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ADMINISTRAO APLICADA A
ENGENHARIA DE SEGURANA DO
TRABALHO
Ps graduao em Engenharia de Segurana do Trabalho
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PROFESSOR
Marco Lacerda Rezende
Eng. De Segurana do Trabalho
Eng. De Produo
Tcnico em Metalurgia
Experincia de 4 anos como docente:
UNIPAC;
Colgio So Francisco Xavier - Tcnico;
SENAI;
Experincia de 16 anos na reas:
Siderurgia;
Ferrovia;
Obras;
Automotiva.
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EMENTA
Conceitos e princpios da administrao;
Organizao do SESMT;
Entidades e associaes nacionais, estrangeiras e internacionais dedicadas e relacionadas a preveno de acidentes.
Os aspectos ticos da profisso de EST;
Poltica e Programa de SST;
O inter-relacionamento da EST com as demais reas da empresa;
Recursos de Informtica de interesse da EST;
Elaborao oramentria para execuo de um programa de segurana;
Relao custo-benefcio;
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NOSSO PLANEJAMENTO
08:20h Inicio
10:00h Pausa
11:00h Atividade Avaliativa
12:00h Intervalo para o almoo
13:00h Inicio da segunda etapa
15:00h Pausa
16:00h Atividade avaliativa
17:20h Encerramento
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ENTENDENDO CONCEITOS
Administrao: Cincia que trata dos fenmenos gerenciais, nos aspectos de
materiais, finanas, recursos humanos,
logstica, organizao, mtodos e
sistemas.
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TENTE EXPLICAR
O que voc entende que seja uma
empresa?
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TECNICAMENTE FALANDO:
Empresa todo Empreendimento ou Associao destinada a explorar um negcio de forma organizada, com a finalidade de atingir determinado objetivo, que pode ser o lucro ou o atendimento a uma necessidade da sociedade.
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ASPECTOS ESSENCIAIS
CLASSIFICAO;
RECURSOS.
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CLASSIFICAO
As empresas podem ser
classificadas segundo a:
Forma de propriedade;
Tamanho;
Tipo de produo;
Tipo de associao.
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FORMA DE PROPRIEDADE
Pblica (Propriedade do Estado);
Ex. Caixa Econmica Federal.
Privada (Propriedade Particular);
Ex. Casas Bahia.
Mista (Capital Estatal e Privada).
Ex. Petrobras.
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TAMANHO
Tamanho Indstria Comrcio/Servios
Grande Mais de 500 Mais de 100
Mdio 100 a 499 50 a 99
Pequeno 20 a 99 10 a 49
Micro At 19 At 9
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TIPO DE PRODUO
Primria ou Extrativa;
Ex. Extrao de Matria-Prima.
Secundria ou de Transformao;
Ex. Carvo Vegetal.
Terciria ou Prestadora de Servios.
Ex. Eletricista.
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TIPO DE ASSOCIAO
Por Quotas de Responsabilidade
Limitada;
Sociedade Annima;
Cooperativa;
Economia Mista.
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RECURSOS EMPRESARIAIS
Para funcionar e alcanar os seus
objetivos , a empresa necessita contar
com determinados tipos de recursos,
segundo o ramo de atividade que est
envolvida.
Esses recursos constituem a sua
capacidade de ao.
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EXEMPLO DE RECURSOS EMPRESARIAIS
RECURSOS
EMPRESARIAIS
FATORES DE
PRODUO CONTEDOS
ESPECIALIDADE
DA
ADMINISTRAO
Fsico e Materiais Natureza Edificios, Instalaes,
Estoques e
Equipamentos Adm de Produo
Financeiros Capital Capital, Faturamento,
Caixa e Investimento Adm de Financeira
Humanos Trabalho Todos os Trabalhadores Adm de Pessoal
Mercadolgicos No h Publicidade e
Propaganda Adm de Mkt
Administrativos Empresa Organizao do trabalho Adm Geral
Segurana do
Trabalho
Trabalho e
Instalaes
Toda a Empresa:
atitudes e condies
inseguras
Adm de Perdas
(SESMT)
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Aspectos
Administrativos e
Organizacionais da
Funo Higiene e
Segurana
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GESTO DA SEGURANA
A funo Higiene e Segurana ou simplesmente Preveno , essencialmente, uma funo consultiva.
O seu objetivo reside na informao, no aconselhamento, na motivao e na coordenao, tendo para a hierarquia a direo e execuo das solues que propem.
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GESTO DA SEGURANA
As medidas de segurana no devem
ser reativas, isto , medida os
acidentes (ou incidentes).
Devem, pelo contrrio, ser
metodicamente programadas e
integradas na gesto da empresa.
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MODELO DE GESTO DA SEGURANA
Identificao e Avaliao da situao de risco
Desenvolvimento de tcnicas de preveno de acidentes e de controle de perdas
Seleo de medidas corretivas
Aplicao de medidas corretivas
Controle de resultados
Intr
oduo d
e A
ltera
es
Retr
oalim
enta
o
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SERVIO DE HIGIENE E SEGURANA E
COMISSES DE SEGURANA
O servio de higiene e segurana,
designadamente, servio de medicina do
trabalho, de pessoal, de engenharia, etc.,
deve situar-se, dentro da organizao da
empresa, na dependncia direta do
rgo executivo de mais elevado grau de
deciso.
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TAREFAS
1. Identificao e controle peridico dos riscos
ocupacionais;
2. Informao tcnica de trabalhadores,
quadros e empregadores, quer na fase do
projeto das instalaes, quer durante a
laborao da empresa;
3. Verificao e ensaios de materiais e sistemas
de protees existentes ou a adquirir,
designadamente equipamento de proteo
Individual;
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TAREFAS
4. Promoo da adaptao dos trabalhadores
as diferentes tarefas e do trabalho as suas
caractersticas anatmicas e fisiolgicas;
5. Estabelecimento de programas de preveno
e elaborao de propostas de
regulamentao interna; e
6. Fixao de objetivos de proteo e controle
de resultados.
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FCIL ADMINISTRAR?
A Administrao atravessa os limites da
cincia e se torna uma arte viva.
Cincia porque exige um conjunto
organizado de conhecimento.
E Arte porque administrar aplicar o seu
Know-How para atingir um resultado
desejado.
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REFLITA
Voc prefere ser um profissional enciclopdia ou um profissional
com sabedoria ?
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TICA NA PROFISSO DE ENGENHEIRO DE
SEGURANA DO TRABALHO
tica um dos principais instrumentos da valorizao
profissional.
Ao agir dentro da legtima conduta tica, os
profissionais da rea tecnolgica responsveis pelas habitaes, cidades, produo de alimentos,
segurana, sustentabilidade ambiental etc. tm sua funo social reconhecida pela sociedade.
Pautar nossa conduta pelo princpio da tica o
caminho para a consolidao da identidade social que
nossas profisses merecem.
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TICA NA PROFISSO DE ENGENHEIRO DE
SEGURANA DO TRABALHO
De um modo geral, a tica tem como objetivo facilitar
a vida em sociedade sem que a realizao pessoal de
cada indivduo prejudique outro.
a parte da filosofia que visa evoluo da
humanidade.
Para consolidar padronizaes de comportamento,
cada grupo cria seus cdigos de tica, para nortear
tear a correo das intenes e das aes, nas
relaes entre a profisso e a sociedade.
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Entidades e associaes nacionais,
estrangeiras e internacionais dedicadas e
relacionadas a preveno de acidentes.
http://www.protecao.com.br/conteudo/entidades/na
cionais/J9jg_AQ
http://www.protecao.com.br/conteudo/entidades/int
ernacionais/A5yA_Ac
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EXERCCIOS DE FIXAO
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ALMOO
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POLITICA E PROGRAMA DE
SADE DO SEGURANA DO
TRABALHO
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POLTICA DE SST
Uma Poltica de Segurana do Trabalho um
conjunto de fundamentos e princpios estabelecidos
democraticamente, que visam nortear as decises e
aes da empresa no campo da preveno de
acidentes e da sade ocupacional.
Trata-se, portanto, do meio mais eficaz, objetivo e
recomendado para que a empresa obtenha
resultados comprovadamente positivos na
eliminao, ou minimizao dos riscos de acidentes
inerentes as suas atividades produtivas.
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POLTICA DE SST
Implantar uma Poltica e um Programa de Segurana
do Trabalho na empresa, definitivamente no uma
tarefa fcil, mas, em contrapartida, trata-se de uma
tarefa altamente compensadora.
As seis premissas decisivas* so nomeadas desta
forma, porque, caso qualquer uma delas no seja
considerada e cumprida pelos colaboradores da
empresa, tanto a poltica, como o programa de
Segurana e Sade do Trabalho podem fracassar.
*Fonte: Safemov Autor: Eugenio Rocha
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POLTICA DE SST
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1 - Conscincia Coletiva dos Deveres e das
Obrigaes
Praticar e disseminar a Segurana do
Trabalho um dever e uma obrigao de
todos os colaboradores da empresa, em
todos os nveis hierrquicos, indistintamente.
POLTICA DE SST
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2 Responsabilidade pela Assessoria e Coordenao
O SESMT, conforme exigncia legal, um departamento mantido
pelas empresas com competncia de fato e de direito, alm da
prerrogativa de assessorar e coordenar todas as aes voltadas
para a preveno de acidentes e sade ocupacional.
Entretanto, estas prerrogativas no significam que os profissionais
deste departamento sejam os nicos responsveis pela
Segurana do Trabalho como ocorre em muitas empresas.
POLTICA DE SST
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3 Integrao e Comprometimento das Aes e Decises
As decises e aes implementadas no campo da
preveno de acidentes na empresa, somente obtero
resultados comprovadamente positivos se houver, de
maneira integrada e associada, a conscincia, o
respeito e o comprometimento de todos em relao
aos fundamentos e s diretrizes da Poltica e do
Programa de Segurana e Sade do Trabalho
respectivamente.
POLTICA DE SST
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4 Delegao Constituda
facultado a Alta Administrao da empresa a
delegao das responsabilidades pela Segurana do
Trabalho aos gestores diretos e indiretos das
equipes de trabalho, portanto, compete aos mesmos
tomarem decises e implementarem aes,
devidamente assessorados pelo SESMT, nos
mbitos preventivo e corretivo, de forma a assegurar
aos colaboradores condies absolutamente seguras
e salubres nos ambientes de trabalho.
POLTICA DE SST
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POLTICA DE SST
5 Aceitao e Motivao para as Mudanas
Devido a fatores culturais, e a comprovada resistncia e
averso s mudanas, caractersticas reconhecidamente
presentes em grande parte das empresas e dos seus
colaboradores, ressaltamos e alertamos que o
desenvolvimento e a implantao de uma Poltica e um
Programa de Segurana e Sade do Trabalho, em um
primeiro momento, confrontar com uma forte resistncia,
sobretudo por parte dos gestores das equipes de trabalho,
que em sua grande maioria, encontra-se em posio
cmoda e pouco comprometidos com a Segurana do
Trabalho.
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POLTICA DE SST
6 Apoio Moral, Presencial e Financeiro da Alta Administrao
A eficcia e o sucesso de uma Poltica e um Programa de
Segurana e Sade do Trabalho esto diretamente
associados ao verdadeiro, irrestrito e transparente apoio
moral e financeiro da Alta Administrao da empresa.
Portanto, em condies contrrias a estes requisitos,
certamente sero criados inmeros embaraos, obstculos,
resistncias e at boicotes para que o projeto fracasse.
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POLTICA DE SST
Fundamentos Bsicos
Os fundamentos e as diretrizes bsicas de gesto devem nortear
de maneira objetiva, e claramente definida, os rumos das decises
e aes no campo da Segurana e Sade do Trabalho na empresa.
Todo o planejamento da empresa voltado para a preveno de
acidentes e sade ocupacional, deve ser desenvolvido levando-se
em considerao as proposies anteriormente definidas por
ocasio do desenvolvimento da Poltica e do Programa de
Segurana e Sade do Trabalho.
Na verdade, tanto os fundamentos como as diretrizes funcionam
como roteiros, atravs dos quais todos os colaboradores da
empresa devero, de forma consciente, comprometida e motivada,
dedicar esforos visando a eficcia dos mesmos.
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POLTICA DE SST
Fundamentos Bsicos
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POLTICA DE SST
Diretrizes Bsicas da Poltica
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POLTICA DE SST
Estrutura Bsica
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POLTICA DE SST
Estrutura Bsica
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POLTICA DE SST
Estrutura Bsica
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POLTICA DE SST
Estrutura Bsica
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POLTICA DE SST
Estrutura Bsica
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PROGRAMA DE SST
O Que o Programa de Segurana e
Sade do Trabalho ?
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PROGRAMA DE SST
O Programa de Sade e Segurana do Trabalho um conjunto de diretrizes formais, de ordem preventiva e corretiva a ser aplicado ao trabalho, e, por consequncia, s pessoas, instalaes, mquinas, equipamentos, materiais e processos.
O PSST visa o estabelecimento de normas e procedimentos de segurana de carter administrativo, tcnico, operacional e educacional.
O PSST tem como objetivo prioritrio, o cumprimento das normas legais e internas pertinentes, assegurando os melhores nveis de segurana e confiabilidade em todas as atividades desenvolvidas pela empresa, em todas as suas unidades.
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
Fundamento Bsico do Programa
O PSST, fundamenta-se nos princpios da
valorizao, preservao e gesto
compartilhada dos patrimnios fsico e humano
da empresa, dos seus sistemas, processos e
materiais, alm das condies de segurana e
salubridade adotadas na implementao de todos
esses recursos.
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PROGRAMA DE SST
O PSST, tem as suas diretrizes divididas
em duas categorias igualmente
importantes para o programa.
Diretrizes Formais;
Diretrizes Complementares;
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PROGRAMA DE SST
Diretrizes Formais
As Diretrizes Formais so aquelas que trazem
consigo a condio reconhecida de Lei ou Norma
oficial e vigente, cujo cumprimento obrigatrio.
Exemplos: A Constituio Federal, Lei da
Previdncia Social, Constituio das Leis do
Trabalho CLT, Normas Regulamentadoras, Cdigos Civil e Penal.
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PROGRAMA DE SST
Para efeito de desenvolvimento do PSST, vamos focar,
prioritariamente, as Normas Regulamentadoras do
Ministrio do Trabalho e Emprego, que devem ser
inseridas no programa conforme grau de especificidade
tcnica em relao as atividades desenvolvidas em
cada empresa.
Um PSST no precisa ter em seu escopo,
necessariamente, todas as NR, apenas aquelas que
so aplicveis administrativa e tecnicamente aos
processos desenvolvidos na empresa.
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PROGRAMA DE SST
Caso novas atividades sejam acrescentadas aos
processos produtivos e servios de apoio praticados na
empresa, novas NR pertinentes devem ser includas no
programa.
As atividades produtivas que no forem contempladas
com NR especficas, devem ser inseridas na categoria
de Diretrizes Complementares, que caracterizada por
esta condio como ser exposto logo a seguir.
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
Na prtica, significa que as diretrizes formais definidas
e inseridas no organograma, devem ser utilizadas
como um roteiro para a realizao de uma auditoria de
segurana nos processos produtivos primrios e
secundrios praticados na empresa.
Esta auditoria, que dever ser realizada sob a
coordenao do SESMT, ter como objetivo a
identificao de situaes, processos ou aes, fora
de conformidade com a NR em questo.
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PROGRAMA DE SST
Diretrizes Complementares
A categoria das Diretrizes Complementares, composta por
todos os demais temas que no so contemplados pelas
NR, mas, so igualmente relevantes do ponto de vista da
sade e segurana.
No organograma a seguir, foram inseridos, aleatoriamente,
alguns temas simulando a organizao das Diretrizes
Complementares, entretanto, conforme na categoria anterior,
devem ser inseridos apenas os temas aplicveis
especificamente aos sistemas e processos primrios e
secundrios praticados na empresa.
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
Desenvolvimento e Estruturao
do Programa.
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PROGRAMA DE SST
Nesta etapa trataremos das questes preparatrias para o desenvolvimento e estruturao do programa, ou seja, o planejamento minucioso das decises e aes que antecedem a implantao do programa na empresa.
Nesta etapa fundamental que algumas questes sejam clara e objetivamente definidas e esclarecidas para a Alta Administrao, Gestores em geral, colaboradores, Cipistas e terceiros.
O pleno sucesso do programa certamente depender da clareza, objetividade e transparncia com as quais as questes sejam apresentadas inicialmente para a Alta Administrao.
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PROGRAMA DE SST
Destacamos os seguintes questionamentos a serem
apresentados para a alta Administrao.
O que o programa ?
Qual o seu objetivo ?
Quais as vantagens ?
Quem vai participar ?
Quando ser implantado ?
Onde e como ?
Quem vai coordenar ?
Quanto vai custar ?
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PROGRAMA DE SST
As respostas para estas questes devem apresentar
fundamentao consistente, constarem da proposta a
ser apresentada a Alta Administrao da empresa, e,
posteriormente, devem ser do conhecimento geral por
ocasio da divulgao e implantao do programa.
A iniciativa e os passos iniciais visando a implantao
do programa devem partir do SESMT da empresa, que
deve ter a conscincia desta obrigao que inerente
as suas atribuies de fato e de direito.
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
Divulgao e Implantao do Programa.
Aps a aprovao do documento final do programa
por parte da Alta Administrao, seguem-se as
etapas da divulgao e implantao do mesmo, que
necessitam ser muito bem planejadas e executadas
pelo Comit Gestor, pois so etapas extremamente
decisivas para o sucesso geral do programa.
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
As etapas de divulgao e implantao devem ser espaadas entre si, no mximo em 30 dias, para que no ocorra perda do interesse e da motivao adquirida por todos.
No quadro a seguir apresentamos uma sugesto para a estruturao do Comit Gestor, que deve ser formado por profissionais com poder de deciso, responsveis pelos setores onde estejam concentrados os processos e atividades com maior complexidade e concentrao de riscos de acidentes.
Recomendamos que o comit seja presidido pelo Gerente de Recursos Humanos, e coordenado tecnicamente pelo Engenheiro ou Tcnico em Segurana do Trabalho.
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
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PROGRAMA DE SST
Coordenao e Controle do Programa.
Aps a implantao da poltica e do programa, o
Comit Gestor dever reunir-se mensalmente
durante o primeiro ano de vigncia do programa,
visando analisar a repercusso e os resultados
prticos obtidos em relao as diretrizes adotadas,
realizando eventuais ajustes de contedo e rumo.
O Comit Gestor deve encaminhar mensalmente a
Alta Administrao, relatrios estatsticos e
conclusivos, destacando o nvel de eficcia do
programa, alm das atas das reunies realizadas.
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PROGRAMA DE SST
A seguir, apresentamos um quadro simulado contendo
alguns fatores que devem ser medidos e controlados
mensalmente, visando aferir a eficcia da poltica e do
programa implantados.
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PROGRAMA DE SST
Para exemplificar a utilizao do quadro foi utilizada a Diretriz Complementar Arranjo Fsico, porm, para a aferio dos fatores ou diretrizes de um modo geral, deve-se seguir o mesmo procedimento.
Os fatores bsicos para aferio, na verdade, so as prprias diretrizes bsicas formais e complementares inseridas no programa com base nas especificidades de cada uma das atividades desenvolvidas nos processos produtivos da empresa.
Lembramos que a aferio dos fatores formais (diretrizes formais), deve ser realizada utilizando-se dos parmetros formais exigidos pelas NR correspondentes.
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PROGRAMA DE SST
Alm das diretrizes formais, representadas
pelas NR, devemos considerar tambm como
inseridas nessa classe outras normas e leis
pertinentes conforme relao e descrio a
seguir.
Constituio Federal.
Lei 8.212 da Previdncia Social.
Consolidao das Leis do Trabalho CLT
Cdigo Civil.
Cdigo Penal.
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EXERCCIOS DE FIXAO