdadeira homenagem

deslizamentos de terra.Diante da gravidade da situa-

ção, a ACM, o Conselho Regional de Medicina e o Sindicato dos Médicos de Santa Catarina abriram a conta 78.747-7, Banco do Brasil, Agência 3420-7 em nome da Associação Catarinense de Medicina, para re-ceber doações em

dinheiro. A conta ainda está receben-do contribuições e os valores arreca-dados serão distribuídos de acordo com as necessidades e sob a supervi-são dos órgãos de Defesa Civil.

Obrigado a todos.

Formandos que conquistaram

a Medalha Dr. Roldão ConsoniA ACM divulga os nomes dos

médicos formandos que con-quistaram a Medalha Dr. Roldão Consoni no segundo semestre de 2008, de acordo com os da-dos repassados pelas respectivas Universidades:

UFSC – Dr. Robson Pereira do Amaral

UNIVILLE – Dra. Christine Zomer Dal Molin

UNIVALI – Dr. Fernando Luiz de Melo Bernardi

UNESC – Dra. Marília Rosso Ceza

UNISUL – Dra. Lidiane LemosFURB – Dra. Thamy Bellizzaro

de OliveiraA Medalha trata-se de uma ho-

menagem da ACM ao criador da primeira faculdade de medicina de Santa Catarina. A honraria é outorgada aos formandos que obtêm a primeira colocação nos Cursos de Medicina em ativida-de no estado, a cada semestre.

às quatro décadas de atividades da REMOC.

A noite de comemoração do aniversário também foi de posse na entidade, numa solenidade que teve a presença do Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni

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A arte que extravasa as inquietudes internas

A arte faz parte da vida do oftal-mologista Luiz Barboza Neto desde muito cedo. “Minhas

primeiras músicas e poesias foram criadas aos 13 anos de idade. Aos 18 anos cheguei a ser artista, melhor di-zendo, cantava minhas músicas na televisão, mais precisamente nas TVs Bandeirantes e Tupy, em São Paulo”. Depois de conviver um pequeno pe-ríodo de tempo neste meio, constatar as dificuldades inerentes à profissão de músico, e após detida reflexão, de-cidiu dedicar-se à medicina, profissão de seu pai e que sempre o cativou. “Ao mesmo tempo, decidi que continuaria a me dedicar à música, literatura e poesia, no entanto, apenas para aten-der às necessidades de meu espírito. Naquela época, há quase 40 anos, pensei que um dia ainda mostraria meu trabalho para os amigos e, quem sabe, para mais pessoas também”.

Assim, ainda na faculdade, o então estudante de medicina participou de festivais de música, ao mesmo tem-po em que ministrava aulas de bio-logia nos cursinhos pré-vestibulares, muitas delas musicadas. “Ainda hoje alguns ex-alunos, quando me encon-tram pela vida, cantam direitinho a ‘Canção da Fotossíntese’, que foi a que mais marcou na época”.

Hoje, o médico tem mais de 60 mú-sicas e mais de mil e duzentas poesias. “Elas saem de mim o tempo todo. São criadas enquanto dirijo, atendo con-sultas, realizo cirurgias, converso com as pessoas, caminho, etc... Sempre

A l é m d o C o n s u l t ó r i o m é d i C o

carrego comi-go um cader-no de anota-ções. É nele que as colo-co assim que brotam em meu interno. Eu as compa-ro como filhos inquietos que ficam rodan-do na mente e no coração até que sejam colocadas no papel”.

Suas mú-sicas falam mais de amor, sonhos e bus-cas. Chegam, em alguns casos, a ser um diário musi-cado de experiências vividas. “As poe-sias, além disso tudo, também contam minhas lutas internas, indignações contra as mentiras que iludem os se-res humanos, reflexões sobre os mis-térios da vida, morte e existência”.

Talvez se o médico não tivesse pas-sado por uma forte experiência há quatro anos (uma tentativa de seques-tro), o propósito de mostrar o seu tra-balho ligado à arte ficaria adormecido e no silêncio de suas gavetas. Isto por-que, já no dia seguinte do ocorrido, ele reservou um estúdio musical e gravou todas as músicas que recorda-va. Este foi o início do trabalho que

terminou na produção de quatro CDs, lançados no dia 4 de julho do ano passado, num show no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis, com direção artística do músico cata-rinense Luiz Meira. “Foi um dia espe-cialíssimo para mim. Todos os lugares do teatro estavam tomados”.

Quanto às poesias, o médico sele-cionou em torno de 300 textos e os publicou em dois livros que serão lan-çados neste ano: ‘Cavernas de Minha Alma’ e ‘Falando com as Pedras’. “No primeiro livro, verso sobre os meus desejos, paixões e amores, enquanto no segundo, compartilho minhas lu-tas internas contra as imposturas”.

O oftalmologista Luiz Barboza Neto lançou quatro CD’s de músicas no ano passado e já tem prontos dois livros de poesias

Calendário de Tênis 2009 na sede da ACM

Ao completar quatro anos de atividades, a parceria ACM e a Di Bernardi Tennis iniciam

o ano de 2009 com o calendário já pronto para as disputas do primeiro semestre. Confira: MarçoDias 5 a 7 – Circuito ACM de Tênis – MasculinoDia 21 – Clínica ACM de Tênis

AbrilDias 10 a 12 – Circuito ACM de Tênis – Masculino e Feminino Dias 24 a 26 – Circuito ACM de DuplasMaioDias14 a 16 – Circuito ACM de Tênis - MasculinoDias 25 a 31 – Di Bernardi CupJunhoDias 19 a 21 – Circuito ACM de Tênis

– Masculino e Feminino

Ranking ACM de Tênis – 01/2009 Doctor Gold1º - Marcelo Schaefer 2º - Juliano CardosoDoctor Silver 1º - Francisco Lee2º - Gustavo Dirckesen

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E m p r e s a s C o n v e n i a d a s

A Associação Catarinense de Medicina oferece aos seus associados diversos

benefícios através de 15 convê-nios com empresas dos mais va-

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Clínica de Recuperação• Clínica Caminho do Sol

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Floricultura• Fruta Flor

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Livraria• Bestbooks

Produtos Hospitalares• Ortonew Técnica Ortopédica• Santa Apolônia Hospitalar

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riados setores. A parceria com estas marcas garante descontos e taxas especiais nos serviços prestados.

Para usufruir das vantagens e pro-moções oferecidas pelos convênios,

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Confira as empresas conveniadas:

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A g e n d A C i e n t í f i C A

II Congresso Catarinense de Gastroenterologia e Endoscopia DigestivaLocal: Centro de eventos Torres da Cachoeira - Florianópolis/SCInformações: www.sobedsc.com.br

II Curso de Formação de Perito Trabalhista da ACAMTLocal: Associação Catarinense de Medicina (ACM) - Florianópolis/SC Informações: (48) 3231-0325 Site:www.acm.org.br/acamtInscrições: Até dia 27/03/2009 pelo telefone (48) 3231-0325

3 de abril a 5 de agosto de 2009

Posses nas Sociedades de Especialidades

A Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Santa Catarina – SOGISC promoveu uma grande festa para come-morar o Dia do Ginecologista, no último dia 22 de novembro, na sede da ACM. Durante o evento foram empossados os novos dirigentes da entidade, que passou a ter à frente da sua Diretoria Executiva os seguintes profissionais: Presidente: Manoel Pereira Pinto FilhoVice-Presidente: Sheila K. SilveiraSecretário Executivo: Jorge Roberto RebelloSecretário Executivo Adjunto: Murilo César Fronza JuniorTesoureira: Adriana M. de Oliveira FreitasTesoureira Adjunta: Ana Patrícia CorrêaDiretora Científica Geral: Raquel Gomes Aguiar da SilvaDiretor Científico de Obstetrícia: Bruno Calgaro de CarvalhoDiretor Científico de Ginecologia: Jorjan de Jesus Cruz

Diretor de Defesa Profissional: Vanio Cardoso LisboaDiretora de Publicações: Ivana Fernandes SouzaDiretora de Informática: Beatriz Cristina Milanese

19 a 21 de março de 2009

XIV Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia de Tornozelo e PéLocal: Costão do Santinho Resort - Florianópolis/SC Promoção: Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia doTornozelo e Pé – ABTPÉApoio: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia– SBOT e Sociedade Catarinensede Ortopedia e Traumatologia– SCOTSite: www.congepe2009.com.brTemas de Destaque: Pé torto congênito, pé cavo, pé plano, pé escoliótico, pé diabético, pé plano adquirido, coalisão tarsal, Doença de Charcot, instabilidade do tornozelo, anatomia do pé e tornozelo, biomecânica e avalia-ção da marcha, esporão de cal-câneo, neuroma, tendinopatias e entorse de tornozelo no atleta

30 de abril a 2 de maio de 2009

IV Congresso Catarinense de Obstetrícia eGinecologiaLocal: Recanto das Águas Hotel & Spa – Balneário Camboriú/SC Promoção: Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia de Santa CatarinaApoio: Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia de Itajaí – SOGILI e Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGOInformações: www.catarinensegi-necologia2009.com.br Temas de Destaque: Adolescência, Analgesia de Parto, Avaliação da Vitalidade Fetal, Câncer de Mama, Climatério, Crescimento Intrauterino Restrito, Diabete Gestacional, Infertilidade, Intercorrências no Parto, Patologia Cervical, Pré-Eclâmpsia, Prematuridade, Prolapso Genital, Ruprema, Sexualidade, Uroginecologia, USG de Primeiro Trimestre e Videolaparoscopia

18 a 20 de abril de 2009

G i n e c o l o g i a e O b s t e t r í c i a

Endocrinologia e Metabologia Durante a Assembleia Geral da

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - Regional Santa Catarina – SBEM-SC, realizada no último dia 5 de dezembro, na sede da ACM, foi comunicado o resultado das eleições para a diretoria da entidade, Gestão 2009/2010: Presidente: Alexandre HohlVice-Presidente: Luiz Alberto SusinSecretária-Executiva Adjunta: Maria Heloísa Busi da Silva CanalliSecretária-Executiva: Lireda Meneses SilvaTesoureiro: Itairan da Silva TerresTesoureiro Adjunto: Luiz Carlos Espíndola

Or topedia e TraumatologiaEm 1º de janeiro de 2009 assumiu a

nova Diretoria da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional Santa Catarina (SBOT-SC), eleita du-rante o VIII Congresso Catarinense de Ortopedia e Traumatologia, reali-zado nos dias 4 e 5 de abril de 2008, no Hotel Jurerê Beach Village, em Florianópolis. Conheça a nova compo-sição da Diretoria da entidade para o biênio 2009/2010: Presidente: Valdir Steglich1º Vice-Presidente: André Andujar2º Vice-Presidente: Hamilton Camargo RibasSecretário Geral: Marcelo Lemos dos Reis1º Secretário: Renato Amorim2º Secretário: André B. Demore1º Tesoureiro: Cristiano Paulo Tacca2º Tesoureiro: Ronaldo Vandré M. MarquesDiretor Técnico Científico: Henrique Ayzemberg

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O Jornal ACM divulga aos médicos catarinenses a AGENDA DA DIRETORIA, com o intuito de permitir uma total transparência das ações da gestão da entidade associativa. O objetivo desta seção do informativo da ACM é ainda o de manter o médico de Santa Catarina permanentemente informado sobre as principais

ações desenvolvidas em sua defesa e que muito necessitam de sua participação e opinião.

A g e n d A d A d i r e t o r i A

NOVEMBRO 12/11 - Reunião do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas), na sede do Conselho Regional de Medicina (CREMESC)

21/11 - Posse da Sociedade Catarinense de Pediatria – SCP, na sede da ACM

- Posse da nova Diretoria da Regional Médica Osvaldo Cruz, em Pomerode

24/11 - Reunião Geral da Diretoria da ACM DEZEMBRO 01/12 - Reunião de Diretoria com Assessoria Jurídica

05/12 - Jantar de confraternização da Sociedade Brasileira de Endocrinologia – Regional Santa Catarina 06/12 - Assembléia Geral Ordinária de Delegados da ACM 09/12 - Reunião do COSEMESC na sede do CREMESC

11/12 - Solenidade de Formatura da Faculdade de Medicina da UNIVALI

19/12 - Solenidade de Formatura da Faculdade de Medicina da UNIVILLE

- Solenidade de Formatura da Faculdade de Medicina da UFSC 20/12 - Solenidade de Formatura da Faculdade de Medicina da UNESC

Assembleia de Delegados aprova contas e ações da ACM

A ACM realizou Assembleia Geral de Delegados no último dia 6 de dezembro, quando

foram aprovadas por unanimidade as contas relativas ao ano de 2008, que apresentou resultado positivo graças às mudanças administrativas e finan-ceiras implementadas pela entidade nos últimos quatro anos. Entre 2004 e 2008, a ACM ampliou a sua receita em cerca de meio milhão de reais e reduziu suas despesas em pelo me-

nos 5% no mesmo período.A Assembleia foi coordenada pelo

Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, contando com a participação de mem-bros da Diretoria e Delegados de di-versas regiões catarinenses. Durante a reunião foram apresentadas também as atividades desenvolvidas pela atual diretoria da Associação, que vêm al-cançando importantes resultados para a entidade e para a classe médica em todo estado.

Já para o ano de 2009 os projetos incluem o início das obras do novo centro de convenções na sede, que possibilitará a ampliação dos recur-sos da ACM e novos benefícios aos associados. A manutenção das lutas da classe, a efetiva integração entre a entidade estadual e suas Regionais, a parceria com as Sociedades de Especialidades e a busca por novos associados também serão prioridade para o novo ano.

JANEIRO 16/01 - Solenidade de Formatura dos Médicos Residentes do Hospital Universitário/UFSC

19/01 - Reunião de Diretoria Geral na ACM

24/01 - Solenidade de Formatura dos Médicos Residentes do Hospital Infantil Joana de Gusmão

27/01 - Reunião da Comissão de

Defesa e Consolidação da CBHPM

29/01 - Reunião de Diretoria com seguradora

30/01 - Solenidade de Formatura dos Médicos Residentes da Maternidade Carmela Dutra

FEVEREIRO 02/02 - Reunião de Diretoria com César Souza Jr., para apresentação de projeto

03/02 - Reunião em São Paulo, com AMB, para discutir ações na Justiça contra a CBHPM

- Solenidade de Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento do Norte da Ilha

04/02 - Solenidade de Inauguração da Central de Notificação, Captação e Distribuição de órgãos e Tecidos de Santa Catarina

06/02 - Solenidade de Inauguração do Complexo de Terapia Intensiva do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt – Joinville

09/02 - Reunião de Diretoria Geral na ACM

No dia 06 de dezembro de 2008, a ACM reuniu Delegados de todo o estado na sua sede, em Florianópolis

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