diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental diretrizes curriculares nacionais são o...
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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
Diretrizes Curriculares Nacionais
são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimento da educação básica.
OBJETIVOS
ORIENTAR AS ESCOLAS BRASILEIRAS DOS SISTEMAS DE ENSINO NA
ORGANIZAÇÃO ARTICULAÇÃO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE SUAS PROPOSTAS
PEDAGÓGICAS
ÉTICOS DA AUTONOMIA, DA RESPONSABILIDADE, DA SOLIDARIEDADE E DO RESPEITO AO BEM COMUM
DIREITOS E DEVERES DA CIDADANIA, DO EXERCÍCIO DA CRITICIDADE E DO RESPEITO À ORDEM DEMOCRÁTICA
ESTÉTICOS DA SENSIBILIDADE, DA CRIATIVIDADE E DA DIVERSIDADE DE MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS
PRINCÍPIOS NORTEADORES DA AÇÕES PEDAGÓGICAS
INTENCIONALIDADEDA PROPOSTA PEDAGÓGICA
EXPLICITAR O RECONHECIMENTO DAIDENTIDADE:
PESSOAL DOS ALUNOS, DOS PROFESSORES E DEMAIS PROFISSIONAIS
DA ESCOLA E DO SISTEMA DE ENSINO
Proposta Pedagógica, Plano Pedagógico, Projeto Pedagógico e - o mais usado - Projeto Político Pedagógico, apelidado entre os técnicos de educação de “PPP”.
Esses termos todos designam um mesmo sentido de pro-jetar: orientar-se antes de se lançar; criar caminhos e agir em um processo intencional com base na reflexão sobre as concepções e ações do presente.
PROPOSTA PEDAGÓGICAO QUE É
APRENDIZAGENS SÃO CONSTÍTUIDAS DE
RELAÇÕESRECONHECER A INTERAÇÃO DOS PROCESSOS DE
CONHECIMENTO COM OS DE LINGUAGEM E OS AFETIVOS
AS DIVERSAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA DE ALUNOS, PROFESSORES E DEMAIS PARTICIPANTES DO AMBIENTE ESCOLAR
MÚLTIPLAS FORMAS DE DIÁLOGO
DIFERENÇAS DE GERAÇÕES SEJAM ENTRE OS PRÓPRIOS ALUNOS OU ENTRE ELES OS PROFESSORES
AÇÕES AUTÔNOMAS E SOLIDÁRIAS EM RELAÇÃO A CONHECIMENTOS E VALORES INDISPENSÁVEIS À VIDA CIDADÃ.
RESPEITO A INDIVIDUALIDADE
OU SOMOS DIFERENTES?
SOMOS TODOS IGUAIS?
DESAFIOS DO PROFESSOR DO SÉCULO
XXI OS NOVOS EQUIPAMENTOS A DINÂMICA DA PRODUÇÃO DE
NOVOS CONHECIMENTOS A PRESENÇA DA MÍDIA A AUSÊNCIA DA FAMÍLIA O CONHECIMENTO QUE O ALUNO
JÁ TEM A PRIORIA PRIORI
CURRÍCULOformal planos e propostas pedagógicas
em ação aquilo que acontece efetivamente na sala de aula e na escola
oculto aquilo que não é dito, carregado de sentimentos próprios criando as formas de relacionamento, poder e convivência nas salas de aula
BASE NACIONAL COMUM dimensão obrigatória dos currículos nacionais
CONCEITOS INTEGRANTES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
CONCEITOS INTEGRANTES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
PARTE DIVERSIFICADA complementa e enriquece a BNC – escolhidos por sistemas de ensino e estabelecimentos escolares.
CONTEÚDOS MÍNIMOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO noções e conceitos essenciais, previstos pelos PCNS.
ASPECTOS DA VIDA CIDADÃ
A SAÚDE A SEXUALIDADE A VIDA FAMILIAR E SOCIAL O MEIO AMBIENTE O TRABALHO A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA A CULTURA AS LINGUAGENS.
GARANTIDAS PELOS PCNS E PARTE DIVERSIDICADA
RELAÇÕES COM A COMUNIDADE
DESENVOLVER PROPOSTAS COM A COMUNIDADE LOCAL, REGIONAL E
PLANETÁRIA
IDENTIDADE COMO CIDADÃOS
PROTAGONISTAS DE AÇÕES RESPONSÁVEIS, SOLIDÁRIAS E AUTÔNOMAS EM RELAÇÃO A SI PRÓPRIOS, ÀS SUAS FAMÍLIAS E ÀS COMUNIDADES
PROJETOS E ATIVIDADES DO INTERESSE DE SUAS COMUNIDADES
TRABALHO EM CLIMA DE COOPERAÇÃO
PARA O ÊXITO, SÃO INDISPENSÁVEIS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS:
O ESPÍRITO DE EQUIPE
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA PLANEJAR OS USOS DE ESPAÇO E TEMPO ESCOLAR
ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS QUE RESPEITEM AS PECULIARIDADES DE CADA
UNIDADE DE ENSINO.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO
MÉDIOGARANTIR A ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E
CURRICULAR DE CADA UNIDADE ESCOLAR
VINCULAÇÃO A EDUCAÇÃO COM O MUNDO DO TRABALHO E A PRÁTICA SOCIAL
CONSOLIDANDO A PREPARAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA E
PROPICIANDO PREPARAÇÃO BÁSICA PARA O TRABALHO.
FUNDAMENTOS NECESSÁRIOS AO INTERESSE SOCIAL,
AOS DIREITOS E DEVERES DOS CIDADÃOS, DE RESPEITO AO BEM COMUM E À ORDEM DEMOCRÁTICA;
OS QUE FORTALEÇAM OS VÍNCULOS DE FAMÍLIA, OS LAÇOS DE SOLIDARIEDADE HUMANA E DE TOLERÂNCIA RECÍPROCA.
PRÁTICA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA -
PRINCÍPIOS
ESTÉTICA E SENSIBILIDADE
Estimular a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade pelo inusitado, e a afetividade
Facilitar a constituição de identidades capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto e o imprevisível
Acolher e conviver com a diversidade, valorizar a qualidade, a delicadeza, a sutileza, as formas lúdicas e alegóricas de conhecer o mundo
Fazer do lazer, da sexualidade e da imaginação um exercício de liberdade responsável
PRÁTICA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA -
PRINCÍPIOSPOLÍTICA DA IGUALDADE
RECONHECIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS E DOS DEVERES E DIREITOS DA CIDADANIA
IDENTIDADES QUE BUSQUEM E PRATIQUEM A IGUALDADE NO ACESSO AOS BENS SOCIAIS E CULTURAIS, O RESPEITO AO BEM COMUM
RESPONSABILIDADE NO ÂMBITO PÚBLICO E PRIVADO
O COMBATE A TODAS AS FORMAS DISCRIMINATÓRIAS
RESPEITO AOS PRINCÍPIOS DO ESTADO DE DIREITO NA FORMA DO SISTEMA FEDERATIVO E DO REGIME DEMOCRÁTICO E REPUBLICANO.
PRÁTICA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA -
PRINCÍPIOSÉTICA DA IDENTIDADE
SUPERAR DICOTOMIAS ENTRE O MUNDO DA MORAL E O MUNDO DA MATÉRIA, O PÚBLICO E O PRIVADO
CONSTITUIR IDENTIDADES SENSÍVEIS E IGUALITÁRIAS NO TESTEMUNHO DE VALORES DE SEU TEMPO, PRATICANDO UM HUMANISMO CONTEMPORÂNEO
RECONHECIMENTO, RESPEITO E ACOLHIMENTO DA IDENTIDADE DO OUTRO E PELA INCORPORAÇÃO DA SOLIDARIEDADE
RESPONSABILIDADE E DA RECIPROCIDADE COMO ORIENTADORAS DE SEUS ATOS NA VIDA PROFISSIONAL, SOCIAL, CIVIL E PESSOAL.
FINALIDADES DO ENSINO MÉDIO
CAPACIDADE DE APRENDER E CONTINUAR APRENDENDO, DA AUTONOMIA INTELECTUAL E DO PENSAMENTO CRÍTICO
CONSTITUIÇÃO DE SIGNIFICADOS SOCIALMENTE CONSTRUÍDOS E RECONHECIDOS COMO VERDADEIROS SOBRE O MUNDO FÍSICO E NATURAL, SOBRE A REALIDADE SOCIAL E POLÍTICA;
COMPREENSÃO DO SIGNIFICADO DAS CIÊNCIAS, DAS LETRAS E DAS ARTES E DO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE E DA CULTURA, EM ESPECIAL AS DO BRASIL, DE MODO A POSSUIR AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA E DO TRABALHO
FINALIDADES DO ENSINO MÉDIO
DOMÍNIO DOS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS CIENTÍFICO-TECNOLÓGICOS QUE PRESIDEM A PRODUÇÃO MODERNA DE BENS, SERVIÇOS E CONHECIMENTOS, TANTO EM SEUS PRODUTOS COMO EM SEUS PROCESSOS, DE MODO A SER CAPAZ DE RELACIONAR A TEORIA COM A PRÁTICA E O DESENVOLVIMENTO DA FLEXIBILIDADE PARA NOVAS CONDIÇÕES DE OCUPAÇÃO OU APERFEIÇOAMENTO POSTERIORES;
COMPETÊNCIA NO USO DA LÍNGUA PORTUGUESA, DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E OUTRAS LINGUAGENS CONTEMPORÂNEAS COMO INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO E COMO PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DE CONHECIMENTO E DE EXERCÍCIO DE CIDADANIA.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO EM
CONTEÚDOS
SÃO MEIOS PARA CONSTRUIR COMPETÊNCIAS COGNITIVAS E SOCIAIS, PRIORIZANDO-AS SOBRE AS INFORMAÇÕES;
TER PRESENTE QUE AS LINGUAGENS SÃO INDISPENSÁVEIS PARA COSNTITUIÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS;
METODOLOGIAS DE ENSINO DIVERSIFICADAS, QUE ESTIMULEM A RECONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E MOBILIZEM O RACIOCÍNIO, A EXPERIMENTAÇÃO, A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E OUTRAS COMPETÊNCIAS COGNITIVAS SUPERIORES;
RECONHECER QUE AS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM PROVOCAM TAMBÉM SENTIMENTOS E REQUEREM TRABALHAR A AFETIVIDADE DO ALUNO.
PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOSESTRUTURADORES DO
CURRÍCULO DO EM
IDENTIDADE, DIVERSIDADE E AUTONOMIA
INTERDISCIPLINARIDADE
CONTEXTUALIZAÇÃO
IDENTIDADE, DIVERSIDADE E
AUTONOMIAMECANISMOS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
identidade própria enquanto instituições de ensino de adolescentes, jovens e adultos, respeitadas as suas condições e necessidades de espaço e tempo de aprendizagem;
uso das várias possibilidades pedagógicas de organização, inclusive espaciais e temporais;
articulações e parcerias entre instituições públicas e privadas, contemplando a preparação geral para o trabalho, admitida a organização integrada dos anos finais do ensino fundamental com o ensino médio;
IDENTIDADE, DIVERSIDADE E
AUTONOMIADIVERSIFICAÇÃO DE PROGRAMAS OU TIPOS DE ESTUDO
DISPONÍVEIS ou tipos de estudo disponíveis, estimulando alternativas, a
partir de uma base comum, de acordo com as características do alunado e as demandas do meio social, admitidas as opções feitas pelos próprios alunos, sempre que viáveis
técnica e financeiramente
SISTEMAS DE AVALIAÇÃO sistemas de avaliação operados pelo Ministério da Educação e
do Desporto
FORMULAR E EXECUTAR PROPOSTAS PEDAGÓGICAS ESCOLARES criar os mecanismos necessários ao fomento e fortalecimento
da capacidade de características do exercício da autonomia
IDENTIDADE, DIVERSIDADE E
AUTONOMIALIBERDADE E RESPONSABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES
ESCOLARES na formulação de sua proposta pedagógica, e evitem que
as instâncias centrais dos sistemas de ensino burocratizem e ritualizem o que, no espírito da lei, deve ser expressão de iniciativa das escolas, com protagonismo de todos os elementos diretamente interessados, em especial dos professores
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS E PRODUTOS, DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS instituirão mecanismos visando a desenvolver a cultura da
responsabilidade pelos resultados e utilizando os resultados para orientar ações de compensação de desigualdades que possam resultar do exercício da autonomia.
INTERDISCIPLINARIDADE
TODO CONHECIMENTO MANTÉM UM DIÁLOGO PERMANENTE COM OUTROS CONHECIMENTOS
O ENSINO DEVE IR ALÉM DA DESCRIÇÃO E PROCURAR CONSTITUIR NOS ALUNOS A CAPACIDADE DE ANALISAR, EXPLICAR, PREVER E INTERVIR, OBJETIVOS AS DISCIPLINAS ESCOLARES
PROJETOS INTEGRADORES
REALIDADE DOS FATOS FÍSICOS E SOCIAIS PERMITA AO ALUNO A COMPREENSÃO DA REALIDADE
DISCIPLINAS DEVEM SER DIDATICAMENTE SOLIDÁRIAS E COMPLEMENTARES PARA ATINGIR
ESSE OBJETIVO, DE MODO QUE DISCIPLINAS DIFERENTES ESTIMULEM
COMPETÊNCIAS COMUNS, E CADA DISCIPLINA CONTRIBUA PARA A CONSTITUIÇÃO DE DIFERENTES CAPACIDADES
INTERDISCIPLINARIDADE
GARANTIA DO PLENO EXERCÍCIO DA CIDADANIA
INTEGRAR CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS E VALORES QUE PERMITAM O EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA E A INSERÇÃO FLEXÍVEL NO MUNDO DO TRABALHO.
INTERDISCIPLINARIDADE
CONTEXTUALIZAÇÃO RELACIONAR TEORIA COM A PRÁTICA
OU EXPERIÊNCIA DO ALUNO
CONSIDERAR AS SITUAÇÕES MAIS PRÓXIMAS E FAMILIARES DO ALUNO
SITUAÇÕES DA VIDA COTIDIANA E DA EXPERIÊNCIA
ÁREAS DE CONHECIMENTO
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
LÍNGUA PORTUGUESA COMO LÍNGUA MATERNA LÍNGUA(S) ESTRANGEIRA( S)
CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
CONHECIMENTOS DA FÍSICA, DA QUÍMICA E DA BIOLOGIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS HISTÓRIA, GEOGRAFIA, FILOSOFIA E SOCIOLOGIA
PROPOSTAS PEDAGÓGICASASSEGURARÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA ARTES
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
PARTE DIVERSIFICADAIntegrada a BNC por:
Complementação Diversificação Enriquecimento Desdobramento
FORMAS DE INTERAÇÃO
CARGA HORÁRIA DO EM MÍNIMO 2400 HORAS
BNC – 75% - 1800 HORAS (mínimo)
PARTE DIVERSIFICADA – 600 HORAS
LIBERDADE DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ALÉM DAS 2400 HORAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA OBRIGATÓRIA E OPTATIVA, SERÃO INCLUÍDAS NO CÔMPUTO DA CARGA HORÁRIA DA PD
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL - EM
CURSOS REALIZADOS CONCOMITANTEMENTE
PODERÃO SER APROVEITADOS ATÉ 25% DO TEMPO MÍNIMO DO EM (300 HORAS)
DEVERÁ EXCEDER A 2400 HORAS REGULARES
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS - EM
REGULADOS POR NORMAS COMPLEMENTARES E POLÍTCAS
EDUCACIONAIS
EXPERIÊNCIA ESCOLAR EXTRA-ESCOLAR
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O
FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS INDÍGENAS
FIXA DIRETRIZES DO ENSINO INTERCULTURAL E BILÍNGUE
VALORIZAÇÃO PLENA DAS CULTURAS DOS POVOS INDÍGENAS
MANUTENÇÃO DE SUA DIVERSIDADE ÉTNICA
OBJETIVO Contribuir para que os povos
indígenas tenham assegurado uma educação de qualidade, que respeite e valorize seus conhecimentos e saberes tradicionais e permita também acesso a conhecimentos universais – de forma a participarem ativamente como cidadão plenos do país.
EDUCAÇÃO INDÍGENA Responsável: toda a comunidade é
responsável pela educação das crianças
Cultura são ágrafas
Complexos sistemas de pensamentos e modos próprios de produzir, armazenar, expressar, transmitir, avaliar e reelaborar seus conhecimentos
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA ANTES DE
19881º MOMENTO Imposição de modelos educaionais aos
povos indígenas por meio de dominação, negação das suas identidades
Catequização / civilização e integração forçadas à Sociedade Nacional
Imposição de valores alheios
2º MOMENTO Formar mão de obra
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA ANTES DE
19883º MOMENTO Incorporar os índios à Nação como
trabalhadores, mas sem atributos étnicos, culturais.
CONTITUIÇÃO DE 1988 Inovou direito à cidadania plena Reconhecimento de identidade
diferenciada Direito a educação escolar diferenciada:
intercultural/bilíngue
ESCOLA INDÍGENA - HOJECOM AUTONOMIA NO PROJETO PEDAGÓGICO
E RECURSOS FINANCEIROS PARA A MANUTENÇÃO DO COTIDIANO ESCOLAR:
Localização em terras habitadas por comunidades indígenas
Voltadas para atendimento das necessidades das comunidades indígenas
Com autorização ou a pedido dos povos indígenas
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
Será específica Garantida a formação em serviços Preferencialmente por professores
que pertençam às sociedade indígenas – PROFESSORES ÍNDIOS - com acesso a cursos de formação inicial e continuada, planejados para o trato com as pedagogias indígenas
ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE INDÍGENA ESTRUTURAS SOCIAIS;
PRÁTICAS SÓCIO-CULTURAIS E RELIGIOSAS;
FORMAS DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO, PROCESSOS PRÓPRIOS E MÉTODOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM;
ATIVIDADES ECONÔMICAS;
NECESSIDADE DE EDIFICAÇÃO DE ESCOLAS QUE ATENDAM AOS INTERESSES DAS COMUNIDADES INDÍGENAS;
O USO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PRODUZIDOS DE ACORDO COM O CONTEXTO SOCIOCULTURAL DE CADA POVO INDÍGENA.
CURRÍCULO
Base Nacional Comum e Parte Diversificada: Língua materna, artes, relações humanas, crenças, memória histórica, saberes ligados à identidade étnica, organizações, sociedade de trabalho
01- O ensino fundamental, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9394/96, deve ser obrigatório e gratuito nos estabelecimentos oficiais. Na faixa etária da obrigatoriedade, a legislação prescreve que o ensino seja:
(A) semi-presencial e em 8 séries; (B) semi-presencial e em 4 anos; (C) presencial e em 9 anos; (D) presencial e em 4 séries; (E) presencial e em 8 séries.
02- A educação escolar baseada nos princípios que regem a educação nacional, explícitos na Constituição Federal de 1988, deve estar ajustada, para aplicação, à situações reais. Para esse fim, ela deve contemplar:
a) o funcionamento das redes públicas escolares, comunitárias, confessionais e não-escolares ;
b) a formação de especialistas e docentes para atuarem no ensino fundamental;
c) o aproveitamento da aprendizagem, promoção do aluno e classificação das escolas;
d) os recursos financeiros, técnicos, materiais e humanos para o desenvolvimento do ensino;
e) a participação do poder público e particular, promovendo a qualidade da escola pública.
03– A Lei 9394/96, no Art. 8º, estabelece o regime de colaboração entre as administrações federal, estaduais e municipais na organização dos respectivos sistemas de ensino. Na garantia do ensino fundamental, pode ser assumida pelo município a seguinte decisão:
(A) transferir para os órgãos estaduais e privados a educação infantil;
(B) delegar aos órgãos estaduais o primeiro ciclo do ensino fundamental;
(C) compor com o Estado um sistema único de Educação Básica;
(D) partilhar com os órgãos federais a educação de 5ª à 8ª série;
(E) assumir em parceria com os órgãos estaduais o ensino médio.
05 – O sistema de avaliação proposto pela LDB 9394/96, problematiza a avaliação classificatória, por alguns identificada como garantia de um ensino de qualidade. A nota classificava o “bom” e o “mau” aluno. Hoje, devemos considerar o erro como algo construtivo, procurando desenvolver saberes e competências para resolver situações problema simples ou complexas. Assim, o procedimento que pode levar o educador a atingir esses objetivos é:
(A) repetir as tarefas e utilizar os mesmos recursos a fim de oferecer mais uma oportunidade de revisão do erro;
(B) buscar a origem do erro cometido pelo aluno, procedendo, com ele, o caminho que o levou a cometer o erro;
(C) quantificar os erros cometidos, determinar os mais freqüentes e propor exercícios complementares;
(D) recolher e corrigir o material do aluno, objetivando que esta correção seja por ele posteriormente analisada;
(E) estimular a repetição de exercícios, determinando atenção naqueles em que o erro foi verificado.
06- O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, tem, entre as suas finalidades, a consolidação e o aprofundamento do que foi aprendido no Ensino Fundamental. É, portanto, razoável, concluir que a escola de ensino médio deve ter como traço marcante a característica de ser uma escola que:
(A) responda adequadamente às necessidades bio-sócio afetivas e culturais dos jovens;
(B) organize um programa de formação profissionalizante que não exclui a formação geral e propedêutica;
(C) se organize em ciclos preparatórios de estudos, pesquisas e utilização de tecnologias que visem ao vestibular;
(D) se utilize de um padrão formador voltado à preparação propedêutica do jovem;
(E) se aproprie das inovações tecnológicas como condição para a preparação básica para o
07 – A educação profissional, conforme a LDB 9394/96, destinada ao aluno matriculado ou egresso dos ensinos fundamental, médio ou superior, apresenta-se em três níveis: básico, técnico e tecnológico. Assinale a resposta correta quanto à finalidade dos níveis:
(A) básico: destina-se somente aos alunos matriculados no ensino fundamental;
(B) técnico: busca a qualificação e requalificação dos trabalhadores;
(C) tecnológico: visa à especialização dos alunos do nível médio;
(D) básico: modalidade de curta duração para alunos e trabalhadores;
(E) técnico: modalidade de nível médio, que confere habilitação profissional.
08– Como proposta pedagógica prevista na LDB 9394/96, a construção do Projeto Político Pedagógico cria novas formas de organização escolar. Assim, o Projeto Político Pedagógico interfere na organização da escola com o objetivo de:
(A) refletir sobre as demandas da comunidade frente às exigências do mercado;
(B) tornar os profissionais da educação únicos responsáveis pelo sucesso do aluno;
(C) apoiar a participação política da comunidade junto ao Conselho Estadual de Educação;
(D) acentuar a participação da comunidade escolar nos projetos pedagógicos;
(E) promover a transversalidade dos conhecimentos aplicados na escola.