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Trabalho final de graduação, uniseb coc, 2012

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Mari Anne L. Fagá

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Ativações do espaço urbano.Arte, Arquitetura e cidade.

Trabalho final de graduaçãoTFG 2012

Arquitetura e UrbanismoUniseb COC

Mari Anne Leite Faga

Prof orientadora: Ana Lúcia Ferraz

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Bastilles-dérives, jaune cadmium moyen, 2008Bastilhas, Derivas, amarelo cádmio médio

Acrílica sobre tela, 130 x 97 cm.Série Bastilhas & Derivas Figura 01

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Apresentação

Este trabalho parte de um interesse em relacionar a ARQUITETURA e a ARTE, dentro de uma escala urbana e que consequentemente ative de maneira positiva o cotidiano dos seus usuários.

“o sentido da minha vida] é inventado a cada momento, mas é claro que eu necessito da poesia, eu necessito da arte, eu necessito de estar discutindo essas coisas, de estar pensando nessas coisas que dão transcendênciaà vida.Eu não tenho dúvida alguma de que a arte é necessária porque a vida não é suficiente, porque senão qual era a necessidade de inventar a arte?A necessidade é essa: as pessoas necessitam dela, por mais que aconteça coisa no mundo, a arte sobrevive, como uma forma de acordo com o momento, com a época, ela é uma coisa necessária, como a ciência é necessária, como a filosofia é necessária, como a religião é necessária, como a política é necessária. “

Ferreira Gullar(Programa roda viva tv cultura)

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Agradecimentos

Agradeço a todas as pessoas, que se fizeram em minha vida, presentes, nestes cinco anos do curso de Arquitetura, principalmente aos amigosDanilo medeiros, com quem aprendi a ‘sair do chão’... a Lívia Viana, com quem pude contar sempre e sempre... a Mariana Ferreira semprepaciente, amiga e prestativa ... aos companheiros de sala.

...em especial, a todos professores que contribuíram para minha formação, especialmente a Ana Lúcia Ferraz, que me orientou neste trabalho, dedicada e presente, mostrou-me o melhor caminho.

A Deus, por andar sempre ao meu lado... minha família, país, irmãs, primos, tios e minha Vó, que acreditaram, incentivaram e me apoiaram a todo momento...a Diego Chiodi, pelo carinho, ajuda e paciência durante todo meu percurso.

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SumárioIntrodução 11

1. Urbano habitado pela ARTE 131.1 Situacionistas 141.2 Land Art e Site Specific 161.3 Arte Cidade 20

2. Intervenções 232.1 Itinerante < mobilidade

BMW LAB GUGGENHEIN 24Prada Transformer 26Box Mobile Gallery 30

2.2 in situ < mutabilidadeMutante Carpet 36Schouwburgplein Rotterdam 42

3. Situ.ações 473.2 Promenade I 50

Promenade II 523.1 Situ. 543.3 Partido 583.4 Componentes 603.5 Montagens 643.6 Instalação 66

situ. 1 68situ. 2 70situ. 3 72

situ. 4 74

... 795. Bibliografia 83

4.

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Introdução

torna os movimentos automáticos. A quebra do habito é então necessária, gerada por uma sensação de estranhamento, e abrindo o caminho para um nova possibilidade de visão ou perspectiva de visão para aquele espaço, tempo ou ação. Nesse campo de crítica e apresentação de novas dúvidas e contestações entra o papel da arte.Desmecanizar o movimento, estranhar o cotidiano, vivenciar novas experiências, estabelecer novas relações de espaço e pessoas. A interação entre as ações urbanas e a arte, pode amplificar a capacidade de nos relacionarmos. A importância desta união está então na possibilidade de qualificar e requalificar situações urbanas.Essa qualificação provoca em cada pessoa diferentes sensações, capazes, de transformar aquele instante em único, com isso, o intuito é a elaboração de um projeto que traga possíveis experiências urbanas no cotidiano das pessoas que ali circulam.

Para desenvolver o trabalho foi preciso buscar referências teóricas e projetuais que envolvesse esses assuntos, para poder assim, desenvolver o projeto.No primeiro capítulo ´Urbano Habitado pela arte´, propostas importantes para o desenvolvimento da pesquisa cercam temas como as teorias do movimento situacionista, a land art, o site specific e o Arte cidade.No segundo capítulo, ́ Intervenções´, leituras projetuais são categorizadas em 3 blocos o primeiro in loco, o segundo Itinerante e o terceiro In Situ , Fazendo referências a maneira de se relacionarem com as ações e os lugares.No terceiro capítulo, ´Situ.Ações´ é apresentado o projeto de possibilidades de ações urbanas na cidade de ribeirão preto, os componentes que as formam, a montagem das instalações em possíveis situações urbanas.

O trabalho a ser desenvolvido tem como questão inicial, a aproximação da arquitetura, arte e cidade, pretendendo assim, potencializar as percepções espaciais da cidade reveladas nas ações cotidianas.As ligações muito tênues entre essas três áreas: arquitetura /arte e cidade se torna o motivador dessa pesquisa. Reinventar a vida cotidiana, iluminar o ato corriqueiro, reconhecer – se na cidade, repensa-lá seria então uma maneira possível de estabelecer uma interlocução entre essas áreas e uma possibilidade de pensar maneiras de intervir em um espaço em transformação [apagamento/revelação] contínua .O habito que ao mesmo tempo estabelece uma relação de conforto e identidade com determinados espaços e ações gera também um apagamento gradativo diante daquilo que denominamos rotina. Os passantes urbanos passam pela cidade e já não a percebem de modo afetivo. O principal sintoma deste apagamento é quando o habito

entre arquitetura .arte e cidade

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1. Urbano Habitado pela Arte

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1.Urbano habitado pela Arte

O primeiro estudo realizado se Refere a um movimento chamado internacional Situacionista. Pode ser considerado um movimento de vanguarda artístico, social e político europeu, que faziam criticas aos acontecimentos arquitetônicos, urbanísticos que ocorrera na época. O movimento envolvia personalidades de renome como, poetas, escritores, cineastas, artistas plásticos, entre outros profissionais que tinham interesse na área.

É datado de 1957 a 1972, iniciado após um encontro em Coisio D’Aroscia, Itália. Seu legitimo fundador e representante foi Ernest Debord, encarregado de exaltar o movimento e divulgar os preceitos a serem articulados: A arte e suas variantes - Arte e vida/Arte e política/Arte e cidade.

Uma das principais vertentes conceituais eram as criticas ao movimento moderno, principalmente pelo uso de uma racionalidade formal, na arquitetura e no planejamento urbano, pois eles eram contra as tradicionais concepção das cidades como cidade, e defendiam um urbanismo mais participativo, tentando

assim novas formas de desfrute do espaço urbano para tentar romper com a visão fria e racionalista dos modernos.

O pensamento urbano situacionista é baseado na criação de situações (Estado das coisas ou das pessoas), assemelha-se a idéia de momento, que juntos ao cenário cotidiano mais suas variantes, formam uma transformação revolucionária na vida do indivíduo.

A partir de então, práticas experimentais que estimulavam a reinterpretação do espaço foram desenvolvidas por eles a fim de defender o olhar ao acaso pela cidade.

Essas práticas foram definidas como a “Deriva”, que seria como uma apropriação do espaço urbano pelo pedestre através da ação do andar sem rumo. Pode ser considerada o exercício pratico da psicogeografia e nova forma de apreensão do espaço urbano.‘

A psicogeografia foi outra definição criada

1.1 > Os Situacionistas

>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

Aparelho indicador de caminhos da deriva. Este aparelho permite o traçado automático da curva de Gauss (posição das bolas na chegada). Os problemas artísticos da deriva situam-se no nível dos trajetos relativamente imprevisíveis de cada bola

Figura 02

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>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

pelos Situacionistas, e seria usada para descrever estudo dos efeitos do meio ambiente urbano e seu efeito emocional e afetivo nos indivíduos que ali transitam. Estuda o ambiente urbano, sobretudo espaços públicos através das derivas ou seja, a deriva e a psicogeografia se complementam.

Como exemplo, a figura 03, ao lado, representa um mapa da cidade de paris feito através da memória dos percuros.

Levantamento de todos os trajetos efetuados durante um ano por uma estudante que mora no XVIème arrodissement de Paris. Publicado por Chombart de Lauwe em Paris et l´agglomération parisienne.

Figura 03

Figura 04 ‘Todo espaço é temporário, nada é reconhecível, tudo é descoberta.Constant, Ode à l’Odeon,1969. Haags Gemeentemuseum [Andreotti, Libero e Xavier Costa, (ed.). Situationistes; art, política, urbanisme. Barcelo]’

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1.Urbano habitado pela Arte1.2 > Land Art

>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

No mesmo período dos Situacionistas, vários artistas americanos e europeus começaram a se expressar com um novo tipo de arte, que foi uma forma de expressão que acabara rompendo com galerias e museus, pois usam a natureza como paisagem de suas obras, tornando-a uma composição pela outra.

O movimento queria despertar a consciência ecológica, saindo da rotina nostálgica das grandes cidades, por uma existência mais natural e simplificada.

Questionavam o local convencional instituído para exibir as obras de arte: cubo branco, se referindo aos museus e galerias de arte, por isso desenvolveram seus projetos em meio livre.

Um exemplo de trabalho que rompe com a idéia de objeto artístico acabado é o Site markers, de dennis oppenheim/1967, que foi a ação de fincar estacas no solo de vários lugares dos eua, a fim de designar sites (sítios). figura 05

Outro artista, alan sonfist, cria a time landscape, em NY. Planta em terrenos baldios, plantas nativas, recria formação

rochosa e da vida ao lugar antes abandonado. Ele explica a importância desta ação: é importante para que a cidade não esqueça suas origens, e muito interessante ter uma Visão como esta em um lugar totalmente edificado. figura 06 e 07.

Uma escultura muito conhecida é a Spiral Jetty, de Robert Smithson, que é um espiral de pedras basálticas e terra, localizada nos EUA em 1970, pode ser visto por todos ate hoje.figura 08 e 09.

Em uma vertente diferente, Christo e Jeanne - Claude, apesar de não gostarem de ser denominados Artistas da Land Art, a dupla realiza intervenções que interferem na paisagem e são voltadas ao publico, como mostram as fotos abaixo, o casal interage tanto com a natureza quanto com o urbano, suas obras atingem escalas inimagináveis e mudam a rotina de qualquer pessoa que de longe avista estas maravilhas. figuras 10 a 15.

Figura 05

Figura 06

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Gates. (1979-2005) Central Park, Nova York

The Pont Neuf Wrapped, Paris, 1975-85 - A ponte Neuf em Paris, embrulhada em tecido.

Umbrelas (1984-1971) Asheville Art Museum Califórnia Yellow Umbrellas

Wrapped Trees, Fondation Beyeler and Berower Park, Riehen, Switzerland, 1997-98

Parlamento Ingles Empacotado

>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

Figura 07 Figura 10

Figura 11

Figura 13

Figura 14

Figura 15 Figura 12

Figura 08

Figura 09

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1.Urbano habitado pela Arte1.2 > Site Specific

>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

Faz menção a obras criadas de acordo com o ambiente e espaço determinado, em geral, são trabalhos planejados em que, elementos esculturais dialogam com o meio circundante, o entorno.

Neste sentido traz a idéia de arte ambiente, uma tendência contemporânea da arte se voltar para o espaço, incorporando-o a obra consequentemente transformando o meio que foi inserido, seja pequeno, grande, aberto, fechado.

Relaciona-se muito com a Land Art, que envolve a arte a paisagem, fazendo com que as duas se interajam,sendo também, de grande escala na maioria.

As instalações artísticas de Site Specific remetem a noção de arte pblica, que é realizada fora dos espaço tradicionalmente destinados a elas: museus e galerias fechadas na maioria.

A arte é apresentada de forma que seja fisicamente acessível, tem a preocupação de modificar a paisagem onde foi inserida, e é de caráter permanente ou temporário.

Um exemplo é Richard Serra, 1939, com a obra Tilted arc (1981), instalada na praça federal Plaza /NY.

Trata-se de uma muralha de aço alta, e faz com que o individuo que anda a pé, redescubra novas deste local, com isso, afirma o artista “A obra foi elaborada para um lugar especifico em relação a um contexto especifico e financiada pelo contexto”.

Porém a escultura teve que ser retirada do local após manifestações contrarias a obra por habitantes locais, pois consideravam a escultura agressiva e sem lógica.

Para sua elaboração, o lugar é examinado em todas as dimensões: desenho da praça, arquitetura, entorno, fluxo diário entre outros.

Figura 16 Figura 17

Figura 18

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Figura 19

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1.Urbano habitado pela Arte1.3 > Arte/Cidade

>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

O projeto Arte/Cidade vem sendo realizado em São Paulo desde 1994, por diversos artistas como arquitetos, poetas, artistas musicais, artistas plasticos escultores, filósofos entre outros. Foi dividido em três fases distintas sendo A cidade sem janelas, cidades de seus fluxos e a cidade e suas histórias, que tem como organizador e idealizador, Nelson Brissac, no qual juntou as fases e a nominou como Arte/cidade. Esse conjunto de intervenções apresentam uma mesma proposta: realizar intervenções urbanas de grande escala em uma metrópole contemporânea, enquanto a arquitetura e urbanismo se transformam no espaço complexo e dinâmico. Acima de tudo, trata-se do questionamento do estatuto e do procedimentos aplicados a Arte, Arquitetura e urbanismo, estabelecidos na nova era tecnológica e globalizada.

“Toda intervenção na cidade é necessariamente plural”. Essa definição do Arte/cidade, faz refletir sobre a somatória dos elementos condicionantes para intervenção: o urbanismo, a arquitetura, a política, a cultura e a

arte, apazes de juntos transformarem o imponderável em situação urbana capaz de estabelecer um novo lugar .

Dentro do arte/cidade, algumas intervenções em destaque em A cidade e seus fluxos, destacam-se o projeto de Rubens Mano, chamado de Detetor de ausência, no qual usa dois grandes projetores de 12 000 watts de potência, instalados em torres de 13m de altura, sobre o viaduto do chá, em São Paulo. Devido a altura, os feixes de 1,5m de diâmetro, atingem a passarela na altura da calçada, atingindo o fluxo de pedestre que ao passar tem sua silueta recortada, fazendo com que ...

Também é interessante observar o projeto de Guto Lacaz, chamado de Periscópio, que se trata de um dispositivo óptico construído na fachada do prédio da Eletropaulo. O projeto utiliza de, estrutura tubular ( 2.40m x 2.40m x 28m), atingindo 28m de altura, e espelhos de 2.40 m a 45°. O propósito é fazer com que o visitante do ultimo andar observe o movimento térreo, e quem esteja no térreo, pela rua possa observar a exposição no ultimo andar.

Assim a uma troca, o incentivo de ir até o ultimo andar ver a exposição e fazer com que não perca a visão da rua no mesmo.

Já na fase cidade e suas histórias, o projeto de Regina Meyer, chamado Farol, construído junto a linha do trem, é para ser visto de longe, pois serve de referencia para quem passa pelas avenidas do entorno, trazendo assim notoriedade ao local abandonado. O Farol é estruturado por três pilares metálicos de secção I de 10’, com 26m de altura, dando uma forma triangular, e para o travamento, perfis C e barras diagonais para contravento. A iluminação foi feita por um refletor com lâmpada de 1000W em cima da torre. O intuito maior do projeto é mesmo a reintegração do lugar abandonado com a cidade e os habitantes.

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>Situacionistas<Land Art&Site Specific>Arte/Cidade

Rubens Mano detetor de ausências, 1994

viaduto do chá

Guto LacazPeriscópio

Eletropaulo

Regina MeyerFarol, 1994linha de trem - matarazzo

Corte esquemático

Figura 20 Figura 21

Figura 22 Figura 23

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2. Intervenções

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2.Intervenções2.1 > BMW Guggenheim Lab

Intervenções>Itinerante Bow Wow New York, EUA 2010

NEW YORKDenominado como Museu Laboratório

Itinerante, Esse novo tipo de proposta quer debater sobre a urbanidade num espaço vazios da cidade de New York e outras.

O projeto consiste na idéia de montar um centro comunitário, em um espaço ocioso na cidade, com o objetivo de levantar questões sobre as formas de se viver em megacidades.

O projeto é uma versão simplificada de um equipamento que atenda as necessidades da vida contemporânea dos cidadão das grandes cidades lhe proporcionando Arte, Entretenimento, informação, serviços gratuitamente.

O projeto de new york foi montado em um terreno em forma de T, com entrada por duas ruas, ou seja um interstício urbano, com dois mil m², entre as ruas houston e a east first.

O lugar estava sujo, cheio de entulho e foi totalmente transformado pelo projeto.

A estrutura se encaixa entre dois prédios residenciais, como uma caixa acoplada e elevada do solo, dando a impresão de estar suspensa; ela é toda envolta por uma armação de fibra de carbono preta, como uma tela.

Espaços Públicos

Eventos

Equipamentos

Performances

Discussões

Figura 24

Figura 25

Figura 26

Figura 27

Figura 28

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Por atravessar o quarteirão, não possui entrada principal e fundos. Dispõem de duas abertura com telas de TV que passam informação dos eventos que estão e irão acontecer. O espaço formado é simples e acomoda ate 300 pessoas.Mais o diferencial fica guardado na parte suspensa, onde encontra-se todo material e equipamento necessário para o funcionamento do espaço. Containeres de metal guardam as cadeiras dobráveis, uma arquibancada de madeira, canhões de iluminação, tudo isso presos a fios de aço que são erguidos e abaixados facilmente através de mecanismos.Para compor o espaço e transformá-lo em cenários de diferentes âmbitos, cartazes ou cortinas fixadas em trilhos na estrutura suspensa são responsáveis pela transformação do local.

A peculiaridade do projeto não esta apenas em proporcionar diferente eventos a população de uma cidade, New York é a primeira escolhida de três.Denominado itinerante, o laboratório foi projetado de modo a ser desmontado e levado a outro lugar, cidade, pais, e atender a outro tipo de população, cultura e costumes.

Seus idealizadores, David Van Der Leer e Maria Nicanor, não planejam que os projetos sejam perfeitamente refinados ou referencia estética, mais sim idealizam a construção de um ambiente urbano que proporcione diversão, entretenimento, que traga arte, cultura, sempre gratuitos e que atenda a qualquer indivíduo.

POSSIBILIDADESIntervenções>Itinerante Bow Wow New York, EUA 2010

Figura 29 Figura 30 Figura 31 Figura 32

Figura 33

Figura 34

Figura 35

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2.Intervenções2.1 > Prada Transformer

Intervenções>Itinerante Rem Koolhaas Seul, Coréia 2010

O projeto não é classificado como museu e nem como uma loja, como subentende, devido ao seu nome. Rem Koolhaas criou um espaço que se transforma e considera-se itinerante.

Pode ser cinema, galeria de arte, teatro a ate passarela de moda, para isso é só rotacionar e escolher a função.

O propósito é exatamente este, proporcionar vários espaços de usos diferentes em um só lugar, o projeto permite a transformação da forma, do uso e do lugar.

O lugar escolhido para a implantação desta ideia, foi a cidade

de Seul, na Coréia do Sul.

Sua forma é composta por 4 figuras geométricas diferentes, formando quase um tetraedro, uma face temos um hexágono, em outra uma cruz, em outra um retângulo e por fim um circulo.

Encaixados de maneira que os pavimentos possam se transformar em paredes e teto, alternadamente, pois os planos são rotacionados por uma grua, colocando no solo a parte que seria usada.

Figura 36 Figura 37

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A estrutura é feita em aço, com longos seguimentos de metal, formando as figuras geométricas, que são cobertas por uma membrana branca, elástica, feita especialmente para esse projeto.

A estrutura costuma ser girada em tempos, conforme a programação, e é aberta para todo tipo de publico emergente do local.

Intervenções>Itinerante Rem Koolhaas Seul, Coréia 2010

Figura 38

Figura 39

Figura 40

Figura 41

Figura 42

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Intervenções>Itinerante Rem Koolhaas Seul, Coréia 2010

Figura 43

Figura 44

Figura 45

Figura 46

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Figura 47

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2.Intervenções2.1 > Box Mobile Gallery

Intervenções>Itinerante Wise Seul, Coréia do Sul 2011

Trata-se de um projeto itinerante, que expõe diversos temas relacionados a arte, mídia, entretenimento entre outros.

Composta por 12 painéis móveis (articulados) com dobradiças

que sugere e possibilita diversas maneiras de composição, de acordo com as condições do local, cada painel tem uma obra fixada em seu interior.

Figura 48 Figura 49

Figura 50

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Intervenções>Itinerante Wise Seul, Coréia do Sul 2011

Cada módulo pode ser considerado uma célula para exposições, podendo ser individual, um Box apresenta os trabalhos para exposição ou vários que podem se complementar, formando assim, muitas vezes um espaço de arte alternativo.

O Box no estado dobrado, fechado, transforma-se em uma Caixa arte, que pode ser levado para qualquer lugar, mesmo com as obras colocados em suas faces.

A montagem demora cerca de 1 dia para ficar pronto, podendo ficar dias no local.

O desafio do projeto é fazer com que as pessoas encontrem o inesperado na rua, perto de casa, trabalho ou percurso, criando uma relação urbana agradável e inesperada muitas vezes, transformadora da cidade, do lugar.Figura 51

Figura 52 Figura 53

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Intervenções>Itinerante Wise Seul, Coréia do Sul 2011

Figura 54

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Intervenções>Itinerante Wise Seul, Coréia do Sul 2011Figura 55 Figura 56

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2.Intervenções2.2 > Mutante Carpet

Intervenções>In Situ Márcio Kogan LOS ANGELES, USA 2002

‘MÁRCIO KOGAN E EQUIPE INOVAM A CONCEPÇÃO DE PARQUES NESTA PROPOSTA EM QUE OS EQUIPAMENTOS LITERALMENTE BROTAM DO CHÃO. O PROJETO PARTICIPA DE UM CONCURSO PROMOVIDO PELA PREFEITURA DA CIDADE PARA A REVITALIZAÇÃO DE UM ESPAÇO EM LOS ANGELES, NA CALIFÓRNIA.’

Por Vânia Silva

Figura 57

Figura 58

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Marcio Kogan Projetou um parque que foge dos padrões normais de Praça pública, pois sua ideia foi a implantação de equipamentos e serviços que saem do chão.

O Terreno possui uma área de 14.700m².

Intervenções>In Situ Márcio Kogan LOS ANGELES, USA 2002

Figura 59

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Utiliza também um espaço de 5700m² no Sub solo, onde ficam os Boxes dos equipamentos.

Neste local, kogan sugere atividades mais restritas como eventos noturnos como exposições, festas, lançamentos, encontros entre outros.

Neste espaço que ficam os equipamentos sanitárias e a área técnica.

No sub solo é possível ver os equipamento envoltos por uma caixa de vidro, para proteção como um box.

Intervenções>In Situ Márcio Kogan LOS ANGELES, USA 2002

Figura 60

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Plantas e Situações

As plantas abaixo mostram as diferentes configurações que o parque pode assumirde acordo com os equipamentos em utilização.

Intervenções>In Situ Márcio Kogan LOS ANGELES, USA 2002

Figura 61

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Intervenções>In Situ Márcio Kogan LOS ANGELES, USA 2002

Figura 62

Figura 63 Figura 64

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Intervenções>In Situ Márcio Kogan LOS ANGELES, USA 2002

Figura 65

Figura 66

Figura 67

Figura 68

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2.Intervenções2.2 > SCHOUWBURGPLEIN

Intervenções>In situ West 8 Rotterdam, Holanda 1991-96

O projeto pertence ao escritório de arquitetura chamado West 8 arquitetura, design e paisagem urbana.

A praça esta 40 cm elevada do solo, e é delimitada por bordas brilhantes, possui 12250m² e esta localizada no coração de Rotterdam.

Possui um mobiliário irreverente que acaba por atrair o público; trata-se de um banco de madeira longo, com as bordas arredondadas e continuas, e quatro postes de iluminação móveis, chamado willian bridg vermelha. Figura 69

Figura 70

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Intervenções>In situ West 8 Rotterdam, Holanda 1991-96

Figura 71

Figura 72

Figura 73

Figura 74

Figura 75

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Intervenções>In situ West 8 Rotterdam, Holanda 1991-96

Figura 76

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Devido a sua altura, eles ampliam a escala da praça e acompanham as alturas dos edifícios do entorno. Há três torres de ventilação dos estacionamentos do subterrâneo, que ficam atrás dos postes.

A idéia do projeto da praça e seus elementos marcantes foram possíveis através da referência ao porto de Rotterdam, que por anos foi o mais importante do norte europeu. Como exemplo, os materiais usados para construção dos dutos de ventilação e das torres de iluminação, e até parte do piso são restos de navios, cargas, e que acabam por remeter o porto e trazem uma identidade para a praça.

O piso da praça também se torna um diferencial, pois com eles, seus diferentes materiais, texturas, cores, fica possível formar alguns ambientes encontramos revestimentos de pedra, alumínio, madeira, chapas de aço perfurada, distribuídos graficamente combinados.

A praça, além de ser um lugar agradável e atrativo, possibilita uma flexibilidade de usos, que pode vir a atrair diferentes tipos de público e eventos diversos.

Outro lado positivo é que a praça foi inserida de maneira estratégica, pois em seu entorno esta um dos principais teatros e cinema da cidade, alem do salão de musica, área residencial e comercial como restaurantes.

A praça também é chamada de praça teatro, devido as diversos usos e espetáculos ali ministrados.

Intervenções>In situ West 8 Rotterdam, Holanda 1991-96Figura 77

Figura 78

Figura 79

Figura 80

Figura 81

Figura 82

Figura 83

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3. Situ.ações

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Os pontos situ 1.2.3.4 são referentes a localização do Objeto proposto, em meio a cidade, locados hipotéticamente.

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N

situ.ações (Estado das coisas ou pessoas)

“ Se a poesia está extinta nos livros, agora existe na forma das cidades, está estampada nos rostos. E não se deve buscá-la apenas onde está: é necessário construir a beleza das cidades, dos rostos: a nova beleza será de situação”. (Jappe, Anselm)

O lugar a ser explorado é a cidade de Ribeirão Preto (aproximadamente 600 mil habitantes), no interior de São Paulo.A proposta é inserir objetos que percorram seu território, a fim de explorar e trazer novas situações as pessoas que ali circulam.

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3.1>Promenade I >>situações inspiradoras... as quais tomei como referências para elaboração do projeto.

Figura 84

Figura 85 Figura 86 Figura 87

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2.5 > Pavilhão HumanidadesFigura 88

Figura 89 Figura 90

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3.2>Promenade II> Luzinterruptus

> Grupo Poro

Ninho urbano - Madri-Espanha

Azulejos Jardim Enxurrada de letras

“UMA NUVEM DE SACOS DE VISITAS DO PRADO”

Leitura Melbourne

Figura 91 Figura 92 Figura 93

Figura 94 Figura 95 Figura 96

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Intervenções/Instalações Urbanas> Hélio Oiticica

> Raul Mourão

Quasi-cinemas

Esculturas cinéticas de Raul Mourão instaladas na Praça Tiradentes (RJ).

Raul Mourão relaciona os elementos presentes no espaço urbano, refletindo em seu trabalho suas inquietações e especulações sobre a cidade.

Magic-square “Museu é o mundo” - Penetraveis

Figura 97 Figura 98 Figura 99

Figura 100

Figura 101

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PartidoA idéia inicial é a elaboração de um projeto que instigue [como a arte] possíveis experiências urbanas no cotidiano das pessoas que ali circulam, descongelando certas rotinas, e por vezes causando “incomodo”, com a finalidade de ativação do meio urbano por uma estrutura efêmera, motivadora de novas situações urbanas.

A inspiração conceitual do trabalho foi adquirida através de um olhar sobre a cidade e, suas percepções e vivências. A vivência do cotidiano urbano, seus apagamentos, geram espaços vazios de significado. Não me refiro ao vazio como falta de corpo material, e sim, a um vazio como falta de substância afetiva com os espaços, minimizando as trocas, entre os espaços e os indivíduos.

Então foi adotado como pré requisito a tentativa de preencher esses vazios através da inserção cotidiana de um objeto que estimulassem trocas sensoriais, estimulantes e imersivas, independente de repertório e cultura, reinventando o cotidiano e sua relação com o espaço urbano de Ribeirão Preto.

Esse objeto em si, estabelece já na sua nomenclatura uma dúvida. Chamá-lo de objeto é uma escolha aqui pois denominá-lo simplesmente de equipamento não satisfaria sua real função, pois parece dar rigidez a ele, e o deixar ainda no nível de soluções do universo prático das ações urbanas, por isso chamo-o de objeto, para o elevar a significados mais abstratos e potentes de agregar outros valores.

A idéia inicial é a elaboração de um objeto que possa se espalhar pela cidade a fim de reinventar os espaços urbanos.

Para isso a proposta constitui-se de duas estruturas vazadas retangulares, constituídas com tubos metálicos, do tipo andaime tubular, capazes de se justapor em outras formas, sendo montados e desmontados no lugar a ser instalado, possibilitando assim, fáceis maneiras de transcorrer pela cidade.

Observando a cidade, é notória as rápidas transformações, a velocidade das mudanças, e de suas paisagens. Envolver no projeto estruturas tubulares metálicas, um material comum neste cenário, presente nas fachadas na cidade e o transformando em algo imprevisível com uma função inesperada, acaba por proporcionar novas experimentações e perspectivas capazes de atrair olhares e iluminar a rotina.

Além de ser comum no cenário urbano, por ser muito usada em construções, traz consigo a idéia de provisório, presente ali naquele instante e se desloca com a mesma rapidez a outros lugares.

Essa estrutura ainda se justifica pela facilidade da montagem, desmontagem, transporte e concepção do objeto, seus módulos variam de tamanho e permitem variada gamas de articulações, possibilitando assim, ajustes nas montagens propostas.

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Ação projetualProponho objetos, que possam ser montados pela cidade, em diversos locais, a fim de trazer novas situações e oferecer experimentações que fazem com que o percurso cotidiano ganhe novas estimulações. Por isso, a partir da modulação de duas estruturas vazadas retangulares, de diferentes tamanhos (6,00 x 2,50 x 2,50m e 4,00 x 2,30 x 2,50 m), foi possível compor diferentes possibilidades de encaixe. Como proposta de algumas experimentações são apresentados 4 possíveis situ.ações.

Cada situ.ação é pensada de modo a interagir com passante, chamando a sua atenção afim de obter uma troca de experiência e propiciar um instante único, em meio a sua rotina cotidiana. Para que isso aconteça, foi proposto para cada tipo de situ.ação componentes que ativam sua estrutura.

A partir disso, a ação projetual é pensada em 3 etapas: descriminação dos componentes estruturais e equipamentos, métodos de montagem e instalações do objeto em locais na cidade.

Como componentes são apresentados elementos que fazem o objeto tomar forma. São compostos de escada de parada, alguns penduráveis como: balanço, bolas infláveis, bolhas descanso, redes descanso, e suspensos como plataforma de

gramíneas e mirante. Preenchem o vazio sendo compostos de materiais acoplados, leves e de fácil fixação.

A montagem fundamenta-se em estruturas montadas a partir da composição de tubos braçadeira. Duas estruturas (maior e menor) retangulares são justapostas conforme a situação pré determinada. Essa composição estabelece espaços de sombra e estar. algumas recebem aparatos na composição como placas de policarbonato.

As instalações acontecem na cidade de ribeirão preto, a preferência é a escolha de lugares densos, com fluxo de pessoas, automóveis, comércio, conjuntos Habitacionais, onde possam acontecer trocas. choques. fluxos. confluências. Durante o dia, através das situações momentâneas que ele acaba por oferecer, o objeto é permeado pela luz do sol e traça no chão novos desenhos, e armazena nas placas fotovoltaicas a energia para a manutenção de gerir sua própria luz. Durante a noite, a luz que emana dele ilumina transformando em um outro corpo naquele instante.

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Componentes >> materiais

Estrutura andaime Tubular

Tubo em Aço Galvanizadoø 50mm (diâmetro)Uso de barras de 2,50 a 6,00 mPintado por imersão com esmalte sintético preto.

Prancha metálicaaço galvanizado perfuradoTamanhos podem variar de6.00 x 2.50 m4.00 x 2.50 m

Braçadeira articulávelPossibilidade de angulações

Niveladoressapata ajustável e rodízio.

>>>uso de materiais leves, de fácil montagem/desmontagem/transporte, para rápida transformação do cenário urbano.

Figura 102

Figura 103

Figura 104 Figura 105

Figura 106 Figura 107

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Fechamentos

Iluminação

Piso

Placa de policarbonato

Lampada led 30w Spot de luz articulável Braçadeira plástica preta Placa solar + bateria

Placa de aluminio ante derrapante perfurada Rolo de linoléo Placa grama

Placa de policarbonato ondulada ConectoresFigura 108 Figura 109

Figura 110 Figura 111 Figura 112 Figura 113 Figura 114

Figura 115 Figura 116 Figura 117 Figura 118

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Componentes >> equipamentos

Balançochapa metálica

bolas infláveisMaterial pvc

bolhas de acrilico

redes de descansotrama de cordas

>>>...ativar então pode ser estimular, reapropriar, iluminar... foram escolhidos elementos que fazem o objeto tomar forma.

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Plataforma Gramíneas

Escada Parada

Rede descanso

placa metálica coberta de grama

Placas metálicas perfuradas

Trama de cordas

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Montagem >> peças

Bar

ras

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ctor

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estru

tura

em

pis

os ir

regu

lare

s

>>>Foram adotados peças que fazem parte da estrutura de andaime tubular, o objeto formado apesar de usar peças que fazem parte da montagem das estruturas de andaime, ganham outra forma, outro uso...uma reflexão.

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Módulo maior Módulo menor

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Montagem >> descrição técnica

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InstalaçãoSitu.1

A situ.1ação é formada pela sobreposição das duas estruturas metálicas, sendo que a maior sobrepõe a menor, ficando apoiada a ela, inclinada do chão. Para o efeito de ativação, foram propostos escada com parada/

descanso e um balanço. A escada é acoplada a estrutura maior e estabelece uma descomunicação com o solo , o balanço é pendurado na estrutura inferior, acima do piso metálico, e estabelece movimento.

>>>Foram criadas quatro situações a partir do contexto apresentado. cada uma apresenta possibilidades de modificação do contexto do espaço a serem inseridas.ações

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67Fotos maquete física/ projeto preliminar

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>> Situ1

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A situ.2ação é formada pela interseção das duas estruturas metálicas, mantendo as duas, inclinadas do chão. De modo ativa-lá, uma rampa de chapa metálica, revestida com placas de grama preenche o vazio centra,. ele é pensando também,

como parada/descaço, para momentos de prazer próprio. a estrutura menor oferece um vazio que poderá ser preenchido com ação do público.

Situ.2>>> a idéia é circular pela cidade, com uma temporalidade de semanas, e possibilitar a este lugar novas experimentações.

ações

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75Fotos maquete física/ projeto preliminar

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a situ.3açao é composta pela conectividade das duas estruturas metálicas. através de dobradiça fixada em duas arestas, e nivelador rodízio de rodinhas emborrachadas e travamento, tem-se a possibilidade de afastar e aproximar

os objetos, que acaba por formar outros espaços ativos no entorno. No objeto maior, foi sugerido três balanços, e no menor, poltronas de acrílico e bolas de pvc infladas e elevadas do chão, todos fixados por cabos de aço.

Situ.3>>>o alvo é atingir todo tipo de publico, independente de seu repertório cultural, e dar oportunidade de reflexão sobre os acontecimentos que ocorrem em sua volta, diariamente, e que acabam por serem apagados.

ações

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82 Fotos maquete física/ projeto preliminar

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>> Situ3

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• •• • • • • • • • • • • • • •

Corte AADet. 01 Det. 02

2.50

2.50

ElevaçãoEscala 1:50

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>> Situ3

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>> Situ3

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A situ.4ação é formada pela intersecção das duas estruturas metálicas, de modo que o menor possua mobilidade com seus niveladores tipo rodízio, podendo mudar sua disposição. Para sua ativação, foram propostos redes de

corda trançada, fixadas por gancho mosquetão no objeto menor, e o maior, rede de proteção do tipo circo será amarrada a estrutura.

Situ.4ações

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89Fotos maquete física/ projeto preliminar

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>> Situ4

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• •• • • • • • • • • • • • • •

Corte AA

Det. 01

Det. 02

2.50

ElevaçãoEscala 1:50

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>> Situ4

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>> Situ4

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Ativações

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...4.

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...O trabalho estabelece o pressuposto de como a arte e a arquitetura são capazes de transformar pequenas situações em oportunidades de iluminar as ações cotidianas através da quebra da rotina.

Esse processo ressalta a necessidade de uma procura contínua de alternativas nas ações artísticas com a finalidade de preencher os vazios urbanos capazes de proporcionar aos locais, diferentes maneiras de vivenciá-lo.

No limiar entre as linguagens existe um universo. Olhar a arquitetura através da arte, olhar a arte através da arquitetura, olhar a cidade através da arte, pode ser uma fonte imensa de novas possibilidades e experiências reveladoras.

Foi a partir da percepção espacial de onde vivo, que me levei a passear por esse tema. Ao andar pela cidade, durante meus percursos cotidianos sempre me deparei com uma questão: por que temos tão poucas interferências artísticas em meio a cidade? E de que forma isso mudaria o hábito das pessoas ao simples fato de passarem por elas? Assim, procurei aprofundar meus questionamentos a fim de propor um projeto que interferisse na cidade e pudesse reinventar a vida cotidiana, e a minha.

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5.Bibliografia

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”Figura57”http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/108/artigo23507-1.asp Acessado em 15/05/12

”Figura58”http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/108/artigo23507-1.asp Acessado em 15/05/12

”Figura59”http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/108/

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artigo23507-1.asp Acessado em 15/05/12

”Figura60”http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/108/artigo23507-1.asp Acessado em 15/05/12

”Figura61”http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/108/artigo23507-1.asp Acessado em 15/05/12

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As imagens não citadas são de acervo do autor.

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