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Controle físico e

cultural

Marcelo Pedreira de Miranda

Pesquisador - Fundecitrus

Caulim

processado

Redução da disseminação primária

Plantio-isca

Redução da disseminação primária

Caulim processado (Surround WP)

- Interfere na seleção hospedeira

Barreira (alimentação e oviposição)

Confusão visual (camuflagem planta)

✓ Caulim processado é um silicato de alumínio não tóxico, não abrasivo, de granulometria pequena

(1µm) e facilmente dispersível em água. Glenn et al. 1999; Puterka et al. 2000

Puterka et al. 2000; Liang and Liu 2002; Tubajika et al 2012; Hall et al. 2007

Repelente

Caulim processado (Surround WP)

Epiderme

Parênquima

Fibras

FloemaXilema

Reduz em 50% proporção de psilídeos

que se alimentam no floema

✓ Efeito no comportamento alimentar✓ Efeito repelente

Reduz em 40% proporção de psilídeos

que pousaram sobre as plantas

Miranda et al., Pest Management Science (2018)

Estudo em campo

Plataforma de liberação (6.5 m do pomar)

1100 psilídeos/bloco (4400/experimento)

- 4 blocos (60 plantas; pomar 1,5 anos; Pêra X L. cravo)

- Caulim processado* (3%) x Controle (árvores não tratadas)

*Surround WP

Dias após liberação

0,0

0,4

0,8

1,2

1,6

1 2 3

Caulim processado 3% Controle

a

b

a

b

a

b

m. p

silí

de

os/p

lan

ta

0

5

10

15

20

25

30

35

0

20

40

60

80

100

01-D

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6

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6

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6

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6

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6

11-D

ec-1

6

13-D

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6

15-D

ec-1

6

17-D

ec-1

6

19-D

ec-1

6

21-D

ec-1

6

23-D

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6

25-D

ec-1

6

27-D

ec-1

6

29-D

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6

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6

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7

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an-1

7

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7

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7

12-J

an-1

7

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Te

mp

era

tura

(°C

)

Inspeção visual

1st Pulv. 2nd Pulv.

Liberação de psilídeos97%

98.2%

98.7%

Reduções Dados meteorológicos

✓ Experimento 1 (sem brotação)

32 mm

Resultados

Miranda et al., Pest Management Science (2018)

0

5

10

15

20

25

30

35

0

20

40

60

80

100

01-D

ec-1

6

03-D

ec-1

6

05-D

ec-1

6

07-D

ec-1

6

09-D

ec-1

6

11-D

ec-1

6

13-D

ec-1

6

15-D

ec-1

6

17-D

ec-1

6

19-D

ec-1

6

21-D

ec-1

6

23-D

ec-1

6

25-D

ec-1

6

27-D

ec-1

6

29-D

ec-1

6

31-D

ec-1

6

02-J

an-1

7

04-J

an-1

7

06-J

an-1

7

08-J

an-1

7

10-J

an-1

7

12-J

an-1

7

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Te

mp

era

tura

(°C

)

✓ Experimento 2 (brotações)

1ª Pulv. 2ª Pulv.

Liberação

de psilídeos

Inspeção visual

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

1 2 3 7

Dias após liberação

m. p

silí

de

os/p

lan

ta

a

b

a

b

a

b

a

b

100%

98.9%

98.3%

Reduções

98.4%

Dados meteorológicos

4.5 mm

Caulim processado 3% Controle

65%

Resultados

Miranda et al., Pest Management Science (2018)

Pre

cip

ita

çã

o (

mm

)

Te

mp

era

tura

(°C

)

0

5

10

15

20

25

30

35

0

20

40

60

80

100

02-M

ar-1

7

04-M

ar-1

7

06-M

ar-1

7

08-M

ar-1

7

10-M

ar-1

7

12-M

ar-1

7

14-M

ar-1

7

16-M

ar-1

7

18-M

ar-1

7

20-M

ar-1

7

22-M

ar-1

7

24-M

ar-1

7

26-M

ar-1

7

28-M

ar-1

7

1ª Pulv. 2ª Pulv.

2ª Liberação de

psilídeos

1ª Liberação

de psilídeos

99.8 mm

85.1 mm

0

2

4

6

8

10

12

1 2 3 7 8 9 14

m. p

silí

de

os/p

lan

ta

a

a

b

a

b

a

b

a

bb

a

b

a

b

Dias após liberação

99.3%

96.4%88.3%

86.1%

85.5% 85%

98.8%

Inspeção visual

ReduçõesDados meteorológicos

160 mm

Caulim processado 3% Controle

Resultados

✓ Experimento 3 (brotações)

229%

Miranda et al., Pest Management Science (2018)

Experimento 1 Experimento 2 Experimento 3

K – Caulim processado (Surround) C – Controle (não tratado)

Número de psilídeos

marcados

Número de psilídeos

marcados

Resultados

✓ Mapas de infestação

Estudos em pomares comerciais

✓ Avaliação da concentração

Pulverização quinzenal: dez/2017 – mai/2018

Pomar de Lima Ácida Tahiti

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

Controle Caulim processado2%

Caulim processado3%

Núm

. de p

silí

deos/p

lanta

✓ Análise de refletância e frequência de

aplicação (2%)

Redução

97%

Caulim (maior cobertura)

Caulim (menor cobertura)

Controle (sem caulim)

Tomaseto et al., dados não publicados

Estudos em pomares comerciaisEstudos com aplicação nas bordas de pomares comerciais

✓ Incidência do psilídeo e HLB

Foto: Fernando Mira

Pomar de citros Plantio de murta tratado

com inseticida sistêmico

Plantio isca com murta (Murraya exotica)

✓ Pomar em formação

Implantação ao lado do pomar de 6 meses.... ...... após 4 anos.

Tratamentos Frequência de captura (%)

Sim Não

Com murta 26 74

Sem murta 41 59

TratamentosIncidência de HLB

Mai/2014 Jan/2015

Com murta 0.48 1.58

Sem murta 1.43 2.81

Núm

ero

de p

silí

deos/

arm

adilh

a

Plantio isca Controle

*P = 0.0364 Tomaseto et al., dados não publicados

Efeito do plantio isca no pouso e na dispersão

Plataformas de liberação (10 m do pomar)

1ª repetição = 4800 psilídeos marcados

2ª e 3ª repetições = 6000 psilídeos marcados

Psilídeos marcados com pó fluorescente

Murta tratada com

inseticida sistêmico

(Drench)

Resultados

94% 72%

84%

Plantio isca Controle

Reduções

Dias após a liberação

Núm

ero

de p

silí

deos/p

lanta

Tomaseto et al., dados não publicados

Resultados

✓ Mapas de infestação

Tomaseto et al., dados não publicados

Mortalidade – thiamethoxam aplicado via drench nas murtas

Tomaseto et al., dados não publicados

Estratégia Push, Pull and Kill

Caulim processadoPomar não manejado Plantio isca

Planta com gene

letal ao psilídeo

Agradecimentos

✓Equipe Fundecitrus

Trabalho em equipe para manter a sanidade do parque

citrícola de São Paulo

✓Empresas parceiras e

universidades

✓Citricultores