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Concurso Público n.º 11/DAC/2015 Direção Nacional Unidade Orgânica de Logística e Finanças Departamento de Logística Aquisição de mobiliário de quarto em madeira e mobiliário metálico

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Concurso Público n.º 11/DAC/2015

Direção Nacional Unidade Orgânica de Logística e Finanças

Departamento de Logística

Aquisição de mobiliário de quarto em madeira e

mobiliário metálico

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PROGRAMA DO PROCEDIMENTO

Artigo 1.º

Identificação e objeto do concurso

O presente procedimento tem por objeto a aquisição de mobiliário de quarto em madeira e

mobiliário metálico para diversas unidades policiais, em conformidade com as quantidades e

especificações constantes nas Cláusulas 1ª e 2ª do Caderno de Encargos.

Artigo 2.º

Entidade adjudicante

A entidade pública adjudicante é a Polícia de Segurança Pública, em representação do Estado

Português, adiante designada por PSP, sita no Largo da Penha de França, n.º 1, 1170-298

Lisboa.

Artigo 3.º

Órgão competente para a decisão de contratar

A decisão de contratar foi tomada pelo Exmo. Senhor Diretor Nacional-Adjunto da Unidade

Orgânica de Logística e Finanças em 11/09/2015.

Artigo 4.º

Concorrentes

No presente procedimento podem participar como concorrentes quaisquer entidades, pessoa

singular ou coletiva, desde que não se encontrem em qualquer das situações previstas no

artigo 55º do Código dos Contratos Públicos, adiante designado por CCP.

Artigo 5.º

Modalidade jurídica de associação de agrupamento

Em caso de adjudicação a um agrupamento, todos os seus membros, e apenas estes, devem

associar-se, antes da celebração do contrato, na modalidade de consórcio externo de

responsabilidade solidária.

Artigo 6.º

Documentos de habilitação

1. Os documentos constantes do artigo 81.º do CCP deverão ser entregues quando solicitados

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pela entidade adjudicante, em fase de notificação da adjudicação.

2. Os mesmos devem ser entregues 10 (dez) dias após a notificação, através da plataforma

eletrónica de contratação pública VortalGov, disponibilizada pela empresa VORTAL – Comércio

Eletrónico, Consultoria e Multimédia, S.A.

3. O prazo para a supressão de eventuais irregularidades detetadas nos documentos

apresentados, que possa levar à caducidade da adjudicação nos termos do disposto no artigo

86º do CCP, é de 3 (três) dias úteis, contados da respetiva notificação.

Artigo 7.º

Condições e elementos da Proposta 1

1. A proposta é a declaração, pela qual a concorrente manifesta a disponibilidade de se

vincular contratualmente com a entidade adjudicante, devendo ser assinada pela

concorrente/concorrentes (no caso de agrupamento) ou seus representantes.

2. Para o efeito, a proposta deverá ser constituída pelos seguintes documentos:

a) Declaração da concorrente de aceitação do conteúdo do caderno de encargos,

elaborada conforme modelo constante no Anexo I do CCP (Anexo I);

b) Declaração da concorrente, devidamente assinada, em como se compromete

expressamente a cumprir as caraterísticas técnicas do mobiliário de quarto em

madeira (Lote 1), constantes em 1.1 da cláusula 2ª do caderno de encargos;

c) Ficha técnica ou catálogo de cada um dos bens que integra o Lote 2 (podendo ser

utilizado o modelo anexo – Anexo IV), onde, além da marca, modelo (ou as expressões

“S/Marca” e/ou “S/Modelo”), e imagem ou desenho do produto proposto, têm de

constar todos os atributos que permitam verificar o cumprimento de todas as

especificações técnicas constantes do ponto 1.2. da cláusula 2ª do caderno de

encargos;

d) Documentos que integrem as condições e os elementos exigidos no programa do

procedimento;

e) Outros documentos justificativos previstos por lei, no caso de se verificar o previsto na

alínea d) do n.º 1 do artigo 57.º do CCP;

f) A proposta deverá ser remetida em suporte informático através da plataforma

eletrónica de contratação pública VortalNext;

3. As concorrentes deverão assinar eletronicamente a proposta e todos os documentos que

lhe associarem, individualmente, de acordo com o artigo 27º da Portaria 701-G/2008 de 29

1 Ver artigo 57º do CCP.

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de Julho.

4. Para a indicação do modo e condições que a concorrente se dispõe a contratar, a proposta

deve conter os seguintes elementos:

a) Designação dos bens propostos em consonância com as descritas nas respetivas fichas

técnicas ou catálogos;

b) Preço unitário por cada tipo de artigo e o preço total;

c) Prazo de garantia contra defeitos de fabrico;

d) Prazo de entrega, incluindo montagem do mobiliário de quarto, que não deve ser

superior a 45 dias úteis, após a receção da nota de encomenda oficial;

e) Prazo de substituição de bens rejeitados;

f) Os preços apresentados pelos concorrentes serão líquidos e incluem todos os custos

respeitantes aos bens a fornecer, nomeadamente, transporte, distribuição,

montagem, seguros e outros encargos inerentes ao fornecimento;

g) O preço total da proposta deve ser sempre indicado em algarismos, não devendo

incluir o imposto sobre o valor acrescentado (IVA), devendo a concorrente apenas

indicar a taxa legal aplicável;

h) Em caso de divergência, entre o preço total indicado na proposta e o somatório dos

preços unitários, prevalecem os preços parciais unitários ou não mais decompostos.

5. A concorrente fica obrigada a manter a sua proposta durante o período de 180 dias,

contados da data do termo do prazo fixado para a apresentação das mesmas.

Artigo 8.º

Idioma

A proposta e os documentos que a acompanham devem ser redigidos em língua portuguesa

ou, não o sendo, devem ser acompanhados de tradução devidamente legalizada e em relação

à qual a concorrente declara, para todos efeitos, aceitar prevalência sobre os respetivos

originais. Excecionam-se os catálogos ou documentos equivalentes, em que também é

admitida a sua apresentação nos seguintes idiomas: inglês, francês ou espanhol.

Artigo 9.º

Propostas variantes

Não é admissível a apresentação de propostas variantes.

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Artigo 10.º

Disponibilidade e acesso ao procedimento

1. O presente procedimento será integralmente disponibilizado na plataforma eletrónica de

contratação pública VortalGov com o seguinte endereço eletrónico: http://www.vortalgov.pt,

facultada pela empresa VORTAL – Comércio Eletrónico, Consultoria e Multimédia, SA.

2. O acesso à referida plataforma eletrónica permite efetuar a consulta, o download das peças

do procedimento, bem como efetuar pedidos de esclarecimentos, erros e omissões e

apresentar a proposta.

3. O programa do procedimento e caderno de encargos também, poderão ser consultados na

Divisão de Aquisições e Contratos, sita na Avenida António Augusto de Aguiar, nº 20 – 8º

andar, 1050-016 em Lisboa, com o telefone 213 588 446 e fax 213 558 459 e no sítio da PSP,

www.psp.pt.

Artigo 11.º

Dúvidas e Esclarecimentos / Erros e Omissões

1. Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças do

procedimento devem ser solicitados por escrito, através da plataforma eletrónica VortalGov.

2. Os esclarecimentos a que se refere o número anterior serão prestados por escrito, pelo júri,

através da plataforma eletrónica VortalGov, nos termos estipulados no artigo 116º do CCP.

3. Até ao termo do quinto sexto do prazo fixado para a apresentação das propostas, os

interessados devem apresentar à entidade adjudicante, através da plataforma VortalGov, uma

lista na qual identifiquem, expressa e inequivocamente, os erros e as omissões do caderno de

encargos, por eles detetados e que digam respeito a:

a) Aspetos ou dados que se revelem desconformes com a realidade; ou

b) Espécie ou quantidade de prestações estritamente necessárias à integral execução do

objeto do contrato a celebrar; ou

c) Condições técnicas de execução do objeto do contrato a celebrarem que a concorrente

não considere exequíveis.

4. No mais, aplicar-se-á, com as necessárias adaptações, o disposto nos n.ºs 3 a 7 do artigo 61º

do CCP, sem prejuízo do disposto no parágrafo seguinte.

5. A lista com a indicação dos erros e das omissões detetados, bem como a decisão prevista

no nº 5 do artigo 61º do CCP, será junta às peças do presente procedimento e proceder-se-á à

notificação das mesmas a todos os interessados, através da plataforma VortalGov.

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Artigo 12.º

Prazo de entrega da proposta eletrónica

1. A data limite de entrega das propostas é até 18H00 do dia 22 de outubro de 2015.

2. A apresentação da proposta e os documentos que a acompanham deverá ser realizada

exclusivamente de forma eletrónica.

3. As concorrentes deverão assinar eletronicamente a proposta e todos os documentos que

lhe associarem, de acordo com o artigo 27º da Portaria n.º 701-G/2008 de 29 de Julho.

Artigo 13.º

Lista das concorrentes e consulta das propostas apresentadas

1. O júri, no dia imediato ao termo do prazo fixado para a apresentação das propostas,

procede à publicitação da lista das concorrentes na plataforma VortalGov.

2. É facultada a consulta, diretamente na plataforma eletrónica referida no número anterior,

de todas as propostas apresentadas.

3. O interessado que não tenha sido incluído na lista das concorrentes pode reclamar desse

facto, no prazo de três dias contados da publicitação da lista, devendo para o efeito apresentar

comprovativo da tempestiva apresentação da sua proposta.

4. Caso a reclamação prevista no número anterior seja deferida mas não se encontre a

proposta do reclamante, o júri fixa-lhe um novo prazo para a apresentar, sendo aplicável, com

as necessárias adaptações, o disposto nos n.ºs 1 e 2.

Artigo 14º

Critério de adjudicação 2

1. A adjudicação far-se-á por lote, nos termos da alínea b) do nº 1 do artigo 74º, do CCP,

tendo em conta, o critério “do mais baixo preço”, para os bens submetidos a concurso e desde

que cumpram as referências mínimas exigidas nas cláusulas 1ª e 2ª do Caderno de Encargos.

2. Em caso de igualdade no valor global da avaliação/mérito, prevalecerá a proposta da

concorrente que apresentar as seguintes condições, analisadas sequencialmente, somente até

que esteja confirmada a diferenciação classificativa:

a) O maior prazo de garantia;

b) O menor prazo de entrega.

3. Mantendo-se o empate classificativo após a diferenciação mencionada no ponto anterior,

para efeitos de adjudicação prevalecerá a proposta que tiver sido apresentada mais cedo.

2 Ver artigo 74º do CCP.

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Artigo 15º

Análise e exclusão das propostas

1. Na fase de análise das propostas, serão excluídas todas aquelas que, relativamente a cada

um dos lotes:

a) Apresentem documentos que não contenham todos os atributos, em função do objeto

do contrato a celebrar e dos aspetos da sua execução, submetidos à concorrência pelo

caderno de encargos;

b) Apresentem atributos que violem os parâmetros base fixados no caderno de encargos

ou que apresentem quaisquer termos ou condições que violem aspetos da execução

do contrato a celebrar, por aqueles não submetidos à concorrência;

c) Apresentem os respetivos atributos, de modo a impossibilitar a sua avaliação;

d) Apresentem preço superior ao preço base fixado para cada lote (valor máximo a

contratar);

e) Sejam apresentadas fora do prazo fixado;

f) Sejam apresentadas em violação ao disposto no n.º 2 do artigo 54.º do CCP;

g) Sejam apresentadas por concorrentes que se encontrem em alguma das situações

previstas no artigo 55.º do CCP;

h) Não integrem os documentos exigidos no artigo 7.º do programa;

i) Não cumpra o disposto nos nºs 4 e 5 do artigo 57.º ou nos nºs 1 e 2 do artigo 58.º do

CCP;

j) Não observem as formalidades de apresentação fixadas neste concurso;

k) Apresentem documentos falsos ou falsas declarações;

l) Violem as normas legais consagradas no Código de Contratos Públicos (CCP);

m) Não estejam assinadas eletronicamente pelo responsável ou seu representante.

2. Cumpridas as formalidades previstas na lei, a escolha do adjudicatário far-se-á com base no

critério indicado no artigo 14º do presente programa.

Artigo 16.º

Caução

1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das obrigações, poderá ser exigida a

prestação de caução no valor de 5% do montante total do fornecimento, com exclusão do IVA.

2. O adjudicatário deve, após notificação da adjudicação, e no prazo fixado no artigo 90º do

CCP comprovar que prestou a caução, caso a mesma tenha sido exigida pela entidade

adjudicante.

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Artigo 17º

Modo de prestação da caução

1. As cauções podem ser prestadas mediante garantia bancária ou Seguro-Caução, conforme

escolha do adjudicatário e emitidas de acordo com o Anexo III.

2. Se o adjudicatário prestar a caução mediante garantia bancária, deve apresentar um

documento pelo qual um estabelecimento bancário legalmente autorizado assegure, até ao

limite do valor da caução, o imediato pagamento de quaisquer importâncias exigidas pela

entidade adjudicante em virtude de incumprimento de quaisquer obrigações a que a garantia

respeita.

3. Tratando-se de seguro-caução, o adjudicatário deve apresentar apólice pela qual uma

entidade legalmente autorizada a realizar esse seguro assuma, até ao limite do valor da

caução, o encargo de satisfazer de imediato quaisquer importâncias exigidas pela entidade

adjudicante, em virtude de incumprimento de quaisquer obrigações a que o seguro respeita.

Artigo 18.º

Encargos

As despesas e os encargos inerentes à redução do contrato a escrito são da responsabilidade

do adjudicatário assim como todas as despesas derivadas da prestação de cauções, da emissão

de seguros, bem como do visto prévio do Tribunal de Contas, quando a eles houver lugar.

Artigo 19.º

Recurso ao Ajuste Direto

A entidade adjudicante reserva-se o direito de recorrer ao ajuste direto, quando se verificarem

os pressupostos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 24º do CCP.

Artigo 20º

Direito aplicável 3

A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente programa aplica-se o regime

previsto no Código de Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-lei nº. 18/2008, de 29 de

Janeiro e, subsidiariamente, a demais legislação aplicável.

3 Ver Artigo 280º do CCP

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Direção Nacional

Unidade Orgânica de Logística e Finanças Departamento de Logística

Anexos ao Programa de Concurso

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Anexo I (a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 57.º do CCP)

1. ___________________________________, [nome, número de documento de

identificação e morada], na qualidade de representante legal de

__________________________ (1) [firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso

de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes], tendo

tomado inteiro conhecimento do caderno de encargos relativo à execução do contrato a

celebrar na sequência do procedimento de ________________ [designação ou referência

ao procedimento em causa], declara, sob compromisso de honra, que a sua representada

(2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do

mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas,

todas as suas cláusulas.

2. Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes

documentos, que junta em anexo(3) :

a) __________________________________________________________________

b) __________________________________________________________________

3. Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à

execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável.

4. Mais declara, sob compromisso de honra, que:

a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação

de atividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em

qualquer situação análoga, nem tem o respetivo processo pendente;

b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por crime que afete a sua

honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração,

direção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afete a sua

honorabilidade profissional] (5) (6);

c) Não foi objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria

profissional(7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou

(1) Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas coletivas; (2) No caso de o concorrente ser pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada»; (3) Enumerar todos os documentos que constituem a proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas alíneas b),

c) e d) do n.º 1 e nos n.os 2 e 3 do artigo 57.º; (4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação; (5) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação; (6) Declarar consoante o candidato seja pessoa singular ou pessoa coletiva; (7) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação;

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gerência não foram objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em

matéria profissional(8)](9);

d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em

Portugal [ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento

principal] (10);

e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal [ou no

Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal](11);

f) Não tenham sido objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do

artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo

71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e no n.º 1 do artigo 460.º do presente Código,

durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória;

g) Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo

562.º do Código do Trabalho (13);

h) Não foi objeto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial

pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de

impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas

que imponham essa obrigação, em Portugal [ou no Estado de que é nacional ou no qual se

situe o seu estabelecimento principal](14);

i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes

crimes(15) [ ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência

não foram condenados por alguns dos seguintes crimes (16) ] (17):

i) Participação em atividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.º

1 do artigo 2.º da Ação Comum 98/773/JAI do Conselho;

ii) Corrupção, na aceção do artigo 3.º do Ato do Conselho de 26 de Maio de 1997 e

do n.º 1 do artigo 3.º da Ação Comum 98/742/JAI do Conselho;

iii) Fraude, na aceção do artigo 1.º da Convenção relativa à Proteção dos Interesses

Financeiros das Comunidades Europeias;

(8) Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação; (9) Declarar consoante o candidato seja pessoa singular ou pessoa coletiva; (10) Declarar consoante a situação; (11) Declarar consoante a situação; (13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (14) Declarar consoante a situação; (15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação; (16) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação; (17) Declarar consoante o candidato seja pessoa singular ou pessoa coletiva;

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iv) Branqueamento de capitais, na aceção do artigo 1.º da Diretiva n.º 91/308/CEE, do

Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro

para efeitos de branqueamento de capitais.

j) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na

preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que

falseie as condições normais de concorrência.

5. O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica,

consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação

que eventualmente sobre ela recaia e constitui contraordenação muito grave, nos termos

do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da

sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente

ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento

adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade

competente para efeitos de procedimento criminal.

6. Quando a entidade adjudicante o solicitar, a concorrente obriga-se, nos termos do

disposto no artigo 81.º do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que

constitui o anexo II do referido Código, bem como os documentos comprovativos de que

se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.º 4 desta declaração.

7. O declarante tem pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos

solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina

a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e

constitui contraordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos

Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do

direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de

agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a

formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para

efeitos de procedimento criminal.

______________, _____ de ______________ de _________ .

Assinatura (s) (18)___________________________________________________________ .

(18) Nos termos do disposto nos n.ºs 4 e 5 do artigo 57.º .

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Anexo II [a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 81.º]

1 —... [nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal de (1)... (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento concorrente, firmas, números de identificação fiscal e sedes], adjudicatário(a) no procedimento de... [designação ou referência ao procedimento em causa], declara, sob compromisso de honra, que a sua representada (2): a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de atividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respetivo processo pendente; b) Não foi objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional(3) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (4)] (5); c) Não tenham sido objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, na alínea b) do n.º 1 do artigo 71.º da Lei n.º 19/2012, de 8 de maio, e no n.º 1 do artigo 460.º do presente Código, durante o período de inabilidade fixado na decisão condenatória; d) Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 562.º do Código do Trabalho (7); e) Não foi objeto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (8); f) Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento que lhe confira vantagem que falseie as condições normais de concorrência. 2 — O declarante junta em anexo [ou indica... como endereço do sítio da Internet onde podem ser consultados (9)] os documentos comprovativos de que a sua representada (10) não se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do artigo 55.º do Código dos Contratos Públicos. 3 — O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica a caducidade da adjudicação e constitui contraordenação muito grave, nos termos do artigo 456.º do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. ... [local], [data],… [assinatura (11)]. (1)

Aplicável apenas a concorrentes que sejam pessoas coletivas. (2)

No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada». (3)

Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação. (4)

Indicar se, entretanto, ocorreu a respetiva reabilitação. (5)

Declarar consoante o concorrente seja pessoa singular ou pessoa coletiva. (6)

Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (7)

Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. (8)

Declarar consoante a situação. (9)

Acrescentar as informações necessárias à consulta, se for o caso. (10)

No caso de o concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada». (11)

Nos termos do disposto nos nºs 4 e 5 do artigo 57.º

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Anexo III

Modelo de Garantia Bancária/Seguro Caução n.º

(a que se referem os n.os 2, 6 e 7 do artigo 90.º do CCP)

Em nome e a pedido da firma ______________, com sede em ____________, adjudicatária do

fornecimento de ____________________, vem o banco/companhia de seguros

_____________, com sede em ___________, pelo presente documento, prestar, a favor da

Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública uma garantia bancária bancária/seguro

caução, até ao montante em Euros ___, __ (valor em algarismos e por extenso), destinada(o) a

caucionar o integral cumprimento das obrigações assumidas pelo(s) garantido(s) no âmbito do

processo relativo à adjudicação de __________________ nos termos e para os efeitos

previstos nos artigos 88.º e 90.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto – Lei

n.º 18/2008, de 29 de Janeiro.

A presente garantia corresponde a 5% do valor total da adjudicação acima mencionada e

funciona como se estivesse constituída em moeda corrente, responsabilizando-se o garante,

sem quaisquer reservas, por fazer a entrega de toda e qualquer importância até ao limite da

garantia, logo que interpelado por simples notificação escrita por parte da entidade

beneficiária.

Fica bem assente que o banco/companhia de seguros garante, no caso de vir a ser chamado(a)

a honrar a presente garantia, não poderá tomar em consideração quaisquer objeções do(s)

garantido(s), sendo-lhe igualmente vedado opor à entidade beneficiária quaisquer reservas ou

meios de defesa de que o garantido se possa valer face ao garante.

A presente garantia permanece válida até que seja expressamente autorizada a sua liberação

pela entidade beneficiária, não podendo ser anulada ou alterada sem esse mesmo

consentimento e independentemente da liquidação de quaisquer prémios que sejam devidos.

______________, _____ de ______________ de _________ .

Assinatura (s) ______________________________________. (4)

(4)

Nos termos do disposto nos n.os

4 e 5 do artigo 57.º.

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Anexo IV

Modelo de Ficha Técnica de produto para o Lote 2

Ficha Técnica de Produto LOTE 2: ________________________________________________________________

Designação do produto: ___________________________________________________ Marca: ___________________________ Modelo: ______________________________ _____________________________________________________________________________________

Fotografias / Desenhos Técnicos: _____________________________________________________________________________________

Descrição Detalhada: (dimensões, caraterísticas de conceção, materiais e componentes, especificações técnicas mínimas, especificações técnicas opcionais, outras especificações) _____________________________________________________________________________________

Observações:

LOGOTIPO

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CADERNO DE ENCARGOS

Cláusula 1.ª

Objeto

1. O presente caderno de encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar

na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objeto principal a aquisição de

mobiliário de quarto em madeira (Lote 1) e mobiliário metálico (Lote 2) para diversas unidades

policiais da PSP, nas quantidades constantes no quadro a seguir indicado:

Lote 1 - Mobiliário de quarto

Designação do artigo Quantidade

Cama individual em madeira de mogno 50

Estrado metálico com ripas em madeira 50

Colchão ortopédico 50

Mesa-de-cabeceira em madeira de mogno 50

Armário roupeiro individual em madeira de mogno 50

Escrivaninha em madeira de mogno 50

Cadeira de quarto com estrutura em madeira de mogno 50

Estante aberta em madeira de mogno 50

Lote 2 - Mobiliário metálico

Designação do artigo Quantidade

Armário de segurança 40

Armário para armamento 30

Armário vestiário individual c/1600 mm 350

Cinzeiro/papeleira 40

Escadote 5 degraus 30

Escadote 7 degraus 30

Mesa de terminal computador 5

Mesa de centro com tampo em melamina faia 5

Mesa de centro em melamina cinza 15

Mesa rebatível 4

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2. As características técnicas dos artigos deverão respeitar na íntegra os termos vertidos na

cláusula subsequente.

Cláusula 2.ª

Especificações técnicas dos bens

1. Os bens objeto do presente procedimento deverão possuir as seguintes caraterísticas

técnicas e dimensões:

1.1 Lote 1 -Mobiliário de quarto:

Designação Características gerais Nomenclatura

(a)

Cama individual

Em madeira de mogno;

Estrutura maciça;

Painéis folheados;

Pés retangulares c/60x40 mm de lado;

C/900 mm de altura na cabeceira e 590 mm de

altura nos pés;

Ilhargas c/90 mm de altura e 30 mm de espessura;

Ilhargas unidas às estanteiras por encaixe e

parafusos;

Dimensões exteriores: Comp. 2.050 x Larg. 1070 x

Alt. 900 mm;

Acabamento a verniz poliuretano.

Anexos I, I – A e

I - B

Estrado Metálico com ripas em madeira (com as dimensões

ajustadas à cama individual). Anexo II

Colchão

De molas, ortopédico;

Antialérgico, antiácaros e ventilado;

Dimensões: Comp. 1900 x Espessura 210 x Larg. 900

mm (ou com dimensões adequadas à cama).

Anexo III

Mesa-de-cabeceira

Em madeira de mogno;

Estrutura maciça;

Painéis e frentes folheados;

C/4 gavetas de dimensões iguais;

Dimensões exteriores: Larg. 450 x Prof. 350 x Alt.650 mm;

Acabamento a verniz poliuretano.

Anexo IV

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Armário roupeiro individual

Em madeira de mogno;

Estrutura maciça;

Painéis folheados;

Com (1) porta c/fechadura de (3) pontos e puxador incutido na madeira;

C/varão a toda a largura (na parte superior), gaveta e prateleira p/sapatos (na parte inferior);

C/espelho com aresta, colocado na parte interior da porta, com as dimensões mínimas de 700x500mm;

C/4 pés, da mesma madeira da estrutura, com ±100 mm de altura (não identificados no desenho);

Dimensões exteriores: Alt. 2.000 x Larg. 750 x Prof. 700 mm;

Acabamento a verniz poliuretano.

Anexos V, V – A e V - B

Escrivaninha

Tipo secretária;

Em madeira de mogno;

Estrutura maciça;

Painéis e frentes folheadas;

C/4 gavetas à esquerda + 1 gaveta à direita;

Dimensões exteriores: Larg. 1.200 x Prof. 500 x Alt.750 mm;

Acabamento a verniz poliuretano.

Anexos VI e VI - A

Cadeira de quarto

C/4 pés;

Estrutura em madeira maciça de mogno;

Assento e costas estofadas a espuma de alta densidade, revestidas a semi-pele cor preta;

Acabamento a verniz poliuretano.

Anexo VII

Estante aberta

Construída em madeira maciça de mogno;

Com 1 prateleira e 1 divisória (colocada ao centro da prateleira), esta especificação prevalece sobre o desenho técnico em anexo;

Com quebra-luz, na parte inferior;

Dimensões exteriores: ± Larg. 950 x Prof. 300 x Alt. 650 mm;

Acabamento a verniz poliuretano.

Anexo VIII e VIII - A

(a) Ver anexos onde constam desenhos do mobiliário pretendido.

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1.2 Lote 2 - Mobiliário metálico:

Designação Características gerais (5) Figura (a)

Armário de segurança

Em chapa de aço com espessura mínima de 1,25 mm;

Acabamento em pintura epoxy de cor cinza claro e

proteção antiferrugem;

Cinco prateleiras amovíveis em chapa de aço, com

barra de reforço a todo o comprimento;

Duas portas de bater metálicas com fechadura, com

barra de reforço vertical;

Barra em ferro com Esp. 5 x Larg. 50 mm, colocada,

por intermédio de dobradiça e chapa rebitadas, de

modo a impedir o acesso à fechadura do armário;

Cadeado de 4 combinações;

Topos de proteção nos pontos de apoio ao solo, em

matéria plástica antirruído e anti desgaste.

Pés niveladores;

Dimensões exteriores: Larg. 950 x Prof. 420 mm x Alt.

1950 mm; Variação admitida: ± 20x20x30 mm.

Armário para armamento

Em chapa de aço com espessura mínima de 1,25 mm;

Acabamento em pintura epoxy de cor cinza claro e proteção antiferrugem;

No seu interior:1 prateleira fixa em toda a largura e colocada a 2/3 da altura do plano inferior;

Na parte superior da prateleira e a 2/3 da largura, 1 divisória vertical;

No plano superior esquerdo, serão aplicadas prateleiras amovíveis;

No plano superior direito, são fixas 6 calhas de retenção e suspensão para armamento ligeiro;

Por baixo da prateleira divisória são aplicados ganchos de fixação para armas individuais;

Equipado com 2 portas e fechadura de segurança, tudo pintado a epoxy cinza claro;

Topos de proteção nos pontos de apoio ao solo, em matéria plástica antirruído e anti desgaste;

Pés niveladores;

Dimensões exteriores: Larg. 1500 x Prof. 500 x Alt. 1950 mm; Variação admitida: ± 20x20x30 mm.

(5)

Caso os artigos propostos não respeitem as características mínimas mencionadas implicará a exclusão da respetiva proposta.

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Armário vestiário individual c/1600 mm

Equipado com fechadura e chave;

Tipo monobloco em chapa de aço com espessura mínima de 1 mm;

Acabamento com pintura epoxy na cor cinza claro, proteção anti-ferrugem;

Equipado com prateleira na parte superior, dois cabides individuais nas paredes, varão para toalheiros, no interior, a toda a largura da porta;

Varão para suporte de cabides, a toda a largura do armário, colocado sensivelmente ao meio e imediatamente abaixo da prateleira superior;

Porta etiqueta para identificação do utilizador e pés em matéria plástica anti-humidade e anti-ruído;

Frestas de arejamento colocadas na parte superior e parte inferior;

Dimensões Larg. 400 x Alt. 1600 x Prof. 530 mm; Variação admitida: ±10x20x10 mm.

Cinzeiro/papeleira

Cinzeiro de chão/parede retangular;

Em chapa de aço;

Na cor cinza;

Com tampa de entrada em aço inoxidável;

Dimensões: Alt. 620 x Larg. 320 x Prof. 210 mm; Variação admitida: ±10x5x5 mm.

Escadote 5 degraus

C/5 degraus;

Estrutura em alumínio;

Para suporte de peso até ± 150 Kg;

Proteção de apoio ao solo, em matéria plástica, antiderrapante.

Escadote 7 degraus

C/mínimo 7 degraus;

Estrutura em alumínio;

Para suporte de peso até ± 150 Kg;

Proteção de apoio ao solo, em matéria plástica, antiderrapante.

Mesa terminal computador

Estrutura metálica c/pintura epoxy cinza claro;

Tampo superior em postforming na cor cinza;

Suporte para teclado com calhas telescópicas;

Subtampo para impressora e CPU, em chapa de aço pintados a epoxy;

Quatro rodízios (2 com travão);

Dimensões Larg. 700 x Prof. 450 x Alt. 820 mm. Variação admitida: ±10x10x10 mm.

Mesa de centro com tampo em melamina faia

Estrutura em tubo quadrado de aço pintado cor antracite;

Tampo em melamina de madeira orlado a PVC, cor faia;

Apoios de proteção plásticos;

Dimensões Alt. 360 x Larg. 700 x Prof. 700 mm; Variação admitida: ±5x10x10 mm.

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Mesa de centro com tampo em melamina cinza

Estrutura em tubo quadrado de aço pintado cor cinza claro;

Tampo em melamina de madeira orlado a PVC, cor cinza claro;

Apoios de proteção plásticos;

Dimensões Alt. 360 x Larg. 700 x Prof. 700 mm; Variação admitida: ±5x10x10 mm.

Mesa rebatível

Tampo de formato retangular, rebatível, em faia natural, c/espessura mínima 25 mm; • Com dispositivo de bloqueio automático; • Estrutura e pés metálicos, lacados a epóxi antracite; • C/quatro rodízios (dois com travão); • Dimensões Comp. 1600 x Larg. 800 x Alt. 720 mm. Variação admitida: ±30x20x20 mm.

(a) – As figuras apresentadas são apenas indicativas do tipo de artigo.

2. Não serão avaliadas as propostas, que proponham para fornecimento mobiliário de

quarto (Lote 1) que não respeite as características técnicas mínimas exigidas em 1.1 da

presente cláusula e os modelos constantes dos anexos ao presente caderno de encargos.

3. No que respeita ao mobiliário metálico (Lote 2) não serão avaliadas as propostas que

proponham para fornecimento artigos que não apresentem todos os atributos dos artigos

propostos ou estes não respeitem as caraterísticas mínimas exigidas em 1.2 da presente

cláusula.

Cláusula 3.ª

Contrato

1. O contrato é composto pelo respetivo clausulado contratual e os seus anexos.

2. O contrato a celebrar integra ainda os elementos constantes do disposto no n.º 2 do artigo

96.º do CCP.

3. Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respetiva

prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados.

4. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato,

e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo

com o disposto no artigo 99.º do CCP e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no

artigo 101.º desse mesmo diploma legal.

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Cláusula 4.ª

Preço base 6

O preço base dos contratos a celebrar, por lote, são os que constam no quadro seguinte:

Lotes Objeto Valor sem IVA

Lote 1 Aquisição de mobiliário de quarto em madeira 50.000,00 €

Lote 2 Aquisição de mobiliário metálico 46.700,00 €

Cláusula 5.ª

Local e condições de entrega dos bens

1. As entregas dos bens devem ser acompanhadas de guias de remessa e fatura,

correspondente à nota de encomenda oficial, emitida previamente.

2. O cocontratante deverá considerar como locais de entrega do equipamento e quantidades,

conforme a seguir indicados:

2.1 Lote 1 - Mobiliário de quarto:

2.1.1 Será entregue, na totalidade, no Instituto Superior de Ciências Policiais e

Segurança Interna, sito na Rua 1.º de Maio, n.º 3, 1349 – 040 em Lisboa, onde será

devidamente montado e colocado nos locais respetivos.

2.2 Lote 2 - Mobiliário metálico:

2.2.1 Sessenta (60) mesas para sala de aula e as quatro (04) mesas rebatíveis serão

entregues no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, sito na

Rua 1.º de Maio, n.º 3, 1349 – 040 em Lisboa, onde serão montadas e colocadas

nos locais respetivos;

2.2.2 Quarenta (40) mesas para sala de aula serão entregues na Secção de Armazéns de

Equipamentos e Fardamento do Departamento de Logística da Direção Nacional

da Polícia de Segurança Pública, nas instalações da Escola Prática de Polícia, sita no

Largo da Forças Armadas, 2350 - 909 em Torres Novas, desmontadas, sendo viável;

2.2.3 O mobiliário constante do quadro abaixo deve ser entrega no Comando Regional

da PSP dos Açores, como indicado:

Designação do artigo Quantidade Local de entrega

Armário de segurança 5 Comando Regional da PSP

dos Açores, sita na Rua de Alfândega, s/n, 9504 – 524 em Ponta Delgada

Armário para armamento 5

Armário vestiário individual c/1600 50

6 Ver artigo 47º do CCP.

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2.2.4 O mobiliário restante (armários, cadeiras, escadotes, arquivos ficheiros, mesas

para terminal de computador e cinzeiros/papeleiras) será entregue na Secção de

Armazéns de Equipamentos e Fardamento do Departamento de Logística da

Direção Nacional da Polícia de Segurança Pública, nas instalações da Escola Prática

de Polícia, sita no Largo da Forças Armadas, 2350 – 909, em Torres Novas.

3. Todos os artigos indicados em 2.2.2, 2.2.3. e 2.2.4. da presente cláusula, serão entregues,

protegidos e embalados individualmente por plástico ou outros materiais que garantam a

sua proteção, devidamente referenciados no sentido de fácil identificação e, quando

necessário, as respetivas instruções de montagem.

Cláusula 6.ª

Prazo de entrega e substituição dos bens

1. O cocontratante obriga-se a fornecer ao contraente público os bens objeto do contrato

indicados na cláusula 1ª, incluindo a montagem do mobiliário de quarto, no prazo máximo de

45 dias, após a receção da nota de encomenda.

2. A substituição dos bens rejeitados deverá ocorrer no prazo definido na proposta

adjudicada, contados a partir da data de emissão da notificação do facto.

Cláusula 7.ª

Prazo de Execução do Contrato

O contrato mantém-se em vigor até à entrega dos bens ao contraente público, sem prejuízo

das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do contrato.

Cláusula 8.ª

Obrigações principais do cocontratante

Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no caderno de encargos ou

nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o cocontratante as

seguintes obrigações principais:

a) Obrigação de entrega dos bens objeto do procedimento, no prazo proposto;

b) Salvaguarda do bom funcionamento dos artigos;

c) Obrigação de substituição dos bens rejeitados, no prazo proposto.

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Cláusula 9.ª

Conformidade dos bens a entregar 7

1. O cocontratante obriga-se a entregar ao contraente público os bens objeto do contrato com

as características, especificações e requisitos técnicos previstos na cláusula 2ª e nos Desenhos

Técnicos (mobiliário de quarto) anexos ao presente caderno de encargos, que dele fazem parte

integrante.

2. Os bens objeto do contrato devem ser entregues em perfeitas condições de serem utilizados

para os fins a que se destinam.

3. É aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto na lei que disciplina os aspetos

relativos à venda de bens de consumo e das garantias a ela relativas, no que respeita à

conformidade dos bens.

4. O cocontratante é responsável perante a entidade adjudicante por qualquer defeito ou

discrepância dos bens objeto do contrato que existam no momento em que os bens lhe são

entregues.

Cláusula 10.ª

Aceitação/conformidade dos bens

1. Efetuada a entrega dos bens objeto do contrato, o contraente público, por si ou através de

terceiro por ele designado procede, à inspeção sumária quantitativa e qualitativa dos mesmos,

no sentido de verificar a sua conformidade.

2. O contraente público, se entender necessário, também poderá submeter amostras dos

artigos entregues para efeitos de confirmação laboratorial das suas características. Se

subsequentemente for detectada alguma inconformidade, relativamente às características

técnicas contratadas, o cocontratante sujeitar-se-á à aplicação imediata da respetiva

penalidade estabelecida.

Cláusula 11.ª

Defeitos de fabrico

1. Nos casos em que a inspeção sumária referida na cláusula anterior comprovar

inconformidades nos bens objeto do contrato ou caso existam defeitos ou discrepâncias com

as características específicas e requisitos técnicos definidos no caderno de encargos, o

contraente público deve informar por escrito o cocontratante.

2. No caso previsto no número anterior, o cocontratante deve proceder, à sua custa e no

7 Ver artigo 441º do CCP.

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prazo igual ou inferior ao prazo de entrega proposto, às substituições necessárias para garantir

o cumprimento das exigências legais e dos requisitos técnicos exigidos.

3. Após a realização das reparações ou substituições necessárias pelo cocontratante, no prazo

respetivo, o contraente público executará os procedimentos referidos na cláusula anterior.

Cláusula 12.ª

Garantia técnica

1. Nos termos da presente cláusula, o cocontratante acautelará, sem qualquer encargo para

o contraente público, os bens objeto do contrato, pelo prazo indicado na sua proposta, contra

quaisquer defeitos ou discrepâncias com as exigências legais e requisitos técnicos definidos, e

que se venham a revelar a partir da respetiva aceitação do bem.

2. A validade acautelará também o seguinte:

a) O transporte do bem ou componentes defeituosos ou discrepantes, para o local de

reparação ou substituição e a devolução dos bens em falta, reparados ou substituídos;

b) A deslocação ao local da reclamação;

c) A mão-de-obra.

3. No prazo máximo de um mês, a contar da data em que o contraente público tenha

detetado qualquer defeito ou discrepância, este deve notificar o cocontratante, para efeitos da

respetiva reparação ou substituição.

4. São excluídos da validade todos os defeitos que notoriamente resultarem de má utilização,

de uma utilização abusiva ou de negligência do contraente público, bem como todos os

defeitos resultantes de fraude, ação de terceiros, de casos fortuitos ou de força maior.

5. Em caso de anomalia detetada no objeto do fornecimento, o cocontratante compromete-

se a intervir, sem prejuízo do direito ao pagamento dos honorários devidos, se a anomalia

resultar de facto não lhe imputável.

Cláusula 13.ª

Objeto do dever de sigilo

1. O cocontratante deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e

não técnica, comercial ou outra, relativa ao contraente público, de que possa ter

conhecimento ao abrigo ou em relação à execução do contrato.

2. A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a

terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado

direta e exclusivamente à execução do contrato.

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3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem

comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo cocontratante ou

que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido

de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes.

Cláusula 14.ª

Preço contratual

1. Pelo fornecimento dos bens objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais

obrigações constantes do presente caderno de encargos, o contraente público deve pagar ao

cocontratante o preço constante da proposta adjudicada, acrescido de IVA à taxa legal em

vigor, se este for legalmente devido.

2. O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja

responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao contraente público, nomeadamente

os relativos ao transporte dos bens objeto do contrato para os respetivos locais de entrega,

bem como quaisquer encargos decorrentes da utilização de marcas registadas, patentes ou

licenças.

Cláusula 15.ª

Condições de pagamento 8

1. A quantia devida pelo contraente público nos termos da cláusula anterior deve ser paga no

prazo de 60 (sessenta) dias após a receção da respetiva fatura.

2. Para efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com aceitação dos bens

ou assinatura do auto de receção respetivo.

3. Para efeitos de pagamento por parte do contraente público, o cocontratante deve emitir

uma única fatura por cada nota de encomenda, indicando o número da respetiva nota da

encomenda.

4. Em caso de discordância por parte do contraente público, quanto aos valores indicados na

fatura, deve este comunicar ao cocontratante, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando

o cocontratante obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de

nova fatura corrigida.

5. Desde que devidamente emitidas e observado o disposto no n.º 1, as faturas são pagas

através de transferência bancária.

8 Ver artigo 299º do CCP.

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Cláusula 16.ª

Penalidades contratuais

1. Pelo incumprimento das obrigações emergentes do contrato, o contraente público pode

exigir do cocontratante o pagamento de uma pena pecuniária, de montante a fixar em função

da gravidade do incumprimento, nos seguintes termos:

a) Nos casos de incumprimento dos prazos de entrega, isto é, nos casos em que a entrega

dos artigos se efetue para além do prazo proposto e que foi aceite nos termos do

contrato, será de 1% por cada dia de atraso até ao limite de 30% do valor do contrato,

prazo a partir do qual haverá lugar à rescisão do contrato sem quaisquer ónus ou

encargos da responsabilidade da PSP.

b) Quando o cocontratante não proceder à substituição dos artigos rejeitados o

contraente público poderá rescindir o contrato sem quaisquer ónus ou encargos da

sua responsabilidade.

c) Caso ocorra alguma inconformidade nos termos do n.º 2 da cláusula 10.º, além do

dever do cocontratante proceder à recolha da totalidade dos artigos entregues, haverá

lugar à imediata rescisão do contrato, com perda da totalidade da caução prestada a

favor do contraente público, bem como, a adjudicação do objeto concursal ao segundo

classificado, caso aplicável.

2. Em caso de resolução do contrato por incumprimento do cocontratante, o contraente

público pode considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente de

decisão judicial, caso aplicável.

3. A exclusão de futuros procedimentos poderá ser decidida para o cocontratante que, pela

sua conduta contratual irregular, afetem o normal funcionamento da Instituição ou

prejudiquem o regular desenvolvimento dos processos de aquisição 9.

Cláusula 17.ª

Força maior

1. Não podem ser impostas penalidades ao cocontratante, nem é havido como

incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das

partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que

impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse

conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse

razoavelmente exigível contornar ou evitar.

9 Ver artigo 460º do CCP.

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2. Podem constituir força maior, se se verificarem os requisitos do número anterior,

designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves,

embargos ou bloqueios internacionais, atos de guerra ou terrorismo, motins e determinações

governamentais ou administrativas injuntivas.

3. Não constituem força maior, designadamente:

a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do

cocontratante, na parte em que intervenham;

b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do cocontratante ou a grupos

de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de

sociedades dos seus subcontratados;

c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza

sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo cocontratante

de deveres ou ónus que sobre ele recaiam;

d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo cocontratante de normas

legais;

e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do cocontratante cuja causa,

propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao

incumprimento de normas de segurança;

f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do cocontratante não devidas a

sabotagem;

g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.

4. A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser

imediatamente comunicada à outra parte.

5. A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações

contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao

impedimento resultante da força maior.

Cláusula 18.ª

Resolução por parte do contraente público

1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o contraente público

pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o cocontratante violar de forma

grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem, designadamente nos seguintes

casos:

a) Atraso, total ou parcial, na entrega dos bens objeto do contrato superior a 25 (vinte e

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cinco) dias úteis ou declaração escrita do cocontratante de que o atraso na entrega

excederá esse prazo;

b) Recusa do fornecimento.

2. O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada

ao cocontratante.

Cláusula 19.ª

Resolução por parte do cocontratante

1. Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o cocontratante pode

resolver o contrato quando:

a) Qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de 3 meses;

b) Ou o montante em dívida exceda 50% do preço contratual, excluindo juros.

2. O direito de resolução é exercido por via judicial.

3. Nos casos previstos na alínea a) do n.º 1, o direito de resolução pode ser exercido mediante

declaração enviada ao contraente público, que produz efeitos 30 dias após a receção dessa

declaração, salvo se este último cumprir as obrigações em atraso nesse prazo, acrescidas dos

juros de mora a que houver lugar.

4. A resolução do contrato nos termos dos números anteriores não determina a repetição das

prestações já realizadas pelo cocontratante, cessando, porém, todas as obrigações deste ao

abrigo do contrato, com exceção daquelas a que se refere o artigo 444.º do Código dos

Contratos Públicos.

Cláusula 20.ª

Execução da caução

1. A caução prestada para bom e pontual cumprimento das obrigações decorrentes do

contrato, pode ser executada pelo contraente público sem necessidade de prévia decisão

judicial, para satisfação de quaisquer créditos resultantes de mora, cumprimento defeituoso,

incumprimento definitivo pelo cocontratante das obrigações contratuais ou legais, incluindo o

pagamento de penalidades, ou para quaisquer outros efeitos especificamente previstos no

contrato ou na lei.

2. A resolução do contrato pelo contraente público não impede a execução da caução,

contando que para isso haja motivo.

3. A execução parcial ou total da caução referida nos números anteriores implica por parte do

cocontratante a obrigação de proceder à renovação do respetivo valor existente antes dessa

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mesma execução, no prazo de 15 dias após a notificação do contraente público, para esse

efeito.

4. A caução a que se referem os números anteriores é liberada nos termos do nº 4 do artigo

295.º do Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 21.ª

Patentes, licenças e marcas registadas

1. São da responsabilidade do cocontratante quaisquer encargos decorrentes da utilização, no

fornecimento, de marcas registadas, patentes registadas ou licenças.

2. Caso o contraente público venha a ser demandado por ter infringido, na execução do

contrato, qualquer dos direitos mencionados no número anterior, o cocontratante indemniza-

o de todas as despesas que, em consequência, haja de fazer e de todas as quantias que tenha

de pagar seja a que título for.

Cláusula 22.ª

Revisão de preços

Não é permitida a revisão dos preços propostos, em circunstância alguma, durante a execução

do contrato.

Cláusula 23.ª

Outros encargos

Todas as despesas derivadas da prestação de cauções, da emissão de seguros, bem como do

visto prévio do Tribunal de Contas, quando a eles houver lugar, são da responsabilidade do

cocontratante.

Cláusula 24.ª

Legislação Aplicável e foro competente

1. Em tudo o que for omisso e que suscite dúvidas no presente contrato, reger-se-á pela lei

geral aplicável aos contratos administrativos, bem como ao regime jurídico do Código dos

Contratos Públicos.

2. O contrato é regulado pela legislação portuguesa.

3. Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência

do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

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Cláusula 25.ª

Subcontratação e cessão da posição contratual

A subcontratação pelo cocontratante e a cessão da posição contratual por qualquer das partes

depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos.

Cláusula 26.ª

Transferência de Créditos

É expressamente vedada a transferência de crédito do (s) cocontratante (s) para uma entidade

terceira, abrangendo a presente cláusula qualquer modalidade que seja proposta,

nomeadamente de cessão de créditos ou de factoring. Qualquer assunção de posição contrária

dependerá estritamente da prévia autorização do contraente público.

Cláusula 27.ª

Comunicações e notificações

1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e

comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código

dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no

contrato.

2. Qualquer alteração das informações de contato constantes do contrato deve ser

comunicada à outra parte.

Cláusula 28.ª

Contagem dos prazos 10

A contagem dos prazos previstos far-se-á de acordo com o estipulado nos artigos 470º e 471º

do Código dos Contratos Públicos.

10 Ver artigo 470º do CCP conjugado com o artigo 72º do CPA.

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Direção Nacional Unidade Orgânica de Logística e Finanças

Departamento de Logística

ANEXOS

ao

Caderno de Encargos

I, I-A e I-B Cama individual

II Estrado metálico

III Colchão ortopédico

IV Mesa-de-cabeceira

V, V-A e V-B Armário roupeiro

VI e VI – A Escrivaninha

VII Cadeira

VIII e VIII-A Estante

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Anexo I

NOMENCLATURA: Cama individual em madeira de mogno

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Anexo I - A

NOMENCLATURA: Cama individual em madeira mogno - Desenho técnico

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Anexo I - B

NOMENCLATURA: Cama individual em madeira mogno - Desenho técnico

Concurso Público n.º 11/DAC/2015

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Anexo II

NOMENCLATURA: Estrado metálico com ripas em madeira

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Anexo III

NOMENCLATURA: Colchão ortopédico

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Anexo IV

NOMENCLATURA: Mesa-de-cabeceira em madeira de mogno - Desenho técnico

Concurso Público n.º 11/DAC/2015

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Anexo V

NOMENCLATURA: Armário roupeiro individual em madeira de mogno

Concurso Público n.º 11/DAC/2015

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Anexo V - A

NOMENCLATURA: Armário roupeiro individual em madeira de mogno - Desenho técnico

Concurso Público n.º 11/DAC/2015

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Anexo V - B NOMENCLATURA: Armário roupeiro individual em madeira de mogno - Desenho técnico

Concurso Público n.º 11/DAC/2015

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Anexo VI

NOMENCLATURA: Escrivaninha em madeira de mogno

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Anexo VI – A NOMENCLATURA: Escrivaninha em madeira de mogno - Desenho técnico

Concurso Público n.º 11/DAC/2015

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Anexo VII

Nomenclatura: Cadeira de quarto com estrutura em madeira de mogno

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Anexo VIII

Nomenclatura: Estante aberta em madeira de mogno

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Anexo VIII - A

Nomenclatura: Estante aberta em madeira de mogno - Desenho técnico