[terapias alternativas] ciência e arte é a iridologia - irisdiagnose,.pdf

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1 MENSAGEM Este congraçamento mundial, o último do milênio, que conta com a presença de ilustres palestrantes brasileiros, bem como dos italianos Dr. Daniele Lo Rito e Dr. Silvano Sguario, e do grego Dr. Mikhail Dailakis, vem confirmar esta Ciência e Arte que é a Iridologia-IrisDiagnose, como um método de alcance mundial para melhor se compreender o humano. Demonstra ainda que, enquanto corpo organizativo, o Brasil se encontra apto para muito contribuir neste cenário mundial. Agradecemos a comissão organizadora pelo carinho e dedicação na realização deste congresso. Que este evento possa unir, ainda mais, a todos. Bom Congresso! Celso Batello Presidente do Congresso COMISSÃO ORGANIZADORA ORGANIZER COMISSION Celso Fernandes Batello José Irineu Golbspan Antonio Evangelista Bueno Carlos Magno Esscouto Daisy Baldez Doroty Bermudes José Jorge Neto Liane Beringhs Luiz Nelson C. Tobias Duarte Moacir Martins

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    MENSAGEM

    Este congraamento mundial, o ltimo do milnio, que conta com a presena de ilustres palestrantes brasileiros, bem como dos italianos Dr. Daniele Lo Rito e Dr. Silvano Sguario, e do grego Dr. Mikhail Dailakis, vem confirmar esta Cincia e Arte que a Iridologia-IrisDiagnose, como um mtodo de alcance mundial para melhor se compreender o humano.

    Demonstra ainda que, enquanto corpo organizativo, o Brasil se encontra apto para muito contribuir neste cenrio mundial.

    Agradecemos a comisso organizadora pelo carinho e dedicao na realizao deste congresso.

    Que este evento possa unir, ainda mais, a todos. Bom Congresso!

    Celso Batello Presidente do Congresso

    COMISSO ORGANIZADORA ORGANIZER COMISSION

    Celso Fernandes Batello

    Jos Irineu Golbspan

    Antonio Evangelista Bueno

    Carlos Magno Esscouto

    Daisy Baldez

    Doroty Bermudes

    Jos Jorge Neto

    Liane Beringhs

    Luiz Nelson C. Tobias Duarte

    Moacir Martins

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    Sandra Regina de Souza Melo Martins

    Valther Mendes

    NDICE

    Palestras Cronorischio Dr. Daniele Lo Rito Sistema de Anlise de Iridologia Psicossomtica Dr. Silvano Sguario Biociberntica Bucal entre as Formas de Diagnose Dr. Chawki Zaher Tipo Sangneo e Iridologia Prof. Adalton Vilhena Stracci Lisadoterapia e a Especificidade Iridolgica Dr. Celso Batello A Seqncia de Filhos Dr. Liane Beringhs tica no Ambulatrio de Psiquismo no IBEHE Dr. Sandra Regina de Souza Melo Martins e

    Dr. Celso Batello IrisDiagnose e Pulsologia Chinesa Prof. Valther Mendes Os Olhos dos Deuses Dr. Regina Barbosa F. Soares O Spaziorischio Dr. Danielle Lo Rito Terapia Evocativa Cutnea Dr. Danielle Lo Rito Trabalhos Cientficos Cronorichio Doroty Bermudes, Marilena Angeli, Carlos Magno Esscouto e Celso Batello O Fgado e a ris: Aspectos Fsicos, Psquicos e Mticos - Doroty Bermudes, Marilena Angeli e

    Celso Batello Depresso - Doroty Bermudes, Marilena Angeli, Carlos Magno Esscouto e Celso Batello Trabalhando com o Rosrio Linftico Dilma de Carvalho Estudo Iridolgico em Pacientes Portadores de Patologias Cardiocirculatrias Dr. Liane

    Beringhs, Dr. Gisele Labate e Prof. Horley Lusardo O Registro Biopsicolgico dos Antepassados Manifestados no Perfil Iridolgico Atual

    Prof. Maria Aparecida dos Santos e Andra Martins Gonalves Os Arqutipos como Revisores de Paradigmas Scio-Culturais e Harmonizador na Dinmica de

    Casais Janete Batistela e Prof. Maria Aparecida dos Santos Tipo Sangneo e a Relao Iridolgica Biomolecular Prof. Adalton Vilhena Stracci Rayid Gerson Antonio dos Santos Sinais Iridolgicos Relacionados s Aes Teraputicas das Plantas Brasileiras Carlos Magno

    Esscouto e Ana Cristina Secco Vianna O Trimensional nas Sete Cores do Arco ris Marilene Rodrigues Simes Painis Iridologia como Mtodo Complementar na Diagnose Dr. Moacir Martins Registros Histricos da rvore Genealgica dos Bachner e os Sinais Iridolgicos Atuais

    Maria Aparecida dos Santos e Rebecca Bachner

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    PALESTRAS

    CRONORISCHIO

    Dr. Daniele Lo Rito

    O tempo determina o envelhecimento das estruturas biolgicas, por seu fluir o homem chega ao fim de existncia enriquecido das experincias dirias.

    Ns somos inseridos nesta dimenso onde ns vivemos o presente entre o passado e o futuro. Ento ns percebemos a causa que reside nos eventos do passado e ns esperamos pelo efeito no futuro.

    Nosso corpo nascido graas ao tempo e o espao, tem capacidade organizacional e construtiva. A eles ns devemos nossa existncia, nosso nascimento e nossa estrutura.

    Neste processo ns queremos analisar os eventos que se sucederam ao longo do tempo e como podem ser lidos na estrutura da iride.

    Pela anlise do iride ns conseguimos analisar a idade do trauma e observamos a extremidade da coroa ns conseguimos ler o tempo transcorrido. Parece pura imaginao o fato que se possa conseguir ler a idade de um evento traumtico atravs da observao de uma estrutura fsica. Ento o homem questiona o porque uma estrutura fsica pode levar consigo um sinal ligado ao tempo e como seja possvel que venha escrita. E' um problema no resolvido e provavelmente permanecer por muitos anos, devemos s constatar que existe nexo preciso entre a borda da coroa e o tempo. Aqui ns lemos o filme de nossa existncia, o filme que ns estamos vivendo por nosso agir e interagir com o mundo.

    O tempo no s influencia em nosso organismo atravs de ritmos circunstanciais, os ritmos dos fluxos enrgicos dos cinco elementos segundo a medicina tradicional chinesa, mas tambm atravs do seu lento tique-taque.

    Assim o evento adquire importncia mxima quando cria uma situao conflitante e o homem a viva com experincia traumtica. Isso influencia no eixo psico-immuno-endcrino que determina uma mudana no fsico magro chegar enfermidade.

    E aqui a influncia do tempo. A sua ao no s verificada nas mos do relgio da memria, mas tambm no plano fsico, na estrutura fsica que determina um sofrimento generalisado, produzindo a enfermidade.

    Descobrir o nexo que liga o tempo com a doena muito interessante e importante, enquanto podemos curar uma doena com a medicao certa sem compreender que seus genes podem estar ligado ao tempo ao trauma. A nossa ao se desenvolve seja na terapia direta a doena e diretamente ao trauma.

    Em 1990 samos a esta procura no tempo e a possibilidade de ler ao nvel da iride, desde ento muitos estudiosos baseados nesta tcnica com timos resultados.Atualmente se nota um desabrochar de estudo do tempo e a sua influencia direta ao homem.

    Eu posso dizer que uma maravilha poder entender que existe um plano de leitura do tempo e a capacidade para influenciar nisto.

    Aprenderemos a ler o tempo, e compreender a suas emboscadas e o seu significado profundo para algum de ns. O que queremos ensinar atravs de sua apresentao com sofrimento e onde quer nos levar.

    Ler o tempo da gravidez e os possveis traumas durante a gravidez, no perodo pr-natal. A possibilidade de leva-la a uma terapia pr-natal, veja a cromopuntura de acordo com P. MANDEL.

    A possibilidade do mdico ou psiclogo para entender o lao existente entre uma enfermidade e um evento traumtico, chegar dissolver este lao de sofrimento e livrar o indivduo da gaiola do tempo passado e da memria.

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    A possibilidade de projetar o tempo ao nvel cutneo com o propsito de influenciar na memria pela terapia cutnea evocativa. Uma tcnica que traz o homem para a descoberta de um mundo novo e laos novos da prpria vivencia.

    Tudo isso oferecido pela anlise do iride da extremidade da coroa. O tempo que permitira de refletir, melhorar nossa capacidade de diagnose e terapia. Nenhuma procura at agora conseguiu demonstrar com fidelidade a capacidade de ler o

    tempo pela iride, hoje temos esta grande oportunidade. Podemos somente participar do tempo, ao mesmo tempo sentir o escorrer de um minuto e

    viver com serenidade a nossa existncia. Doando cada nossa ao ao mundo, ao cosmo e a Deus. O que podemos aprender ns deste curso no tempo? a - a influncia do tempo no homem fsico e emocional b - a vida pr-natal e seus traumas c - o nascimento e sua modalidade d - o lao entre o trauma e a enfermidade e O trauma ligados a prpria existncia f os ritmos ligados aos traumas no resolvidos g a ao teraputica no tempo h - a memria e a pele i - eixo do stress j eixo imunolgico k - os sinais do tempo, codificados pela iride

    SISTEMA DE ANLISE DE IRIDOLOGIA PSICOSSOMTICA Dr. Silvano Sguario

    O propsito deste trabalho, ainda em andamento, mostrar a existncia de correlaes entre

    a ris com seus sinais e estruturas, e o carter humano com tenses, neuroses e ansiedades. exatamente isto que quero dizer com a psicodinmica como um ramo da Iridologia. Antes de iniciar o estudo desta nova viso em Iridologia necessrio considerar dois

    aspectos principais: 1. o mapa 2. o significado das trs estruturas do inconsciente: Ego, Id e Super Ego

    Desde o inicio o mapa se atinha aos conceitos bsicos da Iridologia e aos rgos internos

    tendo uma correlao com a superfcie da iris de acordo com os sinais mostrados nesta rea possvel compreender melhor a condio da sade, as tendncias patolgicas e o Terreno. Por muitos anos a maior parte dos didatas em Iridologia seguiram este esquema nunca levando em conta o princpio bsico, provavelmente por se muito bvio, que o movimento da estrutura da ris. Vamos supor que a tcnica Jensen de analisa da iris baseado na hiperexposio das imagens em um vidro especial.

    O olho est vivo, se move, se modifica, grava a menor variao da sade do paciente. H um tempo atrs nossa escola props um novo mapa, (slide1), ande em lugar de uma excessiva fragmentao junto com uma referencia precisa em relao a uma parte do corpo, ns simplificamos muito porque nos infocamos em reas maiores incluindo grupos de rgos como a regio ceflica,

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    rea visual, fgado, mediastino, pelve, etc. De acordo com este mtodo podemos avaliar as tendncias dos rgos, em comparao com rgos correlacionados e geralmente no olhar em reas particulares do mapa: no se esquea disto.

    Slide1 Slide2 Slide3

    O tamanho dos rgos no o mesmo para todas as pessoas. Dando uma olhada mais prxima neste mapa podemos tambm arriscar uma Segunda

    modificao tambm baseada em uma simplificao maior. Podemos dividir todo o corpo em apenas trs regies: Superior, a qual inclui a regio ceflica, cabea e pescoo; uma regio intermediria, mediastino que inclui o corao, pulmes e glndulas, e uma terceira regio, plvica, localizada na zona inferior da ris.

    Com esta diviso, os rgos representados na regio interna da coroa, no esto invlidos, (slide2)

    Olhando este slide podemos prosseguir. Se verdadeiro o conceito bsico que a Iridologia representada de forma esquemtico,

    podemos representar os 3 nveis de nosso inconsciente, (slide3). Neste nvel a maioria dos sinais podem assumir um significado diferente como conflitos,

    ansiedade, insatisfao, rigidez, etc. O significado das estruturas: A base a existncia de processos fsicos inconscientes que so de fato parte consistente da

    vida psicolgica que ocorrem fora da conscincia e controle pessoal. O processo completo que constri a totalidade da vida psicolgica ( consciente ou no) , est dividido em trs estruturas definidas como Ego Id Super Ego , de acordo com as bases de suas caractersticas funcionais.

    EGO: formado por todas as funes psquicas como percepo , memria, linguagem, etc., ele permite que o indivduo mantenha suas relaes com o meio. Possui a funo de mediar as pulses internas com a realidade externa para permitir o envolvimento entre indivduos. Tem a funo da auto preservao e permite a adaptao das pulses ID com as necessidades da realidade.

    ID: Corresponde ao inconsciente. Por definio, impossvel de se conhecer. formado pela excncias das pulses ( pulso um conjunto foras que produzem a tenso que impulsiona o indivduo para a ao) pode Ter natureza ertica ou agressiva. Estas Pulses agem a nvel inconsciente, guiada pelo princpio do prazer, buscando a gratificao total e imediata das necessidades.

    SUPEREGO: Inclui princpios morais e aspiraes, ideais originados pelas pessoas as quais a criana vinculada no incio da vida das quais apenas mais tarde o indivduo reconhece as suas prprias. formado por regras morais as quais por um lado regula o comportamento com proibies e regras, e por outro lado indica um modelo ideal a ser seguido. De fato definido como conseqncia do complexo de dipo e nos leva a interiorizaro da necessidade parental e suas proibies.

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    Desenvolvimento do EGO: concebido como um senso de identidade integral e consciente( Winnicot 1958-1979), a partir de uma sensao primitiva de integridade mental e fsica a qual compreende a mente e o fsico maternos. Este desenvolvimento se torna possvel pelo movimento materno em direo de saciar as necessidades do filho, confirmando todas as vezes esperanas e busca de relacionamento, e a continuidade dos cuidados maternos que permite ao bebe a continuidade da existncia. Finalmente o conjunto de memrias de sentimentos positivos que constrem a confiana bsica e forma o tecido do EGO pessoal.

    Atravs da anlise de sinais coligados nas trs estruturas e pelo seu inter-relacionamento, juntas com variaes no dimetro pupilar, podemos compreender a situao psicolgica e emocional do paciente.

    Discusso de 1 a 5 casos clnicos

    Dr. Silvano Sguario

    BIOCIBERNTICA BUCAL ENTRE AS FORMAS DE DIAGNOSE

    O valor do diagnstico da boca dentes integrado com a Iridologia Dr. Chawki Zaher

    Cada vez mais as terapias alternativas esto ocupando espao em todos os segmentos da

    medicina, seja nos consultrios, hospitais, postos de sade e nos rgos de comunicao. Agora como nunca podemos dizer que a nossa luta se concretizou, depois de tantos anos de palestras, cursos, congressos e vivncias, nossos companheiros acreditaram neste trabalho, conscientizando seus alunos e pacientes das terapias naturistas, mostrando-lhes o melhor caminho para sua cura e auto-conhecimento.

    A minha contribuio como Dentista e Bioterapeuta, trocar informaes junto aos teraputas do valor dos dentes e seus reflexos a nvel global, principalmente com a Iridologia.

    Muitas observaes foram feitas durante as consultas e nos tratamentos, pacientes com problemas em determinado dente, tinha sinais na ris, conseqente de problemas orgnicos e comportamentais. Tudo isso est muito claro para ns que temos essa sensibilidade e intuio. Estes sinais tambm existem no p, orelha, mo, nariz e coluna, so mapeamento que so relacionados nvel de micro e macrocosmo do nosso corpo e seus microssistemas. Dependendo da relao mandbula-maxilar, dependendo da posio dos dentes, iro refletir na postura corporal problemas orgnicos e comportamental.

    Por intermdio de tratamentos holsticos e de conscientizao, seja qual for a tcnica desde que respeitemos o ser humano na sua totalidade fsica e energtica, iremos obter resultados favorveis e os sinais da ris e outros microssistemas iro assim desaparecendo, voltando os sinais e as funes normais.

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    TIPO SANGNEO E IRIDOLOGIA Prof. Adalton Vilhena Stracci

    Como observo que os indivduos diferem entre si, no h duas pessoas que tenham as

    mesmas impresses digitais, vocais ou iridais. O tipo sangneo a chave que abre a porta para os mistrios da sade, ela que determina

    a suscetibilidade doena, seus riscos de sade, e vantagens alm do perfil diettico. Ele um fator que influi em nosso nvel de energia. Comeamos a descobrir atualmente uma maneira de usar o tipo de sangue como uma impresso digital celular, ajudando a esclarecer muitos dos principais sinais na ris, observando o tipo de sangue e os sistemas orgnicos envolvidos no risco de sade.

    Uma reao qumica ocorre entre seu sangue e os alimentos que voc come. Quando voc come um alimento que contm lectinas proticas incompatveis com o antgeno do seu tipo de sangue, as lectinas atingem um rgo ou sistema corporal (rins, fgado, crebro, estmago etc.) e comeam a aglutinar clulas sangneas nessa rea. Ai que comea a conexo tipo de sangue e a Iridologia.

    EXEMPLO: Se o seu tipo de sangue A: Procuro ento na ris desta pessoa Seu risco de sade ser: -Doenas do corao -sistema circulatrio, corao -Distrbios do fgado e vescula -pncreas, fgado, vescula biliar -Cncer -sinais crnicos e degenerativos -Anemia -Diabetes tipo I Alm de estudar toda anamnese desta pessoa, documentamos atravs de microscopia

    especializada (aumento de 2000 vezes) com microcameras as clulas sangneas aglutinadas devido ao consumo de alimentos contrrios ao tipo de sangue. Quanto mais aglutinao, maior o risco de sade nos sistemas e rgos correspondentes. A cada tipo de sangue, cruzamos vrios sinais na ris e sintomas e tentamos interpretar com mais exatido sinais nos sistemas e rgos na topografia iridal.

    Documentamos em fotografias imagens dos glbulos vermelhos e brancos aglutinados. SLIDES: Tipo de sangue: A------------------- ris-------------sinais correspondentes B--------------------ris-------------sinais correspondentes

    O--------------------ris-------------sinais correspondentes AB------------------ris-------------sinais correspondentes -Casos protocolados e rastreados com: Tipo de sangue e sinais na ris -Apresentao:

    - Transparncias - Slides

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    - Grficos Seu plano de tipo de sangue permite-lhe ajustar a informao sobre sade e nutrio ao seu

    perfil biolgico exato. Alm do rastreamento do risco de sade em conjunto com a Iridologia visa se tornar um meio mais rpido e seguro de registrar os achados na topografia Iridal. A anlise iridolgica ficou mais enriquecida com as informaes dos possveis riscos de sade e fraquezas do tipo de sangue, pois a estratgia teraputica ser mais acertiva na correo ideal de alimentos especficos, suplementos e ervas.

    LISADOTERAPIA E A ESPECIFICIDADE IRIDOLGICA Dr. Celso Batello

    A ris , talvez, o microssistema mais perfeito que existe, no sentido de dar conhecer a

    constituio geral, bem como, os rgos de choque do indivduo. Estas informaes permitem ao iridologista um leque de opes para conservar a sade, seja prevenindo, seja mantendo esta, que o maior atributo do ser humano.

    Os lisados, por sua vez, so constitudos por cadeias curtas de aminocidos de baixo peso molecular, que possuem organotropismos especficos atravs de mecanismos nutracuticos, isto , nutrientes que tem propriedades de equilibrar determinados rgos por meio de ao imuno moduladora sobre tais rgos.

    A deteco dos rgos de choque permite a indicao formal de quais lisados o organimso esteja necessitando, com critrios de especificidade como nenhum mtodo permite realizar.

    A SEQNCIA DE FILHOS

    Dr. Liane Beringhs Alm de ser modificada pelo genitor Gema, a estrutura constitucional geral de uma pessoa

    tambm influenciada pela sua posio na seqncia de filhos e pelo sexo da primeira criana da famlia.

    O sexo da primeira criana da famlia tem efeito poderoso nas crianas subseqentes. Por exemplo, uma filha mais velha vai fortalecer os atributos femininos nos irmos subseqentes, inclusive tornando-os mais de crebro direito. Isto significa que, entre outras coisas, as Flores subseqentes sero mais emocionais e as Gemas subseqentes sero mais soltas.

    Embora ns no tenhamos ainda encontrado uma explicao para este fenmeno, observamos que a seqncia de filhos determinada pela genealogia do pai. Por exemplo, se um homem casa-se novamente depois de ter apenas uma criana, uma filha, em seu primeiro casamento, essa menina vai puxar as crianas subseqentes em direo ao hemisfrio direito, mesmo que a primeira criana nascida no segundo casamento seja um menino.

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    Conhecer o perfil de algumas crianas nos permite determinar inversamente as personalidades e estruturas de ris dos pais. Se as crianas na famlia tendem a ser muito emocionais, elas so provavelmente de crebro esquerdo, e ento o pai provavelmente um Gema. Se as crianas so geralmente mais conservadoras e controladas, a me provavelmente Gema, puxando as crianas para o hemisfrio direito. Se a primeira criana uma menina, a me geralmente Gema, e toda famlia gradualmente vai se tornar mais artstica e sentimental assumindo, como um grupo, as qualidades associadas ao hemisfrio direito. Se a primeira criana um homem, o pai provavelmente Gema e toda famlia vai se movimentar em direo a focos mais materiais (associados ao crebro esquerdo). Isto talvez, parte da razo pela qual ter o primeiro filho homem na sociedade chinesa e diretamente associado ao sucesso econmico da famlia.

    As posies mais difceis so a primeira e a ltima. A primeira geralmente amadurece muito rapidamente, enquanto que a ltima tende a ser tratada como um beb a vida inteira.

    O Primeiro Filho Homem Tendendo a ser passivamente agressivo e silenciosamente rebelde, o primeiro filho homem

    freqentemente obtm os seus traos de carter do lado materno da famlia. Embora ele possa cooperar, geralmente tem uma natureza bem independente. No entanto, esta independncia no expressa verbalmente. Ao invs disso, o menino simplesmente no far o que voc quer que ele faa. Se voc exige que ele v bem na escola, por exemplo, ele no vai argumentar mas as suas notas simplesmente vo se deteriorar.

    Primeiros filhos homens geralmente amadurecem cedo e obtm sucesso tarde. O seu desafio interno geralmente os conduz a sabotar qualquer coisa que julgada importante at que seja-lhes permitido escolher o que eles querem e eles sintam-se apoiados nessa escolha. No entanto, se o apoio parental muito focalizado ou cheio de impacincia, eles destruiro at mesmo as coisas que eles desejam, com o objetivo de se rebelar e impor sua independncia.

    O primeiro filho homem necessita de encorajamento atravs do respeito e de ser tratado como um amigo e igual pelo seu pai. Geralmente bastante confortveis quando engajados em atividades adultas, uma boa maneira dos pais tomarem conscincia da sua maturidade passar algum tempo sozinho com ele.

    Freqentemente dotados de destreza mecnica, mente inventiva e orientada para invenes, os primeiros filhos homens so capazes de grandes novidades quando deixados sozinhos. Eles geralmente tm uma natureza sria, levemente autoritria nas suas interaes com os irmos e as pessoas em geral. O arqutipo do reino animal que corresponde idia do desafio independente e quieto desta criana e o lobo.

    Como filho nico, o seu perfil de personalidade gentico no muito diferente, exceto que ele provavelmente vai obter o sucesso mais cedo, especialmente quando a sua me o permite e o seu o encoraja. Ele precisa que sua me o ame exatamente como ele , e que seu pai o ame pelo que ele est se tornando.

    Quando filho nico, o primeiro filho particularmente capaz de usar o seu poder numa expresso positiva, sendo tanto criativo como prtico, tendo uma palavra firme e ao mesmo tempo suave.

    Criana n. 02 - Depois de um Menino Tipicamente o posto do irmo mais velho, esta criana geralmente vem do lado paterno da

    famlia e apresenta uma natureza determinada. Mais agressivo fsica e emocionalmente do que o irmo mais velho, esta criana competitiva, reativa, intensa e tende a sentir raiva das mulheres. Simbolizada pelo texugo, essa pessoa alcana o sucesso atravs de intensa determinao e agressividade. Freqentemente engajados em estar na frente e em fazer comparaes de desempenho, a criana n. 2 pode se tornar inquieta, estando sempre ocupada em projetos demais.

    Diferente de seu irmo mais velho, esta criana geralmente mais vem sucedida quando diretamente estimulada pelo pai, que a ajuda a conseguir foco, concentrao e disciplina. Dotada de uma coordenao motora refinada e de destreza fsica, esta criana o atleta que responde bem ao treinador autoritrio (pai), e geralmente gosta de esportes de equipe. Enquanto o irmo mais velho

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    prefere seguir sozinho, no aceitando crticas, esta criana claramente rebelde mas na verdade necessita de ser conduzida e dirigida pelo pai.

    Criana n. 03 - Depois de um Menino Como uma raposa, a criana usa a inteligncia da mente ou a rapidez dos ps para atingir o

    sucesso. Freqentemente cheio de segredos e capaz de ser insidioso, ele gosta de estar no controle dos detalhes da situao. Esta criana tipicamente alcana as suas metas sem ser abertamente agressiva, preferindo trabalhar por trs das cenas. Diplomtico, e com um ar de calma passividade, ele pode entrar e sair de qualquer situao. Um conquistador escorregadio e amvel, a criana n. 3 tem a sua mente de mestre de xadrez derivada da fora mais profunda do lado paterno na famlia. Confortvel com a atividade mental intensa, essa criana geralmente escolhe profisses como contabilidade ou filosofia tradicional. Alm da diplomacia e da astcia, a criana n. 3 pode usar de suas habilidades de trabalhar em grupo para sobressair-se na vida. Ele pode ser bastante gregrio socialmente e at mesmo brincalho, caractersticas utilizadas em sua vantagem, atravs de uma fachada socialmente agradvel. Ele tambm pode ser ligeiramente preguioso e freqentemente tem um corpo menor do que as duas crianas mais velhas.

    Criana n. 04 - Depois de um Menino Geralmente do lado materno da famlia, esta criana tem dois aspectos importantes em sua

    personalidade: o brincalho e o sbio. Teatral e prestativa, com um jeito suave de ser e uma mente afiada, a criana n. 4 geralmente reservada, apesar de socivel; brincalhona, porm distante; cheia de sabedoria e, no entanto, sem a praticidade requerida para realmente conseguir resultados. A despeito desta falta de compreenso prtica, esta pessoa geralmente popular e pode tornar um bom lder, possuindo a rara capacidade de delegar responsabilidades.

    Dotada de boa capacidade fsica mas amadurecendo mais tarde na vida, a criana n. 4 tende a experenciar um grande sucesso como integrador e sintetizador. Embora atraindo com facilidade o sexo oposto, esta criana tende, no entanto, a evitar a intimidade verdadeira e viver num estado de conflito silencioso com os homens. Esta pessoa tem muitas das caractersticas do coiote, que considerado um trapaceiro esperto e criativo na mitologia dos ndios americanos.

    Criana n. 05 - Depois de um Menino Essa criana geralmente marca um ponto de virada na matriz familiar. De alguma forma

    parece-se com um cervo. A criana n. 5 tipicamente tem as qualidades da inocncia, gentileza e bondade. Ele recebe inspirao e aprende a partir da simplicidade da natureza. abenoado, com um corao cheio de jbilo, essa pessoa geralmente retm a simplicidade infantil at a fase adulta, tendendo a amadurecer mais tarde na vida. Justo por natureza, e com o profundo desejo de merecer reconhecimento agradando e servindo os outros, a criana n. 5 geralmente atrada para alguma forma de servio famlia e comunidade, tal como as artes da cura.

    Geralmente considerada por todos na famlia como uma criana fcil de lidar, essa docilidade disfara uma profunda necessidade de aumentar a auto-expresso e de desenvolver auto-estima. Esta criana com freqncia se recusa a tomar posies definitivas em debates, querendo evitar conflitos ou desarmonia. Mesmo quando confrontada, a criana n. 5 depois de um menino tambm capaz de ser muito honesta. Esta criana vem mais provavelmente do lado paterno da famlia, embora isto possa variar, uma vez que esta criana marca o ponto de inverso depois do qual a seqncia de filhos comea a se repetir.

    Criana n. 06 - Depois de um Menino Esta uma posio de grande fora e poder pessoal. Geralmente uma criana carismtica,

    de fcil convvio social, que sempre est em posio de liderana. Tem grande sabedoria e pode us-la para liderar outras pessoas. A criana n. 6 tem habilidades para ser precursor de movimentos sociais.

    Primeira Filha Mulher Como filha nica, esta menina pode ser difcil e egosta, precisando ser o centro das

    atenes. Ela est geralmente na sua melhor fase quando lhe permitido assumir o papel da rainha. Quando numa posio de fora reconhecida, ela uma administradora e lder potencialmente

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    poderosa. Ela geralmente sedutora e vistosa, motivada criativa ou artisticamente e gosta de fazer coisas para si mesma. A sua primeira lio o uso correto do poder.

    Uma primeira filha mulher com irms(os), no entanto, ganha maturidade sendo uma segunda me para as crianas mais novas. H um risco de que ela possa perder sua inocncia infantil rapidamente, se tornando sria e sobrecarregada depressa demais. Quando isto acontece, ela gasta o resto da sua vida buscando recapturar as alegrias da sua inocncia infantil. Ela geralmente no ri o suficiente, fica perto de casa e atrada pelo servio ao pblico, ensino ou s artes.

    Freqentemente vtima de disciplina excessiva ou abuso durante a infncia, ela mais feliz se deixar a casa de seus pais para ganhar um senso de frescor e liberdade. Mesmo quando adulta, a filha mais velha ainda precisa de ser honrada e apreciada como uma menininha. Geralmente vem do lado paterno da famlia.

    Criana n. 02 - Depois de Uma Menina Expressiva e rebelde, esta criana tende a ser independente, determinada e geralmente

    distante da me. A n. 2 depois de uma menina geralmente est lidando com um sentimento bsico de solido e um desejo de segurana pessoal. Isto freqentemente se manifesta como uma compulso em provar que bem sucedida, quer mental ou materialmente. Esta criana tambm tem uma qualidade conceitual e desapegada que pode torn-la bastante artstica ou inventiva.

    Criana n. 03 - Depois de Uma Menina Esta criana geralmente a mais amvel e sbia. Suavemente controladora e ao mesmo

    tempo justa, ela tipicamente sensvel aos outros e se torna uma boa facilitadora. Ela pode tambm ser atrada pelas artes da nutrio. Esta criana freqentemente dotada de religiosidade e devoo, fisicamente forte e dona de um carter gentil. Sensvel crtica e ao conflito, a n. 3 depois de uma menina, luta para preservar a paz e manter a unio. Esta criana vem quase sempre do lado materno da famlia. Sbia, filsofa e atenta s necessidades dos outros, a n. 3 sente-se bastante confortvel trabalhando na hierarquia de organizaes estabelecidas.

    Criana n. 04 - Depois de Uma Menina Esta criana freqentemente um exemplo extremo de sucesso ou fracasso. Causando

    choque ou caos, atacando e defendendo ao mesmo tempo e no entanto preocupada com o bem maior, esta pessoa tem algo de revolucionrio. Professora, filsofa e romntica idealista, a n 4 depois de uma menina geralmente tem um sentido de amargura por no ter recebido reconhecimento por seu pai. Muito provavelmente vem do lado materno da famlia. Potencialmente introvertida e atrada pelos vcios, mas motivada por uma necessidade de expressar-se, sua falta de autoconfiana equilibrada por uma capacidade excepcional de ver as coisas de longe. Sua maior necessidade experenciar a intimidade emocional.

    Criana n. 05 - Depois de Uma Menina Como a criana n. 5 depois de um menino, esta criana tem a marca da inocncia e um ar

    de simplicidade. Ela pode ser bastante gentil ou totalmente neurtica. Geralmente agradvel, cuidadosa e nutridora, trabalha para receber aprovao dos outros, esta irm freqentemente engajada em cuidar dos indivduos de uma comunidade. Suas qualidades infantis a tornam boa com as crianas. Ela tambm muito prxima natureza. A n. 5 no vai prosperar numa atmosfera de conflito, ela muito sensvel a quaisquer diferenas abertas entre os pais ou entre os irmos.

    Humilde, sensvel e delicada, esta irm tambm tem a propenso a ser alegre, forte e criativa, quando cresce num ambiente onde os pais demonstram verbal e cinestesicamente um desejo de harmonia. Como adulta, a n. 5 depois de uma menina, tipicamente envolvida em relaes pblicas, buscando facilitar um sentido de comunidade entre as pessoas. Esta criana a que busca a paz, trazendo esta qualidade para o mundo de muitas formas, incluindo palavras, arte e toque.

    Como esta posio na seqncia representa um ponto de mudana na influncia gentica, os padres de carter desta criana podem vir de qualquer um dos lados da famlia. A n. 5 uma alavanca, um ponto de equilbrio, fazendo a paz entre as geraes.

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    Criana n. 06 - Depois de Uma Menina Como o 6. filho depois de um menino, a 6. filha depois de uma menina tem grande poder,

    e grande espiritualidade. Sempre ocupa uma posio de liderana, gosta de conquistar novos horizontes inspirada, criativa. Sua energia introvertida no sentido de processar interiormente os fatos da vida. Tem muita energia disponvel.

    Crianas Subsequentes depois de um menino ou menina Comeando com a criana n. 7, a seqncia de irmos comea a espelhar o padro dos

    primeiros cinco irmos. A n. 7 geralmente tem qualidade similares primeira criana e a n. 8 similar n. 2 e etc.

    TICA NO AMBULATRIO DE PSIQUISMO NO IBEHE

    *Sandra Regina de Souza Melo Martins **Celso Fernandes Batello

    Quando falamos em ambulatrio de psiquismo, mesmo que seja relacionado a Iridologia, muitas vezes nos reportamos ao atendimento rotineiro de hospital. Contudo o nosso objetivo transcende ao atendimento clssico, pois a IrisDiagnose por si s j bastante abrangente. Assim como toda prtica em nossas vidas, devemos visar os vrios aspectos de uma dinmica, sendo que aqui dividimos este ambulatrio em 3 Pilares: 1o. como educativo, j que isto acontece em uma clnica escola , e os alunos da ps-graduao, partilham da experincia terica dos professores com aulas diretivas, assim como tambm da prtica, onde so realizados os atendimentos clnicos, os quais j introduzem o 2o. pilar, que objetivo institucional de uma clnica escola, que dar condies a pacientes de uma classe menos favorecida a ter acesso a esse atendimento. E por ltimo, o 3o. pilar, que engloba os outros dois, que o enfoque cientfico, advindo da investigao e aprofundamento das tcnicas de IrisDiagnose, a fim de cientificar os procedimentos, a partir de trabalhos realizados com o suporte da Instituio, j que entendemos que esses trabalhos nada mais do que a confirmao da psicossomtica. Para tanto, h princpios os quais so seguidos do ponto de vista filosfico e tico, a partir de um embasamento da prtica psicolgica, levando em conta desde o encaminhamento do paciente instituio, onde se estabelece uma conduta , com o paciente seguindo os seguintes passos: O enquadre, o rapport, a queixa livre (modelo Hannemaniano), a filmagem da ris, a discusso do caso com o grupo (aluno da ps-graduao), a devolutiva e enfim o encaminhamento clnico e psicolgico, sendo que a orientao clnica caminha a partir de uma medicao que enfoca a dinmica psquica, assim foram eleitos para a medicao homeoptica, os oligoelementos e os suprimentos da Ortomolecular. Enfim, posteriormente esse paciente acompanhado por retornos peridicos. Caso Clnico G.G.C. , mulher, 61 anos, casada, me de duas filhas, ambas tambm casadas, apenas a mais velha me de duas crianas (um menino e uma menina). Tanto na rea fsica, quanto psquica a queixa principal de dificuldade de relacionamento na dinmica familiar, principalmente com cnjuge, sendo que em relao ao mesmo relata que este no lhe d a devida ateno, sempre atendendo a necessidade dos outros, menos a sua, ou seja, das filhas, da cunhada (deficiente - P.C.) atualmente com mais ou menos 45 anos. Contudo, a problemtica psquica piorou aps a morte da sogra, onde esta referida cunhada passou a ficar de trs em trs meses, por dez dias em sua casa, como foi estipulado por um

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    revezamento familiar. Descreve que mesmo estando sempre doente, o marido mesmo assim preocupa-se mais com os outros do que com ela. Comenta tambm de muita dificuldade no relacionamento com a filha mais velha, pois v o marido dar mais razo nas situaes a essa. Desta forma, coloca-se como depressiva e faz uso de medicao para tal quadro relatando que j fez tentativas e pensou em suicdio algumas vezes, no concretizando por ser Esprita atuante. A mesma apresenta-se de forma vaidosa, valorizando detalhes na esttica, assim como tambm coloca-se de forma prolixa, transparecendo muita ansiedade e impacincia diante das situaes. Demonstra claramente sua imaturidade emocional, colocando-se sempre de forma egocentrada e vitimada. Coloca situaes de perdas e frustraes que o casamento gerou como por exemplo o desejo de ser mdica, e o transtorno da gravidez antes do casamento. No exame da ris segundo Rayid, podemos perceber que o seu padro principal corrente/ gema, com dinmica cerebral direita, contudo demonstrando que houve uma troca de hemisfrio cerebral, em funo da dinmica familiar, passando a atuar como Dominncia cerebral esquerda, desta forma relacionando-se melhor com a figura masculina. O que ser justificado pela forte rivalidade com a figura materna (gema na rea 3 olho esquerdo) e excesso de disciplina. Pode-se notar extroverso, contudo demonstra uma dinmica que introverteu. No que se diz respeito aos anis, apresenta os de objetividade, determinao e realizao. Ao que se refere as reas possui na direita 9 gemas, (reas: 01,03,07,09,14,15,35,37,45). 7 radios solares (reas: 01,33,35,37,39,42,43) Sendo que: 5 gemas esto no mental 3 gemas esto no emocional 1 gema est no fsico Os radios solares todos saem do mental, porm trs vo at o emocional e somente um chega no fsico (33). Na ris esquerda, temos: 11 gemas (reas: 01,03,07,12,13,19,21,25,28,35,37) 6 radios solares (reas: 36,37,39,40,41,42) Sendo que: 5 gemas esto no mental 5 gemas esto no emocional 1 gema no fsico Os radios solares todos comeam no mental e vo para o fsico, com exceo de dois, um fica s no mental (37) e o outro vai at o emocional (36). Considerando o mapa concntrico, abaixo , podemos verificar que a maior parte dos caracteres encontram-se na rea mental, indicando portanto somatizaes e inconscincia sobre esses dados da personalidade. Mapa Concntrico F E M O

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    Se esfora buscando amor e aprovao. Tem necessidade de atividade, de responsabilidade, de movimento, e de expressar sucesso. Pelo fato de gastar tanto tempo de desenvolvimento externo de suas capacidades, dificulta o recebimento de carinho e afeto dos outros. H indcios de ter recebido excesso de orientao ou estmulo, neste caso de ambos os pais, ou por estes trabalharem demais ou por serem extremamente ambiciosos. Sendo que isto vem gerando atitudes de: rejeio, negao, cinismo, dependncia, depresso, afastamento, retrao, viver queixando-se, solido, reserva ou frieza. Contudo se isso for trabalhado para um equilbrio evidenciara capacidade para iniciar afeto social, criatividade, confiabilidade, inteligncia, autoconfiana, individualidade, demonstrando atitudes provedoras e afetivas com prudncia. Para tanto precisa superar o medo. Em funo de apresentar gema na rea trs, essa imediatamente passa a ser interpretada como rea quatro, assim o que seria apresentado como raiva aparecer como rivalidade ou competio na gerao atual, refletindo um ressentimento ou rivalidade entre os irmos, talvez competindo pela ateno dos pais, ou na relao com as prprias filhas pela ateno do marido, revelando ainda tendncia ao martrio, e de assumir responsabilidade pessoal pelos acontecimentos. Assim acaba por apresentar atitudes de vingana, rivalidade, medo de perder, ausncia de desejos, e at mesmo crueldade. Contudo h potencial para transformar essas dificuldades em realizao, competitividade, vontade de soltar-se, ambio, perdo e boa acuidade de memria. Porm, para tanto necessitar superar o medo da perda, aprendendo o perdo (tanto ao que se refere a dinmica feminina quanto masculina). Denota atitudes de super proteo na dinmica familiar. Na relao com as filhas, chega a ser possessiva e dominadora em funo do excesso de preocupao que herdou de ambos os pais. Assim precisa aprender a desapegar-se, superando o medo de perder o amor. Visto que isso deu origem a dificuldade em formar a ligao inicial nos relacionamentos, assim como tambm de aceitar conceber uma criana. Sendo que se necessita aprender a relaxar superando o medo de aceitar. Existiu preocupao por parte da me sobre a atitude da mesma diante da vida, sua direo e objetivos de longo prazo. O que trouxe inquietao, incerteza e indeciso sobre o futuro, levando-a a ser extremamente meticulosa como compensao. Fazendo excesso de racionalizao, como resposta uma ansiedade no resolvida, gerando inquietude de corpo e mente. Acentuando a crtica, a vaidade a preocupao, o sarcasmo e o narcisismo. Em contra partida pode transformar tudo isso em comportamento diplomtico, prtico, sbio, sagaz, perceptivo, decisivo, leal, analtico, com uma verbalizao bem articulada. O perfeccionismo que apresenta pode levar o julgamento para com pessoas do sexo feminino, atravs de atitudes criticas, depreciativas e insultantes. Contudo pode reverter esse perfeccionismo para atitudes positivas pois isso lhe d uma inteligncia brilhante, capacidade de observao e meticulosidade, grande destreza motora, equilbrio, desembarao, habilidade para a msica e escrita, serenidade, quietude. Porm para desenvolver essas atitudes necessita controlar sua impacincia que herdou das figuras parentais, por excesso de disciplina. Desta forma, deixar a intolerncia dando lugar para a criatividade e flexibilidade, adquirindo segurana, auto-estima. Pode se supor que tantas habilidades podem ter ficado suprimidas devido a traumas na primeira infncia, ou seja, dos dois aos cinco anos, gerando medo de errar. No que se refere sexualidade em geral, se expressa com medo de um ataque sexual ou de uma condenao religiosa, apresentando um bloqueio ou um excesso de atividade sexual. Em considerar as dificuldades que apresenta em relao a confiana, este quadro pode intensificar levando a um cime exacerbado em relao ao cnjuge, provocando como defesa atitudes de

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    adultrio e dissimulao. Contudo se aprender a aquiescncia e aceitar a prpria beleza poder atingir a discrio, a introspeco, a ceder e assim a comunho nos relacionamentos afetivos. Por ter caractersticas autodidata, sente-se autoconfiante, porm atuando de forma acelerada, mas para atingir seu conhecimento interior precisa quebrar a resistncia e o seu lado inacessvel, impedindo que esses dons se concretizem atravs da fala, como manipulao verbal, trapaa e astcia. Portanto, pode usar esses dons para fazer discurso forte, influente, ter atitudes enrgicas e de persuaso, assim como tambm capacidade de curar com a voz, cantar, acalentar, at mesmo para advocacia. Os conceitos de modstia, humildade e a possibilidade de meditao, religiosidade, reflexo e desprendimento so acessados por mecanismos racionais porm se concretizam com atitudes emocionais de abnegao e negao, indiferena, arrogncia e orgulho. Assim, necessita aprender a considerar e a ponderar, aceitando dar e receber, deixando assim de lado complexo de Messias, com atitudes narcisistas e mrtir. Desta forma precisa a aprender a se comprometer. Apresenta um carter filosfico e egosta voltado para o exterior, com atitudes utpicas ou com comportamento compulsivo, sempre nos extremos. Estes esto relacionados aceitao ou rejeio da viso que os pais tiveram da vida. Sendo que muitas vezes torna-se por isso rebelde, independente e teimoso, contudo o lado positivo que aprende a desenvolver atitudes de liderana, certeza e segurana. Denotando o quanto aceitou ou rejeitou a orientao dos pais, determinando assim atitudes de obstinao ou submisso nos relacionamentos, ou tambm mostrar o otimismo ou a vontade de cooperar com os outros. Via de regra expressa o seu amor, prazer e alegria de forma racionalizada, com idealismo nos relacionamentos, o que pode gerar decepo, opresso e exagero. Porm em equilbrio pode permitir a felicidade e a verdade desde que aceite se comprometer. Assim a partir desse levantamento das reas, segundo a interpretao do Rayid, conclumos que: em funo do desequilbrio a mesma vem apresentando predominantemente as caractersticas negativas de cada rea. A partir desta concluso, pelo fato da maior parte dos dados estarem na rea mental, optou-se por uma devolutiva superficial, levando-se em conta apenas o que a paciente tinha suporte psicolgico para ouvir. Determinando-se uma conduta medicamentosa homeoptica afim de permitir um acesso maior dinmica interna da mesma, assim como tambm aps uma melhora de 70% a 80% do quadro segundo referncia da paciente, esta aceitou acompanhamento psicoterpico.

    *Psicloga Especialista na rea Clnica (USP), Ps-Graduada em Homeopatia (IBEHE) Diretora Tcnica e Supervisora de Psicologia do Ncleo Teraputico Dinmica Coordenadora do Ambulatrio de Psiquismo do FACIS/IBEHE Membro da Disciplina de Traumatologia e Cirurgia Buco-Maxilo Facial na UMESP Pesquisadora em IrisDiagnose **Coordenador do Curso de Ps-Graduao em Iridologia-IrisDiagnose da Faculdade de

    Cincias da Sade de So Paulo (FACIS/IBEHE) Coordenador do Ambulatrio de Iridologia Psquica da Faculdade de Cincias da Sade de

    So Paulo (FACIS/IBEHE)

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    IRISDIAGNOSE E PULSOLOGIA CHINESA

    Prof. Valther Mendes

    Manifestaes do Pulso em Relao a IrisDiagnose

    Acupuntura - A Antiga Arte Chinesa de Curar A Acupuntura (zhenjiu) a tradicional forma de medicina chinesa considerada a me da

    arte mdica, cuja origem se perde na pr-histria. A Acupuntura consiste no estmulo de certos pontos estratgicos da pele denominados em seu conjunto, de meridianos e se relacionam com os rgos internos. O diagnstico, nesta importante cincia , apoia-se no pulso. O que vamos discorrer sobre este tema , em relao parte colorida do olho, chamada IRISDIAGNOSE.

    "Os olhos so local onde se encontra o jing qi dos rgos. so a abertura do fgado e o emissrio do corao ; comunicam-se com o crebro ".

    Por esta razo a observao dos olhos e suas modificaes permitem conhecer o estado de concincia , a coordenao e a fora dos movimentos , a qualidade dos reflexos , portanto ,avaliar a gravidade e o prognstico da doena. (B. Auteroche - P. Navaih , 1992:148 )

    Quando se toma o pulso, preciso o paciente estar sentado, procurando estar com o pulso no nvel do corao. A palma da Mo em direo ao cu, com o brao, mos e dedos estendidos. Uma teoria relativa correspondncia dos rgos e vsceras ,(zang-fu) , estudada pelos chineses h pelo menos 3000 anos interpretada referindo-se s leis da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) , analogamente lei dos elementos, lei me e filho, e outras complementares.

    J na Medicina Ayurvedica , (Medicina Milenar Indu) os mesmos princpios so estudados com uma outra dialtica particular para as correspondncias com o mesmo propsito. Estas correspondncia partem certamente de livros clssicos e so facilmente compreendida estudando seus livros em suas vrias obras de referencia:

    Su Wen: (Hoang Ti Nei King Volume Ling Shu): Como o pulso pode dominar as 5 vsceras? O Estmago o mar dos sabores, a grande fonte dos 6 receptculos.

    Os 5 sabores penetram pela boca e so guardados no estmago para alimentar as 5 vsceras. O pulso radial tambm o "Tay Yin " (Pulmo) . As emanaes dos sabores provenientes do Estmago passam pelo Pulmo e alimentam todos os rgos, cuja alterao se manifesta no pulso Radial. Consequentemente na ris, a parte colorida dos olhos.

    Porqu examinando somente o pulso da artria tsunkou?. Por que nele se localizam os oito pontos de influncia? Por ali passa a artria do canal de energia tai yin da mo e todos os canais de energia que se comunicam com os rgos renem se no pulmo, ou seja, o pulmo comunica- se com todos os canais de energia. Por outro lado os canal de energia do bao pncreas do (aquecedor mdio) estmago e bao/pncreas so justamente a fonte do qi (energia) e de xue (sangue) de todos os rgos do corpo . assim pois examinado o pulso em tsukou (radial) examina se a energia de cada sistema funcional , dos rgos das vsceras, e do sistema energtico e atividade catablica, anablica do sistema metablico.

    H finalmente uma razo que no se pode subestimar, a tomada do pulso no punho a mais fcil e a mais prtica de se executar

    Exame de Pulso Trata-se de uma forma de diagnose que pode ser utilizada pelo iridologista com vantagens

    semelhantes ao risdiagnose ; simples, econmico, prtico, dando ao examinador uma relevante vantangem ao confirmar diagnstico. Atravs de seus dedos busca tocar a artria do paciente e examina as manifestaes do pulso com o objetivo de confirmar a evoluo da situao no rgo checado : Agudo, Sub-agudo, Crnico, Degenerativo. Entre outras facetas que a Irisdiagnose, juntamente com o exame de pulso poder mostrar, como a prtica desta tcnica , mostrando o grande valor para o diagnose complementar e na evoluo do processo teraputico quanto as condies a serem atendidas.

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    Do Mtodo

    Sobre a localizao dos Sintomas e as leses observadas no diagnose da ris, vale lembrar que no decorrer dos tempos foram introduzidas algumas atitudes decisivas para confirmar e fechar o diagnstico, recorrendo aos especialistas, exames complementares, Exames laboratoriais, Cinsiologia, entre outros. Ficamos mais uma vez como no inicio , analisando os microsistemas unindo o todo no um , macro e micro se complementando.

    Em SU WEN uma das partes do HUANG DI NEIJING (Canon da Medicina Interna), est registrado o diagnstico baseado no exame do pulso em todo o corpo , ou seja na Cabea, nas Mos e nos Ps. Alguns Mdicos observam a CAROTIDA com esta finalidade , ex. Dr. Celso Batello que j me apresentou uma tabela por ele utilizada na sua pratica clnica. Vamos nos ater conforme foi dito antes no exame de pulso, iremos chamar este de PULSOLOGIA./IRIS somando mais uma tcnica Milenar ao j excelente mtodo de diagnose atravs da parte colorida do olho.

    Na prtica clnica da Medicina Tradicional Chinesa est dividido na seguinte forma: Mo direita - Pulmo/Intestino Grosso, Estmago/ Bao Pncreas, circulao, sexo/Triplo

    aquecedor. Mo Esquerda - Corao/Intestino Delgado, Fgado/Vescula Biliar, Rim/Bexiga = 12

    MEREDIANOS DA ACUPUNTURA Valemo-nos da lei dos 5 elementos para dar uma boa explicao de como transcorre se a

    interao das diversas sndromes que vem acometendo o homem nos ltimos 5000 anos. METODO DE EXAMINAR O PULSO (inicio do texto) Para os Pacientes infantis temos utilizado somente o Polegar, distanciando levemente para

    localizar os trs pulsos superficiais. Ao examinarmos os Pulsos temos usado foras diferentes : Pressionar superficialmente, ligeiramente, levantando e pressionando at o osso, para examinar o Pulso profundo, pressiona-se com fora mdia para localizar estes trs pontos. O mtodo mais eficaz pressionando os trs ao mesmo tempo, com a mesma intensidade , a que podemos ter uma real tomada geral. Na prtica clnica utilizo diferentes maneiras tomando mais ou menos 1600 p/p/ ano. Observando a trama do sistema nervoso podendo constatar diferentes modificaes relatadas e catalogadas.

    OBSERVAO

    O exame de Pulso requer silncio e tranqilidade. Se o paciente acaba de fazer exerccios, dever descansar . Recomendao: perguntar sobre seu dia, trabalho, stress, etc.

    O mtodo consiste em manter uma respirao tranqila e centrar a ateno nos dedos . Segundo o costume da antigidade deve-se examinar em cada sesso/consulta, mais de 50 batidas ou seja um minuto. o exame de pulso tem a finalidade de examinar: freqncia , ritmo , contedo , fluidez, amplitude .

    A observao dever ser comparada com a ris da maneira clssica observando a qualidade da trana do sistema nervoso, qualidade tecidual, bitipo, reao pupilar. crescente o seu mtodo. A ris e o pulso como fundo Clinica e Psicolgica (Rayd-model.) Iridologia Alem e ou. So observadas normalidades e anormalidades de acordo com as seguintes variantes : movimentao fisiolgica, clima, situao e energia do Estmago, comparar com a rea relativa na ris. As condies so vinculadas qualidade tecidual e modelo da trama do sistema nervoso. Ex.: quanto maior a largura/distal podemos dizer que haver distancia entre os batimentos que tambm poderemos realizar uma variao da presso arterial. Verifica se a pupila para graduar o sistema nervoso, relaxado ou tenso , entre outros.

    - pulso do sexo masculino mais forte que no sexo feminino - pulso dos indivduos magros e altos geralmente se observa mais superficial. - pulso sempre se torna mais rpido aps algum exerccio. Obs: Alteraes das quatro estaes refletem influncias

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    1 - Pulso superficial (flutuante) - ligeira presso - deficincia, baixa imunidade - doena

    crnica por muito tempo - 2 - Pulso disperso(superficial) - essncia vital que esta se acabando- verificar na ris rgo

    de menor resistncia : checar, rim/fgado 3 - Pulso tambor - Perda excessiva de sangue - hemorragia interna - transpirao excessiva. verificar primeira zona/pele , sistema linftico - rim/pulmo 4 - Pulso profundo - s se pode perceber profundamente - leses no interior dos rgos.

    procure as criptas crnicas e verifique a vitalidade s 12horas na ris, tambm manchas psricas. 5 - Pulso escondido - tonturas - estancamento do sangue choque / leso cr crnica

    com ou sem sinais de dor . 6 - Pulsao resistente - um pulso forte como corda esticada. Leso fechada, crnica ou

    degenerativa- rea do plexo solar , verificar hrnias no local divertcules, bolsas. 7 - Pulso retardado - -60 por minuto. - Baixa imunidade , doena no interior do corpo,

    febre, tifide, ris com sinais de opacidade. material txico, medicamentoso, 8 - pulso lento - Pulsa quatro vezes por respirao - Estmago/Bao Pncreas, hipocloridria

    sistema lento de digestibilidade e assimilao. 9 - Pulso rpido - ultrapassa 5 vezes por respirao e a 90 batidas por minuto. - leso

    crnica na rea do fgado - ou doena longa . 10 - Pulsao acelerada - + de 7 . por respirao - Rim / Pulmo verificar o estado

    emocional. 11 - Pulso fraco - tsun, guan e chi - baixa energia para recuperao, baixa imunidade na ris 12 - Pulso forte - grande, cheio, tenso - tsun, guan e chi - fator patgeno resistente - ris

    corrente perigo de infarto, ris flor com embolsamento gastro intestinal = gases e dor 13 - Pulso escorregadio - deslizando - Mucosidade na rea gastro intestinal e

    brnquios/pulmo. 14 - Pulso flutuante - cambaleando - insuficincia de sangue - carncia do mineral Rutina venosas em deficincia - ferro. 15 - Pulso Fino - (pequeno) difcil de se perceber - baixa energia- sndromes causadas pela

    umidade - verificar na ris Bao, Corao, Rim. 16 - Pulso Vasto - grandes ondas - Calor interno, debilidade geral, Hemorragia ou Diarria

    contnua , transa do sistema nervoso, debilidade do fator de resistncia. 17 - Pulso Corda - (como de um violo) doena difcil de curar, disfuno de estmago e

    bao Pncreas. 18 - Pulso tenso e forte - rea do Estmago - digesto difcil - Rdis Solares que partem da

    rea digestiva - hiperacides. 19 - Pulso duro - dilatado, denso, inflado. - perda de sangue ,excessos sexuais, aborto, e na

    metrorragia. 20 - Pulso curto - rpido com pausas regulares- hiperatividade do Fgado verificar duodeno

    e vescula biliar. agudo ou sub-agudo nas reas correspondentes no mapa da ris 21 - Pulso Intermitente - Pulso lento fraco , com pausas regulares. problemas somticos,

    medos , entorses devido a m circulao , verificar as condies do Fgado que controla os tendes, Rim e reas checadas para uma comparao dos sintomas e condies a serem atendidas.

    Concordncia ou Oposio entre Pulso e Irisdiagnose

    O conceito de concordncia e de oposio entre o pulso e a Irisdiagnose refere se a possvel negao dos referidos sinais na ris em concordncia com o Pulso. Quase sempre o Pulso concorda com as condies a serem atendidas na Irisdiagnose e tambm algumas vezes observamos um oposio, o que muitas vezes acontece nos consultrio o relatado pelo paciente no bate com o que observamos em sua ris . O restante deixo que voc mesmo possa descobrir , que seja nosso objetivo ensinar dia a dia um melhor caminho para a sade daqueles que nos cercam.

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    "Deve se sentir se o pulso est em movimento ou esta inativo, observando com muita ateno. Quando o pulso superior profuso, ento o seu impulso forte; quando o pulso inferior profuso, indica flatulncia. Quando o pulso irregular e trmulo e as batidas ocorrem a intervalos irregulares, ento a vida se definha... Quando algum toma um pulso extenso por um pulso breve... ou comete erros similares, sinal de que a percia foi por gua abaixo." (NEIJING, CAP 17.

    "O PULSO FON: como um vento fraco que inflama as penas da cauda de um pssaro, aturdindo e sussurrando; como o vento do outono soprando sobre as folhas; como a gua que move a mesma pea flutuante de madeira, para cima e para baixo..."

    "Se o pulso (profundo , terceira posio , a esquerda) dos rins estiver firma... resistente... estar normal. mas se tornar consistente, duro como uma pedra, ento sobrevir a morte..."( HUBBOTTER, PG. 179)

    Um mdico perito nesta tcnica , conhecimento capas de chegar a um diagnose em questo de minutos, sem mesmo chegar a falar com o paciente, ou ver a cor dos seus olhos. veria tcnica e cincia. cito uma passagem do livro de FELIX MANN. quando cita os pigmeus:

    Pigmeus achavam que os avies eram magia. Esto certos pois existe uma certa magia entre a cincia e a arte.

    Um caminho melhor a sade!

    Dr. Regina Barbosa F. Soares A Iridologia ( cincia que estuda a membrana colorida dos olhos ) , vem demonstrando

    atravs dos tempos que a sua funo no somente verificar as alteraes fsicas que acometem uma pessoa. Por estar integrada na Medicina dita Holstica, seu papel se estende a acompanhar os desvios e alteraes psico emocionais que iro atuar no corpo fsico das pessoas, determdo as doenas.

    Mais recentemente, estamos podendo verificar que a Iridologia transcende completamente as formas. O alcance de seu poder diagnstico, vai alm da matria, podendo nos trazer luz da conscincia entendimentos sobre fatos ou fases de nossas vidas, que muitas vezes se tornam repetitivos e muitas vezes no temos explicaes plausvies para eles .

    A leitura Iridolgica nos mostra tambm como a personalidade bsica de uma pessoa, atravs da qual ela manifesta e vivencia este mundo. Leva a um entendimento de quais seriam suas melhores possibilidades de atuao nesta vida e o que muitas vezes impede este movimento. Revela ainda quais os caracteres desse indivduo que precisam ser aprimorados e quais os que necessitam ser equilibrados e redimensionados.

    Esta descoberta devemos ao pesquisador Dr. Denny Johnson, que aliando as tcnicas pr existentes da Iridologia a uma sensibilidade e intuio bastante desenvolvidas pode perceber que esse antigo exame poderia nos mostrar bem mais do que as alteraes que acometem o corpo fsico de uma pessoa. A Iridologia poderia revelar a Personalidade desta pessoa.

    A este mtodo, Denny Johnson denominou de Modelo Rayid que significa: ray = raio : um fio de luz que sai de um ponto central e id : os nveis mais profundos da mente. Esse mtodo voltado ao estudo do lado psquico emocional das pessoas, nos revelando as qualidades que os indivduos possuem para realizarem sua tarefa de vida e os bloqueios que s vezes impedem essas qualidades de se manifestarem em sua plenitude.

    Vamos agora dar mais um passo nessa trajetria de auto conhecimento que a Iridologia nos oferece:

    Sabemos que estamos vivenciando uma poca de auto conhecimento para que possamos crescer mais rapidamente e com conscincia sobre o nosso processo neste mundo. Para tanto

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    precisamos ter em mente nossos potenciais e os fatores que nos limitam. Exatamente a pergunta clssica: - O que que estou fazendo aqui ?

    Vamos ento falar de vida, do nosso posicionamento ante a ela. Vamos falar da histria pessoal de cada um. Vamos falar de nossas lendas.

    Histrias e lendas no se limitam s formas, fogem dos conceitos pr estabelecidos, no obedecem uma cronologia e nem tem ao certo um lugar determinado. Embora transcendentes so facilmente entendveis e aceitas por todos os povos das mais variadas crenas e raas.

    A universalidade da Iridologia tal como as lendas nos faz crer que ambas possam se expressar em uma linguagem global, entendvel por todos, com uma objetividade, simplicidade tal que dispensaria dvidas ou explicaes complicadas sua temtica.

    Esse o objetivo do presente trabalho. Unindo a Iridologia com a Mitologia Grega, queremos trazer, embasado em uma linguagem simples, nosso posicionamento, nossas perspectivas, dvidas, anseios, facilidades, caminhos e o principal : a contribuio que viemos doar e o aprendizado que viemos colher nessa vida.

    Didaticamente, a ris nos mostra 4 personalidades bsicas, de acordo com o Modelo Rayid e cada qual representa um mito e uma histria a ser vivenciada.

    I - TIPO JIA O tipo JIA que so as pessoas que apresentam na superfcie colorida do olho, manchas

    delimitadas. So indivduos extremamente racionais, perfeccionistas, organizados, previsveis. Detestam contratempos, desorganizaes, mudanas bruscas. Estruturados, pensam muito antes de fazer ou dizer qualquer coisa. Tendem a se colocar de uma maneira clara e precisa. So intolerantes com pessoas fracas, irresponsveis, emotivas, em fim com pessoas que fujam aos seus padres. Crticos e muito exigentes consigo mesmo, muitas vezes se privam dos prazeres para cumprirem suas obrigaes impecavelmente.

    Meticulosos, observadores, inteligentes, competitivos, querem ser os melhores em tudo o que fazem. No gostam de perder , empregam sua astcia intelectiva ao invs da fora bruta para impor seus argumentos e pontos de vista. Realmente se julgam superiores aos outros tipos de personalidade.

    Apresentam uma capacidade inata para dirigir, comandar e controlar empresas, grupos e pessoas.

    Vieram contribuir ao mundo com sua forma organizada, estruturada, objetiva e con-servadora de ser e agir. Do uma sustentao equilibrada para a sociedade. No fora as pessoas tipo Jia, provavelmente o caos reinaria.

    Para esses indivduos a linguagem intelectiva fcil, compreensvel e de seu total domnio. A linguagem do corpo emocional, entretanto, por fugir muitas vezes de um compreenso linear e lgica, lhes totalmente difcil de entender e por tanto, legada a planos inferiores.

    O aprendizado dessas pessoas nesse mundo justamente se conectar, aceitar, mesmo sem entender racionalmente, o seu lado emocional.

    E o que o emocional seno um lado nosso , mutvel, inexplicvel, imprevisvel, que foge a todo e qualquer padro estabelecido. Muitas vezes desorganizado, incoerente para o racional, em fim complicado de ser aceito e absorvido para pessoas tipo Jia.

    Uma pessoa com essas caractersticas, que veio ao mundo contribuir para sua estruturao e organizao e veio absorver deste, como aceitar e conviver com sua parte emocional, traz consigo um mito a ser vivenciado e uma lenda a ser repetida, repetida at ser aprendida.

    Na mitologia grega, a deusa que expressa com fidelidade o tipo Jia a Minerva ou Palas Atenas.

    Minerva era filha do grande Zeus, e sua me a mais prudente de todas as deusas. Apresentava as qualidades de seus pais : prudncia e poder mental. Bondosa sbia, combatente invencvel, leal e magnnima, detestava crueldades e injustias.

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    Uma vez participou de uma disputa com Poseidon para ver quem seria o patrono da cidade de Atenas. Aquele quem oferecesse um presente que o moradores julgassem mais apropriados para a cidade, ganharia o apadrinhamento desta. Poseidon ofereceu um lindo corcel invencvel para conduzir os carros de guerra. A formosa e inteligente Minerva entretanto, ofereceu um ramo de Oliveira, significando a paz. A fora bruta de Poseidon contra a inteligncia de Minerva. Obviamente Minerva venceu e por isso tambm conhecida como Palas Atena por ser a protetora dessa cidade.

    Protegia os trabalhos da Indstria e da Arte. Foi, e foi ela quem inventou o torno do oleiro, o esquadro e a rgua do carpinteiro, o arado e a carroa do agricultor, e para o marinheiro inventou arte de recolher as velas e de esculpir as proas dos navios.

    Alm de no entrar em uma disputa para perder, era perfeccionista, no admitindo crticas ao seu trabalho. Certa feita, uma mortal alde, chamada Aracne, pretendeu ser melhor que a Minerva em suas habilidades em tear. Todos sabiam ser a deusa a melhor tecel e era ela que ensinava a todas as mulheres, imortais ou no , essa arte.

    Portanto era uma verdadeira afronta s suas exmias habilidades algum querer ser melhor que ela. Partiu ento Minerva para uma disputa com a simples alde, e ambas se puseram a tecer lindos bordados. Ao final, as obras de ambas estavam perfeitas e magnficas. Minerva no iria aceitar um empate e ter que reconhecer algum to boa quanto ela em qualquer ofcio, inclusive na arte do tear. Alm de rasgar toda o belo trabalho da Aracne, transformou-a em uma aranha, dizendo a seguinte frase: - Sua vida de agora em diante ser eternamente suspensa por um fio.

    Atena jamais se casou. Sempre em atividades intelectivas, ensinando, ajudando, pro-tegendo, conservando, estruturando, disputando, no teve tempo e nem queria se ocupar e se preocupar com assuntos referentes ao corao

    As pessoas tipo Jia, trazem em si o arqutipo desta inteligente Deusa com as suas muitas qualidades. Contribuem para o mundo com a sua organizao, estratgia, perfeccionismo, estruturao e principalmente com a sua lgica e capacidade analtica.

    II - TIPO FLOR Outro padro de personalidade descrito por Denny Johnson, chamado FLOR. So pessoas

    que apresentam em sua estrutura iridolgica, alteraes nas fibras, onde estas apresentam em forma de margarida.

    A qualidade Flor significa sensibilidade, leveza, beleza, sensualidade, criatividade, imaginao, capacidade em sonhar.

    As pessoas que possuem essas caractersticas, so predominantemente emotivas, sensveis. Possuem uma imaginao prodigiosa, muita facilidade em criar , se conectam com energias bastante sutis, por isso muito comum estarem em uma posio "area ", com a cabea no mundo da lua.

    Encantamento e fantasia no lhes faltam possuindo tambm o dom da leveza, da alegria, aonde quer que estejam, basta a sua presena para que o ambiente se torne menos denso, mais difano e fludo.

    O mundo real lhes muito pesado, difcil de ser vivenciado, no se adequam competies de qualquer natureza, como tambm no lhes estimulante confrontos verbais, discusses e dissimulaes. O trabalho mental, intelectivo intenso, lhes cansam em demasia, e os deixam completamente desenergizados. Perdem com facilidade a energia se tiverem que fazer ou resolver muitas coisas em um nico dia, e nesses casos acabam por no fazer nenhuma delas.

    Tem muita dificuldade em materializar seus sonhos ou suas idias. Devaneiam , ficam impregnados pelas energias das esferas, que lhes trazem um mundo maravilhoso de fantasia e poesia, e nesse mundo que geralmente querem ficar. Se esquivam de ter que permanecer muito tempo em uma realidade muito densa, por isso que situaes de dor e sofrimento, so por elas evitados. Fogem, preferem largar tudo, ir embora a ter que permanecer vivenciando momentos to difceis e desgastantes.

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    Ao contrrio do tipo Jia que empenham uma batalha e lutam para se sair vitoriosos, as pessoas tipo Flor se esquivam o quanto podem de enfrentar situaes de confronto. Preferem estar em seu prprio mundo, contidas em suas fantasias a ter que estar continuamente numa realidade que s lhes tragam trabalho rduo, cansao mental e fsico e nenhum prazer. Nessas situaes podem adoecer, o que uma forma de se manterem afastados da dor.

    As pessoas tipo Flor tambm trazem um mito e uma lenda a serem vivenciados para conseguir atingir o objetivo maior de sua vida que incorporar na matria o seu sonho, a sua fantasia, a sua leveza. Para tanto no podem permanecer apenas no mundo encantado, mas devem saber transitar e mesmo permanecer no mundo real.

    A deusa quem melhor representa esse tipo de personalidade a deusa da beleza AFRODITE OU VNUS.

    Afrodite nasceu de uma concha na beira do mar. Bela, formosa, suave, por onde passava deixava rastros de enlevo e alegria. Os deuses do Olimpo, bem como os mortais dos homens no resistiam a sua seduo . Pelos desejos que lhes fazia brotar, podia vontade fazer nascer neles o amor.

    Reinava no s nos coraes dos homens e dos Deuses como tambm em toda a natureza. Na terra regia o florescer luminoso e verdejante das multivariedades de espcies, e no mar mantinha a harmonia e o fulgor da beleza mais profunda das ondas

    O mundo de Afdrodite , o mundo dos sonhos , carregado de beleza e alegria e prazer. Deusa que sempre preferiu o conforto e as delcias do descanso ao trabalho rduo e rotineiro.

    Uma deusa com todos esses predicados, claro que desperta a cobia e o desejo dos homens e a inveja e o cimes das mulheres. As deusas Hera e Atena particularmente se deixaram envolver por essa invdia, indo ento, as trs competir para decidir quem era a mais bonita.

    Como no Olimpo os deuses no queriam se indispor com nenhuma delas, Zeus decidiu que um ser humano deveria ser o juiz dessa disputa. Nomeou Paris, um pastor, para decidir o caso. Este demorou muito para chegar a uma concluso, pois todas eram realmente muito bonitas, mas finalmente decidiu entregar o prmio: uma ma, onde se lia " MAIS BELA ", para Afrodite.

    Assim so as pessoas tipo Flor, sensuais, trabalhando com o toque, com o visual, o som, o cheiro, o gosto, com tudo que desperte sua imaginao criativa. Pueris, no tem a maldade dentro de si , usam suas qualidades por puro prazer para obterem o que desejam e para se afastarem do mundo muito concreto , frio e rgido. Buscam a experincia do prazer sem aperceber ou ter a inteno de machucar o outro.

    A amplitude das emoes e dos sentimentos das pessoas tipo Flor, muito mais intensa do que em outras pessoas. Mesmo vivendo profundamente suas emoes, esto susceptveis de experimentar a dor.

    III- PONTA DE LANA A pessoa que apresentar na ris manchas delimitadas ( como no tipo Jia ), juntamente com

    abertura em suas fibras ( como no tipo Flor ), denominada Ponta de Lana. Representa uma personalidade irrequieta, inquiridora, curiosa e destemida. Est sempre

    correndo, no sabe esperar, e muito menos se sentir limitada ou comandada. Nasceram com a capacidade da transformao, da mudana, de alterar as estruturas , as

    normas e leis. Para tanto, possuem uma coragem , uma bravura e destemor inatos dificilmente encontrados nos outros tipos.

    Detentores de um raciocnio rpido e de uma inteligncia privilegiada, conseguem em pouco tempo entender , discernir e elaborar qualquer contexto pelo qual se interessem.

    Sempre apressados, podem facilmente fazer vrias coisas ao mesmo tempo, e esta diversificao atraente para eles pois a palavra rotina lhes traz mal estar.

    Apreciam a vida ao ar livre, gostam de se sentir com espao e liberdade. Lugares apertados, multides, os fazem se sentir incomodados e sufocados.

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    Detestam a subservincia a horrios, preferindo trabalhar por conta prpria, nas horas que lhes paream mais adequadas. geis e velozes, conseguem rapidamente resolver questes e realizar tarefas que normalmente outras pessoas demorariam muito mais tempo.

    Esto sempre em movimento, fazendo coisas diferentes, quebrando tabus, conclamando mudanas , desafiando modelos estruturados e padronizados.

    Por todas essas qualidades, adquirem a cada conquista mais coragem e vontade de ir alm, desafiando a tudo e todos a qualquer preo. Para essa personalidade difcil entender e absorver os limites , sejam eles quais forem.

    Possuem uma forma eloqente e cativante no falar, e via de regra, levam as pessoas a pensar e agir da forma que lhes convm. Persuasivos, no gostam de ouvir um no como resposta, e no descansam at conseguir arrancar , mesmo que timidamente, um sim do seu interlocutor.

    Um mito que bem representa a personalidade Ponta de Lana o Hermes ou Mercrio. Chamado de Mensageiro dos Deuses, Hermes, era filho de Zeus e Maia (uma ninfa). Recm nascido, livrou-se das fraldas e partiu para o estbulo do deus Apolo onde furtou

    uma manada. Para no deixar rastros, o inteligente deus amarrou folhagens nas patas dos bois, e posteriormente os escondeu em uma caverna.

    Abateu dois novilhos e os assou nas brasas de uma fogueira, no sem antes retirar-lhes as tripas e com elas fazer uma espcie de cordas. Prendeu-as ento no casco vazio de uma tartaruga, e com essa criatividade e originalidade, inventou a Lira (instrumento smbolo das artes).

    Quando Apolo, atravs da sua cincia da adivinhao , percebeu que Hermes quem havia furtado o seu gado, dirigiu-se para a caverna do jovem destemido. Este ao ver o deus irado , fingiu dormir, mas no adiantou. Apolo o levou presena de Zeus, para que esse o obrigasse a devolver o que havia roubado.

    Apesar de negar insistentemente o furto, e tentar persuadir Zeus a acreditar em sua inocncia, ( de convir que seria muito difcil conseguir este intento). Passou ento o pequeno notvel a usar de outra estratgia prometendo ao senhor do Olimpo ser seu mensageiro , defensor e no mais mentir.

    No retorno caverna, devolveu a manada a Apolo, que ainda permanecia extremamente raivoso. Para acalmar a sua fria, Mercrio tocou com destreza a sua lira, encantando e acalmando Apolo, que lhe props trocar o divino instrumento pelo gado roubado, o que foi prontamente aceito pelo engenhoso inventor.

    Pouco tempo depois, enquanto pastoreava o seu rebanho, Hermes, encontrou uma flauta perdida. Usando sua natural criatividade, cortou um pedao de cana e fez uma flauta igual a que encontrara. Apolo ao vislumbrar essa nova inveno , props trocar pelo seu cajado de ouro, que se tornou sua insgnia, e o ttulo de deus dos pastores e guardadores de gado. Sendo assim, Hermes aceitou o negcio, mas pediu lies de adivinhao, no que Apolo concordou sagrando o rei do Comrcio, dos Ladres e dos Caminhos.

    Deus viajante, predestinado a estar sempre de partida, para levar a todos os lugares as mensagens de Zeus, Hermes tornou-se em conseqncia, o Deus que servia de guia aos homens em viagem e que protegia a segurana das vias de comunicao. Tornou-se tambm o deus da eloquncia e da oratria.

    Para efetuar suas inmeras tarefas e fazer jus aos seus muitos e bem atribudos ttulos, precisava de um corpo sadio, gil , elstico e rpido. representado como um jovem vigoroso, de olhos vigilantes, pelos quais irradiam uma inteligncia ativa e perspicaz. No seu elmo e calcanhares aparecem asas e em suas mos o caduceu: basto alado em torno do qual se enroscam duas serpentes.

    Todos esses predicados tornam uma pessoa com o mito de Hermes, privilegiada. Com a rapidez de um raio, conseguem desenvolver com maestria vrias funes, o que lhes traz via de regra uma sensao de superioridade, um super poder interior , uma crena de que podem saltar por quaisquer obstculos , uma segurana de que podem ter os outros a seus ps e sob o seu jugo. Desbravadores corajosos, se permitem ir bem distantes e trazer os mundos longnquos com suas

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    histrias e costumes, para povos que no tem a capacidade ou a intrepidez de ir alm dos muros de suas cidades.

    IV- TIPO CORRENTE O quarto tipo de personalidade , denominado Corrente, apresenta no seu estroma iridiano

    alteraes que formam zonas ou faixas , aonde no existem fibras uma pessoa com a caracterstica predominante de servir a todos que a cercam. Prontas a

    qualquer hora do dia e da noite para auxiliar quem as procurem e no medem esforos para servir este ou aquele sempre achando que poderiam ter feito mais.

    Para poderem prestar essa ajuda possuem uma sensibilidade , uma intuio e percepo inatas e bastante apuradas. Sabem exatamente se esto ouvindo verdades ou mentiras de seus interlocutores e muitas vezes conseguem atravs do silencio das pessoas que as cercam, ouvir chamados de ajuda, elas no entanto, duvidam de seus insights.

    Em qualquer profisso, exercero via de regra, os servios de assistentes sociais: emprestaro dinheiro, daro conselhos, em questes litigiosas assumiro papel de intermedirios, estaro incansavelmente cabeceira de enfermos, enfim, atuaro no sentido de afastar os males e dar, conforto, paz , sade e alegria para os que as cercam.

    A funo desses nutridores Correntes trazer luz as imagens do inconsciente, que eles percebem com nitidez, e com isso, exterminar as feras que habitam os mundos das sombras causadoras das discrdias, doenas , tristezas e derrotas.

    Por doarem muito de si, freqentemente ficam esgotados energicamente, e somente um contato mais amide com a natureza que lhes dar o prana necessrio para recuperar suas foras.

    O mito que bem representa essa personalidade , o da Diana ou rtemis. Filha de Zeus nasceu um dia antes de seu irmo Apolo, e ainda recm nascida , rtemis j

    ajudou a sua me dar luz ao deus radioso do Sol. Compadecida das dores de sua me, pediu ao seu pai que no a forasse a casar, preferindo

    ir para os bosques, armada de arco e flecha, com a misso auto imposta de perseguir e matar as feras l existentes.

    rtemis era a Deusa da Lua, considerada a grande Doadora da Forma, dos dons da intuio, dos sentimentos e dos instintos da nutrio.

    A luz da lua ilumina e revela os esconderijos onde durante o dia as feras se abrigam, mostra aos caminhantes os perigos das estradas, projeta a claridade necessria para que as sombras amedrontadoras se dispersem.

    Como deusa lunar, distribui o orvalho das noites, que nutre a vida e ajuda a brotar as plantas.

    Apesar de querer se conservar virgem, no era imune paixo. Um dia , se flagrou enamorada de um lindo jovem , rion , que a fez pensar em se casar. Apolo, seu irmo, enciumado com esse arrebatador sentimento da deusa para com o mancebo, resolveu interferir. Certa feita quando rion nadava bem distante da margem e sua cabea parecia como um ponto escuro sobre as guas, Apolo, desafiou a destreza de sua irm e a induziu a acertar com sua flecha, aquele alvo escuro e longnquo. A deusa lunar, dessa forma inocente, matou o seu amado. Se apercebendo desesperada do feito, suplicou a Zeus e conseguiu que rion fosse transformado em uma constelao.

    rtemis era rpida para socorrer e proteger os que precisavam de sua ajuda, como por exemplo, Aretusa , uma bela jovem, sua seguidora, que queria permanecer virgem como a deusa que adorava. Aretusa amava as caadas e as caminhadas nas florestas, at que um dia, cansada e com muito calor, foi banhar-se em um riacho, quando Alfeu, o deus do rio, apaixonou-se pela jovem, e passou a persegui-la. Tentou fugir do enamorado, mas em vo, pois ele estava sempre em seu encalo, e ela, no tendo como se livrar da perseguio incansvel de Alfeu, pediu ajuda a Artemis , que prontamente a atendeu e a transformou em uma fonte.

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    As personalidades Corrente, como as outras, tambm necessitam vivenciar determinadas experincias para crescer. No podem s cuidar dos outros, necessitam olhar mais para si e ajudar-se tambm, para tanto, precisam limitar a ateno que dispensam as pessoas, e ter a coragem de olhar de frente e enfrentar seus prprios dilemas , e no atuar como via de regra fazem, ou seja : desprezam os seus prprios problemas dizendo a si mesmas que primeiro, e o mais importante, socorrer o prximo.

    Com este resumo, podemos perceber que a Iridologia a cada dia consegue provar ser possvel transcender as formas fsicas, visveis e palpveis e demonstra com rara beleza, sutileza e confiabilidade as nuanas da nossa personalidade e de nossas emoes que regem a nossa vida; por conseguinte a Iridologia tem se revelado principalmente na ltima dcada o nico exame capaz de expressar de fato a nossa integridade, esclarecer pontos obscuros de nossa psique, elucidar alteraes em nossas emoes, explicar os motivos pelos quais temos que vivenciar determinadas experincias. Em fim , com o estudo da ris , aprendemos a crescer com conscincia e isto significa bem mais do que viver, significa compreender a nossa vida .

    O SPAZIORISCHIO Dr. Daniele Lo Rito

    O espao o substrato de todas nossas relaes e de nossos intercmbios. O

    SPAZIORISCHIO definido como aquele potencial ou condio atual de grande perigo para a sade que segue o verificar de anomalias no espao corporal.

    O spaziorischio define: " a condio (potencial ou atual) de grande perigo para a sade que segue o verificar de anomalias no espao corporal.

    Com tal definio ns queremos mostrar a possibilidade de adoecer um determinado espao do corpo, ao invs que em outro, podem resguardar por exemplo o espao torcico ao invs do espao plvico.

    O espao pode ter dividido em exgeno e endgeno como podemos entender no primeiro caso, o espao imediato ou invalido ao ambiente que circunda o nosso ser.

    O espao imediato o ambiente que cerca nosso ser, e no espao endogeno aquele ligado presena de uma especialidade interior do prprio rgo e aparelhos (fgado, pulmes, rins, etc..)

    O Spaziorischio endgeno, a leitura deste risco espacial feita a nvel do O.P.I., enquanto a coluna vertebral leva o ritmo do espao. J o " chorda dorsalis " embrionrio determina com sua forma vibracional a disposio e a forma dos rgos. Eles tambm cooperam nesta atividade com outros mecanismos biolgicos, ns nos referimos aos genes OMEOTICI. Estes genes contm em si mesmo uma sucesso de instrues (omeodominio ou Homeobox) capaz de regular a ativao e o inativao de outros genes. Nas primeiras fases de desenvolvimento este omeoticis de genes, diz: este o crebro, este o trax e assim vai. A informao genrica concerne uma estrutura complexa de uma poro grande do corpo, mas importante para o especialista. Ns temos um imput gentico que determina o desenvolvimento embrionrio no espao, caso contrrio o crebro poder ser localizado ao nvel do abdmen ou realmente no estar presente para nada mesmo (anencefalia). Parece que a informao gentica influencia no espao, subseqentemente para esta primeira desordem entram em ativao seqencial tempestade de outros genes, delegando para a definio particular e especfica. Deste modo o crebro ser regulado por um omeotico de gene que determina especialidade, dentro da sucesso gentica eles sero ativados em sucesso outros genes designaram ao desenvolvimento de reas mais especficas. Acharemos o gene designado criao do telencefalo e ento outro para o diencenfalo, outra ainda para o mesencefalo. Este omeoticis de

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    genes so os arquitetos para o esquema de base do edifcio humano, a cabea devem ser localizada no alto, a boca lateralmente, as pernas abaixo e assim vai.

    Observando o O.P.I. do iride percebemos que traz a si mesmo a funcionalidade da coluna vertebral, disto ns subimos novamente para os centros de espao-risco.

    E' ainda um trabalho experimental que merecer correes e novo aporte diagnstico, mas deseja dar outra contribuio a iridologia.

    Descreveremos agora a zona de spaziorischio mais freqentemente determinado no nosso trabalho, voluntariamente deixamos de lado os valores que no so encontrados com freqncia significativa, no precursor de um trabalho futuro. O crculo da pupila ns o dividimos em 360 graus, ns consideramos os primeiros cento e oitenta graus partindo da hora 0 (frontal), estes 180 graus sero refletidos de modo correspondente no outro meio, os valores achados comparasse a metade nasal do que aquela temporal.

    Fazendo a correspondncia entre as horas os graus so vistos que das 0h. as 6.00 corresponde em graus de 0 a 180. A semicircunferencia dividida em 26 espaos de dimenses desiguais de acordo com os nveis de correspondncia com a coluna cervical que representado a nvel da extremidade dentro da pupila. Ns fazemos alguns exemplos relacionados subdiviso dos espaos e o correspondente fsico:

    12 (84,8 - 91) FGADO Fgado Hepatite B-C Esteatose heptica Anemia 13 (91 - 97,2) ESTOMAGO Gastrites de estmago agudo ou crnico

    Distrbio digestivo lceras gstricas

    Cncer gstrico Polipose gstrica

    14 (97,2 - 103,4) PNCREAS Pncreas DUODENO Pancreatite

    Diabetes Duodenite lcera duodenal O homem tambm vive sua representao espacial no fsico e no psquico. Isto significa

    que possui um espao para os sentimentos, onde coloca a simpatia ou a antipatia, o amor ou o dio, a alegria ou a tristeza etc ...Isto determina o espao psicoemocional, do qual ns fazemos um exemplo que corresponde aos espaos orgnicos citado primeiro:

    Espao 12 Raiva, revolta cada vez mais a si mesmo. Dificuldade para metabolizar as emoes e a distribuir. Realizao de uma inteno. Espace 13 Preocupao. Ns seguramos toda emoo negativa. Fora ou fraqueza de si mesmo. Temer ficar velho. Habilidade para fazer, construir, destruir. Desejo de amor, no satisfeito.

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    Espace 14 Discrdia nos sentimentos. Recusa o prazer. Dificuldade de expressar o prprio sentimento Tendncia para acumular a dor e o sofrimento. Examinaremos os espaos e os sinais que podem apontar o espao correspondente que vem

    a ser ferido a nvel fsico e emocional.

    TERAPIA EVOCATIVA CUTNEA Dr. Daniele Lo Rito

    Esta tcnica teraputica nasceu seguida da descoberta da possibilidade de ler o tempo

    atravs da iridologia, em 1990 descobrimos que a iride registra a idade do trauma passados e pela leitura dos sinais que eles interessam a extremidade da coroa que ns podemos navegar na idade exata. Este sistema denomina - se cronorischio. A matria fsica do qual composto o ser humano trs consigo a impresso do tempo, este legvel pelo introflessionis, os buracos e o discromies que alteram a extremidade da coroa. Para esta primeira descoberta segue a pergunta de qual a utilidade de tal sistema, para que poderiam servir e como?

    Certamente uma vantagem grande ter tido o possibilita para ler o tempo no iride, mas seguramente ns poderamos fazer algo a mais e aqui se chegou ao conceito da terapia pelo tempo. Em 1908 o Prof. Calligaris fez a primeira comunicao na "Metameria" sensvel espinhal que mostra que a pele do homem apresenta para algumas linhas horizontal, vertical e oblquo isso dividem a pele em numerosa quadriculados(fig..). Nestas linhas e nestes quadrados ele mesmo acha uma correspondncia com os estados de mente, com o rgo, com a idade, etc.. Assim se tece uma trama metamerica ancestral oculta e complexa com o possibilita de atravs de estimulao cutnea. Foi verificado que mais fcil para ter uma resposta estimulao cutnea durante as variaes climticas, as menstruaes, de acordo com as fases lunares, antes do sono e imediatamente depois de acordar, no silncio, no isolamento, em ambientes pouco ruidosos e com pouca luz. O mtodo de estimulao cutnea que usou consistiu no uso de um ponto fino metlico ou uma lasca de osso de tartaruga ou com a unha mesmo. Uma estimulao leve de 60 pontadas ao minuto em uma rea de pele acerca de 1 cm. Observo que os fenmenos refletidos em funo da estimulao apareceram depois de alguns minutos desde o princpio da sesso e eles tiveram o seu mximo depois de ao redor de 20 minutos. Notou que os reflexos psquicos-somato, mas tambm dos reflexos psicossomticos. Veio das reas estimuladas ocorreu uma reao a nvel psquico ou emocional e das reas estimuladas uma reao a nvel somtico, orgnico ou visceral. Isto nos leva para a considerao da correspondncia entre a pele e as vsceras, ou vice-versa ( pensamos nas reas da Cabea). Notou - se que a estimulao lenta dava uma descarga na linha ou rea, enquanto a estimulao rpida (200 excitaes por minuto) deu uma paralisia correspondente fsicas como psquico. Na realidade na pele a memria inata projetada, o passado, o presente e talvez o futuro.

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    Estudando estas publicaes percebemos que o sistema tinha fundamento na estimulao de linhas e reas inserida no quadrado, no levaram em considerao o conceito do crculo se no em casos raros. Ento ns pensamos em projetar o crculo da idade, do irideo de cronorischio ao nvel da pele. Assim conseguimos transportar a idade sobre a pele com a mesma disposio encontrada na iride com o nascimento da parte superior do circulo as 12 hs. A projeo do crculo da idade acontece em trs nveis: (fig.) 1 - fronte - com ponto central na linha mediana da face e na metade da mesma fronte. O seu raio vai da metade da fronte at o ponto InnTrang. 2 - externo - com o ponto central ao nvel da linha mediana e na metade dele mesmo, e o raio de ao redor 4,5 cm. 3 - abdmen com ponto central, ao nvel do umbigo e seu raio de 4,5 cm. Esta disposio em trs reas o resultado de um estudo virado para o Projeo das reas em conformidade e poderosa, tem outras reas de pr