CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO

UNASP II

ECONOMIA II

PROFESSOR: JOÃO DANIEL QUAGLIATO

MACROECONOMIA

A MACROECONOMIA É A PARTE DA CIÊNCIA ECONÔMICA QUE TEM COMO OBJETIVO ESTUDAR COMPORTAMENTO DO SISTEMA ECONÔMICO COMO UM TODO.

O OBJETO DE ESTUDO DA MACROECONOMIA SÃO OS GRANDES AGREGADOS ESTATÍSTICOS:

RENDA NACIONAL; NÍVEL DE EMPREGO; NÍVEL DE PREÇOS; CONSUMO; POUPANÇA; INVESTIMENTOS; OUTROS.

DADO HISTÓRICO:

A MACROECONOMIA TORNOU-SE UM RAMO DA CIÊNCIA ECONÔMICA A PARTIR DE 1936, COM A PUBLICAÇÃO DE “A TEORIA GERAL DO EMPREGO, DO JURO E DA MOEDA DE JOHN MAYNARD KEYNES (1883-1946).

ANTES DE KEYNES?????

ECONOMISTAS CLÁSSICOS ( ADAM SMITH E DAVID RICARDO) E O FILÓSOFO E ECONOMISTA ALEMÃO KARL MARX (KARL HEINRICH MARX (1818-1883) JÁ HAVIAM CONSIDERADO O ORGANISMO ECONÔMICO COMO UM TODO.

KEYNES:

MODELO;

SISTEMATIZAÇÃO TEÓRICA;

RECEITAS PRÁTICAS.

MAIS TARDE!

MILTON FRIEDMAN (PN 1976) LIDERA GRUPO DE ECONOMISTAS DENOMINADOS MONETARISTAS CONTESTAM A ECONOMIA KEYNESIANA E APRESENTAM NOVA TEORIA MACROECONÔMICA:

ÊNFASE > DEMANDA DE MOEDA E CRÉDITO

KEYNES > INTERVENÇÃO DIRETA OU INDIRETA DO ESTADO NA ECONOMIA.

MACROECONOMIA NA PRÁTICA!!!!!

MICROECONOMIA ESTUDA O COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES E DAS EMPRESAS EM SEUS MERCADOS.

MACROECONOMIA ANALISA AS CONSEQÜÊNCIAS GLOBAIS DESSAS AÇÕES.

REFLEXÃO!!!!!

“A ADMINISTRAÇÃO POR MEIO DE OBJETIVOS FUNCIONA QUANDO, PRIMEIRO, SE EXAMINA CUIDADOSAMENTE OS OBJETIVOS. EM 90% DOS CASOS NÃO SE FAZ ISSO.

PETER F. DRUCKER

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA?

OS OBJETIVOS SÃO:

ALTO NÍVEL DE EMPREGO;

ESTABILIDADE DE PREÇOS;

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA SOCIALMENTE JUSTA;

CRESCIMENTO ECONÔMICO.

QUAIS DESSES OBJETIVOS SÃO DE CURTO E DE LONGO PRAZO?

CURTO PRAZO:

ASPECTOS CONJUNTURAIS >

POLÍTICAS DE ESTABILIZAÇÃO

EMPREGO E INFLAÇÃO

LONGO PRAZO:

ASPECTOS ESTRUTURAIS>

CRESCIMENTO E

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

A) ALTO NÍVEL DE EMPREGO

A PARTIR DE 1930 AS DISCUSSÕES A RESPEITO DO DESEMPREGO PASSAM A TER UM APROFUNDAMENTO MAIOR COM A PUBLICAÇÃO DO LIVRO DE KEYNES (1936) FORNECENDO AOS GOVERNANTES INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA QUE A ECONOMIA RECUPERASSE SEU NÍVEL DE EMPREGO POTENCIAL AO LONGO DO TEMPO.

ANTES DA CRISE MUNDIAL DOS ANOS 1930, O DESEMPREGO NÃO PREOCUPAVA A MAIORIA DOS ECONOMISTAS, PELO MENOS NOS PAÍSES CAPITALISTAS.

POR QUE?????

PREDOMINAVA

> > > > >

PENSAMETO LIBERAL

NO QUE SE ACREDITAVA, OU MELHOR, O QUE SE DEFENDIA?

OS MERCADOS, SEM INTERFERÊNCIA DO ESTADO, CONDUZIRIAM A ECONOMIA AO PLENO EMPREGO DE SEUS RECURSOS, OU A SEU PRODUTO POTENCIAL: MILHÕES DE CONSUMIDORES E MILHARES DE EMPRESAS, COMO QUE GUIADOS POR UMA “MÃO INVISÍVEL”, DETERMINARIAM OS PREÇOS E A PRODUÇÃO DE EQUILÍBRIO, E, DESSE MODO, NENHUM PROBLEMA SURGIRIA NO MERCADO DE TRABALHO.

MÃO INVISÍVEL?????

TERMO EMPREGADO POR ADAM SMITH EM A RIQUEZA DAS NAÇÕES (1776) QUANDO CONSIDERAVA, PARA DESCREVER UMA ECONOMIA DE MERCADO, SEM A INTERFERÊNCIA DE UM ELEMENTO DE INTERESSE DA SOCIEDADE, UMA CERTA ORDEM ENTRE OS AGENTES ECONÔMICOS ORIENTADA POR UMA “MÃO INVISÍVEL”.

QUANTO TEMPO PREDOMINOU ESSE PENSAMENTO?

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL >

SÉCULO XX

POR QUE MUDOU?????

MUDANÇA DA ECONOMIA MUNDIAL.

QUAIS?????

SURGIMENTO DOS SINDICATOS DE TRABALHADORES; GRUPOS ECONÔMICOS; DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS; DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL.

A AUSÊNCIA DE POLÍTICAS ECONÔMICAS LEVOU À QUEBRA DA BOLSA DE NOVA YORK EM 1929, E UMA CRISE DE DESEMPREGO ATINGIU TODOS OS PAÍSES DO MUNDO OCIDENTAL NOS ANOS SEGUINTES.

A PARTIR DE ENTÃO, COM A CONTRIBUIÇÃO DE KEYNES, INAUGURA-SE AS BASES DA MODERNA TEORIA MACROECONÔMICA, E DA INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA DE MERCADO.

PERGUNTA PERTINENTE!

QUAL DEVE SER O GRAU DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA E EM QUE MEDIDA ELE DEVE SER PRODUTOR DE BENS E/OU SERVIÇOS?

B) ESTABILIDADE DE PREÇOS:

INFLAÇÃO: AUMENTO CONTÍNUO E GENERALIZADO NO NÍVEL GERAL DE PREÇOS.

POR QUE ELA SE CONSTITUI NUM PROBLEMA?

PROVOCA DISTORÇÕES:

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA; EXPECTATIVA DOS AGENTES ECONÔMICOS; BALANÇO DE PAGAMENTOS; OUTROS.

CONSOLO?????

AS TENTATIVAS DOS PAÍSES EM VIA DE DESENVOLVIMENTO DE ALCANÇAR ESTÁGIOS MAIS AVANÇADOS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DIFICILMENTE SE REALIZAM SEM QUE TAMBÉM OCORRAM, CONCOMITANTEMENTE, ELEVAÇÕES NO NÍVEL GERAL DE PREÇOS.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!!!

EM PAÍSES DESENVOLVIDOS, O CONTROLE DA INFLAÇÃO É UMA PREOCUPAÇÃO SEMPRE PRESENTE, DADO QUE, QUANTO MAIOR O NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA, MAIS PRÓXIMA PERMANECE A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS PRODUTIVOS DE SEU LIMITE MÁXIMO, GERANDO TENSÕES INFLACIONÁRIAS.

C) DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE RENDA:

ECONOMIA BRASILEIRA

CRESCIMENTO ENTRE FINAL DOS ANOS 60 ATÉ FINAL DOS ANOS 70.

MESMO PERÍODO > DISPARIDADE NÍVEL DE RENDA > GRUPOS SOCIOECONÔMICOS E REGIÕES.

CONCENTRAÇÃO DA RENDA ENTRE 1967 E 1973TEORIA DO BOLO

PAÍSES COM CRESCIMENTO RÁPIDO

BRASIL > CHILE > CORÉIA DO SUL > MÉXICO

AUMENTO DA DEMANDA POR MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA > SENDO ESCASSA > OBTÉM GANHOS EXTRAS RELATIVAMENTE AOS TRABALHADORES MENOS QUALIFICADOS.

EFEITO PERVERSO DA MÉDIA

NO BRASIL OCORREU QUE, NA ÉPOCA DO MILAGRE ECONÔMICO, A RENDA MÉDIA POR HABITANTE (RENDA PER CAPTA) DO BRASILEIRO AUMENTOU, MAS COM UM AUMENTO, RELATIVAMENTE, MUITO MAIS CONCENTRADO NAQUELES DE ALTA RENDA.

A RENDA DO POBRE AUMENTOU, MAS A SUA PARTICIPAÇÃO NA RENDA DO PAÍS DIMINUIU.

D) CRESIMENTO ECONÔMICO:

HAVENDO DESEMPREGO E CAPACIDADE OCIOSA PODE-SE AUMENTAR O PRODUTO NACIONAL POR MEIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS QUE ESTINULEM A ATIVIDADE PRODUTIVA.

ONDE ESTÁ O LIMITE PARA QUE ESSAS POLÍTICAS FUNCIONEM?????

RESPOSTA: CAPACIDADE PRODUTIVA DO PAÍS.

COMO CONSEGUIR UM AUMENTO?????

AUMENTO NOS RECURSOS DISPONÍVEIS; AVANÇO TECNOLÓGICO > MELHORIA TECNOLÓGICA > NOVAS MANEIRAS DE ORGANIZAR PRODUÇÃO > QUALIFICAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA.

REFLEXÃO!!!!!

“O PIOR NAUFRÁGIO É AQUELE DE QUEM NÃO SAIU DO PORTO.”

ALMIR KLINK

QUAIS SÃO OS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA?

A POLÍTICA MACROECONÔMICA ENVOLVE A ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A CAPACIDADE PRODUTIVA (OFERTA AGREGADA) E DES´PESAS PLANEJADAS (DEMANDA AGREGADA), COM O OBJETIVO DE PERMITIR QUE A ECONOMIA OPERE A PLENO EMPREGO, COM BAIXAS TAXAS DE INFLAÇÃO E COM UMA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA JUSTA.

PRINCCIPAIS INSTRUMENTOS:

POLÍTICA FISCAL;

POLÍTICA MONETÁRIA;

POLÍTICAS CAMBIAL E COMERCIAL;

POLÍTICA DE RENDAS.

POLÍTICA FISCAL:

INSTRUMENTOS POLÍTICA TRIBUTÁRIA:

(ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS)

INSTRUMENTOS DE POLÍTICA DE GASTOS:

(CONTROLAR DESPESAS)

OBJETIVO POLÍTICA ECONÔMICA=

CONTROLAR INFLAÇÃO

INSTRUMENTOS?????

DIMINUIÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS E/OU ARRECADAR MAIS IMPOSTOS.

CONSEQÜÊNCIA > INIBE O CONSUMO

OBJETIVO POLÍTICA ECONÔMICA=

CRESCIMENTO E EMPREGO

INSTRUMENTOS?????

OS MESMOS, MAS EM SENTIDO INVERSO.

CONSEQÜÊNCIA >ELEVAÇÃO DA DEMANDA AGREGADA

OBJETIVO POLÍTICA ECONÔMICA=

MELHORAR DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

INSTRUMENTOS?????

OS MESMOS, MAS DE FORMA SELETIVA:

IMPOSTOS PROGRESSIVOS; GASTOS DO GOVERNO EM REGIÕES MAIS ATRASADAS;> OUTROS.

NOTA IMPORTANTE!!!!!

EM SE TRATANDO DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA, RESPEITA-SE O PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE (ANTIGAMENTE, PRINCÍPIO DA ANUALIDADE), SEGUNDO O QUAL A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA MEDIDA SÓ PODE OCORRER A PARTIR DO ANO SEGUINTE AO DE SUA APROVAÇÃO PELO CONGRESSO NACIONAL.

ART. 150, INCISO III, B, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

POLÍTICA MONETÁRIA:

TRATA-SE DA ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A QUANTIDADE DE MOEDA E TÍTULOS PÚBLICOS.

INSTRUMENTOS DISPONÍVEIS:

EMISSÕES; RESERVAS COMPULSÓRIAS (PERCENTUAL SOBRE OS DEPÓSITOS QUE OS BANCOS COMERCIAIS DEVEM COLOCAR À DISPOSIÇÃO DO BANCO CENTRAL); OPEN MARKET (COMPRA E VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS); REDESCONTOS (EMPRÉSTIMOS DO BANCO CENTRAL AOS BANCOS COMERCIAIS); REGULAMENTAÇÃO SOBRE O CRÉDITO E TAXA DE JUROS.

EXEMPLO DE CONTROLE DA INFLAÇÃO VIA MONETÁRIA:

CONTROLE DA INFLAÇÃO > REDUZIR O ESTOQUE MONETÁRIO DA ECONOMIA.

CRESCIMENTO ECONÔMICO > AUMENTAR O ESTOQUE MONETÁRIO DA ECONOMIA.

POLÍTICAS MONETÁRIAS E FISCAL

=

MEIOS ALTERNATIVOS DIFERENTES PARA AS MESMAS FINALIDADES

POLÍTICA FISCAL >

MAIS EFICAZ >

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA

LEMBREM-SE!!!!!

POLÍTICA MONETÁRIA NÃO OBDECE AO PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE.

POLÍTICA CAMBIAL E COMERCIAL

>

RELACIONADAS

>

SETOR EXTERNO DA ECONOMIA

POLÍTICA CAMBIAL

> ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A TAXA DE CÂMBIO. O GOVERNO, POR MEIO DO BANCO CENTRAL, PODE FIXAR A TAXA DE CÂMBIO (REGIME DE TAXAS FIXAS DE CÂMBIO) OU PERMITIR QUE ELA SEJA FLEXÍVEL E DETERMINADA PELO MERCADO DE DIVISAS (REGIME DE TAXAS FLUTUANTES DE CÂMBIO).

POLÍTICA COMERCIAL

> INSTRUMENTOS DE INCENTIVOS ÀS EXPORTAÇÕES E/OU AO ESTÍMULO E DESESTÍMULO ÀS IMPORTAÇÕES , OU SEJA, REFERE-SE A ESTÍMULOS FISCAIS (CRÉDITO PRÊMIO DO ICMS, IPI, ETC.) E CRÉDITOS (TAXA DE JUROS SUBSIDIADAS) ÀS EXPORTAÇÕES E AO CONTROLE DAS IMPORTAÇÕES (VIA TARIFAS E BARREIRAS QUANTITATIVAS SOBRE IMPORTAÇÕES).

POLÍTICA DE RENDAS:

> INTERVENÇÃO DIRETA DO GOVERNO NA FORMAÇÃO DE RENDA (SALÁRIOS, ALUGUÉIS), COM O CONTROLE E CONGELAMENTO DE PREÇOS.

CARACTERÍSTICA ESPECIAL

PREÇOS CONGELADOS

>

AGENTES ECONÔMICOS NÃO PODEM RESPONDER ÀS INFLUÊNCIAS ECONÔMICAS NORMAIS DE

MERCADO.

REFLEXÃO!!!!!

“UMA EDUCAÇÃO SUPERIOR DEVERIA PREPARAR-NOS PARA PRODUZIR TRÊS COISAS: UM AMIGO, UMA IDÉIA E UMA PERSONALIDADE.”

THOMAS EHRLICH

ESTRUTURA DE ANÁLISE MACROECONÔMICA

CINCO MERCADOS DA ESTRUTURA BÁSICA DO MODELO MACROECONÔMICO:

MERCADO DE BENS E SERVIÇOS; MERCADO DE TRABALHO; MERCADO MONETÁRIO; MERCADO DE TÍTULOS; MERCADO DE DIVISAS.

A) PARTE “REAL” DA ECONOMIA:

MERCADO DE BENS E SERVIÇOS; MERCADO DE TRABALHO.

B) PARTE “MONETÁRIA” DA ECONOMIA:

MERCADO MONETÁRIO; MERCADO DE TÍTULOS; MERCADO DE DIVISAS.

MERCADO DE BENS E SEVIÇOS:

A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL GERAL DE PREÇOS E DO NÍVEL AGREGADO DE PRODUÇÃO ESTÁ CONDICIONADA PELA EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE DEMANDA E DA OFERTA AGREGADAS DE BENS E SERVIÇOS.

DEMANDA AGREGADA (DEMANDA DE MERCADO OU DEMANDA GLOBAL) >

QUANTIDADE DE BENS OU SERVIÇOS QUE A TOTALIDADE DOS CONSUMIDORES DESEJA E ESTÁ DISPOSTA A ADQUIRIR EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO E POR DETERMINADO PREÇO.

A DEMANDA AGREGADA DEPENDE FUNDAMENTALMENTE DA EVOLUÇÃO DA DEMANDA DOS QUATRO GRANDES SETORES OU AGENTES MACROECONÔMICOS:

CONSUMIDORES; EMPRESAS; GOVERNO; SETOR EXTERNO.

OFERTA AGREGADA (OFERTA DE MERCADO OU OFERTA GLOBAL) >

QUANTIDADE DE BENS OU SERVIÇOS QUE O CONJUNTO DOS OFERTANTES PRODUZ E OFERECE NO MERCADO, EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO E POR DETERMINADO PREÇO.

A OFERTA OU PRODUÇÃO AGREGADA DEPENDE:

DA EVOLUÇÃO DO NÍVEL DE EMPREGO E; DA CAPACIDADEINSTALADA.

CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO DO MERCADO

OFERTA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS

=DEMANDA AGREGADA DE BENS E

SERVIÇOS

VARIÁVEIS DETERMINADAS NESSE MERCADO:

NÍVEL DE RENDA E PRODUTO NACIONAL; NÍVEL DE PREÇOS; CONSUMO AGREGADO; POUPANÇA AGREGADA; INVESTIMENTOS AGREGADOS; EXPORTAÇÕES GLOBAIS; IMPORTAÇÕES GLOBAIS.

MERCADO DE TRABALHO:

A DEMANDA OU PROCURA DE MÃO-DE-OBRA DEPENDE DE DOIS FATORES BÁSICOS: A TAXA DE SALÁRIO REAL (OU CUSTO EFETIVO DA MÃO-DE-OBRA PARA AS EMPRESAS) E DO NÍVEL DE PRODUÇÃO DESEJADO DAS EMPRESAS.

A OFERTA DE MÃO-DE-OBRA DEPENDE DO SALÁRIO REAL (CUSTO EFETIVO DA CESTA BÁSICA DE CONSUMO PARA OS TRABALHADORES) E DA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA .

CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO NESSE MERCADO

OFERTA DE MÃO-DE-OBRA=

DEMANDA DE MÃO-DE-OBRA

VARIÁVEIS DETERMINADAS NESSE MERCADO:

NÍVEL DE EMPREGO;

TAXA DE SALÁRIOS NOMINAIS.

MERCADO MONETÁRIO:

SENDO QUE AS TRANSAÇÕES DA ECONOMIA SÃO EFETUADAS COM A UTILIZAÇÃO DE MOEDAS, ADMITE-SE TAMBÉM A EXISTÊNCIA DE UM MERCADO MONETÁRIO.

DEMANDA POR MOEDA >

NECESSIDADES DE TRANSAÇÕES PELOS AGENTES ECONÔMICOS (LIQUIDEZ).

OFERTA DE MOEDA >

DETERMINADA PELO BANCO CENTRAL E BANCOS COMERCIAIS

CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO NESSE MERCADO

OFERTA DE MOEDA=

DEMANDA DE MOEDA

VÁRIAS DETERMINADAS NESSE MERCADO:

TAXA DE JUROS;

ESTOQUE DE MOEDAS (MEIOS DE PAGAMENTOS).

MERCADO DE TÍTULOS:

OS AGENTES ECONÔMICOS SUPERAVITÁRIOS, QUE POSSUEM UM NÍVEL DE GASTOS INFERIOR AO SEU VOLUME DE RENDA, PODEM EFETUAR EMPRÉSTIMOS PARA OS AGENTES ECONÔMICOS DEFICITÁRIOS (AQUELES QUE POSSUEM NÍVEL DE GASTOS SUPERIORES A SEU NÍVEL DE RENDA.

CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO NESSE MERCADO

OFERTA DE TÍTULOS = DEMANDA DE TÍTULOS

VARIÁVEL DETERMINADA:> PREÇO DOS TÍTULOS

OBS: EM LINHAS GERAIS, A TAXA DE JUROS É DETERMINADA PELOS MERCADOS MONETÁRIO E FINANCEIRO.

MERCADO DE DIVISAS:

A OFERTA DE DIVISAS DEPENDE DAS EXPORTAÇÕES E DA ENTRADA DE CAPITAIS FINANCEIROS.

A DEMANDA DE DIVISAS É DETERMINADA PELO VOLUME DE IMPORTAÇÕES E SAÍDA DE CAPITAL FINANCEIRO.

CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO NESSE SETOR

OFERTA DE DIVISAS=

DEMANDA DE DIVISAS

VARIÁVEL DETERMINADA = TAXA DE CÂMBIO

BIBLIOGRAFIA:

VASCONCELLOS, M. A S. & GARCIA, M. E. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. 2A. EDIÇÃO. SÃO PAULO: SARAIVA, 2005.

SANDRONI, P. DICIONÁRIO DE ECONOMIA. 4A. EDIÇÃO. SÃO PAULO: BEST SELLER, 1989.

REFLEXÃO FINAL!!!!!

“USAR A IMAGINAÇÃO É A ÚNICA FORMA DE VOCÊ PODER REALMENTE IR A QUALQUER LUGAR.”

ANN PATCHETT