diÁlogo sobre mobilidade ou experiÊncias e inovaÇÕes implantadas e seus impactos na sociedade em...
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DIALOGO SOBRE A MOBILIDADEContextualização e Mudanças da Política-1986-2016
1º FÓRUM RODOVIÁRIO de Trânsito e Mobilidade ABPv – ABDER- DER-DF
Dialogos sobre Mobilidade21 de Setembro de 2016- Guarulhos SP
Urbanista Nazareno Stanislau Affonso Presidente do Instituto RUAVIVA
Diretor Nacional Executivo do Instituto MDT- Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade
Quadro Nacional da Mobilidade Urbana no Brasil
“O IMPÉRIO DOS AUTOMÓVEIS”
Gastos com a Mobilidade no Brasil 2012 205,5 bilhões de reais: 162,9 bilhões Transporte Individual 42,9 bilhões Transporte Coletivo
Custos TotaisTC- 21%TI 79%
SUBSÍDIOS AOS AUTOMÓVEIS- TOTAL 32,5 BILHÕES Dinheiro vivo no bolso dos donos de automóveis IPI: 10,5 bilhões desde 2009 Gasolina Barata: 22 bilhões desde 2003 32,5 BILHÕES - CONSTRUIRIA : 1.500KM Corredor de ônibus 300 Km de VLT 150 Km de MetrôViolência no Transito : Maior desastre de Políticas públicas no Brasil :Ano - 43 mil mortes e 200 mil deficientes fisicos
EVOLUÇÃO DOS CUSTOS TOTAIS DA MOBILIDADE por modal
PATRIMÔNIO TOTAIS POR TIPO NA MOBILIDADE por modal
50 MILHÕES EM 50 ANOS- PROMESSA NOVOS 50 MILHÕES EM 15 ANOS
Revista Trip junho 2012
Curitiba -PR 1º lugar
0,75 carros por pessoa Brasília-DF
17º lugar 0,57carros por pessoaNa frente:Rio de janeiroSalvadorNatalManausRecifeFortaleza
SUBSÍDIOS AOS AUTOMÓVEISDinheiro no bolso dos donos de automóveis
IPI- 10,5 bilhões desde 2009Gasolina Barata: 22 bilhões desde 2003
Total 32,5 Bilhões
CONSTRUIRIA :1.500KM Corredor de ônibus
300 Km de VLT 150 Km de Metrô
MOVIMENTOS SOCIAIS DE TRANSPORTES PÚBLICO
19861970
20 quebra-quebras de ferrovia em São Paulo-1979-1982
Quebra-quebra de metade da frota de Salvador, questão tarifária
MOVIMENTOS SOCIAIS DE TRANSPORTES PÚBLICO
19861970
Movimentos sociais Unificados em São Paulo, Rio, Nordeste e constituição da ANLUT- Articulação Nacional das Lutas de Transporte
Pela Qualidade do Serviço e Barateamento das Tarifas
MOVIMENTOS SOCIAIS DE TRANSPORTES PÚBLICOJornadas de rua de 2013
Passe Livre-Tarifa Zero-2013-2015-MPL- Movimento do Passe Livre
20152013
Pacto Nacional da Mobilidade Urbana-2013-2015
Conselho das CidadesRECURSOS PARA SISTEMAS ESTRUTURAIS
AÇÔES CONCIDADES
20121992 2006
Lei da Política de Mobilidade Urbana- 20 anos para aprovação- 1992-2012Pacto Nacional da Mobilidade Urbana
20031965 1988
20132004 2011
20131988 2003
MINISTÉRIO DAS CIDADES – CONSTITUIÇÃO E AÇÃO
20
Mobilidade Urbana (2015-2018)
SEMOB-Investimento Total – R$ 143,09 bilhõesValores em R$ bilhões
OGU FIN CPTotal 30,68 60,63 51,78Empenhado 2,71Desembolsado 1,36 19,88
20181915
PAC 1 (2007) – R$ 5,8 bilhõesRecursos para grandes obras (metrôs) sob responsabilidade do Governo Federal (CBTU) Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Salvador
Copa (2010) – 53 empreendimentos de VLT, BRT e corredores de ônibus – R$ 7,9 bilhõesPAC 2 (2011) – R$ 50,7 bilhõesGrandes Cidades – 51 municípios – R$ 42,1 bilhões
Médias Cidades – 59 municípios – R$ 8,6 bilhões BNDES e Pró-transporte – 8 Municipios –R$ 30,6 bilhões PAC PACTO DA MOBILIDADE- 50 bilhões
PACs da MobilidadeInvestimentos no transportes público estrutural
Investimentos de 143 bilhões
Mobilidade Urbana (2015-2018)Situação das operações por fonte
20181915
PACs (operações e valor)(R$ em bilhões)
FONTE Nº DE EMPREENDIMENTOS
VALOR REPASSE
VALOR CONTRAPARTIDA
VALOR INVESTIMENTO
FIN 205 R$ 60,63 R$ 44,06 R$ 104,95 OGU 184 R$ 30,68 R$ 7,72 R$ 38,40Total Geral
389 R$ 91,31 R$ 51,78 R$ 143,09
20181915
QUADRO DO KMs DE EXTENSÃO DAS VIAS COM PRIORIDADE PARA O TRANSPORTE PÚBLICO:
Lei de Mobilidade define 30% da ocupação das vias urbanasCidades com mais de 60 mil habitantes-2011Tipo de tratamento Extensão Nº de MunicípiosFaixa Exclusiva 217,2 15Pista Exclusiva 191,5 6Via Segregada 2,0 1
TOTAL 410,5 22% de ocupação das vias 0.12% do ocupação das vias usadas TP 0,60Fonte Eduardo VasconcelosSão Paulo com os quase 500 km de faixas exclusivas quase que dobrou o numero de quilômetros com prioridade nas vias para os transportes públicosSupondo Hoje- 1.600 km: previsto dobrar 3.271 km
0,48% das vias 2,4% das vias usadas pelo TP
FAIXAS EXCLUSIVAS ÔNIBUS EM SÃO PAULOAumento de velocidades médias nos horários de picos manhã e tarde
Antes das faixas- 13,3 km/hOutubro 2013 – 18,9 km h
Abril 2014 – 19 km/h
SISTEMAS DE BRT,CORREDORES E FAIXAS EXCLUSIVAS419 PROJETOS26 Estados79 Cidades3.271 km
132 EM OPERAÇÃO- 31,5% 55 EM OBRA- 13,12%
232 EM PROJETO- 55,4%
PREVISTO- 3.271 KM
FAIXAS EXCLUSIVAS -1.153 KMCORREDORES -908 KMBRT- 1.210 KM
SISTEMAS DE BRT
PROJETOS- 9419 Estados33 Cidades1.150 KM
18 EM OPERAÇÃO17 EM OBRAS
59 EM PROJETO
Prioridade sistema Metroferroviário nos recursos do PAC
REDE METROFERROVIÁRIA METROPOLITANA SÃO PAULOIncremento de 129,6-Km- e 103-Novas Estações -
Incremento passageiros- 3.747 mil Metrô e 246 mil CPTM
2010
11Linhas
336km
de extensão155Estações
7,4Milhões dePassageiros
/ Dia Útil
22MunicípiosAtendidos
Rede metroferroviária atual
10Linhas
(5 novas e 5 expansões)
+129,6km
de extensão+103
Novas estações
+4Milhões dePassageiros
/ Dia Útil
+2MunicípiosAtendidos
Rede metroferroviária em andamento
Rede metropolitananúmeros
Lei da Mobilidade Urbana: Desafios para Construir e implantar Planos de Mobilidade sustentável acessibilidade e baratear as
tarifas
LEI DA MOBILIDADE URBANA SUSENTÁVEL
Art. 24. O Plano de Mobilidade Urbana 1o Em Municípios acima de 20.000 (vinte mil) habitantes deverá ser elaborado o Plano de Mobilidade Urbana;§ 2o Nos Municípios sem sistema de transporte público coletivo ou individual, deverá ter o foco no transporte não motorizado;
Municípios terão o prazo máximo de 3 (três) anos de sua vigência para elaborá-lo: abril de 2015. Findo o prazo, ficam impedidos de receber recursos orçamentários federais
BARATEAMENTO DAS TARIFAS : AÇÕES
20151993
Campanha do MDT- “Ação Nacional TARIFA CIDADÃTransporte Público com Inclusão Social-
2005 atingindo 120 Cidades
20151993
LEI DO BARATEAMENTO DAS TARIFAS PLC 310/2009- REITUP -Regime Especial de Incentivo Transporte
REDUÇÃO DE 15% NAS TARIFAS
COMPROMISSO DA UNIÃO• Redução a Zero do PIS e COFINS incidentes sobre
o transporte público urbano e metropolitano : CONQUISTADO
• Redução a Zero da CIDE incidente sobre o óleo diesel e energia elétrica, utilizado no transporte público urbano e metropolitano.
• Substituição da contribuição social do transporte público urbano incidente sobre a folha de pagamento pela incidência no faturamento das operadoras, 3, 5 %-CONQUISTADO
AÇÕES PÚBLICAS PRÓ LEI DA MOBILIDADE
Fr ente P ar lamentar
do Tr ans por teP úbli c o
Fr ente P ar lamentar
do Tr anspor teP úbli co
20151993
LEI DO BARATEAMENTO DAS TARIFAS- PLC 310/2009- REITUP -Regime Especial de Incentivo Transporte
COMPROMISSO DOS ESTADOSRedução, isenção ou não incidência do ICMS sobre óleo diesel, chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmaras de ar utilizados no transp. coletivo urbano e metropolitano.
COMPROMISSO DOS MUNICÍPIOSRedução, isenção ou não incidência do ISS e das taxas de fiscalização ou gerenciamento, incidentes sobre o serviço de transporte publico coletivo urbano.EXIGENCIAS PARA PARTICIPAR- Implantação do regime de bilhete único ou de sistema de transporte público estruturado com integração física ou tarifária; - Instalação de Conselho de Transportes, com participação da sociedade civil;
AÇÕES PÚBLICAS PRÓ LEI DA MOBILIDADE
Fr ente P ar lamentar
do Tr ans por teP úblic o
Fr ente P ar lamentar
do Tr ans por teP úblic o
20151993
ESTADO DA ARTE DA MOBILIDADE ACESSÍVELAs leis Nº. 10.048/00 , Nº. 10.098/00 e a Lei 13.146, de 6de julho de 2015 que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) que substitui o Decreto presidencial Nº. 5296/04,que venceu em 2015.Essas leis e a promulgação do decreto legislativo que aprova o texto da Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo são instrumentos, para o Ministério Público e a sociedade exigirem que o transporte público, as calçadas, o acesso a prédio públicos, shoppings, terminais, pontos de parada
AÇÕES PÚBLICAS PRÓ LEI DA MOBILIDADE
20152000 2016
CIDADANIA PARA OS PEDESTRES1. Brasília em 1997 implantou no contexto do Programa
Paz no Trânsito o respeito a faixa de pedestre- primeiro tornou o motorista um cidadão no transito para depois levar os pedestres para a faixa, agora segura, e dar CIDADANIA AO PEDESTRE
2. Em janeiro Município de São Paulo sobre inspiração de Brasília inicia o programa de cidadania na faixa de pedestre;
3. O Consórcio do Grande ABC em setembro de 2011 lançou seu 'Projeto Travessia Segura', e em março iniciou as multas no coração econômico da industria automobilística.
AÇÕES PÚBLICAS PRÓ LEI DA MOBILIDADE
Lei da Mobilidade UrbanaPor uma Política e Ações de
Disciplinamento dos automóveis
LEI DA MOBILIDADE E O USO DOS AUTOMÓVEISOs entes federativos poderão utilizar os seguintes instrumentos de gestão : I - restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados; (Rodízios e Pedágios urbanos)III - aplicação de tributos sobre modos e serviços de transporte urbano pela utilização da infra-instrutora urbana, vinculando-se a receita à aplicação exclusiva em infra-instrutora urbana destinada ao transporte público coletivo e ao transporte não motorizado e no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público (todas as receitas de estacionamentos, pedágios e outros tributos devem ser aplicados exclusivamente em Transporte coletivo e não motorizado)
2016
IV - dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de transporte público coletivo e modos de transporte não motorizados; (FAIXAS EXCLUSIVAS E CICLOVIAS E AREAS DE PEDESTRE)V - estabelecimento da política de estacionamentos de uso público e privado, com e sem pagamento pela sua utilização, como parte integrante da Política Nacional de Mobilidade Urbana;
2016
POLÍTICA DE ESTACIONAMENTO PROVOCAÇÕES E PREMISSAS
• Primeira forma de pedágio urbano, quem sabe mais eficaz;
• Política de estacionamento precisa deixar de ser tabu nas políticas de circulação e mobilidade urbana dos municípios;
• Estacionamentos precisam ser regulados como serviço público e não regulado pelo mercado;
• Fim dos estacionamentos nas vias públicas em áreas centrais e corredores de transportes públicos, mesmo as áreas azuis;
• Utilizar a área dos estacionamentos nessas vias para faixas exclusivas de ônibus, aumento de calçadas, e ciclo-faixas, ou em um lindo jardim;
2016
POLÍTICA DE ESTACIONAMENTO PROVOCAÇÕES E PREMISSAS
• Taxar os estacionamentos através de licitação para um fundo de transporte público, ciclovias e calçadas;
• Proibição de estacionamentos em vias de circulação de transporte público regular com alteração do Código Brasileiro de Transito;
• Inclusão dos automóveis na política de mobilidade sustentável: Compor estacionamentos e locais de desembarque dos automóveis nos projetos de sistemas estruturais de transporte (metrô, ferrovias;VLT;BRT;BRS,corredores de ônibus;monotrilho );
2016
Prof.Vilma Leyton
Mortos por 100 mil habitantes no trânsito no mundo
Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades
Resposta brasileira às recomendações da OMS e Resolução da ONU A/64 (2010), que institui a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020;
Parceria entre governo e sociedade.
PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITOBrasil:
• REDUZIR DE 22 PARA 11 MORTOS POR 100 MIL HABITANTES• 5º lugar entre os países com maior número de mortes no
trânsito no mundo.
• Brasil: sediou a 2ª Conferência de Ministros de Segurança Viária (novembro/2015) – monitoramento da Década de Ação de Segurança Viária 2011/2020- tema na Agenda Pós-2015-Carta de Brasília
Profr Vilma Leyton
Mortos no Transito por 100 mil habitantes :Brasil , Europa e USA
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
35,62030,89029,569 28,995 30,524
32,753 33,13935,105 35,994 36,367 37,40738,27337,594
42,844 43,25644,812
40,451
“MAIOR DESASTRE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DO PAÍS”
Entrada em vigor do CTB 21/01/1998
Multa 5X
MORTOS NO TRANSITO NO BRASIL
Publicação do CTB - 24/09/1997
2008- Uso do etilômetro
tolerância de 2dg/l ou 0,1 mg/l)
Crime de perigo abstrato
Suspensão da CNH por 12 meses
2012-Tolerância zero
Eduardo Biavati
Número de multas e prisões efetuadas após a implementação da “Lei Seca”Período Testes Multas Prisões
2008* 38.310 5.921 3.8202009 761.718 18.888 11.1142010 1.304.352 24.392 11.974 2011 162.335 2.815 1.333 2012 648.405 25.065 8.701 Total 2.915.120 77.081 36.942
* 20/06 a 31/12/2008
Fonte:
Lei seca – Aspectos positivos
Prof Vilma Leyton
1-Lei nº 11.705 de 19/06/2008 (Lei “Seca”): Estabelece alcoolemia 0 (zero) e impõe
penalidades mais severas para o condutor que dirigir sob a influência do álcool;Proíbe a
venda de bebida alcoólica nas rodovias federais (ou contíguas) para consumo local.
2- Decreto nº 6.488 de 19/06/2008: fixa nível de tolerância para alcoolemia 0,2 g/l
3- “Nova Lei Seca” (Dez/2012): amplia a identificação de sinais sugestivos de que a pessoa
está sob o efeito de bebida alcóolica.
Evolução Orçamentária e Financeira do FUNSET 2001 - 2005
150.048
60.589
85.342
133.030
118.442
99.845
64.472
64.47370.21374.706
71.19383.767
53.20843.14338.389
48.55846.989
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006*Ano
R$
Arrecadado
LOA
Executado
Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito – FUNSET – Contigenciado para pagar divida externa
Evolução Orçamentária e Financeira do DPVAT 2001 - 2005
155.571
66.068
74.835
107.963
79.67093.967
3.324
3.3244.038
54.435
74.500
62.103
2.1633.725
5.39628.720
38.043
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
2001 2002 2003 2004 2005 2006*Ano
R$
Arrecadado
LOA
Executado
Evolução Orçamentária do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre – DPVAT-quase totalmente contigenciado
COMITÊ NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO PELA SAÚDE, SEGURANÇA E PAZ NO TRÂNSITOPLANO NACIONAL DE REDUÇÃO DE ACIDENTES E SEGURANÇA VIÁRIA
PARA A DÉCADA 2011 -2020Construir uma Política de Estado com envolvimento de toda a sociedade organizada
1. Fortalecer o órgão máximo executivo de trânsito da União, como forma de garantir a integração de todo o SNT;
2. Criar programa de segurança no âmbito de cada órgão do SNT;3. Criar programas de segurança para motociclistas; ciclistas;,transporte de
carga e transporte público de passageiros;4. Promover os preceitos de acessibilidade em todos os programas que
compõe o plano da década;5. Criar Programa Nacional de Gestão Integrada de Informações no âmbito
federal, estadual e municipal;6. Implantar o Observatório Nacional de Trânsito e incentivar a criação de
observatórios regionais;
2016
EXPANSÃO DO PROJETO EM
2011: 26 CAPITAIS, DF E MUNICÍPIOS
ACIMA DE UM MILHÃO
HABITANTES
Programa Vida no TrânsitoIMPLANTAÇÃO EM 2010:
CINCO CAPITAIS
Apoiar gestores municipais e estaduais em ações de qualificação, planejamento, monitoramento, acompanhamento e avaliação, voltadas para a redução de lesões e mortes no trânsito.
Foco prioritário:1. Aperfeiçoamento do sistema de
informações; 2. Intervenção em fatores de risco
de ordem comportamental: Álcool e Direção; Velocidade excessiva ou inadequada e Fatores de risco local ou grupo de vítimas prioritários (motociclista, pedestre e ciclista).
3. Ações de comunicação social; Ações de educação nas escolas Programa Saúde na Escola-PSE
PAZ NO TRANSITO EM BRASILIA-DISTRITO FEDERAL
19981995
PLACAR DA VIDA : FRENTE DO PALÁCIO DO GOVERNO DO DISTRITO FEDERALMARCHA PELA PAZ NO TRANSITO e MIDIA CIDADÃ NO TRÂNSITO
19981995
REDUÇÃO DE MORTES NO TRÂNSITO EM SÃO PAULO PELA REDUÇÃO DE VELOCIDADE NAS VIAS URBANAS
POLÍTICAS DE PAZ NO TRÂNSITO20201997 2011
Década da ONU- 2011-2020 no Brasil :Propostas existem mas Governos engavetam
Trilhando caminhos para a paz no Trânsito
2016
Trilhando caminhos para a paz no Trânsito2016
Trilhando caminhos para a paz no Trânsito2016
Trilhando caminhos para a paz no Trânsito2016
Eduardo Biavati
MOBILIDADE E MEIO AMBIENTE
20132003
MEIO AMBIENTE E A MOBILIDADE
20132003
MOBILIDADE e o MEIO AMBIENTE -Poluentes locais
20132003
MOBILIDADE e o MEIO AMBIENTE -Poluentes estufa
20132003
JORNADAS BRASILEIRAS “na cidade, sem meu carro”
20152001 2016
RUAVIVA – Instituto da Mobilidade Sustentável é a entidade nacional que representa o Brasil na coordenação internacional desde o lançamento 2001 da Jornada Brasileira “Na Cidade Sem Meu Carro”, que se realiza todo dia 22 de Setembro estando trabalhando na realização da 16ª Jornada em 2016, tendo Instituto MDT-Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte, o Fórum Nacional da Reforma Urbana e a Frente Nacional de Prefeitos-FNP como parceiras TOTAL DE CIDADES BRASILEIRAS PARTICIPANTES DA JORNADA 2001 2002 2003 2004 2005 2006....2014 2015
11 17 24 33 40 51 36 25
Mobilidade Urbana Sustentável no Brasil ! É Possível ?
2016
2016
2016
Instituto MDT DEFENDE VIAS EXCLUSIVAS EM TODAS AS CIDADES COM MAIS DE 100 MIL HABITANTES COM IMPLANTAÇÃO DE ABRIGOS COM COMUNICAÇÃO COM OS USUÁRIOS , VEICULOS PADRON E FAIXAS EXCLUSIVAS• Proibição de estacionamentos em TODAS as vias que trafegam transportes públicos. • Criação de uma FAMILIA ônibus padron de qualidade com linhas de
financiamentos vantajosas ou com recursos do Governo• Implantação de faixas exclusivas em todos os corredores de ônibus
fiscalizadas eletronicamente PARA ATINGIR 10 MIL QUILOMETROS• Pavimentação das vias que circulam o transporte público• Abrigos em todos os pontos de ônibus com informação qualificada• Realocar 10% de todo os recursos do Governo Federal para Mobilidade
: Transportes Público, Calçadas e Ciclovias e Qualificação dos Órgãos gestores para Planejar/ Projetar/ Implantar/ e Operar os Transportes Púbicos Uma revolução na qualidade da Mobilidade com 15 dos 143 Bilhões previsto para investimentos
2016
• Que seja criado o Sistema Único da Mobilidade (SUM) com ação conjunta dos três níveis de Governo e da sociedade civil para fazer valer o TRANSPORTE PÚBLICO COMO DIREITO SOCIAL;
• Que seja aplicada da Lei de Mobilidade Urbana de forma a garantir que os investimentos em vias públicas, incluindo os viadutos, sejam prioritariamente destinados aos pedestres, ônibus e bicicletas; e que estes sejam os eixos principais de investimento nos Planos de Mobilidade;
• Que, progressivamente, as Prefeituras reservem 70% da utilização das vias para implantar faixas exclusivas de ônibus, fiscalizados eletronicamente, ciclovias, ciclofaixas, corredores segregados de ônibus, bondes modernos (VLTs) e monotrilhos, como obriga a Lei de Mobilidade Urbana;
• Que se proíba o estacionamento em todas as vias de circulação dos transportes públicosQue se estabeleçam políticas de estacionamento de automóveis com regulação pública; que haja estacionamentos nas estações periferias junto aos corredores estruturais, estimulando o uso do carro como alimentador do transporte público.
FAIXAS EXCLUSIVAS, BICICLETAS, CALÇADAS ACESSÍVEIS E PAZ NO TRÂNSITO DOMINEM AS RUAS! É A LEI DA MOBILIDADE E TRANSPORTE PÚBLICO COMO DIREITO SOCIAL NAS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS EM 2017
MANIFESTO: 16ª JORNADA BRASILEIRA ‘NA CIDADE, SEM MEU CARRO’
IMAGENS DOS SONHOS DE UMA ERA PÓS AUTOMÓVEL e com Mobilidade
Sustentável
2016
CARRO ÔNIBUS BICICLETA
Espaço urbano requerido para 60 pessoas
Monotrilho
Corredor “passa rápido” em São Paulo
PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO
CIDADE DO FUTURO PRESENTE
Corredor de ônibus da Terceira Perimetral de Porto Alegre –Qualidade dos transporte. Domingos é usado pelas bicicletas
Bicicletas Públicas Compartilhadas para cadeirantes– São Caetano do Sul/SP
O Automóvel visto pelo artista plástico
Bogotá das Bicicletas - Colômbia
Ruas nos morros- Valparaiso- Chile
QUANDO NA RUA O CARRO É SEGREGADO
“ A RUA PODE SER DOS CARROS OU....
DO PAPO, DO ENCONTRODO SORRISO
DA ARVORE, DO VENTODO SAPATO, DA SANDALIA
DO CAFÉ, DO CHOPPDAS SOMBRAS
DO AVIÃO NO CÉUDO AVIÃO DE PAPEL
DO BARQUINHO NA SARJETADO TRENZINHO DA CRIANÇA
DA MEGRELA (BIKE)DA LEMBRANÇA DO VOVÔ
DA JANELA DA VOVÓDO PADEIRO, DO LEITEIRO
NA PORTA ,NA SOLEIRANO NOSSO OLHAR......É SÓ QUERER”
Poeta Tonicato Miranda 1996
“As cidades são, por definição, o espaço para a construção da cidadania, para o convívio harmonioso e fértil das diferenças, assim como para a celebração da liberdade e das fantasias”.
livro Pindorama revisitada Nicolau Sevcenko
editora fundação Peirópolis.
Carro sustentável ou cidadão: não ameaça seres humanos, não polui, não tem lei seca,e ainda faz
uma criança feliz. Nazareno SP 1953
Agradeço a atenção! Urbanista da Mobilidade Nazareno Stanislau Affonso Diretor Nacional do Instituto MDT- Movimento Nacional pela
Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos Coordenador do Escritório da ANTP Brasília
Presidente do Instituto da Mobilidade Sustentável - RUAVIVAConselheiro das Cidades pela ANTP desde 2003-2016
Brasília – DF(61)9 8117.8928/[email protected]
www.mdt.org.br/www.ruaviva.org.br /www.antp.org.br
Arte e desenhoswww.nazarenoaffonso.com.br