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CURRÍCULO NAME Ensino Fundamental (anos finais)

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CURRÍCULO NAMEEnsino Fundamental (anos fi nais)

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Gerência editorial Rafaela Cardoso Beleboni

Assistência editorial Adriana Márcia Pinto de Oliveira Cláudia Dourado Barbosa Eloá Thaís Matielo de Campos Péricles Macedo Polegatto

Preparação de texto Tárcia Garcia Leal

Coordenação de iconografia Maiti Salla

Pesquisa iconográfica Maricy Queiroz

Projeto gráfico (miolo) BFS Media

Projeto gráfico (Capa) Wecomm

Editoração eletrônica BFS Media

Direitos exclusivos para a língua portuguesa cedidos à Pearson Education do Brasil Ltda.

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Caro educador,

O conceito de currículo engloba as diferentes ações que norteiam as práticas escolares e, por isso, vai além do conjunto de conteúdos e habilidades definidos para determinada área ou segmento. Portanto, o currículo agrega várias dimensões, ou seja, vários aspectos significativos que envolvem o cotidiano da escola.

O sistema de ensino NAME auxilia a comunidade escolar a fazer sua gestão do currículo. Este caderno traz informações relativas a esse processo e às diferentes dimensões que o envolvem: fundamentação teórica, composição e estrutura dos materiais didáticos; indicações para gestão do tempo; orientações sobre avaliação da aprendizagem, didáticas específicas e formação continuada de professores e gestores; matriz de conteúdos e habilidades de cada disciplina.

Esperamos que o Currículo NAME seja mais um instrumento para favorecer a melhoria da apren-dizagem dos alunos.

Bom trabalho,

Equipe NAME

presentaçãoA

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Dimensão 1: Fundamentos teóricos...................................................................... 7 Proposta pedagógica ............................................................................................... 9Percurso de ensino e aprendizagem ....................................................................... 21

Dimensão 2: Estrutura e organização .................................................................. 27Kit NAME .................................................................................................................. 29Carga horária ........................................................................................................... 39

Dimensão 3: Avaliação da aprendizagem ............................................................ 43Propostas de avaliação ............................................................................................ 45

Dimensão 4: Formação Continuada ..................................................................... 49NAME Interativo ...................................................................................................... 51

Dimensão 5: Didáticas específicas ........................................................................ 57Língua Portuguesa .................................................................................................. 59Matemática ............................................................................................................. 69Ciências Naturais ...................................................................................................... 75História .................................................................................................................... 83Geografia ................................................................................................................. 91Arte .......................................................................................................................... 97 Inglês ........................................................................................................................ 105 Educação Física ........................................................................................................ 109

Dimensão 6: Matriz curricular .............................................................................. 1156º ano ...................................................................................................................... 1177º ano ...................................................................................................................... 1438º ano ...................................................................................................................... 1719º ano ...................................................................................................................... 197

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imensão 1

undamentos teóricos D

F

• Proposta pedagógica• Percurso de ensino e aprendizagem

RA

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N / SH

UTTER

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CK

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undamentos teóricos

roposta pedagógicaF

PFundamentos filosóficos: visão de educação

Profª. Drª. Guiomar Namo de Mello

O NAME orienta-se pelos valores do Estado Nacional Brasileiro expressos na Lei 9394/96 LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), nas normas emanadas do CNE (Conselho Nacional de Educação) e pelas demais instâncias condutoras da educação escolar, entre as quais as que seguem.

• Vinculação ao trabalho e à prática social. • Direito à aprendizagem. • Prática educativa voltada para a qualidade e a diversidade. • Política educativa voltada para a igualdade e a solidariedade. • Ética educativa voltada para a autonomia e a identidade própria.• Fortalecimento do papel emancipador dos conhecimentos e valores que devem ser constituídos pela edu-

cação escolar.

Pressupostos educacionais: política de interesse público

A elaboração do NAME se deu orientada pela convicção de que a educação é uma política pública cuja provisão não pode dispensar a iniciativa privada, desde que esta comungue dos valores e princípios expressos na legisla-ção e nas normas educacionais. Enquanto parte dessa política pública, a elaboração do NAME levou em conta as características e demandas da educação escolar brasileira no século 21, das quais se destacam as que seguem.

• Foco na aprendizagem e no direito à aprendizagem que a LDB instituiu, substituindo a liberdade de aprender, que foi o princípio fundamental das LDBs anteriores.

• Prioridade das aprendizagens escolares para a cidadania ativa de um país justo, sustentável e competitivo, em um mundo no qual o conhecimento terá um valor muito grande, senão maior do que os recursos naturais de uma nação.

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• Necessidade de melhorar, no curto prazo, a qualidade das aprendizagens que a educação escolar está ofe-recendo às crianças e aos jovens brasileiros.

• Importância da instrução como função da escola dentro de um processo educativo mais amplo, que essa instituição compartilha com a família e com outras instâncias sociais.

• Paradigma curricular instituído nos artigos 32, 35 e 36 da LDB, que dá prioridade às competências e aos resultados de aprendizagem.

• Necessidade de currículos detalhados e estruturados, com base no paradigma instituído pela LDB, para ga-rantir um percurso de aprendizagem eficaz aos alunos da educação básica, em todas as disciplinas e em todos os anos de estudo.

• Urgência de fortalecer o professor como condutor e mediador da relação dos alunos com o conhecimento, suprindo as falhas de formação inicial com orientações seguras, assistência técnica e capacitação em serviço.

• Avaliação, gestão por resultados e prestação de contas como condição para a melhoria do serviço prestado pela escola.

Fundamentos psicológicos: concepção de aprendizagem

O NAME parte de uma concepção cognitivista da aprendizagem cujas noções gerais são apresentadas a seguir.

• O termo “cognitivista” refere-se, nesse caso, à área da psicologia do desenvolvimento que investiga os denominados “processos centrais” do indivíduo: organização do conhecimento, processamento de informações, estilos de pensamento ou estilos cognitivos, comportamentos relativos à tomada de decisões, dentre outros.

• A concepção cognitivista é predominantemente interacionista. Desse modo, o conhecimento é produto da interação que o indivíduo estabelece. Ou seja, para que os processos mentais aconteçam, é preciso que o sujeito interaja com algum elemento presente em sua vida. A interação permite que o objeto de conhecimento seja assimilado e apropriado, por meio de processos ou operações mentais, pelo sujeito que aprende.

• A abordagem cognitivista abriga variantes. Uma das mais importantes diz respeito à qualidade e à natu-reza da interação que produz o conhecimento. Diferentes teóricos da aprendizagem estudaram esse problema, com destaque para Jean Piaget (1896-1980) e Lev Vygotsky (1896-1934). Em linhas gerais, Piaget considera que a interação é mediada pela ação da criança com o objeto. Para Vygotsky, a interação ocorre por meio da cultura na qual a fala e os estímulos do mundo falante são de grande importância. Mas o que há em comum entre essas e outras abordagens na perspectiva cognitivista é que a aprendizagem se efetua pela assimilação do objeto de

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conhecimento por esquemas mentais, por meio da mediação de elementos, observáveis ou não. Isso as diferencia filosófica e metodologicamente do behaviorismo clássico, a quem interessam sobretudo as respostas do sujei-to aos estímulos, deixando fora do campo de investigação da psicologia da aprendizagem os processos internos mediados pelos estímulos.

• Na perspectiva cognitivista piagetiana, a aprendizagem se dá no exercício operacional da inteligência, em que o indivíduo aprende a aprender, o que favorece o desenvolvimento de sua autonomia. Mas considerando Vygotsky, o trabalho em equipe seria uma forma de cooperação e desenvolvimento que permite o agrupamento de indivíduos em torno de uma investigação que lhes constitua um verdadeiro problema a ser resolvido. Não exis-te nenhuma didática que seja puramente de atividades individuais nem mesmo uma que se limite apenas ao tra-balho de grupo. Isso porque as implicações pedagógicas e didáticas das teorias de aprendizagem não são diretas, nem imediatas e muito menos lineares. No mundo da teoria, é possível separar ideias; mas no mundo da prática, sempre mais difuso e obscuro, as ideias teimosamente se sobrepõem, e poucas teorias podem ser deduzidas em seu estado puro. Sempre se coloca em prática uma combinação, às vezes sensata, às vezes esdrúxula, de ideias pertencentes a diferentes visões teóricas.

• Por ser difícil deduzir a prática, linearmente, da teoria, no caso da educação fica mais fácil distinguir uma abordagem cognitivista de uma abordagem que lhe é diametralmente oposta, como a behaviorista. Mesmo assim, não se pode garantir que práticas sugeridas pelo behaviorismo não se apresentem mescladas nesse melting pot (caldeirão de conceitos) que é o mundo da prática.

• Pode-se, no entanto, afirmar, com razoável segurança, que a ideia do cognitivismo, de que aprender implica assimilar o objeto a esquemas mentais, leva a propostas de ensino com base em proposições de problemas e projetos de pesquisa e não em memorização de fórmulas, nomenclaturas e definições. A assimilação interna do conhecimento supõe atividade do sujeito, o que, em consequência, significa que não se espera que ele devolva o conhecimento literalmente igual àquele que assimilou, mas que construa um modo seu de apresentar e representar o aprendido. Uma didática com essa característica tanto pode derivar de um enfoque piagetiano como vygotskiano, por exemplo.

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Pressupostos pedagógicos: concepção de currículo

O NAME é resultado de um longo processo por meio do qual a prática pedagógica passou da concepção tra-dicional do conteúdo como corpo estático, predominante até a primeira metade do século 20, para a concepção do conteúdo curricular como recorte da cultura científica, artística e humanista do País e da humanidade, que está em constante mutação, de acordo com novas evidências e contribuições que estão sendo produzidas nos mais diversos âmbitos: universidades, gestão pública, institutos e fundações de pesquisa, intelectuais, escritores, cientistas, prática social das profissões, entre outras.

Nessa perspectiva, o NAME, como qualquer outro material de apoio ao desenvolvimento de um currículo, embora não adote a concepção do conhecimento como um corpo imutável de conhecimentos universais, assume dois pressupostos educacionais que é preciso explicitar: o primeiro afirma que existe um corpo de conhecimentos relevantes e socialmente definidos a ser ensinados e aprendidos; o segundo assume que a apropriação desses conhecimentos pode favorecer a autonomia e a emancipação individual e social.

Em conclusão, se o NAME não adota a visão tradicional do conhecimento escolar como um corpo acabado de verdades, do ensino como apenas instrução e da aprendizagem como apenas aceitação dessas verdades. Também não aceita que o conhecimento escolar é, por definição, alheio à cultura e à identidade do aluno e que este tem uma capacidade inata para construir seu próprio conhecimento sem qualquer referência ao saber acumulado pela humanidade.

Uma vez esclarecidas concepções e pressupostos, duas opções são feitas para orientar a elaboração dos ma-teriais do programa. A primeira refere-se à concepção de aprendizagem que tenha afinidade com a concepção de currículo. A segunda opção trata das referências e dos conceitos organizadores dos conteúdos que vão condicionar as escolhas de modelos de organização, de sequências, de atividades, de softwares e de outros suportes do pro-cesso de ensinar e aprender.

O NAME adota uma concepção cognitivista de aprendizagem por considerá-la a mais compatível com a con-cepção de currículo apresentada.

Coerente com tais concepções de currículo e com os fundamentos psicológicos cognitivistas, o currículo do programa NAME tem como referência primeira as competências a ser constituídas pelos alunos, não os conteú-dos a ser ensinados.

As competências referem-se:• a um conjunto de estruturas ou elementos internos do sujeito (conceitos, operações mentais, valo-

res e atitudes, sentimentos e outros);• à capacidade que o sujeito tem de mobilizar ou colocar em ação seu aprendizado;

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• à habilidade do sujeito para resolver uma situação ou problema com êxito.As competências não podem se constituir sem os conteúdos que vêm do ambiente no qual o sujeito vive e

convive, sejam eles relativos à vida cotidiana, ao contato com outros, à prática social, à cultura no sentido amplo ou ao currículo escolar. Segundo Perrenoud, a competência é:

Uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. Para enfrentar uma situação da melhor maneira possível, deve-se, via de regra, pôr em ação e em sinergia vários recursos cognitivos complementares, entre os quais estão os conhecimentos. No sentido comum da expressão, estes são representações da realidade, que construímos e armazenamos ao sabor de nossa experiência e de nossa formação. Quase toda ação mobiliza alguns conhecimentos, algumas vezes elementares e esparsos, outras vezes complexos e organizados em rede. (PERRENOUD, 1999).

Até pouco tempo, a grande questão escolar era a aprendizagem – exclusiva ou preferencial – de conceitos. Está-vamos dominados pela visão de que conhecer é acumular conceitos; ser inteligente implicava articular logicamente grandes ideias, estar informado sobre grandes conhecimentos, enfim, adquirir como discurso questões presentes principalmente em textos eruditos e importantes. Nesses termos, dar aula podia ser para muitos professores um exercício intelectual muito interessante. O problema é que muitos alunos não conseguem aprender nesse contexto, nem se sentem estimulados a pensar, pois sua participação nesse tipo de aula não é tão ativa quanto poderia ser.

Hoje, essa forma de competência continua sendo valorizada, principalmente, no meio universitário. Mas, com todas as transformações tecnológicas, sociais e culturais, uma questão prática, relacional, começa a impor-se com grande evidência. Temos muitos problemas a resolver, muitas decisões a tomar, muitos proce-dimentos a aprender. Isso não significa, obviamente, que dominar conceitos deixou de ser importante.

• A aprendizagem que constitui competências é aquela na qual os conteúdos a aprender são revestidos de significado, ou seja, estão dispostos em uma situação ou contexto que os torna plenos de significado por sua pro-ximidade ou familiaridade com a experiência do sujeito que aprende.

• As competências, portanto, são aprendidas em situação e só podem ser avaliadas em situação, enfoque que é incompatível com “aprendizagens” de memória verbal e literal e avaliações que solicitam a repetição do memorizado. Em suma, para constituir competências, só são eficazes as aprendizagens em contexto. O texto a seguir, de Lino de Macedo, dá mais precisão a essa característica da aprendizagem significativa.

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• Identificar os contextos ou situações que têm relevância e pertinência para o aluno torna-se crucial para que a motivação entre em ação e a aprendizagem aconteça. Por essa razão, na escola, é indispensável que se co-nheça o aluno, a etapa de desenvolvimento em que ele está, suas características e necessidades, o meio em que vive e com o qual partilha condutas, símbolos e valores, o universo de mensagens, informações e códigos que o alcançam diariamente, as tendências e modismos do tempo que ele habita. É nessa experiência de vida do aluno e de seu mundo que o ensino eficaz precisa buscar os contextos para dar sentido aos conteúdos do currículo.

• Acumular informações e dados pode ser um processo solitário. A aprendizagem significativa, por outro lado, porque só acontece em contexto, é quase sempre um processo interativo, de diálogo e negociação de sen-tidos com os elementos presentes no contexto: informações, pessoas, valores, meios de comunicação, família e grupos de referência, mídias, autores de textos ou mensagens, entre outros. Essa característica do currículo refe-renciado em competências reforça sua identidade com a concepção cognitivista de aprendizagem.

• O contexto, portanto, não é obrigatoriamente imediato e concreto. Para as crianças e jovens de hoje, obje-tos ou fatos longínquos no espaço ou no tempo podem ser mais significativos do que aqueles com que convivem no cotidiano. Imagens e símbolos fazem parte do universo juvenil hoje, de modo tão abstrato que seriam incom-preensíveis até para adultos de algumas décadas atrás. Contextualizar não é infantilizar, nem adotar uma postura simplista de que só o imediato e cotidiano pode dar sentido aos conteúdos escolares.

Fundamentos, pressupostos e recomendações pedagógicas

O NAME adota uma abordagem pedagógica segundo a qual as competências devem ser os organizadores do currículo, e o currículo, por sua vez, deve ser o articulador do processo de ensino-aprendizagem. Os principais pressupostos dessa abordagem seguem agrupados segundo os tópicos mais relevantes.

Competências/Habilidades e disciplinas ou áreas de conhecimento no NAME

• O currículo por competências segue, na sua organização, a lógica dos resultados de aprendizagem, não a

Esse tipo de aula, insisto, continua tendo um lugar, mas cada vez mais torna-se necessário também o domínio de um conteúdo chamado de “procedimental”, ou seja, da ordem do “saber como fazer”. Vivemos em uma sociedade cada vez mais tecnológica, em que o problema nem sempre está na falta de informações, pois o computador tem, cada vez mais, o poder de processá-las, guardá-las ou atualizá-las. A questão está em encontrar, interpretar essas informações, na busca da solução de nossos problemas ou daquilo que temos vontade de saber. (MACEDO, 1999).

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lógica das disciplinas ou das áreas de conhecimento. Os conteúdos curriculares são indispensáveis, mas não são fins em si mesmos e sim meios para a constituição de competências. As competências organizadoras do currículo são definidas em dois níveis:

– competências para aprender, que devem ser constituídas em todas as disciplinas ou áreas de conhe-cimento e em todas as atividades de aprendizagem, também chamadas de competências transversais; são essas competências para aprender, ou transversais, que permitem estabelecer relações, extrapolar, inferir, identi-ficar aspectos relevantes, e o melhor exemplo dessas competências são as avaliadas pelo ENEM;

– habilidades, que decorrem do nível estrutural das competências e referem-se a capacidades instru-mentais, ao saber fazer; as habilidades são as competências expressas segundo as disciplinas ou tipo de conhe-cimento nas ciências, nas artes, nas linguagens.

• O currículo estruturado por competências estabelece a relação entre os conteúdos curriculares, agrupados em disciplinas ou áreas de conhecimento, e as competências e habilidades, que fazem com que o aluno se torne capaz de efetivar o que aprendeu ou agir de modo autônomo diante de um problema ou de uma situação que demanda conhecer e saber fazer.

• É nesse sentido que o NAME atribui um papel emancipador do conhecimento, como afirma Perrenoud (1999).

A própria essência de uma cultura geral não será preparar os jovens para entender e transformar o mundo em que vivem? Por que a cultura iria tornar-se menos geral, se a formação não passasse apenas pela familiarização com as obras clássicas ou pela assimilação de conhecimentos científicos básicos, mas também pela construção de competências que permitem enfrentar com dignidade, com senso crítico, com inteligên-cia, com autonomia e com respeito pelos outros as diversas situações da vida? Por que a cultura geral não prepararia para enfrentar os problemas da existência?

• No NAME, a competência transversal mais importante é a de ler, interpretar e produzir diferentes tipos de textos, a qual pode ser considerada uma megacompetência, por ser condição para a aprendizagem de todas as demais.

• Pressupõe também que o desenvolvimento da competência de leitura e produção de textos não deve se limitar à Língua Portuguesa, nem mesmo à área de linguagens. Deve ser constituída em todas as atividades de todas as disciplinas que constituem o currículo.

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• Além da competência de escrita e leitura, o NAME está referenciado nas competências e habilidades avalia-das pela Prova Brasil e pelo ENEM. No percurso de aprendizagem traçado, os conteúdos e atividades constantes do NAME são sempre passos em direção das competências que vão sendo construídas como competências básicas de natureza similar às avaliadas nessas provas. É oportuno lembrar que não é só no ensino médio que as compe-tências avaliadas pelo ENEM são desenvolvidas. Se esse processo não se iniciar desde a educação infantil, os três anos do ensino médio não serão suficientes para dar conta de aprendizagens que devem ocorrer ao longo da es-colaridade básica. É preciso, assim, que todas as etapas escolares, desde a educação infantil, estejam em sintonia com o enfoque do ENEM.

• Para demarcar esse percurso, são sempre informados, ao professor, os objetivos da disciplina no currículo como um todo, os objetivos da disciplina no ano e no bimestre. E em cada caderno de aluno e de professor, as unidades são iniciadas informando o que se espera que seja aprendido.

• O NAME foi preparado sob o princípio de que o professor precisa, tanto quanto os alunos, constituir compe-tências para aprender, até como condição para constituir competências para ensinar. Por essa razão, os cadernos do professor do NAME vão muito além de replicar os conteúdos e atividades do caderno do aluno, para funcionar como recurso de capacitação continuada. Incluem textos e atividades com o objetivo de:

– aprofundar e enriquecer os conteúdos a ser ensinados; – justificar e fundamentar as atividades propostas para os alunos; – indicar relações dos conteúdos com outras disciplinas e sugerir atividades interdisciplinares; – fornecer fontes complementares para leitura e pesquisa.

O NAME como apoio do currículo

Da mesma forma que as competências são organizadoras do currículo, o currículo é o organizador da escola, o articulador entre todos os recursos – professores, materiais, instalações, tempo e espaço – que devem ser co-locados à disposição da aprendizagem dos alunos.

O NAME apoia o currículo ao garantir o alinhamento das pessoas e recursos que atuam na educação escolar por meio das propostas que seguem.

• Integração horizontal dos conteúdos curriculares, que é o diálogo de cada disciplina com as demais, em um processo que pode conduzir a projetos e trabalhos interdisciplinares.

• Articulação vertical dos conteúdos curriculares, ou a continuidade da escolaridade de um ano para outro, de modo que exista um percurso de aprendizagem durante a vida escolar e não conteúdos estanques em cada ano.

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• Possibilidade de retomar conteúdos em diferentes anos do ensino fundamental, adaptando-os ao nível de desenvolvimento cognitivo dos alunos.

Além da integração entre as disciplinas e da articulação dos conteúdos nos diferentes anos do ensino fun- damental, o NAME dispõe de recursos para apoiar outras funções vitais do currículo descritas a seguir.

• Abrir caminho para a comunicação e colaboração entre unidades escolares pertencentes a uma mesma rede ou sistema de ensino, tanto público quanto privado.

• Tornar mais transparentes as expectativas de aprendizagem, ou o que o aluno deve aprender em cada ano ou etapa de escolaridade, permitindo maior controle das instâncias de gestão superior, da família ou da comunidade.

• Indicar, para o professor, o que deve ser levado em conta nas avaliações formativas durante o processo de ensino e aprendizagem.

• Deixar claro o que será objeto de avaliação externa, como a Prova Brasil ou outras do gênero. • Conectar a escola com seu ambiente institucional (instâncias superiores da gestão educacional) e com seu

ambiente cultural, que são as fontes ou contextos aos quais os conteúdos curriculares podem ser remetidos para ganhar significância para o aluno.

• Tornar mais objetivas as necessidades de capacitação em serviço.

Currículo em Ação, Projeto Pedagógico e Gestão do Currículo

• É na escola que as diretrizes e propostas curriculares nacionais, estaduais ou municipais se transformam no currículo em ação. Esse movimento – do currículo proposto ao currículo em ação – é o que se está chamando neste documento de Gestão do Currículo. E é a ele que o NAME tem por objetivo apoiar. Para isso, terá de integrar-se plenamente ao Projeto Pedagógico da escola.

• O Projeto Pedagógico é, portanto, fundamental para a utilização do NAME; é de acordo com o que o Pro-jeto Pedagógico prevê que deve ocorrer o movimento do currículo proposto ao currículo em ação.

• É o Projeto Pedagógico que situa ou contextualiza o currículo proposto na realidade da escola, consi-derando as características e necessidades dos alunos e da comunidade, o tempo e o espaço escolar, os recursos docentes e materiais disponíveis, as necessidades de capacitação.

• A Gestão do Currículo se responsabiliza pela eficácia e pela qualidade desse processo, que ocorre predo-minantemente na sala de aula. O NAME é um instrumento da Gestão do Currículo, para o diretor da escola, para o coordenador pedagógico ou para a equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação porque:

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– garante um material básico e comum para alunos e professores; – garante o acompanhamento por ano de escolaridade e por área ou disciplina; – permite acompanhamento individual de classes e professores; – facilita a identificação de dificuldades específicas, tanto de professores como de aluno,s e o planejamento

da recuperação; – dispõe de assessoria pedagógica aos gestores e professores; – oferece formação continuada aos gestores e professores. • Por tudo isso, o NAME não é uma receita pronta, mas um conjunto articulado de conteúdos, atividades

e procedimentos, a ser colocados em ação de modo harmônico, avaliados e experimentados em um diálogo permanente dos educadores entre si e destes com o Projeto Pedagógico da escola e com a equipe de assessores pedagógicos do NAME.

• O principal fundamento didático do NAME diz respeito à aprendizagem em contexto: a abordagem por competências implica o conceito de aprendizagem como um processo situacional, ou seja, a aprendizagem signi-ficativa se dá em situação ou contexto e só em situação ou contexto pode ser avaliada.

• À Gestão do Currículo cabe criar tempos e espaços de reflexão coletiva da equipe escolar, nos quais esse princípio seja discutido, contestado, reforçado, exemplificado, um processo que deverá permitir apontar alternati-vas ou modos diversos de alcançar o mesmo objetivo, flexibilizando o que está previsto no NAME e dando espaço para a criatividade dos professores que estiverem preparados para construir alternativas próprias.

• Coerente com a natureza da aprendizagem em contexto, o NAME foi elaborado tendo como princípio a parcimônia dos conteúdos apresentados.

• Isso implica que a Gestão do Currículo deverá estar atenta: – ao tempo e às diferenças de tempo de aprendizagem; – a eventuais necessidades de complementar conteúdos; – à necessidade de trabalhar os conteúdos com ritmo mais lento, utilizando inclusive a estratégia de redis-

tribuí-los por bimestres ou anos, a fim de dar tempo para classes ou alunos mais lentos, ou para superar dificul-dades pontuais;

– às oportunidades para realizar atividades ou projetos interdisciplinares.

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SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

YOUNG, Michael (2013): Overcoming the crisis in curriculum theory: a knowledge based approach, Journal of Curriculum Studies, 45:2, 101-118.

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21

undamentos teóricos

ercurso de ensino e aprendizagemF

PAs nossas coleções são editorialmente organizadas para direcionar de modo didático o percurso de ensino e

aprendizagem. Nos cadernos do professor, as seções editoriais são definidas para oferecer orientações a respeito de estratégias ou procedimentos de ensino. Nos cadernos do aluno, as seções editoriais favorecem o direcio-namento de diferentes momentos da aprendizagem, auxiliando o aluno a localizar os dados necessários para a realização de seu estudo.

Cadernos regulares Seguem explicações sobre o percurso de ensino e aprendizagem do material regular, que abrange todas as

disciplinas e traz propostas para trabalhar a matriz curricular de modo integral.

Página do professor

P1

PortuguêsApresentação

sões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas: um sistema de notações gráficas, de possibilidades de co-municação e de capacidades de expressão diferentes da representação oral da sua lín-gua materna, mesmo que o registro escrito ou a leitura em alguns casos seja realizado por outros;

3. tomar consciência, pouco a pouco, de como é constituído o sistema linguístico de que faz uso, para poder explorá-lo melhor, nas suas representações oral e escrita;

4. usar a língua, oral e escrita, como instru-mento de acesso e interação com o conjun-to da produção humana, nas suas vivências e especialmente na relação com os conhe-cimentos construídos pelas diferentes áreas de saber do conhecimento socialmente re-conhecido;

5. contextualizar a sua produção de comunica-ção, expressão e representação em Língua Portuguesa no tempo em que vive, nos dife-rentes espaços em que atua e nos diversos lugares sociais que ocupa;

6. articular a linguagem verbal às outras lin-guagens, ampliando a capacidade de re-presentação, comunicação e expressão das crianças e jovens.

Estrutura do material de Língua Portuguesa (EF II):

“O estabelecimento de eixos organizadores dos conteúdos de Língua Portuguesa no ensino funda-mental parte do pressuposto de que a língua se re-aliza no uso, nas práticas sociais; que os indivíduos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles; que é importante que o indivíduo possa expandir sua capacidade de uso da língua e adquirir outras que não possui em situações linguisticamente sig-nificativas, situações de uso de fato.

A linguagem verbal, atividade discursiva que é, tem como resultado textos orais ou escritos. Textos que são produzidos para serem compreendidos. Os processos de produção e compreensão, por sua vez, se desdobram respectivamente em ativi-dades de fala e escuta, leitura e escrita. Quando se afirma, portanto, que a finalidade do ensino de Língua Portuguesa é a expansão das possibilida-des do uso da linguagem, assume-se que as capa-

Professor:A língua é uma das formas mais elaboradas de lin-

guagem. Assim, ensinar e aprender a língua materna é entrar neste mundo de representações, comunica-ção e expressão; é entrar no mundo da cultura pela porta da frente e poder manter com ela uma relação de representação, comunicação e expressão a par-tir dos significados construídos no seu tempo, no seu espaço, na sua inteligência e no seu sentimento. Isso quer dizer que apenas o domínio dos elementos linguísticos não é suficiente, é necessário que na escola, de forma sistematizada, e nos outros espaços de vida, haja ampliação permanente do repertório cultural, portanto de sentidos.

A prática escolar deve dar sentido à aprendiza-gem da língua portuguesa na articulação dela com a produção das outras áreas de conhecimento e com as vivências não escolares dos seus alunos. O texto a ser ouvido e lido, falado e escrito não é “de e para Língua Portuguesa”, e sim para comunicar, expressar e representar o universo cultural e humano de cada pessoa, na sua rela-ção consigo e principalmente com o outro.

Numa dimensão de área, a Língua Portuguesa, como um sistema linguístico, interage com outras linguagens não verbais e verbais. Sua vivência pe-dagógica não pode ser pensada no mundo escolar de forma desarticulada, desvinculada destas outras linguagens que a criança e o jovem utilizam, desde muito cedo. A interação comunicativa e a expres-são humana criaram um conjunto de sistemas que em articulação conformam um universo simbólico que caracteriza a natureza humana. Alguns destes sistemas ou manifestações têm tratamento didático próprio no universo das disciplinas escolares, como as manifestações artísticas ou o sistema de repre-sentação da linguagem matemática. Entretanto, a maioria desses sistemas não encontra no currícu-lo recortes próprios, embora seja importantíssimo considerá-los na educação escolar, em especial, na disciplina de Língua Portuguesa.

O ensino da Língua Portuguesa no ensino fun-damental, assim, deve ter seis objetivos básicos:

1. ampliar o domínio da língua materna nas dimensões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas, na sua representação oral;

2. iniciar e ampliar a aprendizagem de um novo sistema de representação desta lín-gua, a representação escrita, nas dimen-

ISBN 978-85-7859-399-5

P4

pal norteador e mediador dessas ações. Se, na sua estrutura, o material tem, em média,

uma produção textual para cada semana do bimes-tre, é necessária uma certa organização para a re-facção destes textos — é preciso conscientizar os alunos desde as séries iniciais de que a produção não é um castigo e sim um momento de comunica-ção; reescrever o texto deve ter o desafio em melho-rá-lo e é preciso que os alunos encarem isso como uma atividade em que se evolui aos poucos. Nem sempre uma intervenção coletiva traz resultados sa-tisfatórios, procure variar tais procedimentos didáti-cos: cada aluno tem suas particularidades de escrita e estilo, assim como estágios de aprendizagem.

Procure, dentre as atividades de produção do bi-mestre, deixar que uma seja exposta coletivamen-te com a intervenção da classe é importante que percebam o andamento dos outros. Em uma outra produção, você poderá escrever na lousa e apontar os problemas, pedindo à classe as soluções possí-veis; contudo, programe-se sempre para que pelo menos duas produções sejam individuais e tutora-das pelo professor, uma vez que este também é um momento de avaliação.

Oriente sempre para que os alunos busquem a autoavaliação ainda no rascunho, muitas “ativida-des exigem uma atenção à análise — tanto quanti-tativa como qualitativa — da correspondência entre segmentos falados e escritos. São situações pri-vilegiadas de atividade epilinguística, em que, basicamente [embora nem sempre], o aluno pre-cisa:

• ler, embora ainda não saiba ler; e• escrever, apesar de ainda não saber escre-

ver.Em ambas é necessário que ele ponha em

jogo tudo o que sabe sobre a escrita para poder realizá-las”. (idem, p. 83)

Por isso, o eixo “escrever” pressupõe que o alu-no tenha interiorizado situações de “falar”, “escu-tar” e “ler” contidas nos itens anteriores: “conversa sobre o texto”, ‘‘os textos no contexto”, “conceito/conexão” e “além do texto”.

Ainda a título de esclarecer a estrutura do ma-terial, propomos durante a resolução de exercícios: sequências e sugestões didáticas para que seu caderno do professor torne-se também um “ma-nual de educação” e não somente um caderno de respostas. O item “texto com conteúdo”, como já foi explicado, tem o objetivo de auxiliar o professor em questões de dúvida sobre o conteúdo e dando referências bibliográficas a respeito de temas mais complexos, bem como indicação de sites para que o professor possa aprimorar sua didática.

Na “Bibliografia comentada”, há notas sobre al-gumas obras de referência em cada bimestre, obras que julgamos importantes ser de conhecimento do professor.

Sobre leitura extraclasse, sempre haverá suges-tões de obras mencionadas no caderno do profes-sor e de outras obras já citadas também no material do aluno que podem ser localizadas em suas bio-grafias e notas bibliográficas. A grande maioria das obras utilizadas neste material são parte do acervo MEC/PNLL que foi enviado às escolas públicas de todo o país; portanto, a recomendação mais enfáti-ca que podemos dar acerca da escolha de leituras é “diversidade”.

Bibliografia comentadaABDALA, Benjamin Jr. Introdução à análise nar-

rativa. São Paulo: Scipione, 1995.O objetivo desse livro é suprir a necessidade de

conhecer melhor esse tema específico de literatura, trazendo informações básicas, devidamente expli-cadas e interpretadas. Para o autor, analisar pres-supõe argumentar, defender o ponto de vista críti-co que é a sua razão de ser. O volume aborda as formas narrativas, o foco, a ação, a personagem, o espaço e o tempo, com exemplos e textos críticos.

BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

Incorporando as discussões e propostas mais recentes das ciências da linguagem e da educa-ção, Marcos Bagno reitera seu discurso em favor de uma educação linguística voltada para a inclu-são social e pelo reconhecimento e valorização da diversidade cultural brasileira.

Combater o preconceito linguístico na escola im-plica, ao mesmo tempo, ampliar o repertório verbal dos aprendizes, garantindo a eles, antes de tudo, o acesso a múltiplas formas de falar e de escrever, desde as manifestações mais espontâneas e au-tênticas da cultura popular até o cânone literário e a cultura erudita.

Numa sociedade historicamente pouco demo-crática como a brasileira, essa tarefa exige, muitas vezes, um tom veemente, e este livro assume sem rodeios uma postura política em favor dos que sem-pre ficaram à margem do poder dizer. Na página pessoal do autor, www.marcosbagno.com.br, há artigos, dele e também de outros autores, sobre o tema da variação linguística.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática por-tuguesa. 37o. ed. Rio de Janeiro: Lucerna/ Nova Fronteira,2009.

Orientações sobre didáticas específicas.

Indicações comentadas sobre referências bibliográficas funda-mentais.

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22

Página do aluno

P5

Com a evolução dos estudos linguísticos e das pesquisas em língua portuguesa, é difícil termos uma gramática completa que pudesse dar conta deste progresso. A edição, atualizada segundo a nova ortografia, revista pelo professor Evanildo Bechara, eminente estudioso e pesquisador de nosso idioma, ajuda a preencher essa lacuna.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamen-tal. Parâmetros curriculares nacionais: língua por-tuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Salienta-se aqui a importância da leitura dos PCN como fonte de reflexão sobre o ensino da lín-gua e a importância da bibliografia contida no do-cumento. O texto na íntegra encontra-se também disponível na página do Ministério da Educação.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teo-ria, análise e didática. São Paulo: Moderna, 2000.

Obra de referência naquilo que propõe o sub-título, em linguagem clara e simples consegue in-dicar e analisar as obras infantojuvenis que são de fato fundamentais, além de propor textos que explicam os gêneros com os quais o professor co-tidianamente trabalha em sala de aula.

CUNHA, Celso. Gramática da língua portugue-sa. Rio de Janeiro: FAE, 1990.

Assim como a obra de Evanildo Bechara, a gra-mática de Celso Cunha é utilizada por nós como fonte de consulta complementar.

GOLDSTEIN, Norma. Análise do poema. São Paulo: Ática, 2001.

Além de uma linguagem clara, há itinerários e exercícios dinâmicos para a compreensão mais detalhada de assuntos que normalmente apresen-tam dificuldades para o entendimento do poema: sonoridade, ritmo, imagem; bem como os temas básicos que se referem a este gênero de texto.

MACHADO, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994.

Este livro traz uma abordagem teórica sobre literatura e redação de acordo com os gêneros literários. Também propõe várias atividades de redação a partir de um gênero literário: desde as formas simples como o ditado popular, passando pelo mito e conto maravilhoso, chegando até a crônica. Ferramenta bastante útil com exercícios variados.

Professor: A seguir os objetivos gerais e espe-cíficos contidos neste caderno:

Objetivos de ensino-aprendizagem do primeiro bimestre:

1. Comparar textos, identificando semelhan-ças e diferenças quanto ao conteúdo e à forma.

2. Desenvolver estratégias de leitura.3. Produzir e recriar textos com as caracterís-

ticas do gênero ( conto maravilhoso e mito) bem como suas situações de produção.

4. Conhecer e consultar dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e efi-ciente.

5. Desenvolver habilidade de leitura de texto não verbal.

6. Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio da argumentação, interação ver-bal e leitura.

7. Conceituar advérbio, preposição e conjun-ção.

8. Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de Língua Portuguesa.

Objetivos específicos de ensino-apren-dizagem de cada capítulo:

Capítulo 1: Histórias em dose dupla!1. Observar e empregar aspectos semânticos

discursivos relacionados ao advérbio. 2. Ler textos mistos e não verbais: mapas, fo-

tografias e esculturas.3. Desenvolver ao ler: síntese, tradução de

símbolos, relações entre forma e conteúdo.4. Conhecer o mito como gênero. 5. Reconhecer elementos de um convite pu-

blicitário e da notícia jornalística.

Capítulo 2: Metade mulher, metade peixe, Será?

1. Reconhecer aspectos semânticos discursi-vos relacionados à preposição.

2. Entender a função do herói e do clímax nar-rativo no mito.

3. Identificar a linguagem poética como estra-tégia de articulação textual.

4. Ler textos não verbais e/ou mistos, como rotas e mapas.

Capítulo 3: Viajantes, cavaleiros e andantes!1. Reconhecer os tipos de discurso na narra-

tiva e desfecho narrativo.2. Identificar o personagem herói.3. Reconhecer partes de uma obra impressa

como sumário e epígrafe.

P6

4. Reconhecer os elementos essenciais de uma notícia.

5. Reconhecer os aspectos semânticos e dis-cursivos da conjunção coordenada.

Capítulo 4: Por dentro e por fora dos con-tos…

1. Reconhecer os aspectos semânticos e dis-cursivos da conjunção subordinada.

2. Entender a função do espaço e do ambien-te na narrativa.

3. Observar o cinema (curta-metragem) como linguagem mista e híbrida.

4. Reconhecer os elementos de um texto pa-rodístico.

5. Apreciar um poema também como fonte narrativa.

6. Relacionar as várias versões de uma mes-ma narrativa.

7. Conhecer os elementos do conto maravi-lhoso

Sumário

Capítulo 1 – Histórias em dose dupla!...........P7

Capítulo 2 – Metade mulher, metade peixe. Será?........................................................................P27

Capítulo 3 – Viajantes, cavaleiros e andantes!.................................................................P39

Capítulo 4 – Por dentro e por fora dos contos......................................................................P53

Redação

Capítulo 1 – Histórias em dose dupla!........P69

Capítulo 2 – Metade mulher, metade peixe. Será?........................................................................P73

Capítulo 3 – Viajantes, cavaleiros e andantes..................................................................P75

Capítulo 4 – Por dentro e por fora dos contos......................................................................P77

Organização do tempo

Professor: Você terá aproximadamente nove semanas para

desenvolver as atividades propostas neste caderno, o que corresponde a aproximadamente 45 aulas.

Considere o quadro a seguir no momento de planejar o bimestre.

Capítulos Quantidade de aulas

Apresentação 1 aula

Capítulo 1 8 aulas

Capítulo 2 8 aulas

Capítulo 3 8 aulas

Capítulo 4 8 aulas

Redação 10 aulas

Sistematização 2 aulas

Total 45 aulas

Lembre-se de que o primeiro bimestre é mais longo do que os demais.

Este caderno foi escrito para você.E para todos que gostam de boas histórias, de

aprender, ler, ouvir e contar, para que você possa mostrar suas opiniões sobre o mundo a sua volta!

Também foi escrito para que você crie e recrie textos, falando e escrevendo, para melhorar sua interação com o que o cerca por meio da Língua Portuguesa, esse maravilhoso idioma que vai nos ajudar a desvendar os melhores caminhos para os quadrinhos, as notícias de jornais, os contos, as fá-bulas, a poesia… e muitos outros textos.

Queremos convidá-lo a ler, participar, divertir-se, opinar e escrever.

Enfim, este caderno é para você crescer melhor no mundo em que vive!

Objetivos específicos de ensino-aprendizagem.

Informações para auxiliar a gestão do tempo das aulas.

31

Metade mulher, metade peixe. Será?

Português 2Cap

ítulo

Para começar

Neste capítulo, conheceremos qual o papel do herói em um mito e estudare-mos preposições.

Você já ouviu falar em sereias? Você provavelmente já escutou histórias sobre seres que são metade mulher, metade peixe.

Neste capítulo, vamos ler textos em que as sereias aparecem na cultura de vários povos, das mais diversas maneiras.

A história de Wars e de Sawa, a sereia

Então os bosques e as florestas se es-palhavam por todos os recantos da Polô-nia, e as pessoas viviam em choupanas muito afastadas umas das outras, pois ainda o homem não havia inventado a ci-dade nem a maioria das coisas que se conhece atualmente. Naquele tempo anti-go, um jovem pescador de nome Wars vi-via em sua cabana à beira do rio Vístula. Em meio a uma densa floresta de árvores muito altas onde, à noite, se podiam ouvir os rugidos de temíveis e misteriosos ani-mais selvagens.

Mas Wars, o pescador, não tinha medo de viver sozinho ali naquelas lon-juras. Era corajoso e muito trabalhador. Nada lhe faltava: ele tinha construído sozinho a sua própria cabana e uma boa canoa que atravessava com ligei-reza as turbulentas águas do Vístula. Wars também esculpira excelentes re-mos do tronco de uma árvore que der-rubara com seu machado, e tecera sua própria rede de pesca usando os juncos que proliferavam na beira do rio.

Além de ser trabalhador, o jovem Wars possuía uma boa estrela: sempre que saía em pescarias, no meio da noite, re-tornava para a casa com sua rede repleta de peixes — o rio, que ele respeitava e amava, era-lhe também um bom amigo. Assim Wars apreciava muito a sua vida, e sempre que a noite era de lua, ele saía a pescar, quedando-se por horas na so-lidão das águas prateadas, apreciando a serenidade daquela terra rica e boa, e ouvindo os ruídos que vinham, distantes e apagados, das profundezas da mata.

Houve então uma noite que Wars saiu em pescaria; era uma noite especial, nun-ca se vira uma lua como aquela cheia, redonda e luminosa, feito um disco de luz no céu negro. Wars, em sua canoa, apre-ciava cada instante daquela noite tão bo-nita, enquanto esperava pacientemente para recolher a rede que havia lançado ao Vístula. E qual não foi o espanto do jovem pescador quando, das águas pra-teadas, emergiu uma linda moça e pôs-se a mirá-lo com meio corpo para fora do rio! Wars, enfeitiçado de amor, viu seu lin-do rosto de olhos azuis, seus cabelos tão louros e luminosos como se fossem tecidos com a matéria da própria lua.

33

Assim o foi: Wars e Sawa se casaram; o tempo passou, e em volta da cabana onde eles viviam começaram a surgir ou-tras moradias, as gentes apareceram sob as águas do Vístula, e a vila transformou- -se numa formosa cidade que, em memó-ria de Wars e de Sawa, recebeu o nome de Warszawa (Varsóvia), e hoje ela é a capital da Polônia.

WIERZHOWSKI, Letícia e KLACEWIZ, Ana. O dragão de Arwel. 2. ed.

Rio de Janeiro: Record, 2006, p. 21-27.

Para continuar

Conversa sobre o texto

1. Nos primeiros parágrafos do texto, o narrador nos apresenta Wars. Quais são suas principais características físicas e psi-cológicas?

2. Quem Wars encontra ao pescar em uma noite de lua cheia? Que descrição te-mos desta personagem?

3. Em que local a história transcorre? Como ele é descrito?

4. A partir do encontro no rio, o que corre com Wars? Seu comportamento altera-se? Como?

5. Depois de muito angustiar-se, que de-cisão Wars toma?

6. Para a sereia, quais eram os impedi-mentos do amor por Wars?

7. Quando, em uma narrativa, há um pon-to alto em que acontece algo inesperado, chamamos esta parte do texto de clímax. Aconteceu algo inesperado quando os dois personagens se abraçaram?

8. Ao redor da cabana de Wars e Sawa, o que aconteceu com o passar dos anos?

Informações iniciais para sondar o conhecimento prévio dos alunos.

Desdobramento e contextua- lização do assunto tratado.

Apresentação dos objetivos do capítulo.

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46

Para finalizar

ConteúdosO que aprendi no capítulo 2

Mito

Biografia

Herói épico

Notas

Preposição

Aedo

Para casa

Leia a nota a seguir, veiculada em uma enciclopédia na internet e, depois, respon-da os itens a seguir:

Iara: (lenda da Uyára) é o deus dos peixes. Segun-do outros, a Sereia ou Mãe d’água, pois Y-Yára quer dizer “a que mora na água”. A raça desses monstros marinhos chama-se Y-Yára- -ruoiara.

1. Transcreva um substantivo e um adjeti-vo que mostrem qual o assunto da nota.

2. Os verbos estão no presente do indica-tivo? Quais são eles?

3. O autor cita a fonte de onde tirou a in-formação ou apenas a sugere?

4. Podemos dizer qual a localização do verbete, isto é, se o verbete fala de uma se-reia europeia, africana ou de povos amerín-dios? Como?

Autoavaliação sobre o conteúdo estudado.

Propostas de lição de casa.

Cadernos de apoio Seguem explicações sobre o percurso de ensino e aprendizagem dos cadernos de apoio, que complementam

os conteúdos do material regular, seja explorando de forma diversificada aspectos já estudados, seja oferecendo novas propostas de estudo.

Página do professor

Orientações ao professor, suges-tões complementares, indicações de pesquisa, referências bibliográficas.

Exercício 7

Verifique se os

alunos consideram

os dois cubinhos no

“centro” da pilha.

Alguns alunos ten-

dem a contar ape-

nas os que estão

visíveis.

Orientações

= 11 · 7 = 77

= 12 + 25 – 4 · 5 == 12 + 25 – 20 == 37 – 20 = 17

= 5 · [36 – 3 · 9] = = 5 · [36 – 27] = = 5 · 9 = 45

= {5 + 2 · [31 + 44 · 2]} · 3 = = {5 + 2 · [31 + 88]} · 3 = = {5 + 2 · 119} · 3 = = {5 + 238} · 3 = = 243 · 3 = 729

A soma dos valores de dois quadri-

nhos consecutivos resulta no valor do

quadrinho imediatamente acima.

14 cubos.

Termômetro.

12 protetores.

28

4 Resolva cada expressão numérica:

a) (6 + 5) · 7

b) 12 + 25 – (3+1) · 5

c) 5 · [36 – 3 · (1 + 8)]

d) {5 + 2 · [31 + (13 + 31) · 2]} · 3

5 Descubra o padrão que forma os númerosnafiguraaseguir.Depois,complete os espaços em branco.

5224

156 87

6 O funcionário de uma loja de aquá-rios vai transportar um aquário que um cliente comprou. Para proteger o aquário, o funcionário preten-de colocar um protetor de isopor em cada uma de suas arestas. Se o aquário tem o formato de um pa-ralelepípedo, de quantos protetores ele precisará?

7 Observe com atenção a pilha de cubos:

Quantos cubos formam essa pilha? (não há cubos escondidos atrás da pilha).

8 Qual é o instrumento utilizado para medir temperatura?

5224 28

15131165 7 8

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Anotações

A = (2, 6); B = (4, 8); C = (5, 5); D = (7, 10); E = (7, 1); F = (10, 4)

Andar dois quarteirões na direção norte, virar na direção oeste e andar dois

quarteirões; seguir um quarteirão para o sul e mais um quarteirão para o leste.

17

8 Dê a coordenada que cada letra representa.

10 D

9

8 B

7

6 A

5 C

4 F

3

2

1 E

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

9 Paulo deve sair de sua casa que está assinalada pelo ponto A e chegar à casa de seuamigoqueficanopontoBdomapaaseguir.

N

B

A

O trajeto indica por quantos e quais quarteirões Paulo deverá passar. Descreva o trajeto que Paulo deve seguir usando os pontos cardeais.

17

8 Dê a coordenada que cada letra representa.

10 D

9

8 B

7

6 A

5 C

4 F

3

2

1 E

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

9 Paulo deve sair de sua casa que está assinalada pelo ponto A e chegar à casa de seu amigo que fica no ponto B do mapa a seguir.

N

B

A

O trajeto indica por quantos e quais quarteirões Paulo deverá passar. Descreva o trajeto que Paulo deve seguir usando os pontos cardeais.

Páginas do livro do aluno reproduzidas em tamanho reduzido.

Cadernos de apoio Página do aluno

Atividades para complemen-tar o conteúdo do bimestre.

31

Síngua Portuguesa

equência 4L

2o bimestre

Nesta sequência, serão trabalhadas atividades complementares de ortografia.

Para ir além – X ou CH

Usa-se X

1. Depois de ditongo. Exemplos: caixa / peixe / faixa.

2. Depois de me- inicial. Exemplos: mexicano / mexer. (Exceção: mecha de cabelo)

3. Depois de en- inicial. Exemplos: enxada / enxugar. (Exceção: encher / encharcar)

a) quei__a

b) fai__a

c) frou__o

d) bai__o

e) cai__a

f) rou__inol

g) trou__e

h) pei__e

i) bai__ela

j) amei__a

Conclusão: após ditongo, usamos X.

1 Complete com X ou CH:

Apresentação do conteúdo a ser trabalhado no bimestre com base na articulação com os capítu-los do material regular. Quando há conteúdos novos, eles estão indi-cados no tópico Para ir além.

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WA

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imensão 2

strutura e organizaçãoD

E

• Kit NAME• Carga horária

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DO

N BA

YLEY / SHU

TTERSTO

CK

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29

6º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a, Inglês

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

6o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_6ano_alunoV.indd 1 05/11/12 18:04

201260061

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

6o Ano - 1o Bimestre

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

6o Ano - 1o Bimestre

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

6o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_6ano_alunoV.indd 1 05/11/12 18:04

201260061

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Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte6o Ano - 1o Semestre

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201260064

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte6o Ano - 1o Semestre

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201260064

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Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 3 e 6

Anual (por escola)

strutura e organização

it NAMEE

K

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30

VOLUME REMESSA CAPA

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Inglês

Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

6o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

6o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

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Educação Física: Manual do professor

Anual

Tabela de Inglês: Irregular verbs, helpful words, false cognate words

Anual

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7º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a, Inglês

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

7o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_7ano_alunoV.indd 1 05/11/12 18:01

201270044

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

7o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_7ano_alunoV.indd 1 05/11/12 18:01

201270044

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

7o Ano - 1o Bimestre

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201270044

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

7o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_7ano_alunoV.indd 1 05/11/12 18:01

201270044

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDAAADAD><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDAAADAD>

Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte7o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_7ano_alunoH.indd 1 05/11/12 18:01

201270048

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte7o Ano - 1o Semestre

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201270048

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDABACBC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDABACBC>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 3 e 6

Anual (por escola)

strutura e organização

it NAMEE

K

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32

VOLUME REMESSA CAPA

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Inglês

Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

7o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

NAME_EF_AnosIniciais_7ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 18:00

201270051

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDADACAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDADACAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

7o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

NAME_EF_AnosIniciais_7ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 18:00

201270051

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDADACAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACABDAADDADACAB>

Educação Física:Manual do professor

Anual

Tabela de Inglês: Irregular verbs, helpful words, false cognate words

Anual

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8º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a, Inglês

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

8o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_8ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:48

201280060

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDAACDBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDAACDBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

8o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_8ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:48

201280060

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDAACDBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDAACDBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

8o Ano - 1o Bimestre

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201280060

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDAACDBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDAACDBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

8o Ano - 1o Bimestre

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201280060

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Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte8o Ano - 1o Semestre

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201280063

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte8o Ano - 1o Semestre

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201280063

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDABDCAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCABCAADDABDCAA>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 4 e 6

Anual (por escola)

strutura e organização

it NAMEE

K

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VOLUME REMESSA CAPA

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Inglês

Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

8o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

8o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

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201280066

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Educação Física: Manual do professor

Anual

Tabela de Inglês: Irregular verbs, helpful words, false cognate words

Anual

Tabela Periódica dos Elementos Anual

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9º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a, Inglês

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

9o Ano - 1o Bimestre

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

9o Ano - 1o Bimestre

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201290064

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

9o Ano - 1o Bimestre

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201290064

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAACDAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAACDAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia / Inglês

9o Ano - 1o Bimestre

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201290064

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Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte9o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_9ano_alunoH.indd 1 06/11/12 15:17

201290067

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ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

Arte9o Ano - 1o Semestre

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201290067

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAACCBB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAACCBB>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 4 e 6

Anual (por escola)

strutura e organização

it NAMEE

K

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VOLUME REMESSA CAPA

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Inglês

Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

9o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

NAME_EF_AnosIniciais_9ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 06/11/12 15:16

201290070

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAAABDC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAAABDC>

ENSINO FUNDAMENTALANOS FINAIS

9o Ano - 1o SemestreCaderno de Apoio

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201290070

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAAABDC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADABCAADDAAABDC>

Educação Física: Manual do professor

Anual

Tabela de Inglês: Irregular verbs, helpful words, false cognate words

Anual

Tabela Periódica dos Elementos Anual

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38

EDYTA

PAW

LOW

SKA / SH

UTTER

STOCK

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39

O currículo NAME está organizado em quatro bimestres, distribuídos em 30 semanas ao longo do ano letivo. Desse modo, a comunidade escolar tem possibilidades de realizar a gestão do tempo para desenvolver seus próprios programas defi nidos no projeto político-pedagógico.

Seguem propostas para gestão do tempo em bimestres, semanas e número de aulas por disciplina. Gestão do tempo: bimestres e semanas

strutura e organização

arga horáriaE

C

Férias 1º bimestre2 semanas

1º bimestre3 semanas

1º bimestre4 semanas

2º bimestre3 semanas

2º bimestre1 semana

3º bimestre4 semanas

2º bimestre3 semanas

Recesso

Recesso

4º bimestre3 semanas

4º bimestre2 semanas

4º bimestre1 semana

3º bimestre4 semanas

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40

Gestão do tempo: 25 aulas semanaisSugestão 1 Sugestão 2

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 5

Matemática 5

Ciências 3

História 3

Geografia 3

Inglês 2

Arte 2

Educação Física 2

Aulas semanais 25

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 5

Matemática 5

Ciências 2

História 2

Geografia 2

Inglês 2

Arte 2

Educação Física 2

Projetos da escola 3

Aulas semanais 25

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 6

Matemática 6

Ciências 3

História 3

Geografia 3

Inglês 3

Arte 3

Educação Física 3

Aulas semanais 30

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 6

Matemática 6

Ciências 2

História 2

Geografia 2

Inglês 2

Arte 2

Educação Física 2

Projetos da escola 6

Aulas semanais 30

Gestão do tempo: 30 aulas semanais Sugestão 1 Sugestão 2

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LOR

RA

INE

SWA

NSO

N /

SH

UTT

ERST

OCK

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imensão 3

valiação da aprendizagemD

A

• Propostas de avaliação

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MO

NKEYBU

SINESSIM

AG

ES / THIN

KSTOCK

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O currículo NAME contempla o desenvolvimento das competências e habilidades indicadas nos documentos oficiais do MEC, avaliadas no SAEB/Prova Brasil e em outras avaliações externas. Além disso, tal como exposto na Dimensão 6 – Matriz Curricular, nosso currículo vai além dessas matrizes, uma vez que é completo, engloba todas as disciplinas e promove o desenvolvimento de habilidades que extrapolam aquilo que normalmente é avaliado externamente.

No material regular e nos cadernos de apoio, essas habilidades são trabalhadas de forma recorrente em todas as disciplinas, buscando a formação emancipatória do aluno e seu bom desempenho escolar. Já no Livro dos Descritores e nas avaliações (ver quadro a seguir), as habilidades são avaliadas em forma de itens criados nos moldes oficiais, permitindo que o aluno se familiarize com a rotina de estudos e tenha contato com modelos de avaliações às quais será submetido. Por isso, esses simulados, como o próprio nome sugere, simulam a situa-ção real desses processos e são criados a partir de matriz correspondente.

No portal (www.netname.com.br), há também um sistema por meio do qual professores e gestores podem acessar simulados de anos anteriores, postar resultados das provas aplicadas, analisar os dados gerados, nortear as ações de replanejamento, identificando aspectos já consolidados e pontos críticos a serem favorecidos em novas situações de aprendizagem dos alunos.

Cabe destacar que essas ações oferecidas não podem substituir a existência de avaliações internas, elaboradas pelo próprio professor, que atendem a necessidades contínuas de investigação das dificuldades e conquistas dos alunos, favorecendo sua aprendizagem.

valiação da aprendizagem

ropostas de avaliaçãoA

P

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AVALIAÇÃO MATRIZ DISCIPLINAS ANOS PERÍODOS CAPAS

Avaliação DiagnósticaMatriz NAME e Prova Brasil

Língua PortuguesaMatemática

6º ao 9º anos 1º bimestre

Avaliação Semestral Matriz NAME

Língua PortuguesaMatemáticaCiênciasHistóriaGeografiaInglês

6º ao 9º anos2º bimestre4º bimestre

Avaliação Estadual

SARESPSIMAVEProva Brasil

Língua Portuguesa RedaçãoMatemáticaCiências

ou

Língua Portuguesa RedaçãoMatemáticaHistóriaGeografia

7º e 9º anos 3º bimestre

Avaliação Prova Brasil*

Prova Brasil

Língua PortuguesaMatemáticaCiências

9º ano 3º bimestre

* Disponível de modo impresso apenas nos anos letivos em que há edição oficial da Prova Brasil.

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PUR

ESTO

CK /

TH

INKS

TOCK

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imensão 4

ormação continuadaD

F

• NAME Interativo

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ABLEIM

AG

ES / THIN

KSTOCK

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ormação continuada

AME InterativoF

NFormação continuada de professores e gestores

A formação de professores tem sido apontada como um importante fator de transformação das práticas escolares e melhoria da aprendizagem dos alunos. Além disso, é também consensual que a formação docente é um dos elementos responsáveis por insucessos e desafios da educação.

Nesse sentido, rupturas, reducionismos, segmentações e descontinuidades no processo de formação docente são pontos nevrálgicos a ser superados no desenvolvimento e na atuação profissional.

A fragmentação dos conteúdos das ciências da educação, a organização de cursos com disciplinas desarticula-das, a separação entre teoria e prática como momentos distintos da graduação são características presentes na formação inicial dos professores nos cursos de licenciatura e Pedagogia, que distanciam as referências científicas da realidade escolar e descontextualizam as práticas educativas e habilidades técnicas a ser desenvolvidas, essen-ciais a todo exercício profissional.

Frequentemente, essas são também características presentes na formação continuada de educadores, que tornam o professor mero receptor passivo de conteúdos e práticas alheias às suas necessidades e ao seu desen-volvimento profissional, pois apresentam viés administrativo, voltado para as necessidades organizacionais das redes de ensino, com descontinuidade entre cursos e caráter transmissivo.

Atualmente, nas mais distintas áreas de atuação, requerem-se profissionais comprometidos com uma for-mação permanente a fim de apresentar soluções à complexa realidade do mercado de trabalho e atender a ela. Isso não é diferente para os profissionais da educação, especialmente da escola pública de qualidade.

A fim de superar os primeiros desafios da formação inicial, apontados anteriormente, bem como melho-rar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas, é preciso promover processos de formação continuada de educadores que criem espaços de construção de sentidos próprios na escola, que propiciem à equipe de gestores e professores não apenas entrar em contato com novos conhecimentos e práticas pedagógicas, mas também promover discussões, reflexões que levem a ações mais significativas para o contexto da escola, ou seja, processos que tenham a escola como eixo norteador e local privilegiado de formação, que considerem e articulem as

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necessidades formativas dos professores e gestores, coloquem os educadores como corresponsáveis pela formação e promovam espaços institucionalizados de trabalho coletivo.

Entendemos a formação docente como um processo complexo, permanente e dinâmico, que requer siste-matização e organização com abordagem curricular integradora e aglutinadora de diversos modos e maneiras de conduzir os processos de ensino-aprendizagem na relação professor e aluno. Concebemos como imprescindível o professor apropriar-se do seu processo de formação, atribuindo novos sentidos e (re)construindo saberes profis-sionais imersos e inerentes a sua coletividade e a sua realidade escolar.

O NAME oferece para professores e gestores a oportunidade de realizarem formação continuada em educação de forma on-line, modelo inovador em sistemas de ensino. Trata-se do nosso Centro Virtual de Formação Continuada em Educação, o NAME Interativo. Além do acesso aos conhecimentos técnicos e científicos, o programa também tem por objetivo:

� indicar práticas de ensino que complementam a matriz curricular do NAME;

� complementar a formação e as contribuições pedagógicas oferecidas na escola ou no município;

� fortalecer a identidade e os compromissos da escola como espaço de educação e formação de crianças, jovens e adultos;

� discutir questões educacionais de destaque no cenário nacional para que a prática docente esteja efetiva-mente relacionada a um contexto mais amplo;

� contribuir para o letramento digital dos professores e gestores.

Os municípios parceiros do sistema de ensino podem utilizar recursos disponíveis no NAME Interativo, um acervo virtual de aprendizagem colaborativa, que proporciona aulas, participação em fóruns e plantões, realização de atividades em sala de aula e exposição em mural.

Ferramentas do NAME Interativo

O ambiente virtual de aprendizagem do NAME Interativo configura-se como um ambiente virtual de apren-dizagem colaborativa apoiado nas seguintes ferramentas: aulas gravadas, plantões, fóruns, atividades e mural de exposição.

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Aulas

As aulas, com duração média de 30 minutos, são ministradas por especialistas no assunto e possibilitam diferentes abordagens: estudo de diretrizes e conceitos relativos a cada segmento, discussão de metodologias de ensino articuladas com o currículo NAME, debate sobre temas de destaque no cenário nacional e realização de oficinas para confecção de materiais pedagógicos.

As aulas são postadas gradativamente ao longo do período de duração dos módulos e estarão disponíveis a partir da data prevista em calendário.

Fórum

Cada módulo apresenta um fórum, espaço virtual permanentemente aberto para discussão de assuntos relacionados à aula e para postagem de dúvidas, comentários e reflexões. O fórum encerra-se na mesma data de término do módulo. Após esse período, é possível visualizar as postagens, mas não é possível fazer novas contri-buições.

Plantão on-line

O plantão on-line consiste em um chat entre o tutor do módulo e os parceiros, para que o atendimento seja feito em tempo real. Cada segmento tem um plantão semanal, para que todos possam discutir questões relati-vas aos módulos em andamento. Os plantões ocorrem em horários pré-definidos no cronograma.

Atividade

A atividade proposta está sempre relacionada aos temas debatidos no módulo. Ela é voltada para a prática docente e/ou gestora, de modo que o parceiro possa aplicar o conteúdo da formação continuada na sua sala de aula ou na escola. Para todas as atividades propostas, há uma devolutiva que é enviada ao parceiro pela equipe de tutoria. O parceiro que opta pela entrega da atividade deve fazer a postagem até a data máxima estipulada no cronograma.

Mural

O mural é o espaço destinado à exposição de avisos, à indicação de referências bibliográficas, à postagem de textos complementares. Nesse espaço, também são disponibilizadas devolutivas de atividades selecionadas como representativas de boas práticas desenvolvidas pelos parceiros e professores participantes.

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Módulos

Essas ferramentas estão organizadas em módulos temáticos específicos para cada segmento de ensino: educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais) e ensino fundamental (anos finais).

Educação infantil Ensino fundamentalAnos iniciais

Ensino fundamentalAnos finais

NAME Inclui Letramento digital Desenvolvimento e aprendizagem na infância Atenção e cuidadosAmbiente de brincadeirasMundo do conhecimentoEducação infantil: desafios e perspectivasPalavra de especialistaSarau

NAME Inclui Avaliação e Prova Brasil Letramento digital Curiosidade científica Gestão da escola e políticas públicas Palavra de especialista Práticas de linguagem e produção de textosCiências humanas Matemática básica e resolução de problemasArte e culturaEducação Física

NAME IncluiAvaliação e Prova BrasilEducação e tecnologiaProjetos interdisciplinaresGestão da escola e políticas públicasRelações interpessoais na escolaPatrimônio culturalLíngua PortuguesaMatemática Ciências da naturezaHistória Geografia English classEducação Física

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imensão 5

idáticas específi cas D

D

• Língua Portuguesa• Matemática• Ciências Naturais• História• Geografi a• Arte • Inglês• Educação Física

DO

TSHO

CK / SHU

TTERSTO

CK

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A língua é uma das formas mais elaboradas de linguagem. Assim, ensinar e aprender a língua materna e entrar neste mundo de representações, comunicação e expressão é entrar no mundo da cultura pela porta da frente e poder manter com ela uma relação de representação, comunicação e expressão a partir dos significados construídos no seu tempo, no seu espaço, na sua inteligência e no seu sentimento. Isso quer dizer que apenas o domínio dos elementos linguísticos não é suficiente, é necessário que na escola, de forma sistematizada, e nos outros espaços de vida, haja ampliação permanente do repertório cultural, portanto de sentidos.

A prática escolar deve dar sentido à aprendizagem da Língua Portuguesa na articulação dela com a produção das outras áreas de conhecimento e com as vivências não escolares dos seus alunos.

O texto a ser ouvido e lido, falado e escrito não é “de” e “para” Língua Portuguesa, e sim para comunicar, expressar e representar o universo cultural e humano de cada pessoa, na sua relação consigo e principalmente com o outro.

Numa dimensão de área, a Língua Portuguesa, como um sistema linguístico, interage com outras linguagens não verbais e verbais. Sua vivência pedagógica não pode ser pensada no mundo escolar de forma desarticulada, desvinculada dessas outras linguagens que a criança e o jovem utilizam desde muito cedo. A interação comuni-cativa e a expressão humana criaram um conjunto de sistemas que, em articulação, conformam um universo simbólico que caracteriza a natureza humana. Alguns desses sistemas ou manifestações têm tratamento didáti-co próprio no universo das disciplinas escolares, como as manifestações artísticas ou o sistema de representação da linguagem matemática. Entretanto, a maioria desses sistemas não encontra, no currículo, recortes próprios, embora seja importantíssimo considerá-los na educação escolar, em especial, na disciplina de Língua Portuguesa.

Assim, o ensino da Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental, deve ter seis objetivos básicos:

1. ampliar o domínio da língua materna nas dimensões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas, na sua representação oral;

2. iniciar e ampliar a aprendizagem de um novo sistema de representação dessa língua, a representação escrita, nas dimensões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas: um sistema de notações gráficas, de possibilidades de comunicação e de capacidades de expressão diferentes da

idáticas específicas

íngua PortuguesaD

L

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O estabelecimento de eixos organizadores dos conteúdos de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental parte do pressuposto de que a língua se realiza no uso, nas práticas sociais; que os indivíduos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles; que é importante que o indivíduo possa expandir sua capacidade de uso da língua e adquirir outras que não possui em situações linguis-ticamente significativas, situações de uso de fato.

A linguagem verbal, atividade discursiva que é, tem como resultado textos orais ou escritos. Textos que são produzidos para serem compreendidos. Os processos de produção e compreensão, por sua vez, se desdobram, respectivamente, em atividades de fala e escuta, leitura e escrita. Quando se afirma, portanto, que a finalida-de do ensino de Língua Portuguesa é a expansão das possibilidades do uso da linguagem, assume-se que as capacidades a serem desenvolvidas estão relacionadas às quatro habilidades linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. (BRASIL, 1997, p. 30.)

representação oral da sua língua materna, mesmo que o registro escrito (ou a leitura), em alguns casos, seja realizado por outros;

3. tomar consciência, pouco a pouco, de como é constituído o sistema linguístico de que faz uso, para poder explorá-lo melhor, nas suas representações oral e escrita;

4. usar a língua, oral e escrita, como instrumento de acesso e interação com o conjunto da produção humana, nas suas vivências e especialmente na relação com os conhecimentos construídos pelas diferentes áreas de saber do conhecimento socialmente reconhecido;

5. contextualizar a sua produção de comunicação, expressão e representação em Língua Portuguesa no tempo em que vive, nos diferentes espaços em que atua e nos diversos lugares sociais que ocupa;

6. articular a linguagem verbal com as outras linguagens, ampliando a capacidade de representação, comunicação e expressão das crianças e dos jovens.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, temos:

Conversa sobre o texto

O trecho anterior foi selecionado dos Parâmetros Curriculares Nacionais para apresentar os eixos da disci-plina de Língua Portuguesa. A seguir, temos uma explicação específica do mesmo documento sobre os eixos falar/escutar:

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Não basta deixar que as crianças falem; apenas o falar cotidiano e a exposição ao falar alheio não garan-tem a aprendizagem necessária. E preciso que as atividades de uso e as de reflexão sobre a língua oral estejam contextualizadas em projetos de estudo, quer sejam da área de Língua Portuguesa, quer sejam das demais áreas do conhecimento.

A linguagem tem um importante papel no processo de ensino, pois atravessa todas as áreas do conheci-mento, mas o contrário também vale: as atividades relacionadas às diferentes áreas são, por sua vez, funda-mentais para a realização de aprendizagens de natureza linguística. (Idem, p. 34.)

Portanto, no material que temos em mãos, professor, nas atividades intituladas “Conversa sobre o texto”, é necessário considerar como o aluno expõe suas respostas de maneira clara, contudo deve-se lembrar sempre de que, com a ajuda do professor, ele deverá articular e melhorar sua performance oral, assim como sua capacidade de escutar o outro.

Isso não significa que possa dizer qualquer coisa ou dar qualquer resposta, mas que o aluno deve ser orientado dentro das possibilidades de respostas coerentes em relação às perguntas propostas no material didático.

Mesmo que a opção do professor, em seu manejo de classe, seja apenas falar e escutar, também é importan-te que o registro escrito apareça na lousa para que aquilo que foi dito tenha um registro escrito e claro para os alunos do Ensino Fundamental (anos iniciais) e Ensino Fundamental (anos finais). Ouvir as respostas dos alunos e depois discutir com eles as mais coerentes, para logo após registrar por escrito a conclusão retirada da discussão, são excelentes recursos didáticos. Caso não tenha todos os alunos alfabetizados em sua totalidade, ainda assim é adequado que se faça o registro por meio de frases curtas, para que possam localizar-se entre o que foi dito e o que está escrito.

Por isso, quando intitulamos o bloco “Conversa sobre o texto”, queremos dizer que o professor é o mediador e o orientador desse bloco do material que privilegia dois eixos: falar e escutar; mas que também deve incluir escrever e ler, conforme os vários níveis de aprendizagem que sua classe poderá apresentar nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Em resumo: entre o segundo ano e o quinto ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá, gradativamente, ter autonomia para redigir suas respostas, baseadas em discussões coletivas e compartilhadas entre o aluno, a classe e o professor; entre o sexto e o nono ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá elaborar suas respostas oralmente ou por escrito a partir da análise e reflexão própria, mas considerando sempre a palavra do outro, concordando com ela ou não.

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Os textos no contexto

Mas tudo isso parte de um pressuposto que é o eixo ler. Um trabalho de leitura deve abordar gêneros diversificados de textos; por isso “Os textos no contexto”, para que enfoques diferentes de interpretação possam proporcionar o desenvolvimento de estratégias e habilidades para o aprender a “ler”.

E bom lembrar que, na maioria das vezes, a escola se detém apenas na avaliação de leitura: perguntas e res-postas sobre o texto ou a capacidade de ler em voz alta e ter entonação; isso também é importante. Entretanto, é necessário e mais produtivo estabelecer estratégias, pois é com esse intuito que as questões do “Conversa sobre o texto” e “Os textos no contexto” são elaboradas: levantar hipóteses, comparar, apreender o tema, traduzir símbolos, estabelecer relações entre forma e conteúdo, identificar recursos expressivos do gênero textual e intertextualidade. Procuramos valorizar neste material todos esses enfoques.

Conceito/conexão

Nesse tópico do caderno, procuramos apresentar ao aluno não um sistema fechado com regras e definições, mas a língua como um processo dinâmico e em constante mudança.

Construir o conceito gramatical parte de um fato linguístico que tenha ocorrido em um dos textos abordados pela unidade, seja ele literário ou não. É importante levar os alunos a refletir sobre a organização da língua por meio da análise. Quando dizemos análise, não queremos dizer exercícios até a exaustão, nem concordamos com a abolição da gramática nas aulas.

O objetivo desse tópico do caderno é apresentar uma nomenclatura, mas não esgotá-la, pois sabemos que muitos conceitos da gramática normativa são discutíveis. O que se quer com o ensino da gramática, aquela cha-mada de textual, é: explorar, comparar, analisar e construir conceitos em situações funcionais da linguagem; daí a diversidade de textos, para observar como os autores usaram determinados aspectos em seus textos. Sempre que houver dificuldade em determinado tópico gramatical, indicamos a bibliografia comentada para consulta ou, então, o professor vai encontrar a indicação dentro do próprio caderno com o título “Texto com conteúdo”, em que explicamos as possibilidades gramaticais de determinada questão com maior ou menor grau de dificuldade. A maior parte dos “exercícios” desse item concentra-se em sala de aula e espera-se que o professor conduza a resolução de acordo com as dificuldades da classe, coletivamente. Muitas vezes sugerimos o item “Atividade para casa” com as mesmas situações, quando julgamos necessário que algo seja revisto ou memorizado, de acordo com a circunstância de aprendizagem, individualmente. É importante garantir que os alunos tenham acesso a materiais de consulta como minigramáticas, dicionários e outros tipos de textos que possam auxiliá-los quanto ao esclarecimento de dúvidas. Vale lembrar que, na escola, os conteúdos relacionados à dimensão gramatical

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devem ser relacionados “às dimensões pragmática e semântica da linguagem [...] e precisam ser tratados de ma-neira articulada e simultânea no desenvolvimento das práticas de produção e recepção de textos”. (Idem, p. 78.)

Além do texto

Entendemos que o cruzamento de linguagens é essencial para o enriquecimento e formação de um escritor e leitor crítico; para isso, ao elaborarmos o item “Além do texto”, tivemos por objetivo ampliar o estudo comparado do texto verbal a outro tipo de texto, ou seja, textos de outras áreas de conhecimento, enfatizando outras artes – arqui-tetura, pintura, escultura, música, cinema – sempre que possível. Por meio da comparação entre os outros textos do capítulo e o que se apresenta no fim, o aluno deverá ampliar seu repertório cultural e assim o de leitura; além do que, deve aprender a estabelecer diferenças e semelhanças quanto ao tema e à forma, assim como desenvolver uma pos-tura crítica diante de outras formas textuais. Espera-se que o aluno, tendo isso de maneira sistematizada, amplie seu repertório; portanto, produza textos (no caderno de redação) com mais profundidade e adequação à sua escolaridade.

Produção de texto

O conhecimento a respeito de questões dessa natureza [da produção de textos] tem implicações radicais na didática da alfabetização. A principal delas é que não se deve ensinar a escrever por meio de práticas centradas apenas na codificação de sons em letras. Ao contrário, é preciso oferecer aos alunos várias oportunidades para apren-derem a escrever em condições semelhantes às que caracterizam a escrita fora da escola. É preciso que se coloquem as questões centrais da produção desde o início: como escrever, considerando, ao mesmo tempo, o que pretendem dizer e a quem o texto se destina – afinal, a eficácia da escrita se caracteriza pela aproximação máxima entre a inten-ção de dizer, o que efetivamente se escreve e a interpretação de quem lê. É preciso que aprendam os aspectos nota-cionais da escrita (o princípio alfabético e as restrições ortográficas) no interior de um processo de aprendizagem dos usos da linguagem escrita. É disso que se está falando quando se diz que é preciso “aprender a escrever, escrevendo”.

Para aprender a escrever, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, defrontar-se com as reais questões que a escrita coloca a quem se propõe produzi-la, arriscar-se a fazer como consegue e receber ajuda de quem já sabe escrever. Sendo assim, o tratamento que se dá à escrita na escola não pode inibir os alunos ou afastá-los do que se pretende; ao contrário, é preciso aproximá-los, principalmente quando são iniciados “oficialmente” no mundo da escrita por meio da alfabetização. Afinal, esse é o início de um caminho que deverão trilhar para se transformarem em cidadãos da cultura escrita. (Idem, p. 48.)

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Considerando tais orientações, o caderno de redação – como um item de produção de texto – busca privilegiar situações didáticas que tenham interação com os demais componentes de cada capítulo do caderno de Língua Portuguesa: a diversidade e a contextualização são estratégias para que a escrita possa se concretizar.

Grande parte do trabalho com a produção textual está centrada no momento em que o aluno traz a sua produção de casa ou a elabora em classe, coletiva ou individualmente, conforme a proposta de cada capítulo. É a partir desse momento que o professor torna-se peça fundamental, por dois motivos: um, ele é o leitor do texto do aluno naquela situação; dois, é o professor quem melhor pode interferir basicamente no conteúdo para que este se torne claro, conciso e coeso, porque é o professor que tem conhecimentos da disciplina para intervir, su-gerir, substituir, cortar ou inserir dados em um texto. Claro que os demais alunos da sala também podem ajudar naquilo que se convencionou chamar de “refacção”, contudo ainda é o professor o principal norteador e mediador dessas ações.

Se, na sua estrutura, o material tem, em média, uma produção textual para cada semana do bimestre, é necessária uma certa organização para a refacção desses textos – é preciso conscientizar os alunos, desde os anos iniciais, de que a produção não é um castigo e sim um momento de comunicação; reescrever o texto deve ter o desafio em melhorá-lo e é preciso que os alunos encarem isso como uma atividade em que se evolui aos poucos.

Nem sempre uma intervenção coletiva traz resultados satisfatórios, então procure variar tais procedimentos didáticos: cada aluno tem suas particularidades de escrita e estilo, assim como estágios de aprendizagem.

Procure, dentre as atividades de produção do bimestre, deixar que uma seja exposta coletivamente com a in-tervenção da classe; é importante que percebam o andamento dos outros. Em uma outra produção, você poderá escrever na lousa e apontar os problemas, pedindo à classe as soluções possíveis; contudo, programe-se sempre para que pelo menos duas produções sejam individuais e tutoradas pelo professor, uma vez que este também é um momento de avaliação. Oriente sempre os alunos para que busquem a autoavaliação ainda no rascunho, muitas “atividades exigem uma atenção à análise – tanto quantitativa como qualitativa – da correspondência entre segmentos falados e escritos. São situações privilegiadas de atividade epilinguística, em que, basicamente (embora nem sempre), o aluno precisa:

• ler, embora ainda não saiba ler;• escrever, apesar de ainda não saber escrever.

Em ambas é necessário que ele ponha em jogo tudo o que sabe sobre a escrita para poder realizá-la”. (Idem, p. 83.) Por isso, o eixo “escrever” pressupõe que o aluno tenha interiorizado situações de “falar”, “escutar” e “ler” contidas nos itens anteriores: “Conversa sobre o texto”, “Os textos no contexto”, “Conceito/conexão” e “Além do texto”.

Ainda a título de esclarecer a estrutura do material, propomos, durante a resolução de exercícios: sequên-

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cias e sugestões didáticas para que seu caderno do professor torne-se também um “manual de educação” e não somente um caderno de respostas. O item “Texto com conteúdo”, como já foi explicado, tem o objetivo de auxiliar o professor em questões de dúvida sobre o conteúdo, dando referências bibliográficas a respeito de temas mais complexos, bem como indicação de sites, para que o professor possa aprimorar sua didática. Na “Bibliografia comentada”, há notas sobre algumas obras de referência em cada bimestre, as quais julgamos importantes ser de conhecimento do professor.

Sobre leitura extraclasse, sempre haverá sugestões de obras mencionadas no caderno do professor e de outras obras já citadas também no material do aluno, que podem ser localizadas em suas biografias e notas bibliográficas. A grande maioria das obras utilizadas neste material são parte do acervo MEC/PNLL, que foi enviado às escolas públicas de todo o País; portanto, a recomendação mais enfática que podemos dar acerca da escolha de leituras é diversidade.

Bibliografia comentada

ABDALA JR., Benjamin. Introdução à análise narrativa. São Paulo: Scipione, 1995.

O objetivo desse livro é suprir a necessidade de conhecer melhor esse tema específico de literatura, trazendo informações básicas, devidamente explicadas e interpretadas. Para o autor, analisar pressupõe argumentar, defender o ponto de vista crítico, que é a sua razão de ser. O volume aborda as formas narrativas, o foco, a ação, a personagem, o espaço e o tempo, com exemplos e textos críticos.

BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

Incorporando as discussões e propostas mais recentes das ciências da linguagem e da educação, Marcos Bagno reitera seu discurso em favor de uma educação linguística voltada para a inclusão social e pelo reconhecimento e valorização da diversidade cultural brasileira. Combater o preconceito linguístico na escola implica, ao mesmo tempo, ampliar o repertório verbal dos aprendizes, garantindo a eles, antes de tudo, o acesso a múltiplas formas de falar e de escrever, desde as manifestações mais espontâneas e autênticas da cultura popular até o cânone literário e a cultura erudita.

Numa sociedade historicamente pouco democrática como a brasileira, essa tarefa exige, muitas vezes, um tom veemente, e esse livro assume sem rodeios uma postura política em favor dos que sempre ficaram à margem do poder dizer. Na página pessoal do autor, www.marcosbagno.com.br, há artigos, dele e também de outros autores, sobre o tema da variação linguística.

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BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna/Nova Fronteira, 2009.

Com a evolução dos estudos linguísticos e das pesquisas em língua portuguesa, é difícil termos uma gramá-tica completa que possa dar conta desse progresso. A edição atualizada segundo a nova ortografia, revista pelo professor Evanildo Bechara, eminente estudioso e pesquisador de nosso idioma, ajuda a preencher essa lacuna.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. São Paulo: Moderna, 2000.

Obra de referência naquilo que propõe o subtítulo, em linguagem clara e simples, consegue indicar e analisar as obras infantojuvenis que são de fato fundamentais, além de propor textos que explicam os gêneros com os quais o professor cotidianamente trabalha em sala de aula.

CUNHA, Celso. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, 1990.

Assim como a obra de Evanildo Bechara, a gramática de Celso Cunha é utilizada por nós como fonte de con-sulta complementar.

GOLDSTEIN, Norma. Análise do poema. São Paulo: Ática, 2001.

Além de uma linguagem clara, há itinerários e exercícios dinâmicos para a compreensão mais detalhada de assuntos que normalmente apresentam dificuldades: sonoridade, ritmo, imagem; bem como os temas básicos que se referem a esse tipo de texto.

MACHADO, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994.

Esse livro traz uma abordagem teórica sobre literatura e redação de acordo com os gêneros literários. Também propõe várias atividades de redação a partir de um gênero literário: desde as formas simples como o ditado popular, passando pelo mito e conto maravilhoso, chegando à crônica. Ferramenta bastante útil, com exercícios variados.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Salienta-se aqui a importância da leitura dos PCN como fonte de reflexão sobre o ensino da língua e a im-portância da bibliografia contida no documento. O texto na íntegra encontra-se também disponível na página do Ministério da Educação.

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O texto a seguir mostra a abrangência da Matemática no nosso cotidiano.

[…] quando a gente desperta, já caminhando para o banheiro, já começa a fazer cálculos matemáticos. Quando a gente olha o relógio, por exemplo, já estabelece a quantidade de minutos que se tem, se acordou mais cedo, se acordou mais tarde, para saber exatamente a hora em que vai chegar à cozinha, que vai tomar o café da manhã, a hora que vai chegar o carro que vai nos levar ao seminário, para chegar às oito.

Quer dizer, ao despertar os primeiros movimentos, lá dentro do quarto, são movimentos atematicizados.FREIRE, P. e D’AMBROSIO. In: Vídeo gravado como parte do programa do 8th

International Congress on Mathematical Education. Sevilha/Espanha,1996.

Parece ser um grande contrassenso que uma disciplina fundamental e obrigatória na maioria das escolhas profissionais e que está tão diretamente ligada ao nosso dia a dia possua uma das mais elevadas taxas de insu-cesso escolar. A maioria dos alunos tem uma visão muito negativa da Matemática, considerando-a de pouco interesse para as suas vidas, muito difícil, apenas compreensível para os mais “dotados”. São poucos que a encaram como desafiante ou interessante.

Essa visão influencia os desempenhos não muito positivos que observamos na disciplina de Matemática.Mas esse não é o único fator que a leva ao insucesso. A visão que se tem da Matemática como perfeita, exata,

com fórmulas e resoluções únicas e pensamentos “formatados” é um dos principais fatores para o desencanto e afastamento dos alunos.

Esse é um grande desafio no ensino de Matemática: incentivar os alunos a se sentir estimulados a aprender, a pensar e a utilizar a linguagem matemática em diferentes situações.

A Matemática na escola

A importância da Matemática vai além de ser parte integrante do currículo escolar mundial. Ela sempre teve uma presença forte e diversificada na sociedade e, hoje, mais do que em outras épocas, é possível perceber que

idáticas específicas

atemáticaD

M

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o conhecimento e o desenvolvimento de saberes matemáticos causam forte impacto na vida da sociedade con-temporânea por meio dos avanços tecnológicos: computadores, meios de transporte, satélites, GPS, aparelhos de comunicação, robótica, aparelhos utilizados na Medicina etc. Por essa ótica, é possível sentir que a Matemática é viva, isto é, ela se renova, se constrói, se atualiza.

Essa deve ser a visão da Matemática que acontece na sala de aula. Os alunos devem ter à sua disposição ati-vidades que favoreçam e refinem a sua capacidade de observação, de organização, de análise, de leitura crítica das informações, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento abstrato. Mas, para que os alunos se sintam estimulados, motivados para realizar as atividades, a comunicação escrita e a oral devem ter uma linguagem acessí-vel e próxima à deles. Esse aspecto é fundamental, pois a linguagem matemática não é natural. Podemos até dizer que ela é artificial, uma vez que não surge tão naturalmente como a língua materna. Por ser artificial, a linguagem matemática requer uma alfabetização específica oral, utilizando o vocabulário fundamental da Matemática de forma que os alunos possam expressar suas ideias, seus conceitos e suas resoluções da forma mais precisa possível.

Da mesma maneira, requer uma alfabetização escrita, utilizando os símbolos matemáticos de tal modo que os alunos registrem suas resoluções e estratégias, empregando-as de forma correta e com compreensão.

Em suma, no processo ensino-aprendizagem da Matemática deve haver um espaço reservado ao tratamento da linguagem matemática. Esse tratamento deve ser feito a partir da realidade do aluno, pois, tanto quanto a Matemática, a linguagem específica para trabalhar com ela não pode ser olhada como algo pronto e acabado, mas em constante ebulição, sempre em construção.

Distribuição dos conteúdos

A seleção e a organização dos conteúdos baseiam-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que se encon-tram distribuídos em quatro blocos: Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas, Tratamento da Informação. Os conteúdos desses blocos foram distribuídos e articulados ao longo de cada bimestre.

A articulação entre esses blocos ocorre, em muitas ocasiões, por meio dos conteúdos de grandezas e medi-das, formando conexões entre eles. Um fundamento importante deste material de Matemática é o ensino em espiral, isto é, os conteúdos são apresentados, retomados, ampliados e aprofundados em diferentes momentos e contextos, não se esgotando em um único bimestre. Dessa forma, o aluno tem a oportunidade de estruturar seu conhecimento, revendo o mesmo conteúdo com diferentes enfoques e níveis de complexidade, respeitando- -se as suas etapas de desenvolvimento.

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Atividades

As atividades foram elaboradas de forma a serem estimulantes e motivadoras, dentro das possibilidades dos alunos e com linguagem simples, sem perder o rigor científico. Procurou-se elaborar enunciados e orientações claras para que o aluno compreenda o que está sendo solicitado e, dessa forma, possa se sentir incentivado a se envolver no processo de resolvê-los. É importante observar que a clareza dos enunciados não torna as atividades menos desafiadoras.

Muitas atividades foram retiradas do Saresp, Saeb, Pisa, Olimpíada Brasileira de Matemática; dessa forma, os alunos se habituam a diferentes enunciados e formas de abordagem de um mesmo assunto.

As atividades envolvem jogos, brincadeiras, desafios, problemas não convencionais, gráficos, tabelas e uso de material concreto. Além dos diferentes contextos em que as atividades são apresentadas, há uma ampla diversi-dade de objetivos, tais como:

• investigar os conhecimentos prévios dos alunos sem a pretensão de se determinar tudo o que eles sabem;

• avaliar o grau de entendimento dos alunos em relação a determinado conteúdo;

• ampliar o conhecimento dos alunos em relação a determinado conteúdo;

• relacionar o conteúdo que está sendo trabalhado com outros já aprendidos;

• trabalhar os conteúdos em diferentes situações, linguagens, enunciados e objetivos;

• incentivar o aluno a ler, compreender o que está sendo solicitado, prestar atenção em sua resolução, selecionar e estabelecer relações entre as informações.

Informações teóricas

A teoria foi organizada em forma de texto, com linguagem direta e simples, sem perder o rigor científico. Essa forma de organizar o texto tem como objetivo levar o aluno a ler em Matemática e compreender a linguagem que é utilizada tanto em atividades quanto em textos mais científicos. Por isso, é interessante que os alunos leiam os textos e discutam o que entenderam.

Orientações para o professor

Ao longo do material, há algumas considerações sobre as atividades dos alunos e algumas informações sobre o aprendizado deles em anos anteriores. O objetivo dessas informações é auxiliá-lo na compreensão de como os alunos aprenderam os conceitos matemáticos. Quando for necessário utilizar algum material, haverá um quadro indicativo das providências a serem tomadas para o desenvolvimento das atividades, como o mostrado a seguir:

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Bibliografia comentada

CARRAHER, T. N. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.

Esse livro procura contribuir para a psicologia e a educação matemática a partir da demonstração de três hipóteses centrais à compreensão do raciocínio e da aprendizagem. A primeira delas refere-se à participação dos instrumentos culturais no raciocínio matemático. Verificou-se que os alunos que participaram desses estudos eram mais competentes no cálculo oral do que no cálculo escrito. A segunda hipótese remete à tensão entre diversidade cultural e universalidade da Matemática, demonstrando-se que os princípios lógicos utilizados na Matemática oral e na Matemática escrita são os mesmos. A terceira hipótese refere-se à origem do raciocínio matemático. Em todos os estudos, os participantes revelam que seu raciocínio tem origem em suas atividades, as quais organizam o uso que fazem dos sistemas de numeração e da aritmética. Essa edição inclui uma introdução com reflexões de Terezinha Nunes sobre a influência desses estudos em suas investigações.

CHEVALLARD, Y. Estudar matemáticas. O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

Esse livro quer contribuir com o esforço, tão necessário hoje em dia, de reformulação do contrato que une a escola e a sociedade e que trata de uma questão tão antiga quanto nossa civilização – a educação matemática. Por que estudamos matemática na escola? Por que e para que existem professores? Quais suas responsabilidades em uma educação escolar de qualidade? Quais responsabilidades os alunos devem assumir? Que papel os pais devem desempenhar? Essas são algumas das questões consideradas, pelos autores, essenciais para todos os interessados e envolvidos em educação.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1989.

A obra propõe a discussão dos fatores que atuam negativamente no aprendizado da Matemática. Classifica os vários tipos de problemas que se apresentam e mostra as etapas envolvidas na sua resolução.

IFRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. 3. ed. São Paulo: Globo, 1989.

Resumida mas completa história da Matemática, acompanhando a evolução do raciocínio de nossos ances-trais desde a Pré-História, passando por civilizações como a dos egípcios, babilônios, fenícios, gregos, romanos, hebreus, maias, chineses, hindus e árabes.

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BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

A preocupação fundamental dos PCN em relação à área de Matemática é a de que o aluno possa construir seu conhecimento e assim gerar possibilidades reais em relação à sua própria cidadania e à sua capacidade crítica, para influir no meio social. As ideias básicas contidas nesse documento refletem, muito mais do que a mera mudança de conteúdos, uma mudança de filosofia de ensino e de aprendizagem, como não poderia deixar de ser. Apontam para a necessidade de mudanças urgentes não só quanto ao que ensinar, mas, principalmente, na maneira de ensinar, avaliar e organizar as situações de ensino e de aprendizagem.

ZUNINO, D. L. A Matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

A maioria dos estudantes não consegue relacionar os cálculos que realizam em sua vida cotidiana com o conjunto de regras que na escola chamam Matemática, as quais são mais ou menos arbitrárias e muitas vezes incompreensíveis. Além disso, as inovações pedagógicas que enfatizam a operação intelectual da criança no lugar da reprodução de mecanismos isolados não parecem refletir-se ainda na aprendizagem da Matemática; assim, muitas crianças renunciam à possibilidade de pensar a respeito do que estão aprendendo, e muitos se acostuma-ram a colocar em prática certos procedimentos sem perguntar sobre as razões que lhes deram origem. Não terá chegado, então, a hora de aprender Matemática sem renunciar a pensar? Não será o momento de reposicionar a Matemática como ciência em permanente evolução, otimizando seu aproveitamento escolar e, principalmente, extraescolar?

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Por que estudar as Ciências Naturais

O objetivo do estudo das Ciências Naturais, ou seja, das Ciências físicas, químicas e biológicas, ligadas à natureza, é melhorar a qualidade de vida individual e coletiva, oferecendo a oportunidade de formar cidadãos conscientes, participativos e solidários, preservando a pluralidade cultural. A educação nas Ciências Naturais está, consequentemente, vinculada à construção e à consolidação de uma sociedade plural e democrática.

O aluno, ao se apropriar de conceitos e métodos próprios da Ciência, compreende melhor os fenômenos na-turais que o cercam e assume uma postura crítica diante da inter-relação entre os seres humanos e a natureza. O modo de pensar que resulta do estudo das Ciências Naturais permite, assim, que o aluno desenvolva uma nova forma de entender o mundo, distanciando-o de especulações meramente intuitivas e não científicas. A familia-ridade com a concepção de mundo em formação-evolução estimula o aluno a analisar objetivamente os fenô-menos naturais, a formular hipóteses e a testá-las, mesmo que de maneira elementar. Aprendendo a criticar as possíveis conclusões dessas hipóteses, poderá aplicar os conceitos adquiridos na solução de situações ou de pro-blemas concretos. Assim, a compreensão do mundo que resulta do estudo das Ciências Naturais auxilia o aluno a enfrentar, de maneira consciente e ética, os desafios relacionados ao mundo do trabalho ou ao seu dia a dia.

A informação/desinformação científica

O aluno precisa lidar, atualmente, com uma quantidade grande de informações de qualidade variável e de valores de rápida circulação. Assim, os objetivos educacionais devem ser dirigidos ao perfil do aluno na infância e na adolescência, fases hoje compreendidas não como transição, mas como qualquer uma das outras fases, que têm em comum interferências culturais e biológicas diversas. Nesse contexto, segundo os PCN, a escola deve se voltar à construção de cidadãos:

idáticas específicas

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O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a forma-ção de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, onde progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho [...] (BRASIL, 1997)

A despeito de sua importância, do interesse que possa despertar e da variedade de temas que envolve, o ensino de Ciências Naturais tem sido frequentemente conduzido de forma desinteressante e pouco compreensível. (BRASIL, 1997)

Esse resgate torna-se possível quando o aluno apreende conteúdos importantes a partir de fenômenos que observa em seu cotidiano. A partir dessa aproximação, não é difícil levar ao aluno o conhecimento científico siste-matizado, afastando-o do sensacionalismo jornalístico. As últimas novidades da ciência e da tecnologia veiculadas pelos meios de comunicação devem ser usadas, do ponto de vista pedagógico, apenas como ponto de partida. É importante também a abordagem interdisciplinar, fundamentada em situações concretas.

Outra técnica de estudo envolve a comparação entre as ideias científicas ao longo do tempo. A análise das transformações históricas dessas ideias permite ao aluno aprender a analisar os conhecimentos científicos em seu contexto histórico, e a entender como eles foram construídos e acumulados ao longo do tempo. Ao observar sua constante evolução à luz das influências de cada época, o aluno aprenderá que a ciência é também um pro-cesso social sempre em construção, e que as ideias, nas suas mais diversas formas e contextos culturais, devem ser respeitadas e valorizadas.

Espera-se que as interações entre alunos, professores e comunidade escolar permitam que o aluno se torne um cidadão capaz de analisar situações e de aplicar seus conhecimentos na solução de diferentes desafios ao longo de sua vida, seja no trabalho, seja na interação com outros membros da comunidade.

As inúmeras informações obtidas por meio dos onipresentes meios eletrônicos permitem ao aluno compa-rar várias fontes e, muitas vezes, discordar das interpretações apresentadas em classe, sem a devida crítica das fontes utilizadas. A tensão gerada por esse tipo de confronto pode desmotivar o aluno e afastá-lo do conteúdo formal, frequentemente considerado, nesse caso, desinteressante pelos alunos. O professor, por sua vez, deve ser capaz de resgatar esse aluno por meio de atividades e abordagens que demonstrem a importância do conteúdo formal em questão, evitando o distanciamento entre a realidade do cotidiano do aluno e a sala de aula. Os PCN nos alertam para essa situação:

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Além da compreensão dos conteúdos formais, espera-se que o aluno possa intervir na sociedade, emitindo opiniões e apresentando soluções para questões cotidianas de diferentes complexidades, desde a decisão de separar ou não o lixo em casa até o questionamento do uso de embriões em pesquisas científicas.

O aluno deve ser, além disso, capaz de interpretar e avaliar informações veiculadas pela mídia e de questionar criticamente os fatos relacionados à ciência e à tecnologia. Nesse sentido, ele deve conseguir relacionar o conheci-mento científico anterior com as novas descobertas, uma vez que o uso de novas tecnologias transforma a natu-reza, a relação das sociedades com a natureza e a própria vida em sociedade. Se o aluno for capaz de compreender o papel da tecnologia no mundo de hoje, perceberá claramente a adequação e a viabilidade de sua utilização na vida individual e coletiva, participando como cidadão consciente das decisões de sua comunidade, intervindo de forma crítica na abordagem de temas como saúde e conservação ambiental.

Uma possível abordagem

Os conteúdos trazidos no currículo NAME devem ser abordados de modo a tornar o aluno protagonista do processo de ensino-aprendizagem, por meio de discussões que o estimulem a interagir de maneiras diferentes: expondo seus conhecimentos, analisando dados e problemas, comparando informações, levantando hipóteses etc. Essas atividades que incentivam a participação consciente do aluno proporcionam a construção gradativa do seu conhecimento científico, respeitados os aspectos socioculturais e cognitivos do aluno. É importante, consequente-mente, utilizar diferentes abordagens, relacionadas preferencialmente a acontecimentos e situações atuais.

É necessário evitar, portanto, que o aluno receba apenas o conhecimento científico já acabado e articulado, impedindo-o, assim, de apreender o conteúdo temático apenas com atividades mecânicas. Se o aluno souber o motivo de realizar determinada atividade ou o porquê de seguir certo raciocínio, sua curiosidade será despertada e seu desempenho, sensivelmente melhorado. Atividades que problematizem e desafiem o aluno, que possibilitem a ele se ver como protagonista do processo de ensino-aprendizagem são as mais aconselháveis e efetivas. Nesse processo, cabe ao professor o papel de mediador, no qual ele dá ao aluno condições de se articular por meio de atitudes investigativas organizadas e sistematizadas.

Note-se que a aprendizagem deve partir de fenômenos e acontecimentos simples, apresentados ao aluno de forma a estimular o espírito investigativo, e sem desvinculá-los, se possível, de outras áreas das Ciências Naturais, como a Geologia, a Física, a Química e a Biologia. A partir da abordagem inicial, a discussão deve ser extrapolada e as explicações científicas construídas, de modo que o aluno se torne capaz de reconhecer as influências que os fenôme-nos naturais têm na saúde e na sociedade, por exemplo. Assim, ele pode relacionar o conhecimento científico com o que ele vê à sua volta, assumindo a postura crítica e investigativa que contribuirá para sua formação como cidadão.

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Um exemplo desse tipo de abordagem é o estudo do ciclo da água, tema que envolve os aspectos físicos, químicos e geológicos do movimento da água na natureza, integrando-o aos problemas ambientais e sociais da atualidade. Questões como seca, escassez de água potável e enchentes podem ser problematizadas para o resgate de informações prévias do aluno e a subsequente atuação do professor como mediador na construção do conhecimento formal. Perguntas bem colocadas chamam o aluno à reflexão e o desafiam a resgatar seus conhe-cimentos para responder a elas, aprendendo mais a respeito e sintetizando seus conhecimentos em uma nova totalidade, mais próxima do “espírito científico”, permitindo-lhe reformular e complementar suas ideias iniciais. Essa abordagem aumentará o alcance educativo do tema, pois o aluno encontrará uma justificativa prática para o seu estudo, entendendo melhor o porquê daquilo estar sendo estudado. Outro benefício desse processo é que o professor consegue, desde o início, detectar o que os alunos já sabem, o que enseja o planejamento mais adequado de sua atuação como mediador.

Se o ensino de Ciências Naturais está associado à formação crítica e democrática do aluno, ele deve, no fim do processo, ser capaz de usar os conhecimentos adquiridos, de compreender o mundo que o cerca e de aplicar esse saber no seu dia a dia. Mais importante ainda, ele será um indivíduo capaz de repensar constantemente sua visão de mundo, perseverando na busca de mais conhecimentos, continuamente disposto a questionar e sempre ciente de seus limites, conforme aconselha os PCN (BRASIL, 1997):

[...] Mostrar a Ciência como elaboração humana para uma compreensão do mundo é uma meta para o ensino da área na escola fundamental. Seus conceitos e procedimentos contribuem para o questionamento do que se vê e se ouve, para interpretar os fenômenos da natureza, para compreender como a sociedade nela intervém utilizando seus recursos e criando um novo meio social e tecnológico. É necessário favorecer o desen-volvimento de postura reflexiva e investigativa, de não aceitação, a priori, de ideias e informações, assim como a percepção dos limites das explicações, inclusive dos modelos científicos, colaborando para a construção da autonomia de pensamento e de ação. [...]

Currículo NAME

O currículo NAME procura auxiliar o professor dentro das características atuais da educação, respeitando seu histórico de vida, sua formação acadêmica e suas condições de trabalho. Cada professor deve, à sua maneira, problematizar e contextualizar os assuntos, identificando e utilizando os conhecimentos prévios dos alunos, pro-curando, sempre que possível, fazer uso de temas transversais, como saúde, ambiente e temáticas sociais. Para isso, foi preservado o conteúdo básico de Ciências Naturais, mantendo-se a concepção de aprendizagem proposta pelos PCN, seja ela conceitual, atitudinal, seja procedimental:

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A abordagem dos conhecimentos por meio de definições e classificações estanques que devem ser decoradas pelo estudante contraria as principais concepções de aprendizagem humana, como, por exemplo, aquela que a compreende como construção de significados pelo sujeito da aprendizagem, debatida no documento de Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Quando há aprendizagem significativa, a memorização de conteúdos debatidos e compreendidos pelo estudante é completamente diferente daquela que se reduz à mera repetição automática de textos cobrada em situação de prova. (BRASIL, 1997)

Assim, o material não enfoca fatos, definições e nomenclaturas a serem decorados, uma vez que pouco cola-boram na formação das habilidades. Ele dá espaço para que o professor estimule a participação dos alunos e para que eles apresentem suas opiniões e seus conhecimentos prévios sobre o que está sendo trabalhado. Isso pode ser instigado por meio da leitura e da interpretação de textos, da organização das informações e da produção de respostas em grupo, e também por meio da comparação das diferentes conclusões dos grupos, permitindo assim uma interação recíproca entre o saber e o saber fazer.

Para essa estratégia ser bem-sucedida, o aluno precisa ser encorajado a levantar hipóteses e a pesquisar informações em diferentes fontes, para que lhe seja possível reformular e reavaliar sempre seu conhecimento. É necessário tomar cuidado para que a problematização não ocorra apenas no início das atividades, mas ao longo de todo o processo, no qual devem aparecer oportunidades de o aluno ser incentivado a pensar e a resolver problemas, condição necessária para que tenhamos um aluno atuante, que sabe pensar, aprender e fazer.

Outra característica do material é a abordagem de diversos assuntos em diferentes momentos e em dife-rentes séries, sempre respeitando o desenvolvimento cognitivo do aluno. Assunto tratado nos anos iniciais do Fundamental pode ser retomado e ampliado nos anos finais, por exemplo, o que permite avaliar a evolução das competências e habilidades do aluno ao longo dos anos.

Espera-se, assim, que o nosso material contribua para a reflexão e para o aperfeiçoamento da atividade docente, ajudando a formar o aluno consciente, participativo e solidário que todos almejamos.

Bibliografia comentada

CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; JORGE, M. Da educação em Ciência às orientações para o ensino das Ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v.10, n. 3, p. 363-381, 2004.

Nesse artigo, os autores discutem inicialmente a construção epistemológica da educação em Ciências como área interdisciplinar. Em seguida, são desenvolvidos argumentos de natureza curricular e de política educativa que lançam luz sobre a finalidade e a quem se destina a educação em Ciências.

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FOUREZ, G. Crise no ensino de Ciências? Investigações em ensino de Ciências, v. 8, n. 2, p. 109-123, 2003.

Gerárd Fourez propõe, nesse trabalho, um revisão crítica sobre os principais problemas enfrentados pelo ensino de Ciências na atualidade ao realizar uma reflexão sobre os objetivos da educação científica e os desafios presentes na escola.

KRASILCHIK, Myriam. Reformas e realidade: o caso do ensino das Ciências.São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 1, p. 85-93, 2000.

A professora Myriam Krasilchik faz, nesse trabalho, uma revisão histórica das propostas de reforma do ensino de Ciências ao longo dos últimos anos.

BIZZO, N. Ciências – fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.

Nesse livro, o professor Nélio Bizzo discute os obstáculos que o professor das séries iniciais enfrenta para garantir a participação interessada e a aprendizagem dos alunos. Para isso, o professor analisa o contexto escolar e discute os caminhos para o aperfeiçoamento do ensino de Ciências.

BIZZO, N.; CHASSOT, A. Ensino de Ciências – pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2013.

Essa obra aborda, entre outros temas, a origem das espécies e do homem, a dimensão dos conteúdos nas disciplinas científicas, as relações entre o saber popular e o saber científico, a interdisciplinaridade e a transver-salidade. Para isso, os autores transitam entre história, filosofia e ensino de Ciências. Consideramos essa leitura fundamental para a formação de professores de Ciências no contexto brasileiro.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Segundo o próprio Ministério da Educação, os Parâmetros Curriculares Nacionais são a referência básica para a elaboração das matrizes de referência. Os PCN foram elaborados para difundir os princípios da reforma curricular e orientar os professores na busca de novas abordagens e metodologias. Eles traçam um novo perfil para o currícu-lo, apoiado em competências básicas para a inserção dos jovens na vida adulta; orientam os professores quanto ao significado do conhecimento escolar quando contextualizado e quanto à interdisciplinaridade, incentivando o raciocínio e a capacidade de aprender.

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O ensino de História deve permitir ao aluno a compreensão e caracterização de seu tempo e realidade, por meio da comparação com outros tempos e realidades. Pela História, o aluno deve ser capaz de reconhe-cer os fios que o unem ao passado coletivo de sua sociedade. Assim, ele poderá identificar a si e ao outro por relações de aproximação ou de distanciamento, de semelhança ou de diferença, de permanência ou de ruptura.

Para isso, cumpre evitar que a explicação histórica privilegie um único sujeito, individual ou coletivo, sinalizan-do para a trama de relações sociais nas quais e pelas quais esse sujeito é constituído.

Dois cuidados aqui devem merecer particular atenção. De um lado, recusar determinações de qualquer tipo (biológica, social, espacial). De outro, não aceitar explicações que enalteçam apenas virtudes ou vontades pessoais e desconsiderem os contextos nos quais os acontecimentos ganham sentido.

Por relacionar-se aos processos de construção de identidade, a matéria de História é alvo de questionamen-tos frequentes. A noção de identidade implica reconhecer-se como pertencente a um grupo, a um lugar, a uma realidade; significa, também, reconhecer o pertencimento do outro a um lugar diferente. Em outras palavras, os processos de construção de identidades vinculam-se à questão da cidadania.

Mas o ensino de História não ensina a ser cidadão; tampouco o faz qualquer outro conteúdo ou campo disciplinar. A construção de conhecimentos nos vários campos do saber promove uma visão qualitativamente diferenciada do mundo, um reconhecimento de sua temporalidade, uma compreensão da vida como algo mais que trajeto natural, previsível e, por vezes, predeterminado.

Nesse sentido, o ensino de História deve permitir que o aluno reconheça a historicidade do conceito de cida-dania com o qual trabalhamos, pensado na modernidade como campo de ampliação de direitos civis, políticos, sociais, culturais etc. Nossa noção de cidadania se diferencia da dos gregos antigos, por exemplo, para os quais ser cidadão implicava ser homem, livre, proprietário e nascido em uma determinada cidade.

Por fim, no que se refere à questão da identidade, é preciso acautelar-se contra os perigos do chamado multiculturalismo; o principal deles, entendemos, é a negação do outro e o fechamento sobre si, promovendo um agravamento das relações no lugar da necessária convivência respeitosa com o diferente.

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Sobre os documentos históricos

Os documentos históricos são a matéria-prima para o trabalho do historiador. Quando ele se interessa por um determinado assunto, passa a buscar materiais relacionados: documentos oficiais, fotografias, quadros, revis-tas, jornais, canções, depoimentos de pessoas, processos jurídicos, leis, laudos médicos, roupas, utensílios, enfim, materiais que o auxiliem a se aproximar do tema. Além da pesquisa documental – que pode ser realizada em acervos públicos ou privados –, é preciso, também, dialogar com os estudos que já foram feitos sobre o tema ou assuntos próximos, sobre o período estudado e sobre os sujeitos e grupos sociais envolvidos.

O documento, entretanto, é antes um indício do passado do que seu espelho. A ideia da fidelidade do docu-mento em relação ao acontecimento passado é atualmente questionada. Vamos trabalhar alguns exemplos para melhor esclarecer.

Suponhamos que o tema de estudo sejam os índios dos Estados Unidos e o processo de expansão territorial daquele país. Como fontes, são utilizados filmes da indústria cinematográfica hollywoodiana.

Se tomarmos os filmes de faroeste dos anos 1950, cujo astro principal era John Wayne, certamente teremos uma imagem dos índios atrelada a violência, crueldade e brutalidade – negativa, portanto.

Se considerarmos como fontes um conjunto de filmes produzidos desde a década de 1980, a imagem será outra, com a inversão dos papéis de mocinho e bandido. Essas produções não são retratos fiéis do que ocorreu durante o processo de expansão do território dos Estados Unidos até sua margem oeste, no oceano Pacífico. Mas elas trazem indícios tanto sobre essa expansão quanto sobre como os norte-americanos, ao longo do século XX, pensaram seu passado e seus conflitos com os primeiros habitantes do território.

Assim, os filmes revelam os momentos em que foram produzidos e a situação do país em cada um desses momentos. Os filmes de faroeste dos anos 1950-1970 estão ligados ao contexto da Guerra Fria e a um esforço em reiterar uma visão positiva da presença norte-americana, encarada como sinônimo de civilização e progresso. Já os filmes feitos a partir dos anos 1980 remetem a um período de revisão dessa imagem, promovido, em especial, pelo impacto da derrota dos Estados Unidos na guerra do Vietnã, pelo movimento hippie e outros processos de participação política.

Outro exemplo que pode ajudar a entender esse caráter do indício do documento é a necessidade de precisar os seus contextos de produção. Em Jundiaí, cidade paulista próxima à capital do estado, há uma série de discussões a respeito da origem de seus fundadores, Rafael de Oliveira e Petronília Antunes. Para alguns, eles foram bandeirantes em busca de ouro e outros metais preciosos, desbravadores do sertão e, portanto, corajosos, audazes, destemidos. Para outros, eles estariam em situação irregular, pois sua expedição não contava com o reconhecimento e aceitação da Coroa portuguesa. Por fim, há os que afirmam que o casal fugiu de São Paulo por conta de um delito cometido, o

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que explicaria o nome da santa padroeira da cidade, Nossa Senhora do Desterro. Até o momento, não há documen-tos que possam comprovar uma dessas versões. Existem, sim, discursos calorosos de defesa de uma ou outra. No fundo, colocam a mesma questão: mais que a descoberta de uma versão legítima, importa compreender o porquê dos conflitos, ligados à construção, sempre contemporânea, da própria identidade da cidade e de suas tradições.

Nesse sentido, “macular” o passado da cidade é impor a ela um destino e um presente piores. Enaltecer a grandeza dos fundadores significa criar um mito de origem do qual todos os jundiaienses seriam atualmente mandatários. Como se vê, o documento não fala por si, tampouco só sobre o tempo pretérito.

Do mesmo modo, é possível tomar os poemas de Luís Vaz de Camões, particularmente Os lusíadas, para entender o processo de expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Mais que a verdade sobre o acontecido, o texto de Camões, transformado em documento histórico, revela a imagem que os portugueses procuravam construir de si mesmos.

É preciso olhar para as fontes com apurado senso crítico, pois os acontecimentos são construídos pelo narra-dor. Mergulhado em seu tempo, ele produz registros que, sem serem absolutamente falsos, também não refle-tem a realidade. Os documentos têm a marca do tempo em que são formulados.

Desde o século XX, a palavra “documento” passou a se referir a indícios registrados por escrito, ilustrados, transmitidos de forma sonora ou imagética, entre outras. Essa revolução documental esteve também ligada à revisão do sentido da História, pois era cada vez mais claro que ela não poderia limitar-se ao estudo das ações dos reis e outros estadistas, à esfera política institucional. Era preciso provar que todos têm e fazem História e tal mudança promoveu a expansão da noção de documento para campos que, até então, eram vistos como “ficcio-nais”, como a literatura; ou banais, como os objetos de uso cotidiano.

Essas transformações se relacionam com a própria História do século XX, uma vez que as duas grandes guerras mundiais colocaram em xeque a crença na verdade e na ciência como critérios para a organização das sociedades. São mudanças recíprocas e processos dialéticos: mudam os sujeitos produtores de conhecimento e mudam as sociedades nas quais esses conhecimentos são produzidos e legitimados.

A expansão do conceito de documento histórico se fez acompanhar também por uma crítica ao seu status de prova, e o século XX conheceu, nesse sentido, um processo de crítica documental bastante intenso: o docu-mento é produto de uma sociedade ou de um grupo, das disputas entre vários grupos sociais em um mesmo tempo, resultado de escolhas. A máquina fotográfica digital e os arquivos de imagens de nossos computadores são bons exemplos disso: batemos muitas fotos, passamos todas para o arquivo do computador e, com o tempo, deletamos aquelas de que não gostamos, que se tornaram superadas ou remetem a momentos que desejamos esquecer. Embora nosso gesto não esteja, necessariamente, ligado à produção de documentos históricos, implica seleção e mostra que as pistas que temos do passado não são aleatórias.

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No trabalho com a documentação, duas variáveis se colocam. De um lado, a seleção documental feita pelo historiador, um sujeito de seu tempo que age de modo não aleatório. De outro, as seleções, os cortes e os acrés-cimos feitos pelos sujeitos que ele deseja estudar nos registros que, de alguma forma, acabaram por permanecer. Nas palavras de Jacques Le Goff, as fontes históricas são dotadas, elas próprias, de historicidade:

No ensino e aprendizagem da História, portanto, os alunos devem ser incentivados não só a fazer pesquisa documental, mas a um trabalho de crítica do documento, interrogando sempre sobre quem os registrou, em que época, o que estava então acontecendo, a que grupo essa pessoa pertencia, em quais condições esse registro foi feito etc. Nas aulas de História, o uso de farta e variada documentação permite conferir vida e dinamismo ao texto didático, em geral mais infor-mativo, descritivo e linear. Permite, fundamentalmente, a ruptura com a noção de História como disciplina avessa à reflexão, ao questionamento e à prática do raciocínio.

Sobre a leitura de documentos históricos

O aluno, em qualquer idade, deve sempre reconhecer o documento como matéria-prima para a produção de conhecimento histórico. A História que ele aprende não pode ser aquela revelada pelo professor, mas um processo de construção conceitual e, para o trato com a documentação histórica, a leitura é uma habilidade fundamental.

É preciso saber ler textos escritos, imagens, depoimentos orais, obras de arte, enfim, todas as variadas e complexas formas de expressão humana.

A interpretação da documentação, em um momento posterior, torna imprescindível a capacidade leitora.

[...] O documento não é inócuo. É antes de mais nada o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas, também, das épocas sucessivas durante as quais ele continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. [...] O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro – voluntária ou involuntariamente – de-terminada imagem de si próprias. No limite, não existe um documento-verdade.

Todo documento é mentira. [...] É preciso começar por desmontar, demolir esta montagem, desestru-turar esta construção e analisar as condições de produção dos documentos-monumentos.

(LE GOFF, 1996, p.547-548.)

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Por isso sugerimos que, no trabalho cotidiano com a matéria História e também em processos de avaliação, essa habilidade seja valorizada na forma de atividades que exijam leitura de documentos escritos, orais e iconográficos, evitando a utilização de estratégias que impliquem memorização e reprodução de informações.

Erros graves no trabalho com a História

1. Anacronismo. Trata-se de interpretar determinados acontecimentos e agentes históricos com premis-sas que não estão colocadas em seu próprio tempo. Em sua forma mais comum, o passado é interpreta-do em função de critérios atuais, o que compromete totalmente o sentido da experiência humana. Um bom exemplo desse tipo de erro pode ser encontrado nas tradicionais explicações sobre o Quilombo dos Palmares, núcleo de resistência escrava no Brasil colonial. Em geral, quando a História desse quilombo é estudada, reforça-se uma visão de fracasso em razão da derrota diante do bandeirismo de contrato e a vitória de Domingos Jorge Velho. Entretanto, tal leitura impede a compreensão de que para muitos escravos que fugiram para esse quilombo, lá trabalharam, casaram, formaram família e morreram, foi uma experiência bem-sucedida, de vitória e conquista. Essas pessoas não viveram a destruição. Além disso, a própria existência do núcleo, por tantas décadas, apesar da violência e da ameaça que representava para o poder estabelecido, sinaliza para essa vitória.

2. Voluntarismo. Ocorre quando tentamos encaixar um texto, um documento, um acontecimento a uma teoria previamente estabelecida. O voluntarismo é um erro grave porque leva à manipulação do passado e/ou à confirmação de explicações previamente formuladas. Assim, dessa ótica, o ludismo, manifestação de operários ingleses no início do século XIX caracterizada pela quebra de máquinas, por muito tempo foi entendido como simples gesto desesperado de rebeldia e, como tal, desqualificado, pois as teorias relativas ao movimento operário valorizam apenas as lutas sindicais e marcadamente socialistas.

3. Informações erradas ou desatualizadas.

4. Nominalismo. Trata-se, em síntese, de subtrair a História, os seus sujeitos e as relações que estabelecem entre si, substituindo-os pela descrição de quadros institucionais. Um exemplo de nominalismo é a tradição de priorizar a História política, da perspectiva do Estado, como se a ele fosse atribuída vida própria. Do mesmo modo, cometemos esse erro quando explicamos determinadas situações como resultado do “progresso técnico”. Entretanto, devemos ver esse nominalismo do prisma da História, pois ele é próprio do pensamento liberal, desde a “mão natural” da economia e da ideia da regulação dos mercados pela lei da oferta e da procura até os dias atuais.

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Cuidados metodológicos e conceituais a observar

O currículo NAME está também baseado nestas premissas:• Cumpre trabalhar a historicidade dos conceitos sinalizando para o fato de que eles não são fechados.• O ensino de História deve estar atento ao levantamento e à análise documental, evitando-se a simples

descrição de processos históricos.• As atividades a serem propostas devem estar integradas aos conteúdos. Por isso, sugere-se evitar que elas

sejam deixadas exclusivamente para o fim, na forma de roteiro de questões. Essas atividades devem ser elabora-das de modo a promover habilidades de observação, de investigação, de análise, de síntese, de criação, de com-paração, de interpretação, de avaliação, entre outras.

• Textos e ilustrações utilizados pelo professor em sala ou presentes no material didático não podem veicular ou incentivar qualquer tipo de preconceito.

• O conhecimento histórico não deve ser utilizado para doutrinação religiosa, política ou ideológica.• A História não deve aparecer como resultado da ação de personagens singulares.• Deve-se romper com o eurocentrismo que, durante séculos, caracterizou os estudos históricos.

O caderno do professor apresentará orientações e referências bibliográficas sempre que necessário, e o mate-rial de cada bimestre trará indicações bibliográficas sobre os conteúdos tratados em cada um deles.

Consulte, no fim do caderno, os títulos utilizados como referência para a produção deste volume. A seguir, há uma bibliografia básica que poderá orientar o seu trabalho no ensino de História.

Bibliografia comentada

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

Aborda a complexidade da tarefa do professor ao lecionar para alunos com dificuldades para estabelecer relações com tempos históricos. O saber histórico na sala de aula estimula a discussão e a reflexão sobre o ensino de História.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

Trata-se da Inquisição e das culturas popular e erudita do século XVI, relatadas pela história real de Menocchio, o moleiro. De acordo com a The New York Review of Books, “o trabalho de reconstrução é brilhante, o estilo extre-mamente agradável e, no fim do livro, o leitor que seguiu os passos de Carlo Ginzburg, em seu passeio através da mente labiríntica do moleiro de Friuli, abandonará com pesar a companhia dessa estranha personagem”.

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HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

O livro discorre sobre armadilhas e métodos da História. Eric Hobsbawm é um crítico privilegiado do mundo moderno, pois nasceu durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, assistindo, assim, ao desenrolar de quase todo o século XX – e continua seu trabalho durante o século XXI. Além da noção de progresso no conhecimento histórico, a obra traz o estudo das relações entre passado, presente e futuro. O autor apresenta suas reflexões sobre o papel do historiador, problemas da atualidade e uso ideológico do discurso histórico.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 4. ed. São Paulo: Unicamp, 1996.

Nesse livro, Jacques Le Goff explica o trabalho do historiador segundo as relações entre esses utensílios da reflexão histórica, que são a memória e as oposições passado/presente, antigo/moderno, progresso/reação, em uma perspectiva que é simultaneamente uma história da História e das teorias desta e um ensaio de metodolo-gia histórica por meio de conceitos-chave.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: História. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Os PCN de História aprofundam as discussões no tocante à utilização do tempo, da cronologia oficial (o esta-belecimento da linha cronológica), ao desenvolvimento da consciência humana, por meio das relações entre iden-tidades individuais, sociais e coletivas e relacionando-se o particular e o geral, construindo as noções de diferenças e semelhanças e de continuidade e permanência. Um dos objetivos mais relevantes quanto ao ensino de História relaciona-se à questão da identidade. É de grande importância que os estudos de História sejam pautados na construção da noção de identidade. O ensino de História deve permitir que os alunos se compreendam, com base em suas próprias representações e na época em que vivem, inseridos em um grupo e, ao mesmo tempo, resga-tem a diversidade e pratiquem uma análise crítica da memória que lhes é transmitida.

THOMPSON, Edward Palmer. Tempo, disciplina de trabalho e capitalismo industrial. In: Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Thompson (1924-1993) conclui sua obra sobre costumes e tradições da “história a partir de baixo”, estudando trabalho, motins, radicalismo, crime, costume, lei, sedição e culturas populares. Por meio da intertextualidade entre Antropologia, Direito e Economia, o autor analisa hábitos dos setores populares britânicos, tais como a defesa do compartilhamento das terras contra o processo de cercamentos, a venda da esposa em leilão como estratégia de divórcio, as novas noções de tempo a partir do capitalismo industrial ou a punição aplicada a quem desrespeitasse as regras dos vilarejos. O autor discorre sobre defesas de direitos imemoriais ou estratégias de manipulação da lei em uma sociedade que se defrontava com as novas imposições do capitalismo.

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Até a metade do século XX, o ensino de Geografia era descritivo, decorativo e baseava-se no modelo “a Terra e o Homem”. Nas últimas décadas, desenvolveu-se a construção de uma nova maneira de abordar as questões relacionadas à Geografia física/humana ou Geografia geral/regional, entre outras, caminhando no sentido de torná-la mais dinâmica e levando em conta a realidade em que vivem os seres humanos.

Essas novas abordagens receberam forte influência da Geografia francesa e de sua renovação, iniciada nos movimentos de 1968. No Brasil, teve origem nas ações contra a ditadura militar e na ascensão do capitalismo promovido por esse regime, além das práticas de repressão policial, de tortura e de cerceamento do pensamento crítico, que se estabeleciam como desdobramentos da Guerra Fria.

A Geografia crítica, como é designada, propôs-se a reconstruir o saber geográfico por meio da leitura do real, isto é, do espaço geográfico com suas tensões e contradições, considerando também as relações de poder e dominação.

Esse engajamento defende o rompimento da neutralidade, representada pelo pensamento tradicional, que deixava de lado os problemas sociais, alegando que essas questões não seriam geográficas, mas apenas objeto das Ciências Sociais. A Geografia crítica buscou um comprometimento com a justiça social, com a correção das desigualdades socioeconômicas e das disparidades regionais, fazendo do saber geográfico um instrumento poderoso desse processo. A necessidade dessa nova abordagem, assumida pela Geografia crítica, está diretamente ligada às mudanças substanciais ocorridas na segunda metade do século XX. Ela se enraizou e floresceu em um contexto de revisão de ideias e valores, que tem origem no movimento intelectual ocorrido em maio de 1968, na França, nas lutas pelos direitos civis, nos Estados Unidos, nas severas críticas à intervenção americana no Vietnã, no surgimento e na expansão do movimento feminista, no ecologismo e na crise do socialismo.

No início do século XXI, uma nova produção acadêmica propõe abordagens que consideram as relações singulares dos homens em sociedade. Buscam-se explicações mais plurais, que promovam a intersecção da Geografia com outros campos do saber, como a Antropologia, a Sociologia, a Economia, a Política e o Direito, assim como com as Ciências da Natureza. É fundamental, nessa nova abordagem, que o aluno se sinta participante do processo de construção da sociedade e enxergue a si mesmo como agente cidadão consciente e, portanto, sujeito transformador e autônomo.

Assim, essa nova Geografia propõe como modelo explicar para compreender e, para isso, é fundamental que a formação do aluno se dê por meio do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

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A nova Geografia aprimorou-se nos anos 1980 e ganhou corpo entre os alunos nos anos 1990. Rompeu-se, dessa forma, o padrão de um saber supostamente neutro, sendo substituído por outro, que visa a uma tomada de consciência, validando-a como ciência social engajada e atuante. Tais transformações vieram alicerçadas pela revolução técnico-científica, pelo processo de globalização dos mercados e pelas graves preocupações ambientais.

Buscando compreender melhor essas mudanças, a Geografia ensinada nas escolas passou a incorporar a conexão dos fenômenos, relacionando-os com a natureza apropriada pelos seres humanos. Ao buscar compreender as relações sociais, econômicas e políticas em suas diversas escalas, a nova Geografia rompe com a dicotomia sociedade/natureza, descaracterizando a noção do espaço como uma entidade absoluta, no qual as coisas acon-tecem por si mesmas. Vale, a partir de então, o espaço “relacional”, aquele que estabelece conexão com outros objetos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o objeto de estudo da Geografia é o espaço geográfico, assim definido por Milton Santos:

O conjunto indissociável de sistemas de objetos (redes técnicas, prédios, ruas) e de sistemas de ações (organização do trabalho, produção, circulação, consumo de mercadorias, relações familiares e cotidianas) que procura revelar as práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem, lutam, sonham, vivem e fazem a vida caminhar. (SANTOS, 1999, p. 60.)

As ideias propostas nesta apresentação levam em consideração os fundamentos de uma Geografia da atua-lidade. Deve-se, portanto, compreendê-la como uma ciência do presente, inspirada na realidade contemporânea e que permita ao jovem estudante entender o mundo.

Essa nova concepção de Geografia, aqui defendida, incorpora um segundo momento, quando os desafios impostos pelas transformações do meio técnico-científico-informacional – inserido em sala de aula e fora dela – promoveram uma conexão on-line e passaram a influir e modificar o local, regional e global ao mesmo tempo. Para Morin, o mundo:

[...] torna-se cada vez mais um todo. Cada parte do mundo faz, mais e mais, parte do mundo, e o mun-do, como um todo, está cada vez mais presente em cada uma das partes. Isto se verifica não apenas para as nações e povos, mas para os indivíduos.

Assim como cada ponto de um holograma contém a informação do todo do qual faz parte, também, doravante, cada indivíduo recebe e consome informações e substâncias oriundas de todo o Universo.

(MORIN, 2001, p.67.)

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O encurtamento das distâncias, associado à expansão dos meios de transporte, tanto de pessoas e mercado-rias como de informações, assim como as alterações promovidas no mundo do trabalho permitem a cada mo-mento vislumbrar-se um leque de aproximações capazes de romper com as barreiras culturais, pondo em contato mundos diferentes. Essa nova concepção de espaço influencia os modos de agir e pensar da humanidade como um todo. A esse respeito, Giddens enfatiza:

[...] A comunicação eletrônica instantânea não é apenas um meio pelo qual notícias ou informações são transmitidas mais rapidamente. Sua existência altera a própria estrutura de nossas vidas, quer sejamos ricos ou pobres. Quando a imagem de Nelson Mandela pode ser mais familiar para nós que o rosto de nosso vizinho de porta, alguma coisa mudou na natureza da experiência cotidiana. [...]

(GIDDENS, 2000, p.22.)

Portanto, o ensino de Geografia ganha uma nova dimensão de espaço – o espaço virtual – que, de acordo com Harvey (1992, p. 219), imprime uma compressão do tempo-espaço de formato radical, influenciando inclusive a maneira como representamos o mundo para nós mesmos.

Nesse sentido, a nova Geografia materializa-se em uma concepção de ensino diferenciada, em que seus conteúdos específicos, ao interagirem com os de outras ciências, possibilitam ao aluno a ampliação de um conhe-cimento autônomo e abrangente. Também é fundamental desenvolver-se uma atitude de respeito aos saberes que o estudante traz à escola, adquiridos em seu meio cultural, pois é certo que envolve uma variada gama de discussões com temas da atualidade, como a urgência ambiental, os diferentes níveis de bem-estar das populações, as questões de saúde pública, as políticas assistenciais, greves, desemprego, globalização, relações internacionais, conflitos de diferentes ordens e crises econômicas, entre outros.

Essas questões, presentes diariamente em jornais, reportagens de televisão, manchetes de revistas e na rede mundial de computadores, compõem o cenário no qual os jovens vivem e atuam. Esses cenários devem se trans-formar em contextos para a discussão e a compreensão do mundo que os cerca em todas as suas dimensões. São essas as necessidades essenciais que mobilizam formas de pensar e de agir de um cidadão do século XXI, que muitas vezes é ator principal de seu tempo e, em outras, coadjuvante e observador crítico do que ocorre no mundo.

O estudo da Geografia exige a habilidade de leitura de diferentes gêneros de textos: mapas, quadros, tabelas, gráficos e imagens como fontes de conhecimento geográfico. Cabe ao professor criar diferentes oportunidades para que os alunos exercitem os procedimentos adequados para a leitura de cada um desses textos, como também para o desenvolvimento de habilidades de observação, descrição e comparação.

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A disciplina de Geografia também busca o desenvolvimento da competência leitora e da competência escri-tora como elas estão definidas nos descritores de Língua Portuguesa da Prova Brasil.

Neste material didático, o caderno do professor trará orientações e referências bibliográficas sempre que isso se fizer necessário, e o material de cada bimestre trará indicações bibliográficas sobre os conteúdos tratados em cada um deles.

Espera-se que o papel da Geografia como componente curricular permita ao aluno desenvolver:• sua “alfabetização geográfica”, possibilitando-lhe manipular noções de espaço, paisagem

natural apropriada, além das que lhe darão suporte para compreender as relações socioespaciais e sociopolíticas em suas diferentes escalas;

• a compreensão do mundo atual por meio das diversas apropriações dos lugares, suas interações e contradições, pelas formas de organização do espaço que dão sentido à compreensão das forças econômicas e dos valores socioculturais construídos historicamente e em suas diferentes escalas.

Bibliografia comentada

GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole. São Paulo: Record, 2000.

Nesse livro, Giddens explica os efeitos das mudanças globais em nossas vidas. Dividido em cinco blocos – Globalização, Risco, Tradição, Família e Democracia –, o livro estuda as mudanças pelas quais passaram culturas tradicionais, o choque entre a busca de integração e o fundamentalismo, as intolerâncias religiosas e as identidades étnicas e nacionais, as incertezas criadas pelo processo de unificação em escala planetária. Giddens cria uma história íntima da contemporaneidade, apontando as mudanças já perceptíveis nos papéis de gênero, no casamento e no núcleo familiar.

HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1996.

Ao abordar temas como cultura, arte, arquitetura, urbanismo, cinema, tempo e espaço, David Harvey busca uma reflexão acerca da pós-modernidade e de seus reflexos na sociedade contemporânea.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia – pequena história crítica. São Paulo: AnaBlume, 2003.

Bertolt Brecht indaga: “Que tempos são esses, quando falar sobre árvores é quase um crime? Pois significa silenciar sobre tanta injustiça”. A indagação brechtiana aflora, com intensidade, na última década, para os geó-grafos preocupados com a justiça social, em vários lugares do mundo. A Geografia quase sempre falou de árvores.

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Ao falar dos homens, colocou-os como elementos da paisagem, analisou-os como se analisam árvores e rochas. É essa a memória incômoda que acompanha o pensamento geográfico. Sua dissecação no presente, quando essa disciplina vive um amplo processo renovador, é um pressuposto para a construção do saber geográfico mais generoso, orientado no sentido do progresso social.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001.

Esse pequeno grande livro aborda temas fundamentais para a educação contemporânea, por vezes ignorados ou deixados à margem dos debates sobre a política educacional. Estamos certos de que a leitura dos “saberes” de Morin conduzirá à revisão das práticas pedagógicas da atualidade, tendo em vista a necessidade de situar a importância da educação na totalidade dos desafios e incertezas de nosso tempo.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Os PCN de Geografia mostram que o Ensino Fundamental de crianças e de adolescentes, desde as primeiras etapas da escolaridade, deve ter como objetivo mostrar a eles que cidadania é também o sentimento de pertencer a uma realidade em que as relações entre sociedade e natureza formam um todo integrado, do qual ele é membro participante e pelo qual é responsável, tornando-se comprometido historicamente com os valores humanísticos.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999.

Escrita por um geógrafo brasileiro de renome internacional, essa obra discute o espaço como um conjunto indissociável de sistemas de objetos e de sistemas de ações. É com base nessa ideia e nas noções de técnica e de tempo, de razão e de emoção, que é proposta a construção de um sistema de pensamento que busca entender o espaço geográfico na passagem do século e, paralelamente, alicerçar a crença em um futuro melhor para todos os homens.

VESENTINI, José William (org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004.

Trata-se de uma coletânea de textos ou ensaios, redigidos especialmente para essa obra, de vários autores – todos geógrafos e educadores – que abordam a realidade e as perspectivas do ensino da Geografia neste novo século em alguns países selecionados: no Brasil (J. W. Vesentini), nos Estados Unidos (Susan Hardwick), na França (Isabelle Lefort), na Espanha (Xose M. S. Gonzales), em Portugal (Emília S. Lemos), no México (Javier C. Rincon), além de um texto que mostra a importância da multidisciplinaridade e do ensino do meio (de Nidia Nacib Pontus-chka) e um outro que traça um histórico do ensino da Geografia no Brasil (de Vania Vlach).

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A partir das décadas de 1980 e 1990, a arte como fonte de conhecimento (arte-educação) passa a integrar o currículo escolar, ocupando um lugar compatível com as outras disciplinas, abrangendo produção, história, crítica e estética da arte.

No início dos anos 1990, Ana Mae Barbosa, educadora especializada em Arte, afirmou que “a prática sozinha se mostra impotente para formar o apreciador e o fruidor de arte”. Além disso, ela ressaltou que “a ausência do contato com padrões avaliativos [...], através da sua história, impede que aquele que apenas realiza sua catarse emocional seja capaz de ser um consumidor crítico da arte não só de agora, mas do futuro também”.

Ela defende a existência de um processo de alfabetização pelo qual devem passar nossos alunos em sala de aula, enfatizando a leitura da palavra, dos gestos, das ações, das imagens, das necessidades, dos desejos, das expectativas de nós mesmos e do mundo em que vivemos, pois, segundo ela, “o papel da aula deve ser o de trans-formar os alunos em melhores pensadores em arte, melhores consumidores, espectadores, almas.”(Getty Center for education in the Arts, 1989, p. 137.)

Enfatizando essa proposta, a autora faz a seguinte reflexão.

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Por que arte-educação? Porque, sem ela, a maior parte das crianças não vai ter acesso à arte e ao desenvolvimento de habilidades que ela possibilita. Podemos alijar nossas crianças de seu legado cultural ou podemos torná-las participantes do nosso processo artístico e cultural. Que crianças e que cultura queremos?

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991. p. 128.

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Conceito básico

O fazer artístico como Objeto artístico como

experiência poética: a técnica e o fazer como articulação de significados e experimentação de materiais e suportes variados

forma: sua estrutura ou leis internas

desenvolvimento de potencialidades: percepção, reflexão, sensibilidade, imaginação, intuição, curiosidade e flexibilidade para produção cultural: docu-mento do imaginário humano, sua historicidade e sua diversidade

produção cultural: documento do imaginário humano, sua historicidade e diversidade

experiência de interação: celebração e simbolização de histórias de grupos

Conteúdos curriculares

Ensinar aos alunos conteúdos adequados à faixa etária, levando em consideração três eixos norteadores: a produção, a fruição e a reflexão.

Produção: refere-se ao fazer artístico e ao conjunto de questões a ele relacionadas, no âmbito do fazer do aluno e dos produtores sociais de Arte.

Fruição: refere-se à apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado. Tal ação contempla a fruição da produção dos alunos e da produção histórico-social em sua diversidade.

Reflexão: refere-se à construção de conhecimento sobre o trabalho artístico pessoal dos colegas e sobre a Arte como produto da história e da multiplicidade das culturas humanas, com ênfase na formação cultivada do cidadão.

Alguns dos pontos que se destacam no ensino de Arte são apresentados a seguir.

Arte como linguagem de expressão e comunicação

• Arte como expressão e comunicação dos indivíduos.• Elementos básicos das formas artísticas, modos de articulação formal, técnicas, materiais e procedimentos

na criação em Arte.• Produtores em Arte: vidas, épocas e produtos em conexões.• Diversidade das formas de Arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional: produ-

ções, reproduções e suas histórias.

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• Arte na sociedade, considerando os seus produtores, as produções e suas formas de documentação, preservação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos.

Aproveitando a possibilidade de interagir com outras disciplinas, o ensino da Arte pode ser visto como uma maneira de enriquecer conhecimentos diversos.

A educação para a arte como tema transversal

A área de Arte, dada a própria natureza de seu objeto de conhecimento, apresenta-se como um campo privilegiado para o tratamento de temas transversais.

O ensino de Arte oferece uma flexibilidade que permite sua adaptação a diferentes propostas pedagógicas.

Projetos afinados com a proposta pedagógica da escola Uma das modalidades de orientação didática em Arte é o trabalho realizado dessa forma.

Linguagens artísticas

Os diferentes códigos e formatos com que se pode trabalhar a Arte são lembrados e melhor esclarecidos nas palavras de uma especialista:

Artes visuais, música, teatro, dança, artes audiovisuais se constroem na criação de linguagens, elaboradas com códigos que se fazem signos artísticos. O estudo das produções artísticas nos coloca em contato com a singularidade do modo de produção da linguagem da arte; seja para a compreensão da passagem, por exem-plo, da arte moderna para a arte contemporânea, seja para perceber e compreender as diferentes singula-ridades da linguagem da pintura quando estamos diante de uma obra de Michelangelo, de Van Gogh ou de Pollock. Ao mesmo tempo, o estudo da linguagem da arte nos faz parceiros estéticos quando interpretamos e criamos significação para uma obra que olhamos e que nos olha. Por isso que certos saberes, habilidades, sensibilidades só se formam inventivamente quando feitos experimentos nas linguagens artísticas, seja como fazedor ou leitor de práticas artísticas.

FINI, Maria Inês (Coord.). Proposta curricular do estado de São Paulo: Arte. p. 187. São Paulo: SEE, 2008.

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Há muitas maneiras de se considerar o estudo de arte e de suas linguagens. Quando se trata disso, alguns pontos merecem ser observados.

• Mais do que objetos de conhecimento, as linguagens são meios para o conhecimento. O homem conhece o mundo por meio de suas linguagens, de seus símbolos. À medida que ele se torna mais competente nas diferentes linguagens, torna-se mais capaz de se conhecer, assim como a sua cultura e o mundo em que vive.

• O ser humano é um ser de linguagens, as quais são tanto meios de produção da cultura quanto parte fundamental desta.

Por cultura entendemos a urdidura de muitos fios que se interligam constantemente e que respondem às diferentes formas com que nos relacionamos com as coisas de nosso mundo, com os outros seres humanos e com os objetos e as práticas materiais de nossa vida. Cultura é, assim, uma trama tecida por um longo processo acumulativo que reflete conhecimentos originados da relação dos indivíduos com as diferentes coisas do mundo.

• Somos herdeiros de um longo processo acumulativo, que constantemente se amplia e se renova, sem anular a sua história, refletindo, dessa forma, o conhecimento e a experiência adquiridos pelas gerações anteriores. É a manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural que possibilita as inovações e as invenções humanas, assim como o contínuo caminhar da sociedade.

• Como manifestações culturais, a literatura e a arte não devem ser reduzidas a listagens de escolas, de autores e suas características.

O ensino de arte não pode equivaler nem ao conhecimento histórico nem à mera aquisição de repertório, muito menos a um fazer por fazer desvinculado da reflexão e do tratamento da informação. No ensino das diversas linguagens artísticas não se pode mais abandonar quer o eixo da produção (eixo poético), quer o da recepção (eixo estético) ou o da crítica.

Proposta curricular do estado de São Paulo, p. 38. São Paulo: SEE, 2008.

A Arte na escola

Processo de criação

Na maioria das vezes, as considerações sobre a criação em Arte são ancoradas na ideia de genialidade e de va-lorização do “dom artístico”. Por isso, estudar os processos de invenção e criação abre as portas da compreensão do que vem a ser o trabalho do criador. Trabalho árduo e solitário, que começa com projetos, esboços, estudos,

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protótipos, escolha da matéria com a qual se vai trabalhar, e envolve a entrega à fantasia, ao estado permanente de atenção criativa, à obstinação do fazer/refazer/fazer repetidas vezes, ao silêncio e ao isolamento.

A criação em Arte se forma fazendo, descobrindo como se cria. Ela envolve, além do estudo e do domínio das linguagens artísticas, técnicas apuradas e grande dedicação.

O artista e a matéria

A Arte é feita nas combinações de matérias. Em qualquer das linguagens, a matéria é a consistência física da Arte. O material escolhido, submetido ao processo de criação do artista, abandona sua forma original crua e se transforma, na passagem para o simbólico, em objeto de arte. Estudar a transformação da matéria das criações artísticas nos aproxima da poética dos artistas.

A forma é o conteúdo

A indivisível questão da forma e do conteúdo nos revela signos e sentidos estéticos. Onde está a forma, sabe--se o conteúdo. O conteúdo nasce como tal no próprio ato em que nasce a forma, e a forma não é mais que a expressão acabada do conteúdo.

Patrimônio cultural

As obras de Arte são bens culturais que compõem a memória do coletivo, apresentando a história humana e o pensamento estético-artístico. Elas são o testemunho de nossa presença – nossos sonhos, nossas crenças, nosso fazer estético, nossa cultura – e, quando se tornam parte de nossas vidas, enriquecem e ampliam nossa sensibilidade e nossa visão de mundo. Ao estudar Arte com foco na ideia de patrimônio cultural, compreendemos essas heranças como referências de quem somos. Assim, patrimônio e preservação são sinônimos.

A estética e a estésica

Investigar o papel do artista na sociedade, sob o olhar da filosofia, da psicologia e da sociologia, pode ampliar e embasar a nossa compreensão da experiência estética e estésica do fazer artístico e seu sistema simbólico ou social, além de oferecer outras referências para o nosso olhar como intérpretes da cultura.

O que o conhecimento da Arte envolve

Alguns dos pressupostos da Proposta Curricular para o Ensino Fundamental (anos finais) e Médio, da Secre-taria da Educação do Estado de São Paulo, estão sendo reaproveitados aqui, por isso os transcrevemos a seguir.

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• A experiência de fazer formas artísticas e tudo que entra em jogo nessa ação criadora: recursos pessoais, habilidades, pesquisa de materiais e técnicas, a relação entre perceber, imaginar e realizar um trabalho de arte.

• A experiência de fruir formas artísticas, utilizando informações e qualidades perceptivas e imaginativas para estabelecer um contato, uma conversa em que as formas signifiquem coisas diferentes para cada pessoa.

• A experiência de refletir sobre a arte como objeto de conhecimento, na qual importam dados sobre a cultura em que o trabalho artístico foi realizado, a história da arte e os elementos e princípios formais que constituem a produção artística, tanto de artistas quanto dos próprios alunos.

Bibliografia comentada

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. 10. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

O autor, crítico e ensaísta italiano foi o último representante de uma tradição que corresponde historicamen-te aos movimentos modernos da Arte. Em sua obra, ele procura o sentido da arte na sua história, mais do que em faculdades inatas ou em princípios absolutos, levando tal orientação até as últimas consequências: se a Arte é um fenômeno histórico, não há garantia de que ela seja eterna.

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991.

Ao tratar da questão do aprendizado da história da Arte, a autora trata também da necessidade de um relato que abrisse espaço à contextualização econômica, política e social, contrapondo-se a uma concepção linear da história interessada apenas na evolução das formas artísticas através do tempo. O objetivo de sua proposta é formar o critério dos espectadores, nesse caso das crianças, a fim de propiciar-lhes a compreensão dos códigos regentes, aos quais só uma elite cultural e social tinha acesso.

FLETCHES, Alan Gilda; RENSHAW, Amanda; RUGGI, Williams (Org.). O livro de Arte para crianças. Porto Alegre: Artmed/Phaidon, 2006.

Os autores exploram as escolas e as atitudes de trinta artistas diferentes. Isso ajuda a estimular a criatividade e a imaginação infantis, fazendo com que a criança se pergunte por que os artistas criam as coisas da maneira como o fazem.

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JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da Arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Um panorama fascinante do desenvolvimento artístico do homem, partindo da arte das cavernas de nossos mais remotos ancestrais e chegando às expressões modernas da criatividade humana, que se reflete na Arte e na arquitetura atuais.

VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança: movimento, expressão e Arte. Porto Alegre: Mediação, 2007.

A autora defende a tese de que a dança deve fazer parte dos currículos escolares nacionais, pois auxilia na formação de sujeitos mais sensíveis e no desenvolvimento da criatividade.

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silencio-sa da comunicação não verbal. 57. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

Direcionada para a área de psicologia, a obra demonstra como o corpo humano deixa transparecer as sen-sações que, muitas vezes, tentamos dissimular por meio de gestos corporais e entonação vocal. Após a leitura e a observação das 314 ilustrações bem-humoradas que compõem o livro, é possível entender o significado dessa comunicação não verbal.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Os PCN de Arte, em síntese, tem o objetivo de desenvolver e aprimorar a experimentação e a exploração das linguagens artísticas, de forma individual e coletiva, com foco na percepção, imaginação, emoção, investigação, sensibilidade e reflexão; utilizar materiais, instrumentos e procedimentos artísticos, usando-os e contextuali-zando-os na vida prática, em um clima de respeito com os demais e de aceitação crítica; exercitar a discussão, a sensibilidade, argumentando e apreciando Arte com sensibilidade; identificar e compreender diferentes funções da Arte, do trabalho e da produção dos artistas, entre outros.

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De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para Língua Estrangeira (será lido como PCN LE), o ensi-no de uma segunda língua deve ser balizado pela sua função social. Oferecer ao aluno a oportunidade de desen-volver sua capacidade de se engajar e engajar outros no discurso, de modo a poder agir no mundo social por meio de uma segunda língua, cumpre com o principal objetivo citado anteriormente.

É importante citar também o papel essencial do aprendizado de uma língua estrangeira no que tange à questão da alteridade. Conhecer outra língua não possibilita ao aluno apenas a comunicação, mas também o entendimento e percepção dele próprio como ser humano e cidadão no mundo plural em que está inserido, com diferentes valores culturais, políticos e sociais.

Como proposto pelos PCN LE, esse engajamento discursivo e essa percepção de mundo se darão com o desenvolvimento de, pelo menos, uma habilidade comunicativa. Desde a elaboração do documento, a leitura vem sendo considerada a habilidade que mais condiz com a realidade de ensino de Língua Estrangeira no País, seja pela sua acessibilidade, seja pela possibilidade de trabalho em sala de aula.

No entanto, com o advento da tecnologia, com a aproximação entre povos e culturas e também pelo próprio estudo e desenvolvimento de novas metodologias de ensino de Língua Estrangeira, outras habilidades começam a ser consideradas no contexto escolar, tais como a oralidade, a compreensão auditiva e a produção escrita.

Não apenas as habilidades, mas também os conteúdos devem ser definidos a fim de cumprir com os pressu-postos já citados. Para isso, os conteúdos que abrangem os anos finais do Ensino Fundamental são organizados em quatro eixos: conhecimento de mundo, conhecimento sistêmico, tipos de textos e atitudes. (Parâmetros Curriculares Nacionais para Língua Estrangeira, p. 71.)

Após uma breve explanação sobre os pressupostos trazidos pelos PCN LE, nos quais está pautada a funda-mentação teórica deste material, partiremos para apresentação e orientação do material regular e Caderno de Apoio dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental.

Nos anos iniciais, o trabalho com Inglês como Língua Estrangeira se dá principalmente pela oralidade. Esse trabalho está focado no desenvolvimento da pronúncia, apresentação de vocabulário dentro de um contexto maior e utilização das functions (funções comunicativas – razão ou propósito para comunicação, por exemplo, fazer sugestão, oferecer, perguntar sobre o tempo, sobre a cor favorita, convidar para uma atividade) e functional exponents (frases e orações usadas para a realização de uma função comunicativa, por exemplo, Let’s... – expoente para a função comunicativa de sugerir).

idáticas específicas

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A sequência didática contará com a apresentação de um diálogo para contextualizar o conteúdo a ser estudado, seguido de exercícios que apresentam e/ou concretizam o vocabulário contido na unidade, um exercício de autoavaliação, que deverá ser orientado e acompanhado pelo professor no fechamento de cada capítulo trabalhado (não necessariamente a cada aula), e uma atividade para casa, que será solicitada ao aluno a critério do professor.

Para os anos finais do Ensino Fundamental, o professor contará com o material regular e o Caderno de Apoio. Ambos os materiais oferecem uma ampla oportunidade de trabalho com a habilidade de leitura, seguindo as orientações trazidas pelos PCN LE. Contudo, a oralidade e a produção escrita também encontrarão seu espaço no Caderno de Apoio, complementando o trabalho do professor no que diz respeito às habilidades de recepção (reading) e produção (speaking e writing).

O trabalho com texto estará presente na abertura de cada unidade, podendo ser usado como “pretexto” para apresentação do conteúdo a ser estudado ou como ferramenta própria para o desenvolvimento da habilidade de leitura. As outras habilidades (skimming, scanning, reading for details) serão o foco do trabalho quando da última situação mencionada.

Para a leitura efetiva de um texto em Língua Estrangeira será necessária a organização do trabalho em três etapas: pré-leitura, leitura e pós-leitura. De acordo com os PCN LE, a pré-leitura consiste na “sensibilização do aluno em relação aos possíveis significados a serem construídos na leitura com base na elaboração de hipóteses”. (BRASIL, 1977, p. 92.) O conhecimento de mundo será ativado nessa etapa ao se explorarem o título, figuras, desenhos, organização textual, autoria e contextualização de tempo e espaço. A etapa seguinte, leitura pro-priamente dita, tem por objetivo fazer com que o aluno projete seus conhecimentos de mundo e textual nos elementos sistêmicos do texto (itens lexicais e gramaticais). Para finalizar, a etapa da pós-leitura é caracterizada por atividades de compreensão e discussão sobre o texto, trazidas pelo material ou propostas pelo professor de acordo com a necessidade de seus alunos.

Atividades e exercícios de compreensão escrita, que orientam o trabalho com as outras habilidades e sistema-tizam as etapas descritas anteriormente, poderão ser encontrados no material regular e de apoio para os anos finais do Ensino Fundamental.

Uma grande variedade de textos, adaptados de jornais, revistas, sites específicos, e também textos originais, elaborados e escritos para este material, serão encontrados tanto no material regular quanto no Caderno de Apoio.

Atividades para desenvolvimento das habilidades oral (speaking) e de produção de texto (writing) estarão pre-sentes principalmente no Caderno de Apoio. É importante observar que a sequência dos exercícios propostos está diretamente ligada ao desenvolvimento efetivo das habilidades e conteúdos. Na maioria dos capítulos, a habili-dade de leitura será seguida pela oralidade e finalmente pela produção escrita. Deixar de trabalhar alguma dessas etapas ou alterar sua ordem deverá ser uma decisão tomada a partir de um critério muito cuidadoso e com obje-tivos muito claros por parte do professor, para que o trabalho em um nível mais amplo não seja comprometido.

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Para finalizar, oferecemos a seguir algumas bibliografias que podem auxiliar o trabalho do professor em sala de aula e também ajudá-lo em seu próprio desenvolvimento profissional na área de ensino de Língua Estrangeira.

Bibliografia comentada

BONNER, M.; FUCHS, M. Grammar express. Longman.

Material para consulta e estudo individual com explicações sobre o uso das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Exercícios para fixação são apresentados em um contexto maior a partir de diálogos e textos.

HARMER, J. How to teach English – An introduction to the practice of english language teaching. Longman, 1998.

Esse material traz ideias e exemplos práticos sobre o ensino de inglês como língua estrangeira, que poderá ser usado para consulta individual, em um trabalho conjunto para reflexão sobre a prática em sala de aula ou mesmo para treinamento de professores.

MURPHY, R. English grammar in use – Third Edition. Cambridge University Press.

Material para consulta com explicações sobre o uso das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Exercícios podem ser usados para fixação de conteúdo gramatical.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Inglesa. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Salienta-se aqui a importância da leitura dos PCN como fonte de reflexão sobre o ensino da língua e a importância da bibliografia contida no documento. O texto, na íntegra, encontra-se também disponível na página do Ministério da Educação.

SCHOENBERG, I. E. Focus on grammar – A basic course for reference and practice. Longman, 1994.

Material com explicações concisas, mas que oferece exercícios contextualizados que ajudam no entendimento e uso das estruturas gramaticais.

ZAOROB, M. L.; CHIN, E. Games for grammar practice. Cambridge University Press.

Oferece atividades práticas para ensino de gramática. A ênfase em atividades que necessitam de cooperação e trabalho em grupo faz com o aprendizado de itens e estruturas gramaticais se torne mais dinâmico e desafia-dor. As atividades sugeridas são acompanhadas de orientações para o professor em relação ao conteúdo, grau de dificuldade, tempo e materiais necessários. A maioria das atividades é fotocopiável.

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Quem não se lembra das palavras de incentivo “Corre...”, “Corre...”, ou de o professor jogar a bola e dizer: “Quem quer jogar?”. Nem sequer havia uma base esportiva ou se analisava a criança. Não vai muito longe... Quem não se lembra daquela criança que ficava sempre de escanteio por falta de habilidade ou de incentivo? Assim era a Educação Física tempos atrás.

Essa concepção de “vamos fazer qualquer coisa” começou a mudar. Governo e líderes escolares começaram a enxergar a Educação Física como forte aliada de outras matérias e perceberam que o esporte poderia mudar a vida de muitas crianças, propiciando seu desenvolvimento integral.

Hoje ainda existem muitas concepções erradas sobre essa disciplina escolar. Uma delas é de que a Educação Física seria direcionada somente para crianças habilidosas (descobrir talentos), enquanto as demais não receberiam atenção do professor. Outra concepção é de que o professor de sala, mesmo sem a devida habilitação, poderia dar aula de Educação Física (quebra-galho). Outra é de que a Educação Física só se baseia em modalidades esportivas.

Essas ideias estão sendo superadas graças à visão de novos educadores, que enxergam, na atividade física, o desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo.

Em 1998, os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) apontaram a importância da prática de brincadeiras, jogos, esportes, ginásticas, lutas, atividades rítmicas e expressivas e da aquisição de conhecimento sobre o corpo, exaltando a importância da Educação Física bem trabalhada e elaborada no espaço escolar.

Alguns educadores físicos ficam restritos somente a algumas modalidades esportivas, principalmente àquelas mais conhecidas no Brasil, como futebol, vôlei e basquete, e se esquecem de que todo aluno tem o direito de ter acesso à cultura corporal. Não sabemos ainda o porquê, se é falta de conhecimento, de motivação, de espaço e até mesmo por comodismo, mas uma coisa é certa: o educador físico que age assim passou a perder espaço, pois hoje as escolas, tanto públicas como particulares, começaram a valorizar o profissional diferenciado, aquele que faz a coisa acontecer de forma diferente, que inicia seu trabalho analisando e programando suas atividades, valorizando o desenvolvimento de cada fase e de cada faixa etária do educando.

É por meio dessa visão que elaboramos nosso Manual do professor de Educação Física com índice de atividade, para que cada professor se oriente por ela e tenha uma base de onde começar. Analisaremos cada objetivo da Educação Física: o desenvolvimento cognitivo, físico e social da criança, o tipo de atividade proposta para cada uma delas e a programação anual para cada segmento.

idáticas específicas

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A história da Educação Física

A Educação Física passou por várias transformações desde o século passado, mas nenhuma delas foi tão abrangente quanto a dos dias atuais: temos auxílio da mídia, respaldo da escola e do governo, embora muitas vezes faltem recursos para modernizar e aperfeiçoar os profissionais.

No século XIX, comandada por militares, ela era conhecida por ginástica e tinha como objetivo a saúde (físico saudável e equilíbrio orgânico).

Em 1851, por meio da reforma de Couto Ferraz, a Educação Física tornou-se obrigatória nas escolas dos municípios da Corte, contrariando pais e responsáveis. Em 1882, Rui Barbosa defendeu o projeto de reforma de Leôncio de Carvalho, que incluía a ginástica nas escolas e equiparava os professores dessa disciplina aos das outras disciplinas, pois sua ideia era ter um corpo saudável para sustentar a atividade intelectual.

No início do século XX, a Educação Física foi incluída nos currículos escolares dos estados da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo. Começou a ser vista como desenvolvimento integral do ser humano. Nesse período, era baseada em métodos europeus (movimentos naturais). Na década de 1930, o exér-cito começou a comandar o movimento em prol do “ideal”. A Educação Física passou a se mesclar com objetivos patrióticos e de preparação pré-militar.

Em 1937, a prática passou a ser obrigatória pela Constituição, mas, ainda assim, era tida como adestramento físico para a defesa da nação e para o cumprimento dos deveres da economia. Também ganhou um novo contexto: fortalecer o trabalhador, melhorando sua capacidade produtiva, e desenvolver o espírito de cooperação em benefício da coletividade. A partir de 1961, ocorreu a tendência tecnicista, na qual a atividade era considerada como uma prática voltada para os desempenhos técnico e físico do aluno. Na década de 1970, mais uma vez a atividade passou a ser militar, com a função de preparar o jovem para a integração nacional. Em 1971, a Educação Física passou a ser chamada de modelo piramidal, pois não tinha muita especificidade, exceto descobrir alunos talentosos a partir da quinta série (atual 6º ano), para competirem dentro e fora do País.

Somente na década de 1980, a Educação Física escolar começou a priorizar aulas para a primeira, segunda, terceira e quarta séries e também para a pré-escola, pois se começou a observar a relevância do desenvolvimento psicomotor e não do esporte de alto rendimento.

Em 1996, a LBD assumiu a importância da Educação Física no currículo da educação básica, ajustando as faixas etárias e as condições da população escolar, deixando facultativa a atividade para o curso noturno. Dessa forma, a Educação Física devia ser praticada da primeira à oitava série (atualmente, do primeiro ao nono ano) e não somente da quinta à oitava (atualmente, do 6º ao 9º ano), como anteriormente.

A proposta da Fins é que a Educação Física seja fonte de cultura corporal.

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Temas abordados na Educação Física

A Educação Física é uma disciplina como qualquer outra e, assim como as demais, é necessário que se respeitem os conteúdos propostos pelos PCN e pela escola. Podem-se trabalhar temas fundamentados em datas comemorativas, em motivos de higiene, de cidadania, de sexualidade etc. O educador não pode se esquecer de que não trabalha só o físico, mas também o cognitivo e o social das crianças, e esses temas, na aula de Educação Física, podem ser trabalhados de forma prazerosa e estimulante para o educando e para o educador. É importante que o educador não deixe de abordar esses temas, pois a Educação Física, como citamos anteriormente, não con-siste apenas de jogos.

Objetivo principal da Educação Física

O objetivo principal da disciplina é desenvolver o indivíduo como um todo abragendo os aspectos físico, social e cognitivo, levando-o a ter cultura corporal, a se descobrir, a ultrapassar seus limites, a aumentar sua criatividade e a criar hábitos saudáveis.

Essa Educação Física permite que se vivenciem diferentes práticas corporais e culturais, entre elas:• Danças, esportes, lutas, jogos e ginástica: contribuem para a ocorrência de posturas não preconceituosas e

discriminatórias.• Autonomia dos alunos: ficam atentos a monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, conhecendo

potencialidades e limitações e traçando metas.• Lazer e atividades lúdicas: os alunos podem valorizar as atividades, pois as praticam de maneira prazerosa.• Conhecimento do corpo, seu desenvolvimento e o processo de crescimento: por meio da prática corporal,

são cultivados bons hábitos de alimentação, higiene e atividade corporal.• Formação de hábitos de cuidados pessoais e construção de relações interpessoais para dimensionar a

sexualidade de maneira segura e prazerosa.Para atingir esses objetivos, o currículo NAME apresenta orientações no manual do professor, pois não há

coleção específica para aluno.

Valores a serem abordados

O professor de Educação Física tem a responsabilidade de orientar o educando sobre o respeito aos valores positivamente consagrados pela maoiria, aos colegas, aos funcionários e a si mesmo, transformando sua aula em hora de lazer com responsabilidade. Os valores que eles aprendem e devem colocar em prática são para a vida toda e não somente para o período escolar, o que os torna cidadãos melhores.

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Alguns valores a serem trabalhados e estimulados na aula de Educação Física são:• respeito a si mesmo e aos outros;• respeito às regras e às normas;• sociabilidade;• confiança e liderança;• trabalho em equipe;• organização e participação;• superação e autocontrole;• honestidade e fraternidade.

Dessa forma, com esses propósitos, incorporada aos valores educativos da escola, a Educação Física se mostra competente, nas suas particularidades, para contribuir com a formação de jovens saudáveis física e mentalmente.

Bibliografia comentada

DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.

Com a preocupação de tornar a aula de Educação Física uma proposta mais abrangente, que não se res-tringisse a jogos de futebol, vôlei e basquete como em muitas escolas, Suraya e Osmar tratam, nessa obra, dos conteúdos da área por meio de várias sugestões e propostas de atividades. O livro apresenta leitura, curiosidades, vivências e questões para discussões, que vão além das modalidades mais tradicionais, passando pela ginástica, dança, lutas, jogos, brincadeiras, e também pelo cuidado com a saúde. É um livro completo e útil para profissio-nais da área e para interessados em desenvolver uma prática estimulante, bem-sucedida e de qualidade. Integra o aluno à cultura corporal de movimento, que é um campo bem mais amplo, interessante, estimulante e inclusivo.

SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

Essa obra fornece fundamentos teóricos para apreensão dos conhecimentos por parte dos professores, auxiliando-os a pensar autonomamente. Aborda questões teórico-metodológicas da Educação Física escolar, para cada um dos graus de ensino, tratando dos jogos, da ginástica e do esporte como matérias e conteúdos curricu-lares. Seleciona, sistematiza e organiza o trabalho escolar.

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DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.A abordagem desse autor sobre a cultura do corpo é baseada na antropologia e na cultura do movimento.

A obra, inspiradora e provocativa, é resultado da adaptação da dissertação de mestrado defendida pelo autor em 1992, na Universidade de São Paulo. O livro analisa o trabalho do professor, reconstruindo o universo de represen-tações sociais que fundamenta, rege e orienta sua prática educativa.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1997.

EsSe livro contribui para comunicação entre os representantes ou seguidores de cada uma das formas de pensar a Educação Física brasileira, analisando, debatendo e contrapondo essas posturas.

BORSARI, José Roberto. Educação Física da pré-escola à universidade. São Paulo: EPU, 1980.

Esse livro oferece aos professores elementos que auxiliam a organização dos cursos de Educação Física nas escolas, abrangendo todos os níveis de ensino. Ele apresenta um planejamento sequenciado para o desenvolvi-mento das atividades, além de sugestões de programas, enriquecidos com exercícios variados e ilustrações. Como complemento, a obra orienta sobre como aproveitar melhor os recursos materiais e as instalações esportivas de que a escola dispõe.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Segundo o próprio Ministério da Educação, os Parâmetros Curriculares Nacionais são a referência básica para a elaboração das matrizes. Os PCN foram elaborados para difundir os princípios da reforma curricular e orientar os professores na busca de novas abordagens e metodologias. Eles traçam um novo perfil para o currículo, apoiado em competências básicas para a inserção dos jovens na vida adulta; orientam os professores quanto ao signifi-cado do conhecimento escolar quando contextualizado e quanto à interdisciplinaridade, incentivando o raciocínio e a capacidade de aprender.

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• Ano e disciplina: conteúdos e habilidades

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): fábula, conto popular, provérbio, mito, relato, texto jornalístico, biografia, texto plástico.

Uso do dicionário e enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: conceito de linguagem, língua, código, variação linguística, fonema e letra, palavra composta, expressões populares, pontuação, prefixos.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Localizar informações explícitas e implícitas em um texto.Identificar elementos da fábula, do conto popular, provérbio, mito, relato.Formular hipóteses, inferências do interlocutor, intencionalidade, índices de previsibilidade.Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Distinguir um texto literário de um texto informativo.Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.Conceituar linguagem verbal e não verbal, língua e código.Identificar as marcas linguísticas do locutor e do interlocutor de um texto. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Conceituar linguagem, língua, código, variação linguística, fonema e letra.Identificar as marcas linguísticas do locutor e do interlocutor de um texto. Conceituar língua nativa e segunda língua.Usar devidamente os sinais de pontuação.Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): perfil virtual, notícia, bula de remédio.

Gramática: ortografia (uso de S / SS /X / XC / SC / SÇ / Ç com som de /s/).

Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a sua continuidade.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato em notícias.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos.

2º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): narrativa de memórias, mapa, foto, ilustra-ção, edição cinematográficas, prosa poética, poema, texto publicitário, texto jornalístico e texto informativo.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: substantivo, adjetivo e sua classificações; flexão de substantivo e adjeti-vo; revisão de tópicos relacionados à variação linguística.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Localizar informações explícitas e implícitas em um texto.Identificar o uso do narrador em primeira pessoa.Distinguir elementos da prosa poética.Entender o uso de figurino e de caracterização de personagens.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtivos da narrativa. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio da argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Reconhecer aspectos gramaticais: substantivo e sua classificação; adjetivo e sua classificação. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Utilizar aspectos semânticos da flexão de substantivo e adjetivo.Recordar tópicos relacionados à variação linguística.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): refe-rência bibliográfica, resumo.

Gramática: ortografia (X e CH).

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Identificar tema e tese de texto para elaboração de resumo. Organizar e esquematizar dados para elaboração de resumo.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos.

3º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): mapa, fotografia, texto teatral, poema, notícia, rese-nha e texto informativo.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: conceituação e classificação de ar-tigo, numeral, pronome; tópicos de variedade linguística.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): ane-dota, apólogo, paráfrase.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Identificar os elementos do texto teatral (rubricas, ato, entonação).Identificar o conflito narrativo, bem como as categorias tempo/época e espaço/ambiente.Entender a caracterização de personagens na prosa.Reconhecer e apreciar obra clássica e suas diversas formas de adaptação.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e a países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Conceituar e reconhecer aspectos semânticos do artigo, do numeral e do pronome.Reconhecer aspectos gramaticais: artigo e sua classificação; numeral e sua classificação.Reconhecer e utilizar os aspectos semânticos dos pronomes.Reconhecer elementos de variação linguística.Estabelecer relações entre as partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a sua continuidade.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Organizar e esquematizar dados para elaboração de paráfrase. Inferir efeitos de ironia ou humor em textos variados.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Gramática: ortografia (uso de senão e se não). Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos.

4º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): fotografia; ilustrações; pintura; poema; his-tória em quadrinhos; texto informativo, texto teatral.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: verbo, estrutura, tempos e modos.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): sinopse de filme, entrevista.

Gramática: ortografia (uso de C ou SC).

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Reconhecer elementos do texto dramático (rubricas, ato, entonação).Identificar os elementos do texto informativo.Distinguir elementos do texto poético.Entender as relações entre o texto verbal e o não verbal.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Reconhecer aspectos gramaticais: o verbo e sua estrutura; modo indicati-vo e seus tempos; modo subjuntivo e seus tempos. Utilizar e reconhecer os aspectos semânticos do modo subjuntivo e seus tempos.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistemas de numeração decimais.Cálculos mental: operações com números naturais.Algoritmos e propriedades (elemento neutro, propriedade associativa, propriedade comutati-va e propriedade distributiva) das operações. Expressões numéricas.

BLOCO ESPAÇO E FORMACoordenadas cartesianas.Figuras bidimensionais e tridimensionais: carac-terísticas, relações e nomenclatura. Planificação de figuras espaciais.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de temperatura.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos de barras e colunas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial.Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.Resolver problema com números naturais com envolvimento de diferentes significados das operações (adição, subtração, multiplicação e divisão).Utilizar a calculadora para realizar cálculos.Reconhecer as propriedades das operações elementares (adição, subtração, multiplicação e divisão).Calcular o valor de expressões numéricas Realizar, mentalmente, cálculos de operações com números naturais.

BLOCO ESPAÇO E FORMADistinguir diferentes conceitos: direção, sentido, eixos corporais, locali-zação, pontos de referência.Identificar a localização/movimentação de objeto no sistema cartesia-no e em outras representações gráficas.Identificar elementos e classificar poliedros.Identificar figuras espaciais a partir de suas planificações.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASAplicar as principais características do sistema métrico decimal: unida-des, transformações e medidas.Efetuar cálculos com envolvimento de medidas de temperatura.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOResolver problema com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

6o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Potenciação: cálculo e propriedades.Radiciação: cálculo e propriedades.Divisores e o máximo divisor comum (MDC) de dois ou mais números.Múltiplos e o mínimo múltiplo comum (MMC) de dois ou mais números.Números primos.Sequências numéricas.Critérios de divisibilidade.Frações.Porcentagem.

BLOCO ESPAÇO E FORMASimetria e eixos de simetria.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASÁreas e perímetros de figuras planas.Volume e capacidade.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos de colunas, de barras e de linhas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Efetuar cálculos com números inteiros com envolvimento das opera-ções (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).Resolver problemas com números inteiros com envolvimento das opera-ções (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).Estabelecer relações entre números naturais, tais como “ser múltiplo de”, “ser divisor de”, e reconhecer números primos e números compos-tos.Resolver problemas com envolvimento de frações.Resolver problemas com porcentagem.Estabelecer, num problema, trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar figuras simétricas e assimétricas.Identificar eixos de simetria.Obter figuras simétricas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problema com o cálculo de perímetro de figuras planas.Resolver problema com cálculo de área de figuras planas.Resolver problema com noções de volume.Resolver problema com relações entre diferentes unidades de medida.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOResolver problema com informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESOperações com números racionais (frações e decimais).Simplificação de frações.Expressões numéricas.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Planificação de figuras espaciais.Noções de Geometria.Círculo e circunferência.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESReconhecer as diferentes representações de um número racional.Identificar fração como representação com possibilidade de associação a diferentes significados.Efetuar cálculos com envolvimento de operações com números racio-nais (adição, subtração, multiplicação e divisão).Resolver problema com números racionais com envolvimento das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.Identificar frações equivalentes.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensio-nais e tridimensionais, relacionando-as com suas planificações.Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASÂngulos.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOMédia aritmética.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASReconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos e não retos.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOCalcular e interpretar a média aritmética de um conjunto de dados.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESProporção.Porcentagem.

BLOCO ESPAÇO E FORMATriângulos.Quadriláteros.Outros polígonos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento.Medidas de massa.Volume de figuras espaciais.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Tabelas.Gráfico de setores.Gráfico de colunas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESResolver problema com envolvimento de variações proporcionais, diretas ou inversas, entre grandezas.Resolver problemas com envolvimento de porcentagem.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos.Identificar relação entre quadriláteros, por meio de suas propriedades.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Resolver problema com envolvimento de relações entre diferentes unidades de medida.Resolver problema com envolvimento de noções de volume.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Resolver problema com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Origem do Universo e das galáxias.A Via Láctea.Formação do Sistema Solar.Formação da Terra.

Surgimento e evolução da vida na Terra: animais e plantas.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Modelo do Sistema Solar; origem da vida; impressões fósseis.

Descrever os processos de formação do universo, das galáxias e das estrelas.Identificar os planetas do Sistema Solar em linguagem gráfica ou discursiva.Comparar a distância relativa dos planetas ao Sol e também a proporção entre eles.

Reconhecer os seres vivos atuais.Descrever uma hipótese científica para o surgimento e para a evolução da vida, identificando os primeiros seres vivos.Simular a formação de impressões fósseis por meio de experimentação.

Representar o Sistema Solar por meio de uma maquete.

2º Bimestre Meteorologia.Condições climáticas: temperatura, pressão, umidade do ar.

Poluição ambiental e suas consequências para a saúde.

Navegação aérea: de Santos Dumont à conquista do espaço.

Diferenciar elementos de fatores climáticos.Reconhecer a influência dos elementos e dos fatores climáticos no clima de uma região.Diferenciar tempo de clima.Identificar os tipos de precipitação atmosférica (chuva, neve, granizo), reconhecendo também as deposições (orvalho e geada).Identificar os tipos de nuvens.Reconhecer e descrever instrumentos de medidas utilizados para estudo do clima.

Identificar efeitos da poluição na atmosfera, como a produção de chuva ácida, a inversão térmica, a intensificação do efeito estufa e a rarefação da camada de ozônio.Identificar as doenças transmitidas pelo ar.

Associar eventos históricos à evolução da tecnologia aeroespacial.

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

6o

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125

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Distribuição da água na superfície terrestre.Presença de água no ar, nos alimentos e no corpo humano.Utilização da água.Geração de energia elétrica.Estados físicos da água.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Estimativa da umidade relativa do ar; cons-trução de um barômetro caseiro; lançamento de um balão; simulação do efeito estufa; crescimento de microrganismos veiculados pelo ar.

Descrever a importância da água para a vida, reconhecendo seu uso na agricultura, indústria, transporte, produção de energia elétrica etc.Reconhecer e avaliar o ciclo da água e sua importância para a manutenção da vida no planeta.Representar a molécula de água.Diferenciar os estados físicos da água.

Prever e avaliar a possibilidade de chuva e a umidade relativa do ar de determinada região por meio da obtenção de dados experimentais.Construir um barômetro caseiro.Simular o lançamento de um balão.Identificar as condições criadas pelo efeito estufa por meio de uma simulação experimental.Descrever o crescimento de microrganismos por meio de experimentação.

3º Bimestre Propriedades e classificação da água. Tipos de tratamento de água.Densidade, empuxo e vasos comunicantes.Capilaridade e tensão superficial.Saneamento básico e doenças transmitidas pela água.Camadas e estrutura do planeta Terra.

Minerais e rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Influência do empuxo no peso dos corpos; construção de uma fonte de água; simulação de uma erupção vulcânica.

Descrever as propriedades da água, seu uso e processos de tratamento. Reconhecer doenças transmitidas por meio da água.Diferenciar densidade de empuxo e descrevê-los.Reconhecer os aspectos geológicos do planeta Terra, identificando as camadas componentes de sua superfície.Compreender o processo de formação do solo.

Classificar e descrever os tipos de rochas.Diferenciar mineral de minério.Compreender a estrutura da Terra.

Investigar a diminuição do peso aparente dos corpos em razão do empuxo por meio de experimentação.Construir uma fonte semelhante à proposta por Héron e constatar o efeito da pressão da água e do ar.Representar a estrutura de um vulcão por meio da construção de uma maquete.

4º Bimestre Origem e formação do solo. Ser humano e solo.Técnicas para proteção do solo.Tipos de erosão. Usos do solo.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Permeabilidade dos solos; efeito da cobertura vegetal na proteção do solo.

Compreender a origem e a formação do solo.Explicar técnicas de proteção de solo e sua aplicação. Reconhecer os diferentes tipos de erosão, estabelecendo situações que podem aumentar esse processo.Identificar os diferentes usos do solo.

Verificar o efeito protetor exercido pela cobertura vegetal por meio de experimentação.Comparar a permeabilidade de amostras de solos por meio de experi-mentação.

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126

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Diferentes realidades históricas.

Importância da História.Ofício da História.Fontes históricas.

O fator tempo nos acontecimentos históricos.A divisão do tempo.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Os patrimônios culturais material e imaterial.

Inter-relação entre ciências.

Perceber como diferentes realidades contribuem para a construção da História.

Entender e analisar a importância do estudo da História.Analisar e interpretar documentos (textos e imagens) para compreender os significados apresentados por eles como fontes de conhecimento histórico.

Entender a importância do tempo para a organização dos aconteci-mentos históricos.Desenvolver habilidades de observação, investigação e comparação.Classificar, cronologicamente, os principais períodos que dividem a História das sociedades ocidentais.

Identificar as manifestações ou representações da diversidade dos patrimônios cultural e artístico em diferentes sociedades.

Nomear as ciências que auxiliam nos estudos históricos.

2º Bimestre Pré-História.

Os primeiros humanos na América.

A Pré-História americana.

Caracterizar e compreender os aspectos gerais da chamada Pré-História.Conhecer conceitos fundamentais na História e nas ciências humanas.Reconhecer a condição humana como diversidade de culturas.Reconhecer os principais instrumentos de trabalho desenvolvidos em cada período da Pré-História e as matérias-primas utilizadas.Associar a condição humana ao trabalho com instrumentos.Analisar a adaptação do ser humano a diferentes meios geográficos, possibilitando o desenvolvimento de diferentes realidades.

Avaliar a importância da arqueologia e das evidências encontradas para a reconstrução do período da chegada do homem primitivo ao continente americano.

Conhecer sítios arqueológicos brasileiros.Reconhecer os períodos da Pré-História brasileira.

atriz curricular

ano – HistóriaM

6o

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127

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Contatos entre europeus e nativos da América. Avaliar a importância da carta de Pero Vaz de Caminha para o conhe-cimento da população indígena no momento do contato.Reconhecer as características dos indígenas brasileiros no momento do contato.Identificar os principais troncos linguísticos indígenas da atualidade.

3º Bimestre Relação homem-natureza: a cultura.

O Crescente Fértil e as primeiras civilizações: Mesopotâmia e Egito.

As civilizações fenícia, hebraica e persa.

Identificar as diversas formas de relacionamento humano com a natureza e entre seus semelhantes.Entender o que é cultura.

Caracterizar as primeiras formas de Estado e o ambiente em que se desenvolveram.Diferenciar propriedade coletiva de propriedade do Estado, compa-rando as características das comunidades primitivas e as das primeiras civilizações.Reconhecer a origem das desigualdades sociais no surgimento do Estado, da guerra e da escravidão.Localizar, no mapa, a região hoje correspondente aos antigos terri-tórios mesopotâmico e egípcio.Compreender a influência da religião nas sociedades mesopotâmica e egípcia antigas.Conhecer a cultura e a sociedade da Mesopotâmia e do Egito Antigo.Relacionar a organização social da Mesopotâmia e do Egito com o ambiente em que se desenvolveram.Estabelecer relações entre o passado e o presente de tais sociedades por meio da herança cultural legada ao Ocidente.

Conhecer a cultura e a sociedade dos fenícios, dos hebreus e dos persas.Localizar, no mapa, a região hoje correspondente às antigas Fenícia, Palestina e Pérsia.Relacionar a organização social dos hebreus, dos fenícios e dos persas com o ambiente em que se desenvolveram.Estabelecer relações entre o passado e o presente de tais sociedades por meio da herança cultural legada ao Ocidente.

4º Bimestre A cultura grega antiga. Identificar o conceito de herança cultural por meio da leitura, da discussão e da reflexão das diversas formas de o ser humano se relacionar em sociedade.Diferenciar pensamento mítico de pensamento racional.Compreender a importância do conhecimento para a construção de uma sociedade melhor.Estabelecer relações entre o passado grego e as sociedades atuais por intermédio da herança cultural legada ao Ocidente.

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128

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Sociedade na Grécia Antiga.

Política na Grécia Antiga.

Sociedade na Roma Antiga.

Política na Roma Antiga: Monarquia, República e Império.

O legado cultural romano.

Localizar, no mapa, a região correspondente à Grécia Antiga.Desenvolver um olhar crítico em relação à sociedade.Reconhecer as relações de trabalho e poder entre as diferentes classes sociais.

Caracterizar o ambiente existente no período de formação da sociedade grega, observando seu desenvolvimento e sua organização em cidades-Estado.Entender o conceito de democracia.Relacionar a posse da terra com o poder político durante o período da Grécia Antiga.

Localizar, no mapa, a região correspondente à sociedade romana antiga.Caracterizar o ambiente existente no período de formação da socie-dade romana, observando seu desenvolvimento e sua organização.

Entender os conceitos de Monarquia, República e Império.Relacionar a posse da terra com o poder político na Roma Antiga.

Estabelecer relações entre o passado romano e as sociedades atuais por meio da herança cultural legada ao Ocidente (cristianismo, Direito).

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129

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Origem e formação do Universo.

Expansão e afastamento das galáxias.

Formação do Sistema Solar.

Formação da Terra.

A Terra no Sistema Solar.

Estrutura da Terra.

Formação dinâmica da superfície terrestre.

Tsunamis.

Deriva continental.

Tempo geológico.Massas líquidas e massas sólidas.

Os continentes.

Oceanos e mares.

Ilhas.

Analisar como as diversas formas de explicação da origem do Universo evoluíram ao longo do tempo.

Evidenciar a expansão do Universo.

Identificar alguns corpos celestes e comparar a Terra aos demais planetas do Sistema Solar.

Compreender o processo de formação da Terra.

Destacar a formação violenta do planeta Terra.Identificar os fatores responsáveis pela formação do relevo terrestre.Compreender a biosfera como resultado da inter-relação entre atmos-fera, hidrosfera e litosfera.

Identificar as diferentes camadas internas do planeta Terra.

Relacionar alguns movimentos terrestres à circulação magmática.Relacionar as origens do relevo com os movimentos internos terrestres.

Compreender a formação de vulcões, terremotos e tsunamis.

Compreender a deriva continental.

Relacionar a história humana com o tempo geológico.

Verificar a disposição de terras emersas do planeta. Comparar áreas submersas a áreas emersas.

Diferenciar mares de oceanos.

Compreender a formação de ilhas.

2º Bimestre Biosfera (litosfera, atmosfera e hidrosfera). Minerais e rochas.Formação e composição da litosfera.

Identificar, no cotidiano, objetos produzidos com minerais.

atriz curricular

ano – GeografiaM

6o

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130

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Escala geológica de tempo.Estrutura geológica.

Diferentes tipos de rochas.Agentes internos e externos responsáveis pela modelagem do relevo terrestre.

Atmosfera.

Influência dos movimentos de rotação e translação da Terra sobre a circulação atmos-férica e sobre o ciclo das estações do ano.

Zonas climáticas terrestres.Elementos e fatores determinantes nos tipos de clima da Terra.

Hidrosfera. Distribuição da água no planeta.

Biosfera. Domínios naturais terrestres.

Diferenças entre áreas de conservação e de preservação.

Relação entre homem e meio ambiente.

Compreender o relevo como resultado de forças criadoras (internas) e modeladoras (externas).Relacionar deslizamentos de terra com a forma de relevo.Identificar as formas de relevo.

Identificar as diferentes camadas da atmosfera.

Compreender a interferência direta dos movimentos realizados pelo planeta Terra na distribuição de calor por toda a superfície terrestre.

Compreender os elementos que compõem a dinâmica climática terrestre.

Compreender a importância dos recursos hídricos.Comparar a disponibilidade de água salgada à de água doce.Compreender o ciclo hidrológico.Diferenciar os tipos de precipitação.Relacionar a utilização de determinadas tecnologias às necessidades locais.Saber como racionar o uso da água.

Identificar as principais paisagens naturais da Terra.Localizar as paisagens naturais de acordo com as zonas térmicas da Terra.Compreender o processo de interação do homem com a natureza.

Diferenciar os conceitos de preservação e conservação, refletindo sobre a viabilidade desses conceitos.

Reconhecer as características da Terra como ambiente natural e identificar o impacto das ações humanas sobre esse ambiente.

3º Bimestre Transformações do espaço terrestre ao longo do tempo.Primeiras atividades humanas como fatores de construção do espaço geográfico.

O espaço natural e o espaço geográfico.

Conceituar paisagem, lugar e território.

Diferenciar espaço natural de espaço geográfico.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre As primeiras atividades humanas e a cons-trução do espaço geográfico. Desenvolvimento das atividades agrícolas e aparecimento das cidades. Atividade agrícola e seus impactos ambientais.

Diferenças entre os espaços agrícola e urbano. Impactos ambientais nas áreas urbanas.Conceitos de lugar, paisagem, território, espaço natural e espaço geográfico.

Transformações do espaço natural em espaço geográfico ao longo do tempo, condicionadas ao desenvolvimento técnico/tecnológico das sociedades.Construção do espaço geográfico no campo e na cidade.Sociedades agrícolas, modo de vida e produ-ção.

Impactos ambientais decorrentes das ativida-des humanas nesse ambiente. Evolução do meio urbano, caracterizando os elementos que constituem a cidade.Diferenças entre os meios urbano e rural.Impactos ambientais nas áreas urbanas.As atividades humanas na cidade.Impactos nas áreas rurais.Unicef e as Metas do Milênio.

Descrever a formação do espaço geográfico em diferentes momentos históricos.

Diferenciar os principais aspectos caracterizadores dos espaços rural e urbano.

Compreender a dinâmica de modernização e a inter-relação entre o campo e a cidade.

Compreender os principais impactos das ações humanas no campo e na cidade.

4º Bimestre Cartografia como ferramenta para a alfabeti-zação geográfica.Conceito de escala.Diferentes escalas e elementos que elas comportam.Orientação espacial.Pontos cardeais e coordenadas geográficas.

Eventos locais, regionais e globais.

Evolução da cartografia e principais conven-ções utilizadas em leitura e em interpretação de mapas.

Compreender escala.Diferenciar escala pequena de escala grande.Descrever as principais formas de orientação na superfície terrestre.Explicar a formação da rosa-dos-ventos.Localizar diferentes pontos em uma superfície por meio do sistema de coordenadas geográficas.Compreender a formação dos fusos horários.

Compreender possíveis repercussões mundiais geradas por eventos locais.

Compreender a cartografia e sua importância para as análises carto-gráficas.Conhecer as principais convenções cartográficas e os elementos básicos de um mapa.

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Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre A dança como forma de expressão artística e corporal.Três dimensões da dança.A plasticidade do corpo e diferentes formas de andar.

História da arte: apreciação e introdução às obras dos artistas: Amilcar de Castro, Sérgio Camargo e Lygia Clarck. Suportes não tradicionais em arte.

Diferentes formas de cenário. Planta baixa, maquetes e espaços não convencionais utiliza-dos pelo teatro.Características do espaço cênico.

Partitura musical: melodia (representação gráfica horizontal) e harmonia (representação gráfica vertical).Canções do folclore nacional: “A carrocinha” e “Duas cirandas”.Sons com recursos de jogos.A ciranda: tipo de dança e música originária do Nordeste.

Observar e vivenciar três dimensões da dança.Apresentar em grupo atividades de dança.Participar e interagir plenamente nas atividades coletivas.Experimentar a plasticidade do corpo.Explorar diferentes formas de andar, considerando a velocidade.Aprender a trabalhar o ritmo do corpo.Trabalhar corporalmente com situações do dia a dia em três níveis diferentes: baixo, médio e alto.

Utilizar suportes não tradicionais em arte.Construir esculturas utilizando papel, papelão, rolos ou materiais rígidos.Apreciar obras dos artistas: Amilcar de Castro, Sérgio Camargo e Lygia Clarck.

Reconhecer diferentes formas de cenário.Construir esboço de uma planta baixa de cenário.Construir maquetes.Reconhecer espaços não convencionais utilizados pelo teatro.Aprender como nasce o cenário e o que faz um lugar ser um espaço cênico.

Reconhecer em uma partitura musical: a melodia (representação gráfica horizontal) e harmonia (representação gráfica vertical).Cantar as canções: “A carrocinha” e “Duas cirandas”, respeitando afinação e andamento.Escutar sons com recursos de jogos.Reconhecer o que é uma ciranda e quem é Lia de Itamaracá.Desenvolver percepção auditiva com o recurso de jogos em grupo.

atriz curricular

ano – ArteM

6o

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Semestres Conteúdos Habilidades

2º Semestre Arte rupestre.Parque Nacional Serra da Capivara: Patrimônio mundial da humanidade.Pintura rupestre: arte da Pré-história, símbolo da arte primitiva.

Tintas feitas com corantes naturais para dese-nho e pintura.

Bandeira do Brasil:“Hino à Bandeira” de Francisco Braga e Olavo Bilac.

Aspectos da vida e obra de Frans Krajcberg.Regina Silveira: suas instalações.

Teatro de sombras: história da origem.Passo a passo para a criação de um teatro de sombras: história, formas de apresentação, personagens, cenário, palco, luz e música.

Data comemorativa contextualizada: Natal.Cantando uma canção em inglês: “Jingle bells”.

Conhecer arte rupestre e Parque Nacional Serra da Capivara.

Produzir tintas com corantes naturais. Desenhar e pintar utilizando as tintas produzidas.

Construir bandeira do Brasil com técnica e colagem de materiais variados.Cantar “Hino à Bandeira”.

Apreciar e conhecer aspectos da vida e obra de Frans Krajcberg e de Regina Silveira.Apreciar imagens das esculturas feitas pelo artista Frans Krajcberg. Produzir trabalhos dentro e fora da sala de aula utilizando sombras (luz natural e luz artificial).Desenhar e pintar a sombra das árvores, pessoas ou objetos.Projetar sombras de objetos sobre papéis pretos e observar formas produzidas de acordo com o ângulo da lanterna.Utilizar técnica de Frans Krajcberg – relevos em papel.

Produzir, em grupo, um teatro de sombras com diferentes materiais (pano, luz e adereços).Avaliar, com os demais alunos do grupo, o resultado das apresenta-ções.

Cantar uma canção em inglês mantendo o andamento e a afinação.Traduzir para a língua portuguesa a letra da canção.

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134

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Cumprimentos e apresentações.

Verbo to be.

Alfabeto.

Números de 1 a 20.

Objetos escolares.

Pronomes demonstrativos: this e that.

Artigos a e an.

Pronomes pessoais.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – The crazy circle.

Esclarecer as formas de cumprimentos e apresentações. Praticar pequenos diálogos.

Reconhecer o uso e função do verbo to be.

Reconhecer e enunciar as letras do alfabeto.

Reconhecer e enunciar os números de 1 a 20.

Nomear e distinguir os diversos objetos escolares: pen, pencil, backpack etc.

Identificar os pronomes e utilizá-los na localização dos objetos escolares.

Registrar o uso dos artigos indefinidos antes de substantivos.

Enunciar e registrar os pronomes pessoais: I, he, she, it, they.

Revisar os nomes dos objetos escolares.

2º Bimestre Utensílios domésticos.

Pronomes demonstrativos: these e those.

Países.

Nacionalidades.

Pronomes pessoais.

Verbo to be – afirmativa.

Substantivos no plural (ortografia).

Nomear e distinguir os diversos utensílios domésticos: table, computer, TV etc.

Aplicar os pronomes demonstrativos.

Nomear e distinguir os diversos países: United States of America, Italy etc.

Nomear e distinguir as nacionalidades: Italian, Portuguese, American etc.

Enunciar e registrar os pronomes pessoais: I, you, he, she, it, we, you, they.

Recordar e aplicar o verbo to be na forma afirmativa: am, is, are.

Reconhecer e aplicar as regras de ortografia para formação do plural dos substantivos.

atriz curricular

ano – InglêsM

6o

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135

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Atividade prática – This is Joe. He is English.

Vocabulário sobre aparelhos eletrônicos.

Praticar o exemplo fornecido, com personalização da informação dada a partir da habilidade de produção escrita.

Identificar e classificar substantivos e verbos relacionados ao vocabulário relativo a aparelhos eletrônicos.

3º Bimestre Cores.Verbo to be – afirmativa, negativa e interrogativa.Utensílios de mesa.Boas maneiras à mesa.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Matérias escolares e adjetivos de opinião.

Nomear e distinguir as cores: black, purple, pink, blue, green etc.Recordar e aplicar o verbo to be nas formas afirmativa, negativa e interrogativa.Nomear e distinguir os utensílios de mesa: fork, napkin, glass, plate etc.Esclarecer as formas de boas maneiras à mesa. Praticar pequenos diálogos.

Nomear e distinguir as matérias escolares e adjetivos de opinião.

4º Bimestre Verbo no present simple.

Advérbios e expressões de tempo.

Profissões.

Meios de transporte.

Preposições.

Verbo there to be: there is – there are.

Números até 1.000.

Registrar e aplicar os verbos no presente simples, com atenção às regras para3ª pessoa do singular no afirmativo.

Registrar e aplicar os advérbios e expressões de tempo no presente simples.

Nomear e distinguir algumas profissões: singer, actress, soccer player etc.

Nomear e distinguir alguns meios de transporte: train, truck, car etc.

Diferenciar e aplicar algumas preposições relacionadas à posição: on, under, in.

Esclarecer e praticar o verbo there to be.

Reconhecer e enunciar os números até 1.000.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Ginástica geral: exercícios de alongamento e fortalecimento geral.

Recreação: vôlei pega.Iniciação – basquetebol: controle do corpo e manejo da bola, passes, recepção e arremessos, drible e rebote, sistema ofensivo e defensivo, regras.Jogo desportivo.Iniciação – voleibol: fundamentos, toque por cima, posicionamento, quadra e rodízio.

Ativar a circulação.Corrigir a postura.Aumentar a amplitude dos movimentos.Desenvolver a agilidade e a coordenação motora preparando para treinamento e competição.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coorde-nação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

atriz curricular

ano – Educação Física*M

6o

*O material didático de Educação Física é exclusivo para o professor. A matriz curricular da disciplina agrupa conteúdos e habilidades únicos para 6º e 7º anos e para 8º e 9º anos.

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137

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Iniciação – voleibol: passe de frente, de costas, de lado e suspensão, manchete, saque por cima e por baixo, regras.Jogo desportivo: voleibol.

Queimada.

Atletismo (aperfeiçoamento): corrida de resistência, corrida de velocidade, salto em distância, campeonato de atletismo.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidadeesportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, e cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Ter compromisso com o desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Ensaio da festa junina.Dança folclórica popular: quadrilha.

Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.

Valorizar e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo presentes no cotidiano.Reconhecer a pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Ginástica de solo: rolamento para frente e para trás, estrela, parada de mãos com três apoios, salto no plinto longitudinal, plinto transversal, trave de equilíbrio.

Iniciação – handebol: controle do corpo, manejo da bola e passe, arremessos, siste-ma ofensivo e defensivo, regras, minitor-neio de handebol.

Semana da Pátria: campeonato de voleibol e campeonato de futsal.

Realizar e analisar, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.Desenvolver força, coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade, percepção espacial e ritmo. Desenvolver coragem, autoconfiança, cooperação, espírito de iniciativa e liderança.Reconhecer as próprias limitações e as do outro nas diversas situações corporais.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coorde-nação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

4º Bimestre Iniciação X futsal: domínio, controle, con-dução da bola, passe, finalizações, lances essenciais.Jogo adaptado: tênis futebol.Minitorneio de futsal.Circuito de atividades (bolas, cones, cordas, pneus e colchões).

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coorde-nação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Semana da Criança – gincana.Oficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.Brincadeiras antigas: amarelinha, corda, corre-cotia, cabra-cega, batata-quente, forca, jogo da velha.Recreação: cabeça ball.

Jogos: dama, xadrez e boliche.

Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.

Conhecer e aplicar regras de dama, boliche e xadrez.Entender e contextualizar a história do xadrez.Conhecer e compreender o jogo de xadrez no seu contexto.Analisar jogos de outros enxadristas e suas estratégias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.

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MONKEY BUSINESS IMAGES / SHUTTERSTOCK

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143

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): conto maravilhoso, mito, mapa, rota, fotografia, escultura, convite publicitário.

Uso do dicionário e verbete de enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: advérbio, preposição, conjunção.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Conhecer o mito como gênero. Reconhecer elementos de um convite publicitário e de notícia jornalística. Formular hipóteses, de temporalidade e espacialidade, generalização, síntese.Inferir informação implícita no texto. Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.Entender a função do herói e do clímax narrativo no mito.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtores da narrativa. Identificar a linguagem poética como estratégia de articulação textual.Inferir o sentido de palavra ou expressão. Reconhecer os tipos de discurso na narrativa e desfecho narrativo.Identificar o personagem herói.Localizar informações explícitas em um texto.Reconhecer partes de uma obra impressa como sumário e epígrafe.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Observar e empregar aspectos gramaticais relacionados a advérbio, preposição e conjunção. Conceituar advérbio, preposição e conjunção.Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunção, advérbio e preposição.

atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

7o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): repor-tagem, declaração, atestado.

Gramática: ortografia (uso de homônimos).

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Pesquisar e selecionar dados para elaboração de textos. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato em reportagens. Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia (uso de homônimos). Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

2º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): diário, notícia, mito, sinopse, provérbio, poema visual.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: frase, oração, período, tipos de sujeito e predicado.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Conhecer os elementos do mito. Observar e empregar aspectos semânticos: neologismo e trocadilho.Entender a função da descrição na cena em diversas artes.Identificar a linguagem poética como estratégia de articulação textual no relato.Interpretar textos não verbais por meio de ícone. Reconhecer os tipos de discurso na narrativa e o desfecho narrativo.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtores da narrativa. Identificar a função do herói na narrativa.Reconhecer elementos e características da notícia: lide, sublide, seção, veracidade. Identificar o provérbio como fonte oral.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente. Localizar rubricas em dicionário.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, de interação verbal e de leitura do tema abordado.

Compreender o funcionamento da sintaxe da língua portuguesa nos quesitos: frase, oração e período.Conceituar frase, oração, período, tipos de sujeito e predicado.Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): abaixo-assinado, requerimento.

Aspectos semânticos discursivos relacionados à língua: ortografia (uso de parônimos).

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia (uso de parônimos). Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

3º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): ilustração, fotografia, escultura, filme, música, romance de ficção científica, os textos infor-mativo, publicitário e jornalístico, poema, provérbio, conto.

Uso do dicionário e enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso.Identificar o tema de um texto.Identificar a tese de um texto. Conhecer o poema como gênero.Identificar a poesia e o provérbio como fonte oral.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos da narrativa. Formular síntese, tradução de símbolos, relações entre forma e conteúdo.Entender a música como um componente da narrativa. Conhecer as motivações de um capítulo de romance de ficção científica.Reconhecer a fotografia como intertexto.Criar títulos com coerência. Identificar a função de adjunto adnominal na construção do texto.Reconhecer um dos elementos da descrição: a caricatura. Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. Reconhecer título e legenda. Apreciar uma fotografia ou uma inscrição como fonte narrativa.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e a países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.Identificar o verbete de dicionário, de manual ou de enciclopédia, também como texto que poderá ser literário ou científico.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Gramática: verbo de ligação, predicativo do sujeito, adjunto adnominal, predicado nomi-nal, pontuação.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): rese-nha, paráfrase, cartaz.

Gramática: ortografia (uso de a/há).

Observar e empregar conceitos gramaticais relacionados aos aspectos grafotipográficos do texto em prosa e em verso: rimas, interjeições. Conceituar predicativo do sujeito, verbo de ligação, adjunto adnominal e predicado nominal.Compreender o funcionamento da sintaxe da língua portuguesa nos quesitos: verbos de ligação e predicativo do sujeito. Conceituar predicado nominal.Reconhecer aspectos semânticos e discursivos dos textos informativo, publicitário e jornalístico. Entender a função da elipse do verbo em um texto. Observar diferentes alfabetos e inscrições como linguagem mista e híbrida.Utilizar a pontuação adequadamente. Identificar o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Avaliar livros para elaboração de resenha.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia (uso de parônimos). Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

4º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): canção de ninar, conto popular, história em quadrinhos, fotografia, mapa, pintura, mito, os textos publicitário, informativo, instrucional.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação intertextual de textos de mesmo tema, em função das condi-ções em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Formular hipóteses, relações de causa, consequência, de temporalidade e espacialidade, generalização, síntese.Produzir um painel a partir de uma pesquisa.Localizar informações explícitas em um texto. Identificar as marcas linguísticas do locutor e do interlocutor de um texto.Reconhecer a paródia.Identificar efeitos de ironia ou humor em paródias.Identificar contexto histórico em conto.Entender as características persuasivas de um texto publicitário.Discernir os elementos de uma trama e relacioná-los a outros textos (HQ e mito).Entender as características persuasivas de um texto publicitário.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre

Uso do dicionário e verbete de enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: princípios de seleção e combinação de palavras na análise morfossintática; valores semânticos dos termos da oração.

Recursos expressivos e figuras de linguagem (ironia, onomatopeia, metáfora).

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): crônica humorística, crônica esportiva.

Gramática: ortografia (uso de onde/aonde).

Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de língua portuguesa.Entender história em quadrinhos como narrativa visual.Compreender a narrativa como forma de expressão histórica, cultural e crítica.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras na análise morfossintática. Identificar variante linguística.Entender as relações semânticas promovidas pelas classes de palavras.Reconhecer e aplicar os valores semânticos dos termos da oração. Estabelecer relações entre as partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a sua continuidade.

Entender as relações textuais em que ocorrem as figuras de linguagem (ironia, onomatopeia, metáfora) na composição da linguagem poética em prosa e verso. Compreender a narrativa por meio de recursos poéticos, como figuras de linguagem.Compreender a função do modo imperativo do verbo nos vários gêneros textuais (os textos publicitário, informativo, instrucional).

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Identificar efeitos de humor em textos variados.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia (uso de onde/aonde).Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESNúmeros inteiros: adição, subtração, multi-plicação, divisão, potenciação e radiciação.Expressões numéricas.

BLOCO ESPAÇO E FORMACoordenadas cartesianas.Posições relativas entre retas.Tipos de ângulos.Ângulos do triângulo.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de ângulos.Medidas de massa.Medidas de capacidade.Medidas de tempo.Soma dos ângulos internos de um triângulo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos.Possibilidades.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESEfetuar cálculos com números inteiros com envolvimento das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).Resolver problema com números inteiros com envolvimento das opera-ções (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).Efetuar cálculo de expressões numéricas.

BLOCO ESPAÇO E FORMAInterpretar informações apresentadas por meio de coordenadas cartesianas.Identificar a localização/movimentação de objeto, em mapas, croquis e outras representações gráficas.Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de ângulos.Identificar retas paralelas, concorrentes e perpendiculares.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASEfetuar cálculos com envolvimento de medidas de ângulos.Resolver problema com envolvimento de relações entre diferentes unida-des de medida.Aplicar as principais características do sistema métrico decimal: unidades, transformações e medidas.Efetuar cálculos com utilização de unidades de medida de tempo.Identificar ângulos suplementares e complementares.Identificar a soma das medidas dos ângulos de um triângulo (180°) e de um polígono de n lados (por decomposição em triângulos).

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOIdentificar e interpretar informações transmitidas por meio de tabelas.Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de gráficos.Identificar o gráfico adequado para representar um conjunto de dados e informações (gráficos elementares – barras, linhas, colunas).Resolver problema com envolvimento da ideia do princípio multiplicativo de contagem.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

7o

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149

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESNúmeros inteiros: adição, subtração, multi-plicação, divisão, potenciação e radiciação.Números racionais: adição, subtração, multi-plicação, divisão, potenciação e radiciação.

BLOCO ESPAÇO E FORMAComposição e decomposição de figuras planas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASÁreas de figuras planas: paralelogramo (re-tângulo, quadrado e losango) e trapézio.Medidas de superfície.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos de linhas, barras, colunas e setores.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESEfetuar cálculos com números inteiros com envolvimento das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).Resolver problema com números inteiros com envolvimento das opera-ções (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).Efetuar cálculos com números racionais com envolvimento das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação).Resolver problema com números racionais com envolvimento das opera-ções (adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação).

BLOCO ESPAÇO E FORMACompor e decompor figuras para generalização das fórmulas de área.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problema com envolvimento do cálculo de perímetro de figuras planas.Resolver problema com envolvimento do cálculo de área de figuras planas.Realizar transformações entre medidas de superfície.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOIdentificar e interpretar informações transmitidas por meio de tabelas.Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de gráficos.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESExpressões algébricas.Monômios e polinômios.

BLOCO ESPAÇO E FORMASimetria.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de capacidade.Medidas de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOMédia aritmética.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESIdentificar a expressão algébrica demonstrativa de uma regularidade observada em sequências de números ou figuras (padrões).Ler e escrever expressões algébricas correspondentes a textos matemáticos escritos em linguagem corrente, e vice-versa.Reconhecer monômios e polinômios, identificando as partes literais e os coeficientes.

BLOCO ESPAÇO E FORMAReconhecer as semelhanças nas imagens de uma figura construída por uma transformação homotética, com identificação de propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASAplicar as principais características do sistema métrico decimal: unidades, transformações e medidas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de tabelas.

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150

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Mediana.Moda.Tabelas.Gráficos.

Identificar e interpretar informações transmitidas por meio de gráficos.Calcular e interpretar a média aritmética, a mediana e a moda de um conjunto de dados.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Expressões algébricas: valor numérico.Juros simples.Juros compostos.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Ampliação e redução de figuras planas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASÁreas de figuras planas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOProbabilidade.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica.Realizar cálculos de juros simples e compostos.Ler e escrever expressões algébricas correspondentes a textos matemáti-cos escritos em linguagem corrente, e vice-versa.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Reconhecer as semelhanças nas imagens de uma figura construída por uma transformação homotética, com identificação de propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problema com envolvimento do cálculo de área de figuras planas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOResolver problema com envolvimento de probabilidade de eventos simples.

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151

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Classificação dos seres vivos.

Níveis de organização e conceitos em ecologia: população, comunidade, hábitat, nicho ecológico e ecossistema.

Organização e características dos seres vivos.

Vírus.

Fluxo de energia no ambiente: fotossíntese e trans-formação de energia.

Impactos ambientais.

Atmosfera.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Atividade prática – construção de um terrário; observação de uma célula animal; observação de uma célula vegetal; verificação da presença de amido nos alimentos.

Reconhecer a importância da classificação biológica para a organi-zação e compreensão da diversidade dos seres vivos.

Reconhecer os níveis de organização em ecologia.Compreender os conceitos básicos em ecologia: população, comu-nidade, hábitat, nicho ecológico e ecossistema.

Descrever a organização celular.

Relacionar as características dos vírus que os diferenciam e os aproximam dos seres vivos.

Reconhecer o metabolismo, a reprodução, a excitabilidade e o ciclo vital como características fundamentais dos organismos.Diferenciar organismos unicelulares de pluricelulares.Descrever o fluxo de energia entre os seres vivos.

Identificar efeitos da poluição na atmosfera.Reconhecer as causas de desequilíbrios ambientais relacionadas à ação do ser humano.

Identificar as camadas da atmosfera e suas características.

Comparar um ecossistema natural a um terrário, por meio de atividade prática.Descrever, por meio de observação em um microscópio óptico comum, células da mucosa bucal.Descrever, por meio da observação em um microscópio óptico comum, células da epiderme de um tomate.Identificar amido em alguns alimentos, utilizando o iodo como indicador.

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

7o

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152

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Bactérias e cianobactérias.Algas.Protozoários.Fungos.Líquens.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – formação de bolores.

Caracterizar a estrutura morfofisiológica de bactérias, algas, protozoários, fungos e liquens.Reconhecer a importância ecológica, econômica, alimentar e/ou médica de bactérias, algas, protozoários, fungos e líquens.

Observar e descrever o crescimento de bolores (fungos).

3º Bimestre Poríferos e cnidários. Platelmintos, nematódeos e anelídeos.Insetos. Moluscos.Equinodermos. Animais cordados: vertebrados e não vertebrados.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – observação de protozoários e algas de água doce; observação de planárias.

Caracterizar a estrutura morfofisiológica de invertebrados e vertebrados.Reconhecer a importância ecológica, econômica, alimentar e/ou médica de invertebrados e vertebrados.Interpretar as etapas do ciclo de doenças causadas por proto-zoários.Julgar a pertinência de medidas profiláticas contra verminoses comuns entre os brasileiros, com base na análise de ilustrações sobre os ciclos de cada doença.

Descrever algas e protozoários por meio da observação em um microscópio óptico comum.Descrever planárias encontradas em água doce por meio da obser-vação, usando uma lupa.

4º Bimestre Diversidade das plantas: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.

Morfologia e fisiologia das angiospermas. Importância das raízes, do caule, das folhas, das flores e dos frutos.Biosfera, ecossistema e hábitat. Cadeias e teias alimentares.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – pigmentação em flores brancas; força das raízes.

Identificar características gerais, estratégias de reprodução e importância ecológica de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.

Caracterizar a estrutura morfofisiológica das angiospermas.Identificar níveis tróficos em cadeias e teias alimentares, reconhe-cendo produtores, consumidores e decompositores.Identificar as relações ecológicas entre os seres vivos em ambien-tes naturais.

Constatar a atuação dos vasos condutores em um ramo de uma planta angiosperma por meio de experimentação.Observar a força do crescimento das raízes e de suas ramificações por meio de experimentação.

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153

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Organização e desenvolvimento da Europa medieval.

Sociedade, economia e política na Europa medieval.

As relações de dependência na sociedade feudal.

Os árabes e o islamismo.

A crise do feudalismo.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)O Império Bizantino.

O Império Franco.

As origens do feudalismo.

Conceituar Idade Média.Definir o período histórico medieval.Analisar textos e mapas relacionados à organização e ao desenvol-vimento da Europa medieval.

Comparar aspectos das relações socioeconômicas e políticas entre si da Europa medieval, à época dos povos germânicos.

Situar-se no espaço geográfico do modelo de sociedade feudal.Comparar aspectos do feudalismo, como atividades econômicas, relações de trabalho e relações sociais, com as referências do contexto atual.Analisar a influência e as contribuições da Igreja católica na Europa medieval.

Identificar e caracterizar os aspectos geográficos e os desenvolvi-mentos religioso e civilizacional árabes.Relacionar o islamismo com os dias atuais.

Identificar e analisar os fatores causadores da decadência do sistema feudal.Analisar as causas e consequências das Cruzadas.

Identificar a continuidade do Império Romano no Oriente.Analisar a contribuição bizantina para a sobrevivência do Direito Romano.Analisar a crise do cristianismo (Cisma do Oriente).Comparar os tipos de cristianismos originados do Cisma do Oriente com os dias atuais.

Analisar a aliança dos francos com a Igreja católica como fator de sobrevivência e permanência desse povo na Europa medieval.Associar o fim do Império Franco à consolidação do feudalismo.

Conhecer as contribuições latinas (romanas) e germânicas para a composição do feudalismo.

atriz curricular

ano – HistóriaM

7o

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154

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Renascimento comercial e urbano, Guerra dos Cem Anos e centralização política.

Absolutismo monárquico e mercantilismo.

As Reformas Religiosas.

Renascimento cultural e científico.

Estabelecer a diferença entre a organização política do sistema feudal e a organização política dos Estados modernos.Compreender o processo de fortalecimento do poder dos reis em diferentes países da Europa, no fim da Idade Média, e as forças que os apoiaram nesse processo.Perceber a importância da expansão do comércio e da Guerra dos Cem Anos durante a centralização monárquica.

Identificar e explicar os conceitos referentes a Estado-nação, absolutismo monárquico e teorias absolutistas.Identificar e explicar os conceitos referentes a mercantilismo (me-talismo, protecionismo, balança comercial favorável e colonialismo).Identificar as relações econômicas e sociais capitalistas da Idade Moderna.

Compreender as mudanças ocorridas nos setores econômico e cultural, e as alterações provocadas na religiosidade europeia.Comparar as propostas das diferentes doutrinas da Reforma Protes-tante.Analisar a atuação da Igreja católica.

Estudar as condições favoráveis ao desenvolvimento do renascimen-to cultural e científico.Relacionar o renascimento cultural e científico com as mudanças ocorridas na Europa do século XVI ao XVIII.

3º Bimestre As sociedades americanas antes e depois dos europeus.

Cultura e economia europeias sobrepostas à América.

Colonização da América pelos espanhóis.

Colonização da América por ingleses e franceses.

Conhecer as características fundamentais da América nas dimen-sões sociais, materiais e culturais como meio de construção da noção de identidade.Localizar, no mapa, os territórios onde se desenvolveram as princi-pais sociedades americanas.

Desenvolver um olhar crítico em relação à sociedade.Identificar as relações de trabalho e poder entre os diferentes grupos sociais.

Conhecer dados da sociedade espanhola do século XV.Localizar, no mapa, os territórios americanos colonizados pelos espanhóis.Relacionar as riquezas minerais do território americano com o inte-resse espanhol.Estabelecer relações entre o passado e o presente.

Conhecer dados das sociedades inglesa e francesa do século XVI.

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155

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Localizar, no mapa, os territórios americanos colonizados pelos ingleses e franceses.Compreender os interesses dos ingleses e dos franceses no territó-rio americano.Relacionar colonização com exploração.Diferenciar colônias de exploração de colônias de povoamento.Estabelecer relações entre o passado e o presente.

4º Bimestre Portugal e a América portuguesa.

O continente africano.

Relações de trabalho.

Primeiros seres humanos no território brasileiro: a caça, a coleta e a agricultura de subsistência.

Cultura dos povos indígenas.

O Brasil colonial (1500-1808).

Localizar, no mapa, a região hoje correspondente a Portugal.Caracterizar o ambiente da Europa no fim da Idade Média.Estabelecer os fatores que favoreceram a navegação portuguesa.Compreender a parcela de participação de cada instituição (Igreja, Estado, empresa mercantil) para a expansão marítima.

Conhecer a cultura e a sociedade da África antes do século XVI.Localizar, no mapa, regiões e estados africanos.Relacionar a organização social com os recursos físicos do continen-te africano.Reconhecer as relações entre a sociedade, a cultura e a natureza no presente e no passado do continente africano, além de suas contri-buições para a humanidade.

Estabelecer a diferença entre os termos “cativo” e “escravizado”.Referenciar e localizar cronologicamente as relações sociais de trabalho e identificar as suas durações no tempo.

Localizar, no mapa da América do Sul, os diversos povos indígenas habitantes do território.Conhecer os usos da terra a partir de suas diferentes formas de apropriação.Identificar os locais de povoamento e suas relações com o mar, os rios e o relevo.

Estabelecer relações entre o passado dessas sociedades e o presente, por meio da memória cultural (arte, pintura corporal, mitos, ritos).Entender a produção de utensílios, adornos, ferramentas e armas como cultura material.

Referenciar e localizar cronologicamente o Brasil colonial.Conhecer a visão tida pelos portugueses acerca dos povos indígenas.Identificar a exploração econômica dos recursos naturais por parte dos colonizadores.Entender as relações de trabalho do século XVI no fim do século XVIII.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Ocupação do território brasileiro.

As revoltas no Brasil colonial.

Camadas sociais do Brasil colonial.

A formação do povo brasileiro.

Compreender as estratégias para o povoamento do territóriobrasileiro.

Identificar as diferentes rebeliões e os confrontos durante o Brasil-colônia.

Reconhecer as várias camadas sociais da colônia: homens livres, proprietários de terras e/ou de escravos; comerciantes; pobres; escravos; clérigos; funcionários públicos.

Localizar dados demonstrativos da presença dos vários povos formadores da identidade brasileira.

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157

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Formação do território nacional.

Cartografia. As diferentes formas de representa-ção dos fenômenos manifestados no espaço.

Evolução das divisões regional e nacional do espaço ao longo dos anos.Características dos complexos regionais (amazônico, nordestino e do Centro-Sul).

Domínios naturais do Brasil. Aspectos físicos. Origens do relevo e sua dinâmica.

Classificação do relevo.Perfil topográfico.

A hidrografia e suas características.Para onde correm os rios?A influência do relevo no traçado dos rios.Elementos da rede hidrográfica.As bacias nacionais.

Tipos de clima e fatores de elementos climáticos.Elementos do clima.A classificação vegetal brasileira.

Reconhecer a evolução da configuração territorial brasileira ao longo do tempo.

Comparar as fronteiras atuais com as fronteiras do passado.Reconhecer e interpretar as principais convenções cartográficas e os diferentes tipos de mapas.

Compreender a finalidade da regionalização.Demonstrar as alterações promovidas pelas diversas formas de regionalização no território brasileiro.Identificar as principais formas de regionalização existentes.Caracterizar as regiões brasileiras.Identificar as principais características dos complexos regionais.Compreender a finalidade da regionalização.

Identificar e caracterizar os domínios morfoclimáticos.

Compreender as formas de representação do relevo em um mapa.Diferenciar as classificações do relevo brasileiro.Relacionar a capacidade de alteração do relevo com o desenvolvi-mento técnico-tecnológico.

Relacionar o sentido de drenagem com a forma do relevo.Diferenciar os tipos de drenagem.Identificar elementos de uma rede hidrográfica.Identificar as bacias hidrográficas brasileiras.Relacionar problemas socioambientais com o uso das águas de uma rede hidrográfica.

Distinguir elementos e fatores climáticos.Relacionar os principais fatores climáticos com os climas brasileiros.Interpretar os climogramas brasileiros.Caracterizar os climas brasileiros.Relacionar as atividades antrópicas com as mudanças climáticas.

atriz curricular

ano – GeografiaM

7o

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158

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Relevo, hidrografia, clima e vegetação do Brasil.Domínios morfoclimáticos.As alterações produzidas pelos seres humanos.A questão ambiental.Fatores influenciadores dos climas brasileiros.Classificação climática brasileira.Os impactos das atividades humanas nas altera-ções do clima.

Relacionar a vegetação a um determinado tipo de clima.Identificar o desmatamento promovido pelas principais atividades humanas.

3º Bimestre Miscigenação entre as culturas indígena, portu-guesa e negra.Principais fluxos migratórios. Características da população brasileira.

Diversidade cultural.

Modo de vida do indígena antes do choque cultural com o homem branco.Formação do mameluco.Alterações no modo de vida indígena e português.Introdução do elemento africano, sua cultura e sua resistência.Cruzamento de culturas, dando origem a uma cultura diversificada e sincrética.

Conceitos de migração, emigração e imigração.

Principais fluxos imigratórios para o Brasil e suas causas e características.

Conceitos de populoso e povoado.Dinâmica da população brasileira e sua dispersão territorial.Conceitos de ecúmeno e anecúmeno.

Principais fatores que determinam a fixação de população em determinada área.

Caracterizar a formação étnica brasileira.

Compreender a cultura nacional como reflexo do sincretismo de outras culturas.

Reconhecer a importância dos legados culturais indígena, português e negro na cultura brasileira.

Diferenciar migração, emigração e imigração.

Compreender as causas dos fluxos migratórios.

Identificar os principais grupos de imigrantes vindos para o Brasil.Identificar as principais áreas de destino dos imigrantes brasileiros.

Identificar os principais fluxos populacionais entre as regiões brasilei-ras e compreender suas causas.Diferenciar população absoluta de população relativa.Ler e interpretar gráficos setorizados.

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159

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Redes urbanas.

Desenvolvimento das cidades.

Hierarquia urbana brasileira e problemas urbanos socioambientais.

Questão fundiária no Brasil. Histórico sobre a estrutura fundiária nacional.Movimento dos sem-terra, agroindústria e suas consequências.

Desenvolvimento da indústria no Brasil.Fatores determinantes na localização industrial, no passado e no presente. Questão energética brasileira.

Matriz energética e fatores responsáveis pela localização das usinas.

Meios de transporte e desenvolvimento das telecomunicações, do telégrafo à internet.

Criar condições para que o aluno compreenda a importância das redes urbanas no contexto econômico atual.Conceituar conurbação, metrópole e megalópole.

Relacionar as alterações dos fluxos entre as cidades com as transfor-mações técnico-científicas.Identificar problemas urbanos e possíveis soluções.Diferenciar município de cidade.Compreender a hierarquia urbana.

Analisar a estrutura fundiária brasileira.Diferenciar sistemas de produção agrícola.Identificar os principais produtos agrícolas brasileiros.Identificar as relações de trabalho e os principais problemas no meio rural brasileiro.

Compreender os tipos de indústrias e a formação da indústria nacional.Compreender os fatores determinantes da localização industrial.

Relacionar o modelo energético brasileiro aos aspectos naturais.Compreender as vantagens e desvantagens de determinadas fontes energéticas.

Analisar e comparar as principais redes de transporte no território brasileiro.Identificar os custos de cada rede de transporte no Brasil.Comparar o acesso digital da população em diferentes estados brasi-leiros.

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Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Arquitetura moderna brasileira: Oscar Niemeyer, a vida e obra de um renomado arquiteto; Palácio da Alvorada, em Brasília; Igreja da Pampulha, em Belo Horizonte e Casa das Canoas, no Rio de Janeiro.Desenhos de memória, observação e imagina-ção: o ponto, a linha, o plano e o croqui.História da Arte: apreciação da obra Quarto em Arles, do pintor Van Gogh.

História da Arte: apreciação da obra Número 32, de Jackson Pollock, e de trechos do filme Polloc. O uso das linhas: linhas retas, curvas, sinuosas e finas.

Diferentes formas de escrever para a dança.A labanotação: o registro dos movimentos da dança criado por Rudolf Laban, maior teórico da dança do século XX; desenho coreográfico.

Teatro: cenário, croqui e maquete, figurino e trilha sonora.O papel do cenógrafo e o do figurinista.

Notação musical e canto: “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso.Códigos da notação musical.

Criar desenhos de imaginação, memória e observação. Reconhecer algumas obras de Oscar Niemeyer.Apreciar a obra Quarto em Arles, do pintor Van Gogh.Desenhar a partir de um ditado de uma obra de arte.Compor o próprio quarto de memória, observando-o depois. Comparar os resultados dos desenhos do quarto.Fazer um desenho de observação do quadro Quarto em Arles, de Van Gogh.

Desenhar utilizando linhas. Classificar as linhas em: retas, curvas, sinuosas e finas.Fazer uma atividade com barbante e guache a partir da apreciação do trabalho do artista Pollock.Expressar sentimentos e desejos por meio do uso das linhas: espessu-ra, duração, intensidade, ritmo e tensão das linhas.Reconhecer o trabalho de Jackson Pollock, assistir a trechos do filme sobre o artista e conhecer um pouco a sua vida.

Identificar diferentes formas de escrever para a dança.Fazer um desenho coreográfico.

Conhecer cenário, croqui e maquete.Escrever ou escolher um texto teatral para ser representado.Construir croqui e maquete.Fazer o cenário, o figurino e a trilha sonora da peça escolhida.Ensaiar e representar uma peça teatral. Reconhecer cenógrafos e figurinistas e comparar alguns de seus trabalhos.Conhecer e identificar alguns códigos da notação musical.

Aprender a cantar “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso.

atriz curricular

ano – ArteM

7o

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Semestres Conteúdos Habilidades

2º Semestre Arte barroca.O poema e a música “As quatro estações, Concerto n° 1 – A primavera”, de Vivaldi.

O que representa o Barroco nas Artes plásticas e na música. Os pintores do período barroco: Dança dos aldeões, de Peter Paul Rubens (1636–1640).Apreciação da música de Bach.As obras de Aleijadinho e os aspectos biográfi-cos do artista. Os 12 profetas de Aleijadinho: patrimônio da humanidade.

Patrimônio histórico destruído.

A origem do Dia do Professor: A canção “O pro-fessor”, de Amílson Godoy, pianista e maestro, e Celso Viáfora, compositor, intérprete, violonis-ta e arranjador.

Artes visuais: escultura do século XX – móbiles.A vida e obra de Alexander Calder.

A canção folclórica “London Bridge”.Repertório de escuta musical e memória melódica, ouvido harmônico, senso rítmico e afinação.

Ler o poema e escutar a música “As quatro estações, Concerto n° 1 – A primavera”, de Vivaldi.

Reconhecer o que foi o Barroco nas Artes plásticas e na música.Pesquisar em grupo os pintores do Barroco.Relacionar a música “Concerto n° 1 – A primavera”, de Vivaldi, com a obra de Rubens, Dança dos aldeões.Desenhar a primavera, com inspiração na música e na poesia de Vi-valdi e no quadro de Rubens. Escutar duas obras de Johann Sebastian Bach: “Sonata em sol menor, para flauta e piano”, e “Suíte nº 3 – Ária da quarta corda”.Reconhecer algumas obras de Aleijadinho e aspectos biográficos do artista. Fazer esculturas de concreto celular ou gesso.

Refletir sobre o patrimônio histórico destruído.Identificar o valor de um monumento histórico-cultural.

Aprender a letra e a música da canção “O professor”, de Amílson Godoy e Celso Viáfora.Conhecer a origem do Dia do Professor.Fazer uma homenagem aos professores.

Assistir a vídeos do escultor Alexander Calder.Acessar sites e conhecer aspectos da vida e obra do artista.Construir móbiles utilizando arame.

Cantar a canção folclórica “London Bridge”, fazendo interdisciplinari-dade com a língua inglesa.Desenvolver o canto a três vozes.Cantar mantendo o andamento e a afinação.Traduzir a letra de “London Bridge”.

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162

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Verbo no present continuous.

Roupas.

Esportes.

Comparação: present continuous e present simple.

Futuro imediato.

Atividades cotidianas.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Atividade prática – Let’s party; What are you goingto do...

Demonstrar a estrutura de present continuous em um diálogo. Praticar pequenos diálogos no present continuous.

Nomear e distinguir algumas peças do vestuário: dress, boots, skirt etc.

Nomear e distinguir alguns esportes: basketball, soccer, golf etc.

Demonstrar a diferença entre o present continuous e o simple present com execução de exercício em que o aluno assinala a melhor opção.

Esclarecer o uso do futuro simples – going to – para expressar acontecimentos no futuro imediato.

Nomear e distinguir atividades cotidianas: go on a hike, wash the dishes etc.

Utilizar diálogos para o aluno encontrar o respectivo par na classe.

2º Bimestre Alimentos e bebidas.

Números até 200.

Question words.

Horas.

Dias da semana.

Meses do ano.

Estações do ano.

Preposições.

Nomear e distinguir alguns alimentos e bebidas: egg, bread, milk, coffee etc.

Recordar os números até 200.

Apresentar os pronomes interrogativos – question words – e empregá-los na composição de perguntas.

Esclarecer e praticar a forma como as horas são ditas.

Nomear e identificar os dias da semana: Monday, Tuesday, Wednesday etc.

Nomear e identificar os meses do ano: January, February, March etc.

Nomear e identificar as estações do ano: Winter, Summer, Spring, Autumn etc.

Diferenciar e aplicar algumas preposições relacionadas a período de tempo: on, at, in.

atriz curricular

ano – InglêsM

7o

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163

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Nome de animais.

Verbo to have – presente simples:afirmativa, negativa e interrogativa.

Nomear e identificar alguns animais: dog, fish, cat etc.

Apresentar o verbo to have com associação a perguntas referentes à posse de algum animal de estimação.

3º Bimestre Adjetivos e pronomes possessivos.

Caso genitivo.

Membros da família.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Speaking time and writing practice.

Apresentar e aplicar os adjetivos e pronomes possessivos.

Demonstrar o uso do caso genitivo para indicar posse.

Nomear e identificar os membros da família: father, mother, brother etc.

Conhecer a família dos colegas de classe.Desenhar árvore genealógica.Praticar pequenos diálogos.

4º Bimestre Leis dos Estados Unidos.

Verbos modais can e could: afirmativa, negativa e interrogativa.

Sinais de aviso: significado.

Revisão dos verbos to be e to have no presente simples e introdução deles no passado nas formas afirmativa, negativa e interrogativa.Significado de alguns sinais de aviso.Leis dos Estados Unidos.

Emoções.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Speaking time.

Apresentar algumas leis americanas para introduzir o tópico seguinte.

Esclarecer e demonstrar o uso dos verbos modais can e could.

Interpretar e identificar alguns sinais e o significado deles.

Reafirmar o uso dos verbos to be e to have no presente e introduzir o passado nas formas afirmativa, negativa e interrogativa.

Nomear e distinguir algumas emoções: shy, angry, nerbous etc. Perguntar sobre habilidades dos colegas no presente e no passado.Responder a perguntas sobre os próprios sentimentos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Ginástica geral: exercícios de alongamen-to e fortalecimento geral.

Recreação: vôlei pega.Iniciação – basquetebol: controle do corpo e manejo da bola, passes, recepção e arremessos, drible e rebote, sistema ofensivo e defensivo, regras.Jogo desportivo.Iniciação – voleibol: fundamentos, toque por cima, posicionamento, quadra e rodízio.

Ativar a circulação.Corrigir a postura.Aumentar a amplitude dos movimentos.Desenvolver a agilidade e a coordenação motora preparando para treinamen-to e competição.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esporti-va.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coorde-nação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio socio-cultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletivida-de e respeito às regras.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

7o

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165

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Iniciação – voleibol: passe de frente, de costas, de lado e suspensão, manchete, saque por cima e por baixo, regras.Jogo desportivo: voleibol.Queimada.

Atletismo (aperfeiçoamento): corrida de resistência, corrida de velocidade, salto em distância, campeonato de atletismo.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo ou coope-rativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletivida-de e respeito às regras.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Ter compromisso pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.

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166

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Ensaio da festa junina.Dança folclórica popular: quadrilha.

Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.

Valorizar e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo presentes no cotidiano.Reconhecer a pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Ginástica de solo: rolamento para frente e para trás, estrela, parada de mãos com três apoios, salto no plinto longitudinal, plinto transversal, trave de equilíbrio.

Iniciação – handebol: controle do corpo, manejo da bola e passe, arremessos, sistema ofensivo e defensivo, regras, minitorneio de handebol.Semana da Pátria: campeonato de voleibol e campeonato de futsal.

Realizar e analisar as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esque-mas de acordo com esses critérios.Desenvolver força, coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade, percepção espacial e ritmo. Desenvolver coragem, autoconfiança, cooperação, espírito de iniciativa e liderança.Reconhecer as próprias limitações e as do outro nas diversas situações corporais.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coorde-nação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.

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167

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

4º Bimestre Iniciação X futsal: domínio, controle, con-dução da bola, passe, finalizações, lances essenciais.Jogo adaptado: tênis futebol.Minitorneio de futsal.Circuito de atividades (bolas, cones, cordas, pneus e colchões).

Semana da Criança – gincana.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.

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168

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Oficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.Brincadeiras antigas: amarelinha, corda, corre-cotia, cabra-cega, batata-quente, forca, jogo da velha.Recreação: cabeça ball.

Jogos: dama, xadrez e boliche.

Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.

Conhecer e aplicar regras de dama, boliche e xadrez.Entender e contextualizar a história do xadrez.Conhecer e compreender o jogo de xadrez no seu contexto.Analisar jogos de outros enxadristas e suas estratégias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.

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169

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LISA F. YO

UN

G / SH

UTTER

STOCK

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171

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): haicai, texto jornalístico, texto publicitário, biografia, história em quadrinhos, gravura, escultura, fotografia.

Uso do dicionário. Partes de livro: sumário, ficha, lombada, orelha.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: princípios de seleção e combinação de palavras, transitividade verbal, complemen-tos verbais e complemento nominal.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Reconhecer o texto biográfico.Entender as partes que compõem um livro.Aprimorar a leitura do texto em linguagem poética.Reconhecer a articulação entre linguagem verbal e não verbal em textos publicitários.Ler textos não verbais: escultura, arte rupestre e arquitetura.Localizar informações explícitas em um texto. Entender as articulações entre tempo e espaço nas descrições narra-tivas.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtivos da narrativa. Observar como a linguagem poética se configura na prosa por meio da comparação.Formular hipóteses, relações de causa, consequência, de temporali-dade e espacialidade, generalização, síntese; explicitação do conteúdo implícito.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente. Conhecer e consultar as partes de um livro (sumário, ficha, lombada, orelha) de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura.

Conhecer e apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras. Entender as relações textuais em que a transitividade verbal ocorre, assim como os complementos verbais e o complemento nominal.

atriz curricular

ano – PortuguêsM

8o

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172

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): resumo, artigo de opinião, tira.

Gramática: dificuldades ortográficas.

Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Construir o conceito de transitividade verbal.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Localizar informações explícitas em um texto. Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos.

2º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): diário, blog, história em quadrinhos, pintura, mapa, foto, biografia, texto informativo.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Formular hipóteses, relações de causa, consequência, temporalida-de e espacialidade, generalização, síntese; explicitação do conteúdo implícito.Conhecer e consultar mapa, pintura e foto como texto não verbal. Reconhecer a articulação entre linguagem verbal e não verbal em histórias em quadrinhos.Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso. Construir o conceito do gênero diário. Entender o gênero diário também como documento histórico e como ficção.Reconhecer o texto biográfico no diário.Observar as marcas textuais do gênero diário.Identificar as marcas linguísticas do locutor e do interlocutor de um texto. Formular críticas de textos informativos.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Gramática: princípios de seleção e combinação de palavras, transitividade verbal, aposto e vocativo; pontuação.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): resenha crítica, provérbio.

Gramática: regras gerais de pontuação; concor-dância nominal.

Conhecer e apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras.Conceituar aposto e vocativo.Usar os sinais de pontuação com adequação. Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação. Reconhecer siglas e abreviaturas.Entender as relações textuais em que os sinais de pontuação são exigidos, bem como o aposto e o vocativo.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de pontua-ção e concordância nominal.

3º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): roman-ce policial, conto, crônica, história em quadri-nhos, roteiro cinematográfico, sinopse, texto informativo, texto teatral.

Uso do dicionário.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.Construir o conceito do gênero romance policial e seus principais elementos.Formular hipóteses, relações de causa e consequência, de temporali-dade e espacialidade.Entender rubricas, pontuação e descrição de cenário como um recur-so da sintaxe na construção de um texto teatral. Entender as histórias de enigmas como ficção na sua forma de HQ, crônica ou roteiro cinematográfico. Observar sinopse e texto informativo com criticidade. Reconhecer a articulação de intenção e omissão na linguagem.Entender as marcas textuais do gênero em foco, assim como os aspectos grafotipográficos presentes nos textos: discurso indireto livre.Entender o conto também como documento histórico-social.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

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174

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: variedades linguísticas, vozes do verbo: voz passiva analítica (agente da passiva), voz passiva sintética e voz reflexiva.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): e-mail, charge, pesquisa escolar.

Gramática: ortografia (uso de ei, e; onde, aonde, quando).

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

Entender as vozes do verbo em sua estrutura.Entender o uso da voz passiva analítica e do agente da passiva.Entender as relações textuais em que as vozes do verbo ocorrem.Conceituar voz passiva sintética e reflexiva.Ler com criticidade o conceito de paródia.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Organizar dados necessários para efetuar uma pesquisa. Planejar a execução de uma pesquisa. Identificar as marcas linguísticas do locutor e do interlocutor de um texto.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

4º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): roman-ce, conto, notícia, artigo de revista, almanaque, verbete de dicionário, poema, letra de música, epístola, notícia, texto publicitário.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.Formular hipóteses, relações de causa e consequência, de temporali-dade e espacialidade.Produzir uma página de almanaque.Entender o gênero epistolar como parte também do gênero narrativo.Reconhecer o uso da intratextualidade.Ler notícia com criticidade. Observar aspectos grafotipográficos no texto.Observar as marcas textuais do gênero notícia. Interpretar o gênero lírico nas suas várias formas: poema e letra de música.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

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175

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Gramática: princípios de combinação e seleção de palavras no uso de adjunto adverbial; sinais de pontuação.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): referên-cia bibliográfica, ata.

Gramática: ortografia (barbarismos).

Conhecer e apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras no uso de adjuntos adverbiais.Reconhecer o adjunto adverbial na construção textual.Reconhecer os principais termos da oração na construção textual.Entender as relações textuais em que os sinais de pontuação são exigidos.Identificar o sentido decorrente do uso de pontuação.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.Relatar fatos, ocorrências e decisões em documento de ata. Organizar informações e dados.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

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176

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESFatoração de expressões algébricas.Produtos notáveis.

BLOCO ESPAÇO E FORMAFiguras espaciais.Perspectiva.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASÂngulos opostos pelo vértice.Ângulos formados por duas retas paralelas cortadas por um reta transversal.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos: barras e pictogramas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESRealizar a fatoração de expressões algébricas.Reconhecer a representação geométrica dos produtos notáveis.Simplificar expressões algébricas com envolvimento de produtos notáveis e fatoração.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando-as com suas planificações.Desenhar figuras em perspectiva.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASRealizar cálculos com medidas de ângulos formados por duas retas para-lelas cortadas por uma reta transversal.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOAssociar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESEquações do primeiro grau.Sistemas de equações do 1º grau.Representação de um sistema de equações do 1º grau no plano cartesiano.Inequações do 1º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMAPlano cartesiano.Elementos dos polígonos: vértices, diagonais, lados, ângulos internos e externos.Propriedades dos triângulos.Teorema de Pitágoras.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESIdentificar uma equação ou uma inequação de 1º grau com expressão de um problema.Identificar um sistema de equações do 1º grau com expressão de um problema.Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica (no plano cartesiano) de um sistema de equações de 1º grau.Resolver sistemas lineares (métodos da adição e da substituição).Identificar e resolver inequações do 1º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMAUsar o plano cartesiano para representação de pares ordenados, coorde-nadas cartesianas e equações lineares.Identificar os elementos dos polígonos.Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

8o

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177

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASPerímetro de figuras planas.Número de diagonais de um polígono.Soma dos ângulos internos de um polígono.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos de colunas.Gráficos de setores.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASCalcular o perímetro de diferentes polígonos.Resolver problema com envolvimento do cálculo de perímetro de figuras planas.Calcular o número de diagonais.Calcular a soma dos ângulos internos e externos de um polígono.Resolver problemas em diferentes contextos, com envolvimento das relações métricas dos triângulos retângulos (Teorema de Pitágoras).

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOResolver problema com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESInequações do 1º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMAQuadriláteros: paralelogramos e trapézios.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de ângulo e perímetro de figuras planas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Tabulação de dados.Gráficos.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESIdentificar uma equação ou uma inequação de 1º grau com expressão de um problema.

BLOCO ESPAÇO E FORMAClassificar e identificar os quadriláteros a partir de suas propriedades.Estabelecer relações entre os quadriláteros.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problemas com envolvimento do cálculo de perímetro e dos ângulos de figuras planas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOOrganizar dados em tabelas.Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.Resolver problemas com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESRazão.Proporção.Grandezas diretamente proporcionais.Grandezas inversamente proporcionais.Regra de três: simples e composta.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Congruência de figuras planas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Identificar grandezas diretamente e inversamente proporcionais.Resolver problema com envolvimento de variações proporcionais, diretas ou inversas, entre grandezas.Resolver problemas com envolvimento de relações de proporcionalidade direta entre duas grandezas por meio de funções do 1º grau.Aplicar a regra de três na resolução de problemas com envolvimento de grandezas proporcionais.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Identificar os casos de congruência de triângulos.Reconhecer triângulos semelhantes.

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178

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de ângulos.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos.Média aritmética.Mediana.Moda.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASCalcular as medidas de ângulos internos de triângulos congruentes.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOIdentificar e interpretar informações transmitidas por meio de gráficos.Calcular e interpretar a média aritmética, a mediana e a moda de um conjunto de dados.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Organização do corpo humano: cabeça, tronco, membros superiores e membros inferiores.Organização do corpo: sistemas. Órgãos dos sentidos.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Verificação de quantidade de glândulas sudorípa-ras em diferentes regiões da pele.

Reconhecer as principais regiões do corpo humano. Identificar os diversos níveis de organização do corpo humano. Compreender a organização do corpo humano em sistemas, relacio-nando-os com as principais funções vitais.

Determinar as regiões da pele de maior concentração de glândulas sudoríparas por meio de um indicador preparado com cloreto de cobalto.

2º Bimestre Sistema respiratório. Movimentos respiratórios, hematose, reações e doenças. Funções do sangue. Sistema cardiovascular. Circulação linfática.Sistema urinário. Sistema locomotor. Músculos estriados esqueléticos.Tipos de articulações.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – construção de um modelo do sistema respiratório; verificação da presença de válvulas nas veias; medição da pulsação e fre-quência respiratória; verificação da importância do colágeno e do fosfato de cálcio para os ossos.

Reconhecer o funcionamento de partes do corpo humano.Associar estrutura e função dos componentes dos sistemas respira-tório, cardiovascular e linfático, urinário e locomotor. Caracterizar os sistemas respiratório, cardiovascular e linfático, urinário e locomotor, compreendendo o seu funcionamento.

Identificar o mecanismo de ventilação pulmonar por meio da mon-tagem de um modelo simulador.Constatar a existência de válvulas nas veias do próprio braço por meio de procedimentos experimentais.Comparar a frequência dos batimentos cardíacos e dos movimentos respiratórios em situação de repouso e de esforço físico.

3º Bimestre Sistema nervoso.Sentidos: tato, olfato, paladar, audição e visão.Sistema glandular.

Associar estrutura e função dos sistemas nervoso, sensorial e glan-dular. Caracterizar os sistemas nervoso, sensorial e glandular, compreen-dendo o seu funcionamento.Reconhecer as relações entre o sistema nervoso e a percepção de estímulos por meio dos sentidos.Relacionar a regulação interna do organismo com a atuação dos sistemas nervoso e glandular.

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

8o

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180

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Atividade prática – verificação do reflexo patelar; visão binocular e paralaxe; discriminação de pontos na pele.

Constatar o reflexo patelar por meio de experimentação.Constatar a mudança aparente de posição de objetos focalizados de acordo com a mudança na visualização.Identificar as partes do corpo em que há uma maior concentração de receptores táteis.

4º Bimestre Sistema genital humano.Fecundação.Doenças sexualmente transmissíveis.Introdução à genética.Drogas.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – simulação da transmissão de doenças infecciosas; extração de DNA.

Associar estrutura e função dos componentes do sistema genital humano.Caracterizar o sistema genital humano, compreendendo o seu funcionamento.Reconhecer e descrever as principais doenças sexualmente transmissíveis.Compreender a importância de métodos contraceptivos e a proteção contra DST.Identificar e descrever conceitos relacionados à hereditariedade.Descrever a primeira Lei de Mendel.

Analisar a transmissão silenciosa de doenças infectocontagiosas por meio de atividade prática.Descrever o processo de extração de moléculas de DNA de células de banana.

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181

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Revoluções Inglesas (século XVII).

Iluminismo (século XVIII).

Revolução Industrial.

Revolução Francesa.

Compreender as condições históricas responsáveis pelas Revoluções Inglesas do século XVII.Perceber realidades políticas remanescentes das Revoluções Inglesas.

Conhecer os principais pensadores iluministas e suas propostas.Compreender as condições históricas responsáveis pelo Iluminismo.Estabelecer relação entre as propostas iluministas e os interesses burgueses da época.

Compreender o pioneirismo inglês no processo da industrialização.Conhecer as etapas da mudança de produção.

Compreender as condições históricas responsáveis pela Revolução Francesa.Discutir a influência das ideias iluministas na Revolução Francesa.Entender e analisar a importância da organização política dos revolucionários para a concretização do momento histórico.Avaliar a importância da elaboração da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão para a sociedade atual.Perceber outras realidades remanescentes da Revolução Francesa.

2º Bimestre Era Napoleônica.

Congresso de Viena.

Liberalismo no século XIX.

Lutas operárias e teorias sociais.

Estudar a ascensão de Napoleão Bonaparte ao governo francês e a construção do Império napoleônico.Perceber as consequências da Era Napoleônica em relação à Europa e à América.

Compreender as condições históricas responsáveis pelo Congresso de Viena.Perceber as consequências do Congresso de Viena em relação à Europa e à América.

Conhecer os efeitos dos movimentos liberais da Europa no século XIX.

Discutir a condição do operário após a Revolução Industrial.Caracterizar cada uma das correntes de pensamentos dos movimentos operários.

atriz curricular

ano – HistóriaM

8o

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182

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Liberalismo, nacionalismo e imperialismo.

Compreender as propostas de cada uma das teorias sociais.Perceber as diferentes classes sociais e a necessidade de se estabelecer direitos iguais.Relacionar a elaboração das teorias sociais com a organização operária no mundo.

Relacionar os interesses liberal-burgueses com o desenvolvimento de movimentos nacionalistas europeus.Estabelecer relação entre os movimentos liberal-nacionalistas e as ações imperialistas na África e na Ásia.Compreender o que o imperialismo causou aos países dominados.

3º Bimestre O processo de independência das Treze Colônias Inglesas na América.

A democracia na América.

O processo de independência da América espanhola.

O processo de independência da América portuguesa.

O processo de independência do Haiti.

Localizar geograficamente o território original das Treze Colônias Inglesas da América.Identificar as razões que levaram à autonomia as Treze Colônias Inglesas da América.Reconhecer as ideias iluministas que influenciaram o processo de independência das Treze Colônias Inglesas da América.

Compreender os princípios de um governo democrático.

Identificar as razões que levaram as colônias espanholas à luta de independência.Reconhecer a influência das ideias iluministas no processo de independência das colônias espanholas.Reconhecer as diferenças territoriais do período colonial para o período independente.Compreender o caudilhismo.

Relacionar a conjuntura internacional com o processo de independência do Brasil.Identificar as etapas do processo de independência do Brasil.Diferenciar o processo de independência do Brasil dos processos dos demais países na América.Perceber o caráter conservador da independência do Brasil.

Localizar, espacialmente, o Haiti.Relacionar a conjuntura internacional com o processo de independência do Haiti.Diferenciar o processo de independência do Haiti do processo das demais colônias da América.Perceber o caráter autêntico da independência do Haiti como uma revolução negra.

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183

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre O Primeiro Reinado brasileiro (1822-1831).

O Período Regencial brasileiro (1831-1840).

O Segundo Reinado brasileiro (1840-1889).

Os Estados Unidos da América no século XIX.

Estudar o Primeiro Reinado como o período de organização e consoli-dação do Estado brasileiro.Comparar as características econômicas, políticas e sociais do Primeiro Reinado com as do período anterior.Identificar as questões políticas envolvidas no processo de reconheci-mento da independência do Brasil.Determinar as causas dos atritos do imperador com a Assembleia Constituinte.Reconhecer o caráter centralizador e elitista da Constituição de 1824.Discutir as causas da abdicação de D. Pedro I.

Abordar o Período Regencial como uma fase de grande agitação política.Conhecer as principais revoltas que abalaram o Brasil durante o Período Regencial.

Identificar as causas da antecipação da maioridade de D. Pedro de Alcântara.Estudar as principais características da política interna do Segundo Reinado.Reconhecer a importância do Poder Moderador para o controle político do País pelo imperador.Abordar as principais características da política externa do Segundo Reinado.Identificar os interesses que conduziram o país à Guerra do Paraguai.Relacionar a Guerra do Paraguai com o fortalecimento do Exército brasileiro.Estabelecer ligação entre a expansão cafeeira e a expansão da malha ferroviária brasileira.Discutir as principais características do processo de abolição da escravi-dão no Brasil.Explorar as principais características do processo de imigração no Brasil.Determinar as condições favoráveis à queda da monarquia.

Identificar o significado e as implicações do Destino Manifesto e da Doutrina Monroe.Estudar as principais características do processo de expansão territorial norte-americano.Reconhecer a Guerra Civil como parte do processo de organização do Estado nacional norte-americano.Relacionar o processo de abolição da escravidão com as lutas pelos direi-tos civis da população negra norte-americana, ocorridas no século XX.Conhecer a importância de Martin Luther King Jr. e de Thurgood Marshall na luta pelos direitos civis da população negra norte-america-na, na segunda metade do século XX.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Utilização de mapas, quadros, gráficos, tabelas, documentos pessoais, textos diversos, fotogra-fias e imagens como fontes de conhecimento geográfico.

Formas e representações do mundo. Aspectos históricos e projeções cartográficas.

Formação e modelação dos continentes.

Redes hidrográficas e geomorfologia fluvial.

Biomas mundiais.

Compreender a evolução histórica das diferentes formas de representa-ção cartográfica.Diferenciar as formas de projeções, apontando as principais característi-cas de cada uma delas.

Relacionar as diferentes formas de representação com os avanços tecnológicos.Reconhecer os reflexos dos interesses políticos, estratégicos, econômi-cos e ideológicos de quem os produziu nas representações cartográficas.

Compreender a não ocorrência dos contornos atuais dos continentes no passado geológico.Relacionar os movimentos tectônicos com os movimentos de circulação magmática.Relacionar os processos endógenos com a formação do relevo terrestre.Relacionar os processos exógenos com a modelação do relevo terrestre.Compreender os processos de formação dos diferentes tipos de solo.

Distinguir uma rede de uma bacia hidrográfica.Relacionar o maior crescimento populacional com a revolução agrícola.Caracterizar a hidrografia brasileira e suas principais bacias.Identificar, em um mapa, as bacias hidrográficas brasileiras.Identificar as partes que integram uma bacia hidrográfica.

Descrever os principais problemas ambientais do mundo e as tentativas de redução dos impactos das atividades humanas.

2º Bimestre Problemas relacionados aos recursos hídricos.Fontes poluidoras e possíveis consequências para o meio.

Problemas relacionados à atmosfera.Principais tipos de poluição atmosférica e suas consequências.

Compreender a distribuição da água no mundo. Entender os mecanismos que determinam o ciclo hidrológico.Reconhecer as diferentes formas de poluição da água.Analisar os problemas decorrentes do estresse hídrico.

Identificar as causas do aquecimento global e suas consequências.Diferenciar o efeito estufa nocivo do efeito estufa natural.Caracterizar os principais fenômenos climáticos relacionados às trans-formações no clima global.

atriz curricular

ano – GeografiaM

8o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Problemática ambiental.Propostas e acordos para redução da degrada-ção ambiental no Brasil e no mundo.

Analisar as principais ações humanas que contribuem para o processo de poluição atmosférica.Compreender os conceitos de sustentabilidade, preservação e conserva-ção ambiental.Descrever as principais políticas ambientais do Brasil. Caracterizar as relações internacionais sobre a preocupação ambiental.Analisar os desafios impostos pelas mudanças climáticas.

3º Bimestre Regionalização do continente americano.

Principais aspectos humanos e naturais, com ênfase na América Latina.

Divisão da América, conceitos de desenvolvi-mento e subdesenvolvimento.

Principais características humanas e físicas do México e da América Central.

Principais características humanas e físicas da América do Sul.

Definir o conceito de região e sua importância para os estudos de Geografia.

Diferenciar os critérios de divisão do continente americano.

Caracterizar os principais aspectos dos países subdesenvolvidos e dos desenvolvidos.Relacionar o tipo de ocupação dos países da América com o atual nível de desenvolvimento.

Definir os principais aspectos físicos do México.Caracterizar a sociedade e economia do México.Descrever os principais aspectos naturais da América Central.Compreender a situação atual dos aspectos gerais da sociedade e da economia da América Central.

Definir os aspectos físicos gerais da América do Sul e as suas subdivisões.Caracterizar os aspectos humanos das Guianas.Descrever os aspectos humanos da América andina.Explicar os aspectos humanos da América platina.

4º Bimestre América anglo-saxônica.Aspectos naturais e humanos.Influência no mundo contemporâneo.

Formação territorial dos Estados Unidos, desde sua ocupação até os dias atuais.

Localizar a América anglo-saxônica e seus países constituintes.Comparar os aspectos geográficos da América anglo-saxônica com os da América Latina.Caracterizar os principais aspectos socioeconômicos do Canadá e de suas regiões econômicas.Descrever os principais aspectos socioeconômicos dos Estados Unidos e de suas regiões econômicas.

Relacionar o tipo de ocupação dos Estados Unidos com o seu processo de formação territorial.Descrever os principais acontecimentos históricos responsáveis pela consolidação da hegemonia estadunidense.

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186

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre

Conceito de transnacionais e formação de blocos econômicos, com ênfase nos principais blocos presentes no continente americano.

Compreender como os acontecimentos do pós-guerra fortaleceram os Estados Unidos.Caracterizar o papel atual dos Estados Unidos no cenário internacional.Conceituar as transnacionais.

Compreender a formação dos blocos econômicos e seus principais objetivos.Identificar os principais blocos econômicos da América.Caracterizar o Nafta e o Mercosul quanto aos seus objetivos e enfrentamentos.

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187

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre A produção de sons usando o próprio corpo: composições utilizando sons e movimentos produzidos pelo corpo; percepção auditiva; música “When the saints go marching in”.

Apreciação da obra Onça pintada n° 1, de Leda Catunda (pintura com tinta acrílica sobre um cobertor).

O conceito de perspectiva.Apreciação de obras de William Hogart, Sátira sobre a falsa perspectiva (1753), e de Maurits Cornelis Escher, Côncavo e o convexo (1955), Mosaico mouro (1922) e Noite e dia (1938). Influência dos mosaicos mouros na obra de Escher. Apreciação da obra O jardim de Nebamun, 1400 a.C., feita por pintor egípcio.

A perspectiva desenvolvida com os estudos do Renascimento e com a geometria descritiva no século XVIII.Efeito degrau, sobreposição de formas, varia-ção de escala, funcionamento da perspectiva linear, pontos de fuga.

O estudo da perspectiva e os artistas do Renas-cimento.A perspectiva na obra A última ceia, de Leo-nardo da Vinci.

Pesquisar e produzir sons utilizando o próprio corpo.Compor utilizando sons produzidos pelo corpo e pelos movimentos.Reconhecer som de alguns instrumentos tradicionais.Ouvir e identificar gravações de instrumentos acústicos.Aprender a canção When the saints go marching in”.

Apreciar obra Onça pintada n° 1, da artista Leda Catunda.Criar trabalho inspirado na obra da artista.Pintar tecido estampado interferindo em partes da estampa.

Apreciar fotografias feitas em ângulos diferentes.Desenhar objeto de diferentes pontos de vista.Trabalhar conceito de perspectiva.Apreciar obras de William Hogart, Maurits Cornelis Escher.Apreciar obra O jardim de Nebamun, 1400 a.C., feita por pintor egípcio.Fazer desenho de observação, respeitando planos e proporções.

Criar efeito de profundidade por meio de exercícios.Desenvolver conceito de profundidade por meio de trabalho interdis-ciplinar com Matemática.Observar efeitos que ajudam a visualizar a composição como um espaço tridimensional.Observar o efeito degrau, a sobreposição de formas e a variação de escala.Observar pontos de fuga das imagens. Museu de Arte de São Paulo (Masp): fachada lateral externa e pátio interno do Convento do Carmo.

Apreciar obra A última ceia e outras obras de Leonardo da Vinci. Desenvolver uma pesquisa sobre o artista Leonardo da Vinci.

atriz curricular

ano – ArteM

8o

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188

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Diferentes planos de uma paisagem: o primeiro plano. O elevador Lacerda em Salvador.

Linha do horizonte e ponto de fuga.Os elementos da perspectiva tonal: a perspecti-va a partir do uso das cores.Apreciação da obra Ciprestes em Cagnes, de Henry Edmond Cross (1990).

Frevo: como e onde surgiu; passos básicos da dança. Spok Frevo Orquestra, em Recife, e a música “Quero-quero” (frevo).

Fazer exercícios de observação de planos e sua relação com escalas e proporção.Perceber diferentes planos no espaço e o que é primeiro plano.

Apreciar foto da Praia de Guarajuba, na Bahia, e obra Avenida em Middelhamis, de Meindert Hobbema.Pesquisar imagens na internet, jornais e revistas para encontrar ponto de fuga e linha do horizonte.Localizar linha do horizonte e ponto de fuga na obra Avenida em Middelhamis. Desenhar e pintar utilizando os elementos da perspectiva tonal.

Conhecer o que é frevo. Desenvolver passos básicos de dança.Apreciar a orquestra de frevo do Recife, Spock Frevo Orquestra.Dançar o frevo “Quero-quero”e cantar junto com ele.

2º Semestre História da música popular brasileira (MPB): bossa nova e seus principais compositores e intérpretes.

História da fotografia e fotógrafos importantes: Sebastião Salgado, David Hockney, Vik Muniz.Câmera escura: a base da fotografia.

A origem dos cinemas nacional e internacional: Tomas Edison, Lumière.Cinema mudo: Charles Chaplin.Primeiros estúdios cinematográficos no Brasil; companhia cinematográfica Vera Cruz.

Cantiga folclórica norte-americana: “Oh! Susanna”.

Conhecer o período da história da MPB: bossa nova – compositores e intérpretes.Pesquisar em grupo sobre diferentes autores da bossa nova.Fazer apresentação para grupos de alunos, projetando vídeos e selecionando músicas importantes da época. Reconhecer aspectos da história da fotografia e fotógrafos importantes.Pesquisar em grupo os fotógrafos importantes.Fotografar locais definidos em sala de aula.Fazer imagem ampliada utilizando recursos de pintura, recorte e colagem.

Reconhecer aspectos da origem dos cinemas nacional e internacional.Assistir a filmes: A chegada do trem na estação; The LumiereBrothers’ – First films – 1895; Viagem à lua – Georges Méliès – 1902; Georges Méliès – Les cartes vivantes – 1904.

Cantar música “Oh! Susanna”, mantendo andamento e afinação.Desenvolver o canto.Traduzir letra da música.

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189

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Imperativo.

Direções.

Preposições de lugar.

Auxiliar do: afirmativa, negativa e interrogativa.

Simple past.

Cômodos da casa e mobiliário.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Atividade prática – Giving directions.Places in a city.

Esclarecer e demonstrar o uso do imperativo em uma situação real: receita de bolo.

Demonstrar e aplicar o uso do imperativo em um pequeno diálogo.

Diferenciar e aplicar preposições relacionadas à posição para auxiliar nas direções.

Esclarecer e explicar o uso do auxiliar do por meio de exercícios direcionados.

Demonstrar o uso do passado simples por meio de um texto. Reconhecer os verbos regulares e irregulares no passado simples.

Identificar e nomear palavras relacionadas aos cômodos da casa e mobiliário: living-room, kitchen, bathroom etc. Responder a perguntas sobre direções.Identificar e nomear palavras relacionadas a estabelecimentos e lugares de uma cidade.

2º Bimestre Unidades monetárias internacionais.

Simple past: afirmativa, negativa e interroga-tiva.

Preposições.

Correio.

Apresentar algumas moedas internacionais.

Demonstrar o uso do passado simples em contexto e aplicar as formas afirmativa, negativa e interrogativa na formação de sentenças.

Introduzir algumas novas preposições: before, after, in front of etc.

Identificar e nomear palavras relacionadas ao serviço postal: mailman, scales, package etc.

3º Bimestre Pronomes pessoais: sujeito e objeto.

Question words.

Explicar os pronomes sujeito e objeto. Empregar os pronomes em exercício específico.

Revisar as question words já aprendidas.

atriz curricular

ano – InglêsM

8o

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190

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Expressões com how.Tipos de livros.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Expressões e adjetivos para dar opinião sobre livros.

Demonstrar e explicar o uso de how na formação de question words. Aplicar as expressões com how em exercício específico.Identificar e nomear alguns tipos de livros: almanac, novel etc.

Introduzir e aplicar alguns adjetivos e expressões para dar opinião sobre livros.

4º Bimestre Instrumentos musicais.

Pronomes indefinidos.

Carta de apresentação.

Simple future: afirmativa, negativa e interrogativa.

Simple conditional: afirmativa, negativa e inter-rogativa.

Conditional sentences: if clauses.

Identificar e nomear alguns instrumentos musicais: guitar, drums, piano etc.

Demonstrar e esclarecer o uso dos pronomes indefinidos. Empregar os pronomes indefinidos em exercícios contextualizados.

Demonstrar e esclarecer a função de uma carta de apresentação.

Demonstrar e esclarecer o uso do futuro simples: will. Praticar a estrutura com base em exercícios ilustrativos.

Demonstrar e esclarecer o uso do futuro condicional: would.Praticar a estrutura com base em exercícios ilustrativos.

Demonstrar e esclarecer o uso das sentenças condicionais. Praticar a estrutura com base em exercícios ilustrativos.

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191

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Ginástica específica: exercícios de fortale-cimento muscular e alongamento.

Recreação: vôlei no escuro.Basquete – exercício específico.Regras: revisão geral das regras oficiais.Sistema de defesa e ataque.Jogo ludomotor.Jogo desportivo: basquete.Vôlei – treinamento: saque e recepção,recuperação de bola, ataque, bloqueio e cobertura.Jogo desportivo: voleibol.

Ativar a circulação.Corrigir a postura.Aumentar a amplitude dos movimentos.Desenvolver a agilidade e a coordenação motora, preparando para treinamento e competição.

Conhecer as regras específicas de cada modalidade.Reconhecer as regras de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

8o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Atletismo – corrida: aperfeiçoamento das técnicas.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reação a comandos.Ter compromisso com o desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto seja, ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.

2º Bimestre Atletismo – corrida (de velocidade, resis-tência e revezamento): Salto em distância.Arremesso de peso.Festival de atletismo: competições por faixa etária e por segmento.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reação a comandos.Ter compromisso com desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.Conhecer as regras específicas de cada modalidade.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Aula-jogo – basquete.Aula-jogo – vôlei.Recreação com exercícios combinados.Interclasses (equipes masculinas, femini-nas e mistas).

Ensaio da festa junina. Dança popular: quadrilha.

Reconhecer as regras de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Conhecer, valorizar, apreciar e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo, presentes no cotidiano.Reconhecer as pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Teste físico e de habilidade: coordenação motora de agilidade e resistência geral.Handebol – aperfeiçoamento: manejo de bola e passes, drible e arremesso, ataque e defesa.

Conhecer as regras específicas de cada modalidade.Reconhecer as regras de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Aula-jogo: handebol: técnicas de marca-ção e desmarcação, técnicas 5 x 1 e 4 x 2.Aula-jogo: modalidade a escolher.Futsal – fundamentos: técnicas de marca-ção e desmarcação.Semana da Pátria: campeonato de handebol e campeonato de futsal.Fases do jogo.Futebol de campo – aperfeiçoamento.

Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio socio-cultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletivi-dade e respeito às regras.

4º Bimestre Treinamento, arremate, posicionamento de defesa.Treinamento de passes e cabeceios.Aperfeiçoamento de técnicas ofensivas e defensivas.Aplicações táticas: saída ofensiva, lateral, tiro de canto, livre e penal.Jogo desportivo: futebol de campo ou futsal.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre

Semana da Criança – gincana.Oficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.

Ginástica rítmica (bambolê, bolas, fitas, bastões).Ginástica olímpica (estrela, parada de mão, apoio, rolamento).Festival de ginástica.Circuito de materiais.Interclasse.

Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio socio-cultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletivi-dade e respeito às regras.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas.Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.

Compor, realizar e analisar as destrezas elementares de acrobacia, dos sal-tos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação, e apre-ciando os esquemas de acordo com esses critérios.Desenvolver força, coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade, percep-ção espacial e ritmo. Desenvolver coragem, autoconfiança, cooperação, espírito de iniciativa e liderança.Reconhecer as próprias limitações e as do outro nas diversas situações cor-porais.

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EMBE

RIZ

A /

SH

UTE

TRST

OCK

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197

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): gênero epistolar (carta, e-mail, cartão-postal, telegra-ma), poema, soneto, biografia, pintura, charge, história em quadrinhos, roteiro de cinema, texto publicitário, verbete.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso.Formular hipóteses de leitura.Inferir informação implícita no texto. Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos do texto. Ler e identificar as partes de um e-mail.Identificar os elementos de uma página de internet.Conhecer e utilizar com eficiência os elementos do gênero epistolar: destinatário, remetente, cabeçalho, recuos, interlocução, despedida, assinatura.Entender a motivação de uma carta pessoal e a biografia como tipo textual e como referencial histórico, além de pessoal.Ler textos não verbais e mistos: pintura e charge.Entender as características de uma autobiografia.Distinguir os elementos de uma trama argumentativa.Compreender a função apelativa da linguagem por meio de um texto publicitário, opinativo ou epistolar.Perceber as notações de humor e ironia em diversos tipos de textos.Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Ler e obter informações de um catálogo, prefácio e ficha técnica.Consultar um verbete de caráter etimológico. Ler e entender um roteiro cinematográfico e seus recursos grafotipo-gráficos.Compreender a estrutura de um soneto.Entender e reconhecer a intertextualidade como um recurso comum a todas as artes e linguagens.Identificar a intertextualidade como um recurso em que textos de vários gêneros dialogam entre si. Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de língua portuguesa.

atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

9o

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198

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Recursos expressivos e figuras de linguagem: metonímia, metáfora, comparação, hipérbole, reticência, elipse, paronomásia, onomatopeia, repetição, ironia, inversão, antítese, eufemis-mo, polissíndeto, personificação, perífrase, sinestesia.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): edito-rial, artigo de opinião, entrevista.

Recursos expressivos e figuras de linguagem: figuras fonológicas, sintáticas, semânticas.

Gramática: concordância verbal, regência ver-bal, regência nominal.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura.

Reconhecer e aplicar as figuras: metonímia, hipérbole, reticência, elipse, metáfora, comparação, paronomásia, onomatopeia, repetição, inversão, antítese, eufemismo, polissíndeto, personificação, perífrase, ironia, sinestesia.Estabelecer relações entre o uso da figura de linguagem e a produção de sentido do texto. Entender e reconhecer as relações textuais em que ocorrem as figuras de linguagem.

Criar textos com as caraterísticas do gênero estudado.

Reconhecer e aplicar as figuras de linguagem estudadas.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de concordância verbal, regência verbal, regência nominal.

2º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): texto dramático, pintura, fotografia, escultura, cine-ma, texto de cordel, mito.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Formular hipóteses, relações de causa, consequência, de temporalidade e espacialidade.Conhecer e usar elementos do gênero dramático: sonoplastia, cenário, figurino, rubrica, iluminação, marcação de cena. Desenvolver habilidade de leitura de linguagem não verbal e linguagem mista: pintura, fotografia, escultura, cinema.Ler e identificar a narrativa em prosa. Entender as características do gênero dramático: rubrica, diálogo, figurino, cenário, linguagem, sonoplastia, iluminação.Discernir os elementos de uma trama e relacioná-los a outros textos.Perceber as notações da tragédia.

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199

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: princípios de seleção e combinação de palavras em períodos compostos por coorde-nação; valores semânticos dos conectivos.

Recursos expressivos e figuras de linguagem: metáfora e comparação.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): crônica reflexiva, carta argumentativa.

Gramática: crase.

Identificar os elementos de um mito.Ler e entender os recursos grafotipográficos do gênero dramático.Compreender notações de humor e ironia no gênero dramático.Reconhecer e aplicar os valores semânticos das conjunções coordenativas.Entender e reconhecer a intertextualidade como um recurso comum a todas as artes e linguagens.Reconhecer os elementos do texto de cordel.Ler a intenção na fotografia.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer, usar e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura dramatizada.

Compreender a função do período composto por coordenação em um texto.Entender as relações semânticas promovidas pelas conjunções coordenativas aditivas e adversativas. Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções. Conhecer e apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras em períodos compostos por coordenação, bem como os valores semânticos dos conectivos.

Entender as relações textuais em que ocorrem as figuras de linguagem na composição da linguagem poética em prosa e verso. Reconhecer a metáfora como elemento articulador da linguagem poética em prosa e verso.Reconhecer e aplicar as figuras: metáfora e comparação.Compreender a narrativa por meio de recursos poéticos, como as figuras de linguagem.Reconhecer efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.

Criar textos com as caraterísticas dos gêneros estudados.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de crase.

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200

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): gênero épico, entrevista, texto de memórias, texto dramático, poema, conto contemporâneo.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: princípios de seleção e combinação de palavras em períodos compostos por subor-dinação; valores semânticos dos conectivos.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Formular hipóteses, relações de causa, consequência, de temporalidade e espacialidade.Conhecer e usar alguns elementos do gênero narrativo: espaço e tempo. Ler e identificar a narrativa em dois planos: histórico e mitológico. Entender as características do gênero épico por meio da prosa contempo-rânea.Discernir os elementos de uma trama e relacioná-los a outros textos, como o mito.Reconhecer a memória ficcional como elemento articulador do texto em prosa.Localizar informações explícitas em um texto.Produzir uma entrevista.Compreender a narrativa por meio de recursos poéticos.Perceber as notações de dramaticidade. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtivos da narrativa. Identificar os elementos tempo e espaço na narrativa épica e no conto contemporâneo.Produzir um poema cujo tema seja uma fotografia.Compreender a narrativa como forma de expressão histórica e crítica.Entender e reconhecer a intertextualidade como recurso de aborda-gem temática. Produzir um episódio narrativo com coesão e coerência na sequência narrativa proposta.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e aos países de língua portuguesa.

Conhecer, usar e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura dramatizada.

Conhecer e apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras em períodos compostos por subordinação, bem como os valores semânticos dos conectivos.

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201

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): carta do leitor, seminário, discurso formal.

Gramática: ortografia e vícios da linguagem (pleonasmo, cacofonia, eco, ambiguidade, cacografia, estrangeirismo, arcaísmo).

Compreender a função do período composto por subordinação: orações subordinadas substantivas.Entender as relações semânticas promovidas pelo pronome relativo nas orações subordinadas adjetivas. Reconhecer e aplicar os valores semânticos das orações subordinadas adverbiais.Estabelecer relação lógico-discursiva presente no texto, marcada por advérbios.

Criar textos com as caraterísticas dos gêneros estudados.Reconhecer a função social de gêneros orais.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia e vícios da linguagem.Reconhecer o efeito decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.

4º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): pintura, fotografia, ilustração, textos publicitários, textos informativos, textos jornalísticos, romance, poema, artigo de periódico eletrônico.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Identificar o tema de um texto. Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso.Formular hipóteses, relações de causa, consequência, de temporalidade e espacialidade.Conhecer e usar alguns elementos do gênero narrativo: narrador, conflito no enredo, tempo e espaço.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtivos da narrativa. Desenvolver habilidade de leitura de linguagem não verbal: pintura, fotografia e ilustração.Identificar a trama argumentativa em textos publicitários e informativos.Entender as relações textuais em que ocorrem as figuras de linguagem na composição da linguagem poética em prosa e em verso, especialmente a ironia.Ler e identificar elementos do romance em um capítulo quase integral.Entender as características do gênero narrativo por meio da prosa contemporânea, em especial o narrador.

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202

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: princípios de seleção e combinação de palavras em períodos compostos por subordinação e coordenação; oração subordinada desenvolvida e reduzida; valores semânticos dos conectivos; pontuação.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): procuração, currículo.

Gramática: revisão geral (ortografia, concor-dância, regência, acentuação gráfica, vícios de linguagem, colocação pronominal).

Discernir os elementos de uma trama argumentativa e relacioná-los a outros textos. Ler poema sobre o tema proposto.Ler artigo de periódico eletrônico.Compreender a narrativa por meio de seus elementos: tempo e conflito.Identificar os elementos de persuasão de um texto publicitário.Ler imagens: ilustração, foto.Reconhecer e aplicar os valores semânticos da pontuação em períodos compostos.Identificar o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação. Ler a pintura como um texto não verbal.Identificar a trama argumentativa em um texto informativo/jornalístico.Entender e reconhecer a intertextualidade como um recurso em uma abordagem temática. Produzir uma antologia poética com coesão e coerência a partir de um tema proposto.Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e a países de língua portuguesa.

Conhecer e consultar o dicionário de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura dramatizada.

Conhecer e apropriar-se dos princípios de seleção e combinação de palavras em períodos compostos por subordinação e coordenação, bem como os valores semânticos dos conectivos e o uso de pontuação.Reconhecer orações subordinadas desenvolvidas e reduzidas.Compreender a função do período composto por subordinação: orações desenvolvidas e reduzidas.Entender as relações semânticas nos períodos compostos por coordenação e subordinação.Compreender a narrativa/romance como forma de expressão histórica e crítica (sátira).

Criar textos com as caraterísticas dos gêneros estudados.Reconhecer a função social de gêneros orais.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia e vícios da linguagem.Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

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203

Bimestres Conteúdos Habilidades

Anual Livro dos DescritoresTextos de diferentes gêneros como texto-base de itens.

Matriz SAEB/PROVA BRASILLocalizar informações explícitas em um texto.Estabelecer relações entre as partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a sua continuidade.Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.Inferir uma informação implícita em um texto.Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propaganda, quadrinho, foto etc.)Identificar o tema de um texto.Identificar a tese de um texto. Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtivos da narrativa. Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Identificar as marcas linguísticas do locutor e do interlocutor do texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunção, advérbio etc.Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. Reconhecer as diferentes formas de se lidar com uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.

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204

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESNúmeros racionais.Números irracionais.Números reais.Sequência de Fibonacci.Radiciação: cálculo e propriedades.

BLOCO ESPAÇO E FORMAMediana.Mediatriz.Bissetriz.Pontos notáveis de um triângulo.Projeção de figuras espaciais.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASRazão áurea.Construção de medianas, mediatrizes e bissetrizes.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos.Média aritmética.Mediana.Moda.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESResolver problema com números racionais com envolvimento das operações (adição, subtração, multiplicação e divisão).Representar os números reais geometricamente na reta numerada.Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais.Resolver problemas com envolvimento da sequência de Fibonacci.

BLOCO ESPAÇO E FORMAReconhecer e traçar medianas, mediatrizes e bissetrizes.Reconhecer e obter (por meio de construções geométricas) os pontos notáveis de um triângulo.Determinar as projeções de figuras espaciais.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASCalcular a razão áurea.Construir medianas, mediatrizes e bissetrizes (e obter os pontos notáveis do triângulo), com utilização de régua e compasso.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOAssociar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.Resolver problemas com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.Calcular e interpretar a média aritmética, a mediana e a moda de um conjunto de dados.

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESRadiciação.Potenciação.Equação do segundo grau.Fatoração de trinômio quadrado perfeito.Números reais.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESAplicar as propriedades da potenciação no cálculo de expressões numéricas.Aplicar as propriedades da radiciação no cálculo de expressões numéricas.Resolver equações do segundo grau por meio da fatoração.Resolver problemas com envolvimento de equações do segundo grau.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

9o

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205

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO ESPAÇO E FORMAÂngulos internos de um polígono.Razão e proporção em geometria.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASTeorema de Tales.Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos: de colunas, de barras, de setores e de linhas.

BLOCO ESPAÇO E FORMACalcular a soma dos ângulos internos de um polígono.Reconhecer a semelhança entre figuras planas, a partir da congruência das medidas angulares e da proporcionalidade entre as medidas lineares correspondentes.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASAplicar o Teorema de Tales como uma forma de ocorrência da ideia de proporcionalidade, em diferentes contextos.Resolver problemas com utilização de propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares).

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOAssociar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.Resolver problemas com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESEquação do 2º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMAAmpliação e redução de figuras planas.Semelhança de triângulos.Relações métricas no triângulo: o Teorema de Pitágoras.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASTeorema de Pitágoras.Medida da diagonal do quadrado e do retângulo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos de colunas, de linhas e de setores.Possibilidades de ocorrências.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESReconhecer e resolver equações do 2º grau com utilização da fórmula de Bhaskara.Resolver problemas com envolvimento de equações do 2º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMAReconhecer triângulos semelhantes.Ampliar e reduzir figuras planas.Resolver problemas em diferentes contextos, com envolvimento das relações métricas dos triângulos retângulos (Teorema de Pitágoras).

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASUtilizar o Teorema de Pitágoras para a determinação da diagonal de um quadrado e de um retângulo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOAssociar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos representativos delas, e vice-versa.Resolver problemas com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.Resolver problemas com envolvimento de processos de contagem; princípio multiplicativo.

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206

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESEquação do 2º grau na forma fracionária. Equação biquadrada. Equação irracional. Sistema de equações do 2º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMACircunferência e círculo. Posições relativas entre retas e circunferências.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Comprimento da circunferência.Área do círculo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos de colunas, de barras, de linhas e de setores.Possibilidades de ocorrências.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESCalcular as raízes de equações do 2º grau, biquadrada e irracional.Resolver sistemas de equações do 2º grau.Resolver problema com envolvimento de equação de 2º grau ou sistema de equações do 2º grau.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações.Reconhecer as posições relativas entre retas e circunferências.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Calcular o comprimento de uma circunferência.Calcular a área de um círculo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOAssociar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos reprentativos delas, e vice-versa.Resolver problemas com envolvimento de informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.Resolver problemas com envolvimento de processos de contagem; princípio multiplicativo.

Anual Livro dos descritores da Prova Brasil

BLOCO ESPAÇO E FORMA

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS

Matriz SAEB/Prova Brasil

Identificar a localização de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.Identificar propriedades comuns e diferentes entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações.Identificar propriedades comuns e diferentes entre figuras bidimen-sionais pelo número de lados e pelos tipos de ângulos. Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares).Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculares.

Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não.Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas, como km/m/cm/mm; kg/g/mg; l/ml.Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.Estabelecer relações entre os horários de início e término e/ou o intervalo de duração de um evento ou acontecimento.

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207

Bimestres Conteúdos Habilidades

Anual

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES / ÁLGEBRA E FUNÇÕES

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Estabelecer, num problema, trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.Resolver problema envolvendo cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.Identificar a localização de números naturais na reta numérica.Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial.Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais.Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva e negativa).Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.Resolver os problemas utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.Identificar fração como representação associada a diferentes significados.Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal, envolvendo diferentes significados de adição e subtração.Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50% e 100%).

Ler informações e dados apresentados em tabelas.Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas).

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208

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Método experimental. Fenômenos físicos e fenômenos químicos.Matéria.Massa, peso, balança e dinamômetro.Substâncias puras: simples ou compostas.Misturas: sistemas homogêneo e heterogêneo.Reações químicas.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Atividade prática – mudança do estado de agrega-ção da água; observação de fenômenos; constru-ção de um filtro caseiro; separação de caseína do leite.

Reconhecer as principais propriedades diferenciadoras dos fenômenos químicos e dos físicos. Diferenciar substâncias simples de compostas, por meio de modelos explicativos.Representar reações químicas.Relacionar as leis ponderais com as transformações químicas.

Reconhecer descrições de transformações físicas e de transformações químicas ocorridas no cotidiano com identificação das evidências diretas e indiretas da ocorrência dessas transformações.Explicar a passagem da água do estado líquido para o estado gasoso sem fervura.Reconhecer a diferença entre fenômenos físicos e fenômenos químicos por meio da observação.Identificar separação de misturas por meio da construção de um filtro separador de algumas impurezas sólidas da água.Identificar como separação de misturas a extração da caseína do leite.

2º Bimestre Matéria.Prótons, nêutrons e elétrons.Reações químicas e balanceamento. Classificação das reações.Aplicação das reações químicas.Número atômico.Funções químicas.

Aplicações e características das funções químicas.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Atividade prática – construção de um modelo atômico; observação de uma reação química; preparo de um indicador ácido-base feito de açaí.

Reconhecer os fundamentos da química.Identificar os átomos como elementos formadores da matéria.Descrever as características das partículas atômicas. Classificar as funções químicas.

Reconhecer aplicações práticas das funções químicas.

Representar o modelo atômico simplificado de Rutherford-Böhr por meio da construção de um modelo feito de materiais acessíveis.Prever a ocorrência de uma reação química e a liberação de um gás por meio de uma montagem experimental.Utilizar um indicador ácido-base feito de açaí na análise do caráter ácido-base de soluções diversas.

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

9o

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209

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Padrões de medida do Sistema Internacional de Unidades (SI).Grandezas escalares e grandezas vetoriais.Energia e movimento.Cinemática escalar.Leis de Newton e gravitação.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Atividade prática – estimativa do tempo de reação; construção de gráfico de distância em função do tempo; energia e movimento.

Conhecer e identificar unidades de medidas e suas aplicações em situações concretas.Descrever as leis de Newton e aplicá-las a situações reais.Descrever e prever o movimento de partículas e objetos.Calcular tempo de percurso, deslocamento, velocidade e aceleração de movimentos. Compreender a relatividade entre movimento e repouso.Relacionar o princípio da conservação de energia com a realização de trabalho e a conversão de formas de energia.Compreender a lei da gravitação universal.

Medir e analisar o tempo de reação a um estímulo em um “circuito humano”.Organizar uma tabela de distância em função do tempo.

4º Bimestre Energia térmica: calorimetria, dilatação e transfe-rência.Energia luminosa e fenômenos ópticos.Espelhos e lentes.Energia elétrica e magnetismo: eletrização, circuitos elétricos e ímãs.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Atividade prática – construção de uma câmara escura; montagem de uma bateria de limão.

Conhecer e distinguir os diversos tipos de energia, com percepção de sua presença e importância na vida prática.Descrever o funcionamento de circuitos elétricos e ímãs.Reconhecer os fenômenos ópticos.Diferenciar calor de temperatura e estabelecer relação entre esses conceitos e suas unidades de medida.Constatar a dilatação de materiais provocada pela mudança de temperatura.Descrever o funcionamento de lentes e espelhos.

Observar a formação de uma imagem em uma câmara escura.Construir uma pilha de baixa voltagem com uso de limão.

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210

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre A República brasileira e sua primeira fase: a República Velha (1889-1930).

Compreender as condições históricas responsáveis pela Proclamação da República no Brasil.Compreender o processo de transição do Império para a República no Brasil.Analisar e interpretar mapas, quadros, gravuras, charges, linhas do tempo e textos históricos.Entender e analisar a importância da organização política dos cidadãos para a concretização de um momento histórico.Conhecer e analisar os movimentos sociais, rurais e urbanos, ocorridos durante a República Velha.Identificar as condições que levaram à crise da República Velha.Relacionar a crise da República Velha com a crise das oligarquias rurais.

2º Bimestre A Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

As Revoluções Russas de 1917.

O mundo entreguerras (1919-1939).

Estudar as condições históricas responsáveis pela Primeira Guerra Mundial.Caracterizar o sistema de alianças militares da Primeira Guerra Mundial.Compreender o conceito de pan-eslavismo e pangermanismo.Compreender as consequências do fim da Primeira Guerra.

Estudar as condições históricas responsáveis pela Revolução Russa.Estabelecer a relação entre a Primeira Guerra Mundial e o processo revolucionário russo.Compreender as organizações políticas dos revolucionários e as propostas de cada um deles.Analisar as mudanças sociais, políticas e econômicas decorrentes da execução de um governo de cunho socialista.

Compreender as condições econômicas estabelecidas no mundo após a Primeira Guerra Mundial.Compreender os fatores causadores da Crise de 1929.Identificar as estratégias propostas pelo New Deal.Caracterizar os regimes totalitários de direita (nazifascismo) e de esquerda (stanilismo).Compreender a relação entre a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 1929 e a ascensão do nazifascismo.

atriz curricular

ano – HistóriaM

9o -

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211

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre A Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A Repúbica brasileira: a Era de Getúlio Vargas (1930-1945).

Estudar as condições históricas responsáveis pela Segunda Guerra Mundial.Caracterizar o sistema de alianças militares da Segunda Guerra Mundial.Compreender o papel desempenhado pela Alemanha para o início do conflito mundial.Conhecer cada uma das etapas do conflito.Avaliar as causas e os efeitos dos lançamentos das bombas atômicas sobre as cidades japonesas.Analisar as consequências da Segunda Guerra Mundial.

Identificar o processo de modernização econômica e os direitos trabalhistas.Discutir a influência das ideias nazifascistas sobre o Brasil da Era Vargas.Relacionar o governo de Vargas ao populismo.Apresentar a participação do Brasil na Segunda Guerra, ao lado dos Estados Unidos, como fator de desgaste do Estado Novo varguista.Identificar as causas do afastamento de Getúlio Vargas.Conhecer as causas da crise política estabelecida durante o governo democrático de Getúlio Vargas.

3º Bimestre Guerra Fria.

A República no Brasil pós-Segunda Guerra: período democrático-populista (1945-1964).

Identificar o período denominado Guerra Fria.Reconhecer as condições favoráveis ao estabelecimento da Guerra Fria.Determinar os principais eventos relacionados à Guerra Fria.Identificar o impacto da Guerra Fria sobre os países do mundo.Identificar os objetivos e os países-membros da Otan e do Pacto de Varsóvia.Compreender a corrida armamentista e a corrida espacial no contexto da Guerra Fria.Relacionar o fim da Guerra Fria com a crise soviética (perestroica e glasnost) e suas consequências sobre os países socialistas (Queda do Muro de Berlim e fim da União Soviética).

Identificar as etapas do processo de democratização do País.Analisar o governo do presidente Dutra: Constituição de 1946, liberalismo econômico, aliança com os Estados Unidos em meio ao início da Guerra Fria e Plano Salte.Retomar o governo democrático de Vargas, o seu nacionalismo trabalhista, a forte oposição e o suicídio.Identificar as forças conservadoras que tentaram impedir a posse do presidente Juscelino Kubitschek.Caracterizar o governo de Juscelino Kubitschek.Reconhecer a crise política produzida pela renúncia do presidente Jânio Quadros.Identificar as causas do golpe que depôs o presidente João Goulart.

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212

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre A República no Brasil: governo militar (1964-1985).

Reconhecer as características autoritárias do regime militar no Brasil.Identificar os presidentes militares e caracterizar seus respectivos governos.Analisar o processo lento, gradual e progressivo de redemocratização do Brasil.

4º Bimestre Organização social do capitalismo e do socialismo.

Colapso da economia planificada.

Nova ordem de poder no século XXI.

Neoliberalismo e globalização.

América Latina nos séculos XX e XXI.

A República brasileira: de 1985 aos dias atuais.

Constituição de 1988.

A Nova República brasileira (1985-)

Localizar, no mapa, as regiões tratadas neste capítulo.Relacionar as formas de organização social do capitalismo e do socialismo.

Conhecer os sintomas determinantes do colapso da economia planificada.

Compreender a nova ordem de poder político e militar no século XXI.

Entender o neoliberalismo e a globalização presentes no cotidiano do mundo contemporâneo.

Refletir sobre o papel da mídia e do consumo de massa no contexto latino americano.Compreender os problemas sociais da América Latina no contexto da globalização.

Referenciar e localizar cronologicamente os acontecimentos das últimas décadas no Brasil.Entender a abertura política e o movimento das Diretas Já!Relacionar a situação brasileira ao contexto neoliberal e globalizado.

Conhecer as principais características da Constituição de 1988.

Compreender mudanças econômicas e políticas ocorridas após os governos Sarney, Collor, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Roussef.

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213

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Relações de poder e ordem geopolítica mundial.Revolução Industrial e seus reflexos no espaço geográfico.

Guerra Fria. Disputa política, ideológica e econômica entre as superpotências EUA e URSS.Corrida espacial e armamentista.Organizações derivadas dessa disputa e o caso da URSS.

Tendência de formação de blocos de poder e organismos internacionais.

Compreender as principais características da Revolução Industrial.Relacionar a apropriação do espaço geográfico com as transforma-ções promovidas pela Revolução Industrial.Caracterizar o modo de produção fordista.

Caracterizar os sistemas político-ideológicos do capitalismo e do socialismo.Compreender e caracterizar a ordem da Guerra Fria (mundo bipolar), seus principais atores, fatos relevantes e suas consequências.

Analisar os processos responsáveis pela atual fase do capitalismo (globalização).Compreender as diferentes formas de respostas dos espaços ao processo de globalização.Compreender as funções dos principais organismos internacionais.Contextualizar o surgimento de alguns desses organismos.Relacionar a fase atual do capitalismo com a formação de blocos econômicos.Diferenciar as fases de integração de blocos.Compreender a evolução histórica da formação da UE.Compreender o funcionamento de algumas instituições supranacio-nais da UE.Reconhecer a fase de integração econômica da Asean.Reconhecer a fase de integração da Apec.Analisar as dificuldades de integração da UA.Ler e analisar uma tabela.

2º Bimestre Organização dos espaços geográficos da Europa. Estruturas econômicas, geopolíticas e culturais dos povos.

Principais características do relevo da Europa, clima e vegetação.

Compreender e classificar as principais formas de relevo europeias.Entender a relação entre tipos climáticos e vegetações da Europa.Relacionar a capacidade de alteração do ambiente com o desenvolvi-mento técnico-tecnológico europeu.Perceber a intensa degradação dos recursos naturais da Europa.

Compreender as principais dinâmicas populacionais europeias, como a redução da natalidade e o envelhecimento populacional.

atriz curricular

ano – GeografiaM

9o

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214

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Características da população europeia.

Características econômicas do Leste Europeu.Transição do socialismo para o capitalismo.

Entender a contradição no fato de a Europa depender de trabalhadores imigrantes, embora os considere inferiores.Relacionar as motivações e os conflitos decorrentes do aumento da xenofobia na Europa.

Compreender as principais dinâmicas e consequências da transição do socialismo para o capitalismo em alguns países da Europa.Entender a estratégia da Rússia para tentar manter sua força geopolítica nos países da região.Distinguir diferentes níveis de desenvolvimento entre os países do Leste Europeu e a sua aproximação com a União Europeia.

3º Bimestre África. Aspectos históricos, dificuldades políti-cas, econômicas e sociais da atualidade.

Organização dos espaços geográficos da África.

Estruturas econômicas, geopolíticas e culturais dos povos africanos.

Compreender e classificar os principais biomas africanos.Entender a classificação de regiões africanas, incluindo seus critérios.

Perceber que a riqueza natural do continente está em processo de grande exploração e degradação.Compreender como a formação dos países africanos não respeitou a organização preexistente da população.

Entender a relação entre a situação econômica atual da África e o seu passado de colonização.Perceber que a colonização deixou heranças que prejudicam até hoje o continente africano, como os conflitos étnicos atuais.Reconhecer a influência da colonização na economia africana contemporânea.Debater a noção de superioridade cultural do homem branco europeu e de inferioridade do povo africano.Identificar as principais atividades econômicas africanas.Perceber a África do Sul como uma economia emergente do continente.Relacionar o quadro generalizado de pobreza, fome e doenças na África com os processos políticos e econômicos de sua história.Identificar as principais dificuldades sociais da África.

4º Bimestre Ásia. Aspectos naturais, históricos, políticos, econômicos e sociais.

Compreender a enorme diversidade paisagística da Ásia.Distinguir as diversas sub-regiões asiáticas, percebendo como os aspectos naturais e históricos contribuem para as características políticas, econômicas e sociais dos países do continente. Entender a relação entre relevos, tipos climáticos e vegetações asiáticas.Compreender a formação da cordilheira do Himalaia como um processo tectônico.Compreender que o Japão, com uso de tecnologia, conseguiu vencer as dificuldades naturais de seu território, tornando¬se uma economia desenvolvida.

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215

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Organização dos espaços geográficos da Ásia, articulada com as estruturas econômicas globais.

Entender a importância geopolítica da região durante a Guerra Fria.Compreender o intenso e rápido crescimento econômico dos Tigres Asiáticos.Compreender o duplo processo revolucionário marcante da história recente da China.Entender as consequências do grande desenvolvimento econômico chinês, sobretudo as sociais e as ambientais.Compreender as diferenças entre mundo árabe e mundo islâmico.Entender a questão palestina como um conflito territorial.Conhecer a emergência de conflitos recentes no Oriente Médio.

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216

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre História da Arte da primeira metade do século XX: fauvismo, expressionismo, cubismo e arte abstrata.Principais características do fauvismo por meio da análise de obras de Henry Matisse, Paul Gauguim e Georges Braque.As composições de Matisse.

O expressionismo e seus traços subjetivos. Apreciação das obras O grito, de Edvard Munch, e Noite estrelada, de Van Gogh.

O cubismo e dois de seus artistas: Georges Braque e Pablo Picasso.

Características da arte abstrata.Apreciação e análise de obras de arte abstrata.Técnica de colagem.

Os teatros fundados nas décadas de 1940 e 1950: Teatro Brasileiro de Comédia, Teatro de Arena e Teatro Oficina; os artistas da época que ainda fazem cinema, teatro e televisão.

Os cineastas brasileiros: Walter Salles, Leon Hirszman, Glauber Rocha.O Cinema Novo: Deus e o diabo na terra do Sol e Vidas secas.

Estudar história da Arte da primeira metade do século XX.Identificar principais características do fauvismo. Pesquisar os principais representantes desse movimento artístico.Apreciar a obra O Papagaio e a sereia, de Henri Matisse. Fazer releitura da obra usando as cores características do movimento fauvista, por meio da técnica de recorte e colagem.

Analisar e apreciar obras do expressionismo e seus artistas: Edvard Munch, Van Gogh, Candido Portinari e Paul Cézanne.

Reconhecer algumas obras do cubismo e dois de seus artistas: Georges Braque e Pablo Picasso.Identificar características do cubismo na pintura de Picasso.

Apreciar obras de arte abstrata e seus respectivos expoentes: Wassily Kandinsky, Pieter Mondrian e Kasimir Malevich. Relacionar e comparar as semelhanças nos trabalhos desses pintores.Coletar diferentes materiais para criar uma composição.Identificar e comparar as características dos movimentos estudados.

Reconhecer a importância dos teatros fundados nas décadas de 1940 e 1950 para o desenvolvimento do moderno teatro nacional: Teatro Brasileiro de Comédia, Teatro de Arena e Teatro Oficina. Identificar artistas da época que continuam fazendo cinema, teatro e televisão.Pesquisar como o teatro se estabeleceu no Brasil.

Reconhecer cineastas brasileiros: Walter Salles, Leon Hirszman, Glauber Rocha.Conhecer o que é Cinema Novo. Assistir a trechos dos filmes mais representativos sobre esse movimento.

atriz curricular

ano – ArteM

9o

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217

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre A MPB e o movimento tropicalista. Cantar um arranjo vocal; identificar, memorizar e cantar as três vozes da música “Palco”, de Gilberto Gil.Ampliar o conhecimento sobre o repertório da música popular brasileira (MPB).Estudar o movimento tropicalista.

2º Semestre A arte no século XX: grafite;a origem do grafite e seus principais represen-tantes; a diferença entre grafite e pichação.Apreciação de obras de Jean-Michel Basquiet, Sem título – Pecho/Oreja (1983) e The thiner (1986), e sua biografia.A arte do grafite dos irmãos gêmeos Otávio e Augusto Pandolfo.

Artes visuais: animação;criação de desenhos animados; o trabalho de roteiristas, desenhistas, animadores, músicos e diretores na criação de um desenho animado; a construção de personagens; o movimento de andar de dois personagens; criação do cenário, o roteiro e o storybard; a trilha sonora; a trilha sonora do PinguiNics; a animação em stop motion: sequência de animação feita com massinha; animações em 3D: exemplos de animação em 3D.

A música “Merrily we roll along”: a 1ª, 2ª e 3ª vozes da música; o arranjo vocal em três vozes.

Respeitar o patrimônio público e privado.Conhecer o grafite, sua origem e seus principais representantes.Assinalar diferenças entre grafite e pichação.

Conhecer alguns processos de animação: desenho animado, stop motion e 3D. Criar personagens desenhando, comparando roteiro e storyboard (com o desenho Pescaria, da série PinguiNics), com análise de trilhas musicais.Conhecer outro desenho da série: Pingui Nics.Fazer um roteiro, storyboard, a análise da trilha musical e outros sons.Ajudar na produção de animação stop motion com massinha – roteiro, personagem, storyboard, sequência de movimentos e utilização de software.

Cantar a música “Merrily we roll along”.Trabalhar separadamente a 1ª, 2ª e 3ª vozes da música.Trabalhar um arranjo vocal a três vozes.

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218

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Os graus comparativo e superlativo.

Animais selvagens.

Plural do substantivo.

Revisão: comparativo e superlativo.

Question tags.

Explicar o uso dos graus comparativo e superlativo com base na leitura de um texto. Aplicar o conteúdo aprendido em exercícios específicos.

Identificar e nomear alguns animais selvagens com base na leitura de um texto: lion, lemur, giraffe etc.

Registrar o uso do plural com base no texto lido e no vocabulário aprendido e esclarecer as diferentes formas de pluralização.

Revisar o conteúdo dos graus comparativo e superlativo.

Explicar o conceito de question tags e aplicar o conhecimento à resolução de exercícios específicos.

2º Bimestre Preposição de movimento.

Preposição de lugar.Computador.

Revisão: past simple tense.

Profissionais de estúdio de TV.

Verbo irregular.

Introduzir algumas preposições que indicam movimento: up, down, around etc. Aplicar o conteúdo aprendido em exercício específico.Introduzir algumas preposições que indicam lugar: in, next to, far from etc. Aplicar o conteúdo aprendido em exercício específico.

Identificar e nomear alguns itens que compõem o computador: keyboard, mouse, printer etc.

Revisar o passado simples com base na leitura de um texto.

Identificar e nomear pessoas que trabalham em um estúdio de TV: actress, technician, actor etc.

Esclarecer e demonstrar o uso de alguns verbos irregulares na composição do passado simples. Aplicar o conteúdo aprendido na execução de alguns exercícios relacionados.

atriz curricular

ano – InglêsM

9o

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219

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Revisão: past simple tense.

Clima.

Present perfect.

Revisar o passado simples com base na leitura de um texto. Aplicar o conteúdo revisado à execução de exercícios específicos.

Identificar e nomear algumas palavras relacionadas ao clima: windy, snowy, sunny etc. Demonstrar a compreensão dos vocábulos com aplicação em diálogos simples.

Esclarecer o uso do presente perfeito com base em uma música. Demonstrar a compreensão do conteúdo com aplicação em exercícios específicos. Comparar o conceito Have you ever...? com associação ao presente perfeito.Identificar e comparar o uso do present perfect e passado simples.

4º Bimestre Pronome relativo.

Advérbio: tempo, frequência e modo.

Introduzir e esclarecer o uso do pronome relativo com base em um texto.

Introduzir alguns advérbios de frequência, tempo e modo. Aplicar os advérbios em exercícios específicos.

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220

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Ginástica específica: exercícios de fortaleci-mento muscular e alongamento.

Recreação: vôlei no escuro.Basquete – exercício específico.Regras: revisão geral das regras oficiais.Sistema de defesa e ataque.Jogo desportivo: basquete.Jogo ludomotor.Vôlei – treinamento: saque e recepção, recuperação de bola, ataque, bloqueio e cobertura.Jogo desportivo: voleibol.

Ativar a circulação.Corrigir a postura.Aumentar a amplitude dos movimentos.Desenvolver a agilidade e a coordenação motora, preparando para treinamento e competição.

Conhecer as regras específicas de cada modalidade.Reconhecer as regras de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

9o

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221

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre

Atletismo – corrida: aperfeiçoamento das técnicas.

Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Ter compromisso com o desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.

2º Bimestre Atletismo: corrida de velocidade, resistência e revezamento, salto em distância, arremesso de peso, festival de atletismo (competições por faixa etária e por segmento).

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos do atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reação a comandos.Ter compromisso com desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Aula-jogo – basquete.Aula-jogo – vôlei.Recreação com exercícios combinados.Interclasses (equipes masculinas, femininas e mistas).

Ensaio da festa junina.Dança popular: quadrilha.

Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.

Conhecer as regras específicas de cada modalidade.Reconhecer as regras de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Conhecer, valorizar, apreciar e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo, presentes no cotidiano.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Teste físico e de habilidade: coordenação motora de agilidade e resistência geral.Handebol: aperfeiçoamento, manejo de bola e passes, drible e arremesso, ataque e defesa.Aula-jogo – handebol: técnicas de marcação e desmarcação, técnicas 5 x 1 e 4 x 2, aula-jogo: modalidade a escolher.Futsal: fundamentos, técnicas de marcação e desmarcação.Semana da Pátria: campeonato de handebol e campeonato de futsal.Fases do jogo.Futebol de campo – aperfeiçoamento.

Conhecer as regras específicas de cada modalidade.Reconhecer as regras de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

4º Bimestre Treinamento de arremate, posicionamento de defesa.Treinamento de passes e cabeceios.Aperfeiçoamento de técnicas ofensivas e defensivas.Aplicações táticas: saída ofensiva, lateral, tiro de canto, livre e penal.Jogo desportivo: futebol de campo ou futsal.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre

Semana da Criança – gincana.Oficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.

Vivenciar jogos e brincadeiras. Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo. Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.

Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas.Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.Compor, realizar e analisar as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.Desenvolver força, coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade, percepção espacial e ritmo. Desenvolver coragem, autoconfiança, cooperação, espírito de iniciativa e liderança.Reconhecer as próprias limitações e as do outro nas diversas situações corporais.

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