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Ano 19 Número 238 Agosto 2018 Um dia, Jesus Cristo entrou na história da humanidade, assu- mindo a condição humana por obra e graça do Espírito Santo, no seio da Virgem Maria. Este mesmo Jesus, um dia, entrou na história pessoal de tantos homens e mulheres que o conheceram na Palesti- na, ouviram suas palavras e viram seus gestos de amor. Um dia, entrou na história de tantos outros que não o viram na carne, mas cre- ram n'Ele; e, hoje, continua a redirecionar a história de tantos que o encontram. O fato é que não é possível encontrar-se com Jesus Cris- to e permanecer do mesmo jeito! Somos todos convidados a seguir a pessoa de Jesus, sem per- dermos nossa individualidade e por vias diversas, podemos fazer a expe- riência com Jesus que nos promete a vida plena em abundância. Ele nos chama! E este chamado o defi- nimos como vocação. Na dinâmica da vocação, Deus chama e a pessoa responde. A iniciativa é de Deus, é sobrenatural. De modo que, não são os discípulos que escolhem o Mestre, mas é Ele quem escolhe os que quer. A liber- dade de Deus é total! Chamou a Pedro, que o negaria três vezes. Chamou a Tomé, que duvidaria da sua ressurreição. Chamou a Judas, que o trairia. Também chamou a mim, um pobre pecador, para servi- lo no ministério sacerdotal. Em um de seus escritos inti- tulado “Dom e Mistério” são João Paulo II falava assim de sua voca- ção: “Qual é a história da minha vocação sacerdotal? Principalmen- te a conhece Deus! Em sua dimen- são mais profunda, toda vocação sacerdotal é um mistério grande, é um dom que supera infinitamente o homem. Cada um de nós sacer- dotes o experimenta claramente durante toda a vida. Ante a grande- za deste dom, sentimos o quanto somos indignos dele”. Nesta pers- pectiva do chamado sem merecimento é que apresentarei breve- mente minha história vocacional. Senti-me tocado pelo ministério sacerdotal ainda em minha mais tenra idade, quando ao ir com minha família à missa observava o padre da paróquia que sempre se demostrava um homem muito feliz. Ao dizer aos meus que desejava ser padre - um simples menini- nho - ninguém se atrevia a crer, exceto minha avó que sempre rezava por mim. Eu costumava dizer que queria ser padre para vestir todas aque- las roupas bonitas (batina, túnica, casula, capa, etc), mas na realidade meu encantamento era pela beleza do serviço aos outros que, pude notar nitidamente na vida daquele sacerdote que me inspirou em um primeiro momento, Pe. Gustavo Guerra (in memorian), bem como outros que o sucederam, cada um com suas peculiaridades. Desde muito cedo participei das pastorais paroquiais. Meu pri- meiro serviço foi como coroinha, com a idade de 4 anos, nesta idade ainda dormia nas celebrações e ocu- pava um espacinho presbitério. À medida que fui crescendo fui assu- mindo outras responsabilidades - ministério de música, catequese, pasto- ral vocacional, ajudante nos matrimôni- os, pastoral dos adolescentes, apostola- do mirim, auxiliar de sacristão – sempre envolvido nas tarefas comunitárias e, posso dizer que sempre me sobrava tempo para fazer tantas outras coisas que eram próprias da idade. Ainda garoto entrei no seminá- rio menor da Ordem dos Clérigos Regulares (teatinos), os quais, naque- le então, atuavam na paroquia à qual pertencia e que me motivaram e entrar no seminário. Com eles cresci e, posso dizer que por eles fui forjado na escola da Providência Divina, sob a inspiração de São Caetano. Hoje, analiso minha vocação e confesso que permanece para mim um grande mistério. Não saberia dizer como me senti chamado exata- mente, somente posso dizer que me sinto muito feliz pelo chamado do Senhor a mim, eu, que apesar de minhas fraquezas, posso servi-lo tendo a graça de perpetuar o seu grande mistério de amor para com a humanidade na celebração da Santa Eucaristia, bem como dispensar suas graças por meio dos sacramentos e dos sacramentais. Todos somos chamados por Deus e, portanto, precisamos ouvir com atenção sua voz e dizer sim ao seu chamado. Eu, senti o convite ao sacerdócio, mas há tantos outros apelos de Deus a nós e, creio que o mais importante deles está sendo feito constantemente a todos: o chamado a viver no seu amor. Que nossa resposta a este cha- mado seja sempre positiva. Padre Michel CONVIDADO A SERVIR JESUS

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Ano 19Número 238

Agosto2018

Um dia, Jesus Cristo entrou na história da humanidade, assu-

mindo a condição humana por obra e graça do Espírito Santo, no

seio da Virgem Maria. Este mesmo Jesus, um dia, entrou na história

pessoal de tantos homens e mulheres que o conheceram na Palesti-

na, ouviram suas palavras e viram seus gestos de amor. Um dia,

entrou na história de tantos outros que não o viram na carne, mas cre-

ram n'Ele; e, hoje, continua a redirecionar a história de tantos que o

encontram. O fato é que não é possível encontrar-se com Jesus Cris-

to e permanecer do mesmo jeito!

Somos todos convidados a

seguir a pessoa de Jesus, sem per-

dermos nossa individualidade e por

vias diversas, podemos fazer a expe-

riência com Jesus que nos promete

a vida plena em abundância. Ele

nos chama! E este chamado o defi-

nimos como vocação.

Na dinâmica da vocação,

Deus chama e a pessoa responde. A

iniciativa é de Deus, é sobrenatural.

De modo que, não são os discípulos

que escolhem o Mestre, mas é Ele

quem escolhe os que quer. A liber-

dade de Deus é total! Chamou a

Pedro, que o negaria três vezes.

Chamou a Tomé, que duvidaria da

sua ressurreição. Chamou a Judas,

que o trairia. Também chamou a

mim, um pobre pecador, para servi-

lo no ministério sacerdotal.

Em um de seus escritos inti-

tulado “Dom e Mistério” são João

Paulo II falava assim de sua voca-

ção: “Qual é a história da minha

vocação sacerdotal? Principalmen-

te a conhece Deus! Em sua dimen-

são mais profunda, toda vocação sacerdotal é um mistério grande, é

um dom que supera infinitamente o homem. Cada um de nós sacer-

dotes o experimenta claramente durante toda a vida. Ante a grande-

za deste dom, sentimos o quanto somos indignos dele”. Nesta pers-

pectiva do chamado sem merecimento é que apresentarei breve-

mente minha história vocacional.

Senti-me tocado pelo ministério sacerdotal ainda em minha

mais tenra idade, quando ao ir com minha família à missa observava

o padre da paróquia que sempre se demostrava um homem muito

feliz. Ao dizer aos meus que desejava ser padre - um simples menini-

nho - ninguém se atrevia a crer, exceto minha avó que sempre rezava

por mim.

Eu costumava dizer que queria ser padre para vestir todas aque-

las roupas bonitas (batina, túnica, casula, capa, etc), mas na realidade

meu encantamento era pela beleza do serviço aos outros que, pude

notar nitidamente na vida daquele sacerdote que me inspirou em um

primeiro momento, Pe. Gustavo Guerra (in memorian), bem como

outros que o sucederam, cada um com suas peculiaridades.

Desde muito cedo participei das pastorais paroquiais. Meu pri-

meiro serviço foi como coroinha, com a idade de 4 anos, nesta idade

ainda dormia nas celebrações e ocu-

pava um espacinho presbitério. À

medida que fui crescendo fui assu-

mindo outras responsabilidades -

ministério de música, catequese, pasto-

ral vocacional, ajudante nos matrimôni-

os, pastoral dos adolescentes, apostola-

do mirim, auxiliar de sacristão – sempre

envolvido nas tarefas comunitárias e,

posso dizer que sempre me sobrava

tempo para fazer tantas outras coisas

que eram próprias da idade.

Ainda garoto entrei no seminá-

rio menor da Ordem dos Clérigos

Regulares (teatinos), os quais, naque-

le então, atuavam na paroquia à qual

pertencia e que me motivaram e

entrar no seminário. Com eles cresci

e, posso dizer que por eles fui forjado

na escola da Providência Divina, sob

a inspiração de São Caetano.

Hoje, analiso minha vocação e

confesso que permanece para mim

um grande mistério. Não saberia

dizer como me senti chamado exata-

mente, somente posso dizer que me

sinto muito feliz pelo chamado do

Senhor a mim, eu, que apesar de minhas fraquezas, posso servi-lo

tendo a graça de perpetuar o seu grande mistério de amor para com a

humanidade na celebração da Santa Eucaristia, bem como dispensar

suas graças por meio dos sacramentos e dos sacramentais.

Todos somos chamados por Deus e, portanto, precisamos

ouvir com atenção sua voz e dizer sim ao seu chamado. Eu, senti o

convite ao sacerdócio, mas há tantos outros apelos de Deus a nós e,

creio que o mais importante deles está sendo feito constantemente a

todos: o chamado a viver no seu amor. Que nossa resposta a este cha-

mado seja sempre positiva.

Padre Michel

CONVIDADO A SERVIR JESUS

Agosto 2018

PÁGINA 2Editorial: Agosto: Mês VocacionalFita do Apostolado da Oração

PÁGINA 3Ano do LaicatoAssunção de Nossa SenhoraAssociação Boa NovaConvite

PÁGINA 4Curiosidades: Dia dos PaisTestemunhoMil Ave Maria

PÁGINA 5Semente da PalavraEspaço TLC

PÁGINA 6

Diário do PapaPastoral Familiar: Grupo Mãe do AmorCantinho do Mini TLC

PÁGINA 7Aniversariantes DizimistasLiturgia DiáriaMensagem do Dízimo

PÁGINA 8Aconteceu na Paróquia

AGOSTO: MÊS VOCACIONALTradicionalmente o mês de Agosto é dedica-

do à contemplação das santas vocações que colorem a Igreja, em uma diversidade riquíssima, lembradas de forma especial em cada nal de semana: o primeiro nal de semana o dia dos Padres, em memória da festa litúrgica de São João Maria Vianney, celebrado do dia quatro; no segundo nal de semana o dia dos Pais, no terceiro celebramos a vida dos consagrados e por m, no último nal de semana, todos os éis leigos e leigas, de modo especial os catequistas que passam a fé, provadas antes no seu coração, ao novos éis.

Cada vocação especíca está ligada antes de tudo a uma primeira e mais importante vocação: a do amor. Todos somos chamados e é assim que etimologicamente se forma a palavra vocação, quando provindo do latim –vocare = chamado- sentimo-nos, por meio de algo innitamente maior, impelidos a entrega da vida; não com um sentido de perda, mas no sentido frutífero de alegria em doar todo o seu ser na construção e na vivência do Reino de Deus.

Só quando vivemos este primeiro chamado,

o chamado ao amor, nós conseguimos discernir qual percurso vocacional vamos seguir. Estar voltado para este principal dom, nos faz voltar a Deus, pois ele mesmo é amor e por isso, autor do chamado.

Por meio de sua Palavra, ou seja, pela Sagrada Escritura e na Tradição da história da salvação, Deus chamou de tantos modos a tantos, e cada um exerceu este chamado de acordo com o modo como o respondeu; àqueles que responderam o seu ‘sim’ voltados para o amor, deste modo plenicados em Deus e zeram tantas coisas que caram marcados como sinais do eterno no meio do mun-do, foram luz e deram sabor. Estes são aqueles que conseguiram morrer para si e aceitar a vontade do Pai, com a certeza de que quando deixa-se que Deus faça, nada sai contrário ao bem e não conse-gue fugir da felicidade. Tornam-se santos, pois vivem a felicidade de Deus já aqui, por encontrar a vocação e no céu, apontam para nós, como também nos realizar.

Que o bom Senhor nos ajude sempre em nosso caminho vocacional, nos ensinando a amar e assim, sermos felizes. Que ele nos abençoe.

Seminarista Lucas

O Apóstolo João, que se manteve el

até à cruz, testemunha que os soldados rasgaram

o Coração de Jesus, de onde jorrou sangue e

água, o que ele associa à profecia de Zacarias

(12,10): “Contemplarão aquele que trespassa-

ram” (Jo 19,37). Há versões da Bíblia que

utilizam o verbo “olhar” em lugar de

“contemplar”. Preferimos “con-

templar”, que é também “olhar”,

mas olhar com amor, com

admiração, um olhar que leva

a reetir, a orar.

O que ostenta-

mos em nossa ta? A

imagem do Coração de

Jesus, trespassado na

cruz, fonte de graças e

misericórdia para quem

n´Ele cona e a Ele se

entrega. Imagem que atrai

bênçãos e consolo na aição.

A 9ª Promessa garante-nos sua

benção nos locais onde Sua

imagem for exposta e honrada.

Haverá local que mais necessite de

bênção que o nosso próprio coração, sobre

o qual expomos a nossa insígnia? Também a 11ª

Promessa pode ser aqui lembrada, na qual Jesus

garante que as pessoas que propagarem esta

devoção terão seus nomes escritos para sempre

A FITA DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

em Seu Coração. O uso da ta é, pois, uma forma

silenciosa e amorosa de propagar a devoção ao

Sagrado Coração de Jesus.

Recordo-me que disse um Diretor do

AO da Paróquia Santa Terezinha, sem Salvador: “O

Apostolado da Oração com sua ta vermelha

sobre a veste branca é um batalhão a

espalhar paz e amor pelo mundo

afora”.

Usemos, portanto, a

nossa ta com car inho,

devoção e constânc ia .

Mesmo que, às vezes, não

nos seja possível viver

todas as práticas do AO,

não nos atemorizemos

com isso, o Coração de

Jesus “dá amor e pede

amor” e, embora rimem,

amor não combina com

temor. O uso da ta vermelha

é o testemunho público da

nossa pertença à Igreja, de nosso

compromisso de rezar pelas

intenções do Papa, de nossa devoção

ao Coração de Jesus, do nosso propósito de

estar ao pé das cruzes de nossos irmãos. Enm a ta é

uma aliança de amor entre o Coração de Jesus e seus

devotos, como as alianças que os esposos usam.

Artigo de Alan José A. de Figueiredo

As pastorais Legião de Maria, Mãe Rainha e Rosa Mística convidam a todos para a reza do terço e ofício da Imaculada Conceição, toda Quinta feiras às 14hs, na Igreja Matriz Santo Antônio. Esperamos por vocês.

O ‘‘Ofício da Imaculada Conceição’’ foi escrito antes da denição do dogma, na Itália, no século XV, por Bernardino de Butins, com a aprovação do Papa Inocêncio XI em 1678. Foi enriquecido por Pio IX em 31 de março de 1876, com 300 dias de indulgências, cada vez que recitado. Uma antiga tradição diz que Nossa Senhora se ajoelha no céu quando alguém na terra reza o ofício.

Agosto 2018

ASSOCIAÇÃO BOA NOVA

Arroz 121 kg | Feijão 67 kg,

Açúcar renado 45 kg |Açúcar cristal 33 kg

Óleo 72 litros | Farinha de trigo 35 kg

Farinha de milho 7,5 kg | Fubá de milho 21 kg

Macarrão 20 kg | Leite 60 litros

Café 9,5 kgs | Sal 16 kg

Além desses acima tivemos também doação

com lentilha, canjica, ervilha, sardinha, creme

dental, bolacha, molha de tomate, tempero,

farofa, milho pipoca, seleta, leite condensado,

gelatina sabonete e sabão em pedra.

Totalizando o equivalente a 510,18 kg.

Notamos uma redução de quase 250 kgs

comparando com o mês de junho.

CESTAS BÁSICAS FORNECIDAS :

Em junho 38 cestas equivalente a 1.216 kg

Em julho 39 cestas equivalente a 1.326 kg

Pedimos a todos os envolvidos (Pastoral

da Acolhida, TLC e a comunidade em geral) a

colaboração que vem sempre acontecendo, uma

vez que o número de famílias que recebem e de

outras famílias que estão na la de espera para

receber tal doação, tem aumentado, isto em

função da atual crise.

Este pedido tem a ver com a necessidade

de não reduzir a quantidade de famílias ou

redução do conteúdo das cestas.

Antecipamos os nossos agradecimentos.

ALIMENTOS ARRECADADOS EM JULHO 2018

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA - MÃE DE DEUSNo dia 15 de agosto a Igreja celebra a festa da

Assunção de Nossa Senhora que, entre outros títulos, é também venerada sob os nomes de Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora Rainha dos Anjos, Nossa Senhora da Vitória e Nossa Senhora da Esperança. Embora desde o começo do cristianismo o povo já acreditasse que a Virgem tinha sido levada ao céu em corpo e alma, a festa da elevação de Maria ao céu só começou a ser celebrada no Oriente no século VII. A festa foi introduzida em Roma pelo Papa Sérgio I, por volta dos anos 687 a 701, e tinha inicialmente o nome de Festa da Dormição. Em Roma a celebração consistia inicialmen-te numa procissão solene até a Basílica de Santa Maria Maior. Embora a Sagrada Escritura nada diga a respeito, a crença universal da Igreja é que Maria morreu como morreu seu Filho e como toda pessoa humana morre, mas ao contrário das demais criaturas, cujos corpos humanos serão na morte transformados em corpos gloriosos, o corpo de Maria não precisou passar por essa transfor-mação porque jamais conheceu a corrupção do pecado. Só mais tarde, quando em 1º de novembro de 1950 o Papa Pio XII proclamou o dogma da Assunção, isto é, a elevação de Nossa Senhora ao céu, em corpo e alma, não por sua própria virtude ou poder, mas pelos méritos de seu Filho Jesus. A festa recebeu o nome que tem hoje: Festa da Assunção de Nossa

Senhora. Como acontece com todos os dogmas que não têm como nalidade inventar uma verdade, mas estabelecer ocialmente algo que é comprovadamente verdadeiro, o dogma da Assunção foi proclamado com base na Tradição e na Sagrada Escritura.

A Igreja convida a uma reexão sobre o dogma da Assunção de Nossa Senhora, muito menos na perspectiva de uma verdade imposta, e muito mais na proposta de uma verdade que foi declarada para ajudar o povo em sua caminhada de fé. Hoje cada um de nós é chamado a proclamar com toda a Igreja que Maria, embora invisível a nossos olhos, está viva em corpo e alma, caminhando conosco, amparando-nos e ajudando-nos a expandir o Reino de Seu Filho, Reino com o qual ela se comprometeu com o seu generoso “Sim”, que foi dado não apenas em seu nome, mas em nome de toda a humani-dade. A assunção de Maria é uma esperança para todos nós e uma amostra do que Deus prepara para os que são capazes de amá-lo, servi-lo e aderir

incondicionalmente a seu projeto, como Maria da Assunção tão bem soube fazer, mais e melhor que qualquer pessoa.

Fonte: http://paroquiadesaopedro.org/santo-do-dia/santos-do-mes-de-agosto/santo-do-dia-15-de-agosto-assuncao-de-nossa-senhora/

DAIANE E GILBERTO - PASCOM

Começamos a nossa jornada na Paróquia Santo Antônio quando o Padre Denilso assumiu a paróquia como padre. Ele nos convidou para participarmos da antiga Equipe de Festa da Paróquia onde essa equipe realizava os eventos da Paróquia como as Quermesses de São Sebastião e de Santo Antônio e também os jan-tares dançantes.

E nesse tempo conhecemos muitas pessoas, zemos muitas amizades que permanecem até hoje.

Trabalhamos na Pastoral do Matrimônio e a cada casamento realizado podemos descobrir mais ainda a riqueza desse sacramento.

E, junto com a equipe acolhemos os noivos e seus pais, padrinhos e convidados dando o apoio necessário nessa hora tão especial.

Eu e meu esposo estivemos na Coordenação da Pastoral do Matrimônio durante 06 anos, onde con-

tinuamos a nossa jornada de muito aprendizado.Fomos convidados várias vezes para trabalhar

nos encontros realizados na Paróquia, como Encontro de Casais e no TLC, onde a cada encontro trabalhado aprendemos muito com os jovens.

E a cada SIM nos colocamos a serviço de DEUS! Não importa qual a Pastoral que trabalhamos ou o encontro que somos chamados, o que importa é que trabalhamos com amor e respeito ao próximo.

Se somos chamados vamos experimentar mais a cada dia o amor de Deus por nós! E a cada SIM que dize-mos vemos o amor de Deus crescer dentro do nosso coração e de nossa Família.

Somos Leigos e devemos sempre ouvir o cha-mado de Deus, pois Deus nos chama a sermos Sal da Terra e Luz do Mundo!

Zezinho e Celina

SIM AO CHAMADO DE DEUS!

Agosto 2018

E-mail: [email protected]

odo segundo domingo do mês de agosto no

TBrasil, comemoramos o Dia dos Pais, onde as famílias se reúnem em um gesto de carinho

para presentear os pais. Muita gente acha que essa data foi criada como uma estimulação do comércio, mas não foi assim que a data se originou.

A origem do Dias dos Pais não é certa, mas uma das ideias é que tudo teve início na Babilônia, há mais de 4 mil anos, quando um jovem chamado Elmesu moldou um cartão em argila desejando ao seu pai sorte, saúde e longa vida, e que mais tarde, essa data teria se tornado uma festa nacional e se espalhado.

A origem mais reconhecida, documentada e aceita é que em 1909 uma jovem americana chamada Sonora Louise Smart, escutando um discurso no dia das Mães, resolveu criar uma data para homenagear e mostrar o orgulho que tinha de seu pai, o ex-combatente da guerra civil William Jackson Smart. William perdeu sua esposa em 1898 quando esta dava luz ao seu sexto lho e então criou todos os seus lhos se mostrando um pai dedicado, carinhoso e responsável, e exercendo o papel de criação muito bem. Pelo exemplo de vida e superação de seu pai, Sonora decidiu que a data para o Dia dos Pais seria no aniversário de seu próprio pai, dia 19 de junho. Ela então enviou uma petição a Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washington, Estados Unidos. O evento foi então comemorado pela primeira vez no dia 19 de julho de 1910, e teve como símbolo uma rosa, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.

Entretanto, em 1966, houve uma alteração na comemoração da data em decorrência de outros fatores. Do dia 19 de junho, a comemoração passou para o

Dia dos Pais Papai!terceiro domingo de junho. Em 1972, o presidente Richard Nixon declarou o terceiro domingo de junho como o dia ocial da comemoração do dia dos pais. Essa data foi adotada como modelo por vários países ocidentais.

No Brasil, o dia dos pais só foi comemorado pela primeira vez em 1953, no dia 16 de agosto. Ao contrário do que ocorreu nos EUA, essa data não foi pensada como forma de homenagem local e simples, que se alastrou depois, sem planejamento. Na verdade, ela foi pensada por um publicitário chamado Sylvio Bhering, à época diretor do jornal O Globo e da rádio homônima.

O objetivo de Bhering era tanto social quanto comercial. A tentativa inicial foi associar a data ao dia de São Joaquim, pai de Maria, mãe de Jesus Cristo, que é comemorado em 16 de agosto, no calendário litúrgico da Igreja Católica, já que a população brasileira era predomi-nantemente constituída de católicos. No entanto, nos anos seguintes, a data também foi deslocada para um domingo, o segundo domingo do mês de agosto – e assim permanece até hoje.

Há o caso de outros países nos quais o dia dos pais está relacionado com aspectos culturais muito especí-cos. É caso, por exemplo, de Portugal, Espanha, Itália, Andorra, Bolívia e Honduras, que o comemoram em 19 de março. Isso ocorre porque tais países, também de tradição católica, associam o dia dos pais ao dia de São José, esposo de Maria.

Um caso curioso é o da Rússia, que celebra o dia dos pais em 23 de fevereiro. O motivo é o fato de que esse dia também é reservado à comemoração do Dia do Defensor da Pátria Local – data celebrada desde 1919. As duas datas acabaram por se entrelaçar.

KATIÚSCIA E TIAGO - PASCOM

Primeiramente queremos agrade-cer a Deus pela graça alcançada. Toda honra e toda glória ao nosso senhor Jesus Cristo. Nós nunca pensaríamos que nosso milagre chegaria tão linda e tão pequenina, que ao pegá-la na minha mão tenho a certeza de que Deus está conosco e nunca nos desamparou. Muito pelo contrário, nós que queremos o milagre na nossa hora ou no tempo nosso e não no tempo Dele. Confesso que não tinha esperança mais de ser pai, de ser chamado de papai. Quando meus sobrinhos me chamavam de tio Nando eu adorava mais tinha no peito aquele buraco aberto chamado papai. E quando a pastoral da comunicação entrou em contato com a gente para poder falar um pouco sobre nossa graça, nosso milagre, foi aí que percebi que esse seria o primeiro ano que não caria triste no dia dos pais. Como estou feliz e a Carol também. E a nossa pequena e bela Isabella nos proporciona muita felicidade e muito trabalho, trabalho esse que amamos.-Tudo no tempo de Deus. Obrigado a todos pelo carinho e mensagens. Em breve teremos uma linda menina correndo pelos corredores da igreja e dando a paz de cristo aos nossos padres Denilso e Michel.

Fernando

Testemunho

LOUVOR À MÃE DE JESUS AGRADA AO DEUS UNO E TRINO

Agosto 2018

Quando escrevia este artigo para O Pregador de agosto, transcorria o drama humano do resgate daqueles 12 meninos presos em uma caverna na

Tailândia. Os primeiros já começavam a ser resgatados ... E havia morrido um dos mergulhadores que voluntariamente “deu a vida”, pelo salvamento do próximo. Ele foi honrado assim como os outros com o título de herói. Nada contra. Precisamos mesmo de bons exemplos de fé, esperança e humanidade em nossos dias tão turbulentos.

Sabemos que qualquer comparação nunca chega próximo da realidade. Mas, nós que temos fé, também temos a certeza que Jesus morreu voluntariamente para que cada um de nós fosse resgatado do pecado. E mais, cremos que Nosso Senhor ressuscitou e está presente na Santa Eucaristia resgatando-nos para uma vida verdadeira em nosso dia a dia. Porém, quantas vezes deixamos de demonstrar união à vontade de Deus para nós e preferimos manter confortável distanciamento sobre esse duplo drama humano e espiritual sofrido por Jesus, o Filho de Deus, ocorrido há 2018 anos?

O sangue precioso de Jesus foi derramado até a última gota para nos salvar e mais ainda, Ele se faz alimento para cada um que se aproxima dignamen-te da Santa Eucaristia. No entanto, nem todos mantemos os olhos externos e da alma tos na redenção absoluta que nos foi dada.

São João Batista de La Salle diz: “aproximai-vos da Sagrada Mesa com as mesmas disposições que quereríeis para entrar no céu”. Será que é isso que vemos nas imensas las que se formam na hora da comunhão tanto na ida para receber o Corpo de Cristo quanto no retorno ao lugar? Ouso dizer que nem sempre há muita disposição espiritual, muita compreensão do mistério do qual participamos e no qual nos integramos.

O Santíssimo Sacramento não é um mero símbolo. A comunhão não é um mero ritual de partilha ao qual se vai como se estivesse em um evento social. O Santíssimo Sacramento é Nosso Senhor Jesus Cristo, realmente presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade.

Ao meditarmos a Paixão do Senhor percebemos que Ele derramou seu Sangue já na agonia do Horto das Oliveiras; foi despido e humilhado; vertendo o mesmo sangue durante a agelação, na qual cada chibatada arrancava-Lhe também pedaços da carne; aceitou em silêncio a coroa de espinhos que fez escorrer seu sangue por toda face; foi massacrado pelo peso da Cruz no caminho do Calvário, abrindo feridas san-grentas pelo seu Santo Corpo e, enm, quando o soldado

“PERMANECEI EM MIM COMO EU PERMANEÇO EM VÓS”

abriu-Lhe o lado com a lança verteu as últimas gotas de sangue e água que ainda restavam.

Na Eucaristia, Jesus perpetua o amor que nos testemu-nhou na morte. Todo esse sofrimento pelo pecado, pela injúria, pela negação, pela blasfêmia, pelo descaso, pela irreverência e até indiferença que continuamos a ter pelo Seu Santo Sacrifício.

Ao mesmo tempo em que escrevo me questiono também. Tenho procurado cada vez mais desenvolver uma maneira digna de receber Jesus com amor e reverência, deixando-me envolver pela força do Espírito Santo, pedindo a humildade da Virgem Maria, lembrando de convidar o meu Anjo da Guarda para esse momento único que é concedido ao católico: receber Jesus ressuscitado nas espécies do pão e do vinho.

São Pedro Julião Eymard, o apóstolo da Eucaristia, nos diz: “O Corpo de Jesus se une ao nosso corpo, sua alma a nossa

alma, e sua divindade paira sobre ambos. Nosso corpo se encerra por assim dizer no Corpo de Nosso Senhor que, sendo mais digno e mais nobre, nos envolve e nos domina e dele nos reveste. Torna-se o corpo de nosso corpo; seu sangue circunda as nossas veias, e nos fundimos n’Ele em união inefável”.

Se alguém lhe perguntar por que confessar e comungar tão frequente-mente saberia responder? Quem sabe para aprender a amar sem condições, para deixar-se resgatar, para aperfeiçoar o próprio viver, para ter consolo nas aições, para corrigir as fraquezas, para aumentar a fé ...

Como vou ao encontro do Senhor? Como é minha postura? Como estão minhas vestes exteriores e interiores? Qual é o meu interesse nesse momento? E a minha pressa em desejar que a missa

termine logo para voltar aos meus afazeres? Com quais pensamentos recebo o Meu Jesus? Será que exalam a mesma união e fé demonstrados pelas pessoas no resgate da Tailândia, algo tão distante do meu dia a dia ou a mesmice que se repete automaticamente na missa dominical, sem nos darmos conta que coabitamos com Deus nessa Comunhão?

“Permanecei em mim como eu permaneço em vós” alerta Jesus (Jo. 15,4). Dessa permanência precisa brotar uma vida nova, pois comungando o Corpo e o Sangue de Cristo não podemos continuar iguais ao que sempre somos. É uma ação que realmente nos transforma e precisamos crescer, nos tornar participantes da vida divina de modo mais consciente, mudados e mudando como leigos católicos tudo ao nosso redor. Que Jesus e Maria nos ajudem a ser éis!

REGINA - PASCOM

O 32º encontro do TLC se

aproxima e nós estamos muito

animados e ansiosos para esse

grande dia. Um nal de semana cheio

da graça do Espírito Santo e princi-

palmente, um lugar que você vai

encontrar Deus todos os dias. Nós

preparamos o encontro com muito

amor e carinho!

A expectativa de alguns jovens

que irão trabalhar é que o encontro

mude a vida de outros jovens pela

evangelização. Outros querem

conscientizar do poder de Deus na

nossa vida e descobrir o quão

valiosos são e o quão mais alto

podem chegar ao se colocarem a

serviço de Deus.

As chas do encontro estão

liberadas e, se você tem o interesse

de fazer o encontro, pode retirá-las

de várias formas: com os coordena-

dores do TLC, com os jovens, nas

reuniões do TLC ou na secretária da

nossa paróquia. Além disso, a cha

está disponível online no nosso

Facebook, TLC - Mogi Guaçu.

Lembrando que as reuniões do TLC

acontecem no nosso salão paroquial

de sábado, das 20:30 às 22:00, e o

32º encontro acontece nos dias 28,

29 e 30 de julho.

TLC - Sempre mais alto ✔

Jovens do TLC

RENAN E OTÁVIA - PASCOM

Agosto 2018

Grupo de Casais

MÃE DO AMOR

Somos o grupo de casais MÃE DO AMOR. Há quatro anos começamos nossa caminhada. Nosso grupo contém oito casais. Passamos por muitas provações, alguns já pensaram em desistir mas com fé estamos rmes. O nome do grupo foi eu Derci que sugeri. A nossa imagem foi a da Mãe Rainha e na hora veio a idéia de MÃE DO AMOR e todos concordaram. Nos encontramos uma vez por mês cada vez na casa de um casal. Já fomos viajar para Aparecida. Fomos almoçar em Andradas . Nos reunimos em chácaras pra passar o nal de semana. Temos um caixa onde cada casal guarda quinze reais por mês e no nal do ano marcamos uma festiva. Procuramos sempre fazer algo diferente para manter o grupo unido. Não é fácil pois cada um pensa de um jeito. Mas com a graça de Deus e de Nossa Mãezinha vamos caminhando e se Deus quiser iremos continuar assim sempre pensando em melhorar. Formamos uma nova família. Em cada reunião escolhemos um tema e debatemos e cada um que se sente a vontade fala sobre o tema e e até desabafa, mas achamos que o objetivo é este mesmo, cada um ajudar o próximo como puder.

A primeira reunião, depois do encontro anual do Mini TLC, "encon-trão", aconteceu na igreja de São Sebastião, foram momentos de acolhi-da, dos Minis e seus familiares, orações e bênçãos.

Na semana seguinte realizamos o "arraiar do Mini", foi uma festança alegre, com quitutes, orações e reexões sobre os queridos Santos homenageados nas festas juninas: Santo Antônio, São Pedro e São João.

Nos dois últimos domingos foram feitas as divisões em grupos: 1, 2 e 3 e trabalhado o tema: "Perseverança"; já no último dia 22, o Grupo 1, organizou a reunião sobre: "União", que reforçou: o signicado sagrado da amizade, a importância da família e da comunidade e que Cristo é nosso maior amigo e educador, Ele nos ajuda a descobrir nossos verda-deiros amigos.

Repito: Alegrai-vos! Filipenses 4:4Coordenadores do Mini TLC

‘‘Alegrai-vos sempre no Senhor.’’

Papa recebe presidente da França O presidente francês Emmanuel Macron e sua esposa Brigitte se encontraram com o papa Francisco no Vaticano. A visita de Macron ocorre em um momento de intensas tensões entre a Itália e a França sobre a crise dos migrantes, enquanto a UE (união europeia) se prepara para uma tensa reunião da cúpula Na audiência, recordou-se as boas relações bilaterais entre a Santa Sé e a França e a contribuição das religiões para a promoção do bem comum do país, com particular referência ao empenho da Igreja. Francisco e Macron também falaram de questões globais de interesse partilhado, como a proteção do meio ambiente, as migrações e o compromisso em nível multilateral para a prevenção e resolução dos conitos, especialmente em relação ao desarmamento. O encontro abordou ainda algumas situações de conito, particularmente no Oriente Médio e na África, bem como uma reexão conjunta sobre as perspectivas do projeto europeu. O Papa recebeu Macron em uma audiência privada pela manhã. Na parte da tarde, o presidente francês tomou posse do título de proto-cônego de honra do Capítulo da Basílica de São João de Latrão, em Roma, tradição que remonta ao século 15.

Papa encoraja brasileiros após eliminação da Copa do Mundo Durante a tradicional oração do Angelus na praça de São Pedro no dia oito de julho Francisco saudou os brasileiros presentes com a seguinte mensagem: “Vejo bandeiras brasileiras… saúdo os brasileiros. Coragem! Será da próxima vez! Desejo a todos um bom domingo. Por favor, não se esqueçam de rezar por mim. Bom almoço e até logo. ” brincou Francisco, que é torcedor assumido do San Lorenzo de Almagro (Argentina). O fato ocorreu dois dias após a seleção brasileira ser eliminada por 2 x 1 nas quartas de nal pela Bélgica, e foi encarado com tom de fraternidade pelos brasileiros presentes que agradeceram com uma salva de palmas.

Santa Sé anuncia detalhes sobre viagem de Papa a Países BálticosA Santa Sé anunciou a agenda da visita do santo Padre aos países bálticos que

ocorrerá entre os dias 22 e 25 de setembro próximo.Países Bálticos é o nome pelo qual é conhecida a região nordeste da Europa na

qual estão os países Lituânia, Letônia e Estônia.Francisco deverá desembarcar em Vilnius capital da Lituânia no dia 22 de

setembro para uma série de compromissos dentre eles um encontro com os jovens do país, no dia 24 de setembro o santo Padre deverá chegar na cidade de Riga na Letônia para cumprir mais um dia de muitos compromissos, já no dia 25 de setembro em seu último dia de visita o Papa deverá chegar em Tallin na Estônia onde irá realizar uma Santa Missa na Praça da liberdade.

Deus não se conforma aos preconceitos, diz PapaFoi durante a homilia no Angelus do dia oito de julho que o Papa Disse “Deus não

se conforma aos preconceitos. Devemos nos esforçar para abrir o coração e a mente, para acolher a realidade divina que vem ao nosso encontro. Trata-se de ter fé: a falta de fé é um obstáculo à Graça de Deus. ” No Evangelho deste dia Jesus volta à Nazaré e volta a ensinar na sinagoga, pois tinha saído para pregar e até então não havia voltado à sua pátria. Papa Francisco lembrou que os compatriotas de Jesus ao verem a sabedoria Dele, se escandalizaram, ao invés de se abrirem ao que percebiam.

Por m, Francisco pediu a Nossa Senhora que dissolva a dureza dos corações e a limitação da mente, para que todos tenham abertura à Graça de Deus, a sua verdade, e a sua missão de bondade e de misericórdia, que é endereçada a todos, sem qualquer exclusão.

BRUNO E DAYANE - PASCOM

Aniversariantes Dizimistas AGOSTO 2018

05 de Agosto - 18º Domingo do Tempo Comum‘‘Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede’’

12 de Agosto - 19º Domingo do Tempo Comum‘‘Eu sou o pão que desceu do céu’’

19 de Agosto - Assunção de Nossa Senhora‘‘O todo poderoso faz grandes coisas em meu favor’’

26 de Agosto - 21º Domingo do Tempo Comum‘‘A quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna’’

Salmo

Sl 58

Sl 145

Sl 68

Sl 68

Sl 77

Sl 96

Sl 101

Sl (Jr 31,10-12ab,13)

Sl 50

Sl 111

Sl 9

Sl 33

Sl 148

Sl 118

Sl 112

Sl 77

Sl (Is 12,2-6)

Sl 50

Sl 44

Sl (Dt 32,18-21)

Sl (Dt 32,26-28.30.35cd-36ab)

Sl 112

Sl 148

Sl 144

Sl 84

Sl 33

Sl 95

Sl 95

Sl 144

Sl 32

1ª Leitura

Jr 15,10.6-21

Jr 18,1-6

Jr 26,1-9

Jr 26,11-16-24

Ex 16,2-4.12-15

Dn 7,9-10.13-14 ou 2Pd 1,16-19

Jr 30,1-2.12-15.18-22

Jr 31,1-7

Jr 31,31-34

2Cor 9,6-10

Hab 1,12-2,4

1Rs 19,4-8

Ez 1,2-5.24-28c

Ez 2,8-3,4

Ez 9,1-7;10,18-22

Ez 12,1-12

Ez 16,1-15.60.63

Ez 18,1-10.13b.30-32

Ap 11,19a;12,1.3-6a.10ab

Ez 24,15-24

Ez 28,1-10

Is 9,1-6

2Cor 10,17-11,2

Ap 11, 9b-14

Ez 43,1-7a

Js 24,1-2a.15-7.18b

2Ts 1,1-5.11b-12

2Ts 2,1-3a.14-17

Jr 1,17-19

1Cor 1,1-9

1Cor 1,17-25

29

30

31

Evangelho

Mt 13,44-46

Mt 13,47-53

Mt 13,54-58

Mt 14,1-12

Jo 6,24-35

Mc 9,2-10

Mt 14,22-36

Mt 15,21-28

Mt 16,13-23

Jo 12,24-26

Mt 17,14-20

Jo 6,41-51

Mt 17,22-27

Mt 18,1-5.10.12-14

Mt 18,15-20

Mt 18,21-19,1

Mt 19,3-12

Mt 19,13-15

Lc 1,39-56

Mt 19,16-22

Mt 19,23-30

Lc 1,26-38

Mt 13,14-46

Jo 1,45-51

Mt 23,1-12

Jo 6,60-69

Mt 23,13-22

Mt 23,23-26

Mt 24,42-51

Mt 25,1-13

2ª Leitura

Ef 4,17.20-24

Ef 4,30-5,2

1Cor 15,20-27a

Ef 5,21-32

Agosto 2018

MENSAGEM DO DÍZIMO

02 - Antonio Evangelista do Nascimento Junior

03 - Alzira Marques Coelho / Emily Gabriely da Silva / Helena R. Soares /

Isael João Zacariotto / Ivone Aparecida Contessoto da Silva /

Rosimeire Aparecida Inácio Valandro / Eliana Maciel Francisco Pais /

Miria Maria Munaretti

04 - André de Moraes Salvi / José Ciancaglio

05 - José Alves

06 - José Donizeti Salvi / Maria de Jesus Maineti

07 - Geovana Cezarini de Faria / Herminio Setim / Jorgina Gonçalves Percebom /

José Carlos Lima de Oliveira / Donato Major Neto / João Lucas de Lima

08 - Ana Maria Diniz Pinto / Celso Souza Campos / Lourdes Teixeira Lopes /

Mario Luís Cardoso de Oliveira

09 - Amábile Cruz G. S. Alves / Aurea da Silva / Egênia Duarte Honório /

José Contessoto / Giovani Montini

10 - Célio V. da Silva / Dirce Ervilha Carvalho / Juliana Bulgarelli /

Karina de Souza Caetano Silva / Lourenço Contessoto / Maria Lívia Lazarini

11 - Antonio de Luiz / Jamir Seco / Silvana Jordão Marques /

Wanyr Helena de Arruda Longuini / Felipe Antonio Costa Da Silva

12 - Joaquim Norival Delno Campos / José Inácio de Jesus /

Maria Valdelice de Almeida / Clarice Carvalho Cibelli

13 - José Felipe de Vilas Boas / Giullia Auana Braz / Lívia Luiza de Oliveira Simões

14 - José Roberto Ribeiro Júnior / Guilherme Alves Dantas

15 - Eloá Pereira do Nascimento / Maria Aparecida G. Contessoto /

Maria Aparecida Silvestre

16 - Henry Anderson Ribeiro

17 - Jandira da Silva Maximiano / Elenita da Silva Salles Pereira /

Angela Maria Alves Pereira Simeonato

18 - Heloisa Helena de Almeida / Maria Cecilia F. Depierri / Mario Biazotto /

Rosmeire Gomes Alves Barbosa / Herlei Secco

19 - Rodolfo Maciel Rodrigues / Beatriz Costa e Silva

20 - Lorenzo Ribeiro Lopes / Luigi Ribeiro Lopes / Margarida da Silva Carvalho /

Maria Aparecida Bendasole / Maria Pereira Soares da Silva /

21 - Antonia Aparecida O. Bonomi / Aurea Francato de Souza Godoy /

Madalena Pereira Lealdini / Maria da Penha Cardoso Braga / Agenor Mazon

22 - Márcia Regina de Pietro / Hely Geraldo Mageste

24 - Gislaine Aparecida da Cruz Rissi / Jair de Morais / Júlia Ortolan Ribeiro /

Claudio Roberto Pereira

25 - Daniel Zacariotto / Inês Augusto Lealdini / Jorge Alves Filho / Mery Da

Cunha Silva / Gisele Maria Perina Alves

26 - Carlos Alberto Guardia / Karine F. S. Brunheroto

27 - Juvenal da Silva / Nelson Simoso / André Marcelo de Souza Morais /

Maria do Carmo da Silva

28 - Márcia Aparecida Bento / Sônia Vanzela Rodrigues / Neyde Eduarda Ribeiro

29 - Ana Paula Goulart da Silva / Benedita D. Paiva Donegá / Luzia Isaias /

Maria José Dos Santos Martins / Maria José de A. Oliveira /

Nair B. Domingues / João Carlos Gaiotto

30 - João Paulo G. Depierri / Salvatino Pereira da Silva / Silvio Antonio dos Santos

31 - João Fagundes da Silva / Vinícius Colla do Nascimento /

Sebastião Vicente de Vilas Boas / Marcelo Jeronimo Tavares Meira

O povo de Israel foi o primeiro povo da historia humana a acreditar em

um só Deus, que governa todo o Universo. Foi também, o primeiro povo a

acreditar que, se o homem vive, é por vontade e querer desse Deus, que criou

o ser humano “à sua imagem e semelhança”. Por esse motivo passou a fazer

parte da vida desse povo a retribuição, o agradecimento. Todo judeu oferecia

a décima parte de seus bens, como retribuição dos bens recebidos de Deus.

Como nós, cristãos, temos nossas raízes nesse povo judeu, herdamos dele

certas formas de homenagear o nosso Deus, que acreditamos ser o Pai de

todas as pessoas. O dízimo é uma das mais antigas formas de agradecimento

do ser humano a Deus. Não podemos deixar de reconhecer que, com o

passar do tempo, tais formas de retribuição foram modicadas. O dízimo que

inicialmente era uma necessidade de o ser humano manter sua solidariedade

com seus irmãos e irmãs, através da igreja, passou a ser uma obrigação

imposta pela igreja dos tempos antigos, perdendo o verdadeiro sentido que

tinha no princípio.

O QUE O DÍZIMO TEM A VER COM DEUS?

29/07/2018MARIA VITÓRIA FIDELIS RIBAS

SOFIA COSTA TOLEDO PIZAFELIPE HOSTALÁCIO ALBEJANTE

LUIDI MOREIRA BERNARDESMARCOS VINÍCIUS COLA DA COSTA

RAFAEL SOBRINHO ARCANJO PEREIRA

22/07JOSÉ ALEXANDRE JUNIOR E

BRUNA DE CASSIA DA SILVA LEME

Formação com a Pastoral da Acolhida Terço da Família

Missa em Louvor à Mãe Rainha

Missa da Família

Preparação para o Batismo

Missa em Louvor à Rosa MísticaReunião com os Coordenadores dos Grupos de Casais

Agosto 2018

Etiquetas

Sacolas PersonalizadasCartelas e Etiquetas para JóiasBandejas, Mostruários, Estojos

para Joiás e Relógios

Agende uma visitacom nosso representante

Av. Dr. Lauro Correa da Silva, 5200Limeira - SP

(19) 3452.6274

(19) 97414.0385NF Etiquetas

07h - Missa na Igreja Matriz

07h - Missa na Igreja Matriz

07h - Missa na Igreja Matriz

07h - Missa na Igreja Matriz

19h - Missa e Novena do Perpétuo Socorro

na Igreja Matriz

19h - Missa e Novena do Perpétuo Socorro

na Igreja Matriz

19h - Missa e Novena do Perpétuo Socorro

na Igreja Matriz

19h - Celebração e Novena do Perpétuo Socorro

na Igreja Matriz

15h - Adoração ao Santíssimo com os membros Apost. Oração20h - Terço dos Homens

Igreja São Sebastião

20h - Terço dos HomensIgreja São Sebastião

20h - Terço dos HomensIgreja São Sebastião

20h - Terço dos HomensIgreja São Sebastião

19h - Missa na Igreja Matriz

20h - Formação com osAgentes Pastoral do Dízimo

07h30 - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

07h30 - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

07h30 - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

07h30 - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

19h30 - Missa da Família na Cidade de Aguaí

19h - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

19h - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

19h - Missa na Igreja São Sebastião

19h - Missa na Igreja São Sebastião

13h - Mil Ave MariasIgreja Matriz Santo Antônio

19h - Celebração na Igreja São Sebastião

20h - Terço da FamíliaIgreja Matriz Santo Antônio

20h - Adoração ao SantíssimoMinistros da Eucaristia

19h - Missa na Igreja Matriz

19h - Missa na Igreja Matriz

15h - Missa de Nossa Sra.Rosa Mística na IgrejaMatriz Santo Antônio

19h30 - Missa e Semana da Família

Celebrante: Pe. Paulo de Tarso(Espírito Santo do Pinhal)

19h30 - Missa e Semana da Família

Celebrante: Pe. Edson Valin(Vargem Grande do Sul)

19h30 - Missa e Semana da Família

Celebrante: Padre Anderson(Tambaú)

19h30 - Missa e Semana da Família

Celebrante: Padre Jairo(Mococa)

19h30 - Missa e Semana da Família

Celebrante: Padre Flávio(São João da Boa Vista)

14h30 - Reunião comAgentes Past. Batismo

16h30 - Casamento Fábio e Sabrina

17h30 - Missa na Igreja S. Sebastião

19h - Missa e Encerramento daSemana da Família

Celebrante: Padre Denilso

Retiro para os Padresem São Pedro Retiro para os Padre - São Pedro

15h - Missa no Hospital Municipal

14h - Adoração ao

14h - Adoração ao

14h - Adoração ao

14h - Adoração ao Rosário Perpétuo e Mães que oram

pelos lhos

14h - Adoração ao

Rosário Perpétuo e

Rosário Perpétuo e

Rosário Perpétuo e

Rosário Perpétuo e

Mães que oram pelos lhos

Mães que oram pelos lhos

Mães que oram pelos lhos

Mães que oram pelos lhos

Retiro para os Padresem São Pedro

Retiro para os Padresem São Pedro

Dia do Padre

19h - Missa na Igreja Matriz Santo Antônio

19h - Missa Mãe RainhaIgreja Matriz Santo Antônio

17h30 - Missa na Igreja São Sebastião

17h30 - Missa na Igreja São Sebastião

17h30 - Missa na Igreja São Sebastião

16h30 - CasamentoEuzébio e Miria

20h - Terço das MulheresIgreja Matriz

20h - Terço das MulheresIgreja Matriz

20h - Terço das MulheresIgreja Matriz

20h - Terço das Mulheres - Matriz

08h30 - Missa na Igreja São Sebastião

08h30 - Missa na Igreja São Sebastião

08h30 - Missa na Igreja São Sebastião

08h30 - Missa na Igreja São Sebastião

10h - Missa na Igreja Matriz

10h - Missa na Igreja Matriz

10h - Missa na Igreja MatrizDinâmicas da Catequese

10h - Missa na Igreja MatrizHomenagem aos Catequistas

18h30 - Missa na Igreja Matriz

18h30 - Missa na Igreja Matriz

18h30 - Missa na Igreja MatrizInício Semana Família - Pe. Michel

18h30 - Missa na Igreja Matriz

11h30 - Casamento Felipe e Fabiana

CALENDÁRIO AGOSTO 2018CALENDÁRIO AGOSTO 2018

PRÓXIMAS REUNIÕES11/08 - Santo Antônio às 14h0016/09 - São Sebastião às 10h00

Informações: Sidney ou Michele3841.9057 - 99745.3661 - 98191.8467

Semana pela

Restauração

das Famílias DE 19 A 25 DE AGOSTO

DIA 19 – Domingo – 18h30 - Celebrante: Padre Michel Tema: “Espiritualidade e Oração na Família e na Sociedade” Benção para os Avós e Viúvos

Dia 20 – Segunda Feira - 19h30 - Celebrante: Pe. Paulo de Tarso - E. S. PinhalTema: “Família e desafios atuais”Benção para a Familia TLC – Pais, Jovens, adolescentes.

Dia 21 – Terça Feira – 19h30 - Celebrante: Padre Edson Valin - V. G. do Sul Tema: “A Fecundidade do Amor na Família”Benção para os Casais de Namorados, Noivos e Gestantes.

Dia 22 – Quarta Feira – 19h30 - Celebrante: Padre Anderson - Tambaú Tema: “A Vocação da Família a Santidade” Benção para os objetos religiosos, água e outros.

Dia 23 – Quinta Feira – 19h30 - Celebrante: Padre Jairo - MococaTema: “Anunciar hoje o Evangelho na Família”Benção do SalObs: Não precisa trazer sal

Dia 24 – Sexta Feira – 19h30 - Celebrante: Padre Flávio - S. J. da Boa VistaTema: “A Vivência da Família a Luz da Palavra de Deus”Benção das velas Obs: Não precisa trazer velas

Dia 25 – Sábado - 19h00 - Celebrante: Padre DenilsoTema: “A Vivência do amor no matrimônio e na Família” Benção para as Famílias, Consagração das Famílias e Renovação do Matrimônio para os casais

VENHA PARTICIPAR CONOSCO E REZAR COM A SUA FAMÍLIA, SERÁ UMA SEMANA ABENÇOADA!

HAVERÁ SORTEIO TODOS OS DIAS DA IMAGEM DA SAGRADA FAMÍLIA E OUTRAS IMAGENS.

Pe. Denilso e Pe. MichelEquipe da Pastoral Familiar – 2018