coordenação nacional de doenças e agravos não transmissíveis departamento de análise de...

41
Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde – Brasil POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE PNPS E AVALIAÇÃO

Upload: internet

Post on 22-Apr-2015

104 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Page 1: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

Departamento de Análise de Situação de Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Ministério da Saúde – Brasil

POLÍTICA NACIONAL DE

PROMOÇÃO DA SAÚDE

PNPS E AVALIAÇÃO

Page 2: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Política transversal, integrada e intersetorial, que

favoreça o diálogo entre as diversas áreas do setor

sanitário, os outros setores do Governo e a sociedade,

compondo redes de compromisso e co-

responsabilidade com a qualidade de vida da população

onde todos são partícipes no cuidado com a vida.

Política Nacional de Promoção da Saúde

Page 3: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

DIRETRIZES

INTEGRALIDADE

EQÜIDADE

RESPONSABILIDADE SANITÁRIA

MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

INTERSETORIALIDADE

INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO

SUSTENTABILIDADE

Page 4: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Esforço de sistematização e consolidação das ações e estratégias no campo da promoção da saúde que já

existem.

Construção de documento que ratifique e subsidie a criação, instalação e trabalho do Comitê Gestor da PNPS.

Contexto Organizacional (MS) – 2005 – Condução da Promoção – transferida da SE para SVS, no âmbito da

CGDANT – encarregada da articulação da PNPS e condução da promoção no âmbito da DANT.

Agenda Nacional PNPS2005-2007

Page 5: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Comitê Gestor PNPS

Secretarias do MS (SAS, SVS, SGETS, SGP, SCTIE)

Definição da condução da implantação nas diferentes Secretarias do MS

Pactuação quanto às atribuições, fluxos decisórios e encaminhamentos

Page 6: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Atribuição da CGDANT para a Promoção da Saúde

DOU, n° 196 de 11/10/04, Regimento Interno da SVS

Art. 18

I - Coordenar, fomentar e desenvolver estudos e pesquisas para a identificação e monitoramento de fatores de risco, análise e avaliação de ações de promoção da saúde, prevenção e controle de doenças e agravos não transmissíveis;

II - Cooperar com programas e ações nas áreas de promoção da saúde, prevenção de fatores de risco e redução de danos decorrentes das doenças e dos agravos não transmissíveis

Page 7: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Estratégia: Abordagem integrada de fatores de risco

e protetores, visando a prevenção

e controle de DANT baseada em evidências.

análise de dadosanálise de dados

coleta de dadoscoleta de dados

interpretaçãointerpretação

aplicaçãoaplicação

Intervenções de prevenção e

promoção da saúde visando intervenção

em fatores de risco e protetores

de DANT

Vigilância de DANTObjeto: Monitoramento,

prevenção e controle de DANT

Promoção da SaúdeObjeto: Promoção de modos de

viver saudáveis

prev.acid.e violênciasprev.acid.e violências

prevenção tabagismoprevenção tabagismo

at.física e prát.corp. at.física e prát.corp.

alimentação saudávelalimentação saudável

Marcos: Estratégia Global,

Convenção-QuadroPolítica Prevenção Ac. e Viol.

Estratégia: Intersetorialidade,participação comunitária e

mobilização, visando ganho de qualidade

de vida

Monitoramento e avaliaçãoda efetividade das ações de promoção da saúde

Monitoramento e avaliaçãoda efetividade das ações

de intervenção em fatores de risco e protetores de DANT

(Duarte, E. 2005)

Page 8: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Prioridades PNPS

Estratégia Global

Prevenção das Violências

Ambientes Saudáveis

Reorientação dos serviços de saúde –

responsabilização/vínculo/acolhimento

Construção dos planos diretores dos municípios

Cultura da solidariedade e da responsabilidade social

nas esferas governamentais, sociedade civil e

cidadão(ã) no desenvolvimento de modos de viver

saudáveis

Page 9: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Prioridade no âmbito da SVS

Brasil Saudável

Lançamento da EG – Brasília - Arena da Saúde – /jun.

Núcleos para atividade física - 27 capitais

Ambientes Livres de Tabaco

Prevenção de Acidentes e Violências

Inquérito de Escolares: vigilância de fatores protetores e de

risco

Cantinas Escolares Saudáveis

Page 10: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Desafios na Avaliação de

Promoção de Saúde e na Vigilância

de DANT

Page 11: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação

“Processo de determinação, sistemática e objetiva, da

relevância, efetividade, eficiência e impacto de

atividades fundamentadas em seus objetivos” (OMS).

“É um processo organizacional para implementação de

atividades e para colaborar no planejamento,

programação e tomada de decisão” (OMS).

A avaliação é um dispositivo de produção de

informação e fonte de poder para os atores que a

controlam, sendo uma ferramenta de negociação entre

interesses múltiplos.

Page 12: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação em Saúde ColetivaAvaliação em Saúde Coletiva

Debate sobre como construir evidências em Saúde

Coletiva.

Seriam necessários estudos randomizados e controlados?

Ensaios clínicos randomizados podem ser desnecessários,

não apropriados, impossíveis ou inadequados para avaliar a

performance e impacto de intervenções em larga escala

(Saúde Coletiva) (Victora, et al. 2004; Black, 1996).

Page 13: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

ação

conhecimento

informação

dado

Análise

Aplicação

Tomada de decisão

Interpretação

Monitoramento Avaliação

Análise de situação de saúde

Modelo para a tomada de decisão baseada em evidências

Page 14: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Passos na avaliação• Envolver/Comprometer os participantes:

• Aqueles envolvidos ou atingidos pelo programa

além dos usuários da avaliação.

• Descrever o programa:

• Necessidades, efeitos esperados, atividades,

recursos, estágio, contexto, modelo lógico.

• Focalizar o desenho da avaliação:

• Propósitos, usuários, usos, perguntas, métodos,

acordos (negociações).

Page 15: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Passos na avaliação• Acumular evidências:• Indicadores, fontes, qualidade, quantidade,

logística.• Justificar conclusões:• Padrões, análise/síntese, interpretação,

julgamento, recomendações.• Garantir o uso e compartilhar as lições

aprendidas:• Desenho, preparação, retorno (feedback),

acompanhamento, divulgação.

Page 16: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

A B O R D A G E N S

QUANTITATIVA

DADOS DISPONÍVEIS (SECUNDÁRIOS) ou seletivamente dados primários

IDENTIFICAR RELAÇÕES

QUALITATIVA

Coleta seletiva dados primários

ENTENDER O SIGNIFICADO

Page 17: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Métodos quantitativos Pesquisa epidemiológica

• Principais desenhos:

Estudos traçadores, Evento sentinela, Ecológicos,

Transversais ou seccionais, Prospectivos (Coorte;

Retrospectivos), Caso Controle, Experimentais

Estudos segundo o tipo de inferência - Habicht/ Victora /

Vaughan (2001)

- Adequação - alcance objetivos

- Plausibilidade – atribuição dos resultados ao programa

- Probabilidade – probabilidade estatística do efeito do

programa

Page 18: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Abordagens qualitativas na avaliação em saúde

Correntes mais comuns na saúde: sociologia

(compreensiva, construtivismo), psicossociologia,

etnografia, fenomenologia, dialética.

Referências de base sociológica mais afeitas

avaliação qualitativa: representações sociais, análise

institucional, análise estratégica, sociologia

compreensiva.

Page 19: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação em promoção em saúde

Saúde Coletiva – as redes de causalidade são longas e complexas, a população alvo é diversa e as intervenções devem ser empregadas em grande escala.

Necessidade de empregar construções metodológicas diversas, visando apreender a realidade e as transformações oriundas de uma determinada forma de intervir em saúde.

Utilização de métodos de coleta de dados tanto quantitativos quanto qualitativos, possibilitando integrar enfoques metodológicos variados.

Page 20: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação em promoção em saúde

A avaliação deverá ser formatada segundo as

necessidades e as circunstâncias do programa, pois

nenhuma abordagem isolada será adequada para

todos os tipos de programas (Nutbean, 1998).

A avaliação da promoção é campo em construção,

envolve estratégias, interesses e atores diversos,

perspectiva intersetorial, olhares múltiplos.

Page 21: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação em Doenças e Agravos Não Transmissíveis

A avaliação em DANT também é um campo em construção, envolve estratégias múltiplas, metodologias diferentes, segundo a pergunta investigativa formulada.

Monitoramento e Vigilância em DANT – Brasil: processo em contrução – implantação de Sistema de Vigilância em DANT (linha de base – Inquérito Nacional de Fatores de Risco na população geral (2002), escolares (2005), uso dos SIS

Page 22: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Análise das tendências temporais de morbidade e mortalidade

Monitoramento dos fatores de riscoInquéritos de saúde regulares e

especiais

Indução e apoio a ações de promoção da saúde, prevenção e controle

Monitoramento e avaliação das intervenções realizadas

Análise e crítica dos resultados e fontes de dadosValidação e melhoria dos instrumentos e indicadores

Subsídio para politicas sociais, econômicas e ambientais

Disseminação,discussão ecapacitação

A estruturação nas 3 esferas

Implementação da Vigilância de DANT

Page 23: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Sistema de Vigilância em DANT

* PNAD: Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios

APAC: Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade

Informações

Fatores de risco/proteção

Morbidade Mortalidade

Inquérito base

populacional

Uso de serviços (PNAD*)

População específicaEscolares

Outros telefone, usuários

Registro de Câncer

de Base

Populacional

Registro Hospitalar

de Câncer

Causa Básica

Causas Múltiplas

Sistema de informações Hospitalares

Autorização de Internação Hospitalar

Sistema de Informações Ambulatoriais

APAC*

Page 24: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliações em desenvolvimento - SVSAvaliações em desenvolvimento - SVS

Avaliação da atenção básicaAvaliação do programa de Dengue Avaliação do programa de TuberculoseGuia de avaliação da iniciativa Carmen / DCNTObservatório de Políticas de DCNT – Canadá, Costa Rica, Brasil, OpasGuia de avaliação participativa das cidades saudáveisEvidências da Estratégia Global

Page 25: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Framework for Analyzing the Policy Development Processes

CONTEXTS

- Social- Economic- Political- Physical- Environmental- Gender- Cultural

Organizations& Resources

Policy Processes

Accountability around the policy development

Policy Action

Health Canadá, OPAS, Brasil, Costa Rica (2005)

Page 26: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Guia de avaliação da iniciativa Carmen / DCNT

Em construção Brasil/ OPAS Definição de indicadores – Quantitativo: • oferta, • utilização• cobertura • impacto Qualitativo:• adesão• satisfação• sustentabilidade

Page 27: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação da Atenção BásicaAvaliação da Atenção Básica

Tipo de estudo: Ecológico Unidade de análise: Municípios

Var. dependente: Causas de morte (e internações) evitáveis por ações da atenção básica (criancas <5 anos)

Var. independente: indicadores de cobertura e nível de organização da AB (PSF), pré-natal, vacinação (DPT)

Page 28: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação – Uso de séries temporais

Um exemplo do uso de séries temporais na avaliação de

intervenções.

Avaliação da implantação no Brasil do Código Nacional de

transito em 1998, por meio dos dados do SIM (acidente de

trânsito).

Avaliação do desarmamento - recolhimento de armas no

Brasil – comparando internações por arma de fogo de

janeiro a julho 2004 antes e depois - set a fevereiro/5

Page 29: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Tendência do número de internações por arma de fogo, São Paulo, jan/2002 a jan/2005

300

400

500

600

700

02:01 02:07 03:01 03:07 04:01 04:07 05:01

total Desarmamento (188,8 por 100 mil hab.)

-7%

Page 30: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

80

100

120

140

160

180

200

220

02:07 03:01 03:07 04:01 04:07 05:01

totalDesarmamento (193 por 100 mil hab.)

Tendência das internações relacionadas a armas de fogo segundo a causa, Rio de Janeiro, jan/2002 a jan/2004

Fonte: SIH – SAS/MS

- 10,5%

Page 31: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

571.900

58%homens

DistribuicaoDistribuicao segundosegundo sexosexo, Brasil 2002, Brasil 2002

982 mil óbitos

42% mulheres

126 mil óbitos

13%

Causas externasCausas externas

33 mil33 milóóbitosbitos26%26%

Acidentes Acidentes transporte transporte terrestresterrestres

27 mil27 mil

82%82%homenshomens

18%18%mulheresmulheres

107 mil107 mil

84%84%homenshomens

16%16%mulheresmulheres

Todas as causasTodas as causas

Page 32: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Percentual de mudança - em relação ao ano de 1990 - da taxa de mortalidade por acidentes de transporte terrestre entre homens de 30 a 39 anos, em regiões

selecionadas do Brasil, 1990-2000

-40

-30

-20

-10

0

10

20

30

40

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

ano

% d

e m

ud

ança

da

taxa

BrasiBrasill

Diferença de taxas MAT em homens 30-39 Diferença de taxas MAT em homens 30-39 anos de idade, segundo regiões, Brasil, anos de idade, segundo regiões, Brasil, 1990(ref)-20011990(ref)-2001

TTendênciasendências segundo regiões 1990-2001 segundo regiões 1990-2001

SulSul

SudesteSudeste

CC--OesteOeste

Page 33: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

No caso da escolha de métodos quantitativo na

avaliação de intervenções – importância na melhoria

dos Sistemas de Informação - cobertura e qualidade.

Uso de dados já coletados nos SI (dados diretos)

Importância dos Sistemas de Informação oportunos

para o monitoramento e avaliação das políticas

Avaliação na tomada de decisão

Informação e uso no empoderamento e controle social.

Avaliação - uso do Sistema de Informação

Page 34: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Avaliação em promoção em saúde

“ Busca por um marco conceitual de avaliação, a

necessidade de se advogar dos tomadores de decisão

a prática sistemática da avaliação, uso de múltiplos

métodos e para a construção de uma base de

evidências e os dilemas advindos da sua aplicação”

(Akerman et al, 2004).

Page 35: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis - CGDANT

Departamento de Análises em Saúde-DASISSecretaria de Vigilância em Saúde - SVS

Muito Obrigada!Muito [email protected]@saude.gov.br

Page 36: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério
Page 37: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

OBJETIVOS

1. Estimular e contribuir na elaboração de políticas,

estratégias e ações integradas e intersetoriais que

ampliem o acesso aos modos de viver mais favoráveis

à saúde e à qualidade de vida e fortaleçam as ações

de prevenção e controle de doenças e agravos não

transmissíveis (DANT) e transmissíveis.

2. Definir mecanismos e instrumentos para o

monitoramento, acompanhamento e avaliação das

estratégias de promoção da saúde e a vigilância de

doenças e agravos não transmissíveis (DANT) no

Brasil.

Page 38: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

OBJETIVOS

3. Fomentar e desenvolver estudos e pesquisas para a

produção de conhecimentos, evidências e práticas no

campo da promoção da saúde e doenças e agravos

não transmissíveis.

4. Sensibilizar e qualificar gestores, profissionais e

usuários de saúde quanto à promoção da saúde,

vigilância e prevenção de DANT

Page 39: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

OBJETIVOS

5. Favorecer a preservação do meio ambiente e a

promoção de entornos e ambientes mais seguros e

saudáveis.

6. Superar a fragmentação das ações e aumentar a efetividade e eficiência das políticas específicas do setor sanitário mediante o fortalecimento da promoção da saúde como eixo integrador/articulador das agendas dos serviços de saúde e a formulação de políticas públicas saudáveis.

Page 40: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Número de internações observado e ajustado e resíduos do modelo final – Rio de Janeiro, jan/02 a jan/05

-40

-20

0

20

40

60

80

120

160

200

240

02:07 03:01 03:07 04:01 04:07 05:01

Residual Actual Fitted

Page 41: Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério

Número de internações observado e ajustado e resíduos do modelo final – São Paulo, jan/02 a jan/05

-100

-50

0

50

100

150

300

400

500

600

700

02:07 03:01 03:07 04:01 04:07 05:01

Residual Actual Fitted