Reuniões Públicas - Palestras das Reuniões
Quarta
feira 20H00
Assistência Espiritual - Passes
Atendimento Fraterno (Entrevistas)
Expositor -Tema das Palestras
01/04 Lucia Ingratos
08/04 Francisco Cepticismo
15/04 Aurea Ainda a melancolia
22/04 Augusto Doação no serviço
29/04 Evandro Difamações
Quinta–feira as 20H00 - Estudo Sistematizado
(informações na secretaria)
Sábado 10H00
Assistência Espiritual - Passes
Atendimento Fraterno (Entrevistas)
Expositor -Tema das Palestras
04/04 Aurea Ingratos
11/04 Francisco Ainda a melancolia
18/04 Terezinha Cepticismo
25/04 Ana Maria Doação no serviço
domingo 10H00
Divulgação Doutrinária
Expositor -Tema das Palestras
05/04
Antonio Demarchi
Centro Espírita Caminho da Luz, São Paulo, SP
Médium e palestrante espírita, com significativo trabalho na
psicografia de vários romances espirituais.
"Deus, Universo e o Ser
Humano"
19/04
Evandro Monteiro de Toledo
Piza
Palestrante espírita
Trabalhador da Seara Espírita Joanna de Ângelis
"Família – Aprendizado
de Amor"
26/04
Orson Peter Carrara
Expositor espírita de Matão, SP
Presidente por várias gestões da USE Regional de Jaú
Escritor e articulista da imprensa espírita.
“As Máximas no Ensino
dos Espíritos"
Seara Espírita Joanna de Ângelis
Rua Dr. João Keating, nº107 Botafogo
Campinas/SP - CEP 13070-230
Tel: (19) 3213-7856/3213-0809
Núcleo Assistencial Espírita
Jerônimo Mendonça Rua 11, nº514
Jd. Campo Belo II
Campinas/SP - CEP 13012-970 Fone (19) 3225-9935
Inscreva-se no Estudo Siste-
matizado da Doutrina Espíri-
ta ( ESDE), que a Seara Espí-
rita Joanna de Ângelis ofere-
ce gratuitamente aos seus
freqüentadores.
Todas as quintas-feiras das 20
às 21:30 horas, na Seara.
Inscrição na secretaria.
Tempos Novos
Porque devemos conhecer o Espiri-
tismo na sua realidade transcenden-
te?
Alerta-nos o nobre espírito Vianna
de Carvalho no seu livro Enfoques
Espíritas através da mediunidade
de Divaldo Pereira Franco.
O Espiritismo é claro como o sol e benfazejo como fonte
cristalina.
Programado por Jesus desde as trovas messiânicas, chega hoje
ao homem como resposta viva dos céus ao clamor aflitivo da
Terra.
Depois dos roteiros difíceis, o homem moderno, mais do que
os seus antepassados, sofre a angustia decorrente das atitudes
infelizes, assumidas em múltiplos anteriores avatares.
Os descobrimentos materialistas não equacionaram o proble-
ma do espírito, elucidando as inquietações em torno da conti-
nuidade da assistência além túmulo.
Para muitos, tudo nada mais representa do que um mergulho
no aniquilamento quando se desorganiza o aparelho carnal.
Na doutrina Espírita, porem que dispõe de recursos valiosos
para o esclarecimento das mentes e a renovação dos sentimen-
tos, surgem o manancial e via de acesso para a felicidade,
capazes de solucionar as severas exigências da alma encarna-
da.
Quando se informa que o grande fenômeno, em Doutrina
Espírita, é a transformação moral do homem, muitos costu-
mam abandonar os propósitos que apregoavam como superio-
res deixando-se arrastar infelizes na busca de outras manifes-
tações espirituais descompromissadas com o dever da sua
própria elevação.
Por isso , o Espiritismo é claro como o Sol. Assim sendo, suas
diretrizes, a repousarem na mais austera moral, impõe radical
modificação naqueles que buscam apresentando um panorama
da vida mui diverso daquele que tem sede compatível com a
acomodação dos frívolos e gozadores.
O Espiritismo é refrescante como a água pura. Por essa razão,
deve ser examinado com respeito e consideração.
Em face das dores que esmagam lentamente, o aturdido espíri-
to humano, nesta hora singular de aflitivas e urgentes defini-
ções , só o Espiritismo pode conduzir a Humanidade aos santi-
ficados portos da espiritualidade construindo um mundo novo
de amanhã, o que a todos aspiramos.
Coloquemos em ação os conhecimentos que a doutrina nos
oferta em busca destes “Novos Tempos” ou “Tempos Novos”.
Trechos do livro Enfoques Espíritas
Viana de Carvalho –Divaldo Franco.
Presidente Elcio Luiz Menni
Abril/2009 Ano 3, edição 26
Notícias do ESDE
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
O estudo e o conhecimento da Doutrina Espírita são o primeiro e funda-mental passo para você se tornar uma tra-balhador da Ca-sa.
Atualmente são 77 alunos dis-tribuídos nos
quatro níveis de estudo, que estão encontrando as respostas para as suas questões pessoais e se preparando, se assim desejarem, para serem seareiros.
Vários ex-alunos já
atuam nos trabalhos da
Seara.
Se você está interessado em entender os aconteci-mentos da sua vida por meio da Doutrina Espíri-ta e vir a ser um companheiro de trabalho, pre-pare-se para fazer parte da nova turma, cujas aulas terão início no mês de agosto.
Nós, da equipe de monitores,
aguardamos você.
EDITORIAL
A PARÁBOLA DAS SEMENTES
Um agricultor, possuidor de vasta gleba de terra,
chamou três dos seus servos e lhes disse:
A ti, - destacou o primeiro - empresto cinco sementes
preciosas para que multipliques gerando a benção da fartura
e da prosperidade.
A ti, - dirigiu-se ao segundo – concedo três sementes
raras a fim de que tuas mãos as atendam no solo e o teu
cuidado as preserve da inclemência do tempo, com elas pro-
duzindo agasalho, grãos e alimento para muitos.
A ti, - referiu-se ao terceiro – faculto uma semente
preciosa, hibrida, das mais relevantes, única que se conse-
guiu após laborioso esforço,a fim de que possas transforma-
la em abundancia para muitos e em felicidade geral.
Joanna de Angelis – Rumos Libertadores
A parábola, foi e é, ainda hoje, um dos meios mais
elucidativos, de que Jesus se utilizou para transmitir seus
ensinamentos, em especial como assinala o Espírito Amélia
Rodrigues, às gentes simples da Galiléia. Eram homens e
mulheres, como o dissemos, bastante simples, desprovidos de
pensamentos que transcendessem a sua luta diária da vida
física; respeitando a Lei de Deus, sem aprofundamentos des-
sas mesmas leis, porém, conhecedores da vida no campo, da
agricultura; e certamente por isso, Jesus se utilizava das pará-
bolas que, na maioria das vezes, se referiam à vida do campo.
Parábola por sua vez, tem a sua etimologia do grego
para-bolein, ou seja, colocar lado a lado, estabelecer compara-
ções; e com isso facilitar o entendimento por parte de todos
nós. E como nos assinala a mentora Joanna de Ângelis, paro-
diando a preciosa lição do Mestre, em torno da oportuna
“Parábola dos Talentos”, merece meditarmos em torno das
sementes de luz e vida que recebemos em nossos corações.
Fala-nos, a autora, a respeito daqueles que receberam cinco
sementes e três sementes, e tanto um quanto o outro souberam
multiplicá-las. Porém, aquele que havia recebido somente
uma semente preciosa, perdeu-a diante da própria negligên-
cia, e como enfatiza Joanna de Ângelis, constituem a imensa
mole dos seres em trânsito nos dias atuais. É necessário, que
hoje, pensemos, pois, acerca desses últimos, pois ao compo-
rem a maioria dos seres dos dias atuais, possivelmente, alguns
de nós, encontramo-nos dentre eles.
Todavia, detemos informações a respeito de como
haveremos de agir em prol da boa sementeira, e uma das
maiores dificuldades do homem e da mulher, em todos os
tempos, é a coerência entre o que pensa e o que realiza.
Muitos acreditamos que, observando apenas atos exteriores,
nos credenciamos a merecedores de apreços e cuidados
divinos. Paulo de Tarso, já a seu tempo, falava sobre a
angústia dessa dualidade: “O que quero, não faço e o que
não quero, isso mesmo é o que eu faço”. Acabamos, ainda,
por agir em função de nossos instintos, ao invés de agirmos
pela razão. Grande parte da humanidade encontramo-nos,
ainda, no patamar evolutivo no qual não existe a preocupa-
ção de bem agir, postulamos o direito à felicidade, mas
parece não haver qualquer preocupação em como obter essa
felicidade, e sequer há uma análise, mesmo superficial, se
essa felicidade que algumas vezes acreditamos atingir, é a
verdadeira felicidade. Terminamos por agir próximos aos
instintos animalescos da violência, em suas diversas for-
mas, para alcançar essa felicidade. Enterramos a semente na
gaveta do corpo físico e permitimos, à exemplo da semente
que se torna ressequida, o ressequimento dos corações.
Nós, a grande maioria que somente recebemos
uma semente, temos que lutar nas profundezas do nosso ser
para fazê-la multiplicar-se. Algumas vezes pensamos: Ah!
Eu não tenho jeito para cuidar de crianças ou jovens;
outros admitem para si mesmos: Não tenho a aptidão para
lidar com idosos. Diríamos que a semente que recebemos é,
certamente, compatível com os talentos que possuímos e,
afinal de contas, restam-nos outras tantas atividades na
vasta gleba do bem. Há hospitais de toda ordem, aguardan-
do um sorriso carinhoso para seus pacientes; homens e
mulheres trancafiados em celas estreitas aguardando uma
palavra de consolo. Ah! Mas não me dou com atividades em
que haja tanta necessidade de se lidar com pessoas. É
natural, porém, há diversas outras atividades: estudos dou-
trinários para que ao nos aprofundarmos nos postulados
espiritistas, possamos, amanhã, nos colocarmos para uma
complementação temática; organizar uma biblioteca espíri-
ta dentro da Seara, e por ela se responsabilizar; organizar
eventos no intuito de fomentar maior ligação entre os traba-
lhadores e freqüentadores da Casa; e tantas outras ativida-
des que podemos desenvolver. Nem todos temos as mesmas
aptidões para as mesmas coisas; é a diversidade dos caris-
mas, e se todas os jardins somente tivessem flores brancas,
eles perderiam a beleza do colorido.
Não percamos, pois, aqueles que recebemos uma
única semente híbrida, a oportunidade de também referen-
darmos em júbilo a fertilidade do solo. Aqueles que já bem
se encarregaram de uma semente, trabalhem mais para que
possam cuidar de três; aqueles que já detém três, preparem-
se para atingir cinco; e aqueles das cinco sementes, por
favor, não se esqueçam dos companheiros de retaguarda.
Augusto Cantusio Neto (Seara Espírita Joanna de Ângelis)
O MAIS VELHO
Uma senhora que transmitia passes há muitos anos num Centro Espírita procurou o Chico e perguntou se não
estava muito velha e exausta para continuar e acrescen-tou:
- Mas eu quero a opinião de Emmanuel, viu?
E o grande apóstolo respondeu:
Chico, diga a nossa irmã que o mais velho de todos nós é Deus e que Ele ainda não se cansou.
Extraído do livro “Chico de Francisco”
Tem como finalidade de atendimento o apoio sócio-educativo em meio aberto, desenvolvido a partir de programas e projetos, visando proteger, desenvolver e sociabilizar crianças e adolescentes na faixa etária que compreende dos seis aos vinte e quatro anos de idade, tendo como princípio fun-damental a intercomplementaridade de propósitos e de ações entre famílias, escola e comunidades.
As principais atribuições do Núcleo,constantes no Regimento Interno são: a) introduzir e/ou substituir valores no comporta-mento alimentar, higiênico, educativo, familiar e social, através de recursos obtidos por material didático, pedagógico, musical, artístico, internet, filmes, palestras, encontros com profissionais vo-luntários, etc.; b) oferecer aos usuários do Núcleo alimentação durante sua permanência nas atividades; c) desenvolver programas de educação, através de encontros de Orientação Vocacional-Profissional, visitações às Empresas, palestras com profissionais voluntários das várias áreas de atuação; d) facilitar a participação e o encaminhamento para programas de formação profissional; e) criar oficinas educativas e de criatividade, de-senvolvendo o novo e o diferente, rompendo bar-reiras do ’’não posso, não consigo’’; f) encaminhar para o mercado de trabalho, de maneira coerente com a proposta sócio-educativa da entidade e do Estatuto da Criança e do Adoles-cente, propondo às empresas o aproveitamento
em programas de aprendizagem e estágios; g) proporcionar educação para o planejamento do orçamento econômico-doméstico, trabalhando com as famílias e matemática prática financeira, através de encontros específicos com profissio-nais voluntários; h) introduzir e acelerar o processo de participação da comunidade nas atividades do Núcleo visando à sustentabilidade; i) exercitar a participação social e cultural na co-munidade; j) oferecer orientação familiar, valorizando a im-portância da família na formação do indivíduo e da sociedade; k) trabalhar a educação sexual dos adolescentes; l) trabalhar a preparação para o relacionamento conjugal, conforme os preceitos da Doutrina Espí-rita; m) auxiliar no desenvolvimento bio-psico-social-espiritual da criança, adolescente e família; n) selecionar as crianças e adolescentes a serem atendidos no Núcleo, após passarem pelos crité-rios estabelecidos pelo Regimento Interno e avali-ados pela Coordenadoria de Assistência e Promo-ção Social; o) estabelecer parcerias com entidades públicas, obedecendo a planejamento diferenciado, com o acompanhamento e supervisão da Vice-Presidência de Promoção Social, com aprovação da Diretoria da Seara; p) selecionar o universo de famílias a serem aten-didas pelo Núcleo; q) criar coordenadorias para desenvolver as ativi-dades propostas conforme as necessidades; r) manter o Programa Amigos do Núcleo Jerônimo Mendonça.
Ajude o Núcleo. Faça parte do Programa.