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PERNAMBUCO ¦10 i-*«S y/' ™>aW$''f IR •> - * >-Jk2 '.•*.*.. .a. nanniTi-T»'1-^'' M,'™r»iMiw»«p»'*''? .-•^yj-: ¦r^c-Wí^**^^^^^-t;'^*:»^r->rf*>*i«v«*. |K ecifé—Sexta-feira, 24- de Janeiro de 1Q02 AMTnTO XXV N. 19 .—• CAPITAL 2rea meses» 6SQ00 Seis mexes 12£000 ¦ PAGAMENTO ADIANTADO Numero de dia 100 réis >4^j**'^... .,..uL—-'h - atoam MaR»'ESSa^^sii^iè^fejí**^toauJa ijiitr^SffCtí» A88IGK ATURA FORA DA~CAPITAi. Seis mezes 145000 . ^ Um anno 27,5000 , PAGAHERTO ADIANTADOl Numero atrazado 200 réis FOLHETIM (19) E.-G. WELLS g homem Invisível TRADUCÇAQ . D'A. PROVINCÍ A . X.VI.I O HOSPEDE DO DR. KEMP Levantou-se, < bocejouè foi ' r-t-ílí >:<. . ¦ -s . Ni uma no braço. Èlle deu PBdeitar se. ti- nhadespído o paletot.e o coilete, quando sen- tio-se incommodado. Tomou um cfstiçal e desceu á sala de jantar em busca de soda e de -wnisky.. , , ., Os estudos scientificos tinham desenvolvido suas faculdades de observação. Atrsv ssando o vestibtúo, notou uma mancha preta sobre o tijolo, junto do capacho, ao da escada. Su- bindo, indagou a si mesmo o que poderia ser aqueila mancha. Tendo descido outra vez, per- cebeu, nãosem grande sorpreza, que ella ti- nha a côr ea viscosidade. do sangue coagu- lado. Retomou as suas garrafas e subio novamen- te, olhando ao redor de si, procurando exph- cações para aqueila mancha. No patamar, nova nodoa ; parou estupefacto : a maçaneta da porta do seu quarto estava suja de sangue. Olhou para sua mão, estava limpa De mais a mais, lembrava-se de que a porta do quarto ficara aberta quando elle desceu do gabinete; não tivera, portanto, oceasião de tocar na ma- caneta. Entrou em linha rèctâ, o rosto perfei- tamente calmo, talvez um pouco- mais resoiu- to do que ordinariamente. O olhar, vagando com curiosidade, pousou sobre a cama: o Ítuarda-pés'" estava n anchado de sangue, os ençóe-s estavam rasgados... Kemp não tinha reparado em tudo isto ao entrar da primeira vez, porque tinha 'ido directamente ao tou- cador. Por outro lado, lençóes e cobertas es- tavam afundadas, como se alguém se tivesse recentemente assentado em cima. I Então o doutor sentio a impressão extranha de ter ouvido uma voz què dizia baixinho : ajusto céo !... Kemp Mas o dr Kemp não acredit-wa nas vozes. Ficou em pé, com os olhos fixos em cima das roupas da cama afundadas e remexidas. Seria com effeito uma voz ? Olhou nevo em roda de si, mas sem notar outra cousa além da cama em desGr.iem e manchada de san- gue. Neste momento, ouvio muito distineta- mente alguma cousa que mexia no outro lado do quarto, ao lado do lavatorio. Todos os ho- mens, até mesmo os mais esclarecidos,, con- servam certas idéas supersticiosas : Kemp foi invadido por est* sensação que se chama o pavor, o medo das almas do outro mundo. Fe- chbu a porta, encaminhou-se para o toucador e collocou as garrafas sobre elle. De repente, percebeu, não sem estremecer, uma atadura enrolada, feita de um pedaço de panno branco ensangüentado, que fluciuaya no ar entre elle e o lavatorio. Ficou-se alli, estupefacto, a contemplal-a. Era uma atadura vasia, uma atadura conve- nientemente apeitada, porém de tudo vasia. Elle ia dar um passo para sgarral-a, quando uma pancadinha branda fel o parar ; ao mes- mo tempo uma voz fallava juntinho delle. ²Kemp ! ²Heim ?....fez, de bocca aberta. ²Contenha os seus nevos... Sou um ho- 'mem invisível. Durante um instante, com os olhos fixos na atadura, Kemp não respondeu. Afinal: —... Homem invisível ?—repetio elle. ²Sim, sou um homem invisível. A historia, de que elle lôra o primeiro a rir- se, esta mesma manhã, voltou ao espirito de Kemp. Seria impossível dizer se, neste mo- mento, elle ficava mais aterrovis&do ou mais surprehendido. mais tarde pode verifi- cal-o. ²Eu suppunha que tudo isto nao passasse de uma invenção ! (O que dominava nelle eram ainda os raciocínios da manhã.) Por ven- tura estará o senhor em curativo ? —Siiiij-respendeu-o homem invisível. ²Oh I—murmurou Kemp. E reassumio seu sangue-frio. ²Mas... éabsurdo ! E'alguma pelotiquice. Avançou subitamente e sua mão estendida para a atadura encontrou dedosinvisiveis. Re- cuou ao contaeto e mudou de côr. L _ Tranquiilisé se, Kemp. pelo,-amor."de Deus ! Tenho precisão de soccòrros precisão urgente. Attenda-me. Uma mão lhe :»garrou uma pancada na mão. ²Kemp !—gritou a voz—Kemp, tranquilli- se-se.. . TT,. A E o aperto se tornou maior, u ma vontade furiosa de se ver livre apoderou-:-e delle. Mas á mão do braço atado o segurou pelo hom- bro: foi .«-acudido até perder o equilíbrio e ati- rado de costas em cima da cama. Apenas ti- nha aberto a bocca para gritar, uma porção do lençol lhe foi metíida entre os dentes O hu- mem invisível mentinha-o deitado de uma fôrma iuquietadora : mas, ao menos, Kemp «linha os braços livres, e, com os pés assim como com as mãos, esforçava-se em dar pan- CBlIa&S ²Seja rasoavel! disse o homem invisi- vel, unindo-se a elle, sem se importar com os murros que recebia nas costas: E' me- lhor.* j ²Por Deus ! o senhor vae por-me doudo. ²Fica ahi quieto, imbecil! gritou-lhe ao ouvido o homem invisível. Kemp luclou ainda um momento, depois fi- cou socegado. ²Se gritar, quebro-lhe a cara !... Sou mvi- sivel. Não ha n'isto nem asneira nem matria. Sou muito realmente um h' mem invisível. E preciso do seu auxilio. Não quero fazer-lhe mal; mas se portãr-sé como um bruto pervei- so, ver-me-ei foiçado a isso. Não se lembra de mim, Kemp? Griffin, do University College. ²Deixe-me levantar... Ficarei tnde es- tou... Deixe-me sentar tranquillamente por um minuto. Kemp sentou-se e-apaipo.n o pescoço. ²Sou Griffin, do University College. Tor;- nei-me invisível. Sou apenas um homem como os outros, um homem que o senhor conheceu, mas um homem tornado invisível. ²Griffin ? . ²Sim. Griffin ! respondeu a voz, um es- tudante mais moço do que o senhor, quasi a!- bino, da altura de seis pés de musculatura forte, com olhos avermelhados em uma cara rosada e branca... e que obteve a medalha de chimica.-i^Estou pasmado !... a minha cabeça re- benta... O que tem que ver tudo isto com Griffin?.„ , ,—rylâàs... seu eu que sou Giufin ! . Kemp reflectio. ^-E» horrível! disse elle. Mas por que fei- tk-arif. poda um homem se tornar invisível ? Não ha feitiçuria alguma. E' um pro esso chimico, e bastante fácil de comprehender. ²E' horrível!... Como diabo... ²Horrível, corno queira. Mt>s, estou ferido, sofTVo... «stou esfomeado. Meu Deus!... Kemp o senhor é um homem. Um pouco ae calma. Dê-me de beber e de comer, e consinta que eu me seuíe alli; Kemp via a atadura mover-.se pelo quarto; Vio uma poltrona ne mògriói arrastada pelo at- soalho, vir col locar-se junto da cama. A pol- trona estalou sob o peso de uma pessoa e o assento estufado abaixou-se um quarto de po- legada pouco mais ou menos. O doutor esfre- trou os olhos e de novo apalpou o pescoço. ²E' mais extraordinário do que as historias de almas do outro mundo ! disse elle. E pôz-se a rir machinalmente. ²Isto vae melhor, graças a Deus ! Ora eis que o senhor se torna rasoavel. _ Ou idiota ! je-pondtu Kemp. E esfregou ainda uma vez os olhos. ²Dê-me whisky: Estou quasi morto. ²Safa !... não o parecia ha pouco... Onde está o senhor ?.. - Sa me levantar, não çahirèi sobre o senhor?... Ahi?... Muitu bem. O •whisky ?• Ti;me. Onde é que devo dar-Ih'o ? A poltrona gemeu e Kemp senüo que lhe ti- ravam o copo das mãos. Foi-lhe precif o fazer um esforço para o largar: revoluva-se-lhe o instineto. 0 cepo afastou se e ficou em equili- brio a vinte polegadas acima da borda ante- riorda poltrona. Kemp olhava para elle com uma perplexidade infinita. ²lstoé... "So pôde deixai-de ser hypno- tismo I disse elle, " ²0 sr. deve ler-me suggeslionado que é in- Visível. _«De ma alguma ! Mas isto é fantástico ! ²Ouçi-me. ²Demonstrei, esta maDhã mesma, de umaj maneira concludente, que a invisibilidade... Pouro impoita o que o senhor demon- Strou 1 Morro de fome, e a noite está fria para Um homem que não tem roí.pa. ²Quer comer? perguntou Kemp. O copo de -whis-ky inclinou-se porsi mesmo. Smi, respondeu o homem invisível, pou- Bando o copo com um rumor secco : Tem o senhor um chambre "_ Kemp soltou uma exclamação surda. Dirigio-se para o guarda-roupa e tirou um Chambre de uma fazenda vermelho-escura. ²Serve-lhe isto ? O chambre foi-lhe tirado das mãos ; fluctuou »o ar, flaccido, durante um momento ; depois agitou-se de uma maneira exquisita, endirei- tou-se modelando um corpo, abotoou-se por si «mesmo e sentou-se na poltrona. ²Umas ceroulas, meias, chinellos, tudo isto dar-me-ia bastante prazer, disse o homem in- tisivel, de um fôlego : - E o que comer. {Continua). Bio. 22 (retardado). A convert-v'*<-'• •Pi,,«'!''« '<jnii>la de S. Pí»u- K-, .Hjtoís .le Uigue cloroso deuate, âpreaeyípii t-an.iiJatos á presidência e vsce piesidéúcw da Republica, na elei ção de março próximo, os drs. Ubaldino do Amaral e Justo Chermont. Eis os detalhes da votação: Para presidente Ubaldino . do Ama - rol, 46; Quintino Boeaj^uva, 19 ; Cesario Alvim, 15; Assis Brazil, 5; em branco, 1. Para vice-presidente —' Justo Cher- mont, 58; Arthur Rios, 21; Cesario Al- vim, 6; em branco, 1. Somente hoje foi assignado o decreto de convocação do antigo concelho mu- nicipai d'esta cidade. Hontem, o prefeito, dr. Xavier da Sil- veira, em longo officio, communicou ao presidente da Rei-ublica a acephalia do concelho, pedindo uma medida urgente no intuito de regularisar essa anômala situação da municipalidade. Os pretores, em sua maioria, resol- veram protestar contra o encerramento dos .trabalhos deapuração a que estavam procedendo. Aqui falleceu repentinamente o con«;e- lheiro Domingos de Araujo, Vice-dire ctor da Escola Polytechnija. A legação ingleza nesta capital com- munic.>u ao dr. Oiyntho de Magalhães, ministro das relações exteriores, que a ceremonia de coroação 'lo rei Eduardo VII effactuar-se-á no dia 26 de junho pro- ximo. Rio, 23. O cruzador Andrada sahirá no princi- pio de fevereiro", em viagem de iustruc- ção á turma de aspirantes. Tocará em Victoria, Bahia, Recife e Fernando de Noronha, Na volta a nosso porto fará novamente escala em Pernambu. o e na Bühia, não tocando, porém, no Espirito Santo. Será commandado pelo capitão tenente Polycaipo Cesario de Barros. Depois da troca, de ractificações do tratado de arbit-sgem para solução 4o litígio de limites entre o Brazil e a Guyanna Ingleza será nomeada a missão brazileira junto ao arbitro, s. m. Victor Etnmanuei III, da Itália. O dr. Josquim Murtinho, ministro na fazenda, declarou que a prorogàção do praso findo o qual devem ser dupla- mente selladas diversas bebidas alcooli cas aproveita sómeute d'entre as mes mas bebidas ás que tiverem sido despa ch-^das até 31 de dezembro ultimo,, cou stituindo. assim, stock em poder dos commerciantes. As chegadas do 1.» de janeiro corrente em diante pagarão o novo imposto. O cruzador Trajano fará experiência ofdciai de michinas no próximo sab- bado. Logo depois sahirá em viagem de in- stru-ção á turma de 33 guardas-marinha confirmados. Hoje «^eu-se aqui o suicídio, por dego- lamento, de uma mulher. Fonirotristissimastodasascircurnstan- cias d'esse facto. Rio, 23. Em conseqüência de praticas <-piritas •Vc;-.bam de enlouquece aqui 3 pessoas, que fora m recolhidas hoje ao hospício. Uma d'essas pessoas é um moço de s fumilia, contando 18 annos de idade. As outras são um argentino e uma por- tugueza Os cruzadores Barroso, Tamoyo e Tim- byra sahirão também, nos primeiros dias ie fevereiro, em viagem de instrueção. Rio, 23. O dr. Ubddino Amaral telegraphou o dr., Prudente de Moraes agradecendo a indicação seu non«.e para candidato ã presidência da Republica e acceitando a candidatura.\ Em Porto Alegre deram-se e foram confirmados novos casos de peste bubo- nica. O governo do Peru abrio, por decreto, concurso para apparelhos destinados á ulilisação do álcool como produetor de luz e força motriz. O decreto pvomette diversos prêmios que.serão adjudicados aos expositores ios .melhores apparelhos. O g-iverno peruano visa, com esse pro- ceriimento, attenuar a crise que afílige 4 industria da canna. O promotor publico Or. Sampaio Vi- anna apresentou a denuncia contra os drs. Torres Cotrim, Caetano Júnior e Arthur Greenhálgh, ex director e medi- eos da hygiene municipal ; Francisco Salgado, Horacio Lemos, Manoel Cardo- so eoutios, sócios da firma Salgado, Car- doso, Lemos & C, contruetantes do •.•br-stecimento de carnes verdes s? estu cid_.de ; Pinto Jnn>or, director, Manoel Mendes e João Florentino, veterinários do mata iouro de Santa Cruz—como in cursos nos artigoos 164,214 e 217 do Co digo Penal.. Está resolvida a transferencia dos mi- nistros plenipolenciarios: ¦ Dr. ¦ Alberto Fiiho, pkfá Lisboa; dr. Xavier d Cunha, para Monteviuéo; dr. Ferreira da Costa, para Bruxelias. O sensder Antônio Azeredo obteve hon- tem do Supremo Tribunal Federal ha- beas corpus para diversos presos politi- cos de M^tto Grosso. Aqui devem cheg r hoje diversos im- plic^dos nas mortes dada.-» em Pirassu- nunga, S. Paulo, por oceasião das :c- centes eleições municipaes. Vêem responder perante o Supremo Tribunal s< bre a prisão que solTiem e o habeas-corpus que impetraram. S Paulo, 23. Tracta se de organisar aqui um novo trust—de cortumes e fabricas de sabão Paris, 23. Eatrevistedo a respeito das ultimas no- ticias de pioxirno restabelecimento da paz no sul da África, Paulo Kruger disse que os boers continuam firmes em sua di visa: independência ou morte. O general Bolha escapou do cerco que lhe puzera o general Hamilton, fa- zundo depris juneção com as forças do general DeWeit. Roma, 23. Em Nápoles, o conde Roberto Deila Balz3 raptou uma filha do barão Delli Franci. Este, encontrando O raptor, matou-o a tiros de revólver. Neva York, 23. As republicas da America Centrai fir- maram um tratado pelo qual obrigam-se a manterá paz e amizade que as ligam. O congresso Pao-Americano approvou o projectò de propriedade litteraria e suas garantias internacionaes no conti- nente americano. Montevidéo, 23. A chancellaria do Paraguay teve noti- cia official de que o governo brazileiro dará satislação pelo incidente de Matto- Grosso : aprisiouamento de embarcações paraguayas, que a canhoneira Carioca ef- fectuou. Santiago, 23. O ministério está reunido para tractar lio c;iso de incêndio e submersão do va- por Lantaro. Aos nossos assignantes em atra- zo pedimos que mandem saldar suas contas. Aquelles que deixarem de fazel-o até o dia 31 de janeiro nos obriga- rão a lhes suspender a remessa a A P OViNCIA.,, ESPÉRlHCi.üiPATWA... —- Aqui estou ás ordens de v. exc, dis- se o dr. Rosa e Silva ao governo do dr. Campos Salles quan ío Ouvio soar a ho- ra da escolha de um presidente, que of- ferecesse á política de je a segurança da política de amanhã. ²Aqui estou ás ordens v. exc... Encha as urnas com o meu nome e não receie a perda de todas as vantagens. Depois de mim... O dr. Campos Sídles, convencido de que depois do dr. Rosa é Silva o dilúvio seria um-penhor da misericórdia divina para os brasileiros, agradeceu lhe o ex- pontanao sacrifício e bateu á porta do dr Rod.igués Alves.' Cíihiram contra o governo palavrões e paiavradas da tribuna das camárase—. prodígio dos prodígios! até os mudos fadaram aum aceno do dr. Rosa e Silva. Apenas dois senadores não deram á va- rinha de condão de s. exc. o poder mi- raculoso de abrir todas as boceas. ²ü' preciso que alguém escute . Nos ouviremos... E os drs. Hercuiano Bandeira e José Marcellino s. exc. no Rio de Janeiro tem dois eles foram os applausos dos tremendos discursos do dr. Sigi&mundo Gonçalves, os discursos em que o sangue piagava de todas as phrases e as balas choviam de todos os períodos em ordem de combate. ²A's armas, pernambucanos ! A's ar- mas, frei Ganeeá«! As ridículas ameaças do dr. Rosa eSil- va na meia lingua do dr. Sigismundo Gonçalves nos custaram boas gargalha das e custurim ao governo um sorriso de esc2rneo e um gesto de despreso. Reuniu-se a convenção partido dos governadores e a convenção, a que náo assistiram os manequins de s. exc, sa- grou o dr. Rodrigues Alves presiden- te da republica, garantindo ao dr. Cam- pos Salles todo o seu apoio. ²Errei, murmurou o dr. Rosa e Silva de crista murcha: errarehumanumest... Todos esperaram que s. exc. entregas- se as falcatruas de Pernambuco e as fal catruas do Maranhão pobre chefe do norte 1 ao dr. Prudente de Moraes ou ao general Quintino Bocayuva e s. exc se dispõe hoje a entregal-as ao dr Ro- drigues Alves ao preposto do dr. Cam pos S ilies, ao rival trirtmphante ! O dr. Rodrigues Alves não necessita dos votos do dr. Rosa e Silva e no gover- no não• vaciilará entres, exc e o ár. Cdmpos Salles. S. exc abandona odr. Prudente de Mo- raes, que o elegeu vide-presidente da re- publica, s. exc. quasi derrotado na as- sembléa incumbida da apresentação dos candidatos ; abandona o dr. Prudente de Moraes, troca o dr. Ubaldino do Amara' pelo dr. Rodrigues Alves e com a mesma falta de lógica e de ceremonia troca o dr. Silviano Brandão pelo dr. Justo Cher mont. A política de s. exc é uma política de transàcções e de conchavos, uma política em que ha tudo menos seriedade. Tristíssimo juízo faria de s. exc. o dr. Prudente de Moraes se não o conhecesse de sobra, faria o tristíssimo juizo que fa- zem os drs. Campos Salles, Rodrigues Alves, Silviano Brandão e o paiz inteiro. Exceptuamos apenas o dr. Benedicto Leite que ultimamente lhe conferiu o ti tulo de «esperança da pátria» na mesa de almoço aa hospedagem do dr. Gon- çalves Ferreira. Não ha governo que se amedontre com as caretas do dr. Rosa e Silva : a oppo- sição ao dr. Campos Salles patenteou o tamanho de s. exc, um Petit Poncet mettido em botas de sete léguas. S. exc. talvez se levante na pontinha dos pés para gritar que Pernambuco ain- da agonisa debaixo do seu domínio. .^ Debaixo do domínio do dr. Justo Cher- mont agonisavit o Pará e o dr. Justo Chermont não inveja hoje as desventu ras de Pedro Cem... Muitas novidades recebeu a Borbole- ta e vende por preços sem competência: —Fitas de velludo preta de todas as lar- guras e ponteiras Lindos pentes de marrafa e grande sortiménto de b«. rda- dos a metro; galões de seda e de vidri- lho—Mantas de seda e cintos de couro —Fita preta de sttini ns. 5 e 3/4— Bico e renda de todas as larguras—Aproveitem —101, rua Duque de Caxias, 101—A Bor- boleta.__^^_„_ 0 FâOBE OB. JIJLIO BM E 0 SQCULISBIO A propósito do artigo que sob esse titulo o nos.so distineto collaborador sr. Pedro d'Able publicou em a nossa edição de huntem, o il- lustre padre dr. Júlio Maria dhigiu-nos as se- guintes linhas: « E' um artigo d;gr;o de ura pensador e no qual a correc^ão e sobriedade do estylo rivalisam com a energia e a pro- fundeza do raciocínio. Que o socialismo tem um aspecto sob o qual elle não deve ser considerado se não com o maior respeito é o que se não pode contestar e o que eu procurei bem salientar na minha conferência, ue cujo?. labores me dou por compensado, á vis- ta de apreciações tão competentes ehon- rosas como as do articulista. Como não ver esse aspecto a que ire refiro,se elleé o que resulta das queix-is as mais justas e da necessidade a mais imperiosa de uma reforma social ? Os excessos do industrialisrno moder no, a desorganisação do tr-balho, o es quecimento dos deveres do patronato, o individualismo, as omissõe- injustifíca- veis e absurdas do estado em relação ás questões do trabalho, a concepção la mentavel de que a caridade dos particu lares ou a phil-jntropia do estado pode dispensar a justiça devida aos operários, a concentração rápida e anormal dos capitães, o luxo escandaloso e insolente exasperando os proletários, a agiotagem, o capitalismo, a usura, o trabalho çx cessivo das fabricas, a alternativa para o oper rio de morrer dt- foiue e ver mor rer sua mulher e seus filhos ou de tr.i- balhar sem tregna quasi que o dia intei- ro, isso que na nossa epocha t(ta dado ao pauperismo uma fôrma tristíssima, nova e nunca vista n'outras epochas, torna, sem duvida, meritorio todo o es forço applicado em beneficio dos prole tarios de forma a reconhecer no socialis mo direitos legítimos, reivindicações justas. Sob este ponto de visita o movimento operário é a coasoqueneia da evolução social e pode com justiça aspirar a traus formação econômica do mundo mo- derno.x -Esta transformação, porém, se deve operar no sentido e p^os meios que Leão XIII, o grande paoá soei. 1, ensina na celebre encyclica sobre a questão de que se trata. A associação, a corpora- ção, ajusta e devida irft-atvenção do es- tado, a educação christà, a pratica pe los operários, seni difrk-nídades. que lhes opponham os patrões, dos deveres reli- giosos taes são os meios geraes de salvação, não a communhão nem a divi são, hypotheses absurdas, anarchies. Eu não posso me explicar mais larga mente de que o fiz, quando, em vas- tu prelecção,'reconheci c que ha de jus- to nas aspirações do proletariado e c>n demnei as soluções violentas quy o so cialismo quer dar ao problema da ri- queza; quando estigpiatísei o egoísmo dos ricos sem deixar de'censurar e re- provar energicamente a* invejii dos po- bres. O aspecto verdadeiro' do socialismo nãò exclue, porém, o fegpectò triste e sombrio que lhe dão os seus sonhos, os seus excessos, as suas utopias, as suas violências. Quanto á vida commum das ordens religiosas ella é, sem duyicla, unia for- ma de socialismo, mas de socialismo voluntário, ao passo que o socialismo econômico, em si, é a suppressão da pro- priedade privada, a communhão íorçada das riquezas adquiridas «dos meios de producção. Jehus Christo nao pode, pois, serc( n- siderado nem socialista- nem commú- nista, conforme a objseção eu, antes, duvida d¦• insigne pensador e iscriptor que quer o socialismo cnm Deus, phrase feliz, digna de ser o lemma de uma bán- deira e que não me repugtikna «cceitar, porque ella significaria o socialismo re- fundido, transfigurado, drvinisado. » E. Zola.ltoma 2'vúl"', 2ft00ü—J. Mary, Testamento roubado 1£0y0 Almanack d'0 Século 1902,1^000- Mi.nteg-^z/a Amor dos homens, 35000—A' venda na Livraria Silveira, ru.« Duqu^ df Oxi-"?. 34 19 Ob. DEZEMBRO. Depois de sete dias de longas audiências, em que foram ouvidas quarenta è iiovç testemu- nhas de aceusação e quarentt e trez de defeza, o jury de Chartres condemnou a pena de mor- te o aceusttdo Biierre, que a epinLIo publica designara como o único autor da trage-iia de Corancez, o pae que as 'suspeitas apontavam como o assassino de cinco.filbinh >s. A parcialidade do sr. Belat, presidente do jury, attiugiu a taes extremos* quo Gastun Le- roux numa chronicã do Matin escreveu o se- guinte : «O sr. Belat mostrou-se dasde o inicio do processo o mais odioso dos magistrados de França. Ha uma coupm mais revoltante de que o crime attribuido a Bii';rre: é o juiz de Brier- re ! Esse homem, babituado aua pretorios, leva até á inépcia o ódio ao «aofinsado e o amor á aceusação. Que amor e que ódio! Ha um mysterio entre o sr. Bela^e Briórre. Uma antipathia natural ? A antipatbia é profunda de mais para ser natural.» '.,% E Gastão Leroux, que declara possuir uma imaginação muito viva, chega quasi a pensar na inteira culpa do sr. Belat, a se eximir do castigo condemnando um innoeente : «Voltaire ts^evereu que c*m centésimos de prova nã-j faziam uma prova è Voltaire nã«j era um imbecil. O sr. Belat, também, não é uu imbecil. Ha «cargas terrivi'.:--» contra Brier- re ; mas tem havido «cargas terríveis» em tü7 dos os erros judiciários. O. si«i Belat s»be istu ; limo sr; Belat Sügsjqye; pá» sabe. -Esciiteoa essTí juiz accusa<ior:—«Ü assassino maUm deste moílo, desferiu tal golpe. Os senhore--. ignoram ? Eu tenho a certeza absoluta e a mi- nha certeza basta para condemnal-o.» Porque o sr. Belat aceusa quando devia limitar-se a presidir o tribunal ? Porque resume quaude lhe cabe apenas o interrogatório ? Porque or- dena ás testemunhas que se calem quando de- viaobrigal-asa fallar? Brierre tem o direito de dizer ao sr. Belat:—«O assassino é o sr.!.. E elle o prova como o sr. Bèlat piuvaria o crime que lhe imputam.» O sr. Cômby, advogado de Brierre, protestou mais de uma vez contra a cxtrantia attitude do sr. Belat. Num des trechos de sua eloqüente defeza ex- clamou convencido : «A maledicencia e a hypothese, eis os dois eixos da instrueção contra Brierrs O jury reconheceu o ctime de Brierre por maioria de votos e ao terminar o . presidente a leitura da sentença, o aceusado voltou-se para os seus julgadores é disse-lhes com firmeza : ²Estaes muito seguros de vossa justiça... Condemnastes um innocente. Não ha em todas as investigações do horro- roao crime de Corancez prova alguma decisiva contra Brierre; ha, porém, suspeitas e des- confianças, duvidas e apprehensões mais ou menos acceitaveis. Cedendo ás instâncias do sr. Gomby e de- pois de muitas negativas, Brierre assignou um recurso de graça pedindo a commutação da sentença. Ao entrar na cellula escreveu á Germana, a única filha que lhe resta, uma caita longa e enternecedora : Os jurados estavam de animo prevenido. A metade do tribunal dormiu nas audiências. Eu não vi onde estava a. justiça. Foi uma justiça surda e cega : não escutou a aceusação nem escutou a defeza. Acreditei na justiça verdadeira e contava abraçar-te, falar comtigo a meu gosto e enga- nei-me... Tu sabes a horrível existência qut- ha oito mezes padeço. Quantas soffrimentós ! Eu te beijo com c coração de um pae que não é criminoso Teu pae é innocente Germana, que é uma rapariyuinha de qua- torze annos, respom.ieu-ihe em termos que at- testam o seu profundo amor de filha dedicada e carinhosa: «Paris, 25 de dezembro ue 1'JOl. Meu qusri- do papá : Como eu ten o chorado desde se- gunda-f-ira ! A tua carta, que houtem rect- bi, veio tornar mais viva ainda r minha dôr, e reforçar a minha convicção na tua iünõcencia. Nem um momento- duvidei de ti, e acreditei sempre que não er;--s tu o culpado. Dizes que & justiça é surda ; mas desgraça- damente. não o foit-ó para-todas as mentiras que ha oito mezes acolhe t-em desprez«<r uma única. Oh! esse juiz, que rne chegou a dizer, a mim, que tu confessaras ! não me convenceu, mes convenceu o pu! 1 iro, fi«z<-ndo propagar essa confissão pelas ruas de Ckaírtrès. Meu papá, qui-jin estar bem pc-rlo úe ti psra te abraçar, para te jurar que te amo sempre, « que o* culpados hã-j-de apparecer. Onde stítão elles ? Como hei-de vingar t.s minhas pobres irmâ&iiihas, o meu querido irmão e a ti, tam bem, a ti que pabsaàte tantas noites a tratar de nós quando estávamos doentes, que tanto te esforçavas para que nada nos fidtasse. E ha- ver quem te aceuse. quem te con;lemne, _ a ti! Oh ! não é possível, Deus não pôde pérmit- til-o! O teu advogado ha de mostrar a tua inno- cencia. Por tada.a parte se movem em t^u fa- vor, e não se passa um dia que não cheguem ás nossas mãos cartas de de conhecidos, a dar-nos corogem. Não ha percas, meu pubre papá. Tou terminar esta carta abraçando-te; tenho tanto qut fazer na loja, onde vêm cum- prar tanta senhoras. Garagem ! E' a tua pe- quena Germana quem ftí pede : ella ama te e ka de ai.0«.*r-te toda a sua vida. Minh* tia abra- ça-te igualmente.—Germana Brierre, ²O sr. Cirpiu, cummisrariü de policia de Clignancourt, recebeu uma carta anonyma de que os joruaes apenas publicaram os trechos seguintes .. « Nós somos dois serralheiros e no momen- to do crime andávamos á procura de trab lho. Passamos a noute fatal, no caminho de Char- tres a Paris, & alguns kilometros de Nogent-le- Rotrou, e, deitados n'um monte de palln, apercebemos a conversação uns indivíduos que se achavam deitados nã«J longe de nós. Nessa conversação trataram dos at.s*.ssinatu«. Sahimos furtivamente e não ousamos até hoje. fazer declaração «lguma ; vendo, poréru, Brier- re condemraado, tivemos a idéa de impedir o castigo de um inuocenie. » O sr. Ctirpin remetteu a denuncia ao gabine- te do procurador geral. ²A Liga para a defesa da liberdade indivi- dual, uma associação composta em sua n«.:-.iü- ria de legistas, sob a presidonci.-t do dr. Henry Coulon, decidiu intervir no rr-ysterioso crime de Corancez e uo processo de Brierre. ¦ N'uma casa de saúde em Neuilly fallecerde occlusâo intef tinal, di«»s depois de operado, o brilhante chroni-ta parisiense HenryFVuquier, um nome querido ha litteratura franceza. Jacques François Henry Fouquier c ntava 63 annos de idade e desde iS31 que escr via em jornaes. Foi deputado por Barcellonette e era official da Legião de Honra. O sr. Santos Dumont vae fazer novas expe- riencias. O intrépido aeronauta nrasileiro está decidi- do a effectuar a travessia da Algeria. O princi- pe de M .«'"laço poz a sua disposição um hi;«te. Um outro hiate seguirá o sr. Santos Dum« nt : o do sr..Gordon-Bennet, proprietário do New- York Herald. O nov aerostato, o n. 7, é mais comprido do que o outro : tem em vez de quarenta, cincoen- ta metros.^^^ A Chapelaria Coelho tem um sorti- mento de chapéos esplendidos e tstá ven dendo muito barato Imperatriz, 49 ¦ ¦ Nas matrizes de Santo Antônio e Var zca, desta cidade, na de Caruurú e na capeiía de Caxangá, celebraram se hon- tem missas de sétimo dia por alma do prestimoso chefe político coronel Fran- cisco Gonçalves Torres. "^odus tiveramextraordinaria coacur- rencia. As da matriz «ta Várzea foram manda- das resar pela commis&ãd executiva do partido da opposição e pela directoria do Club Popular, notando-se no templo a presença de políticos salientes e ou- trás muitas pessoas gradas. Hontem cortamos do Diário de Per- nambuco uma noticia "igna de figurar n'uma colleção de raridades e hoje cor- tamos outra: «0 MARIO» AO NORTE E AO SUL MGD Dl DO SEO VáLOrí Temos sobre a mesa um exemplar da folha do norte, brilhante folha paraense, dirigida pel.. dr. Enéas Martins, eiição de 3 do cor- rente. Em seu copiose n iticiario, ls sa» reproduc- cão de -uma repoitagem do diário, precedi- da de delicad* referencia. Nào é, porém, somente a folha do norte qu-3. nos honra com a reedição das uussas lo- eaes. .lornaes du quasi todos os estados nos dis- tinguem desse modo e diariamente temos ess>t verdadeira recompensa do nosso esforço. O dr. Ceciliano Mamede tem razão de sobr;- O Diário de Pernambuco, se não o in ternareoa logo no hospício da Tamun- neira, ac=<ba sacudindo ped as ho meio da vuíl F/oorgâo dasbernardicos e dos desfrn- ctes... Devido ás suas perturbações de rne moria, o Diário tdfi>mi que u dr. Enéas Martins d-rige a tolha do Norte. Ha m is de um snno que o dr. Ené;s fixou residência em Manaus e occup:i na administração do Amazonas um alto i-.argo. E' mais urni innocente victima das ac- çüsações do Diário, o assassino de miss Stone, o perseguidor dos bandidos Til- kas etc. etc. Papel Sylvio e chapas inglezas tem ?. PhotograpbJa Brazil—Imperatriz, 54- Fioscuic de Magalhães. Ha poucos dias fizemos e agora preci- santos renovar, uma ju&ta reclamação "^jBÍrii^ séfrViço de entrega d\i Pioviu- i:ia em Alagoas. Os nossos assignantes n'aquelle esta- do não cessam de queixar-se da irregula- ridade com que têm a folha. Como nós a remetlemos muito pon tuálmente, o correio é culpado do que se passa. Ao administrador d'essa repartição em Míceió pedimos providencias que sanem o mal. Teve lugar hontem pela manhã a ma- nifestaçáo que os officiaes e inferiores do 4GV' promoveram ».fim de solemnisar o anniver-.ario natalicio de seu digno commandante; tenente coronel Alberto Gavião Pereira Pinto. A's 10 e meia horas da mai-hã diriei- ram-se encorporados, com a banda mu- sical daquelle batalhão, á residência do iílustre militar, aquém offci taram : a officialidade um retrato a óleo, em íiuis sima moldura ; os inferiores nma escri- vaninha de prata, a banda uma rica cha- lelaine. S. s. recebeu-os amavelmente, servm do a todos um copo de cerveja, durante o qual trocaram se diversos brindes. Grande numero de amigos foram visi- tar o manifestado.. O quartel do 40." achava-se embandei- rado e enfeitado com arcos e folhagens, e em todos os officiaes e praças notava- se grande contentamento. O paquete Clyde sahiu do Rio ante- hontem ns 9 horas da noite. Recebemos hontem: do sr. Leopoldo A. da Silveira, dono da conceituada livraria á rua Duque de Caxias n. 34, nm exempl >r do tomo 8.' d'0 Ferreiro da Abbadic, romance de Ponson du Terrail; do sr. Manoel Nogueira de Sonza, de Livraria Econômica, á rua Barão da Victori- n. 19. um exemplar o.'A Modu Universal, do Rio." PhotojínTphia B^azií—Re:ralG^ carlão visita á 155 00 a dúzia- Retratos carta» gahineí a 3<^0f;0 a dúzia Rua áa Impe- ratriz n. 54—Flosculo de Magalhães. ¦ —» ' ¦ Por imperdoável descuido, o Diário não disse li-ntem que transcrevera do Correio da Manhã um artigo de critic;. litteraria assigu do pelo sr. José Verissi- mo. A Federação de Manáos e a Federação ie Pòrtcj Alegre tslvez onsiderem o sr. José Veiissirno escript -r do Diário, o que não o honrará muito. An d.: um globo geographico e de compasso em puuho, alguém encontrou hontem o dr. Ceciliano Mamede, no es ¦ riptorio deserto do Diário de Pernam- buco Que está fazendo? Estou medindo o justo valor do Diário de Pernambuco ao norte e ao sul... He; ue ru -.lar o ttmp emquanto o Rosa ná«. chigíi... —P.".r.T que você espera o Rosa ? —Para elle medir o jasto valor du Dia- rio ao norte, ao sul, a leste e a oeste. Não í.guento mais. . Avaiie... O dr. Cecil;ano Mamede perdeu a ce- remonia e disse cousas que não se es- cre vem. Não é possível que fiquem sem [res- pnstas as perguntas do Diário de Pernam- buco : «... á proporção que diminuea infiaen- cia da rara e do meio physico, e se ac eeníü-i a üo meio social pelo desenvol V: mento da civilisaçã», o filho da Ingla terra pelo seu caracter individual, pouco inehnado á sympathia e á s íidariedadr? universnl. incapaz de pomprehender as outras raças, náo estará votado a deca hir de sua grandeza2* Está, sim senhor. Em sessão econômica reune-se hoje a loja maçonica Pelicano. Na urdem Terceira de S. Francisco ce b-bram se miss s hc-je ás 8 hor..s por ai- mu de. João AiCantaru Fa ias. Njsses.-.ão compitente a sociedade me chanica beneficente 24 de julho publica hoje um artigo que é mais uma prova de zelo iniiitiaavel do sr. Santos Moreira, actual prefeito dos cemitérios, e mais uma prova, também, do valor da lei no austeríssimo g>verno de s. s. Terminará impreteiivelmente amanhã 25 do corrente o praso para o recebimen- to sem mnlta da classe n. 5—armazéns e escriptorios de commissões e consigna- cões—relativo ao primeiro semestre do exercício de 1901 a 1902. No 1 o sndar do prédio n 50 á run «!e Hortas, rndr1 o club carnavalesco dos Matuins-fez ensaio, n-zão por que a fa- tnili-j alli re>idente recolheu se tarde, hontem de madrugada os Isdrões, ulili- sando se de um càitfr-o; subiram een- traram por uma varanda que estava aberta. Chegaram a roubar uma calça e 12£ em dinheiro, pertencentes ao sr. Anto- nio Mendes Dias, e evadiram-se logo, por terem sido presentidos. O caibro ficou na rna e, como nin- guem o quizesse. otaverneiro de defron- te levou-o para seu estabelecimento. Chapéos bons e baratos na Chape- laria Coelho. Impsralrz, 49. O soldado do 1 ° corpo de policia, An- tonio de Barros e Silva, do destacamen- to da Bòa Vista, assassinou hontem á 1 hora da madrugada, com nm tiro, sua esposa Josepha de Carvalho, conhecida pelo appellido Mocinha. O criminoso evadiu se e dizem que foi levado por ciúmes que praticou esse acto. A policia tomou conhecimento do oc- corrido. Cinco indivíduos entre os quaes um de nome Manoel Francisco dos Santos, foraru revistados hontem ás 9 horas da noite na rua de S. Francisco pela poli cia Estavam armados com duas facas, tres compassos e uma navalha. O 'subdelegado de Santo Antônio man- dou recolhei os á deteição. Escrevem nes lesta localidade : « O exm. bispo' d. Luiz, não obstantea chuvaj chegou a 17 do corrent'3 nesta cidade, s^ndo recebido pelas Irmãs do Apostolado, o viga- rio João Baptista e o povo. que anciosamente o esperava. S. exc. seguiu para o LivrAroento, onde- fui entoaüo o Ecce Sacerdos Magma; abi *e re- vestiu e entrou solemni mente na matriz, fa- ze«.ido ouvir sua eloqüente palavra spós o Te- üeuni. Em seguida s. exc. dirigiu-se para a casa do rvm. parocho. onde foi servido lauto alniogo, em qUe ao dessert. saudaram s. -x^. o vigário ioão Buptista e cs drd. José Bezerra e Fiança Pereira. Nest-. ra-sma caía s. exc. assivliu os ciect* ilias emqut; esteve aqui, .sendo coust^utemeute visitado t- oaptivando a tõd<-s com «;suapsl;i- vra dncil, conflitante e bella. A 19 teve lognr * f-sta de S. Sebastião; ofíi- ciando' o virtuoso frei Adalberto Eirskbáuiu, vigário de Ip«. juoa, e s. exc. pregou ao,ev<m-ie- lho. A' noite filiou o religioso frei Pascacio. e de- pois teve logar a benção do Santíssimo Sacra- mento. terminando a imponente festa com um lindo fogo de arüuV.io. Oesde a chegada de s. exc. até á véspera de sua partida para a Escada, houv-í cbriamx, baptisados e casamentos, sendo notável v. gran- de assiduidade, dedicação e iaexcedivel zelo com que se portaram os religiosos freis Ad»l- berto, Odilon, Carios e Pascacij, queacompa- tihuram s. exc. á Escala. No dia 20 partiu 8. exc. no carro do coronel Manoel X-avier.de Algodoa!,>-companbado áes- te, do seu secretario, o padre Luua, o vigário Joã> Baptista, o coronel Manoel Olympio e sua familia e muita* outras pessoasdistimus para Nazareih, sendo-lbe servido lautv Almoço em cáVa u.'» ür. Antônio de Suu-:a Leào, praia, do Gaibú, onde t> populaçüo acolheu-o com verdadeiro enthusiasmo, regivssando os vi- sitanles á tarde pa a o O -bo. No dia 21 seguiu s. exc. para a Escada. Levarara-n'o aié á estação a* Irmãs do Após- tolado, com o seu estandarte grande massa de p-.ivn indo á frente a Philarmonica e uma vi- ctoríasinha con iuzindo duas crianças e um rico bouquet de «flores natu.aes; ao ser-1'ae en- tregue este mimo, fallou eloqüentemente o ms- jor Joaquim Cslias, em nome do Apostolad-.j. interpretando de modo cabal os sentimentos do povo caben3e..... S. exc. sahiu satisfeitissimo desta cidade, com relação aos negócios parochiaes, graças ao zelo do vigário João Baptista,já pela ordem e respeito que observou nas ceremonias reli- giosas. Bonito aspecto apresentaram as ruas desta cidnde, enfeitadas e iliuminadas a gazolina e acstvlene. Finalmente os cinco dias em que esteve aqui s. exc. foi um verdadeiro período de glorias para a população cabense. ¦ Distribuiu-se hontem o n. 2, anno II, d'0 Periquito. A devoção de São Gonçalo de Ama- ranto, por motivos de força maior, trans- ferio para o dia 6 de abril vindonro a festa do seu padroeiro, qoe, segundo nos informam, será revestida do máximo brilhantismo. Não comprem chapéos, sem visitarem a ChapelEria Moderna, preços baratissi- mos praça da Independência, 4 a 10. ¦ ¦ ¦ "i O club Cara-Dura remetteu-nos hon- tem. para publicar: «Sabbado próximo, ás 7 horas escuras, haverá uma reunião dos illustres caras, na respectiva caverna, p:«rí» depois sa- hir a procissão das onze m/7 virgens du- ricas. Em passeiata pelas ruas grande ca- oital pernambucana o club fará ouvir o f.üv.-rnbuiesco e phantasioso coro - Lie ções de musica ao sereno. Soo a h bil batuta da mãe das virgem: a -".ritlirru-tira fin de siécle. A quadrilha chineza ; vestimentas uni- cas e nunca vistas ! O respeitável maioral convida o dis lir.cto povo pernambucano psra assistir a essvi fc-sta.—O 2.» secretario, dr. Cana- bierre.y) Este club elegeu para o carnaval as seguintes commissões: Do esquadrão—alferes h.dnardo Fran- ça alferes Hypolito de Carvalho e Ma- noel Machado Stnti»go. De decoração interna—João Ferreirs dt Nov;.es, Américo Pessoa, Manoel de SsnfÁnna Araojo, dr. Zeferino Agra e Emil:o de Oliveira. De critica e allegorias—alferes Eduardo França, tenente Luiz Narcizo, capitães Costa Viüar e Jeronymo Passos, AiUiu- de Oliveira Castello Branco e Alfredo dt B. Carvalho. Do João Minhoca—alferes Ramos Cha- ves, Castello Branco e Fláviano Britto, José de M lio, Saiyrp Correia, Franci:»- co Costa e Francisco Galvão. De pintura e scenographia alferes Eduardo França, Cecdian<- França, Ma noel Machado Santiago,-^. Zeferino gra. alferes Hypolito Carvalho, Alfred Matta e Arthur "Oliveira. Do prestito—A'freâo de B- Carvalho, capitães Costa Villar e Luiz Bezerra, ai feres Hypolito de Carvalho e Hemeterio Maciel. Pedem-nos a publicação : «Para ornamentar a rua Dr. José Ma- rianno foi eleita a seguinte com issão : Presidente—dr. Baptista Regueira Cos ta ; secretsrio engenheiro Silva ; the- «oureiro- Luiz Adolpho de C. Silva. Dizem nos que este-- distinctos esva lheiros não tè;n poupado esforços pwra que o caes do Capibaribe seja a greal at traclivn ão próximo carn-V-íj j estando contractadas duas bnmís.s de rnu-wc-^s, que tocc.rão em elcj-ntes coretos, além tSa illuminaçãò electrica e a giorno que promettí ser desíumb:-i.nte. Fci e.-iC.frrcgr-.du de todo o erviço de ornanjèntação o estimavei sr. Frederico Ramos.» O cl«_b Immigração Iiaiiana con vid- t júus os sócios a comparecei em na «ua do ApollO n. 45, 1.» andu., h.ji, ás 7ho qae esses ossos estão em diversas parjã^T tpsn'.:ni rpHii7Ídn«-a rw'% "' 1 •f» •ras da noite, aGm de t<-atar-se de as- sumptus relativos ao carnaval. i O club das Chaves faz hoje ás 7 horas oa noite nma sessão para tratar de as- sumptos carnavalescos. I Ensaia hoje o club : VascuIhador«-s. á rua do Caldeireiro , n. 16, devendo exe.-uLjr todas as mar- Íchas com que «>e exnibná ao próximo carnaval. As sócias do ::lub Canna Ver.de reu- nem-se hoje ás 7 Imras «.-a noite em ses- são extraordinária, no 1.° aodur n. õ** á ma das Trincheiras; a presidente pede o comparecimento das associadas. Em uma excavaçno que empregados da companhia de Beberibe fizeram hon- tem, ao meio-dia, em freate á igreja da Soledade, foram encontrados alguns os- sos humanos, que tivemos oceasião de ver. Parece qne o enterramento do corpo a qae pertenceram é de longa data por qae esses ossos estão em tes quasi reduzidos a pó. Sob a direcção do dr. Octavio de Frei- tas re3lisou-.se hontem a 7.* sessão de vaccinação animal directa, sendo vacci- nadas 24 pessoas e preparados 98 tubos com polpa vaccinica, os quaes foram en-. vindos para a inspectoria de hygiene, fi- cando apenas uma placa na sede do ins- tituto, para inoculação de outro vitelio. Em sua sede á rua Real da Torre, reu- ne-se no próximo domingo, a sociedade Beneficente Magdalena, em sessão de as- sembiéa geral. Foi este o resultado dos exames de portu- guez hontem realieados no Gymnasio Pernam- - bucano: , Adolphina Bezerra da Silva Pereira, plena- mente ; Gastão- Luiz de Souza Leão, lgnaéio Gonçalves Guimarães, Emilio de Albuquerque Paes Barretto, Manoel Gregorio de Oliveira Lo- pes. Jcsé Arthur doa Santos, Flcdoaldo CalOo- pe Monteiro de Mello e Eduardo de Carvalho, . simplesmente. Ueje serão chamadas para cs exames da referida materia os seguintes: Antônio Forjaz de Araujo Coutinho, José Ca- mido de Farias Simões, Adolpho de Oliveira, Israel Lumack de Hollanda Cavalcanti, Luiz de Oliveira Gentil, João de Lyra Flores e Mario Beltrão Carneiro da Cunha. GUALDA NACIONAL Quartel do c-mmandu superior da guarda «jücional do estado de Pernambu-1 co, 23 úl j. neiro de 1902—Ordem Uo dia n. 8—Faço publi o para que produza os devidos effeitos qne, em 20 do corrente mez, o sr. teocotj coronel O tüciho Nu- nes ue Sou/.a. por seu procurador,'que exíiibíõ a respectiva patc-nie, fez a pro- rrressa do estylo e tomou posse do posto de ct-ronel eo-mmaudanlo da 7 » bnga-»a de cavallaria da guarda nacional «io mu- nici;'io de Petroiir-.a, pjn o qu^l f-d no- •nejdo por deoeto d-.; 31 de -«üoslu do ann-j passado. Bufão de Cosa Forte, co- roaei commund.nte supe.ioi interino. FOLHINHA OE PORTA Para i902. Cuidadosamente confeccio- nada. Vende-se por 200 rs. No escripto- rio desta typographia. Cma commissão composta dos srs. drs. Alfredo Carvalho e Btanor de Medeiros foi hontem ao palácio da S ledade con- vidar o padre dr Juiio M iria para assis- tir á-. sessões solemn«_s da Academia de Lt-ttras e do Instituto Geographi-^o, que se realisarão d-uuingo 26 e na segunda- f-iira 27 do corrente. A's 7 horas da noite de ante hontem Manoel Nunes entendeu-se com o subde- legado de Santo Autonio, fazendo uma queixa, mas tornoo se tão imprudente que a mesma.autoridade viu-se obriga- ds a prendel-o. Na rua Nova, Nunes escapou-se das praças que o conduziam. Estas lembraram-se de gritar —pega . ladrão .'—e Nunes, perseguido por mui- tos populares, foi de novo seguro. NOTAS OFFICIAES Por portaria de 22 do corrente, o sr. dr. governador üo estado nomeou o em- pregado addido á secretaria da justiça, Fabririo üchôa, para exercer o cargo de l.o official da 2." sessão da 1.» directoria da mesma secretaria. v.-go pelo fallcci- mento do funecionario que o exercia. —Concedeu, por portaria de 23 do cor- rente, tres mezes de licença, com orde- nado, na fôrma da lei, ao bacharel Sal- viano Corrêa de Oliveira Andrade, juiz municipal de Tacaratú, para tratar de sua saúde onde lhe convier, marcando- lhe o praso de 40 dias para entrar no goso da mesma licença. —De accordo com a proposta do chefe de policia, nomeou por acto de 22 do corrente o c^pi-ão João Peixoto de Souza Filho, 2 o sopplenfe ^le subdelegado do 2." üistricto de S. João, do municipio de Garanhuns em substituição do actual que foi exonerado a pedido. ¦ ¦** 1 ¦ ¦ .-ft. ¦_" . <i 1 S r***1*- 1 3 -•¦ H ¦ffJPytíSSl* 4* st. Caixa Econômica ¦m Movimento de ante-hontem: En Iradas de depósitos Sabidas de depósitos Saldo para a delegacia Movimento at nunieu-. letradas de deyoaitoc Sabidas de depósitos.......... Saído para a delegactf-........ 21:«õé000 4:170ãüüü Í7:2i56000 14.346$9(J? 9.307iU» Continua em exposição na M<nson Chie, á rua Barão da V«ctoria n. 41, o mbgnifico sortiménto de íecilos de fan- lasia, trajos para creanças e artigos para homens, .j :..o sejam camisas, grava- tas etc. O :-credit3do estabelecimento tem sido m" muito v-aitado, o que não édeextranhar tendo-se ern vista a modiciJade nos pre- ços e a qualidade dat» f-zendas e demais •. hit-ctos que alli >e encontram a venda. "H¥C0STBA À TUBERCULOSE C .'•_-• '¦¦- em IB du coríeu:»; : A Prõvincia «23:557 <x>upuns e 39éõlX> i Jornal Pequeno -2.4t>5 e 13 ; •• rnal do hecife -2.464 e l.'All«U; Saião Braga 574 ; Associação Commer- ciai 18-2 ; Salão Manta i i'.« e tOU réis ; Associa- ç«o Agrícola 235; Kestr.uraut Bcírance 70 e 610 réis. ToUi ;9.õ96 coupons e 59pí!0réis. 1 Remelteram-nos bontem : o pequeno Luiz, filho do sr. Jus-é I-ert-giin" <:..v...-_-. «.i 147 cou— pons; Antônio Lope» de Mayalbaes Sobrinho 27 ; o menino Izaias Gome» ce Britto 26; José Alberico üos Santos -20; Arthur Leal Barros Iv : Luiz Pacheco Pimeuiel It. Hontem as linhas do telegrapho nacional -• necio..^. i';; bem. A' noute estavam retidos na estação d'esta ei- dade os seguintes despachos: De Petropolis, para Isabel Alcof-rudo; da Bahia, pera Vicente, rua Iu-perial a. 2~.0 e ps»a alferes Cavalcante. Mangab^irí». de Cirna n.4ÜA. NOTAS P-^ÍLíTARES Serão reformados cornpul.sori-jinenle, durante o corrente anno, os seguiutes officiaes do exercito : Estado-maior general—general de divi- são, P.obeilo Ferreira; ginerul de bri- gada, João da SilVi-. Barbos.-» Cavallaria—m2j««r, Joaquim Victorino Maciel ; capilão Beharxnino de S ora Franco ; tenmie Jctquim Fcrelòn B»>r- ba ; niíeres Joaquim A »t;»ni«i Nuues Fi- lho, Á-poliíiiariv* G.^.c- Martins. Iéifaiiíu: ia Tenente coronel Fioris mundo Collatino dos Bei-. Araujo; te- nente coronel Maneei Nonato Neves Sei- xas; m;.jor Alfredo Tavora ; capitães Rc-y.nuaao Mai tins Nunes Jj-é Appsri- cio" de Araujo, Joâ.i Guines da Silv« Lei- te, Urbano Vieira dj biis-.t França, Joa- qi>im Gonzsgi Marques Porto, Francisco Pompeu de Berros; tenentes Antônio da Piedade «le Matl«>*, Francisco B pli-ta T nes de Mello, A Viirn Liiüa. Gustavo , Galvão Cavcndiak, João .Jo.*-.é de San- i t'Auu.:, A-tjuio J jíc Leite ; alfcics Joaé -

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Page 1: E.-G. WELLS g homem Invisível - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00019.pdf · PERNAMBUCO ¦10 i-*«S y/' ™>aW$''f IR •> - * >-Jk2 '.•*.*...a. nanniTi-T»'1-^

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ecifé—Sexta-feira, 24- de Janeiro de 1Q02 AMTnTO XXV N. 19 .—•

CAPITAL

2rea meses » 6SQ00Seis mexes 12£000

¦ PAGAMENTO ADIANTADO

Numero de dia 100 réis

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MaR» 'ESSa ^^sii^iè^fejí**^ toauJa ijiitr ^SffCtí»

A88IGK ATURAFORA DA~CAPITAi.

Seis mezes 145000 . ^Um anno 27,5000 ,

PAGAHERTO ADIANTADO l

Numero atrazado 200 réis

FOLHETIM (19)

E.-G. WELLS

g homem InvisívelTRADUCÇAQ . D'A. PROVINCÍ A .

X.VI.IO HOSPEDE DO DR. KEMP

Levantou-se, < bocejouè foi

' r-t-ílí

>:<.

. ¦ -s .

Ni

uma

no braço. Èlle deu

deitar se. Já ti-nhadespído o paletot.e o coilete, quando sen-tio-se incommodado. Tomou um cfstiçal edesceu á sala de jantar em busca de soda e de-wnisky. „ . , , .,

Os estudos scientificos tinham desenvolvidosuas faculdades de observação. Atrsv ssandoo vestibtúo, notou uma mancha preta sobre otijolo, junto do capacho, ao pé da escada. Su-bindo, indagou a si mesmo o que poderia seraqueila mancha. Tendo descido outra vez, per-cebeu, nãosem grande sorpreza, que ella ti-nha a côr ea viscosidade. do sangue coagu-lado.

Retomou as suas garrafas e subio novamen-te, olhando ao redor de si, procurando exph-cações para aqueila mancha. No patamar,nova nodoa ; parou estupefacto : a maçanetada porta do seu quarto estava suja de sangue.

Olhou para sua mão, estava limpa De maisa mais, lembrava-se de que a porta do quartoficara aberta quando elle desceu do gabinete;não tivera, portanto, oceasião de tocar na ma-caneta. Entrou em linha rèctâ, o rosto perfei-tamente calmo, talvez um pouco- mais resoiu-to do que ordinariamente. O olhar, vagandocom curiosidade, pousou sobre a cama: o

Ítuarda-pés'" estava n anchado de sangue, os

ençóe-s estavam rasgados... Kemp não tinhareparado em tudo isto ao entrar da primeiravez, porque tinha 'ido directamente ao tou-cador. Por outro lado, lençóes e cobertas es-tavam afundadas, como se alguém se tivesserecentemente assentado em cima.

I Então o doutor sentio a impressão extranhade ter ouvido uma voz què dizia baixinho :ajusto céo !... Kemp !»• Mas o dr Kemp não acredit-wa nas vozes.

Ficou em pé, com os olhos fixos em cimadas roupas da cama afundadas e remexidas.Seria com effeito uma voz ? Olhou dè nevo emroda de si, mas sem notar outra cousa alémda cama em desGr.iem e manchada de san-gue. Neste momento, ouvio muito distineta-mente alguma cousa que mexia no outro ladodo quarto, ao lado do lavatorio. Todos os ho-mens, até mesmo os mais esclarecidos,, con-servam certas idéas supersticiosas : Kemp foiinvadido por est* sensação que se chama opavor, o medo das almas do outro mundo. Fe-chbu a porta, encaminhou-se para o toucadore collocou as garrafas sobre elle. De repente,percebeu, não sem estremecer, uma ataduraenrolada, feita de um pedaço de panno brancoensangüentado, que fluciuaya no ar entre ellee o lavatorio.

Ficou-se alli, estupefacto, a contemplal-a.Era uma atadura vasia, uma atadura conve-nientemente apeitada, porém de tudo vasia.Elle ia dar um passo para sgarral-a, quandouma pancadinha branda fel o parar ; ao mes-mo tempo uma voz fallava juntinho delle.

Kemp !Heim ?....— fez, de bocca aberta.Contenha os seus nevos... Sou um ho-

'mem invisível.Durante um instante, com os olhos fixos

na atadura, Kemp não respondeu.Afinal:—... Homem invisível ?—repetio elle.

Sim, sou um homem invisível.A historia, de que elle lôra o primeiro a rir-

se, esta mesma manhã, voltou ao espirito deKemp. Seria impossível dizer se, neste mo-mento, elle ficava mais aterrovis&do ou maissurprehendido. Só mais tarde pode verifi-cal-o.

Eu suppunha que tudo isto nao passassede uma invenção ! (O que dominava nelleeram ainda os raciocínios da manhã.) Por ven-tura estará o senhor em curativo ?

—Siiiij-respendeu-o homem invisível.Oh I—murmurou Kemp.

E reassumio seu sangue-frio.Mas... éabsurdo ! E'alguma pelotiquice.

Avançou subitamente e sua mão estendidapara a atadura encontrou dedosinvisiveis. Re-cuou ao contaeto e mudou de côr.

L _ Tranquiilisé se, Kemp. pelo,-amor."deDeus ! Tenho precisão de soccòrrosprecisão urgente. Attenda-me.

Uma mão lhe :»garrouuma pancada na mão.

Kemp !—gritou a voz—Kemp, tranquilli-se-se. . . TT ,. A

E o aperto se tornou maior, u ma vontadefuriosa de se ver livre apoderou-:-e delle. Masá mão do braço atado o segurou pelo hom-bro: foi .«-acudido até perder o equilíbrio e ati-rado de costas em cima da cama. Apenas ti-nha aberto a bocca para gritar, uma porção dolençol lhe foi metíida entre os dentes O hu-mem invisível mentinha-o deitado de umafôrma iuquietadora : mas, ao menos, Kemp«linha os braços livres, e, com os pés assimcomo com as mãos, esforçava-se em dar pan-CBlIa&S

Seja rasoavel! — disse o homem invisi-vel, unindo-se a elle, sem se importar com osmurros que recebia nas costas: — E' me-lhor. * jPor Deus ! o senhor vae por-me doudo.

Fica ahi quieto, imbecil! — gritou-lhe aoouvido o homem invisível.

Kemp luclou ainda um momento, depois fi-cou socegado.

Se gritar, quebro-lhe a cara !... Sou mvi-sivel. Não ha n'isto nem asneira nem matria.Sou muito realmente um h' mem invisível. Epreciso do seu auxilio. Não quero fazer-lhemal; mas se portãr-sé como um bruto pervei-so, ver-me-ei foiçado a isso. Não se lembra demim, Kemp? Griffin, do University College.

Deixe-me levantar... Ficarei tnde es-tou... Deixe-me sentar tranquillamente porum minuto.

Kemp sentou-se e-apaipo.n o pescoço.Sou Griffin, do University College. Tor;-

nei-me invisível. Sou apenas um homem comoos outros, um homem que o senhor conheceu,mas um homem tornado invisível.

Griffin ? .Sim. Griffin ! — respondeu a voz, um es-

tudante mais moço do que o senhor, quasi a!-bino, da altura de seis pés de musculaturaforte, com olhos avermelhados em uma cararosada e branca... e que obteve a medalha dechimica. •

-i^Estou pasmado !... a minha cabeça re-benta... O que tem que ver tudo isto comGriffin? „ .„ ,

,—rylâàs... seu eu que sou Giufin ! .Kemp reflectio.^-E» horrível! — disse elle. Mas por que fei-

tk-arif. poda um homem se tornar invisível ?Não ha feitiçuria alguma. E' um pro esso

chimico, e bastante fácil de comprehender.E' horrível!... Como diabo...Horrível, corno queira. Mt>s, estou ferido,

sofTVo... «stou esfomeado. Meu Deus!...Kemp o senhor é um homem. Um pouco ae

calma. Dê-me de beber e de comer, e consintaque eu me seuíe alli;

Kemp via a atadura mover-.se pelo quarto;Vio uma poltrona ne mògriói arrastada pelo at-soalho, vir col locar-se junto da cama. A pol-trona estalou sob o peso de uma pessoa e oassento estufado abaixou-se um quarto de po-legada pouco mais ou menos. O doutor esfre-trou os olhos e de novo apalpou o pescoço.

E' mais extraordinário do que as historiasde almas do outro mundo ! — disse elle.

E pôz-se a rir machinalmente.Isto vae melhor, graças a Deus ! Ora eis

que o senhor se torna rasoavel._ Ou idiota ! — je-pondtu Kemp.E esfregou ainda uma vez os olhos.

Dê-me whisky: Estou quasi morto.Safa !... não o parecia ha pouco... Onde

está o senhor ?.. - Sa me levantar, não çahirèisobre o senhor?... Ahi?... Muitu bem. O•whisky ?• • • Ti;me. Onde é que devo dar-Ih'o ?

A poltrona gemeu e Kemp senüo que lhe ti-ravam o copo das mãos. Foi-lhe precif o fazerum esforço para o largar: revoluva-se-lhe oinstineto. 0 cepo afastou se e ficou em equili-brio a vinte polegadas acima da borda ante-riorda poltrona. Kemp olhava para elle comuma perplexidade infinita.

lstoé... "So pôde deixai-de ser hypno-tismo I — disse elle, "

0 sr. deve ler-me suggeslionado que é in-Visível.

_«De fó ma alguma !Mas isto é fantástico !

Ouçi-me.Demonstrei, esta maDhã mesma, de umaj

maneira concludente, que a invisibilidade...Pouro impoita o que o senhor demon-

Strou 1 Morro de fome, e a noite está fria paraUm homem que não tem roí.pa.

Quer comer? — perguntou Kemp.O copo de -whis-ky inclinou-se porsi mesmo.

Smi, respondeu o homem invisível, pou-Bando o copo com um rumor secco : — Tem osenhor um chambre _

Kemp soltou uma exclamação surda.Dirigio-se para o guarda-roupa e tirou um

Chambre de uma fazenda vermelho-escura.Serve-lhe isto ?

O chambre foi-lhe tirado das mãos ; fluctuou»o ar, flaccido, durante um momento ; depoisagitou-se de uma maneira exquisita, endirei-tou-se modelando um corpo, abotoou-se por si«mesmo e sentou-se na poltrona.

Umas ceroulas, meias, chinellos, tudo istodar-me-ia bastante prazer, disse o homem in-tisivel, de um só fôlego : - E o que comer.

{Continua).

Bio. 22 (retardado).A convert-v'*<-'• •Pi,,«'!''« '<jnii>la de S. Pí»u-

K-, .Hjtoís .le Uigue cloroso deuate,âpreaeyípii t-an.iiJatos á presidência evsce piesidéúcw da Republica, na eleição de março próximo, os drs. Ubaldinodo Amaral e Justo Chermont.

Eis os detalhes da votação:Para presidente — Ubaldino . do Ama -

rol, 46; Quintino Boeaj^uva, 19 ; CesarioAlvim, 15; Assis Brazil, 5; em branco, 1.

Para vice-presidente —' Justo Cher-mont, 58; Arthur Rios, 21; Cesario Al-vim, 6; em branco, 1.

• Somente hoje foi assignado o decretode convocação do antigo concelho mu-nicipai d'esta cidade.

Hontem, o prefeito, dr. Xavier da Sil-veira, em longo officio, communicou aopresidente da Rei-ublica a acephalia doconcelho, pedindo uma medida urgenteno intuito de regularisar essa anômalasituação da municipalidade.

— Os pretores, em sua maioria, resol-veram protestar contra o encerramentodos .trabalhos deapuração a que estavamprocedendo.

Aqui falleceu repentinamente o con«;e-lheiro Domingos de Araujo, Vice-director da Escola Polytechnija.

A legação ingleza nesta capital com-munic.>u ao dr. Oiyntho de Magalhães,ministro das relações exteriores, que aceremonia de coroação 'lo rei EduardoVII effactuar-se-á no dia 26 de junho pro-ximo.

Rio, 23.O cruzador Andrada sahirá no princi-

pio de fevereiro", em viagem de iustruc-ção á turma de aspirantes.

Tocará em Victoria, Bahia, Recife eFernando de Noronha,

Na volta a nosso porto fará novamenteescala em Pernambu. o e na Bühia, nãotocando, porém, no Espirito Santo.

Será commandado pelo capitão tenentePolycaipo Cesario de Barros.

Depois da troca, de ractificações dotratado de arbit-sgem para solução 4olitígio de limites entre o Brazil e aGuyanna Ingleza será nomeada a missãobrazileira junto ao arbitro, s. m. VictorEtnmanuei III, da Itália.

O dr. Josquim Murtinho, ministro nafazenda, declarou que a prorogàção dopraso findo o qual devem ser dupla-mente selladas diversas bebidas alcoolicas aproveita sómeute d'entre as mesmas bebidas ás que tiverem sido despach-^das até 31 de dezembro ultimo,, coustituindo. assim, stock em poder doscommerciantes.

As chegadas do 1.» de janeiro correnteem diante pagarão o novo imposto.

O cruzador Trajano fará experiênciaofdciai de michinas no próximo sab-bado.

Logo depois sahirá em viagem de in-stru-ção á turma de 33 guardas-marinhaconfirmados.

Hoje «^eu-se aqui o suicídio, por dego-lamento, de uma mulher.

Fonirotristissimastodasascircurnstan-cias d'esse facto.

Rio, 23.Em conseqüência de praticas <-piritas

•Vc;-.bam de enlouquece aqui 3 pessoas,que fora m recolhidas hoje ao hospício.

Uma d'essas pessoas é um moço debõ s fumilia, contando 18 annos de idade.

As outras são um argentino e uma por-tugueza

Os cruzadores Barroso, Tamoyo e Tim-byra sahirão também, nos primeiros diasie fevereiro, em viagem de instrueção.

Rio, 23.O dr. Ubddino dò Amaral telegraphou

o dr., Prudente de Moraes agradecendoa indicação dé seu non«.e para candidatoã presidência da Republica e acceitandoa candidatura. \

Em Porto Alegre deram-se e foramconfirmados novos casos de peste bubo-nica.

O governo do Peru abrio, por decreto,concurso para apparelhos destinados áulilisação do álcool como produetor deluz e força motriz.

O decreto pvomette diversos prêmiosque.serão adjudicados aos expositoresios .melhores apparelhos.

O g-iverno peruano visa, com esse pro-ceriimento, attenuar a crise que afílige4 industria da canna.

O promotor publico Or. Sampaio Vi-anna apresentou a denuncia contra osdrs. Torres Cotrim, Caetano Júnior eArthur Greenhálgh, ex director e medi-eos da hygiene municipal ; FranciscoSalgado, Horacio Lemos, Manoel Cardo-so eoutios, sócios da firma Salgado, Car-doso, Lemos & C, contruetantes do•.•br-stecimento de carnes verdes s? estucid_.de ; Pinto Jnn>or, director, ManoelMendes e João Florentino, veterináriosdo mata iouro de Santa Cruz—como incursos nos artigoos 164,214 e 217 do Codigo Penal..

Está resolvida a transferencia dos mi-nistros plenipolenciarios:

¦ Dr. ¦ Alberto Fiiho, pkfá Lisboa; dr.Xavier d Cunha, para Monteviuéo; dr.Ferreira da Costa, para Bruxelias.

O sensder Antônio Azeredo obteve hon-tem do Supremo Tribunal Federal ha-beas corpus para diversos presos politi-cos de M^tto Grosso.

Aqui devem cheg r hoje diversos im-plic^dos nas mortes dada.-» em Pirassu-nunga, S. Paulo, por oceasião das :c-centes eleições municipaes.

Vêem responder perante o SupremoTribunal s< bre a prisão que solTiem e ohabeas-corpus que impetraram.

S Paulo, 23.Tracta se de organisar aqui um novo

trust—de cortumes e fabricas de sabão

Paris, 23.Eatrevistedo a respeito das ultimas no-

ticias de pioxirno restabelecimento dapaz no sul da África, Paulo Kruger disseque os boers continuam firmes em sua divisa: independência ou morte.

— O general Bolha escapou do cercoque lhe puzera o general Hamilton, fa-zundo depris juneção com as forças dogeneral DeWeit.

Roma, 23.Em Nápoles, o conde Roberto Deila

Balz3 raptou uma filha do barão DelliFranci.

Este, encontrando O raptor, matou-oa tiros de revólver.

Neva York, 23.As republicas da America Centrai fir-

maram um tratado pelo qual obrigam-sea manterá paz e amizade que as ligam.

O congresso Pao-Americano approvouo projectò de propriedade litteraria esuas garantias internacionaes no conti-nente americano.

Montevidéo, 23.A chancellaria do Paraguay teve noti-

cia official de que o governo brazileirodará satislação pelo incidente de Matto-Grosso : aprisiouamento de embarcaçõesparaguayas, que a canhoneira Carioca ef-fectuou.

Santiago, 23.O ministério está reunido para tractar

lio c;iso de incêndio e submersão do va-por Lantaro.

Aos nossos assignantes em atra-zo pedimos que mandem saldarsuas contas.

Aquelles que deixarem de fazel-oaté o dia 31 de janeiro nos obriga-rão a lhes suspender a remessa a AP OViNCIA. ,,

ESPÉRlHCi.üiPATWA...—- Aqui estou ás ordens de v. exc, dis-

se o dr. Rosa e Silva ao governo do dr.Campos Salles quan ío Ouvio soar a ho-ra da escolha de um presidente, que of-ferecesse á política de h« je a segurançada política de amanhã.

Aqui estou ás ordens dè v. exc...Encha as urnas com o meu nome e nãoreceie a perda de todas as vantagens.Depois de mim...

O dr. Campos Sídles, convencido de

que depois do dr. Rosa é Silva o dilúvio

seria um-penhor da misericórdia divina

para os brasileiros, agradeceu lhe o ex-

pontanao sacrifício e bateu á porta do dr

Rod.igués Alves.'Cíihiram contra o governo palavrões e

paiavradas da tribuna das camárase—.

prodígio dos prodígios! — até os mudosfadaram aum aceno do dr. Rosa e Silva.

Apenas dois senadores não deram á va-rinha de condão de s. exc. o poder mi-raculoso de abrir todas as boceas.

ü' preciso que alguém escute . Nosouviremos...

E os drs. Hercuiano Bandeira e JoséMarcellino — s. exc. no Rio de Janeirotem dois eles — foram os applausos dostremendos discursos do dr. Sigi&mundoGonçalves, os discursos em que o sangue

piagava de todas as phrases e as balaschoviam de todos os períodos em ordemde combate.

A's armas, pernambucanos ! A's ar-mas, frei Ganeeá«!

As ridículas ameaças do dr. Rosa eSil-va na meia lingua do dr. SigismundoGonçalves nos custaram boas gargalhadas e custurim ao governo um sorrisode esc2rneo e um gesto de despreso.

Reuniu-se a convenção dò partido dos

governadores e a convenção, a que náoassistiram os manequins de s. exc, sa-

grou o dr. Rodrigues Alves presiden-te da republica, garantindo ao dr. Cam-

pos Salles todo o seu apoio.Errei, murmurou o dr. Rosa e Silva

de crista murcha: errarehumanumest...Todos esperaram que s. exc. entregas-

se as falcatruas de Pernambuco e as fal

catruas do Maranhão — pobre chefe donorte 1 — ao dr. Prudente de Moraes ouao general Quintino Bocayuva e s. excse dispõe hoje a entregal-as ao dr Ro-drigues Alves ao preposto do dr. Cam

pos S ilies, ao rival trirtmphante !O dr. Rodrigues Alves não necessita

dos votos do dr. Rosa e Silva e no gover-no não• vaciilará entres, exc e o ár.Cdmpos Salles.

S. exc abandona odr. Prudente de Mo-raes, que o elegeu vide-presidente da re-

publica, s. exc. quasi derrotado na as-sembléa incumbida da apresentação doscandidatos ; abandona o dr. Prudente de

Moraes, troca o dr. Ubaldino do Amara'

pelo dr. Rodrigues Alves e com a mesmafalta de lógica e de ceremonia troca o dr.Silviano Brandão pelo dr. Justo Chermont.

A política de s. exc é uma política detransàcções e de conchavos, uma políticaem que ha tudo menos seriedade.

Tristíssimo juízo faria de s. exc. o dr.Prudente de Moraes se não o conhecessede sobra, faria o tristíssimo juizo que fa-zem os drs. Campos Salles, RodriguesAlves, Silviano Brandão e o paiz inteiro.

Exceptuamos apenas o dr. BenedictoLeite que ultimamente lhe conferiu o titulo de «esperança da pátria» na mesade almoço aa hospedagem do dr. Gon-

çalves Ferreira.Não ha governo que se amedontre com

as caretas do dr. Rosa e Silva : a oppo-sição ao dr. Campos Salles patenteou otamanho de s. exc, um Petit Poncetmettido em botas de sete léguas.

S. exc. talvez se levante na pontinhados pés para gritar que Pernambuco ain-da agonisa debaixo do seu domínio. .^

Debaixo do domínio do dr. Justo Cher-mont agonisavit o Pará e o dr. JustoChermont não inveja hoje as desventuras de Pedro Cem...

Muitas novidades recebeu a Borbole-ta e vende por preços sem competência:—Fitas de velludo preta de todas as lar-guras e ponteiras Lindos pentes demarrafa e grande sortiménto de b«. rda-dos a metro; galões de seda e de vidri-lho—Mantas de seda e cintos de couro—Fita preta de sttini ns. 5 e 3/4— Bico erenda de todas as larguras—Aproveitem—101, rua Duque de Caxias, 101—A Bor-boleta. __^^_„_

0 FâOBE OB. JIJLIO BM E 0 SQCULISBIOA propósito do artigo que sob esse titulo o

nos.so distineto collaborador sr. Pedro d'Ablepublicou em a nossa edição de huntem, o il-lustre padre dr. Júlio Maria dhigiu-nos as se-guintes linhas:

« E' um artigo d;gr;o de ura pensadore no qual a correc^ão e sobriedade doestylo rivalisam com a energia e a pro-fundeza do raciocínio.

Que o socialismo tem um aspecto sobo qual elle não deve ser considerado senão com o maior respeito é o que se nãopode contestar e o que eu procurei bemsalientar na minha conferência, ue cujo?.labores me dou por compensado, á vis-ta de apreciações tão competentes ehon-rosas como as do articulista.

Como não ver esse aspecto a que irerefiro,se elleé o que resulta das queix-isas mais justas e da necessidade a maisimperiosa de uma reforma social ?

Os excessos do industrialisrno moderno, a desorganisação do tr-balho, o esquecimento dos deveres do patronato, oindividualismo, as omissõe- injustifíca-veis e absurdas do estado em relação ásquestões do trabalho, a concepção lamentavel de que a caridade dos particulares ou a phil-jntropia do estado podedispensar a justiça devida aos operários,a concentração rápida e anormal doscapitães, o luxo escandaloso e insolenteexasperando os proletários, a agiotagem,o capitalismo, a usura, o trabalho çxcessivo das fabricas, a alternativa parao oper rio de morrer dt- foiue e ver morrer sua mulher e seus filhos ou de tr.i-balhar sem tregna quasi que o dia intei-ro, isso que na nossa epocha t(ta dadoao pauperismo uma fôrma tristíssima,nova e nunca vista n'outras epochas,torna, sem duvida, meritorio todo o esforço applicado em beneficio dos proletarios de forma a reconhecer no socialismo direitos legítimos, reivindicaçõesjustas.

Sob este ponto de visita o movimentooperário é a coasoqueneia da evoluçãosocial e pode com justiça aspirar a trausformação econômica do mundo mo-derno. x-Esta transformação, porém, se deve

operar no sentido e p^os meios queLeão XIII, o grande paoá soei. 1, ensinana celebre encyclica sobre a questão deque se trata. A associação, a corpora-ção, ajusta e devida irft-atvenção do es-tado, a educação christà, a pratica pelos operários, seni difrk-nídades. que lhesopponham os patrões, dos deveres reli-giosos — taes são os meios geraes desalvação, não a communhão nem a divisão, hypotheses absurdas, anarchies.

Eu não posso me explicar mais largamente de que já o fiz, quando, em vas-tu prelecção,'reconheci c que ha de jus-to nas aspirações do proletariado e c>ndemnei as soluções violentas quy o socialismo quer dar ao problema da ri-queza; quando estigpiatísei o egoísmodos ricos sem deixar de'censurar e re-provar energicamente a* invejii dos po-bres.

O aspecto verdadeiro' do socialismonãò exclue, porém, o fegpectò triste esombrio que lhe dão os seus sonhos, osseus excessos, as suas utopias, as suasviolências.

Quanto á vida commum das ordensreligiosas ella é, sem duyicla, unia for-ma de socialismo, mas de socialismovoluntário, ao passo que o socialismoeconômico, em si, é a suppressão da pro-priedade privada, a communhão íorçadadas riquezas adquiridas «dos meios deproducção.

Jehus Christo nao pode, pois, serc( n-siderado nem socialista- nem commú-nista, conforme a objseção eu, antes,duvida d¦• insigne pensador e iscriptorque quer o socialismo cnm Deus, phrasefeliz, digna de ser o lemma de uma bán-deira e que não me repugtikna «cceitar,porque ella significaria o socialismo re-fundido, transfigurado, drvinisado. »

E. Zola.ltoma 2'vúl"', 2ft00ü—J. Mary,Testamento roubado 1£0y0 — Almanackd'0 Século 1902,1^000- Mi.nteg-^z/a Amordos homens, 35000—A' venda na LivrariaSilveira, ru.« Duqu^ df Oxi-"?. 34

19 Ob. DEZEMBRO.Depois de sete dias de longas audiências, em

que foram ouvidas quarenta è iiovç testemu-nhas de aceusação e quarentt e trez de defeza,o jury de Chartres condemnou a pena de mor-te o aceusttdo Biierre, que a epinLIo publicadesignara como o único autor da trage-iia deCorancez, o pae que as 'suspeitas apontavamcomo o assassino de cinco.filbinh >s.

A parcialidade do sr. Belat, presidente dojury, attiugiu a taes extremos* quo Gastun Le-roux numa chronicã do Matin escreveu o se-guinte :

«O sr. Belat mostrou-se dasde o inicio doprocesso o mais odioso dos magistrados deFrança. Ha uma coupm mais revoltante de queo crime attribuido a Bii';rre: é o juiz de Brier-re ! Esse homem, babituado aua pretorios,leva até á inépcia o ódio ao «aofinsado e o amorá aceusação. Que amor e que ódio! Ha ummysterio entre o sr. Bela^e Briórre. Umaantipathia natural ? A antipatbia é profunda demais para ser natural.» '.,%

E Gastão Leroux, que declara possuir umaimaginação muito viva, chega quasi a pensarna inteira culpa do sr. Belat, a se eximir docastigo condemnando um innoeente :

«Voltaire ts^evereu que c*m centésimos deprova nã-j faziam uma prova è Voltaire nã«j eraum imbecil. O sr. Belat, também, não é uuimbecil. Ha «cargas terrivi'.:--» contra Brier-re ; mas tem havido «cargas terríveis» em tü7dos os erros judiciários. O. si«i Belat s»be istu ;limo sr; Belat Sügsjqye; pá» sabe. -EsciiteoaessTí juiz accusa<ior:—«Ü assassino maUmdeste moílo, desferiu tal golpe. Os senhore--.ignoram ? Eu tenho a certeza absoluta e a mi-nha certeza basta para condemnal-o.» Porqueo sr. Belat aceusa quando devia limitar-se apresidir o tribunal ? Porque resume quaudelhe cabe apenas o interrogatório ? Porque or-dena ás testemunhas que se calem quando de-viaobrigal-asa fallar? Brierre tem o direito dedizer ao sr. Belat:—«O assassino é o sr.!.. Eelle o prova como o sr. Bèlat piuvaria o crimeque lhe imputam.»

O sr. Cômby, advogado de Brierre, protestoumais de uma vez contra a cxtrantia attitude dosr. Belat.

Num des trechos de sua eloqüente defeza ex-clamou convencido :

«A maledicencia e a hypothese, eis os doiseixos da instrueção contra Brierrs !»

O jury reconheceu o ctime de Brierre pormaioria de votos e ao terminar o . presidente aleitura da sentença, o aceusado voltou-se paraos seus julgadores é disse-lhes com firmeza :

Estaes muito seguros de vossa justiça...Condemnastes um innocente.

Não ha em todas as investigações do horro-roao crime de Corancez prova alguma decisivacontra Brierre; ha, porém, suspeitas e des-confianças, duvidas e apprehensões mais oumenos acceitaveis.

Cedendo ás instâncias do sr. Gomby e de-pois de muitas negativas, Brierre assignouum recurso de graça pedindo a commutaçãoda sentença.

Ao entrar na cellula escreveu á Germana, aúnica filha que lhe resta, uma caita longa eenternecedora :

Os jurados estavam de animo prevenido. Ametade do tribunal dormiu nas audiências. Eunão vi onde estava a. justiça. Foi uma justiçasurda e cega : não escutou a aceusação nemescutou a defeza.

Acreditei na justiça verdadeira e contavaabraçar-te, falar comtigo a meu gosto e enga-nei-me... Tu sabes a horrível existência qut-ha oito mezes padeço. Quantas soffrimentós !Eu te beijo com c coração de um pae que nãoé criminoso Teu pae é innocente !»

Germana, que é uma rapariyuinha de qua-torze annos, respom.ieu-ihe em termos que at-testam o seu profundo amor de filha dedicadae carinhosa:

«Paris, 25 de dezembro ue 1'JOl. Meu qusri-do papá : Como eu ten o chorado desde se-gunda-f-ira ! A tua carta, que fó houtem rect-bi, veio tornar mais viva ainda r minha dôr, ereforçar a minha convicção na tua iünõcencia.Nem um momento- duvidei de ti, e acrediteisempre que não er;--s tu o culpado.

Dizes que & justiça é surda ; mas desgraça-damente. não o foit-ó para-todas as mentirasque ha oito mezes acolhe t-em desprez«<r umaúnica.

Oh! esse juiz, que rne chegou a dizer, a mim,que tu confessaras ! não me convenceu, mesconvenceu o pu! 1 iro, fi«z<-ndo propagar essaconfissão pelas ruas de Ckaírtrès.

Meu papá, qui-jin estar bem pc-rlo úe ti psrate abraçar, para te jurar que te amo sempre, «que o* culpados hã-j-de apparecer. Onde stítãoelles ? Como hei-de vingar t.s minhas pobresirmâ&iiihas, o meu querido irmão e a ti, tambem, a ti que pabsaàte tantas noites a tratarde nós quando estávamos doentes, que tantote esforçavas para que nada nos fidtasse. E ha-ver quem te aceuse. quem te con;lemne, _ a ti!Oh ! não é possível, Deus não pôde pérmit-til-o!

O teu advogado ha de mostrar a tua inno-cencia. Por tada.a parte se movem em t^u fa-vor, e não se passa um dia que não cheguemás nossas mãos cartas de de conhecidos, adar-nos corogem. Não ha percas, meu pubrepapá. Tou terminar esta carta abraçando-te;tenho tanto qut fazer na loja, onde vêm cum-prar tanta senhoras. Garagem ! E' a tua pe-quena Germana quem ftí pede : ella ama te eka de ai.0«.*r-te toda a sua vida. Minh* tia abra-ça-te igualmente.—Germana Brierre,

O sr. Cirpiu, cummisrariü de policia deClignancourt, recebeu uma carta anonyma deque os joruaes apenas publicaram os trechosseguintes ..

« Nós somos dois serralheiros e no momen-to do crime andávamos á procura de trab lho.Passamos a noute fatal, no caminho de Char-tres a Paris, & alguns kilometros de Nogent-le-Rotrou, e, deitados n'um monte de palln,apercebemos a conversação dé uns indivíduosque se achavam deitados nã«J longe de nós.Nessa conversação trataram dos at.s*.ssinatu«.Sahimos furtivamente e não ousamos até hoje.fazer declaração «lguma ; vendo, poréru, Brier-re condemraado, tivemos a idéa de impedir ocastigo de um inuocenie. »

O sr. Ctirpin remetteu a denuncia ao gabine-te do procurador geral.

A Liga para a defesa da liberdade indivi-dual, uma associação composta em sua n«.:-.iü-ria de legistas, sob a presidonci.-t do dr. HenryCoulon, decidiu intervir no rr-ysterioso crimede Corancez e uo processo de Brierre. ¦

N'uma casa de saúde em Neuilly fallecerdeocclusâo intef tinal, di«»s depois de operado, obrilhante chroni-ta parisiense HenryFVuquier,um nome querido ha litteratura franceza.

Jacques François Henry Fouquier c ntava63 annos de idade e desde iS31 que escr viaem jornaes.

Foi deputado por Barcellonette e era officialda Legião de Honra.

O sr. Santos Dumont vae fazer novas expe-riencias.

O intrépido aeronauta nrasileiro está decidi-do a effectuar a travessia da Algeria. O princi-pe de M .«'"laço poz a sua disposição um hi;«te.Um outro hiate seguirá o sr. Santos Dum« nt :o do sr..Gordon-Bennet, proprietário do New-York Herald.

O nov aerostato, o n. 7, é mais comprido doque o outro : tem em vez de quarenta, cincoen-ta metros. ^^^

A Chapelaria Coelho tem um sorti-mento de chapéos esplendidos e tstáven dendo muito barato Imperatriz, 49

¦ • ¦

Nas matrizes de Santo Antônio e Varzca, desta cidade, na de Caruurú e nacapeiía de Caxangá, celebraram se hon-tem missas de sétimo dia por alma do

prestimoso chefe político coronel Fran-cisco Gonçalves Torres.

"^odus tiveramextraordinaria coacur-rencia.

As da matriz «ta Várzea foram manda-das resar pela commis&ãd executiva do

partido da opposição e pela directoriado Club Popular, notando-se no temploa presença de políticos salientes e ou-trás muitas pessoas gradas.

Hontem cortamos do Diário de Per-nambuco uma noticia "igna de figurarn'uma colleção de raridades e hoje cor-tamos outra:

«0 MARIO»AO NORTE E AO SUL

MGD Dl DO SEO VáLOríTemos sobre a mesa um exemplar da folha

do norte, brilhante folha paraense, dirigidapel.. dr. Enéas Martins, eiição de 3 do cor-rente.

Em seu copiose n iticiario, ls sa» reproduc-cão de -uma repoitagem do diário, precedi-da de delicad* referencia.

Nào é, porém, somente a folha do nortequ-3. nos honra com a reedição das uussas lo-eaes.

.lornaes du quasi todos os estados nos dis-tinguem desse modo e diariamente temos ess>tverdadeira recompensa do nosso esforço.

O dr. Ceciliano Mamede tem razão desobr;- —

O Diário de Pernambuco, se não o internareoa logo no hospício da Tamun-neira, ac=<ba sacudindo ped as ho meioda vuíl

F/oorgâo dasbernardicos e dos desfrn-ctes...

Devido ás suas perturbações de rnemoria, o Diário tdfi>mi que u dr. EnéasMartins d-rige a tolha do Norte.

Ha m is de um snno que o dr. Ené;sfixou residência em Manaus e occup:ina administração do Amazonas um altoi-.argo.

E' mais urni innocente victima das ac-çüsações do Diário, o assassino de missStone, o perseguidor dos bandidos Til-kas etc. etc.

Papel Sylvio e chapas inglezas tem ?.PhotograpbJa Brazil—Imperatriz, 54-Fioscuic de Magalhães.

Ha poucos dias fizemos e agora preci-santos renovar, uma ju&ta reclamação"^jBÍrii^

séfrViço de entrega d\i Pioviu-i:ia em Alagoas.

Os nossos assignantes n'aquelle esta-do não cessam de queixar-se da irregula-ridade com que têm a folha.

Como nós a remetlemos muito pontuálmente, só o correio é culpado do quese passa.

Ao administrador d'essa repartiçãoem Míceió pedimos providencias quesanem o mal.

Teve lugar hontem pela manhã a ma-nifestaçáo que os officiaes e inferioresdo 4GV' promoveram ».fim de solemnisaro anniver-.ario natalicio de seu dignocommandante; tenente coronel AlbertoGavião Pereira Pinto.

A's 10 e meia horas da mai-hã diriei-ram-se encorporados, com a banda mu-sical daquelle batalhão, á residência doiílustre militar, aquém offci taram : aofficialidade um retrato a óleo, em íiuissima moldura ; os inferiores nma escri-vaninha de prata, a banda uma rica cha-lelaine.

S. s. recebeu-os amavelmente, servmdo a todos um copo de cerveja, duranteo qual trocaram se diversos brindes.

Grande numero de amigos foram visi-tar o manifestado..

O quartel do 40." achava-se embandei-rado e enfeitado com arcos e folhagens,e em todos os officiaes e praças notava-se grande contentamento.

O paquete Clyde sahiu do Rio ante-hontem ns 9 horas da noite.

Recebemos hontem:do sr. Leopoldo A. da Silveira, dono

da conceituada livraria á rua Duque deCaxias n. 34, nm exempl >r do tomo 8.'d'0 Ferreiro da Abbadic, romance dePonson du Terrail;

do sr. Manoel Nogueira de Sonza, deLivraria Econômica, á rua Barão daVictori- n. 19. um exemplar o.'A ModuUniversal, do Rio."

PhotojínTphia B^azií—Re:ralG^ carlãovisita á 155 00 a dúzia- Retratos carta»gahineí a 3<^0f;0 a dúzia Rua áa Impe-ratriz n. 54—Flosculo de Magalhães.

— ¦ —» ' ¦

Por imperdoável descuido, o Diárionão disse li-ntem que transcrevera doCorreio da Manhã um artigo de critic;.litteraria assigu do pelo sr. José Verissi-mo.

A Federação de Manáos e a Federaçãoie Pòrtcj Alegre tslvez onsiderem o sr.José Veiissirno escript -r do Diário, oque não o honrará muito.

An pé d.: um globo geographico e decompasso em puuho, alguém encontrouhontem o dr. Ceciliano Mamede, no es¦ riptorio deserto do Diário de Pernam-buco

— Que está fazendo?Estou medindo o justo valor do Diário

de Pernambuco ao norte e ao sul... He;ue ru -.lar o ttmp emquanto o Rosa ná«.chigíi...

—P.".r.T que você espera o Rosa ?—Para elle medir o jasto valor du Dia-

rio ao norte, ao sul, a leste e a oeste.Não í.guento mais. . Avaiie...

O dr. Cecil;ano Mamede perdeu a ce-remonia e disse cousas que não se es-cre vem.

Não é possível que fiquem sem [res-pnstas as perguntas do Diário de Pernam-buco :

«... á proporção que diminuea infiaen-cia da rara e do meio physico, e se aceeníü-i a üo meio social pelo desenvolV: mento da civilisaçã», o filho da Inglaterra pelo seu caracter individual, poucoinehnado á sympathia e á s íidariedadr?universnl. incapaz de pomprehender asoutras raças, náo estará votado a decahir de sua grandeza2*

Está, sim senhor.

Em sessão econômica reune-se hoje aloja maçonica Pelicano.

Na urdem Terceira de S. Francisco ceb-bram se miss s hc-je ás 8 hor..s por ai-mu de. João dé AiCantaru Fa ias.

Njsses.-.ão compitente a sociedade mechanica beneficente 24 de julho publica

hoje um artigo que é mais uma prova dezelo iniiitiaavel do sr. Santos Moreira,actual prefeito dos cemitérios, e maisuma prova, também, do valor da lei noausteríssimo g>verno de s. s.

Terminará impreteiivelmente amanhã25 do corrente o praso para o recebimen-to sem mnlta da classe n. 5—armazéns eescriptorios de commissões e consigna-cões—relativo ao primeiro semestre doexercício de 1901 a 1902.

No 1 o sndar do prédio n 50 á run «!eHortas, rndr1 o club carnavalesco dosMatuins-fez ensaio, n-zão por que a fa-tnili-j alli re>idente recolheu se tarde,hontem de madrugada os Isdrões, ulili-sando se de um càitfr-o; subiram een-traram por uma varanda que estavaaberta.

Chegaram a roubar uma calça e 12£em dinheiro, pertencentes ao sr. Anto-nio Mendes Dias, e evadiram-se logo,por terem sido presentidos.

O caibro ficou na rna e, como nin-guem o quizesse. otaverneiro de defron-te levou-o para seu estabelecimento.

Chapéos bons e baratos só na Chape-laria Coelho. Impsralrz, 49.

O soldado do 1 ° corpo de policia, An-tonio de Barros e Silva, do destacamen-to da Bòa Vista, assassinou hontem á 1hora da madrugada, com nm tiro, suaesposa Josepha de Carvalho, conhecidapelo appellido Mocinha.

O criminoso evadiu se e dizem quefoi levado por ciúmes que praticou esseacto.

A policia tomou conhecimento do oc-corrido.

Cinco indivíduos entre os quaes umde nome Manoel Francisco dos Santos,foraru revistados hontem ás 9 horas danoite na rua de S. Francisco pela policia

Estavam armados com duas facas, trescompassos e uma navalha.

O 'subdelegado

de Santo Antônio man-dou recolhei os á deteição.

Escrevem nes lesta localidade :« O exm. bispo' d. Luiz, não obstantea chuvaj

chegou a 17 do corrent'3 nesta cidade, s^ndorecebido pelas Irmãs do Apostolado, o viga-rio João Baptista e o povo. que anciosamenteo esperava.

S. exc. seguiu para o LivrAroento, onde- fuientoaüo o Ecce Sacerdos Magma; abi *e re-vestiu e entrou solemni mente na matriz, fa-ze«.ido ouvir sua eloqüente palavra spós o Te-üeuni.

Em seguida s. exc. dirigiu-se para a casa dorvm. parocho. onde foi servido lauto alniogo,em qUe ao dessert. saudaram s. -x^. o vigárioioão Buptista e cs drd. José Bezerra e FiançaPereira.

Nest-. ra-sma caía s. exc. assivliu os ciect*ilias emqut; esteve aqui, .sendo coust^utemeutevisitado t- oaptivando a tõd<-s com «;suapsl;i-vra dncil, conflitante e bella.

A 19 teve lognr * f-sta de S. Sebastião; ofíi-ciando' o virtuoso frei Adalberto Eirskbáuiu,vigário de Ip«. juoa, e s. exc. pregou ao,ev<m-ie-lho.

A' noite filiou o religioso frei Pascacio. e de-pois teve logar a benção do Santíssimo Sacra-mento. terminando a imponente festa com umlindo fogo de arüuV.io.

Oesde a chegada de s. exc. até á véspera desua partida para a Escada, houv-í cbriamx,baptisados e casamentos, sendo notável v. gran-de assiduidade, dedicação e iaexcedivel zelocom que se portaram os religiosos freis Ad»l-berto, Odilon, Carios e Pascacij, queacompa-tihuram s. exc. á Escala.

No dia 20 partiu 8. exc. no carro do coronelManoel X-avier.de Algodoa!,>-companbado áes-te, do seu secretario, o padre Luua, o vigárioJoã> Baptista, o coronel Manoel Olympio e suafamilia e muita* outras pessoasdistimus paraNazareih, sendo-lbe servido lautv Almoço emcáVa u.'» ür. Antônio de Suu-:a Leào, ná praia,do Gaibú, onde t> populaçüo acolheu-o comverdadeiro enthusiasmo, regivssando os vi-sitanles á tarde pa a o O -bo.

No dia 21 seguiu s. exc. para a Escada.Levarara-n'o aié á estação a* Irmãs do Após-

tolado, com o seu estandarte grande massa dep-.ivn indo á frente a Philarmonica e uma vi-ctoríasinha con iuzindo duas crianças e umrico bouquet de «flores natu.aes; ao ser-1'ae en-tregue este mimo, fallou eloqüentemente o ms-jor Joaquim Cslias, em nome do Apostolad-.j.interpretando de modo cabal os sentimentosdo povo caben3e. .. ..

S. exc. sahiu satisfeitissimo desta cidade, jãcom relação aos negócios parochiaes, graçasao zelo do vigário João Baptista,já pela ordeme respeito que observou nas ceremonias reli-giosas.

Bonito aspecto apresentaram as ruas destacidnde, enfeitadas e iliuminadas a gazolina eacstvlene.

Finalmente os cinco dias em que esteve aquis. exc. foi um verdadeiro período de gloriaspara a população cabense. ¦

Distribuiu-se hontem o n. 2, anno II,d'0 Periquito.

A devoção de São Gonçalo de Ama-ranto, por motivos de força maior, trans-ferio para o dia 6 de abril vindonro afesta do seu padroeiro, qoe, segundo nosinformam, será revestida do máximobrilhantismo.

Não comprem chapéos, sem visitarema ChapelEria Moderna, preços baratissi-mos praça da Independência, 4 a 10.

¦ ¦ ¦ "i

O club Cara-Dura remetteu-nos hon-tem. para publicar:

«Sabbado próximo, ás 7 horas escuras,haverá uma reunião dos illustres caras,na respectiva caverna, p:«rí» depois sa-hir a procissão das onze m/7 virgens du-ricas.

Em passeiata pelas ruas dá grande ca-oital pernambucana o club fará ouvir of.üv.-rnbuiesco e phantasioso coro - Lieções de musica ao sereno.

Soo a h bil batuta da mãe das virgem:a -".ritlirru-tira fin de siécle.

A quadrilha chineza ; vestimentas uni-cas e nunca vistas !

O respeitável maioral convida o dislir.cto povo pernambucano psra assistira essvi fc-sta.—O 2.» secretario, dr. Cana-bierre.y)

— Este club elegeu para o carnaval asseguintes commissões:

Do esquadrão—alferes h.dnardo Fran-ça alferes Hypolito de Carvalho e Ma-noel Machado Stnti»go.

De decoração interna—João Ferreirsdt Nov;.es, Américo Pessoa, Manoel deSsnfÁnna Araojo, dr. Zeferino Agra eEmil:o de Oliveira.

De critica e allegorias—alferes EduardoFrança, tenente Luiz Narcizo, capitãesCosta Viüar e Jeronymo Passos, AiUiu-de Oliveira Castello Branco e Alfredo dtB. Carvalho.

Do João Minhoca—alferes Ramos Cha-ves, Castello Branco e Fláviano Britto,José de M lio, Saiyrp Correia, Franci:»-co Costa e Francisco Galvão.

De pintura e scenographia — alferesEduardo França, Cecdian<- França, Manoel Machado Santiago,-^. Zeferino gra.alferes Hypolito Carvalho, Alfred Mattae Arthur

"Oliveira.

Do prestito—A'freâo de B- Carvalho,capitães Costa Villar e Luiz Bezerra, aiferes Hypolito de Carvalho e HemeterioMaciel.

Pedem-nos a publicação :«Para ornamentar a rua Dr. José Ma-

rianno foi eleita a seguinte com issão :Presidente—dr. Baptista Regueira Cos

ta ; secretsrio — engenheiro Silva ; the-«oureiro- Luiz Adolpho de C. Silva.

Dizem nos que este-- distinctos esvalheiros não tè;n poupado esforços pwraque o caes do Capibaribe seja a greal attraclivn ão próximo carn-V-íj j estandocontractadas duas bnmís.s de rnu-wc-^s,que tocc.rão em elcj-ntes coretos, alémtSa illuminaçãò electrica e a giorno quepromettí ser desíumb:-i.nte.

Fci e.-iC.frrcgr-.du de todo o erviço deornanjèntação o estimavei sr. FredericoRamos.»

O cl«_b Immigração Iiaiiana con vid-t júus os sócios a comparecei em na «uado ApollO n. 45, 1.» andu., h.ji, ás 7ho

qae esses ossos estão em diversas parjã^Ttpsn'.:ni rpHii7Ídn«-a rw'%

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1

•f»

•ras da noite, aGm de t<-atar-se de as-sumptus relativos ao carnaval.

i O club das Chaves faz hoje ás 7 horas• oa noite nma sessão para tratar de as-sumptos carnavalescos.

I

Ensaia hoje o club :VascuIhador«-s. á rua do Caldeireiro

, n. 16, devendo exe.-uLjr todas as mar-

Íchas

com que «>e exnibná ao próximocarnaval.As sócias do ::lub Canna Ver.de reu-

nem-se hoje ás 7 Imras «.-a noite em ses-são extraordinária, no 1.° aodur n. õ** áma das Trincheiras; a presidente pedeo comparecimento das associadas.

Em uma excavaçno que empregadosda companhia de Beberibe fizeram hon-tem, ao meio-dia, em freate á igreja daSoledade, foram encontrados alguns os-sos humanos, que tivemos oceasião dever.

Parece qne o enterramento do corpoa qae pertenceram é de longa data porqae esses ossos estão emtes quasi reduzidos a pó.

Sob a direcção do dr. Octavio de Frei-tas re3lisou-.se hontem a 7.* sessão devaccinação animal directa, sendo vacci-nadas 24 pessoas e preparados 98 tuboscom polpa vaccinica, os quaes foram en-.vindos para a inspectoria de hygiene, fi-cando apenas uma placa na sede do ins-tituto, para inoculação de outro vitelio.

Em sua sede á rua Real da Torre, reu-ne-se no próximo domingo, a sociedadeBeneficente Magdalena, em sessão de as-sembiéa geral.

Foi este o resultado dos exames de portu-guez hontem realieados no Gymnasio Pernam- -bucano: ,

Adolphina Bezerra da Silva Pereira, plena-mente ; Gastão- Luiz de Souza Leão, lgnaéioGonçalves Guimarães, Emilio de AlbuquerquePaes Barretto, Manoel Gregorio de Oliveira Lo-pes. Jcsé Arthur doa Santos, Flcdoaldo CalOo-pe Monteiro de Mello e Eduardo de Carvalho, .simplesmente.

— Ueje serão chamadas para cs exames dareferida materia os seguintes:

Antônio Forjaz de Araujo Coutinho, José Ca-mido de Farias Simões, Adolpho de Oliveira,Israel Lumack de Hollanda Cavalcanti, Luizde Oliveira Gentil, João de Lyra Flores e MarioBeltrão Carneiro da Cunha.

GUALDA NACIONALQuartel do c-mmandu superior da

guarda «jücional do estado de Pernambu-1co, 23 úl j. neiro de 1902—Ordem Uo dian. 8—Faço publi o para que produza osdevidos effeitos qne, em 20 do correntemez, o sr. teocotj coronel O tüciho Nu-nes ue Sou/.a. por seu procurador,'queexíiibíõ a respectiva patc-nie, fez a pro-rrressa do estylo e tomou posse do postode ct-ronel eo-mmaudanlo da 7 » bnga-»ade cavallaria da guarda nacional «io mu-nici;'io de Petroiir-.a, pjn o qu^l f-d no-•nejdo por deoeto d-.; 31 de -«üoslu doann-j passado. Bufão de Cosa Forte, co-roaei commund.nte supe.ioi interino.

FOLHINHA OE PORTAPara i902. Cuidadosamente confeccio-

nada. Vende-se por 200 rs. No escripto-rio desta typographia.

Cma commissão composta dos srs. drs.Alfredo Carvalho e Btanor de Medeirosfoi hontem ao palácio da S ledade con-vidar o padre dr Juiio M iria para assis-tir á-. sessões solemn«_s da Academia deLt-ttras e do Instituto Geographi-^o, quese realisarão d-uuingo 26 e na segunda-f-iira 27 do corrente.

A's 7 horas da noite de ante hontemManoel Nunes entendeu-se com o subde-legado de Santo Autonio, fazendo umaqueixa, mas tornoo se tão imprudenteque a mesma.autoridade viu-se obriga-ds a prendel-o.

Na rua Nova, Nunes escapou-se daspraças que o conduziam.

Estas lembraram-se de gritar —pega .ladrão .'—e Nunes, perseguido por mui-tos populares, foi de novo seguro.

NOTAS OFFICIAESPor portaria de 22 do corrente, o sr.

dr. governador üo estado nomeou o em-pregado addido á secretaria da justiça,Fabririo üchôa, para exercer o cargo del.o official da 2." sessão da 1.» directoriada mesma secretaria. v.-go pelo fallcci-mento do funecionario que o exercia.

—Concedeu, por portaria de 23 do cor-rente, tres mezes de licença, com orde-nado, na fôrma da lei, ao bacharel Sal-viano Corrêa de Oliveira Andrade, juizmunicipal de Tacaratú, para tratar desua saúde onde lhe convier, marcando-lhe o praso de 40 dias para entrar nogoso da mesma licença.

—De accordo com a proposta do chefede policia, nomeou por acto de 22 docorrente o c^pi-ão João Peixoto de SouzaFilho, 2 o sopplenfe ^le subdelegado do2." üistricto de S. João, do municipio deGaranhuns em substituição do actual quefoi exonerado a pedido.

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Caixa Econômica ¦m

Movimento de ante-hontem:En Iradas de depósitosSabidas de depósitosSaldo para a delegacia

Movimento at nunieu-.letradas de deyoaitoc Sabidas de depósitos..........Saído para a delegactf-........

21:«õé0004:170ãüüü

Í7:2i56000

14.346$9(J?

9.307iU»

Continua em exposição na M<nsonChie, á rua Barão da V«ctoria n. 41, ombgnifico sortiménto de íecilos de fan-lasia, trajos para creanças e artigos parahomens, .j :..o sejam camisas, grava-tas etc.

O :-credit3do estabelecimento tem sido m"muito v-aitado, o que não édeextranhartendo-se ern vista a modiciJade nos pre-ços e a qualidade dat» f-zendas e demais•. hit-ctos que alli >e encontram a venda."H¥C0STBA

À TUBERCULOSEC .'•_-• '¦¦- em IB du coríeu:»; :A Prõvincia «23:557 <x>upuns e 39éõlX> i Jornal

Pequeno -2.4t>5 e 13 ; •• rnal do hecife -2.464 el.'All«U; Saião Braga 574 ; Associação Commer-ciai 18-2 ; Salão Manta i i'.« e tOU réis ; Associa-ç«o Agrícola 235; Kestr.uraut Bcírance 70 e610 réis.

ToUi ;9.õ96 coupons e 59pí!0réis. 1

Remelteram-nos bontem : o pequeno Luiz,filho do sr. Jus-é I-ert-giin" <:..v...-_-. «.i 147 cou—pons; Antônio Lope» de Mayalbaes Sobrinho27 ; o menino Izaias Gome» ce Britto 26; JoséAlberico üos Santos -20; Arthur Leal Barros Iv :Luiz Pacheco Pimeuiel It.

Hontem as linhas do telegrapho nacional-• necio..^. i';; bem.

A' noute estavam retidos na estação d'esta ei-dade os seguintes despachos:

De Petropolis, para Isabel Alcof-rudo; daBahia, pera Vicente, rua Iu-perial a. 2~.0 e ps»aalferes Cavalcante. Mangab^irí». de Cirna n.4ÜA.

NOTAS P-^ÍLíTARESSerão reformados cornpul.sori-jinenle,

durante o corrente anno, os seguiutesofficiaes do exercito :

Estado-maior general—general de divi-são, P.obeilo Ferreira; ginerul de bri-gada, João da SilVi-. Barbos.-»

Cavallaria—m2j««r, Joaquim VictorinoMaciel ; capilão Beharxnino de S oraFranco ; tenmie Jctquim Fcrelòn B»>r-ba ; niíeres Joaquim A »t;»ni«i Nuues Fi-lho, Á-poliíiiariv* G.^.c- Martins.

Iéifaiiíu: ia — Tenente coronel Fiorismundo Collatino dos Bei-. Araujo; te-nente coronel Maneei Nonato Neves Sei-xas; m;.jor Alfredo Tavora ; capitãesRc-y.nuaao Mai tins Nunes Jj-é Appsri-cio" de Araujo, Joâ.i Guines da Silv« Lei-te, Urbano Vieira dj biis-.t França, Joa-qi>im Gonzsgi Marques Porto, FranciscoPompeu de Berros; tenentes Antônio daPiedade «le Matl«>*, Francisco B pli-taT nes de Mello, A Viirn Liiüa. Gustavo

, Galvão Cavcndiak, João .Jo.*-.é de San-i t'Auu.:, A-tjuio J jíc Leite ; alfcics Joaé

-

Page 2: E.-G. WELLS g homem Invisível - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00019.pdf · PERNAMBUCO ¦10 i-*«S y/' ™>aW$''f IR •> - * >-Jk2 '.•*.*...a. nanniTi-T»'1-^

imÜ Provincia—Sexta-feira. 24 a® Janeiro

*

da Costa Vasconcellos, Amelio Carallei-ro de Oliveira, Gabriel Correia de Mello,Prancellino Martins da Silva, EduardoNogueira, Clemente Antônio Mendes,Ãmancio Lubambo, Joaquim AntônioBello, José Alves de Oliveira Cardoso.

Corpo de saúde—majores drs. Joa-quim Antônio da Cruz e Joaquim Fran-cisco Ferreira Nina, medicos-adjuntosdrs. Antônio M. de Drummond e Anto-nio P. de Almeida Mello.

Pharmaceuticos —tenente coronel Ciei-nio Pacheco, major Augusto César Diogo,tenente José Urbano de Castro Menezes.

Serviço militar cara üojs :Superior do dia á guarniçSo o sr. capitão do

27.° Agnello Lopes Pereira.O 2 » de infantari. dará a guarnição da ei-

dade e o ÍO.Ç__ ti.hii.a pava o.qiVáitel generale o refor^ j para o Bram.

Dia ae quartel general o amanuense The-mislocles boido de Barros Falcão.

Uniforme d. 7.-

Diversas ordens:Os corpos da guarnição remettam até ama-

nhã ás 11 horas do dia, as guias das praçasque se destinam ao norte da Republica.

—Apresentaram-se a este quartel g-neral osalferes do 14.» de infantaria Júlio ClementinoCamargo e Antônio Pereira Campos; este porconclusão de licença e aquelie ter sido postoem liberdade.

Foi indeferido o requerimento de ClaraCândida da Silva Ramos, em que pede desar-rancfciamento de seu marido, soldado excluídomilitar encostado ao 27.J de infantaria, JoãoJosé Ramos, que se acha cumprindo seatençana fortaleza do Brum.

Serviço ds brigada policial para hojo -Superior do dia á guarnifSo o sr. major áo

3.» batalhão de infantaria João Joaquim Fraa-eiseo da Silva.

O 2.° de infantaria dará a gu___w«So da ei-uuàe. .

. Dia ao quartel do commando da brigada osargento amanuense Joaquim Cyrillo da Silv»Ramos.

Uniforme a. 3.

Detalhe de hontem :Foram excluidos do estado effeetivo do 1..

batalhão e do esquadrão de cavallaria a bem dadisciplina em vista de seu péssimo compor-tamento os soldados Francisco Celestino Mar-quês e Luiz de Souza Lima e por haver falleci-do repentinamente no destacamento de Na-zareth o soldado 'do 3.° batalhão José Soaresde Araújo.

Por officio n. 53 de hontem s. exc. o sr. con-selheiro governador do estado tendo, em vistaas informaçeis prestadas paio commando dabrigada em officio ns. 1003, 1300 e 1478 de27 de maio, 16 de setembro e 24 de dezem-bro do anno passado, a propósito dos venci-mentos que se ficou a dever ao ex-alferes Ce-sino Carneiro de Mesquita Cabral determinouque sejam acceitos pelo con__oandante do 1.»batalhão 118 cartuxos do systema Winchesterapresentados pelo cidadão José da Silva Na-tario, ficando sem effeito a csrga feita ao re-ferido ex-alferes, e declarou haver expedidoordens ao thesouro do estado no sentido desèr escripturado em favor da menor Maria Joséde Mesquita Cabral filha do mesmo ex-alferes,a quantia de 225^006 dos vencimentos que lhecompetiam.

—Fói approvado o acto do commandante do1.» batalhão já haver contractado a respectivabanda de musica para tocar pela quantia de400|Q00 em uma festa na egreja do Poço daPanella a contar de hontem ao dia 2 de feve-reiro próximo vindouro.

. —Fez-se constar ao commandante do i.° ba-talhão que por officio n. 332 de 22 do corren-te o dr. chefe de policia communicou havernessa data passado á disposição do juiz dedireito do 3.» districto criminal o detento alfe-res da guarda nacional Francisco Joaé de Oli-Teira Bastos que se acha recolhido ao estado-maior do mesmo batalhão a requisição do de-legado de policia do 1.° districto da capital porcrime de rapto e defloramento de uma menor.

—Foi determinado ao 2.» batalhão para fa-zer destacar em Barreiros o cabo d'esqaadraHenrique José Monteiro e substituir no desta-camento de Chã de Carpina o soldado AntônioAnselmo Ferreira de Oliveira.

—Ao 1.* batalhão foi determinado para man-dar apresentar hoje ás 11 horas do dia na saladas audiências ao juiz de direito do S.8 distric-to criminal acompanhado por outro official oalferes da guarda nacional Francisco José deOliveira Bastos afim de responder uma ordemde habeas-corpus que requereu perante aqueliejuizo.

Serviço da companhia de bombeirosdo Recife para hoje:

Official do estado maior o sr. alferesaimoxarife Manoel Henrique GonçalvesForte.

Inferior do dia o 2.° sargento effeetivon. 8.

Commandante da guarda o cabo n. 7.. Dia á companhia, o cabo n. 12.

Corneteiro de piquete ao quartel a pra-ça n. 18.

Uniforme n. 3.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porco ao Recife—Es-

tado do tempo de 22 : 23 de janeiro ao meiodia de Greenwich

Estado do ceo—quasi encoberto.Estado atmospherieo—incerto.Meteoros—nevoeiro.Vento—E N E fraco.Estado do mar—tranquillo.Estado atmospherieo nas 94 horas anterio-

ires—bom.Baptista Franco, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo namesma data:

Estado do céo—limpo.Estado atmospherieo—sombrio.Vento—ENE fraco. .Estado do mar—chão.Estado atmospherieo nas 24 horas anterio-

res—bom.Sadock de Sá, capitão do porto.

O escrivão de casamentos, sr. Germano Mot-ta, que funcciona nos districtos do Recife, San-to Antônio, S. José e Afogados, affixou no res-pectivo cartório, á rua do Imperador n. 50, osseguintes editaes de proclamas:

Segunda publicação — Antônio Saraiva daSilva, naturaes deste estado, residente na fre-guezia de S. José e d. Apollonia Carolina daSilva, natural da Parahyba, residente na fre-guezia de Santo Antonia, solteiros.

Missas fúnebres.Hoje—ás 8 horas, no convento do Car-

MO, por alma de Francellino Gomes daSilva ; na matriz da Bôa Vista, por almade Joaquim José de Figneiredo; naigreja de Santa Cecília, por alma do pro-fessor Mamede Justiniano dos Reis ; ás8 e meia, na matriz de Jaboatão, por ai¦aa de José Macario do Rego Barros ; ás3, no convento do Carmo, por alma doprofessor Francisco da Silva Miranda.

Leilões hoje.Pelo agente Gusmão—de moveis etc,

ás 11 horas, no prédio n. 69 da rua DeãoFaria.

Pelo agente Pinto—de moveis e peçasde chita, ás 11, no armazém n. 45 á raado Bom Jesus.

Movimento dos presos, da Casa de De-tenção do Recife, em 22 de janeiro de 1902:Existiam 635Entraram.. IoSahiram 4

Approximacôes558 a 560 1503

704S a 7050 50£Centenas

Os números de 501 a 600 estão premia-dos com 20J000.

Os números de 7001 a 7100 estão premia-dos com 6^000.

Todos os números terminados em 59 estãopremiados com 6£000.

Todos os números terminados em 9 estãopremiados com 25000 excepto os terminadosem 59.

ExistemA saber :

Nacionaes...Mulheres....Extrangéiros

641

5951828

Total 641Arraçoados bons 552Arraçoados doentes 20Àrrçoado louco 1Alimentados _i custa própria 3Correccionaes. 65

Total.....MOVIMENTO DA SKFE_.____.-1.-

ExistiamEntrou ..SahiramExistem.

641

2112

20

Lista geral da 97-1 loteria da Capital Fede-ral extrahida hontem :

Prêmios de Í5.-0C0& a 2D0&15:000*559

704916851151041662618638198585090094530252813334136303'38924

1:000*500/.200*200*200*200*200*200*200*200*2005200*

Prêmios de 150$428 111560 | 30035 j 31837 | 38768 | 37925

6447 113098 | 30912 | 34971 | 36999 | 39848Prêmios de IfiOÀ

2985 | 10347 [ 16226 | -.7140 | 352746134 | 10363 | 20959 | 2S9..8 | 388779242 | 13ò_0 | .4533 | 3317U | 39444

Dezenas551 a 560 ... 120*

7041 a 7050 50*

PUBLICAÇÕES SOLICITADASÇam responsabilidade on solidariedade da

redacção

Ao publicoManoel Alexandrino de Souza, estando

incompatibilisado com esse ultimo no-me e podendo usar Aquino, appellidousado por seu pae. resolveu e passa dehoje em diante a assignar-se ManoelAlexandrino de Aquino.

Negociante n'esta cidade de Macau, es-tado do Rio Grande do Norte, e com-prando em Pernambuco, aproveita—pa-ra a mudança do nome—o momento presente, em que se acha quites com a praça.

Pensa evitar assim qualquer suspeitade que seja uma machinação a referidamudança, muito correctamente delibe-rada.

Seja como fôr, honrará sua antiga fir-ma, toda vez que, emquanto a nova nãoestiver bastante conhecida, der-se entreas daas algum engano de terceiro.

Macau, 12 de janeiro de 1902.Manoel Alexandrino de Aquino.

Coronel Francisco Gonçalves TorresOs abaixo assignados, correligionários

e amigos do grande patriota coronelFrancisco Gonçalves Torres, agradecemdo intimo d'alrua as pessoas qne se di-

Soaram assistir as missas qne mandaram

ontem celebrar na matriz da Várzeapelo eterno repouso daquelle dedicado eprestimoso chefe, 7. dia do seu infaustopassamento, e aproveitam ainda a oppor-tnnidade para por si e em nome dos seuscorreligionários manifestarem a sua éter-na gratidão ao illustre e piedoso vigárioFrancisco Cavalcante Lins, por ter se of-ferecido para gratuitamente celebrar umadas referidas missas.

Várzea, 23 de janeiro de 1902.Feliciano Carneiro Lins.João Joaquim Ribeiro Pessoa.Walfrido Carneiro da C. Miranda.José Machado Brandão.Antônio Augusto Ribeiro Pessoa.Américo Fortunato da Gama.Joaquim Ernesto da Gama.Manoel Felippe d'Araújo Lopes.João Francisco do Couto.Manoel Olímpio Ferreira.

São verdadeiros só os Granulos Dosi-métricos do dr. Bürggrabve que tiveremem cada caixa o retrato do dr. Burggraête e o sello de garantia.

Entre amigosAs acções com o titulo acima, trans-

ferida para quando fosse annnnciada,corre im preteri yelmanté no dia 4 de fevereiro próximo.

Beberibe, 23—1—902.

O sr. Antônio de Lima RibeiroQueira vir árua do Livramento n. 21,

a negocio de seu interesse. »»_ _ è«-_-__——

Ao illustre prefeit > do município doRecife

Tendo sahido no Diário de 16 destemez o despacho contrario ao que solici-tamos ao dr. prefeito temos a declarar oseguinte:

É' natural que s. s. tenha julgado in-competente o officio d'esta sociedade(qualificado como petição) reclamandocontra o procedimento de dois membrosda commissão de exames para machinis-tas, quando é restrictamente exacto oque affirmamos nos documentos quejunto incluimos com o referido officio e,

fior ser verídico o que acabamos de ai-

egar, s. s. demittio o illustre engenhei-ro J. T. Lima J unii<r por ter dado pare-cer favorável èm officio por esta socie-dade a elle solicitada, historiando o quese tinha passado entre elle e um dosmembros da citada commiss-Jo.

Também é muito natural que não hajaprogramma de exames desde que s. s.nomeou a commissão do mesmo examecompostad de um engenheiro mechanico,um machinista de 2.» e um outro de 4.*classe quando a lei n. 4 de 27 de feverei-ro de 1893 titulo VI, capitulo único, Ma-chinas e.motores a vapor, assim deter-mina :

Art. l.o Haverá no municipio uma com-missão de exames e vistorias compostade um engenheiro mechanico nacionalou extrangeiro e de dois machinistas na-cionaes de primeira classe.

§ l.o Na falta de machinista nacionalde 1.» classe poderá ser_nomeado extran-geiro de igual, ou nacional de segunda,quando o serviço não fôr da competen-cia do de primeira.

Art. 3.° Nos exames será observado odisposto no regulamento que baixou como decreto n. 10411 de 26 de outubro de1889.

Já vê que sempre existiu programmade exame, mas como s. s. adulterou oart. l.o e o § l.o do mesmo art nome ndo pessoal incompetente pela lei paracommissão de exames, pode negar aexistência do art. 3.°

Também s s. pode nomear em lugarde engenheiro mechanico um machinis-ta de 3.» classe para presidente da com-missão pois como a lei está viciada numponto pode s. s. concluir o restante datarefa.

Recife, 23 de janeiro de 1902.A Sociedade Mechanica Beneficente Qua

torze de Julho.

/' ,(£-$-&n-. __-3__:«_i_V_.--

Iffll 111U1 flRItlllli POSTESQUINTO ANNIVERSARIO

ANTÔNIO CARLOS FERREIRA, sua esposa e filhos pedema todos os seus parentes e pessoas das suas relações e amiza-de o obséquio de assistirem ás missas que por alma de suaextremosa e inolvidavel irmã, cunhada e tia, resar-se-ão naigreja do Espirito Santo no próximo sabbado 25 de janeiroás 8 horas da manhã, quinto anniversario de seu fallecimen-to. Por este acto de religiosa caridade antecipam a expressãode seu profundo reconhecimento.

DeclaraçãoOs abaixo assign. dos, tendo lido n'A

Provincia de hoje, es seus nomes parafazer m parte da commissão encarrega-da de ornamentar a rua dá Concórdia,nos próximos festejos carnavalescos,vêm declarar que não acceitam a dita in-cumbencia, por motivos superiores eagradecem a lembrança dos sens nomes0

Recife, 23 janeiro de 1902.José Mario da Silva Freire.B. S. Wallace C. Meira de Vasconeellos.Arthur Freire.

ProfessoraUma moça, com as necessárias habili-

tações e mnita pratica, offerece-se paraleccionar (dentro da cidade do Recife ounos arrabaldes mais próximos) o cursoprimário, portuguez, francez, piano, bor-dados e flores.

Quem precisar, dirija-se á rua Duquede Cax.as n. 48, loja.

¦—i . i. ¦

MaypoleChegou nova remessa do sabão Mag-

pole preto e azul marinho e de todas ascores mais modernas, conhecido de todoo mundo, vendendo-se por toda a parte;deposito travessa da rua da Concórdian. 15.

,— ¦¦¦! ;i ¦ -__!¦ mi

CarnavalVende o Gaspar da loja de machinas

á rua da Cambôa do Carmo n. 25 A, umgrande e variado sortimento de mascarasem grosso e a retalho, dando desconto aquem comprar porção.

Ap commercioJoão Manoel Mendes Braga communi-

ca aojcommercio que de hoje em diante

gara fins commerciaes se assignará João

rancisco Mendes Braga.Recife, 21 janeiro de 1902

João Francisco Mendes Braga.i—i a ____;

CaixeiroOfferece-se um portuguez. de maior

idade, escrevendo bem, chegado a poucotempo e de reconhecido comportamento.Quem precisar para qualquer ramo de

negocio informe-se com José GonçalvesDias na rua da Palma n. 97, preferindo-se padaria, refinação ou mercearia.

AvisoAOS MEUS AMIGOS E PRECDEZBS

Tendo-me mudado de Timbaúba paraesta capital,-offereço-vos meus serviçosaqui na rua Estreita do Rosário n 32,primeiro andar.

Recife, 22 de janeiro de 1902.José Maria de Carvalho.

31

A' directoria do Banco de Pernam-buco

Firmino Leite Alves pede que lhe man-de pagar a quantia de 10:600^000, capitale juros que lhe deve o dito Banco ; a nãopoder' fazel-o á vista exige novo docu-mento com praso e juros convencionados em substituição ao que perdeu comoannunciou n.A Provincia de 14 de no-vembro e 18 de dezembro de 1901; estadeliberação é por lhe parecer qne o Ba a-co não poderá continuar a prejudicai-oe auferir maior lucro.

Ao ommercioAntônio Henrique Castanheira avisa

aos seus amigos e freguezes que o preçodo carreto de: bacalhau, carne, s- bão,oleo e aguardente, é o mesmo que atéagora tem cobrado. Faz esta declaraçãopor ter deparado n'_J Provincia de 20 docorrente com um annuncio assignadopor um tal João de Deus da Silveira, baixando o carreto dos referidos artigos.

Recife, 23 de janeiro de 1902.Antônio H Castanheira.

33056 50.000^00057650 40.000^00045668 20.000^0004350. 10.000ã_0058711 10.000^00016322 e 55127 2.0i.)#)0050657, 45124 e 8258 1.000#)_0

Grande quantidade de 5005, 2005 e1005000.

Sáo estes os prêmios vendidos e pa-gos nesta capital pela acreditada LOTE-RIA DE SaRGIPtí nos 20 dias do cor-rente mez de janeiro. Ninguém é obri-gado a dar o nome quando vae recebera sorte grande da loteria de Sergipe, temhavido porém, da parte dos portadoresde bilhetes premiados a gentileza de nospermittir que o seu nome seja publicadoo que é uma prova de sympatbia quemuito nos penhora. A loteria de Sergipetem se imposto a consideração do pu-blico pernambucano que a reconhececomo uma das mais serias e importan-tes do Brazil.

Na agencia O Rei da Fortuna achão-seexpostos todos os bilhetes pagos assimcomo o nome das pessoas que os rece-ram.

Recommendamos ao publico os pia-nos desta loteria.

1 umAo commercio

Antônio Henriques Castanheira decla-ra aos seus amigos e freguezes, que de-vido á baixa do assucar, resolveu d'estadata em diante cobrar menos 40 réis nocarreto de cada sacco da estação de Li-moeiro para os armazéns da fregueziado Recife.

Sendo:Polhman 280 réis.Os demais 200 »

Recife, 13 de janeiro de 1902.Antônio Henriques Castanheira.

Escola particularO professor João Chrysostomo de

Mello Cabral participa aos pães de seusalumnos e a quantos interessar possaque reabrirá no dia 15 do corrente, narua Velha de Santa Rita n. 64, os tra-balhos de sua aula dc instrucção primaria.

Admitte alumnos internos mediantepensão módica.

Recife, 13 de janeiro de 1902.

Empregado de carteiraCom pratica e boas referencias da sua

conducta precisa-se de um na FabricaLafayeite, rua do Rangel, 19. Não se ac-ceitam empenhos de pessoa alguma.

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Qaem desejar ser servido com agrado,seriedade e lealdade dirija-se ao peque-no bazar denominado a Restauração.Travessa da rua da Concórdia n. 15.

O lustrePara tingir e lustrar chapéos de palha

em todas as cores mais modernas, e tambem obra de vime, madeira, molduras,adornos de casa etc.; vende-se a 800 réisum que chega para tingir 6 chapéos, naRestauração, travessa da rua da Con-cordia n. 15.

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quer trabalho de ourives e gravador.Grava se em todos os metaes.

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ciosas.Rua das JLaraug iras n. 2 »

Ensino particularAdelaide de Algonez Cabral, professo-

ra titulada e com pratica de ensino, fazsciente aos pães de famiiia qne no dia 20do corrente encetará os trabalhos de seuministério primário e secundário quecomprehende : portuguez, francez theo-rico arithmetica, geographia, scienciasnaturaes e trabalhes manuaes.

Previne ainda que as suas licções serão }dadas nos domicílios dos alumnos após3 horas da tarde e que será encontrãvl?.em sua residência á rua Visconde de Al.-buquerque n. 138, 1. andar.

ModistaMaria José Simões participa ás su?.s

amigas e freguezss que mudou sua resi-dencia para- a rua da Concórdia n 59onde continua a servil-as com a mesmapontualidade e modicidade nos preços.

CarnavalAluga-se uma sala de frente mobilia-

da, de um primeiro andar, ns. rua Nova,somenie para os S_fez dias de carnaval;para informação: Adega F-opular, nopateo do Carmo n. 1. /

Banco das classesEste estabelecimento de credito eo-

carrega-se do recebiociento de alugueise locações de prédios urbanos, me-Jian-te commissão rascavel.

Rua Primeiro de-M-rço n. 8. Recife.I ' ¦ I __mAviso

Pellorse & C. avisam aos apreciadoresde plantas e flores que __cabam de che-gar da Europa, com um-, grande collec-ção de camelias, magnVjlias, azaléas,hortencias e mais de C-uaentas qualida-des de rosas das ultima novidades, cebolas e sementes de fio res e etc. etc,tudo em bom estado.

A' rua do Bom Jes us n. 50

COLLEGIO PilYiMEUInternato e externato

Fundado e dirigido desde 1893 porCL0TILDE DE OLIVEIRA

Reabrirá suas aulas no dia 20 de ja-neiro.

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Desta data em diante as ordens a nos-so favor deverão ser visadas com a nos-sa firma sem o que declaramos sem va-lor algum os recibos nellas passados.

Recife, 17 de janeiro de 1902.Moreira Jc C.

Cylindros para grap ihophonesManuel & C. acabam de receber v: .ria-

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buco. ,'

4001.000 de gratificaçãoBROCHE-BOTAO

Uma pessoa que andoua cavallo pelas ruas Ro-sario da Bôa-Vista, Velha, Cáes do Capibaribe,ponte da Bôa-Vista, Mar-quez do Herval, traves-sa da Concórdia, rua daDetenção e travessa doPeixoto e final da Con-cordia, perdeu no domin-go, 19 de janeiro, umbroche-botão com unsdez brilhantes e gratificacom a quantia acima aquem acm u-o, podendoleval-o á rua do Impera-dor n. 61, loja, que ficaráagradecido, pedindo aossrs. joalheiros aappre-hensâo do mesmo objectocaso lhe> eja offerecido.—Recife, 20 de janeiro de1902.

COLLEGIO 2. DE SETEMBROFUNDADO EM 1894 POR

M. das Mercês CabralEste estabelecimento reabrirá suas au-

Ias no 1.° de fevereiro.Acceita alumnas internas, semi-inter-

nas e externas.

Rua da Alegria n. 8

João de Alcântara I PáriasSÉTIMO DIA

Beatriz Gurgel Fa-ias, seta s filhos, s- amãe, irmãos e tios, duplarn 'ente feridoscom mais o fallecimento a 'o seu estre-mecido esposo, pae, genro, cunhado esobrinho Joio de Alcantai ra Farias,convidam novamente seus j >arentes eamigos a assistirem os sulii ragios quemandam celebrar na Ordem T erceira deS. Francisco, no dia 24 do co. -rente, sex-ta-feira, ás 8 horas da ma i íhã, settmodia do seu passamento.

Mais uma vez confeisarr i-se eterna-mente agradecidos a todos •. ,s que com-parecerem a es_e acto de reli gião

Dr. Alderico Quimaràei V BastosPRIMEIRO ANNIVERSAI 110

Cupertino Guimarães Bastos, suamulher, filhos e genro convidamaos seus parentes e amij ;os para sedignarem assistir ás miss as que poralma de seu inesquecivt f. filho, ir-

mão e cunhado Alderico, mai *.lam ceie-brar na matriz Ua Bôa-Vista, á _ 8 horasda manhã de sabbado, 25 do c .orrente,primeiro anniversario de seu f_ Ü ecimen-to. Confessando-se eternament s . \grade-cidos.

ti

EMPREGADOPrecisa-se de nm rapaz, que seja acti-

vo e com alguma disposição para servi-ço grosseiro. Preguiçoso não serve.

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___ .-_!j_'.. íiíútò uAmiGrande estabelecimento

de instrucção primaria e secundariafundido e dirigido pelo

BACHAREL ALFREDO DE ALBC0CER0O GAMACurso primário

Curso secundárioCurso commercial

ENSINO PRATICO DE LÍNGUAS (AULASNOCTURNAS) ESCRIPTCRAÇÃO

MERCANTIL, MUSICA VOCAL EINSTRUMENTAL

O director deste estabelecimentopede aos srs. pães de família o ob-sequio de virem examinar as gran-des reformas e melhoramentos queacaba de realisar, não só quanto aoensino das differentes matérias queconstituem os cursoá acima, comotambém quanto ao aceio e hygienedo prédio em que funcciona.

Acceitam-se alumnos internos,semi-internos e e xternos.Matrículas abertas no dia 10 de janeiro»

Rua do Hospicio n. 10Estalelecilentü djáiouierapici.

SOB A GERENCIA DE

Argemiro Augusto da SilvaRUADAMii-_ZDaBOA-YI__TAR.il

Funccio aa todos os diasde 6 e meia ás 10 horasda manhã.

Duchas sob todas asfôrmas (frias, quentes*escossezas e faradicas.)

Banhos hygienicos, me-dicamentosos e de vapor.Dr. Baptista de Carvalho^Cônsul torio á ma Duque de Caxias n ¦55, 1,« andar, de 10 ao meio dia.

Residência; largo da matriz de SantoAntônio u. __ l.« andar.

CO so53 5* > n n o >¦ — P.rDSSSCC-.____g.» B cb ca ai n Jt™j?g ? o o o s:_T«

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1 Mi Hg G)

COLLEGIO( vuNZE DE AGOSTO

Reabriu suas aul. s no dia 0de Jcín .iro, funecionando na ruada Concordii n. 110 eui elegantee espaçoso p edio.

Mtn.em os seguintes cursos:PRIMÁRIO — modelado pelas

escolas do districto federal.SECUNDÁRIO — de accordo

com os progr mmas e regimenofficiaes.

ESPECIAL E PRÁTICO — defrancez, inglez e aliem .o,

Àcceiti alumnos internos, se-mi-iiiteinos e externos.

Corpo diceute, o mais compe-tente.

Directores:Bacharel Francisco d'Araújo Filho.José Joaquim d'Albuquerque Mello.

CLINICA MEDICA £ DENTÁRIADO

DR. HERCULANO PINHEIROMEDICO DO HOSPITAL PEDRO II

ESPECIALISTA em moléstias da boc-ca, dentes e garganta.

Obtura dentes a massa, platina,"onro eporcellana.

Extrahe dentes com on sem anesthesia.Colloca chapas de vnlganite, coroas, etc.

Promptifica-se a corrigir qnalqner des-vio dentário por processos americanose trancezes, utilisando-se n'este traba-lho de appaielhos simples e modernos,

CONSULTAS: de 9 ás 4 horas .'.a tarde.Rna do Barão da Victoria n. 39—1.»

andar.Residência: Espinheiro, rua de Santo

Elias n. 8^Acções do Banco das Classes

Quem paga maior preço é CHIÍISTO-VAO .VANUERLEY, qie é ei_-.o__-r_aiotodos os dias uo mesmo banco.

_i-f* fl^u 9 wmm* _Q ílI^ 4T>-£_&J! IftEoAlfândega de Pernambuco

__D_TaL n. 19Por ordem da inspectoria desta repar-

tição se faz pnblico p.:ra conhecimentodos interessados qne foram descarrega»-dos para a mesma com signaes de ava-ria e f Ita os volumes abaixo declaradosdevendo seus donos cu consignatariosapresentarem _e no prazo de oito diaspara providenciarem a respeito.

Vapor allemão Jokai, entrado de Fia-me, em 17 de j .neiro corrente:

2danifes'.o n. 19Marca N. F. & C—uma caixa n. 1035,

com falta.Vapor allemão Buenos Agres, entrado

de Hamburgo em 20 de dezembro nlti-mo.

Mcnifesto n. 391Marca A. S. L. um barril, sem nume-

ro vázandú.Alfândega de Pernambuco, em 23 de

janeiro de 1902.O chefe,

Luiz F. <_> Codeceira.

Alfândega áe PernambucoEDITAL X 17

Por ordem da inspectoria desta repai-tição e por não ter a p parecido lance suf-Gciente no ultimo leilão, se faz publicoque no dia 27 do correute mez, ao meiodia, serão arrematados á porta da mes-ma repartição, livres de direitos, porconta de quem de direito e a revelLa daLondon Salvage Association, cujo repre-sentante nesta cidade, sendo intimado,nada requereu em bem dos inte_._s.sesdaquella companbia. o casco da barcaitaliana Enrica M. naofragada nr.s pro-ximidsdes da ilh_* de Ferna ido deííoro-nha, e o carvão de pedra ainda existenteno referido casco, cerca de quatro tone-ladas.

1." secção da alfândega de Pernambu-co, 21 de janeiro de 1902.

O chefe,Luiz P. de Codeceira.

Alfândega de PernambucoEDITAL n. 11

Impostos de cnsumoPor ordem da inspecturia desta repar-

tição se faz publico, para conhecimentodos interessados, que os fabricantes, ne-gociantes e mercadores ambulantes, das.iiercadorias sujeitas ..os impostos deconsumo, deverão registrar nesta repar-tição até 28 de fevereiro vindouro, nãosó os seus estabelecimentos, como os in-dividuos qae empregirem na v • r.da am-bnlante, mediante pagamento das taxasestabelecidas no art. li da lei c. _y3 de2j de dezembro próximo passado, sobpena de incorrerem na multa >io art. 27tin decreto n. 3622 de 16 de março de1900.

üutrosim se faz pablico que aos fabrí-cantes, commerciantes por grossoereta-Ihist__ e a-«s mercadores ambulantes devinagre, velas, phosphorj, conservas,cart s de jogar, sal, perfa«narias, calça-do, bengalas, chapéos e especialidadespharmacenticus, serão fornecidos gratni-tamente os registros, se já estiverem rc-gistrados para o fabrico on commerciode gênero sujeito ao imposto de consn-mo e tiverem pago a maior taxa ; e queserão também fornecidos gratuitamenteos registros dos depósitos que estive-rem situados dentro da circumscripçãofiscal das respectivas fabricas.

1.» secção da alfândega de Pernambu-CD, em 16 de janeiro de 1902.

O chefe de secção,Laiz F. Codeceira.

9\iLCOESEscola Propagadora

De ordem do sr. dr. director e de ac-cordo com o regulamento està_» abertasaté o dia lõ de fevereiro as matrículasdesta escola. Das 6 ás 8 horas da noitedas segundas, qaarias e sextas feiras en-contrar-se-á na secretaria, á praça Ma-ciei Pinheiro n. 22, l.u andar, com qnem.tratar a respeito.

Secretaria da Escola Propagadora, 1.:de janeiro de 1902.

O l.o secretario,Leopoldo PiresjFerreira*

Monte Pio PortuguezDe ordem da direct oria convido aos

sócios ou suas viuvar. e filhos, os quaesestejam em condicções de merecer abe-neficencia estabelecida nos estatutos, aapresentarem suar. petições devidamen-te instruídas; podendo informar se pre-viamente com o thesoureiro, á rua doLivramento n. 4.

Recife, 16 de janeiro de 1902.José Coelho Duarte,

1.° secretario.

Lyceu de Artes e OfficiosDe ordem do sr. director, faço sciente

aos intere >s«dos que, a partir desta dataacham-se abertas neste estabelecimentoas matrículas para as seguintes matérias-primeiras lettras (para adultos e creau-ças de ambos os sexos), pç. tuguez, fran-cez, ar_thmetie-_, algebr», geometria de-seaho linear, uesenho dc uguras e orna-tos, musica e escripturação mercantil.

ü»

Page 3: E.-G. WELLS g homem Invisível - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00019.pdf · PERNAMBUCO ¦10 i-*«S y/' ™>aW$''f IR •> - * >-Jk2 '.•*.*...a. nanniTi-T»'1-^

i9••^g^lffgjã-Sexta-feira" 24 3<» Janeiro

O candidato á matricula do curso su-

perior deverá apresentar nesta secretariaura requerimento ao director, acompa-nhido de um certificado, primário quando quizer matricular se em portuguez, edesta matérias quando desejar cursar asoutras cadeiras.

Secretaria do Lyceu de Artes e Officios,em 15 de janeiro de 1902.

O secretario,Thomaz Ferreira de Aquino.

Hospital Portuguez de Beneficen-cia em Pernambuco

ASSEMBLÈ.V GERALSão convMados os srs. --.oçíos a <*•*-.

reuniietn cm nssembléa geral oru.nana,no domingo, 20 do corrente, ao meio dia,na sede do hospital, para tomarem co-nhecimeuto do relatório e contas do annosocial lindo em 31 de dezembro passadoe assistirem á posse da nova junta ad-ministrativa. ,

Secretaria do Hospital Portuguez deBeneficência em Pernambuco, 21 de ja-meiro de 1902 ,-:-

Ventura de Souza Matheus,Secretario.

Ciub Iiilernauonal do RecifeDe ordem do sr. presidente peço aos

srs. sócios que ainda não receberam seus¦convites para o baile carnavalesco a íi¦neza de procural-os na sede do clnb, das7 ás 9 horas da noite.

Recife, 15 de janeiro de 1902.João Pessoa,

2.° secretario.

Sociedade Monte Pio dos Emp; e-gados das s^àtazias da Âlfan-deqa de Pernambuco.

D. Maria d*Ávila CodeceiraTRIGESIMO DIA.

A directoria desta sociedade man-

tda

celebrar uma missa no dia 2o do

corrente, trigesirno 4ia de seu pas-samento, pelo descanso eterno ded Maria d'Ávila Codeceira, fi-

nada esposa de seu sócio honorário dr.

Luta Frederico Codeceira, e para assis-

tiía convida a todos os seus ÇOMOCios,aos parentes e amigos da família da il-

1Ufm?ssadterá — "« convento doda manhã d'aquelleCaro*,

^JJ^ agraàece a todos quea esse acto de religião edia, e a

•comparecerem«caridade. . , <nno

Recife, 23 de janeiro de 1902.0 2.« secretario,Joaquim M da Silva e Sá.

Hospital Pedro IIO dr. director do serviço sanitário de-

clara ás pessoas interessadas que as ma-

S das aulas de obstetrícia e enfer-

Seiros acham se abertas durante o mezde fevereiro, podendo os candidatos apre-slntiem o, íeus requerimentos nos diasntai-Tdas 9 ás 11 horas da manha.

HospUal Pedro II, em 22 de janeiro de

1902, W. Macedo,Amanuense.

V

Àug.\ e Resp.\ Loj.-.' Cap.-.lieano

ecoo.*. em 24 do corrente

Pe-

Sess. O secret.Bonaparte 30.

Aug.'. Cap.-. Philo-

Sess.*. ec."costume.

24—1—902.

e Resp -. L*jtimia

no logar e horas dohoje

Diogenes 3.'Secr.*.

LEILÕESLeilão

AGENTE BRITTODe bons e modernos moveis em

perfeito estado etc.-etc.O agente acima, autorisado por _uma

exma. familia que retira-se d'este estadofará leilão dos objectos abaixo :

Uma mobilia de junco com encosto de

paloa, 1 guarda-vestiüos moueruo ^Srablé, 1 cama franceza moderna, leu-SSá í Didet. 1 commoda 1 «ntoario, 1

. 1 lavatorio de ama-meia mobilia preta>xello 1 lavatorio com bacia e pertences,

mesa elástica, 1 guarda-louças, 1 guar-da^comidas, 2 aparedores ta™»*™.imarquezões, largos e estreitos,, 1 porta-chapéos com espelho, cabides e quartinheiras de coiumna e parede, 1 cama e

berço para criança, bancas com^«vet^s,2 cestas norta flores, 1 relógio de pare-de, líndo?cortinados, 2 bonitos jarros,

importantes cadeiras de braço de mo-

gno, cadeiras de junco e amarello, ditasiSm balanço, louças, vidros quadros,jarTos, 1 mes* de cosinha e outros objeç-tos que estarão patentes no acto do lei-

lão os quaes serão vendidos

Ao correr do martelloSabbado, 25 do corrente

A'S 11 HORASRua Quinze de Novembro n. M,

2.* andarAluga-se a casa

queno, 1 bidet, 1 mesa e encerado parajogo, 1 secretaria, 1 esteira, 1 toüettparacriança, 1 mesa pequena, 1 cavallete, -mesinhas, 1 armário grande, 1 mesa elas-tica, 1 guarda louça guarda comida, imachina de costuras, 1 armação, 1 bandeija, 1 escadinha, 1 mesa para cosinha,1 louza com cavallete, 2 bancos para jar-dim, 1 carro de mão, 1 quartinheira, 10quadros, 2 jarros, 1 candieiro, 1 relógiode parede, 1 frueteira com jarro, 1 gelei-ra, 1 porta-queijo, copos, cálices, copi-nhos de côr, taças para champagne, gar-rafas para vinho, 1 fogareiro, ferramentapara jardim e outros muitos objectos.Segunda-feira, 27 do corrente

A'S 11 Vè HORASNa Várzea, largo de Pinto Da-

maso—chaletA's 10 e 40 minutos partirá da praça

da Republica um trem especial parandoem todas as estações, que dará passa-gem grátis aos concurrentes.

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia que retira-se para fora, fará lei-lão dos referidos moveis.

LeilãoDe 24 peças de chitas, avariadasSexta-feira, 24 do corrente

A'S 11 HORASAgente Pinto

Rua do Bom Jesus n. 45Ern continuação

De differentes moveis existentes nomesmo armazém,

XEILÃÕ"De bons moveis, quadros, espe-

lhos, velocípede para _ menino,uma importante bicycleta ame-ricana, para senhora, com poucouso, porcellanas, vidros etc;--

SAL* DE VISITASUma mobilia de jacarandá a Luiz XV

obra de Spiler, com 18 cadeiras de guar-nição, 4 de braços,-1 sofá e 2 consoloscom pedras, 1 espelho grande com fri-sos dourados, 1 lindo dunqueique comespelho e tampo de mármores, 4Jindosquadros a óleo, 1 tapete para sota, 2 es-carradeiras de porcellana, 4 jarros, 2porta-retratos, lanças para cortinados, 1lindo etager de nogueira e esteira paraforro de sala.

GABINETEUma mobilia de charao ara gabinete,

composta de 1 sofá, 6 cadeiras e 2 ban-cas com pés torneados, 1 mesa redonda,1-importante estojo para desenho, 1 se-cretaria, 4 quadros grandes, 1 espelho, 1banca com gaveta. 2 columnas torneadas,1 linda cadeira para oração, 2 escarra-deiras e 1 tapete para sofá.

QUARTOSUma cama def rrocom lastro dé arame

para casal, 1 guarda-vestidos, 1 lavatorioamericano, de faia. 1 guarnicão para omesmo, 1 importante toucador de raiz aenogueira com pedra egave toes, 1 linda ca-ma de páo carga, torneado para menino,1 cama de ferro para solteiro, 1 dita paramenino, 1 banca com gaveta, 1 marquezaopara casal, 1 banca de cabeceira de ca-ma com pedra, 1 lavatorio d'amarello, 1guarnicão para lavatorio, 1 berço 1 me-sinha de coiumna, 1 porta-toalhas, 1 des-pertaàor, 1 cabide de amarello, 1 cama

para casal, 1 dita para solteiro, 1 can-dieiro e 1 guarnicão para toilett.

SALA DE JANTARUma mesa elástica oval, 1 sofá de ama-

rello, 2 consolos, 1 importante bastidorcomgavetão, 6 cadeiras de amarello, 1cadeira de junco para menino, 2 cadei-ras de jacarandá, com balanço, 2 ditasidem com braços, 8 de guarmçao, 1 quar-tinheira obra de Spiler, 1 relógio de pa-rede, 1 guarda comida, 1 velocípede paramenino, 1 cosmorama e vistas, 4 qua-dros, 1 geladeira americana, apparelhospara almoço e jantar, compoteiras, gar-rafas para vinho, 12 guardanapos, 24 ta-lheres para mesa e sobremesa, 1 trin-chante, 12 copos de cores, 12 ditos compé, 12 cálices para vinho, 12 para licor,copos lizos, copos bordados, copos^comaza, 24 casaes de chicaras de porcellana,1 mantegueira de vidro, 12 colheres parchá, conchas de vidro, bandejas.SiLETAE COSINHA

Uma mesa para escorrer pratos, 6 ba-cias de estanho, 1 escada de amarello, 2jarras para água, 1 prateleira grande, 1bacia grande para banho, 2 mesas paracosinha, 1 banco para lavar roupa, lataspara depósitos, candieiros e outros mui-tos objectos.

Sexta-feira, 24 do correnteA'S il HORAS

Na rua do Deão Faria n. 69, defron-te do palácio do bispo na Soledade

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia que mudou de residência,leilão dos referidos moveis.

•1704 kilos

li-

fará

m

AGENTE PESTANA

LeilãoDe 43 caixas, contendo rastótoj|

e trier, em suas üítlmas viagens a este

POrSabbado, 25 do correnteAO MEIO DIA

Em frente á porta d AlfândegaO Sente Pestana vendera por conte

e risco _e quem pertencer as caixas^com

castanhas portuguezas, acima mencio

nadas. '.

AGENTE PINTO

LeilãoIDe prédios

Livres e desembaraçados de qual-

DIA23MERCADO DE CAMBIO

0 mercado abrio a 117/t declinando até 11 %e fechando a 11 11/i«-j.j __ ,_, .... aLettras foram vendida! a 11 *6/ls, 11 7g 11 13/lG-

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇOKS DA JUNTA DOS CORKKTORM

• Dia 23Apólices geraes de juros de 5 % do valor de

1.000*000 a 8O0JOCO cada uma.Apólices geraes de jurot de 5 °/j do valor de

6001000 a 4ò0£000 cada uma.Apólices geraes de juros de 5 % do valor de

«JOfiOOOa 320^000 cada uma. _ .„-„«„«,Algodão do sertão com inspecçao alO/J20u os

15 kilos de 1.» sorte. .-/_' -..Cambio sobre Londres a 90 d/v a 11 '/* d. por

1JJ600 do banco, hontem.Cambio sobre Londres a 90 d/v a 11 *-Vls

11 ?/,, 11 *3/ls e 11 3/4 d. por 1|000 do banco,°Uambio

sobre Londres a 90 d/v a 12 d. por14OOO, particular.

Na bolsa venderam-se:24 Apólices Geraes dei .OOOflOOO.1 Apólice Geral de frOOJjnOO.1 Apólice Geral de 4OO4OOO.

Presidente—Manoel Gonçalves da Silva Pinto.Secretario -Eduardo Duboutc.

MERCADO DE GÊNEROSfassucAR—Para o agricultor por 15 kilo»:

quer ônus-

2/J600234001A600

A saber: RECIFEtérrea na rua de S. Jor-

Uma casagen'8' SANTO A.NTONIO

Um sobrado de 2 --dares, largo de

S. JOSÉ'Duas casas

a 3*200a 2£800aliffOO

1A800 a 2JJ0000 al«400

1JJ250 a 1A3001A100 a 1*200

£900 a 1*000

S. Pedro n.

térrea*, ru* Domingos

Theotonio ns. 27 e 29. paSrafio-Uma idem, idem, na nia dos Pescado

".maldita idem na rua .-adre Muniz,

Uma casa térrea no Pateo da Santa

Cruz n. 6.Dois sobrados, idem idem. ns.Uma casa alta assoalhada na

Intendencia n. 59.ULINDA _

Uma casa, rua da calçada de Nossa 2>e-

nhora da Boa Hora n. 3.Terça-feira, 28 do correnteV

A'S U HORASrua do Bom Jesus1

n. 45

8 elO./"•ua da

JVo armazém a

Leilão, secreta-sol chi-De bons moveis, quadros

iia, alcatifa, chapéo den ez etc.

A saber:ün ia mobilia de junco do

TiSnSet, 1 alcatifa^ cesUj com^ flores^fabricante

1

de soT HnAez, 1 P«*H-eto P"-tura« l^a\to-pa rede, 1 secretaria, 2 genuüexorios, 1tnilPl i .1 commoda, 1 espregmçadeira, 1

cantfíliiro,2 camas, 1 cabide tíe colum-

na, 1,guarda-vestidos grande,! ditope-

Usinas .•••........•••r-rystalisadosDemeraras... (96 gr..BrancosSomenosMascavadosBrutos seccosBrutos melados......Retames. .a... -

ALGonXO-Pela manhã foi vendido esta ar-tigo a 10*200 e depois da baixa do cambiovalia 10*300 sem vendedores.

ALCOOL-Ue 38 graus a *320 e de 40 grausa *400

AguabSknte—Cota-se para o agricultor de*180 a *220 a canada conformeo grau.

Borrach-*-—De mangabeira 2*000a2#500, o

BaSÜ n- _AMONA-l*9Cp POTl5kilos.Caroços dk algodão—A *680 venda.Couros espichados-*9]0 nomuwl.Couros sALGADOS-Vendas a *97ü.Couros vKRDTas—CoU-se a *570 o kilo.Favas—Não constou negocio.Feijão mulatinho—Cota-se al4*uuu.Farinha de mandioca—A^3*800.Milho—Perfeito de 85 a 90 reis o küo.Mkl—A 90*000 a pipa. «_»__«P_t_E8 decabra—Primeira sorte 240*000,

^íugo a 50*000 e cabrito a 10*000 o cento.p___ts DK c_rnbdxo—Primeirasortea

100*000, refugo a 40*000 e cordeirinhos a..10*000 o cento. ,.í_j«

Sola—7*000 e 9â000 conforme a qualidade.

MERCADO DE S. J0SEpreços do dia

Carne ferde de 1*200 a500 réis.ÍKSdel*200a1JO(X)Carneirt s de 1*600 a «**00- ..Farinha de mandioca de 400 a 320 reis.Milho de 600 a 500 réis.Feijão de 1*600 a l*a00.

CONSUMOMKBCADORIAS DESPACHADAS XM 4 DB

JANEIRO DE 1902D. Coelho & Soares 8 volumes com 957 kilos

deAteCae°Freitas & Irmãos 7 volumes com 220kÍÉvaeMarSs & C. 25 volumes com 53*2 ki-,9_^rSos> Irmão 3 volume, com 562küos de tecidos.

M. Lima & C. 5122 volumes com 224687 kilosde bacalháo. ».»";.

Rodrigues Lima & C. 2 volumes com 649 ki-los de tecidos.

Ferreira Rodrigues & C. 11 volumes com 3o8kilos de queijos.

L. Alheiro Sc C. 21 volumes com 573 kilos dequeijos e manteiga.

J. W. de Medeiros & C. 3 volumes com 2//kilos de obras de estanho, 2 ditos com 18 kilosde estampas e obras de cobre.

N. Fonseca & C. 2 volumes com 196 kilos deperfumarias.

Pholman fe C. 5 volumes com 842 kilos depedra de granito e obras de ferro, 3 ditos com211 kilos de legumes e fruetas, 2 ditos com130 kilos de obras de zinco, 2 ditos com 160 ki-los de legumes e fruetas. .

E. Guedes Sc Duarte 10 volumes com 280 ki-los de leite condensado, 19 va->lum es com 681kilos de queijos, 2 ditos com 168 kilos de chà.

M. Lima fe C. 3 volumes com 781 kilos de te-cidos. 3 ditos com 678 kilos íe tecidos emobras.

R. Brothers 2 volumes com 405 kilos de ser-gos.

Silva Marques & C. 2 volumes com 67 kilosde chocolate.

A. Arthur 1 volume com 95 kilos de tecidosem obras. .

A. de Freitas Irmãos 2 volumes com 2d8 ki-los de biscoutos.

G. de Mattos Irmãos & C. 16 volumes com48 kilos dè elixir e xaropes, 2 ditos com 68 ki-los de pilulas.

L. Bastos & C. 2 volumes com 67 kilos de te-cidos. '

Companhia Serviço Marítimo 1 dito com d/okilos de cordoalha.

Lopes Guimarães & C. 1 volume com 13 ki-los de jornaes

H. Hartman 1 volume com 67 kilos de obra?de ouro. ,„_,., •>

A. Lopes & C 2 volumss com 49o kilos detecidos em obras. •

J. F. de Carvalho & C. 150 volumes com 5100kilos de manteiga.

Azevedo * C. 5 volumes com 1199 kilos depedras lythographicas, 1 dito com 142 kilos depós, gomma, pedras etc, 1 dito com pos paradourar, 1 dito com 108 kilos de tintas de cores,.1 dito com 13 kilos de óleo.

J. F. de Almeida 15 volumes com 447 kilosde queijos. „/.,-, j,.

J. M. A. Oliveira 1 volume com 66 kilos deapparelho gazogeneo

Fonseca irmãos fe C. 3000 volumes com110768 kilos de ksrozene. ,.„,., ,

Manoel fe C. 11 volumes com 446 küos de cy-lindro de graphophones

P. Faria & C. 11 volumes com 361 kilos dequeijos. »o 1 •

G. Mattos Irmãos & C- 5 volumes com 48 ki-los de perfumaria e pilulas.

J. F. de Carvalho fe C 10 dilos com 566 kilosde tijollos para limpar facas, 13 ditos com iàtkilos de queijos.

M. Souza fc C. 20 volumes com 42Q2 kilos deóleo de linhaça, 15 ditos coir. *i3S8 kiius àygesso, giz e crê, 55 ditos com 443:: kíios de ai-v&if&dâ*

L. Barbosa & C. 25 volumes com 52N kil.>*- deleite preparado, 14 ditos com 435 kilot n'e quei-jos. 38 ditos com 1598 kilos de cha e obras deFlandres, 300 ditos com 10.050 kilos d» man-_6Í_Tf&

Amorim Fernandes & C. 16 volumes com 512kilos de queijos.

Amorim Irmãos & C. 1117 volumes com79786 kilos de xarque.

J. da Silva Faria 15 volumes comde óleo de linhaça.

F. Lauria & C. 1 volume com 107 kilos devros e obras de cobre.

S. e Mello 3 volumes com 234 kilos de cha-péoa de palha e de pello.

.1. de Aquino Fonseca 150 volumes com 3515bKilos de breu, 5000 ditos com 180000 kilos de

L. Maia & C. 3 volumes com 689 kilos de te-cidos.

A. F. Oliveira 2 volumes com 370 kilos de te-cidos. ____

EXPORTAÇÃO18 DB JANEIRO.DB 19X12

JSxfenorNo vapor inglez Bellanoche, para E. Unidos,

carregaram : C. F. Cascão 5Í1 saccos com40575 kilos de assucar mascavado e boU ditoscom 48750 kilos de assucar mascavado. J. J.Monteiro & C, 535 saccos com 40125 kilos deassucar mascavado. TT„4,-rta

No vaDor inglez Eardowood, para ü.. umaos.carregaram : Pholman & C, 4Ó00 «000*^300000 kilos de assucar demèrara, 40C0 sac-oscom 30000 kilos de assucar mascavado e ZUUusaccos com 15000 kilos de assucar mascavado,.í. J. Monteiro & C, 1140 saccos com 85500 ki-los de assucar mascavado.

InteriorNo vapor nacional Manaus, para a Victoria,

carregaram : P. Alves & C, 400 saccos com24000 kilos de assucar refinado.

Para o Rio : A. Irmãos & C„ 684 saccos com81040 kilos de ansucar branco, 146 ditos com4760 kilos de assucar mascavado e 10 toneiscom 4970 litros de álcool. .

Para a Bahia : Passo & C, 10 caixas com580 kilos de massa de tomate. on-"\ „nm

Para o Rio : P. Pinto & G.. 30 toneis com14700 litros de álcool.

Para a Bahia : R. M. Costa, 1 caixa com 108kilos de raquetas. '• - ... -

Para o Rio : R. M. Costa, 1 fardo com 330 ki-los devaspas de couro. .. .

Para a Bahia : Moreira & C, 2 caixas com•2300 kilos de baralhos.

Para o Rio : E. Cardoso & C, 500 saccoscom 30000 kilos de assucar branco.

Para o Rio : A. Silva & C, 5U0 saccos30000 kilos de assucar demèrara.

No vapor nacional Capibaribe, parasantos,carregaram.: S. Guimarães & C, 1000 saccoscom 60000 kilos de assucar mascavado e oOUditos com 30000 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Marajó, para Santos, car-regaiW : J. A. F. 200 caixas com 22000 kilosde sabão. -..• .

No vapor nacional Planeta, para a Victoria,carregaram : A. Silva & C, 300 saccos com22500 kilos de assucar branco. „„„.„„„

Na barcaça Áurea, para a Parahyba carrega-ram ¦ G. & Valente, 350 saccos com 14i00 lu-l0píra-Mossoró

: L. Barbosa & C, 8 barri,com 320 litros de vinagre. MiMt

Na barcaça Rogério 2.; para Natal, carrega-ram : A. G. Mendes, 2 barris com 176 litros de*_lf»(iOl

Pa â Macahyba : A. Brito & C, 2 fardos com133 kilos de tecidos de algodão. _ _.

Para Macau: L. Barbosa & C, 2/, barricascom 120 küos de assucar refinado, 1 dita com80 kilos de assucar refinado e 3 barricas com240 kilos de assucar branco. P. Alves & ta., íusaccos com 1200 kilos de café e 30 ditos com1250 kilos de assucar branco. F. Rodrigues& C.. saccos com 1800 kilos de café.

No hiate Deus è Grande, para Aracaty. carre-giram A. Fernandes & 5., 500 ¦accoscom2100 kiíos de farinha e 140 ditos com 8400 ki-l0paraNaS":

C. Rocha & C, 4 âncoras com160 litros de vinho de abacaxis.

Para Paranaguá : A. J. Madeira & C., 1U narris com 400 litros de vinagre e 5 barris com 200UW»*â£5E£p. Alves* C, 12/, e 20,3 debarricas com 2000 kilos de assucar refinado e10 ditas com 500 kilos da assucar refinado.

No cutter Sanhauãjpara Parahyba, carrega-H B & C, 60 volumes com 1500 kilos'

C. Fernandes & C, 17 caixas com238 kilos de velas de cera. Neesen fcC.lfar-do com 80 kilos de tecidos de estopa. A. ter-nándés ft S, 100 sacc s com «100 kilo. de mi-lho e 20 caixas com 100 kiloa de velas.

No hiate D. Sinha. para Natal carregaram :Borstelman fe C, 50 peças com 750 kilos de es-topa e 18 volumes com 120 kilos de estopa.

No hiate C. do Natal, para Mossoró, carre-garam : A. Fernandes ft C, 1 caixa com cha-néos P Alves &'C, 50 saccos com 37o0 kilosaíT-isucarbranco. P.Alves & C, 50 saccoscom 3000 kilos de café.

Na barcaça Escadense, para Mamanguape,carregaram : S. Araújo & C, 160 caixa, com3520 kilos de sabão.

No hiate Mario, para Amarração, carrega-garam : L. Barbosa & C, 100 saccos com 6000kilos de milho e 50 saccos com 3000 kilos demilho. t,^ ^j„

Na barcaça Nova Esperança, para Penedo,carregaram : E. M. Barros & C, 5 barris com10 âncoras com 800 litros de vinho de canna.

S. Salvador, do norte, a 27.Gram Pará, do norte, a 28.Thames, da Europa, a 30.

VAPORES A SABORMez de Janeiro

Santos e esc, Bonn, a 24, ás 4 horas.Hamburgo e escala, Taquary, a 24. as 4 horas.Liverpool e esc, Scholar, a 25, as 4 horas.Valparaiso e esc, Oravia, a 25. as 12 horas.Manaus e esc, Brazil, a 25, ás 4 horas.Santos e escala, Maceió, a 26, as 4 horas.Camocim e escala. Uni, a 26. as 4 horas.Hamburgo e esc, Belgrano, a 26. as 4 horas.Bremen e escala, Crefeld, a 26, as 4 noras.Southampton e esc, Clyde, a 26, as 4 horas.Bordeaux e esc, Medoc, a 27, ás 4 boras.Rio e escala, S. Salvador, a 27, ás 4 horas.B. Ayres e escala, Thames, a 30, as 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 23 DE JANBíRO

EntradaSantos e Bahia-1*2 dias, vapor inglez Bella-

noeh, de 1677 toneladas, commandante li.Nerisen, equipagem 29, carga vários gene-ros; a Julius von Sohsten.

ObservaçãoNão houve sahida.

Junta CommereialPela secretaria da junta commereial do Re-

cite, se faz publico que durante o período de 1a 15 do corrente, foram archivados os seguin-tes documentos «_.«,«

Cuntracto de Joaquim Ferretra de Carvalhoe Carlos Joaquim Gonçalves, sob a firma Joa-quim Ferreira de Carvalh & C, para o com-mercio de gêneros de estiva, em grosso, no es-tabelecimento sito á rua da Madre de Deusn.•22, desta cidade, com o cap tal de300X'U0,.UOu,sendo a sociedade em nome collectivo.

Prorogações dos contractos sociaes das fir-mas Vieira & C. e Moreira, Silva & C.

Registro da firma Joaquim Ferreira de Car-valho e & C. . \_ _ ..

Secretaria da Junta Commereial do Recife,16 de janeiro de 1902.

O secretano,Joaquim Theotonio Soares de Avellar.

sa e mãe Maria -'Ávila Codeceira e,antecipam desde logo a sua gratidãoaquelles que comparecerem a esse actode religião e caridade.

MÂRlTimOB

tm*'!

FÚNEBRESJosé Fernando» Ferreira

Alfredo Rodrigues dos Anjos, suamulher e filhos, convidam seus pa-rentes e amigos e aos de sen pre-sado sogro, pae e avô José Fernandes Ferreira, fallecido em Ma

gUMpa* '>•• rtin 16 do c- rrente, paraassistirem á- ms^sas, que por alma destemandam <:¦¦ Mirar pelas 8 horas dama-nhã de ' 5 do corrente, na m&tnz da Boa-Visla, e antecipam seus agradecimentosa t^dos qne comparecerem

Antonia flUaria de MoraesSÉTIMO DIA

Feliciano Gomes de Abreu Vas-

tconcellos

e seus filhos convidamseus parentes e amigos para assistirem á miss», que mandam ceie-brar no dia 27 do corrente, na ca

peíla do engenho Pogg, sétimo dia dopassamento de sua nunca esquecida es-

posa Antonia Maria de Moraes. Denovo convidam para assistirem á missado trigesirno dia, na capella do engenhoMarajó, antecipam os seus agraoecimen-tos ás pessoas que se dignarem compa-recer a este. acto dereliaiao

Francisca Mcmca Tavares LimaTRIGESIMO DIA

Os netos e netas da fallecidaFrancisca Monioa Tavares Li-ma, convidam aos seus parentes eamigos para assistirem ás missasdo trigesirno dia, que mandam ce-

lebrar no convento de S. Francis o, as 8horas da manhã do dia 25 do corrente,confessando-se eternamente gratos

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do snl

DIRECTO A SANTOSO PAQUETE

CAPIBARIBECommandante Castello

Segue nestes dias.Recebe carga, encommendas e dinhei-

ro á frete, ate ás 12 horas da manhã dodia da partida.

Portos do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

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AGENTES GERAES—GUIMARÃES BRAGA & C-_?33ZE-tUST J-.3-4CB TJ O O

HJINTA.Commandante Alfredo Silva

Segue no dia 26 do corrente ás 2 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-

Sens e dinheiro á frete, até ás 3 horas

a tarde do dia 25 do corrente (sab-bado).

Portos do snlMACEIÓ*, PENEDO E ARACAJU'

O :-*_*.<»"cr:_iT:_a

S FranciscoCommandante A. Guimarães

Segue no dia 30 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.a dos conheci-mentos que é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou pe»*-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cáes da Companhia

Pernambíicana n. 12

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no acto

' da abertura, para poder verificar o pre-j juizo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc. trata-se com os consignatarios

BORSTELM ANN & Ç* _N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

Norddeutscher LloydO VAPOR

ti

com

Maria Hermenegilda VieiraPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Marcionillo Machado Lins, suamãe e irmãi-s, convidam seus pa-rentes e amigos para assisti-rem á miss» que por alma de suaavó e mãe Maria H. Vieira, man-

dam celebrar na igreja do Terço, ás 7 eeia horas da nr nhã de segunda feira,

27 do corrente, primeiro anniversario doseu fallecimento, pelo que se conlessamdesde já suromamente gratos.

Cândido Fonseca de MedeirosPRIMEIRO ÃNNiVERSARÍÒ

Francisca S. de Souza Ribeiro eseus filhos, José Martiniano de Sou-za, sua mulher e filhos, mandam re-sar missas, ás 8 hori-s da manhã,

„ do dia 27 do corrente, na matriz daBôa-Vista, por alma de seu marido, pae,genro e cunhado José Cândido, primei-ro anniversario de seu fallecimento, epara assistirem a esse acto de religião,convidam aos seus amigos e parentes dofinado, pelo que ficam gratos eterna-mente

José

-r-!Tí

S. SA

ram: J.de estopa.

Pedro Isidoro da Costa MoreiraSÉTIMO DIA

Vivina Amalia da Costa Moreira,Affonso Moreira, Francisca Mor*-ira, Vivina Moreira, Francisco JoséLopes Braga, sua mulher e filhos,Maria do Rosário Menezes, feridos

pela perda de seu extremecido filbo, ir-mão, cunhado e tio, agradecem do mti-mo d'alma a todas as pessoas que se dig-naram acompanhar os restos mortaes aocemitério de Santo Amaro, e de novoconvidam para assistirem ás missas, quemandam celebrar no convento do Carmo,ás 8 horas da manhã de segunda-feira, 27do corrente, sétimo aia de seu falleci-mento, hypothecando a todos sua eternagratidão.

AnnaAmelia da CostaManoel Felix da Costa Pirangy e

seus filhos, João Francisco de Mel-lo, Maria Lncinda de Mello e seusfilhos, convidam os parentes e ami-gos de sua presada esposa, mãe, fi-

lha e irmã AnnaAmelia da Costa, paraassistirem á missa, que pelo seu eternorepouso mandam celebrar na matriz doCorpo Santo, ás 8 horas da manhã desabbado próximo, 25 do corrente. Apro-veita-do a oceasião, agradecem a to-dos que se dignaram acompanhar á ulti-ma morada a mesma pranteada extineta eaos qne enroparererem â allu-lida missa.

Ãcloipliorernanaescla Silva MantaIdalina Olympia Porto Manta,

seus filhos, genro, noras, irmãos ecunhadas, agradecem aos amigos eparentes a co-participação no pe-zar pelo fallecimento do seu espo

so, pae, irmão e sogro Adolph Fer-nandes da Silva Manta, e os convi-dam a assistirem ás missas de requiem,que mandam .realisar no convento doCarmo e na capella de João de Barros, nodia 25, ás 8 horas da manhã.-

COMPANHIA LLOIB BRASILEIRAO VAPOR

X3FH.3.Commandante l.o tenente Mario da Silveira

Esperado dos portos do sul no dia 25do corrente.

Seguirá para Rio de Janeiro, Santos,Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre de-pois de peqnena demora.

O VAPOR

BRAZILCommandante A. F. Silva

E' esperado dos portos do sul no dia25 do corrente.

Seguirá para os portos do norte no mes-mo dia.

VAPOR

LVAD0BCommandante J. M. Pessoa

E' esperado dos portos do norte nodia 27 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mesmodia.

As passagens pagas a bordo custammais. 15 o/o. ... .,

As encommendas serão recebidas ate1 hora da tarde do dia da sabida, no tra-

piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula Ia dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de desça- ua., dentrode 3 dias depois de realisaaa. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabiliuade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO A.NDAÍ*

E' esperado dos portos do sul no dia24 do corrente e seguirá depois da de-mora necessária para os portos de Ma-deira, Leixões, Lisboa, Antuérpia e Bre-men.

Este vapor é illuminado a luz electrica.Entrará no porto e recebe passageiros.

N. B.—Não se attenderá mais a ne-nhuma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-,carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

Para passagens, caiga, frete etc, tra-ta-se com os consignatarios

NEESEN & C.N. 4-Caes do Ramos-N. 4

COMPAGNIEDES

KSSAGEHES MÂRiTIMESPaquebots — Fosie Frsmçais

Linhas do AtlânticoE' esperado do snl até o dia 26 do cor-

rente o paquete francez

Capitão Martine seguirá depois da demora necessáriapara Las Palmas, Leixões, Bordeaux eLisboa.

N. 3.—Não serão attendidas as recla-ma soes de faltas que não forem commu-nicaaas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das aí-varengasparaa alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver. _

Para carga, passagens, encommenuas evalores trata-se com o agenteDom, de Sampaio Ferraz

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O VAPOR

ITATIAYAE' esperado d> sul até o dia 27 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-mora para Porto-Alegre e escalas.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valort-s e encommendastrata-se com o agente

José Ignacio. Guedes Pereir?N. 16—Rua do Commercio—N. 16

PRIMEIRO ANDAR

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V PARA'O VAPOR

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ALFÂNDEGADia 2 aDia 28.

22. 986 641*44035.975ij344

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RECEBEDORIA DO ESTADOHenda geral

Dia 2 a 22Dia 28:

Direitos de importação...Direitos de exportação...

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29.051*8539.373#327

510.5Í4JJ296

Franceiino GomesSÉTIMO »->IA

Agnello Dias Vidal e sua mulher,José Gomes da Silva, Co-ma Damiana da Silva, Julia Justina daSilva, Josepha Virginia da Silva, feridos pela morte do seu nunca es-

quecido irmão, cunhado e primo Fran-celino Gomes da Silva, agradecem dointimo d'alma a todos os amigos que sedigaram de acompanhar o finado, á suaultima morada e de novo os convidampara assistirem aos actos religiosos, queterão logar no convento do Carmo, nasexta-feira, 24 do corrente, pelas 8 horasda manhã, -confessando-se eternamenteagradecidos a todos que a este acto com-pareeerem

Commandante C. S. TmdallE' esperado dos portos do snl até 26

do corrente e seguirá após a demora in-dispensável para Lisboa, Vigo, Cüer-bourg e Southampton.

O PAQUETE

TKÜ.MSSCommandante F. Messervy

Espera-se da Europa até30 do correntee seguirá após a demora indispeusa-vel para Buenos-Aires com escala porBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

Passagens para Hamburgo, Bremen,Antuérpia, Rotherdam e outras cidadescontinentaes, são emittidas nos mesmostermos que os de Southampton.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores da compa-

££;., 200fflIda b volta 3005000

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

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Mez de JaneiroTaquary, do sul, a 24.Crefel, do sul, a 24.Maceió, da Europa, a 2*.Oravia, da Europa, a 25.Jrts do sul a 25.Belgrano, do sul, a 2o.Brazil, do sul, a 25.Clyde, do sul, a 26.Medoc, do sul, a 26.ltatiaya, do sul, a 27.

rancisco aaranda

SEXTO MEZA familia Miranda convida seus

parentes e amigos, para assistir ámissa, que por alma de seu pran-teado e inesquecível chefe profes-sor Francisco da Silva Miranda,

manda celebrar no convento do Carmo,ás 8 horas da manhã do dia 24 do cor-rente, sexto mez do seu fallecimento,confessando-se desde já agradecida aosqne lhe prestarem mais este caridosoobséquio

tiMaria d'Ávila Codeoeira

TRIGESIMO DIALuiz Frederico Codeceira e seus

filhos convidam sens parentes eimigos pp.ra assistirem ámissa quemandam celebrar no convento deNossa Senhora do Carmo, desta ei-

dade, ás 7 horas da rna nhã do dia 25 docorrente, por alma de sua inditosa espo-

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MARAJÓCommandante Nobre

Presentemente neste porto seguirá de-pois da necessária demora para

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O VAPOR

GRAM-PARA'Commandante Costa

E' esperado do norte até 28 do cor-rente e seguirá sem demora para Santose Rio de Janeiro.

Para carga e encommendas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

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O VAPOR

BELGRANOE' esperado do sul até o dia 25 do cor

rente mez e seguirá depois da demoranecessária para

Lisboa e HamburgoEntrará no porto.

- O VAPOR

MACEIÓ'E' esperado da Europa até o dia 24 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para

Victoria, Rio de Janeiro e SantosEntrará no porto

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a»-feira 24 dé Janeiro N 19

ALUGA-SE—a casa á rua do Coronel

Jacintho n. 11

^-íj. ¦ J*."ac: ——

landes Vieira n. 16.

.OPEffiiS, MOÇAS E CRIADOS—ine-a tratar na-rua Fer- ^^ncres, precisa* se nã rua dc Vigário

n.' 7, l.o andar.

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ALUGA-SE—o 2 o andar do prédio n.

69 á rua do Rangel. Tem sotão, águae banheiro. A tratar na rua Nova n. 38.

ÃLUGA-SE—a casa jnnto á estação daJaqueira; a tratar na rua Vidal de

egreiros n. 147.

LUGA-SE—o 2.» andar com sotão e o__ armazena do sobrado á rua das Laran-

jéira n. 18,1 sitio com casa e sotéa muitossca á rua Joaquim Nabuco.n. 63, Ca-

Sunga; a tratar na Companhia Pernam-

ucana com Vicente Pinto.

feiraIres»

lASA EM OLINDA.-C.traspassa-se por diminuta quantia.

Nos Milagresquantia.

A tratar na rua Duque de Caxias n. 103.

AIXÕES—vende-se na Botica Fran-ceza; á rua do Bom Jesus u. 22.

OSINHEIRA—precisa se ie uma com_ 'as necessárias habilitações e de boa

conducta na rua Nova n. 69, armazém.

AMAS—precisa-senharde uma para cosi-

e outra para engómmar e maisserviços de casa de pouca familia, naestrada do Arrayal n. 1 defronte do açou-gue da Tamarineirà.

AMAS—precisa-se de duas sendo : uma

para cosinhar e comprar e outra pa-ra copeira e mais serviços e que durmamem casa dos seus patrões. Rua Nova n.52, 2.o andar

AMA—precisa-se de uma á rua da De-

tenção n. 17—B. ^_

MA DE LEITE.—Na praia dos Mila-gres n. 17, em Olinda, precisa-se de

uma.que tenha bom leite. Paga-se bem.

AMA—precisa-se dé uma para ajudar

nos serviços domésticos. A tratarna rua das Florentinas n. 39, fabrica.

AMA—precisa-se de uma que saiba co-

sinhar e faça pequenas compras pa-ra 3 pessoas, que não tenha filhos e dur-ma Cm casa; a tratar na rua da Palman.29.

jjfk M A—precisa-se de uma para cosinha;§\a tratar na Encruzilhada, estrada deSanto Amaro n. 10 A.

ALUGA-SE—um quarto a sra.; a tratará rua Marcilio Dias n. 48.

M- ALUGAM-SE—doisno cáes da Regeneração.Marquez de Oli

AMA—precisa-se de

nhar

grandes armazénsm -ação. A tratar narua Marquez de Olinda n. 23.

uma para cosi-'para casa de peqnena familia ;

ã tratar na rua Velha n. 78. ___B

M MA—precisa-se de uma ama para co-f%sinfiar'erque;durma na casados pa-trões: a tratar-na rua Duque de Caxiasn. 54, loja. -

| -J| MA—precisa-se de uma na Magdalena;A a tratar na rua Nova de Santa Rita n.

19, fabrica Lafayette.

m

U*.

OASAS NA TORRE—tem para alugar

a preços reduzidos Alfredo Wander-ley, rua d^s Trincheiras n. 42, 1. andar.

ASAS EM OLINDA—aluga-se a tratarna rua Bom Jesus n. 24,1.° andar.

. ASA EM OLINDA—aluga-se o chaletn. 2, á rua dos Milagres ; a tratar á

rua Marquez de Olinda n. 39, Recife.

iP&HUMBO VELHO — compra-se qual-l#$quer quantidade á travessa da Madre

de Deus n. 15, paga-se melhor de qne•em outra parte.

DINHEIRO— Empresta-se pequenas e

grandes quantias, sob caução de ti-tnlos o corrector Pedro Soares.

EXERCITO—72^000 uma túnica de fia-

nella especial, 45_s um calça garan-ce, fazendas compradas ultimamente aocambio de 12 e meio é só em casa deAlfredo Motta, rua das Trincheiras n. 1.

EENGOMMADEIRA — Precisa-se de

uma para casa de pequena familiaem Caxangá, exige-se pessoa de boa conducta, a tratar na rua Nova n 69, arma-zem.

de um rapazde fornear bolos na rua

Marquez do Herval n. 26.

FOLHINHA DE PORTA — Para 1902.

Cuidadosamente confeccionada. Ven-de-se por 200 rs. No escriptorio destatypographia'

YPOTHECAS — Empréstimos sobre

FORNEIRO—precisa-seque entenda

H caução de títulos e hypothecas, di?»am-se ao corretor Pedro Soares.

í^yi

¦ m LÜGA-SE—2.o andar do sobrado n. #%45 á rua do Apoilo, bastante arejado '

Milagres n.e com água ; a tratar na rua da Imperatriz n. 82, loja.

MERCADO DERBY.— No comparti

mento n. 70, vende- sé : farinha de260 a 320 rs., milho de 480 rs. e feijãonovo de 1$500 a cuia.

OPT1MA ÃCQUISIÇAO—vende se uma

loja de miudezas n'um dos melhorespontos desta cidade com uma boa arma-ção, dependendo de pequeno capital; atratar na rna Duque de Caxias n. 52.

OLINDA—aluga-se nma pequena casa

-..*-..

ALUGA-SE—por 555000 com água o 2.°

andar fresco e arejado da casa n. 120da rua Direita; trata-se na estrada deFerro Central com o sr. Abdisio.

ARROZ—inglez muito novo a 19S500 a

sacca de 4 arrobas no trapiche Vian-rua da Companhia Pernambucana

12.

com terreno murado sita a Praia dos53 ; à tratar á rua do Bom

Jesus n. 18..

p:nan.

ALUGA-SE—uma casinha no logar Fei-

tosa com 2 quartos e 2 salinhas para

Ítequena familia, cosinha fora, sitio que

em 32 pés de coqueiros, 4 pés de fructa-pão e outras arvores, ou sem elle. A tratarcom o S. Joaneiro, rua da Lapa n. 6 on nobecco de Santo Amaro, no sitio onde ellemora n. 10 A, como qnem quer sahir naEncruzilhada de Belém; a chave se achana casa de junto.

A]1RMAÇAO E BALCÃO — com pedra

i mármore, presta-se para qualquernegocio ; a tratar eom Guimarães & Va-lente, praça do Corpo Santo n. 6.

AMA—precisa-se de uma para cosinhar

na rua da Praia n. 33,'l.o andar.

MA—precisa-se de uma para cosinharna rua Duque de Caxias n. 48. ^

MA—precisa-se de unia para cosinha;Mdos Coelhos n. 10.

a tratar na Mercearia Lasalvia á rua

MAS—precisa-se de duas : uma para^ cosinhar e outra para lavar e engom-

mar e de boa conducta; a tratar á ruaBarão de S;Borja n. 49.

ALUGA-SE—o 2.° andar da casa da ruado Rosário n. 37, esquina de-egreja; a tratar no pavimento

j. Largafronte datérreo.

ÁGUA DE VIDAGO—vendem Guima-

rães & Valente á praça.do Corpo Santou.6.

ALUGAM-SE—o magnífico sobrado n.

21 á rua da União e casa n. 18 á ruada;'Saudade ; a entender-se á rúa Mar-quéz de Olinda n. 21.

AMA—precisa-se de uma para arruma-

ção em casa de familia ; a tratar narua Duque de Caxias n. 97. ¦

ARMAÇÃO—vende-se a explen-

dida 'armação,

própria parafazendas, que se acha no Jardimdas Damas á rua do Crespo n. 12.Trata-se á ruà Quinze de Novem-bro n. 37, typographia dò Com-mercio.

ALUGA-SE.—Uma casa em Olinda.rua

Vinte e sete de janeiro grande emuito fresca; a tratar no largo do CorpoSanto n. 17 3.° andar.

AJesi

LUGArSE—a casa a travessa do Mon-tèiro n. 4 ; a tratar na rua do Bom

esus n. 24—1.0 andar.

ALUGA-SE.—Uma bôa casa na Várzea,

caiada é pintada de novo, tendo ein-CO quarto.;, duas salas e cosinha; a tra-tar com Amorim Silva & C, à rua doBom Jesus n. 18.

ALUGAM SE—por preços rasoaveis as

casas n. 48 á rua dos Prazeres e 25 árua:'do Jásmin, freguezia da Bôa-Vista,ambas com água potayel, tendo a pri-meira grandes accommodações, excellen-te sotão com janellas paraos oitões e bomquintal com portão de ferro ao lado ; atratar na rua Nova n. 69 (armazém).

BOA CASA—aluga-se a de n. 11 á rua

Paysandú, Magdalena, com accom-modaçóes para familia regular, tendoágua, gaz, banheiro, latrina e esgoto decosinha : a tratar na mesma rua n. 19.

B70, Barros & Flores

francezasATATASpeciaes vende se :iu ua

5$500 a caixa es-Ia Praia n.

•iir rug Crnde Bôa-lOSINHEIROFVista n. 45, p eeisá se <'c um, exigin-

do^se-attestado de boa conducta ehabili-tação.

RECISA-SE—de umaama de leite, sadia, á

rua do Crespo d. 14, 1'.?andar.

PRECISA-SE—de uma cosinheira ; a

tratar no cáes de Capibaribe ns. 30 e32, Serraria.

PRECISA-SE—de uma engommadeira

para roupa de senhora e de uma co-peira; a tratar no cáes de Capibaribe ns.30 e 32, Serraria.

PRÉDIO*>—precisa-se comprar 4 ca-

sas térreas, preferindo-se na fregue-zia da Bôa-Vista e um sitio de FernandesVieira a Soledade; não se acceita inter-mediarios. Trata-s.. na rua de Hortasn. 32.

REDE—vende-se uma com 18 braças,

própria para pescar viveiros ; a tra-tár em Dous Irmãos n. 39.

IANO E COFRE—vende se um pianoe um cofre Milners, em perfeito esta-

do. A tratar na rua de Santa Cecílian. 11.

PRECISA-SE—de uma ama para cosi-nhar. A tratar á rua Estreita do Ro-

sario n. 8, loja.

;.IANO—vende-se um piano novo debom fabricante á rua de S. João n. 18.

RECISA-SE—alugar uma sala, em 1.°andar. Prefere-se nas ruas Impera-

dor ou Nova ou praça Dezesete e cujoaluguel nao exceda de 305000 mensaes.Cartas para E. F. nesta typographia.

PELLES—para bombos e caixas sde

guerra ou musica e couros em ca-bello para tapetes, prepara-se na fabricado Dias aa rua da Palma 97.

UEM TIVER CASAS— para venderprocure o corrector Pedro Soa-res ; o mesmo tem sempre sítios e

casas á venda baratissimas.Q!

OLLASpara arreios, as mais superiores,S1__L..tintas garantidas^

da Palma n. 97.

amarellas, brancas e pretas

vende o Óias na rna

TRABALHADOR—precisa-se de umho-

mem que dê referencias de sua con-ducta para trabalhar em conducção decarvão; a tratar á rua da Amisade n. 33,Capung...

TAVERNA—vende-se uma na freguezia

da Bôa-Vistu, própria para priacipian-te por ter pouco capital, A casa temcommodos para familia e o aluguel baratissimo. Para informações â rua do Ara-gão n 30 com o sr. Alfredo Botelho.

A VERNA.—Vende-sea da rua da Restaura-T.

ção n, 7, antiga da Gaia;o motivo da venda se di-ra ao comprador.i_r~BOM NEüOCIO-M

Guaran^ ; à tratar no mesmo.vende se o Café

O dono dirá o motivo da veada.

ENDE-SE—umpara varanda,andar.

mastro novo própriona tua Direita n. 139,

|l*^AIXEIRO—para uiua'geni-o12 annos ;armazém.

próximo, pn:Citrata se á rua •

veoqa eru en-•;i 5e tíe u_n de!o Brum n. 76,

CfcARROÇü—vende-se uma dc

Sa tratar na rua do Brum h.í rodas13.

COSINHEIRA —precisa se de

tratar no Largo da Soledade auras

2.

CASA—aluga-se o 2.

siand»r do prédio

sito á rua do Apoilo n 25; trata se árua do Livramento n. 24.

jno

lOSINHEIRO E CRIA-'DO — que durmamaluguel, precisa-se á

rua Paysandú n. 19.

CASA E -TERRENO—vende-se uma ca-

sa com bastante commodo e um ter-reno sem casa, tudo sito á estrada doArr.ayal; a tratar com Lino Abreu Cer-queira n. 41, na Màngabeira de Cima

_íENDE-SE—o salão cbmmtrcial de barbearia, bem afreguezado na rua Mar

cilio Dias n. 32 A ; o motivo da vendadir-se- á ao pretendente...

¥ ENDE-SE—o estabelecimento de cal-çatíos silo à rua do Livramento n.

33 ou somente a armação caso íiSbimqueira o comprador : a tratar no mesmo.

ENDE SE—um piano coru cadeira eestrado ém bom estado ; ver e tn.tar

na estrada dos Afflictos n. 16.ENDE Sü—uma importante mercea-ria ern Afogados, livre e desembar;»-

cada de qualquer ônus ; o motivo é odono ter de retirar-sé deste e*t?ido. Atratar na mesma á rua de S Migael n.168.

O#IV:*? ne_Jesns. das

—N.. ruü dp coro-i'i'u (autigu do Bom

CAKXAVAL• • t _peze

Creótalas) h 35: sobrado, cosese com perfeição e mais barato-do queem outra qualquer parte toda e qualquervestimenta para ciubs.

'AQCETAS—pvelas e brancas, so-ia-.para calçados, raspas em bruto e

preparadas, couros, de carneiro corti dos,e cordaváo au_;_ona_, vende a preço semcompetência o Dias na rua da èalman. 97

COM URGÊNCIA.—Paulino Monteiro

precisa de arrendar um terreno gr;.nde ou engenho inutilisado, pi«ra creação,preferindo ns liscada, Cabo ou Ipojuca ;quem tiver pode dirigir-se á casa no ponto terminal da linha de bonds di Torre.

%£ENDE-SE— urari importante armaçãoli de amãrello viahütico, envidraçada,

própria para qualquer ramo <1e commer-cio, livre e Uese._xb;_raçada de todos os• rupostos e collocsda em um dos princi-pães pontos da Bô .-Vista, garantindo sea chave da essa <;ujo aluguel é por demais módico : a trai ar na mercearia Ra-mos. Praça Maciel Pinheiro n 4.

%JENDE-SE—ítra 3e p<?rs divisão de es-W cnptorio na rua da Restauração n.8.

l/f^fe? SE—un.-.j quitanda nw rua Re ;1tí da Torre n. 29, príJtxírnò .o sobradogrande. A tratar na mçsiiia.

¦yfENDE SE—tres vàçcás .paridas sen_/ dò : uma p&rida de novo, por preço

commodo no ponto de parada, estradade Beberibe ; a tratar na venda.

ENDE SE— qualquer quantidade detijolo de primeira qualidade, fabrica-

do na estação de Morenos, de maior di-mensão do que os vendidos no Recife, arazão de 40$ o milheiro. Amostras como sr. Brazil, na estação da Estrada deFerro Central.

ENDE-SE—a mercearia bem afregue-zada, livre e desembaraçada de qual-

quer ônus no oitão do Terço n. 2; a tra-tar na mesma. O motivo da venda sedirá ao comprador.

y?ENDE SE—nm estabelecimento de ta-If verna e padaria, bem afreguezado, com

commodos para familia; o motivo é odono ter de fazer uma viagem ; a tratarno largo do Pombal n. 13—A.

ENDE-SE—3 casinhas mefaguas ágruaSete de Setembro antigo becco{jdos

Ferreiros ns. 1, 3 e 5. Estas casinhasacham-se na planta da Inteadencia paraser demolidas para melhoramento pu-blico, estão muito bem concertadas denovo, para fazerem se tal concerto a In-tendência mandou avaliai as. sendo es-ta avaliação importada em 3:6C0#, elabo-ron se um termo cuja quantia ella paga-rá quando resolver demolil-as o quenão acontecerá nestes 20 ou 30 annos.Estas casinhas são muito pretendidaspelo seu local rendendo mensalmente75(5000 e estão isentas do imposto de.bi-queiras, só pagam limpeza publica e de-cimas; a tratar á rua da Gloria n. 37.

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A palavraBLENOL

H l\

foi formada pelo seu autor da pala-ura grega blenna (mucosa) edo suffuco portuguez oi.

A palavran n isI H. K !V« . r .

teve formação semelhante com a pa-lavra grega

MRM (PELLE)Dl £iUr_l E'um especifico para todas asDLLIvUL doenças das mucosas,—reconhe-cido como tal por todas as summidades medi-cas que o experimentam.r^TTI? T\/T **T é também um — espe-__-/ JC. i\. IVi kJ JL* cifico — de grande im-portancia e valor — para todas as doenças daepiderme, peculiares ou accidentaes.TT%Y "Pl^FfíT cura todos os corrimen-JC5 JLlJjAlD --* JLl tos, antigos ou recentes e

de qualquer espécie, noshomens ou nas senhoras, —• inflammação doutero, catarrho da bexiga, etc. etc.

DO 8~l T-./I i kT cura admira velmente to-

M K _| i I | . das asmanifesiaçõesher-JUJLÍ-iiX \J JL. peticas e parasitárias da

epiderme, dispensando o uso de depurativos ede pomadas, cujo eileito é problemático.

usado interna ou ex-ternamente, actúa po-derosKmente sob as

mucosas doentes e foiialece-as, de modo queadoença desapparece naturalmente, — qualquerque seja a causa

ataca a epiderme doentee com ella a causa dadoença e promove a for-nova e sã todas as vezes

0 BLENOL, I

0 DESMÕLmação de epidermeque se applica.

deve sempre ser experimen-

Otado, embora em ultimo re-

8 curso, porque nos casosSb chrqnicos a sua acçao ma-

nifesta-se mais rápida e mais surprehendenté.

Onnr.!

F / _ I cura de uma formaI I H K V/f I I 1 • admiravei e n-.dida,UJJiliUUiU cóitíò especifico

único, os darthrose escoriações entre os dedos dos pés e em to-dosos logares onde a pelle f.iz dobras e o suorse accumula.

OS""1. í I*" í^ s •'"'. £ 'az todos os

H ___ r" nS " I di?-s curas,"—* ¦—*—..«« ,., u- qUesãoverda-deiros milagres:—expelle pedras da bexiga emuma retenção de urina; cura ums uretrite"chronica, novamente no estado agudo, a uma mu-lher grávida, julgada mortal; cura todos osdias inflammações da bexiga prosíatites euretrites de muitos annos.

| A í assasconhpcidoeusa-III do P°r totias as fami-líaj I 'S que se prezam,ilü u ÍJ"; i . nsidera-sejáumar-

go de primeira necessidR.e, porque, além daicura dos dartbrQS, tão vulgares neste ciima, éo único medicamento para oi pes e pancadas,e — o mais prompto pai dores cie dentes ca-riados, pequenas queimaduras] etc. (O me-thor medicamento para queimaduras, em to-dos os gráos, è—jnnlio tinto de mesa—applica-do directamente ou por meio de pannos).E' preciso que todos saibam: O BLENOLeo DERMO-- não foram creados para imitarou substituir outros medicamentos, como sedá com a maior parte dos annunciados todosos dias.

íão o producto de muitas experiências e es-tu (os em casos rebeldes aos medicamentosa -tes applicado^ e baseados na acção especi-ficada de se mponente.t sobre os logaresque elles se destinam

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PRO GR A. MM APara a corrida «xtraordinaria em beneficio das obras da capella de S. Be-

nedicto no Porto da Mddeira em Beberibe a realisar-seno domingo 26 do corrente

GRANDES CORRIDAS E TOURADASdirigidas pelo sr. Pedro Ramirez

(o jalata) o qual garante extraordinário suecesso cm seustrabalhos. Além do sr. Pedro trabalharão também os srs. (Ban-

darilheiros) Adriano Rodrigues, (reg.ithesista) TheodoroIbanhes, (Ponterés) Francisco Garcia, (seguritas) o applaudi-

do cavalleiro em praça Pedro Anurio e o afa-mado brazileiro Bruno de Gusmão o qt ai fará trabalhos de hypnotisar

os touros mais bravos que se bot>ir na praça.Estreará o hábil (bandarilheiro) Adriano Rodrigues, chegado do Rio,

onde trabalhará ò br;» vio touro Jaboatão

As touradas começarão ás 3 */9 da tarde por serem 5 touros a trabalhar

Uma banda de musica tocará nos intervallos1.» P-íreo—S. José—1000 metros—Animaes de Pernambuco que não tenham ga

nho mais de 1 prêmio e cm distancia superior a 1000 metros nos prados doRecife contando ou não victoria. Prêmios : um objecto de arte no valor de150g ao l.°e nm dito de 20j}ao 2.°.

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AVlbü—aos srs. proprietários para procurarem cs seus ingressos na i ua doApoilo n 35. anuar térreo, sob penft de não poderem entrar.

A COMPANHIA TRILHOS URBANOS expedirá diversos trens extraordináriospara a conducção dos frequeutadores.

CHAMO ATTENÇÃO aos srs. apostadores que o horário será restrictamenteobservado, fechando o jogo do 1.° pareô ás 12 horas e 30 minutos.

Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, 24 de janeiro de 1902.O SECRETARIO,

Approvado e autorisado pela inspectoria geral de hygiene do Bra-iil e premiado com a medalha de orimeira classe em diversas exoo-sições.

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Aicgre. pois por tão feiiz resultado,produzido pelo seu etíicaz eiixir, eu ve-nho testei-aunhar íhe cs meus sinceros eprofundos agradecimentos, subscre\en-tlo-me com U.da a consideração.

Capunga, 13—de julho—J9l)l.Amigo e creado aUento e obrigado.—

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