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  • CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo - www.cvdee.org.br - Sala Virtual de EstudosEvangelize

    Estudos destinados Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades.

    Tema da Semana: O Plano de Aula

    Ol amigos da sala evangelize!!!:)

    J c onversamos um pouco sobre os objetivos da evangeliza o, assim c omo o evangelizador e o evangelizando...vamos agora c onversar esta semana sobre c omo planejar nossos enc ontros c om os evangelizandos. Vamos l:

    1) O Plano de aula importante? Por que?

    2) Como montar um plano de aula ?3) importante o plano de aula c onter: tema - objetivo - bibliografia utilizada? Por que?4) Quais as sugestes bibliogrfic as podemos manter c omo rol de utiliza o para o ano inteiro?5) podemos e sabemos adaptar um plano de aula c ada faixa etria? Como se faz?

    Esperamos que todos partic ipem!

    Abraos a todos c om carinho!!

    Equipe Evangelize - CVDEELu, Karina e Ivair

    http://www.c vdee.org.br/c ontato.asp

    ---

    1) O Plano de aula importante? Por que?

    importante para que se possa ter uma referenc ia a seguir, o material pode ser melhor esc olhido e identif ic ado.

    2) Como montar um plano de aula ?

    Identif ic ar primeiramente os assuntos, c oletar material referente ao assunto, desc rever em sequenc ia a abordageme o roteiro da aula a ser dada. No podemos esquec er que alguns assuntos devem obedec er uma sequenc ia Ex.Livros dos Espritos , Livro dos Mdiuns,

    3) importante o plano de aula c onter: tema - objetivo - bibliografia utilizada? Por que?

    importante c itarmos as fontes de referenc ia para dar "c redibilidade" ao assunto, mas tambm importantec itarmos quando se trata de opinio prpria, at mesmo para que os evangelizandos saibam que tem liberdade parac oncordar ou disc ordar tambm, que no se torne algo rgido e obrigatrio.Podemos orientar mas no tolher.

    4) Quais as sugestes bibliogrfic as podemos manter c omo rol de utiliza o para o ano inteiro?

    Existem vstissimas fontes para c onsultas que podem nos auxiliar, mas importante sempre analisar muito bem oc ontedo antes da aula para verif ic ar se est dentro do embasamento doutrinrio. E tambm os das Federa esEstaduais, FEB, Aliana, CVDEE.

    5) podemos e sabemos adaptar um plano de aula c ada faixa etria? Como se faz?

    Cada faixa etria tem uma partic ularidade para assimila o, portanto quando esc olhemos um assunto devemos

    www.cvdee.org.brhttp://www.cvdee.org.br/contato.asp

  • adapt- lo levando em conta as partic ularidades de c ada c ic lo,

    Ex. Crian as pequenas gostam de atividades ldic as,

    Jovens gostam de debater, falar,

    Abraos e muita luz

    Paty Bolonha

    ---

    Oi pessoal, segue a minha c ontribui o da semana.

    Beijinhos & beijinhos.

    Bhethy

    1) O Plano de aula importante? Por que?

    O plano de aula o nosso guia, sem ele fic aremos perdidos e no saberemos que rumo seguir. O plano de aula nosindic a os livros e materiais didtic os que devemos ler no decorrer do perodo.

    2) Como montar um plano de aula ?

    Avalio sempre o que j foi estudado na turma que vou ministrar aulas e posteriormente inic io a c oleta de materiais,livros, c ds que vou trabalhar. Procuro fazer isso c om o maior c uidado para no perder a sequnc ia lgic a dostemas, se isso ac ontec er, todo o trabalho se perder e fic ar sem sentido.

    3) importante o plano de aula conter: tema - objetivo - bibliografia utilizada? Por que?

    Sem dvida alguma, a bibliografia fundamental. Gosto muito de c riar assuntos novos, mas sempre identific obaseado em que obra e/ou autor estou fazendo. As vezes de algum autor tiramos idias diferentes, mas nadajustific a assumirmos a autoria da obra, isso ilc ito. Como a Paty j falou, a liberdade de c oncordar ou disc ordar inerente a todos, somos apenas o guia. Se estamos desenvolvendo um trabalho de educ ar, temos o dever deensinar o respeito para c om os autores e obras.

    4) Quais as sugestes bibliogrficas podemos manter como rol de utilizao para o ano inteiro?

    Esse ano vou trabalhar o ensino de Jesus na viso esprita, minha faixa etria 12/18 anos, vou utilizar algunsmateriais da Soc iedade Esprita Obreiros do Bem (ihttp://www.techs.c om.br/meimei/entrada.htm), Materias da FEB,Obras Bsic as e Espritas e dinmic as.

    5) podemos e sabemos adaptar um plano de aula cada faixa etria? Como se faz?

    No devemos nos prender a faixa etria que trazem os livros, pois estes so apenas para nos auxiliarem c omobase. Devemos adaptar o nosso plano de ac ordo c om a situa o sc io- ec onmic a de c ada regio ou lugar quevamos trabalhar. T emos que c onhec er a nec essidade de c ada evangelizando. Respeitar a c apac idade fundamental. Nosso trabalho de evangelizador ser o de desc obrir as melhores ttic as para podermos ensinar c omamor e c arinho. No d para obrigar c rian as ou jovens fazer o que no gostam, temos que ter jogo de c intura eexplorar o mximo a nossa c riatividade, substituindo c om outras atividades aquilo que os evangelizandos estotendo dif ic uldades em desenvolver. Se tivermos que jogar para o alto o nosso plano de aula, para trabalhar asnec essidades do momento, no devemos hesitar. No estou dizendo no ensinar os c onc eitos da nossa Doutrina,

    http://www.techs.com.br/meimei/entrada.htm

  • estou dizendo trabalhar a ansiedade daquele momento, para prosseguir c om seguran a os ensinamentos espritas.Na espiritualidade aprendemos que o tempo o limite, desta forma, se prec isar interc alar outros assuntos nodecorrer do ano, fa o sem problemas, temos uma vida toda para aprender. A aprendizagem c onquistada c omamor, respeito e princ ipalmente disc iplina. Se vejo que minhas mudanas no esto dando c erto, tento novamente,problemas todos enfrentamos, mas no devemos desistir jamais a esta misso a que nos foi c onfiada.

    Beijinhos.

    Bhethy

    ---

    A PRTICA PEDAGGICAS NAS DIFERENTES TURMAS

    Alm das c arac terstic as gerais da fase, procure c onhecer as c arac terstic as individuais, as tendnc ias eaptides que se manifestam gradualmente c onforme a c rian a c resc e.

    Lembre- se, este pequenino um Esprito imortal, que traz c onsigo um passado de experinc ias e um programa devida elaborado no Mundo Espiritual. Suas tendnc ias e aptides se manifestaro gradativamente na medida doamadurec imento do c orpo fsic o.

    Essas tendnc ias prec isam ser trabalhadas e c analizadas para o bem.

    Mas no se esquea que a c riana possui em si mesma o germe da perfei o.

    um Esprito imortal, filho de Deus, herdeiro da perfei o, dotado do germe da perfei o, a evoluir, adesenvolver sua potenc ialidade. (Vide Educao do Esprito, c ap. 5)

    T ra amos frente um pequeno estudo sobre as diferentes etapas de desenvolvimento da c rian a c om sugestesde c omo trabalhar em c ada etapa.

    03 A 06 ANOS

    As c rian as pequenas, at os 7 anos, possuem c arac terstic as psic olgic as bem marc antes e devem sertrabalhadas de maneira espec ialssima.

    Vivnc ias:

    As atividades devero ser vivenc iadas e no apresentadas c omo "aulas teric as". Devemos c oloc ar ac riana em situaes que a levem a vivenc iar, dentro de seu grupo soc ial, os princ pios que a Doutrina Esprita nosaponta. A c rian a no aprender por meio de exorta es e aulas teric as, mas poder c ompreender aquilo que capaz de vivenc iar, de viver na prtic a.

    Movimento, ao:

    Ela adora movimento e a o. Estando o seu c orpo fsic o em rpido desenvolvimento, tudo na c riana quermovimento, a o, atividades que envolvam os rgos dos sentidos, que esto em franc o desenvolvimento.

    Perc epo sensorial, intelec tual e afetiva:

    Ela c ompreende o mundo c omo ela o v e sente atravs da perc epo, no apenas sensorial e intelec tual, masprinc ipalmente afetiva, ou seja, ela no perc ebe o mundo apenas pelos sentidos e pelo intelec to, mas pela emooque o momento susc ita, sentido a vibra o do ambiente.

    O amor:

    O aspec to emoc ional e afetivo (energtic o) prepondera sobre o aspec to intelec tual. O sentimento preponderante e o afeto, o amor fundamental para o desenvolvimento dos sentimentos nobres do Espritoreenc arnado. O amor e o c arinho do adulto alimentam as regies superiores da alma, o superc onsc iente onde seloc aliza o ideal superior, o "Reino dos Cus", a essnc ia Divina que todo Esprito possui em si, f ilho de Deus que .

    Ambiente e exemplo:

    O ambiente evangelizador e o exemplo do adulto fundamental. Os estmulos do meio atingir os impulsos queestiverem em c ondi es de serem atividades. T udo o que ac ontec e sua volta, os exemplos que observa, asvibra es que a envolvem atuaro no desenvolvimento intelec tual e emoc ional da c rian a. Vibra es de teorelevado despertaro os impulsos superiores que o Esprito j possui e propic iaro o desenvolvimento dossentimentos elevados do superc onsc iente, visto ser a c rian a um ser perfec tvel.

    Atividades de c oopera o:

  • Procure promover atividades de c ooperao ao invs de jogos c ompetitivos. Atividades em que ela prec ise dooutro e, ao mesmo tempo, perc eba que o outro prec isa dela, so antdotos c ontra o orgulho e o egosmo.Atividades de c oopera o em ambiente de afeto e respeito mtuo auxiliaro o proc esso de desc entra o edesenvolvimento espiritual da c rian a, preparando o longo c aminho para a autonomia moral e intelec tual na idadeadulta.

    Literatura:

    Nas histrias, destac ar a a o (exemplo) dos personagens. No ser por meio de exorta es e prec eitos moraisque se educar a c rian a. Ela se "ligar" quilo que estiver vendo e sentindo no momento. O exemplo dospersonagens, suas qualidades interiores, atuaro de maneira muito forte na c rian a. A fantasia maravilhosamenteac eita pelas c rian as pequenas. Compreendemos aqui por fantasia, a forma de se ensinar algo que o intelec to aindano est pronto para entender rac ionalmente. O Esprito em sua fase infantil no c onsegue c ompreender c onc eitosabstratos, nem trabalhar de forma rac ional pura. Contudo, somos de opinio que no prec isamos usar os termos"fadas" ou "gnomos", mas falar franc amente em Espritos, Espritos da Natureza, Espritos protetores c omo anjos daguarda, etc ... As histrias e c ontos voltados princ ipalmente para a natureza, podem levar a c riana a c ompreendere sentir aquilo que o intelec to somente no est pronto para entender. No tente "explic ar" nem trabalharc onc eitualmente. Apenas c onte. A c ompreenso do c ontedo narrado vir dos sentimentos, das emoesprovoc adas pelo c onto. A poesia j deve ser utilizada desde pequena. Mas nunca for ando a c rian a a dec or- la.Dec lame para ela, se possvel em meio uma histria interessante. Leve- a a gostar, a sentir prazer em ouvir poesia.Mas lembre- se, a poesia tem ritmo e dec lama- la uma arte. Da mesma forma que o c onto, no tente "explic ar" umapoesia. O seu valor est na rec ita o e no devemos dar uma explic a o abstrata de uma poesia. A poesia trabalharazo e c ora o ao mesmo tempo. Ela deve ser sentida. Mas se pretende trabalhar c om a interpreta o da poesia,no o fa a na hora de dec lamar. Deixe a c riana trabalhar a rec ita o, saborear o ritmo prprio de c ada poema, abeleza da mtric a e da rima, a gra a, o encanto, o sentimento que a poesia susc ita. O ideal seria j ter trabalhadoantes o nec essrio para a c ompreenso da poesia. Na hora de dec lamar, apenas sentir a beleza do aspec toartstic o da poesia.

    T eatro e dramatiza o:

    Introduzir o teatro atravs de pequenas esquetes ou dramatizando as prprias histrias c ontadas. O teatro defantoches dar timos resultados. No trabalho c om o fantoche no apenas apresente, mas deixe a prpria c rian amanipular o fantoche, reproduzir as histrias c ontadas e c riar suas prprias histrias.

    Msica:

    Na msic a, a c riana pequena se ligar mais ao ritmo do que melodia e a letra. Msic as c om gestos, rodascantadas e danas. Se possvel, formar c om esta turma uma bandinha rtmic a. A msic a suave e c alma deve serutilizada c omo "fundo" nas atividades de artes plstic as.

    Dana:

    A dana atuar no sentimento esttic o da c rian a. Ao ligar a msic a expresso c orporal estamos trabalhandocom a energia c riadora do Esprito, que se exterioriza no espao, atravs da expresso c orporal.

    Artes plstic as:

    Nas artes plstic as utilizar princ ipalmente a modelagem e a pintura, trabalhando as formas e as c ores ematividades c riativas. Permear c om recorte, c olagem, dobraduras, montagens, trabalhos c om sucata, etc .Oferec emos frente algumas sugestes nesse sentido. Utilize msic a ambiente, de prefernc ia c lssic a, durante asatividades.

    Aulas passeio:

    Promova passeio junto Natureza, em parques ou c hc aras. No restrinja as atividades s quatro paredes deuma sala. Passeie c om as c rian as pelas redondezas.

    **

    Cada dia de atividade deve ser preparado c om atividades diversific adas e c riativas, procurando manter oentusiasmo, o interesse, a vontade de partic ipar:

    Por exemplo: Inic iar c om msic a, poesia e a prece. Introduzir o c onto e a dramatizao, seguindo commodelagem ou pintura.

    T erminar c om msic a ou atividade ldic a.. Crie um ambiente de alegria e fraternidade, de modo que a c rianaqueira voltar. Cative- a. Lembre- se que ela possui o "Reino dos Cus", o germe da perfei o, dentro de si. Explore asua c apac idade. Nos exemplos de atividades demonstramos c omo c onseguimos trabalhar temas aparentementecomplic ados c omo desencarnao, mundo espiritual, perisprito, etc ... c om as c rianas pequenas. O resultado surpreendente.

  • Educ ar para a responsabilidade:

    Procure tambm esc olher entre as c rian as os ajudantes do dia, sempre em rodzio. Estaremos despertando ac rian a para a no o de trabalho e responsabilidade. No imagine que muito c edo para isso. Mesmos asbrinc adeiras, os jogos, esto trabalhando o ntimo do Esprito, preparando- o para as responsabilidade futuras que oaguardam.

    07 A 12 ANOS

    Prefira sempre o real figura. Leve as c rianas a observarem e c ompararem tudo sua volta.

    Fa a perguntas, levando- as a pensar sobre o que observam e c omparam.

    No antec ipe as respostas. D um c erto tempo para que pensem. Nosso grande desafio levar as c rian as apensarem e c hegarem s prprias c onc luses pela observa o, c ompara o e rac ioc nio prprio.

    No pense que as c rian as desta idade no c onseguem rac ioc inar.

    Elas apenas tem dific uldades em rac ioc inar atravs do abstrato, do pensamento formal.

    Mas frente realidade, usando o c onc reto, o observvel, elas rac ioc inam, ou seja, pensam, analisam, c omparam,conc luem...

    esse exerc c io do "pensar" que proporc iona a c onstru o do c onhec imento.

    Material c onc reto:

    A turma de 7 a 12 anos poder trabalhar noes mais profundas atravs de material c onc reto, c om atividadesreais e c onc retas, preparando o pensamento formal e abstrato que dever oc orrer mais tarde. Confec o demaquetes, modelagens, pinturas, etc ...

    No d c rian a defini es verbais, mas ajude- a a observar o fenmeno, a c ompreender as c ausas, a perc ebera lei de c ausa e efeito regulando todos os fenmenos da vida. A c ompreenso ntima das c ausas e efeitos deve virantes de qualquer defini o verbal.

    A defini o verbal pode ser dec orada e repetida sem que tenha oc orrido real c ompreenso do assunto. Ai resideo verdadeiro sentido da c onstru o da intelignc ia, que provoc a mudanas progressivas e gradualmente superioresde nosso modo de pensar. Da mesma forma, jamais c obre defini es verbais.

    Vivnc ias:

    A vivnc ia deve ser uma c onstante em qualquer fase ou idade. Somente se aprende realmente aquilo que sevivnc ia.

    A aprendizagem implic a em mudanas interiores, no modo de pensar, sentir e agir. E somente vivenc iando asexperinc ias podemos promover transformaes interiores, graduais e lentas embora. Leve as c rian as avivenc iarem as experinc ias, c om intera es mais amplas entre os elementos de mesma idade e de idadesdiferentes.

    Atividades de c oopera o:

    Da mesma forma as atividades de c ooperao devem ser uma c onstante em qualquer turma. Atividades em queas c rian as dependem uma das outras para realizar, onde ela perc ebe que, ao mesmo tempo em que prec isa dooutro, o outro tambm prec isa dela.

    Ela se sentir valorizada, c iente de suas qualidades interiores, mas tambm c iente de que tem limita es, queprec isa do outro.

    Procuramos assim conseguir um equilbrio entre o orgulho e a valorizao de si mesmo, c onduzindo o indivduo verdadeira humildade de quem se rec onhec e pequeno, mas rec onhec e tambm que j possui qualidades, que podecolaborar, partic ipar, trabalhar.

    A c onfiana em si mesmo fundamental, o c onhec imento de seus valores interiores, a c erteza de ser filho eherdeiro de Deus, Esprito imortal, dotado do germe da perfei o, faz parte do c onhec imento de si mesmo e deveser cultivado.

    A c onfiana, a f em si mesmo difere do orgulho, tanto quanto a verdadeira humildade difere da falta deconfiana que leva a omisso, a no partic ipao. A c oragem, a c onfiana em si, o rec onhec imento de seus valores profundamente nec essrio evolu o do Esprito, e prec isa ser c ultivado. O orgulho, a vaidade, a viso falsa desi mesmo, de algum que pensa que o que realmente no . T orna- se empec ilho, obstculo terrvel evolu o doEsprito. Prec isamos, pois, buscar o equilbrio. E ele s vem da verdadeira viso e reconhec imento de si mesmo: "Soufilho de Deus, Esprito imortal, herdeiro da perfei o... mas prec iso trabalhar, lutar para vencer meus defeitos e

  • desenvolver as qualidades divinas que existem em mim em estado germinal".

    Procure tambm promover intera es entre os elementos de diversas turmas, c om idades diferentes. Seconseguir um c lima de fraternidade, amizade e c olaborao entre os elementos, o maior ajudar o menor, o quesabe mais, auxiliar o que sabe menos.

    Embora a importnc ia do educador, o proc esso educativo no representa apenas uma intera o educador-educando, mas a intera o entre as prprias c rian as, onde elas se auxiliam mutuamente.

    A c riana aprende atravs do seu relac ionamento c om o meio, ou seja, c om tudo que a c erc a, pessoas, objetos,experinc ias...

    A c onstru o de um ambiente de c oopera o, de fraternidade, um desafio. Mas a sua nec essidade imperiosa.

    Afinal, o desafio foi proposto por Jesus quando disse "amai- vos uns aos outros..." Amar signific a auxiliar,c ooperar, ajudar... Estamos apenas propondo uma forma pedaggic a de vivenc iar um ensino de Jesus. Na verdade,o mais importante.

    Ambiente evangelizador:

    O ambiente evangelizador indispensvel. Mas c omo o leitor amigo j deve ter perc ebido, os itens aqui c itadosno sobrevivem isoladamente. O ambiente evangelizador depende, intrinsec amente, de se formar um ambiente decooperao, de amor, de respeito mtuo, de vivnc ia evanglic a.

    Msica:

    T rabalhar intensamente o sentimento atravs da arte. A msic a atuar benefic amente na vida sentimental dac riana. Se possvel, forme um coral ou grupo music al. Procure pessoas da c asa que saibam tocar alguminstrumento, c omo violo ou flauta e inc entive- a a ensinar s c rianas.

    Dana:

    Como vimos, na dana estamos trabalhando c om a energia c riadora do Esprito, que se exterioriza atravs daexpresso c orporal, educando o sentimento esttic o da c rian a. Na medida em que a c rian a c resc e e se aprofundana dan a, estaremos trabalhando c ada vez mais c om suas energias anmic as, arrebatando- a para esferas superioresde sua vida espiritual, elevando seu padro vibratrio.

    Literatura:

    Na literatura, ofere a leituras heric as e romntic as. O exemplo, a c oragem, os valores morais dos personagensatuaro no desenvolvimento da c rian a. A c ompreenso de um c onto vir dos sentimentos, das emoesprovocadas. O c onhec imento deve estar permeado c om um enredo, dentro de um conto. As leituras exc lusivamentevoltadas para o intelec to devem ser deixadas para mais tarde, quando o jovem atingir a c apac idade do pensamentoformal e abstrato.

    A imagem:

    Entendemos aqui por imagem, a representao de uma idia de forma assimilvel em seu todo, atravs de umaanalogia. Analogia no simplesmente c omparao, mas estamos levando a c rian a a "ver" e a "sentir" umfenmeno natural de maneira a que ela possa sentir a realidade. A imagem permitir a c ompreenso de elementosque apenas o intelec to, a razo ainda no est madura para c ompreender. As parbolas de Jesus c ontinhamensinamentos profundos, mas c oloc ados de forma to simples que todos entendiam. A imagem tambm atuar nosentimento, auxiliando a eleva o do padro vibratrio.

    O teatro:

    O teatro oferec er enormes oportunidades de vivnc ia, trabalhando o aspec to emoc ional da c rian a. O teatroleva a c rian a a vivenc iar situa es, sentir emoes que podero ser por ela assimiladas e que depois querervivenc iar na prtic a.

    Autoridade e amor:

    Da mesma forma, a atuao do evangelizador primordial. Deve exerc er uma autoridade embasada no afeto e noamor. O respeito mtuo deve ser uma c onstante.

    13 ANOS EM DIANTE

    O pensamento abstrato:

    T eoric amente, a turma de 13 anos em diante est adquirindo a c apac idade de trabalhar o pensamento formal,abstrato. Enquanto o pensamento de uma c rian a na fase anterior envolve objetos c onc retos, o adolesc ente jpode imaginar possibilidades. Mas lembre- se que a idade no um parmetro fixo. Vamos encontrar muitos adultos

  • que ainda no trabalham bem o pensamento abstrato. Analise a sua turma e procure c onhec er as partic ularidadesde c ada um.

    Estimule o rac ioc nio, trabalhando a razo, aprofundando o aspec to c ientfic o e filosfic o da Doutrina.

    T rabalhos em grupos, pesquisas:

    T rabalhos em grupos, pesquisas e troc as de idias. O desenvolvimento da razo e da lgic a, levando ac ompreender a nec essidade do desenvolvimento moral. Sentimento e razo tendendo a um equilbrio.

    Vivnc ias:

    Embora se trabalhe o pensamento formal, abstrato, no se deve exc luir a vivnc ia. O desenvolvimento dopensamento formal leva o Esprito aos elevados pensamentos da c inc ia e da filosofia. T odavia, para se trabalhar o"todo", o homem que pensa, sente e age no bem, nec essrio intensific ar a vivnc ia, para trabalhar o sentimento,busc ando o equilbrio entre razo e c ora o.

    T rabalhar o sentimento atravs de vivnc ias mais amplas. Partic ipar das atividades assistenc iais, c ampanhas,promoes, etc ... Visitar outras institui es, asilos, hospitais, lares c oletivos, favelas, etc ...

    A c aridade o amor em ao e prec isa de exerc c io. A assistnc ia a pessoas nec essitadas auxilia odesenvolvimento do sentimento fraternal, da solidariedade, do amor ao prximo. O proc esso de desc entra o sec ompleta quando o jovem se volta para as nec essidades do prximo, c onduzindo ao amor doa o, ao amoruniversal.

    As artes:

    Da mesma forma, as artes serviro de c anal para a energia c riativa do jovem, espec ialmente da energia sexualque desabroc ha nesta idade. Propic ie oportunidade de partic ipa o nas atividades artstic as c omo teatro, gruposmusic ais, c oral e dana, c onforme as aptides naturais de c ada um.

    Na literatura, a formao de uma biblioteca oferecer o mananc ial riqussimo da literatura esprita, em seusaspec tos c ientfic o, filosfic o e moral ou religioso.

    Procure inc entivar a pesquisa diretamente nas obras bsic as. O jovem deve c onhecer Kardec diretamente desuas obras. Realize algumas pesquisas na Revista Esprita, levando os jovens a c onhec er todo o maravilhosotrabalho de Kardec .

    Mas explore tambm os romances Espritas. Existe uma mananc ial fabuloso de c onhec imento e c ultura nosromances de Emmanuel, psic ografados por F.C.Xavier e em outros romances c omo os de Yvone A.Pereira e ZildaGama.

    O livro "Paulo e Estevo" nos d uma viso fabulosa do c ristianismo dos primeiros tempos, o romance de Paulo,as lutas dos apstolos, a c oragem, a determinao, a f, a rennc ia por amor ao Cristo, nos oferec em for asimensas nas tarefas que nos c abem hoje.

    Explore as obras de Andr Luiz c om o pessoal da Juventude (2o. c ic lo). Promova estudos em grupos, debates,troc a de idias. Convite pessoas mais abalizadas para falar sobre as obras de Andr Luiz.

    Jornais:

    Partic ipar de jornais ou boletins internos, esc revendo c rnic as, artigos extrados dos estudos em grupos,entrevistas, reportagens, etc ..., abre um c ampo de trabalho propc io ao desenvolvimento de muitas qualidadesinteriores.

    O jovem prec isa partic ipar, atuar de maneira intensa para trabalhar sua energia c riativa.

    Partic ipa o nas demais atividades da c asa:

    A c asa esprita deve abrir suas portas partic ipa o do jovem em todas as suas atividades: doutrinrias,assistnc ia espiritual, servi o assistenc ial, prele es, estudos, etc ...

    O Esprito que retorna, traz um programa de vida que inc lui o seu trabalho na c asa. Ao adulto c abe abrirc aminho e oferec er oportunidades de trabalho a esse jovem. Ser ele o futuro dirigente, o futuro diretor dedepartamento, o futuro trabalhador das diversas atividades da c asa.

    Nesse sentido, o jovem j deve vivenc iar uma liderana democ rtic a e c rist, sem personalismos e autoritarismosdesnec essrios. O c lima de trabalho deve ser sempre de fraternidade, amizade e c oopera o.

    "Os meus disc pulos sero c onhec idos por muito se amarem" nos disse Jesus.

    **

  • Em qualquer fase ou idade, no podemos perder de vista que o Esprito renasc e c om um programa de vidabaseado em suas nec essidades evolutivas, possuindo tendnc ias prprias, reas de c omprometimento moral ouintelec tual em que dever se desenvolver c om maior empenho, podendo apresentar bloqueios em outras reas.

    O respeito individualidade fundamental.

    (Fonte: Walter Oliveira Alves. In: Prtic a Pedaggic a na Evangeliza o)

    ---

    PLANEJAMENTO DE AULA

    Para melhor obtermos um resultado positivo devemos ter um roteiro de atividade para montar ou ter em mente oobjetivo do plano da "aula", qual seja:

    1) Tema :

    . qual o enfoque a que se deva prestar ao assunto

    . temrio deve ser modif ic ado diante da nec essidade que se apresente

    . nas regies onde se segue o LEspritos em temas c omo: DEus, Prec e, O

    espiritismo, etc . mas de forma no sequenc ial : sempre se deve realizar dois

    planos para c ada turma - uma vez que a mdia de c ada c riana no c lic o de

    dois anos

    . aqui f ic a a diferenc ia o para as regies que adotam diferentemente, ou

    seja, adotam uma sequnc ia de semestre pra c ada c ic lo, onde se informa de

    forma mais profunda e vagarosa a sequnc ia dos LEspritos atravs de

    semestre

    2) Objetivo:

    . o que se pretende atingir: - habilidade

    - c onhec imento

    - atitudes(sentimento)

    . deve ser expresso em rela o ao que se pretende do evangelizando/educ ando

    . No pode ser perdido de vista

    3) Bibliografia

    - o apoio do livro fundamental

    - estudo dirio da Doutrina , Evangelho

    - c onhec imento da parte psic o- pedaggic a

    4) Aula

    - incentivao inic ial

    - introduo curta

    - boa prepara o, c om os c uidados dos ac essrios de desenvolvimento

    - fixa o c oerente

    - material didtic o necessrio

    Devemos sempre nos lembrar de que a Doutrina Esprita tem trplic e aspec to: Cinc ia, Filosofia e Religio edevemos sempre passar essa triplic idade; jamais trabalhar apenas c om um de seus aspec tos.

    Vamos verific ar o texto de apoio abaixo ? E em que , ou no, ac rescentariamos? Vamos refletir?

  • Texto de apoio:

    O Plano de Aula

    1. IMPORTNCIA

    O planejamento fun o nec essria em todos os setores das atividades humanas. Em educa o, portanto, eleno poderia faltar, j que uma aprendizagem efetiva a c onc retiza o de um planejamento bem estruturado ec orretamente aplic ado.

    O plano de aula evita a improvisao, e permite que se atinja o objetivo bsic o da E.E.E., que fornecer aoesprito rec m- reencarnado as sementes do Evangelho de Jesus, luz da Doutrina Esprita, para que as fa agerminar e frutif ic ar em recursos para a sua prpria evolu o, sob as bnos de DEus.

    2. CONCEITO

    O plano de aula um roteiro de atividades que sero desenvolvidas durante a aula, previamente elaborado, deacordo com um programa para c ada c ic lo ou faixa etria.

    3. CARACTERSTICAS

    O plano de aula deve ser:

    - ADEQUADO ao nvel de c ompreenso das c rianas, sua realidade soc ial e, princ ipalmente, ao objetivo daevangeliza o

    - FLEXVEL, isto , permitir algumas alteraes de acordo c om a varia o do interesse das c rianas e,c onsequentemente, da sua motiva o, sem maiores prejuzos para a aprendizagem.

    - EXEQUVEL, ou seja, estar dentro das possibilidades reais de aplic a o.

    - PREPARADO COM ANTECEDNCIA, inc luindo- se a o material didtic o

    - ESTUDADO CUIDADOSAMENTE, para sejam memorizados todos os passos da aula e no se recorra leitura ouc onsultas exc essivas ao mesmo, o que denota inseguran a oriunda de despreparo.

    - AVALIADO aps a sua aplic a o, fazendo- se as observa es nec essrias antes do arquivamento.

    4. ESTRUTURA

    Existem vrias alternativas propostas para a elabora o de um modelo de plano de aula. Importante que esteroteiro reflita um planejamento e uma organiza o c oerentes, desc revendo, o mais c lara e objetivamente possvelas tcnic as, os recursos, os materiais a serem utilizados, para o alc ance do objetivo, por ordem de aplic a o.

    (...)

    (Fonte: CUPEN /2000 - AME /JF-MG)

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    Eis, Gente Linda, tudo na paz? :- )

    partic ipando aqui e enviando em outros emails alguns textos sobre o assunto, t? :- )

    1) O Plano de aula importante? Por que?

    Sim, o plano de aula importante, na medida em que nossa diretriz, onde vamos preparando e fixando osobjetivos que pretendemos alc an ar na orienta o que passaremos. E tambm onde podemos estudar um pouc o amais ac erc a do assunto e c om isso nos dar a seguran a em orientar os evangelizandos.

    2) Como montar um plano de aula ?

    primeiro saber qual o tema que iremos abordar e verif ic ar qual nosso objetivo em abordar esse tema e de queforma esse objetivo deve ser adequado aos nossos evangelizandos(respeitando aqui a faixa etria e a c apac idadedela em alc anar o tema), a partir da verific ar que tipo de aula iremos ministrar, sabendo isso verific ar odesenvolvimento que daremos aula, quais os materiais utilizaremos,d e que forma poderemos fixar o assunto;depois preparar os materiais que iremos utilizar deixando- se atrativos.3) importante o plano de aula c onter: tema - objetivo - bibliografia utilizada? Por que?

  • Creio que sim, porque nossa diretriz: c omo ter um plano de aula sem sabermos qual seu tema, qual o objetivoque queremos alc an ar, onde enc ontrar o c onhec imento que nos dar suporte para orientar e c onversar sobre oassunto c om nossos evangelizandos? Da a importnc ia dessas diretrizes.

    4) Quais as sugestes bibliogrfic as podemos manter c omo rol de utiliza o para o ano inteiro?

    A bsic a, tratando- se de educao esprita so as c inc o obras da c odific a o: O Livro dos Espritos, O Livro dosMdiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Cu e O Inferno e A Gnese. Sem elas no teremos c oernc ia naabordagem de nossos temas.

    Podemos ter c onosc o tb livros que so c onhec idos na rea da evangeliza ao que so , por exemplo, os do WalterO. Alves (Prtic a pedagogic a na evangelizaao vols I e II); A Educao segundo oEspiritismo( Dora Incontri), eoutros nessa linha; alm das histrias infantis.

    As obras subsidirias podem ser definidas aos pouc os, em c onformidade c om os temas e as abordagens queprogramamos para o ano.5) podemos e sabemos adaptar um plano de aula c ada faixa etria? Como se faz?

    ter o c onhec imento do evangelizando e ter o c onhec imento do desenvolvimento psic o- fsic o semelhante a c adafaixa etria auxiliar no saber o que adequado nossa turma.

    dia c or e amor procs

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

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    1- O Plano de aula importante? Por que?

    R- Sem o plano de aula fic a muito dific il c onduzir uma boa aula. O despreparo notado pelas c rianas querespondero c om indiferena e indisc iplina.

    Com o plano de aula, o evangelizador tem um c aminho a seguir e mesmo que o assunto parta para outros c onceitos,o evangelizador ter mais seguran a e disc ernimento em debater c om eles e retomando o assunto quando ac harc onveniente. Sem planejamento a aula se perde ai...

    2- Como montar um plano de aula ?

    R- O evangelizador deve partir do Plano Anual, que dever ser elaborado por toda a equipe de evangelizadores,dirigida por seu c oordenador.

    Esc olhido o T ema da aula, hora de saber o porque de termos esc olhido aquele tema. Vamos definir os objetivosque queremos alc anar c om aquele tema. Esses objetivos podem variar de ac ordo c om a idade. O mesmo tema terento vrios objetivos dependendo da faixa etria em que trabalhamos.

    Prec isamos pensar agora em como ajudar nossas c rianas a c onhecer, ou reformular, ou fixar o c ontedo(tema) esc olhido para a aula. Vamos "bolar" uma aula bem bacana.

    Que materiais vamos usar nessa aula? O ideal que c omecemos a pensar na prxima aula assim que temine a aulaanterior. Durante toda a semana somos bombardeados por ideias, e desc obrimos maravilhosas fontes e materiaispara nossa aula!

    A aula deve motivar a partic ipao das c rianas do c omeo ao fim. Eu sempre fao um cartaz ou esc revo na lousauma tabela c om 2 c olunas:

  • 1- O que j sabemos sobre o tema?

    2- O que gostariamos de saber sobre o tema?

    Partir do interesse da maioria da c lasse j ponto para o suc esso.

    O evangelizador deve estar atento, c onhec endo sua turma para que esc olha as melhores atividades.

    Agora a vez da avalia o ... Avaliar as c rianas? NO ... avaliar a si mesmo e a aula que programou edesenvolveu!

    legal fazer uma roda c om as c rian as e "jogar" nessa roda alguns questionamentos:

    a) gostou da aula?

    b) c omo voc partic ipou dela?

    c ) o que modific aria se a aula fosse repetida semana que vem?

    etc ...

    Um abrao a todos ... partic ipo pouco ... gostaria de estar mais ativa no grupo!

    Sandra

    Santos/sp

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    Boa tarde a todo! T abalhei c omo evangelizador em um c entro de Osasc o/SP e depois passei a fazer o mesmotrabalho c omo meus familiars. Dec idi este ano fazer o mesmo trabalho c om c rianas de 7/8 e 13 anos, mas estouencontrando dific uldade em definir o material didtic o adequado. Adquiri as apostilas na FEESP, mas c onfesso quefiquei um pouco c ontrariado. Rec onheo a nec essidade de esc larec imento quanto aos fundamentos da Doutrina,mas gostaria, c om fez Jesus, c om quantas for as for possvel, apesar de minha grande imperfei o, tratarinic ialmente de aquisi o de virtudes e bons sentimentos, pois c reio que um bom caminha para aquecer osmotores dos pequenos. O que enc ontrei nas apostilas foi mais um tratado de defesa da doutrina, proc urandoexcessivamente distinguir o Espirit ismos das demais doutrinas. No gostei de logo na introduo o autor menc ionarque Espiritismo no acende velas!!! ... ou que temos um princ pio espiritual ... para c rianas de 7 e 8 anos?!

    Longe de querer apedrejar uma obra de didtic os preparados para tal, ainda mais c onsiderando a orienta oespiritual que rec eberam, mas c onfesso, ainda no estou c onfortvel.

    Luiz Menegoc c i

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    Ol, Luiz, bom dia!

    Estou na c oordenao de evangeliza o de c rian as e adolesc entes na faixa de 5 a 17 anos. Dific ilmenteencontramos material que nos agrade totalmente. E as imperfei es que enc ontramos no so sempre as mesmasencontradas por outros. Assim, lano mo de todo material disponvel e retiro dele aquilo que c ontrrio aos meusconceitos (sem esquecer que eu tambm posso estar me equivoc ando em meus c onceitos); retiro aquiloque ac redito ser c ontrrio aos princ pios doutrinrios (respeito a outras c renas, por exemplo) e fa o adata o domaterial realidade do meu pblic o alvo. T enho c erteza que o resultado no ser um estudo perfeito em razo deminha prpria imperfei o. Assim, vou caminhando.

  • vitor

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    Eis, Gente Linda, tudo joiiinha?! :- )

    Bruna, seja bem-vinda! Que bom que est c onosco! :- )

    Sandra que bom que encontrou um tempinho pra partic ipar aqui c om a gente do tema da semana :- )

    Luiz, geralmente os planos de aula tm que ser adaptados aos nossos evangelizandos, c onforme o Vitor falou, porisso raramente se encontrar um plano de aula pronto e ac abado. Da, c omo a gente viu em tema anterior, aimportnc ia de c onhec ermos nossos evangelizandos e sua realidade e embora as faixas etrias possam ser idntic asos evangelizandos e suas expec tativas/c apac idades/perc ep es so diferentes.

    O plano de aula deve ser sempre c oerente c om a Doutrina Esprita, c onforme codific ada por Allan Kardec , afinal aEvangeliza o Esprita, mas devemos estar atentos real finalidade dela, que c omo tb j vimos, no formarespritas, mas homens de bem.

    Assim, no h c omo o evangelizador esperar que um plano de aula venha pronto e ac abado, mas sim dever estarpreparado para saber c omo montar um plano de aula ou adapta- lo realidade de seus evangelizandos, sempremantendo- se a c oernc ia doutrinria.

    tarde c or e amor proc s

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ---

    procure o material da Aliana Esprita www.alianc a.org.br

    Guidini

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    Eis, Gente Linda, tudo joiiinha?! ;- )

    Luiz, em http://www.c vdee.org.br/ev_plano.asp, vc enc ontrar diversos planos de aula, para uso, adapta es, etce tal ;- )

    noite estreladinha de felic idade proc s

    beijoc as mineiras c om carinho no c orao

    ---

    Irmos,

    Fao parte da Aliana Espirita Evanglic a aqui no Rio de Janeiro trabalhando c om Evangeliza o Infantil e osresultados tem sido timos.

    Vale a pena c onferir o material disponvel.

    T emos relatos dos pais quanto a mudana no relac ionamento em c asa e c om amiguinhos que nos deixaram muitofelizes de vermos nosso trabalho dando frutos.

    Sabemos que devemos prepara- los para difundir o amor, a fraternidade e a c aridade, assim c omo fez jesus.

    Forte abrao e fiquem com Deus.

    Marcus

    ---

    Gente, realmente o material da alian a muito bom, utilizo c omo apoio para elabora o de nossas aulas, masoptamos por realizar um plano de aula baseado nas leis morais, da um pouquinho de trabalho pois temos que leva-las a faixa etria de c ada turma, mas o programa que mais deu c erto. Se algum tiver interesse posso enviar em

    www.alianca.org.brhttp://www.cvdee.org.br/ev_plano.asp

  • e-mail partic ular o plano que elaboramos.

    Abraos fraterno e vida feliz para todos.

    Rose

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    CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismo - www.cvdee.org.br Sala Virtual de Estudos Evangelize

    Estudos destinados Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades.

    Tema da Semana: O Plano de Aula - fechamento tema

    Ol amigos da sala evangelize!!!:)

    As respostas dadas as questes so referentes as c ontribui es que surgiram dos partic ipantes em sala. Com ocuidado de resumir para no fic ar muito estenso, sem repetir idias.

    1) O Plano de aula importante? Por que?

    O plano de aula importante _para que se possa ter uma refernc ia a seguir, o material pode ser melhor esc olhido e

    identific ado._

    O plano de aula serve c omo guia e diretriz onde vamos preparando e fixando os objetivos que pretendemos

    alc anar, mostrando o rumo a seguir. Permite- nos estudar um pouco mais ac erc a do assunto e isso nos dar a

    seguran a em orientar os evangelizandos.

    2) Como montar um plano de aula?

    Identif ic ar primeiramente os assuntos, c oletar material referente ao assunto, desc rever em seqnc ia a abordagem

    e o roteiro da aula a ser dada.

    Avaliar sempre o que j foi estudado na turma para no perder a sequnc ia lgic a dos temas.

    Saber qual o tema que iremos abordar e verif ic ar qual nosso objetivo em abordar esse tema e de que forma esse

    objetivo deve ser adequado aos nossos evangelizandos (respeitando aqui a faixa etria e a c apac idade dela em

    alc anar o tema), a partir da verific ar que tipo de aula iremos ministrar, sabendo isso verific ar o desenvolvimento

    que daremos aula, quais os materiais utilizaremos,de que forma poderemos fixar o assunto; depois preparar os

    materiais que iremos utilizar deixando- se atrativos.

    3) importante o plano de aula conter: tema - objetivo - bibliografia utilizada? Por que?

    Sim.

    O planejamento fun o nec essria em todos os setores das atividades humanas. Em educ a o, portanto, ele nopoderia faltar, j que uma aprendizagem efetiva a c onc retiza o de um planejamento bem estruturado ec orretamente aplic ado.

    O plano de aula evita a improvisa o, e permite que se atinja o objetivo bsic o da E.E.E., que fornecer ao espritorec m- reencarnado as sementes do Evangelho de Jesus, luz da Doutrina Esprita, para que as fa a germinar efrutif ic ar em recursos para a sua prpria evolu o, sob as bnos de DEus.

    indispensvel o material bibliogrfic o.

    www.cvdee.org.br

  • 5) podemos e sabemos adaptar um plano de aula cada faixa etria? Como se faz?

    prec iso levar em conta as partic ularidades de c ada c ic lo.

    No devemos nos prender a faixa etria que trazem os livros, pois estes so apenas para nos auxiliarem c omo base.

    Devemos adaptar o nosso plano de ac ordo c om a situa o sc io- ec onmic a de c ada regio ou lugar que vamos

    trabalhar. T emos que c onhec er a nec essidade de c ada evangelizando. Respeitar a c apac idade fundamental.

    T er o c onhec imento do evangelizando e ter o c onhec imento do desenvolvimento psic o- fsic o semelhante a c ada

    faixa etria auxiliar no saber o que adequado nossa turma.

    4) Quais as sugestes bibliogrficas podemos manter como rol de utilizao para o ano inteiro?

    Existem vrias sugestes bibliogrfic as.

    Sendo indispensvel as c inc o obras da c odific a o esprita: O Livro dos Espritos, O Livro dos Mdiuns, O Evangelho

    Segundo o Espiritismo, O Cu e O Inferno e A Gnese.

    A) Sites com material para evangelizao:

    01) Estudos e textos para o Evangelizador de c rian as e jovens

    http://www.c vdee.org.br/ev_estudo.asp

    02) sugestes de atividades

    http://www.c vdee.org.br/ev_atividade.asp

    03) histrias

    http://www.c vdee.org.br/ev_historia.asp

    04) msic as c ifradas e em MP3

    http://www.c vdee.org.br/ev_music a.asp

    05) Vasta indic ao de bibliografia inc lusive virtual

    http://www.c vdee.org.br/ev_biblio.asp

    06) planos de aulas e textos para serem utilizados:

    http://www.c vdee.org.br/ev_plano.asp

    07) Apostilas de msic as, planos de aulas e assuntos relac ionados Evangeliza o da Crian a e do Jovem

    http://www.c vdee.org.br/download.asp?id=06

    http://www.c vdee.org.br/download.asp?id=01

    http://www.c vdee.org.br/download.asp?id=03

    08) Site Esprita voltado para as c rianas entre 07 e 13 anos:

    http://www.cvdee.org.br/ev_estudo.asphttp://www.cvdee.org.br/ev_atividade.asphttp://www.cvdee.org.br/ev_historia.asphttp://www.cvdee.org.br/ev_musica.asphttp://www.cvdee.org.br/ev_biblio.asphttp://www.cvdee.org.br/ev_plano.asphttp://www.cvdee.org.br/download.asp?id=06http://www.cvdee.org.br/download.asp?id=01http://www.cvdee.org.br/download.asp?id=03

  • http://www.c vdee.org.br/sitedagente/

    09) www.edic oesgil.c om.br

    10) http://www.techs.com.br/meimei/historias.htm

    11) http://geoc ities.yahoo.com.br/fprmsg1000/mensagem.htm

    12) http://planeta.terra.c om.br/religiao/searainfantil/estoria.htm

    13) http://outro.lado.sites.uol.c om.br/

    14) http://www.momento.com.br/

    15) http://grupoaugusto.sites.uol.c om.br/evang/evang.html

    16) CD do lar Fabiano de Cristo -

    17) Material da FEB - para jovens - adaptar para o c ic lo

    18) www.nuraferretsilveira.hpg.ig.c om.br - mas aqui tem- se que tomar c uidado e ateno em alguns termos

    utilizados, para adapt- los c onc eitua o esprita

    19) http://www.espiritismogi.c om.br/cursos/infantil2.htm

    20) http://www.evangelizeja.hpg.ig.c om.br/index2.html

    21) http://www.mofra.org.br/biblio/musica/

    22) http://www.cefameric ana.c om.br/evangelizacao.htm

    23) http://www.mcanet.c om.br/graomostarda/moc idade.htm

    24) www.evangelizar.org.br

    http://www.cvdee.org.br/sitedagente/www.edicoesgil.com.brhttp://www.techs.com.br/meimei/historias.htmhttp://geocities.yahoo.com.br/fprmsg1000/mensagem.htmhttp://planeta.terra.com.br/religiao/searainfantil/estoria.htmhttp://outro.lado.sites.uol.com.br/http://www.momento.com.br/http://grupoaugusto.sites.uol.com.br/evang/evang.htmlwww.nuraferretsilveira.hpg.ig.com.brhttp://www.espiritismogi.com.br/cursos/infantil2.htmhttp://www.evangelizeja.hpg.ig.com.br/index2.htmlhttp://www.mofra.org.br/biblio/musica/http://www.cefamericana.com.br/evangelizacao.htmhttp://www.mcanet.com.br/graomostarda/mocidade.htmwww.evangelizar.org.br

  • 25) Dinmicas, jogos, etc

    http://www.c vdee.org.br/ev_atividade.asp?id=010#atividades

    26) http://www.meaku.triang.net/home1.htm

    27 ) http://www.ipec e.org/download/enc ontroseduc ac ionais.pdf

    28) msic as espritas : http://www.uniaoeharmonia.hpg.ig.c om.br/cds.html

    29) site no esprita - para verific armos projetos: http://www.mec .gov.br/seed/tvescola/pdf/diarios.pdf

    30) http://paginas.terra.com.br/religiao/searainfantil/princ ipal.htm

    31) http://www.searadomestre.c om.br/evangelizac ao/

    32) para aquisi o de apostila: www.alian a.org.br

    Abraos a todos c om carinho!!

    Equipe Evangelize - CVDEELu, Karina e Ivair

    http://www.c vdee.org.br/c ontato.asp

    http://www.cvdee.org.br/ev_atividade.asp?id=010http://www.meaku.triang.net/home1.htmhttp://www.ipece.org/download/encontroseducacionais.pdfhttp://www.uniaoeharmonia.hpg.ig.com.br/cds.htmlhttp://www.mec.gov.br/seed/tvescola/pdf/diarios.pdfhttp://paginas.terra.com.br/religiao/searainfantil/principal.htmhttp://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/www.alianhttp://www.cvdee.org.br/contato.asp