departamento de matemÁtica e ciÊncias …

Ano Letivo de 2020/2021

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS

PLANIFICAÇÃO/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO – 7º ANO

DOMÍNIOS/ÁREAS Ponderação %

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS (…) O ALUNO É CAPAZ DE:

ESTRATÉGIAS DE ENSINO ORIENTADAS PARA O PERFIL

DOS ALUNOS (sugestões)

TÉCNICAS / INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (1) (sugestões)

DESCRITORES DO PERFIL

DOS ALUNOS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

1º Período 1. Introdução à

Geologia (20%)

ü Paisagem

granítica e paisagem sedimentar

• Caracterizar a paisagem envolvente da

escola com base em dados recolhidos no campo, posteriormente tratados em sala de aula/laboratório.

• Exploração do ambiente

geológico da região -Saída de campo: reportagem fotográfica de vários aspetos da paisagem geológica ao longo do percurso e recolha de amostras de minerais/rochas; -Elaboração de apresentação com fotografias legendadas, salientando os aspetos geológicos observados; - Apresentação eletrónica do trabalho ao grupo turma. - Articulação com Geografia (noção de paisagem natural/humanizada).

• Exploração de aspetos típicos relacionados com as paisagens granítica e sedimentar com base na saída de campo.

• Inquérito: - Formulário online; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Observação: - Registo de observação direta; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Análise de Conteúdo: - Relatórios de atividades práticas/laboratoriais /experimentais/ de campo; - Trabalhos de pesquisa individuais/pares/grupo; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Testagem: - Fichas de avaliação; - Questões de aula; - Kahoot; - Apresentação/discussão oral sobre trabalhos desenvolvidos; - Mapas de conceitos; - Quizz; -Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018).

B; C; D; E; H; I; J

Com m

uita dificuldade Com

dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




ü Minerais como

unidades básicas das rochas

ü Conceitos e

processos relativos à formação de rochas sedimentares

• Distinguir mineral de rocha, com base

na observação de amostras de mão, que podem ser recolhidas na região envolvente da escola.

• Identificar diferentes minerais (biotite, calcite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo) em amostras de mão de diferentes tipos de rochas.

• Relacionar a ação da água, do vento e

dos seres vivos (agentes de geodinâmica externa) com a modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.

• Interpretar modelos, em laboratório,

que evidenciem diferentes formas de transporte e de deposição de materiais ao longo de um curso de água, relacionando as observações com problemáticas locais ou regionais de cariz CTSA.

• Explicar os processos relativos à

formação das rochas sedimentares com base em dados diversificados

• Análise das rochas recolhidas e dos principais minerais que as constituem

• Trabalho prático -

Identificação de minerais utilizando chaves dicotómicas, lupa, Escala de Mohs.

• Análise de amostras

recolhidas (granitos alterados).

• Exploração de sites/imagens relativos a aspetos típicos de paisagens sedimentares, por exemplo, Parque Natural do Litoral Norte e Grutas de Mira de Aire.

• Atividade laboratorial – Simulação do papel do declive no transporte de sedimentos pela água e da ação do vento (formação de dunas) /formação de estratos.

• Atividade laboratorial:

simulação, por exemplo da, a formação de estratos, da deposição de sal nas salinas, da deposição do carbonato

A; I A;C; I A;B;C;I




(resultados de atividades experimentais ou esquemas, figuras e textos, obtidos em suportes digitais e analógicos).

• Distinguir rochas detríticas, de

quimiogénicas e de biogénicas, com base na observação de amostras de mão.

de cálcio, da formação de estalagmites e estalactites.

• Trabalho prático -

Identificação de rochas sedimentares.

A;I

2. A Terra conta

a sua História

ü Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra

(10%)

• Simular, através de uma atividade

laboratorial, a formação de fósseis e diferentes processos de fossilização, analisando criticamente o procedimento adotado e os resultados obtidos.

• Interpretar informação diversificada sobre diferentes processos de fossilização, partindo de questões teoricamente enquadradas.

• Explicar o contributo do estudo dos

fósseis para a reconstituição da história da vida na Terra.

• Exploração dos dados

recolhidos no site do Museu das Trilobites (Geopark de Arouca).

• Exploração dos conceitos associados aos processos de fossilização, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios interativos.

• Atividade laboratorial – simulação de fossilização por moldagem.

• Exploração dos conceitos

associados aos fósseis e seus ambientes de formação, com recurso a


A; B; C; D; E; I A; B; C; D; E

Com m


dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




2º Período

ü Grandes etapas na história da Terra

(10%)

• Distinguir tempo histórico de tempo

geológico em documentos diversificados, valorizando os saberes de outras disciplinas.

• Inferir princípios do raciocínio geológico

e de datação relativa, a partir de atividades laboratoriais que os evidenciem, efetuando registos de forma criteriosa.

• Relacionar as diferentes etapas da

história da Terra (eras geológicas) com o aparecimento, a evolução e a extinção dos principais grupos de animais e de plantas.

apresentações eletrónicas e exercícios interativos.

• Atividade prática – observação e identificação de fósseis.

• Construção de uma linha de

tempo com a localização dos principais acontecimentos geológicos e do aparecimento dos diferentes tipos de seres vivos.

• Exploração dos conceitos associados ao tempo geológico e aos princípios do raciocínio geológico, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Atividade laboratorial – construção de modelo de colunas estratigráficas.

• Construção de esquemas sobre os principais acontecimentos ocorridos em cada Era.


A, B, C, E,F,I




3. Estrutura e dinâmica

interna da Terra (20%)

ü Deriva

Continental

ü Estrutura da

Terra

• Interpretar e sistematizar informação

sobre a Teoria da Deriva Continental, explicitando os argumentos que a apoiaram e fragilizaram, tendo em conta o seu contexto histórico.

• Discutir potencialidades e limitações

dos métodos diretos e indiretos no conhecimento da estrutura interna da Terra e os contributos da ciência e da tecnologia para esse conhecimento.

• Exploração de documentos

(texto, imagem, animações) sobre os trabalhos de Alfred Wegener.

• Montagem do puzzle “Deriva continental”.


associados aos métodos para o estudo do interior da Terra e seus modelos explicativos, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios interativos.

• Inquérito: - Formulário online; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Observação: - Registo de observação direta; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Análise de Conteúdo: - Relatórios de atividades práticas/laboratoriais /experimentais/ de campo; - Trabalhos de pesquisa individuais/pares/grupo; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Testagem: - Fichas de avaliação; - Questões de aula; - Kahoot; - Apresentação/discussão oral sobre trabalhos desenvolvidos; - Mapas de conceitos; - Quizz;

A; B; I A; B; C; D; E; F; H; I

Com m


dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




ü Tectónica de

Placas

• Discutir a importância da ciência e da tecnologia para o conhecimento da morfologia e da expansão dos fundos oceânicos.

• Relacionar a expansão e destruição dos fundos oceânicos com os limites tectónicos e as placas tectónicas, bem como com a constância do volume e da massa da Terra, articulando com saberes de outras disciplinas.

• Elaboração do modelo da estrutura interna da Terra em plasticina.

• Exploração da representação do planeta com o Google Earth o Google Maps. Visita virtual aos Fundos Oceânicos.

• Exploração de conceitos

associados à Teoria da Tectónica de placas, com recurso a apresentação eletrónica e animações.

• Atividade laboratorial – Simulação das correntes de convecção e o seu papel na movimentação das placas litosféricas.

• Atividade prática – simulação dos vários tipos de limites, bem como dos vários processos geológicos que lhes estão associados.

-Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018).

A; B; C; F; I A; B; C; D; E; F; H; I

4. Atividade vulcânica e

rochas magmáticas

• Inquérito: - Formulário online; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Observação: - Registo de observação direta; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Análise de Conteúdo:

Com m

uita dificuldade

Com dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




ü Atividade vulcânica

(10%)

• Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as características do magma e o tipo de atividade vulcânica que lhes deu origem.

• Implementar atividades laboratoriais

/experimentais tendo por objetivo simular aspetos da atividade vulcânica, analisando criticamente o procedimento adotado e os resultados obtidos.

• Distinguir diferentes manifestações de vulcanismo secundário.

• Identificar as vantagens e as

desvantagens do vulcanismo para as populações locais, bem como os contributos da ciência e da tecnologia para a sua previsão e minimização de riscos associados.

• Exploração dos conceitos associados à morfologia do edifício vulcânico, à tipologia de materiais expelidos, à distribuição dos vulcões na superfície da Terra, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Atividade laboratorial - Grau de viscosidade do mel, do azeite e da água; a garrafa de coca-cola

• Visualização e debate de documentos em vídeo ilustrativos dos principais tipos de erupções vulcânicas.

• Atividade laboratorial – Simulação de uma erupção efusiva.

• Exploração dos conceitos associados ao vulcanismo secundário, à previsão das erupções vulcânicas, aos aspetos típicos relacionados com as paisagens vulcânicas e aos riscos e benefícios da atividade vulcânica, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Debate sobre eventuais vantagens e desvantagens

- Relatórios de atividades práticas/laboratoriais /experimentais/ de campo; - Trabalhos de pesquisa individuais/pares/grupo; - Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018). • Testagem: - Fichas de avaliação; - Questões de aula; - Kahoot; - Apresentação/discussão oral sobre trabalhos desenvolvidos; - Mapas de conceitos; - Quizz; -Outros (dando cumprimento ao DL nº 54/2018).

A, B, D, E, F, I




3º Período ü Formação de

rochas magmáticas

(10%)

• Identificar, através da observação e

caracterização de amostras de mão, diferentes tipos de rochas plutónicas (granito) e vulcânicas (basalto), relacionando as suas características com a sua génese.

• Explicar a formação das rochas magmáticas plutónicas e vulcânicas, atendendo às condições de formação.

• Caracterizar paisagens de rochas

plutónicas e de rochas vulcânicas, partindo de exemplos existentes em Portugal.

do vulcanismo para as populações locais.


associados às rochas magmáticas, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Atividade laboratorial – Solidificação do enxofre a diferentes temperaturas.

• Debate sobre a génese das rochas magmáticas com base na dimensão dos seus minerais constituintes.

• Atividade laboratorial – Estudo macroscópico algumas rochas magmáticas.

• Exploração de aspetos típicos de paisagens magmáticas com recurso a exploração de sites de parques geológicos portugueses.


A, B, D, E, F, I




5. Atividade Sísmica

(5%)

• Explicar a ocorrência de sismos

enquanto fenómeno de libertação de energia, resultante das propriedades físicas do material, no interior da Terra.

• Distinguir a Escala de Richter da Escala Macrossísmica Europeia, com base em informação diversificada (notícias, imagens, relatos) e valorizando a interdisciplinaridade.

• Interpretar, através de uma atividade prática, sismogramas e cartas de isossistas nacionais, valorizando o seu papel na identificação do risco sísmico de uma região.

• Discutir medidas de proteção de bens e

de pessoas, antes, durante e após um sismo, bem como a importância da ciência e da tecnologia na previsão sísmica.

• Pesquisa e análise de

notícias e de relatos relativos a atividade sísmica recente na região.

• Exploração dos conceitos associados aos sismos, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Elaboração de carta de isossistas de sismo passado em Portugal e inferir o risco e danos causados.

• Pesquisa sobre a distribuição dos sismos em Portugal e exploração do site do IPMA.

• Trabalho de grupo –

Elaboração de folheto sobre medidas a adotar antes, durante a após um sismo.

• Debate sobre possíveis medidas de prevenção dos efeitos dos sismos.

• Exploração dos conceitos associados aos riscos, proteção e previsão de sismos, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.


A, B, D, E, F, I A; B; C; D; E; F; G; H; I

Com m


dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




• Relacionar a distribuição dos sismos e dos vulcões no planeta Terra com os limites de placas tectónicas.

• Análise de mapas globais sobre a distribuição de sismos e de vulcões, incluindo no território português (Açores).

• Debate sobre a relação dos limites das placas tectónicas com a distribuição dos sismos e dos vulcões.

A; C; D; E; I

6. Deformações das rochas

(5%)

• Distinguir, através de investigações

práticas, comportamento frágil de comportamento dúctil dos materiais e inferir a formação de dobras e falhas, tendo em conta o tipo de forças lhes deram origem.

• Relacionar a deformação das rochas com a morfologia da paisagem (cadeias montanhosas, vales, …).

• Atividade laboratorial -

Comportamento de material dúctil e frágil a duas variáveis: forças convergentes, forças divergentes e de cisalhamento/ temperatura (à temperatura ambiente e aquecidos).

• Atividade laboratorial - Simulação de fenómenos de deformação das rochas.

• Análise de documentos e exploração de imagens/simulações online da formação dos Himalaias e dos Andes.


A; C; D; I

Com m


dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




7.Metamorfismo (5%)

• Identificar, através da observação e

caracterização de amostras de mão, diferentes tipos de rochas metamórficas (xistos, mármores e quartzitos).

• Relacionar a pressão com a foliação em xistos e a temperatura com a recristalização em mármores.

• Relacionar a morfologia das paisagens metamórficas com o tipo de rochas nelas existentes, com base em exemplos existentes em Portugal.

• Mobilizar, nomeadamente em trabalho

de campo, conhecimentos adquiridos sobre a dinâmica geológica na interpretação do ambiente geológico da região onde a escola se localiza.


associados às rochas metamórficas, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Debate sobre o tipo de estrutura que a rocha apresenta e sua relação com o tipo de metamorfismo que lhe deu origem.

• Atividade laboratorial – Estudo macroscópico de algumas rochas metamórficas.

• Exploração de aspetos típicos de paisagens metamórficas no site do Geopark de Valongo.

• Visita de estudo ao Geopark de Valongo


A, C, D, E, F, I D, E, I,F,I,J

Com m


dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




8. Geologia e sustentabilidade

(5%)

ü Ciclo das rochas

ü Formações

litológicas em Portugal

• Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, mobilizando conhecimentos sobre rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, anteriormente estudadas, relacionando-os com a dinâmica interna e externa da Terra e valorizando saberes de outras disciplinas.

• Identificar os principais grupos de

rochas existentes em Portugal, utilizando cartas geológicas simplificadas e reconhecendo a importância do contributo de outras ciências na compreensão da realidade geológica.

• Relacionar algumas características das rochas e a sua ocorrência com a forma como o Homem as utiliza, partindo de dados recolhidos numa saída de campo.

• Discutir a importância da ciência e da tecnologia na exploração sustentável dos recursos litológicos, partindo de questões teoricamente enquadradas em problemáticas locais, regionais, nacionais ou globais.

• Elaboração de esquemas ou mapas de ideias sobre os processos geológicos envolvidos no ciclo das rochas.

• Exploração dos conceitos associados ao ciclo das rochas, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.


associados aos recursos geológicos em Portugal, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

• Atividade prática-Identificação/localização dos recursos geológicos utilizando uma carta geológica.


A, C, D, E, F, I A; B; C; D; E; F; G; H; I

Com m


dificuldade

Com algum

a facilidade

Com facilidade

Com m

uita facilidade




(1) A lista de técnicas/instrumentos que se apresenta constitui apenas uma sugestão, competindo a cada professor, no âmbito da sua autonomia, fazer as opções pedagógicas mais adequadas às necessidades, interesses e perfil de aprendizagem dos seus alunos.

ü Sustentabilidade da vida na Terra

• Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.

• Explicitar a importância do

conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra.

• Pesquisa sobre a existência

de pedreiras ou de minas na região e sobre a utilização dos recursos aí extraídos.

• Debate sobre as vantagens e desvantagens do uso dos recursos geológicos pelo ser humano e sobre a importância da ciência e da tecnologia no seu uso sustentável.

• Organização de uma campanha de sensibilização sobre os problemas de saúde provenientes de materiais e processos geológicos como o arsénico, flúor e radão (entre outras) nas populações.


associados à sustentabilidade dos recursos geológicos, com recurso a apresentações eletrónicas e exercícios.

A, B, C, D, E, F, I, G A; D

ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DO ALUNO:

A- Linguagens e Textos; B-Informação e Comunicação; C- Raciocínio e Resolução de Problemas; D- Pensamento Crítico e Pensamento Criativo; E- Relacionamento Interpessoal; F- Desenvolvimento Pessoal e autonomia; G – Bem-Estar, Saúde e Ambiente; H - Sensibilidade Estética e Artística; I - Saber Científico, Técnico e Tecnológico; J - Consciência e Domínio do Corpo

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