desafio de aprendizagem formacao completo

8/8/2019 Desafio de Aprendizagem Formacao Completo

1/12

Formao Social,Econmica e poltico do Brasil.

Dossi do Brasil

Ana Cristina de Souza Tarouquela RA 282692Cintia Machado Campos Faial RA 268743

Lidia dos Santos Souza Rodrigues RA 241440Luzia Selia Soares de Queiroz RA 268737

Marcia Garcia da Silva RA 230873

Plo Maca 7131

Turma N 21

Prof: Glucia Alvim Mota

1


2/12

Sumrio

1 Introduo...............................................................................................................32 O perodo colonial estrutura econmica poltica e social......................................4

3 Segundo Reinado: transformaes socioeconmicas e crises do imprio..............44 A era Vargas e a poltica trabalhista.......................................................................55 Ditadura militar: o AI-5,milagre brasileiro e os anos de chumbo..........................76 Brasil contemporneo: de Sarney a FHC...............................................................97 Brasil contemporneo: O governo Lula.................................................................98 Concluso.............................................................................................................109- Bibliografia............................................................................................................11

2


3/12

INTRODUO

Compreender a sociedade brasileira, como o pas avanou

economicamente atravs da industrializao atendendo a

interesses polticos. Sendo assim passou por vrios governos

com pensamentos e pretenses diferentes atravessando fortes

desigualdades sociais que refletem at nos dias de hoje em

nosso pas.Mergulhamos na histria remota e vivenciamos o

Brasil at os dias de hoje.

Perodo colonial: Estrutura econmica, poltica e social

3


4/12

Portugal saiu em busca de novas terras, pois conhecia as tcnicas de navegaese sua localizao facilitava para que sassem na frente na corrida da expanso martima.Suas condies de navegaes eram bem avanadas, eles vieram em busca demateriais como ouro e especiarias, cravo e pimenta (para melhorar o sabor dos

alimentos) .Foi na caravela, um navio bem sofisticado da poca, que Pedro Alves Cabralacabou avistando as terras da braslicas na Bahia e em 21 de abril de 1500 foi visto umgrande monte com uma rica vegetao, que levou o nome de Monte Pascoal e a terra,terra de Vera Cruz . Um mundo diferente para os portugueses; eles ficarammaravilhados com as belezas naturais e com os indgenas, que eram os habitantes dasterras. Esses indgenas ficaram apavorados vendo toda aquela gente diferente e comtanta roupa , existem pessoas que acreditam que o Brasil foi achado, e no descoberto,

pois j era uma terra habitada por ndios e no estava vazia como muitos falam.Com a chegada dos portugueses os ndios foram escravizados e vrios mortos

com as doenas trazidas por eles. Os portugueses chegaram a concluso que era preciso

ter ganho nas terras brasileiras e se concentraram no cultivo da cana de acar que jconheciam da frica, eles conheciam bem o acar mas precisavam de braos para amo de obra e foi ai que comearam a explorar o trafico africano.

A relao com os ndios no foi a esperada pelos portugueses j que esses povos,aqui encontrados, possuam uma cultura rica, organizao social onde havia liderana

poltica (cacique), religiosa (pajs) e conhecimento territorial, o que fazia dos nativosterem vantagens sobre os conquistadores, dando a oportunidade de no se deixarescravizar.

Dessa relao vimos que ao longo dos anos os ndios foram mortos ou acuadospara lugares inspitos, os brancos foram avanando com tecnologia e modernidades, aos poucos foram conquistando os povos indgenas fazendo com que perdessem suaidentidade.

Infelizmente hoje so minorias, no poucos os povos que j no existem, lutampor suas terras,por seus direitos. So desrespeitados em sua cultura e se no atentarmospara o grave problema indgena que hoje se estabelece, em breve teremos apenas fotos evdeos que nos faro lembrar que essa terra j pertenceu a eles e somente a eles.

Segundo Reinado: transformaes socioeconmicas e crise doimprio.

-Discuta a situao do negro na histria da Brasil.

O sistema escravocrata neste perodo deixou muitasmarcas, os castigos eram permitidos por lei e pela igreja. Amo de obra africana representou um grande perodo de

predominncia dos europeus, foi uma raa que a sociedade dapoca marginalizou. O latifndio exigia mo de obra

permanente j que era invivel o trabalho assalariado dosportugueses, pois a inteno no era vir para trabalhar e simpara enriquecer no Brasil.

A mo de obra escrava foi fundamental para que a

economia do Brasil fosse avante pois era atravs do seutrabalho que isso acontecia,fazendo com que os negros

4


5/12

atendessem tambm aos luxos da coroa europia. Com a Lei urea que em 13 de maiode 1888, que veio no reinado de Dom Pedro II a princesa Isabel sofrendo pressesinterna( abolicionistas) e externas (Inglaterra), libertou os escravos , a situao pareciaque iria melhorar, pois se tornariam livres ,no foi bem assim.Os negros noconseguiam ter acesso ao trabalho, pois as indstrias eram tomadas por imigrantes

europeus e italianos, tambm no tinham acesso escola, entrando assim em umasituao de misria.Como vemos a situao do negro na histria do Brasil no tinha nenhum

privilgio. Sua histria e sua cultura eram totalmente desprezadas.Os negros eram tratados como mercadorias, apesar de terem suas idias e se

impor diante do homem branco mesmo que fosse em vo.

``A escravido caduca, mas ainda no morreu:ainda se prendem a elas gravesinteresses de um povo. - Jos de Alencar

Ele reconhece que a escravido j se apresentava"sob um aspecto repugnante", mas completava que "aindamesmo extintas e derrogadas, as instituies dos povosso coisa santa, digna de toda venerao. J GilbertoFreyre tinha um pensamento pouco casual para aquelapoca ele dizia que a escravido permitia uma culturamais original no Brasil, fruto da "miscigenao"decostumes entre brasileiros e negros africanos.

-Reflita em que medida a abolio da escravido significou a liberdade do mesmona sociedade.

A abolio na verdade deu se no papel, pois a escravido existe at nos dias dehoje. Depois da abolio, muitos escravos continuaram servindo seus senhores,trabalhando de forma incansvel e em condies precrias.

Antes da abolio veio o capitalismo, trazendo com ele grande imigraoeuropia, como vimos no texto anterior mais uma vez evidenciando a rejeio pela raaque tanto contribuiu para o avano do pas.

-Debata a situao do negros no Brasil nos dias de hoje

A escravido embora abolida em nosso pas se faz presente nos dias de hoje; oscidados so vitimas dos prprios pensamentos preconceituosos.Devemos lembrar que araa negra teve uma importante participao no desenvolvimento do Brasil, o mesmo a

qual no foram integrados.Depois de tantos avanos ainda vemos muito descasos como excluso edesmerecimento em relao ao negro no pas. Apesar de tantos avanos,ainda no foi

5


6/12

possvel banir o preconceito da nossa sociedade. O ndice de escolaridade e a pobrezamostram que se tem muito a avanar, e acabar de vez com os vergonhosos tipos de

preconceito.Ainda no o suficiente, mas o comeo do resgate da autonomia desses nossos

irmos, pois em qualquer parte desta terra encontraremos marcas de sua luta.

A era Vargas e as polticas trabalhistas

O governo de Getulio Vargas que se iniciou em 1930, aps a Revoluo dosTenentes ou Revoluo de 1930, faz uma transio da Repblica Velha (1889-1930)e instala a fase de ditadura o chamado Estado Novo.Getulio Dornelles Vargas, nascido em 19/04/1882, em So Borja, passou pelo exrcito,como sargento participou da Coluna Expedicionria do Sul, na disputa entre Brasil eBolvia pela posse do Acre, matriculou-sena faculdade Livre de Direito de Porto Alegre,casou-se com Dona Darcy Sarmanho Vargas (Primeira presidente da LBA), elegeu-sedeputado estadual e federal pelo PRR (Partido Republicano Rio-grandense), ministro dafazenda do governo de Washington Luiz, deixou o ministrio para ser presidente do RioGrande do Sul (cargo hoje conhecido como governador de Estado), como tal conseguiumelhoramentos no Porto de Pelotas, criou o Banco do estado do Rio Grande do Sul eapoio a criao da Varig, conseguiu ainda unir os partidos polticos do Rio Grande doSul, o PRR e o partido Libertador, antes fortemente divididos.

Washington Luiz, elege seu sucessor Julio Prestes, paulista ( contrariando assimos mineiros,j que era uma prtica a chamada poltica do caf-com-leite, onde sealternavam presidentes hora paulista,hora mineiros); Contudo aps uma srie de fatoresque vo desde a indicao de Antonio Carlos Ribeiro de Andrada,presidente de Minas

Gerais ( e que seria candidato a presidncia), ao nome de Getulio Vargas paracandidato. A Aliana Liberal que teve apoio de intelectuais, da corrente poltico-militarchamada de tenentismo e da Marinha do Brasil entre outros.

Atentados,denuncia de fraudes na apurao dos votos,o assassinato de Joopessoa (embora sendo de cunho pessoal, serviu como desculpa), deu-se inicio em 3 deoutubro a Revoluo de1930, que culminou no dia 24 de outubro coma deposio deWashington Luiz, evitando assim a Batalha de Itarar.

No dia 3 de novembro a Junta Militar Provisria passou o poder no Palcio doCatete a Getulio Vargas que em seu discurso de posse estabelece 17 metas a seremcumpridas. Ele tornou-se chefe do governo provisrio, governava atravs de decretos.Dissolveu os Congressos e o Senado, mas realizou as promessas feitas pela aliana

liberal, como: anistiar aos civis e militares envolvidos em movimentos revolucionrios;criou o Ministrio do Trabalho, da Indstria e Comrcio, da Educao e Cultura (MEC);da Sade; criou o 1 Colgio Eleitoral que estabelecia o voto obrigatrio, voto secreto evoto feminino; ampliou os direitos trabalhistas com a CLT; instituiu a CarteiraProfissional; garantiu a jornada de trabalho de 8 horas dirias e 48 horas semanais;restringiu a entrada de imigrantes, exigindo das empresas que 2/3 dos trabalhadoresfossem brasileiros; regulamentou o trabalho feminino na indstria e comrcio, dando-lhes o direito a salrios iguais aos dos homens; criou ainda instituies voltadas para oatendimento na rea social, como a LBA, SENAI, Fundao Leo XIII entre outras.Tais medidas o fizeram ser conhecido como Pai dos pobres.

O governo de Getulio Vargas foi um governo populista, Nilo Lorezon, cartunista

criou o personagem Z Marmiteiro, o nome de uma figura caricaturada como umoperrio de macaco, uma chave saindo do bolso e uma marmita. Tudo isso baseado em

6


7/12

uma histria das eleies de1945 onde concorriam a presidncia da repblica, EduardoGomes e Getulio Vargas. Eduardo Gomes em um discurso diz: No necessito dosvotos dessa malta de desocupados que apia o ditador... ao que o empresrio e polticoHugo Borgue inverteu o pronunciamento, destacando que o termo malta designavatambm grupos operrios que percorriam as linhas frreas levando suas marmitas os

marmiteiros, ou seja a grande parte da populao de baixa renda. Z Marmiteiro, era umoperrio que falava o portugus do jeito do povo . Por meio dele Nlio Lorezon que eraprofessor de portugus desestabilizava totalmente a autoridade de diversos polticoscomo Getulio Vargas, Jnio Quadros, Juscelino Kubtischeck e Adhemar de Barros.

Mesmo enfrentando rejeies e crticas de algumas camadas da sociedade osfeitos desse governo fez com que a grande massa populacional formada portrabalhadores da indstria e do comrcio, de total apoio faa uma campanha positiva arespeito deste estado controlador e burocrtico, fazendo com que trabalhadores apsreceberem medalhas com a efgie de Getulio Vargas,cante nas ruas:

Bota o retrato do velho outra vez;

Bota no mesmo lugar,O sorriso do velhinho faz a gente trabalhar

Em campanha para o segundo mandato dele como presidente fazendo umaaluso aos direitos dos trabalhadores conquistado por eles durante o perodo ditatorialdo seu primeiro governo. Nota-se que um dos problemas enfrentado por Getulio Vargasfoi a UDN (Unio Democrtica Nacional), uma oligarquia com rano de Republicavelha que queria a antiga diviso trabalhista, e era contra a industrializao capitalistano Brasil, soma-se a isso uma frao superior da classe mdia, elitista que junto comUDN era contra a ampliao da participao popular. O governo ento se equilibradando apoio aos trabalhadores urbanos, com a CLT e a burguesia industrial com polticad e industrializao.

Getulio Vargas suicida-se em 24 de agosto de 1954, no Rio de Janeiro, aps umasrie de fatores, entre eles o atentado da Rua Toneleiros, onde foi assassinado o majorRubens Vaz, da FAB e fere Carlos Lacerda ferrenho opositor de Getulio. CarlosLacerda jornalista e ex-deputado federal ocupava a Rdio em tom de denuncia,apregoando para a populao as medidas tomadas pelo governo, e expresses comomar de lama denunciavam suspeitas de corrupo. Ao ser pressionado para selicenciar ou renunciar ao governo Getulio Vargas opta por se licenciar em reunio como seu ministrio. Ao chegar a seus aposentos deixa uma carta testamento e atira em seucorao. Joo Goulart em seu enterro l a celebre frase: Saio da vida, para entrar na

histria.Ao refletirmos sobre a Era Vargas vemos que temos um novo discurso nos diasatuais sobre classes econmicas em movimento de ascenso, o que percebemos quetudo isso pode no passa de um endividamento da grande massa (crdito em longo

prazo) e um beneficiamento ao setor financeiro, que por sua vez injetam dinheiro nogoverno para o desenvolvimento, o que gera emprego e assim a roda do capitalismocontinua girando sem nos darmos conta de que a realidade da desigualdade social nomudou continua a mesma. Os direitos trabalhistas esto sendo sucateados fazendo comque trabalhadores tenham dois ou mais subempregos para atender suas necessidades,aumentando a procura pelos concursos pblicos, em busca de estabilidade, acirrando asdisputas entre patro e empregados fazendo dessa relao uma regio propensa a

conflitos e tendo necessidade de um mediador. A educao, a sade, a habitao, a

7


8/12

infra-estrutura, o lazer e outros que alcance toda a populao continua sendo umdiscurso, uma propaganda, uma utopia.

Em um governo populista a plebe atua como massa de manobra, dado a grandeparte de a populao ver os seus direitos como ddivas concedidas pelos governantes,esta prtica tima para obteno de votos. Uma foto feita com uma criancinha

desnutrida recebendo uma lata de leite em p, alavanca qualquer candidato no meio daclasse social mais baixa e, diga-se de passagem, onde maior o nmero de votantes.

DITADURA MILITAR 1945

Joo Goulart vice presidente de Janio quadros, assume governo apos a renunciadeste. Em um cenrio mundial onde dois blocos, se enfrentam o capitalismo xcomunismo e se instaurava a Guerra Fria. Classes conservadoras como, por exemplo, osempresrios, banqueiros, igreja catlica, militares,classe media ,temiam que o pais fosse

para o lado socialista.Os EUA temiam um golpe comunista j que o governo de Jango era populista e

de esquerda, os partidos de oposio UDN e DSD acusavam o presidente de planejarum golpe; soma-se a esse cenrio, o discurso de Jango feito no dia 13 de Maro de 1964na Central do Brasil, onde ele defende as reformas de base: mudanas radicais naestrutura agrria, economia e na educao do pas.

Como respostas, os conservadores em uma manifestao chamada Marcha daFamlia com Deus pela liberdade rene milhares de pessoasno centro de So Paulo. Com essas crises polticas, etenses sociais Jango se refugia no Uruguai; os militarestomam o poder. O AI - 1 ( ato institucional um ) caa omandato dos polticos e opositores ao regime militar e tira aestabilidade de funcionrios pblicos. Assume o GeneralCastelo Branco, eleito pelo Congresso Nacional em 15 deAbril de 1964.Com eleies indiretas para presidente dissoluo dos

partidos polticos instituio do bi partidarismo ARENA( direta ) MDB ( esquerda ) Cassar mandatos, direitos polticos e constitucionaiscancelados interveno dos sindicatos, assim comea o governo militar.

Foram presidentes do regime militar :

General Castelo Branco 1964-1967General Arthur da Costa e Silva ( foi o governo da junta militar ) 1967-1969General Emilio Garrastazu Mdici 1969-1974General Ernesto Geisel.1974-1979General Joo Batista de Oliveira Figueiredo.1979-1985

Comea uma forte oposio ao regime militar a UNE (Unio Nacional dosEstudantes) passeata dos cem mil no Rio de Janeiro, greve de operrios paralisam asfabricas em protesto.

A guerrilha urbana se organiza fazendo oposio armada, assaltando bancos,

seqestrando embaixadores e arrecadando fundos para a oposio.

8


9/12

Em 13 de Dezembro de 1968 o governo decreta o AI-5 que aposentava os juzes,cassou mandatos, acabou com a garantia de habeas corpus e aumentou a repressomilitar e a policial, dois grupos de esquerda o MR8 e o ALN seqestram o embaixadordos Estados Unidos ( Chales Ebbick ). Eles sugerem a libertao de 15 presos polticos,exigncia concedida, mas o governo decreta a Lei de Segurana Nacional ( lei que

decreta o exlio e a pena de morte ) em caso de guerra psicologia, adversa ourevolucionaria. No final de 1969, o lder da ALN Carlos Maringuella morto pelasforas de represso, os piores anos estavam por vir, os Anos de Chumbo ( expressousada para designar a pior fase da ditadura durante os anos de 1968 a 1974. Durante ogoverno Mdici, foram tambm os anos do chamado Milagre EconmicoBrasileiro,houve crescimento econmico entre 1968 a 1973, o PIB cresceu acima de10% em media, apesar da inflao que oscilou entre 15% e 20%, e grande concentraode renda, com reduo dos salrios reais acentuando cada vez mais a desigualdadesocial e o aumento da pobreza, com o cerceamento as liberdades individuas associava arepresso poltica, isso tudo com um grande endividamento com o exterior.

Tudo fica sujeito a censura jornais, pecas teatrais, filmes e principalmente a

musica, mas ainda assim alguns artistas Chico Buarque, (que comps obrasmaravilhosas algumas sobre o pseudnimo de Julinho da Adelaide), Geraldo Vandr,Caetano e outros. As msicas que eram um instrumento da cultura de fcil acesso pelogrande publico, retrata bem a angustia e dor vivida naqueles dias. ``Apesar de Voc ``( musica de Chico Buarque direcionada ao General Mdici ) fala da opresso que

permeava a nossa nao, tempo dos sem voz, no se tinha opinio e direito, apenasdeveres. O interessante que em meio a esse caos, existiam segmentos da imprensa ques noticiavam os feitos do Milagre Econmico Brasileiro, como o Jornal Nacional daRede Globo. Esse comportamento ditatorial tirou do nosso povo a vontade de exigir, de

protestar, aceitando pacificamente o que nos imposto como verdade, ainda cremos nosmeios de comunicao que alienam a nossa vontade nos mostrando s o mundomaravilhoso projetado para ns, e nos esconde o horror da nossa realidade cotidiana que

precisa e pode ser mudada pela nossa voz.`` Vem vamos embora que esperar no e saber, quem sabe faz a hora, no esperaacontecer ``

Brasil contemporneo: de Sarney e FHC

Jos Ribamar Sarney de Araujo Costa , nasceu Jos Ribamar Ferreira de Araujo Costa,

filho do Sarney, na infncia era o Z do Sarney e virou o Jos Sarney.Governou o Brasil no lugar de Tancredo neves, oltimo presidente eleito pelo Colgio eleitoral e

primeiro civil depois da ditadura. Sarney que foida Arena e PDS, insatisfeito com Maluf sercandidato pelo partido do governo racha o PDS eforma o Frente Liberal (PFL). Com a alianademocrtica foi vice-presidente do Brasil. Masassumiu o posto de presidente depois da morte deTancredo Neves. Hoje depois de muitosescndalos ele o modelo de poltico que o Brasil

rejeita.

9


10/12

Sob a bandeira das diretas , Fernando Collor de Mello o sucessor de Sarney,depois de muitos atos falhos ( o confisco da poupana) e muitos escndalos financeiros( caixa 2),o povo volta ao estado democrtico e tira Collor do governo, ele renuncia em29 de dezembro de 1992, mas a palavra impeachment fica grafada na memria dos

brasileiros.

Assume Itamar Franco e lana o plano real com o ento ministro da fazenda FernandoHenrique Cardoso, seu sucessor. Com a economia estabilizada o socilogo FHC, quetem em sua histria o exlio, comea a governar, reeleito e governa durante oito anos.

No governo FHC o endividamento do Brasil altssimo e as privatizaes se sucedem,mas alguns programas sociais so lanados , como o bolsa escola (programa ampliado

pelo governo de Lula) e ampliou o investimento privado para o ensino superior .

O homem cordial representa a essncia de ns brasileiro o texto nos faz refletirsobre as relaes do povo, quer seja em famlia quer seja com o estado. Somos pessoasacolhedora e generosas mas escondemos um carter individualista.

Temos uma formao patriarcal, filhos que esperam e acatam a deciso dos pais , semquestionar. Esse elo s quebrado quando o filho, vai estudar na faculdade e descobreum mundo de possibilidades.

As nossas relaes so cordiais, mesmo sabendo que no certocorromper,corrompemos ou nos deixamos sermos corrompidos. Com o famoso tapinhanas costas fechamos os olhos as falcatruas cometidas, pois o importante estarmos bemcom todos, o vereador, o prefeito , o governador, os deputados e senadores e at o

presidente, a minha rede de relacionamento, leia-se interesses est bem montada, quebom! A isso chamamos de democracia

Brasil contemporneo: o governo Lula

Luiz Incio Lula da Silva, nascido em 27 de outubro de 1945 em Garanhuns Pernambuco. Foi alfabetizado na grupo escolar Marclio Dias, trabalhou desde cedo eaos 14 anos teve sua 1 carteira de trabalho assinada,conseguiu uma vaga no SENAI,formando-se em 1963,foisindicalista ,preso e se engajou na vida poltica, na dcada de80 junto com intelectuais, artistas , religiosos ligados aTeologia da Libertao funda o PT ( Partido dos

trabalhadores) . Em 1996 deputado federal mais votado porSo Paulo. Depois de fortalecer o partido, participar das Diretas J, candidata-se a presidncia da republica,perdendono segundo turno para Fernando Collor ,nas duas eleiesseguintes, Ele perde tambm no segundo turno para FHC.

Mas como brasileiro que em 27 de outubro de 2002e 29 de outubro de 2006, Lula l. O presidente que temum timo ndice de aceitao da populao, tem um governo populista que foi marcado

por muitos escndalos, mas realizou benfeitorias , a mais falada o termino da dvidaexterna, no podemos concluir essa histria pois ainda no terminou fica pra ns oexemplo de um brasileiro que mostrou acima de tudo que somos fortes.

Percebemos que o Brasil , um gigante em extenso territorial, tem umacomplexidade singular, j comeamos a nossa histria mesclando culturas e

10


11/12

conhecimentos. Atendendo a interesses que no eram nossos, como maioria sempreobedecendo a minoria, e pasmem, com uma sensao que estvamos fazendo algo deerrado, por isso o castigo veio sobre ns. O castigo do analfabetismo, das palafitas efavelas,dos subempregos, das altas taxas de mortalidade infantil, em fim de uma

pobreza sem tamanho,crescemos pensando que tudo o que o governo faz par beneficio

da populao porque ele bom.O voto de cabresto ainda vigora nas regies remotas do pais, e nos grandescentros o cabresto ganha outro nome: Cdulas . a poltica continua a do toma l , dc,mas o pais esta crescendo intelectualmente , vemos isso com a exigncia dasociedade civil do Ficha limpa.

As desigualdades ainda so gritantes, mais estamos amadurecendo j falamos atem sustentabilidade, e com certeza ns acadmicos do Servio Social, contribuiremosmuito para o desenvolvimento do pais, quando em campo, tornarmos o individuo quevem at ns em um cidado de fato e de direito

Concluso

Conclumos que o pais evoluiu em tecnologia, cresceueconomicamente,porm a sociedade traz em sua origem as marcas de um

pais em que as desigualdade social impera, como era no Brasil colonial.Como grandes atores deste teatro esto os poderes pelos quais o pais foi e regido.Neste palco pouca coisa mudou, a poltica continua a mesma. Ossetores pblicos tambm, o que esta mudando o sentimento de todos os

brasileiros que sabem hoje que possvel sonhar.

Silvnio AlvesFonte: http//recantodasletras.uol.com.br/artigos/905721

Autores: Luiz Koshiba

Manzi F. PereiraFonte.: www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4

Autores: Luiz Koshiba

Denize Manzi F. PereiraFonte.: www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u453725.shtml

wikipdia.org /wiki/

recantodasletras.uol.com.br/autostextosphp

letras.terra.com

www.universohq.com-.../tese-marmiteiro .cfg

11
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u453725.shtmlhttp://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=4http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u453725.shtml


12/12

www.suapesquisa.com/ditadura

12

desafio de aprendizagem formacao completo

Documents