malhas fiscais e cruzamentos de informações - fernando sampaio - 2º fórum sped goiânia

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26/06/2015 1 Malhas Fiscais e Cruzamentos Eletrônicos 26.06.2015 Fernando Sampaio 2º Fórum do SPED Goiânia OBRIGADO! EU VOLTEI!

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1

Malhas Fiscais e Cruzamentos Eletrônicos

26.06.2015Fernando Sampaio

2º Fórum do SPED Goiânia

OBRIGADO!

EU VOLTEI!

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Pergunta 01

Nos últimos 

15 anos

sua vidaprofissional melhorou ou piorou ?

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Pergunta 02Nos últimos 15 anos

o fiscomelhorou ou piorou?Ato Legal 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

CERTIFICAÇÃO ICP

EMENDA 42, CF/88

NF-E

EFD ICMS/IPI

CT-E

FCONT

EFD CONTRIBUIÇÕES

ECF

NFC-E

eSOCIAL

EFD REINF

Pergunta 03 Qual a relação entre a evolução doProfissional de Contabilidade e o Fisco?

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Antes, vamos entender como resolver os problemas da Empresa

NÃO MEXA!

NÃO SIM

SIM

FIQUE PREOCUPADO! NÃO

NÃO

FINJA QUE NÃO VIU

SIMSIM

NÃONÃO

NÃO HÁ PROBLEMA !!

SIM

O DEFEITOÉ VISÍVEL?

VOCÊ SERÁAFETADO?

FOI VOCÊQUEM

QUEBROU?

COMECEA CHORAR!

PODE CULPARO

ESTAGIÁRIO?

ALGUÉM

SABE?

ESCONDA O PROBLEMA

Os Objetivos deste momentoCompreender o tema Malha Fiscal, com seusconceitos, operacionalização, aplicação e exemplos

Compreender o tema Cruzamentos de Informações

Correlacionar Malha Fiscal e os Cruzamentos deInformações

Estimular o estudo das temáticas apresentadas

Demonstrar demanda de mercado ao público

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Fluxo de Informações na Empresa

• Qualidade da informação• Fluxo sistêmico

Processamento de Dados

Entrada de Dados

Saída de Informação

Maior risco: Entradas erradas causam saídas erradas

ORGANIZAÇÃO

RETROALIMENTAÇÃO

MUNDO

Provável Ausência de:+ Definição de Processos Internos

+ Treinamento/Capacitação

Ineficiência operacional e de gestão

Correlacionando

feedback feedback feedback

Escrituração Elaboração das Demonstrações

Publicação das Demonstrações

Documentos comprobatórios

Livros Contábeis Demonstrativos

Mensurar Informar Decidir

Isso é CONTABILIDADE!

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Falando em Contabilidade...

Malha Fiscal – O que é

É uma de informações sujeitas àapreciação pelo Fisco.

A Malha pode conter declarações, em formatoeletrônico ou físico, na qual são efetuadas

, bem como os cruzamentos destasinformações com outros elementos disponíveis nossistemas dos fiscos (de qualquer esfera, âmbito ounatureza).

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Malha Fiscal - OperacionalizaçãoApós o envio de declarações ao fisco, inicia-se a fase de

ou físico das mesmas

Sequências de verificações para

apresentadas, caracterizando infração àlegislação tributária

Comumente, o paraque em prazo determinado, este apresente as correçõese justificativas sobre o indício de irregularidade

Não apresentar ou não atender às intimações,implicará constituição do crédito tributário sobre asdivergências constatadas, mediante a

1

2

3

4

Malha Fiscal – Prazos

O prazo comum nas legislações para solicitar acomprovação documental é de .

A Receita Federal utiliza o Termo de Intimação

Nos estados e municípios, podem ter a mesmanomenclatura.

Também é possível visualizar: Ordem de Serviço,Termo de Fiscalização, entre outros

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Malha Fiscal - Atuação - RFB

Médiosuso de informação + auditoria externa

(informação seleção fiscalização direcionada)

Grandes identifica reorganizações societárias preparo detalhado da ação fiscal(foco no planejamento tributário abusivo)

Pequenos uso intensivo de informação e tecnologia

(cruzamentos de informação, malhas fiscais)

FiscalizaçãoMalha PJ - Principais Ações 2015 - Resultados 2014

Iágaro Jung MartinsSubsecretário de Fiscalização

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Alertas RFB

Objetivo: de inconsistências tributárias de modo a possibilitar

que esses se autorregularizem (modelo semelhante às PF)

Como:

Comunicação via correspondência sobre a existência de

extrato na internet

Acesso do extrato via e-CAC (certificação digital)

Quando: Lançada em 23 de fevereiro de 2015

Universo: 26.000

Valores das inconsistências: R$ 7,2 bilhões

Ano-calendário: 2012

Fonte: http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2015/marco/arquivos-e-imagens/2015_03_05-apresentacao-sobre-balanco-2014-e-plano-de-acao-da-fiscalizacao-para-2015.pptx

Malha Pessoa Jurídica Uma Nova Relação de Transparência entre o

Fisco e o Contribuinte Pessoa Jurídica

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!"#$%&

Fonte: http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2015/marco/arquivos-e-imagens/2015_03_05-apresentacao-sobre-balanco-2014-e-plano-de-acao-da-fiscalizacao-para-2015.pptx

Malha Pessoa Jurídica Modelo de Correspondência

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Fonte: http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2015/marco/arquivos-e-imagens/2015_03_05-apresentacao-sobre-balanco-2014-e-plano-de-acao-da-fiscalizacao-para-2015.pptx

Malha Pessoa Jurídica Acesso ao Extrato – Passo a passo

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!"#$%&

Fonte: http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2015/marco/arquivos-e-imagens/2015_03_05-apresentacao-sobre-balanco-2014-e-plano-de-acao-da-fiscalizacao-para-2015.pptx

Malha Pessoa Jurídica Modelo de Extrato

Planejamento para 2015

 R$‐

 R$20,00

 R$40,00

 R$60,00

 R$80,00

 R$100,00

 R$120,00

 R$140,00

 R$160,00

 R$180,00

 R$200,00

2011 2012 2013 2014 2015

R$ 157,9 Bi

BILHÕES

Comparativo Estimativa x Valor Lançado

Valor Lançado Estimativa de Crédito Tributário

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AnoValor de Credito Tributário 

Constituído (R$)Crescimento (%)

2010 92.296.109.537 ‐

2011 109.634.212.061 18,79%

2012 116.350.566.997 6,13%

2013 190.199.395.938 63,47%

2014 150.537.102.169 ‐20,85%

Crédito Tributário Autuado pela Fiscalização

Planejamento para 2015Seleção de Contribuintes que serão Fiscalizados

100% dos contribuintes alvos da Fiscalização da RFB já

identificados

46.000 contribuintes com indícios de irregularidade

Monitoramento dos Grandes Contribuintes

9.478 Pessoas Jurídicas

5.073 Pessoas Físicas

0,01% do total de contribuintes

65% da arrecadação federal

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Planejamento para 2015Principais operações que serão objeto da Fiscalização

1. Amortização Indevida de Ágio

2. Não apresentação (ou apresentação incompleta) dos ajustes

contábeis do lucro societário com base na Nova Contabilidade

sob o Regime Tributário de Transição (RTT) entre 2011 e 2013,

que deveriam ser demonstradas à RFB no Controle Fiscal

Contábil de Transição (FCont)

3. Tributação em Bases Universais

Planejamento para 2015Principais operações que serão objeto da Fiscalização

4. Movimentação Financeira Incompatível

2.500 contribuintes

5. Omissões de registros de vendas

6. Pessoas Físicas com Variação Patrimonial a Descoberto

7. Sócios de PJ que auferiram rendimentos isentos em

desacordo com a lei

8. Transferências internacionais com jogadores de futebol

9. Operações Especiais de Fiscalização

Lava Jato: 57 ações em andamento e outras sob análise

para serem iniciadas (130 PF e 135 PJ)

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Resultados em 2014

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

2010 2011 2012 2013 2014

92,2 Bilhões

109,6 Bilhões116,3 Bilhões

190,7 Bilhões

150,5 Bilhões

Bilh

ões

Valor Crédito Tributário Constituído

Evolução do Crédito Tributário Constituído pela Fiscalização

Resultados em 2014Evolução do Crédito Tributário – Estratégia Plurianual

AnoValor de Credito Tributário 

Constituido (R$)Crescimento (%)

2007/2010 365.045.224.196 ‐

2011/2014 566.384.261.060 55,2%

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Resultados em 2014Ações Fiscais Encerradas com resultado

85,30

88,30

89,30 89,50

91,1091,90

84,00

85,00

86,00

87,00

88,00

89,00

90,00

91,00

92,00

93,00

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Resultados em 2014

Tributos com maior representatividade nas autuações

Tributo Quantidade de Autuações Valor das Autuações

IRPJ 3.057 10,2% 51.206.116.663 35,5%

COFINS 2.744 9,1% 25.994.801.681 18,0%

CSLL 3.034 10,1% 19.761.046.704 13,7%

CP PATRONAL 4.006 13,3% 13.518.804.882 9,4%

IRRF 293 1,0% 7.671.988.954 5,3%

IPI 841 2,8% 6.483.177.450 4,5%

PIS 2.710 9,0% 5.409.548.897 3,8%

IRPF 4.621 15,4% 4.447.032.696 3,1%

CIDERE 49 0,2% 2.155.650.390 1,5%

Total das autuações 30.040 71,1% 144.182.604.536 94,8%

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Resultados em 2014

Fiscalização dos Grandes Contribuintes

AnoGrandes 

Contribuintes ‐ PJ

Variação Ano 

Anterior

Total Lançado em 

Auditoria Externa

Variação Ano 

Anterior

Participação dos 

CG nas autuações

2009 54.420.373.497 ‐.‐ 89.399.101.719 ‐.‐ 60,9%

2010 55.350.545.878 1,71% 84.623.185.711 ‐5,34% 65,4%

2011 74.495.876.883 34,59% 103.345.421.331 22,12% 72,1%

2012 87.477.796.174 17,43% 109.916.545.600 6,36% 79,6%

2013 152.422.994.554 74,24% 181.215.063.928 64,87% 84,1%

2014 103.377.995.322 ‐32,18% 144.182.604.536 ‐20,31% 71,6%

65% da Arrecadação Federal

9.478 Pessoas Jurídicas e 5.073 Pessoas Físicas

Os CruzamentosAlgumas das Ações e Projetos pelo Brasil

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EFD CONTRIBUIÇÕES

(Faturamento)

(Tributos)

DCTF

(DARF Retenção)

DIRPF

(Informe dos Rendimentos)

DIRF

(Informe dos Rendimentos)

ECD

Lucro Presumido

IN 1420/2013, Art. 3º, Inciso II - as pessoas jurídicas tributadas com baseno lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência doImposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros oudividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída detodos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e

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Fichas da DIPJ sem equivalência na ECFFicha DIPJ Motivo

Ficha 05 Despesas Operacionais ‐ Com Atividade Rural ‐ PJ em GeralDemonstrado a partir ECD

Ficha 07Demonstração do Resultado ‐ Critérios em 31.12.2007 ‐ Com 

Atividade Rural ‐ PJ em GeralExtinção RTT

Ficha 09 Demonstração do Lucro Real ‐ Com Atividade Rural ‐ PJ em GeralAdoção e‐Lalur/Lacs

Ficha 19 Estabelecimentos Industriais ou Equiparados

SPED Fiscal

Ficha 20 Apuração do Saldo do IPIFicha 21 Entradas e CréditosFicha 22 Saídas e DébitosFicha 23 Remetentes de Insumos/MercadoriasFicha 24 Entradas de Insumos/MercadoriasFicha 25 Destinatários de Produtos/Mercadorias/InsumosFicha 26 Saídas de Produtos/Mercadorias/InsumosFicha 38 Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados ECD

Ficha 70 Informações PrevidenciáriasMANAD / E‐

Social

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Projeto Canal VerdeTem como objetivo substituir, para algumasmodalidades de transporte, o tradicionalconceito de fiscalização de mercadorias emtrânsito pelo conceito de “trânsito rastreadoe inspeção de operações em trânsito comveículo em movimento”, a partir do uso eintegração das tecnologias disponibilizadaspelos

Projeto Canal VerdeBenefícios para o transportador• Redução do tempo de parada nos postos de fiscalização de

divisa;• Redução do tempo de viagem;• Redução do custo da “imprevisibilidade” da efetiva chegada

da carga na transportadora, motivada por problemas fiscaisem um ou mais documentos contidos na unidade de carga;

• Maior integração de processos junto a administraçãotributária

• Possibilidade de contato com o cliente pela transportadorapara resolver pendências fiscais, antes mesmo da chegadado veículo ao destino;

• Antecipação e melhoria no processo de distribuição dasmercadorias;

• Incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos (B2G)

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Projeto Canal VerdeBenefícios para a Sociedade

• Redução do Custo Brasil• Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;• Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas

transportadoras e administrações tributárias;

Benefícios para as Administrações Tributárias

• Aperfeiçoamento do processo de controle do fluxo de mercadoriasem trânsito;

• Possibilidade de controle e cálculo antecipado de mercadoriassujeitas ao processo de antecipação parcial;

• Possibilidade de ação pro-ativa visando a regularização deproblemas fiscais, sem a necessidade de retenção de mercadoriasem unidades fiscais

• Consolidação do processo de implementação das Centrais deOperações Interestaduais

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(Código RFID)

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Secretaria da Fazenda de GoiásGerência de Informações Econômico-Fiscais

Sistema Malha Fina Estadual

SMF

MÓDULO CONTADOR

Secretaria da Fazenda de GoiásGerência de Informações Econômico-Fiscais

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EFD docontribuinte

EFD de outroscontribuintes

NF-es deoutros

contribuintes

Malha Fina

Registro depassagem

OIEs

NF-es docontribuinte

Propósito do Sistema Malha Fina

Melhorar a qualidade das informaçõesregistradas EFD e NFe

Permitir a correção espontânea deinformações enviadas a Receita

Subsidiar auditorias fiscais

Objetivos

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Cruzamento dos dados da EFD(Escrituração FiscalDigital) com os dados da Nota Fiscal Eletrônica.

Apontará eventuais inconsistências entre asinformações da NF-e escrituradas na EFD e os dadosda NF-e emitida. Exemplo: operações de compra evenda que deixarem de ser registradas naescrituração fiscal.

Cruzamento iniciado em 01/2011

O que é

EFD NFesCNPJ

EFD + NFes

Mês X

Processamento

Chave de acesso

Encontradas (comparar: valor total, icms, Status, operação e tipo)EFD restante

Crítica: NFe não escriturada

Críticas

Processamento

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EFD NFesChave de acesso

Processamento

EFD restante

Críticas: - tipo de operação divergente,- escrituração no mês divergente- NFe de outro contribuinte

Crítica:EFD sem NFe.

Encontrou NFe

NFesinutilizadas

Não achou

Não achou

Processamento

Arquivo sem REGISTRO C100

Motivo: O arquivo da EFD enviado para o período pesquisado não possui nenhum documento escriturado no registro C100

NF-e NÃO ESCRITURADA

Motivo: Foram encontradas NF-es emitidas, no entanto elas não foram escrituradas na EFD.

EFD sem NF-e correspondente

Motivo: Foram encontradas NF-e escrituradas na EFD que não constam da base de dados da NF-e emitidas de acordo com os dados escriturados na EFD.

Críticas Geradas

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EFD para NF-e de outro contribuinte

Motivo: Foram encontradas NF-es escrituradas na EFD que não pertencem ao contribuinte escriturante.

NFE escriturada em mês divergente

Motivo: A NF-e escrituradas na EFD foi encontradas no universo de NF-e emitidas, no entanto possuem divergência no mês de referência.

NFE escriturada com valor diferente de Total da Nota

Motivo: A NF-e emitida foi encontrada escriturada na EFD, no entanto o campo Valor Total da Nota está divergente.

Críticas Geradas

NFE escriturada com valor diferente de ICMS

Motivo: A NF-e emitida foi encontrada escriturada na EFD, no entanto o campo Valor do ICMS está divergente.

NFE escriturada com status diferente

Motivo: A NF-e emitida foi encontrada escriturada na EFD, no entanto o STATUS da nota está divergente.

NFE escriturada com tipo de operação divergente

Motivo: A NF-e emitida foi encontrada escriturada na EFD, no entanto o Tipo de Operação (ENTRADA/SAÍDA) da nota está divergente.

NFE escriturada com código do documento fiscal divergente

Motivo: A NF-e emitida foi encontrada escriturada na EFD, no entanto o Tipo de Documento Fiscal da nota está divergente.

Críticas Geradas

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Verificar o arquivo EFD enviado e as Notas FiscaisEletrônicas emitidas e recebidas pelo contribuinteescriturante.

Caso a EFD apresente erros que podem ser corrigidos,corrigir o arquivo EFD e enviá-lo novamente comoarquivo retificador.

Atenção: O contribuinte pode retificar a EscrituraçãoFiscal Digital - EFD - até 180 (cento e oitenta) diasapós o prazo de que trata o art. 356-N,independentemente de autorização da administraçãotributária (RCTE art. 356-O).

Após 180 dias, tem que justificar e pedir autorizaçãona Delegacia Fiscal.

Como Consultar

Escrituração de NFEs em meses subsequentes.

Campos para auditores fiscais retirarem críticas FalsoPositivos já analisadas (casos específicos).

Utilização de CFOP nos cruzamentos para melhorar onível de críticas.

Permitir consultar simultaneamente a NFE e EFDcriticada.

Notas em duplicidade pela pesquisa sem de chaveacesso

Melhorias Previstas

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Manual do usuário

Dúvidas técnicas e tributárias:

- Delegacia Fiscal

- 0300 2101994

Problemas técnicos (erros), sugestões e críticas:

[email protected]

Dúvidas e Contatos

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TEMA DE HOJE:O FATURAMENTO NÃO EMITE NOTA FISCAL CORRETA E O SETOR FISCAL TEM QUE CONSERTAR.

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Quesito 1: CADASTROS

O ‘véio’ que fala dos cadastros

• Dados cadastrais básicos• CNPJ, CPF, IE, SUFRAMA,

CNAE, etc.

• Existência e validade doscódigos NCMs atribuídos aosprodutos

• Unidade de inventário• Peso, Volume, Dimensão,

etc.

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• Emissão dos Documentos Fiscais Próprios• Ordem sequencial correta,

Cancelamentos no prazo,Procedimento de Recusa,Política de Devoluções deacordo com a Legislação,Períodos de Apuração,Modelos, Séries, Duplicidades,Totais de itens, Bases deCálculo, Alíquotas, Valores deICMS, ICMS ST, IPI, PIS,COFINS)

Quesito 2: MINHA NOTA, MINHA VIDA

• Coerência entre NCM dosprodutos com as CSTs e CFOPsinformados, evidenciando atributação: normal, substituída,diferenciada, etc.

Quesito 3: SOPA DE CÓDIGOS

• Ajuste Sinief 07/05, Cláusula Décima, §1°:O destinatário deverá verificar a validade eautenticidade da NF-e e a existência deAutorização de Uso da NF-e.

• E a Manifestação do Destinatário?!

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CHR AST Y EN IY T N HEnfermeira, 16 numerações PIS para 1 CPF

Quesito 4: CRIATIVIDADE DO BRASILEIRO

• Permissão do software para baixar itensapós saldo das quantidades ser igual azero.

• Seria uma omissão de entradas oudescontrole gerencial?

• Como evitar? Processo de entrada,Conferência dos itens da nota fiscal (Verificar sesão os solicitados caso haja ordem/pedido decompra), Conferir preço da compra (Paragarantir que o preço negociado foi cumprido),Descarregar (Conferindo se nenhum item estácom avarias/em decomposição), Realocar itensnos respectivos endereçamentos do seu estoque,Solicitar XML da nota fiscal ao seu fornecedor,entre outros casos.

Quesito 5: ESTOQUES ABAIXO DE ZERO

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• Cruzamento do estoque escritural como estoque físico (inventário real) daempresa

• Cruzamento entre o inventáriodeclarado pela empresa e o saldoapurado pelo sistema

• Detecção de Omissões de Entradas eOmissões de Saídas

• Tributação errada nas aquisições geraum custo de aquisição errado. Exemplo:desconsiderar ST em um produto eregistrá-lo com tributação normal.

Quesito 6: LIVRO DO INVENTADO ?!

• A situação dos Registros FilhosObrigatórios

• A versão de Leiaute e o Software doContribuinte Desatualizado

• Os lançamentos extemporâneos(cuidados com o regime de caixa e decompetência)

• Análise dos Manuais de Orientaçãoe/ou Guias Práticos com a área de TI daEmpresa Declarante

Quesito 7: LEIAUTES E PATERNIDADE

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• Eliminar as redundâncias

• Receitas, Despesas e Custos em fontesdiferentes e muitas vezes divergentes

• Possibilidade de detalhar operaçõesentre as áreas organizacionais

• Mitigar o risco de erro, dolo ou fraude

• Não se enquadra no Desvio-Padrão doFisco

Quesito 8: MESMA BASE DE DADOS

Ferramentas de Auditoria• A linguagem SQL

UPDATE PROSET CSTICMS = '060', CSTIPI = 49, CSTCOFINS = 73, CSTPIS = 73, CSTICMSSAIDAS = '060', CSTIPISAIDAS = 99, CSTCOFINSSAIDAS = '04', CSTPISSAIDAS = '04'WHERE CDNCM = 40169990

Banco de Dados da Empresa

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• O Contágil e seu funcionamento

• Base de Dados Estruturada de Contribuintes em comum(mesmo CNAE, NCM e CST por exemplo)

• Possibilidade de cruzamento e indícios e detecções deoperações anormais

E o Fisco?

• Várias soluções no mercado

• Foco nos cadastros (NCM, CST, CFOP com base nas legislações)

• Incremento da área trabalhista e previdenciária

• Custo x Benefício favorável face às multas e demais penalidades

• Boa parte dos Profissionais de Contabilidade desconhecem autilidade

• O Seguro de Responsabilidade Civil é algo a se pensar (econtratar)

• Diminuição dos riscos para o Profissional ASSINANTE ICP!

Sobre a Auditoria de Arquivos no SPED

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O que não é medido não é gerenciado.Robert Kaplan

ERP é ferramenta. Processos emetodologias devem ser elaborados porpessoas ligadas à organização.

Fernando Sampaio

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s i n e r g i x . c o m . b r

s i n e r g i x . c o m . b r

Currículo ResumidoDiretor de Negócios na SINERGIX Contabilidade, RH eTreinamentos. Especialista em Gestão, Contabilidadee Controladoria. Professor do MBA em Contabilidadee Direito Tributário do IPOG. Instrutor detreinamentos, colaborador e palestrante do SistemaCFC/CRC e do Sistema FENACON/SESCON/SESCAP. Éintegrante do grupo dos principais palestrantes einstrutores sobre o SPED no Brasil, com 96% desatisfação comprovada nos cursos e treinamentosrealizados.

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Lembrando que: O importante é se destacar!

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