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2012 Mario Freire da Silva Junior Shangrila Terapias Alternativas 18/09/2012 CURSO DE IRIDOLOGIA

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2012

Mario Freire da Silva Junior

Shangrila Terapias Alternativas

18/09/2012

CURSO DE IRIDOLOGIA

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BREVE ESTUDO DA IRIDOLOGIA

A arte de determinar o estado da saúde através do aspecto dos olhos remonta aos tempos

antiquíssimos, já que foi uma prática conhecida dos caldeus. Em outras culturas também foram

desenvolvidos métodos de explorações afins, de forma independente. Chineses a Japoneses já

conheciam alguns campos a setores da íris, ainda que sua interpretação difere bastante dos

conceitos da Iridologia Ocidental, essencialmente porque a forma de compreensão da

enfermidade também é distinta. Hoje a Irisdiagnose esta difundida em todo o mundo, com maior

expressão na Europa e nos Estados Unidos. São controversas as correntes históricas sobre a

Iridologia. Philipus Meyen foi o primeiro a publicar um trabalho sobre este teoria. Isso aconteceu

no ano de 1670, em Dresden, Alemanha.Em seu livro havia um interessante estudo sobre os

sinais iridológicos a suas relações com determinadas anomalias orgânicas, apresentando um

mapa rudimentar da íris, com áreas representativas de alguns órgãos do corpo humano.Depois,

foi a vez de Johann Sigmund Eltzholtz (Nuremberg, 1695) se aprofundar no estudo de

Meyens.Quase um século depois, em Goettingen, Christina Haertls, baseado nos estudos de

Meyens a Eltzholtz lança um polemico a importante trabalho sobre o estudo da íris. Mas é com o

clínico Húngaro Ignatz Von Peczely (1822 - 1911) que a Iridologia começa a ficar conhecida.

Foi Peczely, sem duvida, quem teve o mérito de publicar a primeira carta iridológica, com uma

estrutura similar as que se utilizam hoje em dia, a que foi publicada em 1886, pela revista

Homeopatische Monatsblatter.Peczely começou a estudar aos 36 anos na Faculdade de Medicina

de Viena a se formou em 1867. Posteriormente, em 1880, publicou seu primeiro tratado,

denominado Descobrimento Diagnostico do Olho, primeiro texto moderno de Iridologia, que foi

revisado anos mais tarde por Emil Schlegel em seu Tratado O Diagnostico pelo Olho segundo

LV.Peczely.A Liljquist se deve o descobrimento das diferentes pigmentações da íris devido a

venenos de procedência medicamentosa, como arsênico, bromo, mercúrio, iodo, quinino etc.O Dr.

Liljquist afirmou que a íris continha um número imenso de diminutas fibras nervosas que recebem

impressões de todo o sistema nervoso do organismo, revelando as mudanças em todos os

tecidos, órgãos a glândulas do corpo. Iridologia, Iris diagnóstico, e o estudo do estado físico a

mesmo psíquico de um indivíduo através da analise das alterações apresentadas pela íris dos

olhos.Devemos lembrar que a Iridologia não dá diagnósticos no sentido usual do termo. A

Iridologia, não pode dizer que uma pessoa esta com pneumonia por pneumococo, ou com

diabetes. Dará uma informação do estado toxêmico e circulatório geral sugerindo os órgãos mais

afetados ou os órgãos onde mais provavelmente se manifestara uma enfermidade. Informará

também das melhorias a das complicações, além de nos alertar das condições constitucionais

daquele organismo. O estudo da íris nos poderá fornecer dados importantíssimos sobre a psique

daquela pessoa.

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ANATOMIA DO GLOBO OCULAR E DA ÍRIS

Para estudar a íris, começamos avaliando aquela estrutura onde ela esta inserida.Os olhos são

os órgãos da visão a estão situados nas órbitas, protegidos pelas pálpebras, sobrancelhas,

conjuntiva, que é uma delicada membrana que os reveste.

CÓRNEA : Porção transparente que se continua com a esclerótica (parte branca do olho). Esta

constituída de varias camadas. A córnea não esta revestida pela conjuntiva e, sim, por uma

camada superficial que continua com aquela membrana de revestimento.

CÂMARA ANTERIOR : Região situada entre a córnea e a íris, repleta de liquido. Este líquido é

chamado de Humor Aquoso.

ÍRIS : A parte do olho que mais nos interessa neste estudo. Membrana colorida que se situa em

frente ao cristalino e continua com a coroide. Esta é uma membrana que se apega à face interna

da esclerótica, sendo ricamente vascularizada.

PUPILA : Buraco central escurecido que se abre na íris e pela qual a luz atinge a retina. A retina e

uma membrana que reveste internamente o globo ocular. É dotada de células especiais sensíveis

à luz.

CÂMARA POSTERIOR

Espaço entre a íris e o cristalino. Ai também encontramos o Humor Aquoso.

CRISTALINO

Lente biconvexa existente atrás da íris. Dotado de certa flexibilidade, pode tornar-se mais delgado

ou grosso, conforme a ação de certos ligamentos que o fixam, aos ligamentos suspensórios.

HUMOR VÍTREO

É a ultima estrutura transparente que a luz cruza antes de incidir sobre a retina. É formado por

uma estrutura gelatinosa de albumina, dá forma a firmeza ao globo ocular e pressiona a retina

para que esta se mantenha em contato com a coroide e a esclera.

CÂMARA POSTERIOR

Espaço entre a íris e o cristalino. Ai também encontramos o Humor Aquoso.

CRISTALINO

Lente biconvexa existente atrás da íris. Dotado de certa flexibilidade, pode tornar-se mais delgado

ou grosso, conforme a ação de certos ligamentos que o fixam, aos ligamentos suspensórios.

HUMOR VÍTREO

É a ultima estrutura transparente que a luz cruza antes de incidir sobre a retina. É formado por

uma estrutura gelatinosa de albumina, dá forma a firmeza ao globo ocular e pressiona a retina

para que esta se mantenha em contato com a coroide e a esclera.

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A RETINA - Das três camadas concêntricas que formam o globo ocular, a retina é a mais interna.

A mais externa, composta de tecido conjuntivo, é a esclerótica, que em sua porção anterior se

torna transparente e recebe o nome de córnea. Com exceção da região junto à córnea, a

esclerótica é revestida por uma segunda camada - a coroide - ricamente vascularizada e

pigmentada. A esta ultima adere à retina, que constitui a terceira camada do globo ocular. Com

apenas 0,4 milímetros de espessura, a retina representa a parte sensível do olho. É constituída

sobretudo por fibras a células nervosas; possui também - como qualquer outra parte do corpo –

certa quantidade de tecido de sustentação, cuja finalidade é manter unidas as partes mais

delicadas. Este tecido é formado por células semelhantes as que compõem o tecido de

sustentação do sistema nervoso central, o que demonstra que a retina é uma expansão do

cérebro.As células sensoriais da retina - que recebem o estimulo luminoso, transformando-o em

impulso nervoso - são os cones e bastonetes, também chamados fotorreceptores. Os bastonetes,

bem mais numerosos que os cones, são os responsáveis pela visão em branco a preto. Os cones,

por outro lado, permitem a percepção das cores. A distribuição dos fotorreceptores não é

homogênea; os bastonetes predominam na periferia e vão diminuindo em direção ao centro da

retina. Já o numero de cones aumenta ate atingir um ponto central hipersensível, a fóvea central,

constituída somente por cones.Considerando que a capacidade de distinguir as cores depende

dos cones, explica-se por que não se vê a cor de um objeto cuja imagem incide nas partes menos

centrais da retina região onde os cones são pouco numerosos ou ate mesmo inexistentes. Todas

as zonas nas quais predominam os cones se tornam muito mais sensíveis quando a luminosidade

a pouco intensa, isto é, na luz crepuscular.

CAMADA PIGMENTADA

Alem dos cones e bastonetes, existem as chamadas células bipolares, que tem função de

conexão entre os fotorreceptores e as células ganglionares. Estas são as que recebem o impulso,

transmitindo-o aos centros nervosos superiores através das fibras do nervo óptico.

Finalmente, na parte mais externa da retina, no limite com a coroide e em contato direto com os

prolongamentos dos cones e bastonetes, existe uma camada de células intensamente

pigmentadas (epitélio pigmentado), ricas em melanina, substância que as tornam negras.

Formam a “câmara escura” do olho humano. Como a cor preta absorve todas as radiações

luminosas, essa camada tem a função de absorver os raios luminosos que já passaram pela

retina, impedindo que se dispersem e distorçam a visão nítida no campo visual.

CAMADA PIGMENTADA

Alem dos cones e bastonetes, existem as chamadas células bipolares, que tem função de

conexão entre os fotorreceptores e as células ganglionares. Estas são as que recebem o impulso,

transmitindo-o aos centros nervosos superiores através das fibras do nervo óptico.

Finalmente, na parte mais externa da retina, no limite com a coroide e em contato direto com os

prolongamentos dos cones e bastonetes, existe uma camada de células intensamente

pigmentadas (epitélio pigmentado), ricas em melanina, substância que as tornam negras.

Formam a “câmara escura” do olho humano. Como a cor preta absorve todas as radiações

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luminosas, essa camada tem a função de absorver os raios luminosos que já passaram pela

retina, impedindo que se dispersem e distorçam a visão nítida no campo visual.

A DEFESA NATURAL

A luz, após atravessar o cristalino (corpo transparente localizado atrás da Íris) e o humor vítreo

atinge a retina, tendo de passar por suas várias camadas antes de chegar aos cones e

bastonetes. E enfim absorvida pela camada pigmentada que se encontra na periferia das células

sensoriais. Os raios do sol, antes de chegar à superfície terrestre, são filtrados pela atmosfera.

Mesmo assim, ainda contem certa quantidade raios infravermelhos a ultravioletas.

Embora o olho humano não consiga percebê-los - têm comprimentos de onda respectivamente

superiores e inferiores ao que o olho alcança - esses raios tem um efeito nocivo sobre a retina.

Os infravermelhos produzem muito calor e o ultravioleta têm uma energia maior do que as

radiações visíveis. O olho, porém, possui uma barreira que absorve esses raios quase

completamente, constituída pela córnea, cristalino, humor vítreo e humor aquoso (líquido contido

no espaço entre córnea e o cristalino).

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GRADUAÇÃO EVOLUTIVA DOS SINAIS DA ÍRIS

Independentemente de que os sinais da íris mudem ou não com o passar do tempo, existem

certas normas de diagnóstico que ajudam a valorizar o grau de evolução da desordem ou

desequilíbrio através da observação de determinados sinais.

ESTADO AGUDO

Os sinais do estado agudo formam o primeiro escalão da cadeia de graduação patológica da íris.

Apresentam-se como sinais de cor clara, brilhante e se formam quando o tecido da íris está

inchado, sobrelevado ou edematoso. A cor branca indica estado agudo, catarral, de irritação ou

inflamação.Nas íris azuis, se observará uma cor branca límpido. Finalmente, nas íris densamente

pigmentadas, estes sinais podem não ser detectados, apesar de que o estroma da íris se

encontra afetado pelo citado estado catarral.

No sentido mais amplo deve-se entender o conceito de inflamação, irritação ou catarro; no

sentido de hiperfunção do órgão ou setor orgânico afetado. Desta maneira, um setor com um

sinal agudo tende a mostrar uma sintomatologia florida, com eliminações catarrais,

hipermobilidade ou excesso de função em geral.Tradicionalmente, os sinais agudos são descritos

como catarral. Como toda interpretação iridológica, também devemos compreender o conceito de

catarro num sentido amplo de tendência patológica, sem confundi-lo com o catarro respiratório.

Ao nos referirmos ao catarro, não queremos denotar uma infecção bacteriana de um órgão

determinado, e, sim um processo de apresentação dos sintomas. Deste ponto de vista, o catarro

poderia ser nasofaringeo, pulmonar, intestinal, genital ou de qualquer outro órgão e, se

manifestaria pela presença de uma hipersecreção das glândulas mucosas inflamadas e um hiper

funcionamento eliminadora dos órgãos afetados. O produto da excreção da patologia catarral é a

mucosidade, também entendida em seu conceito mais amplo, como uma forma de eliminação

catarral.

ESTADO SUB-AGUDO

Isto é devido aos sinais que afetam a coloração e à estrutura. Se um estado agudo catarral não

consegue realizar corretamente a eliminação da mucosidade, esta se armazena no interior,

provocando um inicio de cronicidade na desordem corporal; é o que se denomina o estado

subagudo, que se alternam as manifestações do tipo eliminativo, geralmente nunca completas, e

o inicio da cronicidade, com insistência dos sintomas de enfermidade. Os sinais subagudos

também são de coloração clara, iguais ao dos sinais agudos, mas apresentam um aspecto mais

desgastado e perdem o brilho e a limpeza. Nas íris azuis apresentam um tom mais destacado

ESTADO CRÔNICO

No terceiro grau da cadeia patológica, encontramos os sinais crônicos, fruto da evolução dos

estados anteriores. Os estados de cronicidade se manifestam por um escurecimento progressivo

dos sinais e a presença de pigmentos, que podem ser considerados do tipo toxêmico.

Os sinais crônicos são mais escuros que o resto do estroma, e seu mecanismo de formação

indica que a cronicidade este inevitavelmente ligada ao aumento da carga toxêmica do setor ou

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órgão, que é incapaz de elimina-la corretamente. A cor indica que tipo de órgão eliminador é o

mais sobrecarregado.

Por regra geral, o estado crônico indica que a capacidade de cura total está muito reduzida, ainda

que não seja impossível. O estímulo da função neurovegetativa pode ser um bom método de

tratamento, sempre que o órgão com a afecção crônica tenha suficiente reservas de energia para

recuperar-se.

ESTADO DEGENERATIVO

É o estado final da série patológica, e se apresenta como um sinal crônico. Não significa um

câncer, ainda que esta patologia seja o exemplo mais ilustrativo do processo degenerativo do

corpo. Os sinais degenerativos e os crônicos apresentam sinais toxemicos (diáteses ou tendência

cancerígena).

O estado degenerativo apresenta sinais de destruição tissular, de acumulação tóxica, ou de

atividades.

Neste caso, a orientação terapêutica, será a de suprimir o estado de hipertonia neurovegetativa, e

em seguida que se tenha estabilizado o processo, tratar o problema como fariam com outro

qualquer tipo crônico.

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DISPOSIÇÃO DOS DIFERENTES ÓRGÃOS NAS 7 ZONAS

Os vários Sistemas e suas Funções

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1 -SISTEMAS DE ELIMINAÇÃO: é responsável pela eliminação de toxinas produzidas pelo

organismo (endógenas) e as oriundas do meio externo (exógenas) provenientes da poluição,

alimentação, medicamentos etc. e compreende:

a) Intestino Grosso - Cólon, sigmoide e reto.

b) Aparelho respiratório:

b 1 - Pulmões: Alvéolos, Bronquíolos e Brônquios

b 2 - Nariz

c) Aparelho urinário: Rins e Bexiga

d) Pele - considerada um 3º. Rim

e) Sistema Linfático - Baço

2 -SISTEMA DIGESTIVO:está encarregado de digerir os alimentos, retirando e assimilando seus

nutrientes, bem como eliminar o produto tóxico final através das fezes.

a) Boca - Mandíbula (maxilar) - superior e inferior

b) Esôfago g) Tireoide

c) Estômago h) Intestino Delgado

d) Pâncreas i) Cólon

e) Fígado

f) Vesícula Biliar

3 - SISTEMA NERVOSO: é o mais desenvolvido dos sistemas do ser humano. Sua função é a de

receber, integrar, interpretar os estímulos internos (endógenos) e externos (exógenos), bem como

induzir o organismo. Compreende:

a) Banda do Sistema Nervoso Autônomo

b) Plexo Solar

c) Sistema Nervoso Central - Cérebro, Medula Espinhal

d) Sistema Nervoso Periférico

4 - SISTEMA RESPIRATÓRIO: encarrega-se basicamente de promover trocas gasosas a nível

pulmonar e celular, oxigenando e retirando o gás carbônico dos tecidos. Compreende :

a) Medula Oblonga

b) Tireoide

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c) Brônquios

d) Linfa

e) Pulmões

f) Nariz

g) Costelas

h) Pele

i) Diafragma

j) Laringe

k) Faringe

5 - Sistema Glandular: exerce uma função especializada no organismo. Divide-se em glândulas

de secreção interna (endócrinas) e externas (exócrinas). As de secreção interna segregam os

hormônios considerados “os mensageiros do corpo”, por serem lançados diretamente na

circulação. Os hormônios são potentíssimos, mesmo em pequenas quantidades promovem

grandes efeitos.

a) Hipófise ou Pituitária h) Adrenal

b) Pineal i) Pâncreas

c) Tireoide j) Baço

d) Paratireoide k) Fígado

e) Ovários e Testículos l) Útero e Próstata

f) Mamas m) Timo

g) Medula

6 - Órgãos Primários: são aqueles que devem ser tomados como referência para a análise da íris.

a) Estômago h) Ovários e Testículos

b) Intestinos i) Brônquios

c) Pulmões j) Baço

d) Vesícula k) Coração

e) Rins l) Adrenais

f) Membros Inferiores m) Tireoides

g) Pâncreas

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7 - Sistema Estrutural: está encarregado de múltiplas funções como equilíbrio, produção de

células sanguíneas pela medula óssea, suporte para as demais diferentes estruturas como

músculos, tendões e proteção de órgãos vitais (pulmões, cérebro, coração etc..).

a) Coluna Vertebral

b) Nariz

c) Ouvido

d) Olhos

e) Membros - Superiores e Inferiores

f) Costelas

g) Maxilares

h) Crânio

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PRINCIPAIS SINAIS E LESÕES QUE PODEM OCORRER NA ÍRIS E SEUS SIGNIFICADOS

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Íris Azul Verdadeira

Coloração azul, algumas vezes tingida pela presença de um muco ou substâncias tóxicas. Fibras

de fácil visualização. Mais fácil de analisar do que a de coloração café verdadeira.

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Íris Castanha Verdadeira

Presença de pigmentos de melanina sobre as fibras da Íris. Muito difícil de analisar

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Constituição Forte : Observar trabéculas apertadas e distribuídas uniformemente.

Indica hereditariamente genética vital forte. Um corpo apto a resistir a enfermidades e moléstias.

Recupera rapidamente.

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Lesão Aberta

Observar fibras fracas que estão abertas em uma ou ambas as bordas, resultando em um

"campo" com debilidade não especificamente circundada.

Indica que o processo metabólico está ativo ainda que em um ritmo reduzido. Vitalidade fraca.

Condição sub-ativa de acordo com o grau de escuridão. A cura é mais fácil nesta condição

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Lesão Fechada

Observar lesões que estão circundadas. Têm uma forma oval ou forma de lágrima. Indica tecido

Débil, no qual o suprimento sanguíneo e neurológico é restrito, movendo-se devagar e

restritamente.

Uma condição encapsulada. A cura é mais difícil neste caso, do que numa lesão aberta.

Pequenas formas redondas podem ser sinais de tumores.

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Banda do Sistema Nervoso Autônomo

Observar um traço demarcando em aproximadamente 1/3 da Íris, indo da pupila para o lado de

fora. Indica a condição de resposta do sistema nervoso autônomo e integridade do intestino

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Suprimento Nervoso Deficiente

Observar porções da trança do Sistema Nervoso Autônomo que apresentam soluções de

continuidade ou má qualidade constitucional. Indica fraqueza ou debilidade do próprio Sistema

Nervoso Autônomo ou do órgão adjacente à área com solução de continuidade. Pode indicar

também uma alteração intestinal na área com solução de continuidade.

Pode indicar também uma alteração intestinal na área adjacente à Banda do Sistema Nervoso

Autônomo

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Arco Senil

Observar na parte de cima da Íris, na área do cérebro, um arco opaco, dando à íris uma forma

amendoada. Indica sinal clássico de velhice.

Representa uma falta de circulação na área da cabeça. É frequentemente associado à falta de

memória e a um declínio das funções cerebrais.

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Hiperacidez Estomacal

Observar esbranquiçamento intenso no anel estomacal. Indica um excesso de ácido

hidrocloridrico associado a arrotos, gazes e azia.

Quando o anel está mais branco do que qualquer outra parte da Íris.

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Hipoacidez Estomacal

Observar o aparecimento de uma auréola rodeando a pupila na área estomacal.

Indica desequilíbrio na química do estômago na digestão de proteínas, o ácido hidroclorídrico é

insuficiente. Indica uma carência de sódio orgânico e uma anemia de proteínas em potencial.

Quando mais escuro, maior a condição de hipo.

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Anel de Absorção

Observar anel de coloração avermelhada ou marrom em torno da pupila.

Indica dificuldade na absorção de nutrientes dos alimentos por parte do conjunto gastrointestinal

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Íris Miasmática

Observar escurecimento causando uma distorção da cor verdadeira da Íris. Indica depósitos de

tóxicos do corpo, generalizados ou em sistemas específicos.

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Anemia das Extremidades

Observar na periferia da Íris há uma opacidade branca nebulosa, diferindo do anel de Sódio.

Impede a circulação do sangue para os braços, mãos, pernas e pés. As extremidades estão

muitas vezes frias quando existe este sinal.

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Congestão dos Seios da Face

Observar a alteração da coloração, às vezes amarelada, na área cerebral da Íris. Indica

congestão da área dos seios da face.

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Rosário Linfático

Observar exatamente na periferia da Íris, pequenas contas brancas, nuvens agrupadas ou

separadas se assemelhando a pérolas, ou a um rosário.

Indica congestão, estagnação, inchaço, e aumento do tecido linfático. Indica também

possibilidade de uma pessoa tipo linfática.

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Anéis Nervosos

Observar arcos circulares ou porções de arcos espalhados por toda a Íris. Indica uma condição

de ansiedade, tensão ou pressão no local do tecido do corpo em que são encontrados, resultando

numa rigidez, dureza e restrição de suprimento do sangue dos nervos. Também conhecido como

pressão neuro vascular.

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Química Hiperácida no Corpo

Observar um esbranquiçamento predominante que se estende por toda a área do tecido da Íris.

Indica metabolismo com acidez crônica, como resultado de um desequilíbrio dietético, contendo

muito alimento com acidificantes, tais como refinados e produtos lácteos.

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Catarro

Observar a presença de sinais parecidos com nuvens de cor creme ou marrom claro, com as

fibras da Íris obscurecidas em algumas áreas.

Indica acumulo de muco proveniente de má alimentação, drogas, supressão, dificuldades de

eliminar toxinas.

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Raios Solares

Observar raios ou fendas que partem da trança do Sistema Nervoso Autônomo ou da pupila.

Indica herança genética que aponta debilidade inerente originada na área intestinal. Indica

também absorção tóxica, ocorrendo desde o cólon e canalizando para o tecido através do qual o

raio passa.

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Psora ou Hiperpigmentação

Observar pontos ou cores distribuídas ao acaso pela Íris. São manchas que não deixam

transparecer as fibras destruídas através da Íris. Indica áreas teciduais menos resistentes que

acumulam drogas. É um sinal inerente.

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Inflamação Aguda

Observar áreas de relevo esbranquiçado. Indica atividade aguda nos tecidos associados. As

características deste sinal são: dor, sensibilidade, febre, (evacuações diarreicas, supuração),

nutrientes sendo usados em ritmo acelerado, desvitalização das forças orgânicas.

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Lesões Subagudas

Observar lesões abertas ou fechadas com uma coloração que é mais escura do que o normal ou

pigmentação predominante. Indica condição metabólica de subatividade celular na qual a ação

metabólica é mais lenta que no normal. Vitalidade débil e sensitividade. Geralmente ocorre após a

supressão da fase aguda.

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Lesões Crônicas

Observar lesões variáveis com coloração que é mais escura do que no estágio de subaguda.

Indica subatividade crônica do tecido, funções celulares sobrecarregadas com resposta debilitada,

perda de sensibilidade, sangue e nervos com suprimento pobre, é indicio que caminha para uma

completa supressão.

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Lesões Degenerativas

Observar áreas de natureza profunda, escura e negra. Indica destruição do tecido, hipoatividade

extrema, ausência de suprimento neurológico e sanguíneo. Uma condição séria.

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Anel de Pele ou Escamoso

Observar anel escuro na periferia da íris, adjacente à esclera.

Indica dificuldade de eliminação de toxinas pela pele por alterações metabólicas, devido a má

circulação e falta de silício. A pele é um dos 5 canais de eliminação de toxinas. O Silício é um

elemento fundamental para a integridade do organismo.

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Congestão Venosa

Observar uma linha azul na intersecção da periferia da íris e a esclerótica. Indica a falta de

oxigenação no corpo. O suprimento de sangue está cronicamente fraco com necessidade de

oxigênio. Falta de exercícios e anemia de ferro são as causas mais comuns.

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Anel de Sódio / Colesterol

Observar a existência na periferia da íris, adjacente à esclerótica, um depósito branco e opaco

junto a córnea, variando em profundidade e intensidade. Indica formação crônica e absorção de

sal inorgânico e ou fermentação e ingestão de substâncias gordurosas nocivas.

Associado ao endurecimento das artérias, pressão arterial alta, descalcificação, articulações

estalando.

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Síndrome Neuro-genética

Observar a presença de lesões fechadas na borda externa do Sistema Nervoso Autônomo muitas

vezes se assemelhando a uma asa de borboleta.

Indica conexão nervosa reflexa entre áreas tóxicas do intestino associado a órgão débil ou de

menor resistência.

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Prolapso ou Ptose

Observar a queda da trança do Sistema Nervoso Autônomo muitas vezes se assemelhando a

uma asa de borboleta. Indica conexão nervosa reflexa entre áreas tóxicas do intestino associado

a órgão débil ou de menor resistência.

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Balão Intestinal ou Megacolon

Observar pequenas bolsas na borda interior do Sistema Nervoso Autônomo.

Indica pequenos sacos, divertículos no intestino contendo matéria fecal contribuindo para muitos

sintomas tóxicos do organismo.

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Estreitamento, Estrangulamento ou Sub-oclusão Intestinal

Observar áreas da trança do Sistema Nervoso Autônomo parecendo encostar na borda da pupila.

Indica estreitamento de áreas do cólon restringindo a evacuação intestinal retrógrada, com

sensação de constipação. Acumulo de fezes podendo causar dilatação do cólon.

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Espasmo Intestinal

Observar espasmo da trança do Sistema Nervoso Autônomo. Indica espasmo muscular da

parede do intestino, restrição da evacuação intestinal.

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Sinais de Cura

Observar áreas lesionadas mostrando a presença de filamentos cruzados brancos no seu interior,

chamados de Linhas de Luteum de Cálcio.

Indica regeneração tecidual. Incremento de suprimento sanguíneo e nervoso. Parte do Processo

da Lei de Cura é o resultado de um modo correto de viver e de uma dieta adequada.

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