criação, organização e atuação das associações de moradores

8/18/2019 Criação, Organização e Atuação Das Associações de Moradores

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CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ATUAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES:

Como formar uma Associação ! Moraor!s ou Associação ! "airros ou Associação Comu#i$%ria

ou Associação &r'(I#$!r!ss!s ! uma !$!rmi#aa r!)ião a cia!:

Os meios legais e os passos principais para se criar uma associação de moradores, cuja finalidade seja

contribuir para a melhoria de vida das pessoas, começam com a obediência ao Código Civil Brasileiro e

persistem com a vontade de se trabalhar em defesa dos interesses difusos e coletivos.

1. e!na um grupo de pessoas para discutir a ideia "você pode formar uma associação de moradores de

uma rua, de um pr#dio, de um bairro, de uma vila, etc.$.

%. &efina democraticamente 'uais serão as pessoas 'ue farão parte da diretoria da associação, 'ue

dever( ser composta por) *1 +residente, *1 ice +residente, +rimeiro e -egundo -ecret(rios, +rimeiro e

-egundo esoureiros, *1 &iretor -ocial, *1 &iretor de /sportes, *1 &iretor de Cultura e Conselho

0iscal. "Obs.) o n!mero de diretores vai depender da disponibilidade de pessoas engajadas no projeto

solid(rio$.

. +repare um 2ivro de 3tas, onde dever( constar a criação da associação, nome da mesma, data de

fundação, membros e cargos da diretoria e a assinatura de todos os presentes.

4. Organi5e uma ficha eletr6nica com dados das pessoas 'ue farão parte da associação, partindo do

pressuposto de 'ue todos os moradores da (rea de abrangência da mesma faça parte dela ou tenha

conhecimento de sua e7istência. Contudo, nada como uma organi5ação dos e pelos moradores, para dar

maior credibilidade 8 entidade.

9. /screva um /statuto onde constar( a finalidade, função, responsabilidade, membros da diretoria e

outras informaç:es legais e constitutivas sobre a associação "modelo infra$.

;. egistre o /statuto em cartório e providencie o C


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1. eivindi'ue seus direitos como cidadão atrav#s da associação de moradores. epita@se 'ue a

associação pode ser de uma rua, 'uarteirão, bairro, vila, distrito, etc.

%. e!na, convo'ue, una as forças e organi5e a população para e7igir os seus direitos atrav#s da 3ssociação.

. Ase a associação como) @ um instrumento de solidariedade entre os moradores, @ um espaço

comunit(rio do povo na base, para trabalharem juntos e unidos por melhores condiç:es de vida, @ uma

das ferramentas do povo organi5ado 'ue toma consciência de sua dignidade como ser humano, @ uma

maneira de organi5ar as lutas e mobili5ar os moradores para enfrentarem os problemas concretos 'ue

surgem da necessidade do povo, @ um espaço privilegiado 'ue fa5 crescer a consciência da classe

oprimida, 'ue deseja construir uma sociedade igualit(ria e justa, onde se possa realmente e7ercer a

cidadania.

4. &efina, junto com outros moradores, as necessidades priorit(rias para a região) transporte, (gua, lu5,

coleta de li7o, posto de sa!de, hospital, praça, segurança, meio ambiente, mobilidade urbana, etc. 3s

prioridades e lutas devem ser determinadas em discussão democr(tica e em assembleia com os

moradores.

9. /7ija das autoridades a satisfação das necessidades discutidas e acordadas. 3 3ssociação de

oradores # um instrumento de todos os moradores do bairro e tem o dever de e7igir e reivindicar junto

ao poder p!blico e órgãos competentes os direitos do povo 'ue paga seus impostos.

A$!#ção: Ao r!i-i#icar!m s!us ir!i$os, os moraor!s #ão !s$ão !i#o #!#2um fa-or a

#!#2uma au$oria!.

A 0!)is0ação +u! $ra$a ! Associaç4!s *, r!)ra )!ra0, o C'i)o Ci-i0 "rasi0!iro 5ar$i)os 67 a

89.-ubsidiariamente, poderão conter em seus estatutos, regras previstas tanto no Código Civil vigente,

referente a condom?nios edil?cios "artigos 11 a 19$, como os constantes da 2ei nD 4.9E1F;4 'ue trata

de condom?nios e incorporaç:es.

Obs.) s!)u#o a 0!i a Associação ara $!r r!r!s!#$a$i-ia! $!m +u! !s$ar r!)is$raa or !0o

m!#os ;9 5um a#o. as, em casos especiais, o +oder =udici(rio acata a representação das

3ssociaç:es formadas em menos tempo, a depender do caso concreto.

O &ri#c


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ASSOCIAÇÕES DE MORADORES:

O +u! * Associação?

+ode@se definir associação como pessoa jur?dica de direito privado sem fins lucrativos, criada a partir da

união de ideias e esforços em torno de um propósito l?cito e comum.

O +u! * Associação Comu#i$%ria?

3s associaç:es comunit(rias ou de bairro são a'uelas 'ue têm como objetivo organi5ar e centrali5ar

forças de moradores de uma determinada comunidade para representar, de maneira mais efica5,

interesses comuns.

&or +u! são criaas?

3 criação de associaç:es de bairro # motivada pela necessidade de con'uistar melhores condiç:es de

infraestrutura, transporte, segurança, la5er, educação, entre outros setores, em vista da precariedade de

pol?ticas p!blicas.

Como i#s$i$uir uma associação comu#i$%ria?

3s associaç:es comunit(rias são criadas mediante inscrição dos respectivos atos constitutivos no

Cartório de egistro Civil de +essoas =ur?dicas. /ntende@se por ato constitutivo a ata da reunião em 'ue

foi decidida a criação da entidade, a 'ual dever( observar os re'uisitos do art. 4; da 2ei de egistros

+!blicos "2ei ;.*19FG$ e deve ser assinada por todos os fundadores. 3 ata dever( ainda conter o estatuto

'ue reger( o funcionamento da associação "art. 94 do Código Civil$, bem como a relação dos membros

eleitos para integrar os seus órgãos. -egundo disposto no art. 1D, H %D, da 2ei .E*;FE4, os atos

constitutivos de pessoas jur?dicas devem ser assinados por advogado. &epois de registrar os atos

institucionais em cartório, os dirigentes da associação deverão providenciar a inscrição no Cadastro

>, não

depende de pr#via autori5ação.

@ua0 * a !s$ru$ura m


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J 3ssembleia Keral, 'ue decidir( sobre as 'uest:es de maior importLncia para a entidade "para

reali5ar uma 3ssembleia Keral # necess(rio convocar os associados, nos termos do estatuto da entidade,

'ue votarão os assuntos colocados em discussão$M

J Nrgão e7ecutivo, ou seja, &iretoria, 'ue vai administrar a associação e representar seus

associadosM

J Conselho 0iscal, órgão de controle interno, 'ue fiscali5a os atos de gestão da entidade.

Como s! r!a0iam as !0!iç4!s?

3s eleiç:es para composição dos órgãos das associaç:es deverão observar rigorosamente a disciplina

prevista em estatuto, sob pena de nulidade. &ever(, ainda, ser respeitado o princ?pio da publicidade, ou

seja, comunicar a todos os associados sobre a eleição, hor(rio, candidatos. /nfim, o processo deve ser

transparente e com condiç:es iguais para todos.

/ o1ri)a$'rio associar(s!?


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@ua#$as !ssoas são #!c!ss%rias ara co#s$i$uir uma associação?

3 lei não fa5 referência ao n!mero m?nimo de associados.


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&r!si#cia a R!>10icaCasa Ci-i0Su1c2!fia ara Assu#$os ur


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3 via judicial se opera mediante iniciativa da própria entidade, representada por seus dirigentes, do

inist#rio +!blico ou de 'ual'uer interessado.

Associação comu#i$%ria o! !sfru$ar ! 1!#!fmpostosobre a +ropriedade +redial e erritorial Arbana ">+A$, >mposto sobre a +ropriedade erritorial ural

">$, >mposto sobre ransmissão Causa ortis ou &oação de Bens e &ireitos ">C&$, >mposto sobre a

ransmissão >nter ivos de Bens >móveis ">B>$, >mposto sobre a +ropriedade de e?culos 3utomotores

">+3$, >mposto sobre a enda e +roventos de 'ual'uer C-$, >mposto sobre -erviços de 'ual'uer >$, >mposto sobre Operaç:es 0inanceiras ">O0$ e >mposto sobre +rodutos >ndustriali5ados

">+>$. 3s associaç:es go5am tamb#m de imunidade relativa 8 contribuição para a seguridade social.

3l#m das imunidades previstas na C0F, h( outras, concedidas por meio de leis. -ão as chamadas

isenç:es.

@uais são os r!+uisi$os ara o )oo ! imu#ia! $ri1u$%ria?

-egundo doutrina amplamente majorit(ria, os re'uisitos para o go5o de imunidade tribut(ria vêm

previstos no art. 14 do Código ribut(rio


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@uais $ios ! r!0aç4!s co0a1ora$i-as as associaç4!s o!m firmar com o &o!r &>10ico?

Qavendo convergência de interesses, o +oder +!blico pode firmar com as entidades do erceiro -etor,

entre as 'uais as associaç:es, relaç:es colaborativas, 'ue se podem materiali5ar mediante convênios

"art. 11;, 2ei .;;;FE$, termos de parceria, para as entidades 'ualificadas como Organi5ação da

-ociedade Civil de >nteresse +!blico "O-C>+ S 2ei E.GE*FEE$, e contratos de gestão, para as entidades

'ualificadas como Organi5ação -ocial "O- S 2ei E.;GFE$.

@u! cau$!0as !-!m s!r ao$aas?

T obrigatória a prestação de contas, tanto do objeto da relação jur?dica 'uanto dos recursos oferecidos

pelo +oder +!blico. +ara evitar preju?5os possivelmente irrepar(veis, procede@se ao acompanhamento

periódico do cronograma preestabelecido, e7igindo@se, ainda, prestação de contas, na forma cont(bil.

Diri)!#$! ! associação o! s!r r!mu#!rao?

/mbora não e7ista vedação legal 8 remuneração de dirigentes, a adoção de tal pr(tica impede a

obtenção ou manutenção do t?tulo de utilidade p!blica "art. 1D, cP, 2ei E1F9$ e do certificado de entidade

beneficente de assistência social "art. %E, 2ei 1%.1*1F*E$, repercutindo no go5o de imunidades e isenç:es

tribut(rias.

+or outro lado, se a entidade for 'ualificada como Oscip, os respectivos administradores, por e7pressa

permissão legal, poderão ser remunerados "art. 4D, >, 2ei E.GE*FEE$.

Como r!s$a1!0!c!r associação i#a$i-a?


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Ruando uma entidade permanece inativa por longo per?odo, a retomada de suas atividades

possivelmente depender( da regulari5ação de seus atos registrais perante o Cartório de egistro Civil de

+essoas =ur?dicas, diante da vacLncia dos órgãos de direção.

E#$ão, +ua0 o cami#2o?

3 retomada administrativa, nesse caso, parte da convocação de 3ssembleia Keral para eleição de nova

&iretoria e definição das estrat#gias de reerguimento da associação. /leita a &iretoria, esta deve levar a

ata a registro e, posteriormente, re'uerer a reativação do C10ico o! ori!#$ar as associaç4!s?

3l#m da atuação repressiva, compete ao +, por interm#dio da +romotoria de =ustiça de utela de

0undaç:es e /ntidades de >nteresse -ocial, fomentar e prestar au7?lio 8s entidades do erceiro -etor,

reali5ando semin(rios, encontros, reuni:es etc.


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E os co#$a$os !#$ro o Mi#is$*rio &>10ico ara os r!s!c$i-os !sc0ar!cim!#$os?

Contatos no +K)

Centro de 3poio Operacional ao erceiro -etor @ C3O@- @ ua imbiras, %E% S ED andar @ Barro +reto S

Capital S el) "1$ %E9@GG%*.

Coordenadoria de >nclusão e obili5ação -ociais S Cimos @ ua &ias 3dorno, ;G @ -anto 3gostinho S

Capital @ cimosUmp.mg.gov.br els.) "1$ *@E9*%M *@E9*1.

Mo!0os ! Es$a$u$o, A$a ! Of S &O- 0>


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hospital, mobilidade urbana, transporte, infraestrutura, la5er, educação, poluição, meio ambiente, e defesa

dos bens p!blicos e naturais.

>> S &O- 3--OC>3&O-

3 3ssociação, contar( com um numero ilimitado de associados, podendo filiar@se somente maiores de 1"de5oito$ anos, distinguidos em 'uatro categorias)

>. 3ssociados 0undadores) os 'ue ajudaram na fundação da 3ssociaçãoM

>>. 3ssociados Benem#ritos) os 'ue contribuem com donativos e doaç:esM

>>>. 3ssociados Beneficiados) os 'ue recebem gratuitamente os benef?cios alcançados pela entidadeM >.

3ssociados Contribuintes) os 'ue contribuem mensalmente.

>>> S &O- &///- &O- 3--OC>3&O-

>. Cumprir e fa5er cumprir o presente /statutoM

>>. espeitar e cumprir as decis:es da 3ssembleia KeralM

>>>. Yelar pelo bom nome da 3ssociaçãoM>. &efender o patrim6nio e os interesses da 3ssociaçãoM

. Cumprir e fa5er cumprir o regimento internoM

>. Comparecer por ocasião das eleiç:esM

>>. otar por ocasião das eleiç:esM

>>>. &enunciar 'ual'uer irregularidade verificada dentro da 3ssociação, para 'ue a 3ssembleia Keral

tome providencias.

+ar(grafo !nico S T dever do associado contribuinte honrar pontualmente com as contribuiç:es

associativas .

> S &O- &>/>O- &O- 3--OC>3&O-

-ão direitos somente dos associados 'uites com suas obrigaç:es sociais)

>. otar e ser votado para 'ual'uer cargo da &iretoria /7ecutiva e Conselho 0iscal, na forma prevista

neste estatutoM

>>. Ko5ar dos benef?cios oferecidos pela entidade na forma prevista neste /statutoM

>>>. ecorrer 8 3ssembleia Keral contra 'ual'uer ato da &iretoria e do Conselho 0iscalM

S &3 3&>--WO &O 3--OC>3&O

3 admissão dos associados se dar( independente de classe social, nacionalidade, se7o, raça, cor e

crença religiosa, e para seu ingresso, o interessado devera preencher ficha de inscrição, e submetê@la aaprovação da &iretoria /7ecutiva, 'ue observar( os seguintes crit#rios)

>. 3presentar a c#dula de identidade, e no caso de menor de de5oito anos, autori5ação dos pais ou

respons(veisM

>>. Concordar com o presente estatuto, e e7pressar em sua atuação na /ntidade e fora dela, os princ?pios

nele definidosM

>>>. er idoneidade moral e reputação ilibadaM

>. /m caso de associado contribuinte, assumir o compromisso de honrar pontualmente com as

contribuiç:es associativas.

> S &3 &/>--WO &O 3--OC>3&O


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T direito do associado desligar@se 'uando julgar necess(rio, protocolando junto 8 -ecret(ria da

3ssociação seu pedido de demissão.

>> S &3 /IC2A-WO &O 3--OC>3&O

3 e7clusão do associado se dar( nas seguintes 'uest:es)>. Krave violação do estatutoM

>>. &ifamar a 3ssociação, seus membros, associados ou objetos sociaisM

>>>. 3tividades 'ue contrariem decis:es de 3ssembleiasM

>. &esvio dos bons costumesM

. Conduta duvidosa, atos il?citos ou imoraisM

>. 0alta de pagamento de três parcelas consecutivas das contribuiç:es associativas" no caso de

associado contribuinte$M

>>. O associado e7clu?do por falta de pagamento poder( ser readmitido mediante o pagamento de seu

d#bito junto 8 tesouraria da 3ssociação.

+ar(grafo !nico S 3 perda da 'ualidade de associado ser( determinada pela &iretoria /7ecutiva, cabendosempre recurso 8 3ssembleia Keral.

>>> S &3 CO+/Z3 +>3>3 &3 3--/B2/>3 K/32

3s 3ssembleias Kerais decidirão por 'uorum estabelecido no estatuto, e terão as seguintes prerrogativas)

>. &estituir os administradoresM

>>. eformular os /statutosM

>>>. /leger os administradoresM

>I S &3 CO+/Z3 &O- NKWO- &/2>B/3>O-

>. &eliberar sobre a previsão orçament(ria e a prestação de contasM

>>. &ecidir em !lltima instLncia.

I S &O &>/>O &3 CO> S CO+// [ &>/O>3

>. &irigir a 3ssociação de acordo com o presente estatuto, administrar o patrim6nio social, promovendo o

bem geral da entidade e dos associados.

>>. Cumprir e fa5er cumprir o presente estatuto, e as demais decis:es da 3ssembleia KeralM

>>>. +romover e incentivar a criação de comiss:es com a função de desenvolver cursos profissionali5antes

e atividades culturaisM

>. epresentar e defender os interesses de seus associadosM

. /laborar o orçamento anualM


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>. 3presentar 8 3ssembleia Keral na reunião anual o relatório de sua gestão, e prestar contas referentes

ao e7erc?cio anteriorM

>>. 3dmitir e demitir associadosM

+ar(grafo !nico S 3s decis:es da diretoria deverão ser tomadas por maioria dos votos, com participação

garantida da maioria simples dos seus membros, cabendo ao +residente em caso de empate o voto de

inerva.

I>>> S CO+// 3O +/->&/. epresentar a 3ssociação ativa e passivamente, perante os Nrgãos +!blicos, =udiciais e /7trajudiciais,

inclusive em =u?5o ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir advogados para o fim 'ue julgar

necess(rioM

>>. Convocar e presidir as reuni:es da &iretoria /7ecutivaM

>>>. Convocar 3ssembleias Ordin(rias e /7traordin(riasM

>. =untamente com o tesoureiro abrir e manter contas banc(rias, assinar che'ues e documentos

cont(beisM. Organi5ar um relatório contendo balanço do e7erc?cio financeiro e os principais eventos do ano anterior,

apresentando@o 8 3ssembleia Keral Ordin(riaM

>. Contratar funcion(rios ou au7iliares especiali5ados, fi7ando seus vencimentos, podendo licenci(@los,

suspende@los ou demiti@los.

+ar(grafo \nico S Compete ao ice +residente S au7iliar e substituir o +residente em suas faltas e

impedimentos.

I> S CO+// 3O +>/>O -/C/]>O

>. edigir e manter transcrição em dia das atas das 3ssembleias Kerais e das reuni:es da &iretoriaM

>>. edigir a correspondência da 3ssociaçãoM>>>. anter e ter sob guarda o ar'uivo da 3ssociaçãoM

>. &irigir e supervisionar todo o trabalho da -ecretariaM

. -ubstituir os &iretores de /sportes, -ocial e Cultura em suas faltas e impedimentos.

+ar(grafo !nico S Compete ao -egundo -ecret(rio) au7iliar e substituir o primeiro secret(rio em suas

faltas e impedimentos.

I S CO+// 3O +>/>O /-OA/>O

>. anter em contas banc(rias, juntamente com o presidente, os valores da 3ssociação, podendo aplic(@

los, ouvida a diretoriaM

>>. 3ssinar com o +residente, os che'uesM

>>>. /fetuar pagamentos autori5ados e recebimentosM

>. -upervisionar o trabalho da tesouraria e contabilidadeM

. 3presentar ao Conselho 0iscal, balancetes semestrais e balanço anual.

>. 0a5er anualmente a relação dos bens da 3ssociação, apresentando@a 'uando solicitada em

3ssembleia Keral.

+ar(grafo !nico S Compete ao -egundo esoureiro) au7iliar e substituir o primeiro tesoureiro em suas

faltas e impedimentos.

I> S CO+// 3O &>/O &/ /-+O/-

>. &irigir o departamento de esportes, promovendo o seu perfeito funcionamento e entrosamento,

buscando recursos financeiros junto a >niciativa +rivada e Nrgãos unicipais, /staduais e 0ederais.


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>>. /laborar, promover e e7ecutar os eventos esportivos da 3ssociaçãoM

>>>. 3presentar 8 &iretoria /7ecutiva, 'uando solicitado pelo +residente, relatório relativo ao seu

departamento.

I>> S CO+// 3O &>/O -OC>32

>. &irigir o departamento social, promovendo o seu perfeito funcionamento e entrosamento, buscando

recursos financeiros junto a >niciativa +rivada e Nrgãos unicipais, /staduais e 0ederaisM

>>. /laborar, promover e e7ecutar os eventos sociais da 3ssociaçãoM

>>>. 3presentar 8 &iretoria /7ecutiva, 'uando solicitado pelo +residente, relatório relativo ao seu

departamento.

I>>> S CO+// 3O &>/O &/ CA2A3

>. &irigir o departamento cultural, promovendo o seu perfeito funcionamento e entrosamento, buscando

recursos financeiros junto a >niciativa +rivada e Nrgãos unicipais, /staduais e 0ederaisM

>>. /laborar, promover e e7ecutar os eventos culturais da 3ssociaçãoM>>>. 3presentar 8 &iretoria /7ecutiva, 'uando solicitado pelo +residente, relatório relativo ao seu

departamento.

I>I S &O CO-C32

O Conselho 0iscal, 'ue ser( composto por três membros efetivos e dois suplentes ter( as seguintes

atribuiç:es)

>. /7aminar os livros de escrituração da 3ssociaçãoM

>>. Opinar e dar pareceres sobre balanços e relatórios financeiros e cont(beis, submetendo@os 8

3ssembleia Keral Ordin(ria ou /7traordin(riaM

>>>. e'uisitar ao +rimeiro esoureiro, a 'ual'uer tempo, documentação comprobatória das operaç:es

econ6mico@financeiras reali5adas pela 3ssociaçãoM

>. 3companhar o trabalho de eventuais auditores e7ternos independentesM

. Convocar e7traordinariamente a 3ssembleia Keral.

+ar(grafo !nico S O Conselho 0iscal reunir@se@( anualmente na segunda 'uin5ena de janeiro, em sua

maioria absoluta, em car(ter ordin(rio e, e7traordinariamente, sempre 'ue convocado pelo +residente da

3ssociação, pela maioria simples dos membros ou pela maioria dos membros do próprio conselho fiscal.

II S &O 3 S &3 CO


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II>> S &3 +/&3 &O 3>>. &os alugu#is de imóveis e juros de t?tulos ou depósitos.

II>> S &3 /0O3 /-3A]>3

O presente /statuto poder( ser reformado no tocante 8 administração, no todo ou em parte, a 'ual'uer

tempo, por deliberação da 3ssembleia Keral, especialmente convocada para este fim, composta de

associados contribuintes 'uites com suas obrigaç:es sociais, nos termos da 2ei.

II>>> S &3 &>--O2AVWO


16/22

3 3ssociação, poder( ser dissolvida a 'ual'uer tempo, por deliberação da 3ssembl#ia Keral,

especialmente convocada para este fim, composta de associados 'uites com suas obrigaç:es sociais,

não podendo ela deliberar sem voto concorde de dois terços dos presentes, e obedecendo aos seguintes

re'uisitos)

>. em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associadosM

>>. em segunda chamada, meia hora após a primeira, com um terço dos associadosM

+ar(grafo \nico S /m caso de dissolução social da 3ssociação, li'uidado o passivo, os bens

remanescentes, serão destinados a outra entidade assistencial congênere, com personalidade jur?dica

comprovada, com sede e atividade preponderante nesta capital e devidamente registrada nos Nrgãos

+!blicos.

II>I S &O /I/C_C>O -OC>32

O e7erc?cio fiscal terminar( em 1 de de5embro de cada ano, 'uando serão elaboradas as

demonstraç:es financeiras da 3ssociação, de conformidade com as disposiç:es legais.

Cidade e &ata...................

3ssinam o +residente e demais &iretores..............................

ATA

ATA DA ......... ASSEM"=/IA GERA= ORDINRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO

"AIRRO.....................................


17/22


18/22

unic?pio de Belo Qori5onte e 0undação de +ar'ues unicipais, conforme sentença 8s fls. %EGF*4 dos

autos.


19/22

-em mais para o momento, agradecemos suas imediatas providências e ficamos na e7pectativa de

um breve pronunciamento por parte de ossa /7celência,uma -! +u! as #asc!#$!s !s$ão s!#o

)raa$i-am!#$! !)raaas, o ar+u! a1a#o#ao ! s!#o !s$ru


20/22

O inist#rio +!blico 'uase sempre sugere 'ue as den!ncias sejam encaminhadas, de preferência, pela

3ssociação de oradores. +or um lado, poupa@se do morador o 6nus e o desgaste de lançar@se solit(rio

numa briga 'ue interessa a todos. &e outra parte, permite@se 'ue as cobranças sejam feitas de forma

mais eficiente, concentrada, cont?nua e organi5ada.

O MAM" 5Mo-im!#$o as Associaç4!s ! Moraor!s ! "!0o orio#$! sur)iu com o ro'si$o! u#ir associaç4!s ! 1airros ! $oas as r!)i4!s a cia! ! ara )ara#$ir mo1i0iação so1r!$!mas ! i#$!r!ss! os moraor!s. D! forma i#$!)raa, !f!$i-ar a aroBimação o ciaão !o!r!s co#s$i$u


21/22

3 ação civil p!blica não # privativa do inist#rio +!blico. 3 lei permite 'ue as 3ssociaç:es entrem

diretamente na =ustiça com aç:es contra a +refeitura e contra os infratores. +ara tanto, # preciso contar

com um advogado.

3 ação civil p!blica # um importante instrumento 8 disposição das 3ssociaç:es, 'ue deveriam us(@la com

mais fre'uência.

CONSIDERAÇÕES INAIS:

&r!aos &r!si!#$!s ! Dir!$or!s ! Associaç4!s ! Moraor!s:

A u#ião !m $or#o o Mo-im!#$o as Associaç4!s ! Moraor!s ! "!0o orio#$! ( MAM" , não

se mostra efetiva apenas para os dirigentes das entidades, mas tamb#m para as respectivas

comunidades representadas, 'ue precisam de pessoas combativas e respons(veis na defesa dos

interesses difusos e coletivos. / essas pessoas são todos vocês, diretores das 3ssociaç:es,

perseverantes na defesa da cidadania.

uitos se revelam 8s ve5es desanimados e desiludidos, alegando dificuldades no trato com autoridades

p!blicas nem sempre corretas, 'ue prometem e não cumprem e 'ue fa5em ouvidos moucos e não

escutam as comunidades.

&ois 1!m, -!3amos o %ruo a!0 as !#$ia!s, !#$r! ou$ros:

1$ >3&O-, &/-+/33.

%$ /23BO3 A3 +O2_>C3 3+23 &3&/ &/ >&3 &3 COA&3&/, B/ COO C>3 / -A3- B3-/-

3>>&3&/- CA2A3>-, /-+O>3-, /C/3>3-, /2>K>O-3-, 3-->-/3>-,

/&AC3>3-, &/ -3\&/ / OA3- 3- [ /K>WO.

4$ >3B>2>Y3 CO332.

9$ CO23BO3 CO O- +O&//- +\B2>CO- / CO/3 3- /-+/C>3- -O2AV`/-.


22/22

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&3- 03_2>3-.

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3ssim, caros dirigentes, não podemos desistir e nos darmos por vencidos, por'ue # justamente isso 'ue

eles 'uerem e lhes interessa @ 'ue desistamos, joguemos a toalha, chutemos o balde, entreguemos os

pontos, etc....

amos em frente, sempre convidando mais 3ssociaç:es a somarem esforços conosco, na tentativa

insuper(vel de fa5ermos deste +a?s um lugar melhor para se viver e onde consigamos transformar essa

democracia tênue numa &/OC3C>3 +2/&3&WO-.

O comparecimento 8s reuni:es # muito importante para a defesa dos assuntos das regi:es e de interesse

dos moradores. Ruando o +residente da 3ssociação não puder comparecer, delegue para um &iretor a

função. 3 democracia d( trabalho, mas ainda # a melhor forma de se viver em sociedade.

3 organi5ação estatut(ria das 3ssociaç:es tamb#m # fator de alt?ssima relevLncia, para 'ue a entidade

esteja amparada pela legalidade e seja portadora de todos os direitos inerentes ao e7erc?cio da cidadania

associativa e comunit(ria.

O /statuto e as 3tas de reuni:es e de assembleias devem ser mantidos em ar'uivo, após os respectivos

registros em cartório.

3s documentaç:es legais constitutivas das 3ssociaç:es de oradores, conforme acima e7posto,

representam instrumentos jur?dicos de alto valor, sempre vi(veis nas demandas judiciais e nas

representaç:es administrativas, em defesa dos interesses difusos e coletivos.

3/O-, COA]>3- / +N@>-

3A32>Y3&3-.

criação, organização e atuação das associações de moradores

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