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CURRÍCULO NAME Ensino Fundamental (anos iniciais)

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CURRÍCULO NAMEEnsino Fundamental (anos iniciais)

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Gerência editorial Rafaela Cardoso Beleboni

Assistência editorial Adriana Márcia Pinto de Oliveira Cláudia Dourado Barbosa Eloá Thaís Matielo de Campos Péricles Macedo Polegatto

Preparação de texto Tárcia Garcia Leal

Coordenação de iconografia Maiti Salla

Pesquisa iconográfica Maricy Queiroz

Projeto gráfico (miolo) BFS Media

Projeto gráfico (Capa) Wecomm

Editoração eletrônica BFS Media

Direitos exclusivos para a língua portuguesa cedidos à Pearson Education do Brasil Ltda.

Avenida Presidente Kennedy, 2315Parque Industrial Lagoinha

Ribeirão Preto – SP CEP 14095-220

Tel.: +55 (16) 2133-6162Fax: +55 (16) 2133-6158

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Caro educador,

O conceito de currículo engloba as diferentes ações que norteiam as práticas escolares e, por isso, vai além do conjunto de conteúdos e habilidades definidos para determinada área ou segmento. Portanto, o currículo agrega várias dimensões, ou seja, vários aspectos significativos que envolvem o cotidiano da escola.

O sistema de ensino NAME auxilia a comunidade escolar a fazer sua gestão do currículo. Este caderno traz informações relativas a esse processo e às diferentes dimensões que o envolvem: fundamentação teórica, composição e estrutura dos materiais didáticos; indicações para gestão do tempo; orientações sobre avaliação da aprendizagem, didáticas específicas e formação continuada de professores e gestores; matriz de conteúdos e habilidades de cada disciplina.

Esperamos que o Currículo NAME seja mais um instrumento para favorecer a melhoria da apren-dizagem dos alunos.

Bom trabalho,

Equipe NAME

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Dimensão 1: Fundamentos teóricos...................................................................... 7 Proposta pedagógica ............................................................................................... 9Percurso de ensino e aprendizagem ....................................................................... 21

Dimensão 2: Estrutura e organização .................................................................. 27Kit NAME .................................................................................................................. 29Carga horária ........................................................................................................... 41

Dimensão 3: Avaliação da aprendizagem ............................................................ 45Propostas de avaliação ............................................................................................ 47

Dimensão 4: Formação Continuada ..................................................................... 51NAME Interativo ...................................................................................................... 53

Dimensão 5: Didáticas específicas ........................................................................ 59Alfabetização e letramento .................................................................................... 61Língua Portuguesa .................................................................................................. 69Matemática ............................................................................................................. 79Ciências Naturais ..................................................................................................... 85História .................................................................................................................... 93Geografia ................................................................................................................. 101Arte .......................................................................................................................... 107 Inglês ........................................................................................................................ 115 Educação Física ........................................................................................................ 119

Dimensão 6: Matriz curricular .............................................................................. 1251º ano ...................................................................................................................... 1272º ano ...................................................................................................................... 1433º ano ...................................................................................................................... 1654º ano ...................................................................................................................... 1875º ano ...................................................................................................................... 211

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imensão 1

undamentos teóricos D

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• Proposta pedagógica• Percurso de ensino e aprendizagem

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undamentos teóricos

roposta pedagógicaF

PFundamentos filosóficos: visão de educação

Profª. Drª. Guiomar Namo de Mello

O NAME orienta-se pelos valores do Estado Nacional Brasileiro expressos na Lei 9394/96 LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), nas normas emanadas do CNE (Conselho Nacional de Educação) e pelas demais instâncias condutoras da educação escolar, entre as quais as que seguem.

• Vinculação ao trabalho e à prática social. • Direito à aprendizagem. • Prática educativa voltada para a qualidade e a diversidade. • Política educativa voltada para a igualdade e a solidariedade. • Ética educativa voltada para a autonomia e a identidade própria.• Fortalecimento do papel emancipador dos conhecimentos e valores que devem ser constituídos pela edu-

cação escolar.

Pressupostos educacionais: política de interesse público

A elaboração do NAME se deu orientada pela convicção de que a educação é uma política pública cuja provisão não pode dispensar a iniciativa privada, desde que esta comungue dos valores e princípios expressos na legisla-ção e nas normas educacionais. Enquanto parte dessa política pública, a elaboração do NAME levou em conta as características e demandas da educação escolar brasileira no século 21, das quais se destacam as que seguem.

• Foco na aprendizagem e no direito à aprendizagem que a LDB instituiu, substituindo a liberdade de aprender, que foi o princípio fundamental das LDBs anteriores.

• Prioridade das aprendizagens escolares para a cidadania ativa de um país justo, sustentável e competitivo, em um mundo no qual o conhecimento terá um valor muito grande, senão maior do que os recursos naturais de uma nação.

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• Necessidade de melhorar, no curto prazo, a qualidade das aprendizagens que a educação escolar está ofe-recendo às crianças e aos jovens brasileiros.

• Importância da instrução como função da escola dentro de um processo educativo mais amplo, que essa instituição compartilha com a família e com outras instâncias sociais.

• Paradigma curricular instituído nos artigos 32, 35 e 36 da LDB, que dá prioridade às competências e aos resultados de aprendizagem.

• Necessidade de currículos detalhados e estruturados, com base no paradigma instituído pela LDB, para ga-rantir um percurso de aprendizagem eficaz aos alunos da educação básica, em todas as disciplinas e em todos os anos de estudo.

• Urgência de fortalecer o professor como condutor e mediador da relação dos alunos com o conhecimento, suprindo as falhas de formação inicial com orientações seguras, assistência técnica e capacitação em serviço.

• Avaliação, gestão por resultados e prestação de contas como condição para a melhoria do serviço prestado pela escola.

Fundamentos psicológicos: concepção de aprendizagem

O NAME parte de uma concepção cognitivista da aprendizagem cujas noções gerais são apresentadas a seguir.

• O termo “cognitivista” refere-se, nesse caso, à área da psicologia do desenvolvimento que investiga os denominados “processos centrais” do indivíduo: organização do conhecimento, processamento de informações, estilos de pensamento ou estilos cognitivos, comportamentos relativos à tomada de decisões, dentre outros.

• A concepção cognitivista é predominantemente interacionista. Desse modo, o conhecimento é produto da interação que o indivíduo estabelece. Ou seja, para que os processos mentais aconteçam, é preciso que o sujeito interaja com algum elemento presente em sua vida. A interação permite que o objeto de conhecimento seja assimilado e apropriado, por meio de processos ou operações mentais, pelo sujeito que aprende.

• A abordagem cognitivista abriga variantes. Uma das mais importantes diz respeito à qualidade e à natu-reza da interação que produz o conhecimento. Diferentes teóricos da aprendizagem estudaram esse problema, com destaque para Jean Piaget (1896-1980) e Lev Vygotsky (1896-1934). Em linhas gerais, Piaget considera que a interação é mediada pela ação da criança com o objeto. Para Vygotsky, a interação ocorre por meio da cultura na qual a fala e os estímulos do mundo falante são de grande importância. Mas o que há em comum entre essas e outras abordagens na perspectiva cognitivista é que a aprendizagem se efetua pela assimilação do objeto de

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conhecimento por esquemas mentais, por meio da mediação de elementos, observáveis ou não. Isso as diferencia filosófica e metodologicamente do behaviorismo clássico, a quem interessam sobretudo as respostas do sujei-to aos estímulos, deixando fora do campo de investigação da psicologia da aprendizagem os processos internos mediados pelos estímulos.

• Na perspectiva cognitivista piagetiana, a aprendizagem se dá no exercício operacional da inteligência, em que o indivíduo aprende a aprender, o que favorece o desenvolvimento de sua autonomia. Mas considerando Vygotsky, o trabalho em equipe seria uma forma de cooperação e desenvolvimento que permite o agrupamento de indivíduos em torno de uma investigação que lhes constitua um verdadeiro problema a ser resolvido. Não exis-te nenhuma didática que seja puramente de atividades individuais nem mesmo uma que se limite apenas ao tra-balho de grupo. Isso porque as implicações pedagógicas e didáticas das teorias de aprendizagem não são diretas, nem imediatas e muito menos lineares. No mundo da teoria, é possível separar ideias; mas no mundo da prática, sempre mais difuso e obscuro, as ideias teimosamente se sobrepõem, e poucas teorias podem ser deduzidas em seu estado puro. Sempre se coloca em prática uma combinação, às vezes sensata, às vezes esdrúxula, de ideias pertencentes a diferentes visões teóricas.

• Por ser difícil deduzir a prática, linearmente, da teoria, no caso da educação fica mais fácil distinguir uma abordagem cognitivista de uma abordagem que lhe é diametralmente oposta, como a behaviorista. Mesmo assim, não se pode garantir que práticas sugeridas pelo behaviorismo não se apresentem mescladas nesse melting pot (caldeirão de conceitos) que é o mundo da prática.

• Pode-se, no entanto, afirmar, com razoável segurança, que a ideia do cognitivismo, de que aprender implica assimilar o objeto a esquemas mentais, leva a propostas de ensino com base em proposições de problemas e projetos de pesquisa e não em memorização de fórmulas, nomenclaturas e definições. A assimilação interna do conhecimento supõe atividade do sujeito, o que, em consequência, significa que não se espera que ele devolva o conhecimento literalmente igual àquele que assimilou, mas que construa um modo seu de apresentar e representar o aprendido. Uma didática com essa característica tanto pode derivar de um enfoque piagetiano como vygotskiano, por exemplo.

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Pressupostos pedagógicos: concepção de currículo

O NAME é resultado de um longo processo por meio do qual a prática pedagógica passou da concepção tra-dicional do conteúdo como corpo estático, predominante até a primeira metade do século 20, para a concepção do conteúdo curricular como recorte da cultura científica, artística e humanista do País e da humanidade, que está em constante mutação, de acordo com novas evidências e contribuições que estão sendo produzidas nos mais diversos âmbitos: universidades, gestão pública, institutos e fundações de pesquisa, intelectuais, escritores, cientistas, prática social das profissões, entre outras.

Nessa perspectiva, o NAME, como qualquer outro material de apoio ao desenvolvimento de um currículo, embora não adote a concepção do conhecimento como um corpo imutável de conhecimentos universais, assume dois pressupostos educacionais que é preciso explicitar: o primeiro afirma que existe um corpo de conhecimentos relevantes e socialmente definidos a ser ensinados e aprendidos; o segundo assume que a apropriação desses conhecimentos pode favorecer a autonomia e a emancipação individual e social.

Em conclusão, se o NAME não adota a visão tradicional do conhecimento escolar como um corpo acabado de verdades, do ensino como apenas instrução e da aprendizagem como apenas aceitação dessas verdades. Também não aceita que o conhecimento escolar é, por definição, alheio à cultura e à identidade do aluno e que este tem uma capacidade inata para construir seu próprio conhecimento sem qualquer referência ao saber acumulado pela humanidade.

Uma vez esclarecidas concepções e pressupostos, duas opções são feitas para orientar a elaboração dos ma-teriais do programa. A primeira refere-se à concepção de aprendizagem que tenha afinidade com a concepção de currículo. A segunda opção trata das referências e dos conceitos organizadores dos conteúdos que vão condicionar as escolhas de modelos de organização, de sequências, de atividades, de softwares e de outros suportes do pro-cesso de ensinar e aprender.

O NAME adota uma concepção cognitivista de aprendizagem por considerá-la a mais compatível com a con-cepção de currículo apresentada.

Coerente com tais concepções de currículo e com os fundamentos psicológicos cognitivistas, o currículo do programa NAME tem como referência primeira as competências a ser constituídas pelos alunos, não os conteú-dos a ser ensinados.

As competências referem-se:• a um conjunto de estruturas ou elementos internos do sujeito (conceitos, operações mentais, valo-

res e atitudes, sentimentos e outros);• à capacidade que o sujeito tem de mobilizar ou colocar em ação seu aprendizado;

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• à habilidade do sujeito para resolver uma situação ou problema com êxito.As competências não podem se constituir sem os conteúdos que vêm do ambiente no qual o sujeito vive e

convive, sejam eles relativos à vida cotidiana, ao contato com outros, à prática social, à cultura no sentido amplo ou ao currículo escolar. Segundo Perrenoud, a competência é:

Uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. Para enfrentar uma situação da melhor maneira possível, deve-se, via de regra, pôr em ação e em sinergia vários recursos cognitivos complementares, entre os quais estão os conhecimentos. No sentido comum da expressão, estes são representações da realidade, que construímos e armazenamos ao sabor de nossa experiência e de nossa formação. Quase toda ação mobiliza alguns conhecimentos, algumas vezes elementares e esparsos, outras vezes complexos e organizados em rede. (PERRENOUD, 1999).

Até pouco tempo, a grande questão escolar era a aprendizagem – exclusiva ou preferencial – de conceitos. Está-vamos dominados pela visão de que conhecer é acumular conceitos; ser inteligente implicava articular logicamente grandes ideias, estar informado sobre grandes conhecimentos, enfim, adquirir como discurso questões presentes principalmente em textos eruditos e importantes. Nesses termos, dar aula podia ser para muitos professores um exercício intelectual muito interessante. O problema é que muitos alunos não conseguem aprender nesse contexto, nem se sentem estimulados a pensar, pois sua participação nesse tipo de aula não é tão ativa quanto poderia ser.

Hoje, essa forma de competência continua sendo valorizada, principalmente, no meio universitário. Mas, com todas as transformações tecnológicas, sociais e culturais, uma questão prática, relacional, começa a impor-se com grande evidência. Temos muitos problemas a resolver, muitas decisões a tomar, muitos proce-dimentos a aprender. Isso não significa, obviamente, que dominar conceitos deixou de ser importante.

• A aprendizagem que constitui competências é aquela na qual os conteúdos a aprender são revestidos de significado, ou seja, estão dispostos em uma situação ou contexto que os torna plenos de significado por sua pro-ximidade ou familiaridade com a experiência do sujeito que aprende.

• As competências, portanto, são aprendidas em situação e só podem ser avaliadas em situação, enfoque que é incompatível com “aprendizagens” de memória verbal e literal e avaliações que solicitam a repetição do memorizado. Em suma, para constituir competências, só são eficazes as aprendizagens em contexto. O texto a seguir, de Lino de Macedo, dá mais precisão a essa característica da aprendizagem significativa.

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• Identificar os contextos ou situações que têm relevância e pertinência para o aluno torna-se crucial para que a motivação entre em ação e a aprendizagem aconteça. Por essa razão, na escola, é indispensável que se co-nheça o aluno, a etapa de desenvolvimento em que ele está, suas características e necessidades, o meio em que vive e com o qual partilha condutas, símbolos e valores, o universo de mensagens, informações e códigos que o alcançam diariamente, as tendências e modismos do tempo que ele habita. É nessa experiência de vida do aluno e de seu mundo que o ensino eficaz precisa buscar os contextos para dar sentido aos conteúdos do currículo.

• Acumular informações e dados pode ser um processo solitário. A aprendizagem significativa, por outro lado, porque só acontece em contexto, é quase sempre um processo interativo, de diálogo e negociação de sen-tidos com os elementos presentes no contexto: informações, pessoas, valores, meios de comunicação, família e grupos de referência, mídias, autores de textos ou mensagens, entre outros. Essa característica do currículo refe-renciado em competências reforça sua identidade com a concepção cognitivista de aprendizagem.

• O contexto, portanto, não é obrigatoriamente imediato e concreto. Para as crianças e jovens de hoje, obje-tos ou fatos longínquos no espaço ou no tempo podem ser mais significativos do que aqueles com que convivem no cotidiano. Imagens e símbolos fazem parte do universo juvenil hoje, de modo tão abstrato que seriam incom-preensíveis até para adultos de algumas décadas atrás. Contextualizar não é infantilizar, nem adotar uma postura simplista de que só o imediato e cotidiano pode dar sentido aos conteúdos escolares.

Fundamentos, pressupostos e recomendações pedagógicas

O NAME adota uma abordagem pedagógica segundo a qual as competências devem ser os organizadores do currículo, e o currículo, por sua vez, deve ser o articulador do processo de ensino-aprendizagem. Os principais pressupostos dessa abordagem seguem agrupados segundo os tópicos mais relevantes.

Competências/Habilidades e disciplinas ou áreas de conhecimento no NAME

• O currículo por competências segue, na sua organização, a lógica dos resultados de aprendizagem, não a

Esse tipo de aula, insisto, continua tendo um lugar, mas cada vez mais torna-se necessário também o domínio de um conteúdo chamado de “procedimental”, ou seja, da ordem do “saber como fazer”. Vivemos em uma sociedade cada vez mais tecnológica, em que o problema nem sempre está na falta de informações, pois o computador tem, cada vez mais, o poder de processá-las, guardá-las ou atualizá-las. A questão está em encontrar, interpretar essas informações, na busca da solução de nossos problemas ou daquilo que temos vontade de saber. (MACEDO, 1999).

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lógica das disciplinas ou das áreas de conhecimento. Os conteúdos curriculares são indispensáveis, mas não são fins em si mesmos e sim meios para a constituição de competências. As competências organizadoras do currículo são definidas em dois níveis:

– competências para aprender, que devem ser constituídas em todas as disciplinas ou áreas de conhe-cimento e em todas as atividades de aprendizagem, também chamadas de competências transversais; são essas competências para aprender, ou transversais, que permitem estabelecer relações, extrapolar, inferir, identi-ficar aspectos relevantes, e o melhor exemplo dessas competências são as avaliadas pelo ENEM;

– habilidades, que decorrem do nível estrutural das competências e referem-se a capacidades instru-mentais, ao saber fazer; as habilidades são as competências expressas segundo as disciplinas ou tipo de conhe-cimento nas ciências, nas artes, nas linguagens.

• O currículo estruturado por competências estabelece a relação entre os conteúdos curriculares, agrupados em disciplinas ou áreas de conhecimento, e as competências e habilidades, que fazem com que o aluno se torne capaz de efetivar o que aprendeu ou agir de modo autônomo diante de um problema ou de uma situação que demanda conhecer e saber fazer.

• É nesse sentido que o NAME atribui um papel emancipador do conhecimento, como afirma Perrenoud (1999).

A própria essência de uma cultura geral não será preparar os jovens para entender e transformar o mundo em que vivem? Por que a cultura iria tornar-se menos geral, se a formação não passasse apenas pela familiarização com as obras clássicas ou pela assimilação de conhecimentos científicos básicos, mas também pela construção de competências que permitem enfrentar com dignidade, com senso crítico, com inteligên-cia, com autonomia e com respeito pelos outros as diversas situações da vida? Por que a cultura geral não prepararia para enfrentar os problemas da existência?

• No NAME, a competência transversal mais importante é a de ler, interpretar e produzir diferentes tipos de textos, a qual pode ser considerada uma megacompetência, por ser condição para a aprendizagem de todas as demais.

• Pressupõe também que o desenvolvimento da competência de leitura e produção de textos não deve se limitar à Língua Portuguesa, nem mesmo à área de linguagens. Deve ser constituída em todas as atividades de todas as disciplinas que constituem o currículo.

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• Além da competência de escrita e leitura, o NAME está referenciado nas competências e habilidades avalia-das pela Prova Brasil e pelo ENEM. No percurso de aprendizagem traçado, os conteúdos e atividades constantes do NAME são sempre passos em direção das competências que vão sendo construídas como competências básicas de natureza similar às avaliadas nessas provas. É oportuno lembrar que não é só no ensino médio que as compe-tências avaliadas pelo ENEM são desenvolvidas. Se esse processo não se iniciar desde a educação infantil, os três anos do ensino médio não serão suficientes para dar conta de aprendizagens que devem ocorrer ao longo da es-colaridade básica. É preciso, assim, que todas as etapas escolares, desde a educação infantil, estejam em sintonia com o enfoque do ENEM.

• Para demarcar esse percurso, são sempre informados, ao professor, os objetivos da disciplina no currículo como um todo, os objetivos da disciplina no ano e no bimestre. E em cada caderno de aluno e de professor, as unidades são iniciadas informando o que se espera que seja aprendido.

• O NAME foi preparado sob o princípio de que o professor precisa, tanto quanto os alunos, constituir compe-tências para aprender, até como condição para constituir competências para ensinar. Por essa razão, os cadernos do professor do NAME vão muito além de replicar os conteúdos e atividades do caderno do aluno, para funcionar como recurso de capacitação continuada. Incluem textos e atividades com o objetivo de:

– aprofundar e enriquecer os conteúdos a ser ensinados; – justificar e fundamentar as atividades propostas para os alunos; – indicar relações dos conteúdos com outras disciplinas e sugerir atividades interdisciplinares; – fornecer fontes complementares para leitura e pesquisa.

O NAME como apoio do currículo

Da mesma forma que as competências são organizadoras do currículo, o currículo é o organizador da escola, o articulador entre todos os recursos – professores, materiais, instalações, tempo e espaço – que devem ser co-locados à disposição da aprendizagem dos alunos.

O NAME apoia o currículo ao garantir o alinhamento das pessoas e recursos que atuam na educação escolar por meio das propostas que seguem.

• Integração horizontal dos conteúdos curriculares, que é o diálogo de cada disciplina com as demais, em um processo que pode conduzir a projetos e trabalhos interdisciplinares.

• Articulação vertical dos conteúdos curriculares, ou a continuidade da escolaridade de um ano para outro, de modo que exista um percurso de aprendizagem durante a vida escolar e não conteúdos estanques em cada ano.

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• Possibilidade de retomar conteúdos em diferentes anos do ensino fundamental, adaptando-os ao nível de desenvolvimento cognitivo dos alunos.

Além da integração entre as disciplinas e da articulação dos conteúdos nos diferentes anos do ensino fun- damental, o NAME dispõe de recursos para apoiar outras funções vitais do currículo descritas a seguir.

• Abrir caminho para a comunicação e colaboração entre unidades escolares pertencentes a uma mesma rede ou sistema de ensino, tanto público quanto privado.

• Tornar mais transparentes as expectativas de aprendizagem, ou o que o aluno deve aprender em cada ano ou etapa de escolaridade, permitindo maior controle das instâncias de gestão superior, da família ou da comunidade.

• Indicar, para o professor, o que deve ser levado em conta nas avaliações formativas durante o processo de ensino e aprendizagem.

• Deixar claro o que será objeto de avaliação externa, como a Prova Brasil ou outras do gênero. • Conectar a escola com seu ambiente institucional (instâncias superiores da gestão educacional) e com seu

ambiente cultural, que são as fontes ou contextos aos quais os conteúdos curriculares podem ser remetidos para ganhar significância para o aluno.

• Tornar mais objetivas as necessidades de capacitação em serviço.

Currículo em Ação, Projeto Pedagógico e Gestão do Currículo

• É na escola que as diretrizes e propostas curriculares nacionais, estaduais ou municipais se transformam no currículo em ação. Esse movimento – do currículo proposto ao currículo em ação – é o que se está chamando neste documento de Gestão do Currículo. E é a ele que o NAME tem por objetivo apoiar. Para isso, terá de integrar-se plenamente ao Projeto Pedagógico da escola.

• O Projeto Pedagógico é, portanto, fundamental para a utilização do NAME; é de acordo com o que o Pro-jeto Pedagógico prevê que deve ocorrer o movimento do currículo proposto ao currículo em ação.

• É o Projeto Pedagógico que situa ou contextualiza o currículo proposto na realidade da escola, consi-derando as características e necessidades dos alunos e da comunidade, o tempo e o espaço escolar, os recursos docentes e materiais disponíveis, as necessidades de capacitação.

• A Gestão do Currículo se responsabiliza pela eficácia e pela qualidade desse processo, que ocorre predo-minantemente na sala de aula. O NAME é um instrumento da Gestão do Currículo, para o diretor da escola, para o coordenador pedagógico ou para a equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação porque:

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– garante um material básico e comum para alunos e professores; – garante o acompanhamento por ano de escolaridade e por área ou disciplina; – permite acompanhamento individual de classes e professores; – facilita a identificação de dificuldades específicas, tanto de professores como de aluno,s e o planejamento

da recuperação; – dispõe de assessoria pedagógica aos gestores e professores; – oferece formação continuada aos gestores e professores. • Por tudo isso, o NAME não é uma receita pronta, mas um conjunto articulado de conteúdos, atividades

e procedimentos, a ser colocados em ação de modo harmônico, avaliados e experimentados em um diálogo permanente dos educadores entre si e destes com o Projeto Pedagógico da escola e com a equipe de assessores pedagógicos do NAME.

• O principal fundamento didático do NAME diz respeito à aprendizagem em contexto: a abordagem por competências implica o conceito de aprendizagem como um processo situacional, ou seja, a aprendizagem signi-ficativa se dá em situação ou contexto e só em situação ou contexto pode ser avaliada.

• À Gestão do Currículo cabe criar tempos e espaços de reflexão coletiva da equipe escolar, nos quais esse princípio seja discutido, contestado, reforçado, exemplificado, um processo que deverá permitir apontar alternati-vas ou modos diversos de alcançar o mesmo objetivo, flexibilizando o que está previsto no NAME e dando espaço para a criatividade dos professores que estiverem preparados para construir alternativas próprias.

• Coerente com a natureza da aprendizagem em contexto, o NAME foi elaborado tendo como princípio a parcimônia dos conteúdos apresentados.

• Isso implica que a Gestão do Currículo deverá estar atenta: – ao tempo e às diferenças de tempo de aprendizagem; – a eventuais necessidades de complementar conteúdos; – à necessidade de trabalhar os conteúdos com ritmo mais lento, utilizando inclusive a estratégia de redis-

tribuí-los por bimestres ou anos, a fim de dar tempo para classes ou alunos mais lentos, ou para superar dificul-dades pontuais;

– às oportunidades para realizar atividades ou projetos interdisciplinares.

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SIEMENS, George. Knowing Knowledge. www.knowingknowledge.com.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

YOUNG, Michael (2013): Overcoming the crisis in curriculum theory: a knowledge based approach, Journal of Curriculum Studies, 45:2, 101-118.

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21

undamentos teóricos

ercurso de ensino e aprendizagemF

PAs nossas coleções são editorialmente organizadas para direcionar de modo didático o percurso de ensino e

aprendizagem. Nos cadernos do professor, as seções editoriais são definidas para oferecer orientações a respeito de estratégias ou procedimentos de ensino. Nos cadernos do aluno, as seções editoriais favorecem o direciona-mento de diferentes momentos da aprendizagem, auxiliando o aluno a localizar os dados necessários para a re-alização de seu estudo.

Cadernos regulares Seguem explicações sobre o percurso de ensino e aprendizagem do material regular, que abrange todas as

disciplinas e traz propostas para trabalhar a matriz curricular de modo integral.

Página do professor

P1

PortuguêsApresentação

sões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas: um sistema de notações gráficas, de possibilidades de co-municação e de capacidades de expressão diferentes da representação oral da sua lín-gua materna, mesmo que o registro escrito ou a leitura em alguns casos seja realizado por outros;

3. tomar consciência, pouco a pouco, de como é constituído o sistema linguístico de que faz uso, para poder explorá-lo melhor, nas suas representações oral e escrita;

4. usar a língua, oral e escrita, como instru-mento de acesso e interação com o conjun-to da produção humana, nas suas vivências e especialmente na relação com os conhe-cimentos construídos pelas diferentes áreas de saber do conhecimento socialmente re-conhecido;

5. contextualizar a sua produção de comunica-ção, expressão e representação em Língua Portuguesa no tempo em que vive, nos dife-rentes espaços em que atua e nos diversos lugares sociais que ocupa;

6. articular a linguagem verbal às outras lin-guagens, ampliando a capacidade de re-presentação, comunicação e expressão das crianças e jovens.

Estrutura do material de Língua Portuguesa (EF II):

“O estabelecimento de eixos organizadores dos conteúdos de Língua Portuguesa no ensino funda-mental parte do pressuposto de que a língua se re-aliza no uso, nas práticas sociais; que os indivíduos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles; que é importante que o indivíduo possa expandir sua capacidade de uso da língua e adquirir outras que não possui em situações linguisticamente sig-nificativas, situações de uso de fato.

A linguagem verbal, atividade discursiva que é, tem como resultado textos orais ou escritos. Textos que são produzidos para serem compreendidos. Os processos de produção e compreensão, por sua vez, se desdobram respectivamente em ativi-dades de fala e escuta, leitura e escrita. Quando se afirma, portanto, que a finalidade do ensino de Língua Portuguesa é a expansão das possibilida-des do uso da linguagem, assume-se que as capa-

Professor:A língua é uma das formas mais elaboradas de lin-

guagem. Assim, ensinar e aprender a língua materna é entrar neste mundo de representações, comunica-ção e expressão; é entrar no mundo da cultura pela porta da frente e poder manter com ela uma relação de representação, comunicação e expressão a par-tir dos significados construídos no seu tempo, no seu espaço, na sua inteligência e no seu sentimento. Isso quer dizer que apenas o domínio dos elementos linguísticos não é suficiente, é necessário que na escola, de forma sistematizada, e nos outros espaços de vida, haja ampliação permanente do repertório cultural, portanto de sentidos.

A prática escolar deve dar sentido à aprendiza-gem da língua portuguesa na articulação dela com a produção das outras áreas de conhecimento e com as vivências não escolares dos seus alunos. O texto a ser ouvido e lido, falado e escrito não é “de e para Língua Portuguesa”, e sim para comunicar, expressar e representar o universo cultural e humano de cada pessoa, na sua rela-ção consigo e principalmente com o outro.

Numa dimensão de área, a Língua Portuguesa, como um sistema linguístico, interage com outras linguagens não verbais e verbais. Sua vivência pe-dagógica não pode ser pensada no mundo escolar de forma desarticulada, desvinculada destas outras linguagens que a criança e o jovem utilizam, desde muito cedo. A interação comunicativa e a expres-são humana criaram um conjunto de sistemas que em articulação conformam um universo simbólico que caracteriza a natureza humana. Alguns destes sistemas ou manifestações têm tratamento didático próprio no universo das disciplinas escolares, como as manifestações artísticas ou o sistema de repre-sentação da linguagem matemática. Entretanto, a maioria desses sistemas não encontra no currícu-lo recortes próprios, embora seja importantíssimo considerá-los na educação escolar, em especial, na disciplina de Língua Portuguesa.

O ensino da Língua Portuguesa no ensino fun-damental, assim, deve ter seis objetivos básicos:

1. ampliar o domínio da língua materna nas dimensões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas, na sua representação oral;

2. iniciar e ampliar a aprendizagem de um novo sistema de representação desta lín-gua, a representação escrita, nas dimen-

ISBN 978-85-7859-399-5

P4

pal norteador e mediador dessas ações. Se, na sua estrutura, o material tem, em média,

uma produção textual para cada semana do bimes-tre, é necessária uma certa organização para a re-facção destes textos — é preciso conscientizar os alunos desde as séries iniciais de que a produção não é um castigo e sim um momento de comunica-ção; reescrever o texto deve ter o desafio em melho-rá-lo e é preciso que os alunos encarem isso como uma atividade em que se evolui aos poucos. Nem sempre uma intervenção coletiva traz resultados sa-tisfatórios, procure variar tais procedimentos didáti-cos: cada aluno tem suas particularidades de escrita e estilo, assim como estágios de aprendizagem.

Procure, dentre as atividades de produção do bi-mestre, deixar que uma seja exposta coletivamen-te com a intervenção da classe é importante que percebam o andamento dos outros. Em uma outra produção, você poderá escrever na lousa e apontar os problemas, pedindo à classe as soluções possí-veis; contudo, programe-se sempre para que pelo menos duas produções sejam individuais e tutora-das pelo professor, uma vez que este também é um momento de avaliação.

Oriente sempre para que os alunos busquem a autoavaliação ainda no rascunho, muitas “ativida-des exigem uma atenção à análise — tanto quanti-tativa como qualitativa — da correspondência entre segmentos falados e escritos. São situações pri-vilegiadas de atividade epilinguística, em que, basicamente [embora nem sempre], o aluno pre-cisa:

• ler, embora ainda não saiba ler; e• escrever, apesar de ainda não saber escre-

ver.Em ambas é necessário que ele ponha em

jogo tudo o que sabe sobre a escrita para poder realizá-las”. (idem, p. 83)

Por isso, o eixo “escrever” pressupõe que o alu-no tenha interiorizado situações de “falar”, “escu-tar” e “ler” contidas nos itens anteriores: “conversa sobre o texto”, ‘‘os textos no contexto”, “conceito/conexão” e “além do texto”.

Ainda a título de esclarecer a estrutura do ma-terial, propomos durante a resolução de exercícios: sequências e sugestões didáticas para que seu caderno do professor torne-se também um “ma-nual de educação” e não somente um caderno de respostas. O item “texto com conteúdo”, como já foi explicado, tem o objetivo de auxiliar o professor em questões de dúvida sobre o conteúdo e dando referências bibliográficas a respeito de temas mais complexos, bem como indicação de sites para que o professor possa aprimorar sua didática.

Na “Bibliografia comentada”, há notas sobre al-gumas obras de referência em cada bimestre, obras que julgamos importantes ser de conhecimento do professor.

Sobre leitura extraclasse, sempre haverá suges-tões de obras mencionadas no caderno do profes-sor e de outras obras já citadas também no material do aluno que podem ser localizadas em suas bio-grafias e notas bibliográficas. A grande maioria das obras utilizadas neste material são parte do acervo MEC/PNLL que foi enviado às escolas públicas de todo o país; portanto, a recomendação mais enfáti-ca que podemos dar acerca da escolha de leituras é “diversidade”.

Bibliografia comentadaABDALA, Benjamin Jr. Introdução à análise nar-

rativa. São Paulo: Scipione, 1995.O objetivo desse livro é suprir a necessidade de

conhecer melhor esse tema específico de literatura, trazendo informações básicas, devidamente expli-cadas e interpretadas. Para o autor, analisar pres-supõe argumentar, defender o ponto de vista críti-co que é a sua razão de ser. O volume aborda as formas narrativas, o foco, a ação, a personagem, o espaço e o tempo, com exemplos e textos críticos.

BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

Incorporando as discussões e propostas mais recentes das ciências da linguagem e da educa-ção, Marcos Bagno reitera seu discurso em favor de uma educação linguística voltada para a inclu-são social e pelo reconhecimento e valorização da diversidade cultural brasileira.

Combater o preconceito linguístico na escola im-plica, ao mesmo tempo, ampliar o repertório verbal dos aprendizes, garantindo a eles, antes de tudo, o acesso a múltiplas formas de falar e de escrever, desde as manifestações mais espontâneas e au-tênticas da cultura popular até o cânone literário e a cultura erudita.

Numa sociedade historicamente pouco demo-crática como a brasileira, essa tarefa exige, muitas vezes, um tom veemente, e este livro assume sem rodeios uma postura política em favor dos que sem-pre ficaram à margem do poder dizer. Na página pessoal do autor, www.marcosbagno.com.br, há artigos, dele e também de outros autores, sobre o tema da variação linguística.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática por-tuguesa. 37o. ed. Rio de Janeiro: Lucerna/ Nova Fronteira,2009.

Orientações sobre didáticas específicas.

Indicações comentadas sobre referências bibliográficas funda-mentais.

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22

Página do aluno

P5

Com a evolução dos estudos linguísticos e das pesquisas em língua portuguesa, é difícil termos uma gramática completa que pudesse dar conta deste progresso. A edição, atualizada segundo a nova ortografia, revista pelo professor Evanildo Bechara, eminente estudioso e pesquisador de nosso idioma, ajuda a preencher essa lacuna.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamen-tal. Parâmetros curriculares nacionais: língua por-tuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Salienta-se aqui a importância da leitura dos PCN como fonte de reflexão sobre o ensino da lín-gua e a importância da bibliografia contida no do-cumento. O texto na íntegra encontra-se também disponível na página do Ministério da Educação.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teo-ria, análise e didática. São Paulo: Moderna, 2000.

Obra de referência naquilo que propõe o sub-título, em linguagem clara e simples consegue in-dicar e analisar as obras infantojuvenis que são de fato fundamentais, além de propor textos que explicam os gêneros com os quais o professor co-tidianamente trabalha em sala de aula.

CUNHA, Celso. Gramática da língua portugue-sa. Rio de Janeiro: FAE, 1990.

Assim como a obra de Evanildo Bechara, a gra-mática de Celso Cunha é utilizada por nós como fonte de consulta complementar.

GOLDSTEIN, Norma. Análise do poema. São Paulo: Ática, 2001.

Além de uma linguagem clara, há itinerários e exercícios dinâmicos para a compreensão mais detalhada de assuntos que normalmente apresen-tam dificuldades para o entendimento do poema: sonoridade, ritmo, imagem; bem como os temas básicos que se referem a este gênero de texto.

MACHADO, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994.

Este livro traz uma abordagem teórica sobre literatura e redação de acordo com os gêneros literários. Também propõe várias atividades de redação a partir de um gênero literário: desde as formas simples como o ditado popular, passando pelo mito e conto maravilhoso, chegando até a crônica. Ferramenta bastante útil com exercícios variados.

Professor: A seguir os objetivos gerais e espe-cíficos contidos neste caderno:

Objetivos de ensino-aprendizagem do primeiro bimestre:

1. Comparar textos, identificando semelhan-ças e diferenças quanto ao conteúdo e à forma.

2. Desenvolver estratégias de leitura.3. Produzir e recriar textos com as caracterís-

ticas do gênero ( conto maravilhoso e mito) bem como suas situações de produção.

4. Conhecer e consultar dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e efi-ciente.

5. Desenvolver habilidade de leitura de texto não verbal.

6. Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio da argumentação, interação ver-bal e leitura.

7. Conceituar advérbio, preposição e conjun-ção.

8. Observar, conhecer e respeitar aspectos da pluralidade cultural da língua, relacionados à história e países de Língua Portuguesa.

Objetivos específicos de ensino-apren-dizagem de cada capítulo:

Capítulo 1: Histórias em dose dupla!1. Observar e empregar aspectos semânticos

discursivos relacionados ao advérbio. 2. Ler textos mistos e não verbais: mapas, fo-

tografias e esculturas.3. Desenvolver ao ler: síntese, tradução de

símbolos, relações entre forma e conteúdo.4. Conhecer o mito como gênero. 5. Reconhecer elementos de um convite pu-

blicitário e da notícia jornalística.

Capítulo 2: Metade mulher, metade peixe, Será?

1. Reconhecer aspectos semânticos discursi-vos relacionados à preposição.

2. Entender a função do herói e do clímax nar-rativo no mito.

3. Identificar a linguagem poética como estra-tégia de articulação textual.

4. Ler textos não verbais e/ou mistos, como rotas e mapas.

Capítulo 3: Viajantes, cavaleiros e andantes!1. Reconhecer os tipos de discurso na narra-

tiva e desfecho narrativo.2. Identificar o personagem herói.3. Reconhecer partes de uma obra impressa

como sumário e epígrafe.

P6

4. Reconhecer os elementos essenciais de uma notícia.

5. Reconhecer os aspectos semânticos e dis-cursivos da conjunção coordenada.

Capítulo 4: Por dentro e por fora dos con-tos…

1. Reconhecer os aspectos semânticos e dis-cursivos da conjunção subordinada.

2. Entender a função do espaço e do ambien-te na narrativa.

3. Observar o cinema (curta-metragem) como linguagem mista e híbrida.

4. Reconhecer os elementos de um texto pa-rodístico.

5. Apreciar um poema também como fonte narrativa.

6. Relacionar as várias versões de uma mes-ma narrativa.

7. Conhecer os elementos do conto maravi-lhoso

Sumário

Capítulo 1 – Histórias em dose dupla!...........P7

Capítulo 2 – Metade mulher, metade peixe. Será?........................................................................P27

Capítulo 3 – Viajantes, cavaleiros e andantes!.................................................................P39

Capítulo 4 – Por dentro e por fora dos contos......................................................................P53

Redação

Capítulo 1 – Histórias em dose dupla!........P69

Capítulo 2 – Metade mulher, metade peixe. Será?........................................................................P73

Capítulo 3 – Viajantes, cavaleiros e andantes..................................................................P75

Capítulo 4 – Por dentro e por fora dos contos......................................................................P77

Organização do tempo

Professor: Você terá aproximadamente nove semanas para

desenvolver as atividades propostas neste caderno, o que corresponde a aproximadamente 45 aulas.

Considere o quadro a seguir no momento de planejar o bimestre.

Capítulos Quantidade de aulas

Apresentação 1 aula

Capítulo 1 8 aulas

Capítulo 2 8 aulas

Capítulo 3 8 aulas

Capítulo 4 8 aulas

Redação 10 aulas

Sistematização 2 aulas

Total 45 aulas

Lembre-se de que o primeiro bimestre é mais longo do que os demais.

Este caderno foi escrito para você.E para todos que gostam de boas histórias, de

aprender, ler, ouvir e contar, para que você possa mostrar suas opiniões sobre o mundo a sua volta!

Também foi escrito para que você crie e recrie textos, falando e escrevendo, para melhorar sua interação com o que o cerca por meio da Língua Portuguesa, esse maravilhoso idioma que vai nos ajudar a desvendar os melhores caminhos para os quadrinhos, as notícias de jornais, os contos, as fá-bulas, a poesia… e muitos outros textos.

Queremos convidá-lo a ler, participar, divertir-se, opinar e escrever.

Enfim, este caderno é para você crescer melhor no mundo em que vive!

Objetivos específicos de ensino-aprendizagem.

Informações para auxiliar a gestão do tempo das aulas.

31

Metade mulher, metade peixe. Será?

Português 2Cap

ítulo

Para começar

Neste capítulo, conheceremos qual o papel do herói em um mito e estudare-mos preposições.

Você já ouviu falar em sereias? Você provavelmente já escutou histórias sobre seres que são metade mulher, metade peixe.

Neste capítulo, vamos ler textos em que as sereias aparecem na cultura de vários povos, das mais diversas maneiras.

A história de Wars e de Sawa, a sereia

Então os bosques e as florestas se es-palhavam por todos os recantos da Polô-nia, e as pessoas viviam em choupanas muito afastadas umas das outras, pois ainda o homem não havia inventado a ci-dade nem a maioria das coisas que se conhece atualmente. Naquele tempo anti-go, um jovem pescador de nome Wars vi-via em sua cabana à beira do rio Vístula. Em meio a uma densa floresta de árvores muito altas onde, à noite, se podiam ouvir os rugidos de temíveis e misteriosos ani-mais selvagens.

Mas Wars, o pescador, não tinha medo de viver sozinho ali naquelas lon-juras. Era corajoso e muito trabalhador. Nada lhe faltava: ele tinha construído sozinho a sua própria cabana e uma boa canoa que atravessava com ligei-reza as turbulentas águas do Vístula. Wars também esculpira excelentes re-mos do tronco de uma árvore que der-rubara com seu machado, e tecera sua própria rede de pesca usando os juncos que proliferavam na beira do rio.

Além de ser trabalhador, o jovem Wars possuía uma boa estrela: sempre que saía em pescarias, no meio da noite, re-tornava para a casa com sua rede repleta de peixes — o rio, que ele respeitava e amava, era-lhe também um bom amigo. Assim Wars apreciava muito a sua vida, e sempre que a noite era de lua, ele saía a pescar, quedando-se por horas na so-lidão das águas prateadas, apreciando a serenidade daquela terra rica e boa, e ouvindo os ruídos que vinham, distantes e apagados, das profundezas da mata.

Houve então uma noite que Wars saiu em pescaria; era uma noite especial, nun-ca se vira uma lua como aquela cheia, redonda e luminosa, feito um disco de luz no céu negro. Wars, em sua canoa, apre-ciava cada instante daquela noite tão bo-nita, enquanto esperava pacientemente para recolher a rede que havia lançado ao Vístula. E qual não foi o espanto do jovem pescador quando, das águas pra-teadas, emergiu uma linda moça e pôs-se a mirá-lo com meio corpo para fora do rio! Wars, enfeitiçado de amor, viu seu lin-do rosto de olhos azuis, seus cabelos tão louros e luminosos como se fossem tecidos com a matéria da própria lua.

33

Assim o foi: Wars e Sawa se casaram; o tempo passou, e em volta da cabana onde eles viviam começaram a surgir ou-tras moradias, as gentes apareceram sob as águas do Vístula, e a vila transformou- -se numa formosa cidade que, em memó-ria de Wars e de Sawa, recebeu o nome de Warszawa (Varsóvia), e hoje ela é a capital da Polônia.

WIERZHOWSKI, Letícia e KLACEWIZ, Ana. O dragão de Arwel. 2. ed.

Rio de Janeiro: Record, 2006, p. 21-27.

Para continuar

Conversa sobre o texto

1. Nos primeiros parágrafos do texto, o narrador nos apresenta Wars. Quais são suas principais características físicas e psi-cológicas?

2. Quem Wars encontra ao pescar em uma noite de lua cheia? Que descrição te-mos desta personagem?

3. Em que local a história transcorre? Como ele é descrito?

4. A partir do encontro no rio, o que corre com Wars? Seu comportamento altera-se? Como?

5. Depois de muito angustiar-se, que de-cisão Wars toma?

6. Para a sereia, quais eram os impedi-mentos do amor por Wars?

7. Quando, em uma narrativa, há um pon-to alto em que acontece algo inesperado, chamamos esta parte do texto de clímax. Aconteceu algo inesperado quando os dois personagens se abraçaram?

8. Ao redor da cabana de Wars e Sawa, o que aconteceu com o passar dos anos?

Informações iniciais para sondar o conhecimento prévio dos alunos.

Desdobramento e contextua- lização do assunto tratado.

Apresentação dos objetivos do capítulo.

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46

Para finalizar

ConteúdosO que aprendi no capítulo 2

Mito

Biografia

Herói épico

Notas

Preposição

Aedo

Para casa

Leia a nota a seguir, veiculada em uma enciclopédia na internet e, depois, respon-da os itens a seguir:

Iara: (lenda da Uyára) é o deus dos peixes. Segun-do outros, a Sereia ou Mãe d’água, pois Y-Yára quer dizer “a que mora na água”. A raça desses monstros marinhos chama-se Y-Yára- -ruoiara.

1. Transcreva um substantivo e um adjeti-vo que mostrem qual o assunto da nota.

2. Os verbos estão no presente do indica-tivo? Quais são eles?

3. O autor cita a fonte de onde tirou a in-formação ou apenas a sugere?

4. Podemos dizer qual a localização do verbete, isto é, se o verbete fala de uma se-reia europeia, africana ou de povos amerín-dios? Como?

Autoavaliação sobre o conteúdo estudado.

Propostas de lição de casa.

Cadernos de apoio Seguem explicações sobre o percurso de ensino e aprendizagem dos cadernos de apoio, que complementam

os conteúdos do material regular, seja explorando de forma diversificada aspectos já estudados, seja oferecendo novas propostas de estudo.

Página do professor

Orientações ao professor, suges-tões complementares, indicações de pesquisa, referências bibliográficas.

Exercício 7

Verifique se os

alunos consideram

os dois cubinhos no

“centro” da pilha.

Alguns alunos ten-

dem a contar ape-

nas os que estão

visíveis.

Orientações

= 11 · 7 = 77

= 12 + 25 – 4 · 5 == 12 + 25 – 20 == 37 – 20 = 17

= 5 · [36 – 3 · 9] = = 5 · [36 – 27] = = 5 · 9 = 45

= {5 + 2 · [31 + 44 · 2]} · 3 = = {5 + 2 · [31 + 88]} · 3 = = {5 + 2 · 119} · 3 = = {5 + 238} · 3 = = 243 · 3 = 729

A soma dos valores de dois quadri-

nhos consecutivos resulta no valor do

quadrinho imediatamente acima.

14 cubos.

Termômetro.

12 protetores.

28

4 Resolva cada expressão numérica:

a) (6 + 5) · 7

b) 12 + 25 – (3+1) · 5

c) 5 · [36 – 3 · (1 + 8)]

d) {5 + 2 · [31 + (13 + 31) · 2]} · 3

5 Descubra o padrão que forma os númerosnafiguraaseguir.Depois,complete os espaços em branco.

5224

156 87

6 O funcionário de uma loja de aquá-rios vai transportar um aquário que um cliente comprou. Para proteger o aquário, o funcionário preten-de colocar um protetor de isopor em cada uma de suas arestas. Se o aquário tem o formato de um pa-ralelepípedo, de quantos protetores ele precisará?

7 Observe com atenção a pilha de cubos:

Quantos cubos formam essa pilha? (não há cubos escondidos atrás da pilha).

8 Qual é o instrumento utilizado para medir temperatura?

5224 28

15131165 7 8

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Anotações

A = (2, 6); B = (4, 8); C = (5, 5); D = (7, 10); E = (7, 1); F = (10, 4)

Andar dois quarteirões na direção norte, virar na direção oeste e andar dois

quarteirões; seguir um quarteirão para o sul e mais um quarteirão para o leste.

17

8 Dê a coordenada que cada letra representa.

10 D

9

8 B

7

6 A

5 C

4 F

3

2

1 E

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

9 Paulo deve sair de sua casa que está assinalada pelo ponto A e chegar à casa de seuamigoqueficanopontoBdomapaaseguir.

N

B

A

O trajeto indica por quantos e quais quarteirões Paulo deverá passar. Descreva o trajeto que Paulo deve seguir usando os pontos cardeais.

17

8 Dê a coordenada que cada letra representa.

10 D

9

8 B

7

6 A

5 C

4 F

3

2

1 E

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

9 Paulo deve sair de sua casa que está assinalada pelo ponto A e chegar à casa de seu amigo que fica no ponto B do mapa a seguir.

N

B

A

O trajeto indica por quantos e quais quarteirões Paulo deverá passar. Descreva o trajeto que Paulo deve seguir usando os pontos cardeais.

Páginas do livro do aluno reproduzidas em tamanho reduzido.

Cadernos de apoio Página do aluno

Atividades para complemen-tar o conteúdo do bimestre.

31

Síngua Portuguesa

equência 4L

2o bimestre

Nesta sequência, serão trabalhadas atividades complementares de ortografia.

Para ir além – X ou CH

Usa-se X

1. Depois de ditongo. Exemplos: caixa / peixe / faixa.

2. Depois de me- inicial. Exemplos: mexicano / mexer. (Exceção: mecha de cabelo)

3. Depois de en- inicial. Exemplos: enxada / enxugar. (Exceção: encher / encharcar)

a) quei__a

b) fai__a

c) frou__o

d) bai__o

e) cai__a

f) rou__inol

g) trou__e

h) pei__e

i) bai__ela

j) amei__a

Conclusão: após ditongo, usamos X.

1 Complete com X ou CH:

Apresentação do conteúdo a ser trabalhado no bimestre com base na articulação com os capítu-los do material regular. Quando há conteúdos novos, eles estão indi-cados no tópico Para ir além.

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imensão 2

strutura e organizaçãoD

E

• Kit NAME• Carga horária

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29

1º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografia

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geogra� a

1o Ano - 1o Bimestre

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201210094

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ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geogra� a

1o Ano - 1o Bimestre

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ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geogra� a

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ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geogra� a

1o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:33

201210094

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBCB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBCB>

Para Casa Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Para Casa1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoV.indd 2 06/11/12 14:56

201210097

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACADB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACADB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Para Casa1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoV.indd 2 06/11/12 14:56

201210097

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACADB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACADB>

Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoH.indd 1 05/11/12 17:34

201210101

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBBACCB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBBACCB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoH.indd 1 05/11/12 17:34

201210101

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBBACCB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBBACCB>

strutura e organização

it NAMEE

K

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30

VOLUME REMESSA CAPA

Caderno de Apoio:Português, Matemática, Ciências, História, Geografia

Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio

1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 17:33

201210104

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADCB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADCB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio

1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 17:33

201210104

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADCB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADCB>

Educação Física: Manual do professor

Anual

Alfabetário Anual (por sala de aula)

Inglês* Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoV.indd 3 06/11/12 14:56

201210100

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADDA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADDA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês1o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_1ano_alunoV.indd 3 06/11/12 14:56

201210100

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADDA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADBACCBAADDA>

*Opcional

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31

2º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

2o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:29

201220056

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

2o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:29

201220056

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

2o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:29

201220056

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

2o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:29

201220056

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBDAA>

Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte2o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoH.indd 1 05/11/12 17:30

201220060

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDAACDBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDAACDBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte2o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoH.indd 1 05/11/12 17:30

201220060

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDAACDBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDAACDBA>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 1, 2 e 5

Anual (por escola)

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio2o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 17:29

201220063

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDABDCAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDABDCAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio2o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 17:29

201220063

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDABDCAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDABDCAA>

strutura e organização

it NAMEE

K

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32

VOLUME REMESSA CAPA

Educação Física: Manual do professor

Anual

Alfabetário Anual (por sala de aula)

Caderno de Apoio: Alfabetização e Letramento*

Anual

201210090

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA>

Inglês** Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês2o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoV.indd 2 05/11/12 17:29

201220059

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBCBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBCBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês2o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_2ano_alunoV.indd 2 05/11/12 17:29

201220059

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBCBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBADAADAADDACBCBA>

* Envio conforme análise pedagógica

** Opcional

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33

3º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

3o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:25

201230058

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

3o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:25

201230058

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

3o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:25

201230058

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

3o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoV.indd 1 05/11/12 17:25

201230058

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDADACBA>

Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte3o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoH.indd 1 05/11/12 17:27

201230062

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDAADCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDAADCAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte3o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoH.indd 1 05/11/12 17:27

201230062

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDAADCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDAADCAB>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 2 e 5

Anual (por escola)

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio3o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 17:24

201230065

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio3o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 05/11/12 17:24

201230065

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCDAA>

strutura e organização

it NAMEE

K

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34

VOLUME REMESSA CAPA

Educação Física: Manual do professor

Anual

Caderno de Apoio: Alfabetização e Letramento*

Anual

201210090

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA>

Inglês** Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês3o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoV.indd 2 05/11/12 17:25

201230061

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCCAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês3o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_3ano_alunoV.indd 2 05/11/12 17:25

201230061

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDABCCAB>

* Envio conforme análise pedagógica

** Opcional

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35

4º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

4o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoV.indd 1 06/11/12 15:51

201240052

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

4o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoV.indd 1 06/11/12 15:51

201240052

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

4o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoV.indd 1 06/11/12 15:51

201240052

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

4o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoV.indd 1 06/11/12 15:51

201240052

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCAB>

Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte4o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoH.indd 1 06/11/12 15:51

201240056

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte4o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoH.indd 1 06/11/12 15:51

201240056

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBDAA>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 2 e 5

Anual (por escola)

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio4o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 06/11/12 15:50

201240059

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio4o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 06/11/12 15:50

201240059

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDACBCBA>

strutura e organização

it NAMEE

K

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36

VOLUME REMESSA CAPA

Educação Física: Manual do professor

Anual

Caderno de Apoio: Alfabetização e Letramento*

Anual

201210090

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA>

Inglês** Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês4o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoV.indd 2 06/11/12 15:51

201240055

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDADADAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDADADAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês4o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_4ano_alunoV.indd 2 06/11/12 15:51

201240055

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDADADAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBACBADAADDADADAA>

* Envio conforme análise pedagógica** Opcional

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37

5º ANO

VOLUME REMESSA CAPA

Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a

Bimestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

5o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoV.indd 1 03/01/13 12:47

201250065

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

5o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoV.indd 1 03/01/13 12:47

201250065

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

5o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoV.indd 1 03/01/13 12:47

201250065

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Português / Matemática / CiênciasHistória / Geografia

5o Ano - 1o Bimestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoV.indd 1 03/01/13 12:47

201250065

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCDAA>

Arte Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte5o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoH.indd 1 06/11/12 15:49

201250070

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDAAABDC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDAAABDC>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Arte5o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoH.indd 1 06/11/12 15:49

201250070

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDAAABDC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDAAABDC>

Jogo de CDs de Arte – Ensino de música, volumes 2 e 5

Anual (por escola)

Caderno de Apoio: Português, Matemática, Ciências, História, Geografi a Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio5o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 03/01/13 12:46

201250073

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABBACC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABBACC>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAISCaderno de Apoio5o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_CadernoApoio_aluno.indd 1 03/01/13 12:46

201250073

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABBACC><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABBACC>

strutura e organização

it NAMEE

K

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38

VOLUME REMESSA CAPA

Educação Física: Manual do professor

Anual

Caderno de Apoio: Alfabetização e Letramento*

Anual

201210090

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCAADAADDAACBDA>

Inglês**Semestral

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês5o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoV.indd 2 03/01/13 12:48

201250068

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCCBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCCBA>

ENSINO FUNDAMENTALANOS INICIAIS

Inglês5o Ano - 1o Semestre

NAME_EF_AnosIniciais_5ano_alunoV.indd 2 03/01/13 12:48

201250068

<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCCBA><AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBCBACAADDABCCBA>

* Envio conforme análise pedagógica

** Opcional

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39

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40

RIC

HA

RD

LEW

ISO

HN

/ T

HIN

KSTO

CK

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41

O currículo NAME está organizado em quatro bimestres, distribuídos em 30 semanas ao longo do ano letivo. Desse modo, a comunidade escolar tem possibilidades de realizar a gestão do tempo para desenvolver seus pró-prios programas defi nidos no projeto político-pedagógico.

Seguem propostas para gestão do tempo em bimestres, semanas e número de aulas por disciplina. Gestão do tempo: bimestres e semanas

strutura e organização

arga horáriaE

C

Férias 1º bimestre2 semanas

1º bimestre3 semanas

1º bimestre4 semanas

2º bimestre3 semanas

2º bimestre1 semana

3º bimestre4 semanas

2º bimestre3 semanas

Recesso

Recesso

4º bimestre3 semanas

4º bimestre2 semanas

4º bimestre1 semana

3º bimestre4 semanas

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42

Gestão do tempo: 25 aulas semanaisSugestão 1 Sugestão 2

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 5

Matemática 5

Ciências 3

História 3

Geografia 3

Arte 2

Educação Física 2

Inglês 2

Aulas semanais 25

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 5

Matemática 5

Ciências 2

História 2

Geografia 2

Arte 2

Educação Física 2

Inglês 2

Projetos da escola 3

Aulas semanais 25

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 6

Matemática 6

Ciências 3

História 3

Geografia 3

Arte 3

Educação Física 3

Inglês 3

Aulas semanais 30

Disciplina Número de aulas semanais

Língua Portuguesa 6

Matemática 6

Ciências 2

História 2

Geografia 2

Arte 2

Educação Física 2

Inglês 2

Projetos da escola 6

Aulas semanais 30

Gestão do tempo: 30 aulas semanais Sugestão 1 Sugestão 2

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43

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KAR

RA

MBA

PR

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imensão 3

valiação da aprendizagemD

A

• Propostas de avaliação

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O currículo NAME contempla o desenvolvimento das competências e habilidades indicadas nos documentos oficiais do MEC, avaliadas no SAEB/Prova Brasil e em outras avaliações externas. Além disso, tal como exposto na Dimensão 6 – Matriz Curricular, nosso currículo vai além dessas matrizes, uma vez que é completo, engloba todas as disciplinas e promove o desenvolvimento de habilidades que extrapolam aquilo que normalmente é avaliado externamente.

No material regular e nos cadernos de apoio, essas habilidades são trabalhadas de forma recorrente em todas as disciplinas, buscando a formação emancipatória do aluno e seu bom desempenho escolar. Já no Livro dos Descritores e nas avaliações (ver quadro a seguir), as habilidades são avaliadas em forma de itens criados nos moldes oficiais, permitindo que o aluno se familiarize com a rotina de estudos e tenha contato com modelos de avaliações às quais será submetido. Por isso, esses simulados, como o próprio nome sugere, simulam a situa-ção real desses processos e são criados a partir de matriz correspondente.

No portal (www.netname.com.br), há também um sistema por meio do qual professores e gestores podem acessar simulados de anos anteriores, postar resultados das provas aplicadas, analisar os dados gerados, nortear as ações de replanejamento, identificando aspectos já consolidados e pontos críticos a serem favorecidos em no-vas situações de aprendizagem dos alunos.

Cabe destacar que essas ações oferecidas não podem substituir a existência de avaliações internas, elaboradas pelo próprio professor, que atendem a necessidades contínuas de investigação das dificuldades e conquistas dos alunos, favorecendo sua aprendizagem.

valiação da aprendizagem

ropostas de avaliaçãoA

P

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AVALIAÇÃO MATRIZ DISCIPLINAS ANOS PERÍODOS CAPAS

Avaliação DiagnósticaMatriz NAME e Prova Brasil

Língua PortuguesaMatemática

1º ao 5º anos 1º bimestre

Avaliação SemestralMatriz NAME e Provinha Brasil

Língua PortuguesaMatemática

1º e 2º anos2º bimestre4º bimestre

Avaliação SemestralANA

ANA (Avaliação Nacional de Alfabetização)

Língua Portuguesa Matemática

3º ano2º bimestre4º bimestre

3º AnoEF

201230087<AADDAAADDAAADDAABCCBBACCBBDAACAADDACAADB>

Caderno do aluno

LÍNGUA PORTUGUESA

MATEMÁTICA

3º ANOENSINO FUNDAMENTAL

Escola:

Aluno:

Turma:

SimuladoANA

1° semestre

Avaliação Semestral Matriz NAME

Língua PortuguesaMatemáticaCiênciasHistóriaGeografia

4º e 5º anos2º bimestre4º bimestre

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AVALIAÇÃO MATRIZ DISCIPLINAS ANOS PERÍODOS CAPAS

Avaliação EstadualSARESPSIMAVEProva Brasil

Língua PortuguesaMatemática

3º ano 3º bimestre

Avaliação Estadual

SARESPSIMAVEProva Brasil

Língua PortuguesaRedaçãoMatemática

5º ano 3º bimestre

Avaliação Prova Brasil*

Prova BrasilLíngua PortuguesaMatemática

5º Ano 3º bimestre

* Disponível de modo impresso apenas nos anos letivos em que há edição oficial da Prova Brasil.

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imensão 4

ormação continuadaD

F

• NAME Interativo

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ormação continuada

AME InterativoF

NFormação continuada de professores e gestores

A formação de professores tem sido apontada como um importante fator de transformação das práticas escolares e melhoria da aprendizagem dos alunos. Além disso, é também consensual que a formação docente é um dos elementos responsáveis por insucessos e desafios da educação.

Nesse sentido, rupturas, reducionismos, segmentações e descontinuidades no processo de formação docente são pontos nevrálgicos a ser superados no desenvolvimento e na atuação profissional.

A fragmentação dos conteúdos das ciências da educação, a organização de cursos com disciplinas desarticula-das, a separação entre teoria e prática como momentos distintos da graduação são características presentes na formação inicial dos professores nos cursos de licenciatura e Pedagogia, que distanciam as referências científicas da realidade escolar e descontextualizam as práticas educativas e habilidades técnicas a ser desenvolvidas, essen-ciais a todo exercício profissional.

Frequentemente, essas são também características presentes na formação continuada de educadores, que tornam o professor mero receptor passivo de conteúdos e práticas alheias às suas necessidades e ao seu desen-volvimento profissional, pois apresentam viés administrativo, voltado para as necessidades organizacionais das redes de ensino, com descontinuidade entre cursos e caráter transmissivo.

Atualmente, nas mais distintas áreas de atuação, requerem-se profissionais comprometidos com uma for-mação permanente a fim de apresentar soluções à complexa realidade do mercado de trabalho e atender a ela. Isso não é diferente para os profissionais da educação, especialmente da escola pública de qualidade.

A fim de superar os primeiros desafios da formação inicial, apontados anteriormente, bem como melho-rar o processo de ensino-aprendizagem nas escolas, é preciso promover processos de formação continuada de educadores que criem espaços de construção de sentidos próprios na escola, que propiciem à equipe de gestores e professores não apenas entrar em contato com novos conhecimentos e práticas pedagógicas, mas também promover discussões, reflexões que levem a ações mais significativas para o contexto da escola, ou seja, proces-sos que tenham a escola como eixo norteador e local privilegiado de formação, que considerem e articulem as

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necessidades formativas dos professores e gestores, coloquem os educadores como corresponsáveis pela forma-ção e promovam espaços institucionalizados de trabalho coletivo.

Entendemos a formação docente como um processo complexo, permanente e dinâmico, que requer siste-matização e organização com abordagem curricular integradora e aglutinadora de diversos modos e maneiras de conduzir os processos de ensino-aprendizagem na relação professor e aluno. Concebemos como imprescindível o professor apropriar-se do seu processo de formação, atribuindo novos sentidos e (re)construindo saberes profis-sionais imersos e inerentes a sua coletividade e a sua realidade escolar.

O NAME oferece para professores e gestores a oportunidade de realizarem formação continuada em edu-cação de forma on-line, modelo inovador em sistemas de ensino. Trata-se do nosso Centro Virtual de Formação Continuada em Educação, o NAME Interativo. Além do acesso aos conhecimentos técnicos e científicos, o progra-ma também tem por objetivo:

� indicar práticas de ensino que complementam a matriz curricular do NAME;

� complementar a formação e as contribuições pedagógicas oferecidas na escola ou no município;

� fortalecer a identidade e os compromissos da escola como espaço de educação e formação de crianças, jovens e adultos;

� discutir questões educacionais de destaque no cenário nacional para que a prática docente esteja efetiva-mente relacionada a um contexto mais amplo;

� contribuir para o letramento digital dos professores e gestores.

Os municípios parceiros do sistema de ensino podem utilizar recursos disponíveis no NAME Interativo, um acervo virtual de aprendizagem colaborativa, que proporciona aulas, participação em fóruns e plantões, realização de atividades em sala de aula e exposição em mural.

Ferramentas do NAME Interativo

O ambiente virtual de aprendizagem do NAME Interativo configura-se como um ambiente virtual de apren-dizagem colaborativa apoiado nas seguintes ferramentas: aulas gravadas, plantões, fóruns, atividades e mural de exposição.

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Aulas

As aulas, com duração média de 30 minutos, são ministradas por especialistas no assunto e possibilitam di-ferentes abordagens: estudo de diretrizes e conceitos relativos a cada segmento, discussão de metodologias de ensino articuladas com o currículo NAME, debate sobre temas de destaque no cenário nacional e realização de oficinas para confecção de materiais pedagógicos.

As aulas são postadas gradativamente ao longo do período de duração dos módulos e estarão disponíveis a partir da data prevista em calendário.

Fórum

Cada módulo apresenta um fórum, espaço virtual permanentemente aberto para discussão de assuntos re-lacionados à aula e para postagem de dúvidas, comentários e reflexões. O fórum encerra-se na mesma data de término do módulo. Após esse período, é possível visualizar as postagens, mas não é possível fazer novas contri-buições.

Plantão on-line

O plantão on-line consiste em um chat entre o tutor do módulo e os parceiros, para que o atendimento seja feito em tempo real. Cada segmento tem um plantão semanal, para que todos possam discutir questões relati-vas aos módulos em andamento. Os plantões ocorrem em horários pré-definidos no cronograma.

Atividade

A atividade proposta está sempre relacionada aos temas debatidos no módulo. Ela é voltada para a prática docente e/ou gestora, de modo que o parceiro possa aplicar o conteúdo da formação continuada na sua sala de aula ou na escola. Para todas as atividades propostas, há uma devolutiva que é enviada ao parceiro pela equipe de tutoria. O parceiro que opta pela entrega da atividade deve fazer a postagem até a data máxima estipulada no cronograma.

Mural

O mural é o espaço destinado à exposição de avisos, à indicação de referências bibliográficas, à postagem de textos complementares. Nesse espaço, também são disponibilizadas devolutivas de atividades selecionadas como representativas de boas práticas desenvolvidas pelos parceiros e professores participantes.

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Módulos

Essas ferramentas estão organizadas em módulos temáticos específicos para cada segmento de ensino: edu-cação infantil, ensino fundamental (anos iniciais) e ensino fundamental (anos finais).

Educação infantil Ensino fundamentalAnos iniciais

Ensino fundamentalAnos finais

NAME Inclui Letramento digital Desenvolvimento e aprendizagem na infância Atenção e cuidadosAmbiente de brincadeirasMundo do conhecimentoEducação infantil: desafios e perspectivasPalavra de especialistaSarau

NAME Inclui Avaliação e Prova Brasil Letramento digital Curiosidade científica Gestão da escola e políticas públicas Palavra de especialista Práticas de linguagem e produção de textosCiências humanas Matemática básica e resolução de problemasArte e culturaEducação Física

NAME IncluiAvaliação e Prova BrasilEducação e tecnologiaProjetos interdisciplinaresGestão da escola e políticas públicasRelações interpessoais na escolaPatrimônio culturalLíngua PortuguesaMatemática Ciências da naturezaHistória Geografia English classEducação Física

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imensão 5

idáticas específi casD

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• Alfabetização• Língua Portuguesa• Matemática• Ciências• História• Geografi a• Arte • Inglês• Educação Física

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Um breve históricoA partir de 1980, o conceito de alfabetização foi ampliado, principalmente, com as contribuições do trabalho de

Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985), e, em especial, com os estudos sobre a psicogênese da língua escrita. De acordo com esses estudos, o aprendizado do sistema de escrita não se reduz ao domínio da codificação e deco-dificação, mas caracteriza-se também como um processo ativo por meio do qual a criança, desde seus primeiros contatos com a escrita, constrói e reconstrói hipóteses sobre a natureza e o funcionamento da língua escrita, compreendida como um sistema de representação, isto é, um sistema notacional (Morais, 2012). Alfabetizar, en-tão, designa o processo de ensinar e aprender habilidades de codificação e decodificação, e também o domínio dos conhecimentos que permitem a compreensão e o uso dessas habilidades em práticas de leitura e escrita. Diante dessas novas exigências, surge o conceito de letramento para designar o estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita (SOARES, 2001, p. 47.)

Nesse sentido, muitos estudiosos, em consonância com Magda Soares, remetem-se à alfabetização como processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita, ou seja, a conquista dos princípios al-fabético e ortográfico que possibilitam ao sujeito escrever com autonomia, e ao letramento, como processo de inserção e participação na cultura escrita, tendo então seu início quando a criança começa a conviver com as di-ferentes manifestações da escrita na sociedade como, por exemplo, com placas, panfletos, rótulos, logomarcas, avisos, cartazes, outdoors, revistas, livros, gibis etc.

Atualmente, pela demanda de uma sociedade tecnológica e grafocêntrica, essa inserção começa cada vez mais cedo e, nessa perspectiva, todos os indivíduos que vivem em uma sociedade organizada por práticas de leitura e es-crita são letrados, ou seja, não se pode considerar um sujeito iletrado, pois implicaria que ele nunca tivesse tido con-tato nenhum com a escrita. Há um conhecimento sobre a escrita que as pessoas dominam mesmo sem saber ler e escrever, que é adquirido desde que estejam em uma sociedade letrada (Tfouni, 1995); logicamente que essa inser-ção acontece de maneira desigual, o que nos remete a diferentes tipos e níveis de letramento (Soares, 2001).

Assim, concluímos que alfabetização e letramento são processos distintos, apresentam especificidades, mas são complementares, indispensáveis e inseparáveis quando nos remetemos ao ensino da língua.

No Brasil, vários teóricos trazem luz à compreensão do letramento e da alfabetização. Observemos alguns conceitos importantes:

idáticas específicas

lfabetização e letramentoD

A

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Letramento é um processo, cuja natureza é sócio-histórica. Ocorre em uma sociedade quando suas práticas discursivas passam a ser sustentadas pela escrita. [...] Colocar-se como autor do próprio discurso é a noção eixo do conceito de letramento enquanto processo sócio-histórico. (TFOUNI, 1995, p. 31 e p. 41.)

Podemos definir hoje letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos para objetivos específico. [...] Quando uma criança ouve uma historinha, ela está participando de um evento de letramento. (KLEIMAN, p. 19.)

Alfabetização e letramento

A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, desse modo se faz por meio de textos ou discursos, falados e/ou escritos. Isso significa que depende de interlocução, pois é pela mediação da linguagem que a criança significa o mundo e sua realidade, aprende os sentidos atribuídos pela cultura às coisas e às pessoas; constrói sentidos sobre a vida, sobre si mesma e sobre a própria língua.

O currículo NAME, centrado em uma visão cognitivista da aprendizagem, foca instrumentalizar o aluno para conhecer o mundo e nele atuar, logo o ensino de língua materna precisa contemplar, de maneira articulada e si-multânea, uma proposta de alfabetização significativa e contextualizada, com a exploração das práticas sociais de leitura e escrita, visando valorizar o uso da língua em diferentes situações sociais, com sua diversidade de função e sua variedade de estilos e modos de falar, como nos apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa.

“...o domínio da língua oral e escrita é fundamental para a participação social efetiva porque é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha e constrói visões de mundo, produz conhecimentos. Ao ensiná-la a escola tem a função e a responsabilidade de garantir, a todos seus alunos, o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania.” (BRASIL, 2012, p. 15.)

Assim, o processo de alfabetização deve oportunizar às crianças o direito de aprender a produzir discursos orais e escritos de acordo com as situações de comunicação das quais elas participam, de forma que ler e escrever seja condição de acesso à cultura letrada e participação social. Sobre essa temática, Magda Soares (2001, p. 39.)

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explica que “...ter-se apropriado da escrita é diferente de ter aprendido a ler e a escrever: aprender a ler e escrever significa adquirir uma tecnologia, a de codificar em língua escrita e a decodificar a língua escrita; apropriar-se da escrita é tornar a escrita própria, é assumi-la como sua propriedade”, ou seja, é modificar-se culturalmente.

Nessa perspectiva, considerando que os alunos vivem em uma sociedade letrada, em que a língua está pre-sente de maneira visível e marcante nas atividades cotidianas, essas vivências precisam fazer parte da sala de aula, com o propósito de não reduzir e artificializar o objeto de aprendizagem que é a escrita. Explorar a relação e o contato extraescolar dos alunos com a escrita possibilita a construção de novos conhecimentos e sentidos, por meio de experiências reais, ricas e significativas, promovendo um encontro produtivo entre o que os estudantes já sabem e o que será ensinado.

O currículo NAME visa assegurar aos alunos a apropriação do sistema de escrita alfabético-ortográfico, com suas normas e regras, e condições para o uso da língua nas diferentes práticas sociais. Para tanto, faz-se neces-sário que a escola propicie a reflexão dos alunos sobre as diferentes possibilidades desse uso, o que implica a re-jeição de um ensino transmissivo e repetitivo, preocupado em oferecer conceitos e regras prontas que privilegiem apenas a memorização e a reprodução. Será necessário um trabalho desafiador, que propicie espaços em que os estudantes sejam capazes de criar, falar e escrever suas próprias descobertas, experiências, vivências, sentimentos, angústias, anseios, para ocupar um lugar de autor de seu próprio discurso. (ASSOLINI, 2003)

Desse modo, o currículo NAME do ciclo de alfabetização (do 1º ao 3º ano) traz, em conso-nância com a abordagem cognitivista da aprendizagem, uma proposta de alfabetização e le-tramento que possibilita o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas ao uso real da língua, bem como espaços de interação em que o aluno tenha a oportunidade de refletir sobre suas próprias aprendizagens, para “aprender a aprender”, e favorecer, assim, o desenvolvimento de sua autonomia.

Para a conquista de tais propósitos, o currículo NAME apresenta textos com diferentes gêneros para que o estudante tenha, na própria escola, acesso a diferentes situações de comunicação, interpretação e interação. As atividades são diversificadas: ora contextualizam e problematizam as práticas estudadas, ora sistematizam e aplicam normas e regras relacionadas à língua, com foco na consolidação do processo de alfabetização, conside-rando o letramento e uma postura reflexiva de sujeito.

No material regular, há predomínio de textos e atividades que apresentam e articulam os conteúdos pro-postos, com uma variedade de exercícios práticos para reflexão, bem como sistematização de normas e regras. Os Cadernos de Apoio contemplam, predominantemente, exercícios para fixação e consolidação de conceitos desenvolvidos no material regular, e novas temáticas que venham a contribuir para o trabalho já desenvolvido.

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Consolidação da alfabetização e ortografia

Para aprender como o sistema de escrita funciona, a criança desenvolve um intenso trabalho, por meio do qual terá que desvendar o que se escreve e como se escreve (MORAIS E LEITE, 2012). É preciso (re)construir as pro-priedades do Sistema de Escrita Alfabética para poder dominá-lo e, nesse percurso, a criança terá que compreen-der os aspectos conceituais da escrita alfabética, condição para que ela possa memorizar as relações letra-som de forma produtiva, sendo capaz de gerar a leitura ou a escrita. Para um aprendizado significativo da leitura e da escrita em língua materna, a criança precisa de diferentes estratégias e contextos que explorem a diversidade textual do repertório escrito existente em uma sociedade, tratando a língua como objeto de conhecimento e não somente como instrumento de comunicação.

Sabemos que atingir a hipótese alfabética de escrita não significa estar alfabetizado e já dominar as regras e os princípios da ortografia que regem nossa língua. Depois que se compreende como funciona o sistema de escri-ta, será preciso dominar as convenções som-grafia, o que demanda um trabalho sistematizado para a consolida-ção do processo. Aprender ortografia não é somente uma questão de memória, nem sempre será preciso decorar a ortografia das palavras para acertar sua forma correta; faz-se necessário desenvolver um trabalho de percepção sobre como está organizada a norma ortográfica de nossa língua, que correspondências letra-som (valor sonoro) são regulares e podem ser incorporadas pela compreensão, e quais são irregulares, exigindo, assim, que o aluno as memorize. Essa distinção entre regularidades e irregularidades permite compreender que os erros ortográficos não são de mesma natureza, sempre há palavras que não apresentam regras que possam vir a ajudar o estu-dante, sendo necessário, portanto, consultar modelos autorizados como os dicionários e materiais didáticos para memorizá-las. Como não se pode memorizar tudo de uma só vez, os professores podem e devem criar situações didáticas que ajudem o aluno a investir na memorização das palavras, pois, nesse sentido, será fundamental que o aluno grave sua imagem visual. A exposição à escrita impressa (livros, jornais, revistas), a listas de palavras e jogos são recursos importantes para a memorização progressiva da grafia correta das palavras, construindo e amplian-do o repertório do estudante. Já o trabalho com as regularidades ortográficas requer uma tarefa progressiva de ensino das regras e intensa reflexão a respeito do princípio do uso de determinada escrita, pois a regra se aplicará a várias palavras. Internalizar uma regra não é o mesmo que recebê-la pronta, memorizá-la (MORAIS, 2007), assim o trabalho com o certo e o errado precisa provocar discussões e reflexões, criando espaços em que a ortografia seja tratada como algo que se apresenta e se assimila com lógica e compreensão.

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As dúvidas ortográficas “(...) nos acompanharão até o fim da vida, por mais letrados que sejamos. Sempre haverá palavras que nunca tivemos a oportunidade de escrever, ou das quais não conhecemos ou não recorda-mos a grafia”. (MORAIS, 2007, p. 36.)

Ao criar situações de aprendizagem, o professor precisa ter clareza quanto às possibilidades e/ou dificuldades específicas dos alunos para que possa, assim, propor estratégias adequadas e pertinentes. Dúvidas como, por exemplo, saber por que uma palavra se escreve com S e não com Z devem ser instigadas e transformadas em objeto de discussão e estratégia de ensino.

A compreensão e utilização da leitura e da escrita demandam aulas abertas para o esclarecimento de dúvidas e estímulo da curiosidade sobre os propósitos reais do mundo letrado, incentivando o aluno a se apropriar desse conhecimento, de forma crítica e autônoma, já que a língua é interação e, como tal, requer a participação trans-formadora dos sujeitos sociais que a utilizam.

Referências bibliográficas

ASSOLINI, Filomena Elaine P. Interpretação e letramento: pilares de sustentação da autoria. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, 2003.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: a aprendizagem do sistema de escrita

alfabética: ano 1: unidade 3/ Ministério da Educação. Brasília: MEC, SEB. 2012.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione,1990.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed,1985.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

KLEIMEN, Angela (Org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, 1995.

MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012.

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BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/Secretaria da Educação Fundamental, 2001.

BRASIL. Pró-Letramento: Programa de formação continuada de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. Brasília: MEC/Secretaria da Educação Básica, 2006.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995.

Bibliografia comentada

MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2003O livro traz orientações sobre o ensino e a aquisição da ortografia, mostrando as dificuldades encontradas em

nossa Língua Portuguesa e propondo atividades que facilitam o processo de ensino.

MORAIS, Artur Gomes de. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2012. Por meio de apontamentos teórico-metodológicos, o autor dialoga sobre conceitos imprescindíveis para o

ensino da língua materna. Apresenta sugestões didáticas reflexivas para a otimização da aprendizagem do sis-tema de escrita alfabética.

PICOLLI, Luciana. Práticas pedagógicas em alfabetização: espaços, tempo e corporeidade. Erechim: Edelbra, 2012. Destinado a professores do Ensino Fundamental (anos iniciais), tem o objetivo de apresentar atividades práti-

cas que, aliadas à teoria, sejam úteis ferramentas no dia a dia do trabalho docente, possibilitando novas oportu-nidades de aprendizagem e construção de sentidos.

SOARES, M. Letramento – um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. A autora explica o tema letramento em três diferentes contextos, dialogando sobre os conceitos de letramen-

to, sua diferenciação com a alfabetização, bem como elementos para avaliar e interpretar níveis de letramento.

SANTOS, Carmi F.; MENDONÇA, Márcia; CAVALCANTI, Marianne C. B. (Org). Diversidade textual: os gêneros na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

O livro traz reflexões sobre diversidade textual, os gêneros oral e escrito, tipologia e produção textual. As in-formações são organizadas em textos de autores diversos, com o foco em práticas de ensino. A obra completa está disponível em http://www.ufpe.br/ceel/e-books/Diversidade_Livro.pdf.

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A língua é uma das formas mais elaboradas de linguagem. Assim, ensinar e aprender a língua materna e entrar neste mundo de representações, comunicação e expressão é entrar no mundo da cultura pela porta da frente e poder manter com ela uma relação de representação, comunicação e expressão a partir dos significados construídos no seu tempo, no seu espaço, na sua inteligência e no seu sentimento. Isso quer dizer que apenas o domínio dos elementos linguísticos não é suficiente, é necessário que na escola, de forma sistematizada, e nos outros espaços de vida, haja ampliação permanente do repertório cultural, portanto de sentidos.

A prática escolar deve dar sentido à aprendizagem da Língua Portuguesa na articulação dela com a produção das outras áreas de conhecimento e com as vivências não escolares dos seus alunos.

O texto a ser ouvido e lido, falado e escrito não é “de” e “para” Língua Portuguesa, e sim para comunicar, expressar e representar o universo cultural e humano de cada pessoa, na sua relação consigo e principalmente com o outro.

Numa dimensão de área, a Língua Portuguesa, como um sistema linguístico, interage com outras linguagens não verbais e verbais. Sua vivência pedagógica não pode ser pensada no mundo escolar de forma desarticulada, desvinculada dessas outras linguagens que a criança e o jovem utilizam desde muito cedo. A interação comuni-cativa e a expressão humana criaram um conjunto de sistemas que, em articulação, conformam um universo simbólico que caracteriza a natureza humana. Alguns desses sistemas ou manifestações têm tratamento didáti-co próprio no universo das disciplinas escolares, como as manifestações artísticas ou o sistema de representação da linguagem matemática. Entretanto, a maioria desses sistemas não encontra, no currículo, recortes próprios, embora seja importantíssimo considerá-los na educação escolar, em especial, na disciplina de Língua Portuguesa.

Assim, o ensino da Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental, deve ter seis objetivos básicos:

1. ampliar o domínio da língua materna nas dimensões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas, na sua representação oral;

2. iniciar e ampliar a aprendizagem de um novo sistema de representação dessa língua, a representação escrita, nas dimensões de comunicação e expressão reais ou em simulações significativas: um sistema de notações gráficas, de possibilidades de comunicação e de capacidades de expressão diferentes da

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O estabelecimento de eixos organizadores dos conteúdos de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental parte do pressuposto de que a língua se realiza no uso, nas práticas sociais; que os indivíduos se apropriam dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio, por meio da ação sobre eles; que é importante que o indivíduo possa expandir sua capacidade de uso da língua e adquirir outras que não possui em situações linguis-ticamente significativas, situações de uso de fato.

A linguagem verbal, atividade discursiva que é, tem como resultado textos orais ou escritos. Textos que são produzidos para serem compreendidos. Os processos de produção e compreensão, por sua vez, se desdobram, respectivamente, em atividades de fala e escuta, leitura e escrita. Quando se afirma, portanto, que a finalida-de do ensino de Língua Portuguesa é a expansão das possibilidades do uso da linguagem, assume-se que as capacidades a serem desenvolvidas estão relacionadas às quatro habilidades linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. (BRASIL, 1997, p. 30.)

representação oral da sua língua materna, mesmo que o registro escrito (ou a leitura), em alguns casos, seja realizado por outros;

3. tomar consciência, pouco a pouco, de como é constituído o sistema linguístico de que faz uso, para poder explorá-lo melhor, nas suas representações oral e escrita;

4. usar a língua, oral e escrita, como instrumento de acesso e interação com o conjunto da produção hu-mana, nas suas vivências e especialmente na relação com os conhecimentos construídos pelas diferentes áreas de saber do conhecimento socialmente reconhecido;

5. contextualizar a sua produção de comunicação, expressão e representação em Língua Portuguesa no tem-po em que vive, nos diferentes espaços em que atua e nos diversos lugares sociais que ocupa;

6. articular a linguagem verbal com as outras linguagens, ampliando a capacidade de representação, comu-nicação e expressão das crianças e dos jovens.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, temos:

Conversa sobre o texto

O trecho anterior foi selecionado dos Parâmetros Curriculares Nacionais para apresentar os eixos da disci-plina de Língua Portuguesa. A seguir, temos uma explicação específica do mesmo documento sobre os eixos falar/escutar:

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Não basta deixar que as crianças falem; apenas o falar cotidiano e a exposição ao falar alheio não garan-tem a aprendizagem necessária. E preciso que as atividades de uso e as de reflexão sobre a língua oral estejam contextualizadas em projetos de estudo, quer sejam da área de Língua Portuguesa, quer sejam das demais áreas do conhecimento.

A linguagem tem um importante papel no processo de ensino, pois atravessa todas as áreas do conheci-mento, mas o contrário também vale: as atividades relacionadas às diferentes áreas são, por sua vez, funda-mentais para a realização de aprendizagens de natureza linguística. (Idem, p. 34.)

Portanto, no material que temos em mãos, professor, nas atividades intituladas “Conversa sobre o texto”, é necessário considerar como o aluno expõe suas respostas de maneira clara, contudo deve-se lembrar sempre de que, com a ajuda do professor, ele deverá articular e melhorar sua performance oral, assim como sua capacidade de escutar o outro.

Isso não significa que possa dizer qualquer coisa ou dar qualquer resposta, mas que o aluno deve ser orientado dentro das possibilidades de respostas coerentes em relação às perguntas propostas no material didático.

Mesmo que a opção do professor, em seu manejo de classe, seja apenas falar e escutar, também é importan-te que o registro escrito apareça na lousa para que aquilo que foi dito tenha um registro escrito e claro para os alunos do Ensino Fundamental (anos iniciais) e Ensino Fundamental (anos finais). Ouvir as respostas dos alunos e depois discutir com eles as mais coerentes, para logo após registrar por escrito a conclusão retirada da discussão, são excelentes recursos didáticos. Caso não tenha todos os alunos alfabetizados em sua totalidade, ainda assim é adequado que se faça o registro por meio de frases curtas, para que possam localizar-se entre o que foi dito e o que está escrito.

Por isso, quando intitulamos o bloco “Conversa sobre o texto”, queremos dizer que o professor é o mediador e o orientador desse bloco do material que privilegia dois eixos: falar e escutar; mas que também deve incluir escrever e ler, conforme os vários níveis de aprendizagem que sua classe poderá apresentar nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Em resumo: entre o segundo ano e o quinto ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá, gradativamente, ter autonomia para redigir suas respostas, baseadas em discussões coletivas e compartilhadas entre o aluno, a classe e o professor; entre o sexto e o nono ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá elaborar suas respostas oralmente ou por escrito a partir da análise e reflexão própria, mas considerando sempre a palavra do outro, concordando com ela ou não.

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Os textos no contexto

Mas tudo isso parte de um pressuposto que é o eixo ler. Um trabalho de leitura deve abordar gêneros diver-sificados de textos; por isso “Os textos no contexto”, para que enfoques diferentes de interpretação possam pro-porcionar o desenvolvimento de estratégias e habilidades para o aprender a “ler”.

E bom lembrar que, na maioria das vezes, a escola se detém apenas na avaliação de leitura: perguntas e res-postas sobre o texto ou a capacidade de ler em voz alta e ter entonação; isso também é importante. Entretanto, é necessário e mais produtivo estabelecer estratégias, pois é com esse intuito que as questões do “Conversa so-bre o texto” e “Os textos no contexto” são elaboradas: levantar hipóteses, comparar, apreender o tema, traduzir símbolos, estabelecer relações entre forma e conteúdo, identificar recursos expressivos do gênero textual e inter-textualidade. Procuramos valorizar neste material todos esses enfoques.

Conceito/conexão

Nesse tópico do caderno, procuramos apresentar ao aluno não um sistema fechado com regras e definições, mas a língua como um processo dinâmico e em constante mudança.

Construir o conceito gramatical parte de um fato linguístico que tenha ocorrido em um dos textos abordados pela unidade, seja ele literário ou não. É importante levar os alunos a refletir sobre a organização da língua por meio da análise. Quando dizemos análise, não queremos dizer exercícios até a exaustão, nem concordamos com a abolição da gramática nas aulas.

O objetivo desse tópico do caderno é apresentar uma nomenclatura, mas não esgotá-la, pois sabemos que muitos conceitos da gramática normativa são discutíveis. O que se quer com o ensino da gramática, aquela cha-mada de textual, é: explorar, comparar, analisar e construir conceitos em situações funcionais da linguagem; daí a diversidade de textos, para observar como os autores usaram determinados aspectos em seus textos. Sempre que houver dificuldade em determinado tópico gramatical, indicamos a bibliografia comentada para consulta ou, então, o professor vai encontrar a indicação dentro do próprio caderno com o título “Texto com conteúdo”, em que explicamos as possibilidades gramaticais de determinada questão com maior ou menor grau de dificuldade. A maior parte dos “exercícios” desse item concentra-se em sala de aula e espera-se que o professor conduza a resolução de acordo com as dificuldades da classe, coletivamente. Muitas vezes sugerimos o item “Atividade para casa” com as mesmas situações, quando julgamos necessário que algo seja revisto ou memorizado, de acordo com a circunstância de aprendizagem, individualmente. É importante garantir que os alunos tenham acesso a materiais de consulta como minigramáticas, dicionários e outros tipos de textos que possam auxiliá-los quanto ao esclarecimento de dúvidas. Vale lembrar que, na escola, os conteúdos relacionados à dimensão gramatical

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devem ser relacionados “às dimensões pragmática e semântica da linguagem [...] e precisam ser tratados de ma-neira articulada e simultânea no desenvolvimento das práticas de produção e recepção de textos”. (Idem, p. 78.)

Além do texto

Entendemos que o cruzamento de linguagens é essencial para o enriquecimento e formação de um escritor e leitor crítico; para isso, ao elaborarmos o item “Além do texto”, tivemos por objetivo ampliar o estudo comparado do texto verbal a outro tipo de texto, ou seja, textos de outras áreas de conhecimento, enfatizando outras artes – arqui-tetura, pintura, escultura, música, cinema – sempre que possível. Por meio da comparação entre os outros textos do capítulo e o que se apresenta no fim, o aluno deverá ampliar seu repertório cultural e assim o de leitura; além do que, deve aprender a estabelecer diferenças e semelhanças quanto ao tema e à forma, assim como desenvolver uma pos-tura crítica diante de outras formas textuais. Espera-se que o aluno, tendo isso de maneira sistematizada, amplie seu repertório; portanto, produza textos (no caderno de redação) com mais profundidade e adequação à sua escolaridade.

Produção de texto

O conhecimento a respeito de questões dessa natureza [da produção de textos] tem implicações radicais na didática da alfabetização. A principal delas é que não se deve ensinar a escrever por meio de práticas centradas apenas na codificação de sons em letras. Ao contrário, é preciso oferecer aos alunos várias oportunidades para apren-derem a escrever em condições semelhantes às que caracterizam a escrita fora da escola. É preciso que se coloquem as questões centrais da produção desde o início: como escrever, considerando, ao mesmo tempo, o que pretendem dizer e a quem o texto se destina – afinal, a eficácia da escrita se caracteriza pela aproximação máxima entre a inten-ção de dizer, o que efetivamente se escreve e a interpretação de quem lê. É preciso que aprendam os aspectos nota-cionais da escrita (o princípio alfabético e as restrições ortográficas) no interior de um processo de aprendizagem dos usos da linguagem escrita. É disso que se está falando quando se diz que é preciso “aprender a escrever, escrevendo”.

Para aprender a escrever, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, defrontar-se com as reais questões que a escrita coloca a quem se propõe produzi-la, arriscar-se a fazer como consegue e receber ajuda de quem já sabe escrever. Sendo assim, o tratamento que se dá à escrita na escola não pode inibir os alunos ou afastá-los do que se pretende; ao contrário, é preciso aproximá-los, principalmente quando são iniciados “oficialmente” no mundo da escrita por meio da alfabetização. Afinal, esse é o início de um caminho que deverão trilhar para se transformarem em cidadãos da cultura escrita. (Idem, p. 48.)

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Considerando tais orientações, o caderno de redação – como um item de produção de texto – busca privilegiar situações didáticas que tenham interação com os demais componentes de cada capítulo do caderno de Língua Portuguesa: a diversidade e a contextualização são estratégias para que a escrita possa se concretizar.

Grande parte do trabalho com a produção textual está centrada no momento em que o aluno traz a sua produção de casa ou a elabora em classe, coletiva ou individualmente, conforme a proposta de cada capítulo. É a partir desse momento que o professor torna-se peça fundamental, por dois motivos: um, ele é o leitor do texto do aluno naquela situação; dois, é o professor quem melhor pode interferir basicamente no conteúdo para que este se torne claro, conciso e coeso, porque é o professor que tem conhecimentos da disciplina para intervir, su-gerir, substituir, cortar ou inserir dados em um texto. Claro que os demais alunos da sala também podem ajudar naquilo que se convencionou chamar de “refacção”, contudo ainda é o professor o principal norteador e mediador dessas ações.

Se, na sua estrutura, o material tem, em média, uma produção textual para cada semana do bimestre, é necessária uma certa organização para a refacção desses textos – é preciso conscientizar os alunos, desde os anos iniciais, de que a produção não é um castigo e sim um momento de comunicação; reescrever o texto deve ter o desafio em melhorá-lo e é preciso que os alunos encarem isso como uma atividade em que se evolui aos poucos.

Nem sempre uma intervenção coletiva traz resultados satisfatórios, então procure variar tais procedimentos didáticos: cada aluno tem suas particularidades de escrita e estilo, assim como estágios de aprendizagem.

Procure, dentre as atividades de produção do bimestre, deixar que uma seja exposta coletivamente com a in-tervenção da classe; é importante que percebam o andamento dos outros. Em uma outra produção, você poderá escrever na lousa e apontar os problemas, pedindo à classe as soluções possíveis; contudo, programe-se sempre para que pelo menos duas produções sejam individuais e tutoradas pelo professor, uma vez que este também é um momento de avaliação. Oriente sempre os alunos para que busquem a autoavaliação ainda no rascunho, muitas “atividades exigem uma atenção à análise – tanto quantitativa como qualitativa – da correspondência entre segmentos falados e escritos. São situações privilegiadas de atividade epilinguística, em que, basicamente (embora nem sempre), o aluno precisa:

• ler, embora ainda não saiba ler;• escrever, apesar de ainda não saber escrever.

Em ambas é necessário que ele ponha em jogo tudo o que sabe sobre a escrita para poder realizá-la”. (Idem, p. 83.) Por isso, o eixo “escrever” pressupõe que o aluno tenha interiorizado situações de “falar”, “escutar” e “ler” contidas nos itens anteriores: “Conversa sobre o texto”, “Os textos no contexto”, “Conceito/conexão” e “Além do texto”.

Ainda a título de esclarecer a estrutura do material, propomos, durante a resolução de exercícios: sequências

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e sugestões didáticas para que seu caderno do professor torne-se também um “manual de educação” e não so-mente um caderno de respostas. O item “Texto com conteúdo”, como já foi explicado, tem o objetivo de auxiliar o professor em questões de dúvida sobre o conteúdo, dando referências bibliográficas a respeito de temas mais complexos, bem como indicação de sites, para que o professor possa aprimorar sua didática. Na “Bibliografia co-mentada”, há notas sobre algumas obras de referência em cada bimestre, as quais julgamos importantes ser de conhecimento do professor.

Sobre leitura extraclasse, sempre haverá sugestões de obras mencionadas no caderno do professor e de ou-tras obras já citadas também no material do aluno, que podem ser localizadas em suas biografias e notas biblio-gráficas. A grande maioria das obras utilizadas neste material são parte do acervo MEC/PNLL, que foi enviado às escolas públicas de todo o País; portanto, a recomendação mais enfática que podemos dar acerca da escolha de leituras é diversidade.

Bibliografia comentada

ABDALA JR., Benjamin. Introdução à análise narrativa. São Paulo: Scipione, 1995.

O objetivo desse livro é suprir a necessidade de conhecer melhor esse tema específico de literatura, trazendo informações básicas, devidamente explicadas e interpretadas. Para o autor, analisar pressupõe argumentar, defender o ponto de vista crítico, que é a sua razão de ser. O volume aborda as formas narrativas, o foco, a ação, a personagem, o espaço e o tempo, com exemplos e textos críticos.

BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1999.

Incorporando as discussões e propostas mais recentes das ciências da linguagem e da educação, Marcos Bagno rei-tera seu discurso em favor de uma educação linguística voltada para a inclusão social e pelo reconhecimento e valoriza-ção da diversidade cultural brasileira. Combater o preconceito linguístico na escola implica, ao mesmo tempo, ampliar o repertório verbal dos aprendizes, garantindo a eles, antes de tudo, o acesso a múltiplas formas de falar e de escrever, desde as manifestações mais espontâneas e autênticas da cultura popular até o cânone literário e a cultura erudita.

Numa sociedade historicamente pouco democrática como a brasileira, essa tarefa exige, muitas vezes, um tom veemente, e esse livro assume sem rodeios uma postura política em favor dos que sempre ficaram à mar-gem do poder dizer. Na página pessoal do autor, www.marcosbagno.com.br, há artigos, dele e também de outros autores, sobre o tema da variação linguística.

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BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna/Nova Fronteira, 2009.

Com a evolução dos estudos linguísticos e das pesquisas em língua portuguesa, é difícil termos uma gramá-tica completa que possa dar conta desse progresso. A edição atualizada segundo a nova ortografia, revista pelo professor Evanildo Bechara, eminente estudioso e pesquisador de nosso idioma, ajuda a preencher essa lacuna.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. São Paulo: Moderna, 2000.

Obra de referência naquilo que propõe o subtítulo, em linguagem clara e simples, consegue indicar e analisar as obras infantojuvenis que são de fato fundamentais, além de propor textos que explicam os gêneros com os quais o professor cotidianamente trabalha em sala de aula.

CUNHA, Celso. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, 1990.

Assim como a obra de Evanildo Bechara, a gramática de Celso Cunha é utilizada por nós como fonte de con-sulta complementar.

GOLDSTEIN, Norma. Análise do poema. São Paulo: Ática, 2001.

Além de uma linguagem clara, há itinerários e exercícios dinâmicos para a compreensão mais detalhada de assuntos que normalmente apresentam dificuldades: sonoridade, ritmo, imagem; bem como os temas básicos que se referem a esse tipo de texto.

MACHADO, Irene. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994.

Esse livro traz uma abordagem teórica sobre literatura e redação de acordo com os gêneros literários. Também propõe várias atividades de redação a partir de um gênero literário: desde as formas simples como o ditado popular, passando pelo mito e conto maravilhoso, chegando à crônica. Ferramenta bastante útil, com exercícios variados.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Salienta-se aqui a importância da leitura dos PCN como fonte de reflexão sobre o ensino da língua e a im-portância da bibliografia contida no documento. O texto na íntegra encontra-se também disponível na página do Ministério da Educação.

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O texto a seguir mostra a abrangência da Matemática no nosso cotidiano.

[…] quando a gente desperta, já caminhando para o banheiro, já começa a fazer cálculos matemáticos. Quando a gente olha o relógio, por exemplo, já estabelece a quantidade de minutos que se tem, se acordou mais cedo, se acordou mais tarde, para saber exatamente a hora em que vai chegar à cozinha, que vai tomar o café da manhã, a hora que vai chegar o carro que vai nos levar ao seminário, para chegar às oito.

Quer dizer, ao despertar os primeiros movimentos, lá dentro do quarto, são movimentos atematicizados.FREIRE, P. e D’AMBROSIO. In: Vídeo gravado como parte do programa do 8th

International Congress on Mathematical Education. Sevilha/Espanha,1996.

Parece ser um grande contrassenso que uma disciplina fundamental e obrigatória na maioria das escolhas profissionais e que está tão diretamente ligada ao nosso dia a dia possua uma das mais elevadas taxas de insu-cesso escolar. A maioria dos alunos tem uma visão muito negativa da Matemática, considerando-a de pouco in-teresse para as suas vidas, muito difícil, apenas compreensível para os mais “dotados”. São poucos que a encaram como desafiante ou interessante.

Essa visão influencia os desempenhos não muito positivos que observamos na disciplina de Matemática.Mas esse não é o único fator que a leva ao insucesso. A visão que se tem da Matemática como perfeita, exata,

com fórmulas e resoluções únicas e pensamentos “formatados” é um dos principais fatores para o desencanto e afastamento dos alunos.

Esse é um grande desafio no ensino de Matemática: incentivar os alunos a se sentir estimulados a aprender, a pensar e a utilizar a linguagem matemática em diferentes situações.

A Matemática na escola

A importância da Matemática vai além de ser parte integrante do currículo escolar mundial. Ela sempre teve uma presença forte e diversificada na sociedade e, hoje, mais do que em outras épocas, é possível perceber que

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o conhecimento e o desenvolvimento de saberes matemáticos causam forte impacto na vida da sociedade con-temporânea por meio dos avanços tecnológicos: computadores, meios de transporte, satélites, GPS, aparelhos de comunicação, robótica, aparelhos utilizados na Medicina etc. Por essa ótica, é possível sentir que a Matemática é viva, isto é, ela se renova, se constrói, se atualiza.

Essa deve ser a visão da Matemática que acontece na sala de aula. Os alunos devem ter à sua disposição ati-vidades que favoreçam e refinem a sua capacidade de observação, de organização, de análise, de leitura crítica das informações, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento abstrato. Mas, para que os alunos se sintam estimulados, motivados para realizar as atividades, a comunicação escrita e a oral devem ter uma linguagem acessí-vel e próxima à deles. Esse aspecto é fundamental, pois a linguagem matemática não é natural. Podemos até dizer que ela é artificial, uma vez que não surge tão naturalmente como a língua materna. Por ser artificial, a linguagem matemática requer uma alfabetização específica oral, utilizando o vocabulário fundamental da Matemática de for-ma que os alunos possam expressar suas ideias, seus conceitos e suas resoluções da forma mais precisa possível.

Da mesma maneira, requer uma alfabetização escrita, utilizando os símbolos matemáticos de tal modo que os alunos registrem suas resoluções e estratégias, empregando-as de forma correta e com compreensão.

Em suma, no processo ensino-aprendizagem da Matemática deve haver um espaço reservado ao tratamento da linguagem matemática. Esse tratamento deve ser feito a partir da realidade do aluno, pois, tanto quanto a Matemática, a linguagem específica para trabalhar com ela não pode ser olhada como algo pronto e acabado, mas em constante ebulição, sempre em construção.

Distribuição dos conteúdos

A seleção e a organização dos conteúdos baseiam-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que se encon-tram distribuídos em quatro blocos: Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas, Tratamento da Informação. Os conteúdos desses blocos foram distribuídos e articulados ao longo de cada bimestre.

A articulação entre esses blocos ocorre, em muitas ocasiões, por meio dos conteúdos de grandezas e medi-das, formando conexões entre eles. Um fundamento importante deste material de Matemática é o ensino em espiral, isto é, os conteúdos são apresentados, retomados, ampliados e aprofundados em diferentes momentos e contextos, não se esgotando em um único bimestre. Dessa forma, o aluno tem a oportunidade de estruturar seu conhecimento, revendo o mesmo conteúdo com diferentes enfoques e níveis de complexidade, respeitando- -se as suas etapas de desenvolvimento.

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Atividades

As atividades foram elaboradas de forma a serem estimulantes e motivadoras, dentro das possibilidades dos alu-nos e com linguagem simples, sem perder o rigor científico. Procurou-se elaborar enunciados e orientações claras para que o aluno compreenda o que está sendo solicitado e, dessa forma, possa se sentir incentivado a se envolver no pro-cesso de resolvê-los. É importante observar que a clareza dos enunciados não torna as atividades menos desafiadoras.

Muitas atividades foram retiradas do Saresp, Saeb, Pisa, Olimpíada Brasileira de Matemática; dessa forma, os alunos se habituam a diferentes enunciados e formas de abordagem de um mesmo assunto.

As atividades envolvem jogos, brincadeiras, desafios, problemas não convencionais, gráficos, tabelas e uso de material concreto. Além dos diferentes contextos em que as atividades são apresentadas, há uma ampla diversi-dade de objetivos, tais como:

• investigar os conhecimentos prévios dos alunos sem a pretensão de se determinar tudo o que eles sabem;

• avaliar o grau de entendimento dos alunos em relação a determinado conteúdo;

• ampliar o conhecimento dos alunos em relação a determinado conteúdo;

• relacionar o conteúdo que está sendo trabalhado com outros já aprendidos;

• trabalhar os conteúdos em diferentes situações, linguagens, enunciados e objetivos;

• incentivar o aluno a ler, compreender o que está sendo solicitado, prestar atenção em sua resolução, sele-cionar e estabelecer relações entre as informações.

Informações teóricas

A teoria foi organizada em forma de texto, com linguagem direta e simples, sem perder o rigor científico. Essa forma de organizar o texto tem como objetivo levar o aluno a ler em Matemática e compreender a linguagem que é utilizada tanto em atividades quanto em textos mais científicos. Por isso, é interessante que os alunos leiam os textos e discutam o que entenderam.

Orientações para o professor

Ao longo do material, há algumas considerações sobre as atividades dos alunos e algumas informações sobre o aprendizado deles em anos anteriores. O objetivo dessas informações é auxiliá-lo na compreensão de como os alunos aprenderam os conceitos matemáticos. Quando for necessário utilizar algum material, haverá um quadro indicativo das providências a serem tomadas para o desenvolvimento das atividades, como o mostrado a seguir:

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Bibliografia comentada

CARRAHER, T. N. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.

Esse livro procura contribuir para a psicologia e a educação matemática a partir da demonstração de três hipóteses centrais à compreensão do raciocínio e da aprendizagem. A primeira delas refere-se à participação dos instrumentos culturais no raciocínio matemático. Verificou-se que os alunos que participaram desses estudos eram mais competentes no cálculo oral do que no cálculo escrito. A segunda hipótese remete à tensão entre diversidade cultural e universalidade da Matemática, demonstrando-se que os princípios lógicos utilizados na Matemática oral e na Matemática escrita são os mesmos. A terceira hipótese refere-se à origem do raciocínio matemático. Em todos os estudos, os participantes revelam que seu raciocínio tem origem em suas atividades, as quais organizam o uso que fazem dos sistemas de numeração e da aritmética. Essa edição inclui uma introdução com reflexões de Terezinha Nunes sobre a influência desses estudos em suas investigações.

CHEVALLARD, Y. Estudar matemáticas. O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

Esse livro quer contribuir com o esforço, tão necessário hoje em dia, de reformulação do contrato que une a escola e a sociedade e que trata de uma questão tão antiga quanto nossa civilização – a educação matemática. Por que estudamos matemática na escola? Por que e para que existem professores? Quais suas responsabilidades em uma educação escolar de qualidade? Quais responsabilidades os alunos devem assumir? Que papel os pais devem desempenhar? Essas são algumas das questões consideradas, pelos autores, essenciais para todos os in-teressados e envolvidos em educação.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1989.

A obra propõe a discussão dos fatores que atuam negativamente no aprendizado da Matemática. Classifica os vários tipos de problemas que se apresentam e mostra as etapas envolvidas na sua resolução.

IFRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. 3. ed. São Paulo: Globo, 1989.

Resumida mas completa história da Matemática, acompanhando a evolução do raciocínio de nossos ances-trais desde a Pré-História, passando por civilizações como a dos egípcios, babilônios, fenícios, gregos, romanos, hebreus, maias, chineses, hindus e árabes.

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BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

A preocupação fundamental dos PCN em relação à área de Matemática é a de que o aluno possa construir seu conhecimento e assim gerar possibilidades reais em relação à sua própria cidadania e à sua capacidade crítica, para influir no meio social. As ideias básicas contidas nesse documento refletem, muito mais do que a mera mudança de conteúdos, uma mudança de filosofia de ensino e de aprendizagem, como não poderia deixar de ser. Apontam para a necessidade de mudanças urgentes não só quanto ao que ensinar, mas, principalmente, na maneira de ensinar, avaliar e organizar as situações de ensino e de aprendizagem.

ZUNINO, D. L. A Matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

A maioria dos estudantes não consegue relacionar os cálculos que realizam em sua vida cotidiana com o conjunto de regras que na escola chamam Matemática, as quais são mais ou menos arbitrárias e muitas vezes incompreensíveis. Além disso, as inovações pedagógicas que enfatizam a operação intelectual da criança no lugar da reprodução de mecanismos isolados não parecem refletir-se ainda na aprendizagem da Matemática; assim, muitas crianças renunciam à possibilidade de pensar a respeito do que estão aprendendo, e muitos se acostuma-ram a colocar em prática certos procedimentos sem perguntar sobre as razões que lhes deram origem. Não terá chegado, então, a hora de aprender Matemática sem renunciar a pensar? Não será o momento de reposicionar a Matemática como ciência em permanente evolução, otimizando seu aproveitamento escolar e, principalmente, extraescolar?

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Por que estudar as Ciências Naturais

O objetivo do estudo das Ciências Naturais, ou seja, das Ciências físicas, químicas e biológicas, ligadas à natu-reza, é melhorar a qualidade de vida individual e coletiva, oferecendo a oportunidade de formar cidadãos cons-cientes, participativos e solidários, preservando a pluralidade cultural. A educação nas Ciências Naturais está, con-sequentemente, vinculada à construção e à consolidação de uma sociedade plural e democrática.

O aluno, ao se apropriar de conceitos e métodos próprios da Ciência, compreende melhor os fenômenos na-turais que o cercam e assume uma postura crítica diante da inter-relação entre os seres humanos e a natureza. O modo de pensar que resulta do estudo das Ciências Naturais permite, assim, que o aluno desenvolva uma nova forma de entender o mundo, distanciando-o de especulações meramente intuitivas e não científicas. A familia-ridade com a concepção de mundo em formação-evolução estimula o aluno a analisar objetivamente os fenô-menos naturais, a formular hipóteses e a testá-las, mesmo que de maneira elementar. Aprendendo a criticar as possíveis conclusões dessas hipóteses, poderá aplicar os conceitos adquiridos na solução de situações ou de pro-blemas concretos. Assim, a compreensão do mundo que resulta do estudo das Ciências Naturais auxilia o aluno a enfrentar, de maneira consciente e ética, os desafios relacionados ao mundo do trabalho ou ao seu dia a dia.

A informação/desinformação científica

O aluno precisa lidar, atualmente, com uma quantidade grande de informações de qualidade variável e de valores de rápida circulação. Assim, os objetivos educacionais devem ser dirigidos ao perfil do aluno na infância e na adolescência, fases hoje compreendidas não como transição, mas como qualquer uma das outras fases, que têm em comum interferências culturais e biológicas diversas. Nesse contexto, segundo os PCN, a escola deve se voltar à construção de cidadãos:

idáticas específicas

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O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e das sociedades amplia-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a forma-ção de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e pela excelência, onde progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho [...] (BRASIL, 1997)

A despeito de sua importância, do interesse que possa despertar e da variedade de temas que envolve, o ensino de Ciências Naturais tem sido frequentemente conduzido de forma desinteressante e pouco compreensível. (BRASIL, 1997)

Esse resgate torna-se possível quando o aluno apreende conteúdos importantes a partir de fenômenos que observa em seu cotidiano. A partir dessa aproximação, não é difícil levar ao aluno o conhecimento científico siste-matizado, afastando-o do sensacionalismo jornalístico. As últimas novidades da ciência e da tecnologia veiculadas pelos meios de comunicação devem ser usadas, do ponto de vista pedagógico, apenas como ponto de partida. É importante também a abordagem interdisciplinar, fundamentada em situações concretas.

Outra técnica de estudo envolve a comparação entre as ideias científicas ao longo do tempo. A análise das transformações históricas dessas ideias permite ao aluno aprender a analisar os conhecimentos científicos em seu contexto histórico, e a entender como eles foram construídos e acumulados ao longo do tempo. Ao observar sua constante evolução à luz das influências de cada época, o aluno aprenderá que a ciência é também um pro-cesso social sempre em construção, e que as ideias, nas suas mais diversas formas e contextos culturais, devem ser respeitadas e valorizadas.

Espera-se que as interações entre alunos, professores e comunidade escolar permitam que o aluno se torne um cidadão capaz de analisar situações e de aplicar seus conhecimentos na solução de diferentes desafios ao longo de sua vida, seja no trabalho, seja na interação com outros membros da comunidade.

As inúmeras informações obtidas por meio dos onipresentes meios eletrônicos permitem ao aluno compa-rar várias fontes e, muitas vezes, discordar das interpretações apresentadas em classe, sem a devida crítica das fontes utilizadas. A tensão gerada por esse tipo de confronto pode desmotivar o aluno e afastá-lo do conteúdo formal, frequentemente considerado, nesse caso, desinteressante pelos alunos. O professor, por sua vez, deve ser capaz de resgatar esse aluno por meio de atividades e abordagens que demonstrem a importância do conteúdo formal em questão, evitando o distanciamento entre a realidade do cotidiano do aluno e a sala de aula. Os PCN nos alertam para essa situação:

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Além da compreensão dos conteúdos formais, espera-se que o aluno possa intervir na sociedade, emitindo opiniões e apresentando soluções para questões cotidianas de diferentes complexidades, desde a decisão de separar ou não o lixo em casa até o questionamento do uso de embriões em pesquisas científicas.

O aluno deve ser, além disso, capaz de interpretar e avaliar informações veiculadas pela mídia e de questionar criticamente os fatos relacionados à ciência e à tecnologia. Nesse sentido, ele deve conseguir relacionar o conheci-mento científico anterior com as novas descobertas, uma vez que o uso de novas tecnologias transforma a natu-reza, a relação das sociedades com a natureza e a própria vida em sociedade. Se o aluno for capaz de compreender o papel da tecnologia no mundo de hoje, perceberá claramente a adequação e a viabilidade de sua utilização na vida individual e coletiva, participando como cidadão consciente das decisões de sua comunidade, intervindo de forma crítica na abordagem de temas como saúde e conservação ambiental.

Uma possível abordagem

Os conteúdos trazidos no currículo NAME devem ser abordados de modo a tornar o aluno protagonista do processo de ensino-aprendizagem, por meio de discussões que o estimulem a interagir de maneiras diferentes: expondo seus conhecimentos, analisando dados e problemas, comparando informações, levantando hipóteses etc. Essas atividades que incentivam a participação consciente do aluno proporcionam a construção gradativa do seu conhecimento científico, respeitados os aspectos socioculturais e cognitivos do aluno. É importante, consequente-mente, utilizar diferentes abordagens, relacionadas preferencialmente a acontecimentos e situações atuais.

É necessário evitar, portanto, que o aluno receba apenas o conhecimento científico já acabado e articulado, impedindo-o, assim, de apreender o conteúdo temático apenas com atividades mecânicas. Se o aluno souber o motivo de realizar determinada atividade ou o porquê de seguir certo raciocínio, sua curiosidade será despertada e seu desempenho, sensivelmente melhorado. Atividades que problematizem e desafiem o aluno, que possibilitem a ele se ver como protagonista do processo de ensino-aprendizagem são as mais aconselháveis e efetivas. Nesse processo, cabe ao professor o papel de mediador, no qual ele dá ao aluno condições de se articular por meio de atitudes investigativas organizadas e sistematizadas.

Note-se que a aprendizagem deve partir de fenômenos e acontecimentos simples, apresentados ao aluno de forma a estimular o espírito investigativo, e sem desvinculá-los, se possível, de outras áreas das Ciências Naturais, como a Geologia, a Física, a Química e a Biologia. A partir da abordagem inicial, a discussão deve ser extrapolada e as explicações científicas construídas, de modo que o aluno se torne capaz de reconhecer as influências que os fenôme-nos naturais têm na saúde e na sociedade, por exemplo. Assim, ele pode relacionar o conhecimento científico com o que ele vê à sua volta, assumindo a postura crítica e investigativa que contribuirá para sua formação como cidadão.

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Um exemplo desse tipo de abordagem é o estudo do ciclo da água, tema que envolve os aspectos físicos, químicos e geológicos do movimento da água na natureza, integrando-o aos problemas ambientais e sociais da atualidade. Questões como seca, escassez de água potável e enchentes podem ser problematizadas para o res-gate de informações prévias do aluno e a subsequente atuação do professor como mediador na construção do conhecimento formal. Perguntas bem colocadas chamam o aluno à reflexão e o desafiam a resgatar seus conhe-cimentos para responder a elas, aprendendo mais a respeito e sintetizando seus conhecimentos em uma nova totalidade, mais próxima do “espírito científico”, permitindo-lhe reformular e complementar suas ideias iniciais. Essa abordagem aumentará o alcance educativo do tema, pois o aluno encontrará uma justificativa prática para o seu estudo, entendendo melhor o porquê daquilo estar sendo estudado. Outro benefício desse processo é que o professor consegue, desde o início, detectar o que os alunos já sabem, o que enseja o planejamento mais ade-quado de sua atuação como mediador.

Se o ensino de Ciências Naturais está associado à formação crítica e democrática do aluno, ele deve, no fim do processo, ser capaz de usar os conhecimentos adquiridos, de compreender o mundo que o cerca e de aplicar esse saber no seu dia a dia. Mais importante ainda, ele será um indivíduo capaz de repensar constantemente sua visão de mundo, perseverando na busca de mais conhecimentos, continuamente disposto a questionar e sempre ciente de seus limites, conforme aconselha os PCN (BRASIL, 1997):

[...] Mostrar a Ciência como elaboração humana para uma compreensão do mundo é uma meta para o ensino da área na escola fundamental. Seus conceitos e procedimentos contribuem para o questionamento do que se vê e se ouve, para interpretar os fenômenos da natureza, para compreender como a sociedade nela intervém utilizando seus recursos e criando um novo meio social e tecnológico. É necessário favorecer o desen-volvimento de postura reflexiva e investigativa, de não aceitação, a priori, de ideias e informações, assim como a percepção dos limites das explicações, inclusive dos modelos científicos, colaborando para a construção da autonomia de pensamento e de ação. [...]

Currículo NAME

O currículo NAME procura auxiliar o professor dentro das características atuais da educação, respeitando seu histórico de vida, sua formação acadêmica e suas condições de trabalho. Cada professor deve, à sua maneira, problematizar e contextualizar os assuntos, identificando e utilizando os conhecimentos prévios dos alunos, pro-curando, sempre que possível, fazer uso de temas transversais, como saúde, ambiente e temáticas sociais. Para isso, foi preservado o conteúdo básico de Ciências Naturais, mantendo-se a concepção de aprendizagem proposta pelos PCN, seja ela conceitual, atitudinal, seja procedimental:

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A abordagem dos conhecimentos por meio de definições e classificações estanques que devem ser de-coradas pelo estudante contraria as principais concepções de aprendizagem humana, como, por exemplo, aquela que a compreende como construção de significados pelo sujeito da aprendizagem, debatida no docu-mento de Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Quando há aprendizagem significativa, a me-morização de conteúdos debatidos e compreendidos pelo estudante é completamente diferente daquela que se reduz à mera repetição automática de textos cobrada em situação de prova. (BRASIL, 1997)

Assim, o material não enfoca fatos, definições e nomenclaturas a serem decorados, uma vez que pouco cola-boram na formação das habilidades. Ele dá espaço para que o professor estimule a participação dos alunos e para que eles apresentem suas opiniões e seus conhecimentos prévios sobre o que está sendo trabalhado. Isso pode ser instigado por meio da leitura e da interpretação de textos, da organização das informações e da produção de respostas em grupo, e também por meio da comparação das diferentes conclusões dos grupos, permitindo assim uma interação recíproca entre o saber e o saber fazer.

Para essa estratégia ser bem-sucedida, o aluno precisa ser encorajado a levantar hipóteses e a pesquisar informações em diferentes fontes, para que lhe seja possível reformular e reavaliar sempre seu conhecimento. É necessário tomar cuidado para que a problematização não ocorra apenas no início das atividades, mas ao longo de todo o processo, no qual devem aparecer oportunidades de o aluno ser incentivado a pensar e a resolver pro-blemas, condição necessária para que tenhamos um aluno atuante, que sabe pensar, aprender e fazer.

Outra característica do material é a abordagem de diversos assuntos em diferentes momentos e em dife-rentes séries, sempre respeitando o desenvolvimento cognitivo do aluno. Assunto tratado nos anos iniciais do Fundamental pode ser retomado e ampliado nos anos finais, por exemplo, o que permite avaliar a evolução das competências e habilidades do aluno ao longo dos anos.

Espera-se, assim, que o nosso material contribua para a reflexão e para o aperfeiçoamento da atividade docente, ajudando a formar o aluno consciente, participativo e solidário que todos almejamos.

Bibliografia comentada

CACHAPUZ, A.; PRAIA, J.; JORGE, M. Da educação em Ciência às orientações para o ensino das Ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, v.10, n. 3, p. 363-381, 2004.

Nesse artigo, os autores discutem inicialmente a construção epistemológica da educação em Ciências como área interdisciplinar. Em seguida, são desenvolvidos argumentos de natureza curricular e de política educativa que lançam luz sobre a finalidade e a quem se destina a educação em Ciências.

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FOUREZ, G. Crise no ensino de Ciências? Investigações em ensino de Ciências, v. 8, n. 2, p. 109-123, 2003.

Gerárd Fourez propõe, nesse trabalho, um revisão crítica sobre os principais problemas enfrentados pelo ensino de Ciências na atualidade ao realizar uma reflexão sobre os objetivos da educação científica e os desafios presentes na escola.

KRASILCHIK, Myriam. Reformas e realidade: o caso do ensino das Ciências.São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 1, p. 85-93, 2000.

A professora Myriam Krasilchik faz, nesse trabalho, uma revisão histórica das propostas de reforma do ensino de Ciências ao longo dos últimos anos.

BIZZO, N. Ciências – fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.

Nesse livro, o professor Nélio Bizzo discute os obstáculos que o professor das séries iniciais enfrenta para ga-rantir a participação interessada e a aprendizagem dos alunos. Para isso, o professor analisa o contexto escolar e discute os caminhos para o aperfeiçoamento do ensino de Ciências.

BIZZO, N.; CHASSOT, A. Ensino de Ciências – pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2013.

Essa obra aborda, entre outros temas, a origem das espécies e do homem, a dimensão dos conteúdos nas disciplinas científicas, as relações entre o saber popular e o saber científico, a interdisciplinaridade e a transver-salidade. Para isso, os autores transitam entre história, filosofia e ensino de Ciências. Consideramos essa leitura fundamental para a formação de professores de Ciências no contexto brasileiro.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Segundo o próprio Ministério da Educação, os Parâmetros Curriculares Nacionais são a referência básica para a elaboração das matrizes de referência. Os PCN foram elaborados para difundir os princípios da reforma curricular e orientar os professores na busca de novas abordagens e metodologias. Eles traçam um novo perfil para o currícu-lo, apoiado em competências básicas para a inserção dos jovens na vida adulta; orientam os professores quanto ao significado do conhecimento escolar quando contextualizado e quanto à interdisciplinaridade, incentivando o raciocínio e a capacidade de aprender.

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O ensino de História deve permitir ao aluno a compreensão e caracterização de seu tempo e realidade, por meio da comparação com outros tempos e realidades. Pela História, o aluno deve ser capaz de reconhe-cer os fios que o unem ao passado coletivo de sua sociedade. Assim, ele poderá identificar a si e ao outro por relações de aproximação ou de distanciamento, de semelhança ou de diferença, de permanência ou de ruptura.

Para isso, cumpre evitar que a explicação histórica privilegie um único sujeito, individual ou coletivo, sinalizan-do para a trama de relações sociais nas quais e pelas quais esse sujeito é constituído.

Dois cuidados aqui devem merecer particular atenção. De um lado, recusar determinações de qualquer tipo (biológica, social, espacial). De outro, não aceitar explicações que enalteçam apenas virtudes ou vontades pessoais e desconsiderem os contextos nos quais os acontecimentos ganham sentido.

Por relacionar-se aos processos de construção de identidade, a matéria de História é alvo de questionamen-tos frequentes. A noção de identidade implica reconhecer-se como pertencente a um grupo, a um lugar, a uma realidade; significa, também, reconhecer o pertencimento do outro a um lugar diferente. Em outras palavras, os processos de construção de identidades vinculam-se à questão da cidadania.

Mas o ensino de História não ensina a ser cidadão; tampouco o faz qualquer outro conteúdo ou campo dis-ciplinar. A construção de conhecimentos nos vários campos do saber promove uma visão qualitativamente dife-renciada do mundo, um reconhecimento de sua temporalidade, uma compreensão da vida como algo mais que trajeto natural, previsível e, por vezes, predeterminado.

Nesse sentido, o ensino de História deve permitir que o aluno reconheça a historicidade do conceito de cida-dania com o qual trabalhamos, pensado na modernidade como campo de ampliação de direitos civis, políticos, sociais, culturais etc. Nossa noção de cidadania se diferencia da dos gregos antigos, por exemplo, para os quais ser cidadão implicava ser homem, livre, proprietário e nascido em uma determinada cidade.

Por fim, no que se refere à questão da identidade, é preciso acautelar-se contra os perigos do chamado mul-ticulturalismo; o principal deles, entendemos, é a negação do outro e o fechamento sobre si, promovendo um agravamento das relações no lugar da necessária convivência respeitosa com o diferente.

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Sobre os documentos históricos

Os documentos históricos são a matéria-prima para o trabalho do historiador. Quando ele se interessa por um determinado assunto, passa a buscar materiais relacionados: documentos oficiais, fotografias, quadros, revis-tas, jornais, canções, depoimentos de pessoas, processos jurídicos, leis, laudos médicos, roupas, utensílios, enfim, materiais que o auxiliem a se aproximar do tema. Além da pesquisa documental – que pode ser realizada em acervos públicos ou privados –, é preciso, também, dialogar com os estudos que já foram feitos sobre o tema ou assuntos próximos, sobre o período estudado e sobre os sujeitos e grupos sociais envolvidos.

O documento, entretanto, é antes um indício do passado do que seu espelho. A ideia da fidelidade do docu-mento em relação ao acontecimento passado é atualmente questionada. Vamos trabalhar alguns exemplos para melhor esclarecer.

Suponhamos que o tema de estudo sejam os índios dos Estados Unidos e o processo de expansão territorial daquele país. Como fontes, são utilizados filmes da indústria cinematográfica hollywoodiana.

Se tomarmos os filmes de faroeste dos anos 1950, cujo astro principal era John Wayne, certamente teremos uma imagem dos índios atrelada a violência, crueldade e brutalidade – negativa, portanto.

Se considerarmos como fontes um conjunto de filmes produzidos desde a década de 1980, a imagem será outra, com a inversão dos papéis de mocinho e bandido. Essas produções não são retratos fiéis do que ocorreu durante o processo de expansão do território dos Estados Unidos até sua margem oeste, no oceano Pacífico. Mas elas trazem indícios tanto sobre essa expansão quanto sobre como os norte-americanos, ao longo do século XX, pensaram seu passado e seus conflitos com os primeiros habitantes do território.

Assim, os filmes revelam os momentos em que foram produzidos e a situação do país em cada um desses momentos. Os filmes de faroeste dos anos 1950-1970 estão ligados ao contexto da Guerra Fria e a um esforço em reiterar uma visão positiva da presença norte-americana, encarada como sinônimo de civilização e progresso. Já os filmes feitos a partir dos anos 1980 remetem a um período de revisão dessa imagem, promovido, em especial, pelo impacto da derrota dos Estados Unidos na guerra do Vietnã, pelo movimento hippie e outros processos de participação política.

Outro exemplo que pode ajudar a entender esse caráter do indício do documento é a necessidade de precisar os seus contextos de produção. Em Jundiaí, cidade paulista próxima à capital do estado, há uma série de discussões a respeito da origem de seus fundadores, Rafael de Oliveira e Petronília Antunes. Para alguns, eles foram bandeirantes em busca de ouro e outros metais preciosos, desbravadores do sertão e, portanto, corajosos, audazes, destemidos. Para outros, eles estariam em situação irregular, pois sua expedição não contava com o reconhecimento e aceitação da Coroa portuguesa. Por fim, há os que afirmam que o casal fugiu de São Paulo por conta de um delito cometido, o

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que explicaria o nome da santa padroeira da cidade, Nossa Senhora do Desterro. Até o momento, não há documen-tos que possam comprovar uma dessas versões. Existem, sim, discursos calorosos de defesa de uma ou outra. No fundo, colocam a mesma questão: mais que a descoberta de uma versão legítima, importa compreender o porquê dos conflitos, ligados à construção, sempre contemporânea, da própria identidade da cidade e de suas tradições.

Nesse sentido, “macular” o passado da cidade é impor a ela um destino e um presente piores. Enaltecer a grandeza dos fundadores significa criar um mito de origem do qual todos os jundiaienses seriam atualmente mandatários. Como se vê, o documento não fala por si, tampouco só sobre o tempo pretérito.

Do mesmo modo, é possível tomar os poemas de Luís Vaz de Camões, particularmente Os lusíadas, para en-tender o processo de expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI. Mais que a verdade sobre o acontecido, o texto de Camões, transformado em documento histórico, revela a imagem que os portugueses procuravam construir de si mesmos.

É preciso olhar para as fontes com apurado senso crítico, pois os acontecimentos são construídos pelo narra-dor. Mergulhado em seu tempo, ele produz registros que, sem serem absolutamente falsos, também não refle-tem a realidade. Os documentos têm a marca do tempo em que são formulados.

Desde o século XX, a palavra “documento” passou a se referir a indícios registrados por escrito, ilustrados, transmitidos de forma sonora ou imagética, entre outras. Essa revolução documental esteve também ligada à revisão do sentido da História, pois era cada vez mais claro que ela não poderia limitar-se ao estudo das ações dos reis e outros estadistas, à esfera política institucional. Era preciso provar que todos têm e fazem História e tal mudança promoveu a expansão da noção de documento para campos que, até então, eram vistos como “ficcio-nais”, como a literatura; ou banais, como os objetos de uso cotidiano.

Essas transformações se relacionam com a própria História do século XX, uma vez que as duas grandes guer-ras mundiais colocaram em xeque a crença na verdade e na ciência como critérios para a organização das socieda-des. São mudanças recíprocas e processos dialéticos: mudam os sujeitos produtores de conhecimento e mudam as sociedades nas quais esses conhecimentos são produzidos e legitimados.

A expansão do conceito de documento histórico se fez acompanhar também por uma crítica ao seu status de prova, e o século XX conheceu, nesse sentido, um processo de crítica documental bastante intenso: o docu-mento é produto de uma sociedade ou de um grupo, das disputas entre vários grupos sociais em um mesmo tempo, resultado de escolhas. A máquina fotográfica digital e os arquivos de imagens de nossos computadores são bons exemplos disso: batemos muitas fotos, passamos todas para o arquivo do computador e, com o tempo, deletamos aquelas de que não gostamos, que se tornaram superadas ou remetem a momentos que desejamos esquecer. Embora nosso gesto não esteja, necessariamente, ligado à produção de documentos históricos, implica seleção e mostra que as pistas que temos do passado não são aleatórias.

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No trabalho com a documentação, duas variáveis se colocam. De um lado, a seleção documental feita pelo historiador, um sujeito de seu tempo que age de modo não aleatório. De outro, as seleções, os cortes e os acrés-cimos feitos pelos sujeitos que ele deseja estudar nos registros que, de alguma forma, acabaram por permanecer. Nas palavras de Jacques Le Goff, as fontes históricas são dotadas, elas próprias, de historicidade:

No ensino e aprendizagem da História, portanto, os alunos devem ser incentivados não só a fa-zer pesquisa documental, mas a um trabalho de crítica do documento, interrogando sempre sobre quem os registrou, em que época, o que estava então acontecendo, a que grupo essa pessoa per-tencia, em quais condições esse registro foi feito etc. Nas aulas de História, o uso de farta e variada documentação permite conferir vida e dinamismo ao texto didático, em geral mais informativo, descritivo e linear. Permite, fundamentalmente, a ruptura com a noção de História como disciplina avessa à reflexão, ao questionamento e à prática do raciocínio.

Sobre a leitura de documentos históricos

O aluno, em qualquer idade, deve sempre reconhecer o documento como matéria-prima para a produção de conhecimento histórico. A História que ele aprende não pode ser aquela revelada pelo professor, mas um processo de construção conceitual e, para o trato com a documentação histórica, a leitura é uma habilidade fundamental.

É preciso saber ler textos escritos, imagens, depoimentos orais, obras de arte, enfim, todas as variadas e com-plexas formas de expressão humana.

A interpretação da documentação, em um momento posterior, torna imprescindível a capacidade leitora.

[...] O documento não é inócuo. É antes de mais nada o resultado de uma montagem, consciente ou inconsciente, da história, da época, da sociedade que o produziram, mas, também, das épocas sucessivas durante as quais ele continuou a ser manipulado, ainda que pelo silêncio. [...] O documento é monumento. Resulta do esforço das sociedades históricas para impor ao futuro – voluntária ou involuntariamente – de-terminada imagem de si próprias. No limite, não existe um documento-verdade.

Todo documento é mentira. [...] É preciso começar por desmontar, demolir esta montagem, desestru-turar esta construção e analisar as condições de produção dos documentos-monumentos.

(LE GOFF, 1996, p.547-548.)

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Por isso sugerimos que, no trabalho cotidiano com a matéria História e também em processos de avaliação, essa habilidade seja valorizada na forma de atividades que exijam leitura de documentos escritos, orais e iconográficos, evitando a utilização de estratégias que impliquem memorização e reprodução de informações.

Erros graves no trabalho com a História

1. Anacronismo. Trata-se de interpretar determinados acontecimentos e agentes históricos com premis-sas que não estão colocadas em seu próprio tempo. Em sua forma mais comum, o passado é interpreta-do em função de critérios atuais, o que compromete totalmente o sentido da experiência humana. Um bom exemplo desse tipo de erro pode ser encontrado nas tradicionais explicações sobre o Quilombo dos Palmares, núcleo de resistência escrava no Brasil colonial. Em geral, quando a História desse quilombo é estudada, reforça-se uma visão de fracasso em razão da derrota diante do bandeirismo de contrato e a vitória de Domingos Jorge Velho. Entretanto, tal leitura impede a compreensão de que para muitos es-cravos que fugiram para esse quilombo, lá trabalharam, casaram, formaram família e morreram, foi uma experiência bem-sucedida, de vitória e conquista. Essas pessoas não viveram a destruição. Além disso, a própria existência do núcleo, por tantas décadas, apesar da violência e da ameaça que representava para o poder estabelecido, sinaliza para essa vitória.

2. Voluntarismo. Ocorre quando tentamos encaixar um texto, um documento, um acontecimento a uma teoria previamente estabelecida. O voluntarismo é um erro grave porque leva à manipulação do passado e/ou à confirmação de explicações previamente formuladas. Assim, dessa ótica, o ludismo, manifestação de operários ingleses no início do século XIX caracterizada pela quebra de máquinas, por muito tempo foi entendido como simples gesto desesperado de rebeldia e, como tal, desqualificado, pois as teorias relativas ao movimento operário valorizam apenas as lutas sindicais e marcadamente socialistas.

3. Informações erradas ou desatualizadas.

4. Nominalismo. Trata-se, em síntese, de subtrair a História, os seus sujeitos e as relações que estabelecem entre si, substituindo-os pela descrição de quadros institucionais. Um exemplo de nominalismo é a tra-dição de priorizar a História política, da perspectiva do Estado, como se a ele fosse atribuída vida própria. Do mesmo modo, cometemos esse erro quando explicamos determinadas situações como resultado do “progresso técnico”. Entretanto, devemos ver esse nominalismo do prisma da História, pois ele é próprio do pensamento liberal, desde a “mão natural” da economia e da ideia da regulação dos mercados pela lei da oferta e da procura até os dias atuais.

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Cuidados metodológicos e conceituais a observar

O currículo NAME está também baseado nestas premissas:• Cumpre trabalhar a historicidade dos conceitos sinalizando para o fato de que eles não são fechados.• O ensino de História deve estar atento ao levantamento e à análise documental, evitando-se a simples

descrição de processos históricos.• As atividades a serem propostas devem estar integradas aos conteúdos. Por isso, sugere-se evitar que elas

sejam deixadas exclusivamente para o fim, na forma de roteiro de questões. Essas atividades devem ser elabora-das de modo a promover habilidades de observação, de investigação, de análise, de síntese, de criação, de com-paração, de interpretação, de avaliação, entre outras.

• Textos e ilustrações utilizados pelo professor em sala ou presentes no material didático não podem veicular ou incentivar qualquer tipo de preconceito.

• O conhecimento histórico não deve ser utilizado para doutrinação religiosa, política ou ideológica.• A História não deve aparecer como resultado da ação de personagens singulares.• Deve-se romper com o eurocentrismo que, durante séculos, caracterizou os estudos históricos.

O caderno do professor apresentará orientações e referências bibliográficas sempre que necessário, e o mate-rial de cada bimestre trará indicações bibliográficas sobre os conteúdos tratados em cada um deles.

Consulte, no fim do caderno, os títulos utilizados como referência para a produção deste volume. A seguir, há uma bibliografia básica que poderá orientar o seu trabalho no ensino de História.

Bibliografia comentada

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

Aborda a complexidade da tarefa do professor ao lecionar para alunos com dificuldades para estabelecer re-lações com tempos históricos. O saber histórico na sala de aula estimula a discussão e a reflexão sobre o ensino de História.

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

Trata-se da Inquisição e das culturas popular e erudita do século XVI, relatadas pela história real de Menocchio, o moleiro. De acordo com a The New York Review of Books, “o trabalho de reconstrução é brilhante, o estilo extre-mamente agradável e, no fim do livro, o leitor que seguiu os passos de Carlo Ginzburg, em seu passeio através da mente labiríntica do moleiro de Friuli, abandonará com pesar a companhia dessa estranha personagem”.

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HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

O livro discorre sobre armadilhas e métodos da História. Eric Hobsbawm é um crítico privilegiado do mundo moderno, pois nasceu durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, assistindo, assim, ao desenrolar de quase todo o século XX – e continua seu trabalho durante o século XXI. Além da noção de progresso no conhecimento histórico, a obra traz o estudo das relações entre passado, presente e futuro. O autor apresenta suas reflexões sobre o papel do historiador, problemas da atualidade e uso ideológico do discurso histórico.

LE GOFF, Jacques. História e memória. 4. ed. São Paulo: Unicamp, 1996.

Nesse livro, Jacques Le Goff explica o trabalho do historiador segundo as relações entre esses utensílios da reflexão histórica, que são a memória e as oposições passado/presente, antigo/moderno, progresso/reação, em uma perspectiva que é simultaneamente uma história da História e das teorias desta e um ensaio de metodolo-gia histórica por meio de conceitos-chave.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: História. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Os PCN de História aprofundam as discussões no tocante à utilização do tempo, da cronologia oficial (o esta-belecimento da linha cronológica), ao desenvolvimento da consciência humana, por meio das relações entre iden-tidades individuais, sociais e coletivas e relacionando-se o particular e o geral, construindo as noções de diferenças e semelhanças e de continuidade e permanência. Um dos objetivos mais relevantes quanto ao ensino de História relaciona-se à questão da identidade. É de grande importância que os estudos de História sejam pautados na construção da noção de identidade. O ensino de História deve permitir que os alunos se compreendam, com base em suas próprias representações e na época em que vivem, inseridos em um grupo e, ao mesmo tempo, resga-tem a diversidade e pratiquem uma análise crítica da memória que lhes é transmitida.

THOMPSON, Edward Palmer. Tempo, disciplina de trabalho e capitalismo industrial. In: Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

Thompson (1924-1993) conclui sua obra sobre costumes e tradições da “história a partir de baixo”, estudando trabalho, motins, radicalismo, crime, costume, lei, sedição e culturas populares. Por meio da intertextualidade en-tre Antropologia, Direito e Economia, o autor analisa hábitos dos setores populares britânicos, tais como a defesa do compartilhamento das terras contra o processo de cercamentos, a venda da esposa em leilão como estratégia de divórcio, as novas noções de tempo a partir do capitalismo industrial ou a punição aplicada a quem desrespei-tasse as regras dos vilarejos. O autor discorre sobre defesas de direitos imemoriais ou estratégias de manipulação da lei em uma sociedade que se defrontava com as novas imposições do capitalismo.

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Até a metade do século XX, o ensino de Geografia era descritivo, decorativo e baseava-se no modelo “a Terra e o Homem”. Nas últimas décadas, desenvolveu-se a construção de uma nova maneira de abordar as questões relacionadas à Geografia física/humana ou Geografia geral/regional, entre outras, caminhando no sentido de torná-la mais dinâmica e levando em conta a realidade em que vivem os seres humanos.

Essas novas abordagens receberam forte influência da Geografia francesa e de sua renovação, iniciada nos movimentos de 1968. No Brasil, teve origem nas ações contra a ditadura militar e na ascensão do capitalismo promovido por esse regime, além das práticas de repressão policial, de tortura e de cerceamento do pensamento crítico, que se estabeleciam como desdobramentos da Guerra Fria.

A Geografia crítica, como é designada, propôs-se a reconstruir o saber geográfico por meio da leitura do real, isto é, do espaço geográfico com suas tensões e contradições, considerando também as relações de poder e dominação.

Esse engajamento defende o rompimento da neutralidade, representada pelo pensamento tradicional, que deixava de lado os problemas sociais, alegando que essas questões não seriam geográficas, mas apenas objeto das Ciências Sociais. A Geografia crítica buscou um comprometimento com a justiça social, com a correção das desigualdades socioeconômicas e das disparidades regionais, fazendo do saber geográfico um instrumento po-deroso desse processo. A necessidade dessa nova abordagem, assumida pela Geografia crítica, está diretamente ligada às mudanças substanciais ocorridas na segunda metade do século XX. Ela se enraizou e floresceu em um contexto de revisão de ideias e valores, que tem origem no movimento intelectual ocorrido em maio de 1968, na França, nas lutas pelos direitos civis, nos Estados Unidos, nas severas críticas à intervenção americana no Vietnã, no surgimento e na expansão do movimento feminista, no ecologismo e na crise do socialismo.

No início do século XXI, uma nova produção acadêmica propõe abordagens que consideram as relações singulares dos homens em sociedade. Buscam-se explicações mais plurais, que promovam a intersecção da Geografia com outros campos do saber, como a Antropologia, a Sociologia, a Economia, a Política e o Direito, assim como com as Ciências da Natureza. É fundamental, nessa nova abordagem, que o aluno se sinta participante do processo de construção da sociedade e enxergue a si mesmo como agente cidadão consciente e, portanto, sujeito transformador e autônomo.

Assim, essa nova Geografia propõe como modelo explicar para compreender e, para isso, é fundamental que a formação do aluno se dê por meio do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

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A nova Geografia aprimorou-se nos anos 1980 e ganhou corpo entre os alunos nos anos 1990. Rompeu-se, dessa forma, o padrão de um saber supostamente neutro, sendo substituído por outro, que visa a uma tomada de consciência, validando-a como ciência social engajada e atuante. Tais transformações vieram alicerçadas pela revolução técnico-científica, pelo processo de globalização dos mercados e pelas graves preocupações ambientais.

Buscando compreender melhor essas mudanças, a Geografia ensinada nas escolas passou a incorporar a co-nexão dos fenômenos, relacionando-os com a natureza apropriada pelos seres humanos. Ao buscar compreender as relações sociais, econômicas e políticas em suas diversas escalas, a nova Geografia rompe com a dicotomia sociedade/natureza, descaracterizando a noção do espaço como uma entidade absoluta, no qual as coisas acon-tecem por si mesmas. Vale, a partir de então, o espaço “relacional”, aquele que estabelece conexão com outros objetos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o objeto de estudo da Geografia é o espaço geo-gráfico, assim definido por Milton Santos:

O conjunto indissociável de sistemas de objetos (redes técnicas, prédios, ruas) e de sistemas de ações (or-ganização do trabalho, produção, circulação, consumo de mercadorias, relações familiares e cotidianas) que procura revelar as práticas sociais dos diferentes grupos que nele produzem, lutam, sonham, vivem e fazem a vida caminhar. (SANTOS, 1999, p. 60.)

As ideias propostas nesta apresentação levam em consideração os fundamentos de uma Geografia da atua-lidade. Deve-se, portanto, compreendê-la como uma ciência do presente, inspirada na realidade contemporânea e que permita ao jovem estudante entender o mundo.

Essa nova concepção de Geografia, aqui defendida, incorpora um segundo momento, quando os desafios impostos pelas transformações do meio técnico-científico-informacional – inserido em sala de aula e fora dela – promoveram uma conexão on-line e passaram a influir e modificar o local, regional e global ao mesmo tempo. Para Morin, o mundo:

[...] torna-se cada vez mais um todo. Cada parte do mundo faz, mais e mais, parte do mundo, e o mun-do, como um todo, está cada vez mais presente em cada uma das partes. Isto se verifica não apenas para as nações e povos, mas para os indivíduos.

Assim como cada ponto de um holograma contém a informação do todo do qual faz parte, também, doravante, cada indivíduo recebe e consome informações e substâncias oriundas de todo o Universo.

(MORIN, 2001, p.67.)

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O encurtamento das distâncias, associado à expansão dos meios de transporte, tanto de pessoas e mercado-rias como de informações, assim como as alterações promovidas no mundo do trabalho permitem a cada mo-mento vislumbrar-se um leque de aproximações capazes de romper com as barreiras culturais, pondo em contato mundos diferentes. Essa nova concepção de espaço influencia os modos de agir e pensar da humanidade como um todo. A esse respeito, Giddens enfatiza:

[...] A comunicação eletrônica instantânea não é apenas um meio pelo qual notícias ou informações são transmitidas mais rapidamente. Sua existência altera a própria estrutura de nossas vidas, quer sejamos ricos ou pobres. Quando a imagem de Nelson Mandela pode ser mais familiar para nós que o rosto de nosso vizinho de porta, alguma coisa mudou na natureza da experiência cotidiana. [...]

(GIDDENS, 2000, p.22.)

Portanto, o ensino de Geografia ganha uma nova dimensão de espaço – o espaço virtual – que, de acordo com Harvey (1992, p. 219), imprime uma compressão do tempo-espaço de formato radical, influenciando inclusive a maneira como representamos o mundo para nós mesmos.

Nesse sentido, a nova Geografia materializa-se em uma concepção de ensino diferenciada, em que seus con-teúdos específicos, ao interagirem com os de outras ciências, possibilitam ao aluno a ampliação de um conheci-mento autônomo e abrangente. Também é fundamental desenvolver-se uma atitude de respeito aos saberes que o estudante traz à escola, adquiridos em seu meio cultural, pois é certo que envolve uma variada gama de dis-cussões com temas da atualidade, como a urgência ambiental, os diferentes níveis de bem-estar das populações, as questões de saúde pública, as políticas assistenciais, greves, desemprego, globalização, relações internacionais, conflitos de diferentes ordens e crises econômicas, entre outros.

Essas questões, presentes diariamente em jornais, reportagens de televisão, manchetes de revistas e na rede mundial de computadores, compõem o cenário no qual os jovens vivem e atuam. Esses cenários devem se trans-formar em contextos para a discussão e a compreensão do mundo que os cerca em todas as suas dimensões. São essas as necessidades essenciais que mobilizam formas de pensar e de agir de um cidadão do século XXI, que mui-tas vezes é ator principal de seu tempo e, em outras, coadjuvante e observador crítico do que ocorre no mundo.

O estudo da Geografia exige a habilidade de leitura de diferentes gêneros de textos: mapas, quadros, tabelas, gráficos e imagens como fontes de conhecimento geográfico. Cabe ao professor criar diferentes oportunidades para que os alunos exercitem os procedimentos adequados para a leitura de cada um desses textos, como tam-bém para o desenvolvimento de habilidades de observação, descrição e comparação.

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A disciplina de Geografia também busca o desenvolvimento da competência leitora e da competência escri-tora como elas estão definidas nos descritores de Língua Portuguesa da Prova Brasil.

Neste material didático, o caderno do professor trará orientações e referências bibliográficas sempre que isso se fizer necessário, e o material de cada bimestre trará indicações bibliográficas sobre os conteúdos tratados em cada um deles.

Espera-se que o papel da Geografia como componente curricular permita ao aluno desenvolver:• sua “alfabetização geográfica”, possibilitando-lhe manipular noções de espaço, paisagem na-

tural apropriada, além das que lhe darão suporte para compreender as relações socioespaciais e sociopolíticas em suas diferentes escalas;

• a compreensão do mundo atual por meio das diversas apropriações dos lugares, suas intera-ções e contradições, pelas formas de organização do espaço que dão sentido à compreensão das for-ças econômicas e dos valores socioculturais construídos historicamente e em suas diferentes escalas.

Bibliografia comentada

GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole. São Paulo: Record, 2000.

Nesse livro, Giddens explica os efeitos das mudanças globais em nossas vidas. Dividido em cinco blocos – Glo-balização, Risco, Tradição, Família e Democracia –, o livro estuda as mudanças pelas quais passaram culturas tra-dicionais, o choque entre a busca de integração e o fundamentalismo, as intolerâncias religiosas e as identidades étnicas e nacionais, as incertezas criadas pelo processo de unificação em escala planetária. Giddens cria uma his-tória íntima da contemporaneidade, apontando as mudanças já perceptíveis nos papéis de gênero, no casamento e no núcleo familiar.

HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1996.

Ao abordar temas como cultura, arte, arquitetura, urbanismo, cinema, tempo e espaço, David Harvey busca uma reflexão acerca da pós-modernidade e de seus reflexos na sociedade contemporânea.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia – pequena história crítica. São Paulo: AnaBlume, 2003.

Bertolt Brecht indaga: “Que tempos são esses, quando falar sobre árvores é quase um crime? Pois significa silenciar sobre tanta injustiça”. A indagação brechtiana aflora, com intensidade, na última década, para os geó-grafos preocupados com a justiça social, em vários lugares do mundo. A Geografia quase sempre falou de árvores.

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Ao falar dos homens, colocou-os como elementos da paisagem, analisou-os como se analisam árvores e rochas. É essa a memória incômoda que acompanha o pensamento geográfico. Sua dissecação no presente, quando essa disciplina vive um amplo processo renovador, é um pressuposto para a construção do saber geográfico mais ge-neroso, orientado no sentido do progresso social.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001.

Esse pequeno grande livro aborda temas fundamentais para a educação contemporânea, por vezes ignorados ou deixados à margem dos debates sobre a política educacional. Estamos certos de que a leitura dos “saberes” de Morin conduzirá à revisão das práticas pedagógicas da atualidade, tendo em vista a necessidade de situar a importância da educação na totalidade dos desafios e incertezas de nosso tempo.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Os PCN de Geografia mostram que o Ensino Fundamental de crianças e de adolescentes, desde as primeiras etapas da escolaridade, deve ter como objetivo mostrar a eles que cidadania é também o sentimento de per-tencer a uma realidade em que as relações entre sociedade e natureza formam um todo integrado, do qual ele é membro participante e pelo qual é responsável, tornando-se comprometido historicamente com os valores humanísticos.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999.

Escrita por um geógrafo brasileiro de renome internacional, essa obra discute o espaço como um conjunto indissociável de sistemas de objetos e de sistemas de ações. É com base nessa ideia e nas noções de técnica e de tempo, de razão e de emoção, que é proposta a construção de um sistema de pensamento que busca entender o espaço geográfico na passagem do século e, paralelamente, alicerçar a crença em um futuro melhor para todos os homens.

VESENTINI, José William (org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004.

Trata-se de uma coletânea de textos ou ensaios, redigidos especialmente para essa obra, de vários autores – todos geógrafos e educadores – que abordam a realidade e as perspectivas do ensino da Geografia neste novo século em alguns países selecionados: no Brasil (J. W. Vesentini), nos Estados Unidos (Susan Hardwick), na França (Isabelle Lefort), na Espanha (Xose M. S. Gonzales), em Portugal (Emília S. Lemos), no México (Javier C. Rincon), além de um texto que mostra a importância da multidisciplinaridade e do ensino do meio (de Nidia Nacib Pontuschka) e um outro que traça um histórico do ensino da Geografia no Brasil (de Vania Vlach).

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A partir das décadas de 1980 e 1990, a arte como fonte de conhecimento (arte-educação) passa a integrar o currículo escolar, ocupando um lugar compatível com as outras disciplinas, abrangendo produção, história, crítica e estética da arte.

No início dos anos 1990, Ana Mae Barbosa, educadora especializada em Arte, afirmou que “a prática sozinha se mostra impotente para formar o apreciador e o fruidor de arte”. Além disso, ela ressaltou que “a ausência do contato com padrões avaliativos [...], através da sua história, impede que aquele que apenas realiza sua catarse emocional seja capaz de ser um consumidor crítico da arte não só de agora, mas do futuro também”.

Ela defende a existência de um processo de alfabetização pelo qual devem passar nossos alunos em sala de aula, enfatizando a leitura da palavra, dos gestos, das ações, das imagens, das necessidades, dos desejos, das expectativas de nós mesmos e do mundo em que vivemos, pois, segundo ela, “o papel da aula deve ser o de trans-formar os alunos em melhores pensadores em arte, melhores consumidores, espectadores, almas.”(Getty Center for education in the Arts, 1989, p. 137.)

Enfatizando essa proposta, a autora faz a seguinte reflexão.

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Por que arte-educação? Porque, sem ela, a maior parte das crianças não vai ter acesso à arte e ao desenvolvimento de habilidades que ela possibilita. Podemos alijar nossas crianças de seu legado cultural ou podemos torná-las participantes do nosso processo artístico e cultural. Que crianças e que cultura queremos?

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991. p. 128.

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Conceito básico

O fazer artístico como Objeto artístico como

experiência poética: a técnica e o fazer como articulação de significados e experimentação de materiais e suportes variados

forma: sua estrutura ou leis internas

desenvolvimento de potencialidades: percepção, reflexão, sensibilidade, imaginação, intuição, curiosidade e flexibilidade para produção cultural: docu-mento do imaginário humano, sua historicidade e sua diversidade

produção cultural: documento do imaginário humano, sua historicidade e diversidade

experiência de interação: celebração e simbolização de histórias de grupos

Conteúdos curriculares

Ensinar aos alunos conteúdos adequados à faixa etária, levando em consideração três eixos norteadores: a produção, a fruição e a reflexão.

Produção: refere-se ao fazer artístico e ao conjunto de questões a ele relacionadas, no âmbito do fazer do aluno e dos produtores sociais de Arte.

Fruição: refere-se à apreciação significativa da Arte e do universo a ela relacionado. Tal ação contempla a fruição da produção dos alunos e da produção histórico-social em sua diversidade.

Reflexão: refere-se à construção de conhecimento sobre o trabalho artístico pessoal dos colegas e sobre a Arte como produto da história e da multiplicidade das culturas humanas, com ênfase na formação cultivada do cidadão.

Alguns dos pontos que se destacam no ensino de Arte são apresentados a seguir.

Arte como linguagem de expressão e comunicação

• Arte como expressão e comunicação dos indivíduos.• Elementos básicos das formas artísticas, modos de articulação formal, técnicas, materiais e procedimentos

na criação em Arte.• Produtores em Arte: vidas, épocas e produtos em conexões.• Diversidade das formas de Arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional: produ-

ções, reproduções e suas histórias.

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• Arte na sociedade, considerando os seus produtores, as produções e suas formas de documentação, pre-servação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos.

Aproveitando a possibilidade de interagir com outras disciplinas, o ensino da Arte pode ser visto como uma maneira de enriquecer conhecimentos diversos.

A educação para a arte como tema transversal

A área de Arte, dada a própria natureza de seu objeto de conhecimento, apresenta-se como um campo pri-vilegiado para o tratamento de temas transversais.

O ensino de Arte oferece uma flexibilidade que permite sua adaptação a diferentes propostas pedagógicas.

Projetos afinados com a proposta pedagógica da escola Uma das modalidades de orientação didática em Arte é o trabalho realizado dessa forma.

Linguagens artísticas

Os diferentes códigos e formatos com que se pode trabalhar a Arte são lembrados e melhor esclarecidos nas palavras de uma especialista:

Artes visuais, música, teatro, dança, artes audiovisuais se constroem na criação de linguagens, elaboradas com códigos que se fazem signos artísticos. O estudo das produções artísticas nos coloca em contato com a singularidade do modo de produção da linguagem da arte; seja para a compreensão da passagem, por exem-plo, da arte moderna para a arte contemporânea, seja para perceber e compreender as diferentes singula-ridades da linguagem da pintura quando estamos diante de uma obra de Michelangelo, de Van Gogh ou de Pollock. Ao mesmo tempo, o estudo da linguagem da arte nos faz parceiros estéticos quando interpretamos e criamos significação para uma obra que olhamos e que nos olha. Por isso que certos saberes, habilidades, sensibilidades só se formam inventivamente quando feitos experimentos nas linguagens artísticas, seja como fazedor ou leitor de práticas artísticas.

FINI, Maria Inês (Coord.). Proposta curricular do estado de São Paulo: Arte. p. 187. São Paulo: SEE, 2008.

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Há muitas maneiras de se considerar o estudo de arte e de suas linguagens. Quando se trata disso, alguns pontos merecem ser observados.

• Mais do que objetos de conhecimento, as linguagens são meios para o conhecimento. O homem conhece o mundo por meio de suas linguagens, de seus símbolos. À medida que ele se torna mais competente nas dife-rentes linguagens, torna-se mais capaz de se conhecer, assim como a sua cultura e o mundo em que vive.

• O ser humano é um ser de linguagens, as quais são tanto meios de produção da cultura quanto parte fundamental desta.

Por cultura entendemos a urdidura de muitos fios que se interligam constantemente e que respondem às diferentes formas com que nos relacionamos com as coisas de nosso mundo, com os outros seres humanos e com os objetos e as práticas materiais de nossa vida. Cultura é, assim, uma trama tecida por um longo pro-cesso acumulativo que reflete conhecimentos originados da relação dos indivíduos com as diferentes coisas do mundo.

• Somos herdeiros de um longo processo acumulativo, que constantemente se amplia e se renova, sem anular a sua história, refletindo, dessa forma, o conhecimento e a experiência adquiridos pelas gerações anteriores. É a manipulação adequada e criativa desse patrimônio cultural que possibilita as inovações e as invenções humanas, assim como o contínuo caminhar da sociedade.

• Como manifestações culturais, a literatura e a arte não devem ser reduzidas a listagens de escolas, de autores e suas características.

O ensino de arte não pode equivaler nem ao conhecimento histórico nem à mera aquisição de repertório, muito menos a um fazer por fazer desvinculado da reflexão e do tratamento da informação. No ensino das diversas linguagens artísticas não se pode mais abandonar quer o eixo da produção (eixo poético), quer o da recepção (eixo estético) ou o da crítica.

Proposta curricular do estado de São Paulo, p. 38. São Paulo: SEE, 2008.

A Arte na escola

Processo de criação

Na maioria das vezes, as considerações sobre a criação em Arte são ancoradas na ideia de genialidade e de va-lorização do “dom artístico”. Por isso, estudar os processos de invenção e criação abre as portas da compreensão do que vem a ser o trabalho do criador. Trabalho árduo e solitário, que começa com projetos, esboços, estudos,

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protótipos, escolha da matéria com a qual se vai trabalhar, e envolve a entrega à fantasia, ao estado permanente de atenção criativa, à obstinação do fazer/refazer/fazer repetidas vezes, ao silêncio e ao isolamento.

A criação em Arte se forma fazendo, descobrindo como se cria. Ela envolve, além do estudo e do domínio das linguagens artísticas, técnicas apuradas e grande dedicação.

O artista e a matéria

A Arte é feita nas combinações de matérias. Em qualquer das linguagens, a matéria é a consistência física da Arte. O material escolhido, submetido ao processo de criação do artista, abandona sua forma original crua e se transforma, na passagem para o simbólico, em objeto de arte. Estudar a transformação da matéria das criações artísticas nos aproxima da poética dos artistas.

A forma é o conteúdo

A indivisível questão da forma e do conteúdo nos revela signos e sentidos estéticos. Onde está a forma, sabe--se o conteúdo. O conteúdo nasce como tal no próprio ato em que nasce a forma, e a forma não é mais que a expressão acabada do conteúdo.

Patrimônio cultural

As obras de Arte são bens culturais que compõem a memória do coletivo, apresentando a história humana e o pensamento estético-artístico. Elas são o testemunho de nossa presença – nossos sonhos, nossas crenças, nosso fazer estético, nossa cultura – e, quando se tornam parte de nossas vidas, enriquecem e ampliam nossa sensibilidade e nossa visão de mundo. Ao estudar Arte com foco na ideia de patrimônio cultural, compreendemos essas heranças como referências de quem somos. Assim, patrimônio e preservação são sinônimos.

A estética e a estésica

Investigar o papel do artista na sociedade, sob o olhar da filosofia, da psicologia e da sociologia, pode ampliar e embasar a nossa compreensão da experiência estética e estésica do fazer artístico e seu sistema simbólico ou social, além de oferecer outras referências para o nosso olhar como intérpretes da cultura.

O que o conhecimento da Arte envolve

Alguns dos pressupostos da Proposta Curricular para o Ensino Fundamental (anos finais) e Médio, da Secre-taria da Educação do Estado de São Paulo, estão sendo reaproveitados aqui, por isso os transcrevemos a seguir.

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• A experiência de fazer formas artísticas e tudo que entra em jogo nessa ação criadora: recursos pes- soais, habilidades, pesquisa de materiais e técnicas, a relação entre perceber, imaginar e realizar um trabalho de arte.

• A experiência de fruir formas artísticas, utilizando informações e qualidades perceptivas e imaginativas para estabelecer um contato, uma conversa em que as formas signifiquem coisas diferentes para cada pes-soa.

• A experiência de refletir sobre a arte como objeto de conhecimento, na qual importam dados sobre a cultura em que o trabalho artístico foi realizado, a história da arte e os elementos e princípios formais que constituem a produção artística, tanto de artistas quanto dos próprios alunos.

Bibliografia comentada

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. 10. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

O autor, crítico e ensaísta italiano foi o último representante de uma tradição que corresponde historicamen-te aos movimentos modernos da Arte. Em sua obra, ele procura o sentido da arte na sua história, mais do que em faculdades inatas ou em princípios absolutos, levando tal orientação até as últimas consequências: se a Arte é um fenômeno histórico, não há garantia de que ela seja eterna.

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da Arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1991.

Ao tratar da questão do aprendizado da história da Arte, a autora trata também da necessidade de um re-lato que abrisse espaço à contextualização econômica, política e social, contrapondo-se a uma concepção linear da história interessada apenas na evolução das formas artísticas através do tempo. O objetivo de sua proposta é formar o critério dos espectadores, nesse caso das crianças, a fim de propiciar-lhes a compreensão dos códigos regentes, aos quais só uma elite cultural e social tinha acesso.

FLETCHES, Alan Gilda; RENSHAW, Amanda; RUGGI, Williams (Org.). O livro de Arte para crianças. Porto Alegre: Artmed/Phaidon, 2006.

Os autores exploram as escolas e as atitudes de trinta artistas diferentes. Isso ajuda a estimular a criatividade e a imaginação infantis, fazendo com que a criança se pergunte por que os artistas criam as coisas da maneira como o fazem.

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JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da Arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Um panorama fascinante do desenvolvimento artístico do homem, partindo da arte das cavernas de nossos mais remotos ancestrais e chegando às expressões modernas da criatividade humana, que se reflete na Arte e na arquitetura atuais.

VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança: movimento, expressão e Arte. Porto Alegre: Mediação, 2007.

A autora defende a tese de que a dança deve fazer parte dos currículos escolares nacionais, pois auxilia na formação de sujeitos mais sensíveis e no desenvolvimento da criatividade.

WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silencio-sa da comunicação não verbal. 57. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

Direcionada para a área de psicologia, a obra demonstra como o corpo humano deixa transparecer as sen-sações que, muitas vezes, tentamos dissimular por meio de gestos corporais e entonação vocal. Após a leitura e a observação das 314 ilustrações bem-humoradas que compõem o livro, é possível entender o significado dessa comunicação não verbal.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Os PCN de Arte, em síntese, tem o objetivo de desenvolver e aprimorar a experimentação e a exploração das linguagens artísticas, de forma individual e coletiva, com foco na percepção, imaginação, emoção, investigação, sensibilidade e reflexão; utilizar materiais, instrumentos e procedimentos artísticos, usando-os e contextuali-zando-os na vida prática, em um clima de respeito com os demais e de aceitação crítica; exercitar a discussão, a sensibilidade, argumentando e apreciando Arte com sensibilidade; identificar e compreender diferentes funções da Arte, do trabalho e da produção dos artistas, entre outros.

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De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para Língua Estrangeira (será lido como PCN LE), o ensi-no de uma segunda língua deve ser balizado pela sua função social. Oferecer ao aluno a oportunidade de desen-volver sua capacidade de se engajar e engajar outros no discurso, de modo a poder agir no mundo social por meio de uma segunda língua, cumpre com o principal objetivo citado anteriormente.

É importante citar também o papel essencial do aprendizado de uma língua estrangeira no que tange à questão da alteridade. Conhecer outra língua não possibilita ao aluno apenas a comunicação, mas também o entendimento e percepção dele próprio como ser humano e cidadão no mundo plural em que está inserido, com diferentes valores culturais, políticos e sociais.

Como proposto pelos PCN LE, esse engajamento discursivo e essa percepção de mundo se darão com o de-senvolvimento de, pelo menos, uma habilidade comunicativa. Desde a elaboração do documento, a leitura vem sendo considerada a habilidade que mais condiz com a realidade de ensino de Língua Estrangeira no País, seja pela sua acessibilidade, seja pela possibilidade de trabalho em sala de aula.

No entanto, com o advento da tecnologia, com a aproximação entre povos e culturas e também pelo próprio estudo e desenvolvimento de novas metodologias de ensino de Língua Estrangeira, outras habilidades começam a ser consideradas no contexto escolar, tais como a oralidade, a compreensão auditiva e a produção escrita.

Não apenas as habilidades, mas também os conteúdos devem ser definidos a fim de cumprir com os pressu-postos já citados. Para isso, os conteúdos que abrangem os anos finais do Ensino Fundamental são organizados em quatro eixos: conhecimento de mundo, conhecimento sistêmico, tipos de textos e atitudes. (Parâmetros Cur-riculares Nacionais para Língua Estrangeira, p. 71.)

Após uma breve explanação sobre os pressupostos trazidos pelos PCN LE, nos quais está pautada a funda-mentação teórica deste material, partiremos para apresentação e orientação do material regular e Caderno de Apoio dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental.

Nos anos iniciais, o trabalho com Inglês como Língua Estrangeira se dá principalmente pela oralidade. Esse trabalho está focado no desenvolvimento da pronúncia, apresentação de vocabulário dentro de um contexto maior e utilização das functions (funções comunicativas – razão ou propósito para comunicação, por exemplo, fazer sugestão, oferecer, perguntar sobre o tempo, sobre a cor favorita, convidar para uma atividade) e functional exponents (frases e orações usadas para a realização de uma função comunicativa, por exemplo, Let’s... – expoente para a função comunicativa de sugerir).

idáticas específicas

nglêsD

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A sequência didática contará com a apresentação de um diálogo para contextualizar o conteúdo a ser estudado, seguido de exercícios que apresentam e/ou concretizam o vocabulário contido na unidade, um exercício de autoavaliação, que deverá ser orientado e acompanhado pelo professor no fechamento de cada capítulo trabalhado (não necessariamente a cada aula), e uma atividade para casa, que será solicitada ao aluno a critério do professor.

Para os anos finais do Ensino Fundamental, o professor contará com o material regular e o Caderno de Apoio. Ambos os materiais oferecem uma ampla oportunidade de trabalho com a habilidade de leitura, seguindo as orientações trazidas pelos PCN LE. Contudo, a oralidade e a produção escrita também encontrarão seu espaço no Caderno de Apoio, complementando o trabalho do professor no que diz respeito às habilidades de recepção (reading) e produção (speaking e writing).

O trabalho com texto estará presente na abertura de cada unidade, podendo ser usado como “pretexto” para apresentação do conteúdo a ser estudado ou como ferramenta própria para o desenvolvimento da habilidade de leitura. As outras habilidades (skimming, scanning, reading for details) serão o foco do trabalho quando da última situação mencionada.

Para a leitura efetiva de um texto em Língua Estrangeira será necessária a organização do trabalho em três etapas: pré-leitura, leitura e pós-leitura. De acordo com os PCN LE, a pré-leitura consiste na “sensibilização do aluno em relação aos possíveis significados a serem construídos na leitura com base na elaboração de hipóteses”. (BRASIL, 1977, p. 92.) O conhecimento de mundo será ativado nessa etapa ao se explorarem o título, figuras, desenhos, organização textual, autoria e contextualização de tempo e espaço. A etapa seguinte, leitura pro-priamente dita, tem por objetivo fazer com que o aluno projete seus conhecimentos de mundo e textual nos elementos sistêmicos do texto (itens lexicais e gramaticais). Para finalizar, a etapa da pós-leitura é caracterizada por atividades de compreensão e discussão sobre o texto, trazidas pelo material ou propostas pelo professor de acordo com a necessidade de seus alunos.

Atividades e exercícios de compreensão escrita, que orientam o trabalho com as outras habilidades e sistema-tizam as etapas descritas anteriormente, poderão ser encontrados no material regular e de apoio para os anos finais do Ensino Fundamental.

Uma grande variedade de textos, adaptados de jornais, revistas, sites específicos, e também textos originais, elaborados e escritos para este material, serão encontrados tanto no material regular quanto no Caderno de Apoio.

Atividades para desenvolvimento das habilidades oral (speaking) e de produção de texto (writing) estarão pre-sentes principalmente no Caderno de Apoio. É importante observar que a sequência dos exercícios propostos está diretamente ligada ao desenvolvimento efetivo das habilidades e conteúdos. Na maioria dos capítulos, a habili-dade de leitura será seguida pela oralidade e finalmente pela produção escrita. Deixar de trabalhar alguma dessas etapas ou alterar sua ordem deverá ser uma decisão tomada a partir de um critério muito cuidadoso e com obje-tivos muito claros por parte do professor, para que o trabalho em um nível mais amplo não seja comprometido.

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Para finalizar, oferecemos a seguir algumas bibliografias que podem auxiliar o trabalho do professor em sala de aula e também ajudá-lo em seu próprio desenvolvimento profissional na área de ensino de Língua Estrangeira.

Bibliografia comentada

BONNER, M.; FUCHS, M. Grammar express. Longman.

Material para consulta e estudo individual com explicações sobre o uso das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Exercícios para fixação são apresentados em um contexto maior a partir de diálogos e textos.

HARMER, J. How to teach English – An introduction to the practice of english language teaching. Longman, 1998.

Esse material traz ideias e exemplos práticos sobre o ensino de inglês como língua estrangeira, que poderá ser usado para consulta individual, em um trabalho conjunto para reflexão sobre a prática em sala de aula ou mesmo para treinamento de professores.

MURPHY, R. English grammar in use – Third Edition. Cambridge University Press.

Material para consulta com explicações sobre o uso das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Exercícios podem ser usados para fixação de conteúdo gramatical.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Inglesa. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Salienta-se aqui a importância da leitura dos PCN como fonte de reflexão sobre o ensino da língua e a im-portância da bibliografia contida no documento. O texto, na íntegra, encontra-se também disponível na página do Ministério da Educação.

SCHOENBERG, I. E. Focus on grammar – A basic course for reference and practice. Longman, 1994.

Material com explicações concisas, mas que oferece exercícios contextualizados que ajudam no entendimento e uso das estruturas gramaticais.

ZAOROB, M. L.; CHIN, E. Games for grammar practice. Cambridge University Press.

Oferece atividades práticas para ensino de gramática. A ênfase em atividades que necessitam de cooperação e trabalho em grupo faz com o aprendizado de itens e estruturas gramaticais se torne mais dinâmico e desafia-dor. As atividades sugeridas são acompanhadas de orientações para o professor em relação ao conteúdo, grau de dificuldade, tempo e materiais necessários. A maioria das atividades é fotocopiável.

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Quem não se lembra das palavras de incentivo “Corre...”, “Corre...”, ou de o professor jogar a bola e dizer: “Quem quer jogar?”. Nem sequer havia uma base esportiva ou se analisava a criança. Não vai muito longe... Quem não se lembra daquela criança que ficava sempre de escanteio por falta de habilidade ou de incentivo? Assim era a Educação Física tempos atrás.

Essa concepção de “vamos fazer qualquer coisa” começou a mudar. Governo e líderes escolares começaram a enxergar a Educação Física como forte aliada de outras matérias e perceberam que o esporte poderia mudar a vida de muitas crianças, propiciando seu desenvolvimento integral.

Hoje ainda existem muitas concepções erradas sobre essa disciplina escolar. Uma delas é de que a Educação Fí-sica seria direcionada somente para crianças habilidosas (descobrir talentos), enquanto as demais não receberiam atenção do professor. Outra concepção é de que o professor de sala, mesmo sem a devida habilitação, poderia dar aula de Educação Física (quebra-galho). Outra é de que a Educação Física só se baseia em modalidades esportivas.

Essas ideias estão sendo superadas graças à visão de novos educadores, que enxergam, na atividade física, o desenvolvimento motor, cognitivo e socioafetivo.

Em 1998, os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) apontaram a importância da prática de brincadeiras, jogos, esportes, ginásticas, lutas, atividades rítmicas e expressivas e da aquisição de conhecimento sobre o corpo, exaltando a importância da Educação Física bem trabalhada e elaborada no espaço escolar.

Alguns educadores físicos ficam restritos somente a algumas modalidades esportivas, principalmente àquelas mais conhecidas no Brasil, como futebol, vôlei e basquete, e se esquecem de que todo aluno tem o direito de ter acesso à cultura corporal. Não sabemos ainda o porquê, se é falta de conhecimento, de motivação, de espaço e até mesmo por comodismo, mas uma coisa é certa: o educador físico que age assim passou a perder espaço, pois hoje as escolas, tanto públicas como particulares, começaram a valorizar o profissional diferenciado, aquele que faz a coisa acontecer de forma diferente, que inicia seu trabalho analisando e programando suas atividades, valorizando o desenvolvimento de cada fase e de cada faixa etária do educando.

É por meio dessa visão que elaboramos nosso Manual do professor de Educação Física com índice de atividade, para que cada professor se oriente por ela e tenha uma base de onde começar. Analisaremos cada objetivo da Educação Física: o desenvolvimento cognitivo, físico e social da criança, o tipo de atividade proposta para cada uma delas e a programação anual para cada segmento.

idáticas específicas

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A história da Educação Física

A Educação Física passou por várias transformações desde o século passado, mas nenhuma delas foi tão abrangente quanto a dos dias atuais: temos auxílio da mídia, respaldo da escola e do governo, embora muitas vezes faltem recursos para modernizar e aperfeiçoar os profissionais.

No século XIX, comandada por militares, ela era conhecida por ginástica e tinha como objetivo a saúde (físico saudável e equilíbrio orgânico).

Em 1851, por meio da reforma de Couto Ferraz, a Educação Física tornou-se obrigatória nas escolas dos municípios da Corte, contrariando pais e responsáveis. Em 1882, Rui Barbosa defendeu o projeto de reforma de Leôncio de Carvalho, que incluía a ginástica nas escolas e equiparava os professores dessa disciplina aos das outras disciplinas, pois sua ideia era ter um corpo saudável para sustentar a atividade intelectual.

No início do século XX, a Educação Física foi incluída nos currículos escolares dos estados da Bahia, Ceará, Dis-trito Federal, Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo. Começou a ser vista como desenvolvimento integral do ser humano. Nesse período, era baseada em métodos europeus (movimentos naturais). Na década de 1930, o exér-cito começou a comandar o movimento em prol do “ideal”. A Educação Física passou a se mesclar com objetivos patrióticos e de preparação pré-militar.

Em 1937, a prática passou a ser obrigatória pela Constituição, mas, ainda assim, era tida como adestramento físico para a defesa da nação e para o cumprimento dos deveres da economia. Também ganhou um novo con-texto: fortalecer o trabalhador, melhorando sua capacidade produtiva, e desenvolver o espírito de cooperação em benefício da coletividade. A partir de 1961, ocorreu a tendência tecnicista, na qual a atividade era considerada como uma prática voltada para os desempenhos técnico e físico do aluno. Na década de 1970, mais uma vez a atividade passou a ser militar, com a função de preparar o jovem para a integração nacional. Em 1971, a Educação Física passou a ser chamada de modelo piramidal, pois não tinha muita especificidade, exceto descobrir alunos talentosos a partir da quinta série (atual 6º ano), para competirem dentro e fora do País.

Somente na década de 1980, a Educação Física escolar começou a priorizar aulas para a primeira, segunda, terceira e quarta séries e também para a pré-escola, pois se começou a observar a relevância do desenvolvimento psicomotor e não do esporte de alto rendimento.

Em 1996, a LBD assumiu a importância da Educação Física no currículo da educação básica, ajustando as faixas etárias e as condições da população escolar, deixando facultativa a atividade para o curso noturno. Dessa forma, a Educação Física devia ser praticada da primeira à oitava série (atualmente, do primeiro ao nono ano) e não somente da quinta à oitava (atualmente, do 6º ao 9º ano), como anteriormente.

A proposta da Fins é que a Educação Física seja fonte de cultura corporal.

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Temas abordados na Educação Física

A Educação Física é uma disciplina como qualquer outra e, assim como as demais, é necessário que se res-peitem os conteúdos propostos pelos PCN e pela escola. Podem-se trabalhar temas fundamentados em datas comemorativas, em motivos de higiene, de cidadania, de sexualidade etc. O educador não pode se esquecer de que não trabalha só o físico, mas também o cognitivo e o social das crianças, e esses temas, na aula de Educação Física, podem ser trabalhados de forma prazerosa e estimulante para o educando e para o educador. É importan-te que o educador não deixe de abordar esses temas, pois a Educação Física, como citamos anteriormente, não consiste apenas de jogos.

Objetivo principal da Educação Física

O objetivo principal da disciplina é desenvolver o indivíduo como um todo abragendo os aspectos físico, social e cognitivo, levando-o a ter cultura corporal, a se descobrir, a ultrapassar seus limites, a aumentar sua criatividade e a criar hábitos saudáveis.

Essa Educação Física permite que se vivenciem diferentes práticas corporais e culturais, entre elas:• Danças, esportes, lutas, jogos e ginástica: contribuem para a ocorrência de posturas não preconceituosas e

discriminatórias.• Autonomia dos alunos: ficam atentos a monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, conhecendo

potencialidades e limitações e traçando metas.• Lazer e atividades lúdicas: os alunos podem valorizar as atividades, pois as praticam de maneira prazerosa.• Conhecimento do corpo, seu desenvolvimento e o processo de crescimento: por meio da prática corporal,

são cultivados bons hábitos de alimentação, higiene e atividade corporal.• Formação de hábitos de cuidados pessoais e construção de relações interpessoais para dimensionar a

sexualidade de maneira segura e prazerosa.Para atingir esses objetivos, o currículo NAME apresenta orientações no manual do professor, pois não há

coleção específica para aluno.

Valores a serem abordados

O professor de Educação Física tem a responsabilidade de orientar o educando sobre o respeito aos valores positivamente consagrados pela maoiria, aos colegas, aos funcionários e a si mesmo, transformando sua aula em hora de lazer com responsabilidade. Os valores que eles aprendem e devem colocar em prática são para a vida toda e não somente para o período escolar, o que os torna cidadãos melhores.

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Alguns valores a serem trabalhados e estimulados na aula de Educação Física são:• respeito a si mesmo e aos outros;• respeito às regras e às normas;• sociabilidade;• confiança e liderança;• trabalho em equipe;• organização e participação;• superação e autocontrole;• honestidade e fraternidade.

Dessa forma, com esses propósitos, incorporada aos valores educativos da escola, a Educação Física se mostra competente, nas suas particularidades, para contribuir com a formação de jovens saudáveis física e mentalmente.

Bibliografia comentada

DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007.

Com a preocupação de tornar a aula de Educação Física uma proposta mais abrangente, que não se res-tringisse a jogos de futebol, vôlei e basquete como em muitas escolas, Suraya e Osmar tratam, nessa obra, dos conteúdos da área por meio de várias sugestões e propostas de atividades. O livro apresenta leitura, curiosidades, vivências e questões para discussões, que vão além das modalidades mais tradicionais, passando pela ginástica, dança, lutas, jogos, brincadeiras, e também pelo cuidado com a saúde. É um livro completo e útil para profissio-nais da área e para interessados em desenvolver uma prática estimulante, bem-sucedida e de qualidade. Integra o aluno à cultura corporal de movimento, que é um campo bem mais amplo, interessante, estimulante e inclusivo.

SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

Essa obra fornece fundamentos teóricos para apreensão dos conhecimentos por parte dos professores, au-xiliando-os a pensar autonomamente. Aborda questões teórico-metodológicas da Educação Física escolar, para cada um dos graus de ensino, tratando dos jogos, da ginástica e do esporte como matérias e conteúdos curricu-lares. Seleciona, sistematiza e organiza o trabalho escolar.

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DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.A abordagem desse autor sobre a cultura do corpo é baseada na antropologia e na cultura do movimento.

A obra, inspiradora e provocativa, é resultado da adaptação da dissertação de mestrado defendida pelo autor em 1992, na Universidade de São Paulo. O livro analisa o trabalho do professor, reconstruindo o universo de represen-tações sociais que fundamenta, rege e orienta sua prática educativa.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1997.

EsSe livro contribui para comunicação entre os representantes ou seguidores de cada uma das formas de pensar a Educação Física brasileira, analisando, debatendo e contrapondo essas posturas.

BORSARI, José Roberto. Educação Física da pré-escola à universidade. São Paulo: EPU, 1980.

Esse livro oferece aos professores elementos que auxiliam a organização dos cursos de Educação Física nas escolas, abrangendo todos os níveis de ensino. Ele apresenta um planejamento sequenciado para o desenvolvi-mento das atividades, além de sugestões de programas, enriquecidos com exercícios variados e ilustrações. Como complemento, a obra orienta sobre como aproveitar melhor os recursos materiais e as instalações esportivas de que a escola dispõe.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Segundo o próprio Ministério da Educação, os Parâmetros Curriculares Nacionais são a referência básica para a elaboração das matrizes. Os PCN foram elaborados para difundir os princípios da reforma curricular e orientar os professores na busca de novas abordagens e metodologias. Eles traçam um novo perfil para o currículo, apoiado em competências básicas para a inserção dos jovens na vida adulta; orientam os professores quanto ao signifi-cado do conhecimento escolar quando contextualizado e quanto à interdisciplinaridade, incentivando o raciocínio e a capacidade de aprender.

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• Ano e disciplina: conteúdos e habilidades

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atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

1o Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais: poema e cantiga.

Oralidade: exposição oral, argumentação, intera-ção verbal e leitura.

Gramática e ortografia: nome – crachás. Número de letras do nome.Quadrinha dos nomes.Corrida dos balões: escrita dos nomes e fichas com numerais.As vogais. Encontros vocálicos.Uso do til (~).Boliche com as vogais.Alfabeto.Letra correspondente a cada figura.Desenhos que se iniciam com as letras do alfa-beto.

Momento da leitura (biblioteca): livros sugeridos no bimestre: Irmãos gêmeos; A E I O U; O bata-lhão das letras.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais: parlenda e adivinha.Identidade – nomes.Alfabeto móvel.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura. Identificar as letras dos nomes dos colegas, o número de letras, as letras que se repetem no mesmo nome etc.Reconhecer as vogais por meio de letras de músicas.Diferenciar as vogais de outros sinais gráficos, tais como: numerais e dese-nhos.Conhecer os encontros vocálicos e o uso do sinal gráfico til (~), que indica vogal nasal.Identificar as letras do alfabeto, explorando a oralidade e a memorização por meio de leitura.Associar e escrever o nome dos amigos ao lado de cada letra do alfabeto.Criar desenhos associando-os às letras do alfabeto.

Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar o repertório cultural por meio de leitura.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Reforçar a importância de nossa identidade.Organizar as letras na ordem do alfabeto.

2º Bimestre Gêneros textuais: texto não verbal, bilhete, poe-ma, cantiga, cartaz e trava-língua.Produções textuais: sequência de cenas, bilhete, trabalhando frases por meio de figuras, confec-ção de cartaz sobre festa junina.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Identificar informações em textos de diferentes gêneros com diferentes estru-turas. Localizar informação explícita em textos lidos.Reunir as informações apontadas para criação de uma produção coletiva.Identificar os vários tipos de bilhetes.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Oralidade: exposição oral, argumentação, intera-ção verbal e leitura.

Gramática e ortografia: letra T. Letra M.Letra L.Letra B.Letra F.Jogo de bola com palavras.Letra C.Letra D. Momento da leitura: biblioteca – livros sugeridos no bimestre: Cadê meu travesseiro?; Os dez ami-gos; Você sabia?; Cadê?.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Produção textual: voando em um tapete mágico.Palavras com rimas.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura.

Nomear e listar todas as palavras da ilustração, enfatizando as que se iniciam com a letra T.Identificar em palavras a representação de letras que possuem correspondên-cia sonora única (ex.: t, m, l, b, f, d); letras com mais de uma correspondência sonora (ex.: c) e sílabas que possuem essas letras/unidades sonoras.Reconhecer sílabas que formam palavras por contagem ou comparação das sílabas de palavras dadas por imagem.Ler frases curtas e estabelecer relação entre as frases e imagens.

Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar o repertório cultural por meio de leitura.

Criar produção de texto coletiva.Identificar, no poema, palavras que rimam.

3º Bimestre Gêneros textuais: receita, cantiga, texto infor-mativo, ficha técnica, adivinha, fábula, tirinha e poema.Produções textuais: minha receita, ficha técnica dos bichos, texto enigmático, história em quadrinhos.

Oralidade: exposição oral, argumentação, intera-ção verbal e leitura.

Gramática e ortografia: letra P.Letra V.Brincadeiras folclóricas.Letra J.Letra Z.Corrida da zebra sem listra – jogo de tabuleiro.Letra R.Letra Q.Letra G.Letra X.Dramatização da história em quadrinhos.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Localizar informação explícita em textos lidos.Criar um livro de receitas.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura.

Identificar, em palavras, a representação de letras que possuem correspondên-cia sonora única (ex.: p, v, z, r ); letras com mais de uma correspondência sonora (ex.: j, g, q, x) e sílabas que possuem essas letras/unidades sonoras.Substituir desenhos por letras do alfabeto e descobrir o nome de brincadeiras folclóricas.Reconhecer sílabas que formam palavras por contagem ou comparação das sílabas de palavras dadas por imagem.Estabelecer relação entre significante e significado na leitura de palavras que possuem sílabas simples (consoante-vogal) e complexas (consoante/consoante/vogal ou consoante/vogal/semivogal), incluindo dígrafos, encontros vocálicos e consonantais, geralmente com apoio de imagem.Ler frases curtas, mas de sentido completo, escolhendo, por exemplo, a frase que corresponde a uma imagem ou a leitura feita pelo professor.Dramatizar a história em quadrinhos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Momento da leitura: biblioteca – livros sugeridos no bimestre: Folclore brasileiro; Um zoológico de papel; O rato do campo e o rato da cidade; Não confunda.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais: música, ficha e história em quadrinhos.Produções textuais: reescrita de receita (trocando desenho por escrita), sequência de cenas.Frases.

Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar o repertório cultural por meio de leitura.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Explorar a linguagem direta das história em quadrinhos.Localizar informação explícita em textos lidos.Observar a sequência de cenas e registrar o que aconteceu no último quadro.Entender a importância da pontuação e da letra inicial maiúscula no início de frase, bem como a função do ponto-final.Ordenar frases.

4º Bimestre Gêneros textuais: música, cantiga, adivinha, par-lenda, poema e texto narrativo.Produções textuais: completar música, sequência de cenas, carta.

Oralidade: exposição oral, argumentação, intera-ção verbal e leitura.

Gramática e ortografia: letra S.Letra H.Letra K.Letra W.Letra Y.Bingo dos nomes.Letra N.Quebra-cabeça de palavras.

Momento da leitura: biblioteca – livros sugeridos no bimestre: O tesouro das cantigas para crian-ças; As casas de ontem e de hoje; Uma letra puxa a outra.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Frase segmentada.Mensagem enigmática.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Localizar informação explícita em textos lidos.Criar uma história para a sequência de cenas.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura.

Identificar, em palavras, a representação de letras que possuem correspondên-cia sonora única (ex.: s, n) e sílabas que possuem essas letras/unidades sonoras.Reconhecer sílabas que formam palavras por contagem ou comparação das sílabas de palavras dadas por imagem.Estabelecer relação entre significante e significado na leitura de palavras que possuem sílabas simples (consoante-vogal) e complexas (consoante/consoante/vogal ou consoante/vogal/semivogal), incluindo dígrafos, encontros vocálicos e consonantais, geralmente com apoio de imagem.Ordenar frases.Ler frases curtas, mas de sentido completo, escolhendo, por exemplo, a frase que corresponde a uma imagem ou a leitura feita pelo professor.

Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar o repertório cultural por meio de leitura.

Adquirir a capacidade de segmentar a frase em palavras, bem como de organi-zá-las em uma frase, de forma a dar sentido.Identificar letras iniciais dos nomes de figuras dadas para decifrar a mensagem.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Sequência dos meses fevereiro, março e abril.Dias dos meses e das semanas no calendário.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração. Sequência numérica de 0 a 10.Diferença de números e numerais.Dezena e meia dezena.

BLOCO ESPAÇO E FORMACores e formas geométricas.Cores primárias e secundárias.Sequência de formas geométricas.Blocos lógicos.

BLOCOS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / NÚMEROS E OPERAÇÕES Pesquisa.Situações-problema.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Identificar os dias dos meses e das semanas.Nomear os meses do ano.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Descrever sequências numéricas.Identificar quantidades expressas por dezenas ou meia dezena.

BLOCO ESPAÇO E FORMAComparar objetos para diferenciação de formas, cores, tama-nhos e espessuras.

BLOCOS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / NÚMEROS E OPERAÇÕES Realizar pesquisa e registrar os resultados em tabela.

2º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Sequência dos meses maio e junho.Dias dos meses e das semanas no calendário.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sinais convencionais: = (igual) e ≠ (diferente).Sistema de numeração.Algarismo e sequência numérica de 0 a 20.Ordem crescente e decrescente, antecessor e sucessor.Numerais ordinais, números pares e ímpares, dúzia e meia dúzia.

BLOCO ESPAÇO E FORMAFormas geométricas – retângulo.Comparação de formas geométricas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Apontar a sequência dos meses.Registrar os dias do mês e da semana no calendário.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Identificar e aplicar sinais de igualdade e de diferença.Identificar algarismos e sequência numérica de 0 a 20.Diferenciar ordem crescente e decrescente, antecessor e sucessor.Definir e identificar numerais ordinais, pares, ímpares, dúzia e meia dúzia.Adquirir noções básicas de ordem, antecessor e sucessor, nu-merais ordinais, dúzia e outros.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar a forma geométrica retangular.Diferenciar formas geométricas.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

1o

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131

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Operação de adição.Situações-problema envolvendo adição.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Identificar a operação de adição.Resolver situações-problema em relação a adição.

3º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Sequência dos meses agosto e setembro.Dias dos meses e das semanas no calendário.

BLOCOS NÚMEROS E OPERAÇÕES / ESPAÇO E FORMASistema de numeração.Sequência numérica de 0 a 30.Adição de números naturais.

BLOCOS GRANDEZAS E MEDIDAS / ESPAÇO E FORMALateralidade.Medidas padronizadas e não padronizadas: palmo e passo; me-tro; quilograma; litro.

BLOCOS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / NÚMEROS E OPERAÇÕES Gráficos e tabelas de frequência.Situações-problema.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Apontar a sequência dos meses.Registrar os dias do mês e da semana no calendário.

BLOCOS NÚMEROS E OPERAÇÕES / ESPAÇO E FORMADescrever a sequência numérica de 0 a 30.Realizar a adição de números naturais menores que a dezena.

BLOCOS GRANDEZAS E MEDIDAS / ESPAÇO E FORMAApontar os lados direito e esquerdo. Descrever e comparar diferentes tipos de medidas (padroni-zadas e não padronizadas).Usar as medidas adequadas em situações reais.

BLOCOS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / NÚMEROS E OPERAÇÕES Registrar informações por meio de gráficos e tabelas.Comparar preços de produtos pelo manuseio de notas e moedas.

4º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Sequência dos meses outubro, novembro e dezembro.Dias dos meses e das semanas no calendário.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração.Sequência numérica de 0 a 50.Sinais convencionais: > (maior) e < (menor).Adição: operação com unidade e dezena.

BLOCO ESPAÇO E FORMAFormas geométricas.Sequências.

BLOCOS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / NÚMEROS E OPERAÇÕES Coleções e agrupamentos.Situações-problema.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Apontar a sequência dos meses.Registrar os dias do mês e da semana no calendário.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Realizar operações de adição com unidade e dezena.Descrever a sequência numérica de 0 a 30.Aplicar a adição da resolução de situações-problema do dia a dia.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar as formas geométricas.Descrever sequências das formas geométricas. BLOCOS TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO / NÚMEROS E OPERAÇÕES Realizar agrupamentos.Resolver situações-problema envolvendo quantidades.

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132

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

1o Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Higiene pessoal e hábitos saudáveis.

Alimentos vegetais.

Alimentação balanceada.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Saúde e higiene bucal; atividade física; alimentação balanceada.

Descrever conceitos básicos de higiene pessoal e aplicá-los à vida diária.

Reconhecer alimentos vegetais e sua importância para uma alimentação saudável. Diferenciar o sabor dos alimentos.

Identificar os diversos tipos de alimentos e sua importância para uma alimentação saudável.

Reconhecer a importância da higiene para a vida pessoal, familiar, social.Identificar os cuidados da saúde bucal.Reconhecer a importância dos alimentos para o crescimento e o desenvolvimento do corpo.Identificar cuidados com a alimentação saudável.

2º Bimestre O planeta Terra.Preservação e conservação do ambiente.

As estações do ano e as mudanças climáticas.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Ar, vento e brincadeiras.

O solo.

As estações do ano.

Compreender a importância da preservação e da conservação do planeta Terra.Reconhecer a importância dos recursos naturais.

Compreender as estações do ano, suas mudanças e como fazemos parte desse processo.Identificar adequação às mudanças climáticas por meio do vestuário.

Reconhecer a presença do ar e do vento por meio de brinca-deiras e experiências.

Constatar a importância do solo para crescimento das plantas.Identificar e pesquisar solos protegidos e cobertos de plantas.

Reconhecer diferenças no clima e na natureza durante as estações do ano.Identificar características das estações do ano.

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133

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Conceito de seres vivos, sua vida e seu ciclo.Os seres que não têm vida.Características dos seres vivos.Objetos inanimados.Os recursos naturais.

As plantas e seu hábitat natural.

A utilidade das plantas.

As novas formas de cultivo e utilização.Plantas e diversidade.

Órgãos dos sentidos e funções no corpo humano.

Identificar seres vivos, aprender sobre a preservação e a valorização da existência.

Reconhecer as plantas e seu hábitat natural.

Apontar utilidades das plantas.

Refletir sobre novas formas de cultivo e utilização.

Conhecer os órgãos dos sentidos.Identificar funções dos órgãos dos sentidos no corpo humano.

4º Bimestre Fauna.

Os animais mamíferos.

As aves e suas características.

Os peixes.

Animais domésticos e selvagens.

Conceito de reciclagem.

Identificar os seres vivos, reconhecendo a importância da preservação, conservação e valorização da vida.

Reconhecer características dos mamíferos aquáticos e terrestres.

Identificar animais nascidos de ovos.

Descrever características dos peixes.

Diferenciar animais selvagens de animais domésticos.

Discriminar materiais que podem ser reciclados.Compreender a importância da reciclagem para a preservação ambiental.

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134

atriz curricular

ano – HistóriaM

1o Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Identidade própria e identidade dos amigos.História da família.Tamanho da família.Árvore genealógica.Datas importantes: Carnaval, Páscoa, Dia Nacional do Livro Infantil, Dia do Índio.

Assimilar informações importantes sobre a família, os lugares em que vive e as datas importantes do País e do mundo.Interpretar os fatos históricos e identificar informações importantes e relevantes para a convivência social.

2º Bimestre História do Brasil: costumes e brincadeiras dos índios.Confecção de peteca.

Personagens históricos importantes: Tiradentes, Zumbi dos Palmares.Datas importantes: Dia do Trabalho, Dia das Mães, Dia do Meio Ambiente, festa junina.

Aprender primeiras noções sobre a História do Brasil.

Conhecer alguns personagens ilustres de nossa História, como também datas importantes.

3º Bimestre As várias profissões.

Datas importantes: Dia dos Pais, Dia do Soldado, Semana da Pátria, Dia da Árvore. Folclore.Semana do trânsito: regras e cuidados de trânsito.

Reconhecer profissões (profissionais da área da saúde, da educação, operários, construtores, vendedores, entre outros).Entender a importância das profissões, seus objetivos e a relevância da valorização de cada pessoa na profissão esco-lhida.

Reconhecer datas importantes do País e do mundo.

4º Bimestre Costumes e tradições.

Datas importantes: Dia da Criança, Dia do Professor, Procla-mação da República, Dia da Consciência Negra, Natal.

Identificar elementos culturais de nossa sociedade perten-centes a outras épocas (brinquedos e brincadeiras, roupas, objetos e utensílios).Identificar elementos culturais antigos que permanecem nos dias atuais (folia de reis, danças gaúchas).

Reconhecer datas importantes do País e do mundo.

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135

atriz curricular

ano – GeografiaM

1o Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Moradia.

Escola.

Cidade.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Maquetes.

Aprender o tamanho da própria casa.Identificar os cômodos e o tipo da casa em que mora.

Identificar o local em que estuda, o nome e a história dele. Observar os outros imóveis que estão no mesmo quarteirão da escola.

Reconhecer a localização da cidade em que reside.Descobrir as características mais importantes da cidade.Identificar as ruas e avenidas mais importantes.Lugares frequentados.

Reconhecer a diferença entre escalas grandes e pequenas.Observar as áreas de um mapa ou planta expressas em uma maquete.

2º Bimestre Localização.

As regiões urbana e rural.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Festa junina.

Identificar os espaços e sua localização.Pesquisar dados e informações para identificação do tema estudado.

Identificar as diferentes regiões de moradia, de serviços e suas benfeitorias para a co-munidade.Valorizar as profissões do meio rural e reconhecer a importância delas para a sociedade.

Identificar as diferentes manifestações culturais brasileiras.Interpretar, por meio de iconografias ou textos, o processo de formação da sociedade brasileira por meio de elementos típicos da cultura.

3º Bimestre Meios de transporte.

Pontos turísticos.

Identificar os diferentes meios de transporte, seu surgimento, sua evolução e utilização.Reconhecer a importância dos meios de transporte e sua correta utilização.

Descobrir os locais de visitação do nosso país, suas belezas naturais e como apreciá-los.

4º Bimestre Pontos cardeais.

Transformação do espaço pelo homem.

Localizar os pontos cardeais e utilizá-los na identificação de locais diversos.

Identificar as transformações do espaço em que vivemos.Conhecer prédios históricos.

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136

atriz curricular

ano – ArteM

1o Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Autorretrato: apreciação de autorretratos de artistas famosos.

Técnica: desenho com giz de cera e barbante.

Técnica: pintura sobre lixa.

Arte figurativa por meio de desenho ditado.

Técnica: recorte, colagem e pintura.Apreciação das obras: Personagem e cachorro ao sol, de Joan Miró, e Duas meninas ao piano, de Pierre Auguste Renoir.

Data comemorativa contextualizada: festa junina.Canções “Capelinha de melão”, “O balão vai subindo” e “Pula fogueira”.

Ampliar repertório cultural relativo a obras de arte.Apreciar obras de artistas que fizeram autorretratos.Aprimorar a construção do desenho observando detalhes do próprio rosto.

Identificar linhas, formas e cores por meio de técnica utilizada.

Conhecer a técnica de pintura sobre lixa para criar dese-nhos com textura.

Apreciar obras de arte figurativa. Desenhar história ditada pelo professor.

Conhecer a técnica de recorte, colagem e pintura como possibilidades de expressão artística.Ampliar repertório cultural relativo a obras de arte.Apreciar obras de Joan Miró e Pierre Auguste Renoir.Criar releitura a partir da apreciação das obras estudadas.Criar pintura coletiva inspirada em arte abstrata.Participar e interagir plenamente nas atividades coletivas.

Cantar e dançar as músicas “Capelinha de melão”, “O balão vai subindo” e “Pula fogueira”.Ilustrar canções de festa junina.Refletir sobre variadas manifestações artísticas.

2º Semestre As cores primárias.

Teatro de sombra: origem e métodos de criação. Encena-ção de história com personagens do folclore brasileiro.

Conhecer cores primárias.Desenhar objetos que tenham cores primárias.Observar e reproduzir imagens.

Construir coletivamente um teatro de sombra.Criar história com as personagens do folclore brasileiro.Dramatizar a peça em momentos de apresentação cole-tiva.Expressar-se por meio do desenho, da pintura, da música, da dança e do teatro.

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137

Semestres Conteúdos Habilidades

2º Semestre Técnica: recorte, colagem e textura.

Apreciação e releitura das obras: A cuca, de Tarsila do Amaral, e Flowers on the windowsill, de Carl Larsson.

As cores secundárias.

Desenho de observação ao ar livre.

Apreciação da obra Caju, mangas e caboclas, de Ana Lúcia Mendina.

Uso de máscaras.Influência da arte africana na obra de pintores famosos: Picasso, Matisse e Giacometti.

Apreciação da obra Estrada de ferro Central do Brasil, de Tarsila do Amaral.

Data comemorativa contextualizada: Natal.Músicas: “Noite feliz” e “Bate o sino”.

Conhecer a técnica de recorte, colagem e pintura para criar composição.Criar uma impressão com folhas de plantas.

Ampliar repertório cultural relativo a obras de arte.Apreciar as obras de arte de Tarsila do Amaral e Carl Larsson.Sensibilizar-se com as obras apresentadas.Criar releituras a partir da apreciação das obras.

Conhecer cores secundárias.Recortar e colar imagens com cores secundárias.

Criar um desenho a partir da observação da paisagem da escola.

Ampliar repertório cultural relativo a obras de arte.Apreciar obras de arte de Lúcia Mendina. Criar releitura a partir da apreciação da obra estudada.

Apreciar máscaras africanas e obras de Picasso, Matisse e Giacometti com essa temática.Confeccionar máscara utilizando materiais variados.

Ampliar repertório cultural relativo a obras de arte.Apreciar obras de arte de Tarsila do Amaral.Criar releituras a partir da apreciação das obras estudadas.

Confeccionar um cartão de Natal.Cantar e dançar músicas natalinas.

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138

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Apresentação.

Membros da família.

Números de 1 a 10.

Figuras geométricas.

Vogais.

Cores.

Objetos de sala de aula.

Letras M, C e P.

Empregar vocabulário básico para a própria apresentação.

Identificar membros da família, com nomeação de cada um, de acordo com a relação de parentesco.

Reconhecer números de 1 a 10 e nomeá-los.

Nomear figuras geométricas.

Reconhecer as vogais e identificá-las nas palavras.

Identificar e nomear algumas cores básicas.

Nomear objetos comuns do dia a dia, particularmente os usados em sala de aula.

Reconhecer algumas consoantes e identificá-las nas palavras.

2º Semestre Meios de transporte.

Letra R, B e K.

Profissões.

Comandos e direções.

Letras S, T, W e Y.

Meses do ano, datas come-morativas.

Pontos cardeais.

Corpos celestes.

Elementos típicos natalinos.Canções natalinas.

Identificar e nomear meios de transporte.

Reconhecer consoantes e identificá-las nas palavras.

Reconhecer e identificar algumas profissões.

Distinguir direções (direita, esquerda), nomeá-las e empregá-las corretamente em frases.

Reconhecer consoantes e identificá-las nas palavras.

Reconhecer os meses do ano e nomeá-los; conhecer datas comemorativas e festas tradicionais de países de Língua Inglesa.

Reconhecer e nomear os pontos cardeais.

Nomear corpos celestes.

Reconhecer objetos e personagens típicos das festas natalinas.Conhecer canções populares tradicionais associadas ao Natal.

atriz curricular

ano – InglêsM

1o

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139

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Teste de habilidades: coordenação motora, agilidade e resistência geral.Esquema corporal.Orientação espacial e temporal.Agilidade, ritmo e equilíbrio.Ginástica geral: com bola e bastão.

Recreação: pega-pega, pega-pega na linha, pega-pega gruda aranha, dança da cadeira, vivo ou morto, estátua, bola no túnel, quebra-canela, coelhinho sai da toca.Atividade com: bolas de borracha, cordas grandes e pe-quenas, bambolê e arcos.

Desenvolver habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber, amortecer, chutar, girar etc.) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças.Conhecer os segmentos corporais.Executar exercícios por imitação.Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, com-preendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.

Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Conhecer e organizar o espaço de forma autônoma e interfe-rir nele.Organizar autonomamente jogos, brincadeiras ou outras ativi-dades corporais simples.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Pegar, passar e lançar a bola com as mãos.

2º Bimestre Atletismo (iniciação): corrida de resistência, corrida de velocidade, corrida de revezamento, salto em distância, arremesso, circuito de materiais, bolas variadas.Competição de atletismo.

Queimada.Recreação: centopeia, brincadeira com bexiga.

Conhecer a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Vivenciar corridas e saltos de atletismo. Manusear satisfatoriamente diversos materiais.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões sim-plificados.

Participar de jogos em grupo.Discutir regras do jogo.Resolver situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda do professor.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.

atriz curricular

ano – Educação Física*M

1o

*O material didático de Educação Física é exclusivo para o professor. A matriz curricular da disciplina agrupa conteúdos e habilidades únicos para 1º e 2º anos, e para 3º e 4º anos. Há propostas específicas para o 5º ano.

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140

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Ensaio de festa junina: dança folclórica e popular – quadrilha.

Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber tocar, empurrar, assoprar, andar e saltar com bexiga.

Conhecer, valorizar, apreciar e vivenciar diferentes mani-festações de cultura corporal e rítmica, relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações populares, folclóricas ou de outro tipo que este-jam presentes no cotidiano.Reconhecer as pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolvimento de valores e atitudes.

3º Bimestre Recreação: brincadeira com fitas, campo inimigo, tênis de mesa, amarelinha e pular corda.

Ginástica olímpica: rolamento para frente, rolamento para trás, estrela, parada de mãos e três apoios.

Jogos ludomotores (vôlei no lenço)Circuito com: bola, cones, colchão, arcos e corda.Semana da Pátria – jogos: basquete adaptado, voleibol no escuro.

Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas. Explicar e demonstrar brincadeiras aprendidas em contextos extraescolares.Participar de brincadeiras ensinadas pelos colegas e apreciá-las.

Dominar satisfatoriamente o esquema corporal.Executar exercícios por imitação.Conhecer possibilidades e limitações corporais.Executar exercícios simples de ginástica e agilidade.

Vivenciar jogos e brincadeiras.Enfrentar desafios corporais em diferentes contextos como circuito, jogos e brincadeiras.Utilizar e recriar circuitos.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Discutir regras do jogo.Resolver situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda do professor.Avaliar o próprio desempenho e estabelecer metas com o auxílio do professor.

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141

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Dama, dominó, xadrez e boliche (com garrafa PET).

Semana da Criança – gincana. Confecção de peteca e ioiô com materiais recicláveis.Brincadeiras antigas (cabra-cega, batata-quente, carniça, cinco-marias, estátua, foguinho, lenço atrás (corre-cotia), passa-anel.

Circuito com: pneus, cones e bolas.

Jogos em equipe: basquete-pongue, handfut, bamboball, futsal.Queimada.Jogos ludomotores: bola no arco.Jogo pré-desportivo: basquetebol.

Conhecer e aplicar regras da dama, dominó, xadrez e boliche.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas. Explicar e demonstrar brincadeiras aprendidas em contextos extraescolares.Participar de brincadeiras ensinadas pelos colegas e apreciá-las.Criar brincadeiras cantadas e participar delas.

Utilizar e recriar circuitos.Enfrentar desafios corporais em diferentes contextos como circuito, jogos e brincadeiras.Reconhecer e acompanhar diferentes ritmos por meio de palmas, andando ou correndo.

Vivenciar jogos e brincadeiras.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalida-des desportivas.Conhecer as regras de cada modalidade.Discutir regras do jogo.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Resolver situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda do professor.Avaliar o próprio desempenho e estabelecer metas com o auxílio do professor.

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CATA

LIN

PET

OLE

A /

SH

UTT

ERST

OCK

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais: parlenda, fábula, trava- -língua, história em quadrinhos, adivinha, cantiga, quadrinha e poema.

Produções textuais: lista ilustrada em ordem alfabética, versos da parlenda, numeração e ordenação de história em quadrinhos, ordena-ção de versos dos textos.

Projetinho: livro de quadrinhas e parlendas.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática e ortografia:Nomes.Alfabeto.Alfabeto em libras.Letras maiúsculas e minúsculas.Ordem alfabética.Uso do T ou D.Vogais e consoantes.Sílabas.Uso do P ou B.Dominó de sílabas.Tipos de balões de história em quadrinhos.Tipos de frases – exclamativa, interrogativa e afirmativa.Uso do F ou V.Verso, estrofe e rima.Letra de forma e letra cursiva.

Identificar a finalidade e/ou estrutura de textos de diferentes gêneros. Localizar informação explícita em textos.

Interpretar texto com auxílio de material gráfico. Identificar a finalidade do texto. Reconhecer a estrutura de um poema.

Reconhecer cantiga, trava-língua, parlenda e quadrinha como parte do folclore popular. Ordenar lista em ordem alfabética e versos de um texto. Numerar a ordem de uma história em quadrinhos. Produzir textos em versos e parlendas.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura.Expressar-se oralmente por meio de cantigas, quadrinhas e parlendas.

Identificar e associar as letras dos nomes dos colegas, o número de letras, as que se repetem no mesmo nome etc.Perceber a importância do sobrenome.Identificar semelhanças e diferenças entre os nomes de pessoas.Diferenciar características entre pessoas.Identificar as letras do alfabeto.Compreender como funciona o sistema da escrita.Organizar palavras em ordem alfabética.Relembrar a ordem alfabética do dicionário.Reconhecer sílabas.Ler frases.Reconhecer e diferenciar as vogais e as consoantes. Associar e escrever o nome das palavras ao lado de cada imagem.Perceber a importância do ponto de exclamação, ponto de interrogação e ponto--final.Transcrever e compreender o uso das letras F ou V; T ou D; P ou B e C ou G, nas sílabas. Perceber a estrutura sonora das palavras.

atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

2o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Frase afirmativa.Desafios com rimas.Uso do C ou G.

Momento da leitura: Vamos ler? / biblioteca – livros sugeridos no bimestre: Boi da cara preta; 12 fábulas de Esopo; Rolim; Poemas para brincar.

Reconhecer sílabas em uma palavra. Utilizar corretamente a pontuação expressiva, a partir da necessidade de trans-mitir emoção.Identificar letras e palavras escritas de diferentes tipos (de imprensa e cursiva), maiúscula e minúscula.

Ler, narrar e interpretar diferentes histórias. Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar o repertório cultural por meio de leitura.

2º Bimestre Gêneros textuais: conto popular, adivinha, texto visual (verbal e não verbal), trava- -língua, cantiga popular e acróstico.

Produções textuais: placas de trânsito / placas de avisos, acróstico e escrita da cantiga com letra cursiva.

Projetinho: sarau.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática e ortografia:Encontro de consoantes com R: TR / BR / PR / FR.Produção de texto – acróstico.Uso do D ou B.Encontro de consoantes com L: PL / CL / BL.Separação de sílabas.Tipos de frases – interrogativa, exclamativa e afirmativa.Uso do R ou L. Grupo de letras com apenas um som – LH, NH e CH.Letra cursiva.Uso de INHO ou INHA.

Identificar a finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Interpretar texto com auxílio de material gráfico.

Reconhecer as diferenças entre a linguagem verbal e a não verbal.Identificar informações em textos de diferentes gêneros com diferentes estruturas.

Ler história a partir de gravuras, placas, imagens, entre outras.Aplicar conhecimentos sobre diversos gêneros de textos escritos para ampliação das possibilidades de comunicação e de expressão.Desenvolver a habilidade de leitura de texto verbal e não verbal. Compreender a organização e estrutura de um possível uso do gênero textual lista, por meio do acróstico.Identificar as relações entre os textos da cultura popular e do cotidiano.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura.

Construir e aplicar o conceito de encontros consonantais com R: TR / BR / PR / FR e com L: PL / CL / BL.Reconhecer e compreender os encontros vocálicos nas palavras e saber diferenciá-los.Compreender separação silábica.Transcrever e compreender o uso das letras R ou L nas sílabas e palavras. Utilizar corretamente a pontuação expressiva, a partir da necessidade de trans-mitir emoção.Compreender e distinguir a diferença sonora entre os dígrafos LH, NH e CH.Transcrever e compreender o uso de INHO ou INHA.

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145

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Momento da leitura: Vamos ler? / biblioteca – livros sugeridos no bimestre: Contos de adivi-nhação; O livro do trava-língua; Quem canta seus males espanta.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Uso do B ou D.Dígrafos: LH / NH / CH.Rimas.

Ler, narrar e interpretar diferentes histórias. Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar repertório cultural por meio de leitura.

Transcrever e compreender o uso das letras B ou D nas sílabas e palavras. Distinguir a diferença sonora entre os dígrafos LH, NH e CH.Usar adequadamente as palavras possuidoras do mesmo som.

3º Bimestre Gêneros textuais: lenda, convite, texto infor-mativo, cartão-postal e adivinha.

Produções textuais: sequência cronológica de uma história, convite e texto informativo.

Projetinho: cartão-postal.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática e ortografia: Sons do R.Encontro consonantal com R: GR.Letra cursiva.Pontuação (uso do travessão, interrogação e ponto-final).Palíndromo.Sons do S.Letras – R e S.Sílabas.

Momento da leitura: Vamos ler? / biblioteca – livros sugeridos no bimestre: Lendas e mitos do Brasil; Ou isto ou aquilo; No reino perdido do Beleléu.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais: trava-língua, carta e cantiga.

Identificar a finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Desenvolver a leitura e interpretação de textos.Interpretar texto com auxílio de material gráfico. Inferir ideias explícitas em textos.Ler e interpretar texto informativo.Identificar causa/consequência nas ações dos personagens na lenda.Produzir e reproduzir textos observando a ordem cronológica dos fatos, o as-sunto tratado e a relação tempo/causa dos fatos.Produzir diferentes textos epistolares (carta, bilhete, cartão-postal).

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de interação verbal e leitura.

Compreender, identificar e gravar os diferentes sons do R em diferentes palavras.Distinguir os sons orais e os sons consonantais.Reconhecer e utilizar o travessão e o ponto-final em pequenos diálogos.Pontuar textos curtos. Compreender o significado de palíndromo. Diferenciar a escrita de alguns palíndromos. Identificar e gravar o som do S em diferentes palavras. Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas representações gráficas.Ler, narrar e interpretar diferentes histórias.

Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar repertório cultural por meio da leitura.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Produzir diferentes textos epistolares (carta, bilhete, cartão-postal).

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146

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Gramática e ortografia:Sons dos fonemas: ar / er / ir / or / ur.Encontro consonantal com R: DR / PR / TR / GR.Dígrafos: RR / SS. Construção e desconstrução de palavras.Sons dos animais.Plural.Sons dos fonemas: as / es / is/ os / us.Escrita segmentada de textos trabalhados. Escrita enigmática.

Compreender os sons e escrever corretamente as palavras com -ar, -er, -ir, -or e -ur. Construir e aplicar o conceito de encontros consonantais com R: DR, PR, TR e GR.Reconhecer e compreender os encontros vocálicos nas palavras e diferenciá-los.Utilizar corretamente as flexões de número nas palavras. Compreender os sons e escrever corretamente as palavras com -as -es, -is, -os e -us.Adquirir a capacidade de segmentar a frase em palavras, bem como de organizá--las em uma frase, de forma a dar sentido.Identificar letras iniciais dos nomes de figuras dadas para decifrar a mensagem.

4º Bimestre Gêneros textuais: bilhete, verbete de dicioná-rio, texto instrucional – receita.

Produções textuais: bilhete e dicionário ilus-trado.

Uso de dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática e ortografia:Uso do QUE e QUI. Encontros consonantais com R: CR / DR / VR.Ordem alfabética.Uso do GUE e GUI.Encontros consonantais com L: FL / GL / TL.Sinônimos.Encontros de consoantes.Dígrafos.

Identificar a finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Desenvolver a leitura e interpretação de textos.

Identificar os vários tipos de bilhetes.Interpretar texto com auxílio de material gráfico. Construir o conceito de texto instrucional. Produzir bilhetes.

Criar um dicionário ilustrado, relacionando escrita com imagem e ordem alfabética. Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente para reconhecer o signifi-cado das palavras.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio da interação verbal e leitura.

Transcrever e compreender o uso das letras GUE e GUI nas palavras. Construir e aplicar o conceito de encontros consonantais com R: CR, DR, FL, GL e TL. Reconhecer e compreender os encontros consonantais nas palavras e diferenciá-los.Diferenciar a escrita e a pronúncia de QUA, QUE, QUI e GUA, GUE e GUI.

Ler, narrar e interpretar diferentes histórias. Ilustrar aquilo de que mais gostou da história.Ampliar repertório cultural por meio de leitura.

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147

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Momento da leitura: Vamos ler? / biblioteca – livros sugeridos no bimestre: Marcelo, marme-lo, martelo e outras histórias; Aurelinho: dicio-nário infantil ilustrado da língua portuguesa; A menina dos fósforos.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gênero textual: acróstico.

Gramática e ortografia:Som do C e QU.Encontro consonantal com R: CR / BR / DR / VR.Palavras com significados diferentes. Uso do QUE e QUI.Encontro consonantal com L: FL / GL / CL.

Identificar a finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Compreender a organização e estrutura de um possível uso .do gênero textual lista, por meio do acróstico.

Identificar a estrutura de acróstico.

Identificar os sons do C e QU em diferentes palavras.Construir e aplicar o conceito de encontros consonantais com R: CR, BR, DR, FL, GL e CL. Reconhecer e compreender os encontros vocálicos nas palavras e saber diferenciá-los.

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148

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal Números no dia a dia: contagem e pareamento. Problemas de contagem.Situações-problema: operações com números naturais.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Localização de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento.Medidas de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOVariável ordinal.Gráficos e tabelas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal Utilizar os números em diferentes situações do cotidiano e com diferen-tes finalidades: contar, medir, ordenar e quantificar.Reconhecer as características básicas da formação do sistema de nu-meração decimal tais como agrupamentos, trocas e comparação entre números. Operações com números naturaisAnalisar, interpretar e resolver situações-problema em relação a opera-ções com números naturais, com utilização de estratégias variadas.Reconhecer, em situações-problema, os diferentes significados de cada operação matemática. Construir os fatos fundamentais das operações a partir de situações concretas e de regularidades.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Estabelecer relações de semelhança de forma entre sólidos geométricos e objetos do meio físico. Utilizar representações gráficas para relacionar, conhecer e localizar objetos, pessoas e lugares.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Identificar a medida de comprimento mais adequada para diferentes objetos e distâncias. Utilizar os conceitos básicos de medida de comprimento e tempo para resolver situações-problema.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Usar números no registro ordenado de informações.Utilizar diversas informações contidas em gráficos e/ou tabelas em situações-problema.Organizar e registrar em gráficos e/ou tabelas informações obtidas em pesquisas.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

2o

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149

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalContagem e pareamento. Situações-problema.

Operações com números naturais Situações-problema.

BLOCO ESPAÇO E FORMALocalização e movimentação de pessoas/objetos.Semelhança entre figuras geométricas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASUnidades de medidas: comprimento e tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos e tabelas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem.Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números naturais e operações.

Operações com números naturaisResolver situações-problema em relação a conhecimento numérico.Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de ar-gumentos sobre afirmações quantitativas.

BLOCO ESPAÇO E FORMADescrever a localização de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência. Estabelecer relações de semelhança de forma entre sólidos geométricos e objetos do meio físico.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASIdentificar relações entre grandezas e unidades de medida.Estimar a medida de grandezas com utilização de unidades de medida convencionais ou não.Resolver problemas com utilização de medidas de comprimento e de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer e/ou interpretar informações e dados apresentados em tabelas e construir tabelas.Organizar e registrar em gráficos e/ou tabelas informações obtidas em pesquisas.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalSequências numéricas.Valor posicional.Agrupamentos decimais: unidades e dezenas. Decomposição numérica.Pares e ímpares.Comparação entre quantidades.Estimativa e valor real. Números ordinais.

Operações com números naturaisAdição e subtração. Situações-problema relacionadas às ideias de adição, subtração, multiplicação e divisão.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalReconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.Realizar a decomposição de números naturais.Utilizar, em diferentes situações, os números ordinais.Utilizar a estimativa como um recurso para determinação de quantidades.

Operações com números naturaisResolver problemas com adição ou subtração, em situações relaciona-das aos seus diversos significados.

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150

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre BLOCO ESPAÇO E FORMALocalização e movimentação de pessoas/objetos.Simetria.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASUnidades de tempo: a hora.Sistema monetário: valores de cédulas e moe-das; leitura de preços (real, centavos).Estimativas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coleta e organização de informações. Tabelas e gráficos de barras.

BLOCO ESPAÇO E FORMA Descrever a localização de pessoas ou objetos no espaço, com base em dife-rentes pontos de referência, com utilização de representações geométricas. Identificar eixos de simetria e construir figuras simétricas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASReconhecer as horas exatas em um relógio.Compreender a relação entre as cédulas e moedas do sistema monetá-rio brasileiro.Estimar a medida de grandezas com utilização de unidades de medida convencionais ou não.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler informações e dados apresentados em tabelas e gráficos.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalSequências numéricas.Unidades, dezenas e centenas.Valor posicional dos algarismos nos números.Decomposição numérica.Agrupamentos de 10 em 10 e de 100 em 100.

Operações com números naturaisAdição e subtração (diferentes estratégias de cálculo).Adição e subtração com dezenas exatas.Situações-problema.

BLOCO ESPAÇO E FORMAFormas geométricas espaciais: cubo, paralele-pípedo, esfera, cilindro e cone.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASSistema monetário: valores de cédulas e moe-das; leitura de preços (real, centavos).Cálculos de valores em dinheiro.Unidades de tempo: hora e meia hora.Medidas de tempo: cálculos.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOColeta e organização de informações. Tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalUtilizar os números em diferentes situações do cotidiano e com diferen-tes finalidades: contar, medir, ordenar e quantificar.Reconhecer as características básicas da formação do sistema de numera-ção decimal, tais como agrupamentos, trocas e comparação entre números.Utilizar, em diferentes situações, os números ordinais.Utilizar a estimativa como recurso para determinação de quantidades.

Operações com números naturaisResolver diferentes situações-problema com utilização de estratégias variadas.Reconhecer, em situações-problema, os diferentes significados das ope-rações matemáticas.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar e nomear as figuras espaciais em objetos do dia a dia.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASEstabelecer relações entre unidades de medida de tempo.Efetuar cálculos com o envolvimento de valores de cédulas e moedas em situações-problema.Utilizar a estimativa como um recurso para determinação de medidas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler informações e dados apresentados em tabelas e gráficos.

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151

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

2o Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Seres vivos e seres não vivos.

Ciclo vital.

Os ambientes natural e artificial.

Recursos naturais.

Órgãos dos sentidos.

Ilusão de óptica.

Reconhecer as características dos seres vivos, diferenciando--os de seres não vivos.Identificar as diferentes formas dos seres vivos.

Conhecer o ciclo de vida dos seres vivos. Identificar e comparar as características do ambiente natural e do artificial ou ambiente modificado por ação humana.

Identificar recursos naturais.Reconhecer a importância da água para os seres vivos.Identificar diferentes formas de utilização da água.Relacionar características das paisagens naturais com a dispo-nibilidade de água no planeta. Constatar experimentalmente a existência do ar. Reconhecer o lugar ocupado pelo ar no espaço.Identificar utilidades do ar no cotidiano.Diferenciar ambientes poluídos dos não poluídos.Reconhecer a importância da fertilidade do solo. Identificar o mau uso do solo pelo ser humano.Reconhecer a importância do Sol para os seres vivos.Identificar o Sol como fonte de energia para o planeta Terra.

Diferenciar os tipos de sons. Reconhecer a linguagem de sinais (libras), descrevendo sua importância. Diferenciar odores agradáveis de não agradáveis por meio de experiências. Reconhecer gostos básicos, por meio do paladar, e sabores, por meio do olfato e do paladar.Identificar órgãos responsáveis pelos sentidos.

Compreender o que é ilusão de óptica.Reconhecer a existência de deficiências limitantes da visão, identificando o braile como um sistema de leitura e escrita para pessoas com deficiência visual.

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152

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Problemas de visão, cuidados com os olhos.

Organizar informações sobre o uso de óculos com base na leitura de textos informativos. Reconhecer causas motivadoras da necessidade do uso de óculos.Identificar cuidados para a prevenção de irritações e acidentes com os olhos.

2º Bimestre Diversidade e distribuição das plantas.

Partes das plantas.

Ciclo de vida das plantas.

Necessidades vitais das plantas.

Plantas como recursos naturais.Plantas, saúde e alimentação humana.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Cuidados com o ambiente e observação de espaços verdes.

Reconhecer a função ecológica e a distribuição das plantas.

Identificar partes de uma planta.Identificar partes da planta usadas como fonte de alimento.

Descrever o ciclo de vida das plantas.

Descrever o processo de reprodução das plantas.Descrever a germinação por meio da observação de experiên-cias.Identificar cuidados necessários para o desenvolvimento das plantas.

Reconhecer benefícios e possíveis utilidades das plantas.

Reconhecer a importância da preservação e da conservação dos ambientes para os seres vivos.Constatar a presença de áreas verdes em locais conhecidos.

3º Bimestre Diversidade de animais: terrestres, aquáticos, semiaquáticos.

Diversidade de tamanho, forma e cobertura dos animais.

Locomoção dos animais.

Necessidades vitais dos animais.

Relações entre animais e seres humanos.

Animais nocivos e noções de segurança.

Formas de reprodução dos animais.

Comparar animais terrestres, aquáticos e semiaquáticos.

Diferenciar os tamanhos dos animais.Comparar os tipos de revestimento do corpo animal.

Descrever as várias maneiras de locomoção dos animais.

Compreender a importância do ar, da água, da luz, do calor do Sol e da alimentação para os seres vivos.

Reconhecer a utilidade dos animais para os seres humanos.

Identificar animais nocivos aos seres humanos.

Descrever o desenvolvimento dos animais.Comparar formas de nascimento de animais, destacando o tempo de gestação, quando há.

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153

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Vertebrados e invertebrados.Características dos grupos de animais vertebrados.

Os animais domésticos e os selvagens.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Diversidade animal.

Diferenciar animais vertebrados de invertebrados com base em suas características.Descrever as características dos animais vertebrados e dos invertebrados.

Reconhecer mamíferos habitantes da água.Diferenciar animais domésticos de selvagens.Identificar cuidados favoráveis à saúde dos animais de esti-mação.

Relacionar os bicos e os pés de aves de acordo com o tipo de alimentação, reconhecendo-os como adaptação.Reconhecer pássaros por meio de pesquisa.Registrar informações sobre tartarugas marinhas e onças--pintadas com base na leitura de textos.

4º Bimestre Higiene e saúde pessoal.

Higiene e saúde bucal.

Alimentação.Os alimentos naturais e os industrializados.Cuidados com a alimentação.

Origem dos alimentos: animal, vegetal e mineral.

Higiene do ambiente.

Cuidados para a prevenção de acidentes.

Segurança no trânsito.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Promovendo saúde.

Reconhecer a importância da higiene para a vida pessoal, familiar, social.Descrever práticas de higiene no cotidiano.

Reconhecer e utilizar cuidados preservadores da saúde bucal.

Reconhecer a importância dos alimentos para o crescimento e para o desenvolvimento do corpo.Identificar cuidados para uma alimentação saudável.

Classificar alimentos de acordo com sua origem.

Relacionar a importância da higiene com a alimentação. Apontar cuidados diários para manter ambientes saudáveis.

Analisar atitudes e cuidados diários para a prevenção de acidentes domésticos.

Identificar regras de trânsito para a prevenção de acidentes.

Reconhecer a existência de nutrientes aproveitáveis em par-tes dos alimentos.Fazer suco de casca de abacaxi.Constatar e avaliar a importância da presença de responsá-veis nas atividades domésticas.

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154

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Nome e sobrenome.

Certidão de nascimento.Carteira de vacinação.

A história de cada um.

Crianças indígenas brasileiras.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Personagem histórico: Alberto Santos Dumont.

Identificar o nome e o sobrenome de pessoas. Dizer o próprio nome completo. Escrever as razões do nome completo, levantando informações com a família.

Identificar informações relevantes de documentos.Consultar documento e fontes para reconstrução de histórias de vida, respondendo a perguntas. Pesquisar, com os familiares, os documentos que ainda não possui e explicar o uso deles.

Identificar informações relevantes de relatos.Reconstruir histórias de vida a partir de relatos (escritos ou orais), res-pondendo a perguntas.Escrever a história de vida com as próprias palavras, consultando docu-mentos e pessoas. Selecionar fotografias próprias (só ou acompanhado) em casa e apresentá-las em sala de aula. Reconstruir histórias de vida a partir de fotografias.

Ler e interpretar a história de vida de crianças de outros lugares e de outros tempos, respondendo a perguntas ou desenhando. Estabelecer semelhanças e diferenças entre histórias de vida de crian-ças de outros lugares e de outros tempos e a própria história, respon-dendo a perguntas.Compreender que os relatos escritos, as fotografias, a literatura e as obras de arte são fontes que permitem o conhecimento da história de vida de crianças de outros lugares.

Conhecer personagens ilustres de nossa História, assim como os fatos (inventos, desenvolvimento de conhecimento científico, realizações polí-ticas e outros) que os tornaram relevantes para a História.Compreender que os relatos escritos, as fotografias, a literatura e as obras de arte são fontes que permitem o conhecimento da História.

atriz curricular

ano – HistóriaM

2o

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155

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre As diferentes formas de organização familiar.O valor da amizade.

Perceber as semelhanças e as diferenças existentes entre as famílias.Ler e interpretar a história de vida de crianças de outros lugares e de outros tempos, respondendo a perguntas ou desenhando. Estabelecer semelhanças e diferenças entre histórias de vida de crian-ças de outros lugares e de outros tempos e a própria história, respon-dendo a perguntas.

3º Bimestre A história da escola. Ler documentos escritos. Analisar fotos antigas. Entrevistar pessoas e organizar depoimentos de ex-alunos e de ex-funcionários. Selecionar informações relevantes para reconstrução da história da escola.Organizar as informações selecionadas em ordem cronológica. Construir a linha do tempo da história da escola. Elaborar textos relatando a história da escola. Escrever textos sobre eventos realizados na escola. Organizar uma exposição sobre a escola reunindo as informações obti-das durante as aulas de História e de Geografia.

4º Bimestre O papel da escola na sociedade.

Calendário escolar.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Celebrações de ano-novo.

Reconhecer a importância da escola.Perceber a importância do papel do professor. Reconhecer a legislação brasileira de proteção à criança e ao adoles-cente (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Identificar os dias e as semanas em um calendário.Reconhecer as atividades dentro de um calendário.

Adquirir informações sobre datas importantes do País e do mundo.

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156

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Conhecimento da escola e dos colegas.

Grupos familiares.Famílias atuais e famílias antigas.

Datas especiais.

Realizar atividades de reconhecimento do nome.Reconhecer características pessoais.Localizar a escola.Reconhecer as características do espaço escolar.Reconhecer a idade do grupo a que pertence.Reconhecer as características do grupo.Diferenciar gêneros e características individuais.

Reconhecer os elementos constitutivos da família.Reconhecer os aspectos definidores da família, levando em conside-ração os diversos tipos de família.Identificar a diversidade de núcleos familiares.

Identificar datas familiares no calendário.Elaborar a tabela do dia a dia familiar.Montar a linha do tempo com as datas marcantes da vida de cada um.Perceber as mudanças que ocorrem em nossas vidas a partir da per-cepção de passado e presente.

2º Bimestre Diferentes tipos de moradias e causas dessas diferenças.

Diferentes formas de organização da convivên-cia familiar.

Reconhecer os diferentes tipos de moradias.Relacionar clima, paisagem vegetal e os diferentes tipos de moradias.Caracterizar a moradia de cada um.Reconhecer os fatores socioeconômicos que interferem na moradia.Comparar diferentes moradias, com reconhecimento da desigualdade social da sociedade brasileira.

Reconhecer as diferentes formas de organização da convivência familiar.Reconhecer os fatores socioeconômicos que interferem nas diferen-tes formas de organização da convivência familiar.Comparar diferentes formas de organização da convivência familiar, reconhecendo a desigualdade social da sociedade brasileira.Reconhecer a historicidade dos padrões de higiene e limpeza.Relacionar higiene e limpeza doméstica ao saneamento básico.Identificar condições de acesso da população brasileira ao saneamen-to básico.

atriz curricular

ano – GeografiaM

2o

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157

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Aterros sanitários.

Identificar e descrever os diferentes usos dos recursos naturais realizados pela sociedade.Reconhecer as diferenças entre lixões e aterros sanitários.

3º Bimestre Representação do espaço escolar.

Direitos da criança.

Identificar os diversos espaços da escola.Construir o mapa da escola.Classificar os alunos da escola por período, nível de ensino e gênero.Representar as informações obtidas por meio de gráficos de barras.Descrever o funcionamento da escola.

Reconhecer a educação como direito de cidadania.Reconhecer a criança como um ser possuidor de direitos.Identificar as medidas legais para garantia da universalização do acesso das crianças à educação.Reconhecer o papel da família e da escola no processo de construção da qualidade da educação.Reconhecer a responsabilidade de professores, coordenadores e dire-tores na construção de uma escola com qualidade.

4º Bimestre Características da rua onde os alunos estudam e vivem.

Identificação da rua onde os alunos estudam e vivem.

Movimentação das pessoas pelas ruas da cidade.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Semáforos e faixa de pedestres.

Descrever os elementos de uma rua.Observar e identificar o que existe na rua de moradia e da escola.Reconhecer mudanças ocorridas na paisagem da rua em que vive.Identificar propostas de melhorias para a rua em que vive.

Reconhecer a história da rua.Identificar a função dos nomes das ruas.Reconhecer o significado e a importância do CEP para a troca de cor-respondência pelo correio.Preencher envelopes identificando o nome e o endereço completo do destinatário e do remetente.Escrever e enviar cartas para amigos e familiares.

Identificar os sinais de trânsito.Reconhecer o significado e a importância do semáforo.

Identificar as diferenças entre as cores do semáforo.Reconhecer a importância da faixa de pedestres para a segurança no trânsito.

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Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Carnaval como manifestação cultural.Projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer para desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro; sambódromo; marchinhas de Carnaval; Carna-val em Veneza e suas máscaras.

Escuta de música: história musical “Pedro e o lobo”, de Sergei Prokofiev.Audição de música para identificação de instru-mentos musicais.

Data comemorativa contextualizada: Páscoa; melodia e letra da cantiga “Coelhinho da Páscoa”; leitura e representação da história “O coelho que não gostava de cenouras”; criação e confecção de cartões.

Data comemorativa contextualizada: história sobre o Dia das Mães. Apreciação do quadro O banho da criança, de Mary Cassatt.Aplicação da técnica de recorte e colagem em releitura.

Apreciação da obra A casa amarela, do pintor Van Gogh; introdução à vida e obra do artista.Música “A casa”, dos compositores Vinicius de Moraes e Toquinho; letra e partitura, com acompanhamento de playback.

Conhecer o projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer.Compreender a notação musical.Exercitar e estimular acuidade auditiva e canto.Explorar senso rítmico, as memórias melódica e harmônica.Ampliar repertório musical.Desenvolver competência leitora e escritora. Conhecer manifestações culturais do País.

Acessar e apreciar música erudita.Identificar visualmente diferentes instrumentos musicais.Desenvolver escuta musical, tendo como referência a leitura das ilustrações correspondentes.Exercitar memória melódica a partir da identificação dos persona-gens de história com seus temas musicais.Desenvolver percepção auditiva e memória musical, a partir do canto dos temas dos personagens.

Ampliar repertório cultural: músicas do folclore brasileiro.Ilustrar a cantiga em estudo. Dramatizar a história em estudo. Produzir cartão em comemoração ao Dia da Páscoa.

Conhecer origem da comemoração do Dia das Mães. Fazer releitura do quadro O banho da criança, de Mary Cassatt.Produzir cartão para o Dia das Mães.

Ampliar repertório cultural, ouvindo e cantando música popular brasileira.Compreender a notação musical.Ampliar repertório cultural relativo a obras de arte.Apresentar desenho criado para grupos de amigos.Discutir coletivamente sobre os diferentes tipos de casa.

atriz curricular

ano – ArteM

2o

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159

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Data comemorativa contextualizada: festa junina; canção “Cai cai, balão”: ilustração da música.

Cantar e ilustrar a música “Cai cai, balão”.Ampliar repertório cultural relativo a música do folclore brasileiro.Confeccionar bandeirinhas para festa junina.

2º Semestre Data comemorativa contextualizada: história sobre comemoração do Dia dos Pais; confecção de cartão para esse dia.

Origem do significado da palavra folclore; brin-cadeira de roda; cantiga “Pezinho”, do folclore do Rio Grande do Sul; cantiga “A mão direita”.

Perfil do corpo em tamanho real.

Arte rupestre: criação artística pré-histórica; apreciação de pintura feita com as mãos por homens da caverna: Cueva de lãs manos (Caver-na das mãos).

Data comemorativa contextualizada: Natal;o nascimento de Jesus; visita dos três reis ma-gos; música “Bate o sino”.

Conhecer origem da comemoração do Dia dos Pais.Produzir cartão para esse dia.

Ampliar repertório cultural dos alunos por meio de canções e brinca-deiras folclóricas.Valorizar manifestações do folclore brasileiro.Cantar melodias e letras das músicas “Pezinho” e “A mão direita” – cantigas do folclore brasileiro.Aproximar alunos da linguagem musical.Valorizar brincadeiras tradicionais.

Criar desenhos a partir do perfil do próprio corpo com utilização de diferentes materiais.Comparar resultados dos desenhos dos amigos.Realizar exposição com todos os desenhos da classe.

Estabelecer primeiros contatos com arte rupestre.Desenhar silhueta do próprio corpo.Produzir desenhos e pinturas com formato das mãos e dos pés.

Conhecer comemoração natalina. Montar árvore de Natal. Criar cartões de Natal.Cantar música “Bate o sino”.

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160

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Cumprimentos.

Cores azul, vermelho, amarelo e verde.

Número de 1 a 10.

Palavras iniciadas com as vogais A, E, I, O e U.

Significado de palavras iniciadas com B, C, D, F, G, H e J.

Empregar, no dia a dia, vocabulário próprio para cumpri-mento de pessoas.

Identificar e nomear algumas cores básicas.

Reconhecer e nomear números.

Reconhecer as vogais e identificá-las nas palavras.

Reconhecer algumas consoantes, identificá-las nas pala-vras e ampliar o vocabulário.

2º Semestre Significado de palavras iniciadas com K, L, M, N, P, Q, R, S, T, V, W, X, Y, Z.

Reconhecer as consoantes e identificá-las nas palavras.

atriz curricular

ano – InglêsM

2o

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161

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Teste de habilidades: coordenação motora, agi-lidade e resistência geral.Esquema corporal.Orientação espacial e temporal.Agilidade, ritmo e equilíbrio.Ginástica geral: com bola e bastão.

Recreação: pega-pega, pega-pega na linha, pega-pega gruda aranha, dança da cadeira, vivo ou morto, estátua, bola no túnel, quebra- -canela, coelhinho sai da toca.Atividade com: bolas de borracha, cordas gran-des e pequenas, bambolê e arcos.

Desenvolver habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber, amortecer, chutar, girar etc.) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças.Conhecer os segmentos corporais.Executar exercícios por imitação.Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreenden-do e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princí-pios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.

Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibra-das e construtivas com os outros.Conhecer e organizar o espaço de forma autônoma e interferir nele.Organizar autonomamente jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.

2º Bimestre Atletismo (iniciação): corrida de resistência, corrida de velocidade, corrida de revezamento, salto em distância, arremesso, circuito de ma-teriais, bolas variadas.Competição de atletismo.

Queimada.Recreação: centopeia, brincadeira com bexiga.

Conhecer a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Vivenciar corridas e saltos de atletismo. Manusear satisfatoriamente diversos materiais.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados.

Participar de jogos em grupo.Discutir regras do jogo.Resolver situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda do professor.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibra-das e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber tocar, empurrar, assoprar, andar e saltar com bexiga.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

2o

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162

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Ensaio de festa junina: dança folclórica e popular – quadrilha.

Conhecer, valorizar, apreciar e vivenciar diferentes manifesta-ções de cultura corporal e rítmica, relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifes-tações populares, folclóricas ou de outro tipo presentes no cotidiano.Reconhecer as pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Recreação: brincadeira com fitas, campo inimi-go, tênis de mesa, amarelinha e pular corda.

Ginástica olímpica: rolamento para frente, rolamento para trás, estrela, parada de mãos e três apoios.

Jogos ludomotores (vôlei no lenço)Circuito com: bola, cones, colchão, arcos e corda.Semana da Pátria – jogos: basquete adaptado, voleibol no escuro.

Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibra-das e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas. Explicar e demonstrar brincadeiras aprendidas em contextos extra-escolares.Participar de brincadeiras ensinadas pelos colegas e apreciá-las.

Dominar satisfatoriamente o esquema corporal.Executar exercícios por imitação.Conhecer possibilidades e limitações corporais.Executar exercícios simples de ginástica e agilidade.

Vivenciar jogos e brincadeiras.Enfrentar desafios corporais em diferentes contextos como circuito, jogos e brincadeiras.Utilizar e recriar circuitos.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Discutir regras do jogo.Resolver situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda do professor.Avaliar o próprio desempenho e estabelecer metas com o auxílio do professor.

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163

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Dama, dominó, xadrez e boliche (com garrafa PET).

Semana da Criança – gincana. Confecção de peteca e ioiô com materiais recicláveis.Brincadeiras antigas (cabra-cega, batata- -quente, carniça, cinco-marias, estátua, fogui-nho, lenço atrás (corre-cotia), passa-anel.

Circuito com: pneus, cones e bolas.

Jogos em equipe: basquete-pongue, handfut, bamboball, futsal.Queimada.Jogos ludomotores: bola no arco.Jogo pré-desportivo: basquetebol.

Conhecer e aplicar regras da dama, dominó, xadrez e boliche.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas. Explicar e demonstrar brincadeiras aprendidas em contextos extra-escolares.Participar de brincadeiras ensinadas pelos colegas e apreciá-las.Criar brincadeiras cantadas e participar delas.

Utilizar e recriar circuitos.Enfrentar desafios corporais em diferentes contextos como circuito, jogos e brincadeiras.Reconhecer e acompanhar diferentes ritmos por meio de palmas, andando ou correndo.

Vivenciar jogos e brincadeiras.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Conhecer as regras de cada modalidade.Discutir regras do jogo.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Resolver situações de conflito por meio de diálogo, com ajuda do professor.Avaliar o próprio desempenho e estabelecer metas com o auxílio do professor.

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165

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais: fábula, poema, tirinha, conto; e os tex-tos: instrucional, jornalístico, narrativo, informativo.

Uso de dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: sistema alfabético; vogais e consoantes.Conceito de sílaba e divisão silábica.Conceito de frase.Confecção de pipa.Alfabeto.Letras de forma e cursiva (maiúscula e minúscula).Parágrafo.Ordem alfabética.Letras, vogais, consoantes e sílabas.Sinônimos e antônimos. Adjetivo.Divisão das palavras em sílabas.Classificação das palavras de acordo com o número de sílabas.Ortografia: palavras com P e B; palavras iniciadas com F e V; palavras com T e D; separação de RR e SS; palavras com C e G.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gênero textual: cantiga popular.

Gramática: frase, palavra, sílaba e parágrafo.Substantivo e adjetivo.Monossílaba, dissílaba, trissílaba e polissílaba.Ortografia: P e B; F e V; T e D; C e G.

Identificar a finalidade e/ou estrutura de diferentes gêne-ros textuais. Localizar informação explícita em textos.Reconhecer a estrutura de um poema e de uma narrativa.Identificar o narrador e as personagens de uma narrativa.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de inte-ração verbal e leitura.

Identificar as letras do alfabeto e como funciona o sistema da escrita.Reconhecer sílabas.Ler frases.Diferenciar texto de frases soltas.Identificar os parágrafos de um texto.Reconhecer a ideia central de cada parágrafo.Diferenciar sinônimos de antônimos.Reconhecer diferentes grupos de palavras.Relatar experiências de forma coerente.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados.

Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas repre-sentações gráficas.

atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

3o

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166

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais: história popular, poema, conto, fábula; e os textos: narrativo, informativo, e da tradição popular.Produção textual: fábula.

Uso de dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e não verbal.

Gramática: palavras primitivas e palavras derivadas.Sentido das palavras.Uso do dicionário para reconhecer palavras derivadas.Classificação do substantivo (próprio ou comum; primitivo ou derivado).Adjetivo.Ordem alfabética.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gramática: substantivo (próprio ou comum; primitivo ou derivado).Ortografia: S ou Z; S ou SS; R ou RR.

Identificar a finalidade e/ou estrutura de diferentes gêne-ros textuais. Localizar informação explícita em textos.Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal: ilustrações e fotografias.Identificar os elementos da narrativa, especialmente o enredo.Identificar as relações entre os textos da cultura popular e os do cotidiano.Criar uma fábula.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de inte-ração verbal e não verbal.

Identificar e reconhecer as palavras primitivas e as deri-vadas.Classificar o substantivo.Identificar os sentidos das palavras.

Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas repre-sentações gráficas.

2º Bimestre Gêneros textuais: história popular, poema, conto, fábula; e os textos: narrativo, informativo, e da tradição popular.Produção textual: fábula.

Uso de dicionário.Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e não verbal.

Identificar a finalidade e/ou estrutura de diferentes gêne-ros textuais. Localizar informação explícita em textos.Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal: ilustrações e fotografias.Identificar os elementos da narrativa, especialmente o enredo.Identificar as relações entre os textos da cultura popular e os do cotidiano.Criar uma fábula.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente.Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de inte-ração verbal e não verbal.

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167

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Gramática: palavras primitivas e palavras derivadas.Sentido das palavras.Uso do dicionário para reconhecimento de palavras derivadas.Classificação do substantivo (próprio ou comum; primitivo ou derivado).Adjetivo.Ordem alfabética.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gramática: substantivo (próprio ou comum; primitivo ou derivado).Ortografia: S ou Z; S ou SS; R ou RR.

Identificar e reconhecer as palavras primitivas e asderivadas.Classificar o substantivo.Identificar os sentidos das palavras.

Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas repre-sentações gráficas.

3º Bimestre Gêneros textuais: conto de fadas, paródia, lenda, conto popular.Produções textuais: narrativa a partir de cenas, reescrita de uma história a partir de cenas, reescrita de uma histó-ria a partir de um relato oral.

Uso de dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e não verbal. Gramática: palavras que representam ações.Frase interrogativa.Expressões regionais.Sinais de pontuação: aspas, travessão, exclamação, inter-rogação e ponto-final.Dígrafos.Ordem alfabética.Ortografia: uso do S ou Z; sons da letra X.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gênero textual: cantiga popular.Uso de dicionário.Gramática: sinais de pontuação.Ações (verbos).Dígrafos.Ortografia: S (som forte), S (som de Z) e SS; uso do Z; sons do X; R e RR.

Identificar a finalidade e/ou estrutura de diferentes gêne-ros textuais. Localizar informação explícita em textos.Identificar a paródia e sua relação com o texto original.Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal e misto: ilustrações e mapas.Criar uma narrativa a partir de cenas.Reescrever uma história a partir de um relato oral.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de inte-ração verbal e não verbal.Conhecer verbo. Conhecer frases interrogativas e exclamativas. Identificar expressões regionais.Pontuar textos curtos.Revisar dígrafos.Identificar os sons do X.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Localizar informação explícita em textos lidos.Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas repre-sentações gráficas.

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168

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Gêneros textuais: entrevista, os texto informativo e lite-rário.Produções textuais: narrativa a partir de uma imagem, um relato ou um depoimento.

Uso de dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e não verbal.

Verbo.Pronome pessoal.Pronome possessivo.Analisar uma obra de arte.Ordem alfabética.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Gêneros textuais: fábula, música e cartaz.

Gramática: tempos verbais – passado, presente e futuro.Infinitivo dos verbos.Acróstico.Profissões circenses.Dígrafos e encontros consonantais.Construção e desconstrução de palavras.

Identificar a finalidade e/ou estrutura de diferentes gêne-ros textuais. Localizar informação explícita em textos.Ler uma entrevista com fluência.Identificar as relações entre os textos literários. Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal e misto: ilustrações, pintura e fotografia. Criar uma narrativa a partir de uma imagem.Reconhecer e criar um relato ou um depoimento com coerência.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente.

Aprimorar exposição oral, exercitando-a por meio de inte-ração verbal e não verbal.

Identificar as ações (verbos) em palavras e frases.Conhecer os pronome pessoal e o possessivo. Relacionar pinturas e fotografias.Desenvolver a habilidade de exposição escrita, exercitando-a por meio de interação verbal e não verbal.

Identificar finalidade e/ou estrutura dos gêneros textuais estudados. Localizar informação explícita em textos lidos.Inferir uma informação decorrente de outras informações presentes no texto.Retomar a função dos cartazes, a importância das imagens e da escrita curta como característica do gênero.

Estabelecer relação entre significante e significado na lei-tura de palavras que possuem sílabas simples e complexas, incluindo dígrafos, encontros vocálicos e consonantais.Desenvolver o raciocínio linguístico e estimular a conso-lidação da ortografia.

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169

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimal Dezenas.Sequências numéricas.

Operações com números naturaisAdição, subtração e igualdade.Decomposição e cálculo mental.

BLOCO ESPAÇO E FORMADimensionamento de espaços.Relações de tamanho e forma.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de tempo e de comprimento.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas de dupla entrada.Gráficos de barras.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimal Realizar contagem em escalas ascendentes e descendentes de dez em dez, a partir de qualquer número dado.Identificar a localização de números na reta numérica.Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração deci-mal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.

Operações com números naturaisResolver problemas com o envolvimento da adição ou da subtração, em situações relacionadas aos seus diversos significados.

BLOCO ESPAÇO E FORMADescrever a localização e a movimentação de pessoas ou objetos no espaço, em diversas representações gráficas.Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASEstimar a medida de grandezas com uso de unidades de medida con-vencionais ou não. Utilizar os conceitos básicos de medida de comprimento e tempo para resolver situações-problema.Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer informações e dados apresentados em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.Construir gráficos e tabelas.

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimal Regularidades da escrita numérica. Sequências numéricas.Sucessores e antecessores.Ordem crescente e decrescente.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimal Identificar sequências numéricas.Relacionar a escrita numérica com as regras do sistema posicional de numeração.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

3o

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170

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Operações com números naturaisAdição e subtração (diferentes estratégias de cálculo).Cálculo mental, estimativa e valor real.Algoritmos da adição e subtração sem reagru-pamento.Algoritmos da adição com reagrupamento.

BLOCO ESPAÇO E FORMAFormas geométricas planas: quadrado, parale-logramo, triângulo, retângulo.Formas geométricas espaciais: cilindro, cone, paralelepípedo, esfera, cubo, pirâmide.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASUnidades de medida de tempo: ano, mês, semana, dia, hora, minuto, segundo, milênio, século, década. Unidades de medida de comprimento: centíme-tro, metro e quilômetro.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas de dupla entrada.Gráficos de barras.

Operações com números naturaisCalcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.Resolver problemas com o envolvimento da adição ou da subtração, em situações relacionadas aos seus diversos significados.Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração deci-mal, tais como agrupamentos e trocas nas base 10 e princípio do valor posicional.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar os elementos das figuras espaciais (faces, arestas e vérti-ces).Relacionar figuras tridimensionais com suas planificações.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASIdentificar horas e minutos, por meio da leitura de relógios digitais e de ponteiro.Estabelecer relações entre medidas de tempo.Estabelecer relações entre algumas unidades de comprimento.Resolver problemas significativos com a utilização de unidades de medida padronizadas de comprimento como quilômetro, metro e centímetro.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer informações e dados apresentados em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.Construir gráficos e tabelas.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalValor posicional dos algarismos nos números.Decomposição de um número em centenas, dezenas e unidades.

Operações com números naturaisAdição e subtração (diferentes estratégias de cálculo).Cálculo mental, estimativa e valor real.Algoritmos da adição e subtração sem reagru-pamento.Algoritmos da adição com reagrupamento. Tabuadas do 1 ao 3.Divisão.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal Reconhecer a decomposição de números naturais com até 3 algaris-mos (centenas).

Operações com números naturaisCalcular o resultado de uma adição ou subtração de números natu-rais.Resolver problemas com o envolvimento da adição ou da subtração, em situações relacionadas aos seus diversos significados.Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração deci-mal, tais como agrupamentos e trocas nas base 10 e princípio do valor posicional.

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171

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre BLOCO ESPAÇO E FORMAFormas geométricas espaciais: pirâmides e prismas.As vistas frontal e superior.Sequências e padrões geométricos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedida de capacidade: litro e mililitro.Unidades de medida de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas de dupla entrada.Gráficos de barras.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar os elementos das figuras espaciais (faces, arestas e vérti-ces).Relacionar figuras tridimensionais com suas planificações.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASIdentificar e utilizar as medidas de capacidade em diversas situa-ções.Resolver problemas significativos com utilização de unidades de me-dida padronizadas como litro e mililitro.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer informações e dados apresentados em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.Construir gráficos e tabelas.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimalValor posicional dos algarismos nos números.Decomposição de um número em centenas, dezenas e unidades.

Operações com números naturaisTabuada do 4 ao 10.Possibilidades.Multiplicação por decomposição.Algoritmo da multiplicação por 1 algarismo.

BLOCO ESPAÇO E FORMARepresentação espacial: planta, pontos de vista, croquis, percurso, maquetes.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de capacidade. Medidas de tempo.Medidas de massa.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas e gráficos.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de numeração decimal Reconhecer a decomposição de números naturais com até 3 algaris-mos (centenas).

Operações com números naturaisCalcular o resultado de uma multiplicação de números naturais.Resolver problemas com o envolvimento da multiplicação, especial-mente em situações relacionadas à configuração retangular. Utilizar o cálculo mental e a estimativa e comparar os resultados obtidos com o valor real.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problemas significativos com utilização de unidades de me-dida padronizadas como km/m/cm/mm; kg/g/mg; l/ml.Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer e/ou interpretar informações e dados apresentados em tabelas e gráficos.

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172

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

3o Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre O Universo.O Sistema Solar.

O planeta Terra.Movimentos da Terra.

A Lua.Influência da Lua no planeta Terra.

Estações do ano.

A superfície da Terra.

Tipos de solo e importância das minhocas e dos microrganismos.

Educação ambiental.

O petróleo.Recursos naturais.

Formas de poluição.

Preservação do solo.

Extinção de espécies.

Descrever o Sistema Solar e sua composição. Localizar o Sol, em diferentes períodos, por meio de linguagem gráfica ou discursiva. Reconhecer o Sol como estrela e a Lua como satélite da Terra. Identificar planetas do Sistema Solar.

Reconhecer a inclinação do eixo da Terra em realação aos raios solares por meio de experimentação.

Reconhecer as fases da Lua e a influência nas marés.

Compreender a influência da inclinação da Terra e os movimentos de rota-ção e translação da Terra na caracterização dos períodos de claro e escuro, assim como na caracterização das estações do ano.

Descrever a composição e a formação do solo, do subsolo e dos lençóis de água.Associar o solo com a fauna e flora existentes.Diferenciar solo arenoso de argiloso por meio de experimentação.

Reconhecer a importância de seres vivos no processo de fertilização natural do solo.

Reconhecer a importância da preservação das florestas.

Identificar recursos naturais.Julgar a importância da água para o organismo dos seres vivos.Identificar diferentes formas de utilização da água.Comparar as paisagens naturais preservadas e as alteradas pelo ser humano.

Reconhecer causas da degradação ambiental.

Identificar formas de impedimento da poluição do ar, da água e do solo.

Identificar causas de extinção de espécies animais e vegetais.

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173

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Tipos de plantas: terrestres, aquáticas e epífitas.

Partes das plantas e suas funções.Utilidade dos caules.

Necessidade das plantas.

Fotossíntese.

Disseminação de sementes.Nascimento e crescimento das plantas.

Reprodução das plantas por meio de mudas.

Plantas nocivas.

Reconhecer a diversidade das plantas.Reconhecer os diferentes ambientes onde as plantas se desenvolvem.

Identificar as partes de uma planta e suas funções. Reconhecer diferentes maneiras de utilização do caule.

Apontar as necessidades vitais das plantas.Identificar as partes da planta usadas como alimento.Descrever a condução de seiva no interior dos caules.

Identificar e organizar folhas.Descrever o processo de fotossíntese.Relacionar a fotossíntese com a produção de alimento da planta.

Identificar os mecanismos de disseminação das sementes.Descrever o ciclo de vida das plantas.Constatar experimentalmente a importância da água na germinação das sementes.

Descrever o processo de reprodução das plantas por meio de mudas.

Identificar as plantas tóxicas e nocivas.

3º Bimestre A diversidade dos animais.

Os animais terrestres e os aquáticos.Ambiente dos animais.

Alimentação dos animais.

Os animais invertebrados e os vertebrados.

Classificação dos animais vertebrados.

A reprodução dos animais.

Reconhecer a diversidade dos animais e seus hábitos.

Reconhecer os diferentes tipos de hábitat dos animais.Reconhecer animais terrestres, aquáticos e os que vivem ao mesmo tempo na água e na terra.Descrever o ciclo de vida dos seres vivos.Reconhecer a baleia como mamífero aquático.

Diferenciar produção de alimento de consumo de alimento. Classificar os animais quanto a sua alimentação (herbívoro, carnívoro e onívoro).

Diferenciar animais invertebrados de vertebrados, identificando suas princi-pais características.

Classificar os animais vertebrados.Reconhecer a diversidade dos vertebrados. Identificar grupos de vertebrados de acordo com suas características. Identificar hábitos de vida dos animais, como reprodução e alimentação. Classificar animais conforme processo de reprodução. Descrever o desenvolvimento dos animais.

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174

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre

Relação dos animais com os seres humanos.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Animais do pantanal.

Identificar recursos retirados de animais e utilizados pelo ser humano.Reconhecer a importância dos animais para a vida do ser humano.

Identificar animais nocivos ao ser humano.Identificar perigos relacionados ao contato com animais desconhecidos.

Nomear os animais terrestres e os aquáticos típicos do Pantanal. Compor um poema sobre um animal pesquisado da região do Pantanal.

4º Bimestre Partes do corpo humano.

Funcionamento dos sentidos.

Higiene pessoal e do ambiente e a boa saúde.

Cuidados com a saúde.Função dos alimentos.Bons hábitos alimentares.Cuidados com os alimentos.

Hábitos de higiene.Doenças transmitidas pela água.

Medidas de segurança.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Opções saudáveis para a alimentação.

Reconhecer as partes do corpo humano, o funcionamento delas e a intera-ção entre elas. Identificar órgãos responsáveis pelos sentidos.

Compreender a importância da higiene pessoal e do ambiente para a saúde.Reconhecer tempo de decomposição dos materiais.

Reconhecer a importância dos alimentos para o crescimento e para o desen-volvimento do corpo.Indicar cuidados com a alimentação saudável.Classificar alimentos de acordo com sua origem.Reconhecer a função e as características dos alimentos.

Relacionar a alimentação com hábitos de higiene. Apontar cuidados diários para a manutenção de ambientes saudáveis. Reconhecer doenças contagiosas e doenças transmitidas pela água.

Analisar atitudes e cuidados diários para a prevenção de acidentes.Reconhecer regras de trânsito para a prevenção de acidentes.

Reconhecer formas de alimentação saudável.Identificar características de alimentos estragados, destacando formas de conservação. Organizar cartaz explicativo relacionando disenteria às suas causas.

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175

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Formas de percepção e de contagem do tempo.

O tempo e as mudanças.

Jogos e brincadeiras de outro tempo.

Surgimento dos calendários e as diferenças entre eles.

Ler e interpretar documentos (poesia, tira de quadrinhos e relatos) relativos à percepção do tempo, respondendo a perguntas.Ler e interpretar documentos (horário escolar semanal e calendário escolar anual) organizadores do tempo em rotinas.Identificar em cada mês, no calendário anual, datas comemorativas – históricas, populares, folclóricas e religiosas.Agendar em cada mês, no calendário anual, datas de aniversários de familiares.Escrever atividades realizadas de manhã, à tarde e à noite.

Ler e interpretar documentos (tira de quadrinhos), relatos e entrevistas relativos a mudanças pessoais, no transcorrer do tempo, e elaborar resumos.Levantar informações relevantes sobre as mudanças ocorridas com a escola.Redigir a história da escola.Desenhar a casa e/ou a rua onde mora em dois momentos: antigamente e na atualidade.

Escrever texto sobre jogos e brincadeiras de outros tempos, a partir de relato e de entrevistas.Comparar as informações levantadas sobre a infância de antigamente e a atual.Elaborar texto imaginando como será a infância dos netos e justificar a opinião.

Registrar o nome dos meses e número correspondente aos dias.Identificar e comparar as características relevantes dos calendários romano e juliano.Dizer, com as próprias palavras, as características essenciais do calendário gregoriano.Levantar informações sobre outros calendários e suas características mais impor-tantes.Reler o caderno de História deste bimestre, selecionar aspectos interessantes e comparar as próprias opiniões com as dos colegas, e estabelecer conclusões.

2º Bimestre História da rua, do bairro e da es-cola.

Conhecer a história de um bairro da cidade de São Paulo: Ipiranga. Identificar a rua e o bairro da escola. Reconhecer o significado dos nomes da rua e do bairro.Identificar as construções mais antigas do bairro. Identificar a rua mais importante do bairro.Entrevistar um(a) morador(a) antigo(a) da comunidade. Escrever relatórios sobre a visita à rua e ao bairro da escola.

atriz curricular

ano – HistóriaM

3o

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176

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre O bairro da sua escola.

A história do bairro.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)O papel da ágora na Grécia Antiga.

Identificar a origem do bairro da escola. Realizar entrevistas sobre a história do bairro da escola. Coletar e selecionar fotografias antigas do bairro da escola. Organizar uma exposição da história do bairro da escola.

Analisar fotografias do próprio bairro e de diferentes bairros, em momentos dis-tintos, para identificação das mudanças ocorridas no tempo a partir da observação do antigo e do novo.

Reconhecer a importância de espaços de convivência.Identificar a importância da existência de espaços de debates públicos.Estabelecer conexão entre a ágora e a praça pública atual.

3º Bimestre História de duas cidades: São Paulo (Brasil) e Luanda (Angola).

Construção da história da cidade.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Conhecendo cidades.

Analisar fotografias antigas. Ler depoimentos de moradores. Selecionar informações relevantes para reconstrução da história da cidade.

Organizar as informações selecionadas em ordem cronológica. Construir a linha do tempo da história da cidade. Elaborar textos relatando a história da cidade. Escrever textos sobre eventos realizados na cidade. Organizar uma exposição sobre a cidade reunindo as informações obtidas durante as aulas de História e de Geografia. Entrevistar moradores.

Conhecer as origens, as curiosidades e as paisagens de algumas de nossas cidades.

4º Bimestre As brincadeiras infantis ao longo do tempo.

A exploração do trabalho infantil.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Proteção à infância.

Conhecer as brincadeiras infantis de outras épocas. Identificar a relação criança/adulto no curso da História.Reconhecer a importância do lúdico (brinquedos e jogos) para o ser humano.

Estudar a exploração da mão de obra infantil na cidade e no campo.Aprender os direitos da criança. Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente. Reconhecer o problema do trabalho infantil no Brasil.

Analisar o papel da Justiça como instituição na organização das sociedades.Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

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177

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre O que são e como são as ruas.

Bairro.

História da cidade e mudanças no espaço urbano ao longo do tempo.

Espaço urbano, tipos de cidades e problemas urbanos.

Observar e descrever os elementos da rua.Localizar a rua no bairro.

Localizar o bairro na cidade.Estabelecer pontos de referência da escola até a moradia.

Identificar as mudanças na paisagem da cidade.Conhecer a história da cidade.

Identificar os diferentes tipos de cidades.Reconhecer os principais problemas da cidade.

2º Bimestre Elementos de cidade litorânea.

Importância do rio para as pessoas e para as cidades.

Características das cidades turísticas.

Significado de orientação.

Reconhecer as causas históricas da concentração urbana no litoral brasileiro.Caracterizar as cidades litorâneas.Identificar os principais portos marítimos do Brasil.Reconhecer o impacto da urbanização sobre a atividade pesqueira.

Reconhecer a importância do rio para a vida nas cidades.Caracterizar as cidades fluviais.Reconhecer o impacto da urbanização sobre o ambiente fluvial.Reconhecer os principais portos fluviais do Brasil.Identificar as funções do rio.

Identificar os tipos de cidades turísticas.Identificar os principais centros turísticos do Brasil.

Identificar sistemas de orientação.Entender o funcionamento de uma bússola.Utilizar o mapa da cidade.

3º Bimestre Habitantes da cidade. Identificar o local de nascimento de cada um.Diferenciar população natural de população migrante e imigrante.Reconhecer os motivos responsáveis pelas migrações.Reconhecer dados da população brasileira.

atriz curricular

ano – GeografiaM

3o

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178

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre

Principais tipos de trabalho na cidade.

Reconhecer a influência da população migrante e imigrante na cidade.Identificar o habitante da cidade como um ser de direitos.Reconhecer e valorizar a cidade como um espaço multicultural.Procurar no dicionário o significado de palavras desconhecidas.Analisar quadros de Candido Portinari.

Identificar os diferentes tipos de trabalho urbano.Reconhecer as atividades do setor de serviços.Reconhecer as atividades do setor industrial.Identificar o local de trabalho da população migrante.

4º Bimestre Importância da vegetação para a vida nas cidades.

Poluição das cidades e formas de reduzi-la.

Problemas gerados pelo lixo e como reduzi-los.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Conservação ambiental.

Reconhecer a importância da vegetação para a melhor qualida-de de vida nas cidades.Relacionar desmatamentos e enchentes.Relacionar desmatamento e assoreamento de rios.Reconhecer a importância de se preservar a mata ciliar.Reconhecer a importância das áreas verdes urbanas.

Identificar os diferentes tipos de poluição.Reconhecer a poluição como um fenômeno relativamente re-cente ligado às últimas etapas da Revolução Industrial.Identificar as consequências da poluição para a vida em geral e para a vida humana em particular.Reconhecer-se como agente da poluição.Identificar caminhos possíveis para a redução da produção de lixo.

Relacionar consumo e produção de lixo.Identificar ações possíveis para resolução da produção do lixo.

Identificar e descrever os diferentes usos dos recursos naturais realizados pela sociedade.Caracterizar, por meio de mapas, a diversidade morfoclimática do território brasileiro.Avaliar, por meio de diferentes iconografias ou textos,formas de propagação de hábitos indutores de consumo e consumismo.

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Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Carnaval como manifestação cultural do País. Apreciação artística da obra Desfile de Carnaval, do pintor Candido Portinari.Marchinhas de Carnaval – “Ô abre alas”, de Chiquinha Gonzaga.

Conceito de cores primárias e secundárias. Apreciação de obras do pintor Piet Mondrian.Conceito de cores quentes e frias. Apreciação da obra Os doze girassóis, de Van Gogh.Apreciação de obras de Pablo Picasso, da fase azul: Velho judeu com um menino; e do artista Paul Klee, Cidade do sonho.Técnica: recorte e colagem.

Data comemorativa contextualizada: Páscoa.

Datas comemorativas contextualizadas: Dia das Mães; origem da comemoração desse dia.Apreciação da obra Mãe penteando o cabelo da filha, de Mary Cassatt.

Sons graves, médios e agudos; leitura e escrita a partir de registros com sinais gráficos simples.Construção de chocalhos com sonoridades diferentes (percepção de sons graves, médios e agudos).

Valorizar estudo de manifestações culturais do País.Apreciar obras de linguagem visual (artes plásticas).Compreender notação musical.Desenvolver acuidade auditiva e canto.Ampliar repertório musical.Desenvolver senso rítmico, as memórias melódica e harmônica.Pesquisar vida e obra de Chiquinha Gonzaga.Desenvolver competência leitora.Confeccionar máscara de Carnaval.

Construir conceito de cores primárias e secundárias. Conhecer composições com cores primárias do pintor Piet Mondrian. Aprender conceito de temperatura de cor: cores quentes e frias.Pesquisar e interpretar, em pequenos grupos, obras de Pablo Picasso e Paul Klee. Participar das atividades coletivas e interagir plenamente uns com os outros.Realizar atividade de recorte e colagem com diferentes materiais e texturas.

Aprender o significado da Páscoa e símbolos dessa celebração judaico-cristã.Escutar e cantar a música “Coelhinho da Páscoa”.

Pesquisar origem da comemoração do Dia das Mães. Produzir cartões para esse dia.

Desenvolver acuidade auditiva: percepção de sons graves, médios e agudos (identificação e seriação).Construir chocalhos com materiais variados. Desenvolver as competências leitora e escritora (escrita musical a partir de registros com sinais gráficos simples).

atriz curricular

ano – ArteM

3o

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180

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Data comemorativa contextualizada: festa junina.Introdução à obra de Alfredo Volpi; apreciação da obra Vista de Santos com mar ao fundo.

Ampliar repertório cultural dos alunos: músicas do folclore brasileiro.Criar enfeites para festas juninas: bandeirinhas rendadas.Conhecer obra de Alfredo Volpi.

2º Semestre Data comemorativa contextualizada: Dia dos Pais;história da comemoração desse dia.

Introdução à vida e obra de Villa-Lobos, maestro e compositor; e Ferreira Gullar, poeta, crítico de arte e tradutor.O som do violoncelo, do clarinete e do violão.Música “O trenzinho do caipira”, composição de Villa-Lobos com letra de Ferreira Gullar.

Apreciação das obras: O violoncelista, de Amedeo Modigliani; O clarinetista,de Clóvis Graciano; O gato, de Aldemir Martins; e Gato, escultura de Fernando Botero.Introdução à vida e obra de Aldemir Martins.

Data comemorativa contextualizada: Natal;origens da comemoração natalina; canção do folclo-re brasileiro “Borboleta”.

Conhecer origens da comemoração do Dia dos Pais.Criar cartão para esse dia.

Ampliar o repertório cultural dos alunos.Cantar e escrever letra da canção “O trenzinho do caipira”.Reconhecer o som do violoncelo, clarinete e violão.

Apreciar obras de: Amedeo Modigliani, Clóvis Graciano, Fernando Botero e Aldemir Martins.Criar releitura a partir da apreciação da obra de Ademir Martins.Fazer desenhos de observação de gatos.Criar escultura com argila. Cantar música do folclore nacional: “Atirei o pau no gato”. Ampliar repertório cultural dos alunos por meio de canções e brin-cadeiras folclóricas.Valorizar manifestações do folclore brasileiro.Desenvolver as competências leitora e escritora.

Conhecer origens da comemoração do Natal.Produzir cartões de Natal.Criar uma guirlanda.Cantar a canção do folclore brasileiro “Borboleta”.

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181

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Objetos escolares.

Cores.

Animais de estimação.Brinquedos.

Cumprimentos.

Números até 20.

Membros da família.

Fast-food.

Playground.

I like, I prefer e my favorite.

Nomear objetos usados em sala de aula.

Reconhecer e nomear cores.

Nomear animais de estimação e brinquedos.

Empregar, no dia a dia, vocabulário próprio para cumprimentar pessoas.

Reconhecer números de 1 a 20 e nomeá-los.

Identificar membros da família, com os respectivos nomes, de acordo com sua rela-ção de parentesco.

Nomear alimentos de diversos tipos e seus preços.

Nomear brinquedos encontrados em parques.

Conhecer algumas estruturas usadas na língua inglesa e utilizá-las em contexto.

2º Semestre Vocabulário usado em clube.

Verbo to like.

Roupas.

Compras.Bebidas e alimentos.Preços.Animais de zoológico.Formas geométricas.

Atividades físicas.Esportes.

Conhecer os nomes de várias partes de um clube e de atividades próprias desse ambiente.

Empregar o verbo to like em frases, contextualizando-o.

Nomear peças do vestuário de diversos tipos.

Nomear itens de compra, bebidas, alimentação e seus preços, animais de zoológico e figuras geométricas.

Conhecer vocabulário usado em esportes e atividades físicas.

atriz curricular

ano – InglêsM

3o

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182

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Teste de habilidades: coordenação motora, agilidade e resistência geral.Esquema corporal.Orientação espacial e temporal.

Atletismo – iniciação: corrida de resistência e velocidade, salto em distância, arremesso.Campeonato de atletismo.Circuito de materiais: bolas variadas.

Recreação:Pega-pega corrente, pac-man e circuitos de materiais: bolas, cones e cordas.

Desenvolver habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber, amortecer, chutar, girar etc.) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças.Conhecer os segmentos corporais.Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Vivenciar corridas e saltos de atletismo. Manusear satisfatoriamente diversos materiais.Desenvolver capacidade de reação a comandos.Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regula-mentares.

Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Conhecer e organizar o espaço de forma autônoma e interferir nele.Organizar autonomamente jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples.

2º Bimestre Iniciação – basquetebol: controle do corpo, manejo da bola e drible, passe e recepção, arremessos, bandeja, regras, minitorneio de basquete.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

3o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Recreação: circuito de materiais (bolas, co-nes, cordas, pneus e colchões).Queimada de dois campos.

Ensaio da festa junina.

Vivenciar jogos e brincadeiras.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referên-cia o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

Conhecer e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifesta-ções populares, folclóricas ou de outro tipo presentes no cotidiano.Reconhecer as pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Ginástica olímpica: rolamento para trás e frente, estrela, parada 3 apoios e mãos.

Iniciação – voleibol: saque, manchete e toque por cima.Minitorneio de voleibol.Recreação: vôlei dance.Queimada. Semana da Pátria – campeonato de vôlei e campeonato de basquete.

Dominar satisfatoriamente o esquema corporal.Executar exercícios por imitação.Conhecer possibilidades e limitações corporais.Estabelecer metas pessoais (qualitativas e quantitativas).Executar exercícios simples de ginástica e agilidade.Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Jogos ludomotores: vôlei de apoio.Iniciação – handebol.

Jogos (dama, dominó e xadrez).

Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referên-cia o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

Conhecer e aplicar regras da dama, dominó e xadrez.Conhecer e compreender o jogo de xadrez no seu contexto.

4º Bimestre Semana da Criança – gincanaOficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.Brincadeiras antigas.

Iniciação – handebol: controle do corpo, manejo da bola e passe, arremessos, sistema ofensivo e defensivo, regras.Minitorneio de handebol.

Recreação: vôlei com rede móvel.

Iniciação – futsal: domínio, controle, condu-ção da bola, passe, finalizações.Minitorneio de futsal.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas. Participar de brincadeiras ensinadas pelos colegas e apreciá-las.Criar brincadeiras cantadas e participar delas.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referên-cia o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

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FUSE / TH

INKSTO

CK

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): literatu-ra de cordel, fábula e texto informativo, poema, receita, texto jornalístico, adivinha, trava- -língua, conto.

Uso do dicionário e ordem alfabética.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: morfologia – substantivo e adjetivo.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Ortografia: uso de S ou Z.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Identificar as relações entre os textos.Identificar os diferentes gêneros textuais. Reconhecer as estruturas de poema e de narrativa.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente. Reconhecer a ordem alfabética no dicionário.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar substantivo e adjetivo.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos.

2º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): conto, texto jornalístico, poema, propaganda, texto informativo, pintura e fotografia. Construção do espaço no texto literário.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: artigo, adjetivo e numeral.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Narração.Ortografia: uso de mal ou mau.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Identificar as relações intertextuais entre os textos.Identificar os diferentes gêneros textuais.Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal: pintura, fotografia.Identificar os elementos da narrativa, especialmente enredo e espaço. Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente. Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar artigo e numeral.

Identificar características da narrativa. Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

4o

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188

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): texto dramático, paródia, narrativa de suspense.Uso da descrição e sua utilização.Diferenças entre texto literário e texto não literário.

Uso do dicionário e significado das palavras de acordo com o contexto.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.Gramática: pessoas do verbo, advérbio.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Ortografia: uso de -ão ou -am.

Desenvolver a habilidade de leitura de diferentes gêneros textuais. Identificar os diferentes gêneros textuais: texto dramático, suspense, poema e texto informativo.Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal: pintura e fotografia.Conhecer a relação entre o texto original e a paródia.Identificar os elementos do gênero dramático: discurso direto.Identificar as relações entre os textos.

Entender o significado contextual das palavras.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar as pessoas do verbo.Identificar advérbio e suas circunstâncias.Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

4º Bimestre Gêneros textuais (estrutura e/ou função social e/ou condições de produção/recepção): verbete de dicionário, poema, mito, poesia, história em quadrinhos e textos de informação.

Uso do dicionário.

Oralidade: exposição oral, argumentação, inte-ração verbal e leitura.

Gramática: pronome indefinido e pronome demonstrativo.Variedades linguísticas.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Ortografia: uso de Ch ou X.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Identificar as relações intertextuais entre os textos.Desenvolver a habilidade de leitura de diferentes gêneros textuais. Identificar diferentes gêneros textuais.Desenvolver a habilidade de leitura de texto não verbal e misto.Conhecer a relação entre o mito e seus desdobramentos contempo-râneos.Produzir sequências narrativas com base no tema: animais fantásticos.

Conhecer e consultar dicionário de maneira eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio da argumenta-ção, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar pronome indefinido e pronome demonstrativo.Entender as variantes da língua portuguesa como um bem cultural.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalSistema de numeração.Reta numérica: ordenação.

Operações com números naturaisAdição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais.

BLOCO ESPAÇO E FORMARepresentação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço.Poliedros.Polígonos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de massa.Medidas de volume.Medidas de tempo.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalReconhecer e utilizar características do sistema de numeração deci-mal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.Identificar a localização de números naturais na reta numérica.Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.

Operações com números naturaisCalcular o resultado da adição e da subtração de números naturais.Calcular o resultado da multiplicação e da divisão de números naturais.Resolver problema com números naturais, com envolvimento de dife-rentes significados da adição e da subtração.Resolver problema com números naturais, com envolvimento de dife-rentes significados da multiplicação e da divisão.Resolver problemas com utilização da escrita decimal de cédulas e mo-edas do sistema monetário brasileiro.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.Reconhecer os elementos de um poliedro.Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensio-nais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos.Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais com uso de malhas quadriculadas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASEstimar a medida de grandezas com utilização de unidades de medida, convencionais ou não.Calcular o volume de figuras formadas por cubos.Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.Comparar massas de objetos diferentes.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

4o

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190

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOColeta, organização e descrição de dados.Gráficos e tabelas.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOConstruir gráficos e tabelas a partir da coleta de dados.Ler informações e dados apresentados em tabelas.Ler informações e dados apresentados em gráficos.

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalSistema de numeração.Sequências numéricas: crescentes e decres-centes.

Operações com números naturaisAdição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais.Frações.

BLOCO ESPAÇO E FORMALocalização espacial.Ponto de referência.Perímetro.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento: cm, m e km.Medidas de capacidade: ml e l.Medidas de massa: g, kg e t.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOColeta, organização e descrição de dados.Gráficos e tabelas.Pictogramas.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalReconhecer e utilizar características do sistema de numeração deci-mal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.Identificar a localização de números naturais na reta numérica.Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.

Operações com números naturaisCalcular o resultado da adição e da subtração de números naturais.Calcular o resultado da multiplicação e da divisão de números naturais.Resolver problema com números naturais, com envolvimento de dife-rentes significados da adição e da subtração.Resolver problema com números naturais, com envolvimento de dife-rentes significados da multiplicação e da divisão.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.Reconhecer os elementos de um poliedro.Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensio-nais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos.Resolver problemas com envolvimento do cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASIdentificar e utilizar as medidas de capacidade em diversas situações.Resolver problemas significativos com utilização de unidades de medi-da padronizadas como km/m/cm/mm; kg/g/mg; l/ml.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOConstruir gráficos e tabelas a partir da coleta de dados.Ler informações e dados apresentados em tabelas.Ler informações e dados apresentados em gráficos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalNúmeros racionais na forma decimal.Frações: representação, utilização e ordena-ção.Sistema monetário.

Operações com números naturais e racionaisAdição, subtração, multiplicação e divisão com números racionais.

BLOCO ESPAÇO E FORMASemelhanças e diferenças entre figuras espaciais.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de tempo.Medidas de temperatura.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas e gráficos.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalIdentificar diferentes representações de um mesmo número racional.Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.Resolver problema com utilização da escrita decimal de cédulas e moe-das do sistema monetário brasileiro.Identificar fração como representação com possibilidade de associação a diferentes significados.

Operações com números naturais e racionaisResolver problema com números racionais expressos na forma decimal com envolvimento de diferentes significados da adição ou subtração.

BLOCO ESPAÇO E FORMAObservar e apontar semelhanças e diferenças entre as figuras espa-ciais.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problemas significativos com utilização de unidades de medi-das de tempo e de temperatura.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOConstruir gráficos e tabelas a partir da coleta de dados.Ler informações e dados apresentados em tabelas.Ler informações e dados apresentados em gráficos.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalNúmeros racionais na forma decimal.Frações: representação, utilização e ordena-ção.

Operações com números naturais e racionaisAdição, subtração, multiplicação e divisão com números racionais.

BLOCO ESPAÇO E FORMARepresentação tridimensional.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalIdentificar diferentes representações de um mesmo número racional.Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.Identificar fração como representação com possibilidade de associação a diferentes significados.

Operações com números naturais e racionaisResolver problema com números racionais expressos na forma decimal com envolvimento de diferentes significados da adição, subtração e/ou multiplicação.

BLOCO ESPAÇO E FORMARepresentar sólidos no plano.

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192

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de massa.Medidas de capacidade.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOColeta, organização e descrição de dados.Gráficos e tabelas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASIdentificar e utilizar as medidas de capacidade em diversas situações. Resolver problemas significativos com utilização de unidades de medida padronizadas de comprimento, massa e capacidade.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOConstruir gráficos e tabelas a partir da coleta de dados.Ler informações e dados apresentados em tabelas.Ler informações e dados apresentados em gráficos.

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193

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Camadas e estrutura interna da Terra.

Composição da atmosfera.

Estados físicos da matéria.Mudança de estado físico da água.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Previsões do tempo, economia de água, poluição do ar e aquecimento global.

Identificar as partes e as características principais do planeta Terra.Descrever a crosta terrestre e sua divisão em litosfera, hidrosfera e atmosfera.

Reconhecer a composição da atmosfera.

Diferenciar estados físicos da água, relacionando sua mudança à alte-ração da temperatura.Relacionar a temperatura com os estados da matéria. Identificar os processos de mudança de estado físico da água.Relatar o que acontece com as partículas da matéria quando há mu-dança de estado físico.Estabelecer relações entre camada externa e interna da Terra.

Registrar e organizar as temperaturas mínima e máxima do tempo durante a semana. Identificar as causas da poluição.Compreender o efeito estufa por meio de atividade prática.

2º Bimestre Distribuição da água na Terra.

Estados físicos da água.Características da água.Utilização da água.Ciclo da água na natureza.

Descrever a distribuição da água na superfície do planeta, identificando a hidrosfera.Constatar a quantidade de água e de terra (solo) no planeta e comparar uma com a outra.

Reconhecer a existência de vários estados físicos da água no ambiente, com predominância do estado líquido.Identificar as propriedades e as características da água.Apontar formas de utilização da água.Comparar a proporção das águas doce e salgada existentes no planeta.Compreender o ciclo da água e sua importância, identificando a recicla-gem em seu ciclo. Compreender a importância da água para o organismo dos seres vivos.Descrever, por meio de uma simulação, os processos ocorridos nas salinas.

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

4o

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194

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Poluição da água.Tratamento da água.Doenças provocadas pela água contaminada: esquistossomose, ascaridíase, cólera, leptos-pirose.

Identificar causas de poluição da água.Reconhecer os perigos da poluição para os rios e para nossa vida.Compreender a importância do uso de recursos naturais de forma con-trolada e responsável.Reconhecer as doenças transmitidas por meio da água contaminada e formas de prevenção contra elas.

3º Bimestre Formação da crosta terrestre.Estrutura do planeta Terra.

Modificações na crosta terrestre: curvas de nível, terraceamento, reflorestamento, vul-cões e terremotos.

Formação das rochas.Tipos de rochas: ígneas ou magmáticas, metamórficas e sedimentares.

Formação do solo.

Composição do solo.

Classificação dos solos em relação à produti-vidade.

Formação dos lençóis freáticos.

Educação ambiental.Uso consciente do solo.

Poluição do solo.

Doenças provocadas por organismos desenvolvidos em solo contaminado: ancilostomíase, teníase.

Identificar a estrutura do planeta Terra, descrevendo suas três camadas. Relacionar a origem do solo com rochas da crosta terrestre.

Relacionar a influência humana com as modificações na crosta terres-tre, causadas por agentes da natureza ou não.Reconhecer a erosão provocada pelo mau uso do solo.Descrever técnicas para impedimento da erosão.Reconhecer vulcões e terremotos como agentes naturais modificadores da crosta terrestre.

Identificar tipos de rochas e sua influência na formação do solo. Descrever o processo de formação do solo.Constatar a formação de húmus por meio de experimentação. Reconhecer a importância dos seres vivos no processo de fertilização natural do solo.

Identificar a presença de ar na areia e na argila por meio de experimen-tação.

Reconhecer tipos de solo de acordo com sua permeabilidade.

Comparar a permeabilidade dos solos por meio de experimentação.Reconhecer recursos utilizados por agricultores para obtenção de boas colheitas.

Descrever a formação dos lençóis subterrâneos.

Apontar atitudes importantes para a conservação e a proteção do solo.

Identificar principais agentes poluidores do solo.Compreender o papel da humanidade no processo de formação e de-gradação do solo. Reconhecer doenças transmitidas por solo contaminado, identificando sua prevenção.

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195

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre As principais características do ar.Composição do ar.Propriedades do ar.Densidade do ar relacionada com a tempe-ratura.

Pressão atmosférica

Ventos.Umidade do ar.

Poluição do ar.Doenças provocadas pelo ar poluído.

Identificar as características da atmosfera.Descrever a constituição do ar.Constatar a existência do ar por meio de experimentação.Constatar a presença de oxigênio no ar por meio de experimentação.Relacionar a qualidade do ar atmosférico com a manutenção da vida.Constatar a mudança do volume do ar por meio de experimentação.

Constatar a existência da pressão atmosférica por meio de experimen-tação.

Descrever as causas da movimentação do ar.Identificar condições da natureza favoráveis à formação dos ventos.

Compreender efeitos da ação humana na atmosfera.Descrever as formas de transmissão, pelo ar, de algumas doenças.

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196

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre A importância do trabalho.

Os diferentes tipos de trabalho.

Setores da economia: primário, secundário e terciário.

Os trabalhos formal e informal.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Artesanato brasileiro.

Compreender e caracterizar o trabalho do próprio tempo e da própria realidade, por meio da comparação com outros tempos e realidades.Reconhecer a importância do processo de trabalho na construção da identidade pessoal e histórica.Identificar as diversas matérias-primas utilizadas para a fabricação de diferentes produtos em tempos distintos.

Identificar os lugares de trabalho e reconhecer a sua transformação no decorrer do tempo.Identificar e caracterizar o trabalho realizado no campo, no passado e nos dias atuais.Reconhecer as áreas de produção agrícola do município.Identificar e caracterizar a atividade industrial no passado e nos dias atuais.Reconhecer as áreas industriais da cidade.Reconhecer o setor de serviços como tipicamente urbano.

Identificar os setores da economia. Classificar atividades profissionais de acordo com os setores da economia.Classificar atividades produtivas de acordo com os setores da economia.

Reconhecer as características do trabalho informal.Relacionar o trabalho formal com o reconhecimento dos direitos da classe trabalhadora.

Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organiza-ção do trabalho e/ou da vida social.Reconhecer a importância do trabalho artesanal em meio às sociedades industriais.Reconhecer a relevância do artesanato como forma de preservação cultural.

2º Bimestre A ação humana sobre a natureza. Reconhecer a capacidade humana de criar alternativas de adaptação e sobrevivência com o auxílio do trabalho. Identificar as primeiras formas de ação sobre a natureza.

atriz curricular

ano – HistóriaM

4o

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197

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre As pinturas rupestres como registros da Pré-História.

Agricultura e pecuária.

Revolução Industrial.

As transformações das diferentes profis-sões ao longo do tempo.

Escolha de uma profissão.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Informações sobre elaboração de uma pesquisa.Informações sobre elaboração de uma exposição oral.

Aprender a importância das pinturas rupestres como registro de uma época (compreensão). Reproduzir uma pintura rupestre utilizando papel, tinta e mãos (conhecimento).

Reconhecer o impacto da revolução agrícola sobre o trabalho e a vida humana. Identificar as primeiras atividades artesanais surgidas com a agricultura. Produzir um objeto de cerâmica tendo como modelo peças feitas por po-vos agrícolas ceramistas.

Estudar o impacto da Revolução Industrial sobre o trabalho e a vida humana.

Reconhecer profissões que foram importantes em outros tempos e que hoje não existem mais. Compreender as bases históricas e econômicas da dinâmica das profissões.Identificar profissões importantes à época dos engenhos coloniais e da mineração. Responder a questões propostas a partir da leitura de textos.

Refletir sobre o próprio futuro profissional, indicando a profissão pretendida. Pesquisar as profissões associadas à possível escolha profissional.

Conhecer, desenvolver e aplicar diferentes métodos de pesquisa e de exposição oral.

3º Bimestre Os diferentes processos de trabalho e for-mas de organização social.

Trabalho e lazer.

Conhecer as modificações dos processos de produção (trabalho).Identificar os diferentes setores da economia de acordo com o tipo de trabalho. Reconhecer a própria cidade como agrária ou industrial. Ler pinturas e fotografias como fontes de registro histórico.

Diferenciar tempo de trabalho e tempo de lazer. Reconhecer o lazer como uma necessidade humana. Conhecer leis sobre o trabalho e o lazer. Identificar formas de lazer.

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198

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Inovações tecnológicas e as mudanças no trabalho.

Analisar fatores explicativos do impacto das novas tecnologias no proces-so de produção.Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

4º Bimestre As relações trabalhistas pós-Revolução Industrial.

A Revolução Industrial e o meio ambiente.

O trabalho assalariado dos imigrantes no Brasil.

Desigualdades no mundo do trabalho.

Conhecer as mudanças ocorridas nas relações trabalhistas. Estudar o papel das organizações operárias nas lutas pelos direitos traba-lhistas. Ter informações sobre as leis que garantem direitos ao trabalhador.

Identificar o impacto da industrialização no ambiente.

Ler fotografias como fontes de registro histórico. Selecionar informações relevantes para construir a história das relações de trabalho.Conhecer as condições de trabalho dos imigrantes.Compreender as lutas e as reivindicações trabalhistas. Tomar consciência da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Identificar diferentes relações de trabalho. Reconhecer a desigualdade nas relações de trabalho.

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199

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Elementos da paisagem urbana e da paisagem rural no município.

Características da paisagem rural.

Vida na cidade e no campo.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)Lugares especiais: o bairro, a escola e os servi-ços públicos.

As relações entre a cidade, o campo e a matéria-prima.

Localizar o município onde se localiza a escola.Destacar elementos das paisagens urbana e rural.Identificar as características de um município.Reconhecer a divisão entre o rural e o urbano no município.Relacionar urbanização e industrialização.

Reconhecer os elementos constitutivos da paisagem rural.Identificar os diversos tipos de paisagem rural.Relacionar o campo e a cidade na atualidade.

Reconhecer usos e costumes urbanos.Identificar as diversas formas de ocupação do espaço urbano.Reconhecer usos e costumes do campo.Identificar as diversas formas de ocupação do espaço rural.

Descrever elementos representativos de mudanças e permanências em uma dada paisagem próxima.Observar e reconhecer os diferentes elementos constitutivos de uma dada paisagem. Apontar características e dinâmicas dos fluxos de produção agropecuária, responsáveis pela constituição do espaço geográfico brasileiro.

Reconhecer características dos diferentes setores da economia.

2º Bimestre Participação dos indígenas na formação do povo brasileiro.

Participação dos portugueses na formação do povo brasileiro.

Identificar os grupos indígenas habitantes do litoral brasileiro no momento da invasão europeia.Localizar as áreas ocupadas pelos diferentes grupos indígenas no momento da invasão.Reconhecer as principais características socioeconômicas das popula-ções indígenas originais.Reconhecer o impacto da chegada do europeu sobre as populações indígenas.

Reconhecer as principais características socioeconômicas do europeu.Reconhecer o sentido da colonização da colônia americana.

atriz curricular

ano – GeografiaM

4o

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200

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Participação dos africanos na formação do povo brasileiro.

Outros grupos de imigrantes participantes da construção do Brasil.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar)A formação do povo brasileiro: elaboração de pesquisas.

Localizar as primeiras áreas de ocupação.Relacionar as diferentes formas de ocupação econômica com a cons-trução do território brasileiro.

Caracterizar o trabalho escravo.Reconhecer a importância do trabalho escravo no processo de ocu-pação e exploração da colônia.Localizar as principais áreas fornecedoras de trabalhos escravos.Discutir a situação dos afrodescendentes no Brasil contemporâneo.

Reconhecer as causas dos movimentos migratórios do século XIX.Localizar as principais áreas fornecedoras de trabalhadores imigran-tes europeus e asiáticos.Localizar as principais áreas de influência desses trabalhadores imi-grantes.

Identificar as principais influências socioculturais resultantes das etnias formadoras da matriz étnica brasileira.Conhecer e aplicar metodologias de pesquisa.

3º Bimestre Setores da economia de um país.

Atividades do setor primário da economia.

Atividades industriais e comerciais.

Revisar o conceito de setores da economia.Caracterizar o setor primário da economia.Caracterizar o setor secundário da economia.Caracterizar o setor terciário da economia.

Identificar os principais produtos do extrativismo vegetal no Brasil.Localizar, no mapa político do Brasil, os principais estados extrativistas.Identificar os principais produtos da agropecuária brasileira.Localizar, no mapa político do Brasil, os principais estados agropecuaristas.

Reconhecer a importância da indústria e do comércio para a econo-mia nacional.Identificar os tipos de indústrias.Localizar os principais centros industriais do País.Destacar as diversas formas de lazer da atualidade.Reconhecer os espaços de lazer.Reconhecer o lazer como direito de cidadania.

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201

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Meios de transporte e sua importância econô-mica.

Meios de comunicação e sua importância eco-nômica.

Mapas.

Identificar os diferentes tipos de transporte utilizados na atualidade.Reconhecer a importância econômica dos diferentes meios de trans-porte utilizados na atualidade.Reconhecer a evolução dos diferentes meios de transporte utilizados pelo homem.

Identificar os diferentes meios de comunicação existentes na atualidade.Reconhecer a importância e o alcance da internet.Relacionar televisão e consumo.Identificar os problemas da programação da TV brasileira.

Reconhecer a importância dos mapas como meios de orientação e fontes de informações.Reconhecer a importância da legenda para a leitura do mapa.Ler diferentes tipos de mapas.

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202

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Data comemorativa contextualizada: Carnaval como manifestação cultural do País.Carnaval da Bahia: trio elétrico e bloco Afro-Olodum.Características da Bahia na música de Dorival Caymmy: “Você já foi à Bahia?” Biografia de Dorival Caymmy.Melodia e letra da música do folclore brasileiro – “Na Bahia tem”.

Técnicas e procedimentos artísticos presentes nas obras de Georges-Pierre Seurat.Técnica de pintura: pontilhismo.

Data comemorativa contextualizada: Páscoa.

Data comemorativa contextualizada: Dia das Mães; origem desse dia.

O Impressionismo e o paisagismo.Vida e obra do pintor Claude Monet e o movi-mento impressionista; características da pintura impressionista.Jardins planejados e paisagismo de Roberto Burle Marx.Preservação das espécies e do meio ambiente.

Apreciação das obras Autorretrato, de Tarsila do Amaral, e Autorretrato com vestido de veludo, de Frida Kahlo.Apreciação de outros artistas representantes do tema estudado.

Ampliar repertório cultural, ouvindo e cantando música popular brasileira.Conhecer manifestações culturais do País.Compreender notação musical.Desenvolver acuidade auditiva e canto.Desenvolver e explorar senso rítmico e as memórias melódica e harmônica. Ampliar repertório musical.Construir máscaras de Carnaval.

Apreciar obra Tempo cinzento, de Georges-Pierre Seurat.Fazer desenho usando técnica do pontilhismo.

Criar enfeites, máscaras, desenhos, cartões e outros objetos que representem a Páscoa.

Confeccionar cartões para o Dia das Mães.

Conhecer movimento impressionista. Apreciar obras do pintor Claude Monet: Impressão, nascer do sol; Ninfeias na lagoa; Ninfeias na água da lagoa, harmonia em rosa e Ninfeias.Montar ilustração com a técnica de recorte e colagem.Valorizar paisagismo como forma de arte.Criar desenhos utilizando elementos da natureza.

Pesquisar em grupo artistas que tenham feito autorretratos: Picasso, Van Gogh, Portinari, outros.Criar autorretrato observando imagem no espelho ou fotografia.

atriz curricular

ano – ArteM

4o

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203

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Data comemorativa contextualizada: festa juni-na.Apreciação da obra Composição em ogiva, de Alfredo Volpi.

Apreciar obras de Alfredo Volpi.Criar releitura a partir da obra apreciada.Ampliar repertório cultural, cantando música do folclore brasileiro.Valorizar manifestações do folclore brasileiro.Fazer bandeirinhas diferentes para festa junina.Aprender a canção “O balão vai subindo”.Desenhar festa junina.Escrever texto sobre festa junina.

2º Semestre Data comemorativa contextualizada: Dia dos Pais.Biografia de Almeida Júnior, e Norman Rockwell; apreciação dos quadros Pescando, de Almeida Júnior, e Freedom from want, de Norman Rockwell.

Folclore nacional: leitura de trecho do livro O saci, de Monteiro Lobato; apreciação do quadro A cuca, de Tarsila do Amaral.A definição de pulsação e andamento.

Vida e obra da pintora Tarsila do Amaral; aprecia-ção da obra Operários.

Data comemorativa contextualizada: Natal; história do Papai Noel.Canção “Barca nova”; noções de leitura global de partitura musical.

Criar e construir cartões para Dia dos Pais.Conhecer aspectos da vida e obra de Almeida Júnior e Norman Rockwell.Desenvolver observação e descrição de gravuras.Criar releituras inspiradas nas ilustrações de Norman Rockwell.Observar elementos da obra Pescando, de Almeida Júnior, e res-ponder a questões relacionadas ao tema retratado.

Reconhecer diferentes personagens do folclore brasileiro.Apreciar obra A cuca, de Tarsila do Amaral.Ler trecho do livro O saci, de Monteiro Lobato.Desenhar personagens do livro O saci, de Monteiro Lobato.Cantar e brincar com a canção do folclore nacional “Escravos de Jó”.Valorizar manifestações do folclore brasileiro.Desenvolver senso rítmico, acuidade auditiva, canto, noções de pulsação, rápido e lento.Responder a questões sobre pulsação, andamento e metrônomo.

Conhecer aspectos da biografia e obra de Tarsila do Amaral.Apreciar a obra Operários (1933).Criar painel com módulos construídos por todos os alunos a partir da apreciação da obra Operários.

Cantar canção “Barca nova”, do folclore nacional.Desenvolver senso rítmico, acuidade auditiva, canto e leitura global da partitura musical.Desenhar cartão de Natal.Apreciar obra Papai Noel, de Norman Rockwell.

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204

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Apresentação.

Matérias escolares.

Verbo to like.

Meios de transporte.

Circo.

Pronomes demonstrativos.

Expressões usadas ao fazer compras.Frutas e legumes.

Parques de diversão.Preferências.

Corpo humano.

Verbo to look e significado de funny.

Doenças.

Verbos open e take.

Empregar, no dia a dia, vocabulário próprio para cumprimentar pessoas.

Reconhecer nomes das disciplinas escolares.

Empregar o verbo to like em frases e contextualizá-lo.

Identificar e nomear meios de transporte.

Conhecer palavras relacionadas ao circo e a atividades próprias desse ambiente.

Empregar pronomes demonstrativos em frases e contextualizá-los.

Identificar e nomear frutas e vegetais.

Conhecer palavras relacionadas aos parques de diversão.

Reconhecer e nomear partes do corpo.

Empregar verbos e palavras em frases e contextualizá-los.

Conhecer nomes de doenças.

Empregar verbos e expressões em frases e contextualizá-los.

2º Semestre Membros da família.

Cômodos da casa.

Preposições: on, out, in.

Horas.

Identificar membros da família, com os respectivos nomes, de acordo com a relação de parentesco.

Identificar e nomear partes de uma casa.

Empregar preposições em frases e contextualizá-las.

Identificar e nomear horas.

atriz curricular

ano – InglêsM

4o

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205

Semestres Conteúdos Habilidades

2º Semestre Números até 100.

Dias da semana e meses do ano.

Condições climáticas.

Banca de jornal.

Reconhecer e nomear números de 1 a 100.

Identificar e nomear dias da semana e meses do ano.

Conhecer e nomear variações climáticas.

Identificar produtos vendidos em bancas de jornal.

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206

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Teste de habilidades: coordenação motora, agilidade e resistência geral.Esquema corporal.Orientação espacial e temporal.

Atletismo (iniciação): corrida de resistência e velocidade, salto em distância, arremesso.Campeonato de atletismo.Circuito de materiais: bolas variadas.

Recreação:Pega-pega corrente, pacman e circuitos de materiais: bolas, cones e cordas.

Desenvolver habilidades (correr, saltar, arremessar, rolar, bater, rebater, receber, amortecer, chutar, girar etc.) durante os jogos, lutas, brincadeiras e danças.Conhecer os segmentos corporais.Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Vivenciar corridas e saltos de atletismo. Manusear satisfatoriamente diversos materiais.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regula-mentares.

Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões culturais característicos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com os outros.Conhecer e organizar o espaço de forma autônoma e interferir nele.Organizar autonomamente jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples.

2º Bimestre Iniciação – basquetebol: controle do corpo, manejo da bola e drible, passe e recepção, arremessos, bandeja, regras, minitorneio de basquete.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

4o

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207

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Recreação: circuito de materiais (bolas, cones, cordas, pneus e colchões).Queimada de dois campos.

Ensaio da festa junina.

Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

Conhecer e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifesta-ções populares, folclóricas ou de outro tipo presentes no cotidiano.Reconhecer as pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Ginástica olímpica: rolamento para trás e frente, estrela, parada 3 apoios e mãos.

Iniciação – voleibol: saque, manchete e toque por cima.Minitorneio de voleibol.Recreação: vôlei dance.Queimada.

Semana da Pátria – campeonato de vôlei e campeonato de basquete.

Dominar satisfatoriamente o esquema corporal.Executar exercícios por imitação.Conhecer possibilidades e limitações corporais.Estabelecer metas pessoais (qualitativas e quantitativas).Executar exercícios simples de ginástica e agilidade.Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.

Vivenciar jogos e brincadeiras.

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208

Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Jogos ludomotores: vôlei de apoio.Iniciação – handebol.

Jogos (dama, dominó e xadrez).

Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

Conhecer e aplicar regras da dama, dominó e xadrez.Conhecer e compreender o jogo de xadrez no seu contexto.

4º Bimestre Semana da Criança – gincanaOficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.Brincadeiras antigas.

Iniciação – handebol: controle do corpo; manejo da bola e passe, arremessos, siste-ma ofensivo e defensivo, regras.Minitorneio de handebol.Recreação: vôlei com rede móvel.Iniciação – futsal: domínio, controle, condu-ção da bola, passe, finalizações.Minitorneio de futsal.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas. Participar de brincadeiras ensinadas pelos colegas e apreciá-las.Criar brincadeiras cantadas e participar delas.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Gêneros textuais: prosa poética, foto, nar-rativa curta. Estrutura da narrativa e descrição.Prosa poética.

Uso de dicionário e enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: classificação das palavras quan-to ao número de sílabas e tonicidade.Encontros vocálicos: ditongo e hiato.Classificação de substantivo e adjetivo. Pronome pessoal.Variação linguística.Ortografia: S ou Z.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Ortografia: uso de mas ou mais.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Identificar diferentes gêneros textuais.Identificar elementos da narrativa.Reconhecer textos descritivos.

Conhecer e consultar dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar a tonicidade das palavras.Conhecer a classificação de substantivo e adjetivo.Identificar variações linguísticas.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

2º Bimestre Gêneros textuais: carta, mapa, ilustração, foto, narrativa histórica, poema.Tipos de narrador.Relação entre contexto histórico e narra-tiva.

Uso de dicionário e enciclopédia.

Analisar e/ou criar textos com as caraterísticas do gênero estudado, bem como suas situações de produção e recepção. Identificar diferentes gêneros textuais.Desenvolver a leitura de texto não verbal em diversas artes: mapa, ilus-tração, foto e arquitetura.Identificar os elementos da narrativa, especialmente narrador e enredo.Identificar as relações entre Literatura e História.Reconhecer as diferenças entre um texto em prosa e um texto em verso.

Conhecer e consultar dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

atriz curricular

ano – Língua PortuguesaM

5o

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212

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: pronome pessoal e pronome possessivo.Verbos em primeira e terceira pessoas.Pessoas do discurso.Tempos verbais: presente e pretéritos.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Ortografia: uso de G ou J.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Reconhecer pronomes pessoais.Identificar a primeira e terceira pessoas do pronome e verbo. Conhecer verbo e seus tempos.Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

3º Bimestre Gêneros textuais: história em quadrinhos, ilustração, foto e arquitetura, prosa poética, poema, texto informativo, memória ficcional. Elementos da narrativa: foco narrativo.

Uso de dicionário e enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: tempos verbais: presente, pre-térito e futuro.Modos verbais: indicativo e subjuntivo.Variação linguística.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Ortografia: uso de S, X e Z (som de z).

Desenvolver a leitura de diferentes gêneros textuais.Identificar diferentes gêneros textuais.Desenvolver a leitura de texto não verbal em história em quadrinhos, ilustração, foto e arquitetura.Reconhecer a diferença entre verso e prosa. Reconhecer a poesia em um texto em prosa.Identificar relações entre Literatura e Artes Plásticas.Reconhecer o ponto de vista dentro do gênero memória ficcional. Identificar elementos da narrativa, especialmente foco narrativo.

Conhecer e consultar dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar os tempos verbais: presente, pretérito e futuro.Reconhecer pronome pessoal.Conhecer os modos verbais: indicativo e subjuntivo.Entender o contexto de uso das variantes da língua.Identificar as marcas linguísticas referentes ao locutor e ao interlocutor de um texto.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

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213

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Gêneros textuais: carta, carta do leitor, notícia, conto, pintura, fotografia, texto informativo, texto jornalístico.Coesão textual, elementos coesivos.

Uso de dicionário e enciclopédia.

Oralidade: exposição oral, argumentação, interação verbal e leitura.

Gramática: pontuação como elemento de coesão.Diferentes usos da vírgula.Os discursos direto e indireto.Parônimos.Diferentes formas: por que, porque, por quê e porquê.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Ortografia: uso de R, RR; e S, SS.

Desenvolver a leitura de diferentes gêneros textuais. Identificar diferentes gêneros textuais: carta, carta do leitor, conto, texto informativo e notícia.Desenvolver a leitura de texto não verbal: pintura e fotografia.Reconhecer os elementos coesivos do texto.Estabelecer relações de causa e consequência entre partes e elementos do texto.

Conhecer e consultar dicionário e verbete de enciclopédia de maneira rápida e eficiente.

Aprimorar a exposição oral, exercitando-a por meio de argumentação, interação verbal e leitura do tema abordado.

Identificar os diferentes usos da vírgula.Identificar a pontuação como elemento de coesão.Entender o uso de elementos coesivos.Identificar os discursos direto e indireto.Identificar palavras parônimas. Identificar elementos ortográficos e pontuação.Diferenciar o uso de por que, porque, por quê e porquê.

Aplicar conceitos da gramática em exercícios estruturais de ortografia.

Anual Livro dos descritores da Prova BrasilTextos de diferentes gêneros como texto- -base de itens.

Matriz SAEB/PROVA BRASIL*

Localizar informações explícitas em um texto.Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.Inferir uma informação implícita em um texto.Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propaganda, quadrinho, foto etc.).Identificar o tema de um texto.Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos construtivos da narrativa.Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocu-tor de um texto.

*Matriz SAEB/PROVA BRASIL do 5º ano apresenta 15 habilidades, mas o Livro dos Descritores trabalha 21 habilidades, englobando as matrizes de 5º e 9º anos.

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214

Bimestres Conteúdos Habilidades

Anual Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de ou-tras notações.Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos de mesmo tema, em função das condições em que ele foi produ-zido e daquelas em que será recebido.

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215

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalNúmeros racionais.Representações fracionárias de números racionais.

Operações com números naturais e racionaisFrações equivalentes.

BLOCO ESPAÇO E FORMAElementos dos poliedros.Simetria e eixos de simetria.Coordenadas cartesianas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de massa.Medidas de temperatura.Medidas de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos de colunas e de linhas.Média aritmética.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalIdentificar diferentes representações de um mesmo número racional.Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.Identificar a fração decimal correspondente a um número decimal dado, e vice-versa.

Operações com números naturais e racionaisIdentificar frações equivalentes.Realizar cálculos com frações.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar corpos redondos em um conjunto de figuras espaciais.Identificar os elementos de um poliedro.Identificar e construir figuras simétricas.Determinar eixos de simetria de figuras simétricas.Descrever a localização e a movimentação de pessoas ou objetos no espaço utilizando as coordenadas cartesianas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASIdentificar horas e minutos, por meio da leitura de relógios digitais e de ponteiro.Reconhecer unidades de medida usuais de comprimento, de massa, de tempo e de temperatura.Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer e/ou interpretar informações e dados apresentados em tabelas e construir tabelas.Ler e/ou interpretar informações e dados apresentados em gráficos e construir gráficos (particularmente gráficos de colunas e de linhas).Calcular e interpretar a média aritmética de um conjunto de dados.

atriz curricular

ano – MatemáticaM

5o

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216

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalNúmeros racionais.Representações fracionárias de números racionais.Reta numérica.

Operações com números naturais e racionaisFrações equivalentes.Adição e subtração de frações.Igualdade e desigualdade.Multiplicação por 10, 100 e 1.000 (por decomposição).

BLOCO ESPAÇO E FORMAPolígonos: triângulos, quadriláteros, pentágonos, hexágonos, heptágonos, octógonos, eneágonos, decágonos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASMedidas de comprimento.Medidas de temperatura.Medidas de capacidade.Medidas de massa.Medidas de tempo.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOTabelas.Gráficos de setores e de linhas.Probabilidades.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalIdentificar diferentes representações de um mesmo número racional.Identificar a localização de números racionais na reta numérica.Identificar a fração decimal correspondente a um número decimal dado, e vice-versa.Comparar e ordenar números racionais.

Operações com números naturais e racionaisIdentificar frações equivalentes.Realizar cálculos com frações: adição e subtração.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar as características de um polígono.Identificar os polígonos pelo número de lados.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASReconhecer unidades de medida usuais de comprimento, de capaci-dade, de massa, de tempo e de temperatura.Realizar a leitura de medidas de temperatura (em graus Celsius) em termômetros.Resolver problemas significativos com utilização de unidades de me-dida padronizadas como km/m/cm/mm; kg/g/mg; l/ml.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer e/ou interpretar informações e dados apresentados em tabelas e construí-las.Ler e/ou interpretar informações e dados apresentados em gráficos e construí-los (particularmente gráficos de setores e de linhas).Calcular e interpretar a probabilidade de ocorrência de eventos.Resolver problemas com envolvimento de cálculo de probabilidades.

3º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalNúmeros racionais.Representações fracionárias de números racionais.Reta numérica.

Operações com números naturais e racionais

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalIdentificar a localização de números racionais representados na for-ma decimal na reta numérica.Comparar e ordenar números racionais.

Operações com números naturais e racionais

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Frações equivalentes.Frações. Divisão com divisor formado por 1 ou 2 algarismos.Números decimais: décimos e centésimos.Operações com números decimais: adição, subtração e multiplicação.

BLOCO ESPAÇO E FORMAElementos dos polígonos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASÁreas e perímetros de figuras planas.Medidas de massa.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos de linhas.Média aritmética.Análise combinatória.

Identificar fração como representação com possibilidade de associa-ção a diferentes significados (parte/todo, quociente, razão).Calcular o resultado da adição, subtração e multiplicação de números decimais.Identificar frações equivalentes.Realizar cálculos com frações: adição e subtração.Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal com envolvimento de diferentes significados da adição ou subtração.Utilizar o algoritmo da divisão com 1 ou 2 algarismos no divisor.

BLOCO ESPAÇO E FORMAIdentificar os elementos dos polígonos.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problema com envolvimento do cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.Resolver problema com envolvimento do cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.Resolver problemas significativos com utilização de unidades de me-dida padronizadas como kg/g/mg.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer e/ou interpretar informações e dados apresentados em gráficos e construí-los (particularmente gráficos de linhas).Calcular e interpretar a média aritmética de um conjunto de dados.Calcular o número de ocorrências de um evento.

4º Bimestre BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalSistema de numeração: decomposição.

Operações com números naturais e racionaisAlgoritmo da divisão com quociente decimal.Expressões numéricas.Porcentagem.

BLOCO ESPAÇO E FORMAAmpliação e redução de figuras em malhas quadri-culadas.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS Perímetros e áreas de figuras planas.Volume de paralelepípedo.

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕESSistema de numeração decimalReconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.

Operações com números naturais e racionaisEfetuar divisões com quocientes decimais.Calcular o valor de expressões numéricas.Resolver problema com envolvimento de noções de porcentagem.

BLOCO ESPAÇO E FORMAAmpliar e reduzir figuras em malhas quadriculadas.Identificar a ampliação ou redução de uma dada figura plana.

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDASResolver problemas com envolvimento do cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOGráficos de barras, de setores e pictogramas.

Resolver problemas com envolvimento do cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas. Analisar e calcular volumes de paralelepípedos.

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOLer e/ou interpretar informações e dados apresentados em gráficos (particularmente gráficos de barras, setores e pictogramas).

Anual Livro dos descritores da Prova Brasil

BLOCO ESPAÇO E FORMA

BLOCO GRANDEZAS E MEDIDAS

BLOCO NÚMEROS E OPERAÇÕES / ÁLGEBRA E FUNÇÕES

Matriz SAEB/Prova Brasil*

Identificar a localização de objeto em mapas, croquis e outras repre-sentações gráficas.Identificar propriedades comuns e diferentes entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações.Identificar propriedades comuns e diferentes entre figuras bidimen-sionais pelo número de lados e pelos tipos de ângulos. Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares).Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculares.

Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida con-vencionais ou não.Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida pa-dronizadas, como km/m/cm/mm; kg/g/mg; l/ml.Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.Estabelecer relações entre os horários de início e término e/ou o intervalo de duração de um evento ou acontecimento.Estabelecer, num problema, trocas entre cédulas e moedas do siste-ma monetário brasileiro, em função de seus valores.Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras pla-nas, desenhadas em malhas quadriculadas.Resolver problema envolvendo cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração deci-mal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.Identificar a localização de números naturais na reta numérica.Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.

*Matriz SAEB/PROVA BRASIL do 5º ano apresenta 28 habilidades, mas o Livro dos Descritores trabalha 37 habilidades, englobando as matrizes de 5º e 9º anos.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

Anual

BLOCO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial. Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números natu-rais.Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais.Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transforma-ção (positiva e negativa).Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes sig-nificados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.Identificar a localização de números racionais representados na for-ma decimal na reta numérica.Resolver os problemas utilizando a escrita decimal de cédulas e moe-das do sistema monetário brasileiro.Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.Resolver problema com números racionais expressos na forma deci-mal, envolvendo diferentes significados de adição e subtração.Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50% e 100%).

Ler informações e dados apresentados em tabelas.Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas).

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Características, tipos e variedade das plantas.

As diferentes partes das plantas: raiz, caule, folhas, frutos e flores.

Reprodução sexuada das plantas: flores, se-mentes e frutos.Reprodução assexuada: estaquia e enxertia.

Diversidade dos grupos de plantas: cactos, plantas carnívoras, plantas terrestres, aquáti-cas, epífitas, musgos e samambaias.

Movimento das plantas: tropismo.

Cultivo de plantas fora do solo: hidroponia.

A respiração e a fotossíntese.

Reconhecer a diversidade de plantas e sua função ecológica.

Diferenciar os diversos ambientes onde há o desenvolvimento das plantas.

Identificar as partes de uma planta.Identificar as principais partes de uma flor por meio de uma dissecação. Descrever o ciclo de vida das plantas.

Identificar características diferenciadoras dos tipos de plantas.Identificar as partes da planta utilizadas como alimento. Diferenciar tipos de raízes e de caules.Reconhecer maneiras de utilização do caule.Identificar espécies, distribuição e importância de árvores brasileiras.Constatar formas de defesa das plantas sob condições de aridez ou de água em excesso.Compreender o processo de reprodução das plantas por meio de mu-das e sementes.Identificar partes da flor.Compreender a formação de sementes e frutos relacionando-a ao processo de reprodução das plantas.Compreender o processo de disseminação das sementes.Constatar a importância do solo para o desenvolvimento da semente por meio de experimentação.Reconhecer etapas de germinação e desenvolvimento da planta.Reconhecer diferenças fundamentais entre as adubações orgânica e química.

Compreender o fenômeno do tropismo.

Compreender o cultivo de plantas por hidroponia.

Descrever o processo de fotossíntese.Relacionar a fotossíntese com a produção de alimento da planta.

atriz curricular

ano – Ciências NaturaisM

5o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre A importância do solo para as plantas.

Seiva bruta e seiva elaborada.

Identificar cuidados necessários para desenvolvimento das plantas.Associar a importância da energia luminosa para a fotossíntese por meio de experimentação.Reconhecer a importância da clorofila e de outros pigmentos para a ocorrência da fotossíntese.

Diferenciar seiva bruta de seiva elaborada.

2º Bimestre Os animais vertebrados e os invertebrados.

Cnidários.

Vermes.

Artrópodes (insetos, crustáceos e aracnídeos).

Moluscos.

Equinodermos.

Peixes cartilaginosos e ósseos.

Os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.

Ambientes em que vivem os animais.

Alimentação dos animais: carnívoro, herbívo-ro e onívoro.

Reprodução dos animais.

Classificar os animais invertebrados e os vertebrados e diferenciá-los.Reconhecer a diversidade dos vertebrados.Identificar grupos de vertebrados de acordo com suas características.Relacionar características e hábitos dos animais com o hábitat.Identificar animais de acordo com seu grupo. Reconhecer animais terrestres, aquáticos e os que vivem ao mesmo tempo na água e na terra.

Reconhecer características dos cnidários e seus principais representantes.

Descrever características dos vermes e seus principais representantes.

Reconhecer os principais representantes das classes dos artrópodes.Reconhecer as características das classes de artrópodes.

Reconhecer moluscos e seus principais representantes.

Descrever a organização dos equinodermos e seus principais represen-tantes.Reconhecer vertebrados sem ossos e suas características.

Reconhecer peixes ósseos e suas características.

Reconhecer três divisões da classe dos anfíbios: anuros, urodelos e ápodes.Reconhecer as principais características da classe dos anfíbios, répteis, aves e mamíferos.Identificar partes de um ambiente.

Reconhecer os seres vivos conforme ambiente onde são encontrados.

Classificar os animais quanto a sua alimentação (herbívoro, carnívoro e onívoro).

Classificar três tipos de reprodução animal: ovíparo, ovovivíparo e vivíparo.

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222

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre A importância da preservação das espécies animais.Algumas espécies com risco de desapareci-mento (tamanduá-bandeira e peixe-boi).

Formação do corpo humano.

Órgãos.Partes do corpo humano.

Os tecidos conjuntivo, epitelial, muscular e nervoso.

O sistema genital feminino e o masculino.

Sistema digestório.Digestão.Dentições.

Alimentos construtores, energéticos e regula-dores ou protetores.

Sistema respiratório.

Sistema cardiovascular.

Sistema urinário.

Analisar causas da extinção de animais.Perceber a relação entre extinção animal e desmatamento. Identificar causas da degradação ambiental.Reconhecer os principais fatores favoráveis à preservação dos animais.

Reconhecer o organismo como um conjunto de sistemas.

Estudar detalhes do corpo humano, formação e partes do corpo.

Compreender a ocorrência da organização celular para formação de um organismo.

Identificar e comparar os sistemas genitais masculino e feminino.

Reconhecer os órgãos do sistema digestório.Perceber a importância da dentição para a digestão e os principais cuidados com os dentes.

Reconhecer características dos alimentos.Reconhecer a importância dos alimentos na reposição de energia do corpo.

Reconhecer o funcionamento do sistema respiratório.Identificar órgãos relacionados à respiração e à excreção.

Identificar as estruturas básicas do sistema cardiovascular.

Relacionar os órgãos do sistema urinário com a excreção do organismo.

3º Bimestre A conservação dos alimentos: cozimento e fervura, refrigeração e congelamento, desi-dratação, embalagem a vácuo, pasteurização e defumação.

Pirâmide alimentar.Hábitos alimentares adequados, fundamen-tais para uma boa qualidade de vida.

Danos à saúde causados por acidentes.Primeiros socorros.

Reconhecer cuidados básicos para a prevenção de doenças e contami-nações.Compreender a importância e as maneiras de conservação dos alimen-tos.

Reconhecer cuidados necessários antes da ingestão de alimentos.Identificar os fatores influenciadores da deterioração dos alimentos.Analisar a influência da temperatura sobre o crescimento de microrganismos.

Identificar as principais causas de acidente.Reconhecer atitudes importantes para a prevenção de acidentes. Compreender noções básicas de primeiros socorros.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

3º Bimestre Doenças causadas por vírus (dengue, febre amarela, raiva).Doenças provocadas por bactérias (tétano, tuberculose, cólera, meningite, lepra).Doenças causadas por protozoários (malária, doença de Chagas, giardíase, amebíase). Vacina e soro.

Defesas do organismo.

Relação dos seres vivos.

Cadeia alimentar (produtor, consumidores primário e secundário, decompositor).Predatismo.Parasitismo.Equilíbrio ecológico.

Identificar as principais doenças provocadas por vírus, bactérias e protozoários.Reconhecer causas, formas de contaminação e prevenção de doenças.Identificar células do nosso corpo responsáveis pela defesa contra microrganismos.Reconhecer a importância do calendário de vacinação.

Diferenciar glóbulos de anticorpos. Diferenciar vacina de soro.

Relacionar o equilíbrio de um ecossistema com a relação entre seres vivos compartilhadores da mesma cadeia alimentar.

Caracterizar diversas posições ocupadas pelos seres vivos em uma ca-deia alimentar: produtores, consumidores e decompositores.Reconhecer ambiente equilibrado e sua importância.

4º Bimestre Tipos de energia (elétrica, luminosa).Fontes de energia: Sol, fogo, água, vento).Eletricidade.Usinas hidrelétricas.Corrente elétrica.Bons e maus condutores elétricos.Resistência elétrica.Circuito elétrico.Curto-circuito.Cuidados com a energia elétrica.

Luz, calor e som.

Magnetismo.

Identificar formas e fontes de energia, reconhecendo sua transformação. Compreender transformações de energia.Descrever fenômenos elétricos.Aplicar processos de eletrização em situações práticas.Identificar fenômenos atmosféricos relacionados à eletricidade.Reconhecer a usina hidrelétrica como transformadora de energia. Identificar fenômenos elétricos, aplicando-os a correntes elétricas e circuitos.Diferenciar bons de maus condutores elétricos em situações práticas.Relacionar cuidados preventivos de acidentes com energia elétrica em casa.Identificar formas de economizar energia elétrica.

Reconhecer diferentes fontes de luz.Representar a propagação da luz.Descrever o calor como fluxo de energia térmica.Descrever a transferência de calor de um corpo para outro.Reconhecer materiais condutores de calor.Aplicar o conceito de calor e temperatura a situações cotidianas. Reconhecer o som como manifestação de energia.

Avaliar a orientação por meio de uma bússola. Construir uma bússola com utilização de materiais simples. Comparar o funcionamento do ímã com o campo magnético da Terra.

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224

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre O Brasil antes dos portugueses.

Os índios do Brasil.

A organização socioeconômica dos índios do Brasil.

O ser humano e suas relações com a natureza.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Como elaborar pesquisas.

Conhecer e compreender o Brasil antes da chegada dos europeus.Conhecer e caracterizar os primeiros grupos ocupantes do território brasileiro. Identificar e localizar povos indígenas brasileiros no século XVI.

Reconhecer e caracterizar os índios do Brasil. Reconhecer e valorizar a diversidade cultural.Identificar a presença indígena no Brasil atual.

Identificar as formas de divisão social do trabalho entre os indígenas brasileiros. Comparar a divisão do trabalho entre os indígenas do século XVI à divisão do trabalho na sociedade atual.Reconhecer a importância do processo de trabalho na construção da identidade de diferentes grupos sociais.

Adquirir noções sobre terra, trabalho e natureza. Reconhecer as diferentes formas de relacionamento com a natureza.

Conhecer, desenvolver e aplicar diferentes métodos de pesquisa.

2º Bimestre As Grandes Navegações portuguesas.

A dominação portuguesa no Brasil.

Reconhecer as causas das navegações portuguesas. Identificar os fatores que possibilitaram as navegações portuguesas. Ler e interpretar trechos da carta de Pero Vaz de Caminha. Caracterizar os grupos sociais formadores do Brasil.

Reconhecer os confrontos entre indígenas e europeus.Identificar a importância do escambo nas etapas iniciais da ocupação portuguesa do Brasil. Identificar as causas da diminuição da população indígena. Reconhecer as bases da escravização indígena. Relacionar o engenho colonial com a escravidão.

atriz curricular

ano – HistóriaM

5o

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225

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre O trabalho escravo africano no Brasil.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar)Informações sobre elaboração de uma exposi-ção oral.

Identificar a origem dos africanos escravizados pelos portugueses no Brasil. Reconhecer as diferentes formas de resistência dos africanos à escra-vização. Estabelecer o caráter histórico de ideias e comportamentos entendi-dos como “naturais”.

Conhecer e aplicar diferentes métodos de exposição oral.

3º Bimestre Os imigrantes no Brasil.

A migração no Brasil.

Conhecer os principais grupos de imigrantes do País. Estudar os diferentes processos de imigração. Identificar as distintas formas de organização dos espaços agrário e urbano. Reconhecer a influência dos imigrantes na cidade. Interpretar pinturas e fotografias como fontes de registro histórico. Selecionar informações relevantes para reconstrução da história do desenvolvimento urbano e populacional da cidade.

Conhecer o processo migratório ocorrido no Brasil. Relacionar os problemas agrários com a urbanização. Reconhecer o papel do migrante na urbanização. Conhecer a emigração de brasileiros. Identificar os problemas da cidade e do campo.

4º Bimestre A composição do povo brasileiro.

Patrimônio cultural.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Cultura geral da região Centro-Oeste.

Conhecer o conceito de identidade nacional. Estudar as etnias que compuseram a identidade brasileira.Identificar diferentes etnias. Reconhecer a diferença como identidade brasileira. Distinguir diferença de desigualdade.Conscientizar-se do que é ser brasileiro.

Familiarizar-se com a noção de patrimônio cultural.Identificar o que é um bem cultural.Diferenciar patrimônio material de patrimônio imaterial.Reconhecer a importância da preservação do patrimônio cultural. Conhecer os patrimônios mundiais da humanidade existentes no Brasil.Identificar o patrimônio cultural da cidade em que vive.

Conhecer e compreender aspectos de uma determinada cultura.Identificar a diversidade cultural existente no Brasil.

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226

Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Movimentos da Terra.

Aspectos da superfície da Terra.

Dinâmica do clima.

Relações entre o clima e a vegetação.Formações vegetais no Brasil.

Caderno de Apoio(Conteúdo complementar) Como fazer pesquisas; patrimônios mundiais naturais.

Identificar os movimentos de rotação e translação.Reconhecer as consequências dos movimentos de rotação e translação para a vida no planeta Terra.Estabelecer as causas da ocorrência do dia e da noite e das estações do ano.Identificar as zonas térmicas da Terra.

Reconhecer as terras emersas e submersas.Desenvolver noções do relevo terrestre.Desenvolver noções de relevo no Brasil.

Identificar os diversos tipos de clima.Identificar os climas do Brasil.Ler e construir mapas de climas.

Relacionar vegetação e clima.Identificar as diferentes formas da vegetação brasileira.Reconhecer a importância da conservação das florestas.Ler e construir mapas da cobertura vegetal.

Identificar e descrever os diferentes usos dos recursos naturais realizados pela sociedade.Identificar as características ambientais dos principais patrimônios mun-diais naturais.Caracterizar, por meio de mapas, os patrimônios mundiais naturais.

2º Bimestre Divisões regionais do Brasil. Adquirir noções de regionalização.Reconhecer as diferentes formas de regionalização do espaço brasileiro.Identificar as macrorregiões estabelecidas pelo IBGE.Identificar os complexos geoeconômicos do Brasil.Reconhecer os critérios norteadores dessas divisões regionais.Elaborar mapas regionais do Brasil.Ler os mapas regionais do Brasil.

atriz curricular

ano – GeografiaM

5o

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227

Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Complexo geoeconômico do Centro-Sul.

Complexo geoeconômico do Nordeste.

Complexo geoeconômico da Amazônia.

Identificar os estados ou partes deles que formam o Centro-Sul.Reconhecer as diferentes paisagens que constituem o Centro-Sul.Reconhecer as bases socioeconômicas do complexo regional do Centro-Sul.Reconhecer a história da ocupação dessa região.

Identificar as sub-regiões nordestinas.Identificar os estados ou partes deles que formam a Amazônia.Reconhecer as bases socioeconômicas do complexo regional da Amazônia.Reconhecer a história da ocupação dessa região.

Identificar os estados ou partes deles que formam o Nordeste.Reconhecer as diferentes paisagens que constituem o Nordeste.Reconhecer as bases socioeconômicas do complexo regional do Nordeste.Reconhecer a história da ocupação dessa região.Identificar as sub-regiões nordestinas.

Identificar os estados ou partes deles que formam a Amazônia.Reconhecer as diferentes paisagens que formam a Amazônia.Reconhecer as bases socioeconômicas do complexo regional da Amazônia.Reconhecer a história da ocupação dessa região.

3º Bimestre População brasileira no território nacional.

Estrutura da população brasileira.

Distribuição de renda e trabalho no Brasil.

Caderno de Apoio (Conteúdo complementar) Pirâmides etárias.

Reconhecer o significado de país populoso e país povoado.Classificar o Brasil quanto às suas populações absoluta e relativa.Reconhecer o significado de vazios demográficos e formigueiros humanos.Identificar os estados mais povoados e menos povoados do Brasil.Localizar, no mapa do Brasil, as áreas de maior concentração populacional.

Identificar a instituição responsável pela coleta e análise dos dados relati-vos à população brasileira.Caracterizar a população brasileira por gênero, faixa etária e distribuição espacial.

Caracterizar a população brasileira pela renda e pelo trabalho.

Identificar diferentes pirâmides etárias.Associar padrões populacionais (pirâmides etárias em especial) com as condições de desenvolvimento socioeconômico dos países.Interpretar dados e informações (gráficos, tabelas, mapas ou textos), repre-sentativos dos aspectos demográficos de uma região do espaço geográfico.

4º Bimestre Localização do Brasil. Identificar os hemisférios em que se localiza o Brasil.Identificar os continentes que formam o planeta.Identificar o continente americano e suas divisões.

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228

Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre

Meios de transporte e de comunicação que ligam o Brasil ao mundo.

Problemas ambientais do Brasil e do mundo.

Identificar o continente onde se localiza o Brasil.Identificar o oceano que banha o Brasil.Identificar os países vizinhos do Brasil.Localizar, no mapa da América do Sul, o Brasil e seus vizinhos.Reconhecer os países-membros e os objetivos do Mercosul.

Identificar os principais produtos brasileiros de exportação.Identificar as diferentes formas de transportar mercadorias do Brasil para o mundo.Caracterizar o transporte ferroviário.Caracterizar o transporte rodoviário.Caracterizar o transporte aéreo.Caracterizar o transporte marítimo.Identificar as diferentes formas de comunicação mundial.Reconhecer a diferença de acesso às diferentes formas de comunicação mundial.

Identificar problemas ambientais de alcance mundial.Relacionar consumo e meio ambiente.

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Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Data comemorativa contextualizada: Carnaval. Pagangus do Carnaval de Bezerros – Pernambuco.A vida do pintor Di Cavalcanti – Semana de Arte Moderna de 1922; apreciação da obra Carnaval II, criada em 1965 pelo pintor.

Música popular brasileira: introdução à obra do cantor e compositor Tom Jobim; “Águas de março” – processo de criação: letra e música.

Data comemorativa contextualizada: Páscoa.Origami: arte da cultura japonesa.

Conceito de cores primárias, secundárias, terciárias, complementares e de dégradé; vida e obra do músi-co e pintor Paul Klee; apreciação da obra Separação à noite.

Data comemorativa contextualizada: Dia das Mães; história sobre esse dia.Apreciação de artistas que retrataram a figura ma-terna: O berço (1873), de Berthe Morisot, e Berthe Morisot com um buquê de violetas, de Édouard Manet.

Movimento pop art: características e principais re-presentantes; criação de obra pop a partir do estudo.

Conhecer manifestações culturais do País.Apreciar obras de Di Cavalcanti e artistas que retrataram o Carnaval.Confeccionar bonecos utilizando balões de encher.Fazer desenho de interferência com técnica de colagem e pintura.

Ampliar o repertório cultural dos alunos, conhecendo e cantando música popular brasileira.Desenvolver senso rítmico e as memórias melódica e harmônica.Desenvolver acuidade auditiva e canto.

Criar origami de coelho.

Identificar e classificar cores primárias, secundárias, terciárias e cores complementares.Conhecer o que é dégradé.Trabalhar conceito de dégradé por meio de pintura.Identificar visualmente diferentes instrumentos musicais.

Descobrir origem da comemoração do Dia das Mães.Criar cartões para as mães.Apreciar obras de artistas que retrataram mães.

Reconhecer características da pop art.Conhecer representantes da pop art: Roy Lichtenstin e Andy Warhol.Apreciar as obras: In the car (no carro), de Roy Lichtenstin, e Marilyn Monroe, de Andy Warhol.Pintar cópias de fotos de Marilyn Monroe e de amigos, usando diferentes cores.

atriz curricular

ano – ArteM

5o

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230

Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Data comemorativa contextualizada: festa junina.Apreciação da obra Festa junina, de Aracy Boucault de Andrade.

Apreciar e conhecer obra de Aracy Boucault de Andrade.Ensaiar quadrilha para festa junina.

2º Semestre Data comemorativa contextualizada: Dia dos Pais. Atividade com participação dos pais.

Folclore brasileiro: a personagem Saci na obra de Monteiro Lobato, Ziraldo e Maurício de Sousa.Origem da história em quadrinhos: tipos de balões eonomatopeias.

Compositores de períodos diferentes da história da música: Georges Bizet, Antonio Vivaldi, Claude Debussy, Johann Sebastian Bach, Alexandre Scriabin, Johannes Brahms.

Data comemorativa contextualizada: Natal; a origem da tradição dos presépios; canções “Bate o sino” e “Borboleta”.

Criar cartões para Dia dos Pais.

Identificar personagens do folclore brasileiro a partir dos livros de Monteiro Lobato, Ziraldo e Maurício de Sousa.Formar uma gibiteca na sala de aula.Fazer histórias em quadrinhos.

Escutar obras de música de concerto.Desenhar a partir da escuta de obras.Transformar sensações sonoras em grafismo (composição com linha, formas e cores).Expressar-se corporalmente a partir da escuta de música de concerto.Pesquisar vida e obra de compositores apresentados.

Desenhar utilizando cola colorida.Fazer painel de Natal.Aprender a tradicional arte de montar presépios.Cantar canções de Natal.Fazer desenho inspirado na letra da música “Borboleta”.

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Semestres Conteúdos Habilidades

1º Semestre Praia.

Convites.

Significado de hot e cold.

Piquenique.

Verbos like e prefer.(Pergunta Do you like...?)

Filmes.

What do you like to do?

Hobbies.

Animais da fazenda.Lugares na cidade.

Orientações/direções.

Festivais.

Conhecer palavras relacionadas à praia.

Empregar estruturas de um convite para realização de alguma atividade.

Empregar as palavras em frases e contextualizá-las.

Conhecer palavras relacionadas a eventos recreativos.

Empregar os verbos e diferentes expressões em frases e contextualizá-los.

Identificar e nomear tipos de filme.

Empregar expressões em frases que respondam à pergunta: O que você gosta de fazer?

Identificar e nomear hobbies.

Conhecer palavras relacionadas à fazenda.

Identificar e nomear lugares de uma cidade.Empregar palavras especificativas de direções para indicar a localização de algum lugar.

Conhecer festas tradicionais de países de língua inglesa.

2º Semestre Música.

Diferentes biomas.

Lugares famosos no mundo.

Present continuous.

Doces típicos.

Profissões.

Atividades de férias.

Identificar e nomear tipos de música.

Conhecer e nomear palavras relacionadas aos diferentes biomas – beach, savannah, desert etc.

Identificar e nomear locais turísticos.

Empregar o tempo verbal presente contínuo em frases e contextualizá-lo.

Conhecer doces típicos de países de língua inglesa.

Identificar e nomear profissões.

Conhecer palavras relacionadas a períodos de férias e de recreação.

atriz curricular

ano – InglêsM

5o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

1º Bimestre Ginástica geral: alongamento e ginástica natural.

Recreação: queimada tradicional.Basquetebol – iniciação: controle do corpo, manejo da bola e drible, passe e recepção, arremessos, bandeja, regras.Jogo desportivo: basquetebolVoleibol – iniciação: posicionamento na quadra, rodízio, toque por cima.

Ativar a circulação.Corrigir a postura.Aumentar a amplitude dos movimentos.Desenvolver a agilidade e a coordenação motora preparando para treinamento e competição.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

2º Bimestre Voleibol – iniciação: passe, manchete, saque por cima e por baixo, regras.Jogo desportivo: voleibol.Recreação: fugi-fugi.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.

atriz curricular

ano – Educação FísicaM

5o

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre

Atletismo: corrida de resistência, corrida de velocidade, arremesso, salto em distância, competição de atletismo.

Ensaio da festa junina: dança folclórica e popular.

Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordenação, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Entender a história do atletismo.Reconhecer as regras das provas de atletismo.Desenvolver as técnicas e táticas das provas de atletismo.Vivenciar corridas, saltos, arremessos e lançamentos de atletismo. Realizar saltos, corridas e lançamentos, segundo padrões simplificados, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e regulamentares.Desenvolver o trabalho em equipe.Desenvolver capacidade de reagir a comandos.Ter compromisso pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento das habilidades especí-ficas relacionadas ao atletismo.Realizar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Vivenciar os fundamentos de cada modalidade.Vivenciar os fundamentos das provas de atletismo, consolidando-os.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias. Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Compreender o esporte como direito social.

Conhecer, valorizar, apreciar e vivenciar diferentes manifestações de cultura corporal e rítmica relacionadas à dança, presentes no cotidiano.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

2º Bimestre Participar de danças simples ou adaptadas, pertencentes a manifestações popu-lares, folclóricas ou de outro tipo presentes no cotidiano.Reconhecer a pluralidades das manifestações culturais da dança.Participar da execução e criação de coreografias simples e em grupo.Vivenciar processos de criação dos passos na dança.Vivenciar a dança em eventos escolares.Reconhecer a dança como meio de desenvolver valores e atitudes.

3º Bimestre Ginástica de solo: rolamento para frente e para trás, estrela, parada de mãos e com 3 apoios, salto no plinto longitudinal, plinto transversal, trave de equilíbrio usando um banco.

Iniciação – handebol: controle do corpo, manejo da bola e passe, arremessos, pegadas e recebimentos, sistema ofensivo e defensivo e regras.Semana da Pátria: campeonato de voleibol e campeonato de futsal.

Compor, realizar e analisar destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.Desenvolver força, coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade, percepção espa-cial e ritmo. Desenvolver coragem, autoconfiança, cooperação, espírito de iniciativa e liderança.Reconhecer as próprias limitações e as do outro nas diversas situações corporais.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordena-ção, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente de todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocultural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

4º Bimestre Iniciação – futsal: domínio, controle e condução da bola, passe e finalizações.Torneio de futsal.

Reconhecer as regras específicas de cada modalidade aplicadas durante o jogo.Compreender e desenvolver os fundamentos das modalidades desportivas.Vivenciar os fundamentos específicos de cada modalidade em situações de jogo.

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Bimestres Conteúdos Habilidades

4º Bimestre Queimada tradicional com várias bolas.

Semana da Criança – gincana.Oficina de materiais recicláveis: peteca e ioiô.Recreação pique-bandeira.Brincadeiras antigas: amarelinha, corre-cutia, corda, elástico, cinco- -marias.Recreação: bola no túnel.

Jogos (dama, dominó, xadrez e boliche).

Circuito de atividades.

Vivenciar os elementos técnicos e táticos básicos de cada modalidade esportiva.Saber aplicar táticas em situações de jogo.Vivenciar as atividades lúdicas que envolvam as capacidades motoras: coordena-ção, agilidade, equilíbrio estático e recuperado.Vivenciar jogos e brincadeiras.Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo.Reconhecer o potencial do esporte no desenvolvimento de atitudes e valores.Vivenciar ações corporais de acordo com as possibilidades, visando ao êxito nelas.Reconhecer o próprio desempenho e dos demais, tendo como referência o esforço realizado.Adotar atitudes éticas em qualquer situação de jogo.Reconhecer e valorizar atitudes não discriminatórias.Perceber e respeitar as diferenças individuais e os limites do outro para uma convivência coletiva segura.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.Reconhecer e valorizar as experiências trazidas pelos colegas do meio sociocul-tural.Relacionar-se com cordialidade e respeito pelos companheiros, quer no papel de parceiros, quer no de adversários.Construir identidade de grupo, respeitando os outros em noções de coletividade e respeito às regras.

Confeccionar peteca e ioiô com materiais recicláveis.Vivenciar a prática do jogo de peteca.Conhecer e valorizar as brincadeiras antigas.Conhecer e praticar jogos tradicionais populares de acordo com os padrões cultu-rais característicos.Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e constru-tivas com os outros.Atuar em duplas, pequenos e grandes grupos.Saber pegar, passar e lançar a bola com as mãos.

Conhecer e aplicar regras da dama, boliche, dominó e xadrez.Entender e contextualizar a história do xadrez.Conhecer e compreender o jogo de xadrez no seu contexto.Analisar jogos de outros enxadristas e suas estratégias.Interagir adequando-se ao contexto, seja ele competitivo, recreativo, seja cooperativo.

Utilizar e recriar circuitos.Enfrentar desafios corporais em diferentes contextos do circuito como: pular, rolar e saltar.Reconhecer e acompanhar diferentes ritmos por meio de palmas, andando ou correndo.

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