desafio aprendizagem de responsabilidade social e ambiental(01)

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Universidade Anhanguera – Uniderp Centro de Educação a Distância Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública ATIVIDADE AVALIATIVA DESAFIO DE APRENDIZAGEM Disciplina:Responsabilidade Social e Meio Ambiente Prof.Me. Ma. Adriana Amaral Flores Salles Aprendiz: Roosevelt Ferreira Abrantes Ra: 298764

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Page 1: Desafio aprendizagem de responsabilidade social e ambiental(01)

Universidade Anhanguera – UniderpCentro de Educação a Distância

Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública

ATIVIDADE AVALIATIVA DESAFIO DE APRENDIZAGEM

Disciplina:Responsabilidade Social e Meio AmbienteProf.Me. Ma. Adriana Amaral Flores Salles

Aprendiz: Roosevelt Ferreira Abrantes Ra: 298764

São Luis - Ma2011

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Atividade Avaliativa Desafio de AprendizagemDisciplina:Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Prof.Me. Ma. Adriana Amaral Flores Salles

Atividade Avaliativa: Desafio de Aprendizagem apresentado ao Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente ata obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

São luis-Ma2011

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Etapa n° 1:

1° PASSO

Curso C.S.Tecnologia em Gestão Publica

Período Letivo

2011/2

Semestre 2º Sem DisciplinaRESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

Nome Tutor Presencial

Nome

Prof° Moises

Nome Professor EAD

Ma. Adriana Amaral Flores Salles

Nome Aluno(a)

Nome

Roosevelt F. Abrantes

RA Número

298764

ETAPA 1: SUSTENTABILIDADE

CONCEITOS DE SUSTENTABILIDADE:

CONCEITOS SOBRE SUSTENTABILIDADE

N° 01 A sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

N° 02 sustentabilidade é a habilidade, no sentido de capacidade, de sustentar ou suportar uma ou mais condições.

N° 03 É uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Em anos recentes, o conceito tornou-se um

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princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um "longo prazo" de termo indefinido, em princípio.

N° 04 Nos dicionários estará definida como a capacidade de ser sustentável, esta inerente a capacidade sustentar-se em condições de permanência em determinados prazos. Esse conceito quando aplicado em relação à atuação humana frente ao meio ambiente em que vive é de fácil compreensão. Ou seja, sustentabilidade é a capacidade de um indivíduo, grupo de indivíduos ou empresas e aglomerados produtivos em geral; têm de manterem-se inseridos num determinado ambiente sem, contudo, impactar violentamente esse meio.

N° 05 A sustentabilidade está vinculada e integra os aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade. Esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir.

N° 06 Entender ainda por sustentabilidade a capacidade de usar os recursos naturais e, de alguma forma, devolvê-los ao planeta através de práticas ou técnicas desenvolvidas para este fim.

Nesse entendimento, um empreendimento sustentável devolve ao meio ambiente todo ou parte dos recursos que processou e garante uma boa qualidade de vida as populações que nele atuam ou que vivam nas imediações ou na área afetada pelo projeto, permitindo uma longa vitalidade e um baixo impacto naquela região durante gerações. É necessário entender o que a adoção de práticas sustentáveis na vida de cada indivíduo é um fator decisivo para possibilitar a sobrevivência da raça humana e a continuidade da disponibilidade dos recursos naturais. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas

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sustentáveis nesses empreendimentos revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra. O desenvolvimento de projetos empresariais em conformidade com os parâmetros de sustentabilidade multiplicaram-se por vários lugares antes degradados do planeta. Nesse sentido, muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos sustentáveis. O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja:

• ecologicamente correto • socialmente justo

• economicamente viável • culturalmente aceito

“Precisamos produzir as análises dos impactos ambientais, para assim formular um planejamento ecológico, baseado no relacionamento saudável entre o homem e o meio ambiente, e aliados à tecnologia contemporânea e o conhecimento científico, criar uma estratégia que favoreça a ambos”.

MCHARG

Cada espaço deve receber uma destinação e monitoramento com o objetivo de manter o equilíbrio natural e urbano. Deve ser determinada a intensidade e as características sustentáveis de cada lugar, onde estes possam receber um tratamento diferenciado, conforme suas necessidades urbanísticas e ambientais. A cidade não deve ser apenas produzida por normas padronizadas, sendo essencial articular as dimensões econômicas e sociais das dimensões territoriais para que haja a gestão do solo. Um modelo espacial, as tipologias alternativas, as estratégias e a regulação são fatores que devem estar baseados na articulação dos espaços públicos e privados, na democratização e no relacionamento entre o homem e a natureza.

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Para isto é preciso que ocorra uma integração e organização entre as diretrizes e os instrumentos de desenvolvimento urbano, de maneira que as políticas habitacionais se articulem com a política fundiária e ambiental, buscando a formação e a garantia de um ambiente socialmente justo e ecologicamente equilibrado quanto à ocupação do território. Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

ETAPA 2: AS APLICAÇÕES DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

QUANTO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL

O Brasil é um país de escala continental, possuindo zonas climáticas variadas e com grande capital de biodiversidade, o maior em ordem mundial, o que viabiliza muitas possibilidades econômicas, mas também alavanca grandes dificuldades na gestão desse universo ambiental, pelo que foi implantada a Política Nacional de Meio Ambiente – PNMA, com objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando a assegurar condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos princípios básicos como:

• manutenção do equilíbrio ecológico; • racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; • planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; • proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; • controle e zoneamento das atividades potenciais ou efetivamente poluidoras; • incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; • acompanhamento do estado da qualidade ambiental; • recuperação de áreas degradadas e proteção de áreas ameaçadas de

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degradação; • educação ambiental em todos os níveis do ensino, inclusive a educação das comunidades visando, objetivando capacitá-las para a participação ativa na defesa do meio ambiente.

Nesse enfoque, a PNMA que tem objetivo de garantir a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, portanto, a preservação e a sustentabilidade deve ser um processo contínuo, como anteriormente referido, juntamente com outros eventos e movimentos institucionais e civis, tornaram necessários a absorção de novos conceitos aos padrões de desempenho da atividade empresarial, em especial em relação à RESPONSABILIDADE SOCIO AMBIENTAL.

QUANTO A RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL

A Responsabilidade Sócio Ambiental representa o conjunto de ações de empresas e instituições, que atendem à crescente conscientização da sociedade, comportando a importância e a necessidade de revisar os modelos de produção e os padrões de consumo, de tal modo, que o sucesso empresarial não seja alcançado a qualquer preço, mas ponderando-se os impactos sociais e ambientais. Simplificando, é uma forma de as empresas prestarem contas aos funcionários, à mídia, ao governo, ao setor não-governamental e ambiental e, por fim, às comunidades com quem operam de sua forma produtiva, dos seus padrões de consumo, da forma de gestão de bens e serviços, das relações de trabalho e de toda a cadeia produtiva e de distribuição dos produtos e serviços. O que se deve destacar é a formação do entendimento de que o benefício dos investimentos em responsabilidade sócio ambiental com a inclusão de novos parceiros sociais em seus processos decisórios, garantindo o reconhecimento da maior legitimidade social das empresas, destacando que gestão responsável em relação ao ambiente e à sociedade, garantem a não escassez de recursos, como também amplia o seu conceito e o entendimento de que desenvolvimento sustentável não só se refere ao ambiente, mas por via do fortalecimento de parcerias duráveis, promove a imagem da empresa como um todo e por fim leva ao crescimento orientado.

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Em relação à gestão ambiental, devem ser estabelecidos uma política com embasamento no ciclo de valor econômico dos resíduos sólidos industriais, de forma a serem consideradas as formas de aproveitamento dos mesmos, com predominância de tecnologias limpas de geração, o que deve envolver formação de novos valores e ações públicas e privadas, com a consciência de que gerenciar resíduos sólidos não é um problema de tecnologia e muito menos de recursos humanos ou financeiros, mas tão somente de conscientização e de implantação de política de gestão institucional dentro de cada empresa. A doutrina entende que o planejamento ambiental é o “planejamento de uma região, visando integrar informações, diagnosticar ambientes, prever ações e normatizar seu uso através de uma linha ética de desenvolvimento”, segundo obra de R. F. Santos, Planejamento Ambiental: Teoria e Prática, pelo que entendemos que o planejamento ambiental como política pública é muito mais que uma simples planificação de ações, mas envolveria estudos do meio físico, biótico e sócio-econômico das regiões, caracterizados pelos Planos de Zoneamento Ecológico – Econômico - ZEE. O ZEE contribui para tornar o planejamento mais eficaz uma vez que estabelecem quais os usos mais adequados para cada localidade de acordo com suas características e capacidade suporte. Ajudando inclusive, na definição de áreas prioritárias ao planejamento ambiental. Segundo a resolução Nº 237 , de 19 de dezembro de 1997 o CONAMA (conselho nacional do meio ambiente) no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas pelo Decreto nº 99.274, de 06 de junho de 1990, e tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, e considerando a necessidade de revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental, de forma a efetivar a utilização do sistema de licenciamento como instrumento de gestão ambiental, instituído pela Política Nacional do Meio Ambiente, no artigo primeiro nos mostra como um órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais , consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.Por fim, a Política Nacional do meio ambiente, norteia a construção de um plano ambiental consciente criando uma harmonia em determinada região com o meio ambiente. Apesar dos avanços na área ambiental e da sustentabilidade, devemos considerar o fato de que a responsabilidade deve ser dividida entre os setores

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envolvidos; independente de quais sejam, o Setor Público, o Setor Privado e a Sociedade Civil, em sistemas cruzados de atividades e metas conjuntas:

• Sistemas de Atividades; os quais devem ser bem definidos e com procedimentos corretos.

• Responsabilidades e Autoridades: ainda existem muitos conflitos e pouca precisão.

• Sistemas de Informações: praticamente inexiste.

Compreende-se que desta mesma forma como a sociedade se torna cúmplice do risco ambiental, também tem o direito de conhecer os interesses públicos, o planejamento, o controle e a fiscalização em relação aos resíduos ambientais. Além de ter acesso às estratégias de fomento e estímulos para o estabelecimento de pilares estratégicos que envolvam: Órgãos Ambientais, Cadeias Produtivas e Laboratórios de Excelência de Institutos de Pesquisa, para que a Resolução CONAMA 313/2002 que trata do Inventário Nacional de Resíduos Industriais se torne um instrumento eficaz de gestão ambiental. Diante destes questionamentos, somente o Poder Público pode impor a execução da solução com a rapidez necessária. Com o surgimento de novos instrumentos para as políticas públicas e privadas, deve haver um fator que proporcione financiamento para as iniciativas voluntárias. A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática de êxitos, aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. O mais grave dos problemas: Ausência de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.Necessitamos urgentemente de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos com apoio do Ministério das Cidades e de outras entidades públicas e organizações, integrada com as políticas de Saneamento, de Meio ambiente, com as políticas sociais de inclusão e de geração de emprego e renda, entre outras; quanto ao aproveitamento de resíduos industriais, a Ciência,

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Tecnologia e a Inovação podem contribuir substancialmente para o desenvolvimento econômico, entendido como o crescimento sustentável da renda per capta e do emprego, associado à melhoria da distribuição da renda pessoal e regional e à conservação do meio ambiente. No Brasil, a falta de diálogo entre o governo, as políticas de industrialização e de desenvolvimento científico, dificulta os mecanismos para incentivar as atividades de Pesquisa e Desenvolvimento.

ETAPA 3: SANEAMENTO AMBIENTAL

SANEAMENTO AMBIENTAL

Saneamento básico sempre foi, continua sendo e por muito tempo continuará sendo uma preocupação das sociedades. O planejamento ambiental e o saneamento básico possuem relação direta entre si. Para combater as patologias urbanas, precisamos de um planejamento adequado às questões ambientais com enfoque na sustentabilidade, de maneira que tanto as cidades, como a paisagem e seus ecossistemas, tornam-se fatores a serem considerados, garantindo assim o equilíbrio e a sobrevivência de todos os ecossistemas existentes.

“O enfoque da temática ambiental só pode se dar, por pressuposto, de forma holística. Ao tratar desta questão na esfera da cidade e do município, o grande desafio que se coloca é o do equacionamento do desenvolvimento urbano sustentado. Substituir o equilíbrio natural existente previamente à construção da malha urbana por um novo equilíbrio urbano é tarefa que implica providências especiais, envolvendo desde o conhecimento completo das características e condições do sítio natural pré-existente, até a implementação de uma política integrada de gestão ambiental”.

UDO MOHR

SANEAMENTO BÁSICO E SUSTENTABILIDADE

De acordo com dados do governo federal, diversos Estados e Municípios no país não possuem cobertura de rede de esgoto satisfatória. Enquanto agentes públicos enchem a boca para falar de “sustentabilidade”, praias, riachos e córregos sofrem com a poluição. A defesa do meio ambiente, que

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deveria ser prioridade para qualquer governo, é tratada atualmente como figura de linguagem em busca de votos e para confundir a opinião pública. O resultado do descaso é a contaminação por efluentes de rios, riachos, lagos e mares, solos, ar e outras formas diretas e indiretas de contaminação e no caso dos rios, riachos, lados e mares, o que se vê é que pela falta de saneamento, o esgoto doméstico e industrial in natura é levado a cada chuva mais forte. A realidade é crítica e nesse sentido, precisa-se entender que sustentabilidade é muito mais do que uma palavra bonita, de efeito, com grande repercussão na mídia. Sustentabilidade é investir em ações concretas em defesa da preservação do meio ambiente e da saúde dos moradores, principalmente falando em escala de saneamento básico municipal, onde deve haver preocupação essencial em relação a qualidade do abastecimento de água e manejo dos resíduos sólidos, mas em relação aos resíduos sólidos, entender que não basta a coleta seletiva, mas é preciso saber reutilizar o lixo, reprocessá-lo e destiná-lo corretamente.Entendendo-se que saneamento básico refere-se aos componentes de abastecimento de água, o manejo de águas pluviais e o de resíduos sólidos. Já o saneamento ambiental é compreendido como o conjunto de ações que visam melhorar a salubridade ambiental contemplando o abastecimento de água em quantidade e qualidade, a coleta, tratamento e disposição final adequada dos resíduos líquidos, sólidos e gasosos, a prevenção e o controle do excesso de ruídos, a drenagem das águas pluviais, promoção da disciplina sanitária do uso e ocupação do solo, o controle ambiental de vetores de doenças transmissíveis e demais serviços e obras especializados, buscando contribuir para prevenir doenças e promover a saúde, o bem-estar e a cidadania. Destaque-se que saneamento é um direito essencial para a cidadania. Sem saneamento básico, as pessoas ficam expostas à doenças graves, e o meio ambiente pode ser duramente prejudicado (solo, vegetação, águas dos mares e dos rios). O livro que "Experiências de Êxito em Serviços Públicos Municipais de Saneamento", uma publicação da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae), elenca exemplos excelentes de municípios como o de Santo André (SP) que foi o primeiro município a ter uma autarquia exclusiva voltada para o saneamento básico. Também destaco Porto Alegre, com seus departamentos municipais e indicadores surpreendentes. Alagoinhas (BA), onde o Plano Municipal de Saneamento Ambiental é lei. Penápolis (SP), que conta com nível de cobertura de 100%, enfim. Exemplo fático de saneamento sustentável seria falar-se em utilização e manejo de águas pluviais. Essencial hoje, em se falando de saneamento e

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sustentabilidade, que os gestores municipais entendam e efetuem a implementação de estrutura de engenharia adequada não apenas de onde a água cai para onde a água vai, mas de implantar a impermeabilização de locais para viabilizar a retenção de águas pluviais. Grande problemática que temos no sistema de saneamento, principalmente em relação às redes de abastecimento de água, é a falta de aproveitamento de água coletada nos telhados dos imóveis, que poderiam ser encaminhadas às cisternas para reaproveitamento.Estudos mostram que a urina humana é rica em substâncias como o fósforo. Uma vez tratada, ela poderia ajudar no plantio de alimentos. As fezes humanas, por sua vez, podem servir nas compostagens (fertilizante orgânico). Tais práticas são muito comuns na Ásia e passam de geração para geração. Seguindo esse raciocínio, desperdiçamos cerca de 250 ml de urina cada vez que vamos ao banheiro. Ao puxarmos a descarga, lá se vão mais 10.000 ml de água tratada... Nossa cultura também é um obstáculo. Não desligamos o chuveiro enquanto nos ensaboamos no banho ou fazemos a barba. Sem saber, estamos gerando esgoto de forma desnecessária. O problema gerado pela falta de saneamento básico é um dos maiores problemas do Brasil quando vemos estudos oficiais que apontam que apenas 35% dos esgotos recebem algum tipo de tratamento. O resto é lançado in natura nos rios, lagos e no litoral. Mais que isso, o custo estimado para levar saneamento básico para todo o Brasil é alto. A utilização de método biodigestor ou o biossistema integrado representa mais que uma alternativa, mas uma verdadeira revolução em nosso olhar sobre o esgoto. Além disso, o esgoto é fonte de biogás. Reduzindo a emissão de gases de efeito estufa com a queima do metano e a reduzindo ainda a dependência de projetos assistencialistas, efetuando-se o tratamento d o esgoto no local onde ele é gerado, reduzindo custos. A reciclagem dos nutrientes permite que o esgoto seja a base da cadeia alimentar de bichos e plantas, que são consumidos pela própria comunidade sem risco de contaminação, desde que sejam tomados os devidos os cuidados. Os objetivos principais de um processo de sustentabilidade planejada na melhoria do nível de vida de todas e o que espera de um planejamento ambiental municipal, através de princípios estratégicos como:

- a estruturação urbana através de um sistema de espaços públicos no papel de articulação social (parques e praças).

- a mobilização urbana pela implantação de um sistema de corredores e serviços de transporte que incentivem o uso de transporte

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público e a redução dos impactos dos veículos privados.

- a qualificação do ambiente natural através da conservação dos ecossistemas e dos recursos naturais, garantindo uma paisagem saudável e com qualidade de vida.

- a proteção do patrimônio natural e a valorização da paisagem.

- a promoção econômica, através da participação municipal na geração e tutela dos empreendimentos econômicos, gerando empregos e critérios baseados na sustentabilidade ambiental.

- o controle do uso do solo

- a re-educação social onde haja a participação da sociedade no processo, de maneira que a meta sustentável possa ser alcançada.

- a efetuação de medidas como conforto térmico, acústico, espacial e visual nas edificações.

- a qualificação da água. - a organização das funções urbanas através da auto-suficiência para que ocorra o equilíbrio de gestão;

- o uso tecnológico, de geoprocessamentos, recursos de informática avançada e comunicação, para acompanhar as transformações, analisar os impactos, simular alternativas e tomar decisões.

- a criação de novas potencialidades.

- a recuperação das áreas degradadas. - a criar de soluções para a saúde pública e medidas de ações de saneamento básico.

- o controle dos recursos naturais e artificiais e dos resíduos urbanos.

- a elaboração de um plano de gestão ambiental.

- a democratização, pela participação - a regionalização, como base de

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de toda sociedade. representação política e da descentralização do poder.

- o acesso à informação, de todo o sistema de Informações de dados.

- a flexibilização das ações de planejamento, geradoras de soluções morfológicas e funcionais para cada caso.

- as iniciativas públicas e privadas que devem ser elaboradas e incentivadas pela Administração Municipal e associadas a agentes privados, para que haja a integração das áreas funcionais às políticas de desenvolvimento.

- coleta de dados por sensoriamento remoto.

ETAPA 4: PLANEJAMENTO AMBIENTAL

PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Conforme já explanado anteriormente, planejamento ambiental seria a planificação de ações com vistas a recuperar, preservar, controlar e conservar o meio ambiente natural de determinada região. Incluindo-se parques, unidades de conservação, cidades, regiões, etc. Definição esta, que pode englobar também o planejamento ambiental empresarial, feito por empresas e outras organizações como tentativa de buscar melhorias ambientais. Planejamento ambiental, portanto, é a organização do trabalho de uma equipe para consecução de objetivos comuns, de forma que os impactos resultantes, que afetam negativamente o ambiente em que vivemos, sejam minimizados e que, os impactos positivos, sejam maximizados. Planejamento Ambiental começou a ser utilizado com maior freqüência nos últimos dez anos após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro, a ECO-92, com a criação do maior programa de planejamento ambiental já existente: a AGENDA 21, pelo qual foi previsto um planejamento em cascata do nível global, para o nacional, regional (estadual), até o nível local (ou municipal), com o objetivo de

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melhoria da qualidade de vida do ser humano e de conservação e preservação ambiental. Em 2002, encerrada a RIO + 10 em Joanesburgo, África do Sul, uma nova conferência promovida pela ONU com o objetivo de avaliar os resultados obtidos com a aplicação da AGENDA 21 e de criar um novo programa para o futuro. Após a ECO-92, a Organização Internacional de Padronização publicou as normas sobre padrões ambientais internacionais ISO série 14000, que incluem o planejamento ambiental como um dos requisitos para desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental (1996). O planejamento ambiental como política pública envolveria integração de informações, diagnostico de ambientes e o estabelecimento de ações e normas de utilização dos espaços e ambientes através de uma linha ética de desenvolvimento. O objeto de um planejamento ambiental é o seu propósito. É o tema central do planejamento. Em geral, faz parte do título do plano. Exemplos de propósitos em planejamento ambiental: Bacia hidrográfica; Unidade de conservação; Paisagem; Educação ambiental; Sistema de gestão ambiental de empresa; Reciclagem de resíduos e embalagens; Tratamento de efluentes; Tratamento e disposição de resíduos; Redução do consumo de energia; Redução do consumo de água; Redução de impactos ambientais na fabricação de produtos e a Redução de impactos ambientais na prestação de serviços. O Estatuto da Cidade, Lei 10.257 de 10 de Julho de 2001, tem por objetivo principal estabelecer diretrizes gerais de política urbana visando garantir o direito a cidades sustentáveis, com uma conotação de desenvolvimento econômico aliado à preservação do Meio Ambiente, através do desenvolvimento de políticas de planejamento ambiental. Através do Planejamento Ambiental o município e a população têm a obtém conhecimento dos meios tecnológicos, a informática, os meios de telecomunicação e as preocupações ecológicas, visando criar uma estratégia global baseada na sustentabilidade, através da qual, é necessária a substituição da administração das estratégias vigentes, pela introdução e aceitação de um novo planejamento baseado na gestão integrada dos assentamentos urbanos e destes com a natureza. O planejamento ambiental apresenta-se como um processo flexível e dinâmico, baseado na descrição detalhada de uma unidade de paisagem e fundamentado em mapas recentes, essenciais à elaboração de uma infra-estrutura básica de dados para a interpretação, avaliação e decisão a respeito do manejo da unidade em questão (PIRES, 1995). Metodologicamente, esta concepção exige, a princípio, uma definição da unidade espacial de trabalho, a

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partir da compreensão da área que contenha as interações e pressões sobre os sistemas naturais ou criados pelo homem (SANTOS, 2004). A adoção da bacia hidrográfica como unidade de planejamento é de aceitação universal, constituindo um sistema natural bem delimitado no espaço, composto por um conjunto de terras topograficamente drenadas por um curso de água e seus afluentes, onde as interações, pelo menos físicas, são integradas e, assim, mais facilmente interpretadas (ARGENTO & CRUZ, 1996; SANTOS, 2004). O acesso das pessoas a serviços de saneamento básico, ainda é restrito a sua classe econômica e sua distribuição geográfica, o que acaba gerando a criação dos “bolsões” de pobreza em lugares onde não há saneamento básico, com falta de hospitais, escolas, postos policiais, ou seja, a população é completamente desassistida. O saneamento básico é a medida mais elementar de controle de doenças, e deve ser pensado desde os primórdios da ocupação de um território, pois dessa medida dependerá grande parte do crescimento da cidade. O planejamento ambiental e o saneamento básico estão diretamente vinculados, pelo que é necessária que se proceda, antes mesmo do próprio planejamento, uma integração entre Estado Federal, Estados membros, Municípios, sociedade e iniciativa privada. Em se falando em município, o primeiro passo é a definição das diretrizes a serem tomadas, passando, após, pelas propostas de coordenação e definição das coordenações das diretrizes, para tanto se deve realinhar as macroestratégias, diretrizes e planos de ação macro. Juntamente com o plano das diretrizes deve-se traçar um plano orçamentário para se definir a alocação de recursos, premissas orçamentárias, projeção de orçamento e as metas a serem atingidas, atentando-se para as inovações tecnológicas que possam vir a ser úteis, devendo-se contar coma implantação de um programa ambiental dentro de toda a estrutura, incluindo o relacionamento com os órgãos ambientais responsáveis pelas respectivas áreas e com o próprio Ministério Público, bem como deve haver, também, o envolvimento dos Comitês de Bacias. Além disso, essencial que haja a capacitação e Educação Ambiental dos diversos órgãos envolvidos. O planejamento deve ser integrado, que significa dizer que o planejamento fornece instrumentos tanto para a organização constituir sua estrutura, quanto para a gestão obterem os seus resultados, e, por sua vez, com os resultados que recebe da gestão e a estrutura criada pela organização continua o seu processo de planejamento. Assim funciona o processo que é contínuo e integrado entre três setores básicos que são o planejamento, gestão e organização.

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No planejamento integrado deve-se sempre levar em conta as características locais conjuntamente com as regionais. Como, por exemplo, os planos, locais e regionais, ambientais e de viabilidade econômica. Para a realização do Planejamento Integrado são necessárias as construções de uma proposta de planejamento integrado e de estratégias para a sua implementação. É também de fundamental importância que se desenvolva a função Planejamento com a disseminação da teoria, ferramentas e prática de planejamento e gestão em conjunto com os projetos de saneamento ambiental, previstos e necessários. O sistema de planejamento deve ser um ciclo que se inicia com o diagnóstico, passando pela elaboração de diretrizes e metas, criando-se então planos de ação, que cedem lugar à gestão de resultados que por sua vez da origem a novos diagnósticos, reiniciando o ciclo. Dentre as estratégias atuais, chamadas de eco-urbanístico, podemos analisar diversos princípios de organização que servem de referências positivas, tendo como base a sustentabilidade e a qualidade de vida. Dentre os temas importantes a serem analisados, podemos citar:

- a mobilidade (tráfego de pessoas, animais, bicicletas, veículos e outros meios de transporte, como transporte público) - os recursos (uso e manipulação dos materiais de construção, da energia, da água e dos resíduos) - a participação (comunidade de seres vivos formando com integridade uma unidade ecológica) - a comunidade (a criação de um entorno, adequado para a interação social da comunidade e desta com a natureza) - eco-resorts e eco-turismo (a introdução de um turismo mais saudável com base na ecologia, e também na introdução de projetos urbanísticos turísticos levando em consideração os temas ecológicos, a re-educação e a introdução de novos critérios ecologicamente saudáveis) - a revitalização (renovação urbana, reurbanização, renovação física dos condicionantes sociais e econômicos, restituição do balanço entre os ecossistemas sem danificá-los, isto é de uma maneira mais holística) O eco-urbanismo é o caminho para a qualidade de vida; sua implantação em todas as regiões do mundo serve de instrumento para a melhora da qualidade de vida da população mundial. Medidas como: economia da água, racionalização da luz, saneamento com baixo custo energético, transporte coletivo, aproveitamento da energia solar e eólica, proteção dos mananciais, coleta seletiva do lixo, agricultura orgânica, tratamento do esgoto, valorização do turismo ecológico (trilhas e esportes náuticos), transporte coletivo (ônibus

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elétricos e bonde), são algumas medidas que podem ser implementadas. O máximo aproveitamento da iluminação natural, e da circulação do ar; construções feitas com material que contém o calor e a umidade são fatores considerados na construção das edificações. Para as áreas urbanizadas, existe uma preocupação em manter baixa a ocupação do solo, garantindo uma arborização farta, conforto térmico, criação de parques urbanos e a criação de cinturões verdes. O projeto urbano, determina que próximo às áreas residenciais haverá áreas de serviço, bancos, escolas, posto policial e de saúde, centros comunitários e culturais, parques e praças, entre outros equipamentos. As estratégias da ecologia e da tecnologia, servem para formar a integridade sustentável e assim garantir um futuro promissor, com base numa visão audaz futura. A contribuição desta “ecotecnologia” permite o uso benéfico dos condicionantes naturais, através da racionalização das energias renováveis e não renováveis, isto é, da reciclagem dos resíduos sólidos e líquidos, dos recursos alternativos de obtenção de energia bem como da criação de micro-climas.

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CONCLUSÃO

Através da aplicação da sustentabilidade no ambiente urbano é que iremos combater os problemas urbanos e assim fomentar a criação de um planejamento urbanístico mais saudável e integrado ao meio natural onde poderemos obter a conservação de todos os ecossistemas, garantindo assim a proteção ambiental e a adequação dos espaços abertos ao crescimento da cidade. Partindo deste principio, é preciso melhorar a organização urbana ambiental, precisamos orientar os objetivos especificos com base na sustentabilidade e na qualidade de vida de nossas cidades, através da análise, organização e do bom funcionamento dos seguintes aspectos: mobilidade urbana, recursos, participação, comunidade, eco-turismo, revitalização povoamento ordenado e planejado de áreas passiveis de urbanização. É preciso que se criem técnicas e procedimentos projetos mais atuais, em referencia ao urbanismo arquitetônicos e paisagísticos, que possam ser produzidos de maneira compatível à realidade brasileira, garantindo os níveis econômicos e a uniformidade da execução das habitações. Também se faz necessária, a definição de conceitos de implantação urbana, de maneira que se possa obter a integração: espacial, social, funcional, morfológica e ambiental. Pois quando há planejamento sustentável, quando conservamos e preservamos elos naturais, quando desenhamos, quando gerenciamos e quando fazemos decisões sábias para as paisagens, e especialmente para as regiões, manifestamos o pensamento sustentável e atuamos para a manutenção de habitat saudável as novas gerações futuras. Enfim, precisamos re-organizar nossas cidades, para assim resgatar as belezas naturais ainda presentes na sua paisagem, garantir o bem estar social e integrar harmonicamente a sociedade e a natureza, obtendo uma qualidade de vida e contribuindo para garantir uma sustentabilidade para nossas futuras gerações. Através de uma visão futura de nossas cidades, baseadas no ambiente urbano e natural; poderemos então criar objetivos e metas que busquem uma integração social, econômica e ambiental baseadas no seguinte princípio: o de formar uma cidade mais sustentável.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFIAS

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