no slide title · participação efetiva da comunidade nas ... dentro de organizações...

36
Biomapas no Gerenciamento Participativo de Mananciais em Santo André, Grande São Paulo, Brasil Biomapas no Gerenciamento Participativo de Mananciais em Santo André, Grande São Paulo, Brasil Erika de Castro,CHS-UBC Alison McNaughton,SCARP-UBC Erika de Castro,CHS-UBC Erika de Castro,CHS-UBC Alison Alison McNaughton McNaughton ,SCARP-UBC ,SCARP-UBC

Upload: vanduong

Post on 13-Dec-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Bio

map

as n

o G

eren

ciam

ento

Par

ticip

ativ

o de

Man

anci

ais e

m S

anto

And

ré,

Gra

nde

São

Paul

o, B

rasi

l

Bio

map

as n

o G

eren

ciam

ento

Par

ticip

ativ

o de

Man

anci

ais e

m S

anto

And

ré,

Gra

nde

São

Paul

o, B

rasi

l

Erika de Castro, CHS-UBC

Alison McNaughton, SCARP-UBC

Erika de Castro, CHS-UBC

Erika de Castro, CHS-UBC

Alison

Alison McNaughton

McNaughton, SCARP-UBC

, SCARP-UBC

Con

text

o do

Pro

jeto

Áre

a M

etro

polit

ana

de S

ão P

aulo

39 m

unic

ípio

s 18

milh

ões

de p

esso

as

Con

text

oC

onte

xto

do P

roje

to d

o Pr

ojet

o Á

rea

Met

ropo

litan

rea

Met

ropo

litan

a de

São

Pau

lo d

e Sã

o Pa

ulo

39

39 m

unic

ípio

sm

unic

ípio

s 18

1

8 m

ilhõe

s m

ilhõe

s de

de

pes

soas

pess

oas

Reg

ião

Met

ropo

litan

a de

São

Pau

lo M

anan

cial

da

Rep

resa

Bill

ings

Reg

ião

Reg

ião

Met

ropo

litan

a M

etro

polit

ana

de S

ão P

aulo

de S

ão P

aulo

Man

anci

al d

a M

anan

cial

da

Rep

resa

Rep

resa

Bill

ings

Bill

ings

Plan

os D

ireto

res

Impo

stos

: 196

0s -

1980

sN

enhu

ma

Part

icip

ação

Públ

ica

Plan

ejam

ento

sem

um

aVi

são

Hol

ístic

aA

rcab

ouço

Leg

alís

tico

Lei d

e M

anac

iais

197

5D

emoc

ratiz

ação

: Nov

aC

onst

ituiç

ão –

198

8A

scen

são

do P

T

Proc

esso

de

Plan

ejam

ento

na

RM

SPPr

oces

so

Proc

esso

de de P

lane

jam

ento

Plan

ejam

ento

na

RM

SP n

a R

MSP

175,

000

km2

665,

000

pess

oas

55%

áre

a m

unic

ipal

den

tro

dom

anan

cial

Inte

nsam

ente

indu

stria

lizad

o

Lide

ranç

a na

Reg

ião

do A

BC

Efei

tos

da g

loba

lizaç

ão

Part

ido

dos

Trab

alha

dore

s

Mun

icíp

io d

e Sa

nto

And

réM

unic

ípio

Mun

icíp

io d

e Sa

nto

And

ré d

e Sa

nto

And

Áre

a de

Man

anci

al e

m S

anto

And

réÁ

rea

Áre

a de

Man

anci

al e

m S

anto

And

ré d

e M

anan

cial

em

San

to A

ndré

Asse

ntam

ento

s hu

man

os a

mbi

enta

lmen

te s

uste

ntáv

eis

na á

rea

dem

anan

ciai

s em

San

to A

ndré

Men

or d

ano

ao m

eio

ambi

ente

junt

o ao

s as

sent

amen

tos

info

rmai

sEf

etiv

a re

spon

sabi

lidad

e am

bien

tal d

os re

side

ntes

dos

ass

enta

men

tos

Dis

sem

inaç

ão d

o G

EPAM

na

RM

SP

GEP

AM

MET

A e

OB

JETI

VOS

F

azer

com

que

o g

eren

ciam

ento

mun

icip

al d

a ár

ea d

e m

anan

cial

em

San

toA

ndré

sej

a m

ais

efet

ivo,

par

ticip

ativ

o e

adeq

uado

às

nece

sida

des

dos

asse

ntam

ento

s in

form

ais

GEP

AM

ASP

ECTO

S C

RÍT

ICO

S

Parti

cipa

ção

efet

iva

da c

omun

idad

e na

s es

traté

gias

de

gere

ncia

men

toIn

stitu

cion

aliz

ação

de

um a

rcab

ouço

de

plan

ejam

ento

abr

ange

nte

Apoi

o po

lític

o pa

ra m

udan

ças

inst

ituci

onai

sPr

oces

sos

parti

cipa

tivos

de

tom

ada

de d

ecis

ão in

stitu

cion

aliz

ados

Apoi

o da

com

unid

ade

Sist

emas

de

info

rmaç

ões

ambi

enta

is e

ficie

ntes

e a

cess

ívei

sM

ecan

ism

os le

gais

just

os s

ocia

lmen

te im

plan

tado

s pa

ra a

poia

r a p

opul

ação

care

nte

O S

tatu

s Quo

: Pla

neja

men

toC

entr

aliz

ado

•To

mad

a de

dec

isão

de

cim

a pa

ra b

aixo

•Pr

ofis

sion

ais o

cupa

dos,

com

pou

co te

mpo

par

a co

ntat

oco

m a

com

unid

ade

•Es

forç

o co

ncen

trado

no

“cen

tro”

ao in

vés d

e na

“pe

rifer

ia”

•B

asea

do n

o re

forç

o de

regr

as a

o in

vés d

e na

col

abor

ação

•Se

rve

ao in

tere

sse

de g

rupo

s e n

ão a

o in

tere

sse

das

com

unid

ades

e v

izin

hanç

as•

Alo

caçã

o de

recu

rsos

des

igua

l e in

efic

ient

e•

Não

des

envo

lve

nem

mel

hora

as h

abili

dade

s das

pes

soas

ou c

omun

idad

es

Plan

ejam

ento

Com

unitá

rio

•C

rític

a ao

stat

us q

uo e

m p

lane

jam

ento

: elit

ista

,ce

ntra

lizad

or, r

esis

tent

e a

mud

ança

s•

Sínt

ese

de c

onsc

ient

izaç

ão e

açã

o•

Plan

ejam

ento

ass

umin

do o

pap

el e

m te

mpo

real

na

vida

cotid

iana

•To

mad

a de

dec

isõe

s des

cent

raliz

ada

•R

esga

tand

o a

terr

itoria

lidad

e do

glo

balis

mo.

..pla

neja

ndo

”des

cent

raliz

adam

ente

” pa

ra u

ma

esca

la lo

cal e

regi

onal

•Fa

cilit

ador

do

dese

nvol

vim

ento

hum

ano

•In

terd

epen

dênc

ia e

coló

gica

Des

afio

s no

Des

envo

lvim

ento

do

Plan

ejam

ento

Com

unitá

rio

•En

tend

er o

stat

us q

uo e

m p

lane

jam

ento

•En

tend

er a

teor

ia d

o pl

anej

amen

toco

mun

itário

•D

esen

volv

er fe

rram

enta

s que

trad

uzam

ate

oria

do

plan

ejam

ento

com

unitá

rio e

mpr

átic

as re

alm

ente

ace

ssív

eis à

com

unid

ade

Envo

lvim

ento

Com

unitá

rioEn

volv

imen

to C

omun

itário

Envo

lvim

ento

Com

unitá

rioD

entro

de

orga

niza

ções

com

unita

rias

exis

tent

es—

tais

com

oig

reja

s, c

lube

de

mãe

s, a

ssoc

iaçõ

esde

mor

ador

es —

opr

ojet

o pr

opõe

form

asde

par

ticip

ação

que

traze

m o

mei

oam

bien

te e

o fu

turo

da á

rea

para

o c

entro

dos

deba

tes.

O e

nvol

vim

ento

da

com

unid

ade

nem

sem

pre

corre

spon

de à

sex

pect

ativ

as d

osté

cnic

os.

Prec

isa-

se s

uper

ar a

desc

onfia

nça

mút

ua.

Foru

m, r

euni

ões,

edi

scus

sões

mui

tas

veze

sso

brec

arre

gam

pes

soas

e lid

eran

ças

que

não

estã

o di

reta

men

tein

tere

ssad

as n

osas

sunt

os tr

atad

os.

Os

obje

tivos

do

proj

eto

deve

m e

star

mui

to c

laro

s pa

ra a

spe

ssoa

s e

aslid

eran

ças.

A pr

esen

ca d

aspe

ssoa

s no

s ev

ento

se

grup

os d

e tra

balh

o é

esse

ncia

l par

a a

com

pree

nsão

das

met

as d

o pr

ojet

o.

Plan

ejam

ento

Com

unitá

rio

eM

apea

men

to B

iore

gion

al

Bio

regi

onal

ism

o

•A

tend

e ao

s Prin

cípi

os d

e Ju

stiç

a So

cial

•A

tend

e ao

s Prin

cípi

os d

e Su

sten

tabi

lidad

eEc

ológ

ica

•Pl

anej

a no

con

text

o do

“lo

cal”

Val

ores

-Cha

ve d

o B

iore

gion

alis

mo

•D

emoc

raci

a di

reta

•To

mad

a de

dec

isão

com

unitá

ria•

Man

uten

cão

do p

oder

o m

ais p

róxi

mo

poss

ivel

do

nive

llo

cal e

des

cent

raliz

ação

•Pr

omoc

ão d

e pr

oces

so d

e de

senv

olvi

men

to c

omun

itário

itera

tivo

•Pr

omoc

ão d

a pr

oteç

ão, r

efor

ço, e

stím

ulo

da c

ultu

ra e

mei

oam

bien

te n

ativ

os•

Des

envo

lvim

ento

sust

entá

vel

•A

dmin

istra

ção

com

unitá

ria d

os re

curs

os lo

cais

•C

eleb

raçã

o da

cul

tura

e m

eio

ambi

ente

loca

l

Teo

ria

é In

util

sem

as

Ferr

amen

tas q

ue T

rans

form

amId

éias

em

Prá

ticas

.E

ssas

Fer

ram

enta

s dev

em se

r:

•Si

mpl

es e

fáce

is d

e ap

rend

er•

Bar

atas

•A

dapt

ávei

s em

vár

ios c

enár

ios c

ultu

rais

Map

as C

omun

itári

os

•El

abor

ados

na

com

unid

ade,

por

mem

bros

da

com

unid

ade

•R

epre

sent

am o

s dad

os fí

sico

s, os

dad

os c

ultu

rais

e so

ciai

sco

m a

mes

ma

impo

rtânc

ia•

Com

bina

m o

con

heci

men

to tr

adic

iona

l loc

al c

om a

info

rmaç

ão té

cnic

a•

Mos

tram

as i

nfor

maç

ões e

spac

iais

e d

escr

itiva

s, co

ntan

do“e

stór

ias”

cla

ram

ente

•Sã

o do

cum

ento

s viv

os•

Form

am a

bas

e pa

ra d

ecis

ões d

e pl

anej

amen

toco

labo

rativ

o

Atla

s Bio

regi

onai

s têm

Trê

s Par

tes

•In

vent

ário

bio

físic

o•

Inve

ntár

io c

ultu

ral

•A

gend

a de

pla

neja

men

to e

dese

nvol

vim

ento

com

unitá

rio–

Mei

o am

bien

te–

Cul

tura

e e

cono

mia

Índi

ce d

e um

“A

tlas B

iore

gion

al

•Sé

rie d

e M

apas

Cul

tura

is–

Povo

s Nat

ivos

–Fr

onte

iras

Adm

inis

trat

ivas

–H

istó

ria

–U

so d

a T

erra

–D

emog

rafia

–A

ssun

tos R

elat

ivos

a G

êner

o–

Juri

sdiç

ão A

tual

ou

Con

trol

ador

es d

o “P

oder

”–

Infr

a-es

trut

ura

Pres

ente

–E

cono

mia

Pre

sent

e–

“Pon

tos m

ais i

mpo

rtan

tes”

da C

ultu

ra

•Sé

rie d

e M

apas

Bio

lógi

cos e

Físic

os–

Geo

logi

a e

Solo

s–

Fisi

ogra

fia e

Top

ogra

fia–

Hid

rolo

gia

–C

lima

–Pl

anta

s–

Ani

mai

s–

Ecos

iste

mas

–“P

onto

s/as

pect

os m

ais

impo

rtant

es”

do M

eio

Am

bien

te

Índi

ce d

e um

“A

tlas

Bio

regi

onal”

•Ag

enda

de

Plan

ejam

ento

–D

ez p

roje

tos p

ara

prot

eger

e re

cupe

rar o

mei

oam

bien

te–

Dez

pro

jeto

s par

a m

elho

rar a

eco

nom

ia e

forta

lece

r a c

ultu

ra

Prog

ress

o T

écni

co d

a Pr

oduç

ão d

eM

apas

•M

apas

Esb

oçad

os o

u “R

abis

cado

s”•

Map

as B

iore

gion

ais e

m P

reto

e B

ranc

oFe

itos à

Mão

•M

apas

Bio

regi

onai

s Col

orid

os e

Fei

tos à

Mão

•M

apas

Dig

itais

CA

D•

Map

as D

igita

is G

IS

Proc

esso

de

Ela

bora

ção

de u

mM

apa

Bio

regi

onal

•Id

entif

icar

uni

dade

s de

plan

ejam

ento

eco

-cul

tura

is•

Esc

olha

do

proc

esso

de

anim

ação

–Pl

anej

ador

ani

mad

or–

Est

udan

te a

nim

ador

–Pr

ofis

sion

al lo

cal a

nim

ador

–Pr

oces

so “

Tre

ine

o T

rein

ador

”; “

Ani

mad

ores

Loc

ais”

–E

tc.

•Pr

oduç

ão d

o M

apa-

base

•Pr

oces

so d

e pe

squi

sa d

e m

apas

•Pr

oduç

ão d

e m

apas

•R

evis

ão d

e m

apas

ras

cunh

ados

•A

pres

enta

ção

à co

mun

idad

e•

Uso

dos

map

as!

Uso

de

Map

as B

iore

gion

ais

•Em

pode

ram

ento

•Pl

anej

amen

to•

Cur

rícul

o em

Esc

olas

•In

form

açõe

s Tur

ístic

as•

Des

envo

lvim

ento

de

Neg

ócio

s•

Influ

enci

amen

to d

e Po

lític

os ( L

obby

ing)

•O

rgan

izaç

ão d

a C

omun

idad

e

• res

pond

em à

com

plex

idad

e do

sde

safio

s do

dese

nvol

vim

ento

soci

al;

• des

enca

deia

m u

m p

roce

sso

cícl

ico

de p

lane

jam

ento

, acã

o, re

flexã

o e

aval

iaão

;• s

ão fu

ndam

enta

dos n

a co

labo

racã

oen

tre in

diví

duos

, co

mun

idad

es,

gove

rno,

seto

r priv

ado,

soci

edad

eci

vil e

aca

dem

ia;

• enf

atiz

a ac

ão e

indu

z a

solu

cões

orie

ntad

as p

or c

onhe

cim

ento

loca

l;• i

nser

e os

resu

ltado

s nas

pol

ítica

s,em

cur

ricul

os e

em

out

ros p

roje

tos.

Proc

esso

s de

plan

ejam

ento

par

ticip

ativ

o

Info

rmaç

ões

Col

eta

deD

ados

Bio

físic

osSo

ciai

sEc

onôm

icos

Dia

gnós

tico

doM

anan

cial

Fase

1

Pesq

uisa

sSe

min

ário

sTr

eina

men

toSi

stem

as in

form

ação

ambi

enta

lG

êner

oD

ECA

PR AIS

Ger

enci

amen

to

Con

flito

sR

evis

ão

Lei

s

Proj

etos

Pi

loto

s

Fase

2

Liçõ

esA

pren

dida

s

Pla

no

Fina

lG

EPA

M

Cap

acid

ade

perm

anen

tepa

raG

eren

ciam

ento

Ada

ptat

ivo

de M

anan

ciai

s

Fase

3

Dia

gnos

isA

pren

der

Faze

ndo

Sint

etiz

ando

Licõ

es A

pren

dida

sR

esul

tado

Fina

l

Arc

abou

ço G

EPA

M Um

Pro

cess

o de

Apr

ende

r-fa

zend

oA

rcab

ouço

Arc

abou

ço G

EPA

M G

EPA

M Um

Pro

cess

o de

Apr

ende

r-fa

zend

o

•Pr

oble

mas

am

bien

tais

requ

erem

mud

ança

s de

atitu

de.

•M

udan

ça s

ocia

l efe

tiva

depe

nde

de c

ompr

eens

ão e

enga

jam

ento

.

•M

udan

ças

nece

ssita

m e

scla

reci

men

tos

ene

goci

ação

.

•C

olab

oraç

ão fa

cilit

a in

tera

ção

e ap

oio

nece

ssár

ios

para

real

izar

mud

ança

s fu

ndam

enta

is.

•C

olab

oraç

ão v

iabi

liza

com

pree

nsão

mút

ua e

cons

enso

, tom

adas

de

deci

são

dem

ocrá

ticas

ere

aliz

ação

de

açõe

s em

com

um.

Mei

o A

mbi

ente

e P

artic

ipaç

ãoM

eio

Am

bien

te e

M

eio

Am

bien

te e

Par

ticip

aPa

rtic

ipaç

ãoão

GEP

AM

- Li

ções

Apr

endi

das

GEP

AM

- G

EPA

M -

LiLiç õ

es A

pren

dida

sõe

s A

pren

dida

s

Ade

quac

ão d

o pr

ojet

oA

dequ

acão

do

proj

eto

Sust

enta

bilid

ade

Sust

enta

bilid

ade

Parc

eria

sPa

rcer

ias

Col

ocar

junt

as a

s eq

uipe

s té

cnic

as e

soc

iais

é u

ma

ação

crít

ica

para

pro

duzi

r ger

enci

amen

to c

omun

itário

inte

grad

o.

Plan

ejam

ento

mai

s ad

equa

do e

inte

grad

o si

gnifi

ca m

ais

do q

uein

tegr

ar d

epar

tam

ento

s de

vár

ios

níve

is d

e go

vern

oPl

anej

amen

to m

ais

adeq

uado

e in

tegr

ado

requ

er p

artic

ipaç

ãoco

mun

itária

na

impl

emen

taçã

o de

est

raté

gias

de

plan

ejam

ento

.En

gaja

men

to d

a co

mun

idad

e é

críti

co p

ara

açõe

s si

gnifi

cativ

asEs

trutu

rar o

eng

ajam

ento

da

com

unid

ade

forta

lece

a a

dequ

ação

dos

prog

ram

as, a

sus

tent

abilid

ade

do p

roje

to e

o s

enso

de

resp

onsa

bilid

ade

da c

omun

idad

e.

Ade

quaç

ão d

o pr

ojet

oA

dequ

ação

do

proj

eto

Sust

enta

bilid

ade

Sust

enta

bilid

ade

O e

ngaj

amen

to d

a co

mun

idad

e é

esse

ncia

l na

adap

taçã

o de

dire

trize

s / a

ções

/ pla

nos

– p

lane

jam

ento

ada

ptat

ivo

– e

ére

quis

ito b

ásic

o pa

ra a

pro

duçã

o de

resu

ltado

s si

gnifi

cativ

os e

sust

entá

veis

.C

onec

tar p

artic

ipaç

ão a

açõ

es re

quer

mon

itora

men

toco

ntín

uo.

O in

tere

sse

públ

ico

na p

rote

ção

de m

anan

ciai

s pr

ecis

aco

ntin

uar s

endo

enf

atiz

ae d

o pa

ra q

ue o

efe

tivo

gere

ncia

men

to s

eja

man

tido.

Para

man

ter o

inte

ress

e pú

blic

o, a

s in

form

açõe

s pr

ecis

am s

erve

icul

adas

atra

vés

da m

ídia

e d

e re

lató

rios

form

ais.

Con

flito

s so

bre

aspe

ctos

lega

is p

odem

ser

trat

ados

proa

tivam

ente

faze

ndo

com

que

todo

s os

inte

ress

ados

assu

mam

pos

içõe

s m

enos

lega

lista

s e

mai

s ab

erta

s a

solu

ções

hol

ístic

as p

ara

os p

robl

emas

.

Forta

lece

r as

parc

eria

s re

gion

ais

é es

senc

ial p

ara

mai

or d

isse

min

ação

dos

resu

ltado

s do

pro

jeto

.O

s Pr

ojet

os P

iloto

s sã

o út

éis

para

ava

liaçã

o do

prog

ress

o na

impl

emen

taçã

o do

pro

jeto

.Pr

ojet

os P

iloto

s pa

ra v

ário

s tip

os d

e as

sent

amen

tos

perm

item

o a

pren

diza

do m

útuo

e c

ompa

rativ

o.

Res

peito

mút

uo é

ess

enci

al a

o su

cess

o.Ap

rend

er a

cont

ece

atra

vés

de s

oluc

iona

r pro

blem

asde

form

a co

labo

rativ

a e

dura

nte

o pr

oces

so d

epl

anej

amen

to e

m s

i mes

mo.

O p

roje

to p

erm

ite tr

oca

de e

xpêr

ienc

ias

em á

reas

para

lela

s ao

pro

jeto

e a

umen

ta a

con

sciê

ncia

em

rela

ção

às o

portu

nida

des

de c

oope

raçã

o em

nov

asár

eas.

Parc

eria

sPa

rcer

ias