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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012.

Ano XIII, Edio 2868 - R$ 1,00

Poder ExecutivoDECRETO N 1.449, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 ALTERA E CONSOLIDA o Regimento Interno do INSTITUTO MUNICIPAL DE ORDEM SOCIAL E PLANEJAMENTO URBANO IMPLURB e d outras providncias. O PREFEITO DE MANAUS, no exerccio da competncia que lhe confere o artigo 80, inciso VIII, da Lei Orgnica do Municpio, combinado com o artigo 7 da Lei n. 1.474, de 08 de julho de 2010, CONSIDERANDO a necessidade de reorganizao do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano, em face das disposies das Leis n. 1.314, de 04 de maro de 2009, e n. 1.318, de 16 de abril de 2009, e Lei n. 1.474, de 2010, DECRETA Art. 1 Fica alterado e consolidado o Regimento Interno do Instituto Municipal de Planejamento Urbano IMPLURB, rgo integrante da Administrao Indireta do Poder Executivo. Pargrafo nico. O Regimento Interno alterado e consolidado na forma do caput deste artigo, constante do Anexo I deste Decreto, sucede ao Regimento Interno modificado pelo Decreto n 0100, de 06 de maio de 2009, republicado em 21 de janeiro de 2010. Art. 2 O Quadro de cargos de provimento em comisso e de funes gratificadas do IMPLURB, criados pelas Leis n. 936 e 941, de 20 de janeiro de 2006, e preservados pelos artigos 6., IV, e 10 da Lei n 1.314, de 04 de maro de 2009, e pelo artigo 6. da Lei n 1.318, de 16 de abril de 2009, so os especificados no Anexo II deste Decreto. Art. 3 O quadro lotacional do IMPLURB ser objeto de ato especfico, louvado em proposta do seu Diretor-Presidente. Art. 4 As despesas decorrentes da execuo deste Decreto correro conta das dotaes especficas, consignadas no Oramento do Poder Executivo para o Instituto Municipal de Planejamento Urbano IMPLURB, conforme o disposto em atos especficos, na forma da Lei. Art. 5 Revogam-se as disposies em contrrio, em especial o Decreto n 0100, de 06 de maio de 2009. Art. 6 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 1 de fevereiro de 2012. Manaus, 10 de fevereiro de 2012. ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO MUNICIPAL DE ORDEM SOCIAL E PLANEJAMENTO URBANO IMPLURB CAPTULO I DA NATUREZA, DA FINALIDADE E DAS COMPETNCIAS Art. 1 O Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano IMPLURB, nos termos da Lei n 1.318, de 16 de abril de 2009, com as alteraes introduzidas pela Lei n 1.474, de 08 de julho de 2010, integra a Administrao Indireta do Poder Executivo, autarquia municipal, com personalidade jurdica de direito pblico, autonomia administrativa, patrimonial e financeira, sede e foro no municpio de Manaus, atuao em todo o territrio da Capital do Estado do Amazonas e prazo de durao indeterminado. Art. 2 Criado pela Lei n. 687, de 13 de dezembro de 2002, e reestruturado pelas Leis n. 941, de 20 de janeiro de 2006, Lei n. 1.318, de 16 de abril de 2009, , Lei n 1.474, de 08 de julho de 2010, e pela Lei n. 1.605, de 09 de novembro de 2011, o Instituto Muicipal de Ordem Social e Planejamento Urbano IMPLURB, tem por finalidades: I - executar as polticas pblicas de ordem social voltadas para a melhoria das condies de vida, do convvio na comunidade e da gesto do Sistema Municipal de Planejamento Urbano; II - definir as polticas de controle do desenvolvimento urbano do municpio, com base nas diretrizes do Plano Diretor Urbano Ambiental, constituindo-se como seu rgo executivo, no mbito do Municpio de Manaus; III - exercer o poder de polcia administrativa nos setores que lhe so afetos. Art. 3 Para cumprimento de suas finalidades, o IMPLURB tem as seguintes competncias: I a definio de polticas, planejamento, execuo, coordenao e controle das atividades ligadas ao desenvolvimento urbano e da ordem social do Municpio; II o acompanhamento, difuso, monitoramento, fiscalizao e reviso da poltica urbana, em especial o Plano Diretor Urbano Ambiental de Manaus; III a proposio de programas e projetos para a implementao das diretrizes do Plano Diretor Urbano Ambiental de Manaus; IV a garantia coletividade do direito defesa da funo social e da democratizao da gesto urbana; V o levantamento e acompanhamento das reas pblicas do Municpio, localizadas em loteamento aprovados, mantendo acervo tcnico atualizado; VI o assessoramento e apoio tcnico-administrativo aos rgos colegiados, vinculados rea de atuao do Instituto; VII o acompanhamento, monitoramento, fiscalizao e difuso de medidas que assegurem a preservao do Centro Histrico de Manaus; VIII a aprovao, licenciamento e expedio de habitese e de certides tcnicas quanto ao uso e ocupao do lote, de acordo com os parmetros da legislao urbana vigente; IX a fiscalizao, interdio e realizao de demolies administrativas, quando necessrio, seguindo as etapas previstas na legislao urbana vigente, quando executadas em logradouro pblico;

Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012X a anlise e avaliao da situao fsicoterritorial, de natureza global ou setorial, no mbito municipal; XI a articulao de aes com os demais rgos e entidades da Administrao Municipal, integrantes do Sistema Municipal de Planejamento Urbano, assim como outros rgos e entidades governamentais e no-governamentais; XII - assinatura de convnios ou acordos pblicos e privados para a viabilizao de planos, programas e projetos; XIII a definio dos valores bsicos para clculo de contrapartida nos processos de Outorga Onerosa do Direito de Construir ou de Alterao do Uso; XIV a promoo e realizao de estudos, cursos, seminrios e pesquisas urbansticas de interesse do Municpio; XV o estabelecimento de diretrizes para elaborao de planos e projetos, mediante a consolidao das propostas de aes dos rgos e entidades municipais, visando o desenvolvimento harmnico do Municpio; XVI a prestao de servios de assessoramento tcnico Administrao de outras Prefeituras Municipais, visando colaborao e gerao de receitas; XVII a elaborao de diretrizes para o ordenamento do uso e ocupao do solo; XVIII a implementao do sistema de gerenciamento do Sistema Municipal de Geoprocessamento; XIX a execuo de outras aes e atividades dispostas em lei e em atos normativos ou regulamentares, ou determinadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, em razo da natureza do Instituto. CAPTULO II DA ESTRUTURA OPERACIONAL Art. 4 Dirigido por um Diretor-Presidente, com o auxlio do Vice-Presidente, de um Diretor de Planejamento Urbano, de um Diretor de Operaes e de um Diretor de Administrao e Finanas, o IMPLURB, com vistas ao cumprimento de sua finalidade e ao exerccio de suas competncias, tem a seguinte estrutura operacional: I - RGOS COLEGIADOS a) Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano b) Comisso de Licitao II - RGOS DE ASSISTNCIA E ASSESSORAMENTO a) Gabinete do Diretor-Presidente b) Assessoria Tcnica c) Assessoria Jurdica III - RGOS DE APOIO GESTO a) Diretoria de Administrao e Finanas 1. Diviso de Administrao e Finanas 1.1. Gerncia de Informtica 1.2. Gerncia de Pessoal 1.3. Gerncia de Atendimento 1.4. Gerncia de Planejamento, Oramento e Finanas 1.5. Gerncia de Patrimnio, Material e Servios 1.6. Gerncia de Clculo e Arrecadao IV - RGOS DE ATIVIDADES FINALSTICAS a) Diretoria de Planejamento Urbano 1. Diviso de Projetos Urbansticos 1.1. Gerncia de Projetos Arquitetnicos e Urbansticos 1.2. Gerncia de Engenharia 2. Diviso de Mobilidade Urbana 2.1. Gerncia de Qualificao Territorial 2.2. Gerncia de Ordenamento Urbano 2.3. Gerncia de Estudos da Macroestrutura Urbana 3. Diviso de Informao 3.1. Gerncia de Editorao e Cartografia 3.2. Gerncia de Pesquisa e Informao 3.3. Gerncia de Diagnstico Territorial 4. Diviso de Patrimnio Histrico Edificado b) Diretoria de Operaes 1. Diviso de reas Pblicas e Informaes Tcnicas 2. Diviso de Controle 2.1. Gerncia de Fiscalizao de Obras 2.2. Gerncia de Controle de Atividade Econmica

Edio 28682.3. Gerncia de Engenhos Publicitrios 2.4. Gerncia de Fiscalizao de Posturas 3. Diviso de Aprovao de Projetos 3.1. Gerncia de Atendimento e Informaes Tcnicas 3.2. Gerncia de Levantamento Tcnico 3.3. Gerencia de Aprovao de Projetos de Interesse 4. Diviso de Parcelamento do Solo CAPTULO III DAS COMPETNCIAS DAS UNIDADES Art. 5 As unidades da estrutura operacional do IMPLURB tm as seguintes competncias: I - COMISSO TCNICA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE URBANO: cumprimento das competncias dispostas na legislao e atos especficos conforme Decreto n 9.751, de 25 de setembro de 2008; II - COMISSO DE LICITAO: recebimento, exame e julgamento dos procedimentos relativos a licitaes de interesse do IMPLURB, pertinentes s obras, servios, inclusive de engenharia e de publicidade, e compras, na forma da legislao especfica; III - GABINETE DO DIRETOR-PRESIDENTE: a) a coordenao da representao social e poltica do Diretor-Presidente e do Vice-Presidente; b) a assistncia ao titular do Instituto, em suas atribuies tcnicas, administrativas, mediante controle da agenda; c) a coordenao do fluxo de informaes, divulgando as ordens do Diretor-Presidente e as relaes pblicas de interesse da autarquia; d) o recebimento e distribuio das correspondncias enviadas; e) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; IV - ASSESSORIA TCNICA: a) o assessoramento tcnico especializado a todas as unidades do IMPLURB, podendo este abranger as reas tecnolgica, de comunicao, de planejamento, alm de outras, de acordo com as especificidades funcionais que atendam s necessidades do Instituto, demandadas pelo Diretor-Presidente; b) a elaborao de pareceres, laudos tcnicos, notas tcnicas de acordo com a rea funcional; c) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; V - ASSESSORIA JURDICA: assessoramento, orientao e representao em juzo de todas as unidades da estrutura operacional da autarquia quanto s implicaes jurdicas dos atos administrativos; VI DIRETORIA DE ADMINISTRAO E FINANAS: a) a coordenao, programao, monitoramento e avaliao das atividades financeiras, contbeis e de execuo oramentria de programas, projetos e convnios entre as diversas reas do IMPLURB; b) o acompanhamento da prestao de contas anual e a insero mensal de informaes no sistema de Auditoria de Contas Pblicas ACP/Captura, ao Tribunal de Contas do Amazonas; c) o planejamento, coordenao e monitoramento na aquisio de materiais e prestao de servios, assim como o controle dos bens patrimoniais necessrios para o bom desempenho das atividades inerentes ao Instituto; d) a coordenao da gesto de pessoal; e) a interao com as gerncias subordinadas, para definir a implementao de metas e programas de trabalho; f) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; VII - DIVISO DE ADMINISTRAO E FINANAS: a) a administrao dos processos relativos ao controle, manuteno e reparo de equipamentos, veculos e instalaes pertencentes ao Instituto;

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012b) a coordenao e superviso dos servios de limpeza, transporte e logstica, arquivo, telecomunicaes, portaria e reprografia; c) a execuo oramentria, extraoramentria e alteraes no oramento, em articulao com a unidade administrativa competente; d) a prestao de contas de projetos, convnios, contratos, parcerias e acordos de cooperao tcnica e outros ajustes firmados pela Secretaria; e) a anlise da viabilidade financeira dos projetos relativos informtica, para contratao de servios e aquisio de equipamentos tecnolgicos; f) o acompanhamento da vida funcional do servidor, concernente aos seus direitos, deveres e penalidades disciplinares, recrutamento, capacitaes, movimentao e remunerao; g) a execuo de atividades necessrias ao pagamento dos servidores, inclusive no que diz respeito ao recolhimento das obrigaes trabalhistas e previdencirias; h) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; VIII - DIRETORIA DE PLANEJAMENTO URBANO: a) a definio das atividades, dos empreendimentos e dos servios que devem ser admitidos entre as funes pblicas de interesse comum no mbito do Municpio; b) a instituio de polticas e diretrizes de desenvolvimento da regio urbana e referenciais para o desempenho dos servios, no mbito municipal; c) o estmulo ao integrada na execuo das funes pblicas de interesse comum no mbito metropolitano, no intuito de assegurar eficincia promoo do desenvolvimento da regio urbana; d) a deciso sobre a iniciativa de elaborao de planos, programas e projetos de interesse da regio urbana, assim como sobre as proposies neles contidas; e) a superviso da produo, gerenciamento, monitoramento e disponibilizao de informaes, anlises tcnicas e documentos necessrios ao planejamento e ordenamento da cidade; f) a superviso da execuo das funes pblicas de interesse comum no mbito metropolitano; g) o encaminhamento a rgos, entidades e autoridades competentes, das proposies relativas s funes pblicas de interesse comum, no mbito do Municpio, recomendando o estabelecimento de instrumentos normativos, administrativos e tcnicos necessrios ao desenvolvimento das regies urbanas, firmando as diretrizes bsicas urbanas a serem consideradas nas leis do Plano Plurianual, de Diretrizes Oramentrias e do Oramento; h) a deliberao sobre a instituio dos instrumentos de planejamento de interesse metropolitano, entre eles o Plano de Desenvolvimento, os Planos Diretores Setoriais, os Planos SubRegionais, o Sistema de Informaes Urbanas e o Sistema de Financiamento Metropolitano; i) a elaborao, acompanhamento e gerenciamento, em nvel municipal, na implantao de programas de estruturao, renovao e recuperao urbanas; j) a criao de instrumentos de gesto que visem ao aprimoramento da infraestrutura urbana, mediante aes institucionais e parcerias com outros rgos do Municpio, do Estado e do Governo Federal; k) o estabelecimento de medidas de interveno com adoo de parmetros dedutveis legais para atualizao do Plano Diretor Urbano Ambiental; l) a elaborao e colaborao de estudos relativos ao ordenamento municipal e de estruturas urbanas; m) a colaborao na elaborao e acompanhamento dos programas operacionais de desenvolvimento municipal, e dos planos de ordenamento do Municpio; n) a anlise dos estudos de diagnstico da situao regional no que se refere infraestrutura; o) a estruturao, organizao e conservao dos acervos relacionados ao planejamento urbano, executando trabalhos de representao cartogrfica; p) a divulgao das determinaes do planejamento urbano por meio de publicaes, palestras etc.; q) a realizao de estudos urbansticos visando auxiliar a definio de medidas compensatrias pela CTPCU e CMDU; r) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza;

Edio 2868IX - DIVISO DE PROJETOS URBANSTICOS: a) a superviso e acompanhamento na elaborao dos projetos urbansticos, de desenho urbano e setorial em segmentos do espao urbano, assim como nos espaos de valor simblico, histrico e sociocultural; b) a superviso e acompanhamento na realizao de estudos sobre regies, reas e logradouros do Municpio que demandam ateno e tratamento especfico; c) o estmulo e promoo da discusso das diretrizes e projetos com a comunidade, visando sua participao na formao das decises sobre desenvolvimento e organizao territorial e espacial do Municpio; d) a implementao dos instrumentos de Poltica Urbana determinados pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano; e) a assistncia tcnica, na rea de elaborao de projetos urbansticos, setoriais, de arquitetura e especiais; f) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; X - DIVISO DE MOBILIDADE URBANA: a) a indicao das bases para a integrao intersetorial da Poltica Nacional da Mobilidade Urbana e desta com as demais polticas afetas ao desenvolvimento urbano sustentvel, especialmente as de habitao, saneamento e meio ambiente; b) o apoio implantao do Estatuto da Cidade, nas questes relativas mobilidade urbana; c) a anlise e indicao de instrumentos de incentivo ao desenvolvimento tecnolgico, em articulao com as instituies de pesquisa e de difuso tecnolgica, assim como os demais segmentos produtivos relacionados mobilidade urbana; d) o desenvolvimento e criao de mecanismos para financiamento da infraestrutura, os quais envolvam otimizar a mobilidade humana; e) a formulao de normas e procedimentos para a operacionalizao dos programas de melhoria da infraestrutura de mobilidade urbana, nas aes que envolvam recursos gerenciados pelo Municpio; f) o planejamento do sistema virio e de trnsito; g) a execuo de estudos para a implantao do sistema virio urbano no Municpio, compreendendo: 1. hierarquizao de vias; 2. definio viria principal com demarcao no sistema atual dos pontos crticos; 3. memorial descritivo e mapas com avaliao das vias, conforme demanda de trfego; 4. dimensionamento e caractersticas de pavimentao das vias e dos passeios, segundo as especificaes determinadas no Anexo II da Lei n. 665, de 23 de julho de 2002; h) a superviso e administrao dos trabalhos de reconhecimento e nomenclatura de logradouros e numerao de edificaes; i) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; XI - DIVISO DE INFORMAO: a) o recolhimento, sistematizao e disponibilizao da informao necessria ao acompanhamento e avaliao da poltica do ambiente e do ordenamento do territrio; b) o apoio ao desenvolvimento e gerenciamento nos sistemas de informaes regionais sobre as utilizaes do domnio hdrico de sua jurisdio; c) a constituio e administrao da estrutura regional de informao geogrfica, relativa aos domnios do ambiente e do ordenamento do territrio; d) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; XII EDIFICADO: DIVISO DE PATRIMNIO HISTRICO

a) o desenvolvimento de aes com o objetivo de defender, valorizar, preservar e resguardar, pela aplicao de legislao especfica, bens de valor histrico, arquitetnico, paisagstico, artstico ou cultural, de valor afetivo para a populao, impedindo sua destruio ou descaracterizao;

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012b) a realizao de inventrio atualizado de todos os bens imveis considerados de interesse cultural, j protegidos ou no, em articulao com rgos e entidades federais e estaduais do patrimnio histrico-cultural; c) a identificao, catalogao e proteo dos bens imveis de valor significativo; d) o apoio aos projetos de recuperao urbana e valorizao de bens tombados em andamento em Manaus; e) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; XIII - DIRETORIA DE OPERAES: a) o planejamento, coordenao, orientao e acompanhamento das atividades relativas fiscalizao de obras e posturas e da ordem social; b) a anlise e adoo de providncias cabveis quanto s denncias de irregularidades executadas em desacordo com o plano diretor vigente, e leis complementares; c) a coordenao, controle e avaliao das solicitaes relativas instalao de atividades econmicas em logradouro pblico; d) a coordenao, controle e avaliao das solicitaes relativas instalao de engenhos publicitrios a serem implantados em logradouros pblicos e reas particulares; e) a coordenao e controle da fiscalizao de reas pblicas de loteamentos aprovados; f) a manuteno do sistema de controle de infraes para subsidiar paralisao, ou cancelamento de alvars de funcionamento a serem expedidos pelo rgo competente da Prefeitura de Manaus, alm de fornecer relatrios para a Gerncia de Planejamento, Oramento e Finanas, a fim de aumentar a arrecadao do IMPLURB; g) a realizao das sanes administrativas oriundas das fiscalizaes, como apreenses, embargos e interdies, mediante autorizao do Diretor-Presidente; h) o controle e avaliao de relatrios peridicos referentes produtividade das unidades administrativas subordinadas; i) a coordenao, orientao, acompanhamento e controle das anlises pertinentes aprovao de projetos, licenas, habite-se e outras solicitaes de sua competncia; j) a coordenao, anlise e clculo do pagamento atinente rea de equipamento comunitrio a ser doada ao Municpio, conforme exigncia em lei, quando solicitada pelo requerente; k) a realizao de controle das medidas compensatrias definidas pela CTPCU e CMDU; l) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; TCNICAS: XIV - DIVISO DE REAS PBLICAS E INFORMAES

Edio 2868e) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; XVI - DIVISO DE APROVAO DE PROJETOS: a) a superviso e anlise na emisso de pareceres referentes aos pedidos de aprovao, licena, habite-se ou autorizaes relacionadas aos assuntos de competncia da unidade, com vistas ao cumprimento das legislaes urbansticas vigentes; b) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; XVII - DIVISO DE PARCELAMENTO DO SOLO: a) a superviso e orientao dos procedimentos relacionados ao parcelamento do solo, no que se refere aprovao, regularizao e modificao de projetos de loteamento, desmembramentos ou remembramentos; b) a superviso, anlise e emisso de pareceres em relao aos pedidos de parcelamento do solo, com vistas ao cumprimento das legislaes urbansticas vigentes; c) o controle na manuteno de cadastros atualizados de loteamentos aprovados, irregulares e clandestinos; d) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza. CAPTULO IV DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES SEO I DO DIRETOR-PRESIDENTE Art. 6 So atribuies do Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano: I - administrar o Instituto, com estreita observncia s normas legais e atos normativos; II - fixar as prioridades, diretrizes, metas e poltica para consecuo dos objetivos do Instituto; III - exercer a liderana poltica e institucional do IMPLURB, promovendo contatos e relaes com autoridades e organizaes dos diferentes nveis governamentais; IV - assessorar o Chefe do Executivo Municipal, em assuntos de competncia do Instituto; V - indicar nomes ao Prefeito Municipal para provimento de cargos em comisso, e designar servidores para o exerccio de funes gratificadas, no mbito do Instituto, com a denominao do Setor e as atribuies do Titular; VI - designar servidores para responderem provisoriamente, em casos de vacncia, pelo expediente das unidades que compem a estrutura organizacional do Instituto, at que sejam supridas por ato prprio; VII - delegar aos servidores atribuies que estejam no mbito de sua competncia, e de acordo com os ditames legais; VIII - atender s solicitaes e convocaes da Cmara Municipal, buscando, antes, a orientao do Prefeito Municipal; IX - emitir parecer final de carter conclusivo, sobre os assuntos submetidos sua deciso; X - propor ou baixar normas de sua competncia; XI - aprovar a realizao de licitaes e homologar os resultados de acordo com a legislao pertinente; XII - apresentar ao Prefeito Municipal, periodicamente, relatrio crtico-interpretativo das atividades do Instituto; XIII - manter contatos com dirigentes de rgos de planejamento urbano de outros Municpios, visando troca de experincias, buscando a modernizao das aes; XIV - assinar contratos, convnios e protocolos em que o Instituto seja parte; XV - convocar os Conselhos e os demais integrantes do Sistema Municipal de Planejamento Urbano, para debater e opinar sobre temas relacionados ao desenvolvimento urbano de Manaus; XVI - gerir o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, fazendo cumprir suas finalidades; XVII - propor solues de interveno urbansticas, visando a melhorar a qualidade de vida da populao; XVIII - aprovar o planejamento das atividades e o oramento do Instituto;

a) a superviso e acompanhamento na emisso de pareceres, notas tcnicas e informaes sobre as reas pblicas, originrias de loteamentos aprovados, e passeio pblico; b) a superviso e acompanhamento na fiscalizao das obras de infraestrutura e implantao das reas pblicas nos loteamentos aprovados; c) a superviso na atualizao do cadastro fsico, por meio digital, das reas pblicas; d) a administrao da base de dados existentes do Municpio, utilizando a tecnologia do geoprocessamento, visando a subsidiar todos os departamentos que necessitem dessas informaes no mbito do executivo municipal; e) o exerccio de outras competncias correlatas, em razo de sua natureza; XV - DIVISO DE CONTROLE: a) a orientao e acompanhamento das atividades relativas fiscalizao de obras e posturas e da ordem social; b) a superviso, anlise e adoo de providncias cabveis quanto s denncias de irregularidades executadas, em desacordo com o Plano Diretor e legislao vigentes; c) a avaliao das solicitaes relativas instalao de atividades econmicas em logradouros pblicos; d) a avaliao das solicitaes relativas instalao de engenhos publicitrios a serem implantados em logradouros pblicos e reas particulares;

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012XIX - ordenar as despesas da Autarquia, podendo delegar tal atribuio atravs de ato especfico; XX - representar externamente o Instituto nos assuntos de sua competncia; XXI - propor a realizao de concursos pblicos para preenchimento de cargos vagos existentes no Instituto; XXII - promover a divulgao de projetos e realizaes do Instituto; XXIII - definir polticas sobre o desenvolvimento de recursos humanos do Instituto; XXIV - aprovar planos de comunicao social; XXV - referendar todos os atos concernentes Autarquia; XXVI - promover integrao com o Governo Federal e Estadual para o desenvolvimento de programas e projetos relativos Autarquia; XXVII - assinar, com vistas consecuo dos objetivos do rgo e respeitada a legislao aplicvel, convnios, contratos e demais ajustes com pessoas fsicas ou jurdicas, nacionais ou estrangeiras; XXVIII - aprovar o Manual de Organizao do Instituto; XXIX - exercer outras atividades que lhe sejam determinadas ou delegadas pelo Prefeito. Pargrafo nico. Sem prejuzo de outras normas relativas a procedimentos e rotinas, o Manual de Organizao do Instituto Municipal de Planejamento Urbano, aprovado por ato do Diretor- Presidente, conter: a) as demais competncias dos Departamentos e Divises; b) o detalhamento das atribuies dos dirigentes; c) as competncias das Gerncias, assim como as atribuies dos respectivos gestores; d) a descrio dos cargos, empregos ou funes do quadro de pessoal da Autarquia; e) as normas e procedimentos dos rgos definidos neste Regimento. SEO II DO VICE-PRESIDENTE Art. 7 So atribuies do Vice-Presidente do Instituto Municipal de Planejamento Urbano: I - auxiliar o Diretor-Presidente no desempenho de suas funes e na coordenao das atividades das demais Unidades, substituindo-o, em seus impedimentos eventuais; II - garantir a continuidade das atividades do Instituto, quando da ausncia ou impedimento do Diretor-Presidente; III - planejar, coordenar e supervisionar a execuo das atividades relativas organizao, planejamento, oramento, projetos, recursos humanos e de servios gerais, no mbito do Instituto; IV - promover a articulao e integrao do Instituto com os demais rgos e entidades da Administrao da Prefeitura de Manaus; V - promover a elaborao e consolidao dos planos e programas das atividades de sua rea de competncia e submet-los a deciso do Diretor-Presidente; VI - acompanhar e promover a avaliao de projetos e atividades; VII - exercer outras atividades que lhe sejam determinadas ou delegadas pelo Diretor-Presidente SEO III DAS ATRIBUIES COMUNS A TODOS OS DIRETORES Art. 8 So atribuies comuns a todos os Diretores: I - planejar, organizar, orientar, supervisionar e avaliar as aes desenvolvidas pelas Divises e Gerncias subordinadas, de acordo com as normas em vigor e diretrizes estabelecidas pelo Instituto; II - gerir os recursos humanos da sua Diretoria e das unidades administrativas subordinadas; III - assistir o Diretor-Presidente e o Vice-Presidente em assuntos compreendidos na sua rea de competncia; IV - elaborar e submeter apreciao e aprovao do Diretor-Presidente a proposta dos planos, programas e projetos a serem desenvolvidas pelas unidades administrativas que lhe so subordinadas; V - propor ao Diretor-Presidente a constituio de comisses ou grupos de trabalho, e a designao dos respectivos responsveis para a execuo de atividades especiais;

Edio 2868VI - propor ao Diretor-Presidente medidas destinadas ao aperfeioamento dos programas, projetos e atividades sob sua coordenao, com vistas otimizao dos resultados; VII - propor ao Diretor-Presidente a celebrao de convnios, ajustes, acordos e atos similares com rgos e entidades pblicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais na sua rea de competncia; VIII - encaminhar ao Diretor-Presidente relatrios peridicos das atividades das suas reas e respectivas unidades; IX - articular-se com as demais unidades do Instituto para o bom funcionamento dos servios; X - controlar a qualidade dos servios gerados pela sua rea; XI - promover aes relativas melhoria do ambiente de trabalho de sua rea; XII - baixar atos normativos internos, relacionados sua rea de competncia; XIII - cumprir e fazer cumprir as determinaes superiores; XIV - propor ao Diretor-Presidente ou ao Vice-Presidente a execuo de programas de treinamento e aperfeioamento para os servidores que lhe so subordinados; XV - aprovar as propostas oramentrias de sua Diretoria; XVI - articular-se, quando autorizado, com dirigentes de rgos e entidades pblicas e privadas, e definir estudos e projetos da convenincia do Instituto; XVII - responsabilizar-se pelos materiais permanentes e de expediente de suas unidades; XVIII - exercer outras atribuies peculiares ao cargo ou que lhe sejam conferidas por autoridade. SEO IV DAS ATRIBUIES COMUNS AOS DIRIGENTES Art. 9 Sem prejuzo do disposto neste Regimento e em instrumentos normativos, so atribuies comuns dos dirigentes de rgos do IMPLURB: I - gerir as reas operacionais sob suas responsabilidades; II - assegurar padres satisfatrios de desempenho em suas reas de atuao; III - zelar pelos bens e materiais sob suas guardas, garantindo-lhes adequada manuteno, conservao, modernidade e funcionamento; IV - promover a permanente avaliao dos servidores que lhes so subordinados, de acordo com as orientaes da unidade competente, inclusive para efeito de promoo por merecimento; V - propor medidas disciplinares, na forma da legislao especfica; VI - julgar os recursos contra atos de seus subordinados; VII - realizar aes complementares, em razo da competncia do rgo sob sua direo. CAPTULO V DISPOSIES FINAIS Art. 10. Os titulares das competncias definidas por este Regimento podero, se no houver impedimento legal, delegar atribuies que integrem a sua competncia, quando for conveniente, em razo de circunstncia de ndole tcnica, hierrquica, social, econmica, jurdica ou territorial. Art. 11. No podem ser objeto de delegao, entre outras hipteses decorrentes de normas especficas: I - a competncia para a edio de atos de carter normativo; II - a deciso de recursos administrativos; III - as atribuies recebidas por delegao, salvo autorizao expressa e na forma por ela determinada; IV - as matrias de competncia exclusiva do agente, rgo ou entidade; V - as competncias essenciais que justifiquem a existncia do rgo ou entidade. Art. 12. O ato de delegao e sua revogao sero publicados no Dirio Oficial do Municpio. 1 O ato de delegao especificar as matrias e poderes transferidos, a durao, os objetivos, os limites da atuao do delegado, o recurso cabvel, podendo conter ressalva de exerccio da atribuio delegada, inclusive por avocao.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012 2 O ato de delegao revogvel a qualquer tempo pela autoridade delegante. 3 As decises proferidas por delegao mencionaro explicitamente esta qualidade e considerar-se-o editadas pelo delegante. Art. 13. Nenhum documento ou material pertencente ao IMPLURB poder ser retirado por qualquer servidor ou titular de cargo comissionado com destino a outras entidades oficiais sem a prvia autorizao dos dirigentes do rgo. Art. 14. Os rgos do IMPLURB funcionaro em regime de mtua colaborao, respeitadas as competncias regimentais. Art. 15. As informaes referentes ao rgo somente sero fornecidas divulgao, mediante autorizao do DiretorPresidente ou de seu substituto legal. Art. 16. A vigncia deste Regimento Interno vinculada do decreto que o aprovar. ANEXO II QUADRO DE CARGOS EM COMISSO E FUNES GRATIFICADAS DO IMPLURB PARTE I CARGOS EM COMISSON de Ordem CARGO 01 Diretor-Presidente 02 Vice-Presidente 03 Diretor de rea 04 05 06 07 08 09 Assessor Tcnico I Assessor Tcnico II Assessor Tcnico III Assessor I Assessor II Assessor III TOTAL SIMBOLOGIA DAS-4 DAS3 DAS2 DAS1 CAD3 CAD2 CAD1 QUANTIDADE 01 01 03 06 08 13 04 11 09 51

Edio 2868Art. 3 Os efeitos deste Decreto retroagem a 1 de dezembro de 2011. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

ANEXO NICO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - CMDU TTULO I DISPOSIES PRELIMINARES CAPITULO I DO OBJETIVO Art. 1 O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano CMDU rgo colegiado de carter tcnico, disciplinar e deliberativo sobre as questes relativas aos sistemas, servios e ordenao do espao urbano do Municpio de Manaus, exercendo suas atribuies na forma estabelecida no artigo 221 da Lei Orgnica do Municpio de Manaus. CAPITULO II DA COMPETNCIA Art. 2 Compete ao CMDU: I o acompanhamento da implementao do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus; II a deliberao, no mbito do Poder Executivo Municipal, sobre projetos de lei, planos, programas e projetos relativos ao desenvolvimento urbano de Manaus; III a deliberao sobre a programao de investimentos que viabilizem as polticas de desenvolvimento urbano e ambiental; IV - a deliberao sobre propostas oriundas do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano - IMPLURB, quanto ao aperfeioamento dos instrumentos de planejamento e gesto de cidade; V a aprovao de pareceres elaborados pela Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano; VI a aprovao de projetos especiais de empreendimentos de impacto urbano e ambiental; VII a aprovao dos planos e projetos de aplicao do Fundo de Desenvolvimento Urbano; VIII a deciso sobre pedidos de alterao de uso do solo, ouvida a Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano CTPCU, nos limites de sua competncia; IX a deciso sobre recurso interpostos pelo interessado das decises tcnicas do IMPLURB; X a deciso sobre a dispensa do pagamento das outorgas onerosas, nos termos do artigo 88 da Lei n 671, de 2002; XI a deciso sobre atividades desconformes nos termos do artigo 57 da Lei n 672, de 2002; XII a definio de outras reas sujeitas aplicao da outorga onerosa do direito de construir nos termos do artigo 84, 2, inciso III da Lei n 672, de 2002; XIII a apreciao, nos termos do artigo 107 da Lei n 672, de 2002, de matrias que versam sobre: a) ajustes nos limites das Unidades de Estruturao Urbana, Corredor Urbano ou Unidades Espaciais de Transio; b) alterao dos regimes de usos ou atividades, nas vias Corredor Urbano ou Unidades de Estruturao Urbana, Eixos de Atividades nas vias das Unidades de Estruturao Urbana, Eixos de atividades, Corredor Urbano ou Unidades Espaciais de Transio;

PARTE II FUNES GRATIFICADASN de Ordem FUNO 01 Chefe de Setor 02 Chefe de Setor TOTAL SIMBOLOGIA FG 3 FG 2 QUANTIDADE 11 22 33

DECRETO N 1.450, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 ALTERA e CONSOLIDA, o Regimento Interno do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano -CMDU. O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuies conferidas pelos artigos 80, inciso II, e 128, inciso I, da Lei Orgnica do Municpio de Manaus e, CONSIDERANDO o disposto no art. 5 da Lei n 311 de 10 de novembro de 1995, no art. 131 da Lei n 671 de 04 de novembro de 2002; CONSIDERANDO o disposto nas Leis n 1.314 de 16 de abril de 2009, n 1.318 de 04 de maro de 2009, n 1.388 de 11 de novembro de 2009, n 1.420 de 14 de maro de 2010, n 1.474 de 08 de julho de 2010 e n 1.580 de 09 de novembro de 2011, DECRETA: Art. 1 Fica alterado e consolidado o Regimento Interno do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano CMDU, na forma do Anexo nico deste Decreto. Art. 2 Revogam-se as disposies em contrario, em especial o Decreto n 9.751, de 25 de setembro de 2008.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012c) definio de critrios e parmetros especiais de vagas para estacionamento referentes a atividades com caractersticas diferenciadas; d) definio de critrios e parmetros para anlise de Projetos Espaciais Pontuais; e) definio ou ajustes de Eixos de Atividades. XIV o pronunciamento sobre alterao de uso do solo, em loteamentos regulares, nos termos do artigo 8 da Lei n 672, de 2002, baseado em parecer da Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano; XV a deliberao sobre a implantao de loteamento que contenha rea superior a 120.000 m, ouvida previamente a Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano, nos termos do 2 do artigo 106 da Lei n 672, de 2002; XVI o estudo e pronunciamento de questes relativas formulao e a administrao da poltica urbana do Municpio; XVII o pronunciamento dos casos omissos ou aqueles que no se enquadrem nos termos da legislao vigente relacionados com parcelamento uso ou ocupao do solo do Municpio de Manaus; XVIII a deliberao sobre os pedidos quanto instalao de painis, tipo outdoors, ao longo de logradouro, nos termos do artigo 70 da Lei n 672, de 2002. CAPITULO III DAS REUNIES Art. 3 As reunies do CMDU realizar-se-o ordinariamente s quartas-feiras de cada semana, s 15h e, extraordinariamente, sempre que o Presidente do Conselho convocar, com antecipao mnima de 48 horas, caso em que estipular no ato da convocao a hora de incio das reunies. Art. 4 O CMDU, apenas para efeitos oramentrios, fica vinculado ao Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano - IMPLURB. Art. 5 A convocao para as sesses do CMDU poder ser feita atravs de correio eletrnico, fax ou ligao telefnica mediante a autorizao do Conselheiro e salvaguardando-se a confirmao do recebimento da comunicao. Art. 6 Fica assegurado a todo requerente, ou a seu procurador devidamente habilitado em regular processo administrativo, o direito sustentao oral por no mximo 05 (cinco) minutos em uma nica vez dos recursos interpostos junto ao CMDU. Art. 7 O exerccio do cargo de Conselheiro do CMDU ser considerado servio relevante prestado Municipalidade. TITULO II CAPTULO I DOS ATOS DO CONSELHO Art. 8 Os pronunciamentos do CMDU sero proferidos sob a forma de votos e resolues. 1 Voto a manifestao do Conselheiro sobre matria submetida sua considerao, relatada por conselheiro previamente designado. 2 O voto do relator ser emitido por escrito nos autos do processo, contendo relatrio, anlise da matria com sua fundamentao e dispositivo. 3 Proferido o voto do relator, manifestar-se-o os demais conselheiros, cuja deciso ser por maioria simples. 4 Resoluo o ato normativo do CMDU, de carter geral, destinado a disciplinar matria de sua competncia especifica. Art. 9 O CMDU poder valer-se do auxlio de tcnico da CTPCU Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano, a partir de suas necessidades emergentes, para assisti-lo nas decises incidentes nos processos. Art. 10. O CMDU poder organizar mesas redondas, oficinas de trabalho e outros eventos que congreguem reas do conhecimento e tecnologia visando subsidiar o exerccio das suas competncias, reduzindo a termo as concluses do encontro. CAPITULO II DO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO Seo I Da Estrutura Organizacional

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Art. 11. O CMDU ser composto pelos seguintes rgos: I Plenrio; II Presidncia; III Assessoria da Presidncia do CMDU; IV Secretaria. Art. 12. O Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano - CMDU compe-se de 11 (onze) membros representantes das seguintes entidades: I Presidente; II Instituto Municipal de Engenharia de Transito MANAUSTRANS; III Cmara Municipal de Manaus CMM; IV Procuradoria Geral do Municpio PGM; V Secretaria Municipal de Infraestrutura SEMINF; VI Secretaria Municipal de Melo Ambiente e Sustentabilidade - SEMMAS; VII Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano IMPLURB; VIII Sindicato das indstrias da Construo Civil do Estado do Amazonas SINDESCON; IX Sindicato dos Trabalhadores na Construo Civil do Municpio de Manaus - SINTRACOMEC; X Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Amazonas CREA/AM; XI Federao das Indstrias do Estado do Amazonas FIEAM. Seo II Do Plenrio Art. 13. O Plenrio o rgo soberano do Conselho composto de Conselheiros, em pleno exerccio do mandato. 1 O plenrio funciona com nmero mnimo de 08 (oito) Conselheiros, incluindo o Presidente. 2 As deliberaes do Plenrio sero tomadas por maioria simples de votos. 3 de competncia do Plenrio, aprovado por ato Poder Executivo, as propostas de alteraes que couberem em seu regimento interno necessrias ao seu bom funcionamento. Seo III Da Presidncia Art. 14. A Presidncia o rgo representativo do CMDU, responsvel pela conduo dos seus trabalhos, conforme este Regimento, e ser exercida na forma do disposto no artigo 221, 1, inciso I, da Lei Orgnica do Municpio de Manaus. Art. 15. So atribuies do Presidente as que decorram da natureza de suas funes e, especialmente: I quanto as sesses do Conselho: a) presidir as reunies, abri-las, suspend-las e encerrlas, inclusive inverter a ordem dos trabalhos quando necessrio; b) manter a ordem e fazer observar este Regimento; c) determinar a leitura da Ata e do expediente pelo Secretario; d) conceder ou negar a palavra aos Conselheiros; e) interromper o orador que se desviar da questo, falar contra o vencido ou desrespeitar o Conselho ou a qualquer de seus membros e, em geral, aos Chefes dos Poderes Pblicos, advertindo e, em caso de insistncia, cassando-lhe a palavra; f) convidar Conselheiro ou circunstante a se retirar do recinto do Plenrio quando estes perturbarem a ordem; g) advertir o orador ou aparteante, quanto ao tempo de que dispe, no permitindo que ultrapasse a 05 (cinco) minutos; h) aplicar censura vertical ao Conselheiro;

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012i) estabelecer o ponto da questo sujeita a votao, a Ordem do Dia das reunies; j) anunciar o resultado da votao; k) fazer organizar, sob sua responsabilidade e direo, a ordem do dia das reunies; l) convocar sesses extraordinrias nos termos deste Regimento; m) determinar, em qualquer fase dos trabalhos e quando julgar necessrio, verificao de quorum. II quanto s proposies: a) distribuir proposies e processos aos membros do Conselho designando relator mediante sorteio e estabelecendo prazo para manifestaes; b) deixar de acolher qualquer proposio ou processo que no atenda as exigncias regimentais cabendo, desta deciso, recurso para o Plenrio; c) deferir ou indeferir verbalmente os requerimentos ou reclamaes no escritas, bem como despachar os requerimentos escritos submetidos sua aprovao; d) assinar, juntamente com o Secretrio e demais Membros, as Atas de Reunio e as Resolues do Conselho, determinando sua publicao no rgo da imprensa do Municpio; e) fazer incluir, por ato fundamentado na pauta de apreciao, os recursos anteriormente apreciados, cujos interessados demonstrem adequada soluo s pendncias apontadas; 1 O presidente do Conselho indicar mediante manifestao escrita ao CMDU, seu representante na ocasio de suas faltas e impedimentos, o qual ter as mesmas atribuies e poderes. 2 O presidente do Conselho ou seu representante designado escolher livremente dentre os membros do Colegiado aquele que presidir os trabalhos, por ocasio de eventuais ausncias, bastando que o faa por simples manifestao oral, sendo consignado em Ata pelo Secretrio do CMDU. Seo IV Do Assessor da Presidncia do CMDU Art. 16. O Assessor da Presidncia do CMDU, tanto seu titular como suplente, ser tcnico devidamente capacitado e pertencente ao quadro funcional do IMPLURB, indicado pelo Presidente do Conselho aps prvia aprovao dos Conselheiros. Art. 17. A competncia e as atribuies do Assessor da Presidncia do CMDU sero definidas em resoluo editada pela presidncia do CMDU. Seo V Da Secretaria do CMDU Art. 18. Compete Secretria a superviso de todos os servios administrativos do CMDU, sendo o seu titular indicado pelo Presidente do Conselho aps prvia aprovao dos Conselheiros. Art. 19. Secretria do CMDU atribudo: I secretariar reunies, lavrar atas e assin-las com o Presidente e demais membros do Conselho; II- receber processos, representaes, peties e memoriais dirigidos ao CMDU; III responsabilizar-se pelo controle de freqncia dos membros do Conselho presentes s reunies; IV redigir ou supervisionar a redao de todos os atos relacionados s decises do Conselho, inclusive a correspondncia oficial assinando as que lhe forem delegadas; V assinar, juntamente com o Presidente do Conselho e demais Membros, as Resolues do CMDU; VI proceder a leitura do expediente e das atas de reunies no incio das sesses do Conselho; VII apresentar ao Presidente os processos que receber para distribuio; VIII elaborar a pauta das sesses ordinrias e extraordinrias; IX distribuir a ata da sesso anterior e convocar as sesses ordinrias com antecedncia mnima de 03 (trs) dias aos Conselheiros, titulares e suplentes, respectivamente;

Edio 2868X manter organizado e disposio dos membros do CMDU os arquivos de pareceres, resolues, dentre outras pertinentes as atribuies do Conselho; XI receber, conferir, guardar e distribuir o material destinado ao CMDU; XII praticar outros atos decorrentes do exerccio da funo ou que lhe delegados. Pargrafo nico. No exerccio de suas atribuies, quando necessrio, o Secretrio do Conselho ser auxiliado por servidores municipais, sem qualquer nus para o CMDU. Art. 20. No fim de cada exerccio a secretaria do Conselho encadernar e encapar o resumo das atas das decises tomadas no mbito do Colegiado. CAPTULO III DOS CONSELHEIROS Art. 21. Os membros do CMDU, nomeados por ato do Prefeito, tero assento no Colegiado enquanto perdurar a indicao formalizada pelo representante legal do rgo que detm a representao. Art. 22. Compete ao Conselheiro: I a emisso de voto sobre os processos submetidos sua relatoria contendo ementa, relatrio e anlise da matria com sua fundamentao e dispositivo; II o voto nas matrias apresentadas ao julgamento do Conselho; III a apresentao de proposies que visem o interesse coletivo, relativas s questes do desenvolvimento urbano; IV o uso da palavra em defesa ou oposio as questes levadas ao exame do CMDU, declinando ao final de sua exposio as tcnicas da defesa ou oposio matria, propondo, desde logo, a forma como deve ser solucionada a questo; V a requisio para o exame de documento ou processo em apreciao no CMDU obrigando-se a devolv-lo, no mximo, na prxima reunio ordinria. Art. 23. O Conselheiro ser respeitado por opinies, palavras e votos que proferir no Conselho, desde que tais manifestaes no firam a honra, a legislao que o rege, o planejamento urbano, a Lei Orgnica do Municpio e a Constituio Federal. Art. 24. O Conselheiro do CMDU ser substitudo nas seguintes hipteses: I morte; II mudana de domiclio; III renncia; ou IV solicitao expressa do representante legal da entidade que o indicou. Pargrafo nico. Em suas faltas ou impedimentos, o conselheiro titular ser substitudo por seu suplente devidamente nomeado por ato do Prefeito respeitada a indicao formalizada pelo representante legal do rgo que detm a representao TTULO III CAPTULO I DAS VOTAES Art. 25. Votao o ato subsequente discusso atravs do qual o Colegiado manifesta seu poder deliberador adotando os processos de votao nominal ou simblica a critrio do Presidente. Pargrafo nico. Considera-se qualquer matria em fase de votao a partir do momento em que o presidente do Conselho declara aberta a discusso. Art. 26. As deliberaes do Conselho sero tomadas por maioria simples dos votos, salvo os casos previstos da Lei Orgnica do Municpio, na Constituio da Repblica Federativa do Brasil e neste Regimento. Pargrafo nico. O Presidente do Conselho s ter voto de qualidade quando ocorrer empate nas votaes.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012Art. 27. Nos processos julgados pelo CMDU, por maioria de votos, alm do voto do relator, constar, obrigatoriamente, o voto divergente, quando este for vencedor. Art. 28. Havendo mais de um conselheiro que discorde do voto do relator do processo pelas mesmas razes, o primeiro conselheiro que proferiu o voto divergente ficar encarregado de fazer juntar as razes do voto. Art. 29. Se as razes discordantes no forem unnimes, devero os conselheiros junt-las aos autos do processo, mediante pedido de vista que ser dado pelo prazo mximo de 01 (uma) reunio ordinria para cada conselheiro observada a ordem de votao do processo Art. 30. Fica facultado a qualquer Conselheiro o direito de fazer juntar o seu voto, se o requerer no momento do julgamento do processo, devendo faz-lo no prazo mximo de 72 (setenta e duas) horas a contar do julgamento. Art. 31. O Presidente promover a distribuio, por sorteio dos processos aos conselheiros ao final de cada reunio, observando-se a paridade. Art. 32. O Presidente, quando da realizao da reunio seguinte quela onde ocorreu a distribuio, promover novo sorteio considerando a quantidade de processo por conselheiro. Art. 33. Enquanto no esgotadas todas as anlises tcnicas no mbito do IMPLURB e CTPCU, o processo no ser remetido ao CMDU. Art. 34. O processo somente ser remetido ao CMDU, em grau de recurso, mediante manifestao escrita pelo interessado acompanhado das justificativas julgadas relevantes. Art. 35. O Conselheiro presente reunio ficar impedindo de votar quando: I for parte ou tiver parente consanguneo ou por afinidade, at o terceiro grau. II quando tiver atuado em qualquer forma de assistncia aos interessados no processo; III tiver tomado decises ou exarado parecer tcnico no mesmo processo no mbito do CMDU. 1 O Conselheiro, no estando impedindo, poder abster-se de votar devendo justificar-se perante o Conselho, com consignao em Ata. 2 O Conselheiro presente reunio, impedido de votar, comunicar seu impedimento ao Presidente, computando-se, todavia, sua presena para efeito de quorum. Art. 36. Sob nenhuma hiptese haver, no mbito do CMDU, votao secreta. Art. 37. No haver segunda chamada de Conselheiros na votao nominal. Art. 38. O Conselheiro ser chamado a votar somente uma vez. 1 O Conselheiro, por manifestao prpria na mesma sesso, poder modificar o seu voto uma nica vez. 2 No caso de pedido de vista, que somente poder ser solicitado at a declarao pelo Presidente do incio da votao, o processo dever ser apresentado na reunio seguinte a do pedido. Art. 39. O resultado final da votao ser proclamado pelo Presidente do Conselho que dar conhecimento parte interessada atravs de via prpria. Art. 40. O Conselheiro dever apresentar-se, nas reunies do Conselheiro, na hora aprazada para o incio dos debates. CAPITULO II DAS PROPOSIES Art. 41. As proposies consistiro em: I projetos de resolues; II indicaes; III moes; IV requerimentos.

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Art. 42. As proposies devero ser redigidas em termos claros e sintticos, contendo, no mnimo, objetivo e justificativa. Art. 43. Os projetos de resoluo destinam-se a regular matria de carter jurdico ou administrativo, sobre as quais deva o Conselho pronunciar-se. Art. 44. So requisitos do projeto: I ementa; II diviso em artigos numerados; III assinatura do autor; IV justificativa. Art. 45. Indicao a proposio em que so sugeridas medidas de interesse pblico em matria de desenvolvimento urbano ao rgo pblico competente para efetiv-las. Art. 46. Moo a propositura atravs da qual o CMDU elogia, protesta ou repudia uma medida tomada por rgo pblico ou no, sem manifestao desrespeitosa a pessoas fsica ou jurdica. Art. 47. Requerimento a propositura de autoria de qualquer Conselheiro dirigida ao presidente ou ao CMDU sobre matria de sua competncia legal ou regimental. CAPTULO III DA QUESTO DE ORDEM Art. 48. Questo de ordem a dvida levantada sobre a interpretao do Regimento Interno ou sobre a matria em discusso. 1 Caber ao Presidente resolver, de plano, as questes de ordem levantadas pelos Conselheiros. 2 O presidente do CMDU interromper o depoimento que, iniciado com questo de ordem, no se enquadrar com tal. CAPTULO IV DA RETRIBUIO PECUNIRIA Art. 49. Ser atribudo jeton de participao, por reunio, nos seguintes valores: I - ao Conselheiro do CMDU e ao Secretario Adjunto da Presidncia: R$697,00 (seiscentos e noventa e sete reais); II - ao Secretrio do Conselho: R$627,00 (seiscentos e vinte e sete reais) Pargrafo nico. Ao Presidente do Conselho atribudo um jeton por reunio, igual ao do conselheiro acrescido de uma representao de 50% (cinquenta por cento) proporcional ao nmero de reunies realizadas. Art. 50. O Conselheiro que deixar de comparecer a reunio ordinria ou extraordinria sem motivo justificado e no tendo indicado seu representante, no ter direito a receber o jeton correspondente a reunio a que faltou. Pargrafo nico. A correo do jeton, ora atribudo, ser efetivada, anualmente, pela variao da Unidade Fiscal do Municpio UFM. CAPTULO V DO RECURSO Art. 51. O recurso contra deciso da Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano para o CMDU ou contra deciso deste, ser interposto uma nica vez nos autos do processo administrativo prprio, no prazo de at 15 (quinze) dias, contados da data da cincia da deciso, desde que aduzido fato novo no apreciado na deciso recorrida observados o rito e prazos estabelecidos neste regimento.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012 1 Considera-se fato novo o fundamento do recurso no discutido, no mencionado ou no apreciado na deciso recorrida podendo ser anterior ou posterior a apreciao. 2 Cabe, ainda, recurso ao CMDU das decises finais proferidas pelo IMPLURB. mencionar: Art. 52. A parte interessada que apresentar recurso deve I a autoridade julgadora a quem dirigida; II a qualificao do recorrente; III os motivos de fato e de direito em que se fundamentam os pedidos; IV os meios de provas a que o recorrente pretenda produzir, expostos os motivos que as justifiquem. Art. 53. O recurso ser distribudo a um dos conselheiros do CMDU mediante sorteio em sesso plenria, manifestando-se no prazo de at 02 (duas) sesses subsequentes de distribuio. Art. 54. O recorrente deve alegar ou fazer juntada em seu recurso, de uma s vez, sob pena de precluso, de toda a matria ou prova, objeto de sua irresignao. Art. 55. Fica facultado ao recorrente juntar provas no decorrer do perodo em que o processo estiver em diligncia. Art. 56. Julgado o recurso, da deciso proferida ser desde logo cientificado o recorrente, se pessoalmente presente sesso, ou seu procurador habilitado nos autos, devendo a Secretaria do Conselho encaminhar os autos do processo ao Diretor Presidente do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano para adoo de medidas que lhe competem. TITULO IV DAS DISPOSIES FINAIS Art. 57. Os casos omissos neste Regimento sero decididos pela maioria absoluta dos presentes, que propor reforma incluso ou alterao de seus dispositivos. Pargrafo nico. Aplicam-se, subsidiariamente, as regras do Processo Civil Brasileiro, no que couber, s omisses neste Regimento. Art. 58. Salvo disposio em contrrio, computar-se-o os prazos previstos neste Regimento, excluindo o dia do comeo e incluindo o de vencimento. Pargrafo nico. Considera-se prorrogado o prazo at o primeiro dia til se o vencimento cair em feriado ou em dia no til. Art. 59. O Conselho admitir, na qualidade de membro convidado, personalidades ilustres e de notrio saber nas reas de desenvolvimento, pesquisa, planejamento, gesto urbana e meio ambiente. Pargrafo nico. O Conselho poder admitir como membros convidados representantes da sociedade civil organizada. Art. 60. Os membros convidados podero, convite da Mesa Diretora, discursar, expor trabalhos e manifestar-se sobre assuntos especficos. Art. 61. Os membros convidados no tero direito a voto e nem a manifestar-se sobre o voto dos Conselheiros. Art. 62. A vigncia deste Regimento Interno vinculada do Decreto que o aprovar.

Edio 2868DECRETO N 1.451, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 ALTERA e CONSOLIDA o Regimento Interno da Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano CTPCU. O PREFEITO DE MANAUS, no exerccio das prerrogativas que lhe outorga o inciso I do artigo 128 da LEI ORGNICA DO MUNICPIO DE MANAUS, CONSIDERANDO o disposto no art. 131 da Lei n 671, de 2002, sobre a composio do SISTEMA MINICIPAL DE PALNEJAMENTO URBANO, do qual a CTPCU faz parte como rgo da administrao direta e indireta, em carter permanente; CONSIDERANDO as atribuies da CTPCU contidas no art. 136 da Lei n 671, de 2002, em especial a que alude ao exame e apresentao de justificativas tcnicas sobre a aplicao dos instrumentos de interveno, e outras matrias relativas ao desenvolvimento urbano; CONSIDERANDO, ainda, a necessidade de se estabelecer regras claras e especficas para o bom andamento dos trabalhos realizados pela CTPCU, DECRETA: Art. 1 Fica consolidado e alterado o Regimento Interno da Comisso de Planejamento e Controle Urbano CTPCU, na forma de Anexo nico deste Decreto. Art. 2 Revogam-se as disposies em contrario, em especial o Decreto n 9.751, de 25 de setembro de 2008. Art. 3 Os efeitos deste Decreto retroagem a 1 de dezembro de 2011. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

ANEXO NICO REGIMENTO INTERNO DA COMISSO TCNICADE PLANEJAMENTO E CONTROLE URBANO CTPCU TITULO I CAPTULO I DAS DISPOSIES GERAIS Art. 1 A Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano - CTPCU, referida no artigo 131 da Lei do Plano Diretor e Ambiental de Manaus, orientar-se- pelo presente Regimento Interno. CAPTULO II DOS OBJETIVOS E ATRIBUIES Art. 2 A CTPCU compe, em carter permanente, juntamente com os rgos da Administrao Direta e Indireta e com o Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano CMDU, o Sistema Municipal de Planejamento Urbano. Art. 3 A CTPCU rgo tcnico-multidisciplinar do Sistema Municipal de Planejamento Urbano e tem como atribuies:

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012I examinar e apresentar justificativas tcnicas, dentro de suas competncias, sobre a aplicao dos instrumentos de interveno, inclusive a concesso de Outorga Onerosa do Direto de Construir ou de Alterao de Uso e sobre outras matrias relativas ao desenvolvimento urbano, nos termos da Lei do Plano Diretor Urbano Ambiental; II opinar sobre matrias especficas estabelecidas na legislao complementar ao Plano Diretor Urbano e Ambiental; III participar da elaborao de programas, planos e projetos no Plano Diretor e Ambiental. Art. 4 No cumprimento de suas finalidades compete CTPCU: I a anlise dos Estudos de Impacto de Vizinhana EIV; II o estabelecimento de medidas compensatrias e mitigadoras para os casos especficos solicitados pelo CMDU; III a anlise dos pedidos de outorga onerosa do direito de construir ou de alteraes de uso; IV a anlise na implantao de condomnios de unidades autnomas, com rea superior a 120.000 m (cento e vinte mil metros quadrados); V a avaliao da concesso de Licena de Localizao, onde ser necessria a anuncia de mais de 50% (cinquenta por cento) dos vizinhos localizados num raio de 150m (cento e cinquenta metros) ou, quando couber, das convenes de moradores; VI a indicao no aumento de delimitao de rea de influncia da implantao de empreendimentos a serem submetidos anlise de alterao de uso; VII a anlise dos pedidos que ofeream direta ou indiretamente impactos no planejamento ou no ordenamento urbano da cidade, de modo a paisagem urbana e a qualidade de vida da populao quanto instalao de publicidade ao ar livre, que extrapolarem a quantidade de 01 (um) grupo de painis por face de quadra, sendo admitido grupo de, no mximo, quatro painis consecutivos, preservada a distncia mnima de 50 (cinquenta) cm entre cada painel; VIII avaliar os planos especficos e a planta genrica de valores, enquanto estes no forem concludos como previstos no Plano Diretor Urbano e Ambiental. Pargrafo nico. Todos os pareceres da CTPCU devem ser submetidos deciso do Conselho Municipal de Desenvolvimento CMDU, excetuando-se os casos previstos em Resoluo do CMDU.

Edio 2868Art. 9 A Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano composta por representantes de rgos da administrao direta e indireta do Municpio, responsveis pelas seguintes reas: I planejamento e ordenamento urbano; II trnsito; III fazendria; IV meio ambiente; V obras; VI transportes urbanos; VII turismo; VIII advocacia municipal. Pargrafo nico. A Presidncia da Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano ser designada por ato do Prefeito, vinculada ao Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano. Art. 10. So deveres dos membros da CTPCU: I participar de todas as reunies da Comisso; II estar ciente de que a sua participao na CTPCU possui representatividade setorial conforme o rgo representado; III requisitar, em diligncia, para exame especfico de sua representao, processo em apreciao na CTPCU, obrigando-se a devolv-lo, no mximo, at a segunda reunio ordinria aps o recebimento do processo, salvo com justificada razo; IV examinar e relatar expedientes que lhes forem distribudos, at a terceira reunio subsequente; V instruir devidamente os processos com documento e informao complementares, nos casos que couber; VI discutir, analisar e decidir as matrias representadas a julgamento Comisso, apresentando as razes tcnicas da defesa ou oposio Comisso, apresentando as razes tcnicas da defesa ou oposio matria, propondo, desde logo, a forma de como deve ser solucionada a questo, se for o caso; VII apresentar proposies que visem o interesse coletivo, relativas s questes do desenvolvimento urbano; 1 Cada par - titular e suplente - deve garantir a presena de pelo menos um, em todas as reunies da CTPCU para as quais forem convocados, devendo o titular comunicar ao Presidente o eventual impedimento de ambos. 2 vedada a participao de membro em mais de uma comisso que integre o Sistema Municipal de Planejamento Urbano. Seo II Da Presidncia Art. 11. A presidncia o rgo representativo da CTPCU, responsvel pela conduo dos seus trabalhos, na conformidade deste Regimento. Art. 12. So atribuies do Presidente as que decorram da natureza de suas funes e, especialmente: I quanto s reunies da Comisso: a) convoc-las, presidi-las, suspend-las e encerr-las, inclusive inverter a ordem dos trabalhos, quando necessrio; b) manter ordem e fazer observar este Regimento; c) determinar a leitura e aprovao da Alta; d) conceder ou negar a palavra aos membros relatores; e) interromper o orador que se desviar da questo, falar contra o vencido ou desrespeitar a Comisso ou a qualquer de seus membros e, em geral, aos chefes dos poderes pblicos, advertindo-o e, em caso de insistncia, cassando-lhe a palavra; f) convidar o membro a se retirar do recinto do Plenrio, quando este perturbar a ordem; g) aplicar censura verbal ao membro da Comisso; h) estabelecer o ponto da questo sujeita anlise; i) assinar as decises juntamente com todos os membros presentes; j) assinar os clculos de outorga onerosa de alterao de uso, quando por falta de dados, o clculo no for especificado em reunio ordinria; k) fazer organizar, sob sua responsabilidade e direo, a ordem do dia das reunies, obedecendo ordem cronolgica de distribuio; l) convocar sesses extraordinrias e solenes, nos termos deste Regimento;

Art. 5 Sempre que solicitado pelo CMDU, a CTPCU deve emitir parecer sobre casos no especificados anteriormente, que envolvam diretamente os interesses do Municpio quanto ao desenvolvimento e planejamento urbano. CAPTULO III DA SEDE, DA PERIODICIDADE E MODALIDADE DAS REUNIES Art. 6 As reunies sero realizadas na sede do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano - IMPLURB. Pargrafo nico. As reunies da CTPCU realizar-se-o ordinariamente s segundas e quintas-feiras de cada semana, s 14 horas e, extraordinariamente, sempre que se julgar necessrio, limitadas ao mximo de 4 reunies mensais, com antecipao de 48 horas, caso em que estipular, no ato da convocao, a hora de incio das reunies. TTULO II DO FUNCIONAMENTO DA CTPCU CAPTULO I DA COMPOSIO Art. 7 A CTPCU tem a seguinte composio: I Plenria; II Presidncia; III Secretria. Seo I Da Plenria Art. 8 A Plenria o rgo soberano da Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano - CTPCU, compondo-se de membros representantes, em pleno exerccio do mandato, designados por ato do Chefe do Poder Executivo.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012m) determinar, em qualquer fase dos trabalhos, quando julgar necessrio, verificao de quorum; n) designar o Secretrio, na ausncia do titular; II quanto s proposies: a) sortear processos aos membros, estabelecendo prazo para manifestaes; b) propor, quando for o caso, que a matria em discusso seja melhor examinada por rgos tcnicos do Poder Executivo ou por entidade especializada no assunto em debate; c) deixar de acolher qualquer proposio ou processo que no atenda s exigncias regimentais, devendo emitir parecer justificativo; d) encaminhar ao CMDU, sob forma de sugestes, as decises resultantes dos debates e anlises de matrias omissas ou incompletas no Plano Diretor; e) assinar, juntamente com o Secretario e os membros, as Atas de Reunies. 1 O Presidente da Comisso deve indicar seu representante na ocasio de suas faltas e impedimentos, o qual ser designado por Ato do Chefe do Poder Executivo, com as mesmas atribuies e poderes. 2 Nas reunies em que o Presidente queira dirigir pessoalmente os trabalhos, bastar sua simples presena hora regimental para assumir Presidncia da Comisso; 3 O Presidente da Comisso ou seu representante designado escolher livremente dentre os membros do Colegiado quem presidir os trabalhos por ocasio de eventuais ausncias, bastando que o faa por simples indicao, a qual dever constar na ata da reunio. Seo III Da Secretaria Art. 13. Compete Secretaria a superviso de todos os servios administrativos da CTPCU, sendo o titular designado pelo Prefeito, escolhido dentre os servidores do quadro do IMPLURB e, ainda: I o recebimento dos processos a serem avaliados pela CTPCU; II a responsabilidade pelo controle de frequncia dos membros da Comisso presentes s reunies; III a redao ou superviso da redao de todos os atos relacionados s decises da Comisso, inclusive a correspondncia oficial; IV a assinatura, juntamente com o Presidente e os membros da CTPCU, das atas de reunies, no incio das sesses da Comisso; Comisso; V a leitura da atas das reunies no incio das sesses da TTULO III

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CAPITULO I DO PARECER TCNICO E DA RETRIBUIO PECUNIRIA DOS MEMBROS DA COMISSO Art. 16. Parecer tcnico o ato subsequente discusso, por meio do qual a Comisso se manifesta. Art. 17. O membro presente reunio s poder se escusar de se manifestar quando tiver parente afim ou consanguneo at o terceiro grau ou se tiver interesse manifesto na matria sub examine. Pargrafo nico. O membro presente reunio, impedido de se manifestar, comunicar o impedimento ao Presidente, computando-se, todavia, sua presena para efeito de quorum. Art. 18. A reunio plenria s poder iniciar seus trabalhos com o mnimo de 05 (cinco) membros e o Presidente. Art. 19. No havendo reunio por falta de quorum, ser lavrada uma ata com registro dos representantes presentes. Art. 20. Fica atribudo ao Presidente, aos membros e ao Secretrio da Comisso Tcnica de Planejamento e Controle Urbano CTPCU, jetons, mensalmente com os seguintes valores: I - Presidente R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais); II - Membros R$ 3.400,00 (trs mil e quatrocentos reais); III - Secretario R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais). Pargrafo nico. O jeton ora atribudo ser corrigido anualmente, pela variao da UFM (Unidade Fiscal do Municpio). Art. 21. O membro que deixar de comparecer reunio ordinria ou extraordinria sem motivo justificado e no tendo indicado seu representante, no ter direito a receber o jeton correspondente reunio a que faltou. Art. 22. No fim de cada exerccio, a Secretaria da CTPCU mandar encadernar e encapar o resumo das atas das decises tomada no mbito do Colegiado. Art. 23. Os prazos previstos neste Regimento, sero contados em dias corridos, excluindo-se o dia do trmino. Art. 24. A CTPCU admitir, na qualidade de membro convidado, personalidades ilustres e de notrio saber nas reas de desenvolvimento, pesquisa, planejamento e gesto urbana e meio ambiente, de forma a contribuir com a discusso. Art. 25. Os membros convidados podero discursar, expor seus trabalhos e manifestar-se sobre assunto especficos. Art. 26. Rejeitada qualquer questo ou propositura, aps a discusso ser emitido parecer tcnico final, no podendo ser rediscutida no mesmo processo, exceto quando for demonstrado foto novo que altere a deciso. CAPTULO II DAS DISPOSIES FINAIS Art. 27. A CTPCU poder organizar oficinas de trabalho ou outros eventos que congreguem reas de conhecimento e tecnologia, visando subsidiar o exerccio de suas competncias. Art. 28 Os benefcios obtidos com a Outorga Onerosa de Alterao de Uso sero informados Cmara Municipal de Manaus para conhecimento pblico, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicao do ato de aprovao da concesso. Art. 29. Os casos omissos neste Regimento sero discutidos pela prpria Comisso, que propor reforma, incluso ou alterao de seus dispositivos.

VI a prtica de outros atos, decorrentes do exerccio da funo ou que lhe forem delegados. CAPTULO II DA PARTICIPAO DOS MEMBROS Art. 14. Os membros da CTPCU sero indicados pelo representante legal de cada rgo, sendo designados por ato do Chefe do Poder Executivo, com assento na Comisso, enquanto perdurar a indicao formalizada pelo rgo do qual detm a representao. Pargrafo nico. Em suas faltas ou impedimentos, o membro titular ser substitudo por outro membro de seu rgo, devidamente indicado e nomeado como suplente, o qual assinar a folha de presena e tomar parte da reunio. Art. 15. Cada membro da CTPCU ser respeitado em suas opinies ou parecer que proferir em reunio, o qual ser discutido em plenria, sendo decidido por maioria de defesa tcnica o parecer a ser proferido devendo, para tanto, ser avaliada a legislao que rege o desenvolvimento urbano, a Lei Orgnica do Municpio e a Constituio Federal.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012DECRETO N 1.452, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 INSTITUI, no mbito do Municpio de Manaus, a Comisso Especial de Coordenao, Avaliao e Monitoramento das Aes Relacionadas ao Sistema de Informao e Poltica de Segurana da Comunicao (TIC), com as finalidades que especifica. O PREFEITO DE MANAUS, no exerccio da competncia que da competncia que lhe confere o artigo 80, inciso XI, da Lei Orgnica do Municpio de Manaus, e CONSIDERANDO que a SEMEF, por fora de lei e de seu Regimento Interno, responsvel pela formulao, desenvolvimento, e implementao da Poltica Municipal de Tecnologia de Informaes e Comunicaes (TIC), incumbindo-lhe, dentre outras coisas, a gerao de projetos e a execuo de aes voltados ao geoprocessamento; CONSIDERANDO que, no exerccio de tal mister, SEMEF compete formular e desenvolver, no mbito da Administrao Municipal, as polticas, os acessos, os usos e as aquisies de bens e servios de Tecnologia da Informao e Comunicao; CONSIDERANDO que, em razo da novel atribuio, por fora das Leis n 1.600/2011 e 1.601/2011, cabe SEMEF promover o desenvolvimento, implantao e manuteno de Sistemas de Informao e Servios de Informtica e Telecomunicao, a fim de atender as necessidades prementes do Municpio, o que requer imediatas providncias visando ao aparelhamento do rgo quanto a pessoal qualificado para atendimento de novas demandas; CONSIDERANDO, as razes expostas no Processo Administrativo n 2012/2207/2887/00033, D E C R E T A: Art. 1 Fica instituda, no mbito do Municpio de Manaus, a Comisso Especial de Coordenao, Avaliao e Monitoramento das Aes Relacionadas ao Sistema de Informao e Poltica de Segurana da Comunicao (TIC), de carter provisrio, vinculada Secretaria Municipal de Finanas, Planejamento e Tecnologia da Informao - SEMEF. Art. 2 A Comisso Especial instituda por este Decreto ser composta por 30 (trinta) membros, pertencentes, preferencialmente, ao Quadro de Pessoal da SEMEF, e ser presidida pelo Subsecretrio Municipal de Tecnologia da Informao. Pargrafo nico. Os membros sero indicados pelo Chefe da Pasta e designados por ato do Chefe do Poder Executivo. Art. 3 A vigncia da Comisso e o mandato dos membros perduraro pelo prazo de 12 (doze) meses, prorrogvel por igual perodo, desde que devidamente justificado. 1 A Comisso dever apresentar, mensalmente, perante a Subsecretaria Municipal de Tecnologia da Informao, relatrio circunstanciado de todas as atividades realizadas e das metas alcanadas. 2 O exerccio das funes da Comisso Especial Provisria no configura vnculo empregatcio. Art. 4 Os membros da Comisso de que trata este Decreto percebero, mensalmente, as gratificaes mensais (jetons) definidos na forma do Anexo nico deste Decreto. Pargrafo nico. O Presidente da Comisso, por sua atuao, no perceber qualquer remunerao. Art. 5 Fica o Chefe da Pasta autorizado a editar os atos normativos complementares necessrios fiel execuo deste Decreto. Art. 6 As despesas decorrentes da operacionalizao da Comisso instituda por este Decreto correro por conta de dotaes oramentrias da Secretaria Municipal de Finanas, Planejamento e Tecnologia da Informao, rgo responsvel pelo suporte tcnico e administrativo da Comisso. ANEXO NICOQUANTIDADE 08 08 04 06 04 FUNO Membro/ Assistente de Tecnologia da Informao e Comunicao Membro/Tcnico de Tecnologia da Informao e Comunicao I Membro/Tcnico de Tecnologia da Informao e Comunicao II Membro/Analista de Tecnologia da Informao e Comunicao I Membro/Analista de Tecnologia da Informao e Comunicao II

Edio 2868Art. 7 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a contar de 1 de dezembro de 2011. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

GRATIFICAO MENSAL (JETON) R$ 2.000,00 R$ 3.000,00 R$ 4.000,00 R$ 5.000,00 R$ 6.000,00

DECRETO N 1.453, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 MODIFICA a constituio do Conselho Municipal de Sade de Manaus CMS/MAO, recomposto na forma do Decreto n 0820, de 1 de abril de 2011, para o trinio 2011/2014. O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgnica do Municpio de Manaus, e CONSIDERANDO a necessidade de dar efetividade ao disposto nos artigos 5, 6 e 7 do Regimento Interno do Conselho Municipal de Sade de Manaus; CONSIDERANDO o disposto na Resoluo n 002/2012 CMS/MAO, de 24-01-12, que dispe sobre a substituio de conselheiro no Conselho Municipal de Sade de Manaus CMS/MAO; CONSIDERANDO n 2012/2207/2887/00374, o que consta no Processo

D E C R E T A: Art. 1 Ficam dispensados os membros do Conselho Municipal de Sade de Manaus CMS/MAO, a seguir indicados com a respectiva Entidade Representada, a contar de 24-01-2012:I ENTIDADES DE GOVERNO, PRESTADORAS DE SERVIOS DO APARELHO FORMADOR Secretaria Municipal de Infraestrutura 3 TITULAR: Gilson Aguiar da Silva SEMINF II ENTIDADES DE TRABALHADORES DE SADE ENTIDADE DO SERVIO SOCIAL 4 Conselho Regional de Servio Social TITULAR: Laura Luana de Souza Vieira CRESS/AM III ENTIDADES DOS USURIOS DO SISTEMA NICO DE SADE SUS FEDERAES COMUNITRIAS DO TITULAR: lson Moreira de Melo 9 AMAZONAS SUPLENTE: Maria de Nazar Cunha da Silva MOVIMENTO DE MULHERES EM SADE 13 SUPLENTE: Maria Dalva Guimares Unio Brasileira de Mulheres UBM/AM

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012Art. 2 Ficam designados os abaixo nominados para membros representantes das entidades mencionadas no art. 1, I, II e III, a contar de 24-01-2012:I ENTIDADES DE GOVERNO, PRESTADORA DE SERVIOS DO APARELHO FORMADOR Secretaria Municipal de Infraestrutura TITULAR: Lilian Kelly Dolzane Lima 3 SEMINF II ENTIDADES DE TRABALHADORES DE SADE ENTIDADE DO SERVIO SOCIAL 4 Conselho Regional de Servio Social TITULAR: Marlene de Deus Lima CRESS/AM III ENTIDADES DOS USURIOS DO SISTEMA NICO DE SADE SUS FEDERAES COMUNITRIAS DO TITULAR: Gilson Aguiar da Silva 9 AMAZONAS SUPLENTE: lson Moreira de Melo MOVIMENTO DE MULHERES EM SADE 13 SUPLENTE: Francisca Bentes de Almeida Unio Brasileira de Mulheres UBM/AM

Edio 2868Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

Pargrafo nico. Os conselheiros designados pelo presente Decreto cumpriro o mandato dos conselheiros dispensados. Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 24-01-2012. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

ANEXO NICOI ENTIDADES DE GOVERNO, PRESTADORAS DE SERVIOS E DO APARELHO FORMADOR NOME DO N. ENTIDADE CONSELHEIRO TITULAR: Francisco Deodato Guimares 1 Secretaria Municipal de Sade - SEMSA SUPLENTE: Denise Machado dos Santos Secretaria Municipal de Educao SEMED TITULAR: Dirclia Ortiz Almeida 2 Secretaria Municipal de Meio Ambiente e SUPLENTE: Marcelo Silva Dantas Sustentabilidade - SEMMAS Secretaria Municipal de Infraestrutura TITULAR: Gilson Aguiar da Silva SEMINF 3 Secretaria Municipal de Limpeza Pblica SUPLENTE: Francisco das Chagas SEMULSP Diniz Fernandes Secretaria de Estado da Sade - SUSAM TITULAR: Ada Maria Meninea Yunes 4 Fundao de Vigilncia em Sade - FVS SUPLENTE: Daniel Barros de Castro TITULAR: Deib Lima de Souza 5 Ministrio da Sade M.S/AM SUPLENTE: Fernanda Elisa Cordeiro Santos TITULAR: Luciane da Silva Lima 6 Universidade do Estado do Amazonas UEA SUPLENTE: Ricardo Csar Amaral Filho TITULAR: Aurora Del Carmem Rosell Soria 7 Universidade Federal do Amazonas UFAM SUPLENTE: Raul Antonio Antunes Ferreira PRESTADORES PRIVADOS DE SERVIOS DE TITULAR: Adriano da Silva Terrazas SADE 8 Sindicato dos Estabelecimentos de Servios de SUPLENTE: Rui Miraglia Sade do Amazonas - SINESSAM II ENTIDADES DE TRABALHADORES DE SADE NOME DO ENTIDADE CONSELHEIRO ENTIDADE GERAL DE TRABALHADORES DA TITULAR: Maria Lcia Ferreira Marcio SADE SUPLENTE: Maria Rita Teixeira dos Sindicato dos Trabalhadores da Sade Santos SINDSADE ENTIDADE DE TRABALHADOR DE MEDICINA TITULAR: Thalles Adriano Maia Arajo Sindicato dos Mdicos do Estado do Amazonas SUPLENTE:Mrio Rubens Macedo SIMEAM Vianna ENTIDADE DE TRABALHADOR DE TITULAR: Sidclei Lima da Silva ENFERMAGEM Sindicato dos Profissionais de Enfermagem do SUPLENTE:Mrcio Arajo dos Santos Amazonas ENTIDADE DO SERVIO SOCIAL TITULAR: Laura Luana de Souza Vieira Conselho Regional de Servio Social - CRESS /AM ENTIDADE DE PSICOLOGIA SUPLENTE:Alberto Jorge Rodrigues da Sindicato dos Psiclogos SINDPSI/AM Silva TITULAR: Gilson Apurin Peixoto da ENTIDADE DOS AGENTES DE SADE Silva Sindicato dos Agentes Comunitrios de Sade do SUPLENTE: Nara Nbia Garcia de Estado do Amazonas - SINCOSAM Souza ENTIDADE DOS TRABALHADORES DO ENSINO TITULAR:Luis Carlos Carvalho Sena SUPERIOR SUPLENTE: Raimundo de Oliveira Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Lucena Estado do Amazonas - SINTESAM TITULAR: Denise Freire da Silva ENTIDADE DA ODONTOLOGIA SUPLENTE: Alessandra Filgueira da Sindicato dos Cirurgies-Dentistas do Amazonas Fonseca ENTIDADE DOS FARMACUTICOS/BIOQUMI- TITULAR: Wilson Costa do Nascimento COS SUPLENTE: Ceclia Leite Motta de Sindicato dos Farmacuticos/Bioqumicos Oliveira III ENTIDADES DOS USURIOS DO SISTEMA NICO DE SADE - SUS NOME DO ENTIDADE CONSELHEIRO TITULAR: Joo Bosco de Lima ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA NORTE SUPLENTE: Jean Maximynno Lopes TITULAR: Rita Auxiliadora Barreto dos Santos ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA LESTE SUPLENTE: Lucilene Pontes da Silva TITULAR: Alcides Janurio de Souza ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA SUL SUPLENTE: Jean Claudio Queiroz Melo TITULAR:Josuel Martins ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA CENTRO-SUL SUPLENTE: Helena Ribeiro de Souza

DECRETO N 1.454, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 MODIFICA a composio do Conselho Municipal de Sade de Manaus CMS/MAO, para o trinio 2011/2014. O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 128, inciso I, da Lei Orgnica do Municpio de Manaus, CONSIDERANDO a necessidade em dar efetividade ao disposto no artigo 4 do Regimento Interno do Conselho Municipal de Sade de Manaus; CONSIDERANDO o disposto na Resoluo no 036/2011 CMS/MAO, de 20-09-11, que trata do Projeto das Eleies Complementares do Conselho Municipal de Sade de Manaus; CONSIDERANDO, n 2011/2207/2887/04675, o que consta no ProcessoN. 1

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D E C R E T A: Art. 1 Ficam designados a contar de 13-12-2011, os membros abaixo eleitos, para comporem o Conselho Municipal de Sade:5 8 III ENTIDADES DOS USURIOS DO SISTEMA NICO DE SADE SUS ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA OESTE SUPLENTE: Lourdes Sena Ferraz TITULAR: Francisco Bezerra Moreira ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA RURAL RIBEIRINHA SUPLENTE: Ednaldo Ugarte Loureiro

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N. 1 2 3 4

Art. 2 O Anexo nico do presente Decreto substitui o Anexo nico do Decreto n 1.228, de 13 de setembro de 2011. Art. 3 Este decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 13-12-2011.

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Edio 2868Art. 2 Ficam designados, a contar de 25-11-2011, os seguintes membros:Centro de Vida Independente do Amazonas - CVI-AM SUPLENTE Josyneiva Alves de Alencar Centro de Formao Vida Alegre - CFVA SUPLENTE Andrea Ariadne Limeira de Souza Nucleo de Amparo Social Tomas de Aquino - Abrigo Moacyr Alves TITULAR SUPLENTE Liane Doria Vaz Baima Rabelo Maria do Socorro Torres Bezerra

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ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA OESTE ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA CENTRO-OESTE ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA RURAL TERRESTRE ENTIDADE DE MORADORES DA ZONA RURAL RIBEIRINHA FEDERAES COMUNITRIAS DO AMAZONAS

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ENTIDADE DE TRABALHADORES URBANOS ENTIDADE DO TRABALHADOR RURAL Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Careiro, Manaus e Iranduba PASTORAL DA SADE Critas Arquidiocesana de Manaus FRUM AMAZONENSE DE OSC/AIDS MOVIMENTO DE MULHERES EM SADE Unio Brasileira de Mulheres UBM/AM ENTIDADES DE POVOS INDGENAS RESIDENTES NO MUNICPIO DE MANAUS

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TITULAR: Marlene Pereira da Silva SUPLENTE: Lourdes Sena Ferraz TITULAR: Jackson Guimares Cordeiro SUPLENTE: Isaas Perptuo Fernandes TITULAR: Herculano Rodrigues de Moura SUPLENTE: Maria Celeste Monteiro Ferreira TITULAR: Francisco Bezerra Moreira SUPLENTE: Ednaldo Ugarte Loureiro TITULAR: lson Moreira de Melo SUPLENTE: Maria de Nazar Cunha da Silva TITULAR: Everaldo Gonalves Prognio SUPLENTE: Maria Perptuo Socorro Hojas TITULAR: Ana Maria da Silva Reis SUPLENTE: Maria Lucinete Nicacio de Lima TITULAR: Maria de Guadalupe de Souza Perez SUPLENTE: Evalcilene dos Santos TITULAR: Andria Costa da Silva SUPLENTE: Maria Dalva Guimares dos Santos TITULAR: Maria do Carmo Trindade Serra SUPLENTE: Pedro da Silva Vieira

Art. 3 Fica consolidada a composio do Conselho Municipal de Assistncia Social - CMAS, na forma do Anexo nico deste Decreto. Art. 4 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retoragindo seus efeitos a 25 de novembro de 2011. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

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ENTIDADES DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS Centro de Vida Independente do Amazonas TITULAR: Ronaldo Andr Bacry Brasil CVI-AM ENTIDADES DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS Associao de Apoio as Pessoas Portadoras de SUPLENTE: Maria do Perptuo Socorro Necessidades Especiais Dias AAPPNE ENTIDADES DE PESSOAS COM PATOLOGIAS CRNICAS E DEGENERATIVAS TITULAR: Adalberto Moreira da Silva Associao dos Diabticos e Hipertensos do Estado do Amazonas ADHEAM ENTIDADES DE PESSOAS COM PATOLOGIAS CRNICAS E DEGENERATIVAS SUPLENTE: Jos Porfrio de Bessa Associao dos Renais Crnicos ARCAN

DECRETO N 1.455, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 MODIFICA a composio do Conselho Municipal de Assistncia Social CMAS, para o binio 2011/2013. O PREFEITO DE MANAUS, no exerccio das prerrogativas que lhe outorga o inciso I do artigo 128 da LEI ORGNICA DO MUNICPIO DE MANAUS; CONSIDERANDO a recomposio do plenrio do Conselho Municipal de Assistncia Social, disposta no Decreto n 1.398, de 29 de novembro de 2011, que trata dos representantes governamentais e no governamentais, nesse Conselho, para o binio 2011 / 2013; CONSIDERANDO o teor dos Ofcios n 117/2011 CVI/AM, n 66/2011 - CFVA, n 99/2011 - NASTA, e CONSIDERANDO n 2012/2207/2887/00173, o que consta no Processo Anexo nico CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL - CMAS ORGANIZAES GOVERNAMENTAISUniversidade Federal do Amazonas - UFAM TITULAR SUPLENTE Cristiane Bonfim Fernandez Marinez Gil Nogueira Secretaria de Estado de Assistncia Social e Cidadania - SEAS TITULAR SUPLENTE Slvia Severiano da Silva talo Bruno Lima Nonato Conselho Regional de Servio Social - CRESS / 15 Regio - AM TITULAR SUPLENTE Maria das Graas Alfaia do Lago Hamida Assuno Pinheiro Secretaria Municipal de Assistncia Social e Direitos Humanos SEMASDH TITULAR SUPLENTE Sildomar Abtibol Juliana Filgueiras Barros Secretaria Municipal de Educao - SEMED TITULAR SUPLENTE Maria Margareth Teles Leal Ivnia Gomes Alves Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social SEMTRAD TITULAR SUPLENTE Luiz Gonzaga de Souza Raimundo Messias Seabra Sarkis Secretaria Municipal de Sade - SEMSA TITULAR SUPLENTE Neide Maria de Almeida Negreiros Ana Cristina Dias Cruz Secretaria Municipal de Desporto e Lazer - SEMDEJ TITULAR SUPLENTE Sheila Moura do Amaral Eldo Gomes Cabral Fundao de Apoio ao Idoso Doutor Thomas - FDT TITULAR SUPLENTE Ana Lcia Arajo de Jesus Luzia da Silva Tavares

DECRETA: Art. 1 Ficam dispensados, a contar de 25-11-2011, os membros a seguir relacionados:Centro de Vida Independente do Amazonas - CVI-AM SUPLENTE Sandra Maria Silva do Nascimento Centro de Formao Vida Alegre - CFVA SUPLENTE Kelem Roberta Rosario Reis Nucleo de Amparo Social Tomas de Aquino - Abrigo Moacyr Alves TITULAR SUPLENTE Claudete Maria Mendes Ciarlini Liane Doria Vaz Baima Rabelo

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL - CMAS ORGANIZAES NO GOVERNAMENTAISInstituto Novo Mundo TITULAR Larissa Aleixo Braga SUPLENTE Las de Lima Siqueira

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Nucleo de Amparo Social Tomas de Aquino - Abrigo Moacyr Alves TITULAR SUPLENTE Liane Doria Vaz Baima Rabelo Maria do Socorro Torres Bezerra Aldeias Infantis S.O.S. Brasil / Aldeia S.O.S. do Amazonas TITULAR SUPLENTE Ilka Lemos Edimara Travassos de Andrade TITULAR Rosa Kipper Sociedade Sulina Divina Providncia SUPLENTE Acria Maria Heisler

Lar Fabiano de Cristo Joanna de ngelis TITULAR SUPLENTE Charliny da Silva Sena Maria Risete Figueira Venncio Centro de Vida Independente do Amazonas - CVI-AM TITULAR SUPLENTE Ronaldo Andr Bcry Brasil Josyneiva Alves de Alencar Centro de Formao Vida Alegre - CFVA TITULAR SUPLENTE Wilka Monnah Cordeiro Barbosa Andra Ariadne Limeira de Souza Campanha Nacional de Escolas da Comunidade TITULAR SUPLENTE Maria de Lourdes Coelho de Abreu Nelma Loureiro Pereira Associao para o Desenvolvimento Coesivo da Amaznia - ADCAM TITULAR SUPLENTE Suzan Sami Ramos Maria Elane Soares de Mesquita

VANESSA DOLZANE ALMEIDA DOS SANTOS JACQUELINE DE ARAUJO BASTOS RENATA TEIXEIRA DA FONTOURA FILIPE AUGUSTO AZEVEDO DE ALBUQUERQUE CAMILA CATARINA QUERCIA GADELHA ERIVERTON RESENDE MONTE JULIANA ANDRADE DAVID HELIO JORGE CAVALCANTE DOS SANTOS MARCELO DA SILVA CARLOS NABIHA MONASSA ABINADER DA ROCHA CRISTHIANE BRANDAO FONSECA EDUARDO QUEIROZ VALLE ALEXANDRE OLIVEIRA DE ARAUJO ALMERIO AUGUSTO DE CASTRO E COSTA SARA ALBANO DE SOUZA CORDEIRO

055 056 057 058 059 060 061 062 063 064 065 066 067 068 069

1195 73505 67114 11383 79091 17093 57716 31147 49155 41073 49135 9569 16430 59099 12696

5941 15097714 16472209 17690226 20753209 0112857842 16469364 11995246 1965180 15713113 15493539 16445767 18117333 15631613 17434475

DECRETO DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGNICA DO MUNICPIO DE MANAUS, resolve AUTORIZAR o afastamento do senhor GUILHERME COUTO DA CUNHA, Subsecretrio Municipal do Gabinete Civil, que se ausentar do Municpio no perodo de 25-01 a 03-02-2012, para tratar de assuntos de interesse particular, sem nus para o Errio Municipal relativamente s dirias e s passagens areas. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

DECRETO DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exerccio da competncia que lhe confere o artigo 128, inciso I, da Lei Orgnica do Municpio, CONSIDERANDO manifestao da Procuradoria-Geral do Municpio, constante do Memo. n 077/2011 PP/PGM de 28.11.2011, RESOLVE: I - ALTERAR o Decreto datado de 20.7.2010, republicado no DOM n 2505, de 12.8.2010, referente homologao do resultado final do Concurso Pblico para provimento de vagas e formao de cadastro reserva, para os cargos previstos no Edital de Concurso Pblico n 001 Prefeitura de Manaus, de 31.3.2010 rea No Especfica, em conformidade com o disposto no Memo. n 077/2011 PP/PGM, passando a classificao dos senhores adiante identificados, aprovados no Concurso Pblico para provimento de vagas no Cargo de Analista Municipal rea Administrativa Direito, a vigorar conforme estabelece o anexo nico que integra este ato. II DETERMINAR que permanecem inalteradas as demais disposies constantes do Decreto em referncia. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

DECRETO DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS, no exerccio da competncia que lhe confere o artigo 128, inciso I, da Lei Orgnica do Municpio, CONSIDERANDO o que consta do Processo n 2011/4114/4147/17350 - SEMED, de 23.9.2011, RESOLVE: COLOCAR DISPOSIO da ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS, no perodo de 31 de outubro a 31 de dezembro de 2011, com nus para o rgo de origem, a servidora LVIA MONTENEGRO CRUZ, Pedagogo, matrcula 083.232-4 A, do quadro de pessoal da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO. Manaus, 10 de fevereiro de 2012.

ANEXO NICOANALISTA MUNICIPAL ADIMINISTRATIVA - DIREITO Nome Classificao Inscrio JULIANA ALICE DE OLIVEIRA LIMA 051 8894 MARCUS DA SILVA E SILVA 052 37772 CLEBER DOS SANTOS SOUZA 053 21573 GILSON LEANDRO LIBORIO GONDIM 054 52482 Identidade 15908160 15952100 16519779 15057240

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Manaus, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012DECRETO DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012 O PREFEITO DE MANAUS, no exerccio da competncia que lhe confere o artigo 128, inciso I, da LEI ORGNICA DO MUNICPIO DE MANAUS, CON