crescimento do islamismo

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Crescimento do Islamismo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Esta página foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. O islamismo [1] é uma religião do Oriente Médio que vem experimentando intenso crescimento no Ocidente. Pode-se dizer que as causas desse fenômeno são, antes de tudo, o recuo do Cristianismo frente aos avanços da filosofia e da ciência modernas, que deixou um vácuo na consciência religiosa do ocidental, vácuo este que foi preenchido por outras religiões. O declínio do Cristianismo também foi causado por fatos históricos como as Cruzadas e a Inquisição. Em segundo lugar [2] , os muçulmanos possuem alta taxa de fecundidade. Com os avanços da sociedade moderna, a taxa de mortalidade diminuiu em todo o mundo, mas, ao passo que os casais liberais diminuíram o número de filhos, os muçulmanos ortodoxos continuam formando grandes famílias, pois não praticam anticoncepção e creem que Deus deseja a proliferação da humanidade. Outros fatores podem ser apontados. Em regiões de miséria, a religião cumpre importante função social, assim como uma religão equitativa como o islamismo pode se tornar uma alternativa [3] a povos oprimidos. Conforme o depoimento [4] de um jovem da periferia que se converteu após presenciar uma cena de racismo: Nos textos e músicas, Shabazz não fala diretamente sobre religião. “Mas está lá, de forma indireta. Eu vivo o islamismo. Para mim, não é uma religião, é um código de vida”, afirma ele, que mora em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo. As letras não precisam falar de religião. Muitas tocam na questão racial e no abismo social do país. Muitas vezes isso basta para conquistar uma alma. “O profeta Maomé pregava o Islã para as pessoas de diversos povos e culturas para que a religião fosse apresentada na linguagem típica de cada nação, com exemplos locais. E vemos no exemplo desses jovens um esforço necessário para trazer nossa religião às periferias das grandes cidades”, afirma Honeré sobre a música feita por grupos como o Denigri, formado por quatro muçulmanos, entre eles Shabazz. No Brasil, estima-se que haja entre 700.000 e 3.000.000 de muçulmanos, mas tais dados são de pouca confiabilidade. Há comunidades muçulmanas significativas em São Paulo, no ABC Paulista e na área de Santos. Também há comunidades no Estado do Paraná, distribuídas na região litorânea, em Curitiba e em Foz do Iguaçu, na região daTríplice Fronteira. No mundo, o islamismo é atualmente uma das maiores religiões, seguramente passando de um bilhão de fiéis. É também a religião que mais cresce no mundo. Entretanto, isso também conduz ao aumento [5] do fundamentalismo islâmico, para o qual os ocidentais vêm advogando [6] o estímulo ao secularismo e ao laicismo, começando por separar a relgião do Estado nos países muçulmanos.

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Page 1: Crescimento Do Islamismo

Crescimento do IslamismoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta página foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo.

O islamismo[1] é uma religião do Oriente Médio que vem experimentando intenso crescimento no Ocidente. Pode-se dizer que as causas desse fenômeno são, antes de tudo, o recuo do Cristianismo frente aos avanços da filosofia e da ciência modernas, que deixou um vácuo na consciência religiosa do ocidental, vácuo este que foi preenchido por outras religiões. O declínio do Cristianismo também foi causado por fatos históricos como as Cruzadas e a Inquisição.

Em segundo lugar[2] , os muçulmanos possuem alta taxa de fecundidade. Com os avanços da sociedade moderna, a taxa de mortalidade diminuiu em todo o mundo, mas, ao passo que os casais liberais diminuíram o número de filhos, os muçulmanos ortodoxos continuam formando grandes famílias, pois não praticam anticoncepção e creem que Deus deseja a proliferação da humanidade.

Outros fatores podem ser apontados. Em regiões de miséria, a religião cumpre importante função social, assim como uma religão equitativa como o islamismo pode se tornar uma alternativa[3] a povos oprimidos. Conforme o depoimento[4] de um jovem da periferia que se converteu após presenciar uma cena de racismo:

Nos textos e músicas, Shabazz não fala diretamente sobre religião. “Mas está lá, de forma indireta. Eu vivo o islamismo. Para mim, não é uma religião, é um código de vida”, afirma ele, que mora em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo. As letras não precisam falar de religião. Muitas tocam na questão racial e no abismo social do país. Muitas vezes isso basta para conquistar uma alma. “O profeta Maomé pregava o Islã para as pessoas de diversos povos e culturas para que a religião fosse apresentada na linguagem típica de cada nação, com exemplos locais. E vemos no exemplo desses jovens um esforço necessário para trazer nossa religião às periferias das grandes cidades”, afirma Honeré sobre a música feita por grupos como o Denigri, formado por quatro muçulmanos, entre eles Shabazz. —

No Brasil, estima-se que haja entre 700.000 e 3.000.000 de muçulmanos, mas tais dados são de pouca confiabilidade. Há comunidades muçulmanas significativas em São Paulo, no ABC Paulista e na área de Santos. Também há comunidades no Estado do Paraná, distribuídas na região litorânea, em Curitiba e em Foz do Iguaçu, na região daTríplice Fronteira.

No mundo, o islamismo é atualmente uma das maiores religiões, seguramente passando de um bilhão de fiéis. É também a religião que mais cresce no mundo. Entretanto, isso também conduz ao aumento[5] do fundamentalismo islâmico, para o qual os ocidentais vêm advogando[6] o estímulo ao secularismo e ao laicismo, começando por separar a relgião do Estado nos países muçulmanos.