diagnóstico situacional de crianças e adolescentes de jacarezinho

8/18/2019 Diagnóstico Situacional de Crianças e Adolescentes de Jacarezinho

1/100

DEZEMBRO - 2015IDEALIZAÇÃO:

PROJETO DE

DIAGNÓSTICO


2/100

1

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLECENTEDE JACAREZINHO, PARANÁ.

APOIO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREZINHO

FINANCIAMENTO:

COMPANIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ, SANTA CRUZ DO RIO PARDO,SÃO PAULO.

REALIZAÇÃO:

INSTITUTO DE APOIO A GESTÃO PUBLICA

RELATÓRIO FINAL

Jaca!"#$%&, D!"!'(&)*+-

P!!#/& M0$#c#1a2 3! Jaca!"#$%&

Dr. Sérgio Eduardo Emygdio de Faria


3/100


4/100

3

* A-resenta/o @= Sobre a coleta de dados ',

> 8ntrodu/o '6

- C!$4#& 3!'&?4#c& ! !1#3!'#&2@?#c&4.'. atalidade+ morbidade e mortalidade 0'

E30ca


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4

Figura 0.'. – Diagnostico e Plane7amento '4

Figura 2.'. – Ma-a de Jacare!in:o '6Figura 2.,. – >istrico DemogrG&ico. '@Figura 2.0. – Pir9mide EtGria ,Figura 2.2. – "rG&ico Huantitativo Absoluto de Criana e Adolescente. ,'Figura 2.4. – "rG&ico I de Crianas e Adolescentes ,,Figura 2.6. – "rG&ico I de Crianas e Adolescentes -or sexo e idade. ,0Figura 2.. ( "rG&ico da ;axa de Mortalidade em menores de 4 anos de idade ,2Figura 2.B. ( "rG&ico I de 8D>M da Educa/o Crianas e Adolescentes ,4Figura 2.@. – "rG&ico de Criana e Adolescente M/es. ,6

Figura 2.'. – "rG&ico I de crianas e adolescente &ora da escola. ,Figura 2.''. ( I de Crianas e Adolesceste em situa/o de extrema -obre!a ,BFigura 2.',. ( I de atos in&racionais -raticados -or adolescente ,@

Figura 4.'. ( "rG&icos nascidos vivos de m/es residentes em Jacare!in:o 0'Figura 4.,. ( "rG&icos de obitos in&antis de crianas de a 6 dias devida 00Figura 4.0. ( "rG&icos de obitos in&antis de crianas de a , dias de vida 00Figura 4.2. ( "rG&icos de obitos in&antis de crianas de ,B dias a ' ano de vida 00Figura 4.4. ( "rG&ico de mortalidade de crianas e adolescentes 02

Figura 4.6. ( "rG&ico de obitos de crianas e adolescentes ( -rinci-ais causas 06Figura 4.. ( "rG&ico de internaes e bitos -or algumas a&eces originadano

Perido -erinatal.0B

Figura 4.B. ( "rG&ico de internaes de crianas e adolescentes com transtorno Mental e com-ortamental

0@

Figura 6.'. ( Per&il da -o-ula/o K n


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5

Figura .'. – "rG&ico de ?uantitativo de Crianas e Adolescentes vitima e em con&lito com a lei.

4,

Figura .,. ( "rG&ico Crianas e adolescente v


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%

A. PREFÁCIO

Este relatrio &oi elaborado a -edido da Secretaria Munici-al de

Assist)ncia Social -ara a7udar o Consel:o Munici-al dos Direitos da Criana e

do Adolescente CMDCAS a diagnosticar os -roblemas ?ue atingem a

-o-ula/o in&anto(7uvenil+ analisar as condies e ca-acidades dis-on


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&

N Pol


9/100

'

diagnsticos mais com-letos e detal:ados sobre as realidades locais+ ?ue

&undamentem a &ormula/o de -ol


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Paulista de Fora e $u! CPF$ e o 8nstituto de A-oio a "est/o 8A". #

conv)nio -romoveu a -rodu/o deste diagnstico sobre a situa/o da criana e

adolescente residentes no munic


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10

c. S#5/!'a 3! I$&'a


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11

F#?0a *.. 9 R!3! 3! D#a?$&5/#c& 3! C#a$


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12

A coleta de dados iniciou em novembro de ,'4+ -elos &uncionGrios do

8nstituto de A-oio a "est/o P1blica+ sob a orienta/o do Sr. Pl


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13

As in&ormaes sobre os Programas de ;rans&er)ncia de 3enda e

3edu/o da Pobre!a e das Desigualdades Sociais &oram investigadas na

Secretaria de Assist)ncia Social do Munic


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14

de coleta de in&ormaes+ :a7a vista+ a situa/o de dis-osi/o dos locais de

ar?uivo.

#utro levantamento+ Programa de Erradica/o do ;rabal:o 8n&antil

PE;8 ?ue é re?uerida =s crianas e adolescentes com até '4 anos em risco

ou retiradas do trabal:o in&antil &oi reali!ado no rg/o res-onsGvel Secretaria

Munici-al de Assist)ncia Social+ sendo identi&icado a locali!a/o+ ?uantitativo

de bairros+ crianas e adolescentes atendidos. Destaca(se ?ue o PE;8 iniciou

as atividades em Jacare!in:o no ano de ,,+ onde iniciou atendendo '24

alunos da rede de ensino+ dos ?uais B4 residentes na !ona rural e6 na cidade. A -artir do & inal do ano+ outras '44 crianas+ &oram

integradas ao -rograma+ totali!ando alunos bene&iciados.

As &am


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15

in&ormaes* taxa de morbidade+ natalidade bruta+ mortalidade e interna/o

:os-italar da &aixa etGria alvo desta -es?uisa+ além das in&ormaes &ornecidas

-ela Estratégia da Sa1de da Fam


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1%

F#?0a =.. 9 D#a?$&5/#c& ! P2a$!7a'!$/&

D. INTRODUÇÃO

# munic


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1&

F#?0a >.. 9 Ma1a 3! Jaca!"#$%&

o in


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1'

Eventos e+ o mais im-ortante+ a energia de sua 7uventude+ &ator vital -ara a

constru/o de seu &uturo.

Pensando nessa 7uventude na Assembleia Constituinte+ organi!ou(se

gru-o de trabal:o+ cu7o resultado concreti!ou(se no artigo ,, da Constitui/o

Federal de '@BB+ ?ue introdu! conte1do e en&o?ue -r-rios da Doutrina de

Prote/o 8ntegral da #rgani!a/o das aes nidas. # artigo ,, di!*

U dever da &am


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1

locali!a/o de -ais+ res-onsGveis crianas e adolescentes

desa-arecidosO

2. Pol


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20

F#?0a >.*. 9 H#5/@#c& D!'&?4#c&.

Con&orme Atlas de Desenvolvimento >umano a taxa média de

crescimento anual de Jacare!in:o &oi de +20 entre os anos de , a ,' e

de '@@' a , a taxa média &oi de +622. A Figura 2.0. a-resenta a

distribui/o -or sexo segundo o gru-o de idade+ con&orme dados dos Censos

8%"E+ , e ,' e+ de maneira geral+ -ercebe(se a diminui/o do n1mero

de crianas e adolescentes e aumento do n1mero de 7ovens+ adultos e idosos+

evidenciando tend)ncia demogrG&ica brasileira+ ?ue se7a+ diminui/o da

&ecundidade ocasionada -elo aumento de utili!a/o dos métodos

anticonce-tivos e aumento da ex-ectativa de vida -ro-orcionado -elo aumento

dos servios de saneamento bGsico+ atendimento médico(:os-italar e

educa/o.

# aumento da ex-ectativa de vida a-resenta(se como a -rinci-al

res-onsGvel -elo crescimento da -o-ula/o. Em Jacare!in:o+ con&orme o

8%"E+ em '@@' a ex-ectativa era de 6@+, anosO em ,+ .4 e em ,'+ 4+6

anos de idade. #utro &ator relevante+ a -artir de '@@ o %rasil &oi considerado

um -a


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21

F#?0a >.=. 9 P#'#3! E/4#a

Com isso, a política pública do município de Jacarezinho, a fim de

considerar os relevantes aspectos deste Desenvolvimento Humano,

características de sua população, sua infraestrutura, avanços na área de

educação, aponta para a conquista de qualidade de vida atravs da

educação e qualificação profissional que acompanhe suas ori!ens

atrelada ao desenvolvimento tecnol"!ico e de inovação, com isso os

esforços públicos, dos entes públicos#privados#sociedade civil

asse!uram a qualidade adequada ao DH $ Desenvolvimento Humano %

população infanto &uvenil'()'*' $ +'*' -- $ .-+./Jac0

Para a-resentar ?uadro scio demogrG&ico das crianas e adolescentes

residentes em Jacare!in:o recorreu(se aos dados dos Censos do 8nstituto

%rasileiro de "eogra&ia e Estat


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22

-er


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23

F#?0a >.-. 9 G4#c& 3! C#a$


25/100

24

F#?0a >.. 9 G4#c& 3! C#a$


26/100

25

F#?0a >.. G4#c& 3a Taa 3! M&/a2#3a3! !' '!$&!5 3! - a$&5 3! #3a3!

#utro indicativo im-ortante a-resentado -elo Atlas do Desenvolvimento

>umano no %rasil ,'0 re&ere(se = taxa de &ecundidade &il:os -or mul:er

em Jacare!in:o+ a saber* '@@'+ ,+2O ,+ ,+0 e em ,'+ '+B. E ainda a

mortalidade até 4 anos de idade -or mil nascidos vivos 0+@ em '@@'O 0+'

em , e '0+@ em ,'. #s dados mencionados evidenciam tend)ncia

demogrG&ica nacional+ ou se7a+ redu/o do n1mero de &il:os+ -ois as mul:eres+

:o7e+ t)m outras -ers-ectivas de vida+ es-ecialmente no ?ue se re&ere ao

mercado de trabal:o+ -ara citar exem-lo.

3essalta(se ?ue

Jacare!in:o teve um incremento no seu 8D>M de 2,+BBI+

nas 1ltimas duas décadas+ abaixo da média de crescimentonacional 2I e abaixo da média de crescimento estadual

2I. # :iato de desenvolvimento :umano W...X &oi

redu!ido em 40+42I entre '@@' a ,'Q A;$AS DE

DESE5#$58ME;# >MA# # %3AS8$+ ,'0+ -.,.

Destaca(se ?ue nas dimenses consideradas -elo 8D>M renda+

longevidade e educa/o a educa/o +04 teve crescimento nas décadas de

'@@' ( ,'.


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2%

# "rG&ico 2.B. a-resenta -ercentagem da evolu/o do 8D>M+ ressalta(se

?ue os estudantes na idade de '' a '2 anos corres-ondem a?ueles ?ue est/o

nos anos &inais do &undamental ou com &undamental com-leto e os de '4 a '

anos de idade com &undamental com-leto. 3egistra(se ?ue os de 'B a , anos

com ensino médio com-leto a-resentam a seguinte evolu/o* '+4@I em

'@@'O 0,+4,I em , e em ,'+ 22+,I.

# munic


28/100

2&

-roximidade da miserabilidade mortalidade in&antil+ baixa ou nen:uma

escolaridade+ baixa ou nen:uma renda+ &alta de condies de saneamento

bGsico+ etc.+ a-esar de a-resenta uma signi&icativa diminui/o da

vulnerabilidade social. Além Wa?ui n/o seria A-esarQZX da ?ueda da taxa de

mortalidade in&antil+ 7G mencionada anteriormente+ também a-arece a redu/o

do n1mero de crianas e adolescentes ?ue &re?uentam a escola+ n1mero de

mul:eres crianas e adolescentes ?ue tiveram &il:os+ baixa escolaridade+

diminui/o da extrema -obre!aWZX e es-ao urbanos sem o devido saneamento

bGsico.

A Figura 2.@. registra o n1mero de crianas e adolescentes ?ue tiveram

&il:os+ &ato mais evidenciado em adolescentes. Con&orme a &igura+ nota(se ?ue

nos anos de ,', e ,'2 os dados s/o muito -rximos+ mas :G varia/o no

ano de ,' a-resentando um salto no n1mero de adolescentes ?ue se

tornaram m/es.

F#?0a >.. 9 G4#c& 3! C#a$


29/100

2'

de obrigatoriedade do ensino nesta idade. Fato ?ue n/o se re-ete na &aixa de 6

a '2+ 7G ?ue nela :G obrigatoriedade de &re?u)ncia escolar e também se

destaca ?ue as &am


30/100

2

F#?0a >.. 3! C#a$


31/100

30

F#?0a >.*. 3! a/&5 #$ac#&$a#5 1a/#ca3&5 1& a3&2!5c!$/!

#s atos in&racionais a-resentados na Figura 2.',. s/o a?ueles ?ue

a-arecem em maior ?uantidade+ mas ocorre outros n/o a-ontados no grG&ico

?ue tem menor re-resentatividade+ a saber* adultera/o ou remarca/o de

c:assi+ calunia+ :omic


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31

encamin:amento dos adolescentes aos rg/os com-etentes -ara a-lica/o de

medidas educativas e reinser/o social+ -or exem-los o C3EAS.

Diante do ?uadro desen:ado+ no decorrer deste relatrio est/o

-resentes sees com maior detal:amento sobre a situa/o da criana e

adolescente residentes em Jacare!in:o+ a saber* natalidade+ morbidade+

mortalidadeO sa1de mentalO e?ui-amentos educacionais e atendimentos+

e?ui-amentos culturaisO v


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32

#s dados utili!ados -ara a-resentar o ?uadro de natalidade+ morbidade

e mortalidade &oram solicitados = 5igil9ncia E-idemiolgica da Secretaria

Munici-al de Sa1deO "erencia da Estratégia da Sa1de da Fam


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33

nacional e ?ue se 7usti&ica -or diversos &atores+ como a ?ueda da &ecundidade+

maior acesso da -o-ula/o ao saneamento e servios de sa1de+ aumento da

-reval)ncia de aleitamento materno+ =s aes de imuni!a/o+ tera-ia de

reidrata/o oral+ entre outras.

Destaca(se o acesso aos servios de sa1de -ara a reali!a/o do -ré(

natal é &ator determinante -ara a diminui/o da mortalidade in&antil.

#s registros a-resentados na Figura 4.,. demonstram n1mero absoluto

de mortalidade in&antil na idade de a 6 dias de vida em Jacare!in:o e+ se

com-arado as Figuras 4.0. e 4.2.+ é a idade de maior n1mero de bitos.

Segundo Frana e $ansTy ,B+ -.0 a “taxa de mortalidade neonatal

precoce ocupa papel importante no excesso de mortes infantis no Brasil”

e estG relacionada com a assist)ncia de sa1de dis-ensada = gestante e ao

recém(nascido durante o -er


35/100

34


36/100

35

#s registros Figuras 4.4. e 4.6. a-resentam ?ue as crianas de a '

ano de vida e os adolescentes de '4 a 'B anos s/o os ?ue tem o maior


37/100

3%

causas externas em acidentais e intencionais viol)ncia+ as ?uais a -o-ula/o

7ovem e muito susce-t


38/100


39/100

3'

A Figura 4.. A-resenta os registros acerca de mortalidade e morbidade

em caso de algumas a&eces originadas no -er


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3

umbilical+ -ode ocorrer acidentes do ti-o bronco as-ira/o a-s as mamadas

e -osicionamento inade?uados+ ?ue -or sua ve! leva a Pneumonia -or

as-ira/o+ s


41/100

40

F#?0a -.. 9 G4#c& 3! #$/!$a


42/100

41

Jacare!in:o -ossui rede de assist)ncia a sa1de mental Ca-s sendo os

atendimentos no Consorcio Publico 8ntermunici-al de Sa1de do orte Pioneiro

C8S#3P8.

Cabe mencionar ?ue os transtornos ligados a &enYmenos de

externali!a/o s/o* transtorno de conduta+ :i-eratividade+ etc. E a

internali!a/o s/o* de-ress/o+ transtorno de ansiedade.

. EDUCAÇÃO E CULTURA.. E30ca


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42

&undamental -ara alunos de 6 a '2 anos e o ensino médio -ara alunos de '4

a ' anos. Munic


44/100

43

F#?0a .. 9 P!#2 3a 1&102a


45/100

44

F#?0a .*. 9 G4#c& 3! E5/a(!2!c#'!$/& 3! E$5#$&

Segundo o 8EPKMEC+ ocorreu entre os anos de ,'0 a ,'4 decréscimo

do n1mero total de matr


46/100

45

F#?0a .=. 9 G4#c& 3! Ma/#c02a5 $a R!3! 3! E$5#$&

A seguir+ detal:am(se as in&ormaes mencionadas anteriormente+

a-resentando(as de &orma se-aradas -or n


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4%

As in&ormaes a-resentadas nos grG&icos -ermitem visuali!ar entre os

anos de ,'2 e ,'4 :ouve um decréscimo do n1mero de matricula.

F#?0a .>. 9 G4#c& 3! 'a/#c02a5 $a5 c!c%!5 '0$#c#1a#5 ! 1a/#c02a!5

F#?0a .-. 9 G4#c& 3! 'a/#c02a !' P; !5c&2a M0$#c#1a#5 ! Pa/#c02a!5


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4&

3essalta(se ?ue o n1mero de instala/oKim-lanta/o de

estabelecimentos -1blicos+ ou se7a+ os C.M.E.8.+ em Jacare!in:o vem se

mantendo constante+ outra in&orma/o im-ortante é o n1mero de crianas na

lista de es-era das escolas munici-ais no ano de ,'2. 3egistra(se car)ncia de

vagas mais signi&icativas nas crec:es munici-ais Figura 6.4.. E ainda um

n1mero insu&iciente de crec:es -ara o atendimento da comunidade.

F#?0a .. 9 G4#c& 3! 3;#c#/ a?a c!c%! ! 1;!5c&2a.

Com rela/o ao desem-en:o escolar ?ue é o -ercentual de alunos

matriculados considerados a-rovado+ re-rovado ou desistente+ lembrando ?ue

a situa/o de desist)ncia abandono é caracteri!ada -or alunos ?ue &oram

matriculados em determinada serie e deixaram de &re?uentar a escola durante


49/100


50/100

4

2012 2013 2014

000

200

400

%00

'00

1000

000

040

000

30 410 3%03%0

00

%20

/aa "e a+an"ono (M,"ia 6nua# em )

Ensino 8un"amen$a# - 6nos 9niciais Ensino 8un"amen$a# - 6nos 8inais

Ensino M,"io

F#?0a .. 9 G4#c& 3a /aa 3! a(a$3&$&.

# ensino &undamental series iniciais e &inais e o ensino medico no

munic


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50

matriculados 5er "rG&ico 6.@. 3egistrando crescimento de 0+@I+ esse ligeiro

aumento de matriculas mostra a divulga/o e notoriedade ?ue as &am


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51

F#?0a .. 9 G4#c& 3! /aa 3! 3#5/&


53/100

52

200& 200 2011 2013 2015 201& 201 20210

1

2

3

4

5

%

4145

5254

3135

342

454'

5153

IDE) * rede $#'lica * anos iniciais

9DEB

Me$a

F#?0a .*. 9 G4#c& 3! '!/a ! Q$3#c! IDEB 9 a$&5 #$#c#a#5.

200& 200 2011 2013 2015 201& 201 2021000

100

200

300

400

500

%00

3&0350

400

330320

3403&0

410440

4&0500

520

IDE) * rede $#'lica * anos inais

9DEB

Me$a

F#?0a .=. 9 G4#c& 3! '!/a ! Q$3#c! IDEB.


54/100

53

. IOLAÇÃO DOS DIREITOS

.. Q/#'a5 3! #&26$c#a ! M!$&!5 !' C&$2#/& c&' a L!#.

#s dados utili!ados -ara as in&ormaes a seguir &oram dis-onibili!ados

-ela ',\ Subdivis/o Policial de Jacare!in:o e ,L %atal:/o da Pol


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54

Con&orme a Figura .'. o ?uantitativo de crianas corres-onde a ,+

sendo as -rinci-ais ocorr)ncias denunciadas* estru-o 2+2BIO les/o cor-oral

''+6'IO maus tratos @+@IO ameaa 6+46IO abandono material 6+46IO

aliciar assediar+ instigar+ -or meio de comunica/o+ com o &im de -raticar ato

libidinoso com menor 6+46I. 8sto -osto+ evidencia(se o estu-ro como o

-rinci-al crime registrado e denunciado contra crianas e adolescentes no

munic


56/100

55

#utro levantamento revela maior n1mero de crianas e adolescentes do

sexo &eminino Figura .0. v


57/100

5%

de droga+ '6+44IO ameaa+ ''+'IO les/o cor-oral+ '+2BIO &urto+ @+@4IO dirigir

sem C>+ B+0IO roubo+ 4+44IO trG&ico de drogas 4+'BI "rG&ico .0..

0

20

40

%0

'0

100

120

140

52

&14 11

&4'2

1& 15

&'

1'

&13

132

3'

5'

3&

15

Gr+fco Atos In2racionais Praticados $or Menores e% Con0itoco% a Lei

F#?0a .=. G4#c& 3! a/&5 #$ac#&$a#5 1a/#ca3&5 1& '!$&!5 !' c&$2#/& c&' a 2!#.

Mascu#ino 8eminino Não

u+s$i$uir

Menores

or


58/100

5&

ma in&orma/o im-ortante – os adolescentes cometem com mais

&re?u)ncia seus atos in&racionais nos bairros ?ue n/o residem. ;ais ocorr)ncias

est/o -ulveri!adas -elos bairros da -eri&eria e centrais de Jacare!in:o.

. PROTEÇÃO SOCIAL


59/100

5'

.. C!$/& 3! R!!6$c#a 3! A55#5/6$c#a S&c#a2 CRAS ! C!$/& 3!

!!6$c#a E51!c#a2#"a3& 3! A55#5/6$c#a S&c#a2 CREAS.

Em '@@0 &oi criada $ei #rg9nica da Assist)ncia Social $#AS+ $ei nL.

B.2,+ com o intuito de consolida/o da -ol


60/100

5

alternativas di&erenciadas de sobreviv)ncia ?ue -odem re-resentar risco

-essoal e social PAS+ ,2.

# C3AS estG inserido na rede de servios de Prote/o Social %Gsica e

Atendimento 8ntegral = Fam


61/100

%0

8sto -osto+ o C3AS é local de -romo/o e de -reven/o = situa/o de

risco social. Di&erente do C3EAS+ -ois este trata de crianas e adolescentes

em situa/o de ameaa ou viola/o de direitos. Ele insere(se no servio de

-rote/o social es-ecial – média com-lexidade C&. CAS+ ,@+ -.'@+ e tem

como -1blico alvo &am


62/100

%1

F#?0a .. 9 N0'!& 3! CRAS ! CREAS $& '0$#cQ1#&

.* CRAS

A -rote/o social bGsica+ através do C3AS+ tem -or ob7etivo -revenir

situaes de risco -or meio do desenvolvimento de -otencialidades e

a?uisies+ e do &ortalecimento de v


63/100

%2

Em Jacare!in:o existem dois C3AS+ a saber* C3AS Aero-ortoO C3AS

5ila S/o Pedro.os C3AS s/o o&ertados aos seus usuGrios o Servio de Prote/o

8ntegral a Familia PA8F ?ue consiste no trabal:o social com &am


64/100

%3

2013 2014 2015200

210

220

230

240

250

2%0

2&0

223

2%525'

Cuan$i"a"e "e crianas e a"o#escen$es a$en"i"as- DE/9

F#?0a .*. G4#c& 3& &20'! 3! a'Q2#a5 !' ac&'1a$%a'!$/& $& CRAS.

Con&orme in&orma/o cedida na SMAS as &am


65/100

%4

• Aula de %asTet

# Centro da Juventude o&erta também o&icinas de datas es-eciais

-ascoa+ meio ambiente+ dias das crianas+ m/es+ -ais e natal. Até o ano de

,'4 o Centro da Juventude contava com -arcerias com o SEAC*

C#rso N4 de al#nos

6ui#iar "e Recursos

umanos

1'

6ui#iar "e


66/100

%5

Pro5etos CJJR * 6789

Nome 6ssun$o NK "ea#unos

Pro5eto de Leit#ra Di7ersos $emas "a a$ua#i"a"e e "a$ascomemora$i7as

Mais "e 20

Pro5eto deCo%#nicaç:o*Jornal

6ssun$os e e7en$os "o i

a@"e. iiene essoa# e au$o es$ima 10

Pro5eto Crianças 2orada r#a

Esor$e Mais "e 40

crianas

Pro5eto de )as>et Esor$e 10

Ofcinas do CJJR * 6789O;cinas C$" N@mero "e

a#unos

O;cina "e Mscaras "e carna7a# 2 32

O;cina "e acIJorH -


67/100

%%

o;cina "e or$a /reco com arra*a

E/

2 10

O;cina Marca"or "e ina com


68/100

%&

2013 2014 20150

200

400

%00

'00

1000

1200

1400

0 0

34224'

'&5 (10

1'4

1044

122&

N@mero "e crianas e a"o#escen$es a$en"i"as no


69/100

%'

ex-lora/o sexual+ idosos+ de&icientes+ v


70/100

%

F#?0a .>. T&/a2 3! Fa'#2#a5 A/!$3#3a5 $& PAEFI.

Con&orme dados levantados Figura B.4. registra(se ?ue em ,'4 :ouve

um aumento considerado de &am


71/100

&0

A Figura B.6. observa(se o -er&il das &am


72/100

&1

F#?0a .. 9 G4#c& 3! C#a$


73/100

&2

F#?0a .. 9 G a#c& 3&5 /#1&5 3! #&26$c#a &0 #&2a


74/100

&3

determina/o do 7ui! da in&9ncia e 7uventude o menor em con&lito com a lei é

condu!ido = determinada institui/o+ as ?uais o C3EAS mantém -arcerias

igre7a+ escola+ etc.+ é também submetido a acom-an:amento -sicossocial+

tanto a?uele ?ue -resta servio como a?uele em liberdade assistida. Segundo

in&orma/o da Assistente Social da SMAS+ a determina/o do lugar onde este

menor -restarG servio de-enderG do ti-o de in&ra/o ?ue o mesmo cometeu e

o -er&il da entidade -arceira acol:edora da medida.

Cabe esclarecer ?ue Medidas socioeducativas s/o a-licGveis a

adolescentes autores de atos in&racionais e est/o -revistas no art. '', do ECA.

A-esar de con&igurarem res-osta = -rGtica de um delito+ a-resentam um

carGter -redominantemente educativo e n/o -unitivo. # Jui! da 8n&9ncia e da

Juventude tem com-et)ncia -ara -ro&erir sentenas socioeducativas+ a-s

anGlise da ca-acidade do adolescente de cum-rir a medida+ das circunst9ncias

do &ato e da gravidade da in&ra/o.

A Figura B.B. a-resenta '064 adolescentes &re?uentando o C3EAS – em

,'4+ ou se7a+ a?ueles ?ue con&orme ;i-i&ica/o acional de Servios

Socioassistenciais+ vivenciam violaes de direitos -or ocorr)ncia de*

' 5iol)ncia &


75/100

&4

@ #utras &ormas de viola/o de direitos decorrentes de

discrimina/oKsubmisses a situaes ?ue -rovocam danos e

agravos a sua condi/o de vida e os im-edem de usu&ruir autonomia

e bem(estarO' Descum-rimento de condicionalidades do Programa %olsa Fam


76/100

&5

F#?0a . 9 G4#c& 3&5 A/&5 I$ac#&$a#5 Pa/#ca3&5 1& '!$&!5 !' c&$2#/& c&' a 2!#.

Destaca(se também na Figura B.' os atos de in&ra/o s/o

a-resentados em n1mero absoluto ,.6B, ocorr)ncias. As in&raes s/o

identi&icadas+ dessas as de maior ?uantitativo s/o* &urto 0+6I+ -osse de

drogas 2+@,I+ tra&ego de drogas ,+'6I+ roubo '+2,I+ les/o cor-oral

,+@'I+ ameaa '+@2I+ &alta de carteira nacional de :abilita/o ,+6I.

.>. P&?a'a B&25a Fa'Q2#a

As -ol


77/100

&%

anos , &oram im-lantados outros -rogramas* %olsa Escola+ %olsa

Alimenta/o+ Programas Auxilio("Gs e o Cart/o Alimenta/o.

Em ,0+ com a im-lementa/o do Programa %olsa &am


78/100

&&

F#?0a .+. 9 K0a$/#3a3! 3! a'Q2#a5 (!$!#c#a#a5 3& B&25a Fa'#2#a.

Con&orme dados do MDS+ 0B+0,I da -o-ula/o bene&iciadas -elo

-rograma en?uadram(se na &aixa etGria de adolescentes e crianas. As

in&ormaes dis-onibili!adas -elo MDS distribuem a &aixa etGria da seguinte

&orma*

a a 6O

b a '4O

c '6 a ' anos de idade.

Destaca(se ?ue a &aixa a 6+ corres-onde a @+6BIO a '4+ di! res-eito

a ,'+0,I e+ -or 1ltimo+ de '6 a '+ a +0,I do total de bene&iciados. 5ale

lembrar ?ue na &aixa de a '4 anos agregam(se crianas e adolescentes e

também re-resenta o maior n1mero de bene&iciados ,'+0,I+ -ois o P%F

considera tal &aixa de maior relev9ncia devido a condicionalidade de educa/o


79/100

&'

&am


80/100

&

na Figura B.',. :ouve um decl


81/100

'0

Segundo in&ormaes da SMDS+ dos bene&iciados do P%F a-enas

B+40I+ residem na !ona rural do munic. Ta(!2a 3! D##58& 1& !?#8&.

'!$c#&$a a2?0$5 (a#&5 3! ca3a 0'a 3a5 !?#!5 a1!5!$/a3a5

.-. Nc2!&5 3& P&?a'a 3! Ea3#ca


82/100

'1

# PE;8 -ro-e a erradicar o trabal:o in&antil -or meio de bene&


83/100

'2

catadores de material reciclGveisO trabal:o doméstico+ atividades agro-ecuGrias

e ca&eeira+ e dentre outros.

Atualmente o -rograma atende , crianas e adolescentes+ 7G ?ue o

-rograma n/o estabelece uma ?uantidade de metas como anteriormente+ 7G

?ue devem ser atendidas e conse?entemente inseridas crianas e

adolescentes ?ue este7am em trabal:o in&antil.

# -rograma no munic


84/100

'3

es-eciali!ados+ através de o&icinas. #nde as crianas e adolescentes s/o

divididos em turmas considerando &aixa etGria+ n


85/100

'4

i(#ra ?@89 ; TaBa de Tra'alo In2antil no %#nic/$io@

i(#ra ?@8 ; ,#antidade de crianças e adolescentes atendidas ; PETI

A &igura B.'6. a-resenta a ?uantidade de &re?uentadores do PE;8 e

destaca o n1mero de , crianas.

.. C&$5!2%& T0/!2a


86/100

'5

A $ei Munici-al ''24K@0 criou o Consel:o ;utelar+ rg/o -ermanente e

autYnomo com &un/o n/o 7urisdicional+ encarregado -ela sociedade de !elar

-elo cum-rimento dos direitos constitucionais da criana e adolescente.

Em ,'2 &oram reali!ado 4, -rocessos envolvendo ,

crianasKadolescentes. o entanto+ :ouve @2 motivos de ocorr)ncias+ -ois+ um

-rocesso -ode ter mais de um motivo de ocorr)ncia. JG em ,'4+ &oram

reali!ados B, -rocessos envolvendo '42 crianasKadolescentes e 'B, motivos

de ocorr)ncias.

Durante a execu/o da coleta de dados+ a e?ui-e encontrou certa

resist)ncia -or -arte do consel:o tutelar em &ornecer as in&ormaes -ara a

con&ec/o deste relatrio+ os dados a-resentados abaixo re-resentaQ a

realidade do munic


87/100

'%

F#?0a .. 9 Ca5&5 !?#5/a3&5 $& C&$5!2%& /0/!2a.

. INDICAÇES E SUGESTES


88/100

'&

#s dados a-resentados no decorrer deste documento s/o re&lexo de

uma sociedade o-ressora e+ -rinci-almente marcada -ela aus)ncia de -ol


89/100

''

8nstituies -or exem-lo+ ?uantitativo de matriculas no ensino &undamental

SEMEDSMECE+ ?uantitativo de crianas na &ila de es-era das crec:es ou

escolas SEMEDSMECE+ n1mero de crianas ?ue so&reram viol)ncia sexual

DPCZ+ e lanados no banco de dados do Consel:o ;utelar ( S8P8A ?ue deve

ser im-lantado e im-lementado o mais breve -oss


90/100

'

criana e adolescente cresce ou decresce. Caso se7a crescente é -reciso

criar -ol


91/100

0

# CMDCA deverG -ro-or -ro7etos ao -oder -1blico -ara auxiliar no

atendimento e+ es-ecialmente+ na -ossibilidade de -artici-a/o desses 7ovens

em atividades culturais dana+ m1sica+ teatro e es-ortivas.

A base destes dados também s/o da SMS e dever/o com-or o relatrio

das in&ormaes da Sa1de ao CMDCA.

ACOMPANHAR MENSALMENTE OS RELATÓRIOS FINANCEROS DAS

POLTICAS PBLICAS PARA A ÁREA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

# CMDCA deverG receber o relatrio de gastos -1blicos -ara as Greas

onde crianas e adolescentes devam transitar como P38#38DADE A%S#$;A.

#s relatrios mensais das -ol


92/100

1

Estes relatrios devem ser analisados -or uma C9mara es-ec


93/100

2

S"D de Jacare!in:o 7G &ormali!ado mediante a necessidade da elabora/o do

Plano Decenal dos Direitos da Criana e do Adolescente deve incumbir(se

desta tare&a 7untamente com o CMDCA+ tradu!indo como uma de suas

P3#P#S;AS dentro deste Plano Decenal ?ue -rev)+ inclusive+ o

acom-an:amento de todos os Servios+ Programas+ Pro7etos e %ene&


94/100

3

#s dados levantados acerca de escolari!a/o dos adolescentes

registraram um n1mero considerGvel de adolescentes n/o inserido nas escolas+

ou se7a+ desist)ncia+ abandono+ etc. # CMDCA -oderG registrar e acom-an:ar

os casos e+ em -arceria com a Secretaria Munici-al de Educa/o+ Cultura e

Es-orte de Jacare!in:o e 1cleo 3egional de Educa/o+ -ro-or am-lia/o da

rede de ensino+ -rinci-almente =?uelas crianas de a 4 anos.

# CMDCA em sua base de &orma/o conta com a SMECE+ bem como

com o 3E+ e este dever/o manter atuali!adas as in&ormaes ao CMDCA+

além de solicitar da EP -arceria a &im de se estudar o im-acto ?ue a o&erta

destas vagas -rovocaria na ?ualidade de vida destas crianas e em suas

&am


95/100

4

destes dados -ara dis-onibili!a/o de recurso – e&etiva/o da

Prioridade Absoluta nos oramentos. E ?ue este sistema vise+

inclusive+ a visibilidade em rede dos su7eitos na rede+ com

:ierar?ui!a/o de acesso =s in&ormaes -elos atores da rede+

-1blicos e da sociedade civil+ ainda+ como trans-ar)ncia = sociedade

?ue também -oderG acessar alguns dados.

INTERAÇÃO DE REDE

' # CMDCA deve estabelecer contato mais a-roximado com diversos

outros consel:os de -ol


96/100

5

-aisKres-onsGveis ?ue -ode ser material eKou emocional em seus

conte1dos.2 Por &im os voluntGrios nas aes diretas+ com &am


97/100

%

U dever da &am


98/100

&

estendida da?uele usuGrioQ dos sistemas -1blicos nos indicam a &orma de

como atravessar a diversidade.

A P38#38DADE A%S#$;A ... bem ... esta ainda terG grande camin:o a

-ercorrer até ?ue se7a e&etivada. A luta n/o é min:a+ n/o é sua+ n/o é da

criana e do adolescente ?ue se tornarG adulto+ uma ve! ?ue sua vo! :o7e

-ouco ou nada éK&oi ouvida. A luta é da?ueles ?ue um dia &oram crianas+ um

dia se tornaram cidad/osKcrist/os isso =s ve!es me con&unde+ a luta é de

brancos+ negros+ -ardos+ mulatos ?ue de &ato n/o &a! di&erena+ a luta é de

gordos+ magros+ bonitos e &eios ?ue de &ato n/o &a! di&erena+ a luta é -or ser ... a luta é -elo SE3 ... a luta é ser.

+.BIBLIOGRAFIA

A$ME8DA+ anessa da Silva deO SVA3CA$D+ Célia $andmann.

Mortalidade in&antil e acesso geogrG&ico ao -arto nos munic


99/100

'

C#$8+ Denise. # SAS no Plano %rasil Sem Miséria* -actuando camin:os

intersetoriais. %ras


100/100

M83ADA+ Ana Paula M. de. ME$$#+ Gtia Sento Sé+ D83+ 3enato. Dossi)

Criana e Adolescente. 3io de Janeiro* 8SP+ ,. Ar?uivo dis-on

diagnóstico situacional de crianças e adolescentes de jacarezinho

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