declarações fiscais sped

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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Câmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional Home Page : www.crc.org.br E-mail : [email protected] SPED CONTÁBIL - EXAMINANDO A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL X EVITANDO AUTOS DE INFRAÇÃO Expositor: Rose Marie de Bom Advogada tributarista, pós-graduada em Direito Tributário, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminários, Palestras, já tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exercício profissional da contabilidade (CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio, SINDILOJAS e outras), em congressos, convenções e outros eventos Tels.: (0xx21) 2220-6143 / 2224-4077 / 9914-0786 / 7838-2680 mariedebom@@debomadvogados.com.br Rio de Janeiro Atualização: 29/11/2011

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Page 1: Declarações Fiscais Sped

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CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Câmara de Pesquisa e Desenvolvimento Profissional

Home Page : www.crc.org.br E-mail : [email protected]

SPED CONTÁBIL - EXAMINANDO A LEGISLAÇÃO

APLICÁVEL X EVITANDO AUTOS DE INFRAÇÃO

Expositor: Rose Marie de Bom

Advogada tributarista, pós-graduada em Direito Tributário, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminários, Palestras, já tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exercício profissional

da contabilidade (CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio, SINDILOJAS e outras), em congressos, convenções e outros eventos

Tels.: (0xx21) 2220-6143 / 2224-4077 / 9914-0786 / 7838-2680

mariedebom@@debomadvogados.com.br

Rio de Janeiro Atualização: 29/11/2011

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SPED CONTÁBIL

O que é

É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD, também chamada de SPED-Contábil. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; II - livro Razão e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Segundo a Instrução Normativa RFB nº 787 de 19 de novembro de 2007, estão obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007 e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) em relação aos fatos contábeis desde 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009). Para as demais sociedades empresárias a ECD é facultativa. As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas desta obrigação.

SPED FISCAL

O que é

A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped.

SPED FISCAL – PIS/COFINS

O que é

A EFD-PIS/Cofins trata-se de um arquivo digital instituído no Sistema Publico de Escrituração Digital – SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Os documentos e operações da escrituração representativos de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O arquivo da EFD-PIS/Cofins deverá ser validado, assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 1.052 de 5 de julho de 2010, estão obrigadas a adotar a EFD-PIS/Cofins: - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 2.923, de 16 de dezembro de 2009, e sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2011, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado.

SPED - NF-E - AMBIENTE NACIONAL

O Projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de

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27/08/2005, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto NF-e. Para obter mais informações sobre o NF-e, conhecer o modelo operacional, detalhes técnicos ou a legislação já editada sobre o tema, acesse o seguinte endereço: www.nfe.fazenda.gov.br A integração e a cooperação entre Administrações Tributárias têm sido temas muito debatidos em países federativos, especialmente naqueles que, como o Brasil, possuem forte grau de descentralização fiscal. Atualmente, as Administrações Tributárias despendem grandes somas de recursos para captar, tratar, armazenar e disponibilizar informações sobre a emissão de notas fiscais dos contribuintes. Os volumes de transações efetuadas e os montantes de recursos movimentados crescem num ritmo intenso e, na mesma proporção, aumentam os custos inerentes à necessidade do Estado de detectar e prevenir a evasão tributária. Assim, o projeto justifica-se pela necessidade de investimento público voltado para integração do processo de controle fiscal, possibilitando:

• Melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;

• Redução de custos e entraves burocráticos, facilitando o cumprimento das obrigações tributárias e o pagamento de impostos e contribuições;

• Fortalecimento do controle e da fiscalização.

O projeto possibilitará os seguintes benefícios e vantagens às partes envolvidas:

• Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;

• Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;

• Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;

• Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação;

• Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais;

• Fortalecimento da integração entre os fiscos, facilitando a fiscalização realizada pelas Administrações Tributárias devido ao compartilhamento das informações das NF-e;

• Rapidez no acesso às informações;

• Eliminação do papel;

• Aumento da produtividade da auditoria através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos;

• Possibilidade do cruzamento eletrônico de informações.

NFS-E

O que é

• O Projeto Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) está sendo desenvolvido de forma integrada, pela Receita Federal do Brasil (RFB) e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf), atendendo o Protocolo de Cooperação ENAT nº 02, de 7 de dezembro de 2007, que atribuiu a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto da NFS-e.

• A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços.

• Esse projeto visa o benefício das administrações tributárias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo-Brasil), em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel.

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CT-e

Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) – Ambiente Nacional

O Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico, instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007, que poderá ser utilizado para substituir um dos seguintes documentos fiscais:

• Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;

• Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;

• Conhecimento Aéreo, modelo 10;

• Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;

• Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;

• Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.

O CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes Multimodais. Podemos conceituar o CT-e como um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma prestação de serviços de transportes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. O Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2006, de 10/11/2006, que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e. Para obter mais informações sobre o CT-e, conhecer o modelo operacional, detalhes técnicos ou a legislação já editada sobre o tema, acesse o Portal Nacional do CT-e, no seguinte endereço: www.cte.fazenda.gov.br FCONT O que é Conforme disciplina a Instrução Normativa RFB nº 949/09, O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis vigentes em 31.12.2007. Em termos práticos, no Programa Validador e Assinador da entrada de dados do FCont devem ser informados os lançamentos que:

• efetuados na escrituração comercial, não devam ser considerados para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em 31.12.2007. Ou seja, os lançamentos que existem na escrituração comercial, mas que devem ser expurgados para remover os reflexos das alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº 11.941, de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

• não efetuados na escrituração comercial, mas que devam ser incluídos para fins de apuração do resultado com base na legislação vigente em 31.12.2007.

OUTROS PROJETOS

Central de Balanços

A Central de Balanços brasileira é um projeto integrante do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), em fase inicial de desenvolvimento, que deverá reunir demonstrativos contábeis e uma série de informações econômico-financeiras públicas das empresas envolvidas no projeto. As informações coletadas serão mantidas em um repositório e publicadas em diversos níveis de agregação. Esses dados serão utilizados para geração de estatísticas, análises nacionais e internacionais (por setor econômico, forma jurídica e porte das empresas), análises de risco creditício e estudos econômicos, contábeis e financeiros, dentre outros usos. A Central tem como objetivo a captação de dados contábeis e financeiros (notadamente as demonstrações contábeis), a agregação desses dados e a disponibilização à sociedade, em meio magnético, dos dados originais e agregados.

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SPED CONTÁBIL

Como funciona A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado no anexo único à Instrução Normativa RFB nº 787/07 (disponível no menu Legislação). Devido às peculiaridades das diversas legislações que tratam da matéria, este arquivo pode ser tratado pelos sinônimos: Livro Diário Digital, Escrituração Contábil Digital – ECD, ou Escrituração Contábil em forma eletrônica. Este arquivo é submetido ao Programa Validador e Assinador – PVA fornecido pelo Sped. Faça o download do PVA e do Receitanet e instale-os em um computador ligado à internet. Através do PVA, execute os seguintes passos: Validação do arquivo contendo a escrituração; Assinatura digital do livro pela(s) pessoa(s) que têm poderes para assinar, de acordo com os registros da Junta Comercial e pelo Contabilista; Geração e assinatura de requerimento para autenticação dirigido à Junta Comercial de sua jurisdição. Para geração do requerimento é indispensável, exceto para a Junta Comercial de Minas Gerais, informar a identificação do documento de arrecadação do preço da autenticação. Verifique na Junta Comercial de sua Jurisdição como obter a identificação. Assinados a escrituração e o requerimento, faça a transmissão para o Sped. Concluída a transmissão, será fornecido um recibo. Imprima-o, pois ele contém informações importantes para a prática de atos posteriores. Ao receber a ECD, o Sped extrai um resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento) e o disponibiliza para a Junta Comercial competente. Na atual estrutura, cabe à Junta Comercial buscar o resumo no ambiente Sped. Enquanto ela não adota tal providência, ao consultar a situação, a resposta obtida será "o livro digital foi recebido pelo Sped Contábil, porém ainda não foi encaminhado para a Junta Comercial". Verifique na Junta Comercial de sua jurisdição como fazer o pagamento do preço para autenticação. Recebido o preço, a Junta Comercial analisará o requerimento e o Livro Digital. A análise poderá gerar três situações, todas elas com o termo próprio:

• Autenticação do livro;

• Indeferimento;

• Sob exigência.

IMPORTANTE: Para que um livro colocado sob exigência pela Junta Comercial possa ser autenticado, após sanada a irregularidade, ele deve ser reenviado ao Sped. Não há necessidade de novo pagamento do preço da autenticação. Deve ser gerado o requerimento específico para substituição de livros não autenticados e colocados sob exigência. Para verificar o andamento dos trabalhos, utilize a funcionalidade “Consulta Situação” do PVA. Os termos lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticação, serão transmitidos automaticamente à empresa durante a consulta. O PVA tem ainda as funcionalidades de visualização da escrituração e de geração recuperação de backup. Autenticada a escrituração, adote as medidas necessárias para evitar a deterioração, extravio ou destruição do livro digital. Ele é composto por dois arquivos principais: o do livro digital e o de autenticação (extensão aut). Faça, também, cópia do arquivo do requerimento (extensão rqr) e do recibo de entrega (extensão rec). Todos os arquivos têm o mesmo nome, variando apenas a extensão.

Legislação

• Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007 Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped.

Departamento Nacional do Registro de Comércio

• Instrução Normativa Nº 107, de 23 de maio de 2008 Dispõe sobre a autenticação de instrumentos de escrituração dos empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes comerciais.

Conselho Federal de Contabilidade

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• Resolução N° 1.299/10 Aprova o Comunicado Técnico CT 04 que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

• Resolução N° 1.020/05 Aprova a NBC T 2.8 – Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica.

Receita Federal

• Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007.(com as alterações da IN RFB 825/08 e da IN RFB 926/09) Institui a Escrituração Contábil Digital (para fins fiscais e previdenciários)

Leiaute do arquivo.

• Instrução Normativa RFB nº 825, de 21 de fevereiro de 2008 Altera o art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escrituração Contábil Digital (prorroga para o último dia útil de junho de 2009 o prazo para apresentação da ECD, nos casos de cisão, cisão parcial, fusão ou incorporação ocorridos em 2008).

• Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009 Altera os arts. 2º, 3º, 5º , 6º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de dezembro de 2007, que institui a Escrituração Contábil Digital e o Manual de Orientação do Leiaute.

Alterações no leiaute do arquivo.

• Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, que institui a Escrituração Contábil Digital; a Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009, que regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT) e instituiu o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT); a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009, que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT); e a Instrução Normativa RFB nº 989, de 22 de dezembro de 2009, que institui o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real (e-Lalur).

• Ato Declaratório Executivo Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2007 Dispoe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil Digital.

Anexo I - Regras de validação

Anexo II - Tabelas de Código

• Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009 Dispõe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil Digital.

• Ato Declaratório Executivo Cofis nº 29, de 09 de junho de 2010 Altera o anexo II do Ato Declaratório Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009.

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Tabelas de Códigos

• Plano de contas das instituições financeiras – Cosif

• Plano de contas da Susep: plano de contas analítico

• Tabela de Países

• Tabela de Municípios (no sitio do IBGE: menu Download > Geociências > Organização)

• Tabela de qualificação dos assinantes (art.10, § 1º da Instrução Normativa DNRC nº 107/08)

• Tabelas mantidas pela Receita Federal:

Indicador de situação especial

Código da instituição responsável pela administração do cadastro

Código do relacionamento

Código da natureza da conta/grupo de contas

Código da entidade responsável pela manutenção do plano de contas referencial

Plano de Contas Referencial - publicado pelo ADE Cofis 20/09

Plano de Contas Referencial - Comentado

Plano de Contas Referencial - Versão CSV

Observação: as tabelas, exceto de Países e Municípios, são instaladas juntamente com o PVA, com pelo menos os campos: Código;Descrição;Início de Validade;Fim de Validade (com o delimitador “;”), na pasta ....Programas Sped\ContabilXX\TabelasExternas.

Download

Programa para Transmissão

• Receitanet

Programa Validador e Assinador

• Requisitos Técnicos

• Download do Programa

Download de Livro enviado ao Sped

• ReceitanetBX

• Manual de orientação para download da Escrituração Contábil Digital - ECD

Consulta Acesso

• Consulta Acesso à Escrituração Contábil Permite à empresa, utilizando consulta disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-CAC da Receita Federal, verificar quais membros do Sped acessaram sua

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escrituração contábil digital. A consulta é feita com utilização de certificado digital da empresa, seu representante legal ou de seu procurador.

Membros

• Banco Central do Brasil

• Comissão de Valores Mobiliários – CVM

• Conselho Federal de Contabilidade - CFC*

• Departamento Nacional de Registro do Comércio - DNRC*

• Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB

• Superintendência de Seguros Privados – Susep

• Secretarias de Estado da Fazenda**

• Secretarias de Finanças das Capitais**

(*) Estes membros não têm acesso aos livros digitais por intermédio do Sped. (**) Dependem da assinatura de convênio para acesso aos livros digitais

Acompanhamento do Projeto

Encontram-se em desenvolvimento os seguintes módulos:

• Visualizador Web dos livros digitais (de uso exclusivo das juntas comerciais – com certificação digital);

• Download Web da escrituração contábil digital (de uso exclusivo do titular da escrituração,- serviço a ser disponibilizado no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-CAC, com certificação digital);

• Manutenção de tabelas (funcionalidade para permitir a atualização de tabelas sem necessidade de geração de nova versão do Programa Validador e Assinador - PVA);

• Inclusão das Sociedades Simples.

Exemplos de Arquivos

• G - Livro Diário Geral (completo, sem escrituração auxiliar)

• R - Livro Diário com Escrituração Resumida (com escrituração auxiliar)

• A - Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração Resumida

• Z - Razão Auxiliar (Livro Contábil Auxiliar conforme leiaute definido pelo titular da escrituração)

• B - Livro de Balancetes Diários e Balanços

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DECRETO Nº 6.022, DE 22 DE JANEIRO DE 2007

DOU de 22.1.2007 Edição Extra Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e considerando o disposto no art. 37, inciso XXII, da Constituição, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e nos arts. 219, 1.179 e 1.180 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, D E C R E T A : Art. 1o Fica instituído o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped. Art. 2o O Sped é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de

livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias,

mediante fluxo único, computadorizado, de informações.

§ 1o Os livros e documentos de que trata o caput serão emitidos em forma eletrônica, observado o disposto na Medida Provisória no 2.200-2, de 24 de agosto de 2001. § 2o O disposto no caput não dispensa o empresário e a sociedade empresária de manter sob sua guarda e responsabilidade os livros e documentos na forma e prazos previstos na legislação aplicável. Art. 3o São usuários do Sped: I - a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda; II - as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante convênio celebrado com a Secretaria da Receita Federal; e III - os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos empresários e das sociedades empresárias. § 1o Os usuários de que trata o caput, no âmbito de suas respectivas competências, deverão estabelecer a obrigatoriedade, periodicidade e prazos de apresentação dos livros e documentos, por eles exigidos, por intermédio do Sped. § 2o Os atos administrativos expedidos em observância ao disposto no § 1º deverão ser implementados no Sped concomitantemente com a entrada em vigor desses atos. § 3o O disposto no § 1o não exclui a competência dos usuários ali mencionados de exigir, a qualquer tempo, informações adicionais necessárias ao desempenho de suas atribuições. Art. 4o O acesso às informações armazenadas no Sped deverá ser compartilhado com seus usuários, no limite de suas respectivas competências e sem prejuízo da observância à legislação referente aos sigilos comercial, fiscal e bancário. Parágrafo único. O acesso previsto no caput também será possível aos empresários e às sociedades empresárias em relação às informações por eles transmitidas ao Sped. Art. 5o O Sped será administrado pela Secretaria da Receita Federal com a participação de representantes indicados pelos usuários de que tratam os incisos II e III do art. 3o. § 1o Os usuários do Sped, com vistas a atender o disposto no § 2o do art. 3o, e previamente à edição de seus atos administrativos, deverão articular-se com a Secretaria da Receita Federal por intermédio de seu representante. § 2o A Secretaria da Receita Federal, sempre que necessário, poderá solicitar a participação de representantes dos empresários e das sociedades empresárias, bem assim de entidades de âmbito nacional representativas dos profissionais da área contábil, nas atividades relacionadas ao Sped. Art. 6o Compete à Secretaria da Receita Federal: I - adotar as medidas necessárias para viabilizar a implantação e o funcionamento do Sped; II - coordenar as atividades relacionadas ao Sped; III - compatibilizar as necessidades dos usuários do Sped; e IV - estabelecer a política de segurança e de acesso às informações armazenadas no Sped, observado o disposto no art. 4o. Art. 7o O Sped manterá, ainda, funcionalidades de uso exclusivo dos órgãos de registro para as atividades de autenticação de livros mercantis. Art. 8o A Secretaria da Receita Federal e os órgãos a que se refere o inciso III do art. 3o expedirão, em suas respectivas áreas de atuação, normas complementares ao cumprimento do disposto neste Decreto.

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§ 1o As normas de que trata o caput relacionadas a leiautes e prazos de apresentação de informações contábeis serão editadas após consulta e, quando couber, anuência dos usuários do Sped. § 2o Em relação às informações de natureza fiscal de interesse comum, os leiautes e prazos de apresentação serão estabelecidos mediante convênio celebrado entre a Secretaria da Receita Federal e os usuários de que trata o inciso II do art. 3°. Art. 9o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de janeiro de 2007; 186º da Independência e 119º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Bernard Appy

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 107, DE 23 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre procedimentos para a validade e eficácia dos instrumentos de escrituração dos empresários, sociedades empresárias, leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes

comerciais. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, e CONSIDERANDO as disposições contidas no inciso III do art. 32 da Lei nº 8.934/94; no art. 14 do Decreto-lei nº 486, de 3 de março de 1969, regulamentado pelo Decreto Federal nº 64.567, de 22 de maio de 1969; no inciso I do art. 78 do Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996; nos artigos 1.179 a 1.195 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002; CONSIDERANDO o desenvolvimento tecnológico que permite a geração de microfichas contendo registro de atos e fatos dos empresários e das sociedades empresárias através da microfilmagem de saída direta do computador, com segurança e inviolabilidade, como preceituam os diplomas legais citados; CONSIDERANDO a edição da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, que estabeleceu a validade de arquivos digitais assinados com certificado da ICP- Brasil; CONSIDERANDO a edição do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que instituiu o Sistema Público de Escrituração Digital – Sped; CONSIDERANDO o trabalho conjunto realizado pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio, Conselho Federal de Contabilidade, Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários, Superintendência de Seguros Privados, Agencia Nacional de Transportes, Federação Brasileira de Bancos, Receita Federal do Brasil - RFB, outros órgãos e com a colaboração de representantes de sociedades empresárias relativo ao Leiaute da Escrituração Contábil Digital - LECD publicado no anexo I da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007; e CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar e atualizar os procedimentos relativos à autenticação dos instrumentos de escrituração mercantil para lhes dar validade e eficácia; resolve: Art. 1º Os procedimentos para validade e eficácia dos instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias ficam disciplinados pelo disposto nesta Instrução Normativa, sem prejuízo da legislação específica aplicável à matéria. Parágrafo único. As disposições desta Instrução Normativa aplicam-se às filiais, sucursais ou agências, no País, da sociedade ou empresário autorizados a funcionar no País, com sede em país estrangeiro (art. 1.195 – CC/2002). Art. 2º São instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias: I - livros, em papel; II - conjunto de fichas avulsas (art.1.180 – CC/2002); III - conjunto de fichas ou folhas contínuas (art.1.180 – CC/2002); IV - livros em microfichas geradas através de microfilmagem de saída direta do computador (COM); V - livros digitais.

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Parágrafo único. O empresário ou a sociedade empresária que adotar o sistema de fichas de lançamentos poderá substituir o livro Diário pelo livro Balancetes Diários e Balanços, observadas as mesmas formalidades extrínsecas exigidas para aquele (art. 1.185 – CC/2002). Art. 3º Aplicam-se aos instrumentos de escrituração dos leiloeiros e tradutores públicos e intérpretes comerciais as disposições desta Instrução Normativa referentes a livro em papel, obedecida a legislação que lhes é pertinente. Art. 4º No Diário serão lançados o balanço patrimonial e o de resultados, devendo: I - no caso de livro em papel, ambos serem assinados por contabilista legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade empresária (art. 1.184 – CC/2002); II - em se tratando de livro digital, as assinaturas digitais das pessoas acima citadas, nele lançadas, serão efetuadas utilizando-se de certificado digital, de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) e suprem as exigências do inciso anterior. § 1º A adoção de fichas de escrituração não dispensa o uso de livro diário para o lançamento do balanço patrimonial e do de resultado econômico (Parágrafo único, art. 1.180 - CC/2002), ao qual deve ser atribuído o número subseqüente ao do livro diário escriturado em fichas. § 2º O livro não poderá ser dividido em volumes, podendo, em relação a um mesmo exercício, ser escriturado mais de um livro, observados períodos parciais e seqüenciais, constantes dos respectivos Termos de Encerramento, de acordo com as necessidades do empresário ou da sociedade empresária. § 3º A numeração das folhas ou páginas de cada livro em papel ou microficha observará ordem seqüencial única, iniciando-se pelo numeral um, incluído na seqüência da escrituração o balanço patrimonial e o de resultado econômico, quando for o caso. Art. 5º A retificação de lançamento feito com erro, em livro já autenticado pela Junta Comercial, deverá ser efetuada nos livros de escrituração do exercício em que foi constatada a sua ocorrência, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade, não podendo o livro já autenticado ser substituído por outro, de mesmo número ou não, contendo a escrituração retificada. Art. 6º Na escrituração, quando utilizados códigos de números ou de abreviaturas, esses deverão constar (art. 1.183 – CC/2002): I - de livro próprio, regularmente autenticado, no caso de livro em papel; II - do próprio instrumento de escrituração, observado o Leiaute da Escrituração Contábil Digital - LECD publicado no anexo I da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, ora ratificado por esta Instrução Normativa, no caso de livro digital. Parágrafo único. O código de histórico padronizado deverá ser único para o período da escrituração, não podendo ser alterado no mesmo período. Art. 7º Quando adotada a escrituração resumida do Diário, com totais que não excedam o período de trinta dias, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede, deverão ser utilizados livros auxiliares do Diário, regularmente autenticados, para registro individualizado, e conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificação (§ 1º, art. 1.184 – CC/2002). § 1º Os livros auxiliares observarão o mesmo meio, digital ou papel, do Livro Diário com Escrituração Resumida. § 2º Quando o Livro Diário com Escrituração Resumida for na forma digital, os livros auxiliares correspondentes deverão se referir ao mesmo período de escrituração e constar de arquivos independentes, observadas as formalidades quanto aos Termos de Abertura e de Encerramento e o LECD. Art. 8º As fichas que substituírem os livros, para o caso de escrituração mecanizada ou eletrônica, poderão ser: I - contínuas, em forma de sanfona, em blocos, com subdivisões numeradas mecânica ou tipograficamente por dobras, sendo vedado o destaque ou ruptura das mesmas (art. 3º, Decreto nº 64.567/69); II – avulsas, as quais serão numeradas tipograficamente (art. 4º, Decreto nº 64.567/69). DOS TERMOS DE ABERTURA E DE ENCERRAMENTO

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Art. 9º Os instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias conterão termos de abertura e de encerramento, que indicarão: I - Termo de Abertura: a) o nome empresarial do empresário ou da sociedade empresária a que pertença o instrumento de escrituração; b) o Número de Identificação do Registro de Empresas - NIRE e a data do arquivamento dos atos constitutivos ou do ato de conversão de sociedade simples em sociedade empresária pela Junta Comercial; c) o município da sede ou filial; d) a finalidade a que se destina o instrumento de escrituração; e) o número de ordem do instrumento de escrituração; f) a quantidade de: f.1 – folhas, se numeradas apenas no anverso; f.2 – páginas, se numeradas no anverso e verso; f.3 – fotogramas, se microfichas; e f.4 – registros, se livro digital; g) o número da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, administrado pela Receita Federal do Brasil. II - Termo de Encerramento: a) o nome empresarial do empresário ou da sociedade empresária a que pertença o instrumento de escrituração; b) o fim a que se destinou o instrumento escriturado; c) o período a que se refere a escrituração; d) o número de ordem do instrumento de escrituração; e) a quantidade de: e.1 – folhas, se numeradas apenas no anverso; e.2 – páginas, se numeradas no anverso e verso; e.3 – fotogramas, se microfichas; e e.4 – registros, se livro digital; § 1° No caso de livro em papel, do Termo de Encerramento do livro Diário com escrituração resumida, deverá constar relação que identifique todos os livros auxiliares a ele associados, com indicação da finalidade de cada um deles e seus respectivos números seqüenciais. Cada livro auxiliar, no respectivo Termo de Encerramento, deverá indicar o(s) número(s) do(s) livro(s) Diário(s) com escrituração resumida a que esteja(m) vinculado(s). § 2° Existindo erro ou omissão de algum dado obrigatório do Termo de Abertura e/ou Encerramento, no livro em papel, poderá ser feita ressalva na própria folha ou página, a qual deverá ser assinada pelos mesmos signatários do Termo e homologada pelo autenticador do instrumento pela Junta Comercial, mediante Termo de homologação por esse datado e assinado. Art. 10. Os Termos de Abertura e de Encerramento serão datados e assinados pelo empresário, administrador de sociedade empresária ou procurador e por contabilista legalmente habilitado, com indicação do número de sua inscrição no Conselho Regional de Contabilidade – CRC e dos nomes completos dos signatários e das respectivas funções (art. 7º, Decreto nº 64.567/69), consoante o parágrafo primeiro deste artigo. § 1º As funções a que se refere o caput do presente artigo, são as constantes da Tabela de Qualificação de Assinantes abaixo: Código Descrição da função 203 Diretor 204 Conselheiro de Administração 205 Administrador 206 Administrador de Grupo 207 Administrador de Sociedade Filiada 220 Administrador Judicial – Pessoa Física

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222 Administrador Judicial – Pessoa Jurídica – Profissional Responsável 223 Administrador Judicial/Gestor 226 Gestor Judicial 309 Procurador 312 Inventariante 313 Liquidante 315 Interventor 801 Empresário 900 Contador 999 Outros § 2º Não havendo contabilista habilitado na localidade onde se situa a sede do empresário ou da sociedade empresária ou a filial, os Termos de Abertura e de Encerramento serão assinados, apenas, pelo empresário, administrador de sociedade empresária ou procurador (art. 1.182 – CC/2002, C/C parágrafo único, art. 7º do Decreto nº 64.567/69). § 3º Para efeito do parágrafo anterior, caberá aos Conselhos Regionais de Contabilidade informar às Juntas Comerciais as localidades onde não haja profissional habilitado (§ 2º, art. 3º, Decreto nº 64.567/69). § 4º No caso de assinatura por procurador, a procuração deverá conter os poderes para a prática do ato, ser arquivada na Junta Comercial e anotada nos registros de autenticação de livros, conforme disposto no inciso VII, art. 28 desta Instrução Normativa. § 5º Em se tratando de livro digital, esse deve ser assinado por contabilista legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade empresária, conforme LECD, com certificado digital, de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), antes de ser submetido à autenticação pelas Juntas Comerciais; Art. 11. Nas fichas ou folhas que substituírem os livros, para o caso de escrituração mecanizada ou eletrônica, os Termos de Abertura e de Encerramento serão apostos, respectivamente, como segue: I - fichas ou folhas contínuas: no anverso da primeira e no verso da última dobra de cada bloco, que receberá número de ordem (art. 8º, Decreto nº 64.567/69); II - fichas avulsas: na primeira e última ficha de cada conjunto (art. 9º, Decreto nº 64.567/69). DA AUTENTICAÇÃO Art. 12. Lavrados os Termos de Abertura e de Encerramento, os instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias, de caráter obrigatório, salvo disposição especial de lei, deverão ser submetidos à autenticação pela Junta Comercial (art. 1.181 – CC/2002, excepcionadas as impossibilidades técnicas): I - antes ou após efetuada a escrituração, quando se tratar de livros em papel, conjuntos de fichas ou folhas contínuas; II - após efetuada a escrituração, quando se tratar de microfichas geradas através de microfilmagem de saída direta do computador (COM) e de livros digitais. § 1º O empresário e a sociedade empresária poderão fazer autenticar livros não obrigatórios (Parágrafo único, art. 1.181 – CC/2002). § 2º É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que não está obrigado a seguir um sistema de contabilidade com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, nem a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico (art. 1.179 e § 2º – CC/2002). Art. 13. Os instrumentos de escrituração dos empresários e sociedades empresárias apresentados para autenticação pela Junta Comercial serão objeto de exame do cumprimento das formalidades legais e da presente Instrução Normativa. § 1º As exigências formuladas pela Junta Comercial deverão ser cumpridas em até trinta dias, contados do dia subseqüente à data da ciência pelo interessado. § 2º O instrumento de escrituração objeto de exigência, no caso do livro em papel, será devolvido completo ao interessado, para efeito de retificação ou apresentação de novo livro.

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§ 3º Devolvido o livro retificado ou apresentado novo livro após o prazo previsto no parágrafo primeiro deste artigo, o instrumento de escrituração será considerado novo pedido, sujeito a novo pagamento dos serviços correspondentes. Art. 14. A Junta Comercial procederá às autenticações previstas nesta Instrução: I – em relação aos livros em papel, fichas ou folhas contínuas e fichas avulsas, por Termo, que conterá declaração expressa da exatidão dos Termos de Abertura e de Encerramento, bem como o número e a data de autenticação, do seguinte modo: a) nos livros em papel, será aposto na primeira página numerada (alínea “a”, art. 12 do Decreto nº 64.567/69); b) nas fichas ou folhas contínuas, será aposto no anverso da primeira dobra de cada bloco; c) nas fichas avulsas, será aposto na primeira ficha de cada conjunto e todas as demais serão obrigatoriamente autenticadas com o sinete da Junta Comercial e rubrica do autenticador sobre esse (art. 9º, Decreto nº 64.567/69); II – em relação aos livros digitais, por Termo, constante de arquivo eletrônico, que conterá: a) identificação: Termo de Autenticação; b) declaração: Declaro a exatidão dos Termos de Abertura e Encerramento do livro digital de características abaixo, por mim examinado e conferido. c) identificação do arquivo, composta por hash da escrituração e hash do requerimento; d) identificação da escrituração, composta por sigla da unidade da federação, nome empresarial, NIRE, CNPJ, forma da escrituração, data de início e data de término da escrituração, natureza e número de ordem do livro; e) informação dos requerentes, compreendendo: CPF, nome e cargo; f) assinatura dos administradores e do contabilista; g) número de autenticação; h) número da versão do Termo de Autenticação; i) data da autenticação; j) localidade k) número e a data de autenticação; l) hash do Termo de Autenticação e assinatura digital do autenticador. § 1º No caso do inciso I do caput: I - o autenticador deverá ser expressamente identificado, com indicação do seu nome completo, em letra de forma legível, ou com a aposição de carimbo; II - com o objetivo de resguardar a segurança e inviolabilidade dos instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias, recomenda-se a autenticação destes por meio de etiqueta adesiva com requisitos de segurança, atendidos os procedimentos e requisitos quanto a posição e conteúdo do Termo e identificação dos signatários. § 2º No caso do inciso II do caput, o Termo de Autenticação deve ser assinado por servidor devidamente habilitado, com certificado digital, de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). Art. 15. A autenticação de instrumentos de escrituração não se fará sem que: I - esteja inscrito o empresário ou registrada a sociedade empresária (parágrafo único, art. 1.181 – CC/2002); II - os requisitos mencionados, em cada caso, nesta Instrução Normativa, sejam atendidos; III - seja observada a seqüência do número de ordem do instrumento e do período da escrituração; IV – relativamente ao livro Diário, com escrituração resumida, os respectivos livros auxiliares: a) estejam todos presentes no ato da autenticação; e b) no caso do livro digital, tenham sido assinados pelo empresário ou sociedade empresária e contabilista com certificado digital, de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), e os hash obtidos após assinaturas tenham sido integrados ao livro Diário digital, com escrituração resumida, conforme LECD. Parágrafo único. A autenticação do instrumento independe da apresentação física à Junta Comercial de outro(s) anteriormente autenticado(s).

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DO LIVRO DIGITAL Art. 16. A geração do livro digital deverá observar quanto à: I - escrituração e incorporação dos Termos de Abertura e de Encerramento, as disposições contidas no Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Digital – LECD, aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007; II – incorporação das assinaturas digitais, a utilização de software oficial denominado Programa Validador e Assinador (PVA), a ser disponibilizado, gratuitamente, no sítio da RFB/Sped na Internet, para download pelos interessados. Art. 17. O PVA deverá possibilitar a execução das funções abaixo, dentre outras, em relação ao livro digital: I – validação da escrituração; II – visualização do livro, segundo formatos tradicionais do livro em papel; III - geração do requerimento próprio para o caso, dirigido à Junta Comercial; IV - assinatura digital do livro e do requerimento pertinente; V - transmissão para o Sped; VI – consulta para fins de acompanhamento do processo de autenticação, inclusive conhecimento de exigências em decorrência de deficiências identificadas no instrumento; VII - download do Termo de Autenticação do livro. Art. 18. O livro digital será enviado pelo empresário ou sociedade empresária ao Sped com o respectivo requerimento de autenticação à Junta Comercial, ficando o livro disponível naquele Serviço para ser visualizado pelo autenticador da Junta Comercial. § 1º O livro digital, mediante solicitação do autenticador ao Sped, será disponibilizado para ser visualizado, por tempo suficiente para esse procedimento, sendo vedado o acesso à visualização após a sua autenticação; § 2º O pagamento do preço do serviço deverá ser efetuado previamente à sua solicitação, mediante recolhimento por guia de arrecadação a ser disponibilizada pela Junta Comercial ao interessado; § 3º O requerimento mencionado no caput deste artigo conterá o número da guia de recolhimento, consoante sistemática adotada pela Junta Comercial, que disponibilizará informação a respeito, quando necessário. Art. 19. O Sped remeterá à Junta Comercial arquivo contendo os Termos de Abertura e de Encerramento do livro digital, respectivo Requerimento, assim como outros dados necessários à análise daqueles instrumentos pelo mencionado Órgão, complementada pela visualização do livro no ambiente daquele Serviço. Art. 20. A autenticação dos livros digitais será efetuada pelas Juntas Comerciais com utilização de software disponibilizado pelo DNRC, o qual deve ser integrado por aqueles órgãos aos seus sistemas informatizados de apoio ao processo operacional. § 1º No caso das Juntas Comerciais que utilizam sistema informatizado de apoio ao processo operacional fornecido pelo DNRC, a integração a que se refere o caput será efetuada pelo Departamento. § 2º Em caso de exigências que impeçam a autenticação do livro digital ou de indeferimento do requerimento, a Junta Comercial enviará ao Sped a respectiva notificação, para conhecimento pelo empresário ou sociedade empresária; § 3º Uma vez autenticado o livro digital, a Junta Comercial enviará o Termo de Autenticação para o Sped e o empresário ou a sociedade empresária promoverá o seu download, com utilização do PVA. Art. 21. Na ocorrência de situação que impossibilite a autenticação de livro digital com o software a ser fornecido pelo DNRC, a Junta Comercial utilizará funcionalidade de contingência disponibilizada no Sped. § 1º A Junta Comercial efetuará download integral do livro digital para análise no seu ambiente e execução dos procedimentos de deferimento e emissão do Termo de Autenticação ou de notificação do requerente quanto a exigências ou de indeferimento. § 2º Após a análise e execução dos procedimentos mencionados no parágrafo anterior, o funcionário autenticador promoverá a eliminação do arquivo do livro correspondente.

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§ 3º A Junta Comercial implementará os procedimentos de segurança necessários para a preservação da confidencialidade do conteúdo do livro, enquanto não procedida a sua eliminação. § 4º O resultado do processo com utilização da função de contingência deverá ser incorporado ao sistema informatizado de apoio ao processo operacional da Junta Comercial, observadas as disposições desta Instrução Normativa. Art. 22. A validade do livro digital dependerá da sua existência e do respectivo Termo de Autenticação, mantida a inviolabilidade de seus conteúdos. Art. 23. Para efeito de prova em juízo ou fora dele, o empresário ou a sociedade deverá utilizar-se do PVA para demonstração visual do conteúdo do livro digital e de seu Termo de Autenticação, assim como para geração e emissão de documentos probantes. DA MICROFICHA Art. 24. A microficha, como instrumento de escrituração, poderá ser utilizada pelas companhias e em relação aos livros sociais de que trata o art. 100 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. § 1º No caso das companhias abertas, aplicar-se-ão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, apenas para os livros dos incisos I a III do art. 100 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. § 2º As microfichas, como instrumento de escrituração, deverão atender os requisitos constantes do Anexo I a esta Instrução Normativa. § 3º Far-se-á a autenticação de todas as microfichas constantes de cada conjunto correspondente a um livro, mediante aposição de carimbo conforme modelo constante do Anexo I a que se refere o parágrafo anterior, data da autenticação e rubrica do autenticador. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25. No caso de escrituração descentralizada, o empresário ou a sociedade empresária que possuir filial em outra unidade federativa deverá requerer a autenticação dos instrumentos de escrituração respectivos à Junta Comercial onde a filial estiver situada. Parágrafo único. Os Termos de Abertura e de Encerramento deverão atender o disposto nos arts. 9º ao 11 desta Instrução, conforme o caso, sendo que os dados deverão referir-se à filial e a data de arquivamento deverá referir-se ao ato de abertura da filial na Junta Comercial da unidade federativa onde essa se localizar. Art. 26. Ocorrendo extravio, deterioração ou destruição de qualquer dos instrumentos de escrituração, o empresário ou a sociedade empresária fará publicar, em jornal de grande circulação do local de seu estabelecimento, aviso concernente ao fato e deste fará minuciosa informação, dentro de quarenta e oito horas à Junta Comercial de sua jurisdição. § 1º Recomposta a escrituração, o novo instrumento receberá o mesmo número de ordem do substituído, devendo o Termo de Autenticação ressalvar, expressamente, a ocorrência comunicada. § 2º A autenticação de novo instrumento de escrituração só será procedida após o cumprimento do disposto no caput deste artigo. § 3º No caso de livro digital, enquanto for mantida uma via do instrumento objeto de extravio, deterioração ou destruição no Sped, a Junta Comercial não autenticará livro substitutivo, devendo o empresário ou sociedade obter reprodução do instrumento junto à administradora daquele Sistema. Art. 27. Cabe às Juntas Comerciais manter o controle dos instrumentos de escrituração autenticados, através de sistemas de registro próprios, que deverão conter, pelo menos, os seguintes dados: I - nome empresarial; II - Número de Identificação do Registro de Empresa - NIRE; III - número de ordem; IV - finalidade; V - período a que se refere a escrituração; VI - data e número de autenticação do instrumento de escrituração mercantil; VII – número do arquivamento da procuração e data de seu término ou o número do arquivamento do instrumento que autoriza a assinatura do livro quando esse for assinado por pessoa com uma das funções constantes da tabela do § 1º do art. 10, excluído o representante legal da empresa ou sociedade e o contabilista;

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VIII - em relação ao livro papel e ao livro em microficha, adicionalmente ao disposto nos itens anteriores; a) número de folhas ou páginas ou número de fotogramas, conforme o caso; b) as assinaturas dos autenticadores, para eventuais averiguações ou confrontos. IX - em relação ao livro digital, adicionalmente ao disposto nos incisos I a VII: a) quantidade de registros; b) Termo de Autenticação, conforme inciso II e § 2º do art. 13 desta Instrução; Art. 28. Poderão as Juntas Comerciais, fora de suas sedes, atendidas as conveniências do serviço, delegar competência a outra autoridade pública para autenticar instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias, excepcionados os livros digitais. Art. 29. A autenticação dos instrumentos de escrituração dos empresários e das sociedades empresárias pela Junta Comercial não a responsabiliza pelos fatos e atos neles escriturados. Art. 30. Os instrumentos de escrituração, exceto os livros digitais, autenticados na forma desta Instrução, não retirados no prazo de trinta dias, contados da autenticação, poderão ser eliminados, após publicação de Edital no Diário Oficial do Estado ou no Diário Oficial da União, no caso da Junta Comercial do Distrito Federal, que conterá nome empresarial, NIRE, a finalidade a que se destinou o livro, o número de ordem e o período a que se refere a escrituração. Parágrafo único. Da eliminação será lavrado Termo de Eliminação de Livro Mercantil, que deverá conter o fundamento legal para a eliminação do livro, a citação do Edital e dos dados de identificação do livro nele contidos, bem como a menção ao Diário Oficial, data e número da página em que foi publicado, o qual será datado e assinado pelo Secretário-Geral e pelo responsável pelo setor de autenticação de livros. Art. 31. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante aos atos neles consignados (art. 1.194 – CC/2002). Art. 32. As Juntas Comerciais adaptarão seus procedimentos às disposições da presente Instrução Normativa relativamente à autenticação de livros digitais com utilização da funcionalidade de contingência até 30 de setembro de 2008 e com a utilização do aplicativo a ser disponibilizado pelo DNRC até 31 de dezembro de 2008. Art. 33. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 34. Revoga-se a Instrução Normativa nº 102, de 25 de abril de 2007. LUIZ FERNANDO ANTONIO Anexo à Instrução Normativa DNRC nº 107, de 23 de maio de 2008. ANEXO I MICROFICHAS: INSTRUMENTO DE ESCRITURAÇÃO MERCANTIL 1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS INDISPENSÁVEIS: Para serem objeto de autenticação por parte das Juntas Comerciais, as microfichas apresentadas pelas empresas deverão possuir as seguintes e indispensáveis características técnicas: 1º - DIMENSÕES – 105 x 148 mm 2º - TITULAÇÃO – Na parte superior da microficha, na área reservada à Titulação, devem constar informações visíveis a olho nu, pertinentes a: (vide figura A) a. Nome, logotipo ou sigla da empresa, cujos registros de escrituração mercantil estão contidos na microficha. b. Nome do registro de que trata a microficha. Exemplo: Registro de Ações Escriturais. c. Primeira referência do índice interno. Observação: O transporte dessa informação para a área reservada à Titulação é importante, uma vez que facilita o processo de seleção e pesquisa de uma microficha. d. Número de ordem da microficha. Observação: Indispensável no processo de seqüenciação de um conjunto de microfichas de um mesmo registro mercantil. e. Data da emissão da microficha.

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Observação: Embora não exista obrigatoriedade na consignação dessa informação, a mesma, sempre que visível na Titulação, evita recorrer-se aos Termos, para conhecimento da época da emissão. f. Índice. g. Termo de Abertura, no primeiro fotograma e o Termo de Encerramento, no último. h. Tarja. 3º - INDEXAÇÃO INTERNA – Geralmente situada no canto inferior direito da microficha, essa indexação deve relacionar por ordem alfabética, numérica ou cronológica, a primeira informação de cada fotograma da microficha. Ao lado de cada uma dessas, uma coordenada alfanumérica, que é a mesma atribuída ao fotograma. 4º - TERMOS DE ABERTURA E ENCERRAMENTO – O Termo de Abertura deve situar-se no primeiro fotograma da microficha e o de Encerramento, no último. Quando se tratar de uma coleção de microfichas de um mesmo fim, os Termos de Abertura e Encerramento devem situar-se, respectivamente, no primeiro fotograma da primeira microficha e no último fotograma da ultima microficha. A ilustração A exemplifica a posição dos Termos. É indispensável nos Termos a consignação das assinaturas exigidas no art. 7º do Decreto nº 64.567, que regulamenta dispositivos do Decreto-lei nº 486. A ilustração B exemplifica a forma e o texto dos Termos. 5º - TARJA – Tarja destinada à autenticação do instrumento, situada na parte inferior da microficha, com 15 mm de altura e 120 mm de comprimento, no sentido longitudinal, sem sobrepor-se a qualquer fotograma, nem ao índice alfanumérico dos fotogramas, aposto ao lado direito da tarja, para fins de localização dos registros e da conferência do órgão autenticador. Empresa: NONONO NONONO NONONONONO TERMO DE ABERTURA Este conjunto, sob o nº de ordem xxx, contém xxx microfichas, numeradas seqüencialmente, totalizando xxx fotogramas numerados, servindo de registro de ações escriturais da empresa NONONO NONONO NONONONONO, de capital aberto, com sede em (município), (UF), (logradouro) (nº) (complemento) (bairro/distrito), registrada na Junta Comercial do (unidade da federação), sob o nº xxxxxxxxxxxxxx e inscrita no CNPJ - SRF, sob o nº xxxxxxxxxxxxxxx. Localidade e data DIRETOR CONTADOR Empresa: NONONO NONONO NONONONONO TERMO DE ENCERRAMENTO Este conjunto, contendo xxx microfichas numeradas seqüencialmente, e xxx fotogramas numerados, serve de registro de ações escriturais nº xxx da empresa NONONO NONONO NONONONONO. Localidade e data DIRETOR CONTADOR

A Tarja será aplicada pelo processo “silk screen” ou similar, desde que de composição inócua à emulsão da microficha, devendo possuir camada-base de segurança contra violações. Recomenda-se a aplicação da tarja no lado oposto ao da emulsão da microficha. IMPORTANTE: O tipo de película e grau de redução são de livre escolha e responsabilidade da empresa mencionada na microficha. Normalmente, no Brasil, os graus de redução utilizados em microfichas de saída direta do computador são 42 e 48X. Os visores de microfichas, instalados nas Juntas Comerciais, têm lentes apropriadas a esses graus de redução. As empresas que apresentem microfichas com grau de redução menor ou maior que os aqui mencionados, têm que proporcionar às Juntas Comerciais mios técnicos compatíveis à leitura, sob pena de impossibilitar a autenticação. Microfichas que não apresentem perfeita condição de leitura de seus fotogramas, quando vistos através de visor apropriado, não devem ser motivo de autenticação. 2 – CARIMBO PARA AUTENTICAÇÃO DE MICROFICHAS PELA JUNTA COMERCIAL O carimbo para autenticação de microfichas pela Junta Comercial deverá conter: a) logomarca da Junta Comercial; b) nome da Junta Comercial; c) data da autenticação; d) local para rubrica do autenticador.

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Recomenda-se a confecção de carimbo pelo processo FOTOPOLÍMETRO, com a utilização do material conhecido comercialmente por CYREL, de maneira a permitir uma impressão de caracteres e traços bem definidos. A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 04 para CTG 2001.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.299/10

Aprova o Comunicado Técnico CTG 2001 que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com fundamento no disposto na alínea “f” do art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/46, alterado pela Lei n.º 12.249/10,

CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade, as Interpretações Técnicas

e os Comunicados Técnicos emitidos pelo Conselho Federal de Contabilidade constituem corpo de doutrina contábil que estabelece regras e procedimentos técnicos a serem observados pelos profissionais de Contabilidade quando da realização dos trabalhos;

CONSIDERANDO que o Decreto n.º 6.022, de 22 de janeiro de 2007, instituiu o Sistema

Público de Escrituração Digital (SPED), que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único computadorizado de informações;

CONSIDERANDO que o SPED é administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil

e que a ela compete adotar as medidas necessárias para viabilizar a implantação e funcionamento do SPED, coordenar as atividades relacionadas ao SPED e compatibilizar as necessidades dos usuários do SPED;

CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade mantém Acordo de

Cooperação Técnica com a Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Comunicado Técnico CTG 2001 que estabelece os procedimentos e

demais formalidades a serem observados, quando da realização da escrituração contábil das entidades em forma digital.

Art. 2º Revogar as Resoluções CFC n.º 1.020/05 e n.º 1.063/05, publicadas no D.O.U., Seção I, de 2/3/2005 e 23/12/2005, respectivamente.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

Brasília, 17 de setembro de 2010.

Contador Juarez Domingues Carneiro Presidente

Ata CFC n.º 942

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

CTG 2001 – DEFINE AS FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL EM FORMA DIGITAL PARA FINS DE ATENDIMENTO AO SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED)

Índice Item

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OBJETIVO 1

DISPOSIÇÕES GERAIS 2 – 3

PROCEDIMENTOS 4 – 14

Execução da escrituração contábil 4

Forma contábil 5

Conteúdo do registro contábil 6

Lançamento contábil 7

Plano de contas 8

Demonstrações contábeis 9

Livro diário e livro razão 10 – 11

Livros de registros auxiliares 12

Atribuições e responsabilidades 13

Armazenamento e guarda dos livros e demonstrações contábeis 14

Objetivo 1. Este Comunicado Técnico (CT) tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos e demais formalidades a

serem observados pelos profissionais de Contabilidade quando da realização da escrituração contábil em forma digital.

Disposições gerais

2. A escrituração contábil em forma digital deve ser executada em conformidade com os preceitos estabelecidos na Norma Brasileira de Contabilidade Técnica Geral (NBC TG 2000) que trata sobre “Escrituração Contábil”.

3. Este Comunicado Técnico (CT) estabelece o detalhamento dos procedimentos a serem observados na escrituração

contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

Procedimentos Execução da escrituração contábil

4. Em conformidade com os preceitos estabelecidos na NBC TG 2000 que trata sobre “Escrituração Contábil”, a

escrituração contábil em forma digital deve ser executada da seguinte forma:

(a) em idioma e em moeda corrente nacionais;

(b) em forma contábil;

(c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;

(d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens; e

(e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

Forma contábil 5. A escrituração ‘em forma contábil’, de que trata a alínea “b” do item anterior, deve conter, no mínimo:

(a) data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;

(b) conta devedora;

(c) conta credora;

(d) histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;

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(e) valor do registro contábil;

(f) informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil.

Conteúdo do registro contábil 6. O registro contábil deve conter o número de identificação do lançamento relacionado ao respectivo documento de

origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem os fatos patrimoniais. Lançamento contábil 7. O lançamento contábil deve ter como origem um único fato contábil e conter:

(a) um registro a débito e um registro a crédito; ou

(b) um registro a débito e vários registros a crédito; ou

(c) vários registros a débito e um registro a crédito; ou

(d) vários registros a débito e vários registros a crédito, quando relativos ao mesmo fato contábil.

Plano de contas 8. O plano de contas, com todas as suas contas sintéticas e analíticas, deve conter, no mínimo, 4 (quatro) níveis e é

parte integrante da escrituração contábil da entidade, devendo seguir a estrutura patrimonial prevista nos arts. 177 a 182 da Lei n.º 6.404/76.

Demonstrações contábeis

9. O Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis de encerramento de exercício devem ser inseridos no Livro Diário, completando-se com as assinaturas digitais da entidade e do contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade.

Livro diário e livro razão

10. O Livro Diário e o Livro Razão constituem registros permanentes da entidade e, quando escriturados em forma

digital, são constituídos de um conjunto único de informações das quais eles se originam.

11. O Livro Diário, assinado digitalmente pela entidade e pelo contabilista legalmente habilitado, deve ser submetido ao registro público competente.

Livros de registros auxiliares 12. Os Livros de Registros Auxiliares da escrituração contábil devem obedecer aos preceitos estabelecidos na NBC TG

2000 que trata sobre “Escrituração Contábil”, bem como os demais procedimentos constantes neste CT, considerando as peculiaridades da sua função.

Atribuições e responsabilidades

13. A escrituração contábil e a emissão de livros, relatórios, peças, análises, mapas, demonstrativos e demonstrações

contábeis são de atribuição e responsabilidade exclusiva de contabilista legalmente habilitado com registro ativo em Conselho Regional de Contabilidade e devem conter certificado e assinatura digital da entidade e do contabilista.

Armazenamento e guarda dos livros e demonstrações contábeis

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14. O contabilista deve tomar as medidas necessárias para que a entidade titular da escrituração armazene, em meio digital, os livros e as demonstrações contábeis mencionados neste CT, devidamente assinados, visando a sua apresentação de forma integral, nos termos estritos das respectivas leis especiais, ou em juízo, quando previsto em lei.

Resoluções, Ementas e Normas do CFC

Número da resolução: 2011/001329

Descrição: Altera a sigla, numeração de normas, interpretações e comuni

Data de Publicação no Diário Oficial da União: 22/03/2011

Resolução em vigor: SIM

Resolução foi alterada: NAO

Resolução foi revogada: NAO

Ementa: Altera a sigla e a numeração de normas, interpretações e comunicados técnicos.

Esta Resolução alterou a(s) seguinte(s) Resolução(ões):

2011/001323 - NBC PA 11 - Revisão Externa de Qualidade pelos Pares. - D.O.U de 21/02/2011

2011/001322 - CTA 04 - Emissão do Relatório do Auditor Independente - D.O.U de 28/01/2011

2011/001321 - CTA 03 - Emissão do Relatório do Auditor Independente - D.O.U de 28/01/2011

2011/001320 - CTA 02 - Emissão do Relatório do Auditor Independente - D.O.U de 28/01/2011

2010/001318 - CTG 05 - Contratos de Concessão. - D.O.U de 30/12/2010

2010/001317 - CTG 04 - Aplicação da Interpretação Técnica IT 13 - Contrato - D.O.U de 17/12/2010

2010/001316 - ITG 16- Extinção de Passivos Financeiros com Instrum. Patrom - D.O.U de 17/12/2010

2010/001315 - NBC TG 43 - Adoção Inicial das NBC Ts Convergidas em 2009. - D.O.U de 17/12/2010

2010/001314 - NBC TG 10 - Pagamento Baseado em Ações. - D.O.U de 17/12/2010

2010/001313 - NBC TG 08 -Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títu - D.O.U de 17/12/2010

2010/001306 - NBC TG 37 -Adoção Inicial das Normas Intern. de Contabilid - D.O.U de 02/12/2010

2010/001305 - NBC TG 07 - Subvenção e Assistência Governamentais. - D.O.U de 02/12/2010

2010/001304 - NBC TG 06 - Operações de Arrendamento Mercantil - D.O.U de 02/12/2010

2010/001303 - NBC TG 04 - Ativo Intangível - D.O.U de 02/12/2010

2010/001299 - Comunicado Técnico CTG 2001 - D.O.U de 21/09/2010

2010/001297 - NBC TG 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas. - D.O.U de 07/10/2010

2010/001296 - NBC TG 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. - D.O.U de 07/10/2010

2010/001295 - NBC TG 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio - D.O.U de 07/10/2010

2010/001292 - NBC TG 01- Redução ao Valor Recuperável de Ativos. - D.O.U de 07/10/2010

2010/001289 - ITG 15- Passivo Decorrente de Participação em Mercado Espec. - D.O.U de 09/08/2010

2010/001288 - ITG 13 - Direitos a Participações decorrentes de Fundos - D.O.U de 09/08/2010

2010/001287 - NBC TG 41 - Resultado por Ação. - D.O.U de 09/08/2010

2010/001272 - ITG 2001 - Entidade Fechada de Previdência Complementar - D.O.U de 26/01/2010

2009/001266 - ITG 02 - Contrato de Construção do Setor Imobiliário. - D.O.U de 24/12/2009

2009/001265 - ITG 12-Mudanças em Passivos por Desativação, Restaur. e out. - D.O.U de 24/12/2009

2009/001264 - ITG 1 - Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes. - D.O.U de 24/12/2009

2009/001263 - ITG 10 - Interpretação sobre a Aplicação Inicial - D.O.U de 24/12/2009

2009/001262 - ITG 09 - Demonstrações Contábeis Individuais... - D.O.U de 24/12/2009

2009/001261 - ITG 01 - Contratos de Concessão. - D.O.U de 24/12/2009

2009/001260 - ITG 07 - Distribuição de Lucros in Natura. - D.O.U de 24/12/2009

2009/001259 - ITG 06-Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior - D.O.U de 24/12/2009

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2009/001256 - ITG 03 -Aspectos Complem. das Operações de Arrend. Mercantil - D.O.U de 24/12/2009

2009/001255 - NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. - D.O.U de 17/12/2009

2009/001242 - NBC TG 19-Investimento em Empreend. Controlado em Conjunto - D.O.U de 04/12/2009

2009/001241 - NBC TG 18 - Investimento em Coligada e em Controlada. - D.O.U de 04/12/2009

2009/001240 - NBC TG 36 - Demonstrações Consolidadas. - D.O.U de 04/12/2009

2009/001239 - NBC TG 35 - Demonstrações Separadas. - D.O.U de 04/12/2009

2009/001237 - NBCTA805-Consid. Especiais-Auditoria de Quadros Isolados - D.O.U de 04/12/2009

2009/001234 - NBC TA 710 - Informações Comparativas - D.O.U de 04/12/2009

2009/001231 - NBCTA700-Formação da Opinião e Emis do Relat.do Auditor inde - D.O.U de 04/12/2009

2009/001226 - NBC TA 570 - Continuidade Operacional. - D.O.U de 04/12/2009

2009/001225 - NBC TA 560 - Eventos Subsequentes. - D.O.U de 04/12/2009

2009/001213 - NBCTA320-Materialidade no Planej. e na Execução da Auditoria - D.O.U de 03/12/2009

2009/001204 - NBCTA210-Concordância com os Termos do Trabalho de Auditoria - D.O.U de 03/12/2009

2009/001203 - NBC TA 200 - Objetivos Gerais do Auditor Independente - D.O.U de 03/12/2009

2009/001202 - NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL-Estrut Conc para Trab de Asseg. - D.O.U de 03/12/2009

2009/001199 - CTG 03-Instrumentos Financeiros: Recon., Mens. e Evidenc. - D.O.U de 23/11/2009

2009/001198 - NBC TG 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação - D.O.U de 23/11/2009

2009/001197 - NBC TG 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação. - D.O.U de 23/11/2009

2009/001196 - NBC TG 38-Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensur - D.O.U de 23/11/2009

2009/001195 - ITG 08 -Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendo - D.O.U de 26/10/2009

2009/001193 - NBC TG 33 - Benefícios a Empregados. - D.O.U de 14/10/2009

2009/001189 - NBC TG 32 - Tributos sobre o Lucro. - D.O.U de 15/09/2009

2009/001188 - NBC TG 31 -Ativo Não Circ Mantido para Venda e Oper descont - D.O.U de 15/09/2009

2009/001187 - NBC TG 30 - Receitas. - D.O.U de 15/09/2009

2009/001186 - NBC TG 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola. - D.O.U de 15/09/2009

2009/001185 - NBC TG 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis. - D.O.U de 15/09/2009

2009/001184 - NBC TG 24 - Evento Subsequente - D.O.U de 15/09/2009

2009/001180 - NBC TG25-Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contigent - D.O.U de 04/08/2009

2009/001179 - NBC TG 23-Políticas Cont.,Mud. de Estimativa e Retif.de Erro - D.O.U de 04/08/2009

2009/001178 - NBC TG 28 - Propriedade para Investimento. - D.O.U de 04/08/2009

2009/001177 - NBC TG 27 - Ativo Imobilizado. - D.O.U de 04/08/2009

2009/001176 - NBC TG 22 - Informações por Segmento. - D.O.U de 04/08/2009

2009/001175 - NBC TG 15 - Combinação de Negócios. - D.O.U de 04/08/2009

2009/001174 - NBC TG 21 - Demonstração Intermediária - D.O.U de 04/08/2009

2009/001172 - NBC TG 20 - Custos de Empréstimos - D.O.U de 12/06/2009

2009/001171 - NBC TG 17 - Contratos de Construção - D.O.U de 12/06/2009

2009/001170 - NBC TG 16 - Estoques - D.O.U de 12/06/2009

2009/001159 - Aprova o Comunicado Técnico CTG 2000 - D.O.U de 04/03/2009

2009/001157 - Comunicado Técnico CTG 02 - D.O.U de 17/02/2009

2009/001155 - Aprova o Comunicado Técnico CTA 01 - D.O.U de 04/03/2009

2009/001154 - CTG 01 - Entidades de Incorporação Imobiliária. - D.O.U de 27/01/2009

2009/001152 - NBC TG 13 -Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e MP 449/08 - D.O.U de 27/01/2009

2009/001151 - NBC TG 12 - Ajuste a Valor Presente - D.O.U de 27/01/2009

2009/001150 - NBC TG 11 - Contratos de Seguro - D.O.U de 27/01/2009

2008/001146 - NBC PA 12 - Educação Profissional Continuada. - D.O.U de 16/12/2008

2008/001138 - NBC TG 09 - Demonstração do Valor Adicionado. - D.O.U de 28/11/2008

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2008/001121 - NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL - D.O.U de 01/04/2008

2007/001109 - NBC PA 13 - Exame de Qualificação Técnica - D.O.U de 06/12/2007

2003/000986 - NBC TI 01 - Auditoria Interna. - D.O.U de 28/11/2003

1995/000781 - NBC PI 01 - Normas Profissionais do Auditor Interno - D.O.U de 10/04/1995

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 787, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007

DOU de 20.11.2007 Institui a Escrituração Contábil Digital.

Retificada no DOU de 21/11/2007, Seção 1, pág. 43. Retificada no DOU de 22/11/2007, Seção 1, pág. 67.

Alterada pela IN RFB nº 825, de 21 de fevereiro de 2008. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos arts. 1.179 a 1.189 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, no art. 11 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, com a redação dada pelo art. 72 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e no Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, resolve: Art. 1º Fica instituída a Escrituração Contábil Digital (ECD), para fins fiscais e previdenciários, de acordo com o disposto nesta Instrução Normativa. Parágrafo único. A ECD deverá ser transmitida, pelas pessoas jurídicas a ela obrigadas, ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e será considerada válida após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém e, quando for o caso, após a autenticação pelos órgãos de registro. Art. 2º A ECD compreenderá a versão digital dos seguintes livros:

I - livro Diário e seus auxiliares, se houver;

II - livro Razão e seus auxiliares, se houver;

III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.

Parágrafo único. Os livros contábeis e documentos de que trata o caput deverão ser assinados digitalmente, utilizando-se de certificado de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital.(Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) Art. 3º Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007:

I - em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

II - em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

§ 1º Fica facultada a entrega da ECD às demais sociedades empresárias. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) § 2º As declarações relativas a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) exigidas das pessoas jurídicas que tenham apresentado a ECD, em relação ao mesmo período, serão simplificadas, com vistas a eliminar eventuais redundâncias de informação.

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Art. 4º A ECD deverá ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser disponibilizado na página da RFB na Internet, no endereço <www.receita.fazenda.gov.br/sped>, contendo, no mínimo, as seguintes funcionalidades:

I - validação do arquivo digital da escrituração;

II - assinatura digital;

III - visualização da escrituração;

IV - transmissão para o Sped;

V - consulta à situação da escrituração.

Art. 5º A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração. § 1º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subseqüente ao do evento. § 2º O serviço de recepção da ECD será encerrado às 20 horas - horário de Brasília - da data final fixada para a entrega. § 3º Excepcionalmente, em relação aos fatos contábeis ocorridos entre 1º de janeiro de 2008 e 31 de maio de 2009, o prazo de que trata o § 1º será até o último dia útil do mês de junho de 2009. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) Art. 6º A apresentação dos livros digitais, nos termos desta Instrução Normativa e em relação aos períodos posteriores a 31 de dezembro de 2007, supre: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

I - em relação às mesmas informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de 2006. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário (Lei nº 8.218, de 1991, art.14, e Lei nº 8.383, de 1991, art. 62). (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

III - a obrigatoriedade de transcrever no Livro Diário o Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução do Imposto de que trata o art. 35 da Lei nº 8.981, de 1991 (Instrução Normativa SRF nº 93, de 1997, art. 12, inciso 5, alínea b). (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

Parágrafo único. A adoção da Escrituração Fiscal Digital, nos termos ao Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, supre: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

I - a elaboração, registro e autenticação de livros para registro de inventário e registro de entradas, em relação ao mesmo período. (Lei nº 154, de 1947, arts. 2º, caput e § 7º, e 3º, e Lei nº 3.470, de 1958, art. 71 e Lei nº 8.383, de 1991, art. 48). (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

II - em relação às mesmas informações, da exigência contida na Instrução Normativa SRF nº 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de 2006. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

Art. 7º As informações relativas à ECD, disponíveis no ambiente nacional do Sped, serão compartilhadas com os órgãos e entidades de que tratam os incisos II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022, de 2007, no limite de suas respectivas competências e sem prejuízo da observância à legislação referente aos sigilos comercial, fiscal e bancário, nas seguintes modalidades de acesso:

I - integral, para cópia do arquivo da escrituração;

II - parcial, para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste na consolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas demonstrações contábeis. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

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Parágrafo único. Para o acesso previsto no inciso I do caput, o órgão ou a entidade deverá ter iniciado procedimento fiscal ou equivalente, junto à pessoa jurídica titular da ECD. Art. 8º O acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticação mediante certificado digital credenciado pela ICP-Brasil, emitido em nome do órgão ou entidade de que trata o art. 7º. § 1º O acesso previsto no caput também será possível às pessoas jurídicas em relação às informações por elas transmitidas ao Sped. § 2º O ambiente nacional do Sped manterá o registro dos eventos de acesso, pelo prazo de 6 (seis) anos, contendo, no mínimo:

a) identificação do usuário;

b) autoridade certificadora emissora do certificado digital;

c) número de série do certificado digital;

d) data e a hora da operação; e

e) tipo da operação realizada, de acordo com o art. 7º.

Art. 9º As informações sobre o acesso à ECD pelos órgãos e entidades de que trata o art. 7º ficarão disponíveis para a pessoa jurídica titular da ECD, em área específica no ambiente nacional do Sped, com acesso mediante certificado digital. Art. 10. A não apresentação da ECD no prazo fixado no art. 5º acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração. Art. 11. Fica aprovado o Manual de Orientação do Leiaute da ECD constante do Anexo Único. Art. 12. A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) editará as normas complementares a esta Instrução Normativa, em especial:

I - as regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos;

II - as tabelas de código internas ao Sped, referenciadas no Manual de que trata o art. 11;

III - as fichas de lançamento de que trata o inciso III do art. 2º.

Art. 13. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID

Anexo Único (Alterado pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009)

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL - LECD

APRESENTAÇÃO

Este manual visa a orientar a geração do arquivo digital equivalente à escrituração contábil. O leiaute está organizado em blocos que, por sua vez, estão organizados em registros que contém dados. O arquivo digital será gerado na seguinte forma:

Registro 0000 - abertura do arquivo Bloco 0 - Identificação e referências

Blocos I e J - Informações contábeis (registros de dados) Bloco 9 – Controle e encerramento do arquivo (registros de dados)

Registro 9999 - encerramento do arquivo ou ainda:

Registro 0000 - abertura do arquivo Registro 0001 - abre o Bloco 0

Registros 0007 a 0180: informa os dados Registro 0990 - encerra o Bloco 0

... Registro 9001 - abre o Bloco 9 Registro 9900: informa os dados

Registro 9990 - encerra o Bloco 9 Registro 9999 - encerramento do arquivo

Os registros de dados contidos nos blocos de informações do leiaute estão organizados na forma hierárquica (PAI-FILHO).

Page 27: Declarações Fiscais Sped

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APÊNDICE A - DAS INFORMAÇÕES DE REFERÊNCIA

INFORMAÇÕES GERAIS

GERAÇÃO O empresário ou a sociedade empresária deverá gerar o arquivo da Escrituração Contábil Digital com seus recursos próprios. O arquivo será obrigatoriamente submetido ao programa disponibilizado pelo Sistema Público de Escrituração Digital para validação de conteúdo, assinatura digital, transmissão e visualização. O arquivo deverá conter a escrituração referente a, no mínimo, um mês. É facultado ao empresário ou sociedade empresária apresentar arquivo contendo mais de um mês da escrituração, desde que de tamanho inferior a um gigabyte. O arquivo não deverá conter fração de mês, exceto nos casos de abertura, extinção, cisão, fusão ou incorporação. Nos casos de cisão, fusão e incorporação as sociedades compreendidas nesses processos deverão apresentar arquivos, como segue: - sociedades que se extinguirem: arquivos que contemplem as operações até a data da ocorrência do evento;

- sociedades novas: arquivos que contemplem as operações a partir da data de ocorrência do evento;

- sociedades que continuarem a existir: arquivos que contemplem as operações até a data de ocorrência do evento e outros para o

período posterior.

REFERÊNCIAS PARA O PREENCHIMENTO DO ARQUIVO

DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO DO ARQUIVO

Características do arquivo digital:

Arquivo no formato texto, codificado em ASCII - ISO 8859-1 (Latin-1), não sendo aceitos campos compactados (packed decimal), zonados, binários, ponto flutuante (float point), etc., ou quaisquer outras codificações de texto, tais como EBCDIC;

Arquivo com organização hierárquica, assim definida pela citação do nível hierárquico ao qual pertence cada registro;

Os registros são sempre iniciados na primeira coluna (posição 1) e têm tamanho variável;

A linha do arquivo digital deve conter os campos na exata ordem em que estão listados nos respectivos registros;

Ao início do registro e ao final de cada campo deve ser inserido o caractere delimitador "|” (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII);

O caractere delimitador "|" (Pipe) não deve ser incluído como parte integrante do conteúdo de quaisquer campos numéricos ou alfanuméricos;

Todos os registros devem conter no final de cada linha do arquivo digital, após o caractere delimitador Pipe acima mencionado, os caracteres "CR" (Carriage Return) e "LF" (Line Feed) correspondentes a "retorno do carro" e "salto de linha" (CR e LF: caracteres 13 e 10, respectivamente, da Tabela ASCII).

Exemplo (campos do registro):

1º 2º 3º 4º REG; NOME; CNPJ; IE

|1550|José Silva & Irmãos Ltda|60001556000257|01238578455|CRLF |1550|Maurício Portugal S.A||2121450|CRLF

|1550|Armando Silva ME|99222333000150||CRLF

Na ausência de informação, o campo vazio (campo sem conteúdo; nulo; null) deverá ser imediatamente encerrado com o caractere "|" delimitador de campo.

Exemplos (conteúdo do campo)

Campo alfanumérico: José da Silva & Irmãos Ltda -> |José da Silva & Irmãos Ltda| Campo numérico: 1234,56 -> |1234,56|

Campo numérico ou alfanumérico vazio -> || Exemplo (campo vazio no meio da linha)

|123,00||123654788000354| Exemplo (campo vazio em fim de linha)

||CRLF

Page 28: Declarações Fiscais Sped

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REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO Esta seção apresenta as regras que devem ser respeitadas em todos os registros gerados, quando não excepcionadas por regra específica referente a um dado registro.

Formato dos campos

ALFANUMÉRICO: representados por "C" - todos os caracteres das posições da Tabela ASCII, excetuados os caracteres "|" (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII) e os não-imprimíveis (caracteres 00 a 31 da Tabela ASCII);

NUMÉRICO: representados por "N" - algarismos das posições de 48 a 57 da Tabela ASCII e o caractere “,” (vírgula: caractere 44 da tabela ASCII.

Regras de preenchimento dos campos com conteúdo alfanumérico (C)

Todos os campos alfanuméricos terão tamanho máximo de 255 caracteres, exceto se houver indicação distinta. Exemplo:

COD_INF C -

TXT C 65536

Regras de preenchimento dos campos com conteúdo numérico nos quais há indicação de casas decimais

Deverão ser preenchidos sem os separadores de milhar, sinais ou quaisquer outros caracteres (tais como: "." "-" "%"), devendo a

vírgula ser utilizada como separador decimal (Vírgula: caractere 44 da Tabela ASCII);

Não há limite de caracteres para os campos numéricos;

Observar a quantidade máxima de casas decimais que constar no respectivo campo;

Preencher os valores percentuais desprezando-se o símbolo (%), sem nenhuma convenção matemática.

Exemplos (valores monetários, quantidades, percentuais, etc): $ 1.129.998,99 ���� |1129989,99|

1.255,42 ���� |1255,42| 234,567 ���� |234,567| 10.000 ���� |10000|

10.000,00 ���� |10000| ou |10000,00| 17,00 % ���� |17,00| ou |17| 18,50 % ���� |18,5| ou |18,50|

30 ���� |30| 1.123,456 Kg ���� |1123,456|

0,010 litros ���� |0,010| 0,00 ���� |0| ou |0,00|

0 ���� |0| campo vazio ���� ||

Regras de preenchimento de campos numéricos (N) cujo conteúdo representa data

Devem ser informados conforme o padrão "diamêsano" (ddmmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separação (tais como: ".", "/", "-", etc);

Exemplos (data): 01 de Janeiro de 2005 ���� |01012005|

11.11.1911 ���� |11111911| 21-03-1999 ���� |21031999| 09/08/04 ���� |09082004|

campo vazio ���� ||

Regras de preenchimento de campos numéricos (N) cujo conteúdo representa período:

Devem ser informados conforme o padrão "mêsano" (mmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separação (tais como: ".", "/", "-", etc);

Exemplos (período): Janeiro de 2005 ���� |012005|

11.1911 ���� |111911| 03-1999 ���� |031999| 08/04 ���� |082004| campo vazio ���� ||

Page 29: Declarações Fiscais Sped

29

NÚMEROS, CARACTERES OU CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO.

Os campos com conteúdo numérico nos quais se faz necessário registrar números ou códigos de identificação (CNPJ, CPF, CEP, dentre outros).

Deverão seguir a regra de formação definida pelo respectivo órgão regulador. Estes campos deverão ser informados com todos os dígitos, inclusive os zeros (0) à esquerda. As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como: ".", "/", "-", etc) não devem ser informadas. Os campos numéricos cujo tamanho é expresso na coluna própria deverão conter exatamente a quantidade de caracteres indicada. Exemplo (campos numéricos com indicação de tamanho):

CNPJ N 014

CPF N 011

NIRE N 011

COD_MUN N 007

CEP N 008

Exemplos (campos numéricos com indicação de tamanho):

CNPJ: 123.456.789/0001-10 ���� |123456789000110| CNPJ: 000.456.789/0001-10 ���� |000456789000110|

CPF: 882.440.449-40 ���� |88244044940| CPF: 002.333.449-40 ���� |00233344940|

campo vazio ���� ||

Os campos com conteúdo alfanumérico nos quais se faz necessário registrar números ou códigos de identificação (IE, IM, dentre outros).

Deverão seguir a regra de formação definida pelo respectivo órgão regulador. Estes campos deverão ser informados com todos os dígitos, incluindo os zeros (0) à esquerda, quando exigido pelo órgão. As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como: ".", "/", "-", etc) não devem ser informadas. Os campos que contiverem informações sobre números ou códigos de identificação com conteúdo alfanumérico devem obedecer à quantidade de caracteres estabelecida pelo respectivo órgão regulador. Exemplos (números ou códigos de identificação com conteúdo alfanumérico):

IE C -

IM C -

Exemplos (números ou códigos de identificação com conteúdo alfanumérico):

IE: 129.876.543.215-77 ���� |12987654321577| IE: 04.123.123-7 ���� |041231237|

IM: 876.543.219-21 ���� |00087654321921| campo vazio ���� ||

Os campos nos quais se faz necessário registrar algarismos ou caracteres que identifiquem ou façam parte da identificação de objeto documento (NUM_DA, NUM_PROC, etc).

Deverão seguir a regra de formação definida pelo respectivo órgão regulador, se houver. Estes campos deverão ser informados com todos os dígitos válidos, aí incluídos os caracteres especiais de formatação (tais como: ".", "/", "-", etc).

Os campos que contiverem informações com algarismos ou caracteres que identifiquem um documento devem ter a exata

quantidade de caracteres indicada no objeto original.

Exemplo (algarismos ou caracteres de identificação):

NUM_DA C -

NUM_PROC C -

Exemplos (algarismos ou caracteres de identificação): Documento de arrecadação: 98.765-43 ���� |98.765-43| Documento de arrecadação: A1B2C-34 ���� |A1B2C-34|

Autenticação do documento de arrecadação -> 001-1234/02120512345 ���� |001-234/02120512345| Número do processo: 2002/123456-78 ���� |2002/123456-78|

campo vazio ���� ||

Page 30: Declarações Fiscais Sped

30

TABELAS DE CÓDIGO

Tabelas externas

São tabelas oficiais criadas e mantidas por outros atos normativos e cujos códigos sejam necessários à elaboração do arquivo digital e deverão seguir a codificação definida pelo respectivo órgão regulador.

Exemplo (tabelas externas): Tabela de Municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

As tabelas internas

Necessárias à elaboração do arquivo estão relacionadas em ato publicado pelo Sped. Exemplo (tabelas internas):

IND_SIT_ESP 0 1 2 3 4

Indicador de situação especial: abertura; cisão; fusão;

incorporação; extinção.

As tabelas intrínsecas ao campo

Constam no leiaute e são o seu domínio (conteúdos válidos para o campo). As referências a estas tabelas seguirão a codificação definida no respectivo campo.

Exemplo:

IND_MOV Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados

Tabelas elaboradas pelo Empresário ou Sociedade Empresária

O código a ser utilizado é de livre atribuição pelo empresário ou sociedade empresária e tem validade apenas para o arquivo informado. Não pode ser duplicado, atribuído a descrições diferentes, obedecida a chave indicada no leiaute de cada registro. E facultativa a inclusão da máscara no próprio código, exceto quando necessária à sua perfeita identificação (exemplo: para discernir entre 1.01 e 10.1). Neste caso, a inclusão é obrigatória. Para cada código utilizado em um dos registros do arquivo deve existir um correspondente na tabela elaborada pelo informante.

BLOCOS DO ARQUIVO Entre o registro inicial e o registro final, o arquivo digital é constituído de blocos, referindo-se cada um deles a um agrupamento de informações.

Relação de Blocos:

Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências I Lançamentos Contábeis J Demonstrações Contábeis 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Observações:

O arquivo digital é composto por blocos de informação, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um

registro de encerramento;

Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela Blocos acima;

Salvo quando houver especificação em contrário, todos os blocos são obrigatórios e o respectivo registro de abertura indicará a

presença ou a ausência de dados informados.

REGISTROS DOS BLOCOS O arquivo digital pode ser composto com os registros abaixo descritos:

Tabela Registros

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência 0 Abertura do Arquivo Digital e Identificação do Empresário ou da Sociedade

Empresária 0000 0 1

0 Abertura do Bloco 0 0001 1 1

Page 31: Declarações Fiscais Sped

31

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência 0 Outras Inscrições Cadastrais do Empresário ou Sociedade empresária 0007 2 V 0 Escrituração Contábil Descentralizada 0020 2 V 0 Tabela de Cadastro do Participante 0150 2 V 0 Identificação do Relacionamento com o Participante 0180 3 1:N 0 Encerramento do Bloco 0 0990 1 1 I Abertura do Bloco I I001 1 1 I Identificação da Escrituração Contábil I010 2 1 I Livros Auxiliares ao Diário I012 3 1 ou V (*) I Identificação das contas da escrituração resumida a que se refere a

escrituração auxiliar I015 4 1:N

I Campos Adicionais I020 3 V I Termo de Abertura I030 3 1 I Plano de Contas I050 3 V I Plano de Contas Referencial I051 4 1:N I Indicação dos Códigos de Aglutinação I052 4 1:N I Tabela de Histórico Padronizado I075 3 V I Centro de Custos I100 3 V I Saldos Periódicos – Identificação do Período I150 3 V I Detalhes dos Saldos Periódicos I155 4 1:N I Lançamento Contábil I200 3 V I Partidas do Lançamento contábil I250 4 1:N I Balancetes Diários – Identificação da Data I300 3 V I Detalhes do Balancete Diário I310 4 1:N I Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento – Identificação da

Data I350 3 V

I Detalhes dos saldos das contas de resultado antes do encerramento I355 4 1:N I Parâmetros de Impressão/Visualização do Livro Razão Auxiliar com Leiaute

Parametrizável I500 3 1

I Definição dos Campos do Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável I510 3 V I Detalhes do Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável I550 3 V I Totais no Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável I555 4 V I Encerramento do Bloco I I990 1 1 J Abertura do Bloco J J001 1 1 J Demonstrações Contábeis J005 2 V J Balanço Patrimonial J100 3 1:N J Demonstração do Resultado do Exercício J150 3 1:N J Outras Informações J800 3 1:1 J Outras Informações (Redação dada pela IN RFB nº 926/09) J800 3 1:N J Termo de Encerramento J900 2 1 J Identificação dos Signatários da Escrituração J930 3 1:N J Encerramento do Bloco J J990 1 1 9 Abertura do Bloco 9 9001 1 1 9 Registros do Arquivo 9900 2 V 9 Encerramento do Bloco 9 9990 1 1 9 Encerramento do Arquivo Digital 9999 0 1

Observações:

A ordem de apresentação dos registros é seqüencial e ascendente;

São obrigatórios os registros de abertura e de encerramento do arquivo e os registros de abertura e encerramento de cada um dos

blocos que compuserem o arquivo digital relacionado na Tabela Blocos;

Também são exigidos os registros que trazem a indicação "Registro obrigatório";

Os registros que contiverem a indicação "Ocorrência - um (por arquivo)" devem figurar uma única vez no arquivo digital;

Os registros que contiverem itens de tabelas, totalizações, documentos (dentre outros) podem ocorrer uma ou mais vezes no

arquivo por determinado tipo de situação. Estes registros trazem a indicação "Ocorrência - vários (por arquivo)",

Page 32: Declarações Fiscais Sped

32

"Ocorrência - um (por período)", "Ocorrência - vários (por período), etc.".

Um registro "Registro Pai" pode ocorrer mais de uma vez no arquivo e traz a indicação "Ocorrência - vários por arquivo";

Um registro dependente ("Registro Filho") detalha o registro principal e traz a indicação:

• "Ocorrência - 1:1", significando que somente deverá haver um único registro Filho para o respectivo registro Pai;

• "Ocorrência - 1:N" significa que poderá haver vários registros Filhos para o respectivo registro Pai.

A geração do arquivo requer a existência de pelo menos um "Registro Pai" quando houver um "Registro Filho";

(*) Depende do tipo de escrituração.

CAMPOS DOS REGISTROS Tabela Campos

Item Descrição Nº Indica o número do campo em um dado registro

Campo Indica o mnemônico do campo.

Descrição Indica a descrição da informação requerida no campo respectivo. Deve-se atentar para as observações relativas ao preenchimento de cada campo, quando houver.

Tipo Indica o tipo de caractere com que o campo será preenchido, de acordo com as regras gerais já descritas.

N - Numérico; C - Alfanumérico.

Tam Indica a quantidade de caracteres com que cada campo deve ser preenchido. Estas instruções devem ser seguidas rigorosamente.

A indicação de um algarismo após um campo (N) representa o seu tamanho exato; A indicação "-" após um campo (N) significa que não há um número máximo de caracteres;

A indicação de um algarismo após um campo (C) representa o seu tamanho exato, no caso geral; A indicação "-" após um campo (C) representa que seu tamanho máximo é 255 caracteres, no caso

geral; A indicação "65536" após um campo (C) representa que seu tamanho máximo é 65.536 caracteres,

excepcionalmente. Dec Indica a quantidade de caracteres que devem constar como casas decimais, quando necessárias.

A indicação de um algarismo representa a quantidade máxima de decimais do campo (N); A indicação "-" após um campo (N) significa que não deve haver representação de casas decimais.

TABELAS EXTERNAS Exemplos de órgãos mantenedores e endereços eletrônicos das tabelas externas.

IBGE www.ibge.gov.br Tabela de Municípios Banco Central do Brasil

www.bcb.gov.br Tabela de Países Plano Contábil das Instituições Financeiras - Cosif

Secretaria da Receita Federal do Brasil www.receita.fazenda.gov.br Plano de Contas Referencial ECT – Correios www.correios.com.br Código de Endereçamento Postal Departamento Nacional de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br Tabela de Qualificação de Assinante

COMPOSIÇÃO DOS LIVROS

FORMAS DE ESCRITURAÇÃO (CONFORME REGISTRO I010) NÍVEL DO REGISTRO

REGISTRO G R A B Z 0 1 2 3 4

0000 O O O O O ABERTURA DO ARQUIVO DIGITAL E IDENTIFICAÇÃO DO

EMPRESÁRIO OU SOCIEDADE EMPRESÁRIA

0001 O O O O O ABERTURA DO BLOCO 0

0007 O O O O O OUTRAS INSCRIÇÕES CADASTRAIS DO EMPRESÁRIO OU

SOCIEDADE EMPRESÁRIA

0020 F F F F F ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DESCENTRALIZADA

0150 F F F N F TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTE

Page 33: Declarações Fiscais Sped

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FORMAS DE ESCRITURAÇÃO (CONFORME REGISTRO I010) NÍVEL DO REGISTRO

REGISTRO G R A B Z 0 1 2 3 4

0180 F(1) F(1) F(1) N F(1) IDENTIFICAÇÃO DO RELACIONAMENTO DO

PARTICIPANTE

0990 O O O O O ENCERRAMENTO DO BLOCO 0

I001 O O O O O ABERTURA DO BLOCO I

I010 O O O O O IDENTIFICAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

I012 N O O F O LIVROS AUXILIARES AO DIÁRIO

I015 N O O F O

IDENTIFICAÇÃO DAS CONTAS DA ESCRITURAÇÃO

RESUMIDA A QUE SE REFERE A ESCRITURAÇÃO

AUXILIAR

I020 F F F F N CAMPOS ADICIONAIS

I030 O O O O O TERMO DE ABERTURA I030 (Redação dada pela IN RFB nº 926/09)

O(5) O(5) O(5) O(5) O(5)

TERMO DE ABERTURA

I050 O O O O F PLANO DE CONTAS

I051 F (4) F (4) F(4) F (4) F (4) PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

I052 F F N F N INDICAÇÃO DOS CÓDIGOS DE AGLUTINAÇÃO

I075 F F F N F TABELA DE HISTÓRICO PADRONIZADO

I100 F F F F F CENTROS DE CUSTOS

I150 O O F O F SALDOS PERIÓDICOS – IDENTIFICAÇÃO DO PERÍODO I151 (Incluído pela IN RFB nº 926/09) N N N F N

ASSINATURA DIGITAL DOS ARQUIVOS QUE

CONTÊM AS FICHAS DE LANÇAMENTO

UTILIZADOS NO PERÍODO

I155 O O F(3) O F(3) DETALHES DOS SALDOS PERIÓDICOS

I200 O O O N N LANÇAMENTO CONTÁBIL

I250 O O O N N PARTIDAS DO LANÇAMENTO CONTÁBIL

I300 N N N O N BALANCETES DIÁRIOS – IDENTIFICAÇÃO DA DATA

I310 N N N O N DETALHES DO BALANCETE DIÁRIO

I350(Redação dada pela IN RFB nº 926/09) F F N F N

SALDOS DAS CONTAS DE RESULTADO ANTES DO

ENCERRAMENTO – IDENTIFICAÇÃO DA DATA

I355 (Redação dada pela IN RFB nº 926/09) F(2) F(2) N F(2) N

DETALHES DOS SALDOS DAS CONTAS DE

RESULTADO ANTES DO ENCERRAMENTO

I500 N N N N O PARÂMETROS DE IMPRESSÃO/VISUALIZAÇÃO DO LIVRO

RAZÃO AUXILIAR COM LEIAUTE PARAMETRIZÁVEL

I510 N N N N O DEFINIÇÃO DOS CAMPOS DO LIVRO RAZÃO AUXILIAR

COM LEIAUTE PARAMETRIZÁVEL

I550 N N N N O DETALHES DO RAZÃO AUXILIAR COM LEIAUTE

PARAMETRIZÁVEL

I555 N N N N F TOTAIS NO LIVRO AUXILIAR COM LEIAUTE

PARAMETRIZÁVEL

I990 O O O O O ENCERRAMENTO DO BLOCO I

J001 O O O O O ABERTURA DO BLOCO J

J005 F F N F N DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

J100 F F N F N BALANÇO PATRIMONIAL

J150 F F N F N DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

J800 F F N F N OUTRAS INFORMAÇÕES

Page 34: Declarações Fiscais Sped

34

FORMAS DE ESCRITURAÇÃO (CONFORME REGISTRO I010) NÍVEL DO REGISTRO

REGISTRO G R A B Z 0 1 2 3 4

J900 (Redação dada pela IN RFB nº 926/09) O(5) O(5) O(5) O(5) O(5) TERMO DE ENCERRAMENTO

J930 O O O O O IDENTIFICAÇÃO DOS SIGNATÁRIOS DA ESCRITURAÇÃO

J990 O O O O O ENCERRAMENTO DO BLOCO J

9001 O O O O O ABERTURA DO BLOCO 9

9900 O O O O O REGISTROS DO ARQUIVO

9990 O O O O O ENCERRAMENTO DO BLOCO 9

9999 O O O O O ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL (1) = Obrigatório, se existe o registro 0150 (2) = Obrigatório, se existe o registro I350 (3) = Obrigatório, se existe o registro I150

(4) = A obrigatoriedade definida pelo órgão encarregado da manutenção do plano de contas referencial. (5) = Registro obrigatório para as pessoas jurídicas sujeitas a registro em órgãos de registro do comércio (Juntas Comerciais) (Redação dada pela IN RFB nº 926/09)

FORMAS DE ESCRITURAÇÃO OBRIGATORIEDADE:

G= Livro Diário (Completo, sem escrituração auxiliar) O = REGISTRO OBRIGATÓRIO R= Livro Diário com Escrituração Resumida (com

escrituração auxiliar) F = REGISTRO FACULTATIVO

A= Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração Resumida

N = NÃO SE APLICA AO TIPO DE ESCRITURAÇÃO B= Livro Balancetes Diários e Balanços

Z= Razão Auxiliar

APÊNDICE B – LEIAUTE DOS REGISTROS

BLOCO 0: ABERTURA, IDENTIFICAÇÃO E REFERÊNCIAS

REGISTRO 0000: Abertura do Arquivo Digital e Identificação do empresário ou da sociedade empresária

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “0000”. C 004 - 02 LECD Texto fixo contendo “LECD”. C 004 - 03 DT_INI Data inicial das informações contidas no arquivo. N 008 - 04 DT_FIN Data final das informações contidas no arquivo. N 008 - 05 NOME Nome empresarial do empresário ou sociedade empresária. C - - 06 CNPJ Número de inscrição do empresário ou sociedade

empresária no CNPJ. N 014 -

07 UF Sigla da unidade da federação do empresário ou sociedade empresária.

C 002 -

08 IE Inscrição Estadual do empresário ou sociedade empresária. C - - 09 CÓD_MUN Código do município do domicílio fiscal do empresário ou

sociedade empresária, conforme tabela do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

N 007 -

10 IM Inscrição Municipal do empresário ou sociedade empresária.

C - -

11 IND_SIT_ESP Indicador de situação especial (conforme tabela interna ao Sped).

N 001 -

Page 35: Declarações Fiscais Sped

35

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 0

Ocorrência - um (por arquivo) Campos 03 e 04 – Data de início e de fim devem estar contidas em um mesmo ano e correspondem ao período das

informações contidas no bloco I. Campo 11 - nos casos de fusão, cisão e incorporação, preencher o campo inclusive no período imediatamente

posterior ao evento. (Redação dada pela IN RFB nº 926/09)

REGISTRO 0001: Abertura do Bloco 0 Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “0001”. C 004 - 02 IND_DAD Indicador de movimento:

0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

N 001 -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO 0007 – Outras inscrições Cadastrais do Empresário ou Sociedade Empresária

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “0007”. C 004 - 02 CÓD_ENT _REF _ Código da instituição responsável pela administração do

cadastro (conforme tabela interna ao Sped). C -

03 CÓD_INSCR Código cadastral do empresário ou sociedade empresária na instituição identificada no campo 02.

C - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 2

Ocorrência - vários (por arquivo) Devem ser incluídas as inscrições cadastrais do empresário ou sociedade empresária que, legalmente, tenham direito de acesso ao livro contábil digital, exceto as informadas no registro 0000. (Redação dada pela IN RFB nº 926/09)

Existindo mais de uma filial numa mesma UF, fica a critério do empresário/sociedade empresária informar mais de uma.

REGISTRO 0020: Escrituração Contábil Descentralizada Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “0020”. C 004 - 02 IND_DEC Indicador de descentralização:

0 – escrituração da matriz; 1 – escrituração da filial.

N 001 -

03 CNPJ Número de inscrição do empresário ou sociedade empresária no CNPJ da matriz ou da filial.

N 014 -

04 UF Sigla da unidade da federação da matriz ou da filial. C 002 - 05 IE Inscrição estadual da matriz ou da filial. C - - 06 CÓD_MUN Código do município do domicílio da matriz ou da filial. N 007 - 07 IM Número de Inscrição Municipal da matriz ou da filial. C - - 08 NIRE Número de Identificação do Registro de Empresas da

matriz ou da filial na Junta Comercial. N 011 -

Observações: Nível hierárquico - 2

Ocorrência - vários (por arquivo, quando o arquivo se referir à escrituração da matriz) ou 1 (por arquivo, quando se referir à escrituração da filial).

Este registro deve ser preenchido somente quando o empresário ou sociedade empresária utilizar escrituração descentralizada.

Page 36: Declarações Fiscais Sped

36

Quando o arquivo se referir à escrituração da matriz (campo 02) os campos de 03 a 08 devem ser preenchidos com os dados da filial e vice-versa.

Para identificação da situação de matriz ou filial, considerar a situação da data final a que se refere a escrituração. Chave: [IND_DEC]+[CNPJ]

REGISTRO 0150: Tabela de Cadastro do Participante Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “0150”. C 004 - 02 COD_PART Código de identificação do participante no arquivo. C - - 03 NOME Nome pessoal ou empresarial do participante. C - - 04 COD_PAIS Código do país do participante, conforme a tabela do Banco

Central do Brasil. N 005 -

05 CNPJ CNPJ do participante. N 014 - 06 CPF CPF do participante. N 011 - 07 NIT Número de Identificação do Trabalhador, Pis, Pasep, SUS. N 011 - 08 UF Sigla da unidade da federação do participante. C 002 - 09 IE Inscrição Estadual do participante. C - - 10 IE_ST Inscrição Estadual do participante na unidade da federação

do destinatário, na condição de contribuinte substituto. C - -

11 CÓD_MUN Código do município, conforme a tabela do IBGE. N 007 - 12 IM Inscrição Municipal do participante. C - - 13 SUFRAMA Número de inscrição do participante na Suframa. C 009 -

Observações: Nível hierárquico - 2

Ocorrência - vários (por arquivo) Este registro deve ser preenchido, na escrituração contábil, somente quando se referir a participantes cujos códigos

de relacionamento constem da tabela interna ao Sped (relativa ao campo 02 - COD_REL do registro 0180). Chave: [COD_PART]

REGISTRO 0180: Identificação do Relacionamento com o Participante Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “0180”. C 004 - 02 CÓD_REL Código do relacionamento conforme tabela interna ao Sped. N 002 - 03 DT_INI_REL Data do início do relacionamento. N 008 - 04 DT_FIN_REL Data do término do relacionamento. N 008 -

Observações: Nível hierárquico - 3 Ocorrência - 1:N

Somente preencher este registro quando o participante se enquadrar em uma das hipóteses indicadas no campo 02 - COD_REL.

REGISTRO 0990: Encerramento do Bloco 0 Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “0990”. C 004 - 02 QTD_LIN_0 Quantidade total de linhas do Bloco 0. N - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

BLOCO I: LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

REGISTRO I001: Abertura do Bloco I Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I001”. C 004 - 02 IND_DAD Indicador de movimento:

0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

N 001 -

Page 37: Declarações Fiscais Sped

37

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO I010: Identificação da Escrituração Contábil Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I010”. C 004 - 02 IND_ESC Indicador da forma de escrituração contábil:

G - Livro Diário (Completo, sem escrituração auxiliar); R - Livro Diário com Escrituração Resumida (com

escrituração auxiliar); A - Livro Diário Auxiliar ao Diário com Escrituração

Resumida; B - Livro Balancetes Diários e Balanços;

Z – Razão Auxiliar (Livro Contábil Auxiliar conforme leiaute definido nos registros I500 a I555).

C 001 -

03 CÓD_VER_LC Código da Versão do Leiaute Contábil (preencher com 1.00). C - - Observações:

Nível hierárquico - 2 Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO I012: Livros Auxiliares ao Diário Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I012”. C 004 - 02 NUM_ORD Número de ordem do instrumento associado. N - - 03 NAT_LIVR Natureza do livro associado; finalidade a que se destina o

instrumento. C 80 -

04 TIPO Tipo de escrituração do livro associado: 0 – digital (incluídos no Sped);

1 – outros.

N 001 -

05 CÓD_HASH_AUX Código Hash do arquivo correspondente ao livro auxiliar utilizado na assinatura digital.

C - -

05 CÓD_HASH_AUX (Redação dada pela IN

RFB nº 926/09)

Código Hash do arquivo correspondente ao livro auxiliar utilizado na assinatura digital (sem pontos e dígito

verificador).

C 40 -

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - Um por arquivo, quando campo 02 do registro I010 = “A”, ou “Z”; - Vários por arquivo, quando campo 02 do registro I010 = “R”, “B” (somente se existirem livros

auxiliares) Campos 02 e 03 – Quando campo 02 do registro I010 = “R”, “B” (somente se existirem livros auxiliares), preencher com os dados dos livros auxiliares (“A” ou “Z”); Quando campo 02 do registro I010 = “A” ou “Z”, preencher com

os dados do livro com escrituração resumida (“R”) ou livro balancetes diário (“B”), conforme o caso. Campo 05: preencher somente quando campo 02 do registro I010 - IND_ESC = “R”, “B” (somente se existirem

livros auxiliares).

REGISTRO I015: Identificação das Contas da Escrituração Resumida a que se Refere a Escrituração Auxiliar

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I015”. C 004 - 02 COD_CTA_RES Código da(s) conta(s) analítica(s) do Livro Diário com

Escrituração Resumida (R) que recebe os lançamentos globais.

C - -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

Preencher somente quando campo 02 do registro I010 - IND_ESC = A, R ou Z.

Page 38: Declarações Fiscais Sped

38

REGISTRO I020: Campos Adicionais Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I020”. C 004 - 02 REG_COD Código do registro que recepciona o campo adicional. C 004 - 03 NUM_AD Número seqüencial do campo adicional. N - - 04 CAMPO Nome do campo adicional. C - - 05 DESCRICAO Descrição do campo adicional. C - - 06 TIPO Indicação do tipo de dado (N: numérico; C: caractere). C - -

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - vários (por arquivo) Quando, para manter a integridade e a correção da informação, for necessária a apresentação de dados não

previstos nos arquivos padronizados, eles deverão ser incluídos no arquivo correspondente, mediante acréscimo de campos ao final de cada registro. Esta regra se aplica aos registros de I050 a I355.

REGISTRO I030: Termo de Abertura do Livro Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I030”. C 004 - 02 DNRC_ABERT Texto fixo contendo “TERMO DE ABERTURA”. C 017 - 03 NUM_ORD Número de ordem do instrumento de escrituração. N - - 04 NAT_LIVR Natureza do livro; finalidade a que se destina o instrumento. C 80 - 05 QTD_LIN Quantidade total de linhas do arquivo digital. N - - 06 NOME Nome empresarial. C - - 07 NIRE Número de Identificação do Registro de Empresas da Junta

Comercial. N 011 -

08 CNPJ Número de inscrição no CNPJ . N 014 - 09 DT_ARQ Data do arquivamento dos atos constitutivos. N 008 - 10 DT_ARQ_CONV Data de arquivamento do ato de conversão de sociedade

simples em sociedade empresária. N 008

11 DESC_MUN Município. C - - Observações:

Registro obrigatório e exclusivo para as pessoas jurídicas sujeitas a registro em Juntas Comerciais (Redação dada pela IN RFB nº 926/09) Nível hierárquico - 3

Ocorrência - um (por arquivo) Deve ser utilizada uma seqüência específica de numeração para o campo NUM_ORD por NAT_LIVR.

REGISTRO I050: Plano de Contas Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I050”. C 004 - 02 DT_ALT Data da inclusão/alteração. N 008 - 03 CÓD_NAT Código da natureza da conta/grupo de contas, conforme

tabela interna ao Sped. C 002 -

04 IND_CTA Indicador do tipo de conta: S - Sintética (grupo de contas);

A - Analítica (conta).

C 001 -

05 NÍVEL Nível da conta analítica/grupo de contas. N - - 06 CÓD_CTA Código da conta analítica/grupo de contas. C - - 07 CÓD_CTA_SUP Código da conta sintética /grupo de contas de nível

imediatamente superior. C - -

08 CTA Nome da conta analítica/grupo de contas. C - - Observações:

Nível hierárquico - 3 Ocorrência - vários (por arquivo) Chave: [DT_ALT]+[ COD_CTA]

Campo 05 – NÍVEL: Número crescente a partir da conta/grupo de menor detalhamento (Ativo, Passivo, etc.). Deve ser acrescido de 1 a cada mudança de nível. Exemplo:

Page 39: Declarações Fiscais Sped

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Nível

Grupo/Conta:

1 Ativo 2 Ativo Circulante 3 Disponível 4 Caixa

REGISTRO I051: Plano de Contas Referencial Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “I051”. C 004 - 02 CÓD_ENT _REF Código da instituição responsável pela manutenção do

plano de contas referencial. C 002 -

03 CÓD_CCUS Código do centro de custo. C - - 04 CÓD_CTA_REF Código da conta de acordo com o plano de contas

referencial, conforme tabela publicada pelos órgãos indicados no campo 02- COD_ENT_REF.

C - -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N

Este registro somente deve ser informado para as contas analíticas do Plano de Contas (Campo 04 – IND_CTA – do registro I050 = “A”).

Campo 03 – COD_CCUS: preencher somente quando interferir na identificação do código do plano de contas referencial. Caso a vinculação da conta com o código do plano de contas referencial independa do centro de custos,

este deve ser informado apenas no registro I100. Chave: [COD_ENT_REF]+[COD_CCUS]+[COD_CTA_REF]

REGISTRO I052: Indicação dos Códigos de Aglutinação Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “I052”. C 004 - 02 COD_CCUS Código do centro de custo. C - - 03 COD_AGL Código de aglutinação utilizado no Balanço Patrimonial e na

Demonstração de Resultado do Exercício no Bloco J (somente para as contas analíticas).

C - -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência - 1:N

Este registro somente deve ser informado para as contas analíticas do Plano de Contas (Campo 04 – IND_CTA – do registro I050 = “A”).

Campo 02 – COD_CCUS: preencher somente quando interferir na identificação do código do plano de contas referencial. Caso a vinculação da conta com o código do plano de contas referencial independa do centro de custos,

este deve ser informado apenas no registro I100. Campo 03 – COD_AGL Utilizar o código válido da data de encerramento e de maior detalhamento utilizado nas

demonstrações contábeis. Havendo contas passíveis de classificação em mais de um grupo/conta do plano de contas referencial, adotar a mesma classificação do balanço ou, não constando o balanço do arquivo, a classificação na data final do período a que se refere o arquivo. (exemplo: contas que podem figurar no ativo ou passivo, dependendo do

saldo). Chave: [COD_CCUS]+[COD_AGL]

REGISTRO I075: Tabela de Histórico Padronizado Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I075”. C 004 - 02 COD_HIST Código do histórico padronizado. C - - 03 DESCR_HIST Descrição do histórico padronizado. C - -

Observações: Nível hierárquico – 3

Ocorrência - vários (por arquivo) Campo 02- O código de histórico padronizado deve ser único para todo o período a que se refere a escrituração.

Chave: [COD_HIST]

Page 40: Declarações Fiscais Sped

40

REGISTRO I100: Centro de Custos Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “I100”. C 004 - 02 DT_ALT Data da inclusão/alteração. N 008 - 03 CÓD_CCUS Código do centro de custos. C - - 04 CCUS Nome do centro de custos. C - -

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - vários (por arquivo) Chave: [DT_ALT]+[COD_CCUS]

Registro obrigatório para todos os que utilizem, em seu sistema contábil, centros de custo, mesmo que não necessários nos registros I051 e I052.

REGISTRO I150: Saldos Periódicos – Identificação do Período Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I150”. C 004 - 02 DT_INI Data de início do período. N 008 - 03 DT_FIN Data de fim do período. N 008 -

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - vários (por arquivo) A periodicidade do saldo é, no máximo, mensal. Poderá conter fração de mês nos casos de abertura, fusão, cisão,

incorporação ou extinção. Chave: [DT_INI]+[DT_FIN]

2.1.1.2 –a REGISTRO I151: Assinatura digital dos arquivos que contêm as fichas de lançamento utilizados no período (in rfb 926/09)

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I151”. C 004 - 02 ASSIM_DIG Transcrição da assinatura digital utilizada no arquivo

contendo o conjunto de fichas de lançamento C 65535 -

Observações: Registro obrigatório a partir de 01.01.2010.

Nível hierárquico – 4 Ocorrência - 1:N

REGISTRO I155: Detalhe dos Saldos Periódicos Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I155”. C 004 - 02 COD_CTA Código da conta analítica. C - - 03 COD_CCUS Código do centro de custos. C - - 04 VL_SLD_INI Valor do saldo inicial do período. N - 02 05 IND_DC_INI Indicador da situação do saldo inicial:

D - Devedor; C - Credor.

C 001 -

06 VL_DEB Valor total dos débitos no período. N - 02 07 VL_CRED Valor total dos créditos no período. N - 02 08 VL_SLD_FIN Valor do saldo final do período. N - 02 09 IND_DC_FIN Indicador da situação do saldo final:

D - Devedor; C - Credor.

C 001 -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

1- Apresentar registros apenas para as contas analíticas e que tenham tido saldo ou movimento no período; 2- Campos 05 (IND_DC_IN) e 09(IND_CD_FIN), quando saldos zero, preencher com D ou C;

Page 41: Declarações Fiscais Sped

41

3- Campos de 04 (VL_SLD_INI), 06 (VL_DEB), 07 (VL_CRED) e 08 (VL_SLD_FIN), na inexistência de saldo inicial, final ou de movimentação, preencher com zero.

Chave: [COD_CTA]+[COD_CCUS]

REGISTRO I200: Lançamento Contábil Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I200”. C 004 - 02 NUM_LCTO Número ou código de identificação única do lançamento

contábil. C - -

03 DT_LCTO Data do lançamento. N 008 - 04 VL_LCTO Valor do lançamento. N - 02 05 IND_LCTO Indicador do tipo de lançamento:

N - Lançamento normal (todos os lançamentos, exceto os de encerramento das contas de resultado);

E - Lançamento de encerramento de contas de resultado.

C 001 -

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - vários (por arquivo) Campo 04 – VL_LANCTO: soma das partidas do lançamento que tenham o mesmo indicador (“D” ou “C”).

Campo 05 – IND_LCTO: tem por objetivo identificar os lançamentos que zeram as contas de resultado, quando de sua apuração.

Chave: [NUM_LCTO]

REGISTRO I250: Partidas do Lançamento Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I250”. C 004 - 02 COD_CTA Código da conta analítica debitada/creditada. C - - 03 COD_CCUS Código do centro de custos. C - - 04 VL_DC Valor da partida. N - 02 05 IND_DC Indicador da natureza da partida:

D - Débito; C - Crédito.

C 001 -

06 NUM_ARQ Número, código ou caminho de localização dos documentos arquivados.

C - -

07 COD_HIST_PAD Código do histórico padrão, conforme tabela I075. C - - 08 HIST Histórico completo da partida ou histórico complementar. C 65535 - 09 COD_PART Código de identificação do participante na partida conforme

tabela 0150 (preencher somente quando identificado o tipo de participação no registro 0180).

C - -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

1- No caso de um lançamento com um débito e um crédito, utiliza-se um registro que represente o débito e um registro que represente o crédito;

2- No caso de um lançamento com um débito e diversos créditos, utiliza-se um registro que represente o débito e tantos registros quantos sejam necessários para representar os créditos;

3- No caso de um lançamento com um crédito e diversos débitos, utiliza-se um registro que represente o crédito e tantos registros quantos sejam necessários para representar débitos;

4- No caso de um lançamento com diversos débitos e diversos créditos, utilizam-se tantos registros quantos sejam necessários para representar os créditos e tantos registros quantos sejam necessários para representar os débitos; Campo 07 – COD_HIST_PAD: quando utilizada tabela de padronização de histórico, observar os registros I075;

Campo 08 - HIST: quando utilizado como histórico complementar ao histórico padrão (Campo 07), deverá contemplar apenas as informações que ficariam no final do histórico, isto é, sua visualização deve ser possível com a

utilização da fórmula: [DESCR_HIST] do Registro I075 + “ “ + [HIST] do registro I250;

REGISTRO I300: Balancetes Diários – Identificação da Data Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “I300”. C 004 - 02 DT_BCTE Data do balancete. N 008 -

Page 42: Declarações Fiscais Sped

42

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - vários (por arquivo) Chave: [DT_BCTE]

REGISTRO I310: Detalhes do Balancete Diário Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I310”. C 004 - 02 COD_CTA Código da conta analítica debitada/creditada. C - - 03 COD_CCUS Código do centro de custos. C - - 04 VAL_DEBD Total dos débitos do dia. N - - 05 VAL_CRÉD Total dos créditos do dia. N - -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

Chave: [COD_CTA]+[COD_CCUS]

REGISTRO I350: Saldo das Contas de Resultado Antes do Encerramento – Identificação da Data

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I350”. C 004 - 02 DT_RES Data da apuração do resultado. N 008 -

Observações: Nível hierárquico - 3

Ocorrência - vários (por arquivo) Chave: [DT_RES]

REGISTRO I355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I355”. C 004 - 02 COD_CTA Código da conta analítica de resultado. C - - 03 COD_CCUS Código do centro de custos. C - - 04 VL_CTA Valor do saldo final antes do lançamento de encerramento. N - 02 05 IND_DC Indicador da situação do saldo final:

D - Devedor; C - Credor.

C 001 -

Observações: Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

Chave: [COD_CTA]+[COD_CCUS]

I500 – Parâmetros de Impressão e Visualização do Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I500”. C 004 - 02 TAM_FONTE Tamanho da fonte. N 002 -

Observações: Nível hierárquico – 3

Registro obrigatório para a escrituração tipo “Z” Ocorrência - um por arquivo

Campo 02 – TAM_FONTE: para especificar o tamanho da fonte, considerar que o livro será impresso/visualizado em papel A-4, com a orientação paisagem, margens de 1,5 cm e com fonte Courier.

I510 – Definição de campos do Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

Page 43: Declarações Fiscais Sped

43

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I510”. C 004 -

02 NM_CAMPO Nome do campo, sem espaços em branco ou caractere

especial. C 016 -

03 DESC_CAMPO Descrição do campo que será utilizado na visualização do

Livro Auxiliar. C 050 -

04 TIPO_CAMPO Tipo do campo: “N” – numérico; “C” – caractere.

C 001 -

05 TAM_CAMPO Tamanho do campo. N 003 - 06 DEC_CAMPO Quantidade de casas decimais para campos tipo “N”. N 002 -

07 COL_CAMPO Largura da coluna no relatório (em quantidade de

caracteres). N 003 -

Observações: Nível hierárquico - 3

Registro obrigatório para escrituração do tipo Z. Ocorrência - vários (por arquivo)

Os campos devem ser informados, neste registro, na mesma ordem em que devam figurar da visualização/impressão.

Campo 7 – COL_CAMPO: Tamanho da coluna no relatório, respeitado o tamanho da fonte definido no registro I500 e o espaço de um caractere entre as colunas. Para campos numéricos, considerar também os separadores de milhar e a vírgula. Considerar que o livro será impresso/visualizado em papel A-4, com a orientação paisagem,

margens de 1,5 cm e com fonte Courier. Quando o conteúdo do campo (inclusive do cabeçalho das colunas) for de tamanho superior ao tamanho da coluna correspondente no relatório, o excedente será impresso nas linhas subseqüentes. Serão utilizadas tantas linhas

quantas necessárias para impressão/visualização integral do campo.

REGISTRO I550 – Detalhes do Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I550”. C 004 - * RZ_CONT Conteúdo dos campos mencionados no Registro I510.

Observações: Nível hierárquico - 3

Registro Obrigatório para o tipo de escrituração “Z”. Ocorrência - vários (por arquivo)

RZ_CONT: cada linha deve conter todos os campos indicados no registro “I510”, separados por “Pipe” (|).

REGISTRO I555 – Totais no Livro Razão Auxiliar com Leiaute Parametrizável Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I555”. C 004 - * RZ_CONT_TOT Conteúdo dos campos mencionados no Registro I510.

Nível hierárquico - 4 Registro facultativo;

Ocorrência - vários (por arquivo) Este registro deve conter os mesmos campos do registro I550. Entretanto, devem estar preenchidos apenas os que serviram de chave para o cálculo dos totais e os campos que foram totalizados. Os demais campos não devem ter

conteúdo (“||”).

REGISTRO I990: Encerramento do Bloco I Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “I990”. C 004 - 02 QTD_LIN_I Quantidade total de linhas do Bloco I. N - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

Page 44: Declarações Fiscais Sped

44

BLOCO J: DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

REGISTRO J001: Abertura do Bloco J Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J001”. C 004 - 02 IND_DAD Indicador de movimento:

0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

N 001 -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO J005: Demonstrações Contábeis Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec 01 REG Texto fixo contendo “J005”. C 004 - 02 DT_INI Data inicial das demonstrações contábeis. N 008 - 03 DT_FIN Data final das demonstrações contábeis. N 008 - 04 ID_DEM Identificação das demonstrações:

1 – demonstrações contábeis do empresário ou sociedade empresária a que se refere a escrituração;

2 – demonstrações consolidadas ou de outros empresários ou sociedades empresárias.

N 001 -

05 CAB_DEM Cabeçalho das demonstrações. C 65535 - Observações:

Nível hierárquico - 2 Ocorrência – vários (por arquivo)

Campo 05 – CAB_DEM: preencher somente quando campo 04 = “2”

REGISTRO J100: Balanço Patrimonial Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J100”. C 004 - 02 COD_AGL Código de aglutinação das contas, atribuído pelo empresário

ou sociedade empresária. C - -

03 NÍVEL_AGL Nível do código de aglutinação (mesmo conceito do plano de contas – Registro I050).

N - -

04 IND_GRP_BAL Indicador de grupo do balanço: 1 – Ativo;

2 – Passivo e Patrimônio Líquido;

C 001 -

05 DESCR_COD_AGL Descrição do código de aglutinação. C - - 06

VL_CTA Valor total do código de aglutinação no Balanço Patrimonial no exercício informado, ou de período definido em norma

específica.

N - 2

07 IND_DC_BAL Indicador da situação do saldo informado no campo anterior:

D - Devedor; C – Credor.

C 001 -

Observações: Nível hierárquico - 3 Ocorrência - 1:N

O nível de detalhamento das demonstrações contábeis é de responsabilidade exclusiva do empresário ou sociedade empresária.

Os registros devem ser gerados na mesma ordem em que devem ser visualizados. Campo 02 – COD_AGL. Devem ser informados códigos para todas as linhas nas quais exista valor.

Campo 05 – DESCR_COD_AGL. A definição da descrição, função e funcionamento do código de aglutinação são prerrogativa e responsabilidade do empresário ou sociedade empresária.

Chave: [COD_AGL]

Page 45: Declarações Fiscais Sped

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REGISTRO J150: Demonstração do Resultado do Exercício Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J150”. C 004 - 02 COD_AGL Código de aglutinação das contas, atribuído pelo empresário

ou sociedade empresária. C - -

03 NÍVEL_AGL Nível do código de aglutinação (mesmo conceito do plano de contas – Registro I050).

N - -

04 DESCR_COD_AGL Descrição do código de aglutinação. C - - 05 VL_CTA Valor total do código de aglutinação na Demonstração do

Resultado do Exercício no período informado. N - 2

06 IND_VL Indicador da situação do valor informado no campo anterior:

D - Despesa ou valor que represente parcela redutora do lucro;

R - Receita ou valor que represente incremento do lucro; P - Subtotal ou total positivo; N – Subtotal ou total negativo.

C 001 -

Observações: Nível hierárquico - 3 Ocorrência - 1:N

O nível de detalhamento das demonstrações contábeis é de responsabilidade exclusiva do empresário ou sociedade empresária.

Os registros devem ser gerados na mesma ordem em que devem ser visualizados. Campo 02 – COD_AGL. Devem ser informados códigos para todas as linhas nas quais exista valor.

Campo 04 – DESCR_COD_AGL. A definição da descrição, função e funcionamento do código de aglutinação são prerrogativa e responsabilidade do empresário ou sociedade empresária.

Chave: [COD_AGL] (para [IND_VL] = P ou N)

REGISTRO J800: Outras Informações Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J800”. C 004 - 02 ARQ_RTF Seqüência de bytes que representem um único arquivo no

formato RTF (Rich Text Format). C (*) -

03 IND_FIM_RTF Indicador de fim do arquivo RTF. Texto fixo contendo “J800FIM”.

C 007

Observações: Nível hierárquico - 3 Registro facultativo Ocorrência - 1:N

(*) Não existe limite de tamanho. Este registro destina-se a receber informações que devam constar do livro, tais como: outras demonstrações

contábeis, pareceres, relatórios, etc.

REGISTRO J900: Termo de Encerramento Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J900”. C 004 - 02 DNRC_ENCER Texto fixo contendo “TERMO DE ENCERRAMENTO”. C 021 - 03 NUM_ORD Número de ordem do instrumento de escrituração. N - - 04 NAT_LIVRO Natureza do livro; finalidade a que se destinou o

instrumento. C 80 -

05 NOME Nome empresarial. C - - 06 QTD_LIN Quantidade total de linhas do arquivo digital. N - - 07 DT_INI_ESCR Data de inicio da escrituração. N 008 - 08 DT_FIN_ESCR Data de término da escrituração. N 008 -

Observações: Registro obrigatório e exclusivo para as pessoas jurídicas sujeitas a registro em Juntas Comerciais (Redação dada

pela IN RFB nº 926/09). Nível hierárquico - 2

Page 46: Declarações Fiscais Sped

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Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO J930: Identificação dos Signatários da Escrituração Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J930”. C 004 - 02 IDENT_NOM Nome do signatário. C - - 03 IDENT_CPF CPF. N 11 - 04 IDENT_QUALIF Qualificação do assinante, conforme tabela do

Departamento Nacional de Registro do Comércio – DNRC. C - -

05 COD_ASSIM Código de qualificação do assinante, conforme tabela do Departamento Nacional de Registro do Comércio – DNRC.

C 003 -

06 IND_CRC Número de inscrição do contabilista no Conselho Regional de Contabilidade.

C 011 -

06 IND_CRC (Redação dada pela IN RFB nº

926/09)

Número de inscrição do contabilista no Conselho Regional de Contabilidade.

C - -

Observações: Nível hierárquico - 3 Ocorrência - 1:N

Chave: [IDENT_CPF]+[COD_ASSIN]

REGISTRO J990: Encerramento do Bloco J Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “J990”. C 004 - 02 QTD_LIN_J Quantidade total de linhas do Bloco J. N - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

BLOCO 9: CONTROLE E ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL

REGISTRO 9001: Abertura do Bloco 9 Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “9001”. C 004 - 02 IND_DAD Indicador de movimento:

0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados.

N 001 -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO 9900: Registros do Arquivo Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “9900”. C 004 - 02 REG_BLC Registro que será totalizado no próximo campo. C 004 - 03 QTD_REG_BLC Total de registros do tipo informado no campo anterior. N - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 2

Ocorrência - vários (por arquivo) Chave: [REG_BLC]

Page 47: Declarações Fiscais Sped

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REGISTRO 9990: Encerramento do Bloco 9 Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “9990”. C 004 - 02 QTD_LIN_9 Quantidade total de linhas do Bloco 9. N - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 1

Ocorrência - um (por arquivo)

REGISTRO 9999: ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec

01 REG Texto fixo contendo “9999”. C 004 - 02 QTD_LIN Quantidade total de linhas do arquivo digital. N - -

Observações: Registro obrigatório Nível hierárquico - 0

Ocorrência - um (por arquivo)

Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009 DOU de 17.6.2009DOU de 17.6.2009DOU de 17.6.2009DOU de 17.6.2009

Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.

Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011.

O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições de que tratam o inciso III do art. 261 e o inciso I do art. 262 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, nos §§ 2º e 3º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e no art. 24 da Lei nº 11.941, de 2009, resolve:

Capítulo I

Do Regime Tributário de Transição (RTT)

Seção Única

Das Disposições Gerais

Art. 1º As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, devem observar as disposições desta Instrução Normativa.

Art. 2º As alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 da Lei nº 11.941, de 2009, que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil, para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com base na competência regulamentar conferida pelo § 3º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 1976, e pelos demais órgãos reguladores que visem alinhar a legislação específica com os padrões internacionais de contabilidade.

Art. 3º A pessoa jurídica sujeita ao RTT, para reverter o efeito da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles previstos na legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º, deverá:

I - utilizar os métodos e critérios da legislação societária para apurar, em sua escrituração contábil, o resultado do período antes do Imposto sobre a Renda, deduzido das participações;

II - utilizar os métodos e critérios contábeis aplicáveis à legislação tributária, a que se refere o art. 2º, para apurar o resultado do período, para fins fiscais;

Page 48: Declarações Fiscais Sped

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III - determinar a diferença entre os valores apurados nos incisos I e II; e

IV - ajustar, exclusivamente no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), o resultado do período, apurado nos termos do inciso I, pela diferença apurada no inciso III.

§ 1º Para a realização do ajuste específico, de que trata o inciso IV do caput, deverá ser mantido o controle definido nos arts. 7º a 9º.

§ 2º O ajuste específico no LALUR, referido no inciso IV, não dispensa a realização dos demais ajustes de adição e exclusão, prescritos ou autorizados pela legislação tributária em vigor, para apuração da base de cálculo do imposto. § 3º Os demais ajustes a que se refere o § 2º devem ser realizados com base nos valores mantidos nos registros do controle previsto nos arts. 7º a 9º.

Capítulo II

Das Disposições Específicas Para Aplicação do RTT

Art. 4º Para tratamento tributário das subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e das doações, feitas pelo Poder Público, a que se refere o § 2º do art. 38 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, a pessoa jurídica deverá:

I - reconhecer, em sua escrituração contábil, o valor da doação ou subvenção em conta de resultado pelo regime de competência, inclusive com observância das determinações constantes das normas expedidas pela CVM, no uso da competência regulamentar conferida pela Lei nº 6.404, de 1976, no caso de companhias abertas e pelas demais pessoas jurídicas que optem pela sua observância;

II - excluir, no LALUR, o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, para fins de apuração do lucro real;

III - manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente da doação ou subvenção na reserva de lucros a que se refere o art. 195-A da Lei nº 6.404, de 1976; e

IV - adicionar, no LALUR, para fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida no inciso III do caput.

Parágrafo único. As doações e subvenções de que trata o caput serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista neste artigo, inclusive nas hipóteses de:

I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos;

II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da doação ou subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou subvenção, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos; ou

III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.

Art. 5º Para observância do tratamento tributário do prêmio na emissão de debêntures na forma prescrita pelo art. 38 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, a pessoa jurídica deverá:

I - reconhecer, em sua escrituração contábil, o valor do prêmio na emissão de debêntures em conta do resultado pelo regime de competência e de acordo com as determinações constantes das normas expedidas pela CVM, no uso da competência regulamentar conferida pela Lei nº 6.404, de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007, no caso de companhias abertas e outras que optem pela sua observância;

II - excluir, no LALUR, o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures, para fins de apuração do lucro real;

III - manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures em reserva de lucros específica; e

IV - adicionar, no LALUR, para fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida no inciso III do caput.

§ 1º A reserva de lucros específica a que se refere o inciso III do caput, para fins do limite de que trata o art. 199 da Lei nº 6.404, de 1976, terá o mesmo tratamento dado à reserva de lucros prevista no art. 195-A da referida Lei.

§ 2º O prêmio na emissão de debêntures de que trata o caput será tributado caso seja dada destinação diversa da prevista neste artigo, inclusive nas hipóteses de:

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I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures;

II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; ou

III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios.

Art. 6º É vedado, para fins de gozo da isenção prevista no art. 38 do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, o registro, no controle a que se referem os arts. 7º a 9º, de reserva de capital, para as operações referidas nos arts. 4º e 5º.

Capítulo III

Do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont)

Art. 7º Fica instituído o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) para fins de registros auxiliares previstos no inciso II do § 2º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, destinado obrigatória e exclusivamente às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT.

Art. 8º O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, nos termos do art. 2º.

§ 1º A utilização do FCONT é necessária à realização dos ajustes previstos no inciso IV do art. 3º, não podendo ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo.

§ 2º Para fins de escrituração do FCONT, poderá ser utilizado critério de atribuição de custos fixos e variáveis aos produtos acabados e em elaboração mediante rateio diverso daquele utilizado para fins societários, desde que esteja integrado e coordenado com o restante da escrituração, nos termos do art. 294 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999.

§ 3º O atendimento à condição prevista no § 2º impede a aplicação do disposto no art. 296 do Decreto nº 3.000, de 1999.

§ 4º A elaboração do FCONT é obrigatória, mesmo no caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Art. 9º O FCONT deverá ser apresentado em meio digital até às 24 (vinte e quatro) horas (horário de Brasília) do dia 30 de novembro de 2009, mediante a utilização de aplicativo a ser disponibilizado no dia 15 de outubro de 2009, no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda. gov. br>.

Parágrafo único. Para a apresentação do FCONT é obrigatória a assinatura digital mediante utilização de certificado digital válido.

Capítulo IV

Da Aplicação do RTT ao Lucro Presumido

Art. 10. Para as pessoas jurídicas sujeitas ao RTT, o lucro presumido deverá ser apurado de acordo com a legislação de regência do tributo, com utilização dos métodos e critérios contábeis a que se referem os arts. 2º a 6º, independentemente da forma de contabilização determinada pelas alterações da legislação societária decorrentes da Lei nº 11.638, de 2007, da Lei nº 11.941, de 2009, e da respectiva regulamentação.

Parágrafo único. Na apuração da base de cálculo referida no caput, proceder-se-á aos seguintes ajustes:

I - exclusão de valores referentes à receita auferida cuja tributação poderá ser diferida para períodos subseqüentes, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária;

II - adição de valores não incluídos na receita auferida cuja tributação fora diferida de períodos anteriores, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária.

Art. 11. Para fins do disposto no art. 10, o contribuinte deverá manter memória de cálculo que permita:

I - identificar o valor da receita auferida em cada período; e

II - controlar os montantes das respectivas exclusões e adições à base de cálculo, a que se refere o parágrafo único do art. 10.

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Capítulo V

Da Aplicação do RTT à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)

Art. 12. As pessoas jurídicas sujeitas ao RTT deverão apurar a base de cálculo da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de acordo com a legislação de regência de cada contribuição, com utilização dos métodos e critérios contábeis a que se referem os arts. 2º a 6º, independentemente da forma de contabilização determinada pelas alterações da legislação societária decorrentes da Lei nº 11.638, de 2007, da Lei nº 11.941, de 2009, e da regulamentação.

§ 1º O disposto no caput aplica-se também à apuração dos créditos decorrentes do regime de não-cumulatividade, que deverão ter por base os registros do controle a que se referem os arts. 7º a 9º.

§ 2º Para apuração da base de cálculo referida no caput, deverão ser efetuados os seguintes ajustes:

I - exclusão de valores referentes à receita auferida cuja tributação poderá ser diferida para períodos subseqüentes, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária;

II - adição de valores não incluídos na receita auferida cuja tributação fora diferida de períodos anteriores, em decorrência de diferenças de métodos e critérios contábeis determinados pela legislação societária, em relação àqueles aplicáveis à legislação tributária.

Art. 13. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

OTACÍLIO DANTAS CARTAXO

Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009 DOU de 16.10.2009

Aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont).

Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 970, de 23 de outubro de 2009. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 975, de 7 de dezembro de 2009. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.041, de 10 de junho de 2009. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.046, de 24 de junho de 2010. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.164, de 13 de junho de 2011. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, nos §§ 2º e 3º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e no art. 24 da Lei nº 11.941, de 2009, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), de que tratam os arts. 7º a 9º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009.

§ 1º Os dados a serem apresentados por intermédio do Programa consistem em lançamentos referentes aos mesmos fatos, mas considerando critérios diferenciados, são eles:

I - lançamentos realizados na escrituração contábil para fins societários, que devem ser expurgados; e

II - lançamentos considerando os métodos e critérios contábeis aplicáveis para fins tributários, que devem ser inseridos.

§ 2º Partindo-se da escrituração contábil para fins societários, expurgados e inseridos lançamentos conforme os incisos I e II do § 1º, pode ser gerado o FCont definido no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 2009.

§ 3º No caso da pessoa jurídica que tenha adotado a Escrituração Contábil Digital (ECD), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, a escrituração contábil para fins societários, referida no § 2º, será a própria ECD.

§ 4º No caso da pessoa jurídica que não tenha adotado a ECD e esteja sujeita à apresentação do FCont, a apresentação da escrituração contábil para fins societários fica condicionada à intimação por parte da autoridade fiscal.

Page 51: Declarações Fiscais Sped

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Art. 2º O prazo de entrega dos dados a que se refere o art. 1º será o mesmo prazo fixado para apresentação da DIPJ, mediante a utilização de aplicativo de que trata o art. 1º, a ser disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda. gov. br>.

§ 1º Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2008, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 18 de dezembro de 2009.(Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 975, de 7 de dezembro de 2009)

§ 2º Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2009, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de julho de 2010. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.046, de 24 de junho de 2010)

§ 3º Para os casos de cisão, cisão parcial, fusão, incorporação ou extinção ocorridos em 2009, a apresentação dos dados a que se refere o art. 1º deverá ocorrer no mesmo prazo fixado no § 2º. (Redação pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011)

§ 4º Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2010, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de novembro de 2011.(Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.164, de 13 de junho de 2011)

§ 5º Para os casos de cisão, cisão parcial, fusão, incorporação ou extinção ocorridos em 2010 e em 2011, até o mês de outubro de 2011, a apresentação dos dados a que se refere o art. 1º deverá ocorrer no mesmo prazo fixado no § 4º.(Redação pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011)

Art. 3º A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) editará as normas operacionais complementares a esta Instrução Normativa, relativas a:

I - leiaute do arquivo;

II - regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos; e

III - tabelas de código utilizadas pelo programa a que se refere o art. 1º.

Art. 4º Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2008, poderão, excepcionalmente, ser substituídos até a apresentação de dados referentes a 2009 ou até o final do prazo fixado para apresentação da DIPJ 2010, o que ocorrer primeiro.

Parágrafo único. Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2009, poderão ser retificados até a apresentação dos dados referentes ao ano-calendário 2010, ou até o final do prazo fixado para apresentação da DIPJ 2011, o que ocorrer primeiro. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Art. 5º A apresentação dos dados a que se refere o art. 1º também será exigida da Pessoa Jurídica que se encontre na situação prevista no § 4º do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Parágrafo único. Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2009, poderão ser retificados até a apresentação dos dados referentes ao ano-calendário 2010. (Redação pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011)

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

OTACÍLIO DANTAS CARTAXO

Instrução Normativa RFB nº 989, de 22 de dezembro de 2009 DOU de 24.12.2009

Institui o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica

Tributada pelo Lucro Real (e-Lalur). Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no § 2º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, no art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35 de 24 do agosto de 2001,

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resolve:

Art. 1º Instituir o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo Lucro Real (e-Lalur).

Art. 2º A escrituração e entrega do e-Lalur, referente à apuração do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real.

Art. 3º O sujeito passivo deverá informar, no e-Lalur, todas as operações que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da base de cálculo e o valor devido dos tributos referidos no art. 2º, especialmente quanto:

I - à associação das contas do plano de contas contábil com plano de contas referencial, definido em ato específico da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB);

II - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real;

III - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL;

IV - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL;

V - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração.

VI - aos lançamentos constantes da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), de que tratam os arts. 7º a 9º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009, e a Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009.

Art. 4º O e-Lalur deverá ser apresentado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até as

23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário

oficial de Brasília, do último dia útil do mês de junho do ano subsequente ao ano-calendário de

referência, por intermédio de aplicativo a ser disponibilizado pela RFB na Internet, no endereço

eletrônico <www.receita.fazenda.gov.br>.

§ 1º A obrigatoriedade de que trata o caput terá início a partir do ano-calendário 2011.

(Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

§ 2º O e-Lalur deverá ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, nos casos de: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

I - cisão total ou parcial; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

II - fusão; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

III - incorporação; ou (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

IV - extinção. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

§ 3º Excepcionalmente, nos casos dos eventos mencionados no § 2º, ocorridos entre 1º de janeiro

de 2011 e 30 de abril de 2012, o e-Lalur poderá ser entregue no prazo previsto no caput. (Incluído

pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Art. 5º Os registros eletrônicos do e-Lalur atenderão às especificações constantes de Ato Declaratório Executivo exarado pelo Coordenador-Geral da Cofis.

Art. 6º O arquivo eletrônico contendo os registros do e-Lalur será assinado digitalmente pelo contribuinte com Certificado Digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), mediante utilização de certificado digital:

I - do contribuinte; ou

II - do representante legal do contribuinte; ou

III - do procurador, no caso da procuração a que se refere o inciso VI do art. 2º da Instrução Normativa SRF nº 580, de 12 de dezembro de 2005; e

IV - do contabilista responsável pela escrituração do e-Lalur.

Page 53: Declarações Fiscais Sped

53

Art. 7º A pessoa jurídica abrangida pelo disposto no art. 2º que deixar de apresentar o e-Lalur no prazo estabelecido no art. 4º sujeitar-se-á à multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário ou fração;

Art. 8º As pessoas jurídicas que apresentarem o e-Lalur ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real no modelo e normas estabelecidos pela Instrução Normativa SRF nº 28, de 13 de junho de 1978. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Art. 9º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

OTACÍLIO DANTAS CARTAXO

Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011 DOU de 29.3.2011

Altera a Instrução Normativa RFB Nº 787, de 19 de novembro de 2007, que institui a Escrituração Contábil Digital; a Instrução Normativa RFB Nº 949, de 16 de junho de 2009, que regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT) e institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT); a Instrução Normativa RFB Nº 967, de 15 de outubro de 2009,

que aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT); a Instrução Normativa RFB Nº 989, de 22 de dezembro de 2009, que institui o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica Tributada pelo

Lucro Real (e-Lalur); e dá outras providências

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei Nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve:

Art. 1º O art. 5º da Instrução Normativa RFB Nº 787, de 19 de novembro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art.5º ................................................................................................................................................................................

§ 5º A obrigatoriedade de entrega da ECD, na forma prevista no § 1º, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento." (NR)

Art. 2º O art. 8º da Instrução Normativa RFB Nº 949, de 16 de junho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art.8º ...........................................................................................................................................................................

§ 4º A elaboração do FCONT é obrigatória, mesmo no caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º." (NR)

Art. 3º Os arts. 4º e 5º da Instrução Normativa RFB Nº 967, de 15 de outubro de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 4º ...................................................................................

Parágrafo único. Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2009, poderão ser retificados até a apresentação dos dados referentes ao ano-calendário 2010, ou até o final do prazo fixado para apresentação da DIPJ 2011, o que ocorrer primeiro." (NR)

"Art. 5º A apresentação dos dados a que se refere o art. 1º também será exigida da Pessoa Jurídica que se encontre na situação prevista no § 4º do art. 8º da Instrução Normativa RFB Nº 949, de 16 de junho de 2009." (NR)

Art. 4º Os arts. 4º e 8º da Instrução Normativa RFB Nº 989, de 22 de dezembro de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 4º ...................................................................................

§ 1º A obrigatoriedade de que trata o caput terá início a partir do ano-calendário 2011.

§ 2º O e-Lalur deverá ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, nos casos de:

I - cisão total ou parcial;

Page 54: Declarações Fiscais Sped

54

II - fusão;

III - incorporação; ou

IV - extinção.

§ 3º Excepcionalmente, nos casos dos eventos mencionados no § 2º, ocorridos entre 1º de janeiro de 2011 e 30 de abril de 2012, o e-Lalur poderá ser entregue no prazo previsto no caput." (NR)

"Art. 8º As pessoas jurídicas que apresentarem o e-Lalur ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2011, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real no modelo e normas estabelecidos pela Instrução Normativa SRF Nº 28, de 13 de junho de 1978." (NR)

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Ficam revogados o parágrafo único do art. 5º da Instrução Normativa RFB Nº 967, de 15 de outubro de 2009, a Instrução Normativa RFB Nº 970, de 23 de outubro de 2009, e o art.2º da Instrução Normativa RFB Nº 1.041, de 10 de junho de 2010.

CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO

Ato Declaratório Executivo Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2007

DOU de 21.12.2007

Dispõe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil

Digital.

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 12 da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, declara:

Art. 1º As regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos integrantes da

Escrituração Contábil Digital, instituída pela Instrução Normativa RFB nº 787, de 2007, que serão

utilizadas pelo Programa Validador e Assinador (PVA), são as constantes do anexo I.

Art. 2º O PVA utilizará as tabelas de códigos internas ao Sistema Público de Escrituração Digital

(Sped) definidas no anexo II.

Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

MARCELO FISCH DE BERREDO MENEZES

Anexos

Anexo I

Anexo II

Ato Declaratório Executivo Cofis nº 20, de 28 de maio de 2009 DOU de 8.6.2009

Dispõe sobre as regras de validação e as tabelas de códigos aplicáveis à Escrituração Contábil Digital do Sped.

Alterado pelo Ato Declaratório Executivo Cofis nº 29, de 9 de junho de 2010.

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 290 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o art. 12 da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, declara: Art. 1º Ficam alteradas as regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos integrantes da Escrituração Contábil Digital (ECD), de que trata o Ato Declaratório Executivo nº 36, de 18 de dezembro de 2007, utilizadas no Programa Validador e Assinador (PVA), nos termos do anexo I.

Page 55: Declarações Fiscais Sped

55

Art. 2º Sem prejuízo das demais tabelas divulgadas pelo Ato Declaratório Cofis nº 36, de 18 de dezembro de 2008, o PVA utilizará as tabelas de código definidas no anexo II.

Art. º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ROGÉRIO GEREMIA

Anexo I - Regras de Validação

Anexo II - Plano de Contas Referencial

Registro I051 – campo 04

Plano de Contas Referencial Quando informado o registro: as instituições sujeitas à regulamentação do Banco Central do Brasil utilizarão Plano

Contábil das Instituições Financeiras (Cosif); as sujeitas à regulamentação da Superintendência de Seguros Privados – Susep ficam dispensadas do preenchimento do campo a que se refere esta tabela de código.

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

1 ATIVO S

1.01 CIRCULANTE S

1.01.01 DISPONIBILIDADES S

1.01.01.01.00 Caixa A

1.01.01.02.00 Bancos A

1.01.01.03.00 Recursos no Exterior Decorrentes de Exportação A

1.01.01.04.00 Contas Bancárias – Subvenções A

1.01.01.05.00 Contas Bancárias – Doações A

1.01.01.06.00 Contas Bancárias – Outros Recursos Sujeitos a Restrições

A

1.01.01.07.00 Títulos e Valores Mobiliários 31/12/2008 A

1.01.01.07.01 Valores Mobiliários - Mercado de Capitais Interno 01/01/2008 A

1.01.01.07.02 Valores Mobiliários - Mercado de Capitais Externo

01/01/2008 A

1.01.01.08.00 Valores Mobiliários – Aplicações de Subvenções A

1.01.01.09.00 Valores Mobiliários – Aplicações de Doações A

1.01.01.10.00 Valores Mobiliários – Aplicações de Outros Recursos Sujeitos a Restrições

A

1.01.01.11.00 Outras A

1.01.03 ESTOQUES S

1.01.03.01.00 Estoques 31/12/2008 A

1.01.03.01.01 Mercadorias para Revenda 01/01/2008 A

1.01.03.01.02 Insumos (materiais diretos) 01/01/2008 A

1.01.03.01.03 Produtos em Elaboração 01/01/2008 A

1.01.03.01.04 Produtos Acabados 01/01/2008 A

1.01.03.01.05 Serviços em andamento 01/01/2008 A

1.01.03.01.06 Insumos Agropecuários 01/01/2008 A

1.01.03.01.07 Produtos Agropecuários em Formação 01/01/2008 A

1.01.03.01.08 Produtos Agropecuários Acabados 01/01/2008 A

1.01.03.02.00 Imóveis Destinados à Venda A

1.01.03.02.01 Construções em Andamento de Imóveis Destinados à Venda

01/01/2008 A

1.01.03.03.00 Estoques Destinados à Doação A

1.01.03.04.00 Outras A

Page 56: Declarações Fiscais Sped

56

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

1.01.05 CRÉDITOS S

1.01.05.01.00 Adiantamentos a Fornecedores A

1.01.05.02.00 Clientes A

1.01.05.03.00 Créditos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa

A

1.01.05.04.00 Créditos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais

A

1.01.05.05.00 Impostos e Contribuições a Recuperar 31/12/08 A

1.01.05.05.01 Imposto de Renda a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.05.02 IPI a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.05.03 PIS e COFINS a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.05.04 CSLL a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.05.05 ICMS e Contribuições a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.05.06 Tributos Municipais a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.05.90 Outros Impostos e Contribuições a Recuperar 01/01/2008 A

1.01.05.06.00 Créditos por Contribuições e Doações A

1.01.05.07.00 Outras A

1.01.07 DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE S

1.01.07.01.00 Despesas do Exercício Seguinte A

1.01.07.02.00 Outras Contas A

1.01.09 CONTAS RETIFICADORAS S

1.01.09.01.00 (-) Contas Retificadoras 31/12/2008 A

1.01.09.01.01 (-) Duplicatas Descontadas 01/01/2008 A

1.01.09.01.03 (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa

01/01/2008 A

1.01.09.01.05 (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado

01/01/2008 A

1.01.09.01.07 (-) Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização

01/01/2008 A

1.01.09.01.90 (-) Outras Contas Retificadoras 01/01/2008 A

1.04 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 31/12/2008 S

1.04.01 CRÉDITOS 31/12/2008 S

1.04.01.01.00 Clientes 31/12/2008 A

1.04.01.02.00 Créditos com Pessoas Ligadas (Físicas/Jurídicas) 31/12/2008 A

1.04.01.03.00 Títulos e Valores Mobiliários 31/12/2008 A

1.04.01.04.00 Depósitos Judiciais 31/12/2008 A

1.04.01.05.00 Créditos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa

31/12/2008 A

1.04.01.06.00 Créditos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais

31/12/2008 A

1.04.01.07.00 Créditos por Contribuições e Doações 31/12/2008 A

1.04.01.08.00 Outras Contas 31/12/2008 A

1.04.01.09.00 (-) Contas Retificadoras 31/12/2008 A

1.07 PERMANENTE 31/12/2008 S

1.07 NÃO CIRCULANTE 01/01/2008 S

1.07.00 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 01/01/2008 S

1.07.00.01.00 Clientes 01/01/2008 A

1.07.00.02.00 Créditos com Pessoas Ligadas (Físicas/Jurídicas) 01/01/2008 A

Page 57: Declarações Fiscais Sped

57

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

1.07.00.03.00 Valores Mobiliários 01/01/2008 A

1.07.00.04.00 Depósitos Judiciais 01/01/2008 A

1.07.00.05.00 Créditos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa

01/01/2008

A

1.07.00.06.00 Créditos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais

01/01/2008

A

1.07.00.07.00 Créditos por Contribuições e Doações 01/01/2008 A

1.07.00.08.00 Outras Contas 01/01/2008 A

1.07.00.90.00 (-) Duplicatas Descontadas 01/01/2008 A

1.07.00.93.00 (-) Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa

01/01/2008 A

1.07.00.95.00 (-) Provisões para Ajuste ao Valor Provável de Realização

01/01/2008 A

1.07.00.97.00 (-) Outras Contas Retificadoras 01/01/2008 A

1.07.01 INVESTIMENTOS S

1.07.01.01.00 Participações Permanentes em Coligadas ou Controladas

A

1.07.01.02.00 Investimentos Decorrentes de Incentivos Fiscais A

1.07.01.03.00 Outros Investimentos A

1.07.01.04.00 Ágios em Investimentos A

1.07.01.05.00 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991)

A

1.07.01.06.00 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) A

1.07.01.07.00 (-) Deságios e Provisão para Perdas Prováveis em Investimentos

A

1.07.01.90.00 Outras Contas 01/01/2008 A

1.07.01.97.00 (-) Outras Contas Retificadoras 01/01/2008 A

1.07.04 IMOBILIZADO S

1.07.04.01.00 Terrenos A

1.07.04.02.00 Edifícios e Construções A

1.07.04.02.01 Construções em Andamento 01/01/2008 A

1.07.04.03.00 Equipamentos, Máquinas e Instalações Industriais A

1.07.04.04.00 Veículos A

1.07.04.04.01 Embarcações 01/01/2008 A

1.07.04.04.02 Aeronaves 01/01/2008 A

1.07.04.05.00 Móveis, Utensílios e Instalações Comerciais A

1.07.04.06.00 Recursos Minerais A

1.07.04.07.00 Florestamento e Reflorestamento A

1.07.04.08.00 Direitos Contratuais de Exploração de Florestas A

1.07.04.09.00 Outras Imobilizações A

1.07.04.10.00 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991)

A

1.07.04.11.00 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) A

1.07.04.12.00 (-) Depreciações, Amortizações e Quotas de Exaustão

A

1.07.04.90.00 (-) Outras Contas Redutoras do Imobilizado 01/01/2008 A

1.07.05 INTANGÍVEL 01/01/2008 S

1.07.05.01.00 Concessões 01/01/2008 A

1.07.05.03.00 Marcas e Patentes 01/01/2008 A

Page 58: Declarações Fiscais Sped

58

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

1.07.05.05.00 Direitos Autorais 01/01/2008 A

1.07.05.07.00 Fundo de Comércio 01/01/2008 A

1.07.05.09.00 Software ou Programas de Computador 01/01/2008 A

1.07.05.11.00 Franquias 01/01/2008 A

1.07.05.13.00 Desenvolvimento de Produtos 01/01/2008 A

1.07.05.15.00 Outras 01/01/2008 A

1.07.05.90.00 (-) Amortização do Intangível 01/01/2008 A

1.07.05.97.00 (-) Outras Contas Redutoras do Intangível 01/01/2008 A

1.07.07 DIFERIDO S

1.07.07.01.00 Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais A

1.07.07.02.00 Despesas com Pesquisas Científicas ou Tecnológicas

A

1.07.07.03.00 Demais Aplicações em Despesas Amortizáveis A

1.07.07.04.00 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991)

A

1.07.07.05.00 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) A

1.07.07.06.00 (-) Amortização do Diferido A

2 PASSIVO S

2.01 CIRCULANTE S

2.01.01 OBRIGAÇÕES DE CURTO PRAZO S

2.01.01.01.00 Fornecedores A

2.01.01.01.01 Adiantamentos de Clientes 01/01/2008 A

2.01.01.02.00 Financiamentos a Curto Prazo 31/12/2008 A

2.01.01.02.01 Financiamentos a Curto Prazo - Sistema Financeiro Nacional

01/01/2008 A

2.01.01.02.02 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Curto Prazo - Sistema Financeiro Nacional

01/01/2008 A

2.01.01.02.03 Financiamentos a Curto Prazo - Outros 01/01/2008 A

2.01.01.02.04 Financiamentos a Curto Prazo - Exterior 01/01/2008 A

2.01.01.02.05 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Curto Prazo - Exterior

01/01/2008 A

2.01.01.03.00 Impostos, Taxas e Contribuições a Recolher 31/12/08 A

2.01.01.03.01 IPI a Recolher 01/01/08 A

2.01.01.03.02 ICMS e Contribuições a Recolher 01/01/08 A

2.01.01.03.03 Tributos Municipais a Recolher 01/01/08 A

2.01.01.04.00 FGTS a Recolher A

2.01.01.05.00 PIS e COFINS a Recolher A

2.01.01.06.00 Contribuições Previdenciárias a Recolher A

2.01.01.06.90 Outros tributos a recolher A

2.01.01.07.00 Salários a Pagar A

2.01.01.08.00 Dividendos Propostos ou Lucros Creditados A

2.01.01.09.00 Provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

A

2.01.01.10.00 Provisão para o Imposto de Renda A

2.01.01.11.00 Débitos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias A

2.01.01.12.00 Débitos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias A

2.01.01.12.10 Provisões de Natureza Fiscal 01/01/2008 A

2.01.01.12.20 Provisões de Natureza Trabalhista 01/01/2008 A

Page 59: Declarações Fiscais Sped

59

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

2.01.01.12.30 Provisões de Natureza Cível 01/01/2008 A

2.01.01.12.40 Doações e Subvenções para Investimentos 01/01/2008 A

2.01.01.13.00 Outras Contas 01/01/2008 A

2.01.01.14.00 (-) Contas Retificadoras 31/12/2008 A

2.01.01.90.00 (-) Contas Retificadoras A

2.03 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 31/12/2008 S

2.03 NÃO-CIRCULANTE 01/01/2008 S

2.03.01 OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO S

2.03.01.01.00 Fornecedores A

2.03.01.02.00 Financiamentos a Longo Prazo 31/12/2008 A

2.03.01.02.01 Financiamentos a Longo Prazo - Sistema Financeiro Nacional

01/01/2008 A

2.03.01.02.02 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Longo Prazo - Sistema Financeiro Nacional

01/01/2008 A

2.03.01.02.03 Financiamentos a Longo Prazo – Brasil - Outros 01/01/2008 A

2.03.01.02.04 Financiamentos a Longo Prazo – Exterior 01/01/2008 A

2.03.01.02.05 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a Longo Prazo – Exterior

01/01/2008 A

2.03.01.03.00 Empréstimos de Sócios/Acionistas Não Administradores

A

2.03.01.04.00 Créditos de Pessoas Ligadas (Físicas/Jurídicas) A

2.03.01.05.00 Provisão para o Imposto de Renda sobre Lucros Diferidos

A

2.03.01.06.00 Débitos Fiscais CSLL - Diferenças Temporárias A

2.03.01.07.00 Débitos Fiscais IRPJ - Diferenças Temporárias A

2.03.01.07.10 Outras Provisões de Natureza Fiscal 01/01/2008 A

2.03.01.07.20 Outras Provisões de Natureza Trabalhista 01/01/2008 A

2.03.01.07.30 Outras Provisões de Natureza Cível 01/01/2008 A

2.03.01.07.40 Doações e Subvenções para Investimentos 01/01/2008 A

2.03.01.08.00 Outras Contas A

2.03.01.09.00 (-) Contas Retificadoras 31/12/2008 A

2.03.01.90.00 (-) Contas Retificadoras 01/01/2008 A

2.03.03. RECEITAS DIFERIDAS 01/01/2008 S

2.03.03.01.00 Receitas Diferidas 01/01/2008 A

2.03.03.03.00 (-) Custos Correspondentes às Receitas Diferidas 01/01/2008 A

2.05 RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS 31/12/2008 S

2.05.01 RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS 31/12/2008 S

2.05.01.01.00 Receita de Exercícios Futuros 31/12/2008 A

2.05.01.02.00 (-) Custos e Despesas Correspondentes 31/12/2008 A

2.07 PATRIMÔNIO LÍQUIDO S

2.07.01 CAPITAL REALIZADO S

2.07.01.01.00 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no País

A

2.07.01.02.00 (-) Capital a Integralizar de Domiciliados e Residentes no País

A

2.07.01.03.00 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no Exterior

A

2.07.01.04.00 (-) Capital a Integralizar de Domiciliados e Residentes no Exterior

A

Page 60: Declarações Fiscais Sped

60

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

2.07.04 RESERVAS S

2.07.04.01.00 Reservas de Capital A

2.07.04.02.00 Reservas de Reavaliação A

2.07.04.03.00 Reservas de Lucros A

2.07.04.03.01 Reservas de Lucros - Doações e Subvenções para Investimentos

01/01/2008 A

2.07.04.03.02 Reservas de Lucros - Prêmio na Emissão de Debêntures

01/01/2008 A

2.07.04.04.00 Reserva para Aumento de Capital (Lei no 9.249/1995, art. 9o, § 9o)

A

2.07.04.05.00 Outras Reservas A

2.07.05 AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 01/01/2008 S

2.07.05.01.00 Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade 01/01/2008 A

2.07.05.01.01 (-) Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade

01/01/2008 A

2.07.07 OUTRAS CONTAS S

2.07.07.01.00 Lucros Acumulados e/ou Saldo à Disposição da Assembléia

A

2.07.07.02.00 (-) Prejuízos Acumulados A

2.07.07.03.00 (-) Ações em Tesouraria A

2.07.07.04.00 Outras A

2.08 PATRIMÔNIO SOCIAL S

2.08.01 FUNDO PATRIMONIAL S

2.08.01.01.00 Fundo Patrimonial A

2.08.04 RESERVAS S

2.08.04.01.00 Reservas Patrimoniais A

2.08.04.02.00 Reservas Estatutárias A

2.08.07 OUTRAS CONTAS S

2.08.07.01.00 Superávits Acumulados A

2.08.07.02.00 Déficits Acumulados A

3 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO S

3.01 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ANTES DO IRPJ E DA CSLL - ATIVIDADE GERAL

S

3.01.01 RESULTADO OPERACIONAL S

3.01.01.01 RECEITA LIQUIDA S

3.01.01.01.01 RECEITA BRUTA S

3.01.01.01.01.01.00 Receita da Exportação de Produtos 31/12/2008 A

3.01.01.01.01.01.01 Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos

01/01/2008 A

3.01.01.01.01.01.02 Receita de Vendas de Mercadorias e Produtos a Comercial Exportadora com Fim Específico de Exportação

01/01/2008 A

3.01.01.01.01.01.03 Receita de Exportação de Serviços 01/01/2008 A

3.01.01.01.01.02.00 Receita da Venda no Mercado Interno de Produtos de Fabricação Própria

A

3.01.01.01.01.03.00 Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno

A

3.01.01.01.01.04.00 Receita da Prestação de Serviços – Mercado Interno

A

3.01.01.01.01.05.00 Receita das Unidades Imobiliárias Vendidas A

Page 61: Declarações Fiscais Sped

61

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.01.01.01.01.06.00 Receita de Locação de Bens Móveis e Imóveis A

3.01.01.01.01.07.00 Outras A

3.01.01.01.03 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA S

3.01.01.01.03.01.00 (-) Vendas Canceladas, Devoluções e Descontos Incondicionais

A

3.01.01.01.03.02.00 (-) ICMS A

3.01.01.01.03.03.00 (-) Cofins A

3.01.01.01.03.04.00 (-) PIS/Pasep A

3.01.01.01.03.05.00 (-) ISS A

3.01.01.01.03.06.00 (-) Demais Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas e Serviços

A

3.01.01.03 CUSTO DOS BENS E SERVIÇOS VENDIDOS S

3.01.01.03.01 CUSTO DOS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA VENDIDOS

S

3.01.01.03.01.00.00 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Vendidos

01/01/2008 A

3.01.01.03.01.01.00 Estoques no Início do Período de Apuração 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.02.00 Compras de Insumos à Vista 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.03.00 Compras de Insumos a Prazo 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.04.00 Remuneração a Dirigentes de Indústria 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.05.00 Custo do Pessoal Aplicado na Produção 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.06.00 Encargos Sociais – Previdência Social 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.07.00 Encargos Sociais – FGTS 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.08.00 Encargos Sociais – Outros 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.09.00 Alimentação do Trabalhador 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.10.00 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção

31/12/2008 A

3.01.01.03.01.11.00 Arrendamento Mercantil 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.12.00 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.13.00 Constituição de Provisões 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.14.00 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

31/12/2008 A

3.01.01.03.01.15.00 Serviços Prestados Pessoa Jurídica 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.16.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.17.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.18.00 Outros Custos 31/12/2008 A

3.01.01.03.01.19.00 (-) Estoques no Final do Período de Apuração 31/12/2008 A

3.01.01.03.03 CUSTO DAS MERCADORIAS REVENDIDAS S

3.01.01.03.03.00.00 Custo das Mercadorias Revendidas 01/01/2008 A

3.01.01.03.03.01.00 Estoques no Início do Período de Apuração 31/12/2008 A

3.01.01.03.03.02.00 Compras de Mercadorias à Vista 31/12/2008 A

3.01.01.03.03.03.00 Compras de Mercadorias a Prazo 31/12/2008 A

3.01.01.03.03.04.00 (-) Estoques no Final do Período de Apuração 31/12/2008 A

3.01.01.03.05 CUSTO DOS SERVIÇOS VENDIDOS 31/12/2008 S

3.01.01.03.05.00.00 Custo dos Serviços Vendidos 01/01/2008 A

3.01.01.03.05.01.00 Saldo Inicial de Serviços em Andamento 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.02.00 Material Aplicado na Produção dos Serviços 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.03.00 Remuneração de Dirigentes de Produção dos 31/12/2008 A

Page 62: Declarações Fiscais Sped

62

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

Serviços

3.01.01.03.05.04.00 Custo do Pessoal Aplicado na Produção dos Serviços

31/12/2008 A

3.01.01.03.05.05.00 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

31/12/2008 A

3.01.01.03.05.06.00 Serviços Prestados Pessoa Jurídica 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.07.00 Encargos Sociais – Previdência Social 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.08.00 Encargos Sociais – FGTS 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.09.00 Encargos Sociais – Outros 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.10.00 Alimentação do Trabalhador 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.11.00 Encargos de Depreciação e Amortização 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.12.00 Arrendamento Mercantil 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.13.00 Constituição de Provisões 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.14.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.15.00 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.16.00 Outros Custos 31/12/2008 A

3.01.01.03.05.17.00 (-) Saldo Final de Serviços em Andamento 31/12/2008 A

3.01.01.03.07 CUSTO DAS UNIDADES IMOBILIÁRIAS VENDIDAS

S

3.01.01.03.07.01.00 Custo das Unidades Imobiliárias Vendidas A

3.01.01.03.09 AJUSTES DE ESTOQUES DECORRENTES DE ARBITRAMENTO

S

3.01.01.03.09.01.00 Ajustes de Estoques Decorrentes de Arbitramento 31/12/2008 A

3.01.01.05 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

3.01.01.05.01 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

3.01.01.05.01.01.00 Variações Cambiais Ativas A

3.01.01.05.01.02.00 Ganhos Auferidos no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade

A

3.01.01.05.01.03.00 Ganhos em Operações Day-Trade A

3.01.01.05.01.04.00 Receitas de Juros sobre o Capital Próprio A

3.01.01.05.01.05.00 Outras Receitas Financeiras A

3.01.01.05.01.06.00 Ganhos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo Permanente

A

3.01.01.05.01.07.00 Resultados Positivos em Participações Societárias A

3.01.01.05.01.07.10 Amortização de Deságio nas Aquisições de Investimentos Avaliados pelo Patrimônio Líquido

01/01/2008

A

3.01.01.05.01.08.00 Resultados Positivos em SCP A

3.01.01.05.01.09.00 Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior

A

3.01.01.05.01.10.00 Reversão dos Saldos das Provisões Operacionais A

3.01.01.05.01.10.10 Prêmios Recebidos na Emissão de Debêntures 01/01/2008 A

3.01.01.05.01.10.20 Doações e Subvenções para Investimentos 01/01/2008 A

3.01.01.05.01.10.30 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente 01/01/2008 A

3.01.01.05.01.10.40 Contrapartida de outros Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade

01/01/2008 A

3.01.01.05.01.11.00 Outras Receitas Operacionais A

3.01.01.07 DESPESAS OPERACIONAIS S

3.01.01.07.01 DESPESAS OPERACIONAIS DAS S

Page 63: Declarações Fiscais Sped

63

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

ATIVIDADES EM GERAL

3.01.01.07.01.01.00 Remuneração a Dirigentes e a Conselho de Administração

A

3.01.01.07.01.02.00 Ordenados, Salários, Gratificações e Outras Remunerações a Empregados

31/12/2008

A

3.01.01.07.01.02.01 Ordenados, Salários Gratificações e Outras Remunerações a Empregados

01/01/2008 A

3.01.01.07.01.02.03 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados

01/01/2008 A

3.01.01.07.01.02.05 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados

01/01/2008 A

3.01.01.07.01.02.07 Plano de Previdência Privada de Empregados 01/01/2008 A

3.01.01.07.01.02.09 Outros Gastos com Pessoal 01/01/2008 A

3.01.01.07.01.03.00 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

A

3.01.01.07.01.04.00 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica A

3.01.01.07.01.04.01 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho 01/01/2008 A

3.01.01.07.01.04.02 Locação de Mão-de-obra 01/01/2008 A

3.01.01.07.01.05.00 Encargos Sociais – Previdência Social A

3.01.01.07.01.06.00 Encargos Sociais – FGTS A

3.01.01.07.01.07.00 Encargos Sociais – Outros A

3.01.01.07.01.08.00 Doações e Patrocínios de Caráter Cultural e Artístico (Lei no 8.313/1991)

A

3.01.01.07.01.09.00 Doações a Instituições de Ensino e Pesquisa (Lei nº 9.249/1995, art.13, § 2º)

A

3.01.01.07.01.10.00 Doações a Entidades Civis

A

3.01.01.07.01.11.00 Outras Contribuições e Doações A

3.01.01.07.01.12.00 Alimentação do Trabalhador A

3.01.01.07.01.13.00 PIS/Pasep A

3.01.01.07.01.14.00 Cofins A

3.01.01.07.01.15.00 CPMF A

Page 64: Declarações Fiscais Sped

64

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.01.01.07.01.16.00 Demais Impostos, Taxas e Contribuições, exceto IR e CSLL

A

3.01.01.07.01.17.00 Arrendamento Mercantil A

3.01.01.07.01.18.00 Aluguéis A

3.01.01.07.01.19.00 Despesas com Veículos e de Conservação de Bens e Instalações

A

3.01.01.07.01.20.00 Propaganda e Publicidade 31/12/2008 A

3.01.01.07.01.20.01 Propaganda, Publicidade e Patrocínio (Associações Desportivas que Mantenham Equipe de Futebol Profissional)

01/01/2008 A

3.01.01.07.01.20.02 Propaganda, Publicidade e Patrocínio 01/01/2008 A

3.01.01.07.01.21.00 Multas A

3.01.01.07.01.22.00 Encargos de Depreciação e Amortização A

3.01.01.07.01.23.00 Perdas em Operações de Crédito A

3.01.01.07.01.24.00 Provisões para Férias e 13o Salário de Empregados

A

3.01.01.07.01.25.00 Provisão para Perda de Estoque A

3.01.01.07.01.26.00 Demais Provisões A

3.01.01.07.01.27.00 Gratificações a Administradores A

3.01.01.07.01.28.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS A

3.01.01.07.01.29.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR A

3.01.01.07.01.30.00 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica a Empregados

A

3.01.01.07.01.31.00 Pesquisas Científicas e Tecnológicas A

3.01.01.07.01.32.00 Bens de Natureza Permanente Deduzidos como Despesa

A

3.01.01.07.01.33.00 Outras Despesas Operacionais 31/12/2008

A

3.01.01.07.01.33.01 Despesas com viagens, diárias e ajusta de custo 01/01/2008 A

3.01.01.07.01.33.90 Outras Despesas Operacionais 01/01/2008

A

3.01.01.09 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

3.01.01.09.01 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

Page 65: Declarações Fiscais Sped

65

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.01.01.09.01.01.00 (-) Variações Cambiais Passivas

A

3.01.01.09.01.02.00 (-) Perdas Incorridas no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade

A

3.01.01.09.01.03.00 (-) Perdas em Operações Day-Trade A

3.01.01.09.01.04.00 (-) Juros sobre o Capital Próprio A

3.01.01.09.01.05.00 (-) Outras Despesas Financeiras

A

3.01.01.09.01.06.00 (-) Prejuízos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo Permanente

A

3.01.01.09.01.07.00 (-) Resultados Negativos em Participações Societárias

A

3.01.01.09.01.07.10 (-) Amortização de Ágio nas Aquisições de Investimentos Avaliados pelo Patrimônio Líquido

01/01/2008

A

3.01.01.09.01.08.00 (-) Resultados Negativos em SCP A

3.01.01.09.01.09.00 (-) Perdas em Operações Realizadas no Exterior A

3.01.01.09.01.10.00 (-) Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente 01/01/2008 A

3.01.01.09.01.11.00 (-) Contrapartida de outros Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade

A

3.01.01.09.01.12.00 (-) Contrapartida dos Ajustes de Valor do Imobilizado e Intangível

A

3.01.03 OUTRAS RECEITAS E OUTRAS DESPESAS S

3.01.03.01 RECEITAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS

S

3.01.03.01.01 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS S

3.01.03.01.01.01.00 Receitas de Alienações de Bens e Direitos do Ativo Permanente

A

3.01.03.01.01.01.10 Ganhos de Capital por Variação Percentual em Participação Societária Avaliada pelo Patrimônio

01/01/2008 A

Page 66: Declarações Fiscais Sped

66

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

Líquido

3.01.03.01.01.02.00 Outras Receitas Não Operacionais

A

3.01.03.01.03 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS S

3.01.03.01.03.01.00 (-) Valor Contábil dos Bens e Direitos Alienados A

3.01.03.01.03.01.10 (-) Perdas de Capital por Variação Percentual em Participação Societária Avaliada pelo Patrimônio Líquido

01/01/2008 A

3.01.03.01.03.02.00 (-) Outras Despesas Não Operacionais

A

3.01.05 PARTICIPAÇÕES S

3.01.05.01 PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS S

3.01.05.01.01 PARTICIPAÇÕES DE EMPREGADOS S

3.01.05.01.01.01.00 (-) Participações de Empregados A

3.01.05.01.01.02.00 (-) Contribuições para Assistência ou Previdência de Empregados

A

3.01.05.01.01.03.00 (-) Outras Participações de Empregados A

3.01.05.01.03 OUTRAS PARTICIPAÇÕES S

3.01.05.01.03.01.00 (-) Participações de Administradores e Partes Beneficiárias

A

3.01.05.01.03.02.00 (-) Participações de Debêntures A

3.01.05.01.03.03.00 (-) Outras A

3.02 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ (ATIVIDADES EM GERAL)

S

3.02.01 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ S

3.02.01.01 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ S

3.02.01.01.01 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ S

3.02.01.01.01.01.00 (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

A

3.02.01.01.01.02.00 (-) Provisão para Imposto de Renda - Pessoa Jurídica

A

3.05 RESULTADO ANTES DO IRPJ E DA CSLL - ATIVIDADE RURAL

S

3.05.01 RESULTADO OPERACIONAL DA ATIVIDADE RURAL

S

Page 67: Declarações Fiscais Sped

67

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.01 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DA ATIVIDADE RURAL

S

3.05.01.01.01 RECEITA BRUTA DA ATIVIDADE RURAL S

3.05.01.01.01.01.00 Receita da Atividade Rural A

3.05.01.01.03 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA S

3.05.01.01.03.01.00 (-) Vendas Canceladas, Devoluções e Descontos Incondicionais

A

3.05.01.01.03.02.00 (-) ICMS A

3.05.01.01.03.03.00 (-) Cofins

A

3.05.01.01.03.04.00 (-) PIS/Pasep

A

3.05.01.01.03.05.00 (-) ISS A

3.05.01.01.03.06.00 (-) Demais Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas e Serviços

A

3.05.01.03 CUSTO DOS BENS E SERVIÇOS VENDIDOS S

3.05.01.03.01 CUSTO DOS PRODUTOS DA ATIVIDADE RURAL VENDIDOS

S

3.05.01.03.01.00.00 Custo dos Produtos Vendidos da Atividade Rural 01/01/2008 A

3.05.01.03.01.01.01 Estoques Iniciais de Insumos Agropecuários 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.01.02 Estoques Iniciais de Produtos Agropecuários Acabados

31/12/2008 A

3.05.01.03.01.01.03 Estoques Iniciais de Produtos Agropecuários em Formação

31/12/2008 A

3.05.01.03.01.02.00 Compras de Insumos Agropecuários à Vista 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.03.00 Compras de Insumos Agropecuários a Prazo 31/12/2008

A

3.05.01.03.01.04.00 Remuneração a Dirigentes da Produção 31/12/2008

A

3.05.01.03.01.05.00 Custo do Pessoal Aplicado na Produção 31/12/2008

A

3.05.01.03.01.06.00 Encargos Sociais - Previdência Social 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.07.00 Encargos Sociais – FGTS 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.08.00 Encargos Sociais – Outros 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.09.00 Alimentação do Trabalhador 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.10.00 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção

31/12/2008 A

3.05.01.03.01.11.00 Arrendamento Mercantil 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.12.00 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão 31/12/2008 A

Page 68: Declarações Fiscais Sped

68

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.03.01.13.00 Constituição de Provisões 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.14.00 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

31/12/2008 A

3.05.01.03.01.15.00 Serviços Prestados por Pessoa Jurídica 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.16.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.17.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.18.00 Outros Custos 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.19.01 (-) Estoques Finais de Insumos Agropecuários 31/12/2008 A

3.05.01.03.01.19.02 (-) Estoques Finais de Produtos Agropecuários em Formação

31/12/2008 A

3.05.01.03.01.19.03 (-) Estoques Finais de Produtos Agropecuários Acabados

31/12/2008 A

3.05.01.03.09 AJUSTES DE ESTOQUES DECORRENTES DE ARBITRAMENTO

S

3.05.01.03.09.01.00 Ajustes de Estoques Decorrentes de Arbitramento 31/12/2008 A

3.05.01.05 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

3.05.01.05.01 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

3.05.01.05.01.01.00 Variações Cambiais Ativas

A

3.05.01.05.01.02.00 Ganhos Auferidos no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade

A

3.05.01.05.01.03.00 Ganhos em Operações Day-Trade

A

3.05.01.05.01.04.00 Receitas de Juros sobre o Capital Próprio A

A

Page 69: Declarações Fiscais Sped

69

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.05.01.05.00 Outras Receitas Financeiras

A

3.05.01.05.01.06.00 Ganhos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo Permanente

A

3.05.01.05.01.07.00 Resultados Positivos em Participações Societárias

A

3.05.01.05.01.07.10 Amortização de Deságio nas Aquisições de Investimentos Avaliados pelo Patrimônio Líquido

01/01/2008

A

3.05.01.05.01.08.00 Resultados Positivos em SCP

A

3.05.01.05.01.09.00 Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior

A

3.05.01.05.01.10.00 Reversão dos Saldos das Provisões Operacionais A

Page 70: Declarações Fiscais Sped

70

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.05.01.11.00 Outras Receitas Operacionais

A

3.05.01.05.01.12.00 Prêmios Recebidos na Emissão de Debêntures 01/01/2008 A

3.05.01.05.01.13.00 Doações e Subvenções para Investimentos 01/01/2008 A

3.05.01.05.01.14.00 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente 01/01/2008 A

3.05.01.05.01.15.00 Contrapartida de outros Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade

01/01/2008

A

3.05.01.07 DESPESAS OPERACIONAIS S

3.05.01.07.01 DESPESAS OPERACIONAIS DA ATIVIDADE RURAL

S

3.05.01.07.01.01.00 Remuneração a Dirigentes e a Conselho de Administração

A

3.05.01.07.01.02.00 Ordenados, Salários, Gratificações e Outras Remunerações a Empregados

31/12/2008

A

3.05.01.07.01.02.01 Ordenados, Salários Gratificações e Outras Remunerações a Empregados

01/01/2008 A

3.05.01.07.01.02.03 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados

01/01/2008 A

3.05.01.07.01.02.05 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados

01/01/2008 A

3.05.01.07.01.02.07 Plano de Previdência Privada de Empregados 01/01/2008 A

3.05.01.07.01.02.09 Outros Gastos com Pessoal 01/01/2008 A

3.05.01.07.01.03.00 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

A

3.05.01.07.01.04.00 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica A

3.05.01.07.01.04.01 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho 01/01/2008 A

3.05.01.07.01.04.02 Locação de Mão-de-obra 01/01/2008 A

3.05.01.07.01.05.00 Encargos Sociais - Previdência Social A

3.05.01.07.01.06.00 Encargos Sociais – FGTS A

3.05.01.07.01.07.00 Encargos Sociais – Outros A

3.05.01.07.01.08.00 Doações e Patrocínios de Caráter Cultural e Artístico (Lei no 8.313/1991)

A

3.05.01.07.01.09.00 Doações a Instituições de Ensino e Pesquisa (Lei no 9.249/1995, art.13, § 2o)

A

Page 71: Declarações Fiscais Sped

71

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.07.01.10.00 Doações a Entidades Civis

A

3.05.01.07.01.11.00 Outras Contribuições e Doações A

3.05.01.07.01.12.00 Alimentação do Trabalhador A

3.05.01.07.01.13.00 PIS/Pasep A

3.05.01.07.01.14.00 Cofins A

3.05.01.07.01.15.00 CPMF A

3.05.01.07.01.16.00 Demais Impostos, Taxas e Contribuições, exceto IR e CSLL

A

3.05.01.07.01.17.00 Arrendamento Mercantil A

3.05.01.07.01.18.00 Aluguéis A

3.05.01.07.01.19.00 Despesas com Veículos e de Conservação de Bens e Instalações

A

3.05.01.07.01.20.00 Propaganda e Publicidade 31/12/2008 A

3.05.01.07.01.20.01 Propaganda, Publicidade e Patrocínio (Associações Desportivas que Mantenham Equipe de Futebol Profissional)

01/01/2008 A

3.05.01.07.01.20.02 Propaganda, Publicidade e Patrocínio 01/01/2008 A

3.05.01.07.01.21.00 Multas A

3.05.01.07.01.22.00 Encargos de Depreciação e Amortização A

3.05.01.07.01.23.00 Perdas em Operações de Crédito A

3.05.01.07.01.24.00 Provisões para Férias e 13o Salário de Empregados

A

3.05.01.07.01.25.00 Provisão para Perda de Estoque A

3.05.01.07.01.26.00 Demais Provisões A

3.05.01.07.01.27.00 Gratificações a Administradores A

3.05.01.07.01.28.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS A

3.05.01.07.01.29.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR A

3.05.01.07.01.30.00 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica a Empregados

A

3.05.01.07.01.31.00 Pesquisas Científicas e Tecnológicas A

3.05.01.07.01.32.00 Bens de Natureza Permanente Deduzidos como Despesa

A

3.05.01.07.01.33.00 Outras Despesas Operacionais 31/12/2008

A

3.05.01.07.01.33.01 Despesas com viagens, diárias e ajusta de custo 01/01/2008 A

Page 72: Declarações Fiscais Sped

72

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.07.01.33.90 Outras Despesas Operacionais 01/01/2008

A

3.05.01.09 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

3.05.01.09.01 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

3.05.01.09.01.01.00 (-) Variações Cambiais Passivas

A

3.05.01.09.01.02.00 (-) Perdas Incorridas no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade

A

3.05.01.09.01.03.00 (-) Perdas em Operações Day-Trade A

3.05.01.09.01.04.00 (-) Juros sobre o Capital Próprio

A

3.05.01.09.01.05.00 (-) Outras Despesas Financeiras

A

3.05.01.09.01.06.00 (-) Prejuízos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo Permanente

A

3.05.01.09.01.07.00 (-) Resultados Negativos em Participações Societárias

A

Page 73: Declarações Fiscais Sped

73

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

3.05.01.09.01.07.10 (-) Amortização de Ágio nas Aquisições de Investimentos Avaliados pelo Patrimônio Líquido

01/01/2008

A

3.05.01.09.01.08.00 (-) Resultados Negativos em SCP A

3.05.01.09.01.09.00 (-) Perdas em Operações Realizadas no Exterior A

3.05.01.09.01.10.00 (-) Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente 01/01/2008 A

3.05.01.09.01.11.00 (-) Contrapartida de outros Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade

01/01/2008 A

3.05.01.09.01.12.00 (-) Contrapartida dos ajustes de valor do imobilizado e intangível

A

3.05.03 PARTICIPAÇÕES S

3.05.03.01 PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS S

3.05.03.01.01 PARTICIPAÇÕES DE EMPREGADOS S

3.05.03.01.01.01.00 (-) Participações de Empregados A

3.05.03.01.01.02.00 (-) Contribuições para Assistência ou Previdência de Empregados

A

3.05.03.01.01.03.00 (-) Outras Participações de Empregados A

3.05.03.01.03 OUTRAS PARTICIPAÇÕES S

3.05.03.01.03.01.00 (-) Participações de Administradores e Partes Beneficiárias

A

3.05.03.01.03.02.00 (-) Participações de Debêntures A

3.05.03.01.03.05.00 (-) Outras A

3.06 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ (ATIVIDADE RURAL)

S

3.06.01 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ S

3.06.01.01 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ S

3.06.01.01.01 PROVISÃO PARA CSLL E IRPJ S

3.06.01.01.01.01.00 (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A

3.06.01.01.01.02.00 (-) Provisão para Imposto de Renda - Pessoa Jurídica

A

4 SUPERÁVIT/DÉFICIT LÍQUIDO DO PERÍODO S

4.01 RESULTADO OPERACIONAL S

4.01.01 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA S

4.01.01.01 RECEITA BRUTA S

4.01.01.01.01 RECEITA DE VENDA DE PRODUTOS S

4.01.01.01.01.01.00 Da atividade de Educação A

4.01.01.01.01.02.00 Da atividade de Saúde A

4.01.01.01.01.03.00 Da atividade de Assistência Social A

4.01.01.01.01.04.00 Outras A

4.01.01.01.02 RECEITA DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS S

4.01.01.01.02.01.00 Serviços Educacionais A

4.01.01.01.02.02.00 Doações/Subvenções Vinculadas A

4.01.01.01.02.03.00 Doações A

4.01.01.01.02.04.00 Contribuições A

4.01.01.01.02.05.00 Outras A

4.01.01.01.03 RECEITA DE SERVIÇOS DE SAÚDE S

4.01.01.01.03.01.00 Pacientes Particulares A

Page 74: Declarações Fiscais Sped

74

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

4.01.01.01.03.02.00 Convênios – SUS A

4.01.01.01.03.03.00 Convênios – Outros A

4.01.01.01.03.04.00 Doações/Subvenções Vinculadas A

4.01.01.01.03.05.00 Doações A

4.01.01.01.03.06.00 Contribuições A

4.01.01.01.03.07.00 Outras A

4.01.01.01.04 RECEITAS DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

S

4.01.01.01.04.01.00 Pacientes Particulares A

4.01.01.01.04.02.00 Convênios - Outros A

4.01.01.01.04.03.00 Doações/Subvenções Vinculadas A

4.01.01.01.04.04.00 Doações A

4.01.01.01.04.05.00 Contribuições A

4.01.01.01.04.06.00 Outras A

4.01.01.01.05 RECEITAS DE OUTRAS ATIVIDADES S

4.01.01.01.05.01.00 Contribuições Sindicais A

4.01.01.01.05.02.00 Contribuições Confederativas/Associativas A

4.01.01.01.05.03.00 Mensalidades A

4.01.01.01.05.04.00 Doações/Subvenções A

4.01.01.01.05.05.00 Outras Contribuições A

4.01.01.01.05.06.00 Outras A

4.01.01.01.09 DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA S

4.01.01.01.09.01.00 (-) Vendas Canceladas A

4.01.01.01.09.02.00 (-) Devoluções e Descontos Incondicionais A

4.01.01.01.09.03.00 Outras A

4.01.03 CUSTO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS VENDIDOS

S

4.01.03.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS S

4.01.03.01.01 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS PARA EDUCAÇÃO

S

4.01.03.01.01.01.00 Custos dos Produtos para Educação - Vendidos A

4.01.03.01.01.02.00 Custos dos Produtos para Educação - Gratuidades A

4.01.03.01.01.03.00 Outros Custos A

4.01.03.01.02 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS PARA SAÚDE

S

4.01.03.01.02.01.00 Custos dos Produtos para Saúde – Vendidos A 4.01.03.01.02.02.00 Custos dos Produtos para Saúde - Gratuidades A

4.01.03.01.02.03.00 Outros Custos A

4.01.03.01.03 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL

S

4.01.03.01.03.01.00 Custos dos Produtos para Assistência Social - Vendidos

A

4.01.03.01.03.02.00 Custos dos Produtos para Assistência Social - Gratuidades

A

4.01.03.01.03.03.00 Outras A

4.01.03.01.04 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS PARA AS DEMAIS ATIVIDADES

S

4.01.03.01.04.01.00 Custos dos Produtos Vendidos em Geral A

4.01.03.01.04.02.00 Outros Custos A

Page 75: Declarações Fiscais Sped

75

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

4.01.03.02 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS S

4.01.03.02.01 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA EDUCAÇÃO

S

4.01.03.02.01.01.00 Custo dos Serviços Prestados a Alunos Não Bolsistas

A

4.01.03.02.01.02.00 Custo dos Serviços Prestados a Convênios/Contratos/Parcerias (Exceto PROUNI)

A

4.01.03.02.01.03.00 Custo dos Serviços Prestados a Doações/Subvenções Vinculadas

A

4.01.03.02.01.04.00 Custo dos Serviços Prestados a Doações A

4.01.03.02.01.05.00 Custo dos Serviços Prestados ao PROUNI A

4.01.03.02.01.06.00 Custo dos Serviços Prestados a Gratuidade A

4.01.03.02.01.07.00 Outros Custos A

4.01.03.02.02 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA SAÚDE

S

4.01.03.02.02.01.00 Custo dos Serviços Prestados a Pacientes Particulares

A

4.01.03.02.02.02.00 Custo dos Serviços Prestados a Convênios SUS A

4.01.03.02.02.03.00 Custo dos Serviços Prestados a Convênios/Contratos/Parcerias

A

4.01.03.02.02.04.00 Custo dos Serviços Prestados a Doações/Subvenções Vinculadas

A

4.01.03.02.02.05.00 Custo dos Serviços Prestados a Doações A

4.01.03.02.02.06.00 Custo dos Serviços Prestados a Gratuidade A

4.01.03.02.02.07.00 Outros Custos A

4.01.03.02.03 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL

S

4.01.03.02.03.01.00 Custo dos Serviços Prestados a Pacientes Particulares

A

4.01.03.02.03.02.00 Custo dos Serviços Prestados a Convênios/Contratos/Parcerias

A

4.01.03.02.03.03.00 Custo dos Serviços Prestados a Doações/Subvenções Vinculadas

A

4.01.03.02.03.04.00 Custo dos Serviços Prestados a Doações A

4.01.03.02.03.05.00 Custo dos Serviços Prestados a Gratuidade A

4.01.03.02.03.06.00 Outros Custos A

4.01.03.02.04 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA AS DEMAIS ATIVIDADES

S

4.01.03.02.04.01.00 Custo dos Serviços Prestados em Geral A

4.01.03.02.04.02.00 Outros Custos A

4.01.05 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

4.01.05.01 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

4.01.05.01.01 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS S

4.01.05.01.01.01.00 Variações Cambiais Ativas

A

Page 76: Declarações Fiscais Sped

76

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

4.01.05.01.01.02.00 Ganhos Auferidos no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade

A

4.01.05.01.01.03.00 Ganhos em Operações Day-Trade

A

4.01.05.01.01.04.00 Outras Receitas de Aplicações Financeiras

A

4.01.05.01.01.05.00 Ganhos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo Permanente

A

Page 77: Declarações Fiscais Sped

77

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

4.01.05.01.01.06.00 Resultados Positivos em Participações Societárias

A

4.01.05.01.01.07.00 Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior

A

4.01.05.01.01.08.00 Reversão dos Saldos das Provisões Operacionais A

4.01.05.01.01.09.00 Outras Receitas Operacionais

A

4.01.05.01.01.10.00 Outras A

4.01.07 DESPESAS OPERACIONAIS S

4.01.07.01 DESPESAS OPERACIONAIS S

4.01.07.01.01 DESPESAS OPERACIONAIS S

4.01.07.01.01.00 Remunerações a Empregados A

4.01.07.01.02.00 Indenizações Trabalhistas A

4.01.07.01.03.00 Remuneração a Dirigentes e a Conselho de Administração/Fiscal

A

4.01.07.01.04.00 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

A

4.01.07.01.05.00 Prestação de Serviço por Pessoa Jurídica A

Page 78: Declarações Fiscais Sped

78

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

4.01.07.01.06.00 Doações e Patrocínios de Caráter Cultural e Artístico (Lei no 8.313/1991)

A

4.01.07.01.07.00 Doações a Instituições de Ensino e Pesquisa (Lei no 9.249/1995, art.13, § 2o)

A

4.01.07.01.08.00 Doações a Entidades Civis

A

4.01.07.01.09.00 Outras Contribuições e Doações A

4.01.07.01.10.00 FGTS (sem indenização 40%) A

4.01.07.01.11.00 Assistência Médica, Odontológica, Medicamentos, Aparelhos Ortopédicos e Similares

A

4.01.07.01.12.00 Provisões para Férias e 13o Salário de Empregados A

4.01.07.01.13.00 Demais Provisões A

4.01.07.01.14.00 Arrendamento Mercantil A

4.01.07.01.15.00 Aluguéis A

4.01.07.01.16.00 Despesas com Veículos e de Conservação de Bens e Instalações

A

4.01.07.01.17.00 Propaganda e Publicidade A

4.01.07.01.18.00 Multas A

4.01.07.01.19.00 Encargos de Depreciação e Amortização A

4.01.07.01.20.00 Repasses para Outras Entidades (Sindicatos/Federações/Confederações)

A

4.01.07.01.21.00 Contribuições Previdenciárias Patronais A

4.01.07.01.22.00 COFINS A

4.01.07.01.23.00 CSLL A

4.01.07.01.24.00 PIS/PASEP A 4.01.07.01.25.00 CPMF A

4.01.07.01.26.00 Demais Impostos, Taxas e Contribuições, exceto as citadas acima.

A

4.01.07.01.27.00 Outras Despesas Operacionais A

4.01.09 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

4.01.09.01 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

4.01.09.01.01 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS S

4.01.09.01.01.01.00 (-) Variações Cambiais Passivas

A

Page 79: Declarações Fiscais Sped

79

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

4.01.09.01.01.02.00 (-) Perdas Incorridas no Mercado de Renda Variável, exceto Day-Trade

A

4.01.09.01.01.03.00 (-) Perdas em Operações Day-Trade A

4.01.09.01.01.04.00 (-) Outras Despesas de Aplicações

A

4.01.09.01.01.05.00 (-) Prejuízos na Alienação de Participações Não Integrantes do Ativo Permanente

A

4.01.09.01.01.06.00 (-) Resultados Negativos em Participações Societárias

A

4.01.09.01.01.07.00 (-) Perdas em Operações Realizadas no Exterior A

4.01.09.01.01.08.00 Outras Despesas Operacionais A 4.03 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS S

4.03.01 RECEITAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS

S

4.03.01.01 RECEITAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS

S

4.03.01.01.01 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS S

4.03.01.01.01.01.00 Receitas de Alienações de Bens e Direitos do Ativo Permanente.

A

4.03.01.01.01.02.00 Outras Receitas Não Operacionais

A

4.03.02.01.01 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS S

4.03.02.01.01.01.00 (-) Valor Contábil dos Bens e Direitos Alienados A

4.03.02.01.01.02.00 (-) Outras Despesas Não Operacionais

A

5 CUSTOS DE PRODUÇÃO 01/01/2008 S

5.01 CUSTO DOS BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS

01/01/2008 S

Page 80: Declarações Fiscais Sped

80

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

5.01.01 CUSTO DOS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA PRODUZIDOS

01/01/2008 S

5.01.01.01.00 Consumo de Insumos 01/01/2008 A

5.01.01.04.00 Remuneração a Dirigentes de Ligados à Produção 01/01/2008 A

5.01.01.05.00 Custo do Pessoal Aplicado na Produção 01/01/2008 A

5.01.01.05.03 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Ligados à Produção

01/01/2008 A

5.01.01.05.05 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados Ligados à Produção

01/01/2008 A

5.01.01.05.07 Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Produção

01/01/2008 A

5.01.01.05.09 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção 01/01/2008 A

5.01.01.06.00 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

01/01/2008 A

5.01.01.07.00 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica 01/01/2008 A

5.01.01.08.00 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho 01/01/2008 A

5.01.01.09.00 Locação de Mão-de-obra 01/01/2008 A

5.01.01.10.00 Encargos Sociais – Previdência Social 01/01/2008 A

5.01.01.11.00 Encargos Sociais – FGTS 01/01/2008 A

5.01.01.12.00 Encargos Sociais – Outros 01/01/2008 A

5.01.01.13.00 Alimentação do Trabalhador 01/01/2008 A

5.01.01.14.00 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção

01/01/2008 A

5.01.01.15.00 Arrendamento Mercantil 01/01/2008 A

5.01.01.16.00 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão 01/01/2008 A

5.01.01.17.00 Constituição de Provisões 01/01/2008 A

5.01.01.18.00 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

01/01/2008 A

5.01.01.19.00 Serviços Prestados Pessoa Jurídica 01/01/2008 A

5.01.01.20.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS 01/01/2008 A

5.01.01.21.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR 01/01/2008 A

5.01.01.90.00 Outros Custos 01/01/2008 A

5.01.03 CUSTO DOS SERVIÇOS PRODUZIDOS 01/01/2008 S

5.01.03.02.00 Material Aplicado na Produção de Serviços 01/01/2008 A

5.01.03.04.00 Remuneração a Dirigentes ligados à Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.05.00 Custo do Pessoal Aplicado na Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.05.03 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Ligados à Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.05.05 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados Ligados à Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.05.07 Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.05.09 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.06.00 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

01/01/2008 A

5.01.03.07.00 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica 01/01/2008 A

5.01.03.08.00 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho 01/01/2008 A

5.01.03.09.00 Locação de Mão-de-obra 01/01/2008 A

Page 81: Declarações Fiscais Sped

81

COD_CTA_REF DESCRIÇÃO INICIO DE VALIDADE

FIM DE VALIDADE

TIPO

5.01.03.10.00 Encargos Sociais – Previdência Social 01/01/2008 A

5.01.03.11.00 Encargos Sociais – FGTS 01/01/2008 A

5.01.03.12.00 Encargos Sociais – Outros 01/01/2008 A

5.01.03.13.00 Alimentação do Trabalhador 01/01/2008 A

5.01.03.14.00 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção de Serviços

01/01/2008 A

5.01.03.15.00 Arrendamento Mercantil 01/01/2008 A

5.01.03.16.00 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão 01/01/2008 A

5.01.03.17.00 Constituição de Provisões 01/01/2008 A

5.01.03.18.00 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

01/01/2008 A

5.01.03.19.00 Serviços Prestados Pessoa Jurídica 01/01/2008 A

5.01.03.20.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS 01/01/2008 A

5.01.03.21.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR 01/01/2008 A

5.01.03.90.00 Outros Custos 01/01/2008 A

5.01.05 CUSTO DOS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA PRODUZIDOS DA ATIVIDADE RURAL

01/01/2008 S

5.01.05.01.00 Consumo de Insumos 01/01/2008 A

5.01.05.04.00 Remuneração a Dirigentes de Ligados à Produção 01/01/2008 A

5.01.05.05.00 Custo do Pessoal Aplicado na Produção 01/01/2008 A

5.01.05.05.03 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Ligados à Produção

01/01/2008 A

5.01.05.05.05 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados Ligados à Produção

01/01/2008 A

5.01.05.05.07 Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Produção

01/01/2008 A

5.01.05.05.09 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção 01/01/2008 A

5.01.05.06.00 Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

01/01/2008 A

5.01.05.07.00 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica 01/01/2008 A

5.01.05.08.00 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho 01/01/2008 A

5.01.05.09.00 Locação de Mão-de-obra 01/01/2008 A

5.01.05.10.00 Encargos Sociais – Previdência Social 01/01/2008 A

5.01.05.11.00 Encargos Sociais – FGTS 01/01/2008 A

5.01.05.12.00 Encargos Sociais – Outros 01/01/2008 A

5.01.05.13.00 Alimentação do Trabalhador 01/01/2008 A

5.01.05.14.00 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção

01/01/2008 A

5.01.05.15.00 Arrendamento Mercantil 01/01/2008 A

5.01.05.16.00 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão 01/01/2008 A

5.01.05.17.00 Constituição de Provisões 01/01/2008 A

5.01.05.18.00 Serviços Prestados por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício

01/01/2008 A

5.01.05.19.00 Serviços Prestados Pessoa Jurídica 01/01/2008 A

5.01.05.20.00 Royalties e Assistência Técnica – PAÍS 01/01/2008 A

5.01.05.21.00 Royalties e Assistência Técnica – EXTERIOR 01/01/2008 A

5.01.05.90.00 Outros Custos 01/01/2008 A

Page 82: Declarações Fiscais Sped

82

TIPO: A – analítica S - sintética

FCONT

• Como funciona

• Legislação

• Tabelas de códigos

• Download

• Acompanhamento do projeto

• Exemplos de arquivos Como Funciona A empresa deverá apresentar os lançamentos da contabilidade societária que foram efetuados utilizando os novos critérios introduzidos pela Lei 11.638/07 e pelos artigos 37 e 38 da Lei 11.941/09; Em relação a estes mesmos lançamentos contábeis, a empresa deverá efetuar os lançamentos utilizando os métodos e critérios contábeis aplicáveis à legislação tributária; As diferenças apuradas entre as duas metodologias comporão ajuste específico a ser efetuado no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR). Para estas operações, a empresa apresentará arquivo digital em leiaute semelhante da Escrituração Contábil Digital. Este arquivo constituirá parte da entrada de dados da escrituração de controle fiscal contábil de transição - FCONT. A outra parte é a própria escrituração comercial da empresa. Esta escrituração deverá ser criada a partir de programa de programa gerador a ser disponibilizado pela RFB. O programa gerador de escrituração possibilitará:

• Criar ou importar o arquivo com o leiaute do FCONT definido em legislação;

• Validar do conteúdo da escrituração e indicar dos erros e advertências;

• Editar via digitação os registros criados ou importados;

• Geração do arquivo FCONT para assinatura e transmissão ao Sped;

• Assinar do arquivo gerado por certificado digital;

• Comandar a transmissão do arquivo ao Sped.

Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007 DOU de 28.12.2007

Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à

elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Page 83: Declarações Fiscais Sped

83

Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 176.........................................................

.......................................................................

IV – demonstração dos fluxos de caixa; e

V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

.......................................................................

§ 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa." (NR)

"Art. 177...........................................................

.......................................................................

§ 2º As disposições da lei tributária ou de legislação especial sobre atividade que constitui o objeto da companhia que conduzam à utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou à elaboração de outras demonstrações não elidem a obrigação de elaborar, para todos os fins desta Lei, demonstrações financeiras em consonância com o disposto no caput deste artigo e deverão ser alternativamente observadas mediante registro:

I – em livros auxiliares, sem modificação da escrituração mercantil; ou

II – no caso da elaboração das demonstrações para fins tributários, na escrituração mercantil, desde que sejam efetuados em seguida lançamentos contábeis adicionais que assegurem a preparação e a divulgação de demonstrações financeiras com observância do disposto no caput deste artigo, devendo ser essas demonstrações auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

.......................................................................

§ 5º As normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários a que se refere o § 3o deste artigo deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.

§ 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas.

§ 7o Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do § 2o deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários." (NR)

"Art. 178..........................................................

§ 1º ................................................................

.......................................................................

c) ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido.

§ 2o ................................................................

.......................................................................

d) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

Page 84: Declarações Fiscais Sped

84

......................................................................." (NR)

"Art. 179..........................................................

.......................................................................

IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;

V – no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional;

VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

......................................................................." (NR)

"(VETADO)

Art. 181. (VETADO)"

"Patrimônio Líquido

Art. 182...........................................................

§ 1o ................................................................

.......................................................................

c) (revogada);

d) (revogada).

.......................................................................

§ 3º Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo (§ 5o do art. 177, inciso I do caput do art. 183 e § 3o do art. 226 desta Lei) e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado.

......................................................................." (NR)

"Critérios de Avaliação do Ativo

Art. 183............................................................

I - as aplicações em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, e em direitos e títulos de créditos, classificados no ativo circulante ou no realizável a longo prazo:

a) pelo seu valor de mercado ou valor equivalente, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e

b) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no caso das demais aplicações e os direitos e títulos de crédito;

.......................................................................

VII – os direitos classificados no intangível, pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização;

Page 85: Declarações Fiscais Sped

85

VIII – os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

§ 1o .................................................................

.......................................................................

d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de transação não compulsória realizada entre partes independentes; e, na ausência de um mercado ativo para um determinado instrumento financeiro:

1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociação de outro instrumento financeiro de natureza, prazo e risco similares;

2) o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares; ou

3) o valor obtido por meio de modelos matemático-estatísticos de precificação de instrumentos financeiros.

§ 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado, intangível e diferido será registrada periodicamente nas contas de:

.......................................................................

§ 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido, a fim de que sejam:

I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou

II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.

......................................................................." (NR)

"Critérios de Avaliação do Passivo

Art. 184............................................................

.......................................................................

III – as obrigações, encargos e riscos classificados no passivo exigível a longo prazo serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante." (NR)

"Demonstração do Resultado do Exercício

Art. 187............................................................

.......................................................................

VI – as participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;

.......................................................................

§ 2º (Revogado)." (NR)

"Demonstrações dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado

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Art. 188. As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo:

I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos:

a) das operações;

b) dos financiamentos; e

c) dos investimentos;

II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída.

....................................................................... "(NR)

"Reserva de Lucros a Realizar

Art. 197............................................................

§ 1o ................................................................

.......................................................................

II – o lucro, rendimento ou ganho líquidos em operações ou contabilização de ativo e passivo pelo valor de mercado, cujo prazo de realização financeira ocorra após o término do exercício social seguinte.

......................................................................." (NR)

"Limite do Saldo das Reservas de Lucro

Art. 199. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembléia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos." (NR)

"Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão

Art. 226............................................................

.......................................................................

§ 3º Nas operações referidas no caput deste artigo, realizadas entre partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão serão contabilizados pelo seu valor de mercado." (NR)

"Avaliação do Investimento em Coligadas e Controladas

Art. 248. No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa, ou de que participe com 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante, em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas:

......................................................................." (NR)

Art. 2º A Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 195-A:

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"Reserva de Incentivos Fiscais

Art. 195-A. A assembléia geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (inciso I do caput do art. 202 desta Lei)."

Demonstrações Financeiras de Sociedades de Grande Porte

Art. 3o Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

Parágrafo único. Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais).

Art. 4º As normas de que tratam os incisos I, II e IV do § 1º do art. 22 da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, poderão ser especificadas por categorias de companhias abertas e demais emissores de valores mobiliários em função do seu porte e das espécies e classes dos valores mobiliários por eles emitidos e negociados no mercado.

Art. 5o A Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 10-A:

"Art. 10-A. A Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e demais órgãos e agências reguladoras poderão celebrar convênio com entidade que tenha por objeto o estudo e a divulgação de princípios, normas e padrões de contabilidade e de auditoria, podendo, no exercício de suas atribuições regulamentares, adotar, no todo ou em parte, os pronunciamentos e demais orientações técnicas emitidas.

Parágrafo único. A entidade referida no caput deste artigo deverá ser majoritariamente composta por contadores, dela fazendo parte, paritariamente, representantes de entidades representativas de sociedades submetidas ao regime de elaboração de demonstrações financeiras previstas nesta Lei, de sociedades que auditam e analisam as demonstrações financeiras, do órgão federal de fiscalização do exercício da profissão contábil e de universidade ou instituto de pesquisa com reconhecida atuação na área contábil e de mercado de capitais."

Art. 6o Os saldos existentes nas reservas de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até o final do exercício social em que esta Lei entrar em vigor.

Art. 7o As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, poderão ser divulgadas, no primeiro ano de vigência desta Lei, sem a indicação dos valores correspondentes ao exercício anterior.

Art. 8o Os textos consolidados das Leis nºs 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e 6.385, de 7 de dezembro de 1976, com todas as alterações nelas introduzidas pela legislação posterior, inclusive esta Lei, serão publicados no Diário Oficial da União pelo Poder Executivo.

Art. 9o Esta Lei entra em vigor no primeiro dia do exercício seguinte ao de sua publicação.

Art. 10. Ficam revogadas as alíneas c e d do § 1o do art. 182 e o § 2º do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

Brasília, 28 de dezembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Arno Hugo Augustin Filho

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Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009 DOU de 28.5.2009

Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede remissão nos casos em que especifica; institui regime tributário de transição, alterando o Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972, as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.218, de 29 de agosto de 1991, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.469, de 10 de julho de 1997, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 10.426, de 24 de abril de 2002,

10.480, de 2 de julho de 2002, 10.522, de 19 de julho de 2002, 10.887, de 18 de junho de 2004, e 6.404, de 15 de dezembro de 1976, o Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de

dezembro de 1977, e as Leis nºs 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de

2003, 11.116, de 18 de maio de 2005, 11.732, de 30 de junho de 2008, 10.260, de 12 de julho de 2001, 9.873, de 23 de novembro de 1999, 11.171, de 2 de setembro de

2005, 11.345, de 14 de setembro de 2006; prorroga a vigência da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995; revoga dispositivos das Leis nºs 8.383, de 30 de dezembro de

1991, e 8.620, de 5 de janeiro de 1993, do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, das Leis nºs 10.190, de 14 de fevereiro de 2001, 9.718, de 27 de novembro de 1998, e 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.964, de 10 de abril de 2000, e, a partir da instalação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, os Decretos nºs 83.304, de 28 de março de 1979, e 89.892, de 2 de julho de 1984, e o art. 112 da Lei nº 11.196,

de 21 de novembro de 2005; e dá outras providências. Alterada pela Lei nº 12.024, de 27 de agosto de 2009.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ..................................................................................................................................................................... CAPÍTULO III DO REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO Art. 15. Fica instituído o Regime Tributário de Transição - RTT de apuração do lucro real,

que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis

introduzidos pela Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta

Lei. § 1o O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária. § 2o Nos anos-calendário de 2008 e 2009, o RTT será optativo, observado o seguinte: I - a opção aplicar-se-á ao biênio 2008-2009, vedada a aplicação do regime em um único ano-calendário; II - a opção a que se refere o inciso I deste parágrafo deverá ser manifestada, de forma irretratável, na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 2009; III - no caso de apuração pelo lucro real trimestral dos trimestres já transcorridos do ano-calendário de 2008, a eventual diferença entre o valor do imposto devido com base na opção pelo RTT e o valor antes apurado deverá ser compensada ou recolhida até o último dia útil do primeiro mês subsequente ao de publicação desta Lei, conforme o caso; IV - na hipótese de início de atividades no ano-calendário de 2009, a opção deverá ser manifestada, de forma irretratável, na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 2010. § 3o Observado o prazo estabelecido no § 1o deste artigo, o RTT será obrigatório a partir do ano-calendário de 2010, inclusive para a apuração do imposto sobre a renda com base no lucro presumido ou arbitrado, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. § 4o Quando paga até o prazo previsto no inciso III do § 2o deste artigo, a diferença apurada será recolhida sem acréscimos. Art. 16. As alterações introduzidas pela Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007. Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput deste artigo às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e pelos demais órgãos reguladores que visem a alinhar a legislação específica com os padrões internacionais de contabilidade.

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Art. 17. Na ocorrência de disposições da lei tributária que conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes daqueles determinados pela Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com as alterações da Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e dos arts. 37 e 38 desta Lei, e pelas normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e demais órgãos reguladores, a pessoa jurídica sujeita ao RTT deverá realizar o seguinte procedimento: I - utilizar os métodos e critérios definidos pela Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para apurar o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda, referido no inciso V do caput do art. 187 dessa Lei, deduzido das participações de que trata o inciso VI do caput do mesmo artigo, com a adoção: a) dos métodos e critérios introduzidos pela Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei; e b) das determinações constantes das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, no caso de companhias abertas e outras que optem pela sua observância; II - realizar ajustes específicos ao lucro líquido do período, apurado nos termos do inciso I do caput deste artigo, no Livro de Apuração do Lucro Real, inclusive com observância do disposto no § 2o deste artigo, que revertam o efeito da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes daqueles da legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 16 desta Lei; e III - realizar os demais ajustes, no Livro de Apuração do Lucro Real, de adição, exclusão e compensação, prescritos ou autorizados pela legislação tributária, para apuração da base de cálculo do imposto. § 1o Na hipótese de ajustes temporários do imposto, realizados na vigência do RTT e decorrentes de fatos ocorridos nesse período, que impliquem ajustes em períodos subsequentes, permanece: I - a obrigação de adições relativas a exclusões temporárias; e II - a possibilidade de exclusões relativas a adições temporárias. § 2o A pessoa jurídica sujeita ao RTT, desde que observe as normas constantes deste Capítulo, fica dispensada de realizar, em sua escrituração comercial, qualquer procedimento contábil determinado pela legislação tributária que altere os saldos das contas patrimoniais ou de resultado quando em desacordo com: I - os métodos e critérios estabelecidos pela Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, alterada pela Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei; ou II - as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e pelos demais órgãos reguladores. Art. 18. Para fins de aplicação do disposto nos arts. 15 a 17 desta Lei às subvenções para investimento, inclusive mediante isenção ou redução de impostos, concedidas como estímulo à implantação ou expansão de empreendimentos econômicos, e às doações, feitas pelo Poder Público, a que se refere o art. 38 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, a pessoa jurídica deverá: I - reconhecer o valor da doação ou subvenção em conta do resultado pelo regime de competência, inclusive com observância das determinações constantes das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, no caso de companhias abertas e de outras que optem pela sua observância; II - excluir do Livro de Apuração do Lucro Real o valor decorrente de doações ou subvenções governamentais para investimentos, reconhecido no exercício, para fins de apuração do lucro real; III - manter em reserva de lucros a que se refere o art. 195-A da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, a parcela decorrente de doações ou subvenções governamentais, apurada até o limite do lucro líquido do exercício; IV - adicionar no Livro de Apuração do Lucro Real, para fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput deste artigo, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida no inciso III do caput e no § 3o deste artigo. § 1o As doações e subvenções de que trata o caput deste artigo serão tributadas caso seja dada destinação diversa da prevista neste artigo, inclusive nas hipóteses de: I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou subvenções governamentais para investimentos; II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da doação ou da subvenção, com posterior capitalização do valor da doação ou da subvenção, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de doações ou de subvenções governamentais para investimentos; ou III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. § 2o O disposto neste artigo terá aplicação vinculada à vigência dos incentivos de que trata o § 2o do art. 38 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, não se lhe aplicando o caráter de transitoriedade previsto no § 1o do art. 15 desta Lei. § 3o Se, no período base em que ocorrer a exclusão referida no inciso II do caput deste artigo, a pessoa jurídica apurar prejuízo contábil ou lucro líquido contábil inferior à parcela decorrente de doações e subvenções

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governamentais, e neste caso não puder ser constituída como parcela de lucros nos termos do inciso III do caput deste artigo, esta deverá ocorrer nos exercícios subsequentes. Art. 19. Para fins de aplicação do disposto nos arts. 15 a 17 desta Lei em relação ao prêmio na emissão de debêntures a que se refere o art. 38 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, a pessoa jurídica deverá: I - reconhecer o valor do prêmio na emissão de debêntures em conta do resultado pelo regime de competência e de acordo com as determinações constantes das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, no caso de companhias abertas e de outras que optem pela sua observância; II - excluir do Livro de Apuração do Lucro Real o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures, para fins de apuração do lucro real; III - manter o valor referente à parcela do lucro líquido do exercício decorrente do prêmio na emissão de debêntures em reserva de lucros específica; e IV - adicionar no Livro de Apuração do Lucro Real, para fins de apuração do lucro real, o valor referido no inciso II do caput deste artigo, no momento em que ele tiver destinação diversa daquela referida no inciso III do caput deste artigo. § 1o A reserva de lucros específica a que se refere o inciso III do caput deste artigo, para fins do limite de que trata o art. 199 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, terá o mesmo tratamento dado à reserva de lucros prevista no art. 195-A da referida Lei. § 2o O prêmio na emissão de debêntures de que trata o caput deste artigo será tributado caso seja dada destinação diversa da que está prevista neste artigo, inclusive nas hipóteses de: I - capitalização do valor e posterior restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; II - restituição de capital aos sócios ou ao titular, mediante redução do capital social, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da emissão das debêntures com o prêmio, com posterior capitalização do valor do prêmio, hipótese em que a base para a incidência será o valor restituído, limitado ao valor total das exclusões decorrentes de prêmios na emissão de debêntures; ou III - integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios. Art. 20. Para os anos-calendário de 2008 e de 2009, a opção pelo RTT será aplicável também à apuração do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ com base no lucro presumido. § 1o A opção de que trata o caput deste artigo é aplicável a todos os trimestres nos anos-calendário de 2008 e de 2009. § 2o Nos trimestres já transcorridos do ano-calendário de 2008, a eventual diferença entre o valor do imposto devido com base na opção pelo RTT e o valor antes apurado deverá ser compensada ou recolhida até o último dia útil do primeiro mês subsequente ao de publicação desta Lei, conforme o caso. § 3o Quando paga até o prazo previsto no § 2o deste artigo, a diferença apurada será recolhida sem acréscimos. Art. 21. As opções de que tratam os arts. 15 e 20 desta Lei, referentes ao IRPJ, implicam a adoção do RTT na apuração da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS. Parágrafo único. Para fins de aplicação do RTT, poderão ser excluídos da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, quando registrados em conta de resultado: I - o valor das subvenções e doações feitas pelo poder público, de que trata o art. 18 desta Lei; e II - o valor do prêmio na emissão de debêntures, de que trata o art. 19 desta Lei. Art. 22. (VETADO) Art. 23. (VETADO) Art. 24. Nas hipóteses de que tratam os arts. 20 e 21 desta Lei, o controle dos ajustes extracontábeis decorrentes da opção pelo RTT será definido em ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil. .................................................................................................................................................................................. Art. 37. A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar com as seguintes

alterações: "Art. 142. ..................................................................... ............................................................................................. VIII - autorizar, se o estatuto não dispuser em contrário, a alienação de bens do ativo não circulante, a constituição de ônus reais e a prestação de garantias a obrigações de terceiros; ..................................................................................." (NR) "Art. 176. ....................................................................... ............................................................................................. § 5o As notas explicativas devem: I - apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos;

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II - divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; III - fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e IV - indicar: a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único); c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o ); d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; f) o número, espécies e classes das ações do capital social; g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. ............................................................................................. § 7o A Comissão de Valores Mobiliários poderá, a seu critério, disciplinar de forma diversa o registro de que trata o § 3o deste artigo." (NR) "Art. 177. ..................................................................... ............................................................................................. § 2o A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras. I - (revogado); II - (revogado). § 3o As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados. ............................................................................................. § 7o (Revogado)." (NR) "Art. 178. ....................................................................... § 1o ................................................................................ I - ativo circulante; e II - ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. § 2o .............................................................................. I - passivo circulante; II - passivo não circulante; e III - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. ..................................................................................." (NR) "Art. 180. As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei." (NR) "Art. 182. ........................................................................ ............................................................................................. § 3o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei. ..................................................................................." (NR) "Art. 183. ..................& & & & & ....................................... I - .............................& ....................................................... a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicações destinadas à negociação ou disponíveis para venda; e ............................................................................................. VI - (revogado); .............................................................................................

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§ 1o Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo: ............................................................................................. § 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: ............................................................................................. § 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam: ..................................................................................." ( NR) "Art. 184. ........................................................................ ............................................................................................. III - as obrigações, os encargos e os riscos classificados no passivo não circulante serão ajustados ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante." (NR) "Art. 187. ...................................................................... ............................................................................................. IV - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; ............................................................................................. VI - as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; ..................................................................................." (NR) "Art. 226. .......................................................................... ............................................................................................. § 3o A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis às operações de fusão, incorporação e cisão que envolvam companhia aberta." (NR) "Art. 243. ....................................................................... § 1o São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa. ............................................................................................. § 4o Considera-se que há influência significativa quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la. § 5o É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la." (NR) "Art. 247. As notas explicativas dos investimentos a que se refere o art. 248 desta Lei devem conter informações precisas sobre as sociedades coligadas e controladas e suas relações com a companhia, indicando: ..................................................................................." (NR) "Art. 248. No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: ..................................................................................." (NR) "Art. 250. ...................................................................... ............................................................................................. III - as parcelas dos resultados do exercício, dos lucros ou prejuízos acumulados e do custo de estoques ou do ativo não circulante que corresponderem a resultados, ainda não realizados, de negócios entre as sociedades. ............................................................................................. § 2o A parcela do custo de aquisição do investimento em controlada, que não for absorvida na consolidação, deverá ser mantida no ativo não circulante, com dedução da provisão adequada para perdas já comprovadas, e será objeto de nota explicativa. ..................................................................................." (NR) "Art. 252. ....................................................................... ............................................................................................. § 4o A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis às operações de incorporação de ações que envolvam companhia aberta." (NR) "Art. 279. O consórcio será constituído mediante contrato aprovado pelo órgão da sociedade competente para autorizar a alienação de bens do ativo não circulante, do qual constarão: ..................................................................................." (NR) Art. 38. A Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passa a vigorar acrescida dos arts.

184-A, 299-A e 299-B: "Critérios de Avaliação em Operações Societárias "Art. 184-A. A Comissão de Valores Mobiliários estabelecerá, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177 desta Lei, normas especiais de avaliação e contabilização aplicáveis à aquisição de controle, participações societárias ou negócios.' "

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"Art. 299-A. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação de que trata o § 3o do art. 183 desta Lei." "Art. 299-B. O saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de receita diferida. Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o caput deste artigo deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido." .......................................................................................................................................................................

Instrução Normativa RFB nº 967, de 15 de outubro de 2009 DOU de 16.10.2009

Aprova o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont).

Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 970, de 23 de outubro de 2009. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 975, de 7 de dezembro de 2009. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.041, de 10 de junho de 2009. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.046, de 24 de junho de 2010. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.164, de 13 de junho de 2011. Alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, nos §§ 2º e 3º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e no art. 24 da Lei nº 11.941, de 2009, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Programa Validador e Assinador da Entrada de Dados para o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont), de que tratam os arts. 7º a 9º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009.

§ 1º Os dados a serem apresentados por intermédio do Programa consistem em lançamentos referentes aos mesmos fatos, mas considerando critérios diferenciados, são eles:

I - lançamentos realizados na escrituração contábil para fins societários, que devem ser expurgados; e

II - lançamentos considerando os métodos e critérios contábeis aplicáveis para fins tributários, que devem ser inseridos.

§ 2º Partindo-se da escrituração contábil para fins societários, expurgados e inseridos lançamentos conforme os incisos I e II do § 1º, pode ser gerado o FCont definido no art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 2009.

§ 3º No caso da pessoa jurídica que tenha adotado a Escrituração Contábil Digital (ECD), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, a escrituração contábil para fins societários, referida no § 2º, será a própria ECD.

§ 4º No caso da pessoa jurídica que não tenha adotado a ECD e esteja sujeita à apresentação do FCont, a apresentação da escrituração contábil para fins societários fica condicionada à intimação por parte da autoridade fiscal.

Art. 2º O prazo de entrega dos dados a que se refere o art. 1º será o mesmo prazo fixado para apresentação da DIPJ, mediante a utilização de aplicativo de que trata o art. 1º, a ser disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda. gov. br>.

§ 1º Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2008, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 18 de dezembro de 2009.(Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 975, de 7 de dezembro de 2009)

§ 2º Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2009, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de julho de 2010. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.046, de 24 de junho de 2010)

§ 3º Para os casos de cisão, cisão parcial, fusão, incorporação ou extinção ocorridos em 2009, a apresentação dos dados a que se refere o art. 1º deverá ocorrer no mesmo prazo fixado no § 2º. (Redação pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011)

§ 4º Excepcionalmente para dados relativos ao ano-calendário de 2010, o prazo a que se refere o caput será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de novembro de 2011.(Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.164, de 13 de junho de 2011)

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§ 5º Para os casos de cisão, cisão parcial, fusão, incorporação ou extinção ocorridos em 2010 e em 2011, até o mês de outubro de 2011, a apresentação dos dados a que se refere o art. 1º deverá ocorrer no mesmo prazo fixado no § 4º.(Redação pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011)

Art. 3º A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) editará as normas operacionais complementares a esta Instrução Normativa, relativas a:

I - leiaute do arquivo;

II - regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos; e

III - tabelas de código utilizadas pelo programa a que se refere o art. 1º.

Art. 4º Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2008, poderão, excepcionalmente, ser substituídos até a apresentação de dados referentes a 2009 ou até o final do prazo fixado para apresentação da DIPJ 2010, o que ocorrer primeiro.

Parágrafo único. Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2009, poderão ser retificados até a apresentação dos dados referentes ao ano-calendário 2010, ou até o final do prazo fixado para apresentação da DIPJ 2011, o que ocorrer primeiro. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Art. 5º A apresentação dos dados a que se refere o art. 1º também será exigida da Pessoa Jurídica que se encontre na situação prevista no § 4º do art. 8º da Instrução Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011)

Parágrafo único. Os dados a que se refere o art. 1º, relativos ao ano-calendário de 2009, poderão ser retificados até a apresentação dos dados referentes ao ano-calendário 2010. (Redação pela Instrução Normativa RFB nº 1.182, de 19 de agosto de 2011)

Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

OTACÍLIO DANTAS CARTAXO

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NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Veja como está a Simulação de Validação da NF-e v2.0 da sua empresa...

Atenção: Informamos que a partir do dia 01/04//2011 não serão mais

autorizadas NF-e com a versão 1.10 do Schema XML, conforme definido no Ato COTEPE ICMS 36/2010, de 24/11/2010. Portanto, os contribuintes emissores que utilizam aplicativos próprios ou que adotem soluções de mercados devem providenciar a imediata migração para a versão 2.0, conforme definições contidas no Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 - NT2009.006, uma vez que não ocorrerá mais prorrogação do prazo.

Alertamos que já está disponível a versão do Programa Emissor Gratuito com o leiaute atualizado para a versão 2.0. Lembramos aos contribuintes usuários deste aplicativo que, quando da utilização de sua

nova versão, a numeração da NFda NFda NFda NF----e deve ser alterada para a próxima e deve ser alterada para a próxima e deve ser alterada para a próxima e deve ser alterada para a próxima numeração sequencial à última NFnumeração sequencial à última NFnumeração sequencial à última NFnumeração sequencial à última NF----e autorizada, mantendoe autorizada, mantendoe autorizada, mantendoe autorizada, mantendo----se a série que se a série que se a série que se a série que vinha utilizando na versão anterior.vinha utilizando na versão anterior.vinha utilizando na versão anterior.vinha utilizando na versão anterior.Como Como Como Como migrar informações da versão 1.4.3 da versão 1.4.3 da versão 1.4.3 da versão 1.4.3 do emissor para a versão 2.0.x?do emissor para a versão 2.0.x?do emissor para a versão 2.0.x?do emissor para a versão 2.0.x? Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT Software Emissor NF-e - Contemplando a v. 2.0 da NF-e (versão 4.01 do Manual de Integração ) - obrigatória APENAS a partir de 1° de ABRIL/2011, versão para: TESTES - AQUI PRODUÇÃO - AQUI

SIMULAÇÃO VALIDAÇÃO NF-E V2.0

A nova versão nacional do sistema da Nota Fiscal Eletrônica (versão 2.0) implementa algumas novas regras de validação para garantir uma melhor qualidade nos dados da NF. Para efeito de simulação, re-submetemos um conjunto determinado das NF-e autorizadas anteriormente para cada estabelecimento (20.000 NF-e por estabelecimento) e observamos que algumas destas NF-e seriam rejeitadas pelos novos critérios

Faça suas simulações AQUI. Manual de Integração do Contribuinte - versão 4.0.1 de

27/11/2009 (PDF) - Ato COTEPE/ICMS n.º 49/2009

Conceito

Histórico

Legislação Pertinente

Portal Nacional da NF-e

Contingência

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Perguntas Freqüentes sobre a NF-e

Consulta da Nota Fiscal Eletrônica

Solicitação de Credenciamento (Produção) e/ou Acesso ao Ambiente de Testes

Obrigatoriedade

Requerimento de Descredenciamento

Software Emissor de NF-e disponibilizado pela SEFAZ (Download) - Manuais

Empresas Credenciadas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica no RJ

Simples Nacional

CONVÊNIO ICMS 143, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006

Institui a Escrituração Fiscal Digital – EFD. Publicado no DOU de 20.12.2006, Seção 1, pág. 59 a 73.Publicado no DOU de 20.12.2006, Seção 1, pág. 59 a 73.Publicado no DOU de 20.12.2006, Seção 1, pág. 59 a 73.Publicado no DOU de 20.12.2006, Seção 1, pág. 59 a 73. A União, representada pela Secretaria da Receita Federal – SRF e o Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na 124ª reunião ordinária realizada em Macapá - AP, no dia 15 de dezembro de 2006, tendo em vista o disposto no art. 37, inciso XXII, da Constituição Federal, no inciso IV do art. 100 e no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) e no Protocolo de Cooperação ENAT nº 02/2005, resolvem celebrar o seguinte C O N V Ê N I O Cláusula primeira Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital – EFD, em arquivo digital, que se constitui em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal bem como no registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Parágrafo único. Considera-se a EFD válida para os efeitos fiscais após a confirmação de recebimento do arquivo que a contém. Cláusula segunda O arquivo deverá ser assinado digitalmente de acordo com as Normas da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil pelo contribuinte, por seu representante legal ou por quem a legislação indicar. Cláusula terceira A Escrituração Fiscal Digital é de uso obrigatório para os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS ou do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI. § 1º O contribuinte poderá ser dispensado da obrigação estabelecida nesta cláusula, desde que a dispensa seja autorizada pelo fisco da unidade federada do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. § 2º O contribuinte obrigado à EFD, a critério da unidade federada, fica dispensado das obrigações de entrega dos arquivos estabelecidos pelo Convênio ICMS 57/95. Cláusula quarta Ato Cotepe específico definirá os documentos fiscais, as especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD, que conterá informações fiscais e contábeis, bem como quaisquer outras informações que venham a repercutir na apuração, pagamento ou cobrança de tributos de competência dos entes conveniados e os prazos a partir dos quais os contribuintes de que trata a cláusula terceira estarão obrigados ao mesmo. § 1º Os contribuintes localizados em unidades da Federação que já utilizem sistemas próprios para geração da EFD deverão, nos termos das respectivas legislações estaduais, continuar a manter os citados sistemas ou o Leiaute Fiscal de Processamento de Dados (LFPD) instituído pelo Ato COTEPE/ICMS 35/05, até, no máximo, um ano após a implementação por, pelo menos, 9 (nove) unidades federadas, de sistema que permita a elaboração de escrita fiscal digital para fins de apuração dos tributos devidos. § 2º Até que ocorra o previsto no § 1º, as unidades da Federação ali referidas ficam responsáveis pela incorporação ao LFPD das informações suplementares exigidas neste convênio. § 3º Em relação aos contribuintes localizados no Distrito Federal, o prazo previsto no § 1º fica condicionado à implementação no sistema dos documentos e livros fiscais, guias de informação e declarações apresentadas em meio digital, nos termos da respectiva legislação distrital, relativas ao impostos de sua competência. Cláusula quinta O contribuinte deverá manter EFD distinta para cada estabelecimento. Cláusula sexta O arquivo digital conterá as informações dos períodos de apuração do imposto e será gerado e mantido dentro do prazo estabelecido pela legislação de cada unidade federada e SRF. Parágrafo único. O contribuinte deverá manter o arquivo digital da EFD, bem como os documentos fiscais que deram origem à escrituração, na forma e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislação tributária, observados os requisitos de autenticidade e segurança nela previstos.

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Cláusula sétima A escrituração prevista na forma deste convênio substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros: I - Registro de Entradas; II - Registro de Saídas; III - Registro de Inventário; IV - Registro de Apuração do IPI; V - Registro de Apuração do ICMS. Cláusula oitava Fica assegurado o compartilhamento das informações relativas às escriturações fiscal e contábil digitais, em ambiente nacional, com as unidades federadas de localização dos estabelecimentos da empresa, mesmo que estas escriturações sejam centralizadas. Cláusula nona Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ATO COTEPE/ICMS Nº 82, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006

• Publicado no DOU de 22.12.06 ANEXO ÚNICO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD

APRESENTAÇÃO Este manual visa a orientar a geração em arquivo digital dos dados concernentes à Escrituração Fiscal

Digital e outras informações fiscais pelo contribuinte pessoa física ou jurídica inscrito no cadastro de contribuintes do respectivo órgão fiscal.

O leiaute EFD está organizado em blocos de informações dispostos por tipo de documento, que, por sua vez, estão organizados em registros que contém dados.

O arquivo digital será gerado na seguinte forma: Registro 0000 - abertura do arquivo ..................................................................................................................................................................................

SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Emenda Constitucional nº 42, de 19 de dezembro de 2003 – determina a atuação integrada das Administrações Tributárias nas três esferas de governo Atos: � Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006, que institui a Escrituração Fiscal Digital (EFD) � Convênio ICMS nº 131, de 15 de dezembro de 2006, que altera os prazos do Convênio ICMS nº 54/2005, de forma a ficar compatível com o Convênio ICMS nº 143/06 � Ato Cotepe ICMS nº 82de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre as especificações técnica para geração de arquivos da EFD � Resolução nº 3.430, de 26 de dezembro de 2006, do Conselho Monetário Nacional, que autoriza linha de financiamento do BNDES para os Estados e DF � Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que institui o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) � Convênio ICMS nº 79, de 6 de junho de 2007, que altera os Convênios ICMS nº 57/95 e 54/05, os quais dispõem sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados � Ato Cotepe/ICMS nº 11, de 28 de junho de 2007, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital e revoga o Ato Cotepe/ICMS nº 82, de 19 de dezembro de 2006 � Ato Cotepe/ICMS nº 9, de 28 de junho de 2007, que altera o art. 2º. do Ato Cotepe/ICMS nº 35, de 5 de julho de 2005 � Convênio ICMS nº 123 , de 23 de outubro de 2007, que altera o Convênio nº 143, que instituiu a Escrituração Fiscal Digital (EFD) � Instrução Normativa RFB nº 787 , de 19 de novembro de 2007 – que institui a Escrituração Contábil Digital (ECD), estabelece a sua obrigatoriedade e aprova o Manual de Orientação do Leiaute para geração de arquivos

AJUSTE SINIEF 07/05 • Publicado no DOU de 05.10.05.

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• Republicado no DOU de 07.12.05. • Alterado pelos Ajustes SINIEF 11/05, 02/06, 04/06, 05/07, 08/07, 11/08, 01/09,

08/09, 09/09, 10/09, 12/09, 15/09, 03/10, 08/10, 14/10, 15/10, 16/10, 17/10, 18/10, 19/10, 22/10, 04/11.

• Vide Protocolos ICMS 10/07, 42/09 e 191/10. • Manual de Integração da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e: Ato COTEPE/ICMS 72/05,

14/07, 22/08, 33/08, 39/09, 49/09. • Manual de Contingência Eletrônica (DPEC): Ato COTEPE/ICMS 34/08. • Autorizada a convalidação das operações realizadas pelos contribuintes do

Simples Nacional com NF. modelo 1 ou 1-A, pelo Conv. ICMS 190/10, • Convalidada a utilização de NF. modelo 1 ou 1-A, no período de 01.10.10 a

01.12.10, para o representante comercial e agente do comércio de jornais, revistas e outras da CNAE 4618-4/99, pelo Convênio ICMS 199/10.

• Vide o Conv. ICMS 24/11, que trata de regime especial nas operações e prestações que envolvam revistas e periódicos.

• Prorrogada a obrigação de preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib para 01.01.12, exclusivamente para CONAB, pelo Ajuste SINIEF 06/11.

Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota

Fiscal Eletrônica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário Geral da Receita Federal do

Brasil, na 119ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Manaus, AM, no dia 30 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

A J U S T E Cláusula primeira Fica instituída a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, que poderá ser utilizada pelos

contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ou Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS em substituição:

I - à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II - à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. § 1º Considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de

existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador.

§ 2º Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a qual será fixada por intermédio de Protocolo ICMS, o qual será dispensado:

I - na hipótese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma única unidade federada; II - a partir de 1º de dezembro de 2010. § 3º Para fixação da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no § 2º, as unidades federadas

poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida.

§ 4º A NF-e poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4 somente pelos contribuintes que possuem Inscrição Estadual e estejam inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.

Cláusula segunda Para emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS estiver inscrito.

§ 1º O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente.

§ 2º REVOGADO § 3º É vedada a emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1-A ou da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, por

contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto quando a legislação estadual assim permitir. Cláusula segunda-A Ato COTEPE publicará o ‘Manual de Integração - Contribuinte’, disciplinando a

definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de NF-e.

Parágrafo único. Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões referentes ao ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

Cláusula terceira A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no “Manual de Integração - Contribuinte”, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades:

I - o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser

reiniciada quando atingido esse limite; III - a NF-e deverá conter um “código numérico”, gerado pelo emitente, que comporá a “chave de acesso”

de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e;

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IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

V - A identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, nas operações:

a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal; b) de comércio exterior. § 1º As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do

algarismo zero e de subsérie.. § 2º O Fisco poderá restringir a quantidade de séries. § 3º Para efeitos da geração do código numérico a que se refere o inciso III, na hipótese de a NF-e não

possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros. § 4º Nas operações não alcançadas pelo disposto no inciso V do caput, será obrigatória somente a

indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. § 5º A partir da utilização do leiaute definido na versão 4.01 do Manual de Integração - Contribuinte deverão

ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário - CRT e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN, conforme definidos no Anexo.

§ 6º A partir de 1º de julho de 2011, fica obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NF-e, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial).

Cláusula quarta O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após: I - ser transmitido eletronicamente à administração tributária, nos termos da cláusula quinta; II - ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e, nos termos da cláusula sexta. § 1º Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido

emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.

2º Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem também o respectivo DANFE, impresso nos termos da cláusula nona ou décima primeira, que também não será considerado documento fiscal idôneo.

§ 3º A autorização de uso da NF-e concedida pela administração tributária não implica validação das informações nela contidas.

Cláusula quinta A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

Parágrafo único. A transmissão referida no caput implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e.

Cláusula sexta Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária da unidade federada do contribuinte analisará, no mínimo, os seguintes elementos:

I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; IV - a integridade do arquivo digital da NF-e; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’; VI - a numeração do documento. § 1º A autorização de uso poderá ser concedida pela administração tributária da unidade federada emitente

através da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condição de contingência prevista no inciso I da cláusula décima primeira.

§ 2º A unidade federada que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.

§ 3º Nas situações constante dos §§ 1º e 2º, a administração tributária que autorizar o uso da NF-e deverá observar as disposições constantes deste Ajuste estabelecidas para a administração tributária da unidade federada do contribuinte emitente.

Cláusula sétima Do resultado da análise referida na cláusula sexta, a administração tributária cientificará o emitente:

I - da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; e) falha na leitura do número da NF-e; f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente; III - da concessão da Autorização de Uso da NF-e;. § 1º Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a NF-e não poderá ser alterada. § 2º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na administração tributária para

consulta, sendo permitido ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses das alíneas “a”, “b” e “e” do inciso I do caput.

§ 3º Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, nos termos da cláusula décima quinta, identificado como “Denegada a Autorização de Uso”.

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§ 4º No caso do § 3º, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração.

§ 5º A cientificação de que trata o caput será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 6º Nos casos dos incisos I ou II do caput, o protocolo de que trata o § 5º conterá informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida.

§ 7º Deverá, obrigatoriamente, ser encaminhado ou disponibilizado download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso:

I - ao destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e;

II - ao transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação correspondente. § 8º As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional da

NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no ‘Manual de Integração - Contribuinte’. Cláusula oitava Concedida a Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária da unidade federada

do emitente deverá transmitir a NF-e para a Receita Federal do Brasil. § 1º A administração tributária da unidade federada do emitente também deverá transmitir a NF-e para: I - a unidade federada de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual; II - a unidade federada onde deva se processar o embarque de mercadoria na saída para o exterior; III - a unidade federada de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de importação de mercadoria

ou bem do exterior; IV - a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, quando a NF-e tiver como destinatário

pessoa localizada nas áreas incentivadas. § 2º A administração tributária da unidade federada do emitente ou a Receita Federal do Brasil também

poderão transmitir a NF-e ou fornecer informações parciais para: I - administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços sujeitos ao ISSQN,

mediante prévio convênio ou protocolo; II - outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações

da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal.

§ 3º Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o §1º ou pela disponibilização do acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia;

Cláusula nona Fica instituído o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, para acompanhar o trânsito das mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na cláusula décima quinta.

§ 1º O DANFE somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, ou na hipótese prevista na cláusula décima primeira.

§ 1º-A A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no DANFE, conforme definido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, ressalvadas as hipóteses previstas na cláusula décima primeira.

§ 2º No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o disposto na cláusula décima.

§ 3º O DANFE utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será impresso em uma única via.

§ 4º O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso.”

§ 5º O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

§ 5º-A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado “DANFE Simplificado”, devendo ser observadas as definições constantes do ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

6º O DANFE poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico.

§ 7º As alterações de leiaute do DANFE permitidas são as previstas no Manual de Integração - Contribuinte.

§ 8º Os títulos e informações dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis.

§ 9º A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso. § 10. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no

verso do DANFE, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no § 9º.

§ 11 (ACRESCIDO PELO AJUSTE SINIEF 8, DE 30/09/2011) - Os campos do DANFE

deverão conter a informação das respectivas marcas XML do arquivo da NF-e, quando conhecidos

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no momento da solicitação de autorização de uso, não podendo ser impressas nem apostas por

qualquer outro meio informações que não constem do arquivo da NF-e, ou de seu respectivo

protocolo de autorização, ou do registro de saída. Cláusula décima O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e

responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração Tributária quando solicitado.

§ 1º O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e.

§ 2º Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente ao disposto no caput, o destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da operação, devendo ser apresentado à administração tributária, quando solicitado.

§ 3º O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o DANFE que acompanhou o retorno de mercadoria não entregue ao destinatário e que contenha o motivo do fato em seu verso.

Cláusula décima primeira Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, mediante a adoção de uma das seguintes alternativas:

I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste Ajuste;

II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-D;

III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na Cláusula décima sétima-A;

IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS.

§ 1º Na hipótese prevista no inciso I, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.

§ 2º Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no § 1º, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no § 3º da cláusula sexta.

§ 3º Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão “DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil”, tendo as vias à seguinte destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;

II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.

§ 4º Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do § 3º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-D.

§ 5º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão “DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;

II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais.

§ 6º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no § 3º da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA).

§ 7º Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o § 12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência.

§ 8º Se a NF-e transmitida nos termos do § 7º vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá:

I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere:

a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;

b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída; II - solicitar Autorização de Uso da NF-e; III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o

DANFE original; IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso

nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE.

§ 9º O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do § 3º ou no inciso I do § 5º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do § 8º.

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§ 10. Se após decorrido o prazo limite previsto no § 7º, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio.

§ 11. Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, as seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE:

I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início. § 12. Considera-se emitida a NF-e: I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do

Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima - D; II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em

contingência. § 13 Na hipótese do § 5º-A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o

contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão “DANFE Simplificado em Contingência”, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do § 5º.

§ 14 É vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com tipo de emissão ‘Normal’.

Cláusula décima primeira-A Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas:

I - solicitar o cancelamento, nos termos da cláusula décima segunda, das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência;

II - solicitar a inutilização, nos termos da cláusula décima quarta, da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas.

Cláusula décima segunda Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes na cláusula décima terceira.

Cláusula décima terceira O cancelamento de que trata a cláusula décima segunda somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido pelo emitente, à administração tributária que a autorizou.

§ 1º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

§ 2º A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia.

§ 3º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

§ 5º A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 6º A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava, os Cancelamentos de NF-e. Cláusula décima terceira-A As informações relativas à data, hora de saída e ao transporte, caso não

constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula quinta e seu respectivo

DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída.

§ 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no "Manual de Integração –

Contribuinte".

§ 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de protocolo de

segurança ou criptografia.

§ 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por

entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, contendo o nº

do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do

documento digital.

§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo

contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

§ 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante o protocolo

de que trata o § 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave de acesso da NF-e, a

data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo,

podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da

administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

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§ 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para as

administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.

§ 7º Caso as informações relativas à data e hora de saída não constem do arquivo XML da NF-e nem

seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no "Manual de Integração – Contribuinte"

será considerada a data de emissão da NF-e como data de saída. Cláusula décima quarta O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-

e, até o 10 (décimo) dia do mês subseqüente, a inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de quebra de seqüência da numeração da NF-e.

§ 1º O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 2º A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e, será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia.

§ 3º A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, os números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do emitente e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 4º A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as inutilizações de número de NF-e.

Cláusula décima quarta-A Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata a cláusula sétima, durante o prazo estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’ o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no §1º- A do art. 7º do Convênio SINIEF s/nº de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração Tributária da unidade federada do emitente.

§ 1º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’ e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 2º A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. § 3º A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via

Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.

§ 4° Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas.

§ 5º A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmití-la às administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.

§ 6º O protocolo de que trata o § 3º não implica validação das informações contidas na CC-e Cláusula décima quinta Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata a cláusula

sétima, a administração tributária da unidade federada do emitente disponibilizará consulta relativa à NF-e. § 1º A consulta à NF-e será disponibilizada, em “site” na internet pelo prazo mínimo de 180 (cento e oitenta)

dias. § 2º Após o prazo previsto no § 1º, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações

parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial.

§ 3º A consulta à NF-e, prevista no caput, poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da “chave de acesso” da NF-e.

§ 4º A consulta prevista no caput poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil.

Cláusula décima sexta As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, observados padrões estabelecidos no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber:

I - Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e; II - Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada; III - Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e; IV - Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e; § 1º A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido no

‘Manual de Integração - Contribuinte’. § 2º A Informação de Recebimento será efetivada via Internet; § 3º A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no

mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção;

§ 4º administração tributária da unidade federada do destinatário deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e.

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§ 5º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do emitente e do destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento.

Cláusula décima sétima REVOGADA Cláusula décima sétima-A Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão de

DANFE previstas neste Ajuste: I - as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto da cláusula segunda do

Convênio ICMS 58/95; II - deverão ser observados os parágrafos 3º, 4º, 6º, 7º e 8º da cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95,

para a aquisição do formulário de segurança, dispensando-se a exigência da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF e a exigência de Regime Especial.

III - não poderá ser impressa a expressão “Nota Fiscal”, devendo, em seu lugar, constar a expressão “DANFE”.

§ 1º Fica vedada a utilização de formulário de segurança adquirido na forma desta cláusula para outra destinação que não a prevista no caput.

§ 2º O fabricante do formulário de segurança de que trata o caput deverá observar as disposições das cláusulas quarta e quinta do Convênio 58/95.

§ 3º Até 30 de junho de 2010 a Administração Tributária das unidades federadas poderá autorizar o Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS - de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque.

Cláusula décima sétima-B A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’.

Cláusula décima sétima-C Toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria ou relativa ao comércio exterior estará sujeita ao registro de passagem eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS 10/03.

Parágrafo único Esses registros serão disponibilizados para a unidade federada de origem e destino das mercadorias bem como para a unidade federada de passagem que os requisitarem.

Cláusula décima sétima-D A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’, observadas as seguintes formalidades:

I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada

pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.

§ 1º O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo: I - A identificação do emitente; II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: a) cave de Acesso; b) CNPJ ou CPF do destinatário; c) unidade Federada de localização do destinatário; d) valor da NF-e; e) valor do ICMS; f) valor do ICMS retido por substituição tributária. § 2º Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - o credenciamento do emitente para emissão de NF-e; II - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; III - a integridade do arquivo digital da DPEC; IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no ‘Manual de Integração - Contribuinte’; V - outras validações previstas no ‘Manual de Integração - Contribuinte’. § 3º Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC. II - da regular recepção do arquivo da DPEC. § 4º A cientificação de que trata o § 3º será efetuada via internet, contendo o motivo da rejeição na hipótese

do inciso I do 3º ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hipótese do inciso II do § 3º.

§ 5º Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no §1º da cláusula quarta.

§ 6º A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas.

§ 7º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta.

Cláusula décima oitava Aplicam-se à NF-e, no que couber, as normas do Convênio SINIEF S/Nº, de 15 de dezembro de 1970.

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§ 1º As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.

§ 2º Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual.

Nova redação dada cláusula décima nona pelo Ajuste SINIEF 11/05, efeitos a partir de 21.12.05.

Cláusula décima nona O disposto neste Ajuste aplica-se, a partir de 1º de abril de 2006, aos Estados do Amapá, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Roraima e ao Distrito Federal.

Acrescido o parágrafo único à cláusula décima nona pelo Ajuste SINIEF 02/06, efeitos a partir de 29.03.06.

Parágrafo único. O disposto na cláusula segunda deste Ajuste aplica-se aos Estados do Amapá, Espírito Santo, Paraíba e Pernambuco e ao Distrito Federal a partir de 1º de janeiro de 2007.

Cláusula vigésima Este Ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Manaus-AM, 30 de setembro de 2005.

Acrescido o Anexo Único - Códigos de Detalhamento do Regime e da Situação pelo Ajuste SINIEF 03/10, efeitos a partir de 01.10.10.

ANEXO ÚNICO - CÓDIGOS DE DETALHAMENTO DO REGIME E DA SITUAÇÃO TABELA A - Código de Regime Tributário - CRT 1 - Simples Nacional 2 - Simples Nacional - excesso de sublimite da receita bruta 3 - Regime Normal NOTAS EXPLICATIVAS: O código 1 será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples Nacional. O código 2 será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas que tiver ultrapassado o

sublimite de receita bruta fixado pelo estado/DF e estiver impedido de recolher o ICMS/ISS por esse regime, conforme arts. 19 e 20 da LC 123/06.

O código 3 será preenchido pelo contribuinte que não estiver na situação 1 ou 2. TABELA B - Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN 101 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido no

Simples Nacional e o valor do crédito correspondente. 102 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo

Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900. 103 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados

com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006. 201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição

tributária - Classificam-se neste código as operações que permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo

Simples Nacional e do valor do crédito, e com cobrança do ICMS por substituição tributária. 202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição

tributária - Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS devido pelo

Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

203 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do ICMS por substituição tributária

- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.

300 - Imune - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional contempladas

com imunidade do ICMS. 400 - Não tributada pelo Simples Nacional - Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não sujeitas à

tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional. 500 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação - Classificam-se neste código as operações sujeitas exclusivamente ao regime de substituição tributária na

condição de substituído tributário ou no caso de antecipações. 900 - Outros - Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101, 102, 103, 201,

202, 203, 300, 400 e 500.

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NOTA EXPLICATIVA: O Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN será usado na Nota Fiscal Eletrônica

exclusivamente quando o Código de Regime Tributário - CRT for igual a “1”, e substituirá os códigos da Tabela B - Tributação pelo ICMS do Anexo Código de Situação Tributária - CST do Convênio s/nº de 15 de dezembro de 1970.

NF-e – Obrigatoriedade da data de saída no arquivo XML – a

partir de Janeiro/2012 05/10/2011 às 13:19 | Publicado em

NF-e – Ajuste Sinief 8/2011 – data de saída – obrigatoriedade – a partir de Jan/2012

Publicado o Ajuste Sinief que estabelece a obrigatoriedade da data de saída no

arquivo XML ou via registro de saída que será enviado via webservice, a partir de

janeiro de 2012

AJUSTE SINIEF 8, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 – DOU 05-10-2011

Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ e o Secretario da Receita Federal do Brasil,

na 143ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Manaus, AM,

no dia 30 de setembro de 2011, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional

(Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte

AJUSTE

Cláusula primeira Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de

setembro de 2005, com a seguinte redação:

I – o § 11 na cláusula nona:

"§ 11 Os campos do DANFE deverão conter a informação das respectivas marcas XML do

arquivo da NF-e, quando conhecidos no momento da solicitação de autorização de uso,

não podendo ser impressas nem apostas por qualquer outro meio informações que não

constem do arquivo da NF-e, ou de seu respectivo protocolo de autorização, ou do

registro de saída.";

II – a cláusula décima terceira "A":

"Cláusula décima terceira-A As informações relativas à data, hora de saída e ao

transporte, caso não constem do arquivo XML da NF-e transmitido nos termos da cláusula

quinta e seu respectivo DANFE, deverão ser comunicadas através de Registro de Saída.

§ 1º O Registro de Saída deverá atender ao leiaute estabelecido no "Manual de Integração

– Contribuinte".

§ 2º A transmissão do Registro de Saída será efetivada via Internet, por meio de protocolo

de segurança ou criptografia.

§ 3º O Registro de Saída deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital

certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira –

ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a

fim de garantir a autoria do documento digital.

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§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido

pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.

§ 5º O Registro de Saída só será válido após a cientificação de seu resultado mediante o

protocolo de que trata o § 2º, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo a chave

de acesso da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração

tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital

gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de

confirmação de recebimento.

§ 6º A administração tributária autorizadora deverá transmitir o Registro de Saída para as

administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava.

§ 7º Caso as informações relativas à data e hora de saída não constem do arquivo XML da

NF-e nem seja transmitido o Registro de Saída no prazo estabelecido no "Manual de

Integração – Contribuinte" será considerada a data de emissão da NF-e como data de

saída.".

Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial

da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012.

ATO COTEPE/ICMS Nº 33, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 � Publicado no DOU de 01.10.08.

Dispõe os prazos de cancelamento de NF-e e de transmissão de NF-e emitida em contingência, conforme

disposto no Ajuste SINIEF 07/05.

O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso

de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente

do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na

sua 134ª reunião ordinária da COTEPE/ICMS, realizada nos dias 9 a 11 de setembro de 2008, em

Brasília, DF, decidiu:

Prorrogado, para 01.01.12, o início dos efeitos da nova redação dada ao art. 1º pelo art 2º do Ato COTEPE 13/10, alterado pelo ato COTEPE/ICMS 35/10.

Nova redação dada ao art 1º pelo Ato COTEPE/ICMS 13/10, efeitos a partir de 01.01.11.

Art. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a

24 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e,

desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas

às demais normas constantes do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.

Prorrogada a vigência da redação original, para até 31.12.11.

Redação original, efeitos até 31.12.10.

Art. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NFArt. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NFArt. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NFArt. 1º Poderá o emitente solicitar o cancelamento da NF----e, em prae, em prae, em prae, em prazo não superior a 168 horas, zo não superior a 168 horas, zo não superior a 168 horas, zo não superior a 168 horas, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NFcontado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NFcontado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NFcontado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF----e, desde que não e, desde que não e, desde que não e, desde que não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às demais normas tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às demais normas tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às demais normas tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às demais normas constantes o Ajuste SINIEF 07/05, constantes o Ajuste SINIEF 07/05, constantes o Ajuste SINIEF 07/05, constantes o Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.de 5 de outubro de 2005.de 5 de outubro de 2005.de 5 de outubro de 2005.

Art. 2º Na emissão de NF-e em contingência, excetuada a hipótese da utilização do

Sistema de Contingência do Ambiente Nacional - SCAN, o emitente, imediatamente após a cessação

dos problemas técnicos e até o prazo limite de 168 horas da emissão da NF-e, deverá transmitir à

administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência, observada a disciplina

do Ajuste SINIEF 07/05, de 5 de outubro de 2005.

Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir defeitos a partir defeitos a partir defeitos a partir de 1º de janeiro de 2011.e 1º de janeiro de 2011.e 1º de janeiro de 2011.e 1º de janeiro de 2011.

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LEMBRETES IMPORTANTES :

A partir de 29/05/2009 a Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro passou

a disponibilizar uma nova modalidade de pagamento de seus serviços.

Para que todos usuários possam usufruir dos serviços oferecidos pela

JUCERJA será necessária a realização de um cadastro.

EFETUAR

LOGIN

REALIZAR

CADASTRO

JUCERJA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

AVISO SPED

As EXIGÊNCIAS formuladas pela JUNTA COMERCIAL deverão ser cumpridas em até 30 dias

contados do dia subseqüente a data da ciência pelo interessado ou da publicação do despacho.

A NÃO OBSERVÂNCIA DO PRAZO IMPLICARÁ NO PAGAMENTO DE NOVOS

PREÇOS DOS SERVIÇOS.

Art. 57 § 3º do decreto nº 1800/96 e Art. 40 § 2º Lei nº 8.934/94

Para tomar ciência da notificação consulte a situação do arquivo na versão mais recente do

Programa Sped Contábil. A visualização da autenticação ou da exigência poderá ser feita no próprio

programa SPED pelo seguinte caminho: Visualizar => Visualizar Escrituração ou através do

Programa ReceitanetBX.

PARA CUMPRIMENTO DA EXIGÊNCIA - RETIFICAR E SUBSTITUIR A ESCRITURAÇÃO:

Corrija as informações no arquivo (livro digital); - se o arquivo é o que foi assinado, remova a

assinatura que está dentro do arquivo. A assinatura é um conjunto de caracteres "estranhos" que

fica após o registro 9999. Basta apagar tudo que fica após tal registro. Para fazer isso, edite a

escrituração, no editor de texto do tipo Bloco de Notas.

Depois, valide o livro; Assine; Gere o requerimento de substituição. - o hash do livro a ser

substituído é, também, o número do recibo de entrega. Assine o requerimento; e, Transmita.

Essa condição não poderá ser realizada se a escrituração estiver em análise (pela Junta

Comercial), autenticado, indeferido ou substituído.

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MANUAL DO SPED CONTÁBIL - JUCERJA 1. SPED CONTÁBIL - O QUE É? É a substituição da Escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD, também chamada de SPED-Contábil. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; II - livro Razão e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Segundo a Instrução Normativa RFB nº 787 de 19 de novembro de 2007, estão obrigadas a adotar a ECD Sociedades Empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real e, pelo Código Civil, elas são obrigadas a registro em juntas comerciais. Fica facultada a entrega da ECD às demais sociedades empresárias, cooperativas e demais pessoas jurídicas obrigadas o registro em junta comercial. * Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras até o último dia útil do mês subsequente ao do evento. Porém, isso, não se aplica à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento * O Empresário e a Sociedade Empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Lei 10.406/02 Art. 1.179. Além dos demais livros exigidos por lei, obrigados ao Empresário e a Sociedade Empresária, é indispensável o Diário Lei 10.406/02 Art. 1.180. 2. COMO FUNCIONA A VALIDAÇÃO E TRANSMITIÇÃO DO SPED? R: A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado no Anexo Único da Instrução Normativa RFB nº 787/07. Podem ser incluídos todos os livros da escrituração contábil, em suas diversas formas. Posteriormente, devem-se baixar os programas Sped Contábil, Java e o Receitanet no site da Receita Federal e instale-os em um computador ligado à internet. Logo em seguida, importar o arquivo gerado pelo sistema da contabilidade para o programa sped contábil e validar o arquivo contento a escrituração. São, no mínimo, dois signatários para assinatura da escrituração do livro digital: a(s) pessoa(s) física(s) que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e pelo contador. Assim, devem ser utilizados somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurança mínima tipo A3. Os certificados de pessoa jurídica (e-CNPJ ou e-PJ) não podem ser utilizados. O livro pode ser anual, ao invés de mensal, se o arquivo não ultrapassar 1GB. Em cada Gigabyte há 11 milhões de linhas. Assim, provavelmente o grosso das escriturações cabe em um livro. Lembrando que todos os meses devem estar contidos no mesmo ano e dentro de um arquivo não poderá conter mais de um livro. E que também não deve conter fração de mês, exceto nos casos de: abertura, extinção; transformação, transferência (esses usar o indicador de situação especial de extinção e abertura), cisão, incorporação ou fusão. Nessas situações devendo ser gerados dois conjuntos de livros: um para o período até a data do evento e outro para o período adiante, já que ocorre mudança de NIRE e de dados. Antes da transmissão o programa irá pedir para preencher um requerimento no qual será necessário colocar o(s) número(s) do identificador do documento de arrecadação (guia(s) de arrecadação), já pago, de acordo com as quantidades de linhas geradas por aquele arquivo. A guia de arrecadação é gerada no site da Jucerja. Pode seguir o exemplo: 100199654 ou 100199654-100199655 (para os excedentes). * Pagamento: é cobrado por arquivo enviado, com um valor básico para livros digitais com conjunto de até 500.000 linhas, mas caso algum arquivo ultrapasse 500.000 linhas, paga-se uma taxa adicional por cada grupo de 500.000 linhas excedentes. Os valores das taxas podem ser consultados no site da Jucerja em tabela de preços.

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* Identificador do documento de arrecadação: tal número está identificado no campo central da guia de arrecadação, como: “Número Documento”. Essa guia de arrecadação é gerada no site da Junta do RJ, após um cadastro pessoal que pode ser no nome e CPF de qualquer membro da empresa. Atentar-se para o vencimento do guia de arrecadação. O Requerimento deve ser assinado e transmitido, somente, pela pessoa física que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal. O contador não deverá assinar o requerimento em substituição ao representante legal da empresa, conforme IN DNRC nº 107/08 Art. 18. A exceção é se o contador possuir procuração com outorga em NOME DA SOCIEDADE. Neste caso ele estará assinando como procurador e não como contador. Posteriormente transmitir os arquivos para a Receita Federal, a própria receita encaminhará os arquivos para a Jucerja, esta analisará e emitirá uma notificação para o programa sped contábil instalado na máquina da empresa. 3. COMO FAÇO PARA DESCOBRIR ESSA QUANTIDADE DE LINHAS DO ARQUIVO E

QUAIS OS ATOS QUE DEVO USAR? R: Ao validar o arquivo no programa sped contábil é gerado um termo de abertura e encerramento do arquivo, então no termo de encerramento identifica-se o total de linhas daquele arquivo enviado. Os atos são: 705 para arquivo com até 500.000 linhas e ato 706 para cada bloco de 500.000 linhas excedentes. 4. GEREI DOIS ARQUIVOS DISTINTOS DE LIVRO DIÁRIO PARA O SPED CONTÁBIL,

SENDO UM DE Nº 19 E O OUTRO DE Nº 20 DA MESMA EMPRESA. O SOMATÓRIO

DAS LINHAS DO ARQUIVO DOS DOIS LIVROS TOTALIZA 10.500. MINHA DÚVIDA É:

DEVO PAGAR DUAS TAXAS, UMA PARA CADA LIVRO OU SE POSSO PAGAR UMA

ÚNICA TAXA PARA OS DOIS? R: A taxa é paga por arquivo enviado, ou seja, gerar um guia de arrecadação para cada arquivo. 5. NO PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO, DEVEREMOS INFORMAR O NÚMERO

DO DOCUMENTO DA GUIA DE ARRECADAÇÃO PAGA, QUE PODE SER GERADA NO

SITE DA JUNTA COMERCIAL RJ, MAS SE A GUIA FOR À DE PAPEL (PAPELARIA),

QUAL O NÚMERO INFORMAR? R: Deverá informar o número completo da guia, incluindo o prefixo. Guia de Recolhimento - JUCERJA (Autenticação de Livros Mercantis – Serviço: ato 705 e/ou 706), encontrado nas papelarias do Estado. Atenção: a guia deve ser autenticada. Não fazer depósito em conta. 6. ESTOU COM PROBLEMAS PARA GERAR A GUIA DE PAGAMENTO NO SITE DA

JUCERJA. O QUE EU FAÇO? R: Entrar em contato com a Superintendência de Informática (Desenvolvimento) da Junta Comercial do RJ com NIRE e CNPJ da empresa. 7. ESTOU COM DIFICULDADE NA VALIDAÇÃO DO SPED CONTÁBIL. O SISTEMA

CONSTANTEMENTE INFORMA UMA MENSAGEM DE ERRO. A QUEM DEVO

PROCURAR? R: O Sped foi instituído pelo Decreto Federal nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. E, segundo artigo 5º, o Sped será administrado, pela Secretaria da Receita Federal. E conforme, Art. 16. II e 17 da IN DNRC nº 107/08, o programa sped contábil será disponibilizado pela RFB que deverá possibilitar a execução das funções abaixo, dentre outras: Download, Visualização e Impressão: do Termo de Autenticação, do Livro Digital, do Andamento do Processo de Autenticação e Inclusive acesso ao Conhecimento de Exigências. Portanto, informações, problemas, erros e dúvidas sobre os itens acima são, preferencialmente, de responsabilidade da Receita Federal.

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No site da Receita Federal do Brasil existe uma página com respostas as suas perguntas, denominado: perguntas frequentes, mas caso às informações não sejam suficientes entre em contato através do fale conosco da Receita Federal: [email protected] 8. NO SPED É NECESSÁRIO O SÓCIO ADMINISTRADOR E O CONTADOR TER O E -

CPF A3 PARA ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL PARA AUTENTICAÇÃO? R: Sim. Só é possível efetuar a assinatura com o e-PF ou e-CPF. 9. GOSTARIA DE TER PROCURAÇÃO PARA QUE EU POSSA ASSINAR O SPED

CONTÁBIL NO LUGAR DO REPRESENTANTE DA EMPRESA. COMO FAÇO? R: O livro pode ser assinado por procuração, desde que ela seja arquivada na Junta Comercial. O representante da empresa deve fazer uma procuração eletrônica no site da Receita Federal e em seguida, dirigir-se, ao protocolo da Jucerja e, solicitar, através de processo, o arquivamento de outra procuração, elaborada pela empresa, pelo Ato 503, IN DNRC nº 107/08 Art. 10 § 4º. A procuração deverá ser com firma reconhecida, Lei 10.406/2002, art. 654, § 2º c/c o art. 1.153. A procuração poderá ser por instrumento particular, porém se o outorgante for analfabeto, a procuração deve ser passada por instrumento público. As procurações serão sempre com outorga em NOME DA SOCIEDADE e não do administrador, que deve constar expressamente: para assinar seus livros mercantis, conforme Art. 661 do Código Civil. A própria deve fazer a procuração, pois a Junta não disponibiliza modelo. A procuração eletrônica da Receita Federal, prevista na IN RFB 944/09, e utilizada para acessar o e-CAC, não pode ser utilizada para arquivar na Jucerja para tal finalidade. 10. QUAIS OS DADOS QUE GERALMENTE INFORMADOS RESULTAM EM

EXIGÊNCIAS? R: As principais exigências são: NOME EMPRESARIAL O nome empresarial deverá ser indicado conforme ato arquivado na Jucerja, completo e sem abreviações. Quando Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, colocar: ME ou EPP. DATA DO ARQUIVAMENTO DOS ATOS CONSTITUTIVOS PELA JUCERJA É a data do deferimento do ato de constituição da empresa, ou seja, do registro do NIRE. Normalmente encontra se no ato 102. Na dúvida obtenha uma certidão simplificada da Jucerja. DATA DE ARQUIVAMENTO DO ATO DE CONVERSÃO DE SOCIEDADE SIMPLES EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA PELA JUCERJA Essa opção é somente para ser preenchida por empresas que deixaram de ter registro em cartório - RCPJ - e passaram para as Juntas Comerciais. Em termos práticos, é a data do deferimento do NIRE. Consequentemente o campo: data do arquivamento dos atos constitutivos não será preenchida ou a empresa poderá informar a data de início das atividades. NATUREZA DO LIVRO; FINALIDADE É a denominação/nome do livro, ou seja, a finalidade a que se destina o instrumento de escrituração. As denominações dos livros mais comuns são “DIÁRIO” e “DIÁRIO GERAL”. Já os livros auxiliares são “DIÁRIO AUXILIAR de...”, “RAZÃO AUXILIAR de...”, “LIVRO CAIXA”, “LIVRO REGISTRO DE INVENTÁRIO”. FORMA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL São previstas as seguintes formas de escrituração: G - Diário Geral; R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar); A - Diário Auxiliar; Z - Razão Auxiliar; B - Livro de Balancetes Diários e Balanços. O Livro Diário Resumido (com escrituração auxiliar). É o livro Diário que obriga à existência de livros auxiliares (A e/ou Z) e não pode coexistir, em relação a um mesmo período, com os livros G e B Lei 10.406/02 Art. 1.184 § 1º. Lembre se de lançar no Diário o Balanço Patrimonial e o de Resultado Econômico, conforme Lei 10.406/02 Art. 1.184 § 2º.

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O nome do assinante deve está completo e sem abreviações e, a sua qualificação deve condizer com o tipo da empresa. Empresário é utilizado para Firmas Individuais; Diretor e Administrador são para Sociedades. Em relação ao Contador o nome deve ser sempre da pessoa física que assina. A descrição completa encontra se na Instrução Normativa DNRC Nº 107/2008 Art. 10 § 1º. NÚMERO DE ORDEM DO LIVRO A numeração dos livros é sequencial, por tipo de livro, independente de sua forma (em papel, fichas, microfichas ou digital). Assim, se o livro anterior, em papel, é o de nº 20, o próximo (digital ou não) será 21. A sequencia da numeração anterior também vale para empresas que foram transferidas ou transformadas. O diário e o razão, quando em outras formas, cada um possuirá uma numeração sequencial distinta, porém quando na forma digital eles serão um livro digital único, conforme Resolução CFC 1299/10. Os livros “Diários” (G e R) devem ter a mesma sequência numérica. Os “Diários Auxiliares” (A) devem ter numeração própria, sequencial, por espécie. Assim, se foram utilizados “Diário Auxiliar de Contas a Pagar ou Fornecedores” e “Diário Auxiliar de Clientes”, cada um terá uma sequência distinta. O mesmo se aplica ao Razão Auxiliar (Z). O Balancete Diário e Balanço (B) substituem o diário, inclusive o seu período, porém aquele tem numeração própria Lei 10.406/02 Art. 1.180. 11. ESTOU COM LIVROS DIÁRIOS DE 2006 EM PAPEL PARA A AUTENTICAÇÃO,

COMO EFETUO O REGISTRO? R: A autenticação dos livros em papel é feita na sede Jucerja na Rua Sete de Setembro, nº 193. 12. TENHO LIVROS ENCADERNADOS REFERENTES AOS DIÁRIOS DA EMPRESA

ENCERRADOS EM 31/12. QUAL O PROCEDIMENTO? AGUARDO PARA SER

TRANSMITIDO (SPED) E NÃO AUTENTICO ESTES QUE ESTÃO ENCADERNADOS? R: Correto, transmitindo o Sped, não se deve autenticar o livro em papel. 13. A EMPRESA PODERÁ ENTREGAR A ECD E CONTINUAR A IMPRIMIR O LIVRO

DIÁRIO EM PAPEL, DISPENSANDO A AUTENTICAÇÃO DIGITAL? R: Sendo obrigada ao SPED a empresa não pode autenticar os livros em papel e nem em microficha. 14. JÁ REALIZEI ESTE ANO O REGISTRO DA ESCRITURAÇÃO DOS LIVROS

DIÁRIOS, SENDO ALGUNS EM PAPÉIS E OUTROS EM MICROFICHAS, COM BASE

EM DADOS DO ANO PASSADO, E AGORA, PRECISO FAZER A TRANSMISSÃO PARA

O SPED - ECD? R: Sim, devendo transmitir o mesmo livro, ou seja, com o mesmo exercício e com o mesmo número de ordem. Apesar de cumprida a sua obrigação acessória com a RFB, não pode existir duas escriturações relativas ao mesmo período, por isso o livro digital terá sua autenticação indeferida pela Junta. 15. COMO RETIFICAR, REENVIAR OU SUBSTITUIR OS LIVROS CONTÁBEIS

DIGITAIS? R: Corrija as informações no arquivo (livro digital); - se o arquivo é o que foi assinado, remova a assinatura que está dentro do arquivo. A assinatura é um conjunto de caracteres "estranhos" que fica após o registro 9999. Basta apagar tudo que fica após tal registro. Para fazer isso, edite a escrituração, no editor de texto do tipo Bloco de Notas. Depois, valide o livro; Assine; Gere o requerimento de substituição. - o hash do livro a ser substituído é, também, o número do recibo de entrega. Assine o requerimento; e, Transmita. Portanto, encontrando algum erro na sua escrituração digital faça a substituição imediatamente, exceto quando estiver em um dos seguintes status: em análise (pela Junta Comercial), autenticado ou substituído.

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Mas nos casos que demandam mais tempo para a retificação, dirija-se, com urgência, ao protocolo da Jucerja e solicite, através de processo, pelo Ato 508, que o Registro da Escrituração Digital, seja colocado em exigência, obedecendo ao Ofício Circular nº 118 / 2009 / SCS / DNRC / GAB. O DNRC recomenda que a(s) pessoa(s) física(s) que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato ou através de procurador, com procuração arquivada na Junta, faça um requerimento, devendo conter: a identificação Hash do livro, seu número, período da escrituração e a justificativa, assinada pelo representante legal da empresa. Lembramos que se o livro digital já estiver autenticado não há essa possibilidade. Neste caso, a retificação de lançamento contábil feito com erro deverá ser efetuada nos livros de escrituração do exercício em que foi constatada a sua ocorrência e, a correção do registro pode ser feita por meio de lançamento de estorno, transferência e/ou de complementação. Em qualquer das formas citadas o histórico do lançamento deve precisar o motivo da retificação, a data e a localização do lançamento de origem. Os lançamentos realizados fora da época devida devem consignar, nos seus históricos, as datas efetivas das ocorrências e a razão do registro extemporâneo. Atenção: o sistema identifica a escrituração pela chave [NIRE] + [HASH] do arquivo. Assim, caso o atendimento da exigência dependa de modificação do NIRE, utilize o requerimento normal e não o de substituição, pois a informação incorreta do NIRE resulta no indeferimento do arquivo. 16. GOSTARIA DE SABER SE UMA EMPRESA QUE ESTÁ SOBRE MINHA

RESPONSABILIDADE CONTÁBIL ATÉ MAIO DEVERÁ TER INFORMADO O SPED DE

JAN ATÉ DEZ OU PODEMOS INFORMAR DE JAN ATÉ MAI? R: Neste caso é possível cada contador responder por seu movimento contábil. Respeitados os limites (parágrafo 5º ao 7º da pergunta dois desse manual), o período da escrituração pode ser fracionado para que cada contabilista assine o período pelo qual é responsável técnico. 17. A SOCIEDADE SIMPLES, CUJO TODOS OS ATOS JURÍDICOS ENCONTRAM SE

ARQUIVADOS NO RCPJ-RJ, ESTARIA OBRIGADA A ENVIAR PARA SISTEMA SPED

A SUA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL? R: Com o novo Código Civil, parte das antigas sociedades civis passou a ser classificada como sociedade empresária. Com isto, deixaram de ter registro em cartório e passaram para as Juntas Comerciais. A Instrução Normativa RFB nº 787/07 restringiu a obrigatoriedade às sociedades empresárias de lucro real, registrada em Junta Comercial, a demais pessoas jurídicas (como as sociedades simples e as equiparadas) não estão obrigadas à apresentação. 18. QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS PARA AUTENTICAÇÃO DO SPED - FISCAL? R: Aqui na Jucerja só trabalhamos com o SPED CONTÁBIL, os procedimentos do SPED FISCAL são com a Receita Federal e o SEFAZ. Contato na SEFAZ [email protected] 19. ESTAMOS NECESSITANDO CONSULTAR O TERMO E O NÚMERO DE REGISTRO

DA AUTENTICAÇÃO DO LIVRO DIGITAL E ALGUMAS EXIGÊNCIAS. COMO FAÇO? R: No próprio Programa Sped Contábil é possível consultar a situação do arquivo, verifique se você possui a versão mais recente do programa. A visualização da autenticação ou da exigência poderá ser feita no próprio programa SPED pelo seguinte caminho: Visualizar => Visualizar Escrituração ou através do Programa ReceitanetBX que também possibilita o acesso a escrituração, original, transmitida. 20. PRECISO REQUERER À JUNTA COMERCIAL DO RIO DE JANEIRO

AUTORIZAÇÃO PARA MUDANÇA DO SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO DE LIVROS

MERCANTIS DO MODO PAPEL OU MICROFICHA PARA O MODO DIGITAL? R: Não se faz necessário, porém, caso a empresa regresse para o lucro presumido, voltando a autenticar livros em papel ou microfichas, haverá essa necessidade.

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21. COMO POSSO CONFIRMAR SE É VALIDO O CERTIFICADO DIGITAL DO

SIGNATÁRIO QUE JULGOU A ECD E O ATO PERTINENTE AO REGISTRO DOS

INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO, NA FORMA DA IN DNRC 107/08? R: Consulte a Autoridade Certificadora Fenacon, através dos telefones do SAC: 0300-789-2378 e (11) 3478-9444, ou com o Sescon RJ, mediante agendamento prévio pelo telefone (21) 2233-8899. A conformidade do Registro vai ao encontro da Lei nº 8934 94 e seu Decreto Regulamentador n.º 1800/96. 22. GOSTARIA DE SABER SE A JUCERJA TEM ALGUM PRAZO PARA REGISTRO

DOS INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO E QUE TIPO DE INFORMAÇÕES POSSO

OBTER COM A JUNTA? R: Apesar da Lei nº 8.934 94 não citar prazo específico para registro dos instrumentos de escrituração, a Jucerja, em respeito aos seus usuários e a qualidade de seus serviços, se compromete a buscar o resumo, da escrituração, no ambiente Sped, que se dará através do cronograma abaixo: * Arquivo transmitido entre Janeiro e Maio: será julgado dentro do mesmo mês. * Arquivo transmitido dentro do prazo, Junho: será julgado até 30 de Novembro corrente. * Arquivo transmitido fora do prazo, a partir de Julho e/ou em exigência será feito à posteriori. Ao receber a ECD, o Sped extrai um resumo da escrituração do livro digital com o termo de abertura e termo de encerramento e, o requerimento, disponibilizando em seguida a Junta Comercial. Por isso, preferencialmente, a Jucerja estará responsável por: Analisar e Autenticar os Livros Digitais; Passar informações para Regularização de Exigências; Indeferimento; e Gerar e Verificar Guia do Documento de Arrecadação. Orientamos também que evite a transmissão da Escrituração Contábil Digital para o sexto e último mês obrigatório e, entregue no início do ano, pois, a agilidade na autenticação dos livros digitais também depende de você. JUCERJA 1875 – 2011 Autorizamos a qualquer entidade que providencie a veiculação deste material nos seus portais, inclusive a impressão e distribuição, desde que, mencione fontes de referência e sua autoria. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, Art. 101 a 109.